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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 2 “Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

DOCUMENTO TÉCNICO Nº 2 

“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”

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Ficha técnica 

Edição: DRAP LVT  DSPC 

Quinta das Oliveiras, Estrada Nacional 3 

2001­906 SANTARÉM 

243 377 500 | 263 279 610 | www.draplvt.min­agricultura.pt 

Design Gráfico: DMC 

Coordenação : DSPC 

Redacção: Engª Ana Barbosa 

Distribuição: DRAP LVT ­ DMC 

[email protected]­agricultura.pt

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CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T. 

Documento Técnico nº 2 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

INTRODUÇÃO 

Depois da apresentação do Documento  Técnico  nº1  sobre a análise da evolução da Estrutura Fundiária, com este DT nº2 pretende‐se efectuar uma análise à evolução que se verificou na DRAPLVT ao nível das culturas permanentes entre os Recenseamentos Agrícolas de 1989 e 2009. 

Pretende‐se disponibilizar um conjunto de informação necessária a quem deseje conhecer, de uma forma mais detalhada, as culturas permanentes, assim como a sua evolução nos últimos vinte anos. 

Para esse efeito, apresentam‐se uma série de quadros e gráficos referentes aos resultados obtidos nos três últimos Recenseamentos Agrícolas, possibilitando assim a sua comparação. 

Tentou‐se ainda, de uma forma sintética, proceder a uma análise técnica da situação actual da agricultura neste domínio, bem como das razões que estão na origem das alterações que se verificam.

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ÍNDICE 

INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................3 

A – CULTURAS PERMANENTES .....................................................................................................................8 

1 – Tipos de culturas permanentes ...........................................................................................................8 

2 – Distribuição das culturas permanentes por actividades .....................................................................10 

2.1 – Frutos frescos .............................................................................................................................11 

2.1.1 – Macieiras .............................................................................................................................13 

2.1.2 – Pereiras ...............................................................................................................................13 

2.1.3 – Pessegueiros........................................................................................................................15 

2.1.4 – Cerejeiras ............................................................................................................................15 

2.1.5 – Ameixeiras ...........................................................................................................................16 

2.1.6 – Damasqueiros......................................................................................................................17 

2.1.7 – Marmeleiros ........................................................................................................................17 

2.1.8 – Figueiras ..............................................................................................................................18 

2.1.9 – Outros frutos frescos ...........................................................................................................19 

2.2 ‐ Citrinos........................................................................................................................................20 

2.2.1 – Laranjeiras ...........................................................................................................................21 

2.2.2 – Limoeiros.............................................................................................................................22

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2.2.3 – Tangerineiras .......................................................................................................................23 

2.2.4 – Tangereiras..........................................................................................................................23 

2.2.5 – Toranjeiras...........................................................................................................................24 

2.2.6 – Outros citrinos .....................................................................................................................25 

2.3 – Frutos sub‐tropicais ....................................................................................................................26 

2.3.1 – Kiwis ....................................................................................................................................27 

2.3.2 – Outros frutos sub‐tropicais ..................................................................................................27 

2.4 – Frutos pequenos de baga ...........................................................................................................28 

2.4.1 – Amoras ................................................................................................................................29 

2.4.2 ‐ Framboesas ..........................................................................................................................30 

2.4.3 – Groselhas.............................................................................................................................30 

2.4.4 – Mirtilos ................................................................................................................................31 

2.5 – Frutos de casca rija .....................................................................................................................31 

2.5.1 – Amendoeiras .......................................................................................................................33 

2.5.2 – Castanheiros ........................................................................................................................33 

2.5.3 – Aveleiras ..............................................................................................................................34 

2.5.4 – Nogueiras ............................................................................................................................35 

2.5.5 – Pinheiros mansos.................................................................................................................35 

2.5.6 – Outros frutos de casca rija ...................................................................................................36 

2.6 – Olival ..........................................................................................................................................37 

2.6.1 – Olival para azeitona de mesa ...............................................................................................39 

2.6.2 – Olival para azeite .................................................................................................................39

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2.7 – Vinha ..........................................................................................................................................41 

2.7.1 – Para uva de mesa e passa ....................................................................................................43 

2.7.2 – Para vinho ...........................................................................................................................44 

2.8 – Áreas de propagação de culturas lenhosas .................................................................................45 

2.8.1 – Vitícolas, porta‐enxertos e garfos ........................................................................................47 

2.8.2 – Árvores de fruto / Citrinos / Oliveiras ..................................................................................47 

2.8.3 – Florestais .............................................................................................................................48 

2.8.4 – Plantas ornamentais ............................................................................................................49 

2.9 – Outras culturas permanentes .....................................................................................................49 

3 – Culturas permanentes regadas..........................................................................................................50 

3.1 – Frutos frescos .............................................................................................................................51 

3.2 ‐ Citrinos........................................................................................................................................52 

3.3 ‐ Frutos sub‐tropicais.....................................................................................................................52 

3.4 ‐ Frutos pequenos de bagas...........................................................................................................53 

3.5 ‐ Frutos de casca rija......................................................................................................................53 

3.6 ‐ Olival...........................................................................................................................................54 

3.7 ‐ Vinha...........................................................................................................................................55 

3.8 ‐ Material de propagação de culturas lenhosas .............................................................................56 

3.9 ‐ Outras culturas permanentes ......................................................................................................56 

4 – Culturas temporárias em modo de produção biológico .....................................................................57 

5 ‐  Análise dos dados por concelho ........................................................................................................58 

6 ‐ Conclusão ..........................................................................................................................................68

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B ‐ ANEXOS.................................................................................................................................................71 

ANEXO I – Conceitos utilizados ...............................................................................................................71 

ANEXO II – Dados por concelho ..............................................................................................................73

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

Nos  últimos  vinte  anos  a  ocupação  cultural  da  SAU  passou  por  uma  transformação  considerável  nesta Direcção  Regional,  onde  se  verificou,  entre  outras,  uma  diminuição  de  cerca  de  44  %  das  superfícies destinadas a culturas permanentes, o que correspondeu a menos 75.175 ha. 

Os motivos que levaram a toda esta alteração são vários, mas podem‐se apontar como mais importantes os que de seguida se indicam e se prendem com: 

‐ o abandono da actividade agrícola, não só pela população mais idosa, como também pela mais jovem que não  vê  nela  uma  possibilidade  de  a  continuar,  preferindo  sair  em  busca  de  novas  e  melhores oportunidades de trabalho noutras áreas; 

‐ a instabilidade dos mercados, devida à flutuação dos preços pagos ao produtor que muitas vezes acabam por  não  cobrir  os  custos  de  produção,  todas  estas  dificuldades  devidas  a  uma  comercialização desorganizada e por vezes caótica e a concorrência provocada pelos produtos vindos do exterior; 

‐ a dificuldade cada vez maior de encontrar mão‐de‐obra disponível, em especial da mais especializada e o seu elevado custo, que tem levado por vezes o produtor a optar por não fazer a apanha dos frutos por não lhe compensar; 

‐ o encarecimento constante dos preços dos diversos factores de produção, que impossibilitam o produtor de conseguir que a sua produção possa ser rentável para ele e concorrencial com a que vem do exterior; 

‐ a  falta de  interesse em efectuar  investimentos a médio/longo prazo pela desconfiança face à evolução futura da agricultura nacional; 

‐ os juros elevados cobrados pela banca e também a dificuldade em se conseguir obter empréstimos para investimentos a efectuar na agricultura. 

1 – Tipos de culturas permanentes 

Consideram‐se  neste  grupo  todas  as  culturas  lenhosas  que  ocupam  a  terra  durante  vários  anos, fornecendo  repetidas  colheitas  e  que  não  entram  em  rotações,  podendo  ser  plantadas  como  cultura estreme, em associação com culturas temporárias ou com pastagens permanentes. 

Globalmente, às culturas permanentes, corresponde cerca de 24 % da superfície da SAU da região que é de 392.624 ha.

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Observando  o  quadro  seguinte  verifica‐se  que  só  nos  últimos  vinte  anos  desapareceram  63%  das empresas, tendo a área decrescido 44%. 

A importância destas culturas na região quando comparado com os dados nacionais é relativa, pois situa‐se apenas em 12% para o número de explorações e 14% para a área de produção. 

Culturas permanentes 

Nº expl  Área(ha) 

RA 89  80.563  169.979 

RA 99  49.192  119.078 

RA 09  29.673  94.804 

TOTAL CULTURAS PERMANENTES 

DRAPLVT 

Por tugal  242.400  690.725 

12%  14%

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2 – Distribuição das culturas permanentes por actividades 

As  culturas  permanentes  encontram‐se  organizadas  em  frutos  frescos,  citrinos,  sub‐tropicais,  frutos pequenos de baga, frutos de casca rija, olival, vinha, viveiros e outros frutos. 

Culturas permanentes 

FRUTOS  FRUTOS  FRUTOS  FRUTOS DE  VIVEIROS  OUTROS FRESCOS  SUB­TROPICAIS  PEQ DE BAGA  CASCA RIJA  C LENHOSAS  FRUTOS 

Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área 

22 RA 89  38.789  4.340  63  15  607  46.941  79.357  59 

460  13 

RA 99  24.632  2.820  12  16  750  38.792  52.257  504  16 

CITRINOS  OLIVAL  VINHA 

RA 09  16.581  1.547  8  4  12.300  26.573  37.318 

335.841  177.831  1.198  601 

DRAPLVT  42%  9%  0,30%  2%  11% 

Portugal  39.915  16.930  3.048  212  115.150 

8%  21%  38%  2%

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Analisando  o  quadro  anterior  verifica‐se  que  as  actividades  que  mais  se  destacam  em  termos  de importância de área de ocupação são claramente a vinha, o olival e os  frutos frescos, com 39, 28,e 18%, respectivamente. 

As maiores  reduções  de  áreas  deram‐se  nos  frutos  sub‐tropicais  (  87%  ),  nos  frutos  pequenos  de  bagas ( 73% ), nos citrinos ( 64% ), nos frescos  ( 57% ), na vinha ( 53% ) e no olival ( 43% ). 

No entanto,  considerando a  importância  face às áreas ocupadas, os  decréscimos mais  significativos,  até pelo peso económico destas culturas, registaram‐se nos citrinos, frutos frescos, vinha e olival. 

Comparando a região com o país, destaca‐se a importância das áreas actuais dos frutos frescos com 42% e da vinha com 21%. 

Verifica‐se uma tendência decrescente das áreas das diferentes culturas, à excepção da dos frutos de casca rija, que cresceu mais de 2 000% em 20 anos. No entanto, convém referir que esta situação se fica a dever à inclusão neste grupo, no RA 09, do pinheiro manso para produção de pinhão. 

Apresenta‐se seguidamente uma análise mais detalhada e aprofundada de cada uma destas actividades. 

2.1 – Frutos frescos 

Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos desaparecido 74 % de empresas e 57 % de área, o que correspondeu a menos 22.208 ha. 

Actualmente  esta  actividade  está  presente  em  8.209  explorações  agrícolas,  correspondendo‐lhe  uma superfície total de produção de 16.581 ha. 

Para o total nacional o seu peso situa‐se nos 42% o que é bastante significativo, sendo a DRAPLVT a região mais importante em termos de produção de frutos frescos. 

Embora cerca de 70% dos pomares tenham uma dimensão inferior a 0,5 ha, verificou‐se um acréscimo na área média/pomar  entre  19898  e  2009,  que  passou de  1,2  para  2  ha.  Este  aumento  ficou‐se  a  dever  à instalação de novos pomares de grandes dimensões e também à permanência em produção de outros com superfícies superiores à média. 

Enquanto em 1999, 7% das explorações tinham pomares com mais de 5 ha, que  representavam 53% da superfície de  frutos  frescos, dez anos depois o número de empresas  subiu para 10% e a  superfície para 63%, o que mostra o redimensionamento que está a ser levado a cabo.

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Frutos frescos 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

5.805  4.537  753  177 

Figueiras  Outros  Frutos  Frescos 

1.460  703  585  159 

2.605  1.780  787  140 

Macie ir as  Pere iras  Pess egueiros  Cere je iras  Ameixieiras  Damasqueiros  Marm ele iros 

RA 09  3.722  4.279  4.685  9.410  2.477  1.041  306 

2.361  1.014  929  365  282  110 

66 

RA 99  7.504  7.805  8.723  10.260  5.412  3.089  323  69 

59  1.379  692  443  172  196 

607  392  165 8.393  660  192  3.668  1.444  1.542 RA 89  15.053  11.704  14.950  11.570  12.138 

12%  2%  12%  14%  13% 26%  28%  3%  1%  16%  46%  37%  53%  15% 

Por tugal  20.474  12.305  12.546  10.750  9.555  3.705  9.282  5.409  5.216  1.502  1.211  325  1.326  551  9.753  4.071  4.181  1.259 

35%  37%  9% DRAPLVT  18% 

Apresentam‐se de  seguida alguns quadros e gráficos  relativos à  superfície  total,  onde  se  faz o ponto de situação  para  os  principais  frutos  frescos, mostrando  a  sua  evolução  desde  1989  até  2009  e  indicando ainda a variação de área verificada durante este período.

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2.1.1 – Macieiras 

No caso das macieiras as reduções verificadas, ( 75% nas empresas e 63% na área ) ficaram‐se a dever ao aumento  do  número  de  explorações  abandonadas,  ao  arranque  de  pomares  feito  ao  abrigo  de  ajudas comunitárias,  aos  problemas  respeitantes  à  comercialização  –  fraca  qualidade  de  alguma  da  produção, sobretudo da proveniente de pomares mais envelhecidos e de variedades já ultrapassadas, onde se torna difícil  a aplicação das normas de qualidade, e,  ainda, à  concorrência  relativamente ao produto vindo do exterior, em especial da França, Chile, argentina e China. 

Macieiras 

Nº expl  Área(ha) 

Macieiras 

RA 09  3.722  4.279 

RA 99  7.504  7.805 

RA 89  15.053  11.704 

Por tugal  20.474  12.305 

35% DRAPLVT  18% Variação de área ‐  ( 63 % ) 

Tem‐se assistido contudo à instalação de novos pomares, embora a um ritmo inferior ao dos arranques e abandonos,  onde  estão  já  a  ser  introduzidas  novas  cultivares,  mais  adaptadas  às  condições  edafo‐ climáticas da região, mais produtivas e também mais resistentes a algumas doenças. 

Por outro lado, existem actualmente diversas OP e associações, espalhadas por todo o território nacional e também pela região, que se têm revelado bastante dinâmicas e muito empenhadas na comercialização da maçã,  nomeadamente  da de Alcobaça,  pelo  que  se espera  que  alguns  dos  problemas  que  afectam este sector venham a ser ultrapassados. 

Em relação ao país a nossa região contribui com 35% da área e 18% das empresas. 

2.1.2 – Pereiras 

As pereiras, actualmente dispõem de menos 69% de explorações e 18% de área.

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Trata‐se do  fruto  fresco com maior área de produção na DRAPLVT,  sendo esta a  região onde ele é mais produzido, com um peso no total nacional da ordem dos 88% em termos de área e 37% no que respeita a empresas. 

Neste  caso  a  variação  de  área  foi  menor  que  nas  macieiras,  em  virtude  de  se  estarem  a  fazer  novas plantações  de  pomares  para  substituição  dos  mais  envelhecidos  ou  abandonados,  embora  esta  se  vá fazendo a um ritmo inferior àquela. 

A pêra da variedade Rocha é a mais importante, sendo exportada já em quantidades apreciáveis, ( 30% da produção total ), nomeadamente para Inglaterra, França, Países do Leste e Brasil, facto que se deve não só à  qualidade  do  produto  como  ainda  ao  facto  dos  produtores  estarem  unidos  em  cooperativas  e associações ligadas quer à produção, quer à comercialização, cujo empenho e dinamismo têm contribuído para esta situação. 

Pereiras 

Nº expl  Área(ha) 

Pereiras 

RA 09  4.685  9.410 

RA 99  8.723  10.260 

RA 89  14.950  11.570 

Por tugal  12.546  10.750 

37%  9% DRAPLVT Variação de área ‐  ( 18 % ) 

De  referir  que  existem  também empresas  privadas  comerciais  vocacionadas  sobretudo  para  o mercado externo. 

As medidas de apoio da PAC tiveram um efeito benéfico para este sector, porque foram acompanhadas de programas específicos ( NOVAGRI e PAMAF ) os quais, pela sua simplificação administrativa, permitiram a entrada de  inúmeros  processos  de  candidatura,  que  contribuíram para  a  substituição  e  reconversão  de pomares, quase todos centrados na pera Rocha, que, com novas tecnologias utilizadas conduziram a um aumento da produtividade e consequentemente da produção da região.

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15 

2.1.3 – Pessegueiros 

No tocante aos pessegueiros, as reduções de 80% nas explorações e de 88% na área, são justificadas pelas ajudas  comunitárias  atribuídas  para  o  arranque,  pelo  desaparecimento  de  algumas  indústrias transformadoras  sediadas  na  região,  pela  mudança  operada  na  forma  de  comercialização  traduzida  no desaparecimento  de  grande  parte  de  compradores  que  vinham  do  norte  do  país  e  pela  concorrência acrescida com o pêssego espanhol, que é preferido pela indústria. 

A  tudo  isto,  juntam‐se  todos  os  outros  problemas  respeitantes  à  comercialização,  já  mencionados anteriormente. 

Em  relação aos  totais nacionais a DRAPLVT  tem um peso de  26% e  28% no que  respeita  ao número de empresas e à área, respectivamente, sendo a seguir à DRC ( BI ) a mais importante. 

Pessegueiros 

Nº expl  Área(ha) 

Pessegueiros 

RA 09  2.477  1.041 

RA 99  5.412  3.089 

8.393 RA 89  12.138 

26%  28% 

Portugal  9.555  3.705 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 88 % ) 

2.1.4 – Cerejeiras 

Nos  últimos  vinte  anos  desapareceram  cerca  de  54%  de  empresas,  tendo  a  superfície  de  produção reduzido 69%. 

O peso desta cultura no total nacional tem muito pouca expressão, situando‐se nos 3% para o número de empresas e apenas 1% para a área. 

Verifica‐se  que,  na  região,  as  cerejeiras  encontram‐se  quase  sempre  como  árvores  dispersas  ou  em bordaduras, sendo poucos os pomares exclusivamente destinados á produção.

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Cerejeiras 

Nº expl  Área(ha) 

Cerejeir as 

RA 09  306 

RA 99  323  69 

59 

660  192 RA 89 

3%  1% 

Por tugal  9.282  5.409 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 69 % ) 

O facto de também ser um fruto altamente perecível e não muito adaptado ao clima da região poderá ser a razão pela qual esta cultura não atrai os produtores. 

2.1.5 – Ameixeiras 

Esta cultura está com menos 62% de empresas e 52% de área do que em 1989, apresentando contudo um contributo  apreciável  para  o  total  nacional,  sobretudo  em  termos  de  superfície  cujo  peso  é  de  46%, situando‐se o número de explorações em cerca de 18%. 

Ameixeiras 

Nº expl  Área(ha) 

Ameixieiras 

RA 09 

2.361  1.014 RA 99 

1.379  692 

3.668  1.444 RA 89 

16%  46% 

Portugal  5.216  1.502 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 52% )

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Todos os problemas referidos atrás para as outras culturas se aplicam também a esta, mas a concorrência externa poderá estar entre as principais. Por outro lado, a não aposta em novas variedades e a existência de pomares que  já ultrapassaram o  seu período  de vida útil  e, por essa  razão,  com produtividades mais baixas,  fazem com que o produto  final não  seja  competitivo nem rentável e apresente uma qualidade e perecibilidade baixas, após colheita. 

Muitas  das  árvores,  tal  como  acontece  com  as  cerejeiras,  encontram‐se  dispersas  fazendo  parte  de pequenos pomares mistos ou então em bordaduras delimitando os terrenos. 

2.1.6 – Damasqueiros 

No caso desta fruteira as reduções verificadas, (71% nas empresas e 72% na área) poderão ser justificadas pelas mesmas razões que as apontadas para as ameixeiras. 

No  entanto,  verifica‐se  que  53%  da  área  nacional  de  produção  se  localiza  na  DRAPLVT,  sendo  37%  o número de empresas que realizam a cultura. 

