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M A G A Z I N E B R A S I L EXCLUSIVO VOLVO S60 EDIÇÃO NÚMERO 30 R$ 9,90 ANDAMOS NO CARRO DO BATMAN ISSN 1982-4246 NOVO MCLAREN TESTAMOS O SUPERCARRO COM TECNOLOGIA DE F1 QUE PROMETE BATER A FERRARI SALÃO DE GENEBRA As novidades que chegarão por aqui em breve Modelo inaugura uma nova geração da marca VW PASSAT CC R-LINE SPYKER C8 AILERON PEUGEOT 408 AUDI Q7

Car Magazine #30

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Revista com novidades no setor automobilístico.

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Page 1: Car Magazine #30

M A G A Z I N E • B R A S I L

EXCLUSIVOEXCLUSIVOVOLVO S60

ED

ÃO

ME

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30

R$

9,9

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ANDAMOS NO CARRO DO BATMANIS

SN 1

982-

4246

NOVO MCLARENTESTAMOS O SUPERCARRO COM TECNOLOGIA DE F1 QUE PROMETE BATER A FERRARI

SALÃO DE GENEBRA

As novidades que chegarão

por aqui em breve

Modelo inaugura uma nova geração da marca

VW PASSAT CC R-LINESPYKER C8 AILERON

PEUGEOT 408AUDI Q7

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Aston MartinO Aston Martin Virage, que chega nas versões

Coupé e Volante. Situado entre o DBS e o DB9, inclusive compartilhando do mesmo estilo da linha, ele promete o conforto do DB9 e a tecnologia do DBS. Sob o capô, um V12 de 6.0 l de 497 cv, ficando nesse quesito também, entre a potência do DB9, de 477 cv e a do DBS de 517 cv. A transmissão é automática de seis velocidades e o carro conta com controle de estabilidade, freios de cerâmica com ABS e suspensão adaptativa.

Audi

No estande da Audi, o RS3 Sedan Concept, anuncia as futuras linhas de design da próxima geração do A3 e também uma nova opção de carroceria para a gama. O motor escolhido para o RS3 é oriundo do TT RS, um cinco cilindros turbo de 2.5 l com 408 cv. Se confirmada para 2013, a carroceria sedã se junta ao A3 Sportback, hatchback e a conversível.

BMW

A BMW apresenta a versão de produção do Série 1 Active E, o Série 1 elétrico. Com motor elétrico de 168 cv, o Active E pode ir de 0-100 km/h em 9 segundos, com velocidade máxima de 145 km/h. O motor elétrico trabalha como gerador sempre que não esta movendo o veículo e assim poder recuperar até 20% da energia entregue através das baterias. As tecnologias testadas no Active E serão empregadas na linha i de veículos da marca bávara, voltada a carros elétricos como o i3 e i8, antes conhecidos como Megacity e Vision.

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MARçO 2011 I carmagazine.com.brcarmagazine.com.br I MARçO 2011

FOTOGRAFiA: LucA bAssAni

Em sua 81ª edição, o Salão de Genebra 2011 foi responsável por várias novi-dades que podem nos próximos anos estar chegando ao Brasil e outras que fazem parte dos sonhos de todos os admiradores de carros. A CAR fez uma seleção dos carros apresentados Confira. Por José Antonio Leme

Salão de genebra 2011

34 eSpecial I SAlãO DE GENEBRA 2011

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Aston MartinO Aston Martin Virage, que chega nas versões

Coupé e Volante. Situado entre o DBS e o DB9, inclusive compartilhando do mesmo estilo da linha, ele promete o conforto do DB9 e a tecnologia do DBS. Sob o capô, um V12 de 6.0 l de 497 cv, ficando nesse quesito também, entre a potência do DB9, de 477 cv e a do DBS de 517 cv. A transmissão é automática de seis velocidades e o carro conta com controle de estabilidade, freios de cerâmica com ABS e suspensão adaptativa.

Audi

No estande da Audi, o RS3 Sedan Concept, anuncia as futuras linhas de design da próxima geração do A3 e também uma nova opção de carroceria para a gama. O motor escolhido para o RS3 é oriundo do TT RS, um cinco cilindros turbo de 2.5 l com 408 cv. Se confirmada para 2013, a carroceria sedã se junta ao A3 Sportback, hatchback e a conversível.

BMW

A BMW apresenta a versão de produção do Série 1 Active E, o Série 1 elétrico. Com motor elétrico de 168 cv, o Active E pode ir de 0-100 km/h em 9 segundos, com velocidade máxima de 145 km/h. O motor elétrico trabalha como gerador sempre que não esta movendo o veículo e assim poder recuperar até 20% da energia entregue através das baterias. As tecnologias testadas no Active E serão empregadas na linha i de veículos da marca bávara, voltada a carros elétricos como o i3 e i8, antes conhecidos como Megacity e Vision.

