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Capítulo VI Carga Móvel Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na presente versão não é possível a consideração de excentricidade, na direção transversal do eixo da estrutura, da carga móvel. A análise aplica-se apenas a modelos reticulados, no plano ou tri- dimensional. A carga móvel é composta por cargas uniformes e cargas concentradas, estas limitadas a vinte e cinco. Alguns parâmetros para as cargas definidas nas normas brasileiras NBR-7188 e NBR-7189, já estão definidos internamente. É possível definir um coeficiente de impacto para cada elemento da estrutura. Para cada esforço máximo solicitado são fornecidos todos os demais esforços concomitantes. Os esforços máximos são obtidos a partir do carregamento das linhas de influência correspondentes. Para se obter as ordenadas das linhas de influência de um modelo reticulado, é necessário definir a geometria, condições de contorno, propriedades do material, propriedades de seção, articulações, etc. Esta definição é análoga à utilizada análise estática. Deve-se observar que os esforços são calculados apenas nas extremidades das barras, e as linhas de influência são aproximas pela poligonal considerando aquelas extremidades. Assim sendo o usuário deve utilizar um número conveniente de barras, de forma a obter os resultados desejados e com boa aproximação. Definida a geometria da estrutura, é as informações a seguir são necessárias, colocadas na ordem de apresentação, no arquivo de dados, após todas as informações da geometria da estrutura. As instruções a seguir são apresentadas apenas para entendimento, uma vez que a IG fornece os recursos para a geração dos arquivos necessários. Palavra chave: sequência de tráfego Neste bloco são fornecidos os elementos que a carga unitária deve percorrer e em que ordem, que representam os elementos a serem percorridos pelo trem- tipo. Os dados a serem fornecidos são: sequência de tráfego I1 ex [g I2 I3] onde: I1 representa o número do elemento ex representa a extremidade do elemento por onde “entra” a força

Capítulo VI Carga Móvel - SALT · influência correspondentes. Para se obter as ordenadas das linhas de influência de um modelo reticulado, é ... unitária, podendo ter os valores

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Capítulo VI – Carga Móvel

Capítulo VI

Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na presente versão não é possível a consideração de excentricidade, na direção transversal do eixo da estrutura, da carga móvel. A análise aplica-se apenas a modelos reticulados, no plano ou tri-dimensional. A carga móvel é composta por cargas uniformes e cargas concentradas, estas limitadas a vinte e cinco. Alguns parâmetros para as cargas definidas nas normas brasileiras NBR-7188 e NBR-7189, já estão definidos internamente. É possível definir um coeficiente de impacto para cada elemento da estrutura. Para cada esforço máximo solicitado são fornecidos todos os demais esforços concomitantes. Os esforços máximos são obtidos a partir do carregamento das linhas de influência correspondentes. Para se obter as ordenadas das linhas de influência de um modelo reticulado, é necessário definir a geometria, condições de contorno, propriedades do material, propriedades de seção, articulações, etc. Esta definição é análoga à utilizada análise estática. Deve-se observar que os esforços são calculados apenas nas extremidades das barras, e as linhas de influência são aproximas pela poligonal considerando aquelas extremidades. Assim sendo o usuário deve utilizar um número conveniente de barras, de forma a obter os resultados desejados e com boa aproximação. Definida a geometria da estrutura, é as informações a seguir são necessárias, colocadas na ordem de apresentação, no arquivo de dados, após todas as informações da geometria da estrutura. As instruções a seguir são apresentadas apenas para entendimento, uma vez que a IG fornece os recursos para a geração dos arquivos necessários.

Palavra chave: sequência de tráfego

Neste bloco são fornecidos os elementos que a carga unitária deve percorrer e em que ordem, que representam os elementos a serem percorridos pelo trem-tipo.

Os dados a serem fornecidos são:

sequência de tráfego

I1 ex [g I2 I3]

onde:

I1 representa o número do elemento

ex representa a extremidade do elemento por onde “entra” a força

Capítulo VI – Carga Móvel

unitária, podendo ter os valores i se for extremidade inicial e f se for extremidade final

g indica o início dos dados para geração semi-automática

I2 número de elementos a serem gerados

I3 incremento na numeração dos elementos

A ordem em que são fornecidos os dados é a seqüência de tráfego.

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal.

Caso esse bloco não seja definido, o programa determinará a seqüência de tráfego como sendo a numeração natural dos elementos e correspondentes extremidades iniciais.

Palavra chave: direção da carga Neste bloco é fornecida a direção da força generalizada que percorrerá a estrutura, como a seguir:

Direção da carga dir

onde dir é definido por um código, a saber:

dx, dy, dz carga concentrada unitária nas direções X, Y e Z globais, respectivamente

O código dir deve ser precedido do sinal negativo, caso a orientação da força seja contrária à orientação do eixo global. As direções compatíveis com cada modelo estrutural são definidas na tabela VI.1.

Tabela VI.1 - Direções da força unitária compatíveis com o modelo estrutural.

Modelos Direção

pórtico plano dx, dy

grelha dz

treliça plana dx, dy

treliça espacial dx, dy, dz

pórtico espacial dx, dy, dz

Após a especificação da direção da carga, deve-se escolher uma das seguintes opções:

linha de influência de esforço;

linha de influência de reação;

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linha de influência de deslocamento;

valores máximos de esforço;

valores máximos de reação;

valores máximos de deslocamento;

Palavra chave: linha de influência de esforço

A seção na qual se determinará a linha de influência de esforço deve coincidir com uma extremidade de um elemento e é definida pelo número do elemento correspondente, seguido de um dos códigos:

i extremidade inicial do elemento

f extremidade final do elemento

Na mesma linha dos dados anteriores, deve ser definido o esforço (de acordo com a tabela VI.2) para o qual se deseja determinar a linha de influência, através de um dos códigos:

mx, my, mz momento fletor na direção dos eixos x, y e z locais, respectivamente

qy, qz esforço cortante na direção dos eixos y e z locais, respectivamente

n esforço normal na direção do eixo x local

Tabela VI.2 - Esforços compatíveis com o modelo estrutural.

Modelos Esforço

pórtico plano mz, qy, n

grelha mx, my, qz

treliça plana e espacial n

pórtico espacial mx, my, mz, qy, qz, n

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal.

Os resultados são obtidos com sinais relativos ao eixo local do elemento a que a seção em estudo pertence.

Para um pórtico plano, pode-se ter:

linha de influência de esforço

I1 f mz [I2 I3]

onde:

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I1 representa o número do elemento

f indica que a seção na qual se deseja determinar a linha de influência é a extremidade final do elemento I1

mz descreve o tipo de linha de influência de esforço

I2 número de linhas de influência a serem geradas

I3 incremento na numeração dos elementos

palavra chave: linha de influência de reação

O nó no qual será definida a linha de influência de reação deve ser obrigatoriamente um nó de apoio e a reação deve ser em uma das direções restringidas, de acordo com a tabela VI.3.

Tabela VI.3 - Reações compatíveis com o modelo estrutural.

Modelos Reações

pórtico plano fx, fy, mz

grelha fz, mx, my

treliça plana fx, fy

treliça espacial fx, fy, fz

pórtico espacial fx, fy, fz, mx, my, mz

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal. Os resultados são obtidos com sinais relativos ao eixo global.

Para um pórtico plano, pode-se ter:

linha de influência de reação

I1 mz [I2 I3]

onde:

I1 representa o número do nó

fy descreve o tipo de linha de influência de esforço

I2 número de linhas de influência a serem geradas

I3 incremento na numeração dos elementos

palavra chave: linha de influência de deslocamento

A seção na qual se determinará a linha de influência de deslocamento deve coincidir com uma extremidade de um elemento e é definida pelo número do

Capítulo VI – Carga Móvel

elemento correspondente. Caso seja um nó de apoio deve ser em uma das direções liberadas, caso seja qualquer outro nó da estrutura pode-se escolher um dos deslocamentos compatíveis com o tipo de estrutura, de acordo com a tabela VI.4, seguido de um dos códigos:

i extremidade inicial do elemento

f extremidade final do elemento

Na mesma linha dos dados anteriores é definido o deslocamento para o qual se deseja determinar a linha de influência, que se faz através de um dos códigos a :

rx, ry, rz rotação na direção dos eixos X, Y e Z globais, respectivamente

dx, dy, dz deslocamento na direção dos eixos X, Y e Z globais, respectivamente

Tabela VI.4 - Deslocamentos compatíveis com o modelo estrutural.

Modelos Deslocamentos

pórtico plano dx, dy, rz

grelha dz, rx, ry

treliça plana dx, dy

treliça espacial dx, dy, dz

pórtico espacial dx, dy, dz, rx, ry, rz

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal. Os resultados são obtidos com sinais em relação ao eixo global.

Para um pórtico plano, pode-se ter:

linha de influência de deslocamentos

I1 f rz [I2 I3]

onde:

I1 representa o número do elemento

f indica que a seção na qual se deseja determinar a linha de influência é a extremidade final do elemento I1

rz descreve o tipo de linha de influência de deslocamento

I2 número de linhas de influência a serem geradas

I3 incremento na numeração dos elementos

Capítulo VI – Carga Móvel

palavra chave: valores máximos de esforço

Opcionalmente após a palavra chave pode ser adicionado o comando posicionar máximos, fazendo com que no relatório seja impresso para cada valor máximo a posição do trem tipo correspondente.

A seção na qual serão determinados os valores máximos de esforço deve coincidir com uma extremidade de um elemento e é definida pelo número do elemento correspondente, seguido de um dos códigos:

i extremidade inicial do elemento

f extremidade final do elemento

Na mesma linha dos dados anteriores, define-se o esforço (de acordo com a tabela VI.2) para o qual se deseja determinar os valores máximos, que se faz através de um dos códigos:

mx, my, mz momento fletor na direção dos eixos x, y e z locais, respectivamente

qy, qz esforço cortante na direção dos eixos y e z locais, respectivamente

n esforço normal na direção do eixo x local

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal. Os resultados são obtidos com sinais relativos ao eixo local do elemento a que a seção em estudo pertence.

Para um pórtico plano, pode-se ter:

valores máximos de esforço

I1 f mz [I2 I3]

onde:

I1 representa o número do elemento

f indica que a seção na qual se deseja determinar o valor máximo de esforço é a extremidade final do elemento I1

mz descreve o tipo de valor máximo de esforço

I2 número de valores máximos de esforço a serem gerados

I3 incremento na numeração dos elementos

palavra chave: valores máximos de reação

Capítulo VI – Carga Móvel

Opcionalmente após a palavra chave pode ser adicionado o comando posicionar máximos, fazendo com que no relatório seja impresso para cada valor máximo a posição do trem tipo correspondente.

O nó no qual será definido o valor máximo de reação deve ser obrigatoriamente um nó de apoio e a reação deve ser em uma das direções restringidas, de acordo com a tabela X.3.

Os resultados são obtidos com sinais relativos ao eixo global. A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal.

Para um pórtico plano, pode-se ter:

valores máximos de reação

I1 fy [I2 I3]

onde:

I1 representa o número do nó

fy descreve o tipo de valor máximo de reação

I2 número de valores máximos de reação a serem gerados

I3 incremento na numeração dos elementos

palavra chave: valores máximos de deslocamento

Opcionalmente após a palavra chave pode ser adicionado o comando posicionar máximos, fazendo com que no relatório seja impresso para cada valor máximo a posição do trem tipo correspondente.

A seção na qual se determinará o valor máximo de deslocamento deve coincidir com uma extremidade de um elemento e é definida pelo número do elemento correspondente. Caso seja um nó de apoio, deve ser em uma das direções liberadas, caso seja qualquer outro nó da estrutura pode-se escolher um dos deslocamentos compatíveis com o tipo de estrutura, de acordo com a tabela X.4, seguido de um dos código, a saber:

i extremidade inicial do elemento

f extremidade final do elemento

Na mesma linha dos dados acima, define-se o deslocamento para o qual se deseja determinar o valor máximo, que se faz através de um código, a saber:

rx, ry, rz rotação na direção dos eixos X, Y e Z globais, respectivamente

dx, dy, dz deslocamento na direção dos eixos X, Y e Z globais, respectivamente

Capítulo VI – Carga Móvel

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal. Os resultados são obtidos com sinais em relação ao eixo global.

Para um pórtico plano, pode-se ter:

valores máximos de deslocamento

I1 f rz [I2 I3]

onde:

I1 representa o número do elemento

f indica que a seção na qual se deseja determinar a linha de influência é a extremidade final do elemento I1

rz descreve o tipo de linha de influência de deslocamento

I2 número de linhas de influência a serem geradas

I3 incremento na numeração dos elementos

No caso de valores máximos, tem-se que especificar o trem-tipo que, se pertencenter às normas brasileiras, deve ser acionado com um dos códigos descritos a seguir não incluindo as cargas distribuídas que são especificadas posteriormente.

palavra chave: trem tipo tbr12

trem tipo tbr30 para trens tipos rodoviários

trem tipo tbr45

palavra chave: trem tipo tbf 17

trem tipo tbf 24 para trens tipos ferroviários

trem tipo tbf 27

trem tipo tbf 36

IMPORTANTE:

O TREM TIPO FORNECIDO JÁ DEVE CONSIDERAR A DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL DA CARGA NAS VIGAS (LONGARINAS).

Caso o usuário deseje fornecer seu próprio trem tipo, o procedimento é como descrito a seguir:

palavra chave: trem tipo especial

palavra chave: comprimento do veiculo

Capítulo VI – Carga Móvel

Após a palavra chave comprimento do veiculo deve-se deixar pelo menos um espaço e logo após fornecer o valor desejado, como a seguir:

comprimento do veiculo I1

onde I1 é o valor dado como comprimento do veículo

palavra chave: cargas concentradas

Para determinação da posição das cargas concentradas, deve-se fornecer para cada carga o seu valor e a distância ao início do veículo, como a seguir:

cargas concentradas

I1 I2

...

0

onde:

I1 representa o valor da carga concentrada

I2 representa a distância ao início do veículo

A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal.

palavra chave: cargas distribuídas

Este bloco deve ser fornecido, qualquer que tenha sido o trem tipo escolhido, caso se deseje definir cargas distribuídas ilustradas na figura VI.1. No caso, devem ser fornecidos três valores que correspondem à carga mínima, à carga máxima e à carga no trecho do veículo, como a seguir:

cargas distribuidas

min max veic

onde:

min é o valor de a carga mínima

max é o valor da carga máxima

veic é o valor da carga no trecho do veículo

Capítulo VI – Carga Móvel

Figura VI.1 - Cargas de trem tipo

A carga distribuída mínima corresponde, por exemplo, à carga de vagões ferroviários vazios. As cargas distribuídas mínima e máxima são posicionadas à frente e atrás do veículo, sendo que a máxima atua apenas nos trechos onde não houver redução de esforço, e a mínima nos trechos não carregados com a máxima. Por exemplo, considerando-se uma ponte como a da figura VI.2, para a obtenção do maior momento fletor que tracione a fibra inferior na seção S, a posição das cargas distribuídas é a mostrada nesta figura.

palavra chave: coeficiente de impacto

Este bloco é opcional e serve para definir os coeficientes de impacto para as barras. Se o bloco for omitido será atribuído coeficiente de impacto igual a unidade para todas as barras.Barras que não constem do bloco também terão o coeficiente de impacto igual a unidade. Em seqüência à palavra chave, em linhas separadas, deve ser informado o número da barra e o valor do coeficiente de impacto. A última linha deste bloco deve conter um 0(zero) sem ponto decimal.

Figura VI.2 - Posicionamento automático de trem-tipo para cálculo do momento fletor máximo que traciona a fibra inferior da seção s.

L.I.

S

carga dist. mínima

carga dist.

mínima

carga dist. máxima

comp. do veículo

carga dist.

máxima

carga dist.

trecho veic

carga dist.

máxima carga dist.

mínima

carga dist.

máxima

Capítulo VI – Carga Móvel

Coeficiente de impacto

I1 R1

...

0

onde:

I1 representa o número da barra

R1 representa o valor do coeficiente de impacto

palavra chave: ordenar por esforço

ou

ordenar por deslocamento

ou

ordenar por reação

Este bloco é opcional e serve para definir como serão ordenados os valores máximos obtidos. Estes valores podem ser ordenados segundo a numeração sequencial das barras ou nós, ou segundo a numeração das barras e agrupados por esforço, deslocamento ou reação, dependendo da opção. Se nada for informado os resultados serão apresentados ordenados segundo a numeração das barras ou nós.

Exemplos

A seguir é apresentada a listagem de um arquivo de dados para a obtenção de diversas linhas de influência de esforços da viga representada na figura x.2.

Portico Plano Linhas de Influencia: em viga de 3 vaos - (Anger - 96)

coordenadas dos nós

1 0.0 0.0 10 1 0.1 0.0

12 1.2 0.0 9 1 0.2 0.0

22 3.1 0.0 9 1 0.1 0.0

0

condições de contorno

1 110

11 010

21 010

31 010

0

tipos de material

1 2.1e07 0.2 1e-5 25

0

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tipos de seção

1 6.60e-03 0.0 7.696e-04 6.160e-04

0

propriedades dos elementos

1 1 2 1 1 29 1 1

0

sequência de trafego

1 i g 29 1

10 10f

direção da carga -dy

linha de influencia de esforço

11 f mz

12 i mz

12 i qy

12 i n

15 i qy

15 f qy

0

A seguir é apresentada a listagem de um arquivo de dados para a obtenção de valores máximos passagem de trem-tipo em um pórtico plano.

pórtico plano arquivo preparado pelo Interpretador de Desenhos versão 6.00

coordenadas dos nós

1 6.000E+0000 6.000E+0000

2 9.000E+0000 7.425E+0000

3 1.200E+0001 8.700E+0000

4 1.500E+0001 9.825E+0000

5 1.800E+0001 1.080E+0001

6 2.100E+0001 1.162E+0001

7 2.400E+0001 1.230E+0001

8 2.700E+0001 1.282E+0001

9 3.000E+0001 1.320E+0001

10 3.300E+0001 1.342E+0001

11 3.600E+0001 1.350E+0001

12 6.000E+0000 1.350E+0001

13 9.000E+0000 1.350E+0001

14 1.200E+0001 1.350E+0001

15 1.500E+0001 1.350E+0001

16 1.800E+0001 1.350E+0001

17 2.100E+0001 1.350E+0001

18 2.400E+0001 1.350E+0001

19 2.700E+0001 1.350E+0001

20 3.000E+0001 1.350E+0001

21 3.300E+0001 1.350E+0001

22 5.400E+0001 1.350E+0001

23 5.100E+0001 1.350E+0001

24 5.400E+0001 1.080E+0001

25 5.100E+0001 1.162E+0001

26 6.600E+0001 6.000E+0000

27 6.600E+0001 1.350E+0001

Capítulo VI – Carga Móvel

28 6.000E+0001 1.350E+0001

29 6.000E+0001 8.700E+0000

30 5.700E+0001 9.825E+0000

31 6.300E+0001 7.425E+0000

32 6.300E+0001 1.350E+0001

33 5.700E+0001 1.350E+0001

34 3.900E+0001 1.350E+0001

35 3.900E+0001 1.342E+0001

36 4.800E+0001 1.350E+0001

37 4.500E+0001 1.350E+0001

38 4.800E+0001 1.230E+0001

39 4.500E+0001 1.282E+0001

40 4.200E+0001 1.350E+0001

41 4.200E+0001 1.320E+0001

0

condições de contorno

1 111 0.000E+0000 0.000E+0000 0.000E+0000

26 111 0.000E+0000 0.000E+0000 0.000E+0000

0

tipos de seção

1 6.60E-0003 0.0 7.70E-0004

2 7.95E-0003 0.0 1.35E-0004

3 1.18E-0002 0.0 2.76E-0004

4 4.19E-0003 0.0 3.23E-0004

0

propriedades dos elementos

1 1 2 1 1

2 2 3 1 1

3 3 4 1 1

4 4 5 1 1

5 5 6 1 1

6 6 7 1 1

7 7 8 1 1

8 8 9 1 1

9 9 10 1 1

10 10 11 1 1

11 1 12 1 3

12 12 13 1 2

13 13 14 1 2

14 14 15 1 2

15 15 16 1 2

16 16 17 1 2

17 17 18 1 2

18 18 19 1 2

19 19 20 1 2

20 20 21 1 2

21 21 11 1 2

22 14 3 1 3

23 16 5 1 3

24 18 7 1 3

25 20 9 1 3

26 22 23 1 2

Capítulo VI – Carga Móvel

27 24 25 1 1

28 26 27 1 3

29 28 29 1 3

30 29 30 1 1

31 31 29 1 1

32 26 31 1 1

33 32 28 1 2

34 27 32 1 2

35 22 24 1 3

36 30 24 1 1

37 28 33 1 2

38 33 22 1 2

39 34 11 1 2

40 35 11 1 1

41 36 37 1 2

42 38 39 1 1

43 36 38 1 3

44 25 38 1 1

45 23 36 1 2

46 40 41 1 3

47 41 35 1 1

48 39 41 1 1

49 40 34 1 2

50 37 40 1 2

0

articulacoes

11 6

22 3

23 3

24 3

25 3 6

46 3 6

43 3

35 3

29 3

28 6

0

sequencia de trafego

12 i g 9 1

39 f

49 f

50 f

41 f

45 f

26 f

38 f

37 f

33 f

34 f

0

direcao da carga -dy

valores máximos de esforço posicionar máximos

Capítulo VI – Carga Móvel

1 f n

0

trem tipo tbr45

cargas distribuidas

15.00 20.00 10.00

Fazendo uma Análise

Iniciado o modelo, na tela principal da IG deve ser selecionado o tipo de análise, no menu <Ferramentas><Tipo de Análise><Carga Móvel>, conforme mostrado na figura VI.3.

Figura VI.3 – Selecionando o tipo de análise.

Na sequência deve ser definida a carga móvel, o que é feito pelo menu <Carga Móvel><Definir/Mostrar><Carga Móvel> na tela principal da IG, conforme mostrado ma figura VI.4. Na sequência devem ser fornecidos alguns parâmetros para a carga móvel, como tipo, número de cargas concentradas (para o tipo especial), valor das cargas concentradas, valor das cargas distribuídas, etc., conforme mostrado na figura VI.5. Para definir a sequência de tráfego deve ser acessado o menu <Carga Móvel><Sequência de Tráfego> quando então será apresentada a tela mostrada na figura VI.6, onde a seleção deverá ser feita, na ordem em que a carga deverá percorrer os elementos da estrutura. O tipo de pesquisa a ser feito deve ser escolhido no menu <Carga Móvel><Tipo de Pesquisa>, estando disponíveis <Valores máximos de Esforço>, <Valores Máximos de Deslocamento> e <Valores Máximos de Reação>.

Capítulo VI – Carga Móvel

Figura VI.4 – Definindo a carga móvel.

Figura VI.5 – Parâmetros para a carga móvel.

Capítulo VI – Carga Móvel

Figura VI.6 – Definindo a sequência de tráfego.

Figura VI.7 – Escolhendo o tipo de pesquisa.

Capítulo VI – Carga Móvel

A seleção das seções para as quais serão determinados os valores máximos, é feita pelo menu <Carga Móvel><Tipo de Pesquisa><Seções de Pesquisa>, quando será apresentada a tela, ver figura VI.8, para a seleção.

Figura VI.8 – Escolhendo seções de pesquisa.

Também podem ser definidos os coeficientes de impacto para as barras, se nada for dito o sistema adota valor unitário.

A análise é iniciada pelo menu <Análise>, quando é apresentada a tela mostrada na figura VI.9. Por padrão cada barra é dividida em cem partes que são os incrementos para deslocamento do veículo. Recomenda-se cautela na diminuição deste valor, pois pode provocar perda de precisão nos resultados.

Nas figuras VI.10 e VI.11 estão mostradas, respectivamente, a tela de progresso da análise e tela com uma das linhas de influência obtida. Esta última é obtida através do menu <Resultados><Linha de Influência>. Pelo menu <Resultados><Relatórios> pode-se obter os relatórios da análise, que no caso podem ser: a) ordenadas das linhas de influência; b) valores máximos (pontos da envória). Na figura VI.12 é mostrada tabela com os esforços máximos (no caso momento fletor), os quais pode ser exportados de forma automática para o MSExcel, pelo menu nesta última janela, conforme também mostrado na figura VI.12. Na figura VI.13 é mostrada a tabela de resultados já exportada para o MSExcel.

Capítulo VI – Carga Móvel

Figura VI.9 – Tela de início da análise.

Figura VI.10 – Tela indicativa do andamento da análise.

Capítulo VI – Carga Móvel

Figura VI.11 – Uma das linhas de influência obtida.

Figura VI.12 – Tabela de resultados.

Capítulo VI – Carga Móvel

Figura VI.13 – Resultados exportados para o MSExcel.