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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
DOCUMENTO TÉCNICO Nº 2
“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”
2
Ficha técnica
Edição: DRAP LVT DSPC
Quinta das Oliveiras, Estrada Nacional 3
2001906 SANTARÉM
243 377 500 | 263 279 610 | www.draplvt.minagricultura.pt
Design Gráfico: DMC
Coordenação : DSPC
Redacção: Engª Ana Barbosa
Distribuição: DRAP LVT DMC
[email protected]agricultura.pt
3
CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T.
Documento Técnico nº 2
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
INTRODUÇÃO
Depois da apresentação do Documento Técnico nº1 sobre a análise da evolução da Estrutura Fundiária, com este DT nº2 pretende‐se efectuar uma análise à evolução que se verificou na DRAPLVT ao nível das culturas permanentes entre os Recenseamentos Agrícolas de 1989 e 2009.
Pretende‐se disponibilizar um conjunto de informação necessária a quem deseje conhecer, de uma forma mais detalhada, as culturas permanentes, assim como a sua evolução nos últimos vinte anos.
Para esse efeito, apresentam‐se uma série de quadros e gráficos referentes aos resultados obtidos nos três últimos Recenseamentos Agrícolas, possibilitando assim a sua comparação.
Tentou‐se ainda, de uma forma sintética, proceder a uma análise técnica da situação actual da agricultura neste domínio, bem como das razões que estão na origem das alterações que se verificam.
4
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................3
A – CULTURAS PERMANENTES .....................................................................................................................8
1 – Tipos de culturas permanentes ...........................................................................................................8
2 – Distribuição das culturas permanentes por actividades .....................................................................10
2.1 – Frutos frescos .............................................................................................................................11
2.1.1 – Macieiras .............................................................................................................................13
2.1.2 – Pereiras ...............................................................................................................................13
2.1.3 – Pessegueiros........................................................................................................................15
2.1.4 – Cerejeiras ............................................................................................................................15
2.1.5 – Ameixeiras ...........................................................................................................................16
2.1.6 – Damasqueiros......................................................................................................................17
2.1.7 – Marmeleiros ........................................................................................................................17
2.1.8 – Figueiras ..............................................................................................................................18
2.1.9 – Outros frutos frescos ...........................................................................................................19
2.2 ‐ Citrinos........................................................................................................................................20
2.2.1 – Laranjeiras ...........................................................................................................................21
2.2.2 – Limoeiros.............................................................................................................................22
5
2.2.3 – Tangerineiras .......................................................................................................................23
2.2.4 – Tangereiras..........................................................................................................................23
2.2.5 – Toranjeiras...........................................................................................................................24
2.2.6 – Outros citrinos .....................................................................................................................25
2.3 – Frutos sub‐tropicais ....................................................................................................................26
2.3.1 – Kiwis ....................................................................................................................................27
2.3.2 – Outros frutos sub‐tropicais ..................................................................................................27
2.4 – Frutos pequenos de baga ...........................................................................................................28
2.4.1 – Amoras ................................................................................................................................29
2.4.2 ‐ Framboesas ..........................................................................................................................30
2.4.3 – Groselhas.............................................................................................................................30
2.4.4 – Mirtilos ................................................................................................................................31
2.5 – Frutos de casca rija .....................................................................................................................31
2.5.1 – Amendoeiras .......................................................................................................................33
2.5.2 – Castanheiros ........................................................................................................................33
2.5.3 – Aveleiras ..............................................................................................................................34
2.5.4 – Nogueiras ............................................................................................................................35
2.5.5 – Pinheiros mansos.................................................................................................................35
2.5.6 – Outros frutos de casca rija ...................................................................................................36
2.6 – Olival ..........................................................................................................................................37
2.6.1 – Olival para azeitona de mesa ...............................................................................................39
2.6.2 – Olival para azeite .................................................................................................................39
6
2.7 – Vinha ..........................................................................................................................................41
2.7.1 – Para uva de mesa e passa ....................................................................................................43
2.7.2 – Para vinho ...........................................................................................................................44
2.8 – Áreas de propagação de culturas lenhosas .................................................................................45
2.8.1 – Vitícolas, porta‐enxertos e garfos ........................................................................................47
2.8.2 – Árvores de fruto / Citrinos / Oliveiras ..................................................................................47
2.8.3 – Florestais .............................................................................................................................48
2.8.4 – Plantas ornamentais ............................................................................................................49
2.9 – Outras culturas permanentes .....................................................................................................49
3 – Culturas permanentes regadas..........................................................................................................50
3.1 – Frutos frescos .............................................................................................................................51
3.2 ‐ Citrinos........................................................................................................................................52
3.3 ‐ Frutos sub‐tropicais.....................................................................................................................52
3.4 ‐ Frutos pequenos de bagas...........................................................................................................53
3.5 ‐ Frutos de casca rija......................................................................................................................53
3.6 ‐ Olival...........................................................................................................................................54
3.7 ‐ Vinha...........................................................................................................................................55
3.8 ‐ Material de propagação de culturas lenhosas .............................................................................56
3.9 ‐ Outras culturas permanentes ......................................................................................................56
4 – Culturas temporárias em modo de produção biológico .....................................................................57
5 ‐ Análise dos dados por concelho ........................................................................................................58
6 ‐ Conclusão ..........................................................................................................................................68
7
B ‐ ANEXOS.................................................................................................................................................71
ANEXO I – Conceitos utilizados ...............................................................................................................71
ANEXO II – Dados por concelho ..............................................................................................................73
8
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
Nos últimos vinte anos a ocupação cultural da SAU passou por uma transformação considerável nesta Direcção Regional, onde se verificou, entre outras, uma diminuição de cerca de 44 % das superfícies destinadas a culturas permanentes, o que correspondeu a menos 75.175 ha.
Os motivos que levaram a toda esta alteração são vários, mas podem‐se apontar como mais importantes os que de seguida se indicam e se prendem com:
‐ o abandono da actividade agrícola, não só pela população mais idosa, como também pela mais jovem que não vê nela uma possibilidade de a continuar, preferindo sair em busca de novas e melhores oportunidades de trabalho noutras áreas;
‐ a instabilidade dos mercados, devida à flutuação dos preços pagos ao produtor que muitas vezes acabam por não cobrir os custos de produção, todas estas dificuldades devidas a uma comercialização desorganizada e por vezes caótica e a concorrência provocada pelos produtos vindos do exterior;
‐ a dificuldade cada vez maior de encontrar mão‐de‐obra disponível, em especial da mais especializada e o seu elevado custo, que tem levado por vezes o produtor a optar por não fazer a apanha dos frutos por não lhe compensar;
‐ o encarecimento constante dos preços dos diversos factores de produção, que impossibilitam o produtor de conseguir que a sua produção possa ser rentável para ele e concorrencial com a que vem do exterior;
‐ a falta de interesse em efectuar investimentos a médio/longo prazo pela desconfiança face à evolução futura da agricultura nacional;
‐ os juros elevados cobrados pela banca e também a dificuldade em se conseguir obter empréstimos para investimentos a efectuar na agricultura.
1 – Tipos de culturas permanentes
Consideram‐se neste grupo todas as culturas lenhosas que ocupam a terra durante vários anos, fornecendo repetidas colheitas e que não entram em rotações, podendo ser plantadas como cultura estreme, em associação com culturas temporárias ou com pastagens permanentes.
Globalmente, às culturas permanentes, corresponde cerca de 24 % da superfície da SAU da região que é de 392.624 ha.
9
Observando o quadro seguinte verifica‐se que só nos últimos vinte anos desapareceram 63% das empresas, tendo a área decrescido 44%.
A importância destas culturas na região quando comparado com os dados nacionais é relativa, pois situa‐se apenas em 12% para o número de explorações e 14% para a área de produção.
Culturas permanentes
Nº expl Área(ha)
RA 89 80.563 169.979
RA 99 49.192 119.078
RA 09 29.673 94.804
TOTAL CULTURAS PERMANENTES
DRAPLVT
Por tugal 242.400 690.725
12% 14%
10
2 – Distribuição das culturas permanentes por actividades
As culturas permanentes encontram‐se organizadas em frutos frescos, citrinos, sub‐tropicais, frutos pequenos de baga, frutos de casca rija, olival, vinha, viveiros e outros frutos.
Culturas permanentes
FRUTOS FRUTOS FRUTOS FRUTOS DE VIVEIROS OUTROS FRESCOS SUBTROPICAIS PEQ DE BAGA CASCA RIJA C LENHOSAS FRUTOS
Área Área Área Área Área Área Área Área Área
22 RA 89 38.789 4.340 63 15 607 46.941 79.357 59
460 13
RA 99 24.632 2.820 12 16 750 38.792 52.257 504 16
CITRINOS OLIVAL VINHA
RA 09 16.581 1.547 8 4 12.300 26.573 37.318
335.841 177.831 1.198 601
DRAPLVT 42% 9% 0,30% 2% 11%
Portugal 39.915 16.930 3.048 212 115.150
8% 21% 38% 2%
11
Analisando o quadro anterior verifica‐se que as actividades que mais se destacam em termos de importância de área de ocupação são claramente a vinha, o olival e os frutos frescos, com 39, 28,e 18%, respectivamente.
As maiores reduções de áreas deram‐se nos frutos sub‐tropicais ( 87% ), nos frutos pequenos de bagas ( 73% ), nos citrinos ( 64% ), nos frescos ( 57% ), na vinha ( 53% ) e no olival ( 43% ).
No entanto, considerando a importância face às áreas ocupadas, os decréscimos mais significativos, até pelo peso económico destas culturas, registaram‐se nos citrinos, frutos frescos, vinha e olival.
Comparando a região com o país, destaca‐se a importância das áreas actuais dos frutos frescos com 42% e da vinha com 21%.
Verifica‐se uma tendência decrescente das áreas das diferentes culturas, à excepção da dos frutos de casca rija, que cresceu mais de 2 000% em 20 anos. No entanto, convém referir que esta situação se fica a dever à inclusão neste grupo, no RA 09, do pinheiro manso para produção de pinhão.
Apresenta‐se seguidamente uma análise mais detalhada e aprofundada de cada uma destas actividades.
2.1 – Frutos frescos
Este grupo ocupa cerca de 18 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos desaparecido 74 % de empresas e 57 % de área, o que correspondeu a menos 22.208 ha.
Actualmente esta actividade está presente em 8.209 explorações agrícolas, correspondendo‐lhe uma superfície total de produção de 16.581 ha.
Para o total nacional o seu peso situa‐se nos 42% o que é bastante significativo, sendo a DRAPLVT a região mais importante em termos de produção de frutos frescos.
Embora cerca de 70% dos pomares tenham uma dimensão inferior a 0,5 ha, verificou‐se um acréscimo na área média/pomar entre 19898 e 2009, que passou de 1,2 para 2 ha. Este aumento ficou‐se a dever à instalação de novos pomares de grandes dimensões e também à permanência em produção de outros com superfícies superiores à média.
Enquanto em 1999, 7% das explorações tinham pomares com mais de 5 ha, que representavam 53% da superfície de frutos frescos, dez anos depois o número de empresas subiu para 10% e a superfície para 63%, o que mostra o redimensionamento que está a ser levado a cabo.
12
Frutos frescos
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
5.805 4.537 753 177
Figueiras Outros Frutos Frescos
1.460 703 585 159
2.605 1.780 787 140
Macie ir as Pere iras Pess egueiros Cere je iras Ameixieiras Damasqueiros Marm ele iros
RA 09 3.722 4.279 4.685 9.410 2.477 1.041 306
2.361 1.014 929 365 282 110
66
RA 99 7.504 7.805 8.723 10.260 5.412 3.089 323 69
59 1.379 692 443 172 196
607 392 165 8.393 660 192 3.668 1.444 1.542 RA 89 15.053 11.704 14.950 11.570 12.138
12% 2% 12% 14% 13% 26% 28% 3% 1% 16% 46% 37% 53% 15%
Por tugal 20.474 12.305 12.546 10.750 9.555 3.705 9.282 5.409 5.216 1.502 1.211 325 1.326 551 9.753 4.071 4.181 1.259
35% 37% 9% DRAPLVT 18%
Apresentam‐se de seguida alguns quadros e gráficos relativos à superfície total, onde se faz o ponto de situação para os principais frutos frescos, mostrando a sua evolução desde 1989 até 2009 e indicando ainda a variação de área verificada durante este período.
13
2.1.1 – Macieiras
No caso das macieiras as reduções verificadas, ( 75% nas empresas e 63% na área ) ficaram‐se a dever ao aumento do número de explorações abandonadas, ao arranque de pomares feito ao abrigo de ajudas comunitárias, aos problemas respeitantes à comercialização – fraca qualidade de alguma da produção, sobretudo da proveniente de pomares mais envelhecidos e de variedades já ultrapassadas, onde se torna difícil a aplicação das normas de qualidade, e, ainda, à concorrência relativamente ao produto vindo do exterior, em especial da França, Chile, argentina e China.
Macieiras
Nº expl Área(ha)
Macieiras
RA 09 3.722 4.279
RA 99 7.504 7.805
RA 89 15.053 11.704
Por tugal 20.474 12.305
35% DRAPLVT 18% Variação de área ‐ ( 63 % )
Tem‐se assistido contudo à instalação de novos pomares, embora a um ritmo inferior ao dos arranques e abandonos, onde estão já a ser introduzidas novas cultivares, mais adaptadas às condições edafo‐ climáticas da região, mais produtivas e também mais resistentes a algumas doenças.
Por outro lado, existem actualmente diversas OP e associações, espalhadas por todo o território nacional e também pela região, que se têm revelado bastante dinâmicas e muito empenhadas na comercialização da maçã, nomeadamente da de Alcobaça, pelo que se espera que alguns dos problemas que afectam este sector venham a ser ultrapassados.
Em relação ao país a nossa região contribui com 35% da área e 18% das empresas.
2.1.2 – Pereiras
As pereiras, actualmente dispõem de menos 69% de explorações e 18% de área.
14
Trata‐se do fruto fresco com maior área de produção na DRAPLVT, sendo esta a região onde ele é mais produzido, com um peso no total nacional da ordem dos 88% em termos de área e 37% no que respeita a empresas.
Neste caso a variação de área foi menor que nas macieiras, em virtude de se estarem a fazer novas plantações de pomares para substituição dos mais envelhecidos ou abandonados, embora esta se vá fazendo a um ritmo inferior àquela.
A pêra da variedade Rocha é a mais importante, sendo exportada já em quantidades apreciáveis, ( 30% da produção total ), nomeadamente para Inglaterra, França, Países do Leste e Brasil, facto que se deve não só à qualidade do produto como ainda ao facto dos produtores estarem unidos em cooperativas e associações ligadas quer à produção, quer à comercialização, cujo empenho e dinamismo têm contribuído para esta situação.
Pereiras
Nº expl Área(ha)
Pereiras
RA 09 4.685 9.410
RA 99 8.723 10.260
RA 89 14.950 11.570
Por tugal 12.546 10.750
37% 9% DRAPLVT Variação de área ‐ ( 18 % )
De referir que existem também empresas privadas comerciais vocacionadas sobretudo para o mercado externo.
As medidas de apoio da PAC tiveram um efeito benéfico para este sector, porque foram acompanhadas de programas específicos ( NOVAGRI e PAMAF ) os quais, pela sua simplificação administrativa, permitiram a entrada de inúmeros processos de candidatura, que contribuíram para a substituição e reconversão de pomares, quase todos centrados na pera Rocha, que, com novas tecnologias utilizadas conduziram a um aumento da produtividade e consequentemente da produção da região.
15
2.1.3 – Pessegueiros
No tocante aos pessegueiros, as reduções de 80% nas explorações e de 88% na área, são justificadas pelas ajudas comunitárias atribuídas para o arranque, pelo desaparecimento de algumas indústrias transformadoras sediadas na região, pela mudança operada na forma de comercialização traduzida no desaparecimento de grande parte de compradores que vinham do norte do país e pela concorrência acrescida com o pêssego espanhol, que é preferido pela indústria.
A tudo isto, juntam‐se todos os outros problemas respeitantes à comercialização, já mencionados anteriormente.
Em relação aos totais nacionais a DRAPLVT tem um peso de 26% e 28% no que respeita ao número de empresas e à área, respectivamente, sendo a seguir à DRC ( BI ) a mais importante.
Pessegueiros
Nº expl Área(ha)
Pessegueiros
RA 09 2.477 1.041
RA 99 5.412 3.089
8.393 RA 89 12.138
26% 28%
Portugal 9.555 3.705
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 88 % )
2.1.4 – Cerejeiras
Nos últimos vinte anos desapareceram cerca de 54% de empresas, tendo a superfície de produção reduzido 69%.
O peso desta cultura no total nacional tem muito pouca expressão, situando‐se nos 3% para o número de empresas e apenas 1% para a área.
Verifica‐se que, na região, as cerejeiras encontram‐se quase sempre como árvores dispersas ou em bordaduras, sendo poucos os pomares exclusivamente destinados á produção.
16
Cerejeiras
Nº expl Área(ha)
Cerejeir as
RA 09 306
RA 99 323 69
59
660 192 RA 89
3% 1%
Por tugal 9.282 5.409
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 69 % )
O facto de também ser um fruto altamente perecível e não muito adaptado ao clima da região poderá ser a razão pela qual esta cultura não atrai os produtores.
2.1.5 – Ameixeiras
Esta cultura está com menos 62% de empresas e 52% de área do que em 1989, apresentando contudo um contributo apreciável para o total nacional, sobretudo em termos de superfície cujo peso é de 46%, situando‐se o número de explorações em cerca de 18%.
Ameixeiras
Nº expl Área(ha)
Ameixieiras
RA 09
2.361 1.014 RA 99
1.379 692
3.668 1.444 RA 89
16% 46%
Portugal 5.216 1.502
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 52% )
17
Todos os problemas referidos atrás para as outras culturas se aplicam também a esta, mas a concorrência externa poderá estar entre as principais. Por outro lado, a não aposta em novas variedades e a existência de pomares que já ultrapassaram o seu período de vida útil e, por essa razão, com produtividades mais baixas, fazem com que o produto final não seja competitivo nem rentável e apresente uma qualidade e perecibilidade baixas, após colheita.
Muitas das árvores, tal como acontece com as cerejeiras, encontram‐se dispersas fazendo parte de pequenos pomares mistos ou então em bordaduras delimitando os terrenos.
2.1.6 – Damasqueiros
No caso desta fruteira as reduções verificadas, (71% nas empresas e 72% na área) poderão ser justificadas pelas mesmas razões que as apontadas para as ameixeiras.
No entanto, verifica‐se que 53% da área nacional de produção se localiza na DRAPLVT, sendo 37% o número de empresas que realizam a cultura.
Damasqueiros
Nº expl Área(ha)
Damasqueiros
RA 09
929 365 RA 99
443 172
607 1.542 RA 89
37% 53%
Portugal 1.211 325
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 72% )
Os motivos que levaram ao quase desaparecimento da cultura são em tudo idênticos aos referidos para o caso da ameixeira.
2.1.7 – Marmeleiros
No que respeita a esta cultura, verificam‐se na nossa região, decréscimos de 50% no número de empresas e de 60% na área, sendo o seu peso em relação aos dados nacionais de 15 e 12% respectivamente.
18
Tal como referimos para os casos das cerejeiras, ameixeiras e damasqueiros, estas fruteiras normalmente não se encontram instaladas em pomares convencionais, existindo sim como árvores dispersas em pomares mistos de pequena dimensão e em bordaduras delimitando as parcelas de cultivo, razão pela qual o seu interesse para o produtor é muito pequeno.
Marmeleiros
Nº expl Área(ha)
Marm eleir os
RA 09
282 110
66
RA 99
196
392 165 RA 89
12% 15%
Por tugal 1.326 551
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 60% )
2.1.8 – Figueiras
O peso deste fruto em relação ao total do país é pouco significativo, situando‐se nos 12% para a área e 2% para as empresas.
