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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 4 “Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA … · Depois da apresentação dos Documentos Técnicos nºs 1, 2 e 3 sobre a ... ao encarecimento dos factores de produção, quer

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

DOCUMENTO TÉCNICO Nº 4 

“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”

Edição: DRAP LVT  DSPC 

Quinta das Oliveiras, Estrada Nacional 3 

2001­906 SANTARÉM 

243 377 500 | 263 279 610 | www.draplvt.min­agricultura.pt 

Design Gráfico: DMC 

Coordenação : DSPC 

Redacção: Engª Ana Barbosa 

Distribuição: DRAP LVT ­ DMC 

[email protected]­agricultura.pt 

Ficha técnica

CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T. 

Documento Técnico nº 4 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

INTRODUÇÃO 

Depois da apresentação dos Documentos Técnicos nºs 1, 2 e  3  sobre a análise da evolução da Estrutura Fundiária,  Culturas  Permanentes  e  Culturas  Temporárias,  com  este  DT  nº  4  pretende‐se  efectuar  uma análise à evolução que se verificou na DRAPLVT ao nível da Pecuária, entre os Recenseamentos Agrícolas de 1989 e 2009. 

Pretende‐se disponibilizar um conjunto de  informação necessária a quem deseje conhecer, de uma forma mais detalhada, o efectivo pecuário, assim como a sua evolução nos últimos vinte anos. 

Para esse efeito, apresentam‐se uma série de quadros e gráficos referentes aos resultados obtidos nos três últimos Recenseamentos Agrícolas, possibilitando assim a sua comparação. 

Tentou‐se ainda, de uma  forma  sintética, proceder a uma análise  técnica da  situação actual da pecuária, bem como das razões que estão na origem das alterações que se verificam.

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ÍNDICE 

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3 

A – EFECTIVO PECUÁRIO ............................................................................................................................... 7 

1 – Composição do efectivo pecuário ........................................................................................................ 8 

2 – Efectivo bovino .................................................................................................................................... 9 

2.1 – Composição do efectivo bovino .................................................................................................. 11 

2.1.1 – Bovinos com menos de 1 ano................................................................................................... 12 

2.1.2 – Bovinos de 1 a menos de 2 anos............................................................................................... 13 

2.1.3 – Bovinos de 2 e mais anos ......................................................................................................... 15 

3 – Efectivo suíno .................................................................................................................................... 18 

3.1 – Composição do efectivo suíno..................................................................................................... 20 

3.1.1 – Leitões ..................................................................................................................................... 21 

3.1.2 – Suínos de 20 a 50 Kg p.v. .......................................................................................................... 21 

3.1.3 – Suínos de engorda com 50 kg e mais de peso vivo ................................................................... 22 

3.1.4 – Varrascos ................................................................................................................................. 23 

3.1.5 – Fêmeas reprodutoras com 50 kg e mais de p.v......................................................................... 24 

4 – Efectivo ovino .................................................................................................................................... 26 

4.1 – Composição do efectivo ovino .................................................................................................... 27 

4.1.1 – Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez ...................................................................................... 28

4.1.2 – Outras malatas cobertas pela 1ª vez ........................................................................................ 28 

4.1.3 – Ovelhas leiteiras....................................................................................................................... 29 

4.1.4 – Outras ovelhas ......................................................................................................................... 30 

4.1.5 – Outros ovinos........................................................................................................................... 31 

5 – Efectivo caprino ................................................................................................................................. 31 

5.1 – Composição do efectivo caprino ................................................................................................. 33 

5.1.1 – Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez ........................................................................................ 33 

5.1.2 – Outras chibas cobertas pela 1ª vez........................................................................................... 34 

5.1.3 – Cabras leiteiras......................................................................................................................... 35 

5.1.4 – Outras cabras ........................................................................................................................... 36 

5.1.5 – Outros caprinos........................................................................................................................ 36 

6 – Efectivo equídeo ................................................................................................................................ 37 

6.1 – Composição do efectivo equídeo ................................................................................................ 38 

6.1.1 – Equínos .................................................................................................................................... 39 

6.1.2 – Outros equídeos....................................................................................................................... 39 

6.1.2.1 – Asininos ................................................................................................................................ 40 

6.1.2.2 – Muares.................................................................................................................................. 41 

7 – Efectivo avícola .................................................................................................................................. 41 

7.1 – Composição do efectivo avícola .................................................................................................. 42 

7.1.1 – Frangos de carne...................................................................................................................... 43 

7.1.2 – Galinhas poedeiras e reprodutoras .......................................................................................... 44 

7.1.3 – Perus........................................................................................................................................ 44

7.1.4 – Patos........................................................................................................................................ 45 

7.1.5 – Outras aves .............................................................................................................................. 46 

8 – Efectivo cunícola ................................................................................................................................ 47 

8.1 – Composição do efectivo cunícola ................................................................................................ 48 

8.1.1 – Fêmeas reprodutoras ............................................................................................................... 49 

8.1.2 – Outros coelhos ......................................................................................................................... 49 

9 – Colmeias e cortiços ............................................................................................................................ 50 

9.1 – Composição dos abrigos apícolas ................................................................................................ 51 

9.1.1 – Colmeias povoadas .................................................................................................................. 52 

9.1.2 – Cortiços povoados.................................................................................................................... 52 

10 – Efectivo pecuário em modo de produção biológica.......................................................................... 53 

11 – Instalações pecuárias ....................................................................................................................... 55 

11.1 – Instalações pecuárias para bovinos ........................................................................................... 55 

11.2 – Instalações pecuárias para suínos ............................................................................................. 57 

11.3 – Instalações pecuárias para aves ................................................................................................ 60 

12 – Análise de dados por concelho......................................................................................................... 62 

13 – Conclusão ........................................................................................................................................ 71 

B ‐ ANEXOS ................................................................................................................................................. 79 

ANEXO I – Conceitos utilizados................................................................................................................ 79 

ANEXO II – Dados por concelho............................................................................................................... 85

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DO EFECTIVO PECUÁRIO NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

Nos últimos vinte anos o efectivo pecuário existente na DRAPLVT passou por uma profunda alteração que se  traduziu  não  só  na  redução  significativa  do  total  de  explorações  e  efectivo,  como  também,  nalgumas espécies, pela alteração dos próprios sistemas de produção, como aconteceu nos bovinos, suínos e aves. 

Nos  bovinos  a  exploração  para  produção  de  leite  perdeu  quase  50%  do  seu  efectivo,  tendo,  alguns produtores que se mantiveram, optado pela produção de carne. 

No caso dos suínos e aves, a adesão aos sistemas de produção integrada permitiu a alguns produtores, em especial aos detentores de pequenas empresas, continuarem com a sua actividade. 

Neste sistema, cada empresário contribui com o  seu trabalho, com as suas  instalações pecuárias e com a electricidade, sendo que o  integrador fornece os animais, a alimentação, os medicamentos e a assistência técnica e veterinária. No final, quando os animais estão prontos para irem para o matadouro, o integrador vai buscá‐los à exploração, recebendo o produtor uma quantia por cada cabeça entregue. 

Verifica‐se também uma concentração dos efectivos nas explorações ao nível de todas as espécies animais. 

As razões que poderão estar na origem da situação actual da pecuária e que, de uma forma geral, se podem generalizar a todas as espécies animais são as seguintes: 

‐ inviabilidade técnica e económica das explorações, facto que conduziu ao seu desaparecimento; 

‐ redução da mão‐de‐obra agrícola provocada pela cessação de actividade de muitos produtores detentores de pequenas empresas, sobretudo de carácter familiar; 

‐ encarecimento dos vários factores de produção; 

‐ redução dos preços pagos ao produtor; 

‐ dificuldades na comercialização; 

‐ aumento da concorrência externa causada pelas importações provenientes dos países da comunidade; 

‐ poucas organizações de produtores que defendam a classe; 

‐ pressão urbanística e especulação imobiliária crescentes; 

‐  aparecimento  de  doenças  diversas,  como  a  BSE  nos  bovinos,  a  língua  azul  nos  ovinos  e  caprinos,  a varroose nas abelhas, que provocaram a morte ou abate obrigatório dos animais infectados;

‐ implementação de legislação mais exigente em termos de fiscalização sanitária; 

‐ as várias reformas da PAC após 1995 que levaram  à redução dos preços pagos à produção, ao aumento da concorrência externa, ao fim de muitas ajudas a que os produtores se podiam candidatar e à introdução de outras que os incentivavam ao abandono das suas actividades. 

1 – Composição do efectivo pecuário 

Observando o quadro e gráfico seguintes constata‐se que, em todas as espécies, se deu um decréscimo significativo no número de empresas e no respectivo efectivo. 

Composição do efectivo pecuário 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

305.365 31.891  18.000.617 11.472  1.077.597 

26.310  1.151.049 

RA 99  4.681  159.727 

RA 89  13.477  167.828 

3.725  10.897 

11.881  17.290 

14.749 

19.495  348.696  12.547  85.266 

11.025  265.024  6.006  50.925 

Bovinos 

RA 09  2.062  136.395 

Suínos 

3.307  852.557 

Ovinos  Caprinos  Equídeos  Aves  Coelhos 

5.405  111.278 15.470  12.992.720 1.415  7.346 7.162  175.127  3.189  50.418 

1.395.143  8.805 

666  11.622 

1.348  21.640 

2.857  22.055 

Colm eias  e  Cort iços 

195.596 

DRAPLVT  4%  10%  7%  45%  14%  8%  10%  12%  5%  13%  10%  37%  9%  8%  8%  6% 

Portugal  50.035  1.430.285  50.084  1.913.161  51.787  2.219.639  32.514  420.711  27.652  56.014  161.088  35.351.548  59.240

Em termos de explorações as espécies que sofreram reduções mais significativas foram as dos equídeos ( 88% ), suínos ( 87% ),  bovinos ( 85% ),  abelhas ( 77% ), caprinos ( 75% ) e  ovinos ( 63% ). 

As maiores diminuições de efectivo ocorreram nos coelhos (64% ), equídeos ( 58% ), ovinos ( 50% ), abelhas ( 47% ), caprinos ( 41% ) e aves ( 28% ). 

Actualmente, as espécies animais de acordo com o número de explorações são, por ordem decrescente, as das aves, ovinos, coelhos, suínos, caprinos, bovinos, equídeos e abelhas. 

Também em 2009, os efectivos animais em relação ao total de cabeças, são, por ordem decrescente, os das aves, suínos, ovinos, bovinos, coelhos, caprinos, abelhas e equídeos. 

Em relação ao total de empresas e no que respeita ao peso nos dados nacionais os ovinos ( 14% ), seguidos dos caprinos ( 10% ) e aves ( 10% ) são os três mais importantes. 

Em termos de efectivo, e também em relação aos dados nacionais, os maiores contributos são dados pelos suínos ( 45% ) e pelas aves ( 37% ), o que evidencia bem a importância destas duas actividades na DRAPLVT. 

Apresenta‐se  seguidamente  uma  análise  mais  detalhada  e  aprofundada  de  cada  uma  destas  espécies animais. 

2 – Efectivo bovino 

Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado bovino, machos e fêmeas independentemente da sua idade e aptidão.

10 

Pelos dados do RA09, em toda a região existem 136.395 cabeças de bovinos que estão presentes em 2.062 explorações  agrícolas,  sendo  que,  em  relação  aos  totais  nacionais,  têm  um  contributo  de  10%  e  4% respectivamente. 

Nos últimos vinte anos a evolução verificada traduziu‐se no desaparecimento de 85% das empresas, o que foi acompanhado por uma redução de efectivo da ordem dos 19%. 

Trata‐se de um sector com pouca representatividade na região, ainda que seja nela que se encontram as maiores explorações, as mais modernas e as com maiores produtividades. 

Por outro lado, constata‐se que o desaparecimento de grande número de empresas conduziu a uma maior concentração do efectivo por exploração, que passou de 12 cabeças em 1989, para 66 em 2009. 

Efectivo bovino total 

Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 99  4.681  159.727 

RA 89  13.477  167.828 

Bovinos 

RA 09  2.062  136.395 

DRAPLVT  4%  10% 

Por tugal  50.035  1.430.285 

A pressão urbanística e a quebra de rendimento registada em grande número de pequenas empresas que, devido à sua dimensão, se tornaram inviáveis técnica e economicamente, não conseguindo fazer face, quer ao encarecimento dos factores de produção, quer à redução dos preços pagos ao produtor, quer ainda à maior concorrência causada pelas  importações provenientes dos países da comunidade, são responsáveis pela actual situação do sector. 

Por outro lado, as várias reformas da PAC, com as inevitáveis reduções de preços, a imposição do regime de quotas  leiteiras,  as  ajudas  para  a  cessação  da  actividade  leiteira,  a  limitação  do  número  de  cabeças  por exploração  para  efeitos  de  candidaturas  a  ajudas  comunitárias,  bem  como  os  apoios  aos  regimes  de exploração de carácter extensivo e ainda os casos de BSE entretanto verificados, contribuíram também para o desaparecimento das empresas pecuárias e do respectivo efectivo.

11 A evolução verificada no período em apreciação  também se explica pela reorganização do sector, de que resultou não só a redução dos custos de produção, como também a subida da produtividade, conseguida através  do  aumento  do  efectivo  por  exploração,  da  sua  concentração  em  empresas  modernas  e devidamente equipadas, a que se juntou o desaparecimento de grande número de pequenas empresas familiares e o aumento do consumo de carne de aves na sequência dos casos   de BSE ocorridos na região. 

Verifica‐se também que algumas das antigas pequenas empresas individuais ainda existentes, optaram por passar a um sistema de produção integrada. 

Neste  regime  o  antigo  produtor  apenas  fornece  a mão‐de‐obra  e  as  instalações,  sendo  os  animais  e  os restantes meios de produção fornecidos pelo  integrador ( normalmente associado aos grandes  industriais do sector ), recebendo no final um pagamento por cabeça de animal acabado. 

2.1 – Composição do efectivo bovino 

Dado ter havido alterações nos formulários dos 3 Recenseamentos Agrícolas, nem sempre se torna possível fazer a análise da evolução das diferentes categorias de bovinos entre 1989 e 2009. 

Analisando  o  quadro  seguinte  verifica‐se  que  se  registou  uma  redução  generalizada  no  que  respeita  às empresas em todos os grupos considerados, tendo o efectivo apenas aumentado nos casos dos vitelos de carne para abate e nas outras vacas com mais de 2 anos 

Composição do efectivo bovino 

De 2 e m ais  anos 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

12.883 22.249 

42.304 

8%  6%  22%  3%  9%  10%  32% 

RA 09 

RA 99 

17.723 

892  9.713 

DRAPLVT  5%  17%  0% 

Machos  Novilhas  reprodutoras Vitelos  carne  p abate 

725 

De  1 a menos  de 2 anos 

Machos 

755  4.002 

337  7.195 

Fêm eas  r eprodutoras 

730  14.580  451  12.348 

20.000  3.440  14.590 

587  3.986  405 

17.498  244  3.053 

Fêm eas  não Reprodutoras  e p abate 

Menos  de 1 ano 

Outros  vite los 

19.747 

201  2.530  4.549  40.167  2.060  17.396 

Novilhas  não Vacas  leite ir as  Outras  vacas 

Reproduto ras  e p abate 

145  2.461  302  21.292  439  21.678 

61  894  968  28.488  700 

RA 89 

Por tugal  14.384  104.218  34.452  277.763  11.330  66.808  15.115  135.697  3.236  22.379  8.752  26.373  8.218  68.330  1.055  441.613 

5% 7%  15%  5%  19%  14% 

8.688  10.447  278.416  23.934 

28%  3%  8%  2% 

Em termos do número de empresas os grupos com maior peso  relativamente ao total de explorações da região são os dos vitelos de carne para abate com menos de 1 ano e os bovinos com mais de 1 ano e menos de 2 anos, com 35% cada, seguindo‐se‐lhes o dos bovinos machos de 2 e mais anos com 28% das empresas. 

Em relação ao efectivo total da região o grupo com maior importância é o das outras vacas e o dos outros vitelos com menos de 1 ano, ambos com 16%, seguido pelo dos bovinos machos de 1 ano a menos de 2 ( 11% ) e pelo dos vitelos de carne para abate ( 13% ).

12 

As vacas  leiteiras estão presentes em apenas 7% das explorações, sendo de 2% o peso  relativamente ao número de cabeças. 

Analisando  o  quadro  anterior  verifica‐se  que  foram  as  vacas  leiteiras  o  grupo  que  sofreu  uma  maior redução, quer do efectivo quer do número de explorações. 

Em contrapartida, foram os vitelos de carne e para abate, as fêmeas não reprodutoras e para abate e ainda as outras vacas, os grupos que registaram subidas nos respectivos efectivos, o que por si só mostra, de uma forma bem evidente, a opção dos produtores pela produção de carne em detrimento da de leite, devido às razões que já referimos anteriormente. 

2.1.1 – Bovinos com menos de 1 ano 

Estão incluídos nos bovinos com menos de 1 ano as seguintes categorias: 

‐ Vitelos de carne destinados ao abate  com  idade  inferior a um ano – Animais machos ou  fêmeas que se destinam a ser abatidos até aos 12 meses de idade; 

‐ Vitelos machos e fêmeas com menos de 1 ano – Machos cujo destino seja outro que não o abate antes dos 12 meses de idade. 

Relativamente  ao  total  da  região,  os  vitelos  de  carne  para  abate  têm  um  peso  de  35%  no  tocante  ao número de empresas e 13% no que respeita ao efectivo. 

Nos últimos dez anos cessaram esta actividade 19% de empresas tendo, no entanto, o respectivo número de cabeças sofrido um aumento de 82%. 

Bovinos com menos de 1 ano 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

22.249 

42.304 

8% 

RA 09 

RA 99 

17.723 

892  9.713 

DRAPLVT  5%  17%  0% 

Vitelos  carne p abate 

725 

Menos  de 1 ano 

Outros  vitelos 

RA 89 

Por tugal  14.384  104.218  34.452  277.763

13 

O  contributo  deste  grupo  em  relação  aos  dados  nacionais  é  de  5%  para  as  explorações  e  17%  para  o número de cabeças. 

O efectivo médio por exploração passou das 11 para as 24 cabeças entre 1999 e 2009. 

Os vitelos machos e fêmeas com menos de 1 ano representam 16% do efectivo da região. 

Entre 1999 e 2009 o efectivo sofreu um decréscimo da ordem dos 47%, sendo o seu contributo para o total nacional de 8%. 

2.1.2 – Bovinos de 1 a menos de 2 anos 

Pertencem aos bovinos de 1 a menos de 2 anos as seguintes categorias: 

‐ Bovinos machos de 1 ano a menos de 2 anos – Machos castrados e não castrados de 1 ano a menos de 2 anos de idade, qualquer que seja o seu destino; 

‐ Fêmeas reprodutoras – Fêmeas de 1 ano a menos de 2 anos de  idade, não paridas, cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou de carne; 

‐ Fêmeas não reprodutoras – Fêmeas de 1 ano a menos de 2 anos de idade, cujo destino não seja a reprodução ( engorda para abate ). 

Procedendo à análise do quadro e gráficos seguintes verifica‐se que, na categoria dos bovinos machos de 1 ano a menos de 2 anos, nos últimos dez anos deu‐se o desaparecimento de 17% do número de cabeças,

14 

cujo  contributo  actual  para  o  total  nacional  é  de  22%  para  o  número  de  cabeças  e  de  6%  para  as explorações. 

Relativamente à região o seu peso é de 35% para as empresas e 11% para o efectivo. 

Actualmente o efectivo médio por exploração é de 20 cabeças. 

As fêmeas reprodutoras correspondem a 22% das empresas da região e a 9% do total de cabeças. 

Nos últimos dez anos assistiu‐se a uma redução do efectivo da ordem dos 38%. 

Bovinos de 1 a menos de 2 anos 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

6%  22%  3%  9%  10%  32% 

RA 09 

RA 99 

DRAPLVT 

De 1 a m enos  de 2 anos 

Machos 

755  4.002 

337  7.195 

Fêmeas  reprodutoras 

730  14.580  451  12.348 

20.000 17.498  244  3.053 

Fêm eas  não Reprodutoras  e p abate 

RA 89 

Por tugal  11.330  66.808  15.115  135.697  3.236  22.379

15 

Em  termos  dos  totais  nacionais  este  grupo  tem  um  contributo  de  3%  e  de  9%,  respectivamente  para  o número de empresas e número de cabeças. 

O efectivo médio por exploração é, actualmente, de 27 cabeças. 

As  fêmeas  não  reprodutoras  para  abate  estão  presentes  em  16%  das  explorações  da  região correspondendo‐lhes 5% do efectivo total. 

Nos  últimos  vinte  anos  desapareceram  55%  das  empresas,  tendo  o  número  de  cabeças  registado  um aumento de 136%. 

O peso deste grupo relativamente aos totais nacionais é de 10% para as empresas e 32% para o efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração era de 5, em 1989, tendo passado para 21, em 2009. 

2.1.3 – Bovinos de 2 e mais anos 

Incluem‐se neste grupo as seguintes categorias de bovinos: 

‐ Bovinos machos de 2 anos e mais – Machos castrados e não castrados de 2 anos e mais de idade qualquer que seja a sua aptidão;

16 

‐ Novilhas  reprodutoras de 2 anos e mais –  Fêmeas de 2 anos e mais de  idade, não paridas,  cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou carne; 

‐  Novilhas  não  reprodutoras  de  2  anos  e  mais  –  Fêmeas  não  paridas  de  2  anos  e  mais  de,  cujo destino não seja a reprodução; 

‐ Vacas leiteiras – Fêmeas de 2 anos e mais de  idade que já tenham parido pelo menos uma vez e cujo  leite  produzido  seja,  exclusivamente  ou  principalmente,  vendido  ou  autoconsumido  pela  família  do produtor;

‐ Outras vacas ( vacas aleitantes  ) – Fêmeas de 2 anos e mais de  idade que  já tenham parido pelo menos  uma  vez  e  que  não  sejam  consideradas  vacas  leiteiras.  O  leite  produzido  por  estas  fêmeas  é principalmente utilizado para alimentação dos vitelos. 

Como se verifica pelo quadro e gráficos seguintes, os bovinos machos de 2 anos e mais têm um peso 28% em relação ao total de empresas da região, correspondendo‐lhes 5% do respectivo número de cabeças. 

Nos últimos dez anos registou‐se um aumento do efectivo da ordem dos 16%. 

O peso deste grupo nos totais nacionais é de 7% e 15%, respectivamente para as empresas e para o número de cabeças. 

O efectivo médio por exploração é actualmente de 32 cabeças. 

Bovinos de 2 e mais anos 

De 2 e mais  anos 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

12.883 RA 09 

RA 99 

DRAPLVT 

Machos  Novilhas  reprodutoras 

3.440  14.590 

587  3.986  405 

19.747 

201  2.530  4.549  40.167  2.060  17.396 

Novilhas  não Vacas  le iteiras  Outras  vacas 

Reprodutoras  e p abate 

145  2.461  302  21.292  439  21.678 

61  894  968  28.488  700 

RA 89 

Por tugal  8.752  26.373  8.218  68.330  1.055  441.613 

5% 7%  15%  5%  19%  14% 

8.688  10.447  278.416  23.934 

28%  3%  8%  2%

17

18 As novilhas reprodutoras de 2 anos e mais estão presentes em 20% das empresas da região e em 9% do efectivo regional. 

Nos últimos dez anos assistiu‐se a uma redução do número de cabeças de cerca de 13%. 