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MARçO 2011 I carmagazine.com.brcarmagazine.com.br I MARçO 2011

FOTOGRAFiA: LucA bAssAni

Em sua 81ª edição, o Salão de Genebra 2011 foi responsável por várias novi-dades que podem nos próximos anos estar chegando ao Brasil e outras que fazem parte dos sonhos de todos os admiradores de carros. A CAR fez uma seleção dos carros apresentados Confira. Por José Antonio Leme

Salão de genebra 2011

34 eSpecial I SAlãO DE GENEBRA 2011

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pEUGEOT 408Peugeot 408 impõe novo padrão ao segmento. Heymar Lopes Nunes explicafotografia: guilber hidaka

Com a apresentação do 408 no mercado brasileiro, a Peugeot quer conquistar pelo menos uma parte do segmento dos sedãs que promete bastante este ano. E o novo modelo tem atributos de sobra para isso. Tem design arrojado, um bom número de equipamentos, rodar agradável e espaço interno apropriado. Com preços que variam entre R$ 59.900 e R$ 79.900, o 408 vai incomodar bastante os líderes Honda Civic e Toyota Corolla.

Na dianteira, o 408 exibe os códigos característicos da marca, com faróis particularmente felinos, que se alongam com harmonia sobre o capô. A personalidade marcante do modelo também deriva do nariz do capô tipo ‘soft nose’, de aspecto dinâmico. Em seu centro está alojado o novo emblema da Peugeot, realçado pela moldura cromada em forma de U. O 408 é o primeiro veículo a ostentar a nova imagem da marca no continente.

No prolongamento da moldura cromada do novo leão, dois vincos se estendem sobre o capô, cujo desenho é marcado por linhas que acompanham o design dos faróis e que prolongam naturalmente as colunas do grande para-brisa avançado. Tal fluidez se estende até a traseira do veículo, arre-matada por um spoiler discretamente integrado ao volume do porta-malas. A vasta grade frontal é realçada por lâminas horizontais cromadas, em conjunto com a forma dos farois de neblina

O desenho das lanternas traseiras combina ainda harmoniosamente com o porta-malas do carro. Três “garras” de cristal atravessam as lanternas de cor rubi, numa evocação a alguns modelos históricos da marca (307 CC, 504 Coupé e Cabriolet).

O interior do 408 ressalta ao máximo o aproveitamento do espaço enquanto que o desenho e os materiais utilizados oferecem uma in-contestável percepção de qualidade. Assim, o painel de instrumentos é elegante e proporciona uma ampla visibilidade. Os acabamentos e o bem-estar a bordo foram objeto de cuidadoso trabalho e estão vi-síveis nos mínimos detalhes.

Com uma área envidraçada de 3,95 m2, única em seu segmento, o 408 proporciona aos seus ocupantes ótima luminosidade, que se torna excep-cional com o teto solar (dependendo da versão de acabamento).

O banco do 408 oferece bom conforto e é revestido de tecido ou couro, dependendo da versão. Os apoios para braços integrados aos bancos dian-teiros são itens de série. Nas laterais, os painéis de portas são refinados e confortáveis para apoio dos cotovelos. Na traseira, os assentos laterais são especialmente modelados para garantir o máximo em conforto. Eleva-4

42 test drive i PEUgEOT 408

Carmagazine.Com.br i mARçO 2011

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pEUGEOT 408Peugeot 408 impõe novo padrão ao segmento. Heymar Lopes Nunes explicafotografia: guilber hidaka

Com a apresentação do 408 no mercado brasileiro, a Peugeot quer conquistar pelo menos uma parte do segmento dos sedãs que promete bastante este ano. E o novo modelo tem atributos de sobra para isso. Tem design arrojado, um bom número de equipamentos, rodar agradável e espaço interno apropriado. Com preços que variam entre R$ 59.900 e R$ 79.900, o 408 vai incomodar bastante os líderes Honda Civic e Toyota Corolla.

Na dianteira, o 408 exibe os códigos característicos da marca, com faróis particularmente felinos, que se alongam com harmonia sobre o capô. A personalidade marcante do modelo também deriva do nariz do capô tipo ‘soft nose’, de aspecto dinâmico. Em seu centro está alojado o novo emblema da Peugeot, realçado pela moldura cromada em forma de U. O 408 é o primeiro veículo a ostentar a nova imagem da marca no continente.

No prolongamento da moldura cromada do novo leão, dois vincos se estendem sobre o capô, cujo desenho é marcado por linhas que acompanham o design dos faróis e que prolongam naturalmente as colunas do grande para-brisa avançado. Tal fluidez se estende até a traseira do veículo, arre-matada por um spoiler discretamente integrado ao volume do porta-malas. A vasta grade frontal é realçada por lâminas horizontais cromadas, em conjunto com a forma dos farois de neblina

O desenho das lanternas traseiras combina ainda harmoniosamente com o porta-malas do carro. Três “garras” de cristal atravessam as lanternas de cor rubi, numa evocação a alguns modelos históricos da marca (307 CC, 504 Coupé e Cabriolet).

O interior do 408 ressalta ao máximo o aproveitamento do espaço enquanto que o desenho e os materiais utilizados oferecem uma in-contestável percepção de qualidade. Assim, o painel de instrumentos é elegante e proporciona uma ampla visibilidade. Os acabamentos e o bem-estar a bordo foram objeto de cuidadoso trabalho e estão vi-síveis nos mínimos detalhes.

Com uma área envidraçada de 3,95 m2, única em seu segmento, o 408 proporciona aos seus ocupantes ótima luminosidade, que se torna excep-cional com o teto solar (dependendo da versão de acabamento).

O banco do 408 oferece bom conforto e é revestido de tecido ou couro, dependendo da versão. Os apoios para braços integrados aos bancos dian-teiros são itens de série. Nas laterais, os painéis de portas são refinados e confortáveis para apoio dos cotovelos. Na traseira, os assentos laterais são especialmente modelados para garantir o máximo em conforto. Eleva-4

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Passat CC estreia a grife R-Line no Brasil

Passat CC R-line

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Passat CC estreia a grife R-Line no Brasil

Passat CC R-line

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O mercadO de SUVs cresceu vertiginosamente nos últimos anos no Brasil, muito disso graças à difusão desse tipo de veículo e também ao crescimento da economia do país. A Audi, ciente do poder do mercado e tendo o Brasil como um dos mais importantes mercados da marca, investiu aqui em todas as frentes, do compacto A1, ao Q7, o SUV de grande porte da marca, que custa R$ 320 mil, oferece conforto, luxo, potência e o espaço necessário para grandes famílias.

Sobre a mesma plataforma em que já estiveram VW Touareg e Porsche Cayenne, com seus 5.089 mm de comprimento, pouco mais de 2,3 toneladas de peso e 1.983 mm de largura, ainda assim o Q7 não parece um trambolho e isso pode ser debitado na conta dos projetistas e designers da Audi, que souberam utilizar bem o espaço, mas melhor ainda fizeram ao dar linhas suaves e curvilíneas ao modelo, que seduzem o olhar, suavizando as dimensões do utilitário esportivo.

Ainda falando do design, o modelo segue a linha ditada através do DNA da atual geração de carros da marca, formado pelo visual imponente da grade frontal com barras verticais, dividida pelo local de fixação da placa e pelos faróis, que mantém uma aparência similar para todos os modelos da marca, iniciando a mudança deles na linha 2012. O capô é pronunciado na área central e avança no território da grade. Toda a imponência fica completa com as entradas de ar laterais que guardam também uma fileira de LEDs diurnos e estão localizadas acima dos faróis de neblina.

Na traseira as grandes lanternas inteiramente vermelhas dão o tom, seguido de dois refletores nos para-choques, que no modelo que nos foi entregue, por conta da cor, ficavam ainda mais destacados no conjunto. As lanternas são de LED, o que se traduz em melhor emissão de luz e menor desgaste, eliminando a necessidade de troca em curto prazo. Pela altura do modelo, quando aberta, a tampa do porta-malas oferece fácil acesso ao

amplo espaço de 775 litros com a terceira fileira de bancos rebatida e fica um pouco além dos 330 litros com sete passageiros. Terceira fileira que não acomoda com conforto adultos de estatura superior a 1,75 m.

Por dentro, todo o conforto e requinte iniciados nos sedãs da marca, foram transferidos para os SUV. Materiais de alta qualidade e couro em abundância estão disponíveis por todo o habitáculo. O couro Verano está disponível em três cores: preto, cinza luz e bege cardamono e reveste além dos bancos - esportivos na frente - manopla de câmbio, volante, painel e console central. Sempre mesclado com peças de acabamento em alumínio e outros materiais da melhor qualidade.

O volante de quatro raios tem controles de volume e estação do rádio próximos aos dedos. Com ajustes de altura e profundidade é fácil achar a posição mais confortável para dirigir e os controles são de fácil acesso ao motorista.

A principal novidade da linha 2011 é o novo motor V6 de 3.0 l Turbo com injeção direta de combustível, que se encaixa dentro da tendência atual de ‘downsizing’, onde menos é mais. Apesar da redução no número de cilindros e cilindrada - o anterior era V8 de 4.2 l - a potência continua equivalente, com 333 cv e 45 kgfm de torque. O câmbio é o tiptronic de oito velocidades associado à tração permanente quattro. Para completar o sistema quattro, o Q7 conta também com ESP (Controle de Estabilidade) que traz uma opção ‘off-road’, que melhora a aderência do veículo em estradas mal conservadas ou de terra.

Ainda que carregue o título de um utilitário esportivo e tenha a tração integral, as rodas de 20 pol. e os enormes para-choques não lhe dão a identidade de um ‘off-road’ mais pesado. As rodas são equipadas com pneus de perfil baixo e os para-choques geram ângulo favorável de ataque do veículo na entrada e na saída de barrancos mais íngremes, ainda que ninguém que adquire um 4

Com potência e espaço de sobra, Audi Q7 oferece conforto e esportividadef o t o g r a f i a : l u c a b a s s a n i

Audi Q750 test drive i AUDi Q7

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O mercadO de SUVs cresceu vertiginosamente nos últimos anos no Brasil, muito disso graças à difusão desse tipo de veículo e também ao crescimento da economia do país. A Audi, ciente do poder do mercado e tendo o Brasil como um dos mais importantes mercados da marca, investiu aqui em todas as frentes, do compacto A1, ao Q7, o SUV de grande porte da marca, que custa R$ 320 mil, oferece conforto, luxo, potência e o espaço necessário para grandes famílias.

Sobre a mesma plataforma em que já estiveram VW Touareg e Porsche Cayenne, com seus 5.089 mm de comprimento, pouco mais de 2,3 toneladas de peso e 1.983 mm de largura, ainda assim o Q7 não parece um trambolho e isso pode ser debitado na conta dos projetistas e designers da Audi, que souberam utilizar bem o espaço, mas melhor ainda fizeram ao dar linhas suaves e curvilíneas ao modelo, que seduzem o olhar, suavizando as dimensões do utilitário esportivo.

Ainda falando do design, o modelo segue a linha ditada através do DNA da atual geração de carros da marca, formado pelo visual imponente da grade frontal com barras verticais, dividida pelo local de fixação da placa e pelos faróis, que mantém uma aparência similar para todos os modelos da marca, iniciando a mudança deles na linha 2012. O capô é pronunciado na área central e avança no território da grade. Toda a imponência fica completa com as entradas de ar laterais que guardam também uma fileira de LEDs diurnos e estão localizadas acima dos faróis de neblina.

Na traseira as grandes lanternas inteiramente vermelhas dão o tom, seguido de dois refletores nos para-choques, que no modelo que nos foi entregue, por conta da cor, ficavam ainda mais destacados no conjunto. As lanternas são de LED, o que se traduz em melhor emissão de luz e menor desgaste, eliminando a necessidade de troca em curto prazo. Pela altura do modelo, quando aberta, a tampa do porta-malas oferece fácil acesso ao

amplo espaço de 775 litros com a terceira fileira de bancos rebatida e fica um pouco além dos 330 litros com sete passageiros. Terceira fileira que não acomoda com conforto adultos de estatura superior a 1,75 m.

Por dentro, todo o conforto e requinte iniciados nos sedãs da marca, foram transferidos para os SUV. Materiais de alta qualidade e couro em abundância estão disponíveis por todo o habitáculo. O couro Verano está disponível em três cores: preto, cinza luz e bege cardamono e reveste além dos bancos - esportivos na frente - manopla de câmbio, volante, painel e console central. Sempre mesclado com peças de acabamento em alumínio e outros materiais da melhor qualidade.

O volante de quatro raios tem controles de volume e estação do rádio próximos aos dedos. Com ajustes de altura e profundidade é fácil achar a posição mais confortável para dirigir e os controles são de fácil acesso ao motorista.

A principal novidade da linha 2011 é o novo motor V6 de 3.0 l Turbo com injeção direta de combustível, que se encaixa dentro da tendência atual de ‘downsizing’, onde menos é mais. Apesar da redução no número de cilindros e cilindrada - o anterior era V8 de 4.2 l - a potência continua equivalente, com 333 cv e 45 kgfm de torque. O câmbio é o tiptronic de oito velocidades associado à tração permanente quattro. Para completar o sistema quattro, o Q7 conta também com ESP (Controle de Estabilidade) que traz uma opção ‘off-road’, que melhora a aderência do veículo em estradas mal conservadas ou de terra.

Ainda que carregue o título de um utilitário esportivo e tenha a tração integral, as rodas de 20 pol. e os enormes para-choques não lhe dão a identidade de um ‘off-road’ mais pesado. As rodas são equipadas com pneus de perfil baixo e os para-choques geram ângulo favorável de ataque do veículo na entrada e na saída de barrancos mais íngremes, ainda que ninguém que adquire um 4

Com potência e espaço de sobra, Audi Q7 oferece conforto e esportividadef o t o g r a f i a : l u c a b a s s a n i

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Ousado e inovador, este é o novo Volvo S60. Por Heymar Lopes Nunes

APRESENTADO OFICIALMENTE NO ano passado na Europa, a nova geração do Volvo S60 logo chamou a atenção por suas linhas ousadas e inovadoras em se tratando de um sedã, algo nunca visto antes nos modelos da marca escandinava. Agora ele chegou ao Brasil onde também deve repetir o sucesso pela beleza, tecnologia e prazer ao dirigir que oferece.

Esta nova fase do sedã de luxo inaugura uma nova era na história de mais de 80 anos da marca sueca. A frente do carro é um bom exemplo. A grade, o emblema da Volvo maior e os faróis frontais são aspectos que imediatamente chamam a atenção de quem vê o carro pelo espelho retrovisor. A atitude que ele transmite é de orgulho e autoconfiança, mas sem parecer muito agressivo. A linha de design da Volvo Cars passou por mudanças arrojadas na última década, sem comprometer de nenhuma forma os valores que fazem a marca ser lembrada e considerada, internacionalmente, por fabricar os automóveis mais seguros e robustos do mundo.

A coluna C do veículo transmite emoção em toda sua extensão até as lanternas traseiras – e o teto fino de estilo coupé é acompanhado por um novo contorno, criando uma poderosa onda dupla que vai dos faróis frontais até as lanternas

traseiras. Os designers da Volvo utilizaram também a tecnologia dos LEDs para criar efeitos de iluminação distintos na frente e na traseira do novo S60. A posição vertical dos faróis frontais, as lanternas aplicadas ao lado dos faróis, os indicadores de seta nos espelhos retrovisores externos e a posição das lanternas traseiras permitem que o S60 seja facilmente reconhecido mesmo no escuro.

O novo chassi do S60 é apoiado por uma gama de sistemas eletrônicos que elevam ainda mais a experiência de dirigir. O S60 é o primeiro sedã do mercado equipado com ASC (Advanced Stability Control – Controle Avançado de Estabilidade). Com um novo sensor de ângulo, é possível identificar qualquer tendência de derrapagem desde o estágio inicial. Isso significa que o DSTC (Dynamic Stability and Traction Control – Controle Dinâmico de Estabilidade e Tração) pode ser acionado antes e com mais precisão, facilitando manobras mais rápidas e bruscas.

O Corner Traction Control é também uma novidade que utiliza a transferência de torque para que o carro possa fazer curvas de forma ainda mais suave. Essa tecnologia representa um aperfeiçoamento do sistema DSTC. Quando faz uma curva, as rodas internas são freadas ao

VOLVO S60

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Ousado e inovador, este é o novo Volvo S60. Por Heymar Lopes Nunes

APRESENTADO OFICIALMENTE NO ano passado na Europa, a nova geração do Volvo S60 logo chamou a atenção por suas linhas ousadas e inovadoras em se tratando de um sedã, algo nunca visto antes nos modelos da marca escandinava. Agora ele chegou ao Brasil onde também deve repetir o sucesso pela beleza, tecnologia e prazer ao dirigir que oferece.

Esta nova fase do sedã de luxo inaugura uma nova era na história de mais de 80 anos da marca sueca. A frente do carro é um bom exemplo. A grade, o emblema da Volvo maior e os faróis frontais são aspectos que imediatamente chamam a atenção de quem vê o carro pelo espelho retrovisor. A atitude que ele transmite é de orgulho e autoconfiança, mas sem parecer muito agressivo. A linha de design da Volvo Cars passou por mudanças arrojadas na última década, sem comprometer de nenhuma forma os valores que fazem a marca ser lembrada e considerada, internacionalmente, por fabricar os automóveis mais seguros e robustos do mundo.

A coluna C do veículo transmite emoção em toda sua extensão até as lanternas traseiras – e o teto fino de estilo coupé é acompanhado por um novo contorno, criando uma poderosa onda dupla que vai dos faróis frontais até as lanternas

traseiras. Os designers da Volvo utilizaram também a tecnologia dos LEDs para criar efeitos de iluminação distintos na frente e na traseira do novo S60. A posição vertical dos faróis frontais, as lanternas aplicadas ao lado dos faróis, os indicadores de seta nos espelhos retrovisores externos e a posição das lanternas traseiras permitem que o S60 seja facilmente reconhecido mesmo no escuro.

O novo chassi do S60 é apoiado por uma gama de sistemas eletrônicos que elevam ainda mais a experiência de dirigir. O S60 é o primeiro sedã do mercado equipado com ASC (Advanced Stability Control – Controle Avançado de Estabilidade). Com um novo sensor de ângulo, é possível identificar qualquer tendência de derrapagem desde o estágio inicial. Isso significa que o DSTC (Dynamic Stability and Traction Control – Controle Dinâmico de Estabilidade e Tração) pode ser acionado antes e com mais precisão, facilitando manobras mais rápidas e bruscas.

O Corner Traction Control é também uma novidade que utiliza a transferência de torque para que o carro possa fazer curvas de forma ainda mais suave. Essa tecnologia representa um aperfeiçoamento do sistema DSTC. Quando faz uma curva, as rodas internas são freadas ao

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Chevrolet Captiva 2011

FOTOGRAFiA: LucA BAssAni

A Chevrolet Apresentou a linha 2011 do esportivo utilitário Captiva. Com visual irretocado, novos motores, novas tecnologias e atendendo pedidos de clientes, ganhou muito em conforto. Visualmente o modelo continua o mesmo, o que é bom, já que o design do Captiva é um dos mais atuais ainda do mercado e está em conformidade com o modelo, tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa.

Produzido no México, o modelo chega ao

país com mudanças que atingiram também os mercados externos e que só propiciaram melhorias ao Captiva, Por fora, as únicas alterações na linha 2011 foram a disponibilidade de duas novas cores, preto Carbon flash e o cinza mocha, essa segunda exclusiva para as versões Sport V6 e que também pode ser encontrada no Chevrolet Malibu. Na versão Sport V6 AWD, um aplique cromado foi inserido no para-choque para diferenciá-lo dos outros modelos.

Ouvindo o apelo dos consumidores, a GM trouxe de volta a antiga roda de cinco raios

cromada para os V6, que é mais bonita e esportiva que a que havia substituindo-a nesse meio tempo e deixa bem à mostra os discos e as pinças de freio. Outra mudança foi a inserção de couro preto em todas as versões e a entrada do couro na versão Ecotec, onde antes não havia essa opção. Para as versões V6, os bancos tem aquecimento de série, computador de bordo, sensor de chuva e controles do som no volante, como os controles do Cruise Control e também tem o Remote Control, onde é possível ligar o motor à distância.

A iluminação dos instrumentos foi modificada e agora é no tom Blue Ice, o mesmo que tem sido adotado em outros carros da marca, como Montana, Camaro e recentemente na 4

Motor menor com potência maior. José Antonio Leme explica.

58 test drive i ChEVROlEt CAPtIVA

CArmAgAzine.Com.br i MARçO 2011

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Chevrolet Captiva 2011

FOTOGRAFiA: LucA BAssAni

A Chevrolet Apresentou a linha 2011 do esportivo utilitário Captiva. Com visual irretocado, novos motores, novas tecnologias e atendendo pedidos de clientes, ganhou muito em conforto. Visualmente o modelo continua o mesmo, o que é bom, já que o design do Captiva é um dos mais atuais ainda do mercado e está em conformidade com o modelo, tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa.

Produzido no México, o modelo chega ao

país com mudanças que atingiram também os mercados externos e que só propiciaram melhorias ao Captiva, Por fora, as únicas alterações na linha 2011 foram a disponibilidade de duas novas cores, preto Carbon flash e o cinza mocha, essa segunda exclusiva para as versões Sport V6 e que também pode ser encontrada no Chevrolet Malibu. Na versão Sport V6 AWD, um aplique cromado foi inserido no para-choque para diferenciá-lo dos outros modelos.

Ouvindo o apelo dos consumidores, a GM trouxe de volta a antiga roda de cinco raios

cromada para os V6, que é mais bonita e esportiva que a que havia substituindo-a nesse meio tempo e deixa bem à mostra os discos e as pinças de freio. Outra mudança foi a inserção de couro preto em todas as versões e a entrada do couro na versão Ecotec, onde antes não havia essa opção. Para as versões V6, os bancos tem aquecimento de série, computador de bordo, sensor de chuva e controles do som no volante, como os controles do Cruise Control e também tem o Remote Control, onde é possível ligar o motor à distância.

A iluminação dos instrumentos foi modificada e agora é no tom Blue Ice, o mesmo que tem sido adotado em outros carros da marca, como Montana, Camaro e recentemente na 4

Motor menor com potência maior. José Antonio Leme explica.

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Foram necessários dois entusiastas, uma Ferrari recortada e a mão de obra da Pininfarina para fazerem o que a Lancia se recusou a fazer: recriar o icônico Stratos. Georg Kacher o dirigiu.

STRATOS REVISADO

bem, não é um Lancia, vamos deixar isso bem claro já no início desta matéria. Apesar de manter as semelhanças com o mais radical carro de rally já construído no mundo, relançá-lo em versão século 21 não está nos planos do Fiat Group. Portanto, que carro maravilhoso é este que avaliamos hoje? Ele existe?

Trata-se da história de dois homens com diferentes habilidades, ambos fãs do Stratos, que se encontraram pela primeira vez em 1986. Um deles é o designer austríaco Chris Hrabalek e o outro, o empresário

alemão Michael Stoschek, CEO da Brose, a quinta maior indústria familiar de suprimentos à indústria automotiva. Os dois se conheceram acidentalmente, quando Hrabalek parou seu carro para ajudar um motorista com sua Ferrari Dino, coincidentemente, Stoschek. A parceria começou ali, apesar de que demoraria anos para dar os primeiros frutos.

Pulemos em direção ao futuro, ao Salão de Genebra, 2005, onde a empresa de Hrabalek lançou um carro-conceito do Stratos muito parecido ao modelo que experimentamos hoje, ao mesmo tempo em que tentava atrair investidores que financiassem 10% de sua empreitada. Um deles preencheu um cheque de R$ 250 mil, era Stoschek, que salvou o dia (cinco anos depois ele já investiu R$ 8,5 milhões). Com o caixa equilibrado, eles precisavam encontrar um parceiro fabricante. “Conversamos com o Dave Richards da Prodrive, com a Koenigsegg, Ruf, Pagani, Gumpert, vários deles”, nos conta Stoschek. “Finalmente chegamos a um acordo com a Pininfarina e eles devem ter nos odiado em alguns momentos, quando literalmente ficamos em cima deles cobrando detalhes, qualidade, perfeição, mas acredito que hoje 4

O renascimento de um ícone dos anos

70, pronto para o século XXI

62 Sonho de conSumo i O nOvO STRATOS

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Foram necessários dois entusiastas, uma Ferrari recortada e a mão de obra da Pininfarina para fazerem o que a Lancia se recusou a fazer: recriar o icônico Stratos. Georg Kacher o dirigiu.

STRATOS REVISADO

bem, não é um Lancia, vamos deixar isso bem claro já no início desta matéria. Apesar de manter as semelhanças com o mais radical carro de rally já construído no mundo, relançá-lo em versão século 21 não está nos planos do Fiat Group. Portanto, que carro maravilhoso é este que avaliamos hoje? Ele existe?

Trata-se da história de dois homens com diferentes habilidades, ambos fãs do Stratos, que se encontraram pela primeira vez em 1986. Um deles é o designer austríaco Chris Hrabalek e o outro, o empresário

alemão Michael Stoschek, CEO da Brose, a quinta maior indústria familiar de suprimentos à indústria automotiva. Os dois se conheceram acidentalmente, quando Hrabalek parou seu carro para ajudar um motorista com sua Ferrari Dino, coincidentemente, Stoschek. A parceria começou ali, apesar de que demoraria anos para dar os primeiros frutos.

Pulemos em direção ao futuro, ao Salão de Genebra, 2005, onde a empresa de Hrabalek lançou um carro-conceito do Stratos muito parecido ao modelo que experimentamos hoje, ao mesmo tempo em que tentava atrair investidores que financiassem 10% de sua empreitada. Um deles preencheu um cheque de R$ 250 mil, era Stoschek, que salvou o dia (cinco anos depois ele já investiu R$ 8,5 milhões). Com o caixa equilibrado, eles precisavam encontrar um parceiro fabricante. “Conversamos com o Dave Richards da Prodrive, com a Koenigsegg, Ruf, Pagani, Gumpert, vários deles”, nos conta Stoschek. “Finalmente chegamos a um acordo com a Pininfarina e eles devem ter nos odiado em alguns momentos, quando literalmente ficamos em cima deles cobrando detalhes, qualidade, perfeição, mas acredito que hoje 4

O renascimento de um ícone dos anos

70, pronto para o século XXI

62 Sonho de conSumo i O nOvO STRATOS

carmagazine.com.br i MARçO 2011

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Page 16: Car Magazine #30

Por: Chris Chilton I Fotografia: Paul Barshon & Patrick Gosling

EspEramos 17 anos pElo sEgundo mclarEn dE rua.

E hojE é o dIa. na Estrada E no autódromo, com uma ajudInha

dE jEnson Button. o mp4-12c Encara sua prImEIra prova

mClaren mP4-12C

68 MATÉRIA DE CAPA I O nOVOmC laren

CARMAgAzInE.CoM.bR I marçO 2011

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Por: Chris Chilton I Fotografia: Paul Barshon & Patrick Gosling

EspEramos 17 anos pElo sEgundo mclarEn dE rua.

E hojE é o dIa. na Estrada E no autódromo, com uma ajudInha

dE jEnson Button. o mp4-12c Encara sua prImEIra prova

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DECOLANDO DE PHOENIXSpyker, fabricante holandesa de carros, ex-fabricante de aviões, ex-equipe na Fórmula 1, lança seu novo superesportivo. Encontramos com ele em Los Angeles para um dia e 700 km de avaliação

“que tipo de carro é esse?”, me pergunta a mulher enquanto fala ao celular.

“Um Spyker”, respondo. “Um o quê?” “É um Spyker”, repito. “E quem o fabrica?” “A Spyker”, ora bolas.Paro para pensar e percebo: Quando você

pergunta a alguém: Que tipo de carro é esse, você não quer saber quem o fabrica, você quer saber: para que fim ele foi criado?

Entendo a situação. Olho em volta, aqui no Crossroads Café, na cidade de Parker no

deserto do Arizona, fronteira com a Califórnia, há filas de SUVs, sedãs e picapes, todos estacionados na hora do café da manhã, cada um com suas tarefas definidas.

E há também um Spyker, completamente diferente de tudo, um ‘alien’ naquele cenário, pintado numa cor que faz o cérebro de qualquer um dar uma fritadinha ao primeiro olhar, com portas que abrem como tesouras e com um extrator de ar que fez o exaustor do Crossroads Café morrer de inveja. Comparando as tarefas dos veículos estacionados à do Spyker, dá

para entender as perguntas da senhora com o celular. Afinal, para quê ele serve? É hora de começar a formular a resposta para que ela entenda:

“É um Spyker – um protótipo C8 Aileron, com motor Audi V8”. Um supercarro feito à mão, com motor central, na verdade não é um supercarro, mas um esportivo, mais que um GT com câmbio automático. Mas tem apenas dois lugares e lhe falta a praticidade de um GT. Sua direção é muito precisa, o que leva de volta à definição de supercarro, coisa que ele definitiva-4 por: Mark Walton I Fotos: Brian Roquefort

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92 teSt driVe I SPYKER C8 aILERoN No aRIZoNa

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DECOLANDO DE PHOENIXSpyker, fabricante holandesa de carros, ex-fabricante de aviões, ex-equipe na Fórmula 1, lança seu novo superesportivo. Encontramos com ele em Los Angeles para um dia e 700 km de avaliação

“que tipo de carro é esse?”, me pergunta a mulher enquanto fala ao celular.

“Um Spyker”, respondo. “Um o quê?” “É um Spyker”, repito. “E quem o fabrica?” “A Spyker”, ora bolas.Paro para pensar e percebo: Quando você

pergunta a alguém: Que tipo de carro é esse, você não quer saber quem o fabrica, você quer saber: para que fim ele foi criado?

Entendo a situação. Olho em volta, aqui no Crossroads Café, na cidade de Parker no

deserto do Arizona, fronteira com a Califórnia, há filas de SUVs, sedãs e picapes, todos estacionados na hora do café da manhã, cada um com suas tarefas definidas.

E há também um Spyker, completamente diferente de tudo, um ‘alien’ naquele cenário, pintado numa cor que faz o cérebro de qualquer um dar uma fritadinha ao primeiro olhar, com portas que abrem como tesouras e com um extrator de ar que fez o exaustor do Crossroads Café morrer de inveja. Comparando as tarefas dos veículos estacionados à do Spyker, dá

para entender as perguntas da senhora com o celular. Afinal, para quê ele serve? É hora de começar a formular a resposta para que ela entenda:

“É um Spyker – um protótipo C8 Aileron, com motor Audi V8”. Um supercarro feito à mão, com motor central, na verdade não é um supercarro, mas um esportivo, mais que um GT com câmbio automático. Mas tem apenas dois lugares e lhe falta a praticidade de um GT. Sua direção é muito precisa, o que leva de volta à definição de supercarro, coisa que ele definitiva-4 por: Mark Walton I Fotos: Brian Roquefort

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Um designer à frente de seU tempoEm 2006 Peter Schreyer deixou a Volkswagen para um desafio inimaginável: tornar os Kias bonitos. Ben Whitworth passou um dia com ele em sua 68ª viagem à CoreiaFotografia : Dan Burn-Forti

100 DESIGN i 24 HORAS COM O CHEFE DE ESTILO DA KIA

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Um designer à frente de seU tempoEm 2006 Peter Schreyer deixou a Volkswagen para um desafio inimaginável: tornar os Kias bonitos. Ben Whitworth passou um dia com ele em sua 68ª viagem à CoreiaFotografia : Dan Burn-Forti

100 DESIGN i 24 HORAS COM O CHEFE DE ESTILO DA KIA

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Baterias atômicas acionadas, turbinas! Santa avaliação é o novo Batmóvel, reconstruído em cada detalhe. Uma fantasia? Já está à venda

PARA O BATMÓVEL!

Por: Mark Walton I Fotografia: Stuart Collins

‘O que é aquilo comissário Gordon? Um falso Batman

cruzando a avenida? Santo impostor!’

106 Primeiras imPressões i BATMÓVEL

carmagazine.com.br i MArço 2011

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Baterias atômicas acionadas, turbinas! Santa avaliação é o novo Batmóvel, reconstruído em cada detalhe. Uma fantasia? Já está à venda

PARA O BATMÓVEL!

Por: Mark Walton I Fotografia: Stuart Collins

‘O que é aquilo comissário Gordon? Um falso Batman

cruzando a avenida? Santo impostor!’

106 Primeiras imPressões i BATMÓVEL

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sweet home alabamaO belo circuito de Barber na cidade sulista de Birmingham é a casa do Porsche Sport Driving School USA. Um paraíso perdido no Alabama, que mais parece um parque de tributo ao Porsche 911. Você confere com Luca Bassani

fotografia: Luca Bassani e divuLgação Porsche

112 especial psds i porsche sport driving school usa 113

carmagazine.com.br i março 2011 março 2011 i carmagazine.com.br

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sweet home alabamaO belo circuito de Barber na cidade sulista de Birmingham é a casa do Porsche Sport Driving School USA. Um paraíso perdido no Alabama, que mais parece um parque de tributo ao Porsche 911. Você confere com Luca Bassani

fotografia: Luca Bassani e divuLgação Porsche

112 especial psds i porsche sport driving school usa 113

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Page 26: Car Magazine #30

Concurso Goodyear de fotografia na Stock Car

Foi concluído com muito sucesso e um grande número de fotos inscritas, a fase de classificação para a final do concurso Goodyear de Fotografia na Stock Car. Durante a temporada 2010, fotógrafos profissionais e amadores participaram enviando suas fotos.

Elas foram eleitas por um juri formado por especialistas, com as vencedoras de cada uma das 12 etapas nas categorias profissional e amador, classificando-se automaticamente para a grande final. Foram seis profissionais e onze

amadores classificados.O objetivo da Goodyear foi incentivar e valorizar

os fotógrafos profissionais que trabalham nas provas e contemplar os fãs que acompanham as etapas da categoria, retratando as emoções sob qualquer ângulo ou visão. Incentivadora do automobilismo, além de ser fornecedora exclusiva de pneus e patrocinadora da Stock Car, a Goodyear é a patrocinadora do concurso de fotografia da principal categoria do automobilismo brasileiro, com apoio da Samsung.

Luca

Bas

sani

Valte

r Pa

tria

l

Robs

on S

anta

na P

aes

Riv

o B

iehl

126 show de imagens i rETrOSPECTIVA F1 2009

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Concurso Goodyear de fotografia na Stock Car

Foi concluído com muito sucesso e um grande número de fotos inscritas, a fase de classificação para a final do concurso Goodyear de Fotografia na Stock Car. Durante a temporada 2010, fotógrafos profissionais e amadores participaram enviando suas fotos.

Elas foram eleitas por um juri formado por especialistas, com as vencedoras de cada uma das 12 etapas nas categorias profissional e amador, classificando-se automaticamente para a grande final. Foram seis profissionais e onze

amadores classificados.O objetivo da Goodyear foi incentivar e valorizar

os fotógrafos profissionais que trabalham nas provas e contemplar os fãs que acompanham as etapas da categoria, retratando as emoções sob qualquer ângulo ou visão. Incentivadora do automobilismo, além de ser fornecedora exclusiva de pneus e patrocinadora da Stock Car, a Goodyear é a patrocinadora do concurso de fotografia da principal categoria do automobilismo brasileiro, com apoio da Samsung.

Luca

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