Figueiras
Nº expl Área(ha)
5.805 4.537
Figueir as
1.460 703
2.605 1.780
RA 09
RA 99
RA 89
2% 12%
Portugal 9.753 4.071
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 85% )
19
O desaparecimento de 75% de empresas com figueiral com a correspondente redução de área da ordem dos 85% ficou a dever‐se à falta de rentabilidade da cultura, originada em grande parte pelo desaparecimento das indústrias de produção de aguardente e de secagem de figo, à não utilização de variedades novas para consumo em fresco e também à concorrência com o produto vindo do exterior, sobretudo do norte de África e da Turquia, para além de todas as outras razões já referidas para as outras culturas, as quais se aplicam aqui também.
2.1.9 – Outros frutos frescos
Incluem‐se aqui os frutos frescos com origem em zonas temperadas não incluídos nas rubricas anteriores, como é o caso da nespereira, diospireiro, ginjeira, romãzeira, principalmente.
Registou‐se entre 1989 e 2009 uma redução de 22% no número de empresas e de 10% na superfície de produção.
Outros frutos frescos
Nº expl Área(ha)
Outros f rutos f r es cos
753 177
585 159
787 140
RA 09
RA 99
RA 89
14% 13%
Por tugal 4.181 1.259
DRAPLVT Variação de área ‐ ( 10% )
Com efeito, começam a aparecer no mercado estes dois frutos provenientes já de novas variedades que em nada têm a ver com as tradicionalmente feitas, mas que enfrentam também a concorrência com o produto vindo do exterior.
Também este grupo de fruteiras existe normalmente como árvores dispersas fazendo parte de pomares mistos ou em bordaduras circundando os terrenos de cultivo e raramente explorados como pomares tradicionais.
20
2.2 ‐ Citrinos
A sua superfície actual corresponde a 2% da total destinada às culturas permanentes, tendo‐se registado nestes últimos vinte anos uma redução de 67 % de empresas e de 64% de área, o que se traduz em menos 2.793 ha em produção.
Citrinos
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Laranjeiras Lim oeiros Tanger ineir as Tangereir as Toranjeir as Outros Cit r inos
RA 09 4.019 1.178 663 256 437 69 179
29 RA 99 7.734 2.255 1.107 330 870 143 357 56
18 16 1 182 25
RA 89 12.417 3.503 1.989 476 1.616
34 7 138
37 216 692 93 90 15 155
Por tugal 23.432 14.009 3.828 706 4.516 2.031 440 88 47 5 548 89
DRAPLVT 17% 8% 17% 36% 10% 3% 41% 21% 34% 20% 33% 38%
21
O seu peso em relação ao total do país é bastante baixo situando‐se apenas nos 9%, ocupando o 3º lugar, logo a seguir ao Algarve e Alentejo, com uma área total de 1.547 ha, distribuídos por 4.338 explorações agrícolas.
A seguir aos frutos sub‐tropicais foi o grupo em que a superfície ocupada sofreu o maior decréscimo.
A área média / pomar passou de 0,32 para 0,35 ha entre 1989 e 2009, sendo que cerca de 80% das explorações têm pomares com dimensões inferiores a 0,5 ha.
As causas apontadas para esta situação prendem‐se com o aumento do número de empresas com áreas abandonadas, com a existência de pomares velhos com variedades há muito ultrapassadas, com a fraca qualidade de alguma da produção, com os preços demasiado baixos pagos ao produtor, com todos os problemas relacionados com a comercialização em tudo semelhantes aos referidos para as fruteiras do grupo anterior e também com a enorme concorrência provocada pelo produto vindo do Algarve e sobretudo do exterior.
2.2.1 – Laranjeiras
De todos os citrinos é o mais importante em termos de superfície ocupada, mas entre 1989 e 2009 desapareceram 68% de empresas e 66% de área de produção o que correspondeu a menos 2.325 ha.
Laranjeiras
Nº expl Área(ha)
Laranjeir as
RA 09 4.019 1.178
RA 99 7.734 2.255
RA 89 12.417 3.503
Por tugal 23.432 14.009
DRAPLVT 17% 8% Variação de área ‐ ( 66% )
O peso das laranjeiras da região relativamente aos totais nacionais tem pouco significado, situando‐se nos 17% para as explorações e 8% para a área.
22
As razões que levaram a esta situação são as referidas anteriormente, mas verifica‐se que a concorrência provocada pelo produto algarvio e agora também alentejano e ainda pelo estrangeiro se consideram talvez como as mais importantes.
Por outro lado, verifica‐se que em zonas onde anteriormente esta fruteira tinha grande significado, como é o caso da Península de Setúbal ( Palmela, Montijo e Setúbal ), apresentam‐se abandonados grande parte dos pomares, por se ter tornado economicamente inviável a sua exploração.
2.2.2 – Limoeiros
De todos os citrinos foram os que sofreram a menor redução de área ( 46% ), embora tenham desaparecido cerca de 67% de empresas.
Em relação aos dados nacionais é o que tem maior peso em termos de área pois contribui com 36%, embora em termos do número de empresas esse valor se situe nos 17%.
Limoeiros
Nº expl Área(ha)
Limoeiros
RA 09 663 256
RA 99 1.107 330
RA 89 1.989 476
Por tugal 3.828 706
DRAPLVT 17% 36% Variação de área ‐ ( 46% )
A par de pomares extremes, é muito comum encontrarem‐se limoeiros dispersos ou fazendo parte de pomares mistos de pequena dimensão.
Tal como no caso das laranjeiras, verifica‐se a existência de zonas, como por exemplo na Península de Setúbal, onde os fruticultores abandonaram os seus pomares por não lhes ser rentável continuar com a sua exploração.
23
2.2.3 – Tangerineiras
Neste período de vinte anos sofreram uma redução de empresas da ordem dos 73% e uma diminuição de 68% na superfície de produção.
Comparando com os dados nacionais a região não tem grande significado, pois contribui com apenas 10% de explorações e 3% de área.
Tangerineiras
Nº expl Área(ha)
Tanger ineiras
RA 09 437 69
RA 99 870 143
RA 89 1.616 216
Por tugal 4.516 2.031
DRAPLVT 10% 3% Variação de área ‐ ( 68% )
As variedades já ultrapassadas, aliadas a pomares que há muito esgotaram o seu período de vida útil, a qualidade e o preço pouco competitivo do produto regional, aliado à concorrência com o produto algarvio e estrangeiro têm desmotivado os produtores a efectuarem investimentos em novos pomares.
Na região é mais usual encontrarem‐se as tangerineiras como árvores dispersas ou fazendo parte de pequenos pomares mistos do que em pomares extremes, tal com acontece com as cerejeiras, damasqueiros, marmeleiros e outros frutos atrás referidos.
2.2.4 – Tangereiras
A seguir às toranjeiras foi o fruto que mais diminuiu quer em termos de número de explorações ( 74% ), quer de área ( 81% ), mas mesmo assim o seu contributo para o total nacional ainda é de 41% e 21% respectivamente.
24
Tangereiras
DRAPLVT 41% 21%
Por tugal 440 88
Variação de área ‐ ( 81% )
As razões para esta situação, para além de todas as já referidas anteriormente, podem também estar relacionadas com o facto de sofrerem bastante com a concorrência do produto algarvio que é colocado no mercado mais cedo e com a do estrangeiro.
O preço elevado e o facto de também não ser muito usual fazerem parte dos gostos dos portugueses poderá estar igualmente na origem do pouco interesse dos produtores neste tipo de fruto.
Por outro lado, é mais vulgar encontrar esta fruteira como árvores dispersas, fazendo parte de pequenos pomares mistos do que em outros extremes.
2.2.5 – Toranjeiras
Dentro deste grupo dos citrinos foi esta a fruteira que registou uma maior quebra tanto no número de empresas ( 82% ) como na área ( 93% ), sendo o seu peso em relação ao total do país de 34% para a primeira e 20% para a segunda. A sua expressão na produção nacional é praticamente nula.
A explicação poderá estar relacionada também com o facto de se tratar de um fruto que não costuma fazer parte dos nossos hábitos alimentares e sofrer a concorrência do proveniente do Algarve e do exterior.
A explicação poderá estar relacionada também com o facto de se tratar de um fruto que não costuma fazer parte dos nossos hábitos alimentares e sofrer a concorrência do proveniente do Algarve e do exterior.
25
Toranjeiras
Nº expl Área(ha)
Toranjeir as
RA 09
RA 99
16 1
RA 89
34 7
90 15
Por tugal 47 5
DRAPLVT 34% 20% Variação de área ‐ ( 93% )
2.2.6 – Outros citrinos
Incluem‐se nesta rubrica os citrinos que não foram considerados nas anteriores, tais como as limas, os cidrões, as bergamotas.
Nestes últimos vinte anos verifica‐se que, apesar do número de empresas ter aumentado 17%, a superfície de produção reduziu cerca de 32%.
O peso deste grupo em relação aos totais nacionais é de 33% para as explorações e 38% para a área.
Outros citrinos
Nº expl Área(ha)
Outros Cit r inos
RA 09
29 RA 99
182 25
RA 89
138
37 155
Por tugal 548 89
DRAPLVT 33% 38% Variação de área ‐ ( 32% )
26
2.3 – Frutos sub‐tropicais
A sua área actual não tem qualquer relevância relativamente à total de culturas permanentes, sendo de apenas 8 ha, distribuídos por 63 explorações agrícolas, tendo registado um acréscimo de 2 % em termos de empresas e um diminuição de 87% no que respeita à superfície ocupada, o mesmo se passando em relação ao seu peso nos totais nacionais.
A área média de pomar/ exploração é muito pequena, tendo passado de 0,17 para 0,12 ha, nos últimos dez anos.
A falta de adaptação às nossas condições edafo‐climáticas, os preços elevados de alguns deles, a falta de hábito relativamente ao consumo destes produtos aliado ao fraco poder de compra dos consumidores justificam o desinteresse por este tipo de frutos.
Frutos sub‐tropicais
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Kiw is Outros f rutos subt r opicais
RA 99 34 8 4
RA 09 36 7 30 1
RA 89 45 59 4
Por tugal 1.466 1.495 781 309
DRAPLVT 3% 0.5% 4% 0.3%
27
2.3.1 – Kiwis
Registaram uma redução de 20% no número de empresas e 88% na área, a qual relativamente ao total nacional representa apenas 0,5%.
Apesar de ter existido uma redução na superfície de produção, verifica‐se que não foi tão elevada como a dos outros frutos sub‐tropicais, talvez pelo facto do kiwi já fazer parte dos hábitos alimentares dos portugueses, estando por isso mais generalizado o seu consumo e também, por se apresentar no mercado a um preço mais acessível, quando comparado com a maioria dos outros.
Kiwis
Nº expl Área(ha)
Kiw is
RA 99 34 8
RA 09 36 7
RA 89 45 59
Por tugal 1.466 1.495
DRAPLVT 3% 0.5% Variação de área ‐ ( 88% )
2.3.2 – Outros frutos sub‐tropicais
Incluem‐se aqui as anoneiras, bananeiras, ananaseiros, abacateiros, maracujazeiros, papaeiras, mangas, tamareiras e mamoeiros, principalmente.
Todos estes frutos, para além de não disporem na região de condições edafo‐climáticas naturais favoráveis ao seu desenvolvimento, a não ser recorrendo a outros meios de produção, que ainda os encarecem mais, são colocados no mercado a preços demasiado elevados para a bolsa de muitos portugueses, pelo que o consumo nacional é praticamente proveniente da importação.
Por esta razão não é de estranhar que a sua área de produção tenha decrescido 75%, sendo actualmente de apenas 1 ha, distribuído por 30 empresas.
28
Outros frutos sub‐tropicais
Nº expl Área(ha)
Outros f rutos subtr opicais
RA 99 4
RA 09 30 1
RA 89 4
Por tugal 781 309
DRAPLVT 4% 0.3% Variação de área ‐ ( 75% )
2.4 – Frutos pequenos de baga
Tal como no grupo anterior, também neste a superfície que ocupam no total das culturas permanentes não tem qualquer significado, tendo no período em apreciação desaparecido 81 % de empresas e 73% de área, sendo a actual de apenas 4 ha afectados a 11 explorações agrícolas.
Frutos pequenos de bagas
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Am oras Fram boesas Groselhas Mir tilos
0,05 1 0,05
RA 99
RA 09 5 0,28 8 3,85 1
RA 89
DRAPLVT 10% 1% 9% 3% 3% 1% 1% 0.1%
Por tugal 51 26 91 139 32 10 88 36
29
Da mesma forma, o seu contributo para o total nacional é de apenas 2% no que respeita à superfície que ocupam o que não tem qualquer expressividade.
A área média de pomar/exploração também é muito reduzida, tendo passado de 0,26 ha em 1999 para
A pouca saída para este tipo de produtos, devida aos preços elevados de venda ao público e à falta de indústrias de transformação, poderá estar na origem do desaparecimento de algumas explorações sobretudo das mais pequenas, ainda que se trate de uma actividade considerada rentável se se atender aos preços a que são pagos aos produtores.
Os produtos que foram recenseados dentro deste grupo – amoras, framboesas, groselhas e mirtilos ‐ não o foram nos recenseamentos anteriores, pelo que não é possível mostrar a sua evolução nestes últimos vinte anos.
2.4.1 – Amoras Amoras
Nº expl Área(ha)
Amoras
RA 99
RA 09 5 0,28
RA 89
DRAPLVT 10% 1%
Portugal 51 26
Variação de área ‐ ( % )
30
2.4.2 ‐ Framboesas
Framboesas
Nº expl Área(ha)
Framboesas
RA 99
RA 09 8 3,85
RA 89
DRAPLVT 9% 3%
Portugal 91 139
Variação de área ‐ ( % )
2.4.3 – Groselhas
Groselhas
Nº expl Área(ha)
Groselhas
0,05
RA 99
RA 09 1
RA 89
DRAPLVT 3% 1%
Portugal 32 10
Variação de área ‐ ( % )
31
2.4.4 – Mirtilos
Mirtilos
Nº expl Área(ha)
Mir tilos
1 0,05
RA 99
RA 09
RA 89
DRAPLVT 1% 0.1%
Por tugal 88 36
Variação de área ‐ ( % )
2.5 – Frutos de casca rija
Neste último recenseamento agrícola, dos frutos de casca rija passou a fazer parte o pinheiro manso para produção de pinhão, daí que se tivesse verificado um acréscimo em termos de empresas e sobretudo da área.
Frutos de casca rija
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Amendoeiras Cas tanheiros Aveleiras Nogueir as Pinheir o Manso
RA 09 223 48 76 56 8 3 486
Outros fr utos casca r ija
6 RA 99 521 153 72 30 7 4 900 557
367 914 11.782 23 44
RA 89 649 177 39 21 11
10
0,31 3 958 406 2
31% 21% DRAPLVT 1% 0.2% 0.3% 0.16% 1% 0.8% 11% 15%
Por tugal 17.221 24.676 23.347 33.934 787 355 4.472 2.436 2.060 41.673 75 213
44% 28%
32
Porém, se não se considerar este fruto, verifica‐se que nos últimos vinte anos tanto o número de explorações como a área de produção reduziram bastante, sendo que, no caso desta última, o valor se situou nos 15%.
A este grupo está afectada actualmente cerca de 13% da área total destinada a culturas permanentes, ou seja 12.300 ha distribuídos por 1.582 explorações agrícolas.
O contributo dos frutos de casca rija no que respeita à área total do país é de cerca de 11%, não tendo para a região grande significado, até porque também aqui não encontram as condições edafo‐climáticas mais favoráveis para o seu desenvolvimento.
A área média de pomar ( excluindo o pinheiro manso ) passou de 0,6 para 0,7 ha, sendo que mais de 60% das explorações têm áreas inferiores a 1 ha, tendo sido estas as que mais cessaram as suas actividades .
Também este grupo está a sofrer já com a concorrência provocada pelo produto importado e, na região com algum nacional, sobretudo o proveniente do Algarve, Alentejo e Trás‐os‐Montes, como é o caso da amêndoa.
Por outro lado, a falta de indústrias destinadas ao descasque tem também dificultado a aposta neste tipo de produto.
33
2.5.1 – Amendoeiras
No caso deste fruto a quebra verificada foi de 66% para as empresas e 73% para a área, não tendo a região qualquer expressividade quando se compara o seu peso com o total nacional.
Amendoeiras
Nº expl Área(ha)
Am endoeiras
RA 09 223 48
RA 99 521 153
RA 89 649 177
DRAPLVT 1% 0.2%
Portugal 17.221 24.676
Variação de área ‐ ( 73% )
Não é muito corrente encontrar na região pomares exclusivamente destinados à produção de amêndoa, encontrando‐se sim árvores de porte considerável dispersas em bordaduras ou fazendo parte de pomares mistos de pequena dimensão e correspondentes a variedades que na maioria dos casos já caíram em desuso.
Por outro lado, a nível nacional a região não tem hipóteses de competir com o Algarve e Trás‐os‐Montes, zonas onde estão as maiores concentrações de amendoeiras.
2.5.2 – Castanheiros
Nos castanheiros registou‐se um acréscimo de 95% em relação às empresas e 167% no que concerne à área, tendo sido o único fruto de casca rija cresceu nestes dez anos, apesar do seu contributo para o total nacional não passar dos 0,2%, já que a região conta apenas com 56 ha de castanheiros.
O crescente interesse nesta cultura poderá estar associado à possibilidade de exploração das árvores primeiro pelo fruto e, mais tarde, pela madeira, o que contribui para a maior rentabilidade face a investimentos feitos.
34
Castanheiros
Nº expl Área(ha)
Cas tanheir os
RA 09 76 56
RA 99 72 30
RA 89 39 21
DRAPLVT 0.3% 0.16%
Portugal 23.347 33.934
Variação de área ‐ ( + 167% )
2.5.3 – Aveleiras
As aveleiras registaram uma redução de 27% nas empresas, não tendo havido variação na área, contando a região apenas com 3 ha em produção, sendo por isso insignificante o peso da região relativamente ao país.
Aveleiras
Nº expl Área(ha)
Aveleir as
RA 09 8 3
RA 99 7 4
RA 89 11 3
DRAPLVT 1% 0.8%
Portugal 787 355
Variação de área ‐ ( 0% )
Tal como nas amendoeiras, também neste caso se encontram muitas vezes árvores isoladas em bordaduras ou fazendo parte de pequenos pomares mistos de carácter familiar.
35
Para além das razões já invocadas para o caso do desinteresse nesta cultura, refere‐se o facto do clima da região não ser o mais favorável para ela.
2.5.4 – Nogueiras
Sofreram uma quebra significativa em relação ao número de empresas ( 49% ) e à área ( 10% ), que é actualmente de 367 ha, o que faz deste fruto o mais importante na região em termos de ocupação do terreno, logo a seguir ao pinhão.
O seu peso em relação ao total nacional é de 11 e 15%, respectivamente para o número de empresas e área.
Entre 1989 e 1999 houve um acréscimo significativo da área destinada a esta cultura, precisamente pela oportunidade que os produtores viram em poder utilizá‐la com um duplo fim, ou seja a produção de fruto e depois a da madeira.
Mas nos últimos dez anos, à semelhança do que se passou com os outros frutos de casca rija esse interesse foi diminuindo, o que se deve às razões que já temos vindo a referir.
Nogueiras
Nº expl Área(ha)
Nogueir as
RA 09 486
RA 99 900 557
367
RA 89 958 406
DRAPLVT 11% 15%
Por tugal 4.472 2.436
Variação de área ‐ ( 10% )
2.5.5 – Pinheiros mansos
Como também já referimos, o pinheiro manso destinado à produção de pinhão passou, neste recenseamento agrícola, a fazer parte do grupo dos frutos de casca rija, não existindo por essa razão dados que nos possibilitem avaliar a sua evolução nestes últimos dez anos.
36
De qualquer forma verifica‐se que o peso da região em relação aos dados nacionais tem algum significado, situando‐se nos 44% para as empresas e nos 28% para a área.
Pinheiros mansos
Nº expl Área(ha)
Pinheiro Manso
RA 09
RA 99
914 11.782
RA 89
DRAPLVT
Por tugal 2.060 41.673
44% 28%
Variação de área ‐ ( % )
Os apoios previstos nas Medidas de Acompanhamento da PAC, nomeadamente no que respeita à Florestação de Terras Agrícolas, contribuíram bastante para o investimento nesta cultura e interesse dos produtores, dado poder ser aproveitada para produção de pinhão e no final para aproveitamento da madeira.
2.5.6 – Outros frutos de casca rija
Pertencem a esta rubrica todos os frutos de casca rija não incluídos nas anteriores, como é o caso, por exemplo, do pistácio.
Registaram um acréscimo significativo quer no número de empresas ( 1050% ) , quer na área ( 14.094% ), que passou de 0,31 para 44 ha, sendo o seu contributo para o total nacional de 31 e 21% respectivamente.
O interesse neste tipo de fruto poderá ficar a dever‐se ao facto de serem bem valorizados e muito provavelmente não exigirem áreas de produção muito grandes para poderem já proporcionar aos produtores alguma receita complementar.
37
Outros frutos de casca rija
Nº expl Área(ha)
RA 09
Outros fr utos cas ca r ija
6 RA 99
23 44
RA 89
10
0,31 2
31% 21% DRAPLVT
Portugal 75 213
Variação de área ‐ ( 14.094% )
2.6 – Olival
Este grupo ocupa cerca de 28 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos desaparecido 53 % de empresas e 43 % de área, o que correspondeu a menos 20.368 ha.
Total olival
Nº expl Área(ha)
Total Olival
14.331 26.573
21.261 38.792
30.299 46.941
RA 09
RA 99
RA 89
Por tugal 130.568 335.841
DRAPLVT 11% 8%
Variação de área ‐ ( 43%)
38
Actualmente esta actividade está presente em 14.331 explorações agrícolas, correspondendo‐lhe uma superfície total de produção de 26.573 ha, sendo que 99,7% respeitam a olival para produção de azeite.
Para o total nacional o seu peso situa‐se nos 8% relativamente à superfície que ocupa.
Entre 1989 e 2009 a área média de olival/exploração passou de 1,5 para 1,8 ha, sendo que em 1999 cerca de 78% das explorações com olival tinham menos de 2 ha.
Olival
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
21.003 38.579
30.076 46.714
26.512
Total azeitona par a azeite
Azeitona de Mesa Azeitona par a Azeite
45 a 60 ar v / ha 61 a 100 ar v / ha 101 a 300 ar v / ha 301 a 700 arv / ha 701 a 1500 ar v / ha
858 1.283 68 259 19 209
Mais de 1500 ar v / ha
RA 09 218 61 6.324 9.414 5.953 8.464 4.956 6.883
RA 89 259 227
RA 99 355 213
5% 5% 8% 8% 8% 9% 14% 2%
331.749 Por tugal 2.469 4.090 41.966 57.673 51.557 96.435 63.915 146.588 10.739 17.051 904 2.812 135 11.190
DRAPLVT 9% 2% 16% 16% 12% 9% 8%
As razões que mais contribuíram para esta situação foram as que se prendem com o aumento do número de explorações abandonadas, as ajudas comunitárias atribuídas para o arranque do olival, a existência de olivais velhos, pouco produtivos, com fraca densidade de plantação, a utilização de variedades que embora
39
adaptadas às condições edafo‐climáticas da região, apresentam baixas produtividades de azeitona ou baixo rendimento em azeite, o encarecimento sistemático dos diversos factores de produção que elevam os seus custos, a falta de lagares em condições junto das principais zonas de produção e também de unidades de embalamento autónomas e os preços baixos pagos à produção também justificam a situação deste sector.
2.6.1 – Olival para azeitona de mesa
Nos últimos vinte anos verificou‐se uma redução de 16% a nível das empresas e 73% na área, o que se traduziu em menos 166 ha.
O contributo do olival para produção de azeitona de mesa relativamente ao total nacional é pouco significativo, situando‐se nos 9% para as empresas e 2% para a superfície de ocupação.
As razões do desinteresse dos produtores neste tipo de produção são os referidos anteriormente para o olival em geral.
Olival para azeitona de mesa
Nº expl Área(ha)
Azeitona de Mesa
RA 09 218 61
RA 89 259 227
RA 99 355 213
Por tugal 2.469 4.090
DRAPLVT 9% 2% Variação de área ‐ ( 73% )
2.6.2 – Olival para azeite
No olival para produção de azeite registou‐se um decréscimo de 43% no que respeita à área, o que correspondeu nos últimos vinte anos a menos 20.202 ha, sendo o contributo para o total do país de apenas 5%.
40
Verifica‐se que na região a maior área de produção corresponde aos olivais tradicionais com cerca de 93%, correspondendo aos intensivos e super‐intensivos apenas 7% ou seja 1.751 ha, razão que explica bem porque o sector sofreu um decréscimo tão acentuado.
Contudo, assiste‐se ultimamente à instalação de novos olivais, intensivos e super‐intensivos, que estão integrados em projectos de investimento feitos ao abrigo do PRODER, que poderão fazer com que volte a haver um interesse por parte dos produtores nesta cultura.
Olival para azeite
41
Variação de área ( 43% )
2.7 – Vinha
Este grupo ocupa cerca de 39 % da superfície total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos vinte anos, desaparecido 69 % de empresas e 53 % de área, o que correspondeu a menos 42.039 ha.
Total vinha
Nº expl Área(ha)
RA 09
RA 99
RA 89
Total Vinha
17.213 37.318
32.496 52.257
55.707 79.357
Por tugal 156.404 177.831
DRAPLVT 11% 21%
Variação de área ‐ ( 53 % )
Em 2009 esta actividade estava presente em 17.213 explorações agrícolas, correspondendo‐lhe uma superfície total de produção de 37.318 ha, sendo que 96 % respeitam a vinha para produção de vinho.
42
Para o total nacional o seu peso situa‐se nos 21% relativamente à superfície que ocupa, sendo a segunda em termos de maior importância logo a seguir á DRN ( TM ).
Nos últimos vinte anos a área média de vinha/exploração aumentou, passando de 1,4 para 2,1 ha, sendo que em 1999, cerca de 60 % das explorações com vinha tinham menos de 0,5 ha.
As razões que justificam a situação do sector ficam a dever‐se ao aumento do número de explorações abandonadas, às ajudas atribuídas para o arranque da vinha, ao facto do ritmo das novas plantações ser inferior ao dos arranques, existindo ainda uma grande quantidade de vinhas velhas que ultrapassaram há muito o seu período de vida útil.
Também problemas de carácter estrutural como a pequena dimensão das explorações, a dificuldade em proceder à mecanização da cultura, o êxodo rural verificado, o encarecimento dos factores de produção que conduz a custos de produção elevados explicam, só por si, a situação no sector.
Por outro lado, acresce ainda salientar o desaparecimento, na região, de grandes áreas devido às expropriações feitas para construção de auto‐estradas, o que provocou a divisão das explorações, reduzindo assim a sua dimensão e inviabilizando‐as sob o ponto de vista económico.
Vinha
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
54.504 73.262 RA 89 3.248 4.625 493 1.013
RA 99 2.477 3.400 1.236 4.603 30.979 42.748
17.227 10.940 11.226 RA 09 795 1.436 930 7.429 5.134
Vinha para vinho
VQPRD Vinho Regional Outros Vinhos
Uva de mesa e
uva passa
30.246
DRAPLVT 28% 62% 1% 7% 19%
Por tugal 2.845 2.333 69.117 106.634 27.120
50% 20% 37%
37.507 55.595
43
2.7.1 – Para uva de mesa e passa
Como se vê nos quadros infra, à vinha para produção de uva de mesa correspondeu uma redução tanto em termos do número de empresas ( 76% ) como da área ( 69% ), sendo o seu contributo para o total nacional de 28 e 62% respectivamente .
Vinha para uva de mesa e passa
Nº expl Área(ha)
Uva de m esa e
uva passa
RA 99 2.477 3.400
RA 09 795 1.436
RA 89 3.248 4.625
DRAPLVT 28% 62%
Portugal 2.845 2.333
Variação de área ‐ ( 69% )
44
O desinteresse neste tipo de produção está relacionado com todos os factores que já foram referidos, agravados ainda pela concorrência provocada pela uva algarvia, alentejana e importada.
2.7.2 – Para vinho
No caso da vinha para vinho V.Q.P.R.D. houve um acréscimo em relação ao número de empresas ( 89% ) , e à área ( 633% ) , nos últimos 20 anos, o que se deve aos investimentos efectuados tanto ao nível da produção como da transformação, à maior valorização dada a este tipo de vinho , à maior facilidade de escoamento e às várias campanhas de marketing efectuadas ao nível da comercialização, inclusivamente para a exportação.
Vinha para vinho
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Vinha para vinho
VQPRD Vinho Regional Outros Vinhos
RA 99 1.236 4.603 30.979 42.748
17.227 10.940 11.226 RA 09 930 7.429 5.134
RA 89 493 1.013 54.504 73.262
DRAPLVT 1% 7% 19% 50% 20% 37%
Por tugal 69.117 106.634 27.120 37.507 55.595 30.246
45
Sendo a DRAPLVT a 2ª região com maior área de vinha, verifica‐se que apenas cerca de um pouco mais de 1/5 da produção de vinho se encontra certificada para produção de vinhos DOP, o que se deve à existência de muitas castas que, embora produtivas, apresentam deficientes qualidades enológicas, não se encontrando por essa razão na lista de castas com aptidão para a produção, estabelecidas na legislação que regulamenta a atribuição de certificação DOP.
Nas empresas com vinha para produção de vinho corrente o desaparecimento de empresas e de áreas de produção foi muito significativo, sendo de 80% e 85% respectivamente, facto que se deve à falta de qualidade deste tipo de vinho, à sua baixa cotação no mercado, com as dificuldades inerentes ao seu escoamento.
No caso do vinho VQPRD o contributo para o total do país é de apenas 7% no que respeita à área, sendo que para os outros vinhos esse valor se situa nos 37%.
2.8 – Áreas de propagação de culturas lenhosas
Ocupam cerca de 0,5% da área total destinada às culturas permanentes, tendo nos últimos dez anos havido um acréscimo de 52% no número de empresas e 680% na superfície de exploração, sendo que, relativamente aos dados nacionais, o seu peso é de 20 e 38% respectivamente.
Incluem‐se aqui os viveiros vitícolas, os de árvores de fruto, citrinos e oliveiras, os florestais e os de plantas ornamentais. Em relação aos três primeiros apenas se verificou um decréscimo de área e de empresas no primeiro, o que está relacionado com a redução da superfície de produção da vinha.
Total viveiros
Nº expl Área(ha)
187 504
RA 89 59 78
460
RA 99
118 RA 09
Total Viveiros
584 1.198
DRAPLVT 20% 38%
Portugal
Variação de área – ( + 680% )
46
Apesar de existir já uma grande preocupação por parte dos produtores na utilização de material de propagação de boa qualidade e devidamente certificado, o sector está a sofrer as consequências resultantes da redução muito significativa das culturas permanentes.
A distribuição dos viveiros de material de propagação por grupo de actividade é a constante no quadro seguinte:
Áreas de propagação de culturas lenhosas
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Plantas Vit icolas Árv Fruto / Citr inos Flores tais
p por taenxer tos /gar fos e Oliveiras ornamentais
RA 99 138+7 425 30 21 11 50
58 17 53 RA 09 66 311 22 38 21
RA 89 78 59
DRAPLVT 49% 71% 7% 10% 18% 36% 17% 25%
Por tugal 134 436 312 388 114 163 101 211
47
2.8.1 – Vitícolas, porta‐enxertos e garfos
Nestes viveiros assistiu‐se entre 1999 e 2009 a um decréscimo de 55% no número de explorações e de 27% na área, o que obviamente está relacionado com o desaparecimento de 42039 ha de vinha.
Viveiros vitícolas, porta‐enxertos e garfos
Nº expl Área(ha)
Vit icolas p por taenxer tos /gar fos
RA 99 138+7 425
RA 09 66 311
RA 89
DRAPLVT 49% 71%
Portugal 134 436
Variação de área ‐ ( 27% )
É na DRAPLVT que está concentrada a maior zona de produção nacional, com 49% de empresas dedicadas a esta actividade, com uma área de ocupação de 71%, facto que julgamos dever‐se às boas condições edafo‐climáticas regionais.
2.8.2 – Árvores de fruto / Citrinos / Oliveiras
A par da redução de 72% das empresas, verificou‐se um decréscimo significativo na superfície de produção, no valor de 36%.
O peso da região relativamente ao total nacional tem pouco significado, sendo de 7% para as explorações e 10% para a área.
O maior contributo para a procura destes produtos deve‐se ao olival e às pomóideas, neste caso sobretudo a pêra.
No que se refere a esta última, devido a vários projectos de investimento, apresentados a maior parte deles ao abrigo do PRODER, e segundo dados recentes da Associação Nacional da Pêra Rocha, foram instalados 300 ha de novos pomares, o que leva os produtores a procurarem este tipo de material.
48
Viveiros de árvores de fruto / citrinos / oliveiras
Nº expl Área(ha)
Árv Fruto / Cit r inos e Oliveir as
RA 99 30 21
RA 09 22 38
RA 89 78 59
DRAPLVT 7% 10%
Portugal 312 388
Variação de área ‐ ( 36% )
No caso do olival a situação é em tudo idêntica, dado estar a ser feita igualmente através do PRODER, não só a reconversão de olivais já existentes através do adensamento, como também a instalação de novos olivais intensivos e super‐intensivos, o que leva de igual modo os produtores a recorrerem à aquisição de material certificado.
2.8.3 – Florestais
Nestes viveiros assistiu‐se a um acréscimo de 91% no número de empresas e de 16% na área, sendo os seus contributos para o total do país, de 18 e 36% respectivamente.
Viveiros florestais
Nº expl Área(ha)
RA 89
RA 99 11 50
58 RA 09 21
Flores tais
114 163
DRAPLVT 18% 36%
Portugal
Variação de área ‐ ( +16% )
49
A implementação das medidas comunitárias relativas à florestação de terrenos agrícolas, tem conduzido à instalação de novas áreas florestais, o que, tal como nos dois casos anteriores, leva os produtores a recorrerem a este tipo de material.
2.8.4 – Plantas ornamentais
Viveiros de plantas ornamentais
Nº expl Área(ha)
Plantas ornamentais
RA 99
17 53 RA 09
RA 89
DRAPLVT 17% 25%
Por tugal 101 211
Variação de área ‐ ( % )
Visto não existirem dados que permitam apurar qual a evolução verificada nos últimos dez anos, refere‐se apenas que esta actividade existe em 17 empresas que ocupam uma superfície de produção de 53 ha, o que corresponde a 17 e 25% respectivamente dos totais nacionais.
2.9 – Outras culturas permanentes
Deste grupo fazem parte culturas como o vime e o chá entre outras.
Verificou‐se um acréscimo de 94% em relação ao número de empresas, nos últimos dez anos, embora a área tenha diminuído 41% entre 1989 e 2009.
O peso das outras culturas permanentes no total do país não tem significado.
50
Outras culturas permanentes
Nº expl Área(ha)
Outras culturas permanentes
RA 09 33 13
RA 99 17 15
RA 89 22
Por tugal 957 601
DRAPLVT 3% 2% Variação de área – ( 41% )
3 – Culturas permanentes regadas
Em relação à superfície ocupada por culturas permanentes, verifica‐se, através da análise do quadro seguinte, que apenas 19% é regada.
Culturas permanentes regadas
7 13 46 15 19 % AR / AT 60 79 75 100 1
1.843 4.787 211 2 18.131
460 13 94.804
Área regada 9.965 1.218 6 4 95
TOTAL
Área total 16.581 1.547 8 4 12.300 26.573 37.318
Frutos frescos Citrinos Subtropicais Peq baga Casca rija Olival Vinha Viveiros Outras
51
Observa‐se ainda que, relativamente à área que ocupam, são os citrinos e as pomóideas as fruteiras que recorrem mais à rega.
3.1 – Frutos frescos
Nos frutos frescos, cerca de 60% da sua superfície de produção é regada, sendo que as macieiras, ameixeiras, pereiras e pessegueiros são os que recorrem mais à rega, como é dado observar no quadro seguinte.
Frutos frescos
41 5 26
41
% AR / AT 72 60 58 32 67 27
Área regada 3.069 5.662 605 19 461 47 27 34
692 172 66 703 159
Marmeleiros Figueiras Outros
Área total 4.279 9.410 1.041 59
Macieiras Pereiras Pessegueiros Cerejeiras Ameixeiras Damasqueiros
52
3.2 – Citrinos
Nos citrinos, 79% da área explorada é regada, sendo os limoeiros, tangerineiras e laranjeiras os que apresentam maior % de superfície com rega em relação à total ocupada, como se verifica no quadro seguinte.
Citrinos
15
% AR / AT 78 89 57 89 100 60
Área regada 921 227 39 16 1
Outros
Área total 1.178 256 69 18 1 25
Laranjeiras Limoeiros Tangerineiras Tangereiras Toranjeiras
3.3 ‐ Frutos sub‐tropicais
Nos frutos sub‐tropicais, 75% da área total é regada, sendo que nos outros frutos é mesmo a totalidade, como se pode observar no quadro seguinte.
53
Frutos sub‐tropicais
% AR / AT 71 100
Kiw is Outros
Área total 7 1
Área regada 5 1
3.4 ‐ Frutos pequenos de bagas
Neste grupo, apesar de ser muito reduzida a área de produção, a cultura com maior peso é a da framboesa que é totalmente feita em regadio, tal como se pode verificar no quadro seguinte.
Frutos pequenos de bagas
Área regada 0.05 3.85
% AR / AT 18 100
Mirtilos
Área total 0.28 3.85 0.05 0.05
Amoras Framboesas Groselhas
3.5 ‐ Frutos de casca rija
No total apresentam apenas 1% da sua área total regada, sendo as nogueiras que recorrem mais à utilização de água para rega.
54
Frutos de casca rija
0.23
% AR / AT 10 4 13 24 1
Área regada 5 2 0.38 88
Área total 48 56 3 367 11.782 44
Amendoeiras Castanheiros Aveleiras Nogueiras Pinh manso Outros
3.6 ‐ Olival
Apenas 7% da área total de olival é regada.
Verifica‐se no entanto que, nos novos olivais intensivos e super‐intensivos, esses valores já se situam nos 80 e 89% respectivamente, como o quadro seguinte demonstra.
Olival
4560 arv/ha 61100 arv/ha 101300 arv/ha 301700 arv/ha 7011500 arv/ha >1500 arv/há
206 186
% AR / AT 10 1 4 13 20 80 89
Área regada 6 95 233 885 253
Área total 61 9.414 6.464 6.883 1.283 259 209
Azeitona para azeite Azeitona mesa
55
3.7 – Vinha
Na vinha, somente cerca de 13% da área ocupada é regada, sendo que, no caso da cultura feita para produção de vinhos VQPRD, esse valor sobe para os 28%, como é dado observar no quadro seguinte.
Vinha
VQPRD Vinho regional Outros vinhos Vinha para vinho
% AR / AT 7 28 12 5
Área regada 100 2.078 1.997 612
Uva de mesa
Área total 1.436 7.429 17.227 11.226
56
3.8 ‐ Material de propagação de culturas lenhosas
Cerca de 46% da área total destinada à produção de material de propagação de culturas lenhosas é regada, sendo que as ocupadas por árvores de fruto, citrinos, oliveiras e plantas ornamentais são na sua quase totalidade regadas, tal como mostra o quadro seguinte.
Material de propagação de culturas lenhosas
Área regada 86 37 39 49
% AR / AT 28 97 67 92
Vitícolas Arv f ruto/cit/ol Florestais Plantas ornam
Área total 311 38 58 53
3.9 ‐ Outras culturas permanentes
Nas outras culturas permanentes, como por exemplo o vime, apenas 15% da área destinada à sua exploração é regada, de acordo com o inscrito no quadro seguinte.
57
Outras culturas permanentes
Outras
Área total 13
Área regada 2
% AR / AT 15
4 – Culturas temporárias em modo de produção biológico
A área de culturas permanentes em modo de produção biológica é de 750 ha, o que corresponde apenas a 0,79% da total.
Culturas permanentes em modo de produção biológico
Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha) Nº expl Área(ha)
Vinha Cit r inos Frutos s ubtr op icais Frutos casca r ija Olival
RA 99
Frutos peq de baga Frutos f r es cos
RA 09 23+4 66 9+2 32 3 1 17+2 23 13+3 108 2 0,42 9+2 520
RA 89
Outr os
1 0,50
2
4% 18% 2%
526 Por tugal 184 613 16 9 101 92 52 41 273 2.878 9.435 275 1.547 4
0,30% 6% 7% 25% 25% DRAPLVT 15% 11% 19% 11% 19% 25% 4% 1%
Verifica‐se que, apesar de todas as medidas comunitárias existentes de apoio à agricultura biológica, nomeadamente as agro‐ambientais, não tem sido grande a adesão dos produtores no que respeita à apresentação de candidaturas, muito provavelmente por toda a burocracia exigida e também pelo facto dos montantes a atribuir não serem muito significativos, não justificando por essa razão todos os compromissos que têm de vir a adoptar posteriormente.
58
5 ‐ Análise dos dados por concelho
Nos quadros seguintes apresentam‐se os diferentes dados da DRAPLVT atrás referidos a nível de concelho.
Da sua análise realçam‐se aqueles onde se verificam os valores mais elevados, ou seja os concelhos predominantes, relativamente aos seguintes itens:
Superfície total de culturas permanentes
Culturas permanentes – explorações – Santarém Culturas permanentes – área ‐ Santarém
Superfície total de culturas permanentes regada
Superfície total de culturas permanentes regada – explorações ‐ Palmela Superfície total de culturas permanentes regada – área – Alcobaça
1 ‐ Frutos frescos
Frutos frescos – explorações – Caldas da Rainha Frutos frescos – área ‐ Alcobaça
Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Alcobaça
Maçãs
Maçã – explorações – Caldas da Rainha Maçã – área ‐ Alcobaça
Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Alcobaça
Pera
Pera – explorações – Cadaval Pera – área ‐ Cadaval
Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Cadaval
59
Pêssego
Pêssego – explorações – Alcobaça Pêssego – área ‐ Alcobaça
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Alcobaça
Cereja
Cereja – explorações – Tomar Cereja – área ‐ Ferreira do Zêzere
Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área – Ferreira do Zêzere
Ameixa
Ameixa – explorações – Palmela Ameixa – área ‐ Bombarral
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Bombarral
Damasco
Damasco – explorações – Alenquer Damasco – área ‐ Alenquer
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Marmelo
Marmelo – explorações – Abrantes Marmelo – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Almeirim Superfície total regada – área ‐ Almeirim
60
Figo
Figo – explorações – Torres Novas Figo – área – Torres Novas
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Alcanena
Outros frutos frescos
Outros frutos frescos – explorações – Palmela Outros frutos frescos – área ‐ Alenquer
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Almeirim
2 ‐ Citrinos
Citrinos – explorações ‐ Palmela Citrinos – área ‐ Palmela
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Laranja
Laranja – explorações – Palmela Laranja – área ‐ Palmela
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Limão
Limão – explorações – Mafra Limão – área ‐ Mafra
Superfície total regada – explorações – Mafra Superfície total regada – área ‐ Mafra
61
Tangerina
Tangerina – explorações – Palmela Tangerina – área ‐ Coruche
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Tangera
Tangera – explorações – Azambuja Tangera – área ‐ Palmela
Superfície total regada – explorações – Azambuja Superfície total regada – área – Torres Novas
Toranja
Toranja – explorações – Sesimbra Toranja – área ‐ Palmela
Superfície total regada – explorações – Sesimbra Superfície total regada – área ‐ Palmela
Outros citrinos
Outros citrinos – explorações – Mação Outros citrinos – área – Torres Novas
Superfície total regada – explorações – Torres Novas Superfície total regada – área – Torres Novas
3 ‐ Frutos sub‐tropicais
Frutos sub‐tropicais – explorações ‐ Palmela Frutos sub‐tropicais – área ‐ Cartaxo
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Cartaxo
62
Kiwi
Kiwi – explorações – Mação Kiwi – área ‐ Alcobaça
Superfície total regada – explorações – Loures, Sintra, Cartaxo, Vila Nova da Barquinha, Alcobaça e Alenquer Superfície total regada – área – Alenquer
Outros frutos sub‐tropicais
Outros frutos sub‐tropicais – explorações – Palmela
Outros frutos sub‐tropicais – área ‐ Palmela
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
4 ‐ Frutos pequenos de baga
Frutos pequenos de baga – explorações ‐ Palmela Frutos pequenos de baga – área ‐ Coruche
Superfície total regada – explorações – Coruche, Santarém, Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Setúbal, Montijo e Palmela Superfície total regada – área ‐ Coruche
Amora
Amora – explorações – Palmela Amora – área ‐ Almada
Superfície total regada – explorações – Santarém e Palmela Superfície total regada – área ‐ Santarém
Framboesa
Framboesa – explorações – Coruche, Santarém, Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Almada, Montijo e Setúbal Framboesa – área ‐ Santarém
63
Superfície total regada – explorações – Coruche, Santarém, Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Almada, Montijo e Setúbal Superfície total regada – área ‐ Coruche
Groselha
Groselha – explorações – Almada Groselha – área ‐ Almada
Superfície total regada – explorações – Almada Superfície total regada – área ‐ Almada
Mirtilo
Mirtilo – explorações – Almada Mirtilo – área ‐ Almada
Superfície total regada – explorações – Almada Superfície total regada – área ‐ Almada
5 ‐ Frutos de casca rija
Frutos de casca rija – explorações ‐ Coruche Frutos de casca rija – área ‐ Coruche
Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Tomar
Amêndoa
Amêndoa – explorações – Torres Novas Amêndoa – área – Torres Novas
Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Tomar
Castanha
Castanha – explorações – Alcobaça Castanha – área – Ferreira do Zêzere
64
Superfície total regada – explorações – Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Alcobaça
Avelã
Avelã – explorações – Tomar Avelã – área ‐ Sintra
Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Abrantes
Noz
Noz – explorações – Torres Novas Noz – área ‐ Mafra
Superfície total regada – explorações – Abrantes Superfície total regada – área – Caldas da Rainha
Pinhão
Pinhão – explorações – Coruche Pinhão – área ‐ Coruche
Superfície total regada – explorações ‐ Sem dados Superfície total regada – área – Sem dados
Outros frutos de casca rija
Outros frutos de casca rija – explorações – Santarém Outros frutos de casca rija – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Sem dados Superfície total regada – área – Sem dados
6 ‐ Olival
Olival – explorações ‐ Santarém Olival – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Abrantes Superfície total regada – área ‐ Santarém
65
Olival azeitona de mesa
Olival azeitona de mesa – explorações – Palmela Olival azeitona de mesa – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área – Salvaterra de Magos
Olival azeite
45 ‐ 60 árv/ha – explorações – Santarém 45 ‐ 60 árv/ha – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Tomar
61 ‐ 100 árv/ha – explorações – Ourém 61 ‐ 100 árv/ha – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Tomar Superfície total regada – área ‐ Golegã
101 ‐ 300 árv/ha – explorações – Ourém 101 ‐ 300 árv/ha – área – Santarém
Superfície total regada – explorações – Santarém Superfície total regada – área ‐ Santarém
301 ‐ 700 árv/ha – explorações – Ourém 301 ‐ 700 árv/ha – área ‐ Ourém
Superfície total regada – explorações – Santarém Superfície total regada – área – Santarém
701 – 1.500 árv/ha – explorações – Alcobaça 701 – 1.500 árv/ha – área ‐ Santarém
Superfície total regada – explorações – Abrantes Superfície total regada – área ‐ Santarém
> 1.500 árv/ha – explorações – Santarém > 1.500 árv/ha – área ‐ Abrantes
66
Superfície total regada – explorações – Santarém Superfície total regada – área ‐ Abrantes
7 ‐ Vinha
Vinha – explorações ‐ Ourém Vinha – área ‐ Palmela
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Vinha uva de mesa
Vinha uva de mesa – explorações – Alenquer Vinha uva de mesa – área ‐ Alenquer
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Setúbal
Vinha vinho
VQPRD – explorações ‐ Palmela VQPRD – área – Palmela
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Vinho regional – explorações – Torres Vedras Vinho regional – área – Torres Vedras
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área ‐ Palmela
Outros vinhos – explorações ‐ Ourém Outros vinhos – área – Alenquer
Superfície total regada – explorações – Almeirim Superfície total regada – área ‐ Alpiarça
8 ‐ Áreas de propagação de culturas lenhosas
Áreas de propagação de culturas lenhosas – explorações ‐ Bombarral
67
Áreas de propagação de culturas lenhosas – área ‐ Bombarral
Superfície total regada – explorações – Bombarral Superfície total regada – área ‐ Palmela
Viveiros vitícolas
Viveiros vitícolas – explorações ‐ Bombarral Viveiros vitícolas – área – Bombarral
Superfície total regada – explorações – Bombarral Superfície total regada – área ‐ Bombarral
Viveiros de árvores de fruto, citrinos e oliveiras
Viveiros de árvores de fruto, citrinos e oliveiras – explorações ‐ Bombarral Viveiros de árvores de fruto, citrinos e oliveiras – área – Rio Maior
Superfície total regada – explorações – Bombarral Superfície total regada – área – Rio Maior
Viveiros florestais
Viveiros florestais – explorações ‐ Sesimbra Viveiros florestais – área – Montijo
Superfície total regada – explorações – Palmela Superfície total regada – área – Azambuja e Palmela
Viveiros de plantas ornamentais
Viveiros de plantas ornamentais – explorações ‐ Sintra Viveiros de plantas ornamentais – área – Palmela
Superfície total regada – explorações – Sintra Superfície total regada – área ‐ Palmela
9 ‐ Outras culturas permanentes
Outras culturas permanentes – explorações – Caldas da Rainha Outras culturas permanentes – área – Caldas da Rainha
68
Superfície total regada – explorações – Loures Superfície total regada – área ‐ Loures
6 ‐ Conclusão
Nos últimos 20 anos a agricultura regional passou por uma profunda alteração, tendo, no que respeita às culturas permanentes, desaparecido cerca de 63% de empresas e 44% da sua área.
Actualmente a sua superfície de produção corresponde a 24% da SAU da região.
A importância e cada grupo relativamente à área total de culturas permanentes é a seguinte:
Frutos frescos – 18%
Citrinos – 2%
Frutos sub‐tropicais – sem significado
Frutos pequenos de baga – sem significado
Frutos de casca rija – 13%
Olival – 28%
Vinha – 39%
Áreas de propagação de culturas lenhosas – 0,5 %
Outras culturas permanentes – sem significado
As variações verificadas na região entre 1989 e 2009 em termos do número de empresas foram:
Frutos frescos: – 74%
Citrinos: – 67%
Frutos sub‐tropicais: + 2%
Frutos pequenos de baga: – 81
69
Frutos de casca rija: – sem dados
Olival: – 53%
Vinha: – 69%
Áreas de propagação de culturas lenhosas: ‐ 51 %
Outras culturas permanentes: + 94 %
No que respeita à variação da área os valores são os seguintes:
Frutos frescos: – 57%
Citrinos: – 64%
Frutos sub‐tropicais: – 87%
Frutos pequenos de baga: – 73%
Frutos de casca rija: – 15% ( sem pinheiro manso )
Olival: – 43%
Vinha: – 53%
Áreas de propagação de culturas lenhosas: + 680 %
Outras culturas permanentes: ‐ 41 %
A área de culturas permanentes regadas corresponde apenas a 19% da área total.
A % de área regada de cada grupo relativamente à total é a seguinte:
Frutos frescos – 60%
Citrinos – 79%
Frutos sub‐tropicais – 75%
70
Frutos pequenos de baga – 100%
Frutos de casca rija – 18% ( sem pinheiro manso )
Olival – 7%
Vinha – 13%
Áreas de propagação de culturas lenhosas ‐ 46 %
Outras culturas permanentes ‐ 15 %
A área de culturas permanentes em modo de produção biológica é de 750 ha, o que corresponde apenas a 0,79% da total.
A Técnica Superior,
Ana Maria de Morais Barbosa (Engª Agrónoma)
DSPC
71
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
ANEXO I – CONCEITOS UTILIZADOS
Exploração agrícola ‐ Unidade técnico‐económica que utiliza factores de produção comuns e que deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes:
1 – Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos;
2 – Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão ( área, número de animais ) ;
3 – Estar submetida a uma gestão única;
4 – Estar localizada num local bem determinado.
Superfície agrícola útil ( SAU ) – Constituída pelas terras aráveis ( limpa e sob‐coberto de matas e florestas), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar.
Superfície agrícola não utilizada ( SANU ) – Superfície que por razões económicas, sociais ou outras deixou de ter uma utilização agrícola e de entrar no afolhamento ou rotação, embora mantendo o seu potencial produtivo, podendo, por esse motivo, retomar a produção em qualquer altura.
Bloco – Porção contínua de terreno pertencente à exploração, não atravessada por outras terras ou barreiras físicas naturais ou artificiais que impossibilitem a passagem.
Parcela – Porção contínua de terreno onde está instalada uma cultura.
Culturas permanentes – Culturas lenhosas que ocupam a terra durante vários anos e fornecem repetidas colheitas, não entrando em rotações.
Cultura estreme – única cultura existente numa parcela.
Olival tradicional – Olival cuja densidade de plantação se situa entre as 45 e as 60 árvores/ha.
Olival semi‐intensivo – Olival cuja densidade de plantação se situa entre as 61 e as 300 árvores/ha.
72
Olival intensivo – Olival cuja densidade de plantação se situa entre as 300 e 700 árvores /ha.
Olival super‐intensivo – Olival cuja densidade de plantação é superior a 701 árvores/ha.
Denominação de origem protegida ( DOP ) – Nome de uma região, de um local determinado ou de uma denominação tradicional, que serve para designar um produto vinícola originário de uvas provenientes dessa região ou desse local determinado e cuja qualidade ou características se devem, essencial ou exclusivamente, ao meio geográfico, incluindo os factores naturais e humanos, e cuja produção, transformação e elaboração ocorrem na área geográfica delimitada.
VQPRD – Vinho de qualidade produzido em região determinada.
VLQPRD – Vinho licoroso produzido em região determinada.
VEQPRD – Vinho espumante produzido em região determinada.
VFQPRD – Vinho frisante produzido em região determinada.
Indicação geográfica protegida ( IGP ) – Nome do país, de uma região, de um local determinado, ou de uma denominação tradicional, que serve para designar um produto vinícola originário de uvas daí provenientes em pelo menos 85%, no caso de região ou local determinado, cuja reputação, determinada qualidade ou outra característica podem ser atribuídas a essa origem geográfica e cuja vinificação ocorre no interior daquela área ou região geográfica delimitada.
73
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS PERMANENTES DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
ANEXO II – CULTURAS PERMANENTES – DADOS POR CONCELHO
Apresentam‐se por fim diversos quadros, onde é possível analisar a distribuição, feita a nível de todos os concelhos da DRAPLVT, dos elementos atrás referidos nas diferentes rúbricas e que serviram de base à elaboração deste trabalho.