Damasqueiros 

Nº expl  Área(ha) 

Damasqueiros 

RA 09 

929  365 RA 99 

443  172 

607 1.542 RA 89 

37%  53% 

Portugal  1.211  325 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 72% ) 

Os motivos que levaram ao quase desaparecimento da cultura são em tudo idênticos aos referidos para o caso da ameixeira. 

2.1.7 – Marmeleiros 

No que respeita a esta cultura, verificam‐se na nossa região, decréscimos de 50% no número de empresas e de 60% na área, sendo o seu peso em relação aos dados nacionais de 15 e 12% respectivamente.

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18 

Tal como referimos para os casos das cerejeiras, ameixeiras e damasqueiros, estas fruteiras normalmente não  se  encontram  instaladas  em  pomares  convencionais,  existindo  sim  como  árvores  dispersas  em pomares mistos de pequena dimensão e em bordaduras delimitando as parcelas de cultivo, razão pela qual o seu interesse para o produtor é muito pequeno. 

Marmeleiros 

Nº expl  Área(ha) 

Marm eleir os 

RA 09 

282  110 

66 

RA 99 

196 

392  165 RA 89 

12% 15% 

Por tugal  1.326  551 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 60% ) 

2.1.8 – Figueiras 

O peso deste fruto em relação ao total do país é pouco significativo, situando‐se nos 12% para a área e 2% para as empresas. 

Figueiras 

Nº expl  Área(ha) 

5.805  4.537 

Figueir as 

1.460  703 

2.605  1.780 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

2%  12% 

Portugal  9.753  4.071 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 85% )

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O desaparecimento de 75% de empresas com figueiral com a correspondente redução de área da ordem dos  85%  ficou  a  dever‐se  à  falta  de  rentabilidade  da  cultura,  originada  em  grande  parte  pelo desaparecimento  das  indústrias  de  produção  de  aguardente  e  de  secagem  de  figo,  à  não  utilização  de variedades  novas  para  consumo em  fresco  e  também à  concorrência  com  o  produto  vindo  do  exterior, sobretudo do norte de África e da Turquia, para além de todas as outras razões já referidas para as outras culturas, as quais se aplicam aqui também. 

2.1.9 – Outros frutos frescos 

Incluem‐se aqui os frutos frescos com origem em zonas temperadas não incluídos nas rubricas anteriores, como é o caso da nespereira, diospireiro, ginjeira, romãzeira, principalmente. 

Registou‐se entre 1989 e 2009 uma redução de 22% no número de empresas e de 10% na superfície de produção. 

Outros frutos frescos 

Nº expl  Área(ha) 

Outros f rutos  f r es cos 

753  177 

585  159 

787  140 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

14%  13% 

Por tugal  4.181  1.259 

DRAPLVT Variação de área ‐  ( 10% ) 

Com efeito, começam a aparecer no mercado estes dois  frutos provenientes  já de novas variedades que em nada  têm  a  ver  com as  tradicionalmente  feitas, mas  que  enfrentam  também a  concorrência  com o produto vindo do exterior. 

Também este grupo de  fruteiras existe normalmente  como árvores dispersas  fazendo parte de pomares mistos  ou  em  bordaduras  circundando  os  terrenos  de  cultivo  e  raramente  explorados  como  pomares tradicionais.

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2.2 ‐ Citrinos 

A sua superfície actual corresponde a 2% da total destinada às culturas permanentes, tendo‐se registado nestes últimos vinte anos uma redução de 67 % de empresas e de 64% de área, o que se traduz em menos 2.793 ha em produção. 

Citrinos 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Laranjeiras  Lim oeiros  Tanger ineir as  Tangereir as  Toranjeir as  Outros  Cit r inos 

RA 09  4.019  1.178  663  256  437  69  179 

29 RA 99  7.734  2.255  1.107  330  870  143  357  56 

18  16  1  182  25 

RA 89  12.417  3.503  1.989  476  1.616 

34  7  138 

37 216  692  93  90  15  155 

Por tugal  23.432  14.009  3.828  706  4.516  2.031  440  88  47  5  548  89 

DRAPLVT  17%  8%  17%  36%  10%  3%  41%  21%  34%  20%  33%  38%

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O seu peso em relação ao total do país é bastante baixo situando‐se apenas nos 9%, ocupando o 3º lugar, logo a seguir ao Algarve e Alentejo, com uma área total de 1.547 ha, distribuídos por 4.338 explorações agrícolas. 

A seguir aos frutos sub‐tropicais foi o grupo em que a superfície ocupada sofreu o maior decréscimo. 

A  área  média  /  pomar  passou  de  0,32  para  0,35  ha  entre  1989  e  2009,  sendo  que  cerca  de  80%  das explorações têm pomares com dimensões inferiores a 0,5 ha. 

As causas apontadas para esta situação prendem‐se com o aumento do número de empresas com áreas abandonadas,  com a existência de pomares velhos  com variedades há muito ultrapassadas,  com a  fraca qualidade  de  alguma  da  produção,  com  os  preços  demasiado  baixos  pagos  ao  produtor,  com  todos  os problemas  relacionados  com a  comercialização  em  tudo  semelhantes  aos  referidos  para  as  fruteiras  do grupo  anterior  e  também  com  a  enorme  concorrência  provocada  pelo  produto  vindo  do  Algarve  e sobretudo do exterior. 

2.2.1 – Laranjeiras 

De  todos  os  citrinos  é  o  mais  importante  em  termos  de  superfície  ocupada,  mas  entre  1989  e  2009 desapareceram 68% de empresas e 66% de área de produção o que correspondeu a menos 2.325 ha. 

Laranjeiras 

Nº expl  Área(ha) 

Laranjeir as 

RA 09  4.019  1.178 

RA 99  7.734  2.255 

RA 89  12.417  3.503 

Por tugal  23.432  14.009 

DRAPLVT  17%  8% Variação de área ‐  ( 66% ) 

O peso das laranjeiras da região relativamente aos totais nacionais tem pouco significado, situando‐se nos 17% para as explorações e 8% para a área.

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22 

As razões que levaram a esta situação são as referidas anteriormente, mas verifica‐se que a concorrência provocada pelo produto algarvio e agora também alentejano e ainda pelo estrangeiro se consideram talvez como as mais importantes. 

Por outro lado, verifica‐se que em zonas onde anteriormente esta fruteira tinha grande significado, como é o caso da Península de Setúbal ( Palmela, Montijo e Setúbal ), apresentam‐se abandonados  grande parte dos pomares, por se ter tornado economicamente inviável a sua exploração. 

2.2.2 – Limoeiros 

De  todos  os  citrinos  foram  os  que  sofreram  a  menor  redução  de  área  (  46%  ),  embora  tenham desaparecido cerca de 67% de empresas. 

Em  relação  aos  dados  nacionais  é  o  que  tem maior  peso  em  termos  de  área  pois  contribui  com  36%, embora em termos do número de empresas esse valor se situe nos 17%. 

Limoeiros 

Nº expl  Área(ha) 

Limoeiros 

RA 09  663  256 

RA 99  1.107  330 

RA 89  1.989  476 

Por tugal  3.828  706 

DRAPLVT  17%  36% Variação de área ‐  ( 46% ) 

A  par  de  pomares  extremes,  é muito  comum  encontrarem‐se  limoeiros  dispersos  ou  fazendo  parte  de pomares mistos de pequena dimensão. 

Tal  como  no  caso  das  laranjeiras,  verifica‐se  a  existência  de  zonas,  como  por  exemplo  na  Península  de Setúbal, onde os  fruticultores abandonaram os  seus pomares por não  lhes  ser  rentável  continuar  com a sua exploração.

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23 

2.2.3 – Tangerineiras 

Neste período de vinte anos sofreram uma redução de empresas da ordem dos 73% e uma diminuição de 68% na superfície de produção. 

Comparando com os dados nacionais a região não tem grande significado, pois contribui com apenas 10% de explorações e 3% de área. 

Tangerineiras 

Nº expl  Área(ha) 

Tanger ineiras 

RA 09  437  69 

RA 99  870  143 

RA 89  1.616  216 

Por tugal  4.516  2.031 

DRAPLVT  10%  3% Variação de área ‐  ( 68% ) 

As variedades  já ultrapassadas, aliadas a pomares que há muito esgotaram o  seu período de vida útil,  a qualidade e o preço pouco competitivo do produto regional, aliado à concorrência com o produto algarvio e estrangeiro têm desmotivado os produtores a efectuarem investimentos em novos pomares. 

Na  região  é  mais  usual  encontrarem‐se  as  tangerineiras  como  árvores  dispersas  ou  fazendo  parte  de pequenos  pomares  mistos  do  que  em  pomares  extremes,  tal  com  acontece  com  as  cerejeiras, damasqueiros, marmeleiros e outros frutos atrás referidos. 

2.2.4 – Tangereiras 

A seguir às toranjeiras foi o fruto que mais diminuiu quer em termos de número de explorações ( 74% ), quer  de  área  (  81%  ), mas mesmo assim o  seu  contributo  para  o  total  nacional  ainda  é  de  41% e  21% respectivamente.

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Tangereiras 

DRAPLVT  41%  21% 

Por tugal  440  88 

Variação de área ‐  ( 81% ) 

As  razões  para  esta  situação,  para  além  de  todas  as  já  referidas  anteriormente,  podem  também  estar relacionadas com o facto de sofrerem bastante com a concorrência do produto algarvio que é colocado no mercado mais cedo e com a do estrangeiro. 

O  preço  elevado  e  o  facto  de  também  não  ser muito  usual  fazerem  parte  dos  gostos  dos  portugueses poderá estar igualmente na origem do pouco interesse dos produtores neste tipo de fruto. 

Por outro lado, é mais vulgar encontrar esta fruteira como árvores dispersas, fazendo parte de pequenos pomares mistos do que em outros extremes. 

2.2.5 – Toranjeiras 

Dentro deste grupo  dos  citrinos  foi esta a  fruteira que  registou uma maior quebra  tanto no número de empresas  (  82%  )  como na  área  (  93%  ),  sendo  o  seu peso  em  relação  ao  total  do  país  de  34% para  a primeira e 20% para a segunda. A sua expressão na produção nacional é praticamente nula. 

A explicação poderá estar relacionada também com o facto de se tratar de um fruto que não costuma fazer parte dos nossos hábitos alimentares e sofrer a concorrência do proveniente do Algarve e do exterior. 

A explicação poderá estar relacionada também com o facto de se tratar de um fruto que não costuma fazer parte dos nossos hábitos alimentares e sofrer a concorrência do proveniente do Algarve e do exterior.

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25 

Toranjeiras 

Nº expl  Área(ha) 

Toranjeir as 

RA 09 

RA 99 

16  1 

RA 89 

34  7 

90  15 

Por tugal  47  5 

DRAPLVT  34%  20% Variação de área ‐  ( 93% ) 

2.2.6 – Outros citrinos 

Incluem‐se  nesta  rubrica  os  citrinos  que  não  foram  considerados  nas  anteriores,  tais  como  as  limas,  os cidrões, as bergamotas. 

Nestes últimos vinte anos verifica‐se que, apesar do número de empresas ter aumentado 17%, a superfície de produção reduziu cerca de 32%. 

O peso deste grupo em relação aos totais nacionais é de 33% para as explorações e 38% para a área. 

Outros citrinos 

Nº expl  Área(ha) 

Outros  Cit r inos 

RA 09 

29 RA 99 

182  25 

RA 89 

138 

37 155 

Por tugal  548  89 

DRAPLVT  33%  38% Variação de área ‐  ( 32% )

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2.3 – Frutos sub‐tropicais 

A sua área actual não tem qualquer  relevância relativamente à total de culturas permanentes, sendo de apenas 8 ha, distribuídos por 63 explorações agrícolas, tendo registado um acréscimo de 2 % em termos de empresas e um diminuição de 87% no que respeita à superfície ocupada, o mesmo se passando em relação ao seu peso nos totais nacionais. 

A área média de pomar/ exploração é muito pequena, tendo passado de 0,17 para 0,12 ha, nos últimos dez anos. 

A falta de adaptação às nossas condições edafo‐climáticas, os preços elevados de alguns deles, a  falta de hábito  relativamente  ao  consumo  destes  produtos  aliado  ao  fraco  poder  de  compra  dos  consumidores justificam o desinteresse por este tipo de frutos. 

Frutos sub‐tropicais 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Kiw is Outros  f rutos sub­t r opicais 

RA 99  34  8  4 

RA 09  36  7  30  1 

RA 89  45  59  4 

Por tugal  1.466  1.495  781  309 

DRAPLVT  3%  0.5%  4%  0.3%

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27 

2.3.1 – Kiwis 

Registaram uma redução de  20% no  número  de empresas e 88% na área, a qual  relativamente ao  total nacional representa apenas 0,5%. 

Apesar de ter existido uma redução na superfície de produção, verifica‐se que não foi tão elevada como a dos  outros  frutos  sub‐tropicais,  talvez  pelo  facto  do  kiwi  já  fazer  parte  dos  hábitos  alimentares  dos portugueses, estando por isso mais generalizado o seu consumo e também, por se apresentar no mercado a um preço mais acessível, quando comparado com a maioria dos outros. 

Kiwis 

Nº expl  Área(ha) 

Kiw is 

RA 99  34  8 

RA 09  36  7 

RA 89  45  59 

Por tugal  1.466  1.495 

DRAPLVT  3%  0.5% Variação de área ‐  ( 88% ) 

2.3.2 – Outros frutos sub‐tropicais 

Incluem‐se  aqui  as  anoneiras,  bananeiras,  ananaseiros,  abacateiros, maracujazeiros,  papaeiras,  mangas, tamareiras e mamoeiros, principalmente. 

Todos estes frutos, para além de não disporem na região de condições edafo‐climáticas naturais favoráveis ao seu desenvolvimento, a não ser recorrendo a outros meios de produção, que ainda os encarecem mais, são colocados no mercado a preços demasiado elevados para a bolsa de muitos portugueses, pelo que o consumo nacional é praticamente proveniente da importação. 

Por esta razão não é de estranhar que a sua área de produção tenha decrescido 75%, sendo actualmente de apenas 1 ha, distribuído por 30 empresas.

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28 

Outros frutos sub‐tropicais 

Nº expl  Área(ha) 

Outros  f rutos sub­tr opicais 

RA 99  4 

RA 09  30  1 

RA 89  4 

Por tugal  781  309 

DRAPLVT  4%  0.3% Variação de área ‐  ( 75% ) 

2.4 – Frutos pequenos de baga 

Tal como no grupo anterior, também neste a superfície que ocupam no total das culturas permanentes não tem qualquer significado, tendo no período em apreciação desaparecido 81 % de empresas e 73% de área, sendo a actual de apenas 4 ha afectados a 11 explorações agrícolas. 

Frutos pequenos de bagas 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Am oras  Fram boesas  Groselhas  Mir tilos 

0,05  1  0,05 

RA 99 

RA 09  5  0,28  8  3,85  1 

RA 89 

DRAPLVT  10%  1%  9%  3%  3%  1%  1%  0.1% 

Por tugal  51  26  91  139  32  10  88  36

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Da mesma forma, o seu contributo para o total nacional é de apenas 2% no que respeita à superfície que ocupam o que não tem qualquer expressividade. 

A área média de pomar/exploração também é muito reduzida, tendo passado de 0,26 ha em 1999 para 

A pouca  saída para este  tipo de produtos,  devida aos preços elevados de venda ao público e à  falta de indústrias  de  transformação,  poderá  estar  na  origem  do  desaparecimento  de  algumas  explorações sobretudo das mais pequenas, ainda que se trate de uma actividade considerada  rentável se se atender aos preços a que são pagos aos produtores. 

Os produtos que foram recenseados dentro deste grupo – amoras, framboesas, groselhas e mirtilos ‐ não o foram nos recenseamentos anteriores, pelo que não é possível mostrar a sua evolução nestes últimos vinte anos. 

2.4.1 – Amoras  Amoras 

Nº expl  Área(ha) 

Amoras 

RA 99 

RA 09  5  0,28 

RA 89 

DRAPLVT  10%  1% 

Portugal  51  26 

Variação de área ‐  (   % )

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30 

2.4.2 ‐ Framboesas 

Framboesas 

Nº expl  Área(ha) 

Framboesas 

RA 99 

RA 09  8  3,85 

RA 89 

DRAPLVT  9%  3% 

Portugal  91  139 

Variação de área ‐  (   % ) 

2.4.3 – Groselhas 

Groselhas 

Nº expl  Área(ha) 

Groselhas 

0,05 

RA 99 

RA 09  1 

RA 89 

DRAPLVT  3%  1% 

Portugal  32  10 

Variação de área ‐  (   % )

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31 

2.4.4 – Mirtilos 

Mirtilos 

Nº expl  Área(ha) 

Mir tilos 

1  0,05 

RA 99 

RA 09 

RA 89 

DRAPLVT  1%  0.1% 

Por tugal  88  36 

Variação de área ‐  (   % ) 

2.5 – Frutos de casca rija 

Neste último recenseamento agrícola, dos frutos de casca rija passou a fazer parte o pinheiro manso para produção de pinhão, daí que se tivesse verificado um acréscimo em termos de empresas e sobretudo da área. 

Frutos de casca rija 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Amendoeiras  Cas tanheiros  Aveleiras  Nogueir as  Pinheir o Manso 

RA 09  223  48  76  56  8  3  486 

Outros  fr utos casca r ija 

6 RA 99  521  153  72  30  7  4  900  557 

367  914  11.782  23  44 

RA 89  649  177  39  21  11 

10 

0,31 3  958  406  2 

31%  21% DRAPLVT  1%  0.2%  0.3%  0.16%  1%  0.8%  11%  15% 

Por tugal  17.221  24.676  23.347  33.934  787  355  4.472  2.436  2.060  41.673  75  213 

44%  28%

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32 

Porém,  se  não  se  considerar  este  fruto,  verifica‐se  que  nos  últimos  vinte  anos  tanto  o  número  de explorações  como  a  área  de  produção  reduziram bastante,  sendo que,  no  caso  desta  última,  o  valor  se situou nos 15%. 

A este grupo está afectada actualmente cerca de 13% da área total destinada a culturas permanentes, ou seja 12.300 ha distribuídos por 1.582 explorações agrícolas. 

O contributo dos frutos de casca rija no que respeita à área total do país é de cerca de 11%, não tendo para a região grande significado, até porque também aqui não encontram as condições edafo‐climáticas mais favoráveis para o seu desenvolvimento. 

A área média de pomar ( excluindo o pinheiro manso ) passou de 0,6 para 0,7 ha, sendo que mais de 60% das explorações têm áreas inferiores a 1 ha, tendo sido estas as que mais cessaram as suas  actividades . 

Também este grupo está a sofrer  já com a concorrência provocada pelo produto  importado e, na região com algum nacional,  sobretudo o proveniente do Algarve, Alentejo e Trás‐os‐Montes,  como é o caso da amêndoa. 

Por outro lado, a falta de indústrias destinadas ao descasque tem também dificultado a aposta neste tipo de produto.

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33 

2.5.1 – Amendoeiras 

No caso deste fruto a quebra verificada foi de 66% para as empresas e 73% para a área, não tendo a região qualquer expressividade quando se compara o seu peso com o total nacional. 

Amendoeiras 

Nº expl  Área(ha) 

Am endoeiras 

RA 09  223  48 

RA 99  521  153 

RA 89  649  177 

DRAPLVT  1%  0.2% 

Portugal  17.221  24.676 

Variação de área ‐  ( 73% ) 

Não é muito corrente encontrar na região pomares exclusivamente destinados à produção de amêndoa, encontrando‐se sim árvores de porte considerável dispersas em bordaduras ou fazendo parte de pomares mistos  de  pequena  dimensão  e  correspondentes  a  variedades  que  na maioria  dos  casos  já  caíram  em desuso. 

Por outro lado, a nível nacional a região não tem hipóteses de competir com o Algarve e Trás‐os‐Montes, zonas onde estão as maiores concentrações de amendoeiras. 

2.5.2 – Castanheiros 

Nos  castanheiros  registou‐se um acréscimo de  95% em  relação às empresas e 167% no que concerne à área, tendo sido o único fruto de casca rija cresceu nestes dez anos, apesar do seu contributo para o total nacional não passar dos 0,2%, já que a região conta apenas com 56 ha de castanheiros. 

O  crescente  interesse  nesta  cultura  poderá  estar  associado  à  possibilidade  de  exploração  das  árvores primeiro  pelo  fruto  e,  mais  tarde,  pela  madeira,  o  que  contribui  para  a  maior  rentabilidade  face  a investimentos feitos.

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34 

Castanheiros 

Nº expl  Área(ha) 

Cas tanheir os 

RA 09  76  56 

RA 99  72  30 

RA 89  39  21 

DRAPLVT  0.3%  0.16% 

Portugal  23.347  33.934 

Variação de área ‐  ( + 167% ) 

2.5.3 – Aveleiras 

As aveleiras registaram uma redução de 27% nas empresas, não tendo havido variação na área, contando a região apenas com 3 ha em produção, sendo por isso insignificante o peso da região relativamente ao país. 

Aveleiras 

Nº expl  Área(ha) 

Aveleir as 

RA 09  8  3 

RA 99  7  4 

RA 89  11  3 

DRAPLVT  1%  0.8% 

Portugal  787  355 

Variação de área ‐  ( 0% ) 

Tal  como  nas  amendoeiras,  também  neste  caso  se  encontram  muitas  vezes  árvores  isoladas  em bordaduras ou fazendo parte de pequenos pomares mistos de carácter familiar.

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Para além das razões já invocadas para o caso do desinteresse nesta cultura, refere‐se o facto do clima da região não ser o mais favorável para ela. 

2.5.4 – Nogueiras 

Sofreram uma quebra  significativa  em  relação  ao  número  de  empresas  (  49%  )  e  à  área  (  10%  ),  que  é actualmente  de  367  ha,  o  que  faz  deste  fruto  o mais  importante  na  região  em  termos  de ocupação  do terreno, logo a seguir ao pinhão. 

O seu peso em relação ao total nacional é de 11 e 15%, respectivamente para o número de empresas e área. 

Entre 1989 e 1999 houve um acréscimo significativo da área destinada a esta cultura, precisamente pela oportunidade que os produtores viram em poder utilizá‐la com um duplo fim, ou seja a produção de fruto e depois a da madeira. 

Mas nos últimos dez anos, à semelhança do que se passou com os outros frutos de casca rija esse interesse foi diminuindo, o que se deve às razões que já temos vindo a referir. 

Nogueiras 

Nº expl  Área(ha) 

Nogueir as 

RA 09  486 

RA 99  900  557 

367 

RA 89  958  406 

DRAPLVT  11%  15% 

Por tugal  4.472  2.436 

Variação de área ‐  ( 10% ) 

2.5.5 – Pinheiros mansos 

Como  também  já  referimos,  o  pinheiro  manso  destinado  à  produção  de  pinhão  passou,  neste recenseamento agrícola, a fazer parte do grupo dos frutos de casca rija, não existindo por essa razão dados que nos possibilitem avaliar a sua evolução nestes últimos dez anos.

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De qualquer forma verifica‐se que o peso da região em relação aos dados nacionais tem algum significado, situando‐se nos 44% para as empresas e nos 28% para a área. 

Pinheiros mansos 

Nº expl  Área(ha) 

Pinheiro Manso 

RA 09 

RA 99 

914  11.782 

RA 89 

DRAPLVT 

Por tugal  2.060  41.673 

44%  28% 

Variação de área ‐  (   % ) 

Os  apoios  previstos  nas  Medidas  de  Acompanhamento  da  PAC,  nomeadamente  no  que  respeita  à Florestação de Terras Agrícolas, contribuíram bastante para o  investimento nesta cultura e  interesse dos produtores,  dado  poder  ser  aproveitada  para  produção  de  pinhão  e  no  final  para  aproveitamento  da madeira. 

2.5.6 – Outros frutos de casca rija 

Pertencem a esta  rubrica  todos os  frutos de casca  rija  não  incluídos nas anteriores,  como é  o  caso, por exemplo, do pistácio. 

Registaram um acréscimo significativo quer no número de empresas ( 1050% ) , quer na área ( 14.094% ), que passou de 0,31 para 44 ha, sendo o seu contributo para o total nacional de 31 e 21% respectivamente. 

O  interesse  neste  tipo  de  fruto  poderá  ficar  a  dever‐se  ao  facto  de  serem  bem  valorizados  e  muito provavelmente  não  exigirem  áreas  de  produção  muito  grandes  para  poderem  já  proporcionar  aos produtores alguma receita complementar.

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37 

Outros frutos de casca rija 

Nº expl  Área(ha) 

RA 09 

Outros  fr utos cas ca r ija 

6 RA 99 

23  44 

RA 89 

10 

0,31 2 

31%  21% DRAPLVT 

Portugal  75  213 

Variação de área ‐  ( 14.094% ) 

2.6 – Olival 

Este grupo ocupa cerca de 28 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos desaparecido 53 % de empresas e 43 % de área, o que correspondeu a menos 20.368 ha. 

Total olival 

Nº expl  Área(ha) 

Total Olival 

14.331  26.573 

21.261  38.792 

30.299  46.941 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Por tugal  130.568  335.841 

DRAPLVT  11%  8% 

Variação de área ‐  ( 43%)

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Actualmente  esta  actividade  está  presente  em  14.331  explorações  agrícolas,  correspondendo‐lhe  uma superfície total de produção de 26.573 ha, sendo que 99,7% respeitam a olival para produção de azeite. 

Para o total nacional o seu peso situa‐se nos 8% relativamente à superfície que ocupa. 

Entre 1989 e 2009 a área média de olival/exploração passou de 1,5 para 1,8 ha, sendo que em 1999 cerca de 78% das explorações com olival tinham menos de 2 ha. 

Olival 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

21.003  38.579 

30.076  46.714 

26.512 

Total azeitona par a azeite 

Azeitona de Mesa Azeitona par a Azeite 

45 a 60 ar v / ha  61 a 100 ar v / ha  101 a 300 ar v / ha  301 a 700 arv / ha  701 a 1500 ar v / ha 

858  1.283  68  259  19  209 

Mais  de 1500 ar v / ha 

RA 09  218  61  6.324  9.414  5.953  8.464  4.956  6.883 

RA 89  259  227 

RA 99  355  213 

5% 5%  8%  8%  8%  9%  14%  2% 

331.749 Por tugal  2.469  4.090  41.966  57.673  51.557  96.435  63.915  146.588  10.739  17.051  904  2.812  135  11.190 

DRAPLVT  9%  2%  16%  16%  12%  9%  8% 

As razões que mais contribuíram para esta situação foram as que se prendem com o aumento do número de explorações abandonadas, as ajudas comunitárias atribuídas para o arranque do olival, a existência de olivais velhos, pouco produtivos, com fraca densidade de plantação, a utilização de variedades que embora

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adaptadas às condições edafo‐climáticas da região, apresentam baixas produtividades de azeitona ou baixo rendimento em azeite, o encarecimento sistemático dos diversos factores de produção que elevam os seus custos, a falta de lagares em condições junto das principais zonas de produção e também de unidades de embalamento autónomas e os preços baixos pagos à produção também justificam a situação deste sector. 

2.6.1 – Olival para azeitona de mesa 

Nos últimos vinte anos verificou‐se uma  redução de 16% a nível das empresas e 73% na área, o  que  se traduziu em menos 166 ha. 

O  contributo  do  olival  para  produção  de  azeitona  de  mesa  relativamente  ao  total  nacional  é  pouco significativo, situando‐se nos 9% para as empresas e 2% para a superfície de ocupação. 

As razões do desinteresse dos produtores neste tipo de produção são os referidos anteriormente para o olival em geral. 

Olival para azeitona de mesa 

Nº expl  Área(ha) 

Azeitona de Mesa 

RA 09  218  61 

RA 89  259  227 

RA 99  355  213 

Por tugal  2.469  4.090 

DRAPLVT  9%  2% Variação de área ‐  ( 73% ) 

2.6.2 – Olival para azeite 

No  olival  para  produção  de  azeite  registou‐se  um  decréscimo  de  43%  no  que  respeita  à  área,  o  que correspondeu nos últimos vinte anos a menos 20.202 ha, sendo o contributo para o total do país de apenas 5%.

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Verifica‐se que na região a maior área de produção corresponde aos olivais tradicionais com cerca de 93%, correspondendo  aos  intensivos  e  super‐intensivos  apenas  7%  ou  seja  1.751  ha,  razão  que  explica  bem porque o sector sofreu um decréscimo tão acentuado. 

Contudo,  assiste‐se  ultimamente  à  instalação  de  novos  olivais,  intensivos  e  super‐intensivos,  que  estão integrados em projectos de investimento feitos ao abrigo do PRODER, que poderão fazer com que volte a haver um interesse por parte dos produtores nesta cultura. 

Olival para azeite

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41 

Variação de área ( 43% ) 

2.7 – Vinha 

Este grupo ocupa cerca de 39 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos, desaparecido 69 % de empresas e 53 % de área, o que correspondeu a menos 42.039 ha. 

Total vinha 

Nº expl  Área(ha) 

RA 09 

RA 99 

RA 89 

Total Vinha 

17.213  37.318 

32.496  52.257 

55.707  79.357 

Por tugal  156.404  177.831 

DRAPLVT  11%  21% 

Variação de área ‐  ( 53 % ) 

Em  2009  esta  actividade  estava  presente  em  17.213  explorações  agrícolas,  correspondendo‐lhe  uma superfície total de produção de 37.318 ha, sendo que 96 % respeitam a vinha para produção de vinho.

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Para o total nacional o seu peso situa‐se nos 21% relativamente à superfície que ocupa, sendo a segunda em termos de maior importância logo a seguir á DRN ( TM ). 

Nos últimos vinte anos a área média de vinha/exploração aumentou, passando de 1,4 para 2,1 ha, sendo que em 1999, cerca de 60 % das explorações com vinha tinham menos de 0,5 ha. 

As  razões  que  justificam  a  situação  do  sector  ficam  a  dever‐se  ao  aumento  do  número  de  explorações abandonadas, às ajudas atribuídas para o arranque da vinha, ao facto do ritmo das novas plantações ser inferior ao dos arranques, existindo ainda uma grande quantidade de vinhas velhas que ultrapassaram há muito o seu período de vida útil. 

Também problemas de carácter estrutural como a pequena dimensão das explorações, a dificuldade em proceder à mecanização da cultura, o êxodo rural verificado, o encarecimento dos factores de produção que conduz a custos de produção elevados explicam, só por si, a situação no sector. 

Por  outro  lado,  acresce  ainda  salientar  o  desaparecimento,  na  região,  de  grandes  áreas  devido  às expropriações  feitas  para  construção  de  auto‐estradas,  o  que  provocou  a  divisão  das  explorações, reduzindo assim a sua dimensão e inviabilizando‐as sob o ponto de vista económico. 

Vinha 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

54.504  73.262 RA 89  3.248  4.625  493  1.013 

RA 99  2.477  3.400  1.236  4.603  30.979  42.748 

17.227  10.940  11.226 RA 09  795  1.436  930  7.429  5.134 

Vinha para vinho 

VQPRD  Vinho Regional  Outros  Vinhos 

Uva de mesa e 

uva passa 

30.246 

DRAPLVT  28%  62%  1%  7%  19% 

Por tugal  2.845  2.333  69.117  106.634  27.120 

50%  20%  37% 

37.507  55.595

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43 

2.7.1 – Para uva de mesa e passa 

Como se vê nos quadros infra, à vinha para produção de uva de mesa correspondeu uma redução tanto em termos do número de empresas ( 76% ) como da área ( 69% ), sendo o seu contributo para o total nacional de 28 e 62% respectivamente . 

Vinha para uva de mesa e passa 

Nº expl  Área(ha) 

Uva de m esa e 

uva passa 

RA 99  2.477  3.400 

RA 09  795  1.436 

RA 89  3.248  4.625 

DRAPLVT  28%  62% 

Portugal  2.845  2.333 

Variação de área ‐  ( 69% )

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O  desinteresse  neste  tipo  de  produção  está  relacionado  com  todos  os  factores  que  já  foram  referidos, agravados ainda pela concorrência provocada pela uva algarvia, alentejana e importada. 

2.7.2 – Para vinho 

No caso da vinha para vinho V.Q.P.R.D. houve um acréscimo em relação ao número de empresas ( 89% ) , e à  área  (  633%  )  ,  nos  últimos  20  anos,  o  que  se  deve  aos  investimentos  efectuados  tanto  ao  nível  da produção como da  transformação, à maior valorização dada a este  tipo de vinho  ,  à maior  facilidade de escoamento e às várias campanhas de marketing efectuadas ao nível da comercialização,  inclusivamente para a exportação. 

Vinha para vinho 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Vinha para vinho 

VQPRD  Vinho Regional  Outros  Vinhos 

RA 99  1.236  4.603  30.979  42.748 

17.227  10.940  11.226 RA 09  930  7.429  5.134 

RA 89  493  1.013  54.504  73.262 

DRAPLVT  1%  7%  19%  50%  20%  37% 

Por tugal  69.117  106.634  27.120  37.507  55.595  30.246

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Sendo a DRAPLVT a 2ª região com maior área de vinha, verifica‐se que apenas cerca de um pouco mais de 1/5 da produção de vinho se encontra certificada para produção de vinhos DOP, o que se deve à existência de  muitas  castas  que,  embora  produtivas,  apresentam  deficientes  qualidades  enológicas,  não  se encontrando por essa  razão na  lista de castas  com aptidão para a produção, estabelecidas na  legislação que regulamenta a atribuição de certificação DOP. 

Nas empresas com vinha para produção de vinho corrente o desaparecimento de empresas e de áreas de produção  foi  muito  significativo,  sendo  de  80%  e  85%  respectivamente,  facto  que  se  deve  à  falta  de qualidade  deste  tipo  de  vinho,  à  sua  baixa  cotação  no  mercado,  com  as  dificuldades  inerentes  ao  seu escoamento. 

No caso do vinho VQPRD o contributo para o total do país é de apenas 7% no que respeita à área, sendo que para os outros vinhos esse valor se situa nos 37%. 

2.8 – Áreas de propagação de culturas lenhosas 

Ocupam  cerca  de  0,5%  da  área  total  destinada  às  culturas  permanentes,  tendo  nos  últimos  dez  anos havido  um acréscimo de  52% no  número  de  empresas  e  680% na  superfície  de  exploração,  sendo que, relativamente aos dados nacionais, o seu peso é de 20 e 38% respectivamente. 

Incluem‐se aqui os viveiros vitícolas, os de árvores de fruto, citrinos e oliveiras, os florestais e os de plantas ornamentais. Em relação aos três primeiros apenas se verificou um decréscimo de área e de empresas no primeiro, o que está relacionado com a redução da superfície de produção da vinha. 

Total viveiros 

Nº expl  Área(ha) 

187  504 

RA 89  59 78 

460 

RA 99 

118 RA 09 

Total Viveiros 

584  1.198 

DRAPLVT  20%  38% 

Portugal 

Variação de área – ( + 680%  )

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Apesar  de  existir  já  uma  grande  preocupação  por  parte  dos  produtores  na  utilização  de  material  de propagação  de  boa  qualidade  e  devidamente  certificado,  o  sector  está  a  sofrer  as  consequências resultantes da redução muito significativa das culturas permanentes. 

A distribuição  dos viveiros de material  de propagação por grupo de actividade é a  constante no quadro seguinte: 

Áreas de propagação de culturas lenhosas 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Plantas Vit icolas  Árv Fruto / Citr inos Flores tais 

p por ta­enxer tos /gar fos  e Oliveiras  ornamentais 

RA 99  138+7  425  30  21  11  50 

58  17  53 RA 09  66  311  22  38  21 

RA 89  78  59 

DRAPLVT  49%  71%  7%  10%  18%  36%  17%  25% 

Por tugal  134  436  312  388  114  163  101  211

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2.8.1 – Vitícolas, porta‐enxertos e garfos 

Nestes viveiros assistiu‐se entre 1999 e 2009 a um decréscimo de 55% no número de explorações e de 27% na área, o que obviamente está relacionado com o desaparecimento de 42039 ha de vinha. 

Viveiros vitícolas, porta‐enxertos e garfos 

Nº expl  Área(ha) 

Vit icolas p por ta­enxer tos /gar fos 

RA 99  138+7  425 

RA 09  66  311 

RA 89 

DRAPLVT  49%  71% 

Portugal  134  436 

Variação de área ‐  ( 27% ) 

É na DRAPLVT que está concentrada a maior zona de produção nacional, com 49% de empresas dedicadas a  esta  actividade,  com  uma  área  de  ocupação  de  71%,  facto  que  julgamos  dever‐se  às  boas  condições edafo‐climáticas regionais. 

2.8.2 – Árvores de fruto / Citrinos / Oliveiras 

A  par  da  redução  de  72%  das  empresas,  verificou‐se  um  decréscimo  significativo  na  superfície  de produção, no valor de 36%. 

O peso da região relativamente ao total nacional tem pouco significado, sendo de 7% para as explorações e 10% para a área. 

O maior contributo para a procura destes produtos deve‐se ao olival e às pomóideas, neste caso sobretudo a pêra. 

No  que  se  refere  a  esta  última,  devido  a  vários  projectos  de  investimento,  apresentados  a maior  parte deles  ao  abrigo  do  PRODER,  e  segundo  dados  recentes  da  Associação  Nacional  da  Pêra  Rocha,  foram instalados 300 ha de novos pomares, o que leva os produtores a procurarem este tipo de material.

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Viveiros de árvores de fruto / citrinos / oliveiras 

Nº expl  Área(ha) 

Árv Fruto / Cit r inos e Oliveir as 

RA 99  30  21 

RA 09  22  38 

RA 89  78  59 

DRAPLVT  7%  10% 

Portugal  312  388 

Variação de área ‐  ( 36% ) 

No caso do olival a situação é em tudo idêntica, dado estar a ser feita igualmente através do PRODER, não só a  reconversão de olivais  já existentes através do adensamento,  como  também a  instalação  de novos olivais intensivos e super‐intensivos, o que leva de igual modo os produtores a recorrerem à aquisição de material certificado. 

2.8.3 – Florestais 

Nestes viveiros assistiu‐se a um acréscimo de 91% no número de empresas e de 16% na área, sendo os seus contributos para o total do país, de 18 e 36% respectivamente. 

Viveiros florestais 

Nº expl  Área(ha) 

RA 89 

RA 99  11  50 

58 RA 09  21 

Flores tais 

114  163 

DRAPLVT  18%  36% 

Portugal 

Variação de área ‐  ( +16% )

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A implementação das medidas comunitárias relativas à florestação de terrenos agrícolas, tem conduzido à instalação  de  novas  áreas  florestais,  o  que,  tal  como  nos  dois  casos  anteriores,  leva  os  produtores  a recorrerem a este tipo de material. 

2.8.4 – Plantas ornamentais 

Viveiros de plantas ornamentais 

Nº expl  Área(ha) 

Plantas ornamentais 

RA 99 

17  53 RA 09 

RA 89 

DRAPLVT  17%  25% 

Por tugal  101  211 

Variação de área ‐  (   % ) 

Visto não existirem dados que permitam apurar qual a evolução verificada nos últimos dez anos, refere‐se apenas que esta actividade existe em 17 empresas que ocupam uma superfície de produção de 53 ha, o que corresponde a 17 e 25% respectivamente dos totais nacionais. 

2.9 – Outras culturas permanentes 

Deste grupo fazem parte culturas como o vime e o chá entre outras. 

Verificou‐se um acréscimo de 94% em relação ao número de empresas, nos últimos dez anos, embora a área tenha diminuído 41% entre 1989 e 2009. 

O peso das outras culturas permanentes no total do país não tem significado.

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Outras culturas permanentes 

Nº expl  Área(ha) 

Outras  culturas permanentes 

RA 09  33  13 

RA 99  17  15 

RA 89  22 

Por tugal  957  601 

DRAPLVT  3%  2% Variação de área – ( 41% ) 

3 – Culturas permanentes regadas 

Em  relação  à  superfície  ocupada  por  culturas  permanentes,  verifica‐se,  através  da  análise  do  quadro seguinte, que apenas 19% é regada. 

Culturas permanentes regadas 

7  13  46  15  19 % AR / AT  60  79  75  100  1 

1.843  4.787  211  2  18.131 

460  13  94.804 

Área regada  9.965  1.218  6  4  95 

TOTAL 

Área total  16.581  1.547  8  4  12.300  26.573  37.318 

Frutos frescos  Citrinos  Sub­tropicais  Peq baga  Casca rija  Olival  Vinha  Viveiros  Outras

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51 

Observa‐se ainda que, relativamente à área que ocupam, são os citrinos e as pomóideas as fruteiras que recorrem mais à rega. 

3.1 – Frutos frescos 

Nos  frutos  frescos,  cerca  de  60%  da  sua  superfície  de  produção  é  regada,  sendo  que  as  macieiras, ameixeiras, pereiras e pessegueiros  são os que  recorrem mais à  rega,  como é dado observar no  quadro seguinte. 

Frutos frescos 

41  5  26 

41 

% AR / AT  72  60  58  32  67  27 

Área regada  3.069  5.662  605  19  461  47  27  34 

692  172  66  703  159 

Marmeleiros  Figueiras  Outros 

Área total  4.279  9.410  1.041  59 

Macieiras  Pereiras  Pessegueiros  Cerejeiras  Ameixeiras  Damasqueiros

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52 

3.2 – Citrinos 

Nos  citrinos,  79%  da  área  explorada  é  regada,  sendo  os  limoeiros,  tangerineiras  e  laranjeiras  os  que apresentam  maior  %  de  superfície  com  rega  em  relação  à  total  ocupada,  como  se  verifica  no  quadro seguinte. 

Citrinos 

15 

% AR / AT  78  89  57  89  100  60 

Área regada  921  227  39  16  1 

Outros 

Área total  1.178  256  69  18  1  25 

Laranjeiras  Limoeiros  Tangerineiras  Tangereiras  Toranjeiras 

3.3 ‐ Frutos sub‐tropicais 

Nos frutos sub‐tropicais, 75% da área total é regada, sendo que nos outros frutos é mesmo a totalidade, como se pode observar no quadro seguinte.

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53 

Frutos sub‐tropicais 

% AR / AT  71  100 

Kiw is  Outros 

Área total  7  1 

Área regada  5  1 

3.4 ‐ Frutos pequenos de bagas 

Neste grupo, apesar de ser muito reduzida a área de produção, a cultura com maior peso é a da framboesa que é totalmente feita em regadio, tal como se pode verificar no quadro seguinte. 

Frutos pequenos de bagas 

Área regada  0.05  3.85 

% AR / AT  18  100 

Mirtilos 

Área total  0.28  3.85  0.05  0.05 

Amoras  Framboesas  Groselhas 

3.5 ‐ Frutos de casca rija 

No total apresentam apenas 1% da sua área total regada, sendo as nogueiras que recorrem mais à utilização de água para rega.

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Frutos de casca rija 

0.23 

% AR / AT  10  4  13  24  1 

Área regada  5  2  0.38  88 

Área total  48  56  3  367  11.782  44 

Amendoeiras  Castanheiros  Aveleiras  Nogueiras  Pinh manso  Outros 

3.6 ‐ Olival 

Apenas 7% da área total de olival é regada. 

Verifica‐se no entanto que, nos novos olivais intensivos e super‐intensivos, esses valores já se situam nos 80 e 89% respectivamente, como o quadro seguinte demonstra. 

Olival 

45­60 arv/ha  61­100 arv/ha  101­300 arv/ha  301­700 arv/ha  701­1500 arv/ha  >1500 arv/há 

206  186 

% AR / AT  10  1  4  13  20  80  89 

Área regada  6  95  233  885  253 

Área total  61  9.414  6.464  6.883  1.283  259  209 

Azeitona para azeite Azeitona mesa

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3.7 – Vinha 

Na  vinha,  somente  cerca  de  13%  da  área  ocupada  é  regada,  sendo  que,  no  caso  da  cultura  feita  para produção de vinhos VQPRD, esse valor sobe para os 28%, como é dado observar no quadro seguinte. 

Vinha 

VQPRD  Vinho regional  Outros  vinhos Vinha para vinho 

% AR / AT  7  28  12  5 

Área regada  100  2.078  1.997  612 

Uva de  mesa 

Área total  1.436  7.429  17.227  11.226

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3.8 ‐ Material de propagação de culturas lenhosas 

Cerca de 46% da área total destinada à produção de material de propagação de culturas lenhosas é regada, sendo que  as  ocupadas  por  árvores  de  fruto,  citrinos,  oliveiras  e  plantas  ornamentais  são na  sua quase totalidade regadas, tal como mostra o quadro seguinte. 

Material de propagação de culturas lenhosas 

Área regada  86  37  39  49 

% AR / AT  28  97  67  92 

Vitícolas  Arv f ruto/cit/ol  Florestais  Plantas ornam 

Área total  311  38  58  53 

3.9 ‐ Outras culturas permanentes 

Nas  outras  culturas  permanentes,  como  por  exemplo  o  vime,  apenas  15%  da  área  destinada  à  sua exploração é regada, de acordo com o inscrito no quadro seguinte.

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Outras culturas permanentes 

Outras 

Área total  13 

Área regada  2 

% AR / AT  15 

4 – Culturas temporárias em modo de produção biológico 

A área de culturas permanentes em modo de produção biológica é de 750 ha, o que corresponde apenas a 0,79% da total. 

Culturas permanentes em modo de produção biológico 

Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha) 

Vinha Cit r inos  Frutos  s ub­tr op icais  Frutos  casca r ija  Olival 

RA 99 

Frutos  peq de baga Frutos  f r es cos 

RA 09  23+4  66  9+2  32 3  1  17+2  23  13+3  108 2  0,42  9+2  520 

RA 89 

Outr os 

1  0,50 

4%  18%  2% 

526 Por tugal  184  613  16  9  101  92  52  41  273  2.878  9.435  275  1.547  4 

0,30%  6%  7%  25%  25% DRAPLVT  15%  11%  19%  11%  19%  25%  4%  1% 

Verifica‐se  que,  apesar  de  todas  as  medidas  comunitárias  existentes  de  apoio  à  agricultura  biológica, nomeadamente  as  agro‐ambientais,  não  tem  sido  grande  a  adesão  dos  produtores  no  que  respeita  à apresentação de candidaturas, muito provavelmente por toda a burocracia exigida e também pelo facto dos  montantes  a  atribuir  não  serem  muito  significativos,  não  justificando  por  essa  razão  todos  os compromissos que têm de vir a adoptar posteriormente.

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5 ‐  Análise dos dados por concelho 

Nos quadros seguintes apresentam‐se os diferentes dados da DRAPLVT atrás referidos a nível de concelho. 

Da  sua  análise  realçam‐se  aqueles  onde  se  verificam  os  valores  mais  elevados,  ou  seja  os  concelhos predominantes, relativamente aos seguintes itens: 

Superfície total de culturas permanentes 

Culturas permanentes – explorações – Santarém Culturas permanentes – área ‐ Santarém 

Superfície total de culturas permanentes regada 

Superfície total de culturas permanentes regada – explorações ‐ Palmela Superfície total de culturas permanentes regada – área – Alcobaça 

1 ‐ Frutos frescos 

Frutos frescos – explorações – Caldas da Rainha Frutos frescos – área ‐ Alcobaça 

Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Alcobaça 

Maçãs 

Maçã – explorações – Caldas da Rainha Maçã – área ‐ Alcobaça 

Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Alcobaça 

Pera 

Pera – explorações – Cadaval Pera – área ‐ Cadaval 

Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Cadaval

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Pêssego 

Pêssego – explorações – Alcobaça Pêssego – área ‐ Alcobaça 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Alcobaça 

Cereja 

Cereja – explorações – Tomar Cereja – área ‐ Ferreira do Zêzere 

Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área – Ferreira do Zêzere 

Ameixa 

Ameixa – explorações – Palmela Ameixa – área ‐ Bombarral 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Bombarral 

Damasco 

Damasco – explorações – Alenquer Damasco – área ‐ Alenquer 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Marmelo 

Marmelo – explorações – Abrantes Marmelo – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Almeirim Superfície total regada – área ‐ Almeirim

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Figo 

Figo – explorações – Torres Novas Figo – área – Torres Novas 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Alcanena 

Outros frutos frescos 

Outros frutos frescos – explorações – Palmela Outros frutos frescos – área ‐ Alenquer 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Almeirim 

2 ‐ Citrinos 

Citrinos – explorações ‐ Palmela Citrinos – área ‐ Palmela 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Laranja 

Laranja – explorações – Palmela Laranja – área ‐ Palmela 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Limão 

Limão – explorações – Mafra Limão – área ‐ Mafra 

Superfície total regada – explorações – Mafra Superfície total regada – área ‐ Mafra

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Tangerina 

Tangerina – explorações – Palmela Tangerina – área ‐ Coruche 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Tangera 

Tangera – explorações – Azambuja Tangera – área ‐ Palmela 

Superfície total regada – explorações – Azambuja Superfície total regada – área – Torres Novas 

Toranja 

Toranja – explorações – Sesimbra Toranja – área ‐ Palmela 

Superfície total regada – explorações – Sesimbra Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Outros citrinos 

Outros citrinos – explorações – Mação Outros citrinos – área – Torres Novas 

Superfície total regada – explorações – Torres Novas Superfície total regada – área – Torres Novas 

3 ‐ Frutos sub‐tropicais 

Frutos sub‐tropicais – explorações ‐ Palmela Frutos sub‐tropicais – área ‐ Cartaxo 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Cartaxo

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Kiwi 

Kiwi – explorações – Mação Kiwi – área ‐ Alcobaça 

Superfície total regada – explorações – Loures, Sintra, Cartaxo, Vila Nova da Barquinha, Alcobaça e Alenquer Superfície total regada – área – Alenquer 

Outros frutos sub‐tropicais 

Outros frutos sub‐tropicais – explorações – Palmela 

Outros frutos sub‐tropicais – área ‐ Palmela 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

4 ‐ Frutos pequenos de baga 

Frutos pequenos de baga – explorações ‐ Palmela Frutos pequenos de baga – área ‐ Coruche 

Superfície total regada – explorações – Coruche, Santarém, Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Setúbal, Montijo e Palmela Superfície total regada – área ‐ Coruche 

Amora 

Amora – explorações – Palmela Amora – área ‐ Almada 

Superfície total regada – explorações – Santarém e Palmela Superfície total regada – área ‐ Santarém 

Framboesa 

Framboesa  –  explorações  –  Coruche,  Santarém,  Alcobaça,  Bombarral,  Caldas  da  Rainha,  Almada, Montijo e Setúbal Framboesa – área ‐ Santarém

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Superfície total regada – explorações – Coruche, Santarém, Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Almada, Montijo e Setúbal Superfície total regada – área ‐ Coruche 

Groselha 

Groselha – explorações – Almada Groselha – área ‐ Almada 

Superfície total regada – explorações – Almada Superfície total regada – área ‐ Almada 

Mirtilo 

Mirtilo – explorações – Almada Mirtilo – área ‐ Almada 

Superfície total regada – explorações – Almada Superfície total regada – área ‐ Almada 

5 ‐ Frutos de casca rija 

Frutos de casca rija – explorações ‐ Coruche Frutos de casca rija – área ‐ Coruche 

Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Tomar 

Amêndoa 

Amêndoa – explorações – Torres Novas Amêndoa – área – Torres Novas 

Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Tomar 

Castanha 

Castanha – explorações – Alcobaça Castanha – área – Ferreira do Zêzere

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Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Alcobaça 

Avelã 

Avelã – explorações – Tomar Avelã – área ‐ Sintra 

Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Abrantes 

Noz 

Noz – explorações – Torres Novas Noz – área ‐ Mafra 

Superfície total regada – explorações – Abrantes Superfície total regada – área – Caldas da Rainha 

Pinhão 

Pinhão – explorações – Coruche Pinhão – área ‐ Coruche 

Superfície total regada – explorações  ‐ Sem dados Superfície total regada – área – Sem dados 

Outros frutos de casca rija 

Outros frutos de casca rija – explorações – Santarém Outros frutos de casca rija – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Sem dados Superfície total regada – área – Sem dados 

6 ‐ Olival 

Olival – explorações ‐ Santarém Olival – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Abrantes Superfície total regada – área ‐ Santarém

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Olival azeitona de mesa 

Olival azeitona de mesa – explorações – Palmela Olival azeitona de mesa – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área – Salvaterra de Magos 

Olival azeite 

45 ‐ 60 árv/ha – explorações – Santarém 45 ‐ 60 árv/ha – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Tomar 

61 ‐ 100 árv/ha – explorações – Ourém 61 ‐ 100 árv/ha – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Golegã 

101 ‐  300 árv/ha – explorações – Ourém 101 ‐ 300 árv/ha – área – Santarém 

Superfície total regada – explorações – Santarém Superfície total regada – área ‐ Santarém 

301 ‐ 700 árv/ha – explorações – Ourém 301 ‐ 700 árv/ha – área ‐ Ourém 

Superfície total regada – explorações – Santarém Superfície total regada – área – Santarém 

701 – 1.500 árv/ha – explorações – Alcobaça 701 – 1.500 árv/ha – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações – Abrantes Superfície total regada – área ‐ Santarém 

> 1.500 árv/ha – explorações – Santarém > 1.500 árv/ha – área ‐ Abrantes

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Superfície total regada – explorações – Santarém Superfície total regada – área ‐ Abrantes 

7 ‐ Vinha 

Vinha – explorações ‐ Ourém Vinha – área ‐ Palmela 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Vinha uva de mesa 

Vinha uva de mesa – explorações – Alenquer Vinha uva de mesa – área ‐ Alenquer 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Setúbal 

Vinha vinho 

VQPRD – explorações ‐ Palmela VQPRD – área – Palmela 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Vinho regional – explorações – Torres Vedras Vinho regional – área – Torres Vedras 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Outros vinhos – explorações ‐ Ourém Outros vinhos – área – Alenquer 

Superfície total regada – explorações – Almeirim Superfície total regada – área ‐ Alpiarça 

8 ‐ Áreas de propagação de culturas lenhosas 

Áreas de propagação de culturas lenhosas – explorações ‐ Bombarral

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Áreas de propagação de culturas lenhosas – área ‐ Bombarral 

Superfície total regada – explorações – Bombarral Superfície total regada – área ‐ Palmela 

Viveiros vitícolas 

Viveiros vitícolas – explorações ‐ Bombarral Viveiros vitícolas – área – Bombarral 

Superfície total regada – explorações – Bombarral Superfície total regada – área ‐ Bombarral 

Viveiros de árvores de fruto, citrinos e oliveiras 

Viveiros de árvores de fruto, citrinos e oliveiras – explorações ‐ Bombarral Viveiros de árvores de fruto, citrinos e oliveiras – área – Rio Maior 

Superfície total regada – explorações – Bombarral Superfície total regada – área – Rio Maior 

Viveiros florestais 

Viveiros florestais – explorações ‐ Sesimbra Viveiros florestais – área – Montijo 

Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área – Azambuja e Palmela 

Viveiros de plantas ornamentais 

Viveiros de plantas ornamentais – explorações ‐ Sintra Viveiros de plantas ornamentais – área – Palmela 

Superfície total regada – explorações – Sintra Superfície total regada – área ‐ Palmela 

9 ‐ Outras culturas permanentes 

Outras culturas permanentes – explorações – Caldas da Rainha Outras culturas permanentes – área – Caldas da Rainha

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Superfície total regada – explorações – Loures Superfície total regada – área ‐ Loures 

6 ‐ Conclusão 

Nos últimos 20 anos a agricultura regional passou por uma profunda alteração, tendo, no que respeita às culturas permanentes, desaparecido cerca de 63% de empresas e 44% da sua área. 

Actualmente a sua superfície de produção corresponde a 24% da SAU da região. 

A importância e cada grupo relativamente à área total de culturas permanentes é a seguinte: 

Frutos frescos – 18% 

Citrinos – 2% 

Frutos sub‐tropicais – sem significado 

Frutos pequenos de baga – sem significado 

Frutos de casca rija – 13% 

Olival – 28% 

Vinha – 39% 

Áreas de propagação de culturas lenhosas – 0,5 % 

Outras culturas permanentes – sem significado 

As variações verificadas na região entre 1989 e 2009 em termos do número de empresas foram: 

Frutos frescos:  – 74% 

Citrinos:  – 67% 

Frutos sub‐tropicais: + 2% 

Frutos pequenos de baga:  – 81

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Frutos de casca rija:  – sem dados 

Olival:  – 53% 

Vinha:  – 69% 

Áreas de propagação de culturas lenhosas:  ‐ 51 % 

Outras culturas permanentes:  + 94 % 

No que respeita à variação da área os valores são os seguintes: 

Frutos frescos:  – 57% 

Citrinos:  – 64% 

Frutos sub‐tropicais:  – 87% 

Frutos pequenos de baga:  – 73% 

Frutos de casca rija:  – 15% ( sem pinheiro manso ) 

Olival:  – 43% 

Vinha:  – 53% 

Áreas de propagação de culturas lenhosas: + 680 % 

Outras culturas permanentes: ‐ 41 % 

A área de culturas permanentes regadas corresponde apenas a 19% da área total. 

A % de área regada de cada grupo relativamente à total é a seguinte: 

Frutos frescos – 60% 

Citrinos – 79% 

Frutos sub‐tropicais – 75%

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Frutos pequenos de baga – 100% 

Frutos de casca rija – 18% ( sem pinheiro manso ) 

Olival – 7% 

Vinha – 13% 

Áreas de propagação de culturas lenhosas ‐ 46 % 

Outras culturas permanentes ‐ 15 % 

A área de culturas permanentes em modo de produção biológica é de 750 ha, o que corresponde apenas a  0,79% da total. 

A Técnica Superior, 

Ana Maria de Morais Barbosa (Engª Agrónoma) 

DSPC

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71 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO I – CONCEITOS UTILIZADOS 

Exploração  agrícola  ‐  Unidade  técnico‐económica  que  utiliza  factores  de  produção  comuns  e  que  deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes: 

1 – Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos; 

2 – Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão ( área, número de animais ) ; 

3 – Estar submetida a uma gestão única; 

4 – Estar localizada num local bem determinado. 

Superfície  agrícola  útil  (  SAU  )  –  Constituída  pelas  terras  aráveis  (  limpa  e  sob‐coberto  de  matas  e florestas), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar. 

Superfície agrícola não utilizada ( SANU ) – Superfície que por razões económicas, sociais ou outras deixou de ter uma utilização agrícola e de entrar no afolhamento ou rotação, embora mantendo o seu potencial produtivo, podendo, por esse motivo, retomar a produção em qualquer altura. 

Bloco  –  Porção  contínua  de  terreno  pertencente  à  exploração,  não  atravessada  por  outras  terras  ou barreiras físicas naturais ou artificiais que impossibilitem a passagem. 

Parcela – Porção contínua de terreno onde está instalada uma cultura. 

Culturas permanentes – Culturas lenhosas que ocupam a terra durante vários anos e fornecem repetidas colheitas, não entrando em rotações. 

Cultura estreme – única cultura existente numa parcela. 

Olival tradicional – Olival cuja densidade de plantação se situa entre as 45 e as 60 árvores/ha. 

Olival semi‐intensivo – Olival cuja densidade de plantação se situa entre as 61 e as 300 árvores/ha.

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72 

Olival intensivo – Olival cuja densidade de plantação se situa entre as 300 e 700 árvores /ha. 

Olival super‐intensivo – Olival cuja densidade de plantação é superior a 701 árvores/ha. 

Denominação de origem protegida ( DOP ) – Nome de uma região, de um local determinado ou de uma denominação  tradicional,  que  serve  para  designar  um  produto  vinícola  originário  de  uvas  provenientes dessa  região  ou  desse  local  determinado  e  cuja  qualidade  ou  características  se  devem,  essencial  ou exclusivamente,  ao  meio  geográfico,  incluindo  os  factores  naturais  e  humanos,  e  cuja  produção, transformação e elaboração ocorrem na área geográfica delimitada. 

VQPRD – Vinho de qualidade produzido em região determinada. 

VLQPRD – Vinho licoroso produzido em região determinada. 

VEQPRD – Vinho espumante produzido em região determinada. 

VFQPRD – Vinho frisante produzido em região determinada. 

Indicação geográfica protegida (  IGP ) – Nome do país, de uma região, de um  local determinado, ou de uma  denominação  tradicional,  que  serve  para  designar  um  produto  vinícola  originário  de  uvas  daí provenientes em pelo menos 85%, no caso de região ou  local determinado, cuja reputação, determinada qualidade ou outra característica podem ser atribuídas a essa origem geográfica e cuja vinificação ocorre no interior daquela área ou região geográfica delimitada.

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73 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO II – CULTURAS PERMANENTES – DADOS POR CONCELHO 

Apresentam‐se por fim diversos quadros, onde é possível analisar a distribuição, feita a nível de todos os concelhos  da DRAPLVT,  dos  elementos  atrás  referidos  nas  diferentes  rúbricas  e  que  serviram de base  à elaboração deste trabalho.

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74 CULTURAS PERMANENTES – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  5  9,1 CASCAIS  20  80,3 LISBOA  4  14,64 LOURES  207  466,2 ODIVELAS  10  16,86 OEIRAS  6  34 SINTRA  268  242,59 

VILA FRANCA  272  445,26 792  1308,95 

ALMEIRIM  889  3794,83 ALPIARÇA  364  1499,32 AZAMBUJA  663  1666,31 BENAVENTE  161  1371,06 CARTAXO  445  1430,61 

CHAMUSCA  313  1983,09 CORUCHE  646  6882,34 GOLEGA  54  341,77 

RIO MAIOR  971  2588,83 SALVATERRA DE MAGOS  230  323,95 

SANTAREM  2.602  8110,93 7.338  29993,04 

ABRANTES  1.222  4231,27 ALCANENA  652  2436,91 

CONSTANCIA  82  172,27 ENTRONCAMENTO  34  43,52 FERREIRA DO ZEZERE  945  1610,02 

MACAO  794  1175,76 OUREM  2.134  2797,13 SARDOAL  411  995,93 TOMAR  1.814  3641,06 

TORRES NOVAS  1.694  4749,97 VILA NOVA DA  48  105,36 

9.830  21959,2 ALCOBAÇA  1.440  3219,44 ALENQUER  1.275  5051,41 

ARRUDA DOS VINHOS  383  1016,31 BOMBARRAL  657  3340,32 CADAVAL  900  3950,59 

CALDAS DA RAINHA  994  2877,94 LOURINHA  440  870,84 MAFRA  1.123  2209,13 NAZARE  73  170,81 OBIDOS  442  1710,7 PENICHE  86  105,5 

SOBRAL DE MONTE  197  465,02 TORRES VEDRAS  1.442  6013,16 

9.452  31001,17 ALCOCHETE  25  256,65 ALMADA  16  19,59 BARREIRO  12  24,05 MOITA  88  28,56 

MONTIJO  243  1637,59 PALMELA  1.496  7316,97 SEIXAL  36  40,91 

SESIMBRA  125  238,08 SETUBAL  220  979,25 

2.261  10541,65 29.673  94804,01 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

699.1 Total de culturas 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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75 1 – FRUTOS FRESCOS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  6  0,62 LISBOA  3  1,03 LOURES  50  12,74 ODIVELAS  3  1,55 OEIRAS  4  4,1 SINTRA  138  79,19 

VILA FRANCA  150  57,75 354  156,98 

ALMEIRIM  176  167,79 ALPIARÇA  34  42,71 AZAMBUJA  75  76,34 BENAVENTE  60  13,93 CARTAXO  45  32,35 

CHAMUSCA  38  17,5 CORUCHE  144  155,77 GOLEGA  2  0,42 

RIO MAIOR  50  136,21 SALVATERRA DE MAGOS  23  7,83 

SANTAREM  157  132,63 804  783,48 

ABRANTES  149  68,57 ALCANENA  67  43,22 

CONSTANCIA  6  1,92 ENTRONCAMENTO  10  4,99 FERREIRA DO ZEZERE  65  134,9 

MACAO  150  19,11 OUREM  100  35,57 SARDOAL  59  19,12 TOMAR  402  94,47 

TORRES NOVAS  608  475,7 VILA NOVA DA  10  1,16 

1.626  898,73 ALCOBAÇA  952  2609,88 ALENQUER  203  416,44 

ARRUDA DOS VINHOS  95  103,2 BOMBARRAL  525  2505,33 CADAVAL  629  2515,71 

CALDAS DA RAINHA  678  2179,21 LOURINHA  229  559,79 MAFRA  441  747,63 NAZARE  45  145,46 OBIDOS  349  1356,85 PENICHE  34  49,19 

SOBRAL DE MONTE  31  25,72 TORRES VEDRAS  360  1162,52 

4.571  14376,93 ALCOCHETE  4  0,6 ALMADA  10  6,26 BARREIRO  4  0,46 MOITA  33  6,91 

MONTIJO  48  33,81 PALMELA  574  214,33 SEIXAL  22  2,78 

SESIMBRA  87  42,86 SETUBAL  72  57,25 

854  365,26 8.209  16581,38 Total Geral 

619.1 Total de frutos frescos 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

Page 76: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

76 FRUTOS FRESCOS – 1 

NUT II I  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXP  AREA/ CASCAIS  3  0,24  1  0,2  2  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 LISBOA  2  0,41  2  0,41  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  29  3,19  32  4,39  19  1,26  8  0,39  11  0,31 ODIVELAS  2  0,73  1  0,15  1  0,14  1  0,13  2  0,26 OEIRAS  3  1,4  2  0,4  3  1,4  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  104  46,2  94  20,87  46  6,47  2  0,04  29  1,56 

VILA FRANCA  76  11,95  94  12,71  53  9,4  18  2,75  28  2,94 219  64,12  226  39,13  124  18,78  30  3,51  71  5,08 

ALMEIRIM  6  0,89  6  0,43  126  89,1  4  2,31  76  58,18 ALPIARÇA  8  1,51  5  0,95  19  17,4  2  0,54  15  15,8 AZAMBUJA  38  19,52  47  48,78  18  1,35  1  0,1  5  3,18 BENAVENTE  30  6,12  17  1,12  42  2,77  5  0,07  24  2,58 CARTAXO  23  4,43  21  12,5  20  4  1  0,01  9  8,27 

CHAMUSCA  1  0,06  5  0,4  32  14,63  2  0,11  8  1,24 CORUCHE  50  8,46  29  4,44  90  84,62  6  0,73  53  52,59 GOLEGA  1  0,02  1  0,02  1  0,38  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  20  22,74  22  106,54  16  1,92  2  1,32  3  0,24 SALVATERRA DE MAGOS  11  5,55  7  0,82  13  0,94  3  0,03  3  0,04 

SANTAREM  51  22,14  45  26,2  39  4,37  4  0,61  16  1,17 239  91,44  205  202,2  416  221,48  30  5,83  212  143,3 

ABRANTES  60  10,91  43  5,65  74  13,92  12  1,12  23  1,25 ALCANENA  11  0,96  15  2  6  0,85  1  0,18  5  0,76 

CONSTANCIA  3  0,13  2  0,27  5  0,64  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  7  1,44  4  0,33  6  3,09  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  32  49,97  22  30,06  19  18,06  28  19,52  7  17,28 

MACAO  87  4,4  39  2,49  39  2,13  35  5,15  18  1,34 OUREM  70  16,77  56  11,97  50  4,42  8  0,42  17  0,64 SARDOAL  40  7,14  33  3,29  33  2,25  9  0,84  9  0,35 TOMAR  157  15,49  136  13,2  137  12,49  35  1,95  59  3,47 

TORRES NOVAS  31  2,16  36  3,65  31  11  11  0,72  11  0,97 VILA NOVA DA  4  0,15  5  0,14  5  0,12  3  0,07  4  0,07 

502  109,52  391  73,05  405  68,97  144  30  153  26,13 ALCOBAÇA  738  1506,38  571  844,96  353  177,66  11  4  157  62,09 ALENQUER  58  43,84  68  85,83  51  60,06  26  7,55  37  74,95 

ARRUDA DOS VINHOS  37  12,98  66  31,1  19  4,5  11  0,64  21  11,02 BOMBARRAL  236  369,18  488  1935,55  67  67,28  1  0,01  110  114,9 CADAVAL  106  204,17  606  2260,61  9  7,93  3  2,37  22  31,42 

CALDAS DA RAINHA  449  953,04  521  1104,42  187  94,29  2  0,43  62  17,89 LOURINHA  57  74,84  200  460,64  19  2,54  ‐‐‐  ‐‐‐  24  19,52 MAFRA  138  45,56  376  592,42  148  66,64  14  1,74  56  22,56 NAZARE  34  73,52  27  67,81  10  2,64  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,67 OBIDOS  242  491,44  261  669,26  113  107,86  2  0,04  88  61,66 PENICHE  20  13,72  26  32,99  7  0,78  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0,65 

SOBRAL DE MONTE  20  8,19  24  9,33  10  2,6  2  0,21  6  0,6 TORRES VEDRAS  116  110,68  308  954,55  85  44,89  6  0,62  50  34,77 

2.251  3907,54  3.542  9049,47  1.078  639,67  78  17,61  643  452,7 ALCOCHETE  1  0,1  1  0,1  4  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  5  1,27  5  0,82  2  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,65 BARREIRO  2  0,22  3  0,23  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  12  0,65  15  1,03  20  2,59  1  0,04  15  1,06 

MONTIJO  20  8,25  21  10,6  26  8,02  2  0,02  19  2,91 PALMELA  350  70,17  184  21,23  309  60,78  14  1,68  209  30,07 SEIXAL  18  0,62  19  0,88  11  0,22  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 

SESIMBRA  67  15,57  49  7,27  47  11,64  6  0,19  31  2,89 SETUBAL  36  10,07  24  3,95  34  8,65  1  0,05  22  27,63 

511  106,92  321  46,11  454  92,46  24  1,98  300  65,24 3.722  4279,54  4.685  9409,96  2.477  1041,36  306  58,93  1.379  692,4 Total Geral 

601.1  602.1  603.1  604.1  605.1 Macieiras  Pereiras  Pessegueiros  Cerejeiras  Ameixeiras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

Page 77: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

77 FRUTOS FRESCOS – 2 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,04  1  0,02 LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,06  1  0,15 LOURES  4  0,46  1  0,01  16  1,69  18  1,04 ODIVELAS  1  0,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  1  0,3  1  0,2  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  10  0,89  1  0,1  16  1,24  20  1,82 

VILA FRANCA  40  7,82  4  0,29  33  3,12  32  6,77 56  9,61  7  0,6  68  6,35  72  9,8 

ALMEIRIM  3  4,21  11  5,9  4  1,48  7  5,29 ALPIARÇA  1  0,31  3  4,8  2  0,45  9  0,95 AZAMBUJA  2  0,04  2  0,16  5  0,21  20  3 BENAVENTE  7  0,31  1  0,05  13  0,48  5  0,43 CARTAXO  5  0,33  3  0,78  6  0,26  11  1,77 

CHAMUSCA  3  0,03  4  1,01  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 CORUCHE  5  0,72  6  0,85  16  2,63  6  0,73 RIO MAIOR  2  0,11  3  0,81  7  0,51  13  2,02 

SALVATERRA DE MAGOS  3  0,04  3  0,33  4  0,06  2  0,02 SANTAREM  5  8,51  7  8,33  84  57,31  15  3,99 

36  14,61  43  23,02  141  63,39  89  18,22 ABRANTES  8  0,79  17  4,89  33  27,55  27  2,49 ALCANENA  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  58  38,35  2  0,11 

CONSTANCIA  1  0,1  3  0,45  2  0,21  1  0,1 ENTRONCAMENTO  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,09  1  0,01 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  3  1,02  6  0,14  24  0,47  31  1,97 OUREM  9  0,24  ‐‐‐  ‐‐‐  11  1,08  2  0,03 SARDOAL  3  0,07  6  1,23  21  3,1  15  0,85 TOMAR  17  0,64  10  1,11  171  44,09  21  2,03 

TORRES NOVAS  10  0,92  8  0,56  579  454,51  19  1,21 VILA NOVA DA  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,19  3  0,4 

54  3,83  50  8,38  907  569,65  122  9,2 ALCOBAÇA  37  8,98  8  3,17  8  0,62  16  2,02 ALENQUER  63  74,81  3  5,55  60  22,19  27  41,66 

ARRUDA DOS VINHOS  18  11,31  1  0,01  17  6,75  24  24,89 BOMBARRAL  22  9,55  5  3,84  6  2,64  10  2,43 CADAVAL  6  3,37  4  2,72  ‐‐‐  ‐‐‐  6  3,12 

CALDAS DA RAINHA  6  1,04  3  3,27  6  0,26  15  4,57 LOURINHA  2  0,2  3  1,99  2  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  15  2,13  4  7,41  10  4,52  19  4,65 NAZARE  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  1  0,75 OBIDOS  9  9,06  1  0,6  4  0,17  38  16,76 PENICHE  2  0,09  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,8  2  0,16 

SOBRAL DE MONTE  6  0,5  2  0,06  6  1,52  5  2,71 TORRES VEDRAS  9  3,5  6  1,8  13  5,11  10  6,6 

196  124,59  40  30,42  137  44,66  173  110,32 ALMADA  2  2,1  2  0,11  4  1,16  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  5  0,24  6  0,33  8  0,26  11  0,71 

MONTIJO  6  0,44  3  0,59  5  2,11  5  0,87 PALMELA  55  14,12  15  0,79  140  10,05  81  5,44 SEIXAL  5  0,12  8  0,36  7  0,2  2  0,35 

SESIMBRA  22  1,4  15  0,74  28  1,17  16  1,99 SETUBAL  6  0,55  7  0,68  15  3,5  14  2,17 

101  18,97  56  3,6  207  18,45  129  11,53 443  171,61  196  66,02  1.460  702,5  585  159,07 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

606.1  607.1  608.1  618.1 Damasqueiros  Marmeleiros  Figueiras  Outros frutos frescos 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO

Page 78: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

78 2 – CITRINOS – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  7  15,58 LISBOA  3  0,74 LOURES  36  5,38 ODIVELAS  3  2 OEIRAS  4  1,5 SINTRA  58  15,21 

VILA FRANCA  69  16,74 180  57,15 

ALMEIRIM  177  104,23 ALPIARÇA  50  40,4 AZAMBUJA  99  34,66 BENAVENTE  120  27,29 CARTAXO  76  21,24 

CHAMUSCA  161  108,47 CORUCHE  278  153,47 GOLEGA  34  15,63 

RIO MAIOR  38  6,72 SALVATERRA DE MAGOS  92  22,8 

SANTAREM  151  36,87 1.276  571,78 

ABRANTES  174  37,65 ALCANENA  22  3,17 

CONSTANCIA  25  7,31 ENTRONCAMENTO  19  4,18 FERREIRA DO ZEZERE  31  7,34 

MACAO  184  21,51 OUREM  54  9,19 SARDOAL  84  14,45 TOMAR  380  56,11 

TORRES NOVAS  243  111,07 VILA NOVA DA  12  3,82 

1.228  275,8 ALCOBAÇA  93  18,37 ALENQUER  35  11,14 

ARRUDA DOS VINHOS  11  1,42 BOMBARRAL  14  1,72 CADAVAL  11  1,64 

CALDAS DA RAINHA  67  10,63 LOURINHA  15  2,42 MAFRA  211  194,6 NAZARE  6  0,94 OBIDOS  28  8,54 PENICHE  4  0,66 

SOBRAL DE MONTE  10  1,74 TORRES VEDRAS  38  7,94 

543  261,76 ALCOCHETE  21  4,26 ALMADA  4  1,45 BARREIRO  8  2,03 MOITA  82  16,47 

MONTIJO  98  46,43 PALMELA  681  213,79 SEIXAL  27  4,32 

SESIMBRA  48  13,81 SETUBAL  142  77,56 

1.111  380,12 4.338  1546,61 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

649.1 Total de citrinos 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

Page 79: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

79 CITRINOS ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  6  8,2  4  7,29  3  0,05  2  0,03 LISBOA  3  0,45  1  0,05  1  0,14  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  31  3,66  10  1,35  4  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  2  0,81  1  0,85  1  0,2  1  0,14 OEIRAS  4  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  37  7,9  36  6,8  7  0,45  2  0,06 

VILA FRANCA  67  11,71  10  1,07  9  3,87  1  0,01 150  34,23  62  17,41  25  4,81  6  0,24 

ALMEIRIM  174  90,81  1  0,5  1  9,5  1  1,72 ALPIARÇA  48  39,87  2  0,13  2  0,16  2  0,16 AZAMBUJA  99  30,76  27  0,99  30  0,72  25  0,85 BENAVENTE  120  25,17  9  0,53  18  1,04  7  0,53 CARTAXO  75  17,13  14  2,07  21  0,75  18  0,76 

CHAMUSCA  161  107,3  3  0,28  5  0,89  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  276  139,71  5  0,16  17  13,03  6  0,24 GOLEGA  33  15,6  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  37  5,98  7  0,23  9  0,47  1  0,02 SALVATERRA DE MAGOS  92  22,29  4  0,07  6  0,19  4  0,09 

SANTAREM  149  34,99  5  0,68  3  0,4  2  0,1 1.264  529,61  78  5,67  112  27,15  66  4,47 

ABRANTES  174  36,79  7  0,23  6  0,33  2  0,26 ALCANENA  22  2,87  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  25  6,77  2  0,54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  19  4,17  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  30  7,15  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,19  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  126  10,42  19  5,21  6  2,19  2  0,06 OUREM  53  4,52  4  0,15  7  0,4  2  0,07 SARDOAL  83  10,24  16  0,67  41  2,51  20  0,98 TOMAR  371  45,78  38  1,89  58  5,92  16  0,93 

TORRES NOVAS  241  95,31  9  0,3  28  3,47  19  3,22 VILA NOVA DA  12  3,44  3  0,21  2  0,17  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1.156  227,46  100  9,51  150  15,18  61  5,52 ALCOBAÇA  88  16,08  8  2,04  6  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  33  9,04  6  1,86  3  0,12  1  0,1 

ARRUDA DOS VINHOS  10  0,92  4  0,39  3  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  13  1,15  6  0,55  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  11  1,27  4  0,31  2  0,02  2  0,02 

CALDAS DA RAINHA  63  9,44  9  0,6  7  0,59  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  14  2,1  2  0,22  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  31  3,79  188  189,84  4  0,43  1  0,01 NAZARE  6  0,94  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  28  8,49  1  0,02  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  4  0,66  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  9  0,68  2  1,01  2  0,04  1  0,01 TORRES VEDRAS  34  5,8  8  2,01  2  0,02  1  0,01 

344  60,36  238  198,85  32  1,64  6  0,15 ALCOCHETE  21  3,81  1  0,05  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  4  1,22  3  0,12  2  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  8  1,78  1  0,2  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  82  15,29  12  0,21  8  0,55  3  0,12 

MONTIJO  97  43,53  12  1,57  10  0,66  5  0,65 PALMELA  679  188,38  91  9,99  59  10,27  17  4,7 SEIXAL  27  2,78  22  1,04  10  0,39  2  0,06 

SESIMBRA  46  8,31  20  4,84  8  0,43  5  0,14 SETUBAL  141  60,72  23  6,9  19  7,28  8  2,04 

1.105  325,82  185  24,92  118  20,13  40  7,71 4.019  1177,48  663  256,36  437  68,91  179  18,09 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

641.1  642.1  643.1  644.1 Laranjeiras  Limoeiros  Tangerineiras  Tangereiras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

Page 80: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

80 CITRINOS ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,27 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08 2  0,11  4  0,35 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,7 ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08 AZAMBUJA  2  0,06  21  1,28 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 CARTAXO  1  0,01  16  0,52 CORUCHE  1  0,01  5  0,32 RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 

SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,16 SANTAREM  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,7 

4  0,08  50  4,8 ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,04 MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  58  3,63 OUREM  1  0,03  2  4,02 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,05 TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  4  1,59 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  37  8,77 1  0,03  106  18,1 

ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,02 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,02  1  0,02 CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,53 

TORRES VEDRAS  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  0,12  8  0,64 

ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,3 

MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 PALMELA  2  0,17  2  0,28 SEIXAL  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  3  0,09  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  0,2  6  0,42 