O  peso  deste  grupo  em  relação  aos  dados  nacionais  situa‐se  nos  5%  para  as  empresas  e  19%  para  o efectivo. 

As novilhas não reprodutoras de 2 anos e mais registaram nos últimos vinte anos um decréscimo de 28% no total das empresas e de 3% no número de cabeças. 

Actualmente correspondem a 20 % das empresas da região e a 2 % do respectivo efectivo. 

O peso deste grupo relativamente aos dados nacionais é de 14% para as explorações e 28% para o número de cabeças. 

O efectivo médio por exploração passou de 13 cabeças, em 1989, para 17 em 2009. 

As vacas  leiteiras correspondem apenas a 7% das explorações de bovinos da região e a 2% do respectivo efectivo. 

Nos  últimos  vinte  anos  assistiu‐se  ao  desaparecimento  de  93%  das  explorações  e  a  45%  do  número  de cabeças, sendo actualmente o seu peso em relação aos totais nacionais de 3% e 8%, respectivamente. 

O  efectivo  médio  por  exploração  passou  de  9  cabeças  para  71  entre  1989  e  2009,  o  que  mostra  a concentração que se verificou. 

As  outras  vacas  (  vacas  aleitantes  )  estão  presentes  em  21%  das  empresas  de  bovinos  da  região, correspondendo‐lhes 16% do número de cabeças. 

Entre 1989 e 2009 desapareceram 79% das empresas, embora o efectivo tenha aumentado 25%, sendo o peso deste grupo nos totais nacionais de 2% e 5%, respectivamente. 

O efectivo médio por exploração passou de 8 cabeças para 49 nos últimos 20 anos, verificando‐se também uma concentração do efectivo. 

3 – Efectivo suíno 

Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado suíno, machos e fêmeas independentemente da sua idade e aptidão.

19 

Pelos dados do último recenseamento, em toda a região existem 852.557 cabeças de suínos presentes em 175.127 explorações agrícolas, sendo que, em relação aos totais nacionais, têm um contributo de 45% e 7% respectivamente. 

O efectivo médio por exploração passou de 21 cabeças em 1989 para 87 em 2009. 

Nos últimos vinte anos a evolução verificada, traduziu‐se no desaparecimento de 87% das empresas que foi acompanhado de uma redução do efectivo da ordem dos 26%. 

Efectivo suíno total 

Nº Expl  Nº Cabeças 

11.472  1.077.597 

26.310  1.151.049 

RA 99 

RA 89 

RA 09 

Suínos 

3.307  852.557 

DRAPLVT  7%  45% 

Por tugal  50.084  1.913.161 

Constata‐se também que o desaparecimento de grande número de empresas acabou por conduzir a uma maior concentração do efectivo por exploração. 

Até 1995 verificou‐se um aumento do número de cabeças apesar da redução registada nas empresas, o que se deveu ao acréscimo verificado no consumo da carne de porco, essencialmente devido aos casos de BSE surgidos nos bovinos, e ao facto dos preços pagos à produção serem mais compensadores. 

Por outro  lado, a melhoria da produtividade conseguida, assim como o aparecimento de organizações de produtores que defendem os interesses da classe, vieram não só ajudar a controlar o sector da produção, como também contribuir para implementar a actividade. 

Contudo, a partir de 1995, com a reforma da PAC que conduziu a uma quebra nos preços à produção e ao aumento da concorrência dos países da Comunidade, verificou‐se o desaparecimento de grande número de pequenas  empresas,  que  se  tornaram  inviáveis  do  ponto  de  vista  económico,  situação  que  conduziu  à necessária redução do efectivo

20 

Actualmente grande parte dos pequenos e médios produtores, a fim de poderem continuar na actividade, aderiram ao regime de integrados. 

Neste  sistema,  cada empresário  contribui  com o  seu  trabalho,  suas  instalações pecuárias e electricidade, sendo  que  o  integrador  fornece  os  animais,  a  alimentação,  os  medicamentos  e  a  assistência  técnica  e veterinária. No final, quando os animais estão prontos para irem para o matadouro, o integrador vai busca‐ los à exploração, recebendo o produtor uma quantia por cada cabeça entregue. 

3.1 – Composição do efectivo suíno 

Dado ter havido alterações nos formulários dos 3 Recenseamentos Agrícolas, nem sempre se torna possível fazer a análise da evolução das diferentes categorias de suínos entre 1989 e 2009. 

Analisando o quadro da composição do efectivo, verifica‐se uma redução generalizada no que respeita às empresas em todas as categorias consideradas, assim como no respectivo número de cabeças. 

Composição do efectivo suíno 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabe ças  Nº Expl  Nº Cab eças  Nº Exp l  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabe ças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabe ças  Nº Expl  Nº Cab eças  Nº Exp l  Nº Cabe ças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cab eças 

Suíno s  de  engor da com  50Kg  e m ais  de  pv 

520  1.586 

TOTAL 

1.910  285.329 155 

2.326  6.074 5.853  340.059 3.022  300.941 

Su íno s  de  20a50Kg p v 

1.338  197.404 

4.305  305.035 

9.226  358.647 

De 80 a m enos  d e 110Kg  Com  110Kg e  mais 

1.494  167.412  581  110.829  7.088 

De 50 a m enos  de  80Kg 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Leit ões 

698  272.419 

Fêm eas  re pr odu tor as  com  50Kg e  mais  de p v Não cober tas  Cobe rt as 

TOTAL Nunca cober tas  Já par iram  Nunca cobe rt as  Já p ar ir am 

Var ras cos 

95.819 

4.313  125.488 

327  8.047  434  13.674  308  13.313  602  60.785  854 

4.818 Por tugal  6.973  596.448  13.753  436.971  17.369  354.365  9.629  246.686 

144.242 14.501 

43.482  3.021  31.162  7.676  143.658  13.485  238.438 3.935  32.568  28.859  633.619  3.969 

DRAPLVT  10%  46%  10%  45%  9%  47%  6%  45%  4%  22%  7%  45%  13%  20%  10%  40% 

7.865  3.354  20.136 

9%  31%  10%  43%  8%  42%  6%  40% 

As maiores variações em termos de empresas desaparecidas deram‐se nas fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso vivo  ( 94% ), nos leitões ( 92% ) e nos varrascos ( 78% ). 

Em relação ao efectivo, as maiores reduções verificaram‐se nos varrascos (74% ), nos suínos de 20 a 50 Kg de peso vivo ( 35% ) e nas fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 34% ). 

No que respeita aos dados regionais, os grupo que têm maior peso em termos do número de empresas são os dos suínos de engorda com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 58% ), o dos suínos de 20 Kg a 50 Kg de peso vivo ( 40% ) e o dos leitões ( 21% ). 

No tocante ao peso no efectivo regional, os que estão mais representados são os das fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 40% ) , o dos suínos de engorda com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 33 ) e o dos leitões ( 32% ).

21 

3.1.1 – Leitões 

Consideram‐se como leitões todos os suínos machos e fêmeas com menos de 20Kg de peso vivo, a mamar ou desmamados, tendo normalmente menos de 2 meses de idade. 

Como se conclui do quadro e gráficos seguintes, relativamente ao total da região, este grupo tem um peso de 21% no tocante ao número de empresas e 32% no que respeita ao efectivo. 

Leitões 

Nº Expl  Nº Cabeças 

3.022  300.941 

9.226  358.647 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Leitões 

698  272.419 

Por tugal  6.973  596.448 

DRAPLVT  10%  46% 

Nos últimos vinte anos cessaram esta actividade 92% de empresas, tendo o respectivo número de cabeças sofrido uma diminuição de 24%. 

O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de apenas 10% para as explorações e 46% para o efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração passou das 39 para as 390 entre 1999 e 2009. 

3.1.2 – Suínos de 20 a 50 Kg p.v. 

Nesta categoria  incluem‐se todos os porcos que não estão considerados nas duas categorias anteriores e que têm entre 20 e 50 kg de peso vivo, ou seja, todos os machos de 20 a 50 kg de peso vivo e as fêmeas de 20 kg a menos de 50 kg de peso vivo, qualquer que seja o seu destino. 

O seu peso em relação aos dados da região é de 40% para as empresas e 23% para o número de cabeças.

22 

Nos últimos dez anos o desaparecimento de 69% das explorações  conduziu a uma  redução  de 35% no efectivo, sendo os respectivos contributos para os totais nacionais de 10 e 45%, respectivamente. 

Actualmente o efectivo médio por exploração é de 148 cabeças, sendo que em 1999 era de 71. 

Suínos de 20 a 50 Kg p.v. 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Suínos  de 20a50Kg pv 

1.338  197.404 

4.305  305.035 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Por tugal  13.753  436.971 

DRAPLVT  10%  45% 

3.1.3 – Suínos de engorda com 50 kg e mais de peso vivo 

São considerados suínos de engorda com 50 kg de peso vivo e mais, todos os porcos de engorda que não estejam  indicados nas categorias anteriores e que tenham peso vivo  igual ou superior a 50 kg (  incluídos machos de refugo ), as fêmeas com peso vivo igual ou superior a 50 kg não destinadas à reprodução e as porcas de refugo com peso vivo igual ou superior a 50 kg. 

Em relação aos totais regionais este grupo representa 58% das empresas e 33% do efectivo. 

Da análise do  quadro e gráficos  seguintes  conclui‐se que, neste grupo, se verificou nos últimos dez anos uma redução de 67% no que respeita ao número de empresas e de 16% no número de cabeças. 

O efectivo médio por exploração passou de 58 cabeças, em 1999, para 149, em 2009‐. 

O contributo deste grupo para os totais nacionais é de 7% para as empresas e de 45% para o efectivo, o que mostra a importância da região, que detém quase metade da produção do país. 

Nesta categoria e comparando com os totais regionais, verifica‐se que o maior peso em termos do número de empresas e efectivo corresponde aos suínos de engorda, cujo peso vivo se situa entre os 50 e os 80kg (45% e 20% ), seguido do dos suínos de engorda com peso vivo situado entre os 80 e os 110kg (18% e 13% ).

23 A categoria dos suínos de engorda com mais de 110kg de peso vivo é a que menos importância tem, tanto em relação às empresas ( 5% ) como ao número de cabeças ( 1% ). 

Suínos de engorda com 50 kg e mais de peso vivo 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

Suínos  de engorda com  50Kg e m ais  de pv 

TOTAL 

1.910  285.329 155 

5.853  340.059 

De 80 a menos  de 110Kg  Com  110Kg e mais 

1.494  167.412  581  110.829  7.088 

De 50 a m enos  de 80Kg 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Por tugal  17.369  354.365  9.629  246.686  3.935  32.568  28.859  633.619 

DRAPLVT  9%  47%  6%  45%  4%  22%  7%  45% 

Verifica‐se ainda que o efectivo médio por exploração é de 112 cabeças para os  suínos de engorda com mais de 50 e menos de 80kg de peso vivo, de 191 para os de peso vivo situado entre 80 e 110 kg e de 46 para os de mais de 110Kg de peso vivo. 

Os suínos com peso vivo situado entre os 50 e os 80kg de peso vivo e os de peso vivo compreendido entre 80 e 110kg têm um contributo em relação aos totais nacionais de 47 e 45%, respectivamente. 

3.1.4 – Varrascos 

Incluem‐se nesta categoria todos os machos inteiros ( não castrados ) com 50 kg e mais de peso vivo, que efectuam regularmente cobrições, mantendo‐se em actividade reprodutora.

24 

Entre 1999 e 2009 assistiu‐se a uma  redução de 78% nas empresas acompanhada de uma diminuição de 74% do efectivo. 

Varrascos 

Nº Expl  Nº Cabeças 

520  1.586 

2.326  6.074 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Varrascos 

Por tugal  3.969 

DRAPLVT  13%  20% 

7.865 

A população de varrascos na área da DRAPLVT representa 13% do efectivo nacional, enquanto o peso das explorações é de 20%. 

O número médio de cabeças por exploração não variou entre 1999 e 2009, mantendo‐se nas 3 cabeças. 

3.1.5 – Fêmeas reprodutoras com 50 kg e mais de p.v. 

Deste grupo fazem parte todas as fêmeas que já tenham parido pelo menos uma vez ( porcas ) e as fêmeas com 50 kg e mais de peso vivo não paridas ( não cobertas, cobertas pela 1ª vez ou esperando o 1º parto ) , mas destinadas à reprodução. 

Em relação aos totais regionais este grupo representa 6% das empresas e 40% do efectivo. 

Verificou‐se nos últimos vinte anos uma redução de 80% no que respeita ao número de explorações e de 24% no efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração passou de 10, em 1999, para 112 em 2009, ou seja, também aqui se regista a tendência de concentração de efectivos verificada na maior parte dos sectores pecuários. 

O contributo deste grupo para os totais nacionais é de 6% para as empresas e de 40% para o efectivo, o que mostra mais uma vez a importância da região no sector da suinicultura.

25 

Fêmeas reprodutoras com 50 kg e mais de p.v. 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Fêmeas  reprodutoras  com  50Kg e mais  de pv Não cober tas  Cobertas 

TOTAL Nunca par ir am  Já par iram  Nunca par ir am  Já par iram 

95.819 

4.313  125.488 

327  8.047  434  13.674  308  13.313  602  60.785  854 

144.242 14.501 

43.482  3.021  31.162  7.676  143.658  13.485  238.438 

DRAPLVT  10%  40% 

3.354  20.136 

9%  31%  10%  43%  8%  42%  6%  40% 

4.818 Por tugal

26 

Comparando com os  totais  regionais  verifica‐se  que o maior peso em  termos do  número de empresas e efectivo corresponde às fêmeas cobertas e que já pariram ( 18%), seguindo‐se‐lhes as não cobertas mas que já pariram ( 13% ), as que nunca foram cobertas ( 10% ) e por fim as cobertas mas que nunca pariram ( 9% ). 

No que respeita ao efectivo, verifica‐se que o que tem maior peso na região é das porcas cobertas e que já pariram ( 7% ), sendo que os das restantes categorias se situam apenas entre 1 e 2%. 

O efectivo médio por exploração é de 101 cabeças para as porcas cobertas e já paridas, 43 para as porcas cobertas e nunca paridas, 32 para as não cobertas mas já paridas e, finalmente, 25 para as não cobertas e nunca paridas. 

Em relação aos totais nacionais e em termos de efectivo, o maior peso é o das porcas cobertas e que nunca pariram ( 43% ), o segundo lugar pertence às porcas cobertas e que já pariram ( 42% ), o terceiro lugar cabe porcas  não  cobertas  e  que  nunca  pariram  (  40%  )  e  o  último  é  ocupado pelas  não  cobertas mas  que  já pariram. 

4 – Efectivo ovino 

Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado ovino, machos e fêmeas independentemente da sua idade e aptidão. 

Os dados apurados no último recenseamento apontam para que em toda a região existem 175.127 cabeças de  ovinos  presentes  em  7.162  explorações  agrícolas,  sendo  que  em  relação  aos  totais  nacionais, representam 8 e 14%, respectivamente. 

Efectivo ovino total 

Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 99 

RA 89  19.495  348.696 

11.025  265.024 

RA 09 

Ovinos 

7.162  175.127 

DRAPLVT  14%  8% 

Portugal  51.787  2.219.639

27 Passando a analisar o quadro e gráficos anteriores verifica‐se que o efectivo médio por exploração passou de 18 cabeças, em 1989, para um pouco mais de 24, em 2009. 

Nos últimos vinte anos a evolução verificada, traduziu‐se no desaparecimento de 63% das empresas que foi acompanhada de uma redução de efectivo da ordem dos 50%. 

Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas podemos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009. 

Observando o quadro seguinte com a composição do efectivo, verifica‐se uma redução generalizada no que respeita às empresas em todas as categorias, assim como no respectivo número de cabeças. 

Por outro lado, constata‐se que o desaparecimento dessas explorações conduziu a uma maior concentração do efectivo por exploração. 

Os  apoios  ao  regime  extensivo,  a  implementação  de  prados  e  pastagens  permitindo  um  melhor aproveitamento  dos  terrenos  de  menor  aptidão  agrícola,  possibilitando  um  maior  encabeçamento  por hectare, a valorização do leite e ainda a introdução do prémio por quebra de rendimento de carne, foram os principais responsáveis pelo crescimento do efectivo até 1995. 

No entanto, a partir daí, a reforma da PAC, com a consequente redução dos preços e a  falta de mão‐de‐ obra,  foram os  factores que mais  contribuíram para a  redução  do efectivo e do número de explorações, sobretudo das pequenas empresas. 

4.1 – Composição do efectivo ovino 

No quadro  seguinte apresenta‐se a  composição  do efectivo  ovino, onde se pode verificar que  “as outras ovelhas``  representam o grupo com maior  importância tanto em termos de efectivo como do número de explorações, sendo o 2º lugar ocupado pelas ovelhas leiteiras e o 3º pelos “outros ovinos `` 

Composição do efectivo ovino 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

Ovelhas  le ite ir as  Outras  ovelhas 

8.306  1.153 

Malatas  le iteir as Cober tas  1ª vez 

Outras  malatas Cober tas  1ª vez 

RA 89 

41.174 147.590 51.662  8.361 

RA 09  281  5.160  927 

1.829  16.603 RA 99  425  7.995  1.853  6.775 

22.723 35.356  5.902  103.582  5.579 

Outros  ovinos 

Por tugal  3.102  55.941  8.585  105.172  7.998  368.507  43.776  1.370.790  42.470  319.229 

13%  7% DRAPLVT  9%  9%  11%  8%  14%  10%  13%  8%

28 

Em relação ao total de empresas o 2º lugar é ocupado pelos “outros ovinos`` e o 3º pelas ovelhas leiteiras. 

De  assinalar  que  em  todas  as  categorias  se  registou  uma  quebra  acentuada  tanto  do  número  de explorações como do efectivo. 

4.1.1 – Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez 

Das malatas  leiteiras  fazem parte  todas  as  fêmeas  novas  cobertas  pela  1ª  vez  (  borregas  )  e  que  após  o parto e desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Malatas  leiteiras Cobertas  1ª vez 

RA 89 

RA 09  281  5.160 

RA 99  425  7.995 

Por tugal  3.102  55.941 

DRAPLVT  9%  9% 

Esta categoria está presente em 4% das empresas de ovinos da região e em 3% do efectivo. 

Entre 1999 e 2009 assistiu‐se a uma redução de 34% nas explorações, acompanhada de uma diminuição de 35% no efectivo. 

As malatas leiteiras representam 9% do efectivo nacional e o peso das empresas é também de 9%. 

O número médio de cabeças por exploração passou de 19, em 1999, para 18, em 2009, redução que não tem significado. 

4.1.2 – Outras malatas cobertas pela 1ª vez 

Nas  “outras  malatas``  incluem‐se  todas  as  fêmeas  novas  cobertas  pela  1ª  vez  e  que  após  o  parto  e desmame dos borregos não se destinam a ser ordenhadas regularmente.

29 

Correspondem a 13% das empresas e a 5% do efectivo ovino da região. 

Nos  últimos  dez  anos  o  desaparecimento  de  49%  das  explorações  conduziu  a  uma  redução  de  50%  no número de cabeças, sendo os respectivos contributos para os totais nacionais de 11 e 8%, respectivamente. 

Actualmente o efectivo médio por exploração é de 9 cabeças, não tendo havido alteração desde 1999. 

Outras malatas cobertas pela 1ª vez 

Nº Expl  Nº Cabeças 

8.306 

Outras  m alatas Cobertas  1ª vez 

RA 89 

RA 09  927 

1.829  16.603 RA 99 

Por tugal  8.585  105.172 

DRAPLVT  11%  8% 

4.1.3 – Ovelhas leiteiras 

Consideram‐se ´´ovelhas leiteiras`` todas as fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Estão  presentes  em  16%  das  empresas  de  ovinos  da  região  correspondendo‐lhes  20%  do  respectivo efectivo. 

Entre 1999 e 2009 neste grupo verificou‐se um decréscimo de 38% no número de explorações e de 32% no número de cabeças. 

O  peso  das  ovelhas  leiteiras  nos  totais  nacionais  é  de  14  e  10%  respectivamente,  para  o  número  de empresas e efectivo. 

Nos  últimos  dez  anos  o  número médio  de  cabeças  por  exploração  passou de  28,  em 1999,  para  31, em 2009.

30 

Ovelhas leiteiras 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Ovelhas  leiteiras 

1.153 

RA 89 

51.662 

RA 09 

RA 99  1.853 

35.356 

Por tugal  7.998  368.507 

DRAPLVT  14%  10% 

4.1.4 – Outras ovelhas 

Das  “outras  ovelhas``  fazem  parte  todas  as  fêmeas  que  já  pariram  pelo menos  uma  vez  e  que  não  são consideradas ovelhas leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ). 

Representam 59% do efectivo ovino da região, estando presentes em 82% das respectivas empresas. 

Outras ovelhas 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Outras  ovelhas 

RA 89 

147.590 8.361 

RA 09 

RA 99 

5.902  103.582 

Por tugal  43.776  1.370.790 

DRAPLVT  13%  8% 

Nos últimos dez anos cessaram esta actividade 29% de explorações, tendo o respectivo número de cabeças diminuído 30%.

31 

O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de apenas 13% para as explorações e 8% para o efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração manteve‐se nas 18, entre 1999 e 2009. 

4.1.5 – Outros ovinos 

Nos  “outros  ovinos``  estão  incluídos  todos  os  machos  e  fêmeas  de  qualquer  idade  que  não  foram considerados nas categorias anteriores ( borregos, carneiros e machos de refugo ). 

Outros ovinos 

Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 89 

41.174 

RA 09 

RA 99  6.775 

22.723 5.579 

Outros  ovinos 

Por tugal  42.470  319.229 

13%  7% DRAPLVT 

Encontram‐se em 78% das explorações de ovinos da região, correspondendo‐lhes 13% do efectivo total. 

Neste caso, a redução das explorações situou‐se nos 18% e a do efectivo em 45%. 

Relativamente ao número de explorações da região o peso em relação aos dados nacionais é de 13%, sendo de 7% o contributo dado pelo número de cabeças. 

O efectivo médio por exploração é actualmente de 4 cabeças, sendo que em 1999 era de 6. 

5 – Efectivo caprino 

Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado caprino, machos e fêmeas seja qual for a sua idade e aptidão.

32 

Em toda a região existem 50.418 cabeças de caprinos presentes em 3.189 explorações agrícolas, sendo que, em relação aos totais nacionais têm um contributo de 12 e 10%, respectivamente. 

O efectivo médio por exploração passou de 7 cabeças, em 1989, para 16, em 2009. 

Nos últimos vinte anos a evolução verificada traduziu‐se no desaparecimento de 75% das empresas, que foi acompanhada de uma redução do número de cabeças da ordem dos 41%. 

Efectivo caprino total 

Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 99 

RA 89  12.547  85.266 

6.006  50.925 

RA 09 

Capr inos 

3.189  50.418 

DRAPLVT  10%  12% 

Portugal  32.514  420.711 

Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas iremos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009. 

Analisando o quadro seguinte com a composição do efectivo, verifica‐se uma redução generalizada no que respeita  às  empresas  em  todas  as  categorias,  sendo  que,  no  respeitante  ao  efectivo  correspondente, apenas  se  registou  um  ligeiro  acréscimo  no  caso  das  chibas  leiteiras  cobertas  pela  1ª  vez  e  nas  “outras cabras”. 

Por outro lado, constata‐se que o desaparecimento dessas explorações conduziu a uma maior concentração do efectivo por exploração. 

As  causas  apontadas  para  a  situação  actual  do  sector  são  semelhantes  às mencionadas  para  o  caso  dos ovinos, ou sejam: 

‐  Os  apoios  ao  regime  extensivo,  a  implementação  de  prados  e  pastagens  permitindo  um  melhor aproveitamento  dos  terrenos  de  menor  aptidão  agrícola,  possibilitando  um  maior  encabeçamento  por hectare, a valorização do leite e ainda a introdução do prémio por quebra de rendimento de carne, foram os principais responsáveis pelo crescimento do efectivo até 1995;

33 

‐ Contudo, a partir daí, a reforma da PAC, com a consequente redução dos preços e a falta de mão‐de‐obra, foram  os  factores  que  mais  contribuíram  para  a  redução  do  efectivo  e  do  número  de  explorações, sobretudo das pequenas empresas. 

5.1 – Composição do efectivo caprino 

No quadro seguinte apresenta‐se a composição do efectivo caprino, onde se pode verificar que as cabras leiteiras  representam  o  grupo  que  com  maior  importância  tanto  em  termos  de  efectivo  como  de explorações, seguindo‐se‐lhe o das “outras cabras``e o dos “outros caprinos``. 

Composição do efectivo caprino 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

Por tugal  2.289  16.947  2.916  16.227  11.196  132.348  20.812  190.435  19.454  64.754 

DRAPLVT  10%  22%  9%  10%  12%  19%  9%  7%  10%  10% 

2.114 

Outros  capr inos 

1.687  1.326  24.896  1.840  13.970 

RA 99  449  3.271  609 

1.958 

RA 89 

RA 09  223  3.686  259  6.179 

6.240 2.366  13.933  2.195 25.367 3.274 

Cober tas  1ª vez  Cober tas  1ª vez Chibas  le iteir as  Outras  Chibas 

Cabras  le ite ir as  Outras  cabras  

Em  relação  ao  total  de  explorações  o  1º  lugar  é  ocupado  pelos  “outros  caprinos``,  o  2º  pelas  “outras cabras`` e o 3º pelas ´´cabras leiteiras``. 

De assinalar que, em todas as categorias, se registou uma quebra acentuada do número de explorações. 

Em relação ao efectivo apenas se assinala um ligeiro aumento no caso das chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez e nas outras cabras. 

5.1.1 – Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez 

Deste grupo fazem parte as chibas leiteiras, ou seja, todas as fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Relativamente aos totais da região representam 7% do efectivo caprino e 7% das empresas.

34 Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Por tugal  2.289  16.947 

DRAPLVT  10%  22% 

RA 99  449  3.271 

RA 89 

RA 09  223  3.686 

Cobertas  1ª vez Chibas  leiteir as 

Entre 1999 e 2009 assistiu‐se a uma redução de 50% nas explorações, acompanhada, no entanto, de um aumento de 13% do efectivo. 

As chibas leiteiras representam 22% do efectivo nacional, sendo o peso das empresas de 10%. 

O número médio de cabeças por exploração passou de 7, em 1999, para 17, em 2009, ou seja, assistimos aqui também ao fenómeno de concentração dos efectivos por exploração. 

5.1.2 – Outras chibas cobertas pela 1ª vez 

Nas “outras chibas cobertas pela 1ª vez `` incluem‐se todas as fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos cabritos não se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Outras chibas cobertas pela 1ª vez 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Por tugal  2.916  16.227 

DRAPLVT  9%  10% 

2.114 

1.687 

RA 99  609 

RA 89 

RA 09  259 

Cobertas  1ª vez Outras  Chibas

35 

Correspondem a 8% das explorações e a 3% do efectivo de caprinos da região. 

Nos  últimos  dez  anos  o  desaparecimento  de  57%  das  explorações  conduziu  a  uma  redução  de  20%  no número de cabeças, sendo os respectivos contributos para os totais nacionais de 9 e 10%, respectivamente. 

Actualmente o efectivo médio por exploração é de 7 cabeças, sendo de 3 em 1999. 

5.1.3 – Cabras leiteiras 

Das cabras leiteiras fazem parte todas as fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Cabras leiteiras 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Por tugal  11.196  132.348 

DRAPLVT  12%  19% 

1.326  24.896 

RA 99 

RA 89 

RA 09 

25.367 3.274 

Cabras  leiteir as 

Estão presentes em 42% das explorações de caprinos da região, correspondendo‐lhes 49% do efectivo total. 

Entre  1999  e  2009  neste  grupo  verificou‐se  um  decréscimo  de  60%  nas  empresas  e  de  apenas  2%  no número de cabeças. 

O  peso  das  cabras  leiteiras  nos  totais  nacionais  é  de  12  e  19%,  respectivamente,  para  o  número  de explorações e efectivo. 

Nos últimos dez anos o número médio de cabeças por exploração passou de 8, em 1999, para 19, em 2009.

36 

5.1.4 – Outras cabras 

Nas  “outras  cabras``  incluem‐se  todas  as  fêmeas  que  já  pariram  pelo  menos  uma  vez  e  que  não  são consideradas cabras leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ). 

Outras cabras 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Por tugal  20.812  190.435 

DRAPLVT  9%  7% 

1.840  13.970 

RA 99 

RA 89 

RA 09 

2.366  13.933 

Outras  cabras 

Correspondem a 58% do total de empresas da região e a 28% do efectivo caprino total. 

Nos  últimos  dez  anos  cessaram  esta  actividade  22%  de  explorações,  embora  o  respectivo  número  de cabeças tenha tido uma pequena subida ( 0,2% ). 

O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de apenas 9% para as explorações e 7% para o efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração passou de 6, em 1999, para 8, em 2009. 

5.1.5 – Outros caprinos 

Dos  “outros  caprinos``  fazem  parte  todos  os  machos  e  fêmeas  de  qualquer  idade  que  não  foram considerados nas categorias anteriores ( chibas de substituição, cabritos, bodes reprodutores e machos de refugo ). 

Representam 12% do efectivo total da região, estando presentes em 61% das explorações. 

Neste caso, a redução de empresas situou‐se nos 11% e a do efectivo em apenas 1%.

37 

Tanto o número de explorações da região como o respectivo número de cabeças têm neste grupo um peso de 10% relativamente aos dados nacionais. 

O efectivo médio por exploração é actualmente de 3 cabeças, tendo‐se mantido sem alteração desde 1999. 

Outros caprinos 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Por tugal  19.454  64.754 

DRAPLVT  10%  10% 

Outros  capr inos 

RA 99 

1.958 

RA 89 

RA 09  6.179 

6.240 2.195 

6 – Efectivo equídeo 

Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado equídeo seja qual for a sua idade, aptidão ou sexo. 

Efectivo equídeo 

Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 99 

RA 89 

3.725  10.897 

11.881  17.290 

RA 09 

Equídeos 

1.415  7.346 

DRAPLVT  5%  13% 

Portugal  27.652  56.014

38 Em toda a região existem 7.346 cabeças distribuídas por 1.415 explorações agrícolas, que têm um peso de 13 e 5% respectivamente, em relação aos totais nacionais. 

O efectivo médio por exploração é actualmente de 5 cabeças, sendo que em 1989 não chegava às 2. 

Nos  últimos  20  anos  assistiu‐se,  tal  como  nos  outros  grupos,  a  uma  redução  significativa  do  número  de empresas, que se situou nos 88%, tendo sido acompanhada de uma diminuição de 58% no total de cabeças. 

Apenas no caso dos equinos se registou um ligeiro acréscimo no total de cabeças, tendo em todos os outros casos havido uma redução do efectivo, como se conclui da análise do quadro seguinte. 

As  causas  imputadas  a  este  crescimento  prendem‐se  com a maior  valorização  do  produto  resultante  de uma maior procura, quer a nível interno, quer externo. 

Por  outro  lado,  a  criação  de  diversos  espaços  de  lazer  relacionados  com  a  actividade  como  picadeiros, centros equestres, realização de passeios turísticos, integrados muitas vezes em espaços de turismo rural e o  interesse  crescente  pela  prática  de  equitação,  em  especial  por  parte  dos  mais  jovens,  são  também responsáveis por este crescimento. 

6.1 – Composição do efectivo equídeo 

Verifica‐se que os equinos representam o grupo que com maior importância tanto em termos de efectivo como do número de explorações. 

Os asininos ocupam o 2º lugar no que respeita a efectivo e número de empresas. 

De assinalar que em todas as categorias se registou uma quebra acentuada tanto de explorações como do efectivo. 

Composição do efectivo equídeo 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

As ininos 

230  399  139  172 

4.754 

1.393  968 

4.565 6.051 

Equinos 

998 

Muares 

6.485 

Outros  equídeos 

6.775 

RA 99 

RA 89 

1.126 

8.406  1.493 

6.068 

RA 09 

DRAPLVT  10%  19%  2%  3%  3%  3% 

Por tugal  11.849  35.913  11.737  14.303  5.188  5.798

39 

6.1.1 – Equínos 

Fazem parte deste grupo todos os cavalos e éguas de qualquer idade, seja qual for a sua aptidão e sexo. 

Representam cerca de 80% do total de equídeos em termos de empresas e 92% no que respeita a efectivo. 

Equínos 

Nº Expl  Nº Cabeças 

DRAPLVT  10%  19% 

Por tugal  11.849  35.913 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

1.126 

8.406 

6.775 

6.051 

Equinos 

Entre  1989  e  1999  deu‐se  um  acréscimo  bastante  significativo  (  39%  ),  relativamente  ao  número  de cabeças,  verificando‐se  posteriormente  uma  redução  de  (  19%  )  de  1999  até  2009.  No  entanto, mesmo assim, durante o período de 20 anos, acabou por se registar um aumento do efectivo de 12%. 

Em relação aos dados nacionais o contributo da região é de 10 e 19%, respectivamente para o número de empresas e para o efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração é actualmente de 6. 

6.1.2 – Outros equídeos 

Incluem‐se aqui todas as cabeças de asininos ( burros ) e muares ( machos e mulas ) , machos e fêmeas de qualquer idade, seja qual for a sua aptidão. 

O quadro seguinte mostra a composição do efectivo correspondente aos outros equídeos.

40 

Outros equídeos 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

As ininos 

230  399  139  172 

4.754 

1.393  968 

4.565 

998 

Muares 

6.485 

Outros  equídeos 

RA 99 

RA 89 

1.493 

6.068 

RA 09 

DRAPLVT  2%  3%  3%  3% 

Por tugal  11.737  14.303  5.188  5.798 

6.1.2.1 – Asininos 

Segundo os dados do quadro anterior, os asininos estão presentes em 16% das empresas, correspondendo‐ lhes apenas 5% do efectivo total de equídeos. 

Entre 1989 e 2009 verifica‐se que quase desapareceram, tendo as exploracões sofrido uma redução de 96% e o número de cabeças 94%. 

O  seu  contributo  para  os  totais  nacionais  é  da  ordem  de  2  e  3%  respectivamente  para  o  número  de explorações e de cabeças.

41 

O efectivo médio por exploração passou de 1 cabeça, em 1989, para quase 2, em 2009. 

6.1.2.2 – Muares 

Igualmente segundo os dados do quadro anterior, no caso dos muares a  importância é menor que a dos asininos, existindo em 10% das empresas e sendo o seu efectivo apenas 2% do total. 

Nos últimos 20 anos verificou‐se o desaparecimento de 97% das explorações, o qual foi acompanhado de uma redução de 96% do número de cabeças. 

Também neste caso é quase insignificante o contributo dos muares para os totais nacionais, uma vez que são apenas de 3% para as empresas e respectivo efectivo. 

O  número  médio  de  cabeças  por  exploração  praticamente  se  manteve  em  1,  durante  este  período  em análise. 

7 – Efectivo avícola 

Estão  integrados  neste  grupo  a  totalidade de  aves, machos  e  fêmeas  de  qualquer  idade  e  aptidão,  com exclusão apenas das cinegéticas. 

Efectivo avícola 

Nº Expl  Nº Cabeças 

31.891  18.000.617 RA 99 

RA 89 

RA 09 

Aves 

15.470  12.992.720 

DRAPLVT  10%  37% 

Portugal  161.088  35.351.548 

Na região existe um total de 12.992.720 aves distribuídas por 15.470 explorações, sendo o seu contributo para os totais nacionais de 37 e 10%, respectivamente.

42 

Trata‐se,  logo  a  seguir  aos  suínos,  do  grupo  com maior  peso  em  relação  aos  valores  nacionais  no  que respeita ao efectivo ( 37% ), sendo bastante significativo  o contributo dado pelas  galinhas poedeiras( 44% ) e pelos  frangos de carne  (26%  ),  como mais  importantes em  termos económicos de entre os outros que fazem parte do sector avícola. 

Actualmente é de 840 o número médio de aves por exploração, o qual aumentou em relação a 1999 onde tinha o valor de 564, apesar da redução ocorrida no número de empresas, verificando‐se assim uma maior concentração do efectivo por exploração. 

Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas podemos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009. 

Tal  como  aconteceu  em  todas  as  outras  espécies  anteriormente  referidas,  também  aqui  se  deu  uma redução muito significativa, tanto no número de empresas ( 51% ), como no efectivo ( 28% ). 

A  reorganização do  sector  de  que  resultou,  não  só  a  redução  dos  custos  de  produção,  como  também a subida da produtividade, conseguida através do aumento do efectivo por exploração, da sua concentração em empresas modernas e devidamente equipadas, a que se juntou o desaparecimento de grande número de pequenas empresas familiares e o aumento do consumo de carne de aves na sequência dos casos de BSE ocorridos na região, explicam a evolução verificada no período em apreciação. 

Verifica‐se, contudo, que algumas das antigas pequenas empresas individuais ainda existentes, optaram por passar a um sistema de produção integrada. 

Neste regime o antigo produtor apenas fornece a mão‐de‐obra, as  instalações e a electricidade, sendo os animais, a alimentação, os medicamentos e a assistência técnica e veterinária fornecidos pelo integrador ( normalmente associado aos grandes industriais do sector ), recebendo o produtor no final um pagamento por cabeça de animal acabado. 

7.1 – Composição do efectivo avícola 

No  quadro  seguinte  apresenta‐se  a  composição  do  efectivo,  onde  se  pode  verificar  que  as  galinhas poedeiras e reprodutoras são o grupo que tem maior importância, tanto em termos do número de cabeças como do  de  explorações,  logo  seguido  pelo  dos  frangos  de  carne que, em  termos  do  total  de  animais  é quase idêntico ao primeiro, mas que, em relação ao total de empresas, já é consideravelmente inferior. 

Os perus ocupam o 3º lugar em termos de efectivo, embora sejam os patos que ocupam este lugar no que respeita ao total de explorações. 

Verifica‐se  também  que  em  todas  as  categorias  se  operou  uma  redução  acentuada  do  número  de explorações, embora no caso das galinhas poedeiras e reprodutoras, perus e patos, se tenha verificado um crescimento do efectivo.

43 

Composição do efectivo avícola 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

3.153.622  2.739  969.818 

2.326.938 

8.064 

2.469 

619.180 3.391 

319.760 RA 89  36.091  6.346.108  50.103 

Perús Frangos  de carne 

18.014  9.718.058  27.164 

5.176.945  12.697 

4.420.911  1.841  1.138.075 

5.215.414  592  1.427.236  553.945  1.595 

Outras  aves 

8.985 

396.645 7.766 

Patos Galinhas  poedeiras e r eprodutoras 

RA 09 

RA 99 

12.786  846.460 

DRAPLVT  9%  26%  9%  44%  10%  94%  13%  73%  12%  73% 

Por tugal  105.000  20.254.122  140.163  11.978.427  5.929  1.518.258  25.549  754.281 

7.1.1 – Frangos de carne 

Consideram‐se frangos de carne todos os destinados ao abate, independentemente do sexo e da idade. 

Em relação ao total da região representam 58% em termos do número de empresas e 40% no tocante ao efectivo. 

Frangos de carne 

Nº Expl  Nº Cabeças 

RA 89  36.091  6.346.108 

Frangos  de carne 

18.014  9.718.058 

5.176.945 8.985 RA 09 

RA 99 

DRAPLVT  9%  26% 

Por tugal  105.000  20.254.122 

Entre 1989 e 2009 verificou‐se uma redução de 75% no número de explorações e de 18% no de cabeças, sendo o peso em relação aos totais nacionais de 9 e 26%, respectivamente.

44 

O efectivo médio por exploração passou de 176  cabeças, em 1989, para 576, em 2009, mais uma vez se verificando uma forte concentração do efectivo por exploração. 

7.1.2 – Galinhas poedeiras e reprodutoras 

Nas galinhas poedeiras e reprodutoras incluem‐se todas as fêmeas já em postura, quer os ovos se destinem ao consumo ou à incubação ( inclui as frangas destinadas à postura ). 

Em termos do total de empresas, as galinhas poedeiras e reprodutoras constituem o grupo com maior peso ( 82% ), mas, no que diz respeito ao efectivo, têm  a mesma importância que o dos frangos de carne (40%). 

Galinhas poedeiras e reprodutoras 

Nº Expl  Nº Cabeças 

3.153.622 RA 89  50.103 

27.164 

12.697 

4.420.911 

5.215.414 

Galinhas  poedeiras e reprodutoras 

RA 09 

RA 99 

DRAPLVT  9%  44% 

Por tugal  140.163  11.978.427 

Nos últimos vinte anos registou‐se um decréscimo de 75% no número de empresas e um aumento de 65% no efectivo, sendo o contributo para os totais nacionais de 9 e 44%, respectivamente. 

O número médio de cabeças por exploração era, em 1989, de 63, tendo passado para 411, em 2009. 

Trata‐se do 2º grupo que mais cresceu em termos de efectivo, situando‐se imediatamente a seguir ao dos patos. 

7.1.3 – Perus 

Considera‐se aqui a totalidade de perus independentemente do sexo, idade e aptidão.

45 

Representam  apenas  4%  das  empresas  de  aves  da  região,  correspondendo‐lhes  um  total  de  cabeças  de apenas 11%. 

No  entanto,  em  termos  nacionais  a  região  contribui  com 10% das  explorações  e  94% do  efectivo,  o  que mostra que é na DRAPLVT que assenta praticamente a totalidade da produção do país. 

Perus 

Nº Expl  Nº Cabeças 

2.739  969.818 RA 89 

Perús 

1.841  1.138.075 

592  1.427.236 RA 09 

RA 99 

DRAPLVT  10%  94% 

Portugal  5.929  1.518.258 

Entre  1989  e  2009  assistiu‐se  a  um  decréscimo  no  número  de  empresas  da  ordem  dos  78%,  embora  o efectivo tenha aumentado cerca de 47%. 

Ao nível do efectivo  regista‐se de novo neste  sector uma grande concentração, pois o número médio de cabeças por exploração era de 254, em 1989, tendo passado, actualmente, para 2410. 

Trata‐se do 3º grupo que mais aumentou em termos de efectivo, logo a seguir ao dos patos e das galinhas poedeiras e reprodutoras. 

7.1.4 – Patos 

Fazem parte deste grupo todos os patos independentemente do sexo, idade e aptidão. 

Estão presentes em 22% das empresas avícolas da  região,  com um número  de cabeças que corresponde apenas a 4% do total. 

Comparando com os dados do país, os patos contribuem com 13% das empresas e 73% do efectivo, o que, tal como no caso dos perus, mostra a importância da região nesta área de produção.

46 

Nos  últimos  vinte  anos  assistiu‐se  a  uma  diminuição  do  número  de  explorações  em  cerca  de  58%, acompanhada de um acréscimo muito significativo do efectivo que se situou nos 73%. 

O  número médio  de  cabeças  por  exploração  era  de  40,  em  1989,  tendo  agora  o  valor  de  163,  ou  seja, verifica‐se também uma concentração do efectivo. 

Trata‐se do grupo que mais cresceu em termos de efectivo ( 73% ). 

Patos 

Nº Expl  Nº Cabeças 

8.064 

3.391 

319.760 RA 89 

553.945 

396.645 7.766 

Patos 

RA 09 

RA 99 

DRAPLVT  13%  73% 

Portugal  25.549  754.281 

7.1.5 – Outras aves 

Consideram‐se  “outras  aves``  todos  os  machos  e  fêmeas  de  qualquer  idade  e  aptidão  que  não  foram consideradas  nas  categorias  anteriores,  como  por  exemplo,  os  pintos  do  dia,  os  gansos,  as  pintadas,  os pombos para produção de carne, as codornizes e as avestruzes criadas em cativeiro. 

Em relação ao efectivo avícola da região o seu peso é de 10% em termos do número de empresas e de 5% no que diz respeito ao total de cabeças. 

No  que  concerne  ao  contributo  deste  grupo  para  os  totais  nacionais,  refere‐se  que  é  de  12%  para  as explorações e de 73% para o efectivo. 

Entre 1999 e 2009 desapareceram 35% de empresas e 73% do efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração era de 942, em 1999, tendo passado, actualmente, para 388.

47 

Outras aves 

Nº Expl  Nº Cabeças 

2.326.938 2.469 

619.180 

RA 89 

1.595 

Outras  aves 

RA 09 

RA 99 

12.786  846.460 

DRAPLVT  12%  73% 

Portugal 

8 – Efectivo cunícola 

Consideram‐se neste grupo o total de coelhos para produção de carne, independentemente do sexo e da idade,  incluindo‐se  as  coelhas  reprodutoras,  (  fêmeas  que  já  pariram  pelo menos  uma  vez  )  e  os  outros coelhos ( machos e fêmeas, independentemente do sexo e da idade, não incluídos na categoria anterior ), excluindo‐se os destinados à produção de pêlo e pele. 

Efectivo cunícola 

Nº Expl  Nº Cabeças 

305.365 RA 99 

RA 89 

14.749 

RA 09 

Coelhos 

5.405  111.278 

1.395.143 

DRAPLVT  9%  8% 

Portugal  59.240 

O efectivo cunícola total é constituído por 111.278 cabeças existentes em 5.405 empresas, sendo pequeno o seu contributo para os totais nacionais, 8 e 9% respectivamente.

48 

Actualmente, é de 21 o número médio de coelhos por exploração, mantendo‐se esse valor, nos últimos dez anos, sem qualquer alteração. 

Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas iremos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009. 

Com  efeito,  tal  como  aconteceu  em  todas  as  outras  espécies  anteriormente  referidas,  também  aqui  se verificou uma redução muito significativa, tanto nas empresas ( 63% ), como no efectivo  ( 64% ). 

A  reorganização  do  sector,  conseguida  através  do  desaparecimento  de  grande  número  de  pequenas empresas, sobretudo das de carácter familiar, e do aparecimento de outras industriais, explica as alterações verificadas em relação ao número de explorações. 

Por outro lado, a redução acentuada dos preços de venda, a obrigatoriedade dos abates terem de ser feitos em matadouros, a legislação mais exigente em termos de fiscalização sanitária e ainda problemas diversos de ordem sanitária, são também responsáveis pelo abandono da actividade. 

8.1 – Composição do efectivo cunícola 

No  quadro  seguinte  apresenta‐se  a  composição  do  efectivo,  onde  se  pode  verificar  que  o  número  de “fêmeas reprodutoras`` existentes é consideravelmente inferior ao dos “outros coelhos``, embora o número de explorações seja quase idêntico. 

Da  observação  deste  quadro,  verifica‐se  também  que  em  ambas  as  categorias  se  operou  uma  redução significativa, tanto no total de empresas como no efectivo. 

Composição do efectivo cunícola 

Nº Expl  Nº Cabeças  Nº Expl  Nº Cabeças 

Fêmeas reprodutoras  Outros  coelhos 

12.052  59.226  12.262  246.139 

1.127.823 

8% 

89.485 RA 09 

RA 99 

RA 89  34.714 

4.876  21.793  4.743 

110.956 

Por tugal  54.635  267.320  52.943 

DRAPLVT  9%  8%  9%

49 

8.1.1 – Fêmeas reprodutoras 

O peso deste sector relativamente ao total da região é superior ao dos “outros coelhos`` no que respeita ao número de empresas ( 80% ), mas inferior no que concerne ao efectivo ( 20% ). 

Nas “fêmeas reprodutoras`` verificou‐se, entre 1989 e 2009, um decréscimo muito elevado tanto no caso das explorações como total de cabeças, o qual se cifrou em 86 e 80% respectivamente. 

O  peso  das  “fêmeas  reprodutoras``  no  total  nacional  é  bastante  reduzido,  sendo  de  apenas  9%  para  as empresas e 8% para o efectivo. 

O número médio de cabeças por exploração passou de 3, em 1989 para 4, vinte anos depois. 

Fêmeas reprodutoras 

8.1.2 – Outros coelhos 

Em  relação  ao  total  da  região  este  grupo  tem  um  pouco  menos  importância  do  que  o  das  “fêmeas reprodutoras`` no que respeita ao número de explorações ( 88% ), mas é bastante superior quando se avalia o efectivo ( 80% ). 

Neste  caso  e  comparando  apenas  a  evolução  registada  entre  1999  e  2009  (  por  ausência  de  valores  em 1989 ), a redução deu‐se igualmente em relação ao total de empresas ( 61% ) e ao efectivo ( 64% ). 

O contributo da DRAPLVT para os valores nacionais tem igualmente pouco significado, sendo de 9% para as explorações e de 8% para o total de cabeças.

50 

O efectivo médio por exploração é actualmente de 19 cabeças, sendo que, em 1999, era de 20,  variação insignificante. 

Outros coelhos 

Nº Expl  Nº Cabeças 

Outros  coelhos 

12.262  246.139 

1.127.823 

8% 

89.485 RA 09 

RA 99 

RA 89 

4.743 

Por tugal  52.943 

DRAPLVT  9% 

9 – Colmeias e cortiços 

Incluem‐se  nas  colmeias  e  cortiços  todas  as  colónias  de  abelhas,  consoante  a  natureza  do  seu  abrigo ( colmeias e cortiços) destinadas à produção de mel, excluindo‐se as dirigidas para a obtenção exclusiva de outros produtos como por exemplo,  rainhas, propólis, polén, cera, geleia real e veneno. 

Colmeias e cortiços 

Nº Expl  Total co lm eias  e cor t iços 

DRAPLVT 

Por tugal 

RA 99 

666  11.622 

1.348  21.640 

2.857  22.055 RA 89 

8.805  195.596 

8%  6% 

RA 09 

CORTIÇOS POVOADOS TOTAL COLMEIAS E

51 

Considera‐se colmeia todo o abrigo natural feito especialmente para alojar uma colónia de abelhas, visando a exploração económica. 

No caso do cortiço, esse abrigo é artificial, feito em cortiça e, geralmente, de formato cilíndrico. 

Na  região  da  DRAPLVT  existe  um  total  de  11.622  colmeias  e  cortiços  distribuídos  por  666  explorações agrícolas, sendo o seu peso em relação aos totais nacionais de 6 e 8%, respectivamente. 

Actualmente, a média de colmeias e cortiços por exploração é de 18, sendo que em 1989 era de 8, tendo‐se assistido a uma maior concentração destas por produtor, ao longo deste período. 

Nos  últimos  vinte  anos  registou‐se  uma  redução  da  ordem  dos  77%  no  que  respeita  ao  número  de empresas e de 47% em relação ao número de colmeias e cortiços. 

As razões responsáveis por esta situação são, em 1º  lugar, os problemas de ordem fitossanitária que têm vindo a contaminar as populações de abelhas, como é o caso da varroose, e ainda a pouca valorização do preço do mel. 

9.1 – Composição dos abrigos apícolas 

No quadro seguinte apresenta‐se a composição dos abrigos apícolas, onde se pode verificar que o número de  colmeias  povoadas  existentes  é  consideravelmente  superior  ao  dos  cortiços  povoados,  o  mesmo  se passando em relação às empresas que os detêm. 

Verifica‐se  ainda  que,  em  ambas  as  categorias,  se  operou  uma  redução  significativa  tanto  no  total  de explorações como no total de abrigos. 

Composição dos abrigos apícolas 

Nº Expl  Total colmeias  Nº Expl  Total cor tiços 

8.203  117.370  2.278  18.226 

DRAPLVT  7%  8%  9%  11% 

Por tugal 

RA 99  1.172  18.331  475 

1.676  12.041 

3.309 

10.014 RA 89  1.772 

Colmeias  povoadas  Cor tiços  povoados 

RA 09  604  9.650  199  1.972

52 

9.1.1 – Colmeias povoadas 

Na região o maior peso, em relação ao efectivo  total, corresponde a este grupo, com 91% em termos de explorações e 83% no que respeita ao total de colmeias povoadas. 

Nos últimos 20 anos o seu número sofreu uma redução de 20%, tendo também havido um decréscimo de 64% no total de empresas. 

O seu contributo para o total nacional é muito reduzido, sendo de apenas 7 e 8%, respectivamente para o número de explorações e para o total de colmeias povoadas. 

O nº médio de colmeias povoadas por exploração era 7, em 1989, tendo passado para 16, em 2009. 

Colmeias povoadas 

Nº Expl  Total colmeias 

8.203  117.370 

DRAPLVT  7%  8% 

Por tugal 

RA 99  1.172  18.331 

1.676  12.041 RA 89 

Colmeias  povoadas 

RA 09  604  9.650 

9.1.2 – Cortiços povoados 

Na  região  o  contributo  deste  grupo  para  o  total  é  inferior  ao  do  anterior,  situando‐se  nos  30%  para  as empresas e apenas 17% para os abrigos apícolas. 

No  que  respeita  a  este  caso,  os  decréscimos  existentes  foram  bastante  superiores  aos  ocorridos  nas colmeias povoadas, ou seja, 89% para o total de explorações e 80% para o número de cortiços povoados. 

O  seu peso  no  total  do  país  é  um pouco  superior  ao das  colmeias  povoadas, mas mesmo  assim  ainda  é muito reduzido. Apenas 9% para o caso das empresas e 11% para o número de cortiços povoados. 

O nº médio de cortiços povoados por exploração era de 6, em 1989, sendo agora de 10.

53 

Cortiços povoados 

Nº Expl  Total cor t iços 

2.278  18.226 

DRAPLVT  9%  11% 

Por tugal 

RA 99  475  3.309 

10.014 RA 89  1.772 

Cor tiços  povoados 

RA 09  199  1.972 

10 – Efectivo pecuário em modo de produção biológica 

No quadro seguinte apresenta‐se o número de empresas e de cabeças das diferentes espécies animais que estão integrados no modo de produção biológica. 

Em termos do número de explorações, são os sectores avícola e bovino os mais importantes. 

Quanto  ao  efectivo  animal,  os  que  apresentam  um maior  número  de  cabeças  são  os  das  aves,  suínos  e bovinos. 

Tal  como acontece com as  culturas  temporárias  e permanentes, as empresas que adoptam o  sistema de produção  biológico  são  também muito  poucas,  não  tendo praticamente  expressão,  quer  na  região,  quer quanto ao seu contributo para os totais nacionais, sendo muito semelhantes as razões porque tal acontece. 

Efectivo pecuário em modo de produção biológica 

Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab 

RA 89 

RA 99 

10  5.628  2  19  3  18 

Outr os  animais 

RA 09  9  1.345  3  1.786  5  440  2  11 

Bovinos  Suínos  Ovinos  Capr inos  Aves  Colmeias  e Cor tiços 

43  5.786  194  64.412  47  3.469  68  41.235  26  1.957  58  387 

DRAPLVT  3%  4%  7%  31%  3%  1%  4%  0%  15%  14%  8%  1%  5%  5% 

Portugal  273  32.133

54

55 

De facto, apesar da existência de várias medidas de apoio à produção biológica, nomeadamente as medidas agro‐ambientais,  não  tem  sido  grande  a  motivação  dos  produtores  no  que  respeita  à  apresentação  de candidaturas,  muito  provavelmente  por  toda  a  burocracia  exigida  e  ainda  pelo  facto  dos  montantes  a atribuir não serem muito compensadores, não  justificando, por esse motivo,  todos os compromissos que têm de vir a ser adoptados posteriormente. 

11 – Instalações pecuárias 

Nos quadros e gráficos seguintes apresenta‐se, para os efectivos bovino, suíno e avícola, a sua distribuição de acordo com as características das instalações onde estão alojados. 

De  referir  que, no  caso  dos  bovinos, apenas  se  consideram  as  instalações  onde,  durante  o  ano  agrícola, estiveram, em média 10 ou mais cabeças. 

Para o efectivo suíno apenas foram recenseadas as situações em que o produtor manteve, em média, 50 ou mais animais, ou então 10 ou mais fêmeas reprodutoras, igualmente durante o ano agrícola. 

Para as galinhas poedeiras e reprodutoras só são contabilizadas as instalações onde se manteve, em média, um efectivo de 1.000 ou mais bicos, também, como nos dois casos anteriores, durante o ano agrícola. 

De salientar, que é por este facto, que se explica que, nos quadros seguintes, a soma do número de animais de cada efectivo alojado em instalações próprias, seja inferior ao do seu valor total na região. 

11.1 – Instalações pecuárias para bovinos 

São  dois  os  tipos  de  instalações  pecuárias  existentes  na  região  destinadas  ao  efectivo  bovino,  as  quais estão, de certa forma, relacionadas com o tipo de aptidão dos animais, ou seja, se o objectivo é a produção de leite ou de carne e também com o total de cabeças. 

Na  estabulação  presa  os  animais  têm  os  movimentos  muito  condicionados,  encontrando‐se permanentemente  restringidos  a  um  espaço  físico  individual,  não  podendo  circular  livremente  nas instalações. 

Na estabulação livre, pelo contrário, os animais podem circular à vontade pela área que  lhes é destinada, não se encontrando confinados a lugares individuais. 

Em ambos os casos o tipo de estabulação pode conduzir à produção de estrume ou chorume, dependendo das características das instalações e do tipo de maneio dos animais. 

Regra geral a estabulação presa está mais associada a explorações orientadas para a produção de leite, e, normalmente, com efectivos mais pequenos, sendo, neste caso, a produção de chorume a mais usual.

56 

Nos  sistemas  orientados  para  a  produção  de  carne  o  efectivo  está  mais  frequentemente  instalado  em sistemas de estabulação livre com produção de estrume. 

Estes sistemas são os que causam menos impacto ambiental, sendo também os que proporcionam melhor bem‐ estar animal, daí serem os que se encontram em maior número na região, quer em termos do número de empresas, quer do de cabeças. 

As  empresas  com  efectivos  de maior  dimensão  e  com  sistemas  de  produção mais  intensivos,  têm mais, frequentemente, os animais em  instalações com produção de chorume, uma vez que este sistema  leva à existência de instalações com infra‐estruturas mais exigentes em termos de limpeza e de armazenamento de efluentes. 

No  quadro  e  gráfico  seguintes  apresenta‐se  a  distribuição  do  efectivo  bovino  pelos  diferentes  tipos  de instalações atrás referidas. 

O efectivo  bovino da  região está  representado em 2062 empresas  correspondendo‐lhe 136.395  cabeças, sendo  que  destas,  apenas  90.372  estão  alojadas  em  instalações  como  as  que  se  referiram,  o  que corresponde a 66% do total. 

Da  sua  análise  constata‐se  que,  relativamente  aos  valores  totais,  o  sistema  mais  importante  é  o  da estabulação  livre  com  produção  predominante  de  estrume  sólido,  o  qual  está  presente  em  27%  das empresas  com  um  efectivo  de  46%,  sendo  o  seu  contributo  nos  dados  nacionais  de  13  e  33% respectivamente. 

Neste caso o efectivo médio por instalação é de 111 cabeças. 

Instalações pecuárias para bovinos 

Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab 

Es tabulação presa  Es tabulação livr e 

Produção predom inante de  Produção predom inante de Es trum e sólido  chorume  Es trume sólido  chorume 

565  62.845  47  7.681 

RA 99 

RA 09  195  15.692  26  4.154 

Por tugal  2.662  74.487  1.124  40.731  4.403  190.333  2.576  175.280 

RA 89 

13%  33%  2%  4% DRAPLVT  7%  21%  2%  10%

57 

O segundo sistema mais representado é o da estabulação presa com produção predominante de estrume sólido, que está presente em cerca de 10% das explorações e a que corresponde um efectivo de 12% em relação ao total, sendo o seu peso nos valores do país de 7 e 21% respectivamente. 

Aqui o efectivo médio por instalação é de 80 cabeças. 

Os sistemas de estabulação com produção de chorume são as que têm um maior número de animais por instalação, sendo de 160 cabeças para os casos de estabulação presa e de 163 para a livre. 

Apesar de terem os maiores efectivos, são os que menor representatividade têm na região, como se pode ver no quadro anterior. 

Verifica‐se  ainda  que,  na  área  da  DRAPLVT,  o  peso  da  distribuição  do  efectivo  bovino  por  cada  um  dos sistemas de estabulação, segue a mesma tendência que o verificado no país. 

11.2 – Instalações pecuárias para suínos 

A exploração de suínos é feita, na sua quase totalidade, em sistemas onde os animais estão em instalações específicas,  criadas  com  o  objectivo  de  se  poder  intensificar  a  produção,  aumentar  a  concentração  de animais e a sua produtividade e ainda reduzir as taxas de mortalidades. 

No  caso  do  efectivo  suíno  o  que  distingue  o  tipo  de  instalações  prende‐se  com  o  tipo  de  pavimento utilizado, em especial no que respeita à existência ou não de grelhas.

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O  facto  de  as  instalações  terem  grelha  possibilita  que  o  chorume  possa  ir  directamente  para  tanques situados por debaixo do local onde estão os animais, o que apresenta a vantagem de criar como que uma barreira entre o ar que circula no  interior do pavilhão e a emissão de amoníaco. Contudo, este processo obriga  a  uma  limpeza  constante  dos  tanques,  a  fim  de  se  evitarem  problemas  com  a  contaminação  e libertação de gases e odores. 

Os tipos de instalações mais frequentes na exploração de suínos são os seguintes: 

Instalações com pavimento sem grelha e com cama sobreposta – Neste caso o pavimento é impermeável, não  permitindo  o  escorrimento  dos  efluentes,  tendo uma  camada  espessa  de material  de  cama  (  palha, serradura, aparas de madeira ou outros ), que vai sendo normalmente sobreposto às camadas anteriores. O estrume  é  quase  sempre  removido  mecanicamente  para  o  exterior  da  instalação,  com  intervalos  que podem ser de vários meses. 

Outras instalações com pavimento sem grelha – Neste sistema o pavimento existente ou não tem grelha nem cama, ou então, não dispõe de grelha mas  tem camas que vão sendo retiradas para o exterior com grande frequência, de forma a não permitir a acumulação de dejectos. 

Instalação  com  pavimento  com  grelha  –  Neste  tipo,  o  pavimento  é  total  ou  parcialmente  formado  por grelhas ou ripas, através das quais os dejectos escorrem para uma fossa onde se acumulam. 

Nos  quadros  e  gráficos  seguintes  apresenta‐se  a  distribuição  do  efectivo  suíno  pelos  diferentes  tipos  de sistemas atrás referidos. 

O efectivo suíno da região está presente em 3.307 empresas correspondendo‐lhe 852.557 cabeças, sendo que, destas, 822.513 estão alojadas em  instalações como as atrás referidas, o que corresponde a 96% do total. 

Instalações pecuárias para suínos 

Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab 

Pavimento Sem  grelha e com  Com  grelha total  Com  grelha parcial  Outros cam a sobrepos ta 

RA 09  42  6.831  144  169.329  382  624.386  27  21.967 

RA 99 

RA 89 

Por tugal  180  21.445  309  488.180  759  1.045.365  115  57.745 

DRAPLVT  23%  32%  47%  35%  50%  60%  23%  38%

59 

A maior  susceptibilidade  dos  suínos  no  que  respeita  a  doenças  de  elevadas  taxas  de mortalidade,  assim como a maior  intensificação dos  sistemas de produção adoptados, poderá explicar este valor,  sobretudo quando o comparamos com o registado no caso dos bovinos ( 66% ). 

Da análise do quadro anterior constata‐se que, relativamente aos valores totais, o sistema mais importante é o das  instalações com pavimento com grelha parcial, que está presente em 12% das empresas e a que corresponde um efectivo de 73%, sendo o contributo nos dados nacionais de 50 e 60%, respectivamente. 

Neste caso o efectivo médio por instalação é de 1.635 cabeças. 

O segundo sistema mais representado é o que dispõe de instalações com grelha total e que existe em cerca de  4%  das  explorações,  sendo o  efectivo  nelas  instalado  de  20%  relativamente  ao  total. O  seu peso  nos valores do país é de 47 e 35%, respectivamente. 

Aqui o efectivo médio por instalação é de 1.176 cabeças. 

As instalações com pavimento sem grelha e com cama sobreposta e as correspondentes aos outros tipos, embora não  tenham grande expressão em  termos  regionais,  têm‐na quando se  comparam com os  totais nacionais,  com  o  se  pode  verificar  no  quadro  anterior,  no  qual,  mais  uma  vez,  se  pode  observar  a importância da região neste sector. 

Verifica‐se que, apesar da forma como o efectivo suíno se distribui por tipo de instalação na região seguir a mesma tendência dos praticados no país, o total de cabeças é maior no caso da existência de pavimento com grelha total do que nos de grelha parcial, 1580 e 1377 respectivamente.

60 

11.3 – Instalações pecuárias para aves 

As  instalações  escolhidas  pelos  produtores  para  a  exploração  de  aves  estão,  tal  como  nos  dois  casos anteriores,  relacionadas  com  o  sistema  de  produção  adoptado,  ou  seja,  neste  caso,  se  o  objectivo  é  a produção de ovos ou de carne. 

Consideram‐se como mais importantes na região os seguintes tipos de instalações: 

Sistema de produção no solo com camas ( em pavilhões ) – Instalação avícola onde as aves estão alojadas no solo, sobre uma camada espessa de material de camas ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ), podendo uma parte do pavimento ser constituído por grelha. Os excrementos são normalmente removidos para o exterior da exploração, mecanicamente e com intervalos que podem ser de vários meses. 

Sistema  de  produção  em  gaiolas  –  Instalações  onde  as  galinhas  estão  alojadas  em  gaiolas,  de  lotação variável e cuja disposição em bateria pode assumir as seguintes formas: 

Gaiolas com tapete rolante – Instalação avícola onde as galinhas permanecem em gaiolas, dispostas sequencialmente em bateria, de forma a permitir a remoção mecânica dos dejectos através de um tapete rolante. 

Gaiolas com fosso – Instalação avícola onde as galinhas permanecem em gaiolas, sequencialmente em  bateria,  para  que  os  dejectos  caiam  para  um  fosso  localizado  sob  estas,  sendo  em  geral removidos com recurso a um rodo mecânico ou, então, manualmente. 

Outros  sistemas  de  produção  em  gaiolas  –  Outro  tipo  de  instalações  com  gaiolas,  não  referidas anteriormente, como sejam os casos seguintes: 

‐ Gaiolas em bateria em que os excrementos caem directamente para o chão, sem que exista um fosso a delimitar a sua zona de recolha. 

‐  Gaiolas  em  bateria  em  que  os  excrementos  são  recolhidos  em  tabuleiros  colocados  sob estas e removidos mecanicamente. 

Outros sistemas de produção – Outro tipo de instalações não referidas anteriormente. 

‐ Sistemas de produção ao ar livre – Sistemas de produção avícola em que as aves têm, durante o dia, acesso continuo a espaços exteriores às instalações, permanecendo ao ar livre, em áreas delimitadas. 

Regra  geral  apenas  as  galinhas  poedeiras  estão  instaladas  em  gaiolas,  enquanto  as  aves  destinadas  à produção de carne, como por exemplo os frangos, patos e perus, são mantidos em pavilhões em produção no solo, ou em sistemas de produção ao ar livre.

61 

Por outro lado, como a exploração de aves é uma das principais actividades responsáveis pela emissão de amoníaco  proveniente  da  agricultura,  a  escolha  do  tipo  de  instalação  poderá  ainda  ter  em  vista  esta situação,  uma  vez  que  as  emissões  estão  dependentes  do  sistema  de  gestão  de  dejectos  utilizado,  da natureza da ventilação existente e da utilização de camas. 

De  referir  ainda  que  as  emissões  de  amoníaco  variam  de  acordo  com  a  maior  ou menor  secagem  dos dejectos antes da sua armazenagem. 

Nos quadros e gráficos seguintes apresenta‐se a distribuição do efectivo avícola pelos diferentes tipos de instalações atrás referidos. 

O efectivo avícola da área da DRAPLVT está presente em 15.470 empresas com um total de 12.992.720 bicos, sendo que destes, 4.713.226 estão alojados em instalações como as referidas anteriormente, o que corresponde a 36% do total da região. 

Instalações pecuárias para aves 

Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab  Nº Expl  Total cab 

Produção  Produção em  gaiolas Outros no solo  Com  tapete r olante  Com  fosso  Outros 

com  cam a 

2  27.400 

RA 99 

RA 09  10  1.578.254  17  3.041.572  1  66.000 

Por tugal  44  3.462.305  82  6.347.461  6  119.420  11  278.345  12  291.088 

RA 89 

17%  9% DRAPLVT  23%  46%  21%  48%  0%  0%  9%  24%

62 De acordo com o quadro anterior, verifica‐se que o  tipo de  instalação que alberga um maior  número de aves é o de gaiolas com tapete rolante, sendo também o que existe em mais empresas, 23 e 0,1%. O seu contributo para os totais nacionais de 48 e 21%, respectivamente. 

O efectivo médio por instalação é de 178.916 aves. 

O segundo sistema com maior representatividade é o da produção no solo com cama, com cerca de 0,1% das empresas e 12% de efectivo, sendo o respectivo peso nos dados do país de 23 e 46%, respectivamente. 

O efectivo médio por instalação é de 157.825 bicos. 

Os outros dois  tipos de  sistemas de produção  não  têm grande  significado na  região, quer em  relação ao número de explorações, apenas 3, quer à dimensão do efectivo, somente 93.400 cabeças. 

Chama‐se ainda a atenção para a importância da avicultura na DRAPLVT, quando se comparam os dados da região com os nacionais. 

12 – Análise de dados por concelho 

Seguidamente  apresentam‐se  os  diferentes  dados  da  DRAPLVT  atrás  referidos  a  nível  de  concelho, realçando‐se aqueles onde se verificam os valores mais elevados relativamente aos seguintes itens: 

BOVINOS 

Total de bovinos 

Nº de explorações –Mafra Nº de cabeças – Benavente 

Bovinos com menos de 1 ano 

Vitelos de carne para abate 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Palmela 

Outros vitelos 

Machos 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Mafra

63 

Fêmeas 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Coruche 

Bovinos de 1 a menos de 2 anos 

Machos 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Mafra 

Fêmeas reprodutoras 

Nº de explorações – Coruche Nº de cabeças – Palmela 

Fêmeas não reprodutoras para abate 

Nº de explorações –Mafra Nº de cabeças – Palmela 

Bovinos de 2 e mais anos 

Machos 

Nº de explorações – Coruche Nº de cabeças – Coruche 

Novilhas reprodutoras 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Benavente 

Novilhas não reprodutoras para abate 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Chamusca 

Vacas leiteiras 

Nº de explorações – Santarém Nº de cabeças – Benavente

64 

Outras vacas 

Nº de explorações – Coruche Nº de cabeças – Coruche 

SUÍNOS 

Total de suínos 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Cartaxo 

Leitões 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo 

Suínos de 20 a menos de 50Kg de PV 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça 

Suínos de engorda com 50 kg de PV e mais 

De 50Kg a menos de 80 kg 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça 

De 80 kg a menos de 110 kg 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo 

Com 110 kg e mais 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Lourinhã

65 

Varrascos 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça 

Fêmeas reprodutoras com 50 kg de PV e mais 

Não cobertas 

Nunca cobertas 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo 

Já pariram 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo 

Cobertas 

Nunca pariram 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Montijo 

Já pariram 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça 

OVINOS 

Total de ovinos 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Palmela 

Malatas leiteiras 

Nº de explorações – Palmela Nº de cabeças – Palmela

66 

Outras malatas 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Mafra 

Ovelhas leiteiras 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Palmela 

Outras ovelhas 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Chamusca 

Outros ovinos 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Rio Maior 

CAPRINOS 

Total de caprinos 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Santarém 

Chibas leiteiras 

Nº de explorações – Ferreira do Zêzere Nº de cabeças – Benavente 

Outras chibas 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Santarém 

Cabras leiteiras 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Santarém

67 Outras cabras 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Torres Novas 

Outros caprinos 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Coruche 

EQUÍDEOS 

Total de equídeos 

Nº de explorações – Torres Vedras Nº de cabeças – Benavente 

Equinos 

Nº de explorações – Alenquer Nº de cabeças – Benavente 

Outros equídeos 

Asininos 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Coruche 

Muares 

Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação 

AVES 

Total de aves 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Rio Maior

68 Frangos de carne 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Rio Maior 

Galinhas poedeiras 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Ferreira do Zêzere 

Perus 

Nº de explorações – Palmela Nº de cabeças – Torres Vedras 

Patos 

Nº de explorações – Palmela Nº de cabeças – loures 

Outras aves 

Nº de explorações – Torres Vedras Nº de cabeças – Caldas da Rainha 

COELHOS 

Total de Coelhos 

Nº de explorações – Alcobaça 

Nº de cabeças – Ourém 

Fêmeas reprodutoras 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Ourém 

Outros coelhos 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Ourém

69 

COLMEIAS E CORTIÇOS POVOADOS 

Total de colmeias e cortiços povoados 

Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação 

Colmeias povoadas 

Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação 

Cortiços povoados 

Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação 

INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA BOVINOS 

Estabulação presa com produção predominante de estrume sólido 

Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Alcobaça 

Estabulação presa com produção predominante de chorume 

Nº de explorações – Alcanena Nº de cabeças – Santarém 

Estabulação livre com produção predominante de estrume sólido 

Nº de explorações – Torres Vedras Nº de cabeças – Benavente 

Estabulação livre com produção predominante de chorume 

Nº de explorações – Alcanena Nº de cabeças – Chamusca

70 

INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA SUINOS 

Pavimento sem grelha e com cama sobreposta 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça 

Pavimento com grelha total 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça 

Pavimento com grelha parcial 

Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo 

Outros sistemas de produção com pavimento 

Nº de explorações – Caldas da Rainha Nº de cabeças – Santarém 

INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA AVES 

Produção no solo com cama 

Nº de explorações – Lourinhã Nº de cabeças – Bombarral 

Produção em gaiolas com tapete rolante 

Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Ferreira do Zêzere 

Produção em gaiolas com fosso 

Nº de explorações – sem dados Nº de cabeças – sem dados

71 

Outros sistemas de produção em gaiolas 

Nº de explorações – Salvaterra de Magos Nº de cabeças – Salvaterra de Magos 

Outros sistemas de produção 

Nº de explorações – Caldas da Rainha e Vila Franca de Xira Nº de cabeças – Caldas da Rainha 

13 – Conclusão 

Nos últimos vinte anos o efectivo pecuário na DRAPLVT passou uma considerável alteração que se traduziu, não só na redução do número de explorações e do efectivo animal, como ainda pela alteração dos próprios sistemas de produção, como aconteceu nos casos dos bovinos, suínos e aves. 

As variações verificadas na região, entre 1989 e 2009, em termos do total de empresas foram as seguintes: 

BOVINOS :  ‐ 85% 

Bovinos com menos de 1 ano 

Vitelos de carne para abate:  ‐ 19%   ( últimos 10 anos ) 

Outros vitelos machos e fêmeas: sem dados 

Bovinos com mais de 1 ano e menos de 2 

Machos:  ‐ 17%   ( últimos 10 anos ) 

Fêmeas reprodutoras: ‐ 38%  ( últimos 10 anos ) 

Fêmeas não reprodutoras para abate:  ‐ 55%   ( últimos 10 anos ) 

Bovinos de 2 e mais anos 

Machos: sem dados 

Novilhas reprodutoras: sem dados

72 

Novilhas não reprodutoras para abate: ‐ 28% 

Vacas leiteiras:  ‐ 93% 

Outras vacas:  ‐ 79% 

SUINOS:  ‐ 87% 

Leitões:  ‐ 92% 

Suínos com 20Kg ou mais de peso vivo e menos de 50 Kg de peso vivo:  ‐ 69% 

Suínos de engorda com 50Kg ou mais de peso vivo:  ‐ 67% 

De 50 Kg a menos de 80 kg: sem dados 

De 80 Kg a menos de 110 kg. sem dados 

Com 110 kg e mais: sem dados 

Fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso:  ‐ 80% 

Não cobertas e nunca cobertas: sem dados 

Não cobertas e que já pariram: sem dados 

Cobertas e que nunca pariram: sem dados 

Cobertas e que já pariram: sem dados 

Varrascos:  ‐ 78% 

OVINOS:  ‐ 63% 

Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez:  ‐ 34% ( últimos 10 anos ) 

Outras malatas cobertas pela 1ª vez :  ‐ 49%  ( últimos 10 anos ) 

Ovelhas leiteiras:  ‐ 38%  ( últimos 10 anos ) 

Outras ovelhas:  ‐ 29%  ( últimos 10 anos )

73 

Outros ovinos:  ‐18%  ( últimos 10 anos ) 

CAPRINOS:  ‐ 75% 

Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez:  ‐50%  ( últimos 10 anos ) 

Outras chibas cobertas pela 1ª vez :  ‐ 57%  ( últimos 10 anos ) 

Cabras leiteiras:  ‐ 60%  ( últimos 10 anos ) 

Outras cabras:  ‐ 22%  ( últimos 10 anos ) 

Outros caprinos:  ‐11%  ( últimos 10 anos ) 

EQUÍDEOS:  ‐ 88% 

Equinos: sem dados 

Outros equídeos: 

Asininos: ‐ 96% 

Muares:  ‐ 97% 

AVES:  ‐ 51% 

Frangos de carne:  ‐ 75% 

Galinhas poedeiras e reprodutoras:  ‐ 75% 

Perus:  ‐ 78% 

Patos:  ‐ 58% 

Outras aves:  ‐ 35% 

COELHOS:  ‐ 63% ( últimos 10 anos ) 

Fêmeas reprodutoras:  ‐ 86%

74 

Outros coelhos:  ‐ 61%  ( últimos 10 anos ) 

ABELHAS:  ‐ 77% 

Colmeias povoadas:  ‐ 64% 

Cortiços povoados:  ‐ 89% 

As variações verificadas na região, entre 1989 e 2009, em termos do total de cabeças foram as seguintes: 

BOVINOS:  ‐ 19% 

Bovinos com menos de 1 ano 

Vitelos de carne para abate:  + 82%  ( últimos 10 anos ) 

Outros vitelos machos e fêmeas:  ‐ 47%   ( últimos 10 anos ) 

Bovinos com mais de 1 ano e menos de 2 

Machos:  ‐ 17%   ( últimos 10 anos ) 

Fêmeas reprodutoras: ‐ 38%   ( últimos 10 anos ) 

Fêmeas não reprodutoras para abate:  + 136% 

Bovinos de 2 e mais anos 

Machos:  + 16%   ( últimos 10 anos ) 

Novilhas reprodutoras:  ‐ 13%   ( últimos 10 anos ) 

Novilhas não reprodutoras para abate:  ‐ 3% 

Vacas leiteiras:  ‐ 45% 

Outras vacas:  +25%

75 

SUINOS:  ‐ 26% 

Leitões:  ‐ 24% 

Suínos com 20Kg ou mais de peso vivo e menos de 50 Kg de peso vivo:  ‐ 35%   ( últimos 10 anos ) 

Suínos de engorda com 50Kg ou mais de peso vivo:  ‐ 16% 

De 50 Kg a menos de 80 kg: sem dados 

De 80 Kg a menos de 110 kg: sem dados 

Com 110 kg e mais: sem dados 

Fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso:  ‐ 24% 

Não cobertas e nunca cobertas. Sem dados 

Não cobertas e que já pariram: sem dados 

Cobertas e que nunca pariram: sem dados 

Cobertas e que já pariram: sem dados 

Varrascos:  ‐ 74% 

OVINOS:  ‐ 50% 

Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez:  ‐ 35%  ( últimos 10 anos ) 

Outras malatas cobertas pela 1ª vez: ‐ 50%  ( últimos 10 anos ) 

Ovelhas leiteiras:  ‐ 32%  ( últimos 10 anos ) 

Outras ovelhas:  ‐ 30%  ( últimos 10 anos ) 

Outros ovinos:  ‐ 45%  ( últimos 10 anos ) 

CAPRINOS:  ‐ 41% 

Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez:  + 13%  ( últimos 10 anos )

76 

Outras chibas cobertas pela 1ª vez:  ‐ 20%  ( últimos 10 anos ) 

Cabras leiteiras:  ‐ 2%  ( últimos 10 anos ) 

Outras cabras:  + 0,2%  ( últimos 10 anos ) 

Outros caprinos:  ‐ 1%  ( últimos 10 anos ) 

EQUÍDEOS:  ‐ 58% 

Equinos:  +12% 

Outros equídeos 

Asininos.  – 94% 

Muares:  ‐ 28% 

AVES:  ‐ 28% 

Frangos de carne:  ‐ 18% 

Galinhas poedeiras e reprodutoras:  + 65% 

Perus:  + 47% 

Patos:  + 73% 

Outras aves:  ‐ 73%  ( últimos 10 anos ) 

COELHOS:  ‐ 64%  ( últimos 10 anos ) 

Fêmeas reprodutoras:  ‐ 80% 

Outros coelhos:  ‐ 64%  ( últimos 10 anos ) 

ABELHAS:  ‐ 47% 

Colmeias povoadas:  ‐ 20%

77 

Cortiços povoados:  ‐ 80% 

O  efectivo  em modo de produção  biológica  praticamente  não  tem expressão,  em qualquer  das  espécies animais consideradas, apresentando, em todas, valores inferiores a 1%. 

Os tipos de instalações pecuárias mais representativos são os seguintes: 

BOVINOS

Estabulação livre com produção de estrume sólido 

Empresas  ‐  27% Efectivo  ‐  46% 

Estabulação presa com produção de estrume sólido 

Empresas  ‐  10% Efectivo  ‐  12% 

SUÍNOS 

Instalações com pavimento com grelha parcial 

Empresas  ‐  10% Efectivo  ‐  12% 

Instalações com pavimento com grelha total 

Empresas  ‐  10% Efectivo  ‐  12% 

AVES 

Instalações com gaiolas e com tapete rolante 

Empresas  ‐  23% Efectivo  ‐  0,1%

78 

Instalações com produção no solo com cama 

Empresas  ‐  0,1% Efectivo  ‐  12%

79 

A EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO I – CONCEITOS UTILIZADOS 

Exploração  agrícola  ‐  Unidade  técnico‐económica  que  utiliza  factores  de  produção  comuns  e  que  deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes: 

1 – Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos; 2 – Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão ( área, número de animais ) ; 3 – Estar submetida a uma gestão única 4 – Estar localizada num local bem determinado. 

Efectivo  animal  –  Animais  que  são  propriedade  da  exploração,  bem  como  os  criados  sob‐contrato  pela exploração. 

Total de bovinos – Número total de cabeças de gado bovino, incluindo o gado bravo 

Vitelos de carne destinados ao abate com idade inferior a um ano – Animais machos ou fêmeas que se destinam a ser abatidos até aos 12 meses de idade. 

Vitelos machos com menos de 1 ano – Machos cujo destino seja outro que não o abate antes dos 12 meses de idade. 

Vitelos fêmeas com menos de 1 ano – Fêmeas cujo destino seja outro que não o abate antes dos 12 meses de idade. 

Bovinos machos de 1 ano a menos de 2 anos – Machos castrados e não castrados de 1 ano a menos de 2 anos de idade, qualquer que seja o seu destino. 

Fêmeas  reprodutoras  –  Fêmeas  de  1  ano  a menos  de  2  anos  de  idade,  não  paridas,  cujo  destino  seja  a reprodução com o objectivo de produção de leite ou de carne. 

Fêmeas  não  reprodutoras  –  Fêmeas  de  1  ano  a  menos  de  2  anos  de  idade,  cujo  destino  não  seja  a reprodução. 

Bovinos machos de 2 anos e mais – Machos castrados e não castrados de 2 anos e mais de idade qualquer que seja a sua aptidão. 

Novilhas reprodutoras de 2 anos e mais – Fêmeas de 2 anos e mais de idade, não paridas, cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou carne.

80 

Novilhas não reprodutoras de 2 anos e mais – Fêmeas não paridas de 2 anos e mais de, cujo destino não seja a reprodução. 

Vacas leiteiras – Fêmeas de 2 anos e mais de idade que já tenham parido pelo menos uma vez e cujo leite produzido seja exclusivamente ou principalmente vendido ou autoconsumido pela família do produtor. 

Outras vacas ( vacas aleitantes ) – Fêmeas de 2 anos e mais de  idade que  já tenham parido pelo menos uma vez e que não sejam consideradas vacas leiteiras. O leite produzido por estas fêmeas é principalmente utilizado para alimentação dos vitelos. 

Total de suínos – Total de cabeças de gado suíno. 

Leitões  –  Suínos machos  e  fêmeas  com menos  de  20Kg  de  peso  vivo,  a mamar  ou  desmamados,  tendo normalmente menos de 2 meses de idade. 

Suínos com menos de 20 kg de peso vivo – Suínos machos e fêmeas com menos de 20 Kg de peso vivo quer estejam ou não  junto da porca mãe a mamar ou desmamados. Normalmente têm menos de 2 meses de idade. 

Fêmeas reprodutoras com 50 kg de peso vivo e mais – fêmeas que já tenham parido pelo menos uma vez ( porcas ) e as fêmeas com 50 kg e mais de peso vivo não paridas ( não cobertas, cobertas pela 1ª vez ou esperando o 1º parto ) , mas destinadas à reprodução. 

Suínos  de  20  a menos  de  50Kg  de  peso  vivo  –  Porcos  que não  estão  considerados  nas  duas  categorias anteriores  e  que  têm entre  20  e  50  kg  de  peso vivo.  Todos  os machos  de  20  a  50  kg  de  peso  vivo  e  as fêmeas de 20 kg a menos de 5º kg de peso vivo, qualquer que seja o seu destino. 

Suínos de engorda  com 50 kg de peso vivo e mais  – Porcos de engorda que não estejam  indicados nas categorias anteriores e que tenham peso vivo  igual ou superior a 50 kg ( incluídos machos de refugo ), as fêmeas com peso vivo  igual ou superior a 50 kg não destinadas à  reprodução e as porcas de  refugo com peso vivo igual ou superior a 50 kg. 

Varrascos – Machos inteiros ( não castrados ) com 50 kg e mais de peso vivo que efectuam regularmente cobrições, mantendo‐se em actividade reprodutora. 

Total de ovinos – Total de cabeças de gado ovino. 

Malatas  leiteiras  –  Fêmeas  novas  cobertas  pela  1ª  vez  (  borregas  )  e  que  após  o  parto  e  desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Outras malatas – Fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos borregos não se destinam a ser ordenhadas regularmente.

81 

Ovelhas  leiteiras  –  Fêmeas  que  já  pariram  pelo  menos  uma  vez  e  que  após  o  parto  e  desmame  dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Outras ovelhas – Fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que não são consideradas ovelhas leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ). 

Outros ovinos – Machos e fêmeas de qualquer idade que não foram considerados nas categorias anteriores ( borregos, carneiros e machos de refugo ). 

Total de caprinos – Total de cabeças de gado caprino. 

Chibas  leiteiras  –  Fêmeas  novas  cobertas  pela  1ª  vez  e  que  após  o  parto  e  desmame  dos  cabritos  se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Outras  chibas  –  Fêmeas  novas  cobertas  pela  1ª vez  e  que  após  o  parto  e  desmame dos  cabritos  não  se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Cabras leiteiras – Fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente. 

Outras cabras – Fêmeas que  já pariram pelo menos uma vez e que não são consideradas cabras  leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ). 

Outros  caprinos  –  Machos  e  fêmeas  de  qualquer  idade  que  não  foram  considerados  nas  categorias anteriores ( chibas de substituição, cabritos, bodes reprodutores e machos de refugo ). 

Total de equídeos – Total de cabeças do gado equídeos. 

Equinos – Cavalos e éguas de qualquer idade 

Asininos – Burros machos e fêmeas de qualquer idade 

Muares – Machos e mulas de qualquer idade 

Total de aves – Total de aves machos e fêmeas de qualquer idade. 

Frangos de carne – Frangos destinados ao abate independentemente do sexo e da idade. 

Galinhas poedeiras e reprodutoras – Fêmeas  já em postura, quer os ovos se destinem ao consumo ou à incubação ( inclui as frangas destinadas à postura ). 

Patos – Total de patos independentemente do sexo e da idade.

82 

Perus – Total de perus independentemente do sexo e da idade. 

Outras  aves  –  Total  de  aves,  machos  e  fêmeas  de  qualquer  idade  que  não  foram  consideradas  nas categorias anteriores. 

Total de coelhos – Total de coelhos para produção de carne independentemente do sexo e da idade. 

Coelhas reprodutoras – Total de fêmeas que já pariram pelo menos uma vez. 

Outros coelhos – Machos e  fêmeas  independentemente do sexo e da  idade, não  incluídos nas categorias anteriores. 

Colmeias  e  cortiços  –  Número  de  colónias  de  abelhas,  consoante  a  natureza  do  seu  abrigo  (colmeias  e cortiços  ), destinadas à produção de mel. Exclui  as colónias dirigidas para a obtenção exclusiva de outros produtos: rainhas, propólis, polén, cera, geleia real e veneno. 

Colmeia – Abrigo feito especialmente para alojar uma colónia de abelhas, visando a exploração económica. 

Cortiço – Abrigo em cortiça, geralmente em formato cilíndrico, 

Instalações de bovinos 

Estabulação – Sistema em que os animais estão confinados a um determinado espaço físico ( instalação ) de forma permanente ou temporária. 

Estabulação  presa  –  Estabulação  em  que  os  animais  têm  os  movimentos  muito  condicionados, encontrando‐se  permanentemente  restringidos  a  um  espaço  físico  individual,  não  podendo  circular livremente nas instalações. 

Estabulação livre – Estabulação em que os animais podem circular na instalação, pela área a eles destinada, não se encontrando confinados a lugares individuais. 

Estrume – Mistura de dejectos sólidos dos animais com uma reduzida quantidade de urina, apresentando‐ se de forma sólida ou pastosa, podendo conter ou não resíduos de origem vegetal ( palhas, matos ou outros ) que serviram de camas ou de material para absorver fezes e urinas. 

Estabulação com produção predominante de estrume – Sistema de estabulação em que o pavimento se encontra coberto por material de cama ( palha,  serradura, aparas de madeira ou outros ) misturado com fezes e urina dos animais.

83 Chorume  –  Efluente  líquido  a  semi‐líquido  proveniente  dos  estábulos,  constituídos  por  uma mistura  de fezes,  urinas  e  água  das  lavagens,  e,  deste  modo,  com  diluição  variável.,  podendo  ser  utilizado  como fertilizante directamente sobre as terras, desde que suficientemente afastado das habitações e não 

havendo perigo de poluição dos solos e das toalhas freáticas. As escorrências provenientes das nitreiras são vulgarmente designadas por chorume. 

Estabulação  com  produção  predominante  de  chorume  –  Sistema  de  estabulação  que  produz  efluentes pecuários  de  consistência  fluida  a  pastosa,  habitualmente  designados  por  chorume,  necessitando  de estruturas  de  armazenamento  capazes  de  conter  as  escorrências  (  tanques  ou  lagoas  ).  A  produção  de chorume está relacionada com as características das instalações e do tipo de maneio, designadamente: 

‐ pavimentos em grelha 

‐  Sistema  de  limpeza  por  bombagem  de  água  (  forte  corrente  de  água  que  arrasta  todos  os materiais na superfície do pavimento ). 

‐  Ausência  de  qualquer material  de  cama não  sintético  (  palha,  serradura,  aparas  de madeira,  ou outros ) 

Instalações de suínos 

Instalações  com  pavimento  sem  grelha  e  com  cama  sobreposta  –  Instalação  pecuária  com  pavimento impermeável, que não permite o escorrimento dos efluentes, e com uma camada espessa de material de cama ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ). Os materiais das camas vão sendo normalmente sobrepostos às camadas anteriores. O estrume é normalmente removido mecanicamente,  com intervalos que podem ser de vários meses, para o exterior da instalação. 

Outras  instalações  com  pavimento  sem  grelha  –  Instalações  com  pavimento  sem  grelha  e  sem  cama; instalações com pavimento e sem grelha e camas retiradas com grande frequência, de forma a não permitir a acumulação de dejectos. 

Instalações com pavimento com grelha –  Instalações com pavimento total ou parcialmente  formado por grelhas ou ripas, através das quais os dejectos escorrem para uma fossa onde se acumulam. 

Instalações para aves 

Sistema de produção no solo com camas ( em pavilhões ) – Instalação avícola onde as aves estão alojadas no solo, sobre uma camada espessa de material de camas ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ),

84 

podendo uma parte do pavimento ser constituído por grelha. Os excrementos são normalmente removidos mecanicamente , com intervalos que podem ser de vários meses, para o exterior da exploração. 

Sistema  de  produção  em  gaiolas  –  Instalações  onde  as  galinhas  estão  alojadas  em  gaiolas,  de  lotação variável, cuja disposição em bateria pode assumir diferentes formas. 

Gaiolas  com  tapete  rolante  –  Instalação  avícola  onde  as  galinhas  permanecem  em  gaiolas,  dispostas sequencialmente em bateria, de forma a permitir a remoção mecânica dos dejectos através de um tapete rolante. 

Gaiolas  com  fosso  –  Instalação  avícola  onde  as  galinhas  permanecem  em  gaiolas,  sequencialmente  em bateria,  para  que  os  dejectos  caiam para  um  fosso  localizado  sob  estas,  sendo  em  geral  removidos  com recurso a um rodo mecânico ou manualmente. 

Outros  sistemas  de  produção  em  gaiolas  –  Outro  tipo  de  instalações  com  gaiolas,  não  referidas anteriormente. 

‐ Gaiolas em bateria em que os excrementos  caem directamente para o  chão,  sem que exista um fosso a delimitar a sua zona de recolha. 

‐  Gaiolas  em bateria  em que  os  excrementos  são  recolhidos  em  tabuleiros  colocados  sob  estas e removidos mecanicamente. 

Outros sistemas de produção – Outro tipo de instalações não referidas anteriormente. Inclui os sistemas de produção ao ar livre. 

Sistemas de produção ao ar livre – Sistemas de produção avícola em que as aves têm, durante o dia, acesso continuo a espaços exteriores às instalações, permanecendo ao ar livre, em áreas delimitadas.

85 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO II – PECUÁRIA – DADOS POR CONCELHO 

Apresentam‐se por  fim diversos quadros, onde é possível analisar a distribuição,  feita a nível de todos os concelhos  da  DRAPLVT,  dos  elementos  atrás  referidos  nas  diferentes  rúbricas  e  que  serviram  de  base  à elaboração deste trabalho. 

19 de Dezembro de 2011 

A Técnica Superior 

Ana Maria Morais Barbosa 

( Engª Agrónoma )

86 EFECTIVO PECUÁRIO TOTAL – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  185 CASCAIS  3  28  1  2  12  315 LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  1  29 LOURES  33  2340  14  110  169  4483 ODIVELAS  6  142  4  44  26  1051 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  38 SINTRA  53  1730  79  247  171  4235 

VILA FRANCA  21  4071  14  26  91  3056 116  8311  113  431  476  13392 

ALMEIRIM  10  436  22  40  42  614 ALPIARÇA  6  361  1  4  32  508 AZAMBUJA  55  3053  49  17718  114  2529 BENAVENTE  65  18535  22  91527  59  2618 CARTAXO  25  2124  19  132680  49  984 

CHAMUSCA  32  6431  8  21  77  13011 CORUCHE  103  15253  55  14158  145  9938 GOLEGA  3  141  4  54  12  411 

RIO MAIOR  34  2348  113  47331  236  4414 SALVATERRA DE MAGOS  21  3100  22  8395  64  1034 

SANTAREM  111  7291  105  62675  590  9998 465  59073  420  374603  1.420  46059 

ABRANTES  17  1487  25  1966  198  11271 ALCANENA  73  2139  26  322  188  2859 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  8  113 ENTRONCAMENTO  1  30  ‐‐‐  ‐‐‐  7  508 FERREIRA DO ZEZERE  20  259  82  22518  196  2211 

MACAO  13  389  81  905  80  1324 OUREM  126  1842  342  997  765  4782 SARDOAL  3  249  20  95  50  717 TOMAR  66  1109  120  8484  375  5486 

TORRES NOVAS  42  1112  66  5948  418  5667 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5  23  402 

361  8616  764  41240  2.308  35340 ALCOBAÇA  171  4365  580  114454  614  6063 ALENQUER  89  2140  65  2412  198  3193 

ARRUDA DOS VINHOS  19  711  16  4243  94  1631 BOMBARRAL  7  698  43  163  39  491 CADAVAL  38  1228  75  16532  83  1221 

CALDAS DA RAINHA  72  1677  247  22721  223  2889 LOURINHA  59  3117  159  74170  111  3229 MAFRA  233  8806  206  6614  412  8210 NAZARE  12  954  20  4412  45  782 OBIDOS  13  111  72  118  72  776 PENICHE  10  350  82  2754  48  1947 

SOBRAL DE MONTE  57  3568  23  6895  104  2275 TORRES VEDRAS  161  6327  217  42958  317  7767 

941  34052  1.805  298446  2.360  40474 ALCOCHETE  5  1329  11  4633  24  766 ALMADA  18  187  5  13  19  1069 BARREIRO  5  193  7  16  14  377 MOITA  15  2241  27  1881  59  1317 

MONTIJO  38  6181  30  98987  102  9402 PALMELA  76  15366  99  32213  239  19799 SEIXAL  4  68  2  14  18  536 

SESIMBRA  6  211  9  37  43  1431 SETUBAL  12  567  15  43  80  5165 

179  26343  205  137837  598  39862 2.062  136395  3.307  852557  7.162  175127 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1912.1  1929.1  1939.1 Total bovinos  Total suinos  Total ovinos 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

87 EFECTIVO PECUÁRIO TOTAL ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  2  89  1  7  1  180 CASCAIS  10  154  2  26  15  412 LISBOA  1  56  1  6  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  46  984  23  109  184  341428 ODIVELAS  8  81  3  86  11  229 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  10  2  27 SINTRA  64  922  37  162  352  46343 

VILA FRANCA  25  388  31  290  180  5531 156  2674  100  696  745  394150 

ALMEIRIM  16  101  6  51  245  10630 ALPIARÇA  5  217  2  84  81  1112 AZAMBUJA  40  1204  51  268  241  150472 BENAVENTE  11  2146  49  855  93  146006 CARTAXO  19  254  32  127  118  112000 

CHAMUSCA  20  668  34  229  84  1058 CORUCHE  81  2555  61  529  507  7017 GOLEGA  1  3  20  84  36  588 

RIO MAIOR  96  2718  34  274  290  1588701 SALVATERRA DE MAGOS  27  192  19  231  120  67863 

SANTAREM  153  4794  66  239  648  891271 469  14852  374  2971  2.463  2976718 

ABRANTES  132  1961  45  304  387  12941 ALCANENA  62  1678  16  35  134  17023 

CONSTANCIA  4  23  3  24  8  338 ENTRONCAMENTO  5  24  1  20  5  120 FERREIRA DO ZEZERE  222  1179  12  45  405  1586640 

MACAO  262  1762  60  72  574  9086 OUREM  499  2373  46  62  1.303  1490740 SARDOAL  64  323  11  17  88  1602 TOMAR  253  1970  66  296  1.092  882617 

TORRES NOVAS  201  2175  57  130  618  194527 VILA NOVA DA  9  90  4  13  26  455 

1.713  13558  321  1018  4.640  4196089 ALCOBAÇA  139  1336  60  110  1.196  20279 ALENQUER  70  1301  70  347  514  542628 

ARRUDA DOS VINHOS  37  291  22  72  240  96107 BOMBARRAL  8  31  8  17  248  882566 CADAVAL  40  1376  17  38  282  73918 

CALDAS DA RAINHA  74  1103  20  52  606  826458 LOURINHA  29  2322  14  27  646  773820 MAFRA  80  1227  71  242  871  727313 NAZARE  11  113  8  21  35  652 OBIDOS  36  833  23  85  304  267644 PENICHE  13  1539  8  9  210  130613 

SOBRAL DE MONTE  30  169  28  105  139  35283 TORRES VEDRAS  77  2830  75  268  895  1000793 

644  14471  424  1393  6.186  5378074 ALCOCHETE  4  53  11  131  43  928 ALMADA  15  363  14  62  27  1325 BARREIRO  5  95  3  5  23  666 MOITA  12  316  32  133  150  5239 

MONTIJO  21  319  32  232  177  3860 PALMELA  68  1623  65  420  822  21338 SEIXAL  10  273  1  1  12  235 

SESIMBRA  30  601  14  52  60  1161 SETUBAL  42  1220  24  232  122  12937 

207  4863  196  1268  1.436  47689 3.189  50418  1.415  7346  15.470  12992720 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1949.1  1959.1  1969.1 Total caprinos  Total equideos  Total aves 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

88 EFECTIVO PECUÁRIO TOTAL ­ 3 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  6  17  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  46  441  5  116 ODIVELAS  3  14  7  141 SINTRA  139  3069  8  78 

VILA FRANCA  47  569  3  82 241  4110  23  417 

ALMEIRIM  56  352  7  273 ALPIARÇA  26  186  5  117 AZAMBUJA  59  474  4  83 BENAVENTE  12  73  2  4 CARTAXO  29  183  4  30 

CHAMUSCA  34  202  14  317 CORUCHE  111  655  21  161 GOLEGA  7  93  1  5 

RIO MAIOR  70  709  5  42 SALVATERRA DE MAGOS  20  174  3  30 

SANTAREM  191  2514  25  798 615  5615  91  1860 

ABRANTES  72  1072  31  1745 ALCANENA  26  229  9  254 

CONSTANCIA  1  3  4  51 ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  11 FERREIRA DO ZEZERE  119  505  51  819 

MACAO  160  1771  157  2770 OUREM  538  27570  119  1195 SARDOAL  28  234  13  145 TOMAR  275  1744  76  583 

TORRES NOVAS  158  1033  18  108 VILA NOVA DA  7  52  2  12 

1.384  34213  481  7693 ALCOBAÇA  680  12603  23  192 ALENQUER  218  1648  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  59  487  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  104  844  1  150 CADAVAL  175  5245  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  334  3120  3  186 LOURINHA  314  12499  1  17 MAFRA  377  3756  6  92 NAZARE  14  186  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  133  1342  7  86 PENICHE  43  371  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  39  261  2  5 TORRES VEDRAS  404  3859  5  560 

2.894  46221  48  1288 ALCOCHETE  4  32  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  10  198  1  5 BARREIRO  10  50  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  48  407  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  30  197  2  11 PALMELA  121  19819  8  83 SEIXAL  5  78  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  19  154  4  126 SETUBAL  24  184  8  139 

271  21119  23  364 5.405  111278  666  11622 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1979.1  1989.1 Total coelhos  Total de colmeias e cortiços 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

89 EFECTIVO BOVINO ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  28 LOURES  33  2340 ODIVELAS  6  142 SINTRA  53  1730 

VILA FRANCA  21  4071 116  8311 

ALMEIRIM  10  436 ALPIARÇA  6  361 AZAMBUJA  55  3053 BENAVENTE  65  18535 CARTAXO  25  2124 

CHAMUSCA  32  6431 CORUCHE  103  15253 GOLEGA  3  141 

RIO MAIOR  34  2348 SALVATERRA DE MAGOS  21  3100 

SANTAREM  111  7291 465  59073 

ABRANTES  17  1487 ALCANENA  73  2139 

ENTRONCAMENTO  1  30 FERREIRA DO ZEZERE  20  259 

MACAO  13  389 OUREM  126  1842 SARDOAL  3  249 TOMAR  66  1109 

TORRES NOVAS  42  1112 361  8616 

ALCOBAÇA  171  4365 ALENQUER  89  2140 

ARRUDA DOS VINHOS  19  711 BOMBARRAL  7  698 CADAVAL  38  1228 

CALDAS DA RAINHA  72  1677 LOURINHA  59  3117 MAFRA  233  8806 NAZARE  12  954 OBIDOS  13  111 PENICHE  10  350 

SOBRAL DE MONTE  57  3568 TORRES VEDRAS  161  6327 

941  34052 ALCOCHETE  5  1329 ALMADA  18  187 BARREIRO  5  193 MOITA  15  2241 

MONTIJO  38  6181 PALMELA  76  15366 SEIXAL  4  68 

SESIMBRA  6  211 SETUBAL  12  567 

179  26343 2.062  136395 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1912.1 Total bovinos (em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

90 EFECTIVO BOVINO ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  11  193  3  28  4  43 ODIVELAS  1  2  2  15  2  19 SINTRA  13  123  12  26  14  143 

VILA FRANCA  2  86  13  181  14  475 30  408  30  250  34  680 

ALMEIRIM  2  29  2  31  1  33 ALPIARÇA  2  17  2  10  2  10 AZAMBUJA  17  121  21  259  21  241 BENAVENTE  17  1292  37  1436  39  1761 CARTAXO  10  64  4  100  6  101 

CHAMUSCA  9  398  14  325  16  830 CORUCHE  19  283  62  1211  74  1800 GOLEGA  1  21  1  6  1  3 

RIO MAIOR  16  351  10  200  12  143 SALVATERRA DE MAGOS  6  133  10  322  6  232 

SANTAREM  42  1595  23  176  31  688 141  4304  186  4076  209  5842 

ABRANTES  3  97  8  134  7  136 ALCANENA  29  177  28  169  32  280 

FERREIRA DO ZEZERE  2  9  5  52  5  20 MACAO  5  95  1  2  3  4 OUREM  46  256  20  611  13  90 SARDOAL  1  2  2  7  2  4 TOMAR  28  76  22  74  18  88 

TORRES NOVAS  13  383  7  61  9  83 127  1095  93  1110  89  705 

ALCOBAÇA  92  1512  33  285  34  303 ALENQUER  25  616  19  137  15  129 

ARRUDA DOS VINHOS  7  79  5  34  4  33 BOMBARRAL  3  4  3  61  3  90 CADAVAL  22  393  4  13  6  80 

CALDAS DA RAINHA  20  359  33  668  22  177 LOURINHA  23  403  12  271  11  188 MAFRA  75  415  71  1466  78  1466 NAZARE  2  3  6  49  5  178 OBIDOS  1  2  3  11  2  7 PENICHE  3  21  3  15  2  23 

SOBRAL DE MONTE  24  1252  8  74  9  136 TORRES VEDRAS  59  1144  34  215  41  575 

356  6203  234  3299  232  3385 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  85  2  85 ALMADA  4  28  6  26  5  8 BARREIRO  1  5  1  5  2  15 MOITA  8  170  7  32  10  330 

MONTIJO  15  2088  12  260  11  423 PALMELA  33  2916  19  456  24  1101 SEIXAL  1  3  1  3  1  6 

SESIMBRA  4  26  1  25  1  29 SETUBAL  5  477  ‐‐‐  ‐‐‐  2  13 

71  5713  49  892  58  2010 725  17723  592  9627  622  12622 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1901.1  1902.1  1903.1 Vitelos de carne p/abate  Outros vitelos machos com  Outros vitelos fêmeas com 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

91 EFECTIVO BOVINO ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  8  194  5  430  5  206 ODIVELAS  2  18  1  2  2  8 SINTRA  13  33  8  254  11  102 

VILA FRANCA  8  153  12  746  1  5 31  398  26  1432  19  321 

ALMEIRIM  2  3  2  32  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  15  132  13  335  5  38 BENAVENTE  26  883  19  1435  9  563 CARTAXO  5  644  3  31  5  802 

CHAMUSCA  10  199  12  635  3  31 CORUCHE  32  617  61  1607  9  284 GOLEGA  1  1  1  8  1  2 

RIO MAIOR  14  678  6  232  3  54 SALVATERRA DE MAGOS  7  205  7  378  1  20 

SANTAREM  26  572  22  688  14  266 140  3937  146  5381  50  2060 

ABRANTES  4  14  4  68  2  4 ALCANENA  30  189  29  246  9  46 

FERREIRA DO ZEZERE  11  62  3  10  3  11 MACAO  5  195  3  16  1  37 OUREM  32  353  8  39  17  214 SARDOAL  1  19  2  26  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  20  87  19  195  5  38 

TORRES NOVAS  15  248  8  39  7  33 118  1167  76  639  44  383 

ALCOBAÇA  65  710  28  355  19  194 ALENQUER  35  438  9  144  19  297 

ARRUDA DOS VINHOS  8  79  3  35  7  102 BOMBARRAL  3  5  2  37  1  69 CADAVAL  10  363  6  91  2  39 

CALDAS DA RAINHA  18  266  2  24  7  100 LOURINHA  21  902  6  249  9  145 MAFRA  100  1705  35  463  74  852 NAZARE  7  25  4  148  1  1 OBIDOS  7  11  1  12  1  2 PENICHE  6  80  1  43  3  28 

SOBRAL DE MONTE  25  1053  10  175  17  351 TORRES VEDRAS  64  905  30  500  38  748 

369  6542  137  2276  198  2928 ALCOCHETE  2  104  1  100  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  3  40  2  7  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  2  12  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  9  89  7  318  2  31 

MONTIJO  11  756  15  528  7  217 PALMELA  40  1500  33  1632  14  1250 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  9  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  1  2  3  3  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  4  33  1  3  3  5 

72  2536  66  2620  26  1503 730  14580  451  12348  337  7195 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1904.1  1905.1  1906.1 Machos de 1 a 2 anos  Fêmeas reprodutoras de 1 a 2  Fêmeas para abate de 1 a 2 anos 

(em branco) (em branco) 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO

92 EFECTIVO BOVINO ­ 3 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 LOURES  14  84  4  70  10  155 ODIVELAS  2  8  1  20  1  30 SINTRA  14  36  14  320  11  67 

VILA FRANCA  13  284  9  508  3  270 44  417  28  918  26  524 

ALMEIRIM  7  10  6  245  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  4  4  3  36  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  23  207  11  414  1  10 BENAVENTE  45  582  19  2478  7  183 CARTAXO  8  25  6  24  1  2 

CHAMUSCA  26  212  12  375  5  314 CORUCHE  81  747  37  1099  4  71 GOLEGA  2  3  2  16  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  10  17  6  176  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  12  196  7  773  5  85 

SANTAREM  26  104  17  345  9  83 244  2107  126  5981  32  748 

ABRANTES  10  52  6  367  2  7 ALCANENA  32  40  28  358  12  117 

ENTRONCAMENTO  1  30  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  6  9  6  57  1  3 

MACAO  3  4  3  3  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  6  30  2  7  6  123 SARDOAL  3  27  2  156  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  19  83  22  177  2  16 

TORRES NOVAS  8  12  3  66  1  18 88  287  72  1191  24  284 

ALCOBAÇA  13  28  12  226  7  77 ALENQUER  17  29  17  181  2  14 

ARRUDA DOS VINHOS  5  47  4  92  3  37 BOMBARRAL  2  6  1  170  1  33 CADAVAL  3  5  5  55  2  2 

CALDAS DA RAINHA  6  6  3  11  1  9 LOURINHA  8  20  7  224  1  1 MAFRA  43  310  38  216  17  251 NAZARE  4  6  4  12  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  1  1  2  6  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  3  8  3  109  1  1 

SOBRAL DE MONTE  15  94  6  49  4  16 TORRES VEDRAS  28  44  28  129  15  177 

148  604  130  1480  54  618 ALCOCHETE  4  108  1  145  2  62 ALMADA  3  6  5  20  2  13 BARREIRO  1  70  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  6  9  9  284  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  15  32  8  565  1  23 PALMELA  29  338  23  2203  2  160 SEIXAL  2  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  2  4  2  94  1  4 SETUBAL  1  2  1  2  1  25 

63  571  49  3313  9  287 587  3986  405  12883  145  2461 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1907.1  1908.1  1909.1 Machos de mais de 2 anos  Novilhas reprodutoras de mais  Novilhas para abate de mais de 2 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

93 EFECTIVO BOVINO ­ 4 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  3  1  14 LOURES  3  735  9  202 ODIVELAS  2  5  2  15 SINTRA  8  492  12  134 

VILA FRANCA  8  854  5  509 22  2089  29  874 

ALMEIRIM  1  6  3  47 ALPIARÇA  1  27  2  254 AZAMBUJA  11  573  24  723 BENAVENTE  10  2638  35  5284 CARTAXO  4  11  4  320 

CHAMUSCA  3  1193  16  1919 CORUCHE  12  1888  70  5646 GOLEGA  1  39  2  42 

RIO MAIOR  4  326  5  171 SALVATERRA DE MAGOS  3  444  4  312 

SANTAREM  39  2216  25  558 89  9361  190  15276 

ABRANTES  5  198  4  410 ALCANENA  19  422  5  95 

FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  4  26 MACAO  1  1  6  32 OUREM  13  93  11  26 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  8 TOMAR  7  160  11  115 

TORRES NOVAS  4  36  8  133 49  910  50  845 

ALCOBAÇA  22  628  12  47 ALENQUER  3  6  12  149 

ARRUDA DOS VINHOS  3  133  2  40 BOMBARRAL  1  170  2  53 CADAVAL  4  178  5  9 

CALDAS DA RAINHA  3  3  5  54 LOURINHA  8  697  5  17 MAFRA  34  1134  38  528 NAZARE  2  368  3  164 OBIDOS  1  38  3  21 PENICHE  1  8  1  14 

SOBRAL DE MONTE  8  304  16  64 TORRES VEDRAS  21  1607  27  283 

111  5274  131  1443 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  640 ALMADA  2  22  3  17 BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  3  66 MOITA  6  969  1  9 

MONTIJO  4  804  11  485 PALMELA  14  1852  13  1958 SEIXAL  1  2  3  43 

SESIMBRA  2  6  1  18 SETUBAL  2  3  2  4 

31  3658  39  3240 302  21292  439  21678 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1910.1  1911.1 Vacas Leiteiras  Outras Vacas 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

94 EFECTIVO SUINO ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  2 LISBOA  1  2 LOURES  14  110 ODIVELAS  4  44 SINTRA  79  247 

VILA FRANCA  14  26 113  431 

ALMEIRIM  22  40 ALPIARÇA  1  4 AZAMBUJA  49  17718 BENAVENTE  22  91527 CARTAXO  19  132680 

CHAMUSCA  8  21 CORUCHE  55  14158 GOLEGA  4  54 

RIO MAIOR  113  47331 SALVATERRA DE MAGOS  22  8395 

SANTAREM  105  62675 420  374603 

ABRANTES  25  1966 ALCANENA  26  322 

FERREIRA DO ZEZERE  82  22518 MACAO  81  905 OUREM  342  997 SARDOAL  20  95 TOMAR  120  8484 

TORRES NOVAS  66  5948 VILA NOVA DA  2  5 

764  41240 ALCOBAÇA  580  114454 ALENQUER  65  2412 

ARRUDA DOS VINHOS  16  4243 BOMBARRAL  43  163 CADAVAL  75  16532 

CALDAS DA RAINHA  247  22721 LOURINHA  159  74170 MAFRA  206  6614 NAZARE  20  4412 OBIDOS  72  118 PENICHE  82  2754 

SOBRAL DE MONTE  23  6895 TORRES VEDRAS  217  42958 

1.805  298446 ALCOCHETE  11  4633 ALMADA  5  13 BARREIRO  7  16 MOITA  27  1881 

MONTIJO  30  98987 PALMELA  99  32213 SEIXAL  2  14 

SESIMBRA  9  37 SETUBAL  15  43 

205  137837 3.307  852557 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1929.1 Total suinos (em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

95 EFECTIVO SUINO – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  3  60  6  19 ODIVELAS  1  30  1  1 SINTRA  9  47  24  36 

VILA FRANCA  2  8  5  5 15  145  36  61 

ALMEIRIM  1  1  2  4 AZAMBUJA  10  5923  24  4437 BENAVENTE  3  36538  8  19298 CARTAXO  9  54114  15  26066 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 CORUCHE  12  3531  23  3796 GOLEGA  2  19  1  12 

RIO MAIOR  52  11300  50  13646 SALVATERRA DE MAGOS  3  1924  14  2311 

SANTAREM  31  18019  46  15344 123  131369  184  84916 

ABRANTES  5  716  7  358 ALCANENA  6  125  16  112 

FERREIRA DO ZEZERE  14  6605  26  5997 MACAO  8  286  31  152 OUREM  43  329  141  220 SARDOAL  5  35  7  20 TOMAR  16  1430  47  2883 

TORRES NOVAS  9  1026  25  1248 VILA NOVA DA  1  3  1  1 

107  10555  301  10991 ALCOBAÇA  198  33380  275  26542 ALENQUER  7  820  30  644 

ARRUDA DOS VINHOS  7  1163  8  847 BOMBARRAL  2  62  15  38 CADAVAL  15  3013  31  5206 

CALDAS DA RAINHA  59  5775  112  6510 LOURINHA  35  24922  67  16814 MAFRA  25  1652  53  1785 NAZARE  7  813  7  951 OBIDOS  2  2  26  39 PENICHE  1  1200  21  833 

SOBRAL DE MONTE  8  1798  8  1931 TORRES VEDRAS  25  15223  68  11146 

391  89823  721  73286 ALCOCHETE  4  433  2  10 ALMADA  1  4  2  4 BARREIRO  1  3  2  5 MOITA  8  720  8  363 

MONTIJO  14  27784  21  21751 PALMELA  30  11562  52  5993 SEIXAL  1  7  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  1  8  4  7 SETUBAL  2  6  5  17 

62  40527  96  28150 698  272419  1.338  197404 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1913.1  1914.1 Leitões (menos de 20 Kg de  Suínos de 20 a menos de 50 kg 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

96 EFECTIVO SUINO ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  5  17  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 ODIVELAS  3  5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3 SINTRA  33  51  10  15  9  16 

VILA FRANCA  2  2  1  2  1  1 45  79  11  17  12  22 

ALMEIRIM  15  21  10  11  2  3 ALPIARÇA  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  22  2810  9  2205  3  153 BENAVENTE  9  14696  6  11489  1  1184 CARTAXO  10  20800  10  18223  6  279 

CHAMUSCA  5  11  2  8  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  23  3329  9  1896  5  431 GOLEGA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 

RIO MAIOR  55  11155  33  6006  8  237 SALVATERRA DE MAGOS  10  1731  3  1650  1  20 

SANTAREM  44  14897  24  8575  7  237 194  69454  106  50063  34  2546 

ABRANTES  13  384  7  107  1  14 ALCANENA  8  40  2  3  1  3 

FERREIRA DO ZEZERE  39  5155  9  2375  4  5 MACAO  34  256  12  30  5  5 OUREM  118  210  20  30  7  7 SARDOAL  8  18  6  9  1  1 TOMAR  51  659  18  2654  2  17 

TORRES NOVAS  31  1514  6  1557  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

303  8237  80  6765  21  52 ALCOBAÇA  248  27535  101  10779  25  1399 ALENQUER  28  336  10  256  1  1 

ARRUDA DOS VINHOS  9  1038  9  674  2  80 BOMBARRAL  24  33  4  5  2  2 CADAVAL  34  3127  16  1957  7  81 

CALDAS DA RAINHA  111  5222  33  3659  15  45 LOURINHA  91  13344  22  9367  8  2290 MAFRA  120  903  43  1599  4  56 NAZARE  10  894  5  1262  1  4 OBIDOS  32  50  15  24  1  1 PENICHE  29  255  38  202  2  2 

SOBRAL DE MONTE  17  1868  7  619  1  1 TORRES VEDRAS  113  7054  49  4904  9  247 

866  61659  352  35307  78  4209 ALCOCHETE  5  611  3  850  1  48 ALMADA  3  5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  1  1  2  1  1 MOITA  19  318  2  216  1  64 

MONTIJO  16  22276  9  14806  1  4 PALMELA  34  4759  14  2792  5  136 SESIMBRA  3  6  ‐‐‐  ‐‐‐  1  6 SETUBAL  5  7  3  11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

86  27983  32  18677  10  259 1.494  167412  581  110829  155  7088 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1915.1  1916.1  1917.1 Suínos de engorda de 50 kg  Suínos de engorda de 80 kg a  Suínos de engorda com 110 Kg e 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

97 EFECTIVO SUINO ­ 3 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  2  1  1 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4 SINTRA  1  1  1  4 

VILA FRANCA  2  2  3  5 4  5  6  14 

AZAMBUJA  6  206  9  213 BENAVENTE  1  633  1  15 CARTAXO  8  1615  7  2515 CORUCHE  3  121  5  247 RIO MAIOR  41  620  48  1075 

SALVATERRA DE MAGOS  1  30  2  86 SANTAREM  11  343  22  1344 

71  3568  94  5495 ABRANTES  2  109  3  12 ALCANENA  1  6  1  1 

FERREIRA DO ZEZERE  16  164  9  228 MACAO  2  8  5  49 OUREM  17  29  22  54 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  4 TOMAR  12  69  7  21 

TORRES NOVAS  2  61  2  65 52  446  52  434 

ALCOBAÇA  100  1318  120  2171 ALENQUER  2  32  6  21 

ARRUDA DOS VINHOS  5  56  5  111 BOMBARRAL  1  2  2  6 CADAVAL  4  101  5  1061 

CALDAS DA RAINHA  21  108  52  313 LOURINHA  15  696  18  1370 MAFRA  9  77  12  68 NAZARE  3  24  4  82 PENICHE  1  30  1  22 

SOBRAL DE MONTE  3  35  3  31 TORRES VEDRAS  15  492  11  734 

179  2971  239  5990 ALCOCHETE  3  82  4  88 BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 MOITA  1  10  6  32 

MONTIJO  6  806  12  944 PALMELA  11  159  18  668 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3 

SESIMBRA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4 21  1057  43  1741 327  8047  434  13674 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1919.1  1920.1 Fêmeas reprodutoras  Fêmeas reprodutoras não 

(em branco) (em branco) 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO

98 EFECTIVO SUINO ­ 4 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4 SINTRA  5  8  7  23 

5  8  8  27 AZAMBUJA  5  987  9  753 BENAVENTE  1  915  4  6684 CARTAXO  9  1676  9  7240 CORUCHE  3  186  8  611 GOLEGA  1  2  3  16 

RIO MAIOR  38  706  45  2492 SALVATERRA DE MAGOS  3  119  3  516 

SANTAREM  13  1745  29  2055 73  6336  110  20367 

ABRANTES  2  33  5  210 ALCANENA  1  6  4  21 

FERREIRA DO ZEZERE  4  57  12  1899 MACAO  3  21  5  91 OUREM  8  11  26  81 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5 TOMAR  6  22  13  704 

TORRES NOVAS  1  111  6  363 25  261  73  3374 

ALCOBAÇA  107  2011  195  9037 ALENQUER  2  18  6  276 

ARRUDA DOS VINHOS  3  48  6  219 BOMBARRAL  1  2  3  12 CADAVAL  5  180  11  1775 

CALDAS DA RAINHA  28  179  62  850 LOURINHA  12  1112  21  4182 MAFRA  8  79  15  360 NAZARE  3  93  4  283 OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2 PENICHE  1  18  1  190 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  7  597 TORRES VEDRAS  12  476  18  2494 

182  4216  351  20277 ALCOCHETE  1  100  2  2400 BARREIRO  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  1  49  6  101 

MONTIJO  10  2053  14  8452 PALMELA  9  286  34  5781 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3 

SESIMBRA  1  3  1  1 SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2 

23  2492  60  16740 308  13313  602  60785 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1921.1  1922.1 Fêmeas reprodutoras  Fêmeas reprodutoras cobertas 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

99 EFECTIVO SUINO – 5 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  5 ODIVELAS  1  1 SINTRA  6  46 

VILA FRANCA  1  1 9  53 

AZAMBUJA  10  31 BENAVENTE  3  75 CARTAXO  10  152 CORUCHE  5  10 GOLEGA  3  3 

RIO MAIOR  50  94 SALVATERRA DE MAGOS  4  8 

SANTAREM  30  116 115  489 

ABRANTES  4  23 ALCANENA  5  5 

FERREIRA DO ZEZERE  16  33 MACAO  7  7 OUREM  23  26 SARDOAL  3  3 TOMAR  16  25 

TORRES NOVAS  3  3 77  125 

ALCOBAÇA  148  282 ALENQUER  6  8 

ARRUDA DOS VINHOS  5  7 BOMBARRAL  1  1 CADAVAL  7  31 

CALDAS DA RAINHA  43  60 LOURINHA  21  73 MAFRA  8  35 NAZARE  4  6 PENICHE  1  2 

SOBRAL DE MONTE  7  15 TORRES VEDRAS  11  188 

262  708 ALCOCHETE  2  11 BARREIRO  1  1 MOITA  6  8 

MONTIJO  15  111 PALMELA  30  77 SEIXAL  1  1 

SESIMBRA  2  2 57  211 520  1586 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1924.1 Varrascos (machos 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

100 EFECTIVO OVINO ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  4  185 CASCAIS  12  315 LISBOA  1  29 LOURES  169  4483 ODIVELAS  26  1051 OEIRAS  2  38 SINTRA  171  4235 

VILA FRANCA  91  3056 476  13392 

ALMEIRIM  42  614 ALPIARÇA  32  508 AZAMBUJA  114  2529 BENAVENTE  59  2618 CARTAXO  49  984 

CHAMUSCA  77  13011 CORUCHE  145  9938 GOLEGA  12  411 

RIO MAIOR  236  4414 SALVATERRA DE MAGOS  64  1034 

SANTAREM  590  9998 1.420  46059 

ABRANTES  198  11271 ALCANENA  188  2859 

CONSTANCIA  8  113 ENTRONCAMENTO  7  508 FERREIRA DO ZEZERE  196  2211 

MACAO  80  1324 OUREM  765  4782 SARDOAL  50  717 TOMAR  375  5486 

TORRES NOVAS  418  5667 VILA NOVA DA  23  402 

2.308  35340 ALCOBAÇA  614  6063 ALENQUER  198  3193 

ARRUDA DOS VINHOS  94  1631 BOMBARRAL  39  491 CADAVAL  83  1221 

CALDAS DA RAINHA  223  2889 LOURINHA  111  3229 MAFRA  412  8210 NAZARE  45  782 OBIDOS  72  776 PENICHE  48  1947 

SOBRAL DE MONTE  104  2275 TORRES VEDRAS  317  7767 

2.360  40474 ALCOCHETE  24  766 ALMADA  19  1069 BARREIRO  14  377 MOITA  59  1317 

MONTIJO  102  9402 PALMELA  239  19799 SEIXAL  18  536 

SESIMBRA  43  1431 SETUBAL  80  5165 

598  39862 7.162  175127 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1939.1 Total ovinos (em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

101 EFECTIVO OVINO ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  15  4  31  4  74 LOURES  5  107  22  259  7  787 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  10  2  8 SINTRA  13  675  34  205  33  811 

VILA FRANCA  5  288  13  155  6  1096 25  1085  75  665  52  2776 

ALMEIRIM  1  10  2  48  5  13 ALPIARÇA  1  5  7  25  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  11  67  20  230  23  235 BENAVENTE  1  4  13  212  1  1 CARTAXO  1  10  7  36  4  145 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  10  921  2  600 CORUCHE  10  159  40  575  41  1323 GOLEGA  2  80  2  22  1  102 

RIO MAIOR  2  7  8  44  43  287 SALVATERRA DE MAGOS  1  2  21  141  4  27 

SANTAREM  13  41  60  431  75  1540 43  385  190  2685  199  4273 

ABRANTES  9  28  42  572  33  314 ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  31  189  6  66 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  1  6  4  32  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  13  92  6  23  124  1297 

MACAO  5  45  6  28  32  507 OUREM  12  50  39  77  252  1184 SARDOAL  1  3  3  16  3  16 TOMAR  34  271  42  235  153  1843 

TORRES NOVAS  7  34  62  264  23  859 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  5  21  ‐‐‐  ‐‐‐ 

82  529  241  1459  626  6086 ALCOBAÇA  13  30  20  79  30  131 ALENQUER  5  26  24  161  12  527 

ARRUDA DOS VINHOS  2  31  16  80  3  104 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  117  5  88 CADAVAL  1  11  11  142  5  141 

CALDAS DA RAINHA  6  19  33  101  15  322 LOURINHA  1  30  6  34  9  758 MAFRA  19  297  145  1190  53  1637 NAZARE  2  5  2  9  1  2 OBIDOS  1  19  13  33  3  106 PENICHE  1  50  10  40  1  470 

SOBRAL DE MONTE  3  24  23  136  7  385 TORRES VEDRAS  13  91  4  19  48  3044 

67  633  310  2141  192  7715 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  5  50  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  15  102  4  50 MONTIJO  2  68  10  191  6  1863 PALMELA  49  1947  53  732  52  9490 SEIXAL  3  213  5  64  5  42 

SESIMBRA  4  132  4  12  6  285 SETUBAL  6  168  19  205  11  2776 

64  2528  111  1356  84  14506 281  5160  927  8306  1.153  35356 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1931.1  1932.1  1933.1 Malatas leiteiras (cobertas  Outras Malatas (cobertas pela  Ovelhas leiteiras 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

102 EFECTIVO OVINO ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  4  177  3  8 CASCAIS  9  122  10  73 LISBOA  1  25  1  4 LOURES  160  2681  149  649 ODIVELAS  26  877  22  169 OEIRAS  1  10  1  10 SINTRA  137  1938  143  606 

VILA FRANCA  85  1247  66  270 423  7077  395  1789 

ALMEIRIM  37  466  30  77 ALPIARÇA  32  437  25  41 AZAMBUJA  88  1682  93  315 BENAVENTE  53  2162  44  239 CARTAXO  42  611  42  182 

CHAMUSCA  75  10927  71  563 CORUCHE  104  6931  130  950 GOLEGA  9  182  7  25 

RIO MAIOR  200  2424  203  1652 SALVATERRA DE MAGOS  58  803  40  61 

SANTAREM  501  6635  416  1351 1.199  33260  1.101  5456 

ABRANTES  169  8996  145  1361 ALCANENA  179  2286  165  318 

CONSTANCIA  8  102  7  9 ENTRONCAMENTO  7  450  6  20 FERREIRA DO ZEZERE  82  530  136  269 

MACAO  45  621  62  123 OUREM  525  2235  581  1236 SARDOAL  49  543  46  139 TOMAR  235  2475  292  662 

TORRES NOVAS  384  3694  319  816 VILA NOVA DA  23  298  19  83 

1.706  22230  1.778  5036 ALCOBAÇA  568  4563  482  1260 ALENQUER  182  2009  154  470 

ARRUDA DOS VINHOS  90  1159  74  257 BOMBARRAL  33  222  31  64 CADAVAL  70  708  64  219 

CALDAS DA RAINHA  203  1667  197  780 LOURINHA  99  2031  91  376 MAFRA  341  3722  337  1364 NAZARE  45  723  25  43 OBIDOS  65  416  58  202 PENICHE  46  1031  35  356 

SOBRAL DE MONTE  94  1371  49  359 TORRES VEDRAS  256  3868  189  745 

2.092  23490  1.786  6495 ALCOCHETE  24  605  17  111 ALMADA  18  1011  16  58 BARREIRO  14  346  14  31 MOITA  47  949  49  216 

MONTIJO  92  6066  88  1214 PALMELA  173  6196  203  1434 SEIXAL  14  156  17  61 

SESIMBRA  27  595  42  407 SETUBAL  73  1601  73  415 

482  17525  519  3947 5.902  103582  5.579  22723 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1934.1  1935.1 Outras Ovelhas  Outros ovinos 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

103 EFECTIVO CAPRINO ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  2  89 CASCAIS  10  154 LISBOA  1  56 LOURES  46  984 ODIVELAS  8  81 SINTRA  64  922 

VILA FRANCA  25  388 156  2674 

ALMEIRIM  16  101 ALPIARÇA  5  217 AZAMBUJA  40  1204 BENAVENTE  11  2146 CARTAXO  19  254 

CHAMUSCA  20  668 CORUCHE  81  2555 GOLEGA  1  3 

RIO MAIOR  96  2718 SALVATERRA DE MAGOS  27  192 

SANTAREM  153  4794 469  14852 

ABRANTES  132  1961 ALCANENA  62  1678 

CONSTANCIA  4  23 ENTRONCAMENTO  5  24 FERREIRA DO ZEZERE  222  1179 

MACAO  262  1762 OUREM  499  2373 SARDOAL  64  323 TOMAR  253  1970 

TORRES NOVAS  201  2175 VILA NOVA DA  9  90 

1.713  13558 ALCOBAÇA  139  1336 ALENQUER  70  1301 

ARRUDA DOS VINHOS  37  291 BOMBARRAL  8  31 CADAVAL  40  1376 

CALDAS DA RAINHA  74  1103 LOURINHA  29  2322 MAFRA  80  1227 NAZARE  11  113 OBIDOS  36  833 PENICHE  13  1539 

SOBRAL DE MONTE  30  169 TORRES VEDRAS  77  2830 

644  14471 ALCOCHETE  4  53 ALMADA  15  363 BARREIRO  5  95 MOITA  12  316 

MONTIJO  21  319 PALMELA  68  1623 SEIXAL  10  273 

SESIMBRA  30  601 SETUBAL  42  1220 

207  4863 3.189  50418 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1949.1 Total caprinos (em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

104 EFECTIVO CAPRINO ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  4  2  7  2  13 LOURES  3  11  4  9  4  518 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  10 SINTRA  3  4  8  37  12  207 

VILA FRANCA  2  4  4  36  2  31 11  23  18  89  21  779 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4  10  19 ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  10  130  5  89  19  616 BENAVENTE  4  662  2  5  5  1389 CARTAXO  ‐‐‐  ‐‐‐  5  5  6  129 

CHAMUSCA  2  100  ‐‐‐  ‐‐‐  5  467 CORUCHE  8  171  12  54  42  1100 GOLEGA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 

RIO MAIOR  9  78  9  181  58  1688 SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  3  7  3  14 

SANTAREM  14  507  11  199  93  3215 47  1648  49  545  242  8639 

ABRANTES  11  186  19  110  38  601 ALCANENA  10  121  4  21  31  1193 

FERREIRA DO ZEZERE  17  40  12  33  184  787 MACAO  9  25  9  22  201  1062 OUREM  13  45  14  28  259  1045 SARDOAL  2  5  3  9  4  8 TOMAR  11  72  19  68  100  709 

TORRES NOVAS  11  132  10  59  48  805 VILA NOVA DA  2  9  ‐‐‐  ‐‐‐  4  42 

86  635  90  350  869  6252 ALCOBAÇA  3  34  7  35  14  234 ALENQUER  7  77  6  32  18  720 

ARRUDA DOS VINHOS  5  20  3  17  9  99 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  11  299  5  63  14  739 

CALDAS DA RAINHA  4  54  8  13  14  362 LOURINHA  12  338  2  20  15  1648 MAFRA  7  69  23  172  15  318 NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  40 OBIDOS  5  23  5  15  11  447 PENICHE  5  130  2  11  6  1050 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  6  14  1  4 TORRES VEDRAS  5  63  2  22  35  1988 

64  1107  71  416  157  7649 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  4  5  94 MOITA  2  31  ‐‐‐  ‐‐‐  3  172 

MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  40  2  32 PALMELA  10  168  13  137  15  622 SEIXAL  1  40  2  27  2  97 

SESIMBRA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  6  4  69 SETUBAL  2  34  10  71  6  491 

15  273  31  287  37  1577 223  3686  259  1687  1.326  24896 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1941.1  1942.1  1943.1 Chibas leiteiras (cobertas  Outras chibas (cobertas pela 1ª  Cabras leiteiras 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

105 EFECTIVO CAPRINO ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  2  85  2  4 CASCAIS  5  68  8  62 LISBOA  1  48  1  8 LOURES  38  323  39  123 ODIVELAS  8  65  6  6 SINTRA  52  577  46  97 

VILA FRANCA  20  207  18  110 126  1373  120  410 

ALMEIRIM  7  66  9  12 ALPIARÇA  4  11  5  205 AZAMBUJA  19  282  29  87 BENAVENTE  5  21  9  69 CARTAXO  12  78  15  42 

CHAMUSCA  13  61  18  40 CORUCHE  33  619  56  611 GOLEGA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 

RIO MAIOR  40  486  76  285 SALVATERRA DE MAGOS  23  153  15  18 

SANTAREM  60  479  90  394 216  2256  323  1764 

ABRANTES  90  713  67  351 ALCANENA  33  271  41  72 

CONSTANCIA  4  18  3  5 ENTRONCAMENTO  5  21  3  3 FERREIRA DO ZEZERE  48  158  96  161 

MACAO  59  415  125  238 OUREM  257  830  305  425 SARDOAL  64  244  37  57 TOMAR  157  911  137  210 

TORRES NOVAS  148  875  97  304 VILA NOVA DA  4  26  8  13 

869  4482  919  1839 ALCOBAÇA  121  844  86  189 ALENQUER  52  313  45  159 

ARRUDA DOS VINHOS  25  96  19  59 BOMBARRAL  7  22  6  7 CADAVAL  27  171  26  104 

CALDAS DA RAINHA  53  334  63  340 LOURINHA  12  177  23  139 MAFRA  61  431  63  237 NAZARE  7  64  3  9 OBIDOS  27  216  27  132 PENICHE  10  235  10  113 

SOBRAL DE MONTE  27  131  11  20 TORRES VEDRAS  39  617  49  140 

468  3651  431  1648 ALCOCHETE  4  47  2  4 ALMADA  10  236  12  29 BARREIRO  5  66  5  29 MOITA  7  65  10  48 

MONTIJO  19  215  17  32 PALMELA  46  503  50  193 SEIXAL  9  73  8  36 

SESIMBRA  27  477  24  49 SETUBAL  34  526  37  98 

161  2208  165  518 1.840  13970  1.958  6179 Total Geral 

1944.1  1945.1 Outras Cabras  Outros caprinos 

(em branco) (em branco) 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

106 EFECTIVO EQUIDEO – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  1  7 CASCAIS  2  26 LISBOA  1  6 LOURES  23  109 ODIVELAS  3  86 OEIRAS  2  10 SINTRA  37  162 

VILA FRANCA  31  290 100  696 

ALMEIRIM  6  51 ALPIARÇA  2  84 AZAMBUJA  51  268 BENAVENTE  49  855 CARTAXO  32  127 

CHAMUSCA  34  229 CORUCHE  61  529 GOLEGA  20  84 

RIO MAIOR  34  274 SALVATERRA DE MAGOS  19  231 

SANTAREM  66  239 374  2971 

ABRANTES  45  304 ALCANENA  16  35 

CONSTANCIA  3  24 ENTRONCAMENTO  1  20 FERREIRA DO ZEZERE  12  45 

MACAO  60  72 OUREM  46  62 SARDOAL  11  17 TOMAR  66  296 

TORRES NOVAS  57  130 VILA NOVA DA  4  13 

321  1018 ALCOBAÇA  60  110 ALENQUER  70  347 

ARRUDA DOS VINHOS  22  72 BOMBARRAL  8  17 CADAVAL  17  38 

CALDAS DA RAINHA  20  52 LOURINHA  14  27 MAFRA  71  242 NAZARE  8  21 OBIDOS  23  85 PENICHE  8  9 

SOBRAL DE MONTE  28  105 TORRES VEDRAS  75  268 

424  1393 ALCOCHETE  11  131 ALMADA  14  62 BARREIRO  3  5 MOITA  32  133 

MONTIJO  32  232 PALMELA  65  420 SEIXAL  1  1 

SESIMBRA  14  52 SETUBAL  24  232 

196  1268 1.415  7346 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1959.1 Total equideos (em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

107 EFECTIVO EQUIDEO ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  1  7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CASCAIS  2  26  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  18  103  4  5  1  1 ODIVELAS  3  86  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  2  10  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  36  159  3  3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  27  282  3  3  2  5 90  679  10  11  3  6 

ALMEIRIM  6  51  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  84  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  45  256  7  7  5  5 BENAVENTE  47  849  2  5  1  1 CARTAXO  31  113  2  13  1  1 

CHAMUSCA  30  225  2  2  2  2 CORUCHE  52  459  6  64  4  6 GOLEGA  20  84  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  27  266  6  7  1  1 SALVATERRA DE MAGOS  17  222  2  7  2  2 

SANTAREM  50  208  14  26  5  5 327  2817  41  131  21  23 

ABRANTES  32  280  9  15  9  9 ALCANENA  9  28  5  5  2  2 

CONSTANCIA  3  24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  8  33  5  8  2  4 

MACAO  13  24  14  15  33  33 OUREM  17  30  16  16  15  16 SARDOAL  6  10  1  1  5  6 TOMAR  51  262  11  21  9  13 

TORRES NOVAS  47  106  13  20  3  4 VILA NOVA DA  4  12  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

191  829  75  102  78  87 ALCOBAÇA  47  83  13  25  2  2 ALENQUER  62  330  11  16  1  1 

ARRUDA DOS VINHOS  18  68  4  4  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  8  17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  16  37  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 

CALDAS DA RAINHA  17  45  4  7  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  12  22  1  1  3  4 MAFRA  49  208  22  27  6  7 NAZARE  8  17  1  3  1  1 OBIDOS  18  78  4  5  1  2 PENICHE  2  3  4  4  2  2 

SOBRAL DE MONTE  22  92  8  12  1  1 TORRES VEDRAS  62  240  14  21  5  7 

341  1240  86  125  23  28 ALCOCHETE  9  126  3  5  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  11  56  2  4  2  2 BARREIRO  3  5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  30  130  1  1  2  2 

MONTIJO  30  219  2  4  3  9 PALMELA  62  412  2  3  4  5 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  11  49  2  2  1  1 SETUBAL  21  213  5  10  2  9 

177  1210  18  30  14  28 1.126  6775  230  399  139  172 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1951.1  1952.1  1953.1 Equinos  Outros equideos Asininos  Outros equideos Muares 

(em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

108 AVES ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  1  180 CASCAIS  15  412 LOURES  184  341428 ODIVELAS  11  229 OEIRAS  2  27 SINTRA  352  46343 

VILA FRANCA  180  5531 745  394150 

ALMEIRIM  245  10630 ALPIARÇA  81  1112 AZAMBUJA  241  150472 BENAVENTE  93  146006 CARTAXO  118  112000 

CHAMUSCA  84  1058 CORUCHE  507  7017 GOLEGA  36  588 

RIO MAIOR  290  1588701 SALVATERRA DE MAGOS  120  67863 

SANTAREM  648  891271 2.463  2976718 

ABRANTES  387  12941 ALCANENA  134  17023 

CONSTANCIA  8  338 ENTRONCAMENTO  5  120 FERREIRA DO ZEZERE  405  1586640 

MACAO  574  9086 OUREM  1.303  1490740 SARDOAL  88  1602 TOMAR  1.092  882617 

TORRES NOVAS  618  194527 VILA NOVA DA  26  455 

4.640  4196089 ALCOBAÇA  1.196  20279 ALENQUER  514  542628 

ARRUDA DOS VINHOS  240  96107 BOMBARRAL  248  882566 CADAVAL  282  73918 

CALDAS DA RAINHA  606  826458 LOURINHA  646  773820 MAFRA  871  727313 NAZARE  35  652 OBIDOS  304  267644 PENICHE  210  130613 

SOBRAL DE MONTE  139  35283 TORRES VEDRAS  895  1000793 

6.186  5378074 ALCOCHETE  43  928 ALMADA  27  1325 BARREIRO  23  666 MOITA  150  5239 

MONTIJO  177  3860 PALMELA  822  21338 SEIXAL  12  235 

SESIMBRA  60  1161 SETUBAL  122  12937 

1.436  47689 15.470  12992720 Total Geral 

1969.1 Total aves (em branco) (em branco) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

109 AVES ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  9  32  12  298  1  4 LOURES  79  643  167  1822  11  42 ODIVELAS  5  45  4  44  2  5 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  15  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  197  1574  324  43044  12  56 

VILA FRANCA  80  706  150  3772  6  27 370  3000  659  48995  32  134 

ALMEIRIM  128  1024  204  1190  13  8057 ALPIARÇA  67  442  74  462  5  17 AZAMBUJA  138  147751  207  1617  15  55 BENAVENTE  37  356  79  1226  8  49 CARTAXO  37  10342  94  100866  4  40 

CHAMUSCA  57  222  77  495  5  22 CORUCHE  310  2250  461  2843  34  102 GOLEGA  12  109  34  306  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  258  1362049  74  555  14  39542 SALVATERRA DE MAGOS  63  620  93  66849  5  19 

SANTAREM  370  650282  500  166641  26  34964 1.477  2175447  1.897  343050  129  82867 

ABRANTES  143  1038  362  3208  4  6506 ALCANENA  64  15477  116  1054  3  14 

CONSTANCIA  5  79  5  32  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  4  68  4  46  1  4 FERREIRA DO ZEZERE  258  1581  354  1500859  20  83567 

MACAO  281  3227  557  4322  15  43 OUREM  1.001  199650  796  1275069  40  14160 SARDOAL  45  328  85  737  1  2 TOMAR  630  298889  974  543510  38  36897 

TORRES NOVAS  246  187576  538  5009  19  66 VILA NOVA DA  7  107  26  299  1  4 

2.684  708020  3.817  3334145  142  141263 ALCOBAÇA  849  5458  1.003  6520  34  6107 ALENQUER  221  411321  467  88062  15  42060 

ARRUDA DOS VINHOS  112  93822  208  1344  6  19 BOMBARRAL  136  49223  182  832820  7  51 CADAVAL  67  41342  253  1417  8  521 

CALDAS DA RAINHA  270  329191  529  170542  17  35645 LOURINHA  480  234142  513  177574  28  352253 MAFRA  448  709743  794  9191  32  4144 NAZARE  20  328  30  253  1  3 OBIDOS  166  1599  214  1401  15  260033 PENICHE  134  1395  159  914  5  58010 

SOBRAL DE MONTE  71  33936  118  827  1  3 TORRES VEDRAS  345  366340  768  186322  27  440111 

3.319  2277840  5.238  1477187  196  1198960 ALCOCHETE  28  314  26  326  2  10 ALMADA  17  293  26  693  4  26 BARREIRO  19  290  19  179  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  113  1721  128  1842  12  90 

MONTIJO  138  1201  163  1413  9  19 PALMELA  676  7518  572  5733  52  3777 SEIXAL  9  74  12  111  2  4 

SESIMBRA  54  559  29  330  5  27 SETUBAL  81  668  111  1410  7  59 

1.135  12638  1.086  12037  93  4012 8.985  5176945  12.697  5215414  592  1427236 

(em branco) (em branco) 

1961.1  1962.1  1963.1 Frangos de carne (incluir  Galinhas poedeiras e  Perús 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

110 AVES ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  1  180  ‐‐‐  ‐‐‐ CASCAIS  5  58  3  20 LOURES  81  338723  37  198 ODIVELAS  7  69  4  66 OEIRAS  1  12  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  119  1413  30  256 

VILA FRANCA  53  602  26  424 267  341057  100  964 

ALMEIRIM  43  280  10  79 ALPIARÇA  29  169  2  22 AZAMBUJA  69  732  53  317 BENAVENTE  40  144230  14  145 CARTAXO  32  479  36  273 

CHAMUSCA  21  209  5  110 CORUCHE  112  761  66  1061 GOLEGA  9  46  4  127 

RIO MAIOR  54  331  28  186224 SALVATERRA DE MAGOS  33  293  14  82 

SANTAREM  158  32793  79  6591 600  180323  311  195031 

ABRANTES  51  406  78  1783 ALCANENA  38  253  14  225 

CONSTANCIA  3  57  2  170 ENTRONCAMENTO  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  67  428  22  205 

MACAO  104  936  48  558 OUREM  163  1036  69  825 SARDOAL  20  128  17  407 TOMAR  261  1971  116  1350 

TORRES NOVAS  133  1212  74  664 VILA NOVA DA  7  45  ‐‐‐  ‐‐‐ 

848  6474  440  6187 ALCOBAÇA  184  1202  74  992 ALENQUER  110  912  40  273 

ARRUDA DOS VINHOS  55  401  51  521 BOMBARRAL  51  393  22  79 CADAVAL  61  429  74  30209 

CALDAS DA RAINHA  108  796  69  290284 LOURINHA  61  9589  19  262 MAFRA  188  2357  86  1878 NAZARE  4  68  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  63  523  44  4088 PENICHE  38  258  4  70036 

SOBRAL DE MONTE  34  322  18  195 TORRES VEDRAS  186  1758  124  6262 

1.143  19008  625  405079 ALCOCHETE  18  271  2  7 ALMADA  9  136  5  177 BARREIRO  6  197  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  70  1490  10  96 

MONTIJO  66  713  14  514 PALMELA  285  3274  71  1036 SEIXAL  5  36  2  10 

SESIMBRA  21  236  3  9 SETUBAL  53  730  12  10070 

533  7083  119  11919 3.391  553945  1.595  619180 Total Geral 

1964.1  1965.1 Patos  Outras aves 

(em branco) (em branco) 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

111 COELHOS ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  6  17 LOURES  46  441 ODIVELAS  3  14 SINTRA  139  3069 

VILA FRANCA  47  569 241  4110 

ALMEIRIM  56  352 ALPIARÇA  26  186 AZAMBUJA  59  474 BENAVENTE  12  73 CARTAXO  29  183 

CHAMUSCA  34  202 CORUCHE  111  655 GOLEGA  7  93 

RIO MAIOR  70  709 SALVATERRA DE MAGOS  20  174 

SANTAREM  191  2514 615  5615 

ABRANTES  72  1072 ALCANENA  26  229 

CONSTANCIA  1  3 FERREIRA DO ZEZERE  119  505 

MACAO  160  1771 OUREM  538  27570 SARDOAL  28  234 TOMAR  275  1744 

TORRES NOVAS  158  1033 VILA NOVA DA  7  52 

1.384  34213 ALCOBAÇA  680  12603 ALENQUER  218  1648 

ARRUDA DOS VINHOS  59  487 BOMBARRAL  104  844 CADAVAL  175  5245 

CALDAS DA RAINHA  334  3120 LOURINHA  314  12499 MAFRA  377  3756 NAZARE  14  186 OBIDOS  133  1342 PENICHE  43  371 

SOBRAL DE MONTE  39  261 TORRES VEDRAS  404  3859 

2.894  46221 ALCOCHETE  4  32 ALMADA  10  198 BARREIRO  10  50 MOITA  48  407 

MONTIJO  30  197 PALMELA  121  19819 SEIXAL  5  78 

SESIMBRA  19  154 SETUBAL  24  184 

271  21119 5.405  111278 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

(em branco) (em branco) 

1979.1 Total coelhos 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

112 COELHOS ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  6  12  3  5 LOURES  45  166  43  275 ODIVELAS  2  5  2  9 SINTRA  130  495  123  2574 

VILA FRANCA  40  153  45  416 223  831  216  3279 

ALMEIRIM  38  110  39  242 ALPIARÇA  23  77  26  109 AZAMBUJA  51  117  56  357 BENAVENTE  8  28  11  45 CARTAXO  26  64  29  119 

CHAMUSCA  34  119  34  83 CORUCHE  103  260  85  395 GOLEGA  7  27  7  66 

RIO MAIOR  37  147  58  562 SALVATERRA DE MAGOS  14  95  16  79 

SANTAREM  142  780  169  1734 483  1824  530  3791 

ABRANTES  56  580  60  492 ALCANENA  24  62  23  167 

CONSTANCIA  1  2  1  1 FERREIRA DO ZEZERE  117  251  100  254 

MACAO  149  467  148  1304 OUREM  522  3738  484  23832 SARDOAL  23  68  25  166 TOMAR  257  766  244  978 

TORRES NOVAS  140  382  139  651 VILA NOVA DA  7  19  6  33 

1.296  6335  1.230  27878 ALCOBAÇA  612  3091  613  9512 ALENQUER  197  472  176  1176 

ARRUDA DOS VINHOS  49  187  46  300 BOMBARRAL  94  228  87  616 CADAVAL  151  1087  164  4158 

CALDAS DA RAINHA  323  937  255  2183 LOURINHA  301  2461  287  10038 MAFRA  356  870  342  2886 NAZARE  13  54  9  132 OBIDOS  131  347  111  995 PENICHE  40  92  41  279 

SOBRAL DE MONTE  34  72  34  189 TORRES VEDRAS  352  1239  343  2620 

2.653  11137  2.508  35084 ALCOCHETE  4  12  4  20 ALMADA  9  79  7  119 BARREIRO  9  19  9  31 MOITA  48  173  47  234 

MONTIJO  24  57  30  140 PALMELA  91  1153  116  18666 SEIXAL  5  33  5  45 

SESIMBRA  9  39  17  115 SETUBAL  22  101  24  83 

221  1666  259  19453 4.876  21793  4.743  89485 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

1971.1  1972.1 Fêmeas reprodutoras  Outros coelhos 

(em branco) (em branco) 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

113 COLMEIAS E CORTIÇOS ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  5  116 ODIVELAS  7  141 SINTRA  8  78 

VILA FRANCA  3  82 23  417 

ALMEIRIM  7  273 ALPIARÇA  5  117 AZAMBUJA  4  83 BENAVENTE  2  4 CARTAXO  4  30 

CHAMUSCA  14  317 CORUCHE  21  161 GOLEGA  1  5 

RIO MAIOR  5  42 SALVATERRA DE MAGOS  3  30 

SANTAREM  25  798 91  1860 

ABRANTES  31  1745 ALCANENA  9  254 

CONSTANCIA  4  51 ENTRONCAMENTO  1  11 FERREIRA DO ZEZERE  51  819 

MACAO  157  2770 OUREM  119  1195 SARDOAL  13  145 TOMAR  76  583 

TORRES NOVAS  18  108 VILA NOVA DA  2  12 

481  7693 ALCOBAÇA  23  192 BOMBARRAL  1  150 

CALDAS DA RAINHA  3  186 LOURINHA  1  17 MAFRA  6  92 OBIDOS  7  86 

SOBRAL DE MONTE  2  5 TORRES VEDRAS  5  560 

48  1288 ALMADA  1  5 MONTIJO  2  11 PALMELA  8  83 SESIMBRA  4  126 SETUBAL  8  139 

23  364 666  11622 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

(em branco) (em branco) 

1989.1 Total de colmeias e cortiços

114 COLMEIAS E CORTIÇOS ­ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  4  78  1  38 ODIVELAS  7  126  3  15 SINTRA  8  64  2  14 

VILA FRANCA  3  82  ‐‐‐  ‐‐‐ 22  350  6  67 

ALMEIRIM  6  260  2  13 ALPIARÇA  5  70  1  47 AZAMBUJA  3  72  2  11 BENAVENTE  2  4  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  4  30  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  13  287  7  30 CORUCHE  19  149  2  12 GOLEGA  1  4  1  1 

RIO MAIOR  4  36  1  6 SALVATERRA DE MAGOS  3  30  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  21  253  4  545 81  1195  20  665 

ABRANTES  28  1505  8  240 ALCANENA  8  239  2  15 

CONSTANCIA  3  37  3  14 ENTRONCAMENTO  1  11  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  46  798  11  21 

MACAO  130  2042  98  728 OUREM  114  1101  23  94 SARDOAL  12  98  5  47 TOMAR  74  570  5  13 

TORRES NOVAS  18  106  1  2 VILA NOVA DA  2  11  1  1 

436  6518  157  1175 ALCOBAÇA  21  161  7  31 BOMBARRAL  1  150  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  3  175  2  11 LOURINHA  1  17  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  6  92  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  7  84  1  2 

SOBRAL DE MONTE  1  3  1  2 TORRES VEDRAS  4  559  1  1 

44  1241  12  47 ALMADA  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  1  1  1  10 PALMELA  8  83  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  4  123  1  3 SETUBAL  7  134  2  5 

21  346  4  18 PENINSULA DE SETUBAL Total 

1981.1  1982.1 Colmeias povoadas  Cortiços povoados 

(em branco) (em branco) 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO

115 EFECTIVO PECUÁRIO EMMODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT BENAVENTE  1  162  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CHAMUSCA  1  473  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  2  385  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  7 

4  1020  ‐‐‐  ‐‐‐  1  7 MEDIO TEJO  ABRANTES  1  251  1  1778  1  271 

1  251  1  1778  1  271 MAFRA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  3  1  4  1  9 

2  5  1  4  1  9 MONTIJO  1  49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  20  1  4  1  5 SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  148 

2  69  1  4  2  153 9  1345  3  1786  5  440 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 

Bovinos  Suínos  Ovinos 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

116 EFECTIVO PECUÁRIO EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO ‐ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2400  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  1  2400  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  15  1  15 CARTAXO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  50  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3000  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  ‐‐‐  ‐‐‐  2  38  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  5  3103  1  15 MEDIO TEJO  CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4 

‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  8  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  88  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  3  1  35  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  3  3  123  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  11  10  5628  2  19 

OESTE 

OESTE Total PENINSULA DE 

SETUBAL PENINSULA DE SETUBAL Total 

Total Geral 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

2009 

Caprinos  Aves  Colmeias e cortiços

117 EFECTIVO PECUÁRIO EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO ‐ 3 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LEZIRIA DO 

TEJO SANTAREM  1  9 

1  9 

OESTE  NAZARE  1  6 

1  6 PENINSULA DE 

SETUBAL ALMADA  1  3 

1  3 

3  18 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

Total Geral 

2009 

Outros animais

118 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA BOVINOS ‐ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT BENAVENTE  1  280 

CARTAXO  1  100 

CORUCHE  2  497 

SALVATERRA DE MAGOS  3  380 

SANTAREM  2  961 

9  2218 

ABRANTES  1  70 

ALCANENA  5  126 

TOMAR  1  54 

7  250 

ALCOBAÇA  1  349 

BOMBARRAL  2  4 

CADAVAL  1  0 

LOURINHA  1  0 

NAZARE  1  4 

6  357 

BARREIRO  1  20 

MONTIJO  2  750 

PALMELA  1  150 

4  920 

26  3745 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

Total Geral 

2009 

Estabulação presa c/ prod. 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

119 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA BOVINOS – 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0  ‐‐‐  ‐‐‐ 

LOURES  15  16  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ODIVELAS  3  39  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SINTRA  8  857  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  9  1677  2  639 

36  2589  2  639 

ALMEIRIM  3  120  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALPIARÇA  3  107  ‐‐‐  ‐‐‐ 

AZAMBUJA  12  13  ‐‐‐  ‐‐‐ 

BENAVENTE  18  6666  3  898 

CARTAXO  4  1838  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  11  1182  2  2020 

CORUCHE  26  4219  1  155 

GOLEGA  2  70  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  18  1548  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  5  391  1  15 

SANTAREM  36  4537  4  971 

138  20691  11  4059 

ABRANTES  10  1044  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALCANENA  18  454  9  298 

FERREIRA DO ZEZERE  4  69  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  2  211  ‐‐‐  ‐‐‐ 

OUREM  10  1187  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SARDOAL  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TOMAR  13  481  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  6  460  ‐‐‐  ‐‐‐ 

64  3921  9  298 

ALCOBAÇA  45  215  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALENQUER  18  13  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  5  4  2  1 

BOMBARRAL  3  3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CADAVAL  13  11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  20  10  ‐‐‐  ‐‐‐ 

LOURINHA  21  24  4  3 

MAFRA  65  4481  6  645 

NAZARE  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

OBIDOS  2  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

PENICHE  4  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE AGRACO  21  3134  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  54  3937  7  943 

272  11836  19  1593 

ALCOCHETE  1  60  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMADA  6  88  ‐‐‐  ‐‐‐ 

BARREIRO  1  60  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MOITA  12  1577  4  432 

MONTIJO  13  3740  ‐‐‐  ‐‐‐ 

PALMELA  20  5280  2  206 

SESIMBRA  1  37  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SETUBAL  1  400  ‐‐‐  ‐‐‐ 

55  11242  6  638 

565  50279  47  7227 Total Geral 

2009 

Estabulação livre c/ prod.  Estabulação livre c/ prod. 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

120 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA SUÍNOS – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  5  48  7  120 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  18057  3  72695 CARTAXO  2  1093  7  8461  9  123069 CORUCHE  3  430  ‐‐‐  ‐‐‐  2  12886 RIO MAIOR  1  160  15  5133  57  36438 

SALVATERRA DE MAGOS  1  31  1  2000  2  5865 SANTAREM  2  60  5  15111  25  37242 

9  1774  35  48810  105  288315 ABRANTES  1  10  1  84  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  1  120  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  4  5069  4  17098 MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  374  3  275 OUREM  1  140  2  165  3  126 TOMAR  2  67  2  5813  2  1993 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3000  1  3000 5  337  11  14505  13  22492 

ALCOBAÇA  11  2864  36  2840  131  73 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5  6  18 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  6  3  30 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  4  71  6  68 

CALDAS DA RAINHA  4  3  15  78  35  142 LOURINHA  4  8  12  36860  16  35018 MAFRA  2  367  4  2182  9  4417 NAZARE  1  13  2  28  2  4 PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  18  1  18 

SOBRAL DE MONTE AGRACO  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1705  3  5100 TORRES VEDRAS  2  607  7  10848  15  29613 

24  3861  86  54640  228  74501 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  156  6  2403 

MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1769 MONTIJO  1  115  3  6021  8  82560 PALMELA  3  239  6  1107  19  24185 

4  354  11  7284  36  110917 42  6326  144  125240  382  496225 

Pavimento sem grelha e  Pavimento com grelha total  Pavimento com grelha parcial 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009

121 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA SUÍNOS – 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AZAMBUJA  2  0 

CORUCHE  1  95 

RIO MAIOR  1  297 

SANTAREM  2  9621 

6  10013 

ABRANTES  1  349 

FERREIRA DO ZEZERE  1  121 

OUREM  1  10 

TOMAR  2  329 

5  809 

ARRUDA DOS VINHOS  2  2 

CALDAS DA RAINHA  7  42 

MAFRA  2  201 

11  245 

MONTIJO  3  6224 

PALMELA  2  255 

5  6479 

27  17547 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

Total Geral 

2009 

Outro(s) pavimento(s) 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

122 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA AVES ‐ 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  40000  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  1  40000  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  100000  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  66000 SANTAREM  ‐‐‐  ‐‐‐  2  163006  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  3  263006  1  66000 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1416923  ‐‐‐  ‐‐‐ 

OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  6  920000  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  2  458520  1  78000  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  1  1000  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 3  459520  10  2414923  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALENQUER  1  850  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  1  8300  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1426  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  3  175434  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  2  28300  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  181043  ‐‐‐  ‐‐‐ 7  212884  3  182469  ‐‐‐  ‐‐‐ 10  672404  17  2900398  1  66000 Total Geral 

2009 

Produção no solo com  Gaiolas com tapete rolante  Outros sistemas de produção 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

123 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA AVES ‐ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE LISBOA 

VILA FRANCA  1  2400 

1  2400 

OESTE  CALDAS DA RAINHA  1  250 

1  250 

2  2650 

GRANDE LISBOA Total 

OESTE Total 

Total Geral 

2009 

Outros sistemas de