74 CULTURAS PERMANENTES – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 5 9,1 CASCAIS 20 80,3 LISBOA 4 14,64 LOURES 207 466,2 ODIVELAS 10 16,86 OEIRAS 6 34 SINTRA 268 242,59
VILA FRANCA 272 445,26 792 1308,95
ALMEIRIM 889 3794,83 ALPIARÇA 364 1499,32 AZAMBUJA 663 1666,31 BENAVENTE 161 1371,06 CARTAXO 445 1430,61
CHAMUSCA 313 1983,09 CORUCHE 646 6882,34 GOLEGA 54 341,77
RIO MAIOR 971 2588,83 SALVATERRA DE MAGOS 230 323,95
SANTAREM 2.602 8110,93 7.338 29993,04
ABRANTES 1.222 4231,27 ALCANENA 652 2436,91
CONSTANCIA 82 172,27 ENTRONCAMENTO 34 43,52 FERREIRA DO ZEZERE 945 1610,02
MACAO 794 1175,76 OUREM 2.134 2797,13 SARDOAL 411 995,93 TOMAR 1.814 3641,06
TORRES NOVAS 1.694 4749,97 VILA NOVA DA 48 105,36
9.830 21959,2 ALCOBAÇA 1.440 3219,44 ALENQUER 1.275 5051,41
ARRUDA DOS VINHOS 383 1016,31 BOMBARRAL 657 3340,32 CADAVAL 900 3950,59
CALDAS DA RAINHA 994 2877,94 LOURINHA 440 870,84 MAFRA 1.123 2209,13 NAZARE 73 170,81 OBIDOS 442 1710,7 PENICHE 86 105,5
SOBRAL DE MONTE 197 465,02 TORRES VEDRAS 1.442 6013,16
9.452 31001,17 ALCOCHETE 25 256,65 ALMADA 16 19,59 BARREIRO 12 24,05 MOITA 88 28,56
MONTIJO 243 1637,59 PALMELA 1.496 7316,97 SEIXAL 36 40,91
SESIMBRA 125 238,08 SETUBAL 220 979,25
2.261 10541,65 29.673 94804,01
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
699.1 Total de culturas
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
75 1 – FRUTOS FRESCOS
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 6 0,62 LISBOA 3 1,03 LOURES 50 12,74 ODIVELAS 3 1,55 OEIRAS 4 4,1 SINTRA 138 79,19
VILA FRANCA 150 57,75 354 156,98
ALMEIRIM 176 167,79 ALPIARÇA 34 42,71 AZAMBUJA 75 76,34 BENAVENTE 60 13,93 CARTAXO 45 32,35
CHAMUSCA 38 17,5 CORUCHE 144 155,77 GOLEGA 2 0,42
RIO MAIOR 50 136,21 SALVATERRA DE MAGOS 23 7,83
SANTAREM 157 132,63 804 783,48
ABRANTES 149 68,57 ALCANENA 67 43,22
CONSTANCIA 6 1,92 ENTRONCAMENTO 10 4,99 FERREIRA DO ZEZERE 65 134,9
MACAO 150 19,11 OUREM 100 35,57 SARDOAL 59 19,12 TOMAR 402 94,47
TORRES NOVAS 608 475,7 VILA NOVA DA 10 1,16
1.626 898,73 ALCOBAÇA 952 2609,88 ALENQUER 203 416,44
ARRUDA DOS VINHOS 95 103,2 BOMBARRAL 525 2505,33 CADAVAL 629 2515,71
CALDAS DA RAINHA 678 2179,21 LOURINHA 229 559,79 MAFRA 441 747,63 NAZARE 45 145,46 OBIDOS 349 1356,85 PENICHE 34 49,19
SOBRAL DE MONTE 31 25,72 TORRES VEDRAS 360 1162,52
4.571 14376,93 ALCOCHETE 4 0,6 ALMADA 10 6,26 BARREIRO 4 0,46 MOITA 33 6,91
MONTIJO 48 33,81 PALMELA 574 214,33 SEIXAL 22 2,78
SESIMBRA 87 42,86 SETUBAL 72 57,25
854 365,26 8.209 16581,38 Total Geral
619.1 Total de frutos frescos
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
76 FRUTOS FRESCOS – 1
NUT II I CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXP AREA/ CASCAIS 3 0,24 1 0,2 2 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 LISBOA 2 0,41 2 0,41 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 29 3,19 32 4,39 19 1,26 8 0,39 11 0,31 ODIVELAS 2 0,73 1 0,15 1 0,14 1 0,13 2 0,26 OEIRAS 3 1,4 2 0,4 3 1,4 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 104 46,2 94 20,87 46 6,47 2 0,04 29 1,56
VILA FRANCA 76 11,95 94 12,71 53 9,4 18 2,75 28 2,94 219 64,12 226 39,13 124 18,78 30 3,51 71 5,08
ALMEIRIM 6 0,89 6 0,43 126 89,1 4 2,31 76 58,18 ALPIARÇA 8 1,51 5 0,95 19 17,4 2 0,54 15 15,8 AZAMBUJA 38 19,52 47 48,78 18 1,35 1 0,1 5 3,18 BENAVENTE 30 6,12 17 1,12 42 2,77 5 0,07 24 2,58 CARTAXO 23 4,43 21 12,5 20 4 1 0,01 9 8,27
CHAMUSCA 1 0,06 5 0,4 32 14,63 2 0,11 8 1,24 CORUCHE 50 8,46 29 4,44 90 84,62 6 0,73 53 52,59 GOLEGA 1 0,02 1 0,02 1 0,38 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 20 22,74 22 106,54 16 1,92 2 1,32 3 0,24 SALVATERRA DE MAGOS 11 5,55 7 0,82 13 0,94 3 0,03 3 0,04
SANTAREM 51 22,14 45 26,2 39 4,37 4 0,61 16 1,17 239 91,44 205 202,2 416 221,48 30 5,83 212 143,3
ABRANTES 60 10,91 43 5,65 74 13,92 12 1,12 23 1,25 ALCANENA 11 0,96 15 2 6 0,85 1 0,18 5 0,76
CONSTANCIA 3 0,13 2 0,27 5 0,64 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 7 1,44 4 0,33 6 3,09 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 32 49,97 22 30,06 19 18,06 28 19,52 7 17,28
MACAO 87 4,4 39 2,49 39 2,13 35 5,15 18 1,34 OUREM 70 16,77 56 11,97 50 4,42 8 0,42 17 0,64 SARDOAL 40 7,14 33 3,29 33 2,25 9 0,84 9 0,35 TOMAR 157 15,49 136 13,2 137 12,49 35 1,95 59 3,47
TORRES NOVAS 31 2,16 36 3,65 31 11 11 0,72 11 0,97 VILA NOVA DA 4 0,15 5 0,14 5 0,12 3 0,07 4 0,07
502 109,52 391 73,05 405 68,97 144 30 153 26,13 ALCOBAÇA 738 1506,38 571 844,96 353 177,66 11 4 157 62,09 ALENQUER 58 43,84 68 85,83 51 60,06 26 7,55 37 74,95
ARRUDA DOS VINHOS 37 12,98 66 31,1 19 4,5 11 0,64 21 11,02 BOMBARRAL 236 369,18 488 1935,55 67 67,28 1 0,01 110 114,9 CADAVAL 106 204,17 606 2260,61 9 7,93 3 2,37 22 31,42
CALDAS DA RAINHA 449 953,04 521 1104,42 187 94,29 2 0,43 62 17,89 LOURINHA 57 74,84 200 460,64 19 2,54 ‐‐‐ ‐‐‐ 24 19,52 MAFRA 138 45,56 376 592,42 148 66,64 14 1,74 56 22,56 NAZARE 34 73,52 27 67,81 10 2,64 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,67 OBIDOS 242 491,44 261 669,26 113 107,86 2 0,04 88 61,66 PENICHE 20 13,72 26 32,99 7 0,78 ‐‐‐ ‐‐‐ 7 0,65
SOBRAL DE MONTE 20 8,19 24 9,33 10 2,6 2 0,21 6 0,6 TORRES VEDRAS 116 110,68 308 954,55 85 44,89 6 0,62 50 34,77
2.251 3907,54 3.542 9049,47 1.078 639,67 78 17,61 643 452,7 ALCOCHETE 1 0,1 1 0,1 4 0,4 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 5 1,27 5 0,82 2 0,15 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,65 BARREIRO 2 0,22 3 0,23 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 12 0,65 15 1,03 20 2,59 1 0,04 15 1,06
MONTIJO 20 8,25 21 10,6 26 8,02 2 0,02 19 2,91 PALMELA 350 70,17 184 21,23 309 60,78 14 1,68 209 30,07 SEIXAL 18 0,62 19 0,88 11 0,22 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,03
SESIMBRA 67 15,57 49 7,27 47 11,64 6 0,19 31 2,89 SETUBAL 36 10,07 24 3,95 34 8,65 1 0,05 22 27,63
511 106,92 321 46,11 454 92,46 24 1,98 300 65,24 3.722 4279,54 4.685 9409,96 2.477 1041,36 306 58,93 1.379 692,4 Total Geral
601.1 602.1 603.1 604.1 605.1 Macieiras Pereiras Pessegueiros Cerejeiras Ameixeiras
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
77 FRUTOS FRESCOS – 2
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,04 1 0,02 LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,06 1 0,15 LOURES 4 0,46 1 0,01 16 1,69 18 1,04 ODIVELAS 1 0,14 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OEIRAS 1 0,3 1 0,2 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 10 0,89 1 0,1 16 1,24 20 1,82
VILA FRANCA 40 7,82 4 0,29 33 3,12 32 6,77 56 9,61 7 0,6 68 6,35 72 9,8
ALMEIRIM 3 4,21 11 5,9 4 1,48 7 5,29 ALPIARÇA 1 0,31 3 4,8 2 0,45 9 0,95 AZAMBUJA 2 0,04 2 0,16 5 0,21 20 3 BENAVENTE 7 0,31 1 0,05 13 0,48 5 0,43 CARTAXO 5 0,33 3 0,78 6 0,26 11 1,77
CHAMUSCA 3 0,03 4 1,01 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 CORUCHE 5 0,72 6 0,85 16 2,63 6 0,73 RIO MAIOR 2 0,11 3 0,81 7 0,51 13 2,02
SALVATERRA DE MAGOS 3 0,04 3 0,33 4 0,06 2 0,02 SANTAREM 5 8,51 7 8,33 84 57,31 15 3,99
36 14,61 43 23,02 141 63,39 89 18,22 ABRANTES 8 0,79 17 4,89 33 27,55 27 2,49 ALCANENA 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ 58 38,35 2 0,11
CONSTANCIA 1 0,1 3 0,45 2 0,21 1 0,1 ENTRONCAMENTO 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,09 1 0,01 FERREIRA DO ZEZERE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 3 1,02 6 0,14 24 0,47 31 1,97 OUREM 9 0,24 ‐‐‐ ‐‐‐ 11 1,08 2 0,03 SARDOAL 3 0,07 6 1,23 21 3,1 15 0,85 TOMAR 17 0,64 10 1,11 171 44,09 21 2,03
TORRES NOVAS 10 0,92 8 0,56 579 454,51 19 1,21 VILA NOVA DA 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,19 3 0,4
54 3,83 50 8,38 907 569,65 122 9,2 ALCOBAÇA 37 8,98 8 3,17 8 0,62 16 2,02 ALENQUER 63 74,81 3 5,55 60 22,19 27 41,66
ARRUDA DOS VINHOS 18 11,31 1 0,01 17 6,75 24 24,89 BOMBARRAL 22 9,55 5 3,84 6 2,64 10 2,43 CADAVAL 6 3,37 4 2,72 ‐‐‐ ‐‐‐ 6 3,12
CALDAS DA RAINHA 6 1,04 3 3,27 6 0,26 15 4,57 LOURINHA 2 0,2 3 1,99 2 0,06 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 15 2,13 4 7,41 10 4,52 19 4,65 NAZARE 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 1 0,75 OBIDOS 9 9,06 1 0,6 4 0,17 38 16,76 PENICHE 2 0,09 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,8 2 0,16
SOBRAL DE MONTE 6 0,5 2 0,06 6 1,52 5 2,71 TORRES VEDRAS 9 3,5 6 1,8 13 5,11 10 6,6
196 124,59 40 30,42 137 44,66 173 110,32 ALMADA 2 2,1 2 0,11 4 1,16 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 5 0,24 6 0,33 8 0,26 11 0,71
MONTIJO 6 0,44 3 0,59 5 2,11 5 0,87 PALMELA 55 14,12 15 0,79 140 10,05 81 5,44 SEIXAL 5 0,12 8 0,36 7 0,2 2 0,35
SESIMBRA 22 1,4 15 0,74 28 1,17 16 1,99 SETUBAL 6 0,55 7 0,68 15 3,5 14 2,17
101 18,97 56 3,6 207 18,45 129 11,53 443 171,61 196 66,02 1.460 702,5 585 159,07
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
606.1 607.1 608.1 618.1 Damasqueiros Marmeleiros Figueiras Outros frutos frescos
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
78 2 – CITRINOS – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 7 15,58 LISBOA 3 0,74 LOURES 36 5,38 ODIVELAS 3 2 OEIRAS 4 1,5 SINTRA 58 15,21
VILA FRANCA 69 16,74 180 57,15
ALMEIRIM 177 104,23 ALPIARÇA 50 40,4 AZAMBUJA 99 34,66 BENAVENTE 120 27,29 CARTAXO 76 21,24
CHAMUSCA 161 108,47 CORUCHE 278 153,47 GOLEGA 34 15,63
RIO MAIOR 38 6,72 SALVATERRA DE MAGOS 92 22,8
SANTAREM 151 36,87 1.276 571,78
ABRANTES 174 37,65 ALCANENA 22 3,17
CONSTANCIA 25 7,31 ENTRONCAMENTO 19 4,18 FERREIRA DO ZEZERE 31 7,34
MACAO 184 21,51 OUREM 54 9,19 SARDOAL 84 14,45 TOMAR 380 56,11
TORRES NOVAS 243 111,07 VILA NOVA DA 12 3,82
1.228 275,8 ALCOBAÇA 93 18,37 ALENQUER 35 11,14
ARRUDA DOS VINHOS 11 1,42 BOMBARRAL 14 1,72 CADAVAL 11 1,64
CALDAS DA RAINHA 67 10,63 LOURINHA 15 2,42 MAFRA 211 194,6 NAZARE 6 0,94 OBIDOS 28 8,54 PENICHE 4 0,66
SOBRAL DE MONTE 10 1,74 TORRES VEDRAS 38 7,94
543 261,76 ALCOCHETE 21 4,26 ALMADA 4 1,45 BARREIRO 8 2,03 MOITA 82 16,47
MONTIJO 98 46,43 PALMELA 681 213,79 SEIXAL 27 4,32
SESIMBRA 48 13,81 SETUBAL 142 77,56
1.111 380,12 4.338 1546,61
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
649.1 Total de citrinos
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
79 CITRINOS 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 6 8,2 4 7,29 3 0,05 2 0,03 LISBOA 3 0,45 1 0,05 1 0,14 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 31 3,66 10 1,35 4 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ODIVELAS 2 0,81 1 0,85 1 0,2 1 0,14 OEIRAS 4 1,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 37 7,9 36 6,8 7 0,45 2 0,06
VILA FRANCA 67 11,71 10 1,07 9 3,87 1 0,01 150 34,23 62 17,41 25 4,81 6 0,24
ALMEIRIM 174 90,81 1 0,5 1 9,5 1 1,72 ALPIARÇA 48 39,87 2 0,13 2 0,16 2 0,16 AZAMBUJA 99 30,76 27 0,99 30 0,72 25 0,85 BENAVENTE 120 25,17 9 0,53 18 1,04 7 0,53 CARTAXO 75 17,13 14 2,07 21 0,75 18 0,76
CHAMUSCA 161 107,3 3 0,28 5 0,89 ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE 276 139,71 5 0,16 17 13,03 6 0,24 GOLEGA 33 15,6 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 37 5,98 7 0,23 9 0,47 1 0,02 SALVATERRA DE MAGOS 92 22,29 4 0,07 6 0,19 4 0,09
SANTAREM 149 34,99 5 0,68 3 0,4 2 0,1 1.264 529,61 78 5,67 112 27,15 66 4,47
ABRANTES 174 36,79 7 0,23 6 0,33 2 0,26 ALCANENA 22 2,87 1 0,3 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 25 6,77 2 0,54 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 19 4,17 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 30 7,15 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,19 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 126 10,42 19 5,21 6 2,19 2 0,06 OUREM 53 4,52 4 0,15 7 0,4 2 0,07 SARDOAL 83 10,24 16 0,67 41 2,51 20 0,98 TOMAR 371 45,78 38 1,89 58 5,92 16 0,93
TORRES NOVAS 241 95,31 9 0,3 28 3,47 19 3,22 VILA NOVA DA 12 3,44 3 0,21 2 0,17 ‐‐‐ ‐‐‐
1.156 227,46 100 9,51 150 15,18 61 5,52 ALCOBAÇA 88 16,08 8 2,04 6 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 33 9,04 6 1,86 3 0,12 1 0,1
ARRUDA DOS VINHOS 10 0,92 4 0,39 3 0,07 ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 13 1,15 6 0,55 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 11 1,27 4 0,31 2 0,02 2 0,02
CALDAS DA RAINHA 63 9,44 9 0,6 7 0,59 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA 14 2,1 2 0,22 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 31 3,79 188 189,84 4 0,43 1 0,01 NAZARE 6 0,94 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 28 8,49 1 0,02 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐ PENICHE 4 0,66 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 9 0,68 2 1,01 2 0,04 1 0,01 TORRES VEDRAS 34 5,8 8 2,01 2 0,02 1 0,01
344 60,36 238 198,85 32 1,64 6 0,15 ALCOCHETE 21 3,81 1 0,05 1 0,4 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 4 1,22 3 0,12 2 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ BARREIRO 8 1,78 1 0,2 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 82 15,29 12 0,21 8 0,55 3 0,12
MONTIJO 97 43,53 12 1,57 10 0,66 5 0,65 PALMELA 679 188,38 91 9,99 59 10,27 17 4,7 SEIXAL 27 2,78 22 1,04 10 0,39 2 0,06
SESIMBRA 46 8,31 20 4,84 8 0,43 5 0,14 SETUBAL 141 60,72 23 6,9 19 7,28 8 2,04
1.105 325,82 185 24,92 118 20,13 40 7,71 4.019 1177,48 663 256,36 437 68,91 179 18,09
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
641.1 642.1 643.1 644.1 Laranjeiras Limoeiros Tangerineiras Tangereiras
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
80 CITRINOS 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,27
VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08 2 0,11 4 0,35
ALMEIRIM ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,7 ALPIARÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08 AZAMBUJA 2 0,06 21 1,28 BENAVENTE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 CARTAXO 1 0,01 16 0,52 CORUCHE 1 0,01 5 0,32 RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02
SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,16 SANTAREM ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,7
4 0,08 50 4,8 ABRANTES ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,04 MACAO ‐‐‐ ‐‐‐ 58 3,63 OUREM 1 0,03 2 4,02 SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,05 TOMAR ‐‐‐ ‐‐‐ 4 1,59
TORRES NOVAS ‐‐‐ ‐‐‐ 37 8,77 1 0,03 106 18,1
ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 ALENQUER ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,02
ARRUDA DOS VINHOS 1 0,02 1 0,02 CADAVAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 MAFRA ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,53
TORRES VEDRAS 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,12 8 0,64
ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,3
MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 PALMELA 2 0,17 2 0,28 SEIXAL 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 3 0,09 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 1 0,2 6 0,42
7 0,51 14 1,03 16 0,85 182 24,92
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
645.1 648.1 Toranjeiras Outros citrinos
GRANDE LISBOA
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
GRANDE LISBOA Total
81 3 – FRUTOS SUBTROPICAIS – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,01 LOURES 2 0,06 SINTRA 4 0,69
VILA FRANCA 1 0,01 8 0,77
CARTAXO 3 2,01 CORUCHE 2 0,52 RIO MAIOR 2 0,22
7 2,75 ABRANTES 1 0,11
CONSTANCIA 1 0,5 FERREIRA DO ZEZERE 2 0,39
MACAO 4 0,04 OUREM 2 0,11 TOMAR 2 0,07
TORRES NOVAS 2 0,07 VILA NOVA DA 2 0,07
16 1,36 ALCOBAÇA 3 0,94 ALENQUER 1 0,61
ARRUDA DOS VINHOS 1 0,05 CADAVAL 1 0,5
SOBRAL DE MONTE 2 0,1 TORRES VEDRAS 1 0,3
9 2,5 ALMADA 1 0,05 MOITA 7 0,18
MONTIJO 1 0,03 PALMELA 10 0,33 SESIMBRA 1 0,05 SETUBAL 3 0,06
23 0,7 63 8,08
639.1 Total de frutos subtropicais
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
82 1 – FRUTOS SUBTROPICAIS – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 LOURES 2 0,06 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 3 0,56 2 0,13
VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 5 0,62 4 0,15
CARTAXO 2 2 1 0,01 CORUCHE 2 0,52 ‐‐‐ ‐‐‐ RIO MAIOR 2 0,22 ‐‐‐ ‐‐‐
6 2,74 1 0,01 ABRANTES 1 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 2 0,39 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 4 0,04 ‐‐‐ ‐‐‐ OUREM 2 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 1 0,01 1 0,06
TORRES NOVAS 1 0,03 2 0,04 VILA NOVA DA 2 0,07 ‐‐‐ ‐‐‐
14 1,26 3 0,1 ALCOBAÇA 3 0,94 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 1 0,61 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 CADAVAL 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 2 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ TORRES VEDRAS 1 0,3 ‐‐‐ ‐‐‐
8 2,45 1 0,05 ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 7 0,18
MONTIJO 1 0,02 1 0,01 PALMELA 1 0,01 9 0,32 SESIMBRA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,06
3 0,08 21 0,62 36 7,15 30 0,93
626.1 638.1 Kiwis Outros frutos subtropicais
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
83 4 – FRUTOS PEQUENOS DE BAGA – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CORUCHE 1 1,5 SANTAREM 1 0,05
2 1,55 ALCOBAÇA 1 0,3 BOMBARRAL 1 1,2
CALDAS DA RAINHA 1 0,65 3 2,15
ALMADA 1 0,45 MONTIJO 1 0,02 PALMELA 2 0,04 SESIMBRA 1 0,01 SETUBAL 1 0,01
6 0,53 11 4,23
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
625.1 Total de frutos pequenos de
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
OESTE
84 FRUTOS PEQUENOS DE BAGA – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CORUCHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,5 ‐‐‐ ‐‐‐ SANTAREM 1 0,03 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐
1 0,03 2 1,52 ‐‐‐ ‐‐‐ ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,3 ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,2 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,65 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 2,15 ‐‐‐ ‐‐‐
ALMADA 1 0,2 1 0,15 1 0,05 MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ PALMELA 2 0,04 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SESIMBRA 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐
4 0,25 3 0,18 1 0,05 5 0,28 8 3,85 1 0,05
Amoras Framboesas Groselhas
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
621.1 622.1 623.1
85 FRUTOS PEQUENOS DE BAGA – 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT PENINSULA ALMADA 1 0,05
1 0,05 1 0,05
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
624.1 Mirtilos
86 5 FRUTOS DE CASCA RIJA
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 3 2,5 LISBOA 1 0,34 LOURES 14 4,4 ODIVELAS 1 0,85 OEIRAS 1 0,4 SINTRA 25 25,76
VILA FRANCA 47 34,14 92 68,39
ALMEIRIM 20 129,46 ALPIARÇA 8 8,19 AZAMBUJA 64 176,34 BENAVENTE 13 1045,56 CARTAXO 39 76,52
CHAMUSCA 37 1063,49 CORUCHE 194 5628,86 GOLEGA 5 37,1
RIO MAIOR 99 846,64 SALVATERRA DE MAGOS 7 101,31
SANTAREM 83 227,54 569 9341,01
ABRANTES 46 345,5 ALCANENA 20 20,17
CONSTANCIA 8 33,36 ENTRONCAMENTO 1 0,02 FERREIRA DO ZEZERE 30 41,17
MACAO 20 5,67 OUREM 21 11,87 SARDOAL 11 15,2 TOMAR 97 72,65
TORRES NOVAS 182 163,94 VILA NOVA DA 4 3,57
440 713,12 ALCOBAÇA 64 28,96 ALENQUER 45 68,45
ARRUDA DOS VINHOS 19 38,68 BOMBARRAL 6 59,45 CADAVAL 48 104,41
CALDAS DA RAINHA 67 63,75 LOURINHA 11 13,63 MAFRA 33 60,4 NAZARE 2 3,85 OBIDOS 18 59,76 PENICHE 1 0,5
SOBRAL DE MONTE 16 19,71 TORRES VEDRAS 31 90,08
361 611,63 ALCOCHETE 1 250 ALMADA 1 0,05 MOITA 4 0,09
MONTIJO 19 570,22 PALMELA 43 519,36 SEIXAL 3 0,47
SESIMBRA 31 108 SETUBAL 18 118,08
120 1566,27 1.582 12300,42
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
659.1 Total de frutos de casca rija
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
87 FRUTOS DE CASCA RIJA – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,9 ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA 1 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,5
VILA FRANCA 10 1,86 1 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ 11 1,97 3 2,26 1 1,5
ALMEIRIM 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 1 0,04 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BENAVENTE 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO 3 0,54 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ RIO MAIOR 3 6,45 2 0,52 ‐‐‐ ‐‐‐
SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ SANTAREM 12 7,35 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
21 14,44 3 0,53 ‐‐‐ ‐‐‐ ABRANTES 6 3,67 2 1,01 1 0,3 ALCANENA 3 0,42 2 2,05 ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 2 1,68 13 16,69 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 7 0,32 3 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ OUREM 2 0,07 3 1,99 ‐‐‐ ‐‐‐ SARDOAL 3 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,13 TOMAR 29 5,94 3 0,15 3 0,74
TORRES NOVAS 114 17,04 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ VILA NOVA DA 2 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
169 29,47 26 22 5 1,17 ALCOBAÇA 1 0,15 16 5,81 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 2 0,55 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS 3 0,08 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,85 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 3,5 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 1 0,01 5 0,91 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,19 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 15,84 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 1 0,01 1 0,01 1 0,01 TORRES VEDRAS 1 0,8 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
9 1,6 31 29,14 1 0,01 MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,04 ‐‐‐ ‐‐‐ PALMELA 9 0,66 3 0,14 1 0,5 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 2 0,04 6 1,49 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 2 0,29 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐
13 0,99 13 1,71 1 0,5 223 48,47 76 55,64 8 3,18
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
651.1 652.1 653.1 Amendoeiras Castanheiros Aveleiras
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
88 FRUTOS DE CASCA RIJA – 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,4 1 0,2 LISBOA 1 0,23 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 12 2,6 2 1,55 ‐‐‐ ‐‐‐ ODIVELAS 1 0,85 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OEIRAS 1 0,2 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 15 3,69 10 20,52 1 0,05
VILA FRANCA 38 3,96 6 28,21 ‐‐‐ ‐‐‐ 68 11,53 21 50,88 2 0,25
ALMEIRIM 1 0,03 19 129,42 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 2 0,44 6 7,75 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 9 17,45 56 158,85 ‐‐‐ ‐‐‐ BENAVENTE 1 0,1 11 1045,41 ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO 11 14,07 28 61,91 ‐‐‐ ‐‐‐
CHAMUSCA 1 0,02 35 1062,47 1 1 CORUCHE ‐‐‐ ‐‐‐ 193 5628,36 1 0,5 GOLEGA 1 0,08 4 37,02 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 23 26,27 75 812,49 1 0,91 SALVATERRA DE MAGOS 3 0,96 4 100,34 ‐‐‐ ‐‐‐
SANTAREM 31 24,52 52 181,49 5 14,18 83 83,94 483 9225,51 8 16,59
ABRANTES 23 8,47 24 329,09 1 2,96 ALCANENA 7 1,63 9 16,07 ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 4 30,94 5 2,37 ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 11 17,9 7 4,5 1 0,4
MACAO 6 0,09 3 5,04 3 0,11 OUREM 12 7,01 5 2,8 ‐‐‐ ‐‐‐ SARDOAL 2 0,54 6 14,28 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 42 19,65 33 46,08 1 0,09
TORRES NOVAS 43 22,48 42 124,42 ‐‐‐ ‐‐‐ VILA NOVA DA 3 3,04 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐
154 111,77 135 545,15 6 3,56 ALCOBAÇA 40 17,57 12 5,43 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 25 12,83 20 55,07 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS 13 9,29 8 29,28 ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 3 1,78 4 56,82 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 6 6,2 41 78,71 1 16
CALDAS DA RAINHA 18 20,36 51 42,47 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA 3 1,55 8 10,08 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 15 37,85 17 22,18 1 0,18 NAZARE 1 0,05 1 3,8 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 4 2,05 14 41,87 ‐‐‐ ‐‐‐ PENICHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 12 12,21 4 2,47 1 5 TORRES VEDRAS 12 29,58 19 59,7 ‐‐‐ ‐‐‐
152 151,32 200 408,38 3 21,18 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 250 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 2 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 19 570,22 ‐‐‐ ‐‐‐ PALMELA 13 2,06 18 513,64 3 2,36 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,44 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 6 4,93 23 101,54 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 7 0,98 11 116,6 1 0,2
29 8,07 75 1552,44 4 2,56 486 366,63 914 11782,36 23 44,14 Total Geral
654.1 656.1 658.1 Nogueiras Pinheiros mansos Outros frutos de casca rija
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
89 6 – OLIVAL – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 5 8,9 CASCAIS 6 44,71 LISBOA 1 1 LOURES 47 145,73 ODIVELAS 4 7,75 OEIRAS 2 6 SINTRA 16 13,07
VILA FRANCA 66 30,88 147 258,04
ALMEIRIM 64 52,7 ALPIARÇA 44 58,18 AZAMBUJA 204 232,74 BENAVENTE 14 55,2 CARTAXO 134 215,1
CHAMUSCA 135 519,96 CORUCHE 176 479,82 GOLEGA 19 250,03
RIO MAIOR 779 1052,6 SALVATERRA DE MAGOS 31 24,53
SANTAREM 2.191 5753,44 3.791 8694,3
ABRANTES 1.165 3416,6 ALCANENA 642 2318,35
CONSTANCIA 76 119,71 ENTRONCAMENTO 22 17,91 FERREIRA DO ZEZERE 891 1168,09
MACAO 786 1032,07 OUREM 2.004 1985,98 SARDOAL 404 854,71 TOMAR 1.723 2542,54
TORRES NOVAS 1.601 3219,15 VILA NOVA DA 44 94,47
9.358 16769,58 ALCOBAÇA 434 267,28 ALENQUER 127 74,74
ARRUDA DOS VINHOS 20 14,3 BOMBARRAL 4 1,09 CADAVAL 55 39,03
CALDAS DA RAINHA 64 45,59 LOURINHA 6 6,4 MAFRA 22 15,15 NAZARE 2 0,68 OBIDOS 7 3,15
SOBRAL DE MONTE 10 15,9 TORRES VEDRAS 12 13,18
763 496,49 ALCOCHETE 2 0,27 ALMADA 3 7,5 BARREIRO 4 18,06 MOITA 4 1,35
MONTIJO 33 94,39 PALMELA 147 87,96 SEIXAL 11 18,99
SESIMBRA 13 7,55 SETUBAL 55 117,96
272 354,03 14.331 26572,44
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
669.1 Total de olival
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
90 6.1 – AZEITONA DE MESA
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT SINTRA 1 0,18
VILA FRANCA 16 2,46 17 2,64
ALMEIRIM 9 2,01 ALPIARÇA 2 0,48 BENAVENTE 6 0,36 CORUCHE 5 1,72 RIO MAIOR 5 1,64
SALVATERRA DE MAGOS 12 7,64 SANTAREM 7 10,81
46 24,66 FERREIRA DO ZEZERE 1 1,03
SARDOAL 1 0,1 TOMAR 5 0,8
7 1,93 ALCOBAÇA 14 9,13 ALENQUER 7 0,81
ARRUDA DOS VINHOS 5 2,71 CADAVAL 3 0,57
CALDAS DA RAINHA 8 0,79 LOURINHA 3 0,45
TORRES VEDRAS 1 2 41 16,46
MOITA 2 0,25 MONTIJO 5 1,51 PALMELA 85 6,33 SESIMBRA 9 0,55 SETUBAL 6 6,32
107 14,96 218 60,65
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
667.1 Para azeitona de mesa
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
91 6.2 – AZEITE – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 3 3,5 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5,4 CASCAIS 1 0,95 5 24,97 3 18,79 LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 LOURES 20 22,76 12 10,91 15 110,06 ODIVELAS ‐‐‐ ‐‐‐ 3 6,75 1 1 OEIRAS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 1 5 SINTRA 9 8,38 2 1,3 2 2,1
VILA FRANCA 17 10,45 23 13,23 9 3,79 50 46,04 46 58,16 34 147,14
ALMEIRIM 10 7,67 15 11,64 17 12,18 ALPIARÇA 5 23,69 6 10,72 24 11,88 AZAMBUJA 52 43 57 110,8 70 46,5 BENAVENTE 5 7,78 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,2 CARTAXO 23 42,89 36 42,73 61 124,09
CHAMUSCA 61 147,14 55 253,77 17 51,45 CORUCHE 114 57,66 42 54,64 14 364,9 GOLEGA 3 14,68 8 91,09 11 135,22
RIO MAIOR 243 325,08 382 415,55 173 284,54 SALVATERRA DE MAGOS 5 10,45 5 1,14 8 4,8
SANTAREM 1.163 2929,41 744 1523,02 432 1056,47 1.684 3609,45 1.350 2515,1 829 2093,23
ABRANTES 609 1100,88 282 675,94 280 1127,7 ALCANENA 342 855,12 194 1178,4 118 246,12
CONSTANCIA 33 19,71 24 26,41 13 46,91 ENTRONCAMENTO 12 3,35 3 3,87 7 10,69 FERREIRA DO ZEZERE 349 302,67 394 345,22 442 483,02
MACAO 225 165,55 562 522,98 471 322,48 OUREM 671 452,85 1.121 670,17 1.171 724,02 SARDOAL 157 322,26 142 208,5 91 203,18 TOMAR 1.038 1191,73 552 725,92 437 442,11
TORRES NOVAS 886 1088,16 1.075 1300,79 703 731,23 VILA NOVA DA 21 31,38 18 23,21 9 37,05
4.343 5533,66 4.367 5681,41 3.742 4374,51 ALCOBAÇA 77 51,17 91 55,17 232 116,01 ALENQUER 31 15,25 21 13,01 49 34,57
ARRUDA DOS VINHOS 11 3,14 3 6,52 1 1 BOMBARRAL 4 1,09 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 6 2,21 9 7,49 21 13,93
CALDAS DA RAINHA 16 6,93 2 1 11 25,91 LOURINHA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4,2 MAFRA 10 4,35 6 2,65 6 8,15 NAZARE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,6 1 0,08 OBIDOS 1 1,3 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2
SOBRAL DE MONTE 4 1,18 3 6,07 ‐‐‐ ‐‐‐ TORRES VEDRAS 4 1,46 4 1,32 1 0,4
164 88,08 140 93,83 324 204,45 ALCOCHETE 2 0,27 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 3 7,5 ‐‐‐ ‐‐‐ BARREIRO 1 16,04 2 1,95 1 0,07 MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,1
MONTIJO 11 41,51 8 8,46 8 20,31 PALMELA 41 35,98 18 40,84 4 4,68 SEIXAL 3 3,1 6 9,33 2 6,56
SESIMBRA 3 6,5 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 22 32,8 12 47,35 10 30,82
83 136,2 50 115,93 27 63,54 6.324 9413,43 5.953 8464,43 4.956 6882,87
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
661.1 662.1 663.1 45 a 60 árvores/ha 61 a 100 árvores/ha 101a 300 árvores/ha
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
92 6.2 – AZEITE 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 2 1,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01
VILA FRANCA 4 0,95 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 7 4,05 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01
ALMEIRIM 13 10,29 4 8,91 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 7 6,91 2 4,5 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 27 32,44 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BENAVENTE 1 24,86 1 21 ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO 18 4,39 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐
CHAMUSCA 5 20,82 2 20,75 2 26,03 CORUCHE 3 0,8 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 GOLEGA 2 9,04 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 16 25,79 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SANTAREM 48 80,06 12 102,57 6 51,1 141 215,9 22 158,73 9 77,23
ABRANTES 65 366,82 5 65,27 5 79,99 ALCANENA 12 38,71 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 5 20,36 1 6,32 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 42 31,11 2 5,04 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 38 20,28 2 0,78 ‐‐‐ ‐‐‐ OUREM 193 138,33 5 0,61 ‐‐‐ ‐‐‐ SARDOAL 19 120,67 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 72 169,18 1 4,8 1 8
TORRES NOVAS 57 52,92 3 2,15 3 43,9 VILA NOVA DA 4 2,83 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
507 961,21 19 84,97 9 131,89 ALCOBAÇA 125 32,48 16 3,32 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 18 10,97 1 0,13 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS 1 0,93 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 16 11,55 3 3,28 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 25 9,86 2 1,1 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,75 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 5 1,65 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 3 8,65 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ TORRES VEDRAS 1 3 1 5 ‐‐‐ ‐‐‐
194 79,09 25 14,58 ‐‐‐ ‐‐‐ MONTIJO 4 22,6 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ PALMELA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,13 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 5 0,64 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐
9 23,24 2 0,16 ‐‐‐ ‐‐‐ 858 1283,49 68 258,44 19 209,13
665.1 666.1 301a 700 árvores/ha 701a 1500 árvores/ha Mais de 1500 árvores/ha
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
664.1
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
93 7 – VINHA TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 1 0,2 CASCAIS 7 16,88 LISBOA 2 3,51 LOURES 154 295,84 ODIVELAS 3 4,71 OEIRAS 3 22 SINTRA 165 98,88
VILA FRANCA 191 305,52 526 747,54
ALMEIRIM 795 3338,65 ALPIARÇA 335 1349,84 AZAMBUJA 553 1142,51 BENAVENTE 76 228,78 CARTAXO 358 1083,39
CHAMUSCA 84 273,67 CORUCHE 395 462,39 GOLEGA 12 38,59
RIO MAIOR 363 526,46 SALVATERRA DE MAGOS 162 167,48
SANTAREM 852 1958,25 3.985 10570,01
ABRANTES 346 361,84 ALCANENA 59 52
CONSTANCIA 6 7,47 ENTRONCAMENTO 17 8,42 FERREIRA DO ZEZERE 604 258,13
MACAO 351 97,36 OUREM 1.486 751,87 SARDOAL 110 89,05 TOMAR 1.120 875,22
TORRES NOVAS 598 780,04 VILA NOVA DA 13 2,27
4.710 3283,67 ALCOBAÇA 622 241,96 ALENQUER 1.201 4451,16
ARRUDA DOS VINHOS 348 858,66 BOMBARRAL 369 654,58 CADAVAL 574 1278,8
CALDAS DA RAINHA 526 567,06 LOURINHA 279 287,21 MAFRA 811 1191,35 NAZARE 35 19,85 OBIDOS 210 224,71 PENICHE 60 40,24
SOBRAL DE MONTE 176 401,85 TORRES VEDRAS 1.292 4696,39
6.503 14913,82 ALCOCHETE 3 1,52 ALMADA 5 3,78 BARREIRO 1 3,5 MOITA 14 3,56
MONTIJO 148 866,39 PALMELA 1.141 6237,98 SEIXAL 5 14,35
SESIMBRA 65 63,2 SETUBAL 107 608,28
1.489 7802,56 17.213 37317,6
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
679.1 Total de vinha
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
94 7.1 – UVA DE MESA E PASSA
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,03 LOURES 2 1,05 OEIRAS 1 2 SINTRA 14 4,63
VILA FRANCA 61 81,62 79 89,33
ALMEIRIM 25 42,49 ALPIARÇA 12 14,74 AZAMBUJA 12 10,68 BENAVENTE 9 4,49 CARTAXO 6 1,5
CHAMUSCA 5 1,66 CORUCHE 13 6,28 GOLEGA 3 2,59
RIO MAIOR 9 1,59 SALVATERRA DE MAGOS 11 5,48
SANTAREM 43 398 148 489,5
ABRANTES 26 9,74 ALCANENA 2 0,52
FERREIRA DO ZEZERE 11 3,27 MACAO 5 0,76 OUREM 14 5,54 SARDOAL 2 3,22 TOMAR 23 5,09
TORRES NOVAS 17 21,39 VILA NOVA DA 1 0,02
101 49,55 ALCOBAÇA 30 8,24 ALENQUER 155 513,98
ARRUDA DOS VINHOS 94 167,83 BOMBARRAL 2 1,16 CADAVAL 11 5,82
CALDAS DA RAINHA 9 2,51 LOURINHA 6 3,35 MAFRA 14 3,07 OBIDOS 2 0,05 PENICHE 4 0,4
SOBRAL DE MONTE 5 8,55 TORRES VEDRAS 7 2,17
339 717,13 ALMADA 1 0,5 MOITA 4 0,19
MONTIJO 4 16,85 PALMELA 88 37,55 SESIMBRA 14 6 SETUBAL 17 29,25
128 90,34 795 1435,85
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
678.1 Para uva de mesa e passa
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
95 7.2 VINHO
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ 6 16,85 ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 1 3,41 LOURES 2 7,25 123 269,37 29 18,17 ODIVELAS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 4,51 1 0,2 OEIRAS 1 14 2 6 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 7 4,28 30 27,43 121 62,54
VILA FRANCA 1 9 14 79,71 152 135,19 11 34,53 179 404,17 304 219,51
ALMEIRIM 156 922,32 327 1450,49 312 923,35 ALPIARÇA 12 199,62 184 595,2 146 540,28 AZAMBUJA 15 109,46 122 362,5 411 659,87 BENAVENTE 1 54 31 144,5 39 25,79 CARTAXO 29 297,02 110 327,39 227 457,48
CHAMUSCA 3 20,15 30 184,78 50 67,08 CORUCHE 4 5,95 28 201,81 354 248,35 GOLEGA 2 29,98 6 5,72 1 0,3
RIO MAIOR 8 46,85 127 214,16 222 263,86 SALVATERRA DE MAGOS 2 37 35 91,57 115 33,43
SANTAREM 22 77,28 198 757,67 611 725,3 254 1799,63 1.198 4335,79 2.488 3945,09
ABRANTES 1 63,17 125 128,96 195 159,97 ALCANENA ‐‐‐ ‐‐‐ 10 34,95 49 16,53
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 6 7,47 ENTRONCAMENTO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 16 8,22 FERREIRA DO ZEZERE ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,18 592 254,68
MACAO 1 8,79 16 4,74 331 83,07 OUREM 11 20,87 12 17,28 1.454 708,18 SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ 33 62,91 75 22,92 TOMAR 5 10,62 24 142,71 1.081 716,8
TORRES NOVAS 8 187,68 13 217 563 353,97 VILA NOVA DA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,06 11 2,19
26 291,13 237 608,99 4.373 2334 ALCOBAÇA 10 5,21 5 2,76 582 225,75 ALENQUER 80 716,13 537 2035,97 551 1185,08
ARRUDA DOS VINHOS 17 68,12 72 267,7 229 355,01 BOMBARRAL 8 22,6 133 214,03 233 416,79 CADAVAL 25 90,63 193 701,96 365 480,39
CALDAS DA RAINHA 5 12,34 148 287,22 372 264,99 LOURINHA 6 4,15 10 22,36 257 257,35 MAFRA 6 31,72 476 943,54 325 213,02 NAZARE ‐‐‐ ‐‐‐ 7 8,94 28 10,91 OBIDOS 1 0,63 108 160,37 99 63,66 PENICHE 3 0,94 2 1,18 51 37,72
SOBRAL DE MONTE 4 22,47 119 314,88 54 55,95 TORRES VEDRAS 78 530,2 950 3477,83 308 686,19
243 1505,14 2.760 8438,74 3.454 4252,81 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,22 2 1,3 ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 4 2,28 1 1 BARREIRO 1 3,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 9 2,37
MONTIJO 42 484,56 85 286,17 21 78,81 PALMELA 295 2851,85 623 3000,3 233 348,28 SEIXAL 1 13,35 2 0,35 3 0,65
SESIMBRA 9 24,85 13 12,3 31 20,05 SETUBAL 48 420,49 31 136,02 21 22,52
396 3798,6 760 3438,64 321 474,98 930 7429,03 5.134 17226,33 10.940 11226,39
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
673.1 674.1 677.1 Para vinho: VQPRD (DOP) Para vinho: Vinho Regional Para vinho: Outros vinhos
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
96 8 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT LISBOA 2 8,02 SINTRA 7 9,79
VILA FRANCA 2 0,22 11 18,03
ALMEIRIM 2 2 AZAMBUJA 1 3,5 CORUCHE 1 0,01 RIO MAIOR 2 19,98 SANTAREM 2 2,15
8 27,64 ABRANTES 1 1
CONSTANCIA 1 2 ENTRONCAMENTO 1 8
OUREM 4 2,54 SARDOAL 1 3,4
8 16,94 ALCOBAÇA 4 48,75 ALENQUER 1 28 BOMBARRAL 31 116,95 CADAVAL 5 10,5
CALDAS DA RAINHA 4 7,28 LOURINHA 1 1,12 NAZARE 1 0,03 OBIDOS 20 57,58 PENICHE 6 14,8
TORRES VEDRAS 6 42,75 79 327,76
ALMADA 1 0,05 MONTIJO 2 26,3 PALMELA 5 41,19 SESIMBRA 3 2,6 SETUBAL 1 0,05
12 70,19 118 460,56
689.1 Total de áreas de
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
MEDIO TEJO Total
97 8 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 1 0,02 SINTRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,22
VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,22 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 4 0,46
ALMEIRIM ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 AZAMBUJA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3,5 CORUCHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ 2 19,48 1 0,5 SANTAREM 1 2 1 0,15 ‐‐‐ ‐‐‐
1 2 4 19,64 3 4,5 ABRANTES ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 OUREM 1 2,3 3 0,24 ‐‐‐ ‐‐‐ SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3,4
1 2,3 3 0,24 3 6,4 ALCOBAÇA 1 45 3 2,75 1 1 ALENQUER 1 28 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 27 115,8 5 1,15 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 4 10,17 1 0,33 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 2 3,15 1 1,13 1 3 LOURINHA 1 1,12 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 17 55,08 2 0,12 1 2,18 PENICHE 6 14,8 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES VEDRAS 4 33,9 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 8 63 307,02 12 5,48 5 14,18
ALMADA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 26 PALMELA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5,02 2 3,5 SESIMBRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 2,6
1 0,05 2 5,02 6 32,1 66 311,37 22 38,38 21 57,64
681.1 682.1 683.1 Viveiros viitícolas Viveiros de árvores de Viveiros florestais
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
98 8 –ÁREAS DE PROPAGAÇÃO – 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT GRANDE SINTRA 6 9,57
6 9,57 LEZIRIA DO ALMEIRIM 1 1,5
1 1,5 MEDIO ENTRONCAMENTO 1 8
1 8 NAZARE 1 0,03 OBIDOS 1 0,2
TORRES VEDRAS 1 0,85 3 1,08
MONTIJO 1 0,3 PALMELA 4 32,67 SETUBAL 1 0,05
6 33,02 17 53,17
684.1 Viveiros de plantas
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
99 9 – OUTRAS CULTURAS PERMANENTES
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT GRANDE LOURES 2 2,05
2 2,05 AZAMBUJA 1 0,22 BENAVENTE 1 0,3
2 0,52 ALCOBAÇA 4 3 ALENQUER 1 0,87
CALDAS DA RAINHA 18 3,77 LOURINHA 2 0,27 OBIDOS 1 0,11 PENICHE 2 0,11
28 8,13 PENINSULA PALMELA 1 1,99
1 1,99 33 12,69
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
695.1 Outras culturas
GRANDE LISBOA Total LEZIRIA DO
TEJO LEZIRIA DO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
100 TOTAL DE CULTURAS PERMANENTES REGADAS
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 5 15,04 LISBOA 2 10,24 LOURES 45 25,71 ODIVELAS 3 3,03 OEIRAS 1 0,2 SINTRA 49 63,6
VILA FRANCA 42 22,89 147 140,71
ALMEIRIM 395 862,44 ALPIARÇA 138 526,94 AZAMBUJA 125 194,65 BENAVENTE 123 110,02 CARTAXO 85 225,43
CHAMUSCA 158 283,41 CORUCHE 316 363,42 GOLEGA 38 102,88
RIO MAIOR 73 295,49 SALVATERRA DE MAGOS 104 85,81
SANTAREM 178 684,65 1.733 3735,14
ABRANTES 241 520,02 ALCANENA 24 92,84
CONSTANCIA 29 18,49 ENTRONCAMENTO 20 16,66 FERREIRA DO ZEZERE 37 140,07
MACAO 151 98,93 OUREM 47 27,48 SARDOAL 50 68,09 TOMAR 364 204,83
TORRES NOVAS 236 528,22 VILA NOVA DA 25 32,31
1.224 1747,94 ALCOBAÇA 599 2175,15 ALENQUER 43 183,58
ARRUDA DOS VINHOS 3 1,38 BOMBARRAL 186 1089,96 CADAVAL 339 1703,66
CALDAS DA RAINHA 371 1590,08 LOURINHA 54 237,71 MAFRA 269 576,59 NAZARE 27 125,58 OBIDOS 151 801,35 PENICHE 5 24,69
SOBRAL DE MONTE 5 3,33 TORRES VEDRAS 153 737,95
2.205 9251,01 ALCOCHETE 13 2,07 ALMADA 7 7,45 BARREIRO 5 1,36 MOITA 81 23,38
MONTIJO 123 510,45 PALMELA 858 2160,47 SEIXAL 28 24,22
SESIMBRA 51 64,02 SETUBAL 146 483,77
1.312 3277,19 6.621 18151,99 Total Geral
2009 799.1
Total de culturas
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
101 1 CULTURAS PERMANENTES REGADAS 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 3 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 5 14,88 LISBOA 1 0,52 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 LOURES 33 10,16 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,06 27 4,13 ODIVELAS 1 1,03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 2 OEIRAS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 SINTRA 35 44,67 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,29 29 7,49
VILA FRANCA 28 9,16 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 33 11,39 101 65,59 ‐‐‐ ‐‐‐ 7 0,37 99 40,29
ALMEIRIM 161 153,59 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 162 91 ALPIARÇA 31 37,28 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 49 40,24 AZAMBUJA 37 59,65 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 87 33,21 BENAVENTE 57 13,63 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 112 24,88 CARTAXO 24 26,84 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 2,01 63 17,78
CHAMUSCA 34 14,99 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 125 83,87 CORUCHE 124 95,94 1 1,5 1 0,49 254 125,58 GOLEGA 2 0,42 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 31 14,53
RIO MAIOR 20 116,84 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 15 2,71 SALVATERRA DE MAGOS 21 7,8 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 85 22
SANTAREM 34 38,01 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ 56 12,61 545 564,99 2 1,55 4 2,5 1.039 468,41
ABRANTES 104 26,14 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,11 121 22,47 ALCANENA 3 10,15 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,01
CONSTANCIA 5 1,61 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 25 7,27 ENTRONCAMENTO 8 4,55 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 18 4,11 FERREIRA DO ZEZERE 18 107,47 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 7 3,41
MACAO 31 4,23 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 60 8,29 OUREM 33 19,93 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 11 0,43 SARDOAL 31 7,08 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 31 5,39 TOMAR 166 34,06 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 225 33,44
TORRES NOVAS 38 10,53 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,06 147 83,69 VILA NOVA DA 8 0,83 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,07 11 3,62
445 226,58 ‐‐‐ ‐‐‐ 8 0,96 658 173,13 ALCOBAÇA 562 2115,85 1 0,3 2 0,54 35 6,32 ALENQUER 29 152,73 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,61 15 3,74
ARRUDA DOS VINHOS 3 0,48 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 BOMBARRAL 171 1026,66 1 1,2 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,35 CADAVAL 332 1664,64 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 2 0,31
CALDAS DA RAINHA 362 1562,08 1 0,65 ‐‐‐ ‐‐‐ 11 4,37 LOURINHA 52 237,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 143 396,26 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 164 178,23 NAZARE 26 124,81 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,5 OBIDOS 140 781,17 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 11 7,09 PENICHE 3 23,81 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 4 3,18 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 2 0,14 TORRES VEDRAS 140 725,79 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 14 4,57
1.967 8814,51 3 2,15 5 1,66 261 206,12 ALCOCHETE 3 0,55 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 11 1,3 ALMADA 6 5,95 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 3 1,4 BARREIRO 3 0,26 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 4 1,1 MOITA 33 6,82 ‐‐‐ ‐‐‐ 7 0,18 77 15,36
MONTIJO 44 27,75 1 0,02 1 0,03 84 39,63 PALMELA 495 172,93 1 0,02 9 0,32 632 189,2 SEIXAL 22 2,78 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 26 4,12
SESIMBRA 42 21,69 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 35 11,67 SETUBAL 63 54,67 1 0,01 3 0,06 120 66,51
711 293,4 3 0,05 22 0,69 992 330,29 3.769 9965,07 8 3,75 46 6,18 3.049 1218,24 Total Geral
2009 719.1 725.1 739.1 749.1
Total de frutos frescos Total de frutos pequenos de Total de frutos subtropicais Total de citrinos
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
102 1 CULTURAS PERMANENTES REGADAS 2
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,5 2 8,02 LOURES 5 2,47 6 4,34 3 2,5 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 3 1,17 4 1,83 4 0,75 5 7,4
VILA FRANCA 4 0,33 2 0,71 3 1,29 ‐‐‐ ‐‐‐ 12 3,97 12 6,88 12 6,14 7 15,42
ALMEIRIM 1 0,04 23 26,36 199 591,45 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 1 0,41 23 17,46 92 431,55 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 1 0,48 7 16,43 17 81,38 1 3,5 BENAVENTE 2 0,15 4 45,93 10 25,13 ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO 6 7,65 9 60,72 15 110,43 ‐‐‐ ‐‐‐
CHAMUSCA ‐‐‐ ‐‐‐ 12 98,82 18 85,73 ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE ‐‐‐ ‐‐‐ 12 6,99 25 132,91 1 0,01 GOLEGA 1 0,08 4 53,74 5 34,11 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 2 1,02 40 82,39 9 72,55 2 19,98 SALVATERRA DE MAGOS 4 0,97 16 5,98 22 49,06 ‐‐‐ ‐‐‐
SANTAREM 6 2,63 100 492,94 31 136,41 1 2 24 13,43 250 907,76 443 1750,71 5 25,49
ABRANTES 21 6,26 109 409,4 40 55,64 ‐‐‐ ‐‐‐ ALCANENA 1 0,06 19 51,37 2 30,25 ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 6,66 1 0,45 1 2 ENTRONCAMENTO ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 FERREIRA DO ZEZERE 5 13,14 7 15,32 2 0,53 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 2 0,14 65 64,34 59 21,92 ‐‐‐ ‐‐‐ OUREM 2 1,25 10 2,98 3 0,59 1 2,3 SARDOAL 2 0,13 17 16,25 11 39,24 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 24 15,72 101 84,16 31 37,44 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES NOVAS 7 5,62 61 164,69 38 263,63 ‐‐‐ ‐‐‐ VILA NOVA DA ‐‐‐ ‐‐‐ 14 27,47 3 0,32 ‐‐‐ ‐‐‐
64 42,32 405 842,64 190 450,01 3 12,3 ALCOBAÇA 14 6,29 22 8,23 34 10,12 2 27,5 ALENQUER 3 1,4 6 9 8 10,1 1 6
ARRUDA DOS VINHOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,4 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 24 18 37,75 CADAVAL 1 1 1 0,9 10 34,78 2 1,53
CALDAS DA RAINHA 3 17,76 4 1,85 3 2,24 1 1,13 LOURINHA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,66 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 2 1,37 2 0,72 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,24 1 0,03 OBIDOS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,77 6 12,32 PENICHE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,88 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES VEDRAS 2 1,15 1 2 2 0,42 3 4,02 25 28,97 37 23,1 69 84,22 34 90,28
ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,22 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 MOITA 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 8 1 ‐‐‐ ‐‐‐
MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 10 36,26 37 380,46 2 26,3 PALMELA 7 1,04 13 3,02 206 1752,75 5 41,19 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 4 7,67 2 9,65 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 3 4,34 1 0,02 6 26,25 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 5 1,16 9 36,39 30 324,92 1 0,05
16 6,56 37 83,36 290 2495,25 9 67,59 141 95,25 741 1863,74 1.004 4786,33 58 211,08
Total de frutos de casca rija Total de olival Total de vinha Total de áreas de
2009 759.1 769.1 779.1 789.1
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
103 1 CULTURAS PERMANENTES REGADAS 3
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT GRANDE LOURES 2 2,05
2 2,05 LEZIRIA DO BENAVENTE 1 0,3
1 0,3 3 2,35
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO Total Total Geral
2009 795.1
Outras culturas
104 1.1 FRUTOS FRESCOS REGADOS 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA 1 0,26 1 0,26 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 17 2,38 21 3,82 11 1,01 4 0,17 ODIVELAS 1 0,61 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,14 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 25 30,69 22 9,89 12 2,11 ‐‐‐ ‐‐‐
VILA FRANCA 15 1,35 14 2,37 18 2,59 4 0,12 60 35,3 58 16,34 43 5,86 8 0,29
ALMEIRIM 5 0,88 4 0,34 120 78,97 3 1,93 ALPIARÇA 7 1,45 5 0,95 18 15,4 2 0,54 AZAMBUJA 20 12,67 25 41,2 10 0,56 ‐‐‐ ‐‐‐ BENAVENTE 28 6,02 15 1,09 40 2,7 4 0,05 CARTAXO 13 3,1 14 11,18 8 2,99 1 0,01
CHAMUSCA ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,36 29 12,4 2 0,11 CORUCHE 43 6,94 25 2,99 83 32,63 2 0,35 GOLEGA 1 0,02 1 0,02 1 0,38 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 8 18,65 10 96,79 7 0,58 1 0,12 SALVATERRA DE MAGOS 10 5,54 7 0,82 13 0,94 1 0,01
SANTAREM 21 11,77 20 20,44 17 1,15 3 0,56 156 67,04 130 176,18 346 148,7 19 3,68
ABRANTES 46 6,41 34 3,95 65 10,41 12 1,12 ALCANENA 2 0,25 2 0,24 2 0,24 1 0,18
CONSTANCIA 3 0,13 2 0,27 5 0,64 1 0,02 ENTRONCAMENTO 6 1,39 3 0,17 5 2,99 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 13 45,14 11 26,38 10 13,38 6 5,59
MACAO 19 0,65 7 0,19 11 0,43 6 1,87 OUREM 28 11,36 24 7,06 17 0,99 3 0,11 SARDOAL 20 1,23 20 1,05 21 1,3 8 0,49 TOMAR 86 8,38 86 9,1 90 9,55 22 1,1
TORRES NOVAS 12 0,95 11 0,8 17 2,22 3 0,06 VILA NOVA DA 3 0,13 4 0,13 4 0,1 3 0,07
238 76,02 204 49,34 247 42,25 65 10,61 ALCOBAÇA 446 1266,64 358 713,33 155 97,44 5 2,69 ALENQUER 12 14,47 14 23,39 15 45,09 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 73 175,36 155 747,9 20 39,31 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 65 168,13 324 1459,29 2 7,18 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 237 715,8 273 793,87 58 42,01 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA 11 23,38 45 204,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 32 21,52 119 341,98 41 21 1 0,05 NAZARE 19 61,19 17 60,58 5 1,62 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 91 280,62 109 406,97 34 62,32 1 0,03 PENICHE 3 6,86 2 16,95 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 3 0,94 4 1,94 2 0,25 1 0,01 TORRES VEDRAS 28 76,44 130 612,14 12 10,56 2 0,06
1.020 2811,35 1.551 5382,94 344 326,78 10 2,84 ALCOCHETE 1 0,1 1 0,1 3 0,35 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 3 1,2 2 0,6 2 0,15 ‐‐‐ ‐‐‐ BARREIRO 1 0,02 3 0,23 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 12 0,65 15 1,03 20 2,59 1 0,04
MONTIJO 17 6,22 20 8,6 25 8,01 2 0,02 PALMELA 310 53,74 168 19,02 284 54,08 11 1,03 SEIXAL 18 0,62 19 0,88 11 0,22 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 29 7,21 25 3,32 24 7,54 2 0,05 SETUBAL 29 9,57 21 3,69 31 8,15 1 0,05
420 79,33 274 37,47 401 81,1 17 1,19 1.894 3069,04 2.217 5662,27 1.381 604,69 119 18,61
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
GRANDE LISBOA
2009 701.1 702.1 703.1 704.1
Macieiras Pereiras Pessegueiros Cerejeiras
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
105 1.1 FRUTOS FRSCOS REGADOS 2
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 8 0,23 3 0,37 1 0,01 9 1,27 ODIVELAS 1 0,14 1 0,14 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 12 0,88 4 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,06
VILA FRANCA 10 0,44 10 1,14 1 0,03 10 0,5 32 1,7 18 1,85 2 0,04 21 1,83
ALMEIRIM 70 54,81 3 4,21 9 5,73 3 1,43 ALPIARÇA 13 12,8 1 0,31 3 4,8 1 0,08 AZAMBUJA 5 3,18 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,16 4 0,11 BENAVENTE 22 2,54 6 0,29 1 0,05 12 0,46 CARTAXO 5 8,08 2 0,11 1 0,01 3 0,09
CHAMUSCA 6 1,06 3 0,03 4 1,01 ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE 48 51,4 3 0,2 1 0,2 7 1 RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SALVATERRA DE MAGOS 3 0,04 3 0,04 3 0,33 4 0,06 SANTAREM 10 0,27 3 0,45 2 3,05 5 0,12
182 134,18 25 5,69 26 15,34 39 3,35 ABRANTES 21 1,02 7 0,29 6 0,43 9 0,53 ALCANENA 1 0,18 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 9,06
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 2 0,25 1 0,1 FERREIRA DO ZEZERE 5 16,98 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 6 0,16 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,08 6 0,13 OUREM 6 0,25 5 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,03 SARDOAL 5 0,23 3 0,07 4 0,84 8 1,24 TOMAR 34 2,24 10 0,44 2 0,16 21 2,33
TORRES NOVAS 6 0,48 3 0,07 3 0,33 9 5,12 VILA NOVA DA 3 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,05
87 21,59 29 1,07 19 2,09 61 18,59 ALCOBAÇA 70 30,31 11 3,84 3 0,57 1 0,04 ALENQUER 7 59,6 7 7,44 ‐‐‐ ‐‐‐ 5 1,28
ARRUDA DOS VINHOS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,28 BOMBARRAL 22 63,72 1 0,19 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,18 CADAVAL 8 27,99 1 1,7 1 0,35 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 11 4,9 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA 6 8,48 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,69 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 15 5,56 2 1,08 1 1,96 3 0,25 NAZARE 1 0,6 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 OBIDOS 14 19,86 3 7,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02
SOBRAL DE MONTE 1 0,01 1 0,01 1 0,01 1 0,01 TORRES VEDRAS 11 23,86 1 0,01 3 1,08 2 0,11
166 244,89 28 21,34 12 7,66 16 2,19 ALMADA 3 0,65 2 2,1 1 0,1 3 1,15 MOITA 15 1,06 5 0,24 5 0,28 7 0,22
MONTIJO 18 2,9 6 0,44 3 0,59 3 0,1 PALMELA 176 25,28 43 12,81 7 0,38 37 3,23 SEIXAL 1 0,03 5 0,12 8 0,36 7 0,2
SESIMBRA 15 1,45 10 0,66 5 0,19 9 0,28 SETUBAL 19 27,53 5 0,54 4 0,22 12 3
247 58,9 76 16,91 33 2,12 78 8,18 714 461,26 176 46,86 92 27,25 215 34,14
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
Ameixeiras Damasqueiros Marmeleiros Figueiras
2009 705.1 706.1 707.1 708.1
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
106 1.1 FRUTOS FRSCOS REGADOS 3
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,02 LOURES 14 0,9 SINTRA 7 0,84
VILA FRANCA 8 0,62 30 2,38
ALMEIRIM 7 5,29 ALPIARÇA 9 0,95 AZAMBUJA 8 1,77 BENAVENTE 5 0,43 CARTAXO 7 1,27
CHAMUSCA 1 0,02 CORUCHE 5 0,23 RIO MAIOR 4 0,65
SALVATERRA DE MAGOS 2 0,02 SANTAREM 5 0,2
53 10,83 ABRANTES 25 1,98
CONSTANCIA 1 0,1 MACAO 10 0,72 OUREM 2 0,03 SARDOAL 12 0,63 TOMAR 14 0,76
TORRES NOVAS 9 0,5 VILA NOVA DA 2 0,3
75 5,02 ALCOBAÇA 6 0,99 ALENQUER 3 1,46
ARRUDA DOS VINHOS 1 0,1 CALDAS DA RAINHA 2 2,5
MAFRA 7 2,86 NAZARE 1 0,75 OBIDOS 7 4,33
TORRES VEDRAS 2 1,53 29 14,52
MOITA 11 0,71 MONTIJO 5 0,87 PALMELA 53 3,36 SEIXAL 2 0,35
SESIMBRA 8 0,99 SETUBAL 10 1,92
89 8,2 276 40,95
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
Outros frutos frescos
2009 718.1
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
107 1.2 FRUTOS PEQUENOS DE BAGAS REGADOS
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CORUCHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,5 SANTAREM 1 0,03 1 0,02
1 0,03 2 1,52 ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,3 BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,2
CALDAS DA RAINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,65 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 2,15
MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 PALMELA 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01
1 0,02 2 0,03 2 0,05 7 3,7
Amoras Framboesas
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 721.1 722.1
108 1.3 FRUTOS SUBTROPICAIS REGADOS
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 LOURES 2 0,06 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 2 0,16 2 0,13
VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 4 0,22 4 0,15
CARTAXO 2 2 1 0,01 CORUCHE 1 0,49 ‐‐‐ ‐‐‐
3 2,49 1 0,01 ABRANTES 1 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES NOVAS 1 0,03 1 0,03 VILA NOVA DA 2 0,07 ‐‐‐ ‐‐‐
8 0,93 1 0,03 ALCOBAÇA 2 0,54 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 1 0,61 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ 5 1,66 ‐‐‐ ‐‐‐
ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 7 0,18
MONTIJO 1 0,02 1 0,01 PALMELA ‐‐‐ ‐‐‐ 9 0,32 SESIMBRA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,06
2 0,07 21 0,62 22 5,37 27 0,81
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 726.1 738.1 Kiwis Outros frutos subtropicais
GRANDE LISBOA Total LEZIRIA DO
TEJO LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
GRANDE LISBOA
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
109 1.4 CITRINOS REGADOS 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 4 7,5 4 7,29 3 0,05 2 0,03 LISBOA 1 0,08 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,07 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 23 2,8 8 1,28 3 0,04 ‐‐‐ ‐‐‐ ODIVELAS 2 0,81 1 0,85 1 0,2 1 0,14 OEIRAS 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 15 3,09 20 4,39 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐
VILA FRANCA 32 7,1 7 0,69 6 3,51 1 0,01 78 21,58 40 14,5 15 3,88 4 0,18
ALMEIRIM 160 87,08 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,72 ALPIARÇA 48 39,83 1 0,01 2 0,16 2 0,16 AZAMBUJA 87 29,33 26 0,97 30 0,72 25 0,85 BENAVENTE 112 22,76 9 0,53 18 1,04 7 0,53 CARTAXO 63 14,09 14 2,07 20 0,7 17 0,39
CHAMUSCA 125 82,7 3 0,28 5 0,89 ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE 252 122,02 4 0,06 16 3,03 6 0,24 GOLEGA 30 14,5 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 14 2,5 1 0,01 4 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS 85 21,49 4 0,07 6 0,19 4 0,09
SANTAREM 56 12,33 3 0,13 1 0,1 1 0,05 1.032 448,63 67 4,66 102 7,03 63 4,03
ABRANTES 121 22,04 5 0,14 4 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ ALCANENA 2 1,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA 25 6,77 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 18 4,11 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 7 3,41 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 46 4,48 9 2,38 3 0,13 1 0,05 OUREM 11 0,3 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,11 1 0,02 SARDOAL 30 3,98 4 0,23 10 0,83 6 0,35 TOMAR 221 27,66 16 1,01 31 4,14 11 0,55
TORRES NOVAS 147 68,34 3 0,04 24 3,4 17 3,2 VILA NOVA DA 11 3,34 2 0,11 2 0,17 ‐‐‐ ‐‐‐
639 145,44 40 4,41 76 9,03 36 4,17 ALCOBAÇA 33 5,72 2 0,5 2 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 14 3,39 2 0,11 3 0,12 1 0,1
ARRUDA DOS VINHOS 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 1 0,1 1 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 2 0,21 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 10 4,05 3 0,32 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 9 0,76 159 177,47 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE 4 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 11 7,06 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 2 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 1 0,01 TORRES VEDRAS 11 2,88 5 1,58 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐
98 25,28 173 180,33 8 0,23 2 0,11 ALCOCHETE 11 1,3 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 3 1,2 2 0,1 2 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ BARREIRO 4 0,85 1 0,2 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 77 14,33 12 0,21 7 0,5 3 0,12
MONTIJO 83 36,73 12 1,57 10 0,66 5 0,65 PALMELA 629 164,59 85 9,59 59 10,27 16 4,3 SEIXAL 26 2,58 22 1,04 10 0,39 2 0,06
SESIMBRA 34 7,03 11 4,33 6 0,13 4 0,09 SETUBAL 119 50,66 19 6,21 18 7,18 8 2,04
986 279,27 164 23,25 113 19,28 38 7,26 2.833 920,2 484 227,15 314 39,45 143 15,75
743.1 744.1 Laranjeiras Limoeiros Tangerineiras Tangereiras
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
2009 741.1 742.1
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
110 1.4 CITRINOS REGADOS 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01
VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08 2 0,06 2 0,09
ALMEIRIM ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,7 ALPIARÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08 AZAMBUJA 2 0,06 21 1,28 BENAVENTE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 CARTAXO 1 0,01 16 0,52 CORUCHE 1 0,01 4 0,22
SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,16 4 0,08 46 3,98
ABRANTES ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,04 MACAO ‐‐‐ ‐‐‐ 11 1,25 TOMAR ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,08
TORRES NOVAS ‐‐‐ ‐‐‐ 35 8,71 ‐‐‐ ‐‐‐ 51 10,08
ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05 ALENQUER ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,02
TORRES VEDRAS 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 3 0,07
MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,2 MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 PALMELA 2 0,17 2 0,28 SEIXAL 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 3 0,09 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ 6 0,42
6 0,31 12 0,92 13 0,55 114 15,14 Total Geral
2009 745.1 748.1
Toranjeiras Outros citrinos
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
GRANDE LISBOA
111 1.5 FRUTOS DE CASCA RIJA REGADOS – 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ 5 2,22 SINTRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 1,17
VILA FRANCA 2 0,03 1 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,19 2 0,03 2 0,36 ‐‐‐ ‐‐‐ 12 3,58
ALMEIRIM 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,03 ALPIARÇA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,41 AZAMBUJA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,48 BENAVENTE 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 CARTAXO 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 6 7,55 GOLEGA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08
RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,96
SANTAREM 2 1,02 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 6 1,61 5 1,18 2 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐ 21 12,22
ABRANTES 4 0,64 1 0,01 1 0,3 20 5,31 ALCANENA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,06
FERREIRA DO ZEZERE 1 0,6 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 4 12,54 MACAO 1 0,08 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,03 OUREM ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,25 SARDOAL 2 0,13 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 8 1,26 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,08 18 14,38
TORRES NOVAS 2 0,31 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 7 5,31 18 3,02 1 0,01 3 0,38 54 38,88
ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,84 ‐‐‐ ‐‐‐ 11 5,45 ALENQUER ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 1,4 CADAVAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1
CALDAS DA RAINHA 1 0,01 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 17,65 MAFRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,37
TORRES VEDRAS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,15 1 0,01 5 0,94 ‐‐‐ ‐‐‐ 22 28,02
MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,02 PALMELA 2 0,14 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,8 SESIMBRA 1 0,02 2 0,32 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4 SETUBAL 1 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,71
4 0,41 3 0,42 ‐‐‐ ‐‐‐ 9 5,53 30 4,65 13 1,76 3 0,38 118 88,23
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 751.1 752.1 753.1 754.1
Amendoeiras Castanheiros Aveleiras Nogueiras
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
112 1.6.1 OLIVAL PARA AZEITE 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES 2 0,19 3 2,15 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 SINTRA 2 0,45 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,1 1 0,1
VILA FRANCA 2 0,71 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 6 1,35 3 2,15 1 1,1 2 2,1
ALMEIRIM 1 0,5 1 1,45 7 5,95 9 9,43 ALPIARÇA 1 0,1 5 2,85 8 3,82 6 5,91 AZAMBUJA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 4 2,33 3 14,1 BENAVENTE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 24,86 CARTAXO 1 0,06 1 10 4 49,8 3 0,86
CHAMUSCA 2 2,52 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 29,5 2 20,02 CORUCHE 4 1,05 6 5,19 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,75 GOLEGA 1 3,88 1 38,24 2 11,62 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 1 0,74 7 6,4 27 70,41 5 4,84 SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,74 5 3,5 1 0,5
SANTAREM 9 8,77 19 28,21 56 270,3 16 50,05 20 17,62 43 93,08 117 447,23 48 131,32
ABRANTES 32 32 19 21,59 39 219,44 12 20,69 ALCANENA 3 2,05 4 5,38 12 33,66 3 10,28
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 1 5,66 FERREIRA DO ZEZERE 1 0,42 2 3,68 2 1,67 2 9,55
MACAO 8 3,83 26 30,21 30 16,35 10 13,17 OUREM 1 0,16 2 0,25 6 2,12 1 0,1 SARDOAL 7 5,01 4 2,87 5 5,96 1 2,31 TOMAR 37 14,39 23 14,47 40 24,56 13 17,88
TORRES NOVAS 9 9,15 17 18,7 30 83,19 7 9,5 VILA NOVA DA 6 3,1 4 2,61 5 19,08 3 2,68
104 70,11 101 99,76 170 407,03 53 91,82 ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,25 7 3,09 11 4,27 ALENQUER 1 1 1 0,4 2 7,4 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,4 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,9
CALDAS DA RAINHA 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,58 1 0,21 MAFRA 2 0,72 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
4 2,72 3 1,05 10 11,07 13 5,38 MONTIJO 2 0,52 3 0,43 2 12,8 2 22,2 PALMELA 2 0,29 2 1,25 2 0,68 ‐‐‐ ‐‐‐ SEIXAL 2 0,6 1 1,96 1 5,11 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 3 1,8 1 33,9 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1
9 3,21 7 37,54 5 18,59 3 22,3 143 95,01 157 233,58 303 885,02 119 252,92
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 761.1 762.1 763.1 764.1
45 a 60 árvores/ha 61 a 100 árvores/ha 101a 300 árvores/ha 301a 700 árvores/ha
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
LEZIRIA DO TEJO Total
113 1.6.1 OLIVAL PARA AZEITE 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT ALMEIRIM 3 8,9 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 2 4,5 ‐‐‐ ‐‐‐ BENAVENTE 1 21 ‐‐‐ ‐‐‐ CHAMUSCA 2 20,75 2 26,03 SANTAREM 5 84,51 6 51,1
13 139,66 8 77,13 ABRANTES 5 59,23 5 56,45 MACAO 2 0,78 ‐‐‐ ‐‐‐ OUREM 1 0,35 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 1 4,8 1 8
TORRES NOVAS 1 0,25 3 43,9 10 65,41 9 108,35
OESTE ALCOBAÇA 4 0,62 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,62 ‐‐‐ ‐‐‐
PALMELA 1 0,13 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 1 0,03 ‐‐‐ ‐‐‐
2 0,16 ‐‐‐ ‐‐‐ 29 205,85 17 185,48
2009 765.1 766.1
701a 1500 árvores/ha Mais de 1500 árvores/ha
LEZIRIA DO TEJO
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL
114 1.6.2 OLIVAL PARA AZEITONA DE MESA
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT GRANDE SINTRA 1 0,18
1 0,18 ALMEIRIM 2 0,13 ALPIARÇA 1 0,28 BENAVENTE 3 0,07
SALVATERRA DE MAGOS 7 1,24 13 1,72
SARDOAL 1 0,1 TOMAR 1 0,06
2 0,16 ALENQUER 2 0,2
CALDAS DA RAINHA 1 0,06 TORRES VEDRAS 1 2
4 2,26 MONTIJO 3 0,31 PALMELA 8 0,67 SESIMBRA 1 0,02 SETUBAL 3 0,56
15 1,56 35 5,88
LEZIRIA DO TEJO Total MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
2009 767.1
Para azeitona de mesa
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
LEZIRIA DO TEJO
GRANDE LISBOA Total
115 1.7 VINHA
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,5 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 2 2 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 1 0,36 1 0,3 2 0,09 ‐‐‐ ‐‐‐
VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 1 0,7 1 0,09 1 0,36 4 1,4 6 4,29 1 0,09
ALMEIRIM 47 153,81 70 295,11 75 130,96 9 11,57 ALPIARÇA 7 81,61 42 198,12 40 140,48 8 11,34 AZAMBUJA 2 30,89 3 18,5 11 29,99 1 2 BENAVENTE ‐‐‐ ‐‐‐ 7 22,83 3 2,28 1 0,02 CARTAXO 2 67,4 3 25,29 8 17,29 2 0,45
CHAMUSCA ‐‐‐ ‐‐‐ 9 67,61 7 16,47 4 1,65 CORUCHE 1 0,25 10 122,85 13 9,71 1 0,1 GOLEGA 2 29,98 2 2,55 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,58
RIO MAIOR 2 34 1 36 6 2,55 ‐‐‐ ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS 1 31 6 14,75 14 2,91 2 0,4
SANTAREM 1 0,3 15 80,2 14 50,6 2 5,31 65 429,24 168 883,81 191 403,24 31 34,42
ABRANTES ‐‐‐ ‐‐‐ 31 49,93 9 5,71 ‐‐‐ ‐‐‐ ALCANENA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 30 1 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,45 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,53 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 1 8,79 1 0,11 56 12,98 1 0,04 OUREM ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,59 ‐‐‐ ‐‐‐ SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ 6 37,67 5 1,57 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR ‐‐‐ ‐‐‐ 4 27,74 27 9,7 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES NOVAS 3 122,31 1 85,82 33 53,39 2 2,11 VILA NOVA DA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,3 1 0,02
4 131,1 44 231,27 139 85,47 4 2,17 ALCOBAÇA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 31 9,72 3 0,4 ALENQUER ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,1 4 1,61 3 6,39 BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 2 7,09 2 24,95 6 2,74 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,83 2 0,41 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,41 1 0,25 MAFRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,25 2 0,52 ‐‐‐ ‐‐‐ PENICHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,38 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES VEDRAS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,42 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 7,09 11 54,17 49 15,92 7 7,04
ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,22 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 4 0,81 4 0,19
MONTIJO 17 205,4 15 108,75 4 51,26 2 15,05 PALMELA 70 1049,3 105 649,67 22 39,63 29 14,15 SEIXAL 1 9,4 1 0,25 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 3 23,6 1 0,6 1 2 1 0,05 SETUBAL 13 222,49 7 66,57 7 9,31 7 26,55
104 1510,19 130 826,06 38 103,01 43 55,99 176 2077,98 357 1996,71 423 611,93 86 99,71
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 773.1 774.1 777.1 778.1
Para vinho: VQPRD (DOP) Para vinho: Vinho Regional Para vinho: Outros vinhos Para uva de mesa e passa
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
GRANDE LISBOA
116 1.8 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO DE CULTURAS LENHOSAS
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 5 7,4
‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 1 0,02 5 7,4 AZAMBUJA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3,5 ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ 2 19,48 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ SANTAREM 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
1 2 3 19,49 2 4 ‐‐‐ ‐‐‐ CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐
ENTRONCAMENTO ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 OUREM 1 2,3 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
1 2,3 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 1 8 ALCOBAÇA 1 25 2 2,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 1 6 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 16 36,95 3 0,8 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 1 1,2 1 0,33 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,13 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,03 OBIDOS 5 9,94 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,18 1 0,2
TORRES VEDRAS 2 3 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 26 82,09 7 4,76 2 3,2 2 0,23
ALMADA 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 26 1 0,3 PALMELA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5,02 2 3,5 4 32,67 SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,05
1 0,05 2 5,02 3 29,5 6 33,02 29 86,44 13 37,27 9 38,72 14 48,65
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 781.1 782.1 783.1 784.1
Viveiros vitícolas Viveiros de árvores de Viveiros florestais Viveiros de plantas
117 1.9 – CULTURAS PERMANENTES EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT SINTRA 1 0,43
VILA FRANCA 1 3,64 2 4,07
ALMEIRIM 1 3 ALPIARÇA 2 1,71 CARTAXO 2 1,29
CHAMUSCA 2 503,8 RIO MAIOR 1 0,5 SANTAREM 3 23
11 533,3 ABRANTES 1 48,9 ALCANENA 1 12,98
FERREIRA DO ZEZERE 1 2,32 OUREM 1 19 TOMAR 1 6,85
TORRES NOVAS 1 15 6 105,05
ALCOBAÇA 3 14,81 ALENQUER 3 15,67
CALDAS DA RAINHA 3 18,07 MAFRA 1 2,1 NAZARE 1 1
TORRES VEDRAS 1 1 12 52,65
ALMADA 1 0,65 MONTIJO 1 0,5 PALMELA 3 4,09 SESIMBRA 1 2,2 SETUBAL 1 1,1
7 8,54 38 703,61
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 2339.1
Total de culturas
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
118 1.9 – CULTURAS PERMANENTES EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA 1
NUT I II CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT SINTRA 1 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,4
VILA FRANCA 1 0,7 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,72 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,08 1 0,4
ALMEIRIM ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 1 0,72 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,24 ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO 1 0,27 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,92 ‐‐‐ ‐‐‐
CHAMUSCA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3,8 ‐‐‐ ‐‐‐ RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ SANTAREM 3 3,2 1 0,05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
5 4,19 1 0,05 5 8,46 ‐‐‐ ‐‐‐ ABRANTES ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,92 ‐‐‐ ‐‐‐ ALCANENA 1 8,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
FERREIRA DO ZEZERE 1 1,32 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 9,82 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,92 ‐‐‐ ‐‐‐
ALCOBAÇA 3 14,29 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ALENQUER 3 10,57 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 1,7 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 2 5,68 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 1 1,2 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,9 ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES VEDRAS 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 11 33,74 ‐‐‐ ‐‐‐ 5 2,61 ‐‐‐ ‐‐‐
ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,45 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ PALMELA 2 2,2 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 0,79 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 1 0,07 1 0,01 1 0,8 1 0,02
3 2,27 2 0,46 5 2,09 1 0,02 23 50,74 3 0,51 17 16,16 2 0,42
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009 2331.1 2332.1 2333.1 2334.1
Frutos frescos Frutos pequenos de baga Citrinos Frutos subtropicais
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
119 1.9 – CULTURAS PERMANENTES EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA 2
N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,76 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,11 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,76 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,51 1 0,24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 500 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 11 2 7,75 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 511 4 8,36 2 1,24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,08 1 43,9 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,5 1 1,98 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3 1 16 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3,32 1 3,53 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 15 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5,82 5 11,59 3 74,9 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,5 1 0,01 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3,39 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 12,39 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 0,02 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 15,78 1 0,5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1,1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2,2 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 0,2 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 3,5 ‐‐‐ ‐‐‐ 9 517,15 9 19,95 13 98,18 1 0,5
2009 2335.1 2336.1 2337.1 2338.1
Frutos de casca rija Olival Vinha Outras culturas