7  0,51  14  1,03 16  0,85  182  24,92 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

645.1  648.1 Toranjeiras  Outros citrinos 

GRANDE LISBOA 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA Total

Page 81: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

81 3 – FRUTOS SUB­TROPICAIS – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,01 LOURES  2  0,06 SINTRA  4  0,69 

VILA FRANCA  1  0,01 8  0,77 

CARTAXO  3  2,01 CORUCHE  2  0,52 RIO MAIOR  2  0,22 

7  2,75 ABRANTES  1  0,11 

CONSTANCIA  1  0,5 FERREIRA DO ZEZERE  2  0,39 

MACAO  4  0,04 OUREM  2  0,11 TOMAR  2  0,07 

TORRES NOVAS  2  0,07 VILA NOVA DA  2  0,07 

16  1,36 ALCOBAÇA  3  0,94 ALENQUER  1  0,61 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,05 CADAVAL  1  0,5 

SOBRAL DE MONTE  2  0,1 TORRES VEDRAS  1  0,3 

9  2,5 ALMADA  1  0,05 MOITA  7  0,18 

MONTIJO  1  0,03 PALMELA  10  0,33 SESIMBRA  1  0,05 SETUBAL  3  0,06 

23  0,7 63  8,08 

639.1 Total de frutos subtropicais 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

Page 82: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

82 1 – FRUTOS SUB­TROPICAIS – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 LOURES  2  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  3  0,56  2  0,13 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 5  0,62  4  0,15 

CARTAXO  2  2  1  0,01 CORUCHE  2  0,52  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  2  0,22  ‐‐‐  ‐‐‐ 

6  2,74  1  0,01 ABRANTES  1  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  2  0,39  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  4  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  1  0,01  1  0,06 

TORRES NOVAS  1  0,03  2  0,04 VILA NOVA DA  2  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐ 

14  1,26  3  0,1 ALCOBAÇA  3  0,94  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  0,61  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 CADAVAL  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  2  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

8  2,45  1  0,05 ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0,18 

MONTIJO  1  0,02  1  0,01 PALMELA  1  0,01  9  0,32 SESIMBRA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,06 

3  0,08  21  0,62 36  7,15  30  0,93 

626.1  638.1 Kiwis  Outros frutos subtropicais 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

Page 83: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

83 4 – FRUTOS PEQUENOS DE BAGA – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CORUCHE  1  1,5 SANTAREM  1  0,05 

2  1,55 ALCOBAÇA  1  0,3 BOMBARRAL  1  1,2 

CALDAS DA RAINHA  1  0,65 3  2,15 

ALMADA  1  0,45 MONTIJO  1  0,02 PALMELA  2  0,04 SESIMBRA  1  0,01 SETUBAL  1  0,01 

6  0,53 11  4,23 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

625.1 Total de frutos pequenos de 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE

Page 84: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

84 FRUTOS PEQUENOS DE BAGA – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  0,03  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  0,03  2  1,52  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,65  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,15  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMADA  1  0,2  1  0,15  1  0,05 MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  2  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

4  0,25  3  0,18  1  0,05 5  0,28  8  3,85  1  0,05 

Amoras  Framboesas  Groselhas 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

621.1  622.1  623.1

Page 85: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

85 FRUTOS PEQUENOS DE BAGA – 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT PENINSULA  ALMADA  1  0,05 

1  0,05 1  0,05 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

624.1 Mirtilos

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86 5 ­ FRUTOS DE CASCA RIJA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  2,5 LISBOA  1  0,34 LOURES  14  4,4 ODIVELAS  1  0,85 OEIRAS  1  0,4 SINTRA  25  25,76 

VILA FRANCA  47  34,14 92  68,39 

ALMEIRIM  20  129,46 ALPIARÇA  8  8,19 AZAMBUJA  64  176,34 BENAVENTE  13  1045,56 CARTAXO  39  76,52 

CHAMUSCA  37  1063,49 CORUCHE  194  5628,86 GOLEGA  5  37,1 

RIO MAIOR  99  846,64 SALVATERRA DE MAGOS  7  101,31 

SANTAREM  83  227,54 569  9341,01 

ABRANTES  46  345,5 ALCANENA  20  20,17 

CONSTANCIA  8  33,36 ENTRONCAMENTO  1  0,02 FERREIRA DO ZEZERE  30  41,17 

MACAO  20  5,67 OUREM  21  11,87 SARDOAL  11  15,2 TOMAR  97  72,65 

TORRES NOVAS  182  163,94 VILA NOVA DA  4  3,57 

440  713,12 ALCOBAÇA  64  28,96 ALENQUER  45  68,45 

ARRUDA DOS VINHOS  19  38,68 BOMBARRAL  6  59,45 CADAVAL  48  104,41 

CALDAS DA RAINHA  67  63,75 LOURINHA  11  13,63 MAFRA  33  60,4 NAZARE  2  3,85 OBIDOS  18  59,76 PENICHE  1  0,5 

SOBRAL DE MONTE  16  19,71 TORRES VEDRAS  31  90,08 

361  611,63 ALCOCHETE  1  250 ALMADA  1  0,05 MOITA  4  0,09 

MONTIJO  19  570,22 PALMELA  43  519,36 SEIXAL  3  0,47 

SESIMBRA  31  108 SETUBAL  18  118,08 

120  1566,27 1.582  12300,42 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

659.1 Total de frutos de casca rija 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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87 FRUTOS DE CASCA RIJA – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,9  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5 

VILA FRANCA  10  1,86  1  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 11  1,97  3  2,26  1  1,5 

ALMEIRIM  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  1  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  3  0,54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  3  6,45  2  0,52  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  12  7,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

21  14,44  3  0,53  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  6  3,67  2  1,01  1  0,3 ALCANENA  3  0,42  2  2,05  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  2  1,68  13  16,69  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  7  0,32  3  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2  0,07  3  1,99  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  3  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,13 TOMAR  29  5,94  3  0,15  3  0,74 

TORRES NOVAS  114  17,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  2  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

169  29,47  26  22  5  1,17 ALCOBAÇA  1  0,15  16  5,81  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  2  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  3  0,08  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,85  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  1  0,01  5  0,91  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,19  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  15,84  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  1  0,01  1  0,01  1  0,01 TORRES VEDRAS  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

9  1,6  31  29,14  1  0,01 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  9  0,66  3  0,14  1  0,5 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  2  0,04  6  1,49  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  2  0,29  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

13  0,99  13  1,71  1  0,5 223  48,47  76  55,64  8  3,18 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

651.1  652.1  653.1 Amendoeiras  Castanheiros  Aveleiras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

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88 FRUTOS DE CASCA RIJA – 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,4  1  0,2 LISBOA  1  0,23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  12  2,6  2  1,55  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  1  0,2  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  15  3,69  10  20,52  1  0,05 

VILA FRANCA  38  3,96  6  28,21  ‐‐‐  ‐‐‐ 68  11,53  21  50,88  2  0,25 

ALMEIRIM  1  0,03  19  129,42  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  0,44  6  7,75  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  9  17,45  56  158,85  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  0,1  11  1045,41  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  11  14,07  28  61,91  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  1  0,02  35  1062,47  1  1 CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  193  5628,36  1  0,5 GOLEGA  1  0,08  4  37,02  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  23  26,27  75  812,49  1  0,91 SALVATERRA DE MAGOS  3  0,96  4  100,34  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  31  24,52  52  181,49  5  14,18 83  83,94  483  9225,51  8  16,59 

ABRANTES  23  8,47  24  329,09  1  2,96 ALCANENA  7  1,63  9  16,07  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  4  30,94  5  2,37  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  11  17,9  7  4,5  1  0,4 

MACAO  6  0,09  3  5,04  3  0,11 OUREM  12  7,01  5  2,8  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  2  0,54  6  14,28  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  42  19,65  33  46,08  1  0,09 

TORRES NOVAS  43  22,48  42  124,42  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  3  3,04  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

154  111,77  135  545,15  6  3,56 ALCOBAÇA  40  17,57  12  5,43  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  25  12,83  20  55,07  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  13  9,29  8  29,28  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  3  1,78  4  56,82  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  6  6,2  41  78,71  1  16 

CALDAS DA RAINHA  18  20,36  51  42,47  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  3  1,55  8  10,08  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  15  37,85  17  22,18  1  0,18 NAZARE  1  0,05  1  3,8  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  4  2,05  14  41,87  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  12  12,21  4  2,47  1  5 TORRES VEDRAS  12  29,58  19  59,7  ‐‐‐  ‐‐‐ 

152  151,32  200  408,38  3  21,18 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  250  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  2  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  19  570,22  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  13  2,06  18  513,64  3  2,36 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,44  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  6  4,93  23  101,54  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  7  0,98  11  116,6  1  0,2 

29  8,07  75  1552,44  4  2,56 486  366,63  914  11782,36  23  44,14 Total Geral 

654.1  656.1  658.1 Nogueiras  Pinheiros mansos  Outros frutos de casca rija 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

Page 89: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

89 6 – OLIVAL – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  5  8,9 CASCAIS  6  44,71 LISBOA  1  1 LOURES  47  145,73 ODIVELAS  4  7,75 OEIRAS  2  6 SINTRA  16  13,07 

VILA FRANCA  66  30,88 147  258,04 

ALMEIRIM  64  52,7 ALPIARÇA  44  58,18 AZAMBUJA  204  232,74 BENAVENTE  14  55,2 CARTAXO  134  215,1 

CHAMUSCA  135  519,96 CORUCHE  176  479,82 GOLEGA  19  250,03 

RIO MAIOR  779  1052,6 SALVATERRA DE MAGOS  31  24,53 

SANTAREM  2.191  5753,44 3.791  8694,3 

ABRANTES  1.165  3416,6 ALCANENA  642  2318,35 

CONSTANCIA  76  119,71 ENTRONCAMENTO  22  17,91 FERREIRA DO ZEZERE  891  1168,09 

MACAO  786  1032,07 OUREM  2.004  1985,98 SARDOAL  404  854,71 TOMAR  1.723  2542,54 

TORRES NOVAS  1.601  3219,15 VILA NOVA DA  44  94,47 

9.358  16769,58 ALCOBAÇA  434  267,28 ALENQUER  127  74,74 

ARRUDA DOS VINHOS  20  14,3 BOMBARRAL  4  1,09 CADAVAL  55  39,03 

CALDAS DA RAINHA  64  45,59 LOURINHA  6  6,4 MAFRA  22  15,15 NAZARE  2  0,68 OBIDOS  7  3,15 

SOBRAL DE MONTE  10  15,9 TORRES VEDRAS  12  13,18 

763  496,49 ALCOCHETE  2  0,27 ALMADA  3  7,5 BARREIRO  4  18,06 MOITA  4  1,35 

MONTIJO  33  94,39 PALMELA  147  87,96 SEIXAL  11  18,99 

SESIMBRA  13  7,55 SETUBAL  55  117,96 

272  354,03 14.331  26572,44 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

669.1 Total de olival 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 90: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

90 6.1 – AZEITONA DE MESA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT SINTRA  1  0,18 

VILA FRANCA  16  2,46 17  2,64 

ALMEIRIM  9  2,01 ALPIARÇA  2  0,48 BENAVENTE  6  0,36 CORUCHE  5  1,72 RIO MAIOR  5  1,64 

SALVATERRA DE MAGOS  12  7,64 SANTAREM  7  10,81 

46  24,66 FERREIRA DO ZEZERE  1  1,03 

SARDOAL  1  0,1 TOMAR  5  0,8 

7  1,93 ALCOBAÇA  14  9,13 ALENQUER  7  0,81 

ARRUDA DOS VINHOS  5  2,71 CADAVAL  3  0,57 

CALDAS DA RAINHA  8  0,79 LOURINHA  3  0,45 

TORRES VEDRAS  1  2 41  16,46 

MOITA  2  0,25 MONTIJO  5  1,51 PALMELA  85  6,33 SESIMBRA  9  0,55 SETUBAL  6  6,32 

107  14,96 218  60,65 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

667.1 Para azeitona de mesa 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 91: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

91 6.2 – AZEITE – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  3  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5,4 CASCAIS  1  0,95  5  24,97  3  18,79 LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 LOURES  20  22,76  12  10,91  15  110,06 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  3  6,75  1  1 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  1  5 SINTRA  9  8,38  2  1,3  2  2,1 

VILA FRANCA  17  10,45  23  13,23  9  3,79 50  46,04  46  58,16  34  147,14 

ALMEIRIM  10  7,67  15  11,64  17  12,18 ALPIARÇA  5  23,69  6  10,72  24  11,88 AZAMBUJA  52  43  57  110,8  70  46,5 BENAVENTE  5  7,78  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,2 CARTAXO  23  42,89  36  42,73  61  124,09 

CHAMUSCA  61  147,14  55  253,77  17  51,45 CORUCHE  114  57,66  42  54,64  14  364,9 GOLEGA  3  14,68  8  91,09  11  135,22 

RIO MAIOR  243  325,08  382  415,55  173  284,54 SALVATERRA DE MAGOS  5  10,45  5  1,14  8  4,8 

SANTAREM  1.163  2929,41  744  1523,02  432  1056,47 1.684  3609,45  1.350  2515,1  829  2093,23 

ABRANTES  609  1100,88  282  675,94  280  1127,7 ALCANENA  342  855,12  194  1178,4  118  246,12 

CONSTANCIA  33  19,71  24  26,41  13  46,91 ENTRONCAMENTO  12  3,35  3  3,87  7  10,69 FERREIRA DO ZEZERE  349  302,67  394  345,22  442  483,02 

MACAO  225  165,55  562  522,98  471  322,48 OUREM  671  452,85  1.121  670,17  1.171  724,02 SARDOAL  157  322,26  142  208,5  91  203,18 TOMAR  1.038  1191,73  552  725,92  437  442,11 

TORRES NOVAS  886  1088,16  1.075  1300,79  703  731,23 VILA NOVA DA  21  31,38  18  23,21  9  37,05 

4.343  5533,66  4.367  5681,41  3.742  4374,51 ALCOBAÇA  77  51,17  91  55,17  232  116,01 ALENQUER  31  15,25  21  13,01  49  34,57 

ARRUDA DOS VINHOS  11  3,14  3  6,52  1  1 BOMBARRAL  4  1,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  6  2,21  9  7,49  21  13,93 

CALDAS DA RAINHA  16  6,93  2  1  11  25,91 LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4,2 MAFRA  10  4,35  6  2,65  6  8,15 NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,6  1  0,08 OBIDOS  1  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2 

SOBRAL DE MONTE  4  1,18  3  6,07  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  4  1,46  4  1,32  1  0,4 

164  88,08  140  93,83  324  204,45 ALCOCHETE  2  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  3  7,5  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  16,04  2  1,95  1  0,07 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,1 

MONTIJO  11  41,51  8  8,46  8  20,31 PALMELA  41  35,98  18  40,84  4  4,68 SEIXAL  3  3,1  6  9,33  2  6,56 

SESIMBRA  3  6,5  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  22  32,8  12  47,35  10  30,82 

83  136,2  50  115,93  27  63,54 6.324  9413,43  5.953  8464,43  4.956  6882,87 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

661.1  662.1  663.1 45 a 60 árvores/ha  61 a 100 árvores/ha  101a 300 árvores/ha 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 92: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

92 6.2 – AZEITE ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  2  1,1  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

VILA FRANCA  4  0,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 7  4,05  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

ALMEIRIM  13  10,29  4  8,91  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  7  6,91  2  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  27  32,44  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  24,86  1  21  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  18  4,39  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  5  20,82  2  20,75  2  26,03 CORUCHE  3  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 GOLEGA  2  9,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  16  25,79  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  48  80,06  12  102,57  6  51,1 141  215,9  22  158,73  9  77,23 

ABRANTES  65  366,82  5  65,27  5  79,99 ALCANENA  12  38,71  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  5  20,36  1  6,32  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  42  31,11  2  5,04  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  38  20,28  2  0,78  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  193  138,33  5  0,61  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  19  120,67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  72  169,18  1  4,8  1  8 

TORRES NOVAS  57  52,92  3  2,15  3  43,9 VILA NOVA DA  4  2,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

507  961,21  19  84,97  9  131,89 ALCOBAÇA  125  32,48  16  3,32  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  18  10,97  1  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,93  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  16  11,55  3  3,28  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  25  9,86  2  1,1  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,75  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  5  1,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  3  8,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  1  3  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

194  79,09  25  14,58  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  4  22,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  5  0,64  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ 

9  23,24  2  0,16  ‐‐‐  ‐‐‐ 858  1283,49  68  258,44  19  209,13 

665.1  666.1 301a 700 árvores/ha  701a 1500 árvores/ha  Mais de 1500 árvores/ha 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

664.1 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

Page 93: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

93 7 – VINHA ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  1  0,2 CASCAIS  7  16,88 LISBOA  2  3,51 LOURES  154  295,84 ODIVELAS  3  4,71 OEIRAS  3  22 SINTRA  165  98,88 

VILA FRANCA  191  305,52 526  747,54 

ALMEIRIM  795  3338,65 ALPIARÇA  335  1349,84 AZAMBUJA  553  1142,51 BENAVENTE  76  228,78 CARTAXO  358  1083,39 

CHAMUSCA  84  273,67 CORUCHE  395  462,39 GOLEGA  12  38,59 

RIO MAIOR  363  526,46 SALVATERRA DE MAGOS  162  167,48 

SANTAREM  852  1958,25 3.985  10570,01 

ABRANTES  346  361,84 ALCANENA  59  52 

CONSTANCIA  6  7,47 ENTRONCAMENTO  17  8,42 FERREIRA DO ZEZERE  604  258,13 

MACAO  351  97,36 OUREM  1.486  751,87 SARDOAL  110  89,05 TOMAR  1.120  875,22 

TORRES NOVAS  598  780,04 VILA NOVA DA  13  2,27 

4.710  3283,67 ALCOBAÇA  622  241,96 ALENQUER  1.201  4451,16 

ARRUDA DOS VINHOS  348  858,66 BOMBARRAL  369  654,58 CADAVAL  574  1278,8 

CALDAS DA RAINHA  526  567,06 LOURINHA  279  287,21 MAFRA  811  1191,35 NAZARE  35  19,85 OBIDOS  210  224,71 PENICHE  60  40,24 

SOBRAL DE MONTE  176  401,85 TORRES VEDRAS  1.292  4696,39 

6.503  14913,82 ALCOCHETE  3  1,52 ALMADA  5  3,78 BARREIRO  1  3,5 MOITA  14  3,56 

MONTIJO  148  866,39 PALMELA  1.141  6237,98 SEIXAL  5  14,35 

SESIMBRA  65  63,2 SETUBAL  107  608,28 

1.489  7802,56 17.213  37317,6 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

679.1 Total de vinha 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO

Page 94: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

94 7.1 – UVA DE MESA E PASSA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,03 LOURES  2  1,05 OEIRAS  1  2 SINTRA  14  4,63 

VILA FRANCA  61  81,62 79  89,33 

ALMEIRIM  25  42,49 ALPIARÇA  12  14,74 AZAMBUJA  12  10,68 BENAVENTE  9  4,49 CARTAXO  6  1,5 

CHAMUSCA  5  1,66 CORUCHE  13  6,28 GOLEGA  3  2,59 

RIO MAIOR  9  1,59 SALVATERRA DE MAGOS  11  5,48 

SANTAREM  43  398 148  489,5 

ABRANTES  26  9,74 ALCANENA  2  0,52 

FERREIRA DO ZEZERE  11  3,27 MACAO  5  0,76 OUREM  14  5,54 SARDOAL  2  3,22 TOMAR  23  5,09 

TORRES NOVAS  17  21,39 VILA NOVA DA  1  0,02 

101  49,55 ALCOBAÇA  30  8,24 ALENQUER  155  513,98 

ARRUDA DOS VINHOS  94  167,83 BOMBARRAL  2  1,16 CADAVAL  11  5,82 

CALDAS DA RAINHA  9  2,51 LOURINHA  6  3,35 MAFRA  14  3,07 OBIDOS  2  0,05 PENICHE  4  0,4 

SOBRAL DE MONTE  5  8,55 TORRES VEDRAS  7  2,17 

339  717,13 ALMADA  1  0,5 MOITA  4  0,19 

MONTIJO  4  16,85 PALMELA  88  37,55 SESIMBRA  14  6 SETUBAL  17  29,25 

128  90,34 795  1435,85 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

678.1 Para uva de mesa e passa 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 95: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

95 7.2 ­ VINHO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT AMADORA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  6  16,85  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  1  3,41 LOURES  2  7,25  123  269,37  29  18,17 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  4,51  1  0,2 OEIRAS  1  14  2  6  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  7  4,28  30  27,43  121  62,54 

VILA FRANCA  1  9  14  79,71  152  135,19 11  34,53  179  404,17  304  219,51 

ALMEIRIM  156  922,32  327  1450,49  312  923,35 ALPIARÇA  12  199,62  184  595,2  146  540,28 AZAMBUJA  15  109,46  122  362,5  411  659,87 BENAVENTE  1  54  31  144,5  39  25,79 CARTAXO  29  297,02  110  327,39  227  457,48 

CHAMUSCA  3  20,15  30  184,78  50  67,08 CORUCHE  4  5,95  28  201,81  354  248,35 GOLEGA  2  29,98  6  5,72  1  0,3 

RIO MAIOR  8  46,85  127  214,16  222  263,86 SALVATERRA DE MAGOS  2  37  35  91,57  115  33,43 

SANTAREM  22  77,28  198  757,67  611  725,3 254  1799,63  1.198  4335,79  2.488  3945,09 

ABRANTES  1  63,17  125  128,96  195  159,97 ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  10  34,95  49  16,53 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  6  7,47 ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  16  8,22 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,18  592  254,68 

MACAO  1  8,79  16  4,74  331  83,07 OUREM  11  20,87  12  17,28  1.454  708,18 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  33  62,91  75  22,92 TOMAR  5  10,62  24  142,71  1.081  716,8 

TORRES NOVAS  8  187,68  13  217  563  353,97 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,06  11  2,19 

26  291,13  237  608,99  4.373  2334 ALCOBAÇA  10  5,21  5  2,76  582  225,75 ALENQUER  80  716,13  537  2035,97  551  1185,08 

ARRUDA DOS VINHOS  17  68,12  72  267,7  229  355,01 BOMBARRAL  8  22,6  133  214,03  233  416,79 CADAVAL  25  90,63  193  701,96  365  480,39 

CALDAS DA RAINHA  5  12,34  148  287,22  372  264,99 LOURINHA  6  4,15  10  22,36  257  257,35 MAFRA  6  31,72  476  943,54  325  213,02 NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  7  8,94  28  10,91 OBIDOS  1  0,63  108  160,37  99  63,66 PENICHE  3  0,94  2  1,18  51  37,72 

SOBRAL DE MONTE  4  22,47  119  314,88  54  55,95 TORRES VEDRAS  78  530,2  950  3477,83  308  686,19 

243  1505,14  2.760  8438,74  3.454  4252,81 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,22  2  1,3 ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  2,28  1  1 BARREIRO  1  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  9  2,37 

MONTIJO  42  484,56  85  286,17  21  78,81 PALMELA  295  2851,85  623  3000,3  233  348,28 SEIXAL  1  13,35  2  0,35  3  0,65 

SESIMBRA  9  24,85  13  12,3  31  20,05 SETUBAL  48  420,49  31  136,02  21  22,52 

396  3798,6  760  3438,64  321  474,98 930  7429,03  5.134  17226,33  10.940  11226,39 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

673.1  674.1  677.1 Para vinho: VQPRD (DOP)  Para vinho: Vinho Regional  Para vinho: Outros vinhos 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 96: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

96 8 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LISBOA  2  8,02 SINTRA  7  9,79 

VILA FRANCA  2  0,22 11  18,03 

ALMEIRIM  2  2 AZAMBUJA  1  3,5 CORUCHE  1  0,01 RIO MAIOR  2  19,98 SANTAREM  2  2,15 

8  27,64 ABRANTES  1  1 

CONSTANCIA  1  2 ENTRONCAMENTO  1  8 

OUREM  4  2,54 SARDOAL  1  3,4 

8  16,94 ALCOBAÇA  4  48,75 ALENQUER  1  28 BOMBARRAL  31  116,95 CADAVAL  5  10,5 

CALDAS DA RAINHA  4  7,28 LOURINHA  1  1,12 NAZARE  1  0,03 OBIDOS  20  57,58 PENICHE  6  14,8 

TORRES VEDRAS  6  42,75 79  327,76 

ALMADA  1  0,05 MONTIJO  2  26,3 PALMELA  5  41,19 SESIMBRA  3  2,6 SETUBAL  1  0,05 

12  70,19 118  460,56 

689.1 Total de áreas de 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

MEDIO TEJO Total

Page 97: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

97 8 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO – 1 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  8  1  0,02 SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,22 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,22 ‐‐‐  ‐‐‐  1  8  4  0,46 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,5 CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  2  19,48  1  0,5 SANTAREM  1  2  1  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  2  4  19,64  3  4,5 ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 OUREM  1  2,3  3  0,24  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,4 

1  2,3  3  0,24  3  6,4 ALCOBAÇA  1  45  3  2,75  1  1 ALENQUER  1  28  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  27  115,8  5  1,15  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  4  10,17  1  0,33  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  2  3,15  1  1,13  1  3 LOURINHA  1  1,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  17  55,08  2  0,12  1  2,18 PENICHE  6  14,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  4  33,9  ‐‐‐  ‐‐‐  2  8 63  307,02  12  5,48  5  14,18 

ALMADA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  26 PALMELA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5,02  2  3,5 SESIMBRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,6 

1  0,05  2  5,02  6  32,1 66  311,37  22  38,38  21  57,64 

681.1  682.1  683.1 Viveiros viitícolas  Viveiros de árvores de  Viveiros florestais 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

Page 98: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

98 8 –ÁREAS DE PROPAGAÇÃO – 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  6  9,57 

6  9,57 LEZIRIA DO  ALMEIRIM  1  1,5 

1  1,5 MEDIO  ENTRONCAMENTO  1  8 

1  8 NAZARE  1  0,03 OBIDOS  1  0,2 

TORRES VEDRAS  1  0,85 3  1,08 

MONTIJO  1  0,3 PALMELA  4  32,67 SETUBAL  1  0,05 

6  33,02 17  53,17 

684.1 Viveiros de plantas 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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99 9 – OUTRAS CULTURAS PERMANENTES 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  LOURES  2  2,05 

2  2,05 AZAMBUJA  1  0,22 BENAVENTE  1  0,3 

2  0,52 ALCOBAÇA  4  3 ALENQUER  1  0,87 

CALDAS DA RAINHA  18  3,77 LOURINHA  2  0,27 OBIDOS  1  0,11 PENICHE  2  0,11 

28  8,13 PENINSULA  PALMELA  1  1,99 

1  1,99 33  12,69 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

695.1 Outras culturas 

GRANDE LISBOA Total LEZIRIA DO 

TEJO LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

Page 100: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

100 TOTAL DE CULTURAS PERMANENTES REGADAS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  5  15,04 LISBOA  2  10,24 LOURES  45  25,71 ODIVELAS  3  3,03 OEIRAS  1  0,2 SINTRA  49  63,6 

VILA FRANCA  42  22,89 147  140,71 

ALMEIRIM  395  862,44 ALPIARÇA  138  526,94 AZAMBUJA  125  194,65 BENAVENTE  123  110,02 CARTAXO  85  225,43 

CHAMUSCA  158  283,41 CORUCHE  316  363,42 GOLEGA  38  102,88 

RIO MAIOR  73  295,49 SALVATERRA DE MAGOS  104  85,81 

SANTAREM  178  684,65 1.733  3735,14 

ABRANTES  241  520,02 ALCANENA  24  92,84 

CONSTANCIA  29  18,49 ENTRONCAMENTO  20  16,66 FERREIRA DO ZEZERE  37  140,07 

MACAO  151  98,93 OUREM  47  27,48 SARDOAL  50  68,09 TOMAR  364  204,83 

TORRES NOVAS  236  528,22 VILA NOVA DA  25  32,31 

1.224  1747,94 ALCOBAÇA  599  2175,15 ALENQUER  43  183,58 

ARRUDA DOS VINHOS  3  1,38 BOMBARRAL  186  1089,96 CADAVAL  339  1703,66 

CALDAS DA RAINHA  371  1590,08 LOURINHA  54  237,71 MAFRA  269  576,59 NAZARE  27  125,58 OBIDOS  151  801,35 PENICHE  5  24,69 

SOBRAL DE MONTE  5  3,33 TORRES VEDRAS  153  737,95 

2.205  9251,01 ALCOCHETE  13  2,07 ALMADA  7  7,45 BARREIRO  5  1,36 MOITA  81  23,38 

MONTIJO  123  510,45 PALMELA  858  2160,47 SEIXAL  28  24,22 

SESIMBRA  51  64,02 SETUBAL  146  483,77 

1.312  3277,19 6.621  18151,99 Total Geral 

2009 799.1 

Total de culturas 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

Page 101: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

101 1 ­ CULTURAS PERMANENTES REGADAS ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  5  14,88 LISBOA  1  0,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2 LOURES  33  10,16  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,06  27  4,13 ODIVELAS  1  1,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2 SINTRA  35  44,67  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,29  29  7,49 

VILA FRANCA  28  9,16  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  33  11,39 101  65,59  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0,37  99  40,29 

ALMEIRIM  161  153,59  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  162  91 ALPIARÇA  31  37,28  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  49  40,24 AZAMBUJA  37  59,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  87  33,21 BENAVENTE  57  13,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  112  24,88 CARTAXO  24  26,84  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,01  63  17,78 

CHAMUSCA  34  14,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  125  83,87 CORUCHE  124  95,94  1  1,5  1  0,49  254  125,58 GOLEGA  2  0,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  31  14,53 

RIO MAIOR  20  116,84  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  15  2,71 SALVATERRA DE MAGOS  21  7,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  85  22 

SANTAREM  34  38,01  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  56  12,61 545  564,99  2  1,55  4  2,5  1.039  468,41 

ABRANTES  104  26,14  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,11  121  22,47 ALCANENA  3  10,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,01 

CONSTANCIA  5  1,61  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  25  7,27 ENTRONCAMENTO  8  4,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  18  4,11 FERREIRA DO ZEZERE  18  107,47  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  7  3,41 

MACAO  31  4,23  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  60  8,29 OUREM  33  19,93  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  11  0,43 SARDOAL  31  7,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  31  5,39 TOMAR  166  34,06  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  225  33,44 

TORRES NOVAS  38  10,53  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,06  147  83,69 VILA NOVA DA  8  0,83  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,07  11  3,62 

445  226,58  ‐‐‐  ‐‐‐  8  0,96  658  173,13 ALCOBAÇA  562  2115,85  1  0,3  2  0,54  35  6,32 ALENQUER  29  152,73  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,61  15  3,74 

ARRUDA DOS VINHOS  3  0,48  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 BOMBARRAL  171  1026,66  1  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,35 CADAVAL  332  1664,64  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  2  0,31 

CALDAS DA RAINHA  362  1562,08  1  0,65  ‐‐‐  ‐‐‐  11  4,37 LOURINHA  52  237,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  143  396,26  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  164  178,23 NAZARE  26  124,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,5 OBIDOS  140  781,17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  11  7,09 PENICHE  3  23,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  4  3,18  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  2  0,14 TORRES VEDRAS  140  725,79  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  14  4,57 

1.967  8814,51  3  2,15  5  1,66  261  206,12 ALCOCHETE  3  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  11  1,3 ALMADA  6  5,95  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05  3  1,4 BARREIRO  3  0,26  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  1,1 MOITA  33  6,82  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0,18  77  15,36 

MONTIJO  44  27,75  1  0,02  1  0,03  84  39,63 PALMELA  495  172,93  1  0,02  9  0,32  632  189,2 SEIXAL  22  2,78  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  26  4,12 

SESIMBRA  42  21,69  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05  35  11,67 SETUBAL  63  54,67  1  0,01  3  0,06  120  66,51 

711  293,4  3  0,05  22  0,69  992  330,29 3.769  9965,07  8  3,75  46  6,18  3.049  1218,24 Total Geral 

2009 719.1  725.1  739.1  749.1 

Total de frutos frescos  Total de frutos pequenos de  Total de frutos subtropicais  Total de citrinos 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

Page 102: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

102 1 ­ CULTURAS PERMANENTES REGADAS ­ 2 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5  2  8,02 LOURES  5  2,47  6  4,34  3  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  3  1,17  4  1,83  4  0,75  5  7,4 

VILA FRANCA  4  0,33  2  0,71  3  1,29  ‐‐‐  ‐‐‐ 12  3,97  12  6,88  12  6,14  7  15,42 

ALMEIRIM  1  0,04  23  26,36  199  591,45  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  1  0,41  23  17,46  92  431,55  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  1  0,48  7  16,43  17  81,38  1  3,5 BENAVENTE  2  0,15  4  45,93  10  25,13  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  6  7,65  9  60,72  15  110,43  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  12  98,82  18  85,73  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  12  6,99  25  132,91  1  0,01 GOLEGA  1  0,08  4  53,74  5  34,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  2  1,02  40  82,39  9  72,55  2  19,98 SALVATERRA DE MAGOS  4  0,97  16  5,98  22  49,06  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  6  2,63  100  492,94  31  136,41  1  2 24  13,43  250  907,76  443  1750,71  5  25,49 

ABRANTES  21  6,26  109  409,4  40  55,64  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  1  0,06  19  51,37  2  30,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  6,66  1  0,45  1  2 ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  8 FERREIRA DO ZEZERE  5  13,14  7  15,32  2  0,53  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  2  0,14  65  64,34  59  21,92  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2  1,25  10  2,98  3  0,59  1  2,3 SARDOAL  2  0,13  17  16,25  11  39,24  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  24  15,72  101  84,16  31  37,44  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  7  5,62  61  164,69  38  263,63  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  14  27,47  3  0,32  ‐‐‐  ‐‐‐ 

64  42,32  405  842,64  190  450,01  3  12,3 ALCOBAÇA  14  6,29  22  8,23  34  10,12  2  27,5 ALENQUER  3  1,4  6  9  8  10,1  1  6 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  24  18  37,75 CADAVAL  1  1  1  0,9  10  34,78  2  1,53 

CALDAS DA RAINHA  3  17,76  4  1,85  3  2,24  1  1,13 LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,66  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  2  1,37  2  0,72  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,24  1  0,03 OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,77  6  12,32 PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,88  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  2  1,15  1  2  2  0,42  3  4,02 25  28,97  37  23,1  69  84,22  34  90,28 

ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,22  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 MOITA  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  8  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  10  36,26  37  380,46  2  26,3 PALMELA  7  1,04  13  3,02  206  1752,75  5  41,19 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  4  7,67  2  9,65  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  3  4,34  1  0,02  6  26,25  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  5  1,16  9  36,39  30  324,92  1  0,05 

16  6,56  37  83,36  290  2495,25  9  67,59 141  95,25  741  1863,74  1.004  4786,33  58  211,08 

Total de frutos de casca rija  Total de olival  Total de vinha  Total de áreas de 

2009 759.1  769.1  779.1  789.1 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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103 1 ­ CULTURAS PERMANENTES REGADAS ­ 3 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  LOURES  2  2,05 

2  2,05 LEZIRIA DO  BENAVENTE  1  0,3 

1  0,3 3  2,35 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO Total Total Geral 

2009 795.1 

Outras culturas

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104 1.1 ­ FRUTOS FRESCOS REGADOS ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  0,26  1  0,26  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  17  2,38  21  3,82  11  1,01  4  0,17 ODIVELAS  1  0,61  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,14  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  25  30,69  22  9,89  12  2,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  15  1,35  14  2,37  18  2,59  4  0,12 60  35,3  58  16,34  43  5,86  8  0,29 

ALMEIRIM  5  0,88  4  0,34  120  78,97  3  1,93 ALPIARÇA  7  1,45  5  0,95  18  15,4  2  0,54 AZAMBUJA  20  12,67  25  41,2  10  0,56  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  28  6,02  15  1,09  40  2,7  4  0,05 CARTAXO  13  3,1  14  11,18  8  2,99  1  0,01 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,36  29  12,4  2  0,11 CORUCHE  43  6,94  25  2,99  83  32,63  2  0,35 GOLEGA  1  0,02  1  0,02  1  0,38  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  8  18,65  10  96,79  7  0,58  1  0,12 SALVATERRA DE MAGOS  10  5,54  7  0,82  13  0,94  1  0,01 

SANTAREM  21  11,77  20  20,44  17  1,15  3  0,56 156  67,04  130  176,18  346  148,7  19  3,68 

ABRANTES  46  6,41  34  3,95  65  10,41  12  1,12 ALCANENA  2  0,25  2  0,24  2  0,24  1  0,18 

CONSTANCIA  3  0,13  2  0,27  5  0,64  1  0,02 ENTRONCAMENTO  6  1,39  3  0,17  5  2,99  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  13  45,14  11  26,38  10  13,38  6  5,59 

MACAO  19  0,65  7  0,19  11  0,43  6  1,87 OUREM  28  11,36  24  7,06  17  0,99  3  0,11 SARDOAL  20  1,23  20  1,05  21  1,3  8  0,49 TOMAR  86  8,38  86  9,1  90  9,55  22  1,1 

TORRES NOVAS  12  0,95  11  0,8  17  2,22  3  0,06 VILA NOVA DA  3  0,13  4  0,13  4  0,1  3  0,07 

238  76,02  204  49,34  247  42,25  65  10,61 ALCOBAÇA  446  1266,64  358  713,33  155  97,44  5  2,69 ALENQUER  12  14,47  14  23,39  15  45,09  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  73  175,36  155  747,9  20  39,31  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  65  168,13  324  1459,29  2  7,18  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  237  715,8  273  793,87  58  42,01  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  11  23,38  45  204,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  32  21,52  119  341,98  41  21  1  0,05 NAZARE  19  61,19  17  60,58  5  1,62  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  91  280,62  109  406,97  34  62,32  1  0,03 PENICHE  3  6,86  2  16,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  3  0,94  4  1,94  2  0,25  1  0,01 TORRES VEDRAS  28  76,44  130  612,14  12  10,56  2  0,06 

1.020  2811,35  1.551  5382,94  344  326,78  10  2,84 ALCOCHETE  1  0,1  1  0,1  3  0,35  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  3  1,2  2  0,6  2  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  0,02  3  0,23  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  12  0,65  15  1,03  20  2,59  1  0,04 

MONTIJO  17  6,22  20  8,6  25  8,01  2  0,02 PALMELA  310  53,74  168  19,02  284  54,08  11  1,03 SEIXAL  18  0,62  19  0,88  11  0,22  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  29  7,21  25  3,32  24  7,54  2  0,05 SETUBAL  29  9,57  21  3,69  31  8,15  1  0,05 

420  79,33  274  37,47  401  81,1  17  1,19 1.894  3069,04  2.217  5662,27  1.381  604,69  119  18,61 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

GRANDE LISBOA 

2009 701.1  702.1  703.1  704.1 

Macieiras  Pereiras  Pessegueiros  Cerejeiras 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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105 1.1 ­ FRUTOS FRSCOS REGADOS ­ 2 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  8  0,23  3  0,37  1  0,01  9  1,27 ODIVELAS  1  0,14  1  0,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  12  0,88  4  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,06 

VILA FRANCA  10  0,44  10  1,14  1  0,03  10  0,5 32  1,7  18  1,85  2  0,04  21  1,83 

ALMEIRIM  70  54,81  3  4,21  9  5,73  3  1,43 ALPIARÇA  13  12,8  1  0,31  3  4,8  1  0,08 AZAMBUJA  5  3,18  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,16  4  0,11 BENAVENTE  22  2,54  6  0,29  1  0,05  12  0,46 CARTAXO  5  8,08  2  0,11  1  0,01  3  0,09 

CHAMUSCA  6  1,06  3  0,03  4  1,01  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  48  51,4  3  0,2  1  0,2  7  1 RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  3  0,04  3  0,04  3  0,33  4  0,06 SANTAREM  10  0,27  3  0,45  2  3,05  5  0,12 

182  134,18  25  5,69  26  15,34  39  3,35 ABRANTES  21  1,02  7  0,29  6  0,43  9  0,53 ALCANENA  1  0,18  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  9,06 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  2  0,25  1  0,1 FERREIRA DO ZEZERE  5  16,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  6  0,16  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,08  6  0,13 OUREM  6  0,25  5  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,03 SARDOAL  5  0,23  3  0,07  4  0,84  8  1,24 TOMAR  34  2,24  10  0,44  2  0,16  21  2,33 

TORRES NOVAS  6  0,48  3  0,07  3  0,33  9  5,12 VILA NOVA DA  3  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,05 

87  21,59  29  1,07  19  2,09  61  18,59 ALCOBAÇA  70  30,31  11  3,84  3  0,57  1  0,04 ALENQUER  7  59,6  7  7,44  ‐‐‐  ‐‐‐  5  1,28 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,28 BOMBARRAL  22  63,72  1  0,19  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,18 CADAVAL  8  27,99  1  1,7  1  0,35  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  11  4,9  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  6  8,48  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,69  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  15  5,56  2  1,08  1  1,96  3  0,25 NAZARE  1  0,6  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 OBIDOS  14  19,86  3  7,02  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 

SOBRAL DE MONTE  1  0,01  1  0,01  1  0,01  1  0,01 TORRES VEDRAS  11  23,86  1  0,01  3  1,08  2  0,11 

166  244,89  28  21,34  12  7,66  16  2,19 ALMADA  3  0,65  2  2,1  1  0,1  3  1,15 MOITA  15  1,06  5  0,24  5  0,28  7  0,22 

MONTIJO  18  2,9  6  0,44  3  0,59  3  0,1 PALMELA  176  25,28  43  12,81  7  0,38  37  3,23 SEIXAL  1  0,03  5  0,12  8  0,36  7  0,2 

SESIMBRA  15  1,45  10  0,66  5  0,19  9  0,28 SETUBAL  19  27,53  5  0,54  4  0,22  12  3 

247  58,9  76  16,91  33  2,12  78  8,18 714  461,26  176  46,86  92  27,25  215  34,14 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

Ameixeiras  Damasqueiros  Marmeleiros  Figueiras 

2009 705.1  706.1  707.1  708.1 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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106 1.1 ­ FRUTOS FRSCOS REGADOS ­ 3 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,02 LOURES  14  0,9 SINTRA  7  0,84 

VILA FRANCA  8  0,62 30  2,38 

ALMEIRIM  7  5,29 ALPIARÇA  9  0,95 AZAMBUJA  8  1,77 BENAVENTE  5  0,43 CARTAXO  7  1,27 

CHAMUSCA  1  0,02 CORUCHE  5  0,23 RIO MAIOR  4  0,65 

SALVATERRA DE MAGOS  2  0,02 SANTAREM  5  0,2 

53  10,83 ABRANTES  25  1,98 

CONSTANCIA  1  0,1 MACAO  10  0,72 OUREM  2  0,03 SARDOAL  12  0,63 TOMAR  14  0,76 

TORRES NOVAS  9  0,5 VILA NOVA DA  2  0,3 

75  5,02 ALCOBAÇA  6  0,99 ALENQUER  3  1,46 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,1 CALDAS DA RAINHA  2  2,5 

MAFRA  7  2,86 NAZARE  1  0,75 OBIDOS  7  4,33 

TORRES VEDRAS  2  1,53 29  14,52 

MOITA  11  0,71 MONTIJO  5  0,87 PALMELA  53  3,36 SEIXAL  2  0,35 

SESIMBRA  8  0,99 SETUBAL  10  1,92 

89  8,2 276  40,95 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

Outros frutos frescos 

2009 718.1 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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107 1.2 ­ FRUTOS PEQUENOS DE BAGAS REGADOS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5 SANTAREM  1  0,03  1  0,02 

1  0,03  2  1,52 ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,3 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,2 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,65 ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,15 

MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 PALMELA  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

1  0,02  2  0,03 2  0,05  7  3,7 

Amoras  Framboesas 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 721.1  722.1

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108 1.3 ­ FRUTOS SUB­TROPICAIS REGADOS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 LOURES  2  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  2  0,16  2  0,13 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 4  0,22  4  0,15 

CARTAXO  2  2  1  0,01 CORUCHE  1  0,49  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3  2,49  1  0,01 ABRANTES  1  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  1  0,03  1  0,03 VILA NOVA DA  2  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐ 

8  0,93  1  0,03 ALCOBAÇA  2  0,54  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  0,61  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 5  1,66  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  7  0,18 

MONTIJO  1  0,02  1  0,01 PALMELA  ‐‐‐  ‐‐‐  9  0,32 SESIMBRA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,06 

2  0,07  21  0,62 22  5,37  27  0,81 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 726.1  738.1 Kiwis  Outros frutos subtropicais 

GRANDE LISBOA Total LEZIRIA DO 

TEJO LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

GRANDE LISBOA 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

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109 1.4 ­ CITRINOS REGADOS ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  4  7,5  4  7,29  3  0,05  2  0,03 LISBOA  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  23  2,8  8  1,28  3  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  2  0,81  1  0,85  1  0,2  1  0,14 OEIRAS  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  15  3,09  20  4,39  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  32  7,1  7  0,69  6  3,51  1  0,01 78  21,58  40  14,5  15  3,88  4  0,18 

ALMEIRIM  160  87,08  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,72 ALPIARÇA  48  39,83  1  0,01  2  0,16  2  0,16 AZAMBUJA  87  29,33  26  0,97  30  0,72  25  0,85 BENAVENTE  112  22,76  9  0,53  18  1,04  7  0,53 CARTAXO  63  14,09  14  2,07  20  0,7  17  0,39 

CHAMUSCA  125  82,7  3  0,28  5  0,89  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  252  122,02  4  0,06  16  3,03  6  0,24 GOLEGA  30  14,5  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  14  2,5  1  0,01  4  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  85  21,49  4  0,07  6  0,19  4  0,09 

SANTAREM  56  12,33  3  0,13  1  0,1  1  0,05 1.032  448,63  67  4,66  102  7,03  63  4,03 

ABRANTES  121  22,04  5  0,14  4  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  2  1,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  25  6,77  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  18  4,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  7  3,41  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  46  4,48  9  2,38  3  0,13  1  0,05 OUREM  11  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,11  1  0,02 SARDOAL  30  3,98  4  0,23  10  0,83  6  0,35 TOMAR  221  27,66  16  1,01  31  4,14  11  0,55 

TORRES NOVAS  147  68,34  3  0,04  24  3,4  17  3,2 VILA NOVA DA  11  3,34  2  0,11  2  0,17  ‐‐‐  ‐‐‐ 

639  145,44  40  4,41  76  9,03  36  4,17 ALCOBAÇA  33  5,72  2  0,5  2  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  14  3,39  2  0,11  3  0,12  1  0,1 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  1  0,1  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  2  0,21  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  10  4,05  3  0,32  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  9  0,76  159  177,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  4  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  11  7,06  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  2  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  1  0,01 TORRES VEDRAS  11  2,88  5  1,58  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

98  25,28  173  180,33  8  0,23  2  0,11 ALCOCHETE  11  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  3  1,2  2  0,1  2  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  4  0,85  1  0,2  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  77  14,33  12  0,21  7  0,5  3  0,12 

MONTIJO  83  36,73  12  1,57  10  0,66  5  0,65 PALMELA  629  164,59  85  9,59  59  10,27  16  4,3 SEIXAL  26  2,58  22  1,04  10  0,39  2  0,06 

SESIMBRA  34  7,03  11  4,33  6  0,13  4  0,09 SETUBAL  119  50,66  19  6,21  18  7,18  8  2,04 

986  279,27  164  23,25  113  19,28  38  7,26 2.833  920,2  484  227,15  314  39,45  143  15,75 

743.1  744.1 Laranjeiras  Limoeiros  Tangerineiras  Tangereiras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

2009 741.1  742.1 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

Page 110: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

110 1.4 ­ CITRINOS REGADOS ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08 2  0,06  2  0,09 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,7 ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08 AZAMBUJA  2  0,06  21  1,28 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 CARTAXO  1  0,01  16  0,52 CORUCHE  1  0,01  4  0,22 

SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,16 4  0,08  46  3,98 

ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,04 MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  11  1,25 TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,08 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  35  8,71 ‐‐‐  ‐‐‐  51  10,08 

ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,02 

TORRES VEDRAS  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  0,1  3  0,07 

MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,2 MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 PALMELA  2  0,17  2  0,28 SEIXAL  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  3  0,09  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  6  0,42 

6  0,31  12  0,92 13  0,55  114  15,14 Total Geral 

2009 745.1  748.1 

Toranjeiras  Outros citrinos 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

GRANDE LISBOA

Page 111: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

111 1.5 ­ FRUTOS DE CASCA RIJA REGADOS – 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  5  2,22 SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,17 

VILA FRANCA  2  0,03  1  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,19 2  0,03  2  0,36  ‐‐‐  ‐‐‐  12  3,58 

ALMEIRIM  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,41 AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,48 BENAVENTE  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 CARTAXO  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  6  7,55 GOLEGA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08 

RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,96 

SANTAREM  2  1,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  6  1,61 5  1,18  2  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  21  12,22 

ABRANTES  4  0,64  1  0,01  1  0,3  20  5,31 ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,06 

FERREIRA DO ZEZERE  1  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  12,54 MACAO  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,03 OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,25 SARDOAL  2  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  8  1,26  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,08  18  14,38 

TORRES NOVAS  2  0,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  7  5,31 18  3,02  1  0,01  3  0,38  54  38,88 

ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,84  ‐‐‐  ‐‐‐  11  5,45 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,4 CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 

CALDAS DA RAINHA  1  0,01  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  3  17,65 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,37 

TORRES VEDRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,15 1  0,01  5  0,94  ‐‐‐  ‐‐‐  22  28,02 

MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02 PALMELA  2  0,14  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,8 SESIMBRA  1  0,02  2  0,32  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4 SETUBAL  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,71 

4  0,41  3  0,42  ‐‐‐  ‐‐‐  9  5,53 30  4,65  13  1,76  3  0,38  118  88,23 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 751.1  752.1  753.1  754.1 

Amendoeiras  Castanheiros  Aveleiras  Nogueiras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

Page 112: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

112 1.6.1 ­ OLIVAL PARA AZEITE ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  0,19  3  2,15  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 SINTRA  2  0,45  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,1  1  0,1 

VILA FRANCA  2  0,71  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 6  1,35  3  2,15  1  1,1  2  2,1 

ALMEIRIM  1  0,5  1  1,45  7  5,95  9  9,43 ALPIARÇA  1  0,1  5  2,85  8  3,82  6  5,91 AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  2,33  3  14,1 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  24,86 CARTAXO  1  0,06  1  10  4  49,8  3  0,86 

CHAMUSCA  2  2,52  ‐‐‐  ‐‐‐  4  29,5  2  20,02 CORUCHE  4  1,05  6  5,19  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,75 GOLEGA  1  3,88  1  38,24  2  11,62  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  1  0,74  7  6,4  27  70,41  5  4,84 SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,74  5  3,5  1  0,5 

SANTAREM  9  8,77  19  28,21  56  270,3  16  50,05 20  17,62  43  93,08  117  447,23  48  131,32 

ABRANTES  32  32  19  21,59  39  219,44  12  20,69 ALCANENA  3  2,05  4  5,38  12  33,66  3  10,28 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  1  5,66 FERREIRA DO ZEZERE  1  0,42  2  3,68  2  1,67  2  9,55 

MACAO  8  3,83  26  30,21  30  16,35  10  13,17 OUREM  1  0,16  2  0,25  6  2,12  1  0,1 SARDOAL  7  5,01  4  2,87  5  5,96  1  2,31 TOMAR  37  14,39  23  14,47  40  24,56  13  17,88 

TORRES NOVAS  9  9,15  17  18,7  30  83,19  7  9,5 VILA NOVA DA  6  3,1  4  2,61  5  19,08  3  2,68 

104  70,11  101  99,76  170  407,03  53  91,82 ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25  7  3,09  11  4,27 ALENQUER  1  1  1  0,4  2  7,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,9 

CALDAS DA RAINHA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,58  1  0,21 MAFRA  2  0,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

4  2,72  3  1,05  10  11,07  13  5,38 MONTIJO  2  0,52  3  0,43  2  12,8  2  22,2 PALMELA  2  0,29  2  1,25  2  0,68  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  2  0,6  1  1,96  1  5,11  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  3  1,8  1  33,9  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

9  3,21  7  37,54  5  18,59  3  22,3 143  95,01  157  233,58  303  885,02  119  252,92 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 761.1  762.1  763.1  764.1 

45 a 60 árvores/ha  61 a 100 árvores/ha  101a 300 árvores/ha  301a 700 árvores/ha 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

LEZIRIA DO TEJO Total

Page 113: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

113 1.6.1 ­ OLIVAL PARA AZEITE ­ 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT ALMEIRIM  3  8,9  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  21  ‐‐‐  ‐‐‐ CHAMUSCA  2  20,75  2  26,03 SANTAREM  5  84,51  6  51,1 

13  139,66  8  77,13 ABRANTES  5  59,23  5  56,45 MACAO  2  0,78  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  1  0,35  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  1  4,8  1  8 

TORRES NOVAS  1  0,25  3  43,9 10  65,41  9  108,35 

OESTE  ALCOBAÇA  4  0,62  ‐‐‐  ‐‐‐ 4  0,62  ‐‐‐  ‐‐‐ 

PALMELA  1  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  0,16  ‐‐‐  ‐‐‐ 29  205,85  17  185,48 

2009 765.1  766.1 

701a 1500 árvores/ha  Mais de 1500 árvores/ha 

LEZIRIA DO TEJO 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL

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114 1.6.2 ­ OLIVAL PARA AZEITONA DE MESA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  1  0,18 

1  0,18 ALMEIRIM  2  0,13 ALPIARÇA  1  0,28 BENAVENTE  3  0,07 

SALVATERRA DE MAGOS  7  1,24 13  1,72 

SARDOAL  1  0,1 TOMAR  1  0,06 

2  0,16 ALENQUER  2  0,2 

CALDAS DA RAINHA  1  0,06 TORRES VEDRAS  1  2 

4  2,26 MONTIJO  3  0,31 PALMELA  8  0,67 SESIMBRA  1  0,02 SETUBAL  3  0,56 

15  1,56 35  5,88 

LEZIRIA DO TEJO Total MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

2009 767.1 

Para azeitona de mesa 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

LEZIRIA DO TEJO 

GRANDE LISBOA Total

Page 115: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

115 1.7  ­ VINHA 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  2  2  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  1  0,36  1  0,3  2  0,09  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  1  0,7  1  0,09 1  0,36  4  1,4  6  4,29  1  0,09 

ALMEIRIM  47  153,81  70  295,11  75  130,96  9  11,57 ALPIARÇA  7  81,61  42  198,12  40  140,48  8  11,34 AZAMBUJA  2  30,89  3  18,5  11  29,99  1  2 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  7  22,83  3  2,28  1  0,02 CARTAXO  2  67,4  3  25,29  8  17,29  2  0,45 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  9  67,61  7  16,47  4  1,65 CORUCHE  1  0,25  10  122,85  13  9,71  1  0,1 GOLEGA  2  29,98  2  2,55  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,58 

RIO MAIOR  2  34  1  36  6  2,55  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  1  31  6  14,75  14  2,91  2  0,4 

SANTAREM  1  0,3  15  80,2  14  50,6  2  5,31 65  429,24  168  883,81  191  403,24  31  34,42 

ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  31  49,93  9  5,71  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  30  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,45  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,53  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  1  8,79  1  0,11  56  12,98  1  0,04 OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,59  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  6  37,67  5  1,57  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  4  27,74  27  9,7  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  3  122,31  1  85,82  33  53,39  2  2,11 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,3  1  0,02 

4  131,1  44  231,27  139  85,47  4  2,17 ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  31  9,72  3  0,4 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,1  4  1,61  3  6,39 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  2  7,09  2  24,95  6  2,74  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,83  2  0,41  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,41  1  0,25 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25  2  0,52  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,38  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  7,09  11  54,17  49  15,92  7  7,04 

ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,81  4  0,19 

MONTIJO  17  205,4  15  108,75  4  51,26  2  15,05 PALMELA  70  1049,3  105  649,67  22  39,63  29  14,15 SEIXAL  1  9,4  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  3  23,6  1  0,6  1  2  1  0,05 SETUBAL  13  222,49  7  66,57  7  9,31  7  26,55 

104  1510,19  130  826,06  38  103,01  43  55,99 176  2077,98  357  1996,71  423  611,93  86  99,71 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 773.1  774.1  777.1  778.1 

Para vinho: VQPRD (DOP)  Para vinho: Vinho Regional  Para vinho: Outros vinhos  Para uva de mesa e passa 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

GRANDE LISBOA

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116 1.8 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO DE CULTURAS LENHOSAS 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  8  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  7,4 

‐‐‐  ‐‐‐  1  8  1  0,02  5  7,4 AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  2  19,48  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  2  3  19,49  2  4  ‐‐‐  ‐‐‐ CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  8 OUREM  1  2,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  2,3  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  1  8 ALCOBAÇA  1  25  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  16  36,95  3  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  1,2  1  0,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 OBIDOS  5  9,94  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,18  1  0,2 

TORRES VEDRAS  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,02  ‐‐‐  ‐‐‐ 26  82,09  7  4,76  2  3,2  2  0,23 

ALMADA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  26  1  0,3 PALMELA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5,02  2  3,5  4  32,67 SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 

1  0,05  2  5,02  3  29,5  6  33,02 29  86,44  13  37,27  9  38,72  14  48,65 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 781.1  782.1  783.1  784.1 

Viveiros vitícolas  Viveiros de árvores de  Viveiros florestais  Viveiros de plantas

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117 1.9 – CULTURAS PERMANENTES EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT SINTRA  1  0,43 

VILA FRANCA  1  3,64 2  4,07 

ALMEIRIM  1  3 ALPIARÇA  2  1,71 CARTAXO  2  1,29 

CHAMUSCA  2  503,8 RIO MAIOR  1  0,5 SANTAREM  3  23 

11  533,3 ABRANTES  1  48,9 ALCANENA  1  12,98 

FERREIRA DO ZEZERE  1  2,32 OUREM  1  19 TOMAR  1  6,85 

TORRES NOVAS  1  15 6  105,05 

ALCOBAÇA  3  14,81 ALENQUER  3  15,67 

CALDAS DA RAINHA  3  18,07 MAFRA  1  2,1 NAZARE  1  1 

TORRES VEDRAS  1  1 12  52,65 

ALMADA  1  0,65 MONTIJO  1  0,5 PALMELA  3  4,09 SESIMBRA  1  2,2 SETUBAL  1  1,1 

7  8,54 38  703,61 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 2339.1 

Total de culturas 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

Page 118: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

118 1.9 – CULTURAS PERMANENTES EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT SINTRA  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4 

VILA FRANCA  1  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  0,72  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08  1  0,4 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  1  0,72  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,24  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,92  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,8  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  3  3,2  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

5  4,19  1  0,05  5  8,46  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,92  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  1  8,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

FERREIRA DO ZEZERE  1  1,32  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  9,82  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,92  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALCOBAÇA  3  14,29  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  3  10,57  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,7  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  2  5,68  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  1  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,9  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 11  33,74  ‐‐‐  ‐‐‐  5  2,61  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  2  2,2  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,79  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  0,07  1  0,01  1  0,8  1  0,02 

3  2,27  2  0,46  5  2,09  1  0,02 23  50,74  3  0,51  17  16,16  2  0,42 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 2331.1  2332.1  2333.1  2334.1 

Frutos frescos  Frutos pequenos de baga  Citrinos  Frutos subtropicais 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

Page 119: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos

119 1.9 – CULTURAS PERMANENTES EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA ­ 2 

N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT 1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,76  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  0,11  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,76  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,51  1  0,24  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  500  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  11  2  7,75  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  511  4  8,36  2  1,24  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,08  1  43,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  2,5  1  1,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  1  3  1  16  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  3,32  1  3,53  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  5,82  5  11,59  3  74,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,39  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  12,39  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  3  15,78  1  0,5 ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,1  ‐‐‐  ‐‐‐ ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  4  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 9  517,15  9  19,95  13  98,18  1  0,5 

2009 2335.1  2336.1  2337.1  2338.1 

Frutos de casca rija  Olival  Vinha  Outras culturas