157
FLÁVIA EMI AKAMATSU CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS SUBMETE)OS À DESNUTRIÇÃO PROTÉICA PRÉ E pÓS-NATAL E A RENUTRlçÃOPÓS-NATAL Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Ciências Morfofiincionais Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, para obtenção do Título de Doutor em Ciências Morfofüncionais. SÃOPAUtO 2006

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

FLÁVIA EMI AKAMATSU

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E

MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS

SUBMETE)OS À DESNUTRIÇÃO PROTÉICA PRÉ E pÓS-NATAL E A

RENUTRlçÃOPÓS-NATAL

Tese apresentada ao Programa dePós-Graduação CiênciasMorfofiincionaisDepartamento de Anatomia doInstituto de Ciências Biomédicasda Universidade de São Paulo,

para obtenção do Título de Doutorem Ciências Morfofüncionais.

SÃOPAUtO2006

Page 2: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

FLAVIA EMI AKAMATSU

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRUTURAIS E

MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEplCÁjiDICO DE RATOS

SUBMETIDOS À DESNU'lRIÇÃO PROTÉICA PRÉ E PÓS-NATAL E A

RENUT]UÇÃOPÓS-NATAL

Tese apresentada ao Programa dePós-Graduação CiênciasMorfofiincionaisDepartamento de Anatomia doInstituto de Ciências Biomédicasda Universidade de São Paulo.para obtenção do Título de Doutorem Ciências MorfohncionaisOrientador: Prof Dr. EdsonAparecido Liberti

SÃOPAUtO2006

Page 3: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

DADOS DE CATALOGAÇÃO NA PUSLiCAÇjtO(CiP)Serviço de Biblioteca e Informação Biomédica do

Instituto de Ciências Biomédlcas da Universidade de São Paulo

reprodução não autorizada pelo autor

T-fCBBMA

QM23A3 13ce2006

Akamatsu . Flavia Emi

Características estruturais. urra-estruturais e morfométricas do plexosubeplcárdico de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natal e a renutrição pós-natal / Flavia Emi Akamatsu. - São F)aulo.2006

Orientador: Edson Aparecido Liberta

Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. Instituto de CiênciasBiomédicas. Departamento de Anatomia. Área de concentraçãoCiências Morfofuncionais. Linha de pesquisa: Plexo cardíaco

Versão do título para o inglês: Structural. urra-strucutural andmorphometric characteristics of the subepicardic plexus of ratasubmitted to pre and pos-natal protein deprivation and pos-natalrefeeding

Descritores: 1. Desnutrição 2. Coração 3. Plexo subepicárdico 4Neurónios subepicárdicos 5. Urra-estrutura 1. Liberti. EdsonAparecido 11. Universidade de São Paulo. Instituto de CiênciasBiomédicas Programa de Pós Gradução em CiênciasMoífofuncionais. 111. Título

ICB/SBtBI 1 2/2006

Page 4: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

UNIVERSIDADE DESÇO PAULOINSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS

Candidato(a) Flavia Emi Akamatsu

Título da Tese Características estruturais, urra-estruturais e morfométricasdo plexo subepicárdico de ratos submetidos à desnutriçãoproteica pré e pós-natal e a renutrição pós-natal

Orientador(a) Edson Aparecido Liberti

A Comissão Julgadora dos trabalhos de Defesa da Tese de Doutorado, em sessão

pública realizada a ...32. ...../.../.O ...../...o..é'... ...., considerou

(X) Aprovado(a) ( ) Reprovado(a)

@AssinatuX

Nome

Instituição: .'?(Cetl4.

Examinador(a)

Examinador(a) AssinaturaNome:

Instituição:

Examinador(a) Assinatura

Nome: . #

Instituição

Examinador(a) Assinatura

Nome: ...."ZC

Instituição: =Ç,6: vsr.-' #. ' ' ..-:Presidente Assinatura

Nome:

Instituição: .2Pf'

Page 5: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

UNIVERSIDADEDESÃOPAULOINSTITUTO DECIÊNCIAS BIOMÉDICASCidade Unlvenltáda 'limando de Saltes Ollveln'Av. Prof. Limou Prestes. 2415 05508.000 S&o Pauta. SP - BnsllTelefone :(55) (O11) 3813-0900 (55) (Q11) 3818-7438

..,n: icbsedir(@icb.usp.br

CERTIFICADO

Certificamos que o Protocolo para uso de animais em experimentação n'

102/2002, sobre o prometo intitulado "Avaliação moúológica e moífo-

quantitativa das estruturas dos sistemas ósteo-canilaginoso, nervoso e

circulatório de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natal

e à renuttição pós-natal'{ sob a responsabilidade de Edson Aparecido

liberta, está de acordo com os Princípios Eticos na Experimentação Animal

adotado pelo Colégio Brasileiro de ExpeJ:imentação Animal(COBRA) e foi

aprovado pela COMISSÃO DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO

ANIMAL (CEEI) em reunião de 23/04/2002.

(W'e certi9 that the pnotocol no 102/2002 about «!4 maia)folk;lgícd and mo#)áa-guandlazfu'ewaluation on the structures ofthe osteocattilagineos, nenous and drculatotysystems ofrata undergoingpré- andpost-natal undemuttition andpost-natalrefeeditig" 8Weu Msh theETFilC.AI, PRINCIPLES IN .ANIMAL RESEARCHI adopted by Bíazilian College of AnimalExperimentador(COBRA) and was ãpptoved by the BIOMEDICAL SCIENCESINS'H'l'UTE/USP- E'lTnCAL COMMITTEE FOR .ANIMAL RESE.ARCH(CEE/» h23/04/2002 meedng.)

São Paulo,23 deabrilde 2002

ProEz Da Matília Cctqueita Leite SeelaenderSeaetátia da CEEA

Page 6: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

l)ZnlCATÓKI.4

AO CRIADOR DO CÉUEDA I'ERRA E DO UNIVERSO E DE TODASAS COISAS..

A todos que venham a ler este trabalho.

Page 7: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

AGRADECIMENTO

Ao Prof l)r. Edson Aparecido Liberta pela orientação deste trabalho.

A Capas pela bolsa de estudos durante a execução deste n'abatho.

Aos técnicos Sebastião Aparecido Boteta, S6nia Resina Yokomizo, José Amara Mastins,Mana do Socorro Peneira, Mana Murta da Silvo Righetti e Gerson Baptista da Salva.

A minha colégct Eliane Florencio Gama pelo companheirismo e colaboração naexecução deste trabalho.

A todos os companheiros da pós-graduação do !abonatório do Profl EdsonLiberta pelo aprendizado juntos durante o tempo da execução deste üabalho.

A minha amiga e professora de inglês Anelisa Macedo pela atenção e correção do)'pclitnn pm lnol PR

Aos meus pais pela oportunidade da Vida.

Ao meu companheiro e marido pelo esforço de viver e lutar por uma vida melhor aomeu lado.

A minha irmã pela nossa amizade ter se cumprido.

A todos que .Rzeram parte desta peça direta e indiretamente durante este tempo.

AparecidoZr

OBMGADÁ

Page 8: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

N'ÃO SE LAMENTE PELOS PÕEM.4S QUE PERDEU, POIS OUTRO POETA OS ENCONTRARA EM

NÃO SELAMENTEPELOS LIVROS QUE INCENDIOU, PORQUESERÃO ESCRITOS OUTRA VEZ.

N'ÃO SE LAMENTE PELAS CANÇÕES QUE SILENCIOU, POIS CONTINUAI{ÀO SENDOCANTADAS POR TODA A ETERNIDADE.

SONH.AMOS O QUE DESTRUÍMOS, APENAS PARA DESPERTAR E DESCOBRIR QUE NADA SEPERDE...

0 CONHECIMENTO NA O PERECE COM SEUS LIVROS, MAS OS HOMENS PERECEM SEM O

CONHECIMENTO, DENODO QUE OS HOMENS SEhlPRE ESCREVERÀO LIVROS, AINDA QUE

NAO O SAIBAM, ESTARÃO ESCREvENI)O SEMPRE O MESMO LIVRO.

UM PENSAMENTO É TÀO MENOS NOSSO QUANTO MAIS CREMOS QUE ELE NOS PERTENCE...OSPENSAMENTOSSÃO COMOPÀSSAROS: VOÀMDESDE O CÊUATÉNOSESE l/ÀO

NOVAMENTE. 0SUOMKUS PODEMMORRER PELOSPKNSAWKNTOSPOKQUESAO MORTAIS,UAS os PENSAMENTOS JAMAIS MORREM NAS MÃOS DOS HOMENS POKQUE TEM viDAETERNA, NÁO PERECEM COMI O TEMPO.

FILÓSOFO DO IMPOR.ODOR AM,GRELO

QUEM CONHECE AOS OUTRQSÉ SÁBIOQUEM CONHECEM SI MESMO E ILUMINADO

QUEM VENCEMOS OUTROS TEM FORÇAQUEM VENCE A SIMESMO E FORTE

LÁOTSE

Page 9: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

RESUMO

Page 10: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

AKAMATSU, F.E. Características estruturais, urra-estruturais e morfometricasdo plexo subepicárdico de ratos submetidos à desnutrição protéica pré e pós-natale a renutrição pós-natal. 2006. Tese (Doutorado em Ciências Mor6ofiincionaisy-Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.*

Avaliou-se a estatura, a urra-estrutura do plexo subpericárdico (PS) de ratosdesnutridos com uma dieta hipoprotéica (5% de caseína) durante os períodos pré-natal epós-natal com 21 dias (D) e 42 dias (DD). Animais com as mesmas idades e submetidosa dieta normal (20% de caseína) formaram os respectivos controles (N, NN). Animaisdo grupo D submetido à dieta normal de 22' ao 42' dias formaram o grupo RNPreparados totais de membrana foram obtidos dos átrios cardíacos e corados portécnicas histoquímicas (NADH, NADPH, ACHE). Fibras colágenas e elásticas dosgânglios foram analisadas em cortes histológicos corados por métodos rotineiros emhistologia. A urra-estrutura dos neurónios foi analisada em todos os grupos (N, D, NN,DD e RN). Quanto ao peso, os animais do grupo D apresentaram diminuição de 71%relativamente ao grupo N; os grupos DD e RN em relação ao grupo NN, exibiramdiminuição de 86% e 83%. A variação do peso do coração /peso corporal se manteveproporcional (relação de 0,7% para os grupos NN e RN e de 0,9% para os grupos N, D,DD). Em todos os grupos, os gânglios, envoltos por uma delgada cápsula de tecidoconjuntivo, estavam situados na superHcie extema do miocárdio atrial, no tecidoconjuntivo subepicárdico, com formas diversas decorrentes do número de neurónios(arredondada, ovalada, alongada, estrelada ou poligonal). O perâl neuronal, em todos osgrupos, apresentou-se arredondado, ovalado, fiisiforme ou piriforme. Quando presente,a cápsula ganglionar era 6omlada por fibras colágenas, sendo as elásticas, praticamenteinexistentes. O número de neurónios reativos à NADH foi menor para os animais dogrupo D quando comparados aos animais dos grupos N, NN, DD e RN. Os animais dogrupo N caracterizaram-se por apresentar maior número de neurónios que os dos gruposD, DD e NN. O número total de neurónios reativos à N.ADPH não apresentou diferençasignificativa entre os grupos (N, D, NN, DD e RN). A média da área do perfil doneuronal reativo à NADH dos animais do grupo D foi igual à do grupo N e menor doque a dos demais grupos (NN, DD, RN). Não foram observadas diferençasestatisticamente signiílcantes entre estes últimos. Em relação à área do perfil celular dosneurónios NADPH-positivos, verificou-se que os grupos D e DD apresentaram áreasmenores que os demais grupos (N, NN, RN), sendo o grupo D, o menor de todos. Osgrupos N, NN e RN não apresentaram diferença estatisticamente signiâcante quanto àárea do perÊíl neuronal. Os neurónios do PS reativos à ACHE estavam densamentearranjados em gânglios, estes variando em forma e em tamanho(alongados,arredondados, poligonais). Estavam presentes ao longo das malhas nervosas e/ou emsuas intersecções. Urra-estruturalmente, verificou-se alterações no retículoendoplasmático rugoso dos neurónios dos grupos D e DD e cromatina nuclearirregularmente arranjada e regiões nucleolares menos eletrondensas sugestivas derepercussões determinadas pela desnutrição. Os resultados pemlitem inferir, nosperíodos estudados, que a desnutrição promove um atraso no desenvolvimento dasestruturas do PS, que se mostra parcialmente recuperado na renutrição.

Palavras chave: . Desnutrição, Coração, Pleno subepicárdico, Neuróniossubepicárdicos, Urra-estrutura

Normas ABNT:

Associação Brasileira de Nonnas Técnicas. NBR 6023: infomlação e documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002

#

Page 11: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa
Page 12: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

AK.AMATSU, F.E. Structural, urra-structural and morphometric characteristicsof the subepicardic plexus of rata submitted to pre and postnatal proteindeprivation and postnatal refeeding. 2006 Thesis (Morphofunctional ScienceDoctorate)-Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo,+2005

The structure and urra structure of the subepicardic plexus(SP) of undemourished ratswith a hypoproteic diet(5% of casem) during pre and postnatal periods with 21 days(D) and 42 days(DD) were evaluated. Animais at the same age groups and submitted toa normal diet (20% of casem) formed the respectivo controls (N, NN). Group Danimais, which were submitted to a normal diet âom the 22"' to the 42"d day, established

Group RN. T'he whole mount was taken ftom cardiac ateia and stained by histochemicaltechniques(NADH, NADPH, ACHE).Ganglia collagen and elastic fibers were analysedin histological sections stained by regular methods of histology. The neurons ultra-structure was analysed in all groups(N, D, NN, DD and RN). In terms of weight, GroupD animais showed a 71% decrease when compared to Group N; Groups DD and RNcompared to Group NN, showed 86% and 83% decrease, respectively. Heartweight/body weight variation was kept proportional(0,7% for Groups NN and RN;0,9% for Groups N, D, DD). In all groups, the ganglia surrounded by a thin capsule ofconjunctive tissue were situated in the outer surface of the atrial myocardium, in thesubepicardic conjunctive tissue, with diHerent shapes due to the number of neurons(rounded, oval, elongated, star shape, polygonal). In all groups, the neuronal profile wasrounded, oval, ftisifomi or pirifomi. When present, the ganglion capsule was formed bycollagen Hibers, being the elastic ones practically inexistent. The number of NADAreactivo neurons was fewer for Group D animais when compared to those belonging toGroups N, NN, DD and RN. Group N animais were characterized for having a highernumber of neurons when compared to Groups D, NN and DD. The total number ofNADPH reactive neurons didn't present signiHlcant diíference among groups(N, D,NN, DD and RN). The average ofthe NADH reactivo neuronal pro6lle área of Group Danimais was the game ofthose belonging to Group N and lower than the one ofthe othergroups(NN, DD, RN). Statistically signiíicant diHerences weren't observed among thelast ones. In terms ofNADPH positivo neuronal cellular proülle área, it was veriÊled thatGroups D and DD showed smaller áreas than the other groups(N, NN, RN). Group Dwas the smallest of all. Groups N, NN and RN didn't show any statistically signiHlcantdiíFerence in termo of neuronal profíle. The SP ACHE neurons were densely arranged inganglia, these with variation in shape and size(elongated, rounded, polygonal). Theywere along the nervous mesh or/and in its intersections Alterations in the rough surfacedendoplasmatic reticulum of groups D and DD neurons and inegularly arranged nuclearchromatin were observed urra-structurally, as well as lesa electrodense nucleolarregions, suggesting undemourishing repercussions. According to the resulta, during thestudied period, undemourishing prometes a delay in SP structure development, whích ispartially recuperated by refeeding.

Kee words: Denutrition, Heart, Subepicardic plexus, Subepicardic neurons, Ultra-structure

Normas ABNT:

Associação Brasileira de Nom)as Técnicas. NBR 6023: informação e documentação: elaboração. Rio de Janeiro, 2002

+

Page 13: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

LISTADEABREvIATURAS

N - animais nutridos de vinte e um diasD - animais desnutridos de vinte e um diasNN - animais nutridos de quarenta e dois diasDD - animal desnutridos de quarenta e dois diasRN - animais renutridos de quarenta e dois diasACHE - acetilcolinesterase específicaiso-OMPA - tetra-isopropilpiro6osâoramida

NADH - j3-nicotinamide adenine dinucleotido hidrogenaseNBT - Nitro Blue TetrazoliumPBS - tampão 6osÊato de sódioFm: - micrõmero quadradocm: - centímetro quadradom] - mililitrog - gramamg - miligramaDP- desvio padrãoPS -plexo subepicárdicoSNA- sistema nervoso autónomoMET- microscópio eletrõnico de transmissãoPtm - preparados totais de membrana

Page 14: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

LISTADEILUSTRACOES

Figural. Fomtas variadas dos gânglios de PS dos diferentes grupos evidenciados pelatr(p e(pa.da.Nif\.DHoeipqpqp e nPnnannoe eePqPqPIPnoneelP ql pane IP pn ne IPO IPqP nn 8 01P.paeeoa pqPqP pa &lP on e epa38

Figura 2. Gânglios de PS de ratos evidenciados pela técnica da NADA........................ 40

Figura 3. Gânglios de PS de ratos dos grupos NN, DD e RN evidenciados pela técnicad:3NJfliLDl-lnnaoenaeee BBTPTnnToona BOBOBBPTonn OBppeB PBBTa o BBTnanooBPTTonaBOBOBnapBBBPTnoBBPTçasBTpa 42

Figura 4. Formas variadas dos gânglios de PS dos diferentes grupos evidenciados pelatrc (/a(la.Na/\DPHq.v....eeo o qPePoaonBn IP IPnB nql qPÇPen8 1PIPT'Tn e IPqP nn n pn o e IP pnnno n nBnnlPPqP nn e qPqP ne ql45

Figura 5. Gânglios de PS de ratos dos grupos N e D evidenciados pela técnica daN./\DPH......ee eq

Figura 6. Gânglios de PS de ratos dos grupos NN, DD, RN evidenciados pelatrv (/a. N ' PH l p.noenlPllPe non qP PPa IPqPon IPqlonnoeennlPelP PPnelPqPIPPqPannolPn8elPq-BO IPIPnBlp o ql o49

Figura 7. Gânglios de PS de ratos dos grupos N, D, NN, DD e RN reativos à ACHE ... 52

Figura 8. Cortes de gânglios de PS de ratos dos grupos N, NN, D, DD e RN coradospela técnica do Picrosirius ...............

Figura 9. Cortes de gânglios de PS de ratos do grupo N, D, NN e RN corados pela ..té;;üca de Weiged ;Verhõeff......'..-..''...-.....'''....-'.....''....-'-'''.....''..-- ....'..... '.-..-...-'''' 57

Figura 10. Electronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo N, e D................. 61

Figura 1 1 . Electronmícrograüla de gânglios de PS de ratos do grupo N e D.......-.......... 63

Figura 12. Electronmicrografia de gânglios de PS de ratos do gmpo NN e DD ............ 65

Figura 13. Electronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo NN e DD ............ 67

Figura 14. Electronmicrograüia de gânglios de PS de ratos do grupo RN ...................... 69

Figura 1 5. Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo RN, N e DD ......... 71

Figura 16. GráHlco de distribuição de âeqüência de peso corporal dos grupos N, D,NN,DD e RN...........

Figura 17. Gráfico de distribuição de ü.eqüência do peso dos corações dos gruposN,D,NN,DDeRN.......

Figura 18. GráÊlco de disüibuição de âeqüência da percentagem do peso do ..coi'açwo/p(sso do (#oTPo ql pe IP pneu elPIPPnno IPnon8 1PqP OIPql qPn nnelPIP.Pn o gins eo pao IP qP e qPna onoo qPPoelP eelPnnellPPne+ /üt

47

55

73

.73

Page 15: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 19. GráHlco de disl=ribuição de âeqüência do número de neurónios dos árias dosgrupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH .............................................. 76

Figura 20. Gráfico de distribuição de üeqüência do número de neurónios reativos àNADPH dos átrios dos animais N, D, NN, DD e RN................. 78

Figura 21 . GráÊlco de distribuição de íteqüência da área dos neurónios dos átrios dosanimais dos grupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH ...... 81

Figura 22. Gráfico de distribuição de âeqüência da área dos núcleos dos neuróniosdos átrios dos animais dos grupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADA 81

Figura 23. Gráfico de distribuição de üeqüência da área dos neurónios dos átrios dosanimais N, D, NN, DD e RN reativos á NADPH .. 84

Figura 24. Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos dos neuróniosdos átrios dos animais dos grupos N, D, NN, DD e RN reativos à NADPH............- 84

Page 16: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

LISTADETABELAS

Tabela l Peso corporal e peso do coração dos grupos N, D, NN, DD e RN 72

Tabela 2 Número total de neurónios nos átrios do coração de ratos N e D coradosp(xla tr(» '( a.N./\DH......+--on-+-++!o - -ç +.ee e-n .+ + n-+ OP

75

Tabela 3 -- Número total de neurónios nos át:rios do coração de ratos NN, DD e RNcorados pela técnica NADH 76

Tabela 4 Número total de neurónios nos áüios de coração de ratos N eDcorados pela técnica NADPH ..................... 77

Tabela 5 -- Número total de neurónios nos áüios de coração de ratos NN, DD e RNcorados pela técnica NIÀDPH ......-'- ''- '' - -.. .-''-'- -' -'-'''-''. 77

Tabela 6 -- Valores médios das áreas(em pm') do per.nl celular dos neurónios e dosnúcleos nos áüios do coração de cinco ratos N e cinco ratos D, corados pelatr(3 ectl.N./\DH..++..peeeoo neo «o oe e ev noa eoaneoaqlo qp qlqlppqlep nou o oe oooço oo oo 79

Tabela 7 -- Valores médios das áreas(em Fm') do perÊll celular dos neuróniose dos núcleos nos átrios do coração de cinco ratos NN, cinco ratos DD e cincoratos RN corados pela técnica NADH ....... 80

Tabela 8 -- Valores médios das áreas(em Fm') do perÊll celular dos neuróniose dos núcleos nos átrios do coração de cinco ratos N e cinco ratos D coradospela técnica NADPH...... ' '............................. 82

Tabela 9 - Valores médios das áreas(em pm:) do perfil celular dos neuróniose dos núcleos nos átrios do coração de cinco ratos NN, cinco ratos DD ecinco ratos RN corados pela técnica NADPH ......... 83

Page 17: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

SUM,BRIO

lINTRODUÇAO..

2 PROPOSIÇÃO......................

3 MATERIAL E METODOS

3.1 Grupos de dietas.......................

3.2 0rtotanásia e retirada do coração.....

3.3 Métodos histoquímicos para evidenciação do PS....................

3.3.1 Reação da 13- nicotinamide adenine dinucleotide (NADA)

3.3.2 Reação da 13-nicotinamide adenine dinucleotide phosphate (NADPH)

3.3.3 Reação da ACHE ................................

3.4 Evidenciação das fibras colágena e do sistema elástico do PS .....

3.5 Urra-estrutura dos neurónios do PS

3.6 Morfometria dos neurónios do PS..

3.7 Tratamento estatístico

4RESULTADOS.

4.1 Aspectos qualitativos ....

4.1.1 Morfologia dos gânglios e dos neurónios do PS

4.1.1.1 Reação da NADA

4.1.1.2 Reação da NADPH..

4.1.1.3 Reação da acetilcolinesterase (ACHE)

4.1.1.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS

4.1.1.5 Urra-estrutura .......

4.2 Aspectos quantitativos .......

4.2.1 Peso corporal dos animais e peso do coração .........

4.2.2 Número de neurónios reativos à NADA.

4.2.3 Número de neurónios reativos à NADPll

4.3 Perfil neuronal e núclear (pm')

4.3.1 Neurónios reativos à NADll...

4.3.2 Neurâníos reativos à NADPll

5DISCUSSAO.......

5.1 Sobre a utilização de preparados totais de membrana para

estudo morfoquantitativo dos neurónios do PS

S.2 Aspectos quantitativos

20

27

29

29

30

30

30

31

31

32

33

34

34

36

36

36

36

43

50

53

58

72

72

.75

77

79

79

82

86

86

87

Page 18: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

5.2.1 Peso corporal dos animais (g) e peso do coração (g)..........

5.2.2 Aspectos morfoquantitativos de gânglios e neurónios do PS ............

5.2.2.1 Reação da NADll ..........

5.2.2.2 Reação da NADPHl-d

5.2.2.3 ]ieação da ACHE

5.2.2.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS

5.2.2.5 Urra-estrutura - MET

6CONCLUSÃO....

REFEjiENCIAS....

APENDICE...

87

88

90

94

99

100

102

105

107

127

Page 19: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

lINTRODUCAO

Page 20: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

20

O coração está constituído, de fora para dentro, pelo epicárdio(úeqüentemente

infiltrado por tecido adiposo), miocárdio e endocárdio. O miocárdio representa a camada mais

espessa e apresenta um componente elétrico, representado pelos nós sinoatrial e

atrioventricular, bem como fibras cardíacas especializadas na condução de impulsos

responsáveis pela coordenação das contrações cardíacas. Estas fibras nervosas, provenientes

da cadeia simpática e do nervo vago, representam o sistema nervoso autónomo do coração.

Além destas, gânglios situados na super-Hcie extema dos átrios contribuem para a inervação

do órgão. Conhecido como plexo subepicárdico(PS), admite-se que ele participe ativamente

da regulação da íünção cardíaca atuando sobre a condução nervosa, a força contrátil do

miocárdio e a circulação coronária, sugerindo a manutenção de um circuito reflexo cardíaco

(STEELE er a/., 1994; EDWARDS ef a/., 1995; CHENG ef a/., 1997; ARDELL,t 1994 apz/d

BATULEVICTUS e/ a/., 2003).

Na cobaia, o gânglio cardíaco parassimpático e as fibras aderentes provém um

"feedback" sensorial local da terminação nervosa que monitora a fiinção cardíaca, pode ativar

o mecanismo de reflexo local para modular a atividade dos neurónios pós-ganglionares

(HARDWICK ef a/., 1995). Neurónios pós-ganglionares simpáticos (HAMOS 2 e/ a/., 1985;

BUTLERS ef a/., 1990 apzzd ARORA ef a/., 2000) e neurónios pós-ganglionares

parassimpáticos (WALLICK e MARTIN, 1990; BURKHOLDER. ef a/., 1992; STEELE ef

a/., 1994; EDWARI)S ef a/., 1995; GATTI ef a/., 1995), bem como a população de neurónios

de circuito local, filncionam como neurónios de interconexão dentro e entre os gânglios

constituintes do plexo ganglionar cardíaco (YUAN ef a/., 1994; WALLIS ef a/., 1996).

' ARDELL, J.L. [Structure and function of mamma]ian intrinsic cardiac neuron. nq: ARMOUR, J.A. (Ed)Neurocardiology. Oxford University Press: New York, Oxford, p.95-1 14], 1994.2 BUTLER, C.K. [Cardiac responses to e]ectrica] stimulation of discrete ]oci in atria] and ventricularganglionated plexus. Am. J. Physio1. 259: HI 373], 1990.' HEMOS, J.E. [Synaptic conectivity of a local circuit neuron in lateral geniculate nucleos of the cat.Nature 341: 197-21 1], 1985.

Page 21: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

21

Os gânglios do PS, pequenos e de diíicil acesso no vivo, desempenham um papel

fündamenta[ na regu]ação dos batimentos cardíacos (CALARESU e ST. LOU]S, 1967;

PARDINI e/ a/., 1987; CASTEL, 1987; BURKHOLDER ef a/., 1992). A atividade vagal é

conduzida através do PS que atum como um componente cardioprotetor contra certas

arritimias incluindo taquicardias supraventriculares e ventriculares e Hlbrilação ventricular,

onde a informação motora e sensitiva pode ser inteiramente processada no interior do PS, sem

influência pré-ganglionar vagar. Desta forma, admite-se que lesões nos gânglios do PS

durante cirurgias diminuam seu efeito cardioprotetor, pois reduz o substrato para o

processamento de suas atividades (SINGH ef a/., 1996).

Portanto, a amurada identificação da topogranla dos gânglios do PS toma-se um pré-

requisito para cirurgias cardíacas, tais como a correção de defeitos dos septos interatrial e

interventricular; intervenções nas valvas aüiovenüiculares, que envolvem incisões através de

áreas de grande densidade de gânglios cardíacos; transplantes cardíacos, que necessitam de

transacção do tecido axial através de áreas também densamente povoadas pelos gânglios

cmdíacos, no sentido de se minimizar os traumas a essas importantes estruturas(SINGH e/

a/., 1996).

De acordo com os trabalhos de King e Coakley (1958), em mamíferos e humanos; Calaresu e

St. Louis (1967), em ratos; Moller e Jensen (1971), em porcos; Burkholder ef a/. (1992), em

ratos; e Akamatsu ef a/. (1999), em ratos idosos, os neurónios ganglionares inüacardíacos

estão localizados principalmente no tecido conjuntivo subepicárdico, próximo aos grandes

vasos, na região cranial do coração. Esses neurónios constituem gânglios, que estão unidos

entre si, formando o PS. Estudos qualitativos têm descrito a localização dessas estruturas nas

aves (SMITH, 1971), em anfíbios como a rã (McMAHAN e KUFFER, 1971), em mamíferos

como a cobaia (ANDERSON, 1972), o rato (PARDal ef a/., 1987; DE SOUZA e/ a/., 1996;

PAUZA e/ a/., 2000; PAUZA e/ a/., 2002) e o homem (snqGH ef a/., 1996).

l

Page 22: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

22

Uma análise quantitativa dos neurónios do PS realizada por Pardini e/ a/. (1987) permitiu

verificar a existência de aproximadamente 4000 gânglios no rato. De acordo com De Souza ef

a/. (1996) há no coração dessa espécie animal um número médio de 975 neurónios, com

tamanho médio de 322 Fm'. Com o envelhecimento, ocorre uma diminuição no número de

neurónios do PS em tomo de 40% no homem (AMORIM e OLSEN, 1990) e de 70% no rato

(AKAMATSU, 1997). Os corpos celulares dos neurónios cardíacos de cães e humanos idosos

são maiores do que o verificado em cães e humanos jovens (PAUZA ef a/., 2002).

Como a compreensão dos mecanismos envolvidos no controle da secreção cardíaca

tem como premissa o conhecimento da morfologia das estruturas nervosas envolvidas,

principalmente a dos plexos nervosos do coração, que são responsáveis pela liberação de

diferentes neuropeptídeos (STEELE ef a/. 1994; EDWARDS ef a/., 1995 e KENNEDY ef a/.

1998), toma-se importante a obtenção de dados sobre aa morfologia do PS e a sua

conseqüente participação no íüncionamento cardíaco, tanto em condições normais, como

patológicas. Ou ainda, estudos onde fatores extrínsecos possam influenciar a morfologia desse

plexo, são necessários para uma melhor compreensão do papel desempenhado pelo PS na

ftlnção cardíaca. Dentre esses fatores, a desnutrição deve ser considerada, uma vez que tem

sido comprovada, em diferentes tecidos e órgãos, a sua indução a mudanças bioquímicas e

estruturais que se adaptam através de mecanismos compensatórios(PAUZA ef a/., 2002).

Devido à importância desse fato os pesquisadores têm se preocupado em reproduzir

em animais de laboratório as diferentes formas de desnutrição, a Him de avaliar seus efeitos

em vários níveis. Assim, Mairichich ef a/. (1978) observaram diminuição significante no peso

corporal de ratos submetidos a dieta hipoprotéica 8% pré-natal e 24 dias pós-natal. Oldfors e

Sourander (1986) também observaram diminuição de peso corporal de 53% com a

desnutrição 1,5% proteína por 14 semanas em ratos com 6 semanas de idade. O peso corporal

diminuiu com a desnutrição pré e 21 dias pós-natal em ratos em 49,4% com 0% proteínal

Page 23: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

23

segundo Allipi ef a/. (2002) e Castelucci ef a/. (2002) observou diminuição de 50% com dieta

hipoproteica 5% e Brandão e/ a/. (2003) observou diminuição de 60% com a mesma dieta.

Com a renutrição Mairichich e/ a/. (1978) do dia 50'. até dia 140' observou que o peso não

recuperou e do 21' dia até 90' dia de renutrição não houve recuperação do peso corporal

segundo Allipi ef a/. (2002). Com a renuüição 21'. dia ao 42' dia Castelucci et al. (2002)

refere que o peso corporal de ratos recupera 20 %.

As alterações morfológicas nos Hllhotes de várias espécies de animais podem ser

verificadas em diversas partes do corpo, podendo-se citar como exemplos a pele de bebes

humanos e ratos (LANDSDOWN, 1978), a cartilagem articular de joelho de ratos

(SPANHEIMER ef a/., 1 991) e articulação têmporo-mandibular (ATM) de ratos (BOLDRINI,

2003) e os ossos que mostraram redução de espessura e/ou tamanho segundo Adams (1971)

em úmero de porco, Shrader e Zeman (1973) no esqueleto axial e apendicular de ratos e Allipi

ef a/. (2002); Reichling (2000) em membros de rato. Alterações estruturais significativas

foram verificadas nos rins (ZEMAN, 1969; LUCAS ef a/., 1991,1997), no pâncreas

(SHRADER e ZEMAN, 1969) e nos músculos estriados esqueléticos do bíceps e sóleo de

cobaia (WARD e STICKLAND, 1993).

Por outro lado, certos órgãos podem ter seu tamanho reduzido, sem, contudo

apresentarem alterações marcantes em sua estrutura, como é o caso dos pulmões, ligado, baço

e coração (WIGGLESWORTH, 1964; CHAUHAN ef a/., 1965; ZEMAN, 1 967; SHRADER e

ZEMAN, 1969) e glândulas parótidas (FREITAS ef a/., 1994).

No tecido nervoso, seus efeitos são descritos no sistema nervoso central de várias

espécies animais (WINICH e ROSSO, 1969; SHIMADA ef a/., 1977; DEO e/ a/., 1978;

WALLINGFOjiD er'a/., 1980; CORDERO ef a/., 1986; PAULA- BARBOSA ef a/., 1989).

No sistema nervoso periférico Hedley-White e Meuser (1971) observaram no nervo

ciático de rato uma diminuição do número de lamelas das fibras nervosas mielínicas com a

l

Page 24: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

24

desnutrição. No gânglio cervical superior de ratos submetidos a dieta aprotéica por um

período de 30 dias verificou-se um decréscimo significativo no conteúdo protéico dessas

estruturas, principalmente nas enzimas sintetizadoras do neurotransmissores(GAETANI, ef

a/., 1975). A redução de 27% no número de neurónios do plexo mientérico do intestino

delgado de ratos adultos cujas mães soíteram restrição de 50% na dieta durante as duas

últimas semanas de gestação, foi detém)inada por Santer e Conboy(1990). Autores como

Castelucci e/ a/.(2002) observaram que a desnutrição não diminuiu o número total de

neurónios no intestino grosso de ratos e Brandão ef a/.(2003) já referiram que há aumento no

número de neurónios no plexo mientérico do intestino delgado de ratos desnutridos.

Avaliando o número de neurónios do plexo do intestino delgado de ratos jovens submetidos à

desnutrição protéica, Games ef a/.(2006) verificaram uma diminuição em relação aos animais

controles. Com a renuüição, não foram observadas diferenças significativas em relação aos

a].un.tais normais.

Uma diminuição no tamanho do neurónio e na quantidade de noradrenalina do gânglio

mesentérico superior de filhotes cujas mães foram desnutridas com dieta de restrição 50% foi

relatada por Conboy ef a/. (1987). Assim, Castelucci e/ a/. (2002) notaram no plexo

mientérico do intestino grosso, uma diminuição de 1 5% no tamanho do corpo dos neurónios

de ratos desnutridos pré e pós-natal até 21 dias com 5% proteína.

Porém, Natali e Neto(1 996) verificaram um aumento no tamanho dos corpos celulares

dos neurónios do plexo mientérico do duodeno de ratos com desnutrição protéica(8% de

proteína) pré e pós-natal até 60 dias.

Aspectos morfológicos do tecido nervoso de diversos órgãos de animais submetidos a

um período de renutrição têm sido relatados. Assim, Wiggins ef a/. (1984) observaram que

com uma renutrição por um período de quinze dias, não há diferença nas Hlbras do nervo

óptico quanto ao tamanho do seu diâmetro, que diminuiu com a desnutrição(resüição 2 a 3

Page 25: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

25

horas). Binotti(2003) observou no nervo alveolar inferior do rato que o contomo das ülbras

nervosas mielínicas e a área seccional transversa do nervo não se recuperam com a renutrição

e que a área seccional transversa do axânio, da bainha de mielina e das fibras mielínicas são

recuperadas parcialmente com a renutrição. Já Warren e Bedi(1988) observaram que o

cerebelo de ratos não recuperam o peso com a renuüição e que as células de Purkinje e

grânulos cerebelares apresentaram tamanho menor que os controles. Mairichich ef a/.(1978)

Seidler ef a/.(1990) referem que a desnutrição altera o marcador de fiJnÇão noradrenérgica pré

e pós sináptico e que este se mantém anomlal mesmo com a renutrição. O mesmo foi descrito

por Tulp e Horton (1981) para a renutrição do tecido adiposo do epidídimo, que não se

recupera após dieta hipoproteica (restrição 30%) e por Gopinath ef a/. (1983) no músculo

quadríceps femoral do rato, que não se recupera em volume, nem mesmo as libras nervosas e

a mielina do nervo isquiático. Todavia, Muralidhara e Shetty (1990) relatam que o peso

corporal de ratos, que diminui cerca de 70% com a desnutrição protéica, recupera'se

totalmente após a renutrição. Tais características foram descritas por Oldfors e Sourander

(1986) para o peso corporal e fibras musculares de ratos e por Castelucci ef a/.(2002) para

neurónios do intestino grosso e peso corporal de ratos.

Page 26: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

2 PROPOSIÇÃO

Page 27: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

27

Pretende-se avaliar no plexo subepicárdico(PS) de ratos submetidos à desnutrição

proteica pré e pós-natal e à renutrição pós-natal, com o auxilio das microscopias de luz e

eletrânica de transmissão:

1- 0s aspectos morfológicos dos neurónios ganglionaes;

2- O número total estimado e a área dos neurónios reativos à NADH;

3- O número total estimado e a área dos neurónios reativos à NADPH;

4- A reatividade dos neurónios e das malhas interganglionares a ACHE

5- A urra-estrutura dos componentes ganglionares.

Page 28: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

3 MATERIAL E MÉTODO

Page 29: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

29

3.1 Grupos de dietas

Foram utilizados .Raf/zzs /zomegícz/s fvariedade Wistar) jovens, machos e fêmeas,

acasalados durante um período de sete a dez dias, durante o qual foram oferecidas sem

restrições, uma dieta protéica para o grupo controle, denominado nuüido(N) e uma dieta

hipoprotéica para o grupo experimental, ou desnutrido(D). As dietas, com fomecimento de

água sem resüições foram, respectivamente, a AIN-93G puriÊlcada complementada com 20%

de caseína e a AIN-93G com 5% de caseína i, confomte protocolo estabelecido por REEVES ef

a/.(1993).

Após esse período, as fêmeas foram separadas em gaiolas individuais e divididas nos

grupos N e D, de acordo com as dietas. Elas foram mantidas com as respectivas dietas até que

os filhotes atingissem 21 dias de vida extra-uterina, época determinada para o desmame.

Estabeleceu-se como número mínimo 4 e como número máximo 8 animais por ninhada, sendo

desprezadas as ninhadas com menos de 4 filhotes, ninhadas cujas mães comeram os filhotes e

o excedente de ninhadas com 8 filhotes. Aos 21 dias de vida os Êllhotes, de acordo com as

dietas, foram identificados como grupos N e D. Animais dos grupos N e D mantidos com as

respectivas dietas até completarem 42 dias formaram, respectivamente os grupos NN e DD.

Para a fomlação do grupo experimental renutrido(RN), utilizou-se animais do grupo D que

en-.. ..,ntidnç n mártir do 22' dia. com a dieta protéica, até que completassem 42 dias deforam

vida.

Os animais de todos os grupos (N, D, NN, DD e RN) foram pesados e idem

através de numeração na cauda, sendo dois de cada ninhada escolhidos aleatoriamente, a fim

de serem sacrificados e submetidos às diversas técnicas.

ütcadosa

: Rhoster Laboratórios, Inc

Page 30: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

30

3.2 0rtotanásia e retirada do coração

Após a ortotanásia, realizada com a injeção de Hypnol a 3%(Fontoveter), promoveu-

se à dissecção da pele do tórax através de incisão longitudinal mediana, que foi rebatida

lateralmente. Em seguida, após uma incisão mediana da região estemal, afastou-se as costelas

a Him de se expor o coração, que foi removido com os segmentos proximais dos vasos da base.

3.3 Métodos histoquímicos para evidenciação do PS

3.3.1 Reação da 13- nicotinamide adenine dinucleotide (NADH)

Para essa técnica, realizada de acordo com Gabella (1971), foram utilizados 5 animais

de cada grupo (N, D, NN, DD e RN). Os corações, depois de removidos, foram

imediatamente lavados e imersos em solução de Krebs. Em seguida, removeu-se os áüios, que

foram mantidos na mesma solução, por um período de até duas horas. Retirados da solução de

Krebs, os áüios foram dissecados sob lupa, utilizando-se instrumental cirúrgico

oftalmológico, a Hlm de se retirar o máximo de tecido conjuntivo e adiposo de sua superfície.

Após a imersão dos espécimes em solução de Triton X a 0,3% por 10 minutos, para facilitar a

penetração do meio de coloração, os álxios foram lavados em solução de Krebs e imersos, por

um período de 45 a 60 minutos, no seguinte meio de coloração: solução de 0,5 mg/ml de

Nitro-Blue Tetrazolium(NBT)i em água destilada; 25 partes de tampão fosfato de sódio

(0,IM; pH 7,3) e 50 partes de água; 0,5 mg/ml de li- nicotinamide adenine dinucleotide

(NADH) na forma reduzidas.

Sigma: Sigina

Page 31: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

31

A reação de coloração foi intenompida com a imersão dos átrios em solução âixadora

de formalina a 10% em tampão fosfato de sódio (0,IM pH 7.3), na qual foram mantidos por

um período de la 3 dias. Findo este período os átrios foram processados como preparados

totais de membranas sob lupa estereoscópica e montados entre lâmina e lamínula em solução

de glicerina.

3.3.2 Reação da B-nicotinamide adenine dinucleotide phosphate (NADPH)

Foram utilizados cinco animais de cada grupo(N, D, NN, DD, e RN). De acordo com

manter (1994), os corações foram lavados em tampão fosfato, os áüios foram removidos e

dissecados sob lupa, utilizando-se instrumental cirúrgico oftalmológico, a Him de se retirar o

máximo de tecido conjuntivo e adiposo de sua super.Hcie, em seguida foram imersos em

solução fixadora contendo paraformaldeído a 4% em tampão fosfato(pH 7,2), a 4'C durante

30 minutos. Após a lavagem em tampão fosfato(2 vezes durante 10 min., à temperatura

ambiente), os átrios foram incubados, durante 60 min. a 37'C em estufa e em agitação

contínua, no seguinte meio para demonstração da NADPH: j3-NADPH(0,Img/ml) na forma

reduzidas e solução de nutro-blue tetrazolium2(0,5mg/ml em tampão fosfato contendo 0,2%

de Triton X-100). Os átrios foram montados como preparados totais de membrana entre

lâmina e lamínula, contendo glicerina.

3.3.3 Reação da acetilcolinesterase (ACHE)

Cinco animais de cada grupo(N, D, NN, DD, RN) foram utilizados para esta técnica

preconizada por Baluk e Gabella (1989) e modificada no Laboratório de sistema nervoso

autónomo do ICB/USP

Sigma2

Sigma

Page 32: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

32

Os corações foram lavados em tampão fosfato, os áüios foram dissecados sob lupa,

utilizando-se instrumental cirúrgico oRalmológico, a ülm de se retirar o máximo de tecido

conjuntivo e adiposo de sua superfície e imersos em solução fixadora de paraformaldeído a

4% em tampão fosfato durante um período de l hora a 4'C e, em seguida, lavados durante a

noite em solução de Krebs com hialuronidase 2.000 U.T.Ri e iso-OMPA (tetra-isopropil

pirofosíàramida)2, a 4'C. Os espécimes foram então incubados, por um período de 24 horas

em mesa agitadora a 4'C, em um meio contendo 0,0lg de acetilcolina, 13 ml de tampão

fosfato 0,IM (pH 6.0), 1,0 m] de nitrato de sódio, 2m] de su]fato de cobre (30nM), 2 m] de

água destilada e 2 ml de femcianeto de potássio (5nM) e triton a 0,3% (1% do volume total)

(K.ARNOVSKY e R00TS, 1964), acrescentando-se iso-OMPA e hialuronidase.

Após esse período, os átrios foram desidratados em série crescentes de álcoois (álcool

70' GL ao absoluto) por 5 minutos cada passagem, diafànizados em três passagens de 5

minutos em xilol e montados entre lâmina e lamínula com resina sintética.

3.4 Evidenciação das fibras colágenas e do sistema elástico do PS

Os corações de 3 animais de cada grupo(N, D, NN, DD e RN) foram lavados com

tampão fosfato e imersos em solução fixadora de formalina a 10%, por um período de l hora.

Após a fixação, os átrios foram retirados e dissecados sob lupa, utilizando-se instrumental

cirúrgico oftalmológico, a ülm de se retimr o máximo de tecido conjuntivo e adiposo de sua

superíicie e mantidos na mesma solução íixadora, durante 24 horas. Em seguida, os átrios

foram lavados por 2 a 4 horas em água corrente, desidratados em série crescentes de álcoois

(do 70' GL ao absoluto), diaíànizados em três séries de xilol e incluídos em parafina. Cortes

tangenciais seriados. de 5Fm de espessura foram submetidos às colorações de Masson

Apsen2 Sigma

Page 33: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

33

(BEHMER ef a/., 1976) e Picão-sirius de acordo com Junqueira ef a/. (1979) para fibras

colágenas, sendo estes últimos examinados sob luz polarizada.

Para as fibras do sistema elástico (elásticas, elaunínicas e oxitalânicas), os cortes

foram corados altemadamente pelos métodos da hematoxilina férrica(VERHOEFF 1908), e

resorcina-fücsina (WIEGERT, 1898) com e sem prévia passagem pela oxona, de acordo com

Greenspan (1946); Fullmer (1958); Pearse (1968) e Sampaio e Cotta-Pereira (1971).

3.5 Urra-estrutura dos neurónios do PS

Nos átrios e ventrículos dos corações de três animais de cada grupo(N, D, NN, DD e

RN) foi perftindida, com o auxílio de uma seringa, quantidade su6lciente de solução üxadora

com 2% de glutaraldeído em tampão fosfato de sódio (0,IM, pH 7.3). Em seguida, os átrios

foram removidos, dissecados como previamente descrito e submersos na mesma solução

fixadora por um período de 2 horas. Em seguida, retirou-se âagmentos de 2 mm próximos à

desembocadura das veias pulmonares e veias cavas, que foram mantidos, por um período de 2

horas, na mesma solução íixadora, à temperatura ambiente. Findo esse período, procedeu-se à

lavagem dos espécimes em tampão fosfato de sódio (0,IM, pH 7.3) e pós-Huação em

Tetróxido de Osmio a 0,9% durante duas horas, a 4'C. As peças foram então lavadas em soro

fisiológico e imersas em solução aquosa de acetato de uranila a 0,5%, onde permaneceram por

um período de 8 s 12 horas. A seguir, procedeu-se à desidratação das mesmas em uma série

crescente de álcoois (de 70' GL ao absoluto), dois banhos de óxido de propileno por 15

minutos, embebição em resina-oxipropileno (1:1) de 8 a 12 horas e inclusão em Araldite

(BOZZOLA e RUSSEL, 1 991).

Cortes semiâlnos de lpm de espessura foram obtidos e corados com azul de toluidina.

Os cortes ultraÊlnos foram corados com uma solução de acetato de uranila alcóolica saturada el

Page 34: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

34

citrato de chumbo, de acordo com a técnica preconizada por Reinolds (1963). O exame dos

espécimes foi realizado no microscópio eletrânico de transmissãoi do Departamento de

Histologia do ICB/USP

3.6 Morfometria dos neurónios do PS

A estimativa do número de neurónios foi realizada através de varredura dos

preparados totais de membrana de todos os grupos(N, D, NN, DD, RN) corados pelos

métodos da NADH e NADPH, sob microscópio de luz binocular.

A área do contomo dos corpos neuronais foi determinada em ]00 neurónios e

respectivos núcleos de cada preparado total de membrana corados pelos métodos da NADH e

NADPH de todos os grupos, através de um equipamento de aquisição de imagem

computadorizada para estudo de morfometria2

3.7 Tratamento estatístico

A análise estatística foi realizada comparando-se separadamente os grupos N e D e os

grupos NN, DD e RN com relação às variáveis número estimado de neurónios, área do

perfil neuronal e peso dos animais. Os dados foram submetidos a uma análise de variância

por comparações múltiplas pelo método de Tukey(ZAR, 1 984), sujeita ao fator grupo de

dieta(N,D,NN,DD,RN).

l JEOL electrón mycroscopy lO lO' KS300 - Zeiss

Page 35: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

4 RESULTA\l)oS

Page 36: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

36

4.1 Aspectos qualitativos

4.1.1 Morfologia dos gânglios e dos neurónios do PS

4.1.1.1 Reação da NADH

Através desta técnica, os gânglios do PS evidenciados em todos os grupos (N, D, NN,

DD e RN) estavam formados, de maneira geral, por uma grande quantidade de neurónios.

Encontrados exclusivamente sobre a superacie extema da musculatura atrial, no tecido

conjuntivo subepicárdico, os gânglios apresentaram-se com formato alongado, estrelado,

poligonal ou arredondado sendo relativamente comum a presença de neurónios isolados

(Figuras IA-D; 2A, B). Quanto aos neurónios ganglionares, notou-se que se apresentavam

com forma e tamanho variados; pequenos, médios e grandes com forma oval, ftisiforme ou

pirifomie(Figuras 2C, D; 3A). A maioria dessas células, com contomo citoplasmático

irregular exibiram grande variação na intensidade de coloração(Figuras 2C, D; 3D). Os

núcleos, de forma esférica e de situação preferencialmente excêntrica, permaneciam não

corados e com seu contomo relativamente inegular; em alguns neurónios, não foi possível

detecta-los, dada a grande intensidade de coloração assumida pelo citoplasma neuronal

(Figuras 2D, F; 3B, D). Em todos os grupos detectou-se neurónios intensamente corados,

muitas vezes impedindo a visualização do núcleo(Figuras 2C; 3C, E, F). Particulamlente nos

gânglios dos animais dos grupos D e DD, foram detectados espaços no interior dos mesmos,

sugestivos de ausência de neurónios (2F; 3D).

Page 37: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa
Page 38: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

38

aq

'q

+.

b,

e'e

+

'; +

Page 39: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 2- Gânglios de PS de ratos evidenciados pela técnica a NADll. A- Aspecto geralde um gânglio arredondado (seta maior) de animal do grupo RN, anexado a um feixenervoso (setas menores); B- Em maior aumento, são verificados neurónios de formasdiversas densamente corados; C, D- Gânglios de animais do grupo N exibindo grandequantidade de neurónios variando em forma, tamanho e intensidade de coloração (setas),destacando-se em D núcleos não corados e de localização preferencialmente excêntrica(cabeças de setas); E, F- Gânglios de animais do grupo D exibindo neurónios de coloraçãointensa, não sendo possível evidenciar o núcleo em alguns neurónios (setas). Em E gângliotriangular. Notar também os espaços no interior do gânglio (+) possivelmente devido aausência de neurónios. (A, C, E- 270X; B,D,F- 420X).

Page 40: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

40

Page 41: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 3- Gânglios de PS de ratos dos grupos NN (A, B)? DD (C, D); RN. (ll:, F)evidenciados pela técnica da NADH. 'Observar, em todos os grupos, a. grandevariabilibdade dos neurónios referente ao tamanho(setas brancas) bem como em relação àsdiferentes intensidades de coloração (setas rotas e curvas). Notar, ainda, a localização

preferencialmente excêntrica do núcleo em todos os grupos(cabeças de setas).Em D

destaca-se a persistência de amplos espaços no interior do gânglio (+). (A, C, E- 270X;B,D,F- 420X).

Page 42: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

42

Page 43: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

43

4.1.1.2 Reação da NADPll

Da mesma forma que para a técnica anterior, os gânglios subepicárdicos de todos os grupos

(N, D, NN, DD, RN) apresentaram-se de diferentes fomias, predominado os aspectos

alongado, poligonal ou estrelado(Figura 4A-C). Grande quantidade de neurónios foi

detectadas no interior dos mesmos, com maior diversidade referente à intensidade de

coloração citoplasmática. Assim, em todos os grupos estudados, as tonalidades variaram

desde o azul escuro até um aspecto rosa-marram(Figuras 6A, C). Nesta reação, os núcleos,

esféricos e preferencialmente excêntricos, não foram corados(Figuras 6D). Os gânglios dos

animais do grupo D cmacterizaram-se por apresentar neurónios isolados em sua maioria e

com grande intensidade de marcação(Figuras 5D, E). Nos grupos N, NN, DD não se

observou uma homogeneidade de marcação dos neurónios que se apresentaram Raramente

reativos e não reativos, sendo poucos os neurónios intensamente marcados(Figuras 5A, B e

C; 6C, 6B). O grupojiN conüastou dos demais nesse aspecto, pois a marcação citoplasmática

dos neurónios foi mais homogénea e com um maior número de neurónios intensamente

reativos, quando comprados aos demais grupos(Figura 6F).

Page 44: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 4- Formas variadas dos gânglios de PS dos diferentes grupos evidenciados pelatécnica da NADPll. A- Gânglios alongado de animal do grupo RN; B- Gânglio poligonalcom neurónio marcado intensamente(setas) do grupo N; C- Gânglio estrelado do animal dogrupo DD. (A, B -- 270X; C -- 140X).

Page 45: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

45

Page 46: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 5- Gânglios de PS de ratos dos grupos N (A-C) e D (D, E) evidenciados pelatécnica da NADPH. Nessa fase, os animais de ambos os grupos (N e D) caracterizam-sepor apresentar poucos neurónios intensamente reativos de diferentes formas e tamanhossetas). Notar que, em sua maioria, os neurónios constituintes de PS caracterizam-se pela

pouca reatividade(círculos e setas curvas) ou por uma reatividade quase inexpressiva(cabeças de setas). Observar em neurónios do grupo D(E) marcação citoplasmática intensa(cabeça de seta) e neurónio fracamente reativo (setas). (A, D- 270X; B,C,F- 420X)-

Page 47: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

47

Page 48: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 6- Gânglios de PS de ratos dos grupos NN (A, q; DD (B, D); RN (E9 F)evidenciados pela técnica da NADPll. Muito embora neurónios intensamente reativostenham sido observados em todos os grupos(setas pequenas), a maior quantidadedeles

esteve presente nos gânglios do grupo RN; ao contrario, o maior número de neuróniosüacamente reativos foi observado no grupo DD. Em alguns gânglios do grupo DD.(B)

quase todos os neurónios são fracamente reativos. Observar em A eCa tonalidade

marrom-rosada dos neurónios. Em D observar os núcleos não corados localizadoscentralmente ou na periferia da célula nervosa(setas), o contomo irregular do citoplasma(cabeças de setas) e espaços persistindo no interior do gânglio sugestivos de

ausência de

neurónios (++). E- Gânglio de aspecto triangular contendo neurónios pequenos (P),.médios(M) e grandes(G). F -- Gânglio contendo neurónios de contomo irregular(cabeças de setas)com espaços sugestivos de ausência de neurónios (+). (A, B, E- 270X; C,D,F- 420X)

Page 49: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

49

Page 50: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

50

4.1.1.3 Reação da acetilcolinesterase (ACHE)

Os gânglios dos diferentes grupos(N, D, NN, DD, RN), bem como as malhas

interganglionares exibiram, para esta reação, um padrão semelhante. Desta forma, veriüicou-

se que os gânglios eram constituídos por quantidade elevada de neurónios, densamente

ananjados e que as malhas eram geralmente espessas, ou seja, do tipo primária, contendo em

seu interior, em alguns casos, neurónios intensamente reativos(Figuras 7A, C, E). Os

neurónios ganglionares eram, em sua grande maioria, intensamente reativos. Com formatos e

tamanhos diversos, devido ao seu arranjo denso, sobrepunham-se uns aos outros(Figuras 7B,

D,F,G).

Page 51: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 7- Gânglios de PS de ratos dos grupos N (A); D (B); NN (C e D); DD (E) e RN(F e G) com neurónios reativos a ACHE. Em todos os grupos a característica principal foia presença de neurónios intensamente reativos (setas) sendo a diferenciação difícil emalguns casos (+). Foram também evidenciados neurónios no interior dos feixesinterganglionares (cabeças de setas). (A, B, C, F, G 420X; E -- 270X).

Page 52: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

52

Page 53: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

53

4.1.1.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS

Nos cortes histológicos obtidos dos gânglios de todos os grupos estudados e corados

para a evidenciação das fibras colágenas verificou-se a presença de uma cápsula de espessura

variável, não relacionada ao grupo de dieta(Figuras 8A, C, E, G). Septos bem definidos

foram encontrados formando "loa" separando os neurónios entre si(Figuras 8B, G). Sob luz

polarizada, notou-se que, tanto na constituição da cápsula como dos septos, predominaram as

íibras colágenas do tipo l de coloração vermelha, laranja ou amarela(Figuras 8B, D, E, F, H).

Em relação às Hlbras elásticas, com as diferentes colorações empregadas, não foi possível

distinguir a presença das mesmas tanto na constituição dos gânglios como na dos septos

(Figuras 9A-E).

Page 54: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 8- Cortes de gânglios de PS de ratos dos grupos N (A-B); NN (C-D); D (E); DD(F) e RN (G-HF- corados pela técnica do Picrosirius. Notar a cápsula (setas) e os septos(setas brancas) de tecido conjuntivo envolvendo os neurónios. Sob luz polarizada (B, D, E,F e H) verifica-se o predomínio de fibras colágenas do tipo l (vermelho, laranja e amarelo).(A, B, F, G, H -- 270X; C, D, E 420X).

Page 55: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

55

Page 56: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 9- Cortes de gânglios de PS de ratos do grupo N (B e E); D (A); NN (C) e RN(D) corados pela técnica de Weigert (A, C e E) e Verhõeff (B e D). Notar que osgânglios não apresentam fibras elásticas tanto na cápsula como nos septos.(A,B -- 7 10X; C,

270)D.E

Page 57: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

57

Page 58: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

58

4.1.1.5 Urra-estrutura

Os neurónios dos animais do grupo N foram claramente distintos dos do grupo D através de

características urra-estruturais.

Desta comia, observou-se que o retículo endoplasmático rugoso do grupo N mostrou

grande número de ribossomos alinhados na superÊicie extema de sua membrana, an'andados de

fom)a regular (Fig.10A). No grupo D os ribossomos estavam dispostos em aglomerados, com

a membrana do retículo precariamente evidenciada(Fig.10B).

As mitocândrias do grupo N exibiam sua característica de dupla membrana, sendo a

mais intima pregueada fomnando cristas transversais(Fig.10C). Nos neurónios do grupo D,

-a. .nrp-nt,tHM.qÊ em geral. mais eletrodensas com sua dupla membranaessas organelas aprese

preservada (Fig. 10D).

Em ambos os grupos O'í e D) a membrana nuclear tinha um aspecto normal(Fig.10E,

F). A cromatina foi mais homogeneamente espalhada dentro do núcleo do neurónio do grupo

N(Fig.1 IA). Nos neurónios do grupo D, sua distribuição foi inegular, com espaços claros

entre o material eletrodenso acumulado(Fig.1 IB).

Vesículas granular e agranulares, bem como grandes e pequenas, foram observadas em

foram mais definidas e eletrodensas nos animais doambos os grupos (N e D), porém

grupo N (ng.l l c, D, E, F).

O aspecto urra-estrutuml do nucléolo constituiu uma diferença marcante entre osInr F.le apresentou-se mais desenvolvido

grupos, principalmente o componente

nos aiúmais do grupo N (Fig.1 IG, l).

A análise comparativa dos aspectos urra-estruturais dos neurónios subepicárdicos dose,.- .... div.:-r-ns detalhes do gruPO RN eram

animais dos grupos NN, DD e RN permitiu verificar que di

IhPintes aos encontrados nos animais do grupo NN.

elas

da parte granu

some

Page 59: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

59

Assim, quanto ao retículo endoplasmático rugoso, o mesmo apresentou-se organizado

em diferentes locais, com grande número de ribossomos alinhados na superfície extema da

membrana limitante das sistemas, de aspecto normal (Figuras 2A; 14A). Muito embora tenha

sido observado, em diferentes locais do citoplasma dos neurónios dos grupos NN e RN,

cistemas não muito bem delimitadas, uma característica dos neurónios do grupo DD, aqueles

se destacaram deste por apresentar ribossomos mais eletrondensos (Figums (12A, B; 14B).

Relativamente às mitocõndrias, suas membranas estavam preservadas em todos os

grupos, porém, diversas organelas do grupo DD caracterizaram-se por apresentar cristas

pouco eletrondensas, quando comparadas aos grupos NN e RN (Figuras 1 2C, D; 14C).

Na região da membrana nuclear, o aspecto trilaminar camcterístico, foi observado em

todos os grupos. Também foi observado na lâmina mais intema dessa membrana, a disposição

da cromatina nuclear, mais condensada nos grupos NN e RN (Figuras 12E, F; 14E, F). Na

parte central do núcleo, a cromatina nuclear dos animais do grupo RN apresentou-se com

aspecto intermediário entre os grupos NN e DD, ou seja, em alguns casos ela era mais

eletrondensa e em outros, exibia espaços claros entre o material eletrondenso acumulado

(Figuras 13A, B; 14D).

As vesículas granulares, grandes e pequenas, granulares e agranulares, estavam

presentes em todos os grupos, porém evidentemente menos eletrondensas nos animais do

grupo DD (Figuras 13C, D; 14G).

A parte granular do nucléolo apresentou-se mais desenvolvida no grupo NN, mas não

foram detectadas características marcantes que permitissem inferir uma menor

eletrondensidade nos animais dos grupos DD e RN (Figuras 13E, F; 14H, l).

Quando evidenciada, a cápsula fibrosa ganglionar, delgada, era constituída por fibrilas

colágenas orientadas em diversas direções, não tendo sido detectadas diferenças significativas

entre os grupos (NN, DD e RN).

l

Page 60: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 10- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo N (A, C e E) e D(B, D e F). Reticulo endoplasmático rugoso dos animais dos grupos N (A) e D (B). Notar aorganização das cistemas e os ribossomos arranjados nos animais nutridos e airregularidade das sistemas e os grupamentos de ribossomos (setas) nos animaisdesnutridos. Em C e D observa-se mitocõndria (setas grandes) dos grupos N e Drespectivamente. Em ambos os grupos, tanto a dupla membrana que delimita a mitocândria(setas pequenas) como as cristas (cabeças de setas) estão preservadas. Algumas dessasorganelas apresentam-se mais eletrodensas nos animais desnutridos. A membrana núcleaidos grupos N (E) e D (F) encontra-se com suas características preservadas (setas). (A, B eD - 40K; C-75K e E- 50K e D-60K).

Page 61: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

61

Page 62: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 11- Eletronmicrografia de gânglios de PS de mtos do grupo N (As C e E) e ])(B, D e F). Comparativamente, a cromatina nuclear dos animais do grupo N se apresentaunia'omemente distribuída e a do grupo D, esparsa e com condensações. Notar a presfn$1a

de vesículas granulares (setas) e agranulares (cabeças de setas) em ambos os grupoli(C-F).Nos nucléolos dos animais do grupo N (G) e D (H) são evidenciadas as zonas Hibrilar (') e

granular(++). Em maior aumento, nota-se respectivmente?.a maior condensação no grupoN(D e a menor condensação no grupo (J), na zona fibrilar ('P).(B e D- 40K; C, E e J- 60K;A-25K; D-120K; G-20K; H-30K e 1-75K).

Page 63: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

63

]

XF H

H

+

Page 64: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 12- Eletronmicrografia de gânglios de PS.de ratos do grupo NN (As C e E)DD(B, D e F) . Retículo endoplasmático rugoso exibindo maior densidade de ribossomosnos animais do grupo NN(A) em relação aos animais do grupo DD(B). Mitoçândrias deaspecto normal, com cristas tmnsversais e obliquais evidentes(setas) são

verificadas nos

animais do grupo NN(C). Nos animais do grupo DD(D) essas organelas apresentamm sepreservadas porém com cristas de disposição irregulu(setas). Membrana nudear com suaconstituição trilaminar(setas) nos animais do grupo NN(E) Essa característica não estevepreservada em diversos locais da membmna dos animais do grupo DD (F) (seta). (A-80K;B-75k; C e D- 60K; E e F-LOOK).

Page 65: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

65

Page 66: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 13- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo NN (A, C e.E).eDD(B, D e F). A cromatina nuclear esta distribuída de maneim unifomle nos animais dogrupo NN(A) e mais esparsa nos animais do grupo DD .(B). Vesículas granulares(cabeçasde setas) são verificadas em ambos os grupos(C, D), porém menos eletrodensas nosanimais do grupo DD(D). Não foram notadas, entre os grupos, diferenças nas regiõesnucleolares quanto à densidade (E, F). (A-80K; B, E e F-50K; C-60K e D-75K).

Page 67: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

67

Page 68: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

Figura 14- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo RN. A, BRetículo endoplasmático rugosos com cisternas organizadas e alta densidade deribossomos. C - mitocõndria com membrana (seta) e cristas transversais (cabeças de setas).D, E -- aspectos da cromatina nuclear com característica intermediária entre as dos gruposNN e DD. E, F -- membrana nuclear de aspecto trilaminar. G vesículas granulares (setas)

e agranulares (cabeças de setas). H, 1 -- zonas nucleolares de características eletrodensas. (AeF--75K;B,EeG-LOOK;C,Del 60K;H 40K).

Page 69: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

69

Page 70: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

(,

Figura 15- Eletronmicrografia de gânglios de PS de ratos do grupo RN (A); N (B) eDD (C, D e E). Observamos fibras colágenas constituintes da cápsula ganglionar em todosos grupos (setas). Em B observar o núcleo de um fibroblasto (cabeça de seta). (A-30K; B-60K; C, D e E- 40K).

Page 71: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

71

'+;''-...:+ @

Page 72: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

72

4.2 Aspectos quantitativos

4.2.1 Peso corporal dos animais (g) e peso do coração (g)

A média :L desvio padrão (DP) do peso corporal dos animais e dos corações de todos

os grupos (N, D, NN, DD e RN) estão ilustmdas na tabela l.

Tabela l Peso corporal e peso do coração dos grupos Ns D, NN, DD e RN

Grupo Peso médio dos animais J: DP

30,13 ü 11,00RN

Peso médio do coração i: DP

0,20:E 0,08

do corpo X 100Peso do m

0,66:t 0,15

1 1

9

9

9

N

D

DD

48,44J:18,39

14,19:t 2,94

177,90 J:16,52

25,07:t 9,52

0,44a:0,19

0,14 3:0,04

0,99ü 0,49

0,21 J:0,06

0,90 J:0,19

1,01 ü 0,30

0,56 ü:0,24

0,89 ü 0,13

DP=desvio padrão

A análise estatística dessa variável demonstrou que o grupo D, assim como o grupo

NN, apresenta diferenças significativas(p< 0,05) em relação aos demais grupos. Assim, os

animais do grupo D exibiram o menor peso corporal, enquanto que o maior peso foi

apresentado pelos animais do grupo NN. Além disso, observou-se que não houve diferença

significativa (p>0,05) entre os pesos corporais dos animais dos grupos N, DD e RN (Fig.16).

As médias dos pesos dos animais dos grupos D e DD mostraram, respectivamente, uma

redução de 71% e 86% em comparação àquelas dos animais dos grupos N e NN sendo que,

nos animais do grupo RN, persistiu ainda um déficit de peso corpoml de aproximadamente

83% em relação aos animais do grupo NN.

Page 73: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

73

200

180

160

140

120

100

80

60

40

20

0

0

0

0a)a.

Figura16 Gráfico de distribuição de freqüência de peso corporal dos grupos N, D, NN, DD e RN

O peso do coração dos animais do grupo NN apresentou peso maior, comparado aos

demais grupos. O segundo maior peso do coração foi exibido pelo grupo N, não sendo

verificada diferença significativa para os pesos dos corações dos grupos DD, RN e D (Fig 1 7).

O grupo D apresentou uma diminuição de 68% em relação ao grupo N e o grupo DD

apresentou uma diminuição de 79% em relação ao grupo NN. O peso do coração do grupo RN

diminuiu 78%, quando comparado ao grupo NN.

1,6 l

0,8

0,6

0,4

0,2

0,0

0

00

'0

0a)a.

:

Figura 1 7-- Gráfico de distribuição de I'reqüência do peso dos corações dos grupos N, D, NN, DD e RN

Page 74: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

74

Encontrou-se uma correlação peso do coração/peso corporal do animal de 0,9% para

os grupos N, D e DD e de 0,7% para os grupos RN e NN. A percentagem do peso do coração

em relação ao peso do corpo dos animais dos grupos NN e RN não apresentou diferença

signinlcativa (p>0,05), o mesmo ocorrendo para os grupos N, D e DD (Fig. 1 8).

g0Q.0

00n.0

g0

0'0

0a)a.0

'a

8

1,4

1,2

1,0

0,8

0,6

0,4

0,2

0,0N D NN DD RN

Figura l&- Gráfico de distribuição de frequência da porcentagem do peso do coração/peso corpo

Page 75: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

75

4.2.2 Número de neurónios reativos à NADll

As células nervosas foram quantificadas em cada animal independente de sua

localização e as médias foram calculadas (Tabela 2). Foram observados gânglios contendo

número variável de neurónios (de um a quinhentos). A média (i: DP) do número de neurónios

para o grupo N foi de 1463 :E 135 e para o grupo D, de 784 a: 105, que apresentou uma

diminuição de 55% em relação ao grupo N.

Estatisticamente, o número de neurónios do grupo D apresentou-se menor do que o

verificado para o grupo N (p<0,05).

Tabela 2 Número total de neurónios nos átrios do coração de ratos N e D corados pela técnica NADH

X=média DP=desvio padrão

O número de neurónios (média i: DP) foi de; de 1 1 14 :i: 79 para o grupo NN, 1031 i:

208 para o grupo DD e de 1278 :i: 121 para o grupo ]ZN. Comparativamente, o grupo RN não

apresentou diferença significativa quanto a essa variável, em relação aos grupos NN e N. Para

o grupo DD, não foram verificadas diferenças significativas em comparação aos grupos NN e

RN e, muito embora tenha apresentado, em números absolutos um número maior de

neurónios em relaçã(i ao grupo D, estatisticamente também não foi verificada diferença entre

ambos. O grupo DD tem número de neurónios significativamente menor que o grupo N.l

Animal N Dl 1483 7002 1591 7503 1346 9674 1595 7405 1303 764

     X 1463 784

Page 76: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

76

Não se observou diferenças significativas entre os grupos NN ejIN, sendo que o

número de neurónios encontrado no grupo N foi significativamente maior que aquele para o

grupo NN. Os valores obtidos nas contagens de neurónios dos animais dos grupos NN, DD e

RN, estão expressos na tabela 3.

Tabela 3 -- Número total de neurónios nos átrios do coração de ratos NN, DD e RN corados pelatécnica NADH

X= media DP= desvio padrão da média

1800

l«D

1400

En<

Zl

0a0=

Z

0a)E=

Z

NN DD RN

Figura 19 -- Gráfico de distribuição de freqüência do número de neurónios dos átrios grupos N, D9 NN,DD e RN corados pela técnica NADA

AJlimal   DD         l 1210 1250 1272

2 1038 1197 1170

3 1183 1003 1300

4 1096 980 1181

5 1042 724 1470       

X 1114 1031 1278

DP 79 208 121

Page 77: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

77

4.2.3 Número de neurónios reativos à NADPll

A média (:L DP) do número de neurónios reativos a essa técnica foi de 558 ü 241 para

o grupo N e de 435 i: 158 para o grupo D (Tabela 4). A análise estatística permitiu verificar

que não ocorreu diferença significativa para essa variável, entre os grupos N e D.

Tabela 4 Número total de neurónios nos átrios de coração de ratos N e D corados pela técnica NADPH

X=média ])P=desvio padrão

A média (:L DP) do número total de neurónios para o grupo NN foi de 240 :E 47; 321 :L

205 para o grupo DD; e de 455 :L 147 para o grupo RN (tabela 5). Estatisticamente, não houve

diferença signi6lcativa(p-0,07) para essa variável entre os grupos N, D, NN, DD e RN.

Tabela 5 Número total de neurónios nos átrios de coração de ratos NN, DD e RN corados pela técnicaNADPH

Animal NN1 232

2 1883 2044 283

X 240

DD253

232114350

321

464

642551321

455

X=média DP=desvio padrão

Animal N Dl 350 593

2 851 6023 468 3644 780 2375 342 380     X 558 435

DP 241 158

Page 78: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

78

O gráfico de dista.ibuição de âeqüência do número de neurónios reativos a NADPH dos átrios

de coração dos animais do grupo N, D, NN, DD e RN se encontra na figura 20.

900

800

700

600

500

400

300

200

100

0

Q<Za0e'9

=

0Za)

0a)E

Z

N D NN DD RN

Figura 20 -- Gráfico de distribuição de freqüência do número de neurónios reativos à NADPH dos átriosdos animais N, D, NN, DD e RN.

Page 79: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

79

4.3 Perfil neuronal e nuclear (pm')

4.3.1 Neurónios reativos à N.ADll

O tamanho médio dos neurónios (i: DP) foi de 212,05pm: i: 24,41 pm' para o grupo N

e de 166.59Fm' i: 32,79Hm: para o grupo D e, não sendo verificadas diferenças significativas

entre os grupos (p>0,05). O tamanho médio (:L DP) do núcleo dos neurónios foi de 72,82Fm:

i: 13,13pm' para o grupo N e de 55,06Fm: i: 9,88pm: para o grupo D. VeriHlcou-se que

também não ocorreram diferenças signiülcativas entre os grupos, para essa variável(Tabela

6)

Tabela 6 -- Valores médios das áreas (em pm') do perfil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos N e cinco ratos D, corados pela técnica NADA

X=média total DP= desvio padrão

As médias(:t DP) para as variáveis área do perfil celular e área do núcleo nos animais

do grupo NN, DD e RN, estão expressas na Tabela 7 onde se pode veriíícar que,

respectivamente, os tamanhos médios dos neurónios foram de 362,37Fm: :L 63,93Fm:,

347,46pm: i: 58,74pm: e 306,97Fm: i: 42,97pm: e que os tamanhos médios dos núcleos

foram de 1 1 6,19pm:'i: 26,18pm', 104,84pm' :L 17,45pm: e 84,43pm: ü 9,74pm'.

       Animal N-neurónio D-neurónio N-nucleo D-núcleo

1 218,86 110,48 80,53 40,88

2 248,36 189,24 90,09 57,88

3 209,13 186,18 73,55 66,81

4 202,02 182,42 59,59 59,81

5 181,90 164,62 60,33 50,24

       DP 24.41 32.79 13.13 9.88

Page 80: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

80

Quanto ao pernil celular, os grupos NN, DD e RN não apresentaram diferenças

significativas sendo, entretanto, maiores do que o apresentado para os grupos N e D. Quanto à

área do núcleo, não ocorreram diferenças significativas entre os grupos NN e DD; todavia, o

grupo RN apresentou-se ligeiramente menor que o grupo DD, em relação a essa variável. A

maior área nuclear foi verificada para o grupo NN e o grupo DD apresentou área maior do que

os grupos D e N. O grupo RN apresentou uma diminuição da área nuclear da ordem de 27%

em relação ao grupo NN.

Tabela 7 Valores médios das áreas (em Fm') do pernil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos NN, cinco ratos DD e cinco ratos RN corados pela técnica NADH.

Animal

l2

3

4

5

X

NN-neurónio

359,66

460,22

320,51

301,04320,49

362,37

DD-neurónio RN-neurónio NN-núcleo

336,15 260,66 150,29

450,27 294,37 150,58

302,78 339,5 115,55

326,41 277,33 97,82321,69 363,01 99:!}347,46

DD-núcleo RN-núcleo

117,87 78,48

125,29 96,4

86,61 83,79

121,39 72,09

to4:s4 $4:41

63,93 58,74 42,97 26,18 17,45

'X=média total DP=desvio padrão

O gráfico de distribuição de üeqüência das áreas dos perfis neuronal e nuclear de átrios do

coração dos animais N, D, NN, DD ejiN corados pela técnica NADA se encontram,

respectivamente, nas figuras 21 e 22.

Page 81: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

81

65

60

55

50

N

D

NN

DD

RN

ÁREA NEURONAL (Fm2)

Figura 21 -- Gráfico de distribuição de frequência da área dos neurónios dos átrios dos animais dos gruposN, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH.

50N

D

NN

DD

RN

45 l

40

20

30S

C=

a'a>

15

10

5

0

Q ® e 8 .8 .® 8' 8 © .f .© .# .©©'ÁREA DO NÚCLEO (Fm2)

Figura22 Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos dos neurónios dosátrios dos animais dos grupos N, D, NN, DD e RN corados pela técnica NADH

Page 82: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

82

4.3.2 Neurónios reativos à NADPll

Nos animais do grupo N o tamanho médio dos neurónios (:L DP) foi de 230,57Fm: :L

68,10Fm', no grupo D foi de 1 00,05pm' i: 28,88pm', com este apresentando uma diminuição

de 57% no tamanho do corpo celular em relação ao grupo N. O tamanho médio(i: DP) dos

núcleos verificado para o grupo N foi de 77,89Fm: :L 22,10Fm: e de 39,10pm' i: l0,98Fm:

para o grupo D, com uma diminuição de 49% do grupo D para essa variável, em relação ao

grupo N. Estatisticamente, o tamanho do corpo celular dos neurónios do grupo D foi menor

do que o observado para o grupo N(p<0,05), o mesmo ocorrendo para o tamanho do seu

núcleo (Tabela 8).

Tabela 8 - Valores médios das áreas (em pm') do perfil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos N e cinco ratos D corados pela técnica NADPll.

'X= média total DP= desvio padrão

Nos animais dos grupos NN, DD e RN, o tamanho médio dos neurónios(:t DP) foi de

209,86Fm' i: 62,45Fm:; 194,76pm: :L 59,37pm' e 263,52pm: :L 48,84pm', respectivamente,

com o grupo DD exibindo uma diminuição de 7% em relação ao grupo NN. O tamanho médio

(i: DP) dos núcleos foi de 90,44Fm: :L 17,66pm: para o grupo NN, 78,76Hm: i: 1 8,98pm' para

o grupo DD e de 90,22Fm' :i: 14,22Fm: para o grupo RN.

Animal N-neurónioD-neurónio N-núcleo D-núcleo

1 313,74 108,15 104,83 41,27

2 216,10 146,03 82,9 57,19

3 161,15 91,75 53,17 32,04

4 173,46 72,66 57,46 29,55

5 288,37 81,67 91,08 34,65

X 230,57 100,05 77,89 39,10

DP 68,10 28,88 22,10 l0,98

Page 83: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

83

Estatisticamente, os grupos N, NN, DD, e RN não apresentaram diferenças

significativas quanto ao tamanho do corpo celular dos neurónios, o mesmo acontecendo para

o tamanho dos seus núcleos(Tabela 9). Ao se analisar todos os grupos estudados, somente o

grupo D foi o que apresentou tamanhos neuronal e nuclear menores, em relação aos demais

grupos

Tabela 9 - Valores médios das áreas (em Fm') do perfil celular dos neurónios e dos núcleos nos átrios docoração de cinco ratos NN, cinco ratos DD e cinco ratos RN corados pela técnica NADPH.

Animall

NN-neurónio DD-neurónio RN-neurónio NN-núcleo DD-núcleo RN-núcleo

219,14 158 226,57 113,93 61 95,59

148,34 297,35 197,48 98,46 108,89 68,6

184,2 192,94 285,94 72,21 78,63 107,88

185,4 171,96 309,81 73,52 80,21 89,52

312,2 153,55 298,09 94,06 64,1 89,02

209,86 194,76 263,52 90,44 78,56 90,22

62,45 59,37 48,84 17,66 18,98 14,22

2

3

45

XDP

X = média total DP= desvio padrão

As distribuições de õeqüências dos tamanhos dos neurónios e dos núcleos referentes

aos grupos N, D, NN, DD e RN estão expressas, respectivamente, nos histogramas das

figuras 23 e 24

Page 84: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

84

65

60 N

D

NN

DD

RN

55

50

80C

=

a'a>

IL

45

40 ]

35 ]

30 ]

25

20 ]

15

10

5

0

«a'Q ©ÁREA NEURONAL (Fm:)

Figura 23 -- Gráfico de distribuição de freqüência da área dos neurónios dos átrios dos animais N, D, NN,DD e RN reativos à NADPll.

50 D

N

DD

NN

RN

8' e.f.9.9 8.e.e.®.$.©.# ©'

ÁREA DO NÚCLEO (pm:)

Figura24 Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos dos neurónios dos átrios dosanimais N, D, NN, DD e RN reativos à NADPH.

Page 85: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

5DISCUSSÃO

Page 86: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

86

5.1 Sobre a utilização de preparados totais de membrana para estudo

morfoquantitativo dos neurónios do PS

O método de estudo em preparados totais de membrana(ptm) tem sido utilizado

experimentalmente em gânglios entéricos(ALI e MC LELLAN, 1979; SCHEUERMANN e

STACH, 1983; SANTER e BAKER, 1988; GABELLA, 1989; MAIFRINO, 1996), gânglios

traqueais(CHIANG e GABELLA, 1986). Mais recentemente, este método foi empregado em

estudos sobre os gânglios subepicárdicos, com diferentes marcadores (DE SOUZA ef a/.,

1996; LEGER ef a/,, 1999; AKAMATSU ef a/., 1999; HORACKOVA ef a/., 1999, 2000;

CALA.JPCA ef a/., 2000, 2002). No caso do presente estudo, a utilização dos ptm dos átrios

permitiu evidenciar, de forma consistente, os gânglios do PS, fomecendo resultados

fidedignos em todos os experimentos realizados, demonstrando ser ideal para o trabalho

quantitativo. Além disso, essa técnica empregada em át:rios, particularmente de ratos, exige

um mínimo da dissecção, podendo-se monitorar a intensidade da reação durante a incubação.

Trabalhos anteriores utilizando ptm de áüios de ratos corados pela técnica da NADH

(DE SOUZA ef a/., 1996; AKAMATSU ef a/., 1999) e da NADPH-d em corações de cobaias

(CALUPCA e/ a/., 2000, 2002) justiHlcam a vantagem desse método pois o mesmo permite

estimar o número de neurónios na parede atrial, sem a necessidade do emprego de métodos

estatísticos complexos, o que toma os resultados mais conííáveis. Contagens em ptm corados

pelo método histoquímico da ACHE realizadas por Legar ef a/.(1999) e Horackova ef a/.

(1999, 2000) em coração de cobaia para analise qualitativa não foram consideradas na

presente pesquisa pois com essa reação evidencia-se gânglios repletos com neurónios em

sobreposição, o que muitas vezes não permite nitidez para contagem.

Page 87: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

87

5.2 Aspectos quantitativos

5.2.1 Peso corporal dos animais (g) e peso do coração (g)

Os dados aqui apresentados quanto ao peso corporal dos animais nos diferentes grupos

estudados estão de acordo com Zeman (1967, 1969); Younoszai e Ranschaw (1973);

Mairichich ef a/. (1978); Wallingford ef a/. (1980); Da Silva ef a/. (1987); Lepra, ef a/. (1994);

Oldfors e Sourander (1986); Allipi ef a/. (2002); Castelucci. ef a/. (2002) e Brandão e/ a/.

(2003), que detectaram, ou com a desnutrição pós-natal, ou a pré e pós-natal, uma diminuição

signiHlcante do peso corporal dos espécimes estudados. Winick e Nobre (1966) também

referem que a desnutrição, do nascimento até 21 dias, diminui o peso do animal, proteínas,

RNA e DNA, com a conseqüente diminuição no número de células sem diminuição do

tamanho celular. Com a desnutrição, o desenvolvimento do comportamento da ninhada é

deprimido, o que se detecta nas atividades de locomoção, alimentação, subir e empinar

(MASSARO ef a/., 1977). O comportamento matemo também se altera podendo a mãe não

cuidar suficientemente de suas ninhadas(SMI'm ef a/,, 2004).

As médias dos pesos dos animais dos grupos D e DD mostraram, respectivamente,

uma redução de 71% e 86% em comparação aos animais dos grupos N e NN sendo que nos

animais do grupo RN persistiu um déficit de peso corporal de aproximadamente 83% em

relação aos animais do grupo NN. Isto leva a inferir que com a renutrição ora empregada, o

peso corpoml não recupera até 42' dia, fato comprovado por Allipi ef a/.(2002). Porém,

Castelucci ef a/.(2002) referem que o peso corporal é recuperado em cerca de 20% no 42'

dia. Já Mairichich ef a/. (1978) trabalhando com ratos de 140 dias que foram desnutridos por

50 dias e renutridos por 90 dias não recuperaram o peso corporal. Segundo Winick e Nobel

(1966) os efeitos na.célula, com a desnutrição, depende da íàse de crescimento do animal e

também do tempo de desnutrição. Assim, há estruturas que não se recuperam com a

renuüição como o tecido gorduroso (TULP e HORTON, 1981).

l

Page 88: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

88

A relação peso do coração / peso do corpo, referida por Chung (1990) como

dependente também da idade e do sexo, não foi signiÊlcativamente diferente nos grupos

estudados, estando de acordo com Reichling e Germon(2000) em ratos; Schoning ef a/.

(1995) em cães; Prothero (1979) em 104 espécies de mamíferos e Cunha ef a/. (2002) em

humanos que descrevem esta relação, como sendo ligeuamente maior que o grupo controle.

Chauhan ef a/. (1965) observaram, em macaco R/zesus, que o miocárdio é menos

afetado que o músculo esquelético com a desnutrição ocorrendo, provavelmente, a

preservação do miocárdio em relação a perda de peso corporal com a desnutrição(CUNHA ef

a/. , 2002). Segundo Drott e Lundholm (1992) a performance do fiincionamento cardíaco não é

reduzida com a desnutrição, ocorrendo uma proteção fiincional que previne a falha de um

coração hipotroíiado com aumento de sensibilidade à estimulação adrenérgica, que é um

ponto importante para aumento da performance do coração em situação que aumente a

demanda circulatória.

5.2.2 Aspectos morfoquantitativos de gânglios e neurónios do PS

Para entender os mecanismos nlsiológicos envolvidos com o sistema nervoso do

coração, deve-se ter um bom conhecimento das estruturas anatómicas envolvidas. Sabendo

que o controle neuras do coração é formado para modulação autónoma da ftlnção regional

cardíaca e que este sistema nervoso cardíaco tem um complexo papel em coordenar essa

função cardíaca regional, estudos funcionais da inervação simpática e parassimpática têm sido

realizados em várias espécies, com interesse em se desenvolver estratégias para manusear este

controle com respeito a condições que podem influenciar a morfologia deste plexo cardíaco.

Sabe-se que há gânglios no átrio do coração do rato com neurónios aderentes(sensoriais),

eferentes (motores) e intemeurõnios (CHENG eí a/., 1997; ARORA e/ a/., 2000; WILSON e

BOLTER, 2002). A complexidade da filnção do sistema nervoso cardíaco em coordenar a

Page 89: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

89

fiJnÇão cardíaca consiste em como os neurónios interagem e liberam os neurotransmissores

para regular a função cardíaca normal e patológica. Estudos indicam que gânglios autónomos

do coração filncionam como um sistema de controle enter-dependente de retroalimentação.

Assim, perdendo o controle central, o coração não denerva o sistema nervoso cardíaco

intrínseco, tomando-se apenas descentralizado. Então, a excitação química de específica

população de neurónios intracardíacos poderia induzir a íibrilação ventricular. l.Jm

desequilíbrio focal no sistema nervoso intrínseco cardíaco, que pode ser proveniente de um

comprometimento arterial, pode conüibuir para instabilidade elétrica ventricular ou axial.

Como os mecanismos intrínseco e extrínseca interagem para controla e coordenar a função

cardíaca ainda é questão da atualidade e como não há informação a respeito dos neurónios do

PS de ratos submetidos à desnutrição protéica severa, supõe-se que os dados aqui

apresentados possam contribuir para o conhecimento da utilidade do PS.

As células nervosas ganglionares estão localizadas no tecido subepicárdico e são

numerosas de acordo com King e Coakley(1958) em estudo realizado em váüos tipos de

mamíferos, Calaresu e St. Louis (1967) em gatos, Moller e Jensen (1971) em suínos, Smith,

(1971) em aves, Singh, e/ a/. (1996) em humanos, Anderson (1972) em cobaias, Pardini, ef a/.

(1987), Burkholder ef a/. (1992), De Souza, e/ a/. (1996), Akamatsu (1997), Cheng ef a/.

(1997), em ratos e Gagliardi ef a/. (1988) em cães.

Page 90: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

90

5.2.2.1 Reação da NADH

De acordo com os resultados da presente pesquisa, os gânglios do PS exibiram

tamanho e forma variados(arredondados, üiangulares, alongados, poligonais e estrelados),

assim como os corpos celulares dos neurónios que puderam ser identificados em três

categorias quanto ao tamanho(pequenos, médios e grandes) e com variação na intensidade de

coloração de seu citoplasma. Foram encontrados gânglios formados por 1, 2 e até 500 células

nervosas, em meio a células satélites. Estes dados estão de acordo com King e Coakley (1958)

em vários tipos de mamíferos; Papka (1976) em estudo em coelhos; Ellison e Hibbs (1976)

em cobaias, ratos, suínos e macacos; Pardine e/ a/. (1987); De Souza ef a/. (1996) e Akamatsu

(1997) em ratos; Yuan (1994) em cães. Os gânglios foram encontrados em tomo dos grandes

vasos, como previamente descrito por King e Coakley (1958), Calaresu e St. Louis (1967),

Pardine e/ a/. (1987), Burkholder (1992), Yuan ef a/. (1994), De Souza ef a/. (1996),

Heatchote e Sargent (1 987a) e Akamatsu ef a/. (1997).

Não foram encontradas diferenças significativas quanto ao número de neurónios do PS

de ratos D (784 :L 105) e DD (1031 :L 208); todavia, esses dados foram menores

estatisticamente, quando comparados com o grupo N (1463 i: 135).

Considerando que o número de gânglios cardíacos aumenta com o desenvolvimento

do rato; que com 21 dias os neurónios alcançam um estágio de maturação, quando são

evidenciados envoltos por uma rica rede de fibras nervosas e que até 42 dias os neurónios

desses gânglios responsáveis pelo controle do órgão é o mesmo (HORACKOVA ef a/., 2000)

pode-se inferir que o número de neurónios do grupo D(784 a: 105), significativamente menor

do que o dos grupos N, NN (1 1 14 i: 79) e RN (1278 :L 121) foi influenciado pela desnutrição

no amadurecimento dos neurónios. Isto é comprovado em estudos sobre o desenvolvimento

do encéfalo onde, segundo Deo e/ a/. (1978), o ciclo de fomiação celular é prolongado em

animais desnutridos, ocorrendo depressão na proliferação celular provocando uma mudança

(

Page 91: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

91

no tempo de ciclo. Nesse caso, segundo Deo ef a/. (1978), ocorre depressão na proliferação

celular, provocando uma mudança no tempo do ciclo. Salas e Nietro (1974) também referem

alteração com a desnutrição em proliferação dendrítica em cérebro de rato, com diminuição

no número de neurónios(desnutrição entre o 4' e 13' dia pós-natal). Pauta-Barbosa e/ a/.

(1989) observou uma diminuição significante no número de neurónios do cerebelo com a

desnutrição de ratos de 2, 6, 12 e 18 meses. Santer e Convoy (1990) também observaram uma

diminuição significante no número de neurónios de jejuns de ratos de 4 meses de idade em

27% com 140 dias de desnuüição. Já Castelucci ef a/.(2000) observaram que o número total

de neurónios do cólon de rato não foi reduzido com a desnutrição protéica até 21 dias. Nós

observamos uma diminuição de 46% no número de neurónios de ratos do grupo D em relação

ao grupo N. E com 42 dias de desnutrição(DD) os neurónios proliferaram, porém foram em

número menor que o grupo N. O grupo DD não apresentou diferença significante em relação

ao número de neurónios dos grupos NN ejZN. E o grupo N apresentou número

signiíicativamente maior de neurónios que o grupo NN e DD. Talvez com a idade a

necessidade de tal quantidade de neurónios deva ter deixado de ser útil. Gabella (1971) refere

que há presença de células imaturas no intestino que se diferenciam gradualmente e podem

balancear perdas em função de degeneração, assim uma diminuição no número de células

maduras deve aparecer somente após exaustão dessa reserva de células imaturas, o que pode

ser sugerido ocorrer com os neurónios do PS para os grupos N e demais gmpos. Considerando

que os efeitos na célula com a desnutrição depende da fase de crescimento do animal e o

tempo de desnutrição segundo Winick e Noble(1966) há estruturas que não se recuperam

com a renutrição como libras mielinizadas do nervo óptico de ratos(renutüção do 21' dia ao

35' día) segundo W:iggins ef a/. (1984); células de purkinje e grânulos cerebelares de rato

(WARJ{EN e BEDI, 1988) e o marcador de função adrenérgica de ratos submetidos à

renutrição do 21' dia ao 40' dia (SEIDLER ef a/., 1990).

C

Page 92: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

92

E como há estruturas que se recuperam totalmente após a desnutrição como a

condução nervosa em nervos dos membros de macacos desnutridos por 20 semanas e

renutridos por 12 semanas (RANA ef a/., 1991); a temperatura corporal que diminui cerca de

5'C com a desnutrição mantida por um período de 60 dias e recupera-se totalmente com a

renutrição até 120 dias; a gordura marram de camundongo, que diminui em 24 horas com a

desnutrição é recuperada totalmente após igual período de renul:lição(DESAULTELS e

DULOS, 1988) e Gopinath ef a/., (1983) referem que dependendo do tempo do início

renutrição o músculo esquelético e nervos periféricos recuperam ou não, considerando o

tempo de crescimento do órgão este será mais ou menos afetado. Renutrindo os animais de 21

a 42 dias houve recuperação no número de neurónios no presente trabalho.

O grupo RN não apresentou diferença significante no número de neurónios em relação

ao grupo N, devido provavelmente ao re-estímulo de nutrição após a desnutrição. Assim, os

grupos de 42 dias não apresentaram variação significativa quanto ao número de neurónios

concluindo que os neurónios se desenvolveram até os 42 dias mesmo com a desnuüição.

Porém a partir dos 21 dias em que período exato ocorreu este desenvolvimento não sabemos.

A diferença signiülcante quanto ao número de neurónios em relação a desnuüição ocorre aos

21 dias com os grupos D e N. O número de neurónios dos animais NN (1 1 14 i: 79) pode ser

considerado nomlal para o padrão do rato, uma vez que Akamatsu e/ a/.(1999) verificou, em

átrios de ratos adultos jovens um número total estimado em 1188 ü: 202. Ainda de acordo com

o mesmo autor, o número de neurónios do PS diminui com o envelhecimento(240 3: 31), o

que é ainda menor do que o número de neurónios dos animais do grupo D(784 i: 105). Tal

fato é sugestivo de atraso no desenvolvimento das estruturas dos neurónios dos animais

desnutridos e não de'perda neuronal, que se verifica com os processos de envelhecimento e do

mal de Chagas (DE SOUZA e/ a/., 1999).(

Page 93: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

93

Em termos de tamanho a média da área do corpo celular neuronal e do núcleo do

grupo N não foi diferente estatisticamente, dos mesmos dados obtidos do grupo D. Porém os

neurónios dos grupos N e D foram signinlcativamente menores em relação aos neurónios dos

grupos NN, DD e RN; estes, entre si, não diferiram em termos estatísticos, quanto a esses

parâmetros.

Segundo Akamatsu (1997), o tamanho do corpo celular dos neurónios de PS,

aumentou com o envelhecimento, porém, este parece ser um fenómeno fiJncional diferente

daquele que se observa na desnuüição e renutrição. Naquele caso, acredita-se que, devido à

perda neuronal, os neurónios remanescentes aumentam sua área como um processo

compensatório; nestes casos, o aumento verificado se refere ao desenvolvimento neuronal.

Esses dados estão de acordo com Pauza ef a/.(2002) que também observaram aumento

na área do perfil celular dos neurónios do coração de cães e humanos idosos e com Castelucci

el a/.(2002) que descreveram uma redução de 15% na área dos neurónios de ratos desnutridos

com 21 dias de idade e o conseqüente aumento da área dos neurónios, com o processo de

renutrição em intestino grosso. Todavia, os resultados aqui apresentados foram diferentes

daqueles descritos por Brandão ef a/.(2003) no intestino delgado, onde o tamanho do corpo

celular dos neurónios dos animais desnuüidos foi menor que do que aquele observado nos

animais nutridos. Na presente pesquisa, como já referido, o tamanho do corpo celular dos

neurónios do grupo D não exibiu diferenças significativas em relação aos animais do grupo N.

Em modelos de cultura de neurónios ganglionares cardíacos com até 6 dias pós-natal,

foram descritas células com tamanho variando de 100Fm: a 450pm'; com 7 dias, a variação

foi de 200pm: a 300pm: e de 300Fm' a 350pm:, para 40 dias (HER er a/., 2000).

Page 94: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

94

Comparativamente, em relação aos dados de neurónios em cultura de 40 dias, os do

presente trabalho demonstram uma variação da área que se estende de 66,58pm: a 764,09Fm:

para o grupo NN (com média de 362,37pm' i: 63,93Fm'); de 435,56pm' a 859,63pm' para o

grupo DD (com média de 347,46pm: :E 58,74Fm:) e de 53,46pm' a 893,05pm' (com média de

306,97 :L 42,97pm') para o grupo RN. Muito embora as médias desses grupos (NN, DD, RN)

tenha se aproximado daquela dos neurónios em cultura de 40 dias, as variações aqui

apresentadas são bem diferentes, sugerindo que o meio de cultura não reproduz as condições

ambientais naturais do órgão.

5.2.2.2 Reação da NADPH-d

O óxido nítrico(NO) é um potente mediador biológico com papeis fisiológicos e

patoHisiológicos. A sua liberação ocorre em condições homeostáticas e Hlsiopatológicas com

conseqüênciasbenéíicasounão.

O NO é uma molécula de vida curta e tem sido demonstrada nos neurónios do coração

e Hlbras nervosas do gânglio cardíaco de várias espécies de mamíferos(HASSAL ef a/., 1992;

KLIMASCHEWKI ef a/., 1992; YOSHIDA e TODA, 1996; SHOBA e TAY, 2000). O NO é

gerado pela enzima NOS(óxido nítrico syntase), que usa a L-ARGININA como substrato. Há

3 isoformas de NOS: nNOS, ANOS e eNOS (GELLER. e BILLIAR, 1998; HUANG, 1999).

NADPH-d é uma enzima oxidativa envolvida em processos fisiológicos e é idêntica ao NOS.

A técnica histoquímíca utilizando NADPH-d é baseada na presença em certos neurónios de

uma enzima que pode catalisar a conversão NADPH dependente do salt tetrazolium solúvel

em insolúvel.

A distribuição da atividade do NADPH-d nos neurónios é idêntica a imunoreatívidade

NOS indicando que a técnica histoquímica NADPH-d pode ser usada como um marcador de

NO, consagrado por diversos autores em diferentes órgãos (KUNUGl-UEHAjiA ef a/., 1991;

Page 95: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

95

KLIMASCHEWSKI. er a/., 1992; HASSAL ef a/., 1992; ANDERSON. er a/., 1993;

SANTER, 1994; ARMOUR e/ a/., 1995; MARGAn,L e/ a/., 1995; YOSHIDA e TODA

1996; SAWADA ef a/., 1997; KOIKE ef a/., 1998; ZHANG ef a/., 1998; PISU ef a/., 1999;

SHOBA. e TAY, 2000; COSTA ef a/., 2000; TANAKA e/ a/., 2001; LOPEZ ef a/., 2002;

PALANZA e/ a/. , 2002; NASU e HANEJI, 2002; FILOGAMO ef a/. , 2002; TAY ef a/., 2002;

GUIRADO e/ a/. , 2003).

Os corpos celulares dos neurónios foram de tamanho e forma variados(pequenos,

médios e grandes) e alguns não foram reativos à NADPH-d. Os neurónios que foram reativos

apresentaram variação na intensidade da coloração e tonalidade de acordo com com os

resultados de Amtour e/ a/. (1995) em coração de cães; Koike e/ a/. (1998). Em gânglio

nodoso de rato; Shoba e Tay (2000) em coração de rato; Filogamo ef a/ (2002) em raiz dorsal

lombar de rato; Tay ef a/.(2002) em retina de hamster e Guirado ef a/.(2003) no claustrum de

camundongo. Em relação ao número de neurónios corados pela reação NADA somente entre

30 e 40% reagiram ao NADPH-d, resultado também semelhante ao de Annour e/ a/.(1995)

em coração de cães e Koike ef a/. (1998) no gânglio nodoso de rato.

VeriÊlcou-se que os corpos celulares neuronais se encontram agrupados e associados

com vasos, veias cavas e veias pulmonares e septo interatrial, fato também observado por

Shoba e Tay (2000) em coração de ratos e Tanaka ef a/. (2001) em coração de cobaias.

Resultados semelhantes aos de Klimaschewski ef a/.(1992) também foram aqui observados,

onde de 2 a 4% dos neurónios do gânglio foram reativos a NADPH-d em coração de rato.

Neurónios grandes e pequenos mostraram-se reativos à NADPH-d como descrito por Scholz

ef a/.(2002) em gânglio cardíaco de crustáceos. A marcação granular detectada em alguns

neurónios nos animais aqui estudados foi também descrita por Yamamoto ef a/.(2003) em

gânglio nodoso derato.

Page 96: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

96

Nos resultados da presente pesquisa não foram observadas diferenças estatisticamente

signiHjcantes quanto ao número de neurónios no PS dos animais dos grupos N, D, NN, DD e

RN reativos à NADPH-d. Tal fato sugere que os fatores desnutrição e renuüição parecem não

incluir no número de neurónios reativos ao NO.

Comparativamente à reação da NADH, o número de neurónios reativos à NADPH-d

foi de 62%, 45%, 78%, 57% e 64% menor, respectivamente para os gmpos N, D, NN, DD e

RN. Santer (1994) observou resultado semelhante em neurónios de intestino de ratos adultos,

onde houve diminuição de 50% no número de neurónios reativos à NADPH-d, quando

comparados aos neurónios corados pela técnica NADH. Klimaschewki ef a/. (1992) referem

que, em ratos adultos, apenas 4% e em cobaias, cerca de 36% dos neurónios dos gânglios

cardíacos apresentam reatividade à NADPH-d. No cérebro de rato, l-Jehara-Kunugi ef a/.

(1991) referem que a densidade e a intensidade de marcação dos neurónios em cultura,

aumentam com o desenvolvimento, desde o nascimento até 21 dias. No presente trabalho, não

se observou a variação do número de neurónios reativos àNADPH-d, a partir de 21 dias.

Horackova ef a/.(2000) referem que o coração de ratos recém-nascidos é capaz de

mediar mudanças reflexas na atividade cardíaca e que os neurónios intrínsecos no coração do

rato mudam no I' mês de desenvolvimento pós-natal, relativamente ao desenvolvimento e à

maturação do sistema nervoso extrínseca que controla o coração. Assim, pode-se inferir que

possa haver variações quanto ao número de neurónios reativos à NADPH-d até 21 dias de

idade relativo desnuüição, considerando até algum tipo de adaptação ou compensação para

atingir o número de neurónios necessários no decorrer do desenvolvimento. Shoba e Tay

(2000) também relatam variação no número de neurónios reativos à NADPH-d no coração de

ratos em estágio neonatal. Margaill ef a/.(1995) estudando cérebro de rato com isquemia,

observaram uma diminuição no número de neurónios reativos à NADPH-d com diminuição

de 44% em 6 horas e 88% em 24 horas, fato que não foi observado por Takimoto(2002) em

(

Page 97: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

97

ratos com infãrto de miocárdio, onde aumentou a expressão do óxido nítrico, sugerindo a sua

participação no controle colinérgico cardíaco. Talvez o tempo de observação desses

neurónios, na presente pesquisa, não tenha sido suficiente para provocar uma alteração no

número de células nervosas reativas ao NO, uma vez que este é uma modulador, sinalizados e

regulador da ülsiologia cardíaca. Apesar de o mecanismo preciso do NO, mediando a

neuromodulação, não ser entendido e o modelo completo de conectividade entre os neurónios

não ser conhecido, tem sido sugerido que ele efetivamente atua como um neuromodulador

(SCHOLS, 2002), sinalizando e regulando fisiologicamente o coração, facilitando a ação

vagar e participando do controle co]inérgico do órgão (COLON e KIDD, ] 999; TAKIMOTO

ef a/., 2002). Além disso, o NO provoca efeito de relaxamento do miocárdio atrial sob

condições nomiais e patológicas (TANAKA ef a/., 2001) e, como previamente referido, inibe

a neurotransmissão simpática no coração(SEARS e/ a/., 1998). Enfim, o NO modula a ftlnção

cardíaca via parte central do sistema nervoso bem como agua localmente, em estados normal e

patológico (ARMOUR ef a/., 1 995). O NO também possui papel multifacetado sob condições

fisiológicas e íisiopatológicas (TEWS, 2001) como no cérebro de drosophila, onde Packer ef

a/.(2003) referem-no como sinalizador de controle de proliferação de células nervosas, sendo

que a sua inibição, no vivo, causa aumento da proliferação de células nervosas, que pode ser

devido a um aumento da divisão celular, ou diminuição da morte celular.

A excessiva liberação de NO em certos estados oxidativos da molécula é relativo a

neurotoxicidade e pode estar envolvido em doenças como Parkinson, Alzheimer e isquemias.

Palarua ef a/.(2002) associa o aumento de síntese de NO com morte celular neuronal na

retina de hamster. Na presente pesquisa, o tempo de desnutrição talvez não tenha sido mesmo

suficiente para provocar alterações no numero de células nervosas reativas à NADPH-d já

que, segundo Drott e Lundholm(1992), a performance do funcionamento cardíaco não é

reduzida com a desnutrição. Desta forma, acredita-se que exista uma proteção funcional,t

Page 98: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

98

adaptativa e compensatória em relação a expressão do NO com a desnutrição nas idades

estudadas(21 e 42 dias). Com a renuüição, não houve diferença signiHlcativa quanto ao

número de neurónios, não sendo o fator desnutrição e renuüição, pelo menos nas idades

estudadas, comprometedoras para a expressão do NO.

Nos animais do grupo N, NN e RN não foram observados tamanho de neurónios

signiHlcativamente diferentes (com médias de 230,57pm' i: 68,10Fm', 209,86Fm: ü: 62,45pm'

e 263,52Fm' :E 48,84pm: respectivamente), enquanto os neurónios do grupo D e DD

(100,05pm: :L 28,88pm' e 194,56pm: i: 59,37Fm: respectivamente) foram significativamente

menores que os outros grupos e D, levemente menor que o grupo DD. Essas médias de

tamanho do corpo neuronal são bem maiores que os tamanhos médios de neurónios

nitrérgicos da retina de hamster adu]to (]0,8pm' :L ] ,59Fm' TAY ef a/., 2002). Considerando

o desenvolvimento neuronal cardíaco completo na 3'semana pós-natal e que não há mudanças

após este período(HORACKOVA ef a/., 2000), o tamanho dos neurónios foi alterado com o

fator desnutrição provavelmente tendo como conseqüência um atraso na maturação e função

para neurónios reativos ao NADPH-d. Com a renutrição há recuperação total do tamanho do

neurónio em relação ao grupo controle. Este resultado é semelhante a Castelucci ef a/.(2002)

em intestino grosso.

E considerando área do neurónio diminuindo com a desnutrição, isto esta de acordo

com Winick e Noble (1966) que refere que com diminuição do tamanho da célula há

manutenção do número de células e o DNA não diminui.

Page 99: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

99

5.2.2.3 Reação da ACHE

A ação do neurotransmissor acetilcolina é detém)inado pela enzima acetylcolinesterase

(ACHE) que esta associada com neurónios dos gânglios cardíacos intrínseco e gânglios

autónomos (DARVEHS ef a/., 1998). Tem sido considerado que o sistema nervoso cardíaco

intrínseco contém neurónios pós-ganglionares colinérgicos e uma população heterogênea de

neurónios. Embora a atividade da ACHE esteja associada com muitos neurónios cardíacos,

isto não significa que estas células sejam de origem colinérgica (MAWE e/ a/., 1996;

HORACKOVA e/ a/., 1 999; LEGER e/ a/., 1999). Mawe eí a/. (1996) descreveram que, nos

gânglios cardíacos de cobaias todos os neurónios pós-ganglionares eram imunoreativos à

choline acetyltransferase(enzima necessária para síntese de acetilcolina) e que 5%

expressaram imunoreatividade a NOs. Assim a acetilcolina é mais facilmente liberada que os

neuropeptideos ou NO e deve atuar como principal neurotransmissor na condução sensorial,

interneural e motoneural dos neurónios cardíacos.

Os espécimes submetidos à reação histoquímica da ACHE não foram utilizados para

análise quantitativa devido à variação na intensidade da reação em muitos neurónios,

tomando-os não identificáveis dentro do gânglio. Além disso, os ptm variaram em espessura

em cada animal, o que contribuiu para a produção de uma reação mais ou menos intensa,

dificultando sobremaneira a obtenção de medidas e, particulamaente, de contagens. Essas

dificuldades também foram relatadas por Horackova ef a/.(2000) em corações de ratos.

Observou-se, na presente pesquisa, uma rica rede nervosa em todos os grupos estudados que

segundo Horackova ef a/.(2000) devem representar fibras nervosas pré-ganglionares

parassimpáticas. Estes autores também referem que na 3' semana pós-natal 90% de todos os

neurónios identificáveis são ChAT-IR. Chow ef a/.(2001) observaram que a densidade da

inervação aumenta da infância à adolescência e declina com o envelhecimento em humanos,

onde o tecido condutor perde o conteúdo de acetylcolinesterase e adquire rico suprimento de

Page 100: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

100

nervos ACHE positivo. Em todos os grupos aqui estudados, observou-se também que alguns

neurónios não coram e outros são indistinguíveis, estando alguns isolados, mas com a maioria

contido em gânglios irregulares interconectados por nervos, como previamente descrito por

Pauza ef a/. (2000; 2002). Pauza ef a/. (2000) observaram, em humanos, gânglios cardíacos

contendo neurónios densamente arranjados no idoso, formando verdadeiros "cachos", fato

não verificado em indivíduos jovens. Gânglios em "cachos" foram detectados em todos os

grupos estudados, contendo neurónios de tamanho e forma variados, o que diüjculta

sobremaneira qualquer tipo de contagem com essa técnica, pelo menos no PS. Assim não se

pode avaliar os dados de Batulevicius ef a/.(2005) que verificaram, através de cortes

histológicos no coração de cobaias, que o número de neurónios reativos à ACHE não se altera

com a idade, comparando-se animais com 3, 4 meses de idade e 1 8 a 24 meses de idade.

5.2.2.4 Fibras colágenas e do sistema elástico associadas aos gânglios do PS

Diversos estudos em diferentes espécies animais, inclusive o homem, têm

demonstrado que as células nervosas dos áüios de mamíferos possuem uma cápsula de tecido

conjuntivo segundo King e Coakley (1958) em mamíferos; Ellison e Hibbs (1976) em estudo

em ratos, cobaias, suínos e macacos; Randal1 (1986) estudando cães, Pardine e/ a/. (1996) em

estudo em ratos; Yuan (1994) estudando cães; De Souza e/ a/. (1996) estudando ratos e

Pauziene e Pauza (2003) estudando humanos adultos. Segundo King e Coakley (1958), os

gânglios grandes tem cápsula de tecido conjuntivo espessa, que penetra no interior de gânglio,

constituindo uma rede de suporte para o plexo nervoso. Gânglios menores tem cápsulas de

tecido conjuntivo mais delgada, muitas vezes parecendo ausente. Segundo Bergsteinsdottir e/

a/.(1993) o colágeno tipo l induz e mantém a organização compacta dos neurónios e das

células gliais dentro do gânglio mientérico de cobaia. Dentro de um pequeno gânglio do plexo

Page 101: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

101

entérico os elementos neuronais são embainhados por ülna camada e bainha de células gliais e

processos. A superílície do gânglio e suas interconexões esta coberta por lâmina basal, com

fibrilas colágenas. Os gânglios não são encapsulados por perineuro e em estudo de

microscopia eletrânica as ülbrilas colágenas, üibroblastos, células intersticiais e capilares não

penetram no gânglio, mas apenas ficam envolta do gânglio sem formar uma cápsula definida.

De Souza ef a/.(1988) também identificou uma cápsula de tecido conjuntivo com reptos para

seu interior e separando os grupos de neurónios ganglionares no plexo mientérico do esófago

humano. As üibrilas estão dispostas em várias orientações formando redes. Em nosso trabalho

encontramos resultados similares ao microscópio óptico, observando o fato de que em nosso

estudo há grupos de neurónios com ou sem cápsula de tecido conjuntivo e que neurónios,

individualmente possuem sua cápsula. Essas observações foram também feitas por Pauziene e

Pauza(2003) em gânglios cardíacos de humanos adultos. Não foram detectadas libras do

sistema elástico, o que sugere que os gânglios do PS dos ratos parecem não estar sujeito a

cargas mecânicas, stress ou defomiação que faça necessária a presença de Êlbras do sistema

elástico. O tecido conjuntivo parece ser suficiente para o funcionamento dos gânglios quanto

ao stress mecânico. Sabendo que segundo Verzar(1969) a estrutura molecular do colágeno é

modiülcada como a idade através de um aumento da denaturação de moléculas, que é causada

pelas ligações covalentes, com aumento dessas ligações que explica a diminuição na

plasticidade, não observamos diferenças qualitativas do tecido conjuntivo nos gânglios nos

grupos estudados. Talvez o arcabouço formado pelas fibras colágenas começa um mecanismo

de proteção suficiente durante alterações mecâúcas que afetam a parede dos átrios durante o

ciclo cardíaco. Akamatsu(1996) observou aumento de colágeno nos gânglios com

envelhecimento, sugerindo que as fibras colágenas substituam espaços deixados pelos

neurónios que desaparecem. Não observamos este aumento nos grupos estudados talvez pelasl

Page 102: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

102

idades dos animais e o fator desnutrição nesta faixa etária não ter sido suficiente para produzir

tal alteração.

5.2.2.5 IJltra-estrutura - MET

Em todos os grupos estudados, foram observados gânglios com uma delgada cápsula

de tecido conjuntivo, constituída por ülbrilas colágenas de várias direções confomie descrito

por Pauziene e Pauza (2003) em humanos adultos e por Elllison e Hibbs (1976), em ratos com

8 semanas.

Com o envelhecimento, foi descrita a presença de núcleo inegular e cromatina sem

típica organização em neurónios do gânglio espinhas de ratos(AMENTA, 1993). Na presente

pesquisa, muito embora nos animais do grupo DD a membrana nuclear não estivesse bem

definida em detemlinados pontos de alguns núcleos, não foram verificados núcleos

inegulares. Diversos aspectos encontrados nos grupos D e DD, como a organização do

retículo endoplasmático rugoso, a disüibuição da cromatina nuclear e a eletrodensidade de

algumas vesículas permitem concordar com Yamano e/ a/.(1980) que observaram no córtex

cerebral de embrião de camundongo desnutridos, um atraso na maturação neuronal, incluindo

a arborização dendrítica. De fato, o que se verificou para o grupo DD foram desarranjos

estruturais e não alterações que pudessem comprometer de maneira ineversível a atividade

neuronal.

Em corações humanos isquêmicos Hopkins ef a/.(2003) observaram inclusões

chamadas na literatura de corpos mielóides, corpos membranosos citoplasmáticos que

variaram em comia lembrando inclusões encontradas em pacientes com desordem do

lisossoma (JOHANNESSENi, 1978; LAKE2, 1992 apzzd HOPKINS ef a/., 2003) em

l JOHANNESSEN, J.V. [Electron Microscopt in human medicine. Vo.2. Cellular pathobiology. Metabolicand storage diseases] .New york: McGrow- Hall Inc., 1978.

(

Page 103: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

103

degeneração neuronal (DUCHENS, 1992 apz/d HOPKINS ef a/., 2003) e em idosos

(SAMORAJSKf e/ a/., 1964; STRUYS-PONSAR e/ a/., 1994 apud HOPKINS ef a/., 2003)

Isto poderia estar associado a algum agente farmacológico e os pacientes tinham coração

isquêmico. Em nenhum grupo experimental aqui estudado, essas inclusões fomm verificadas,

permitindo concluir que, pelo menos nas fases estudadas(21 e 42 dias), a desnuüição não

pode ser considerada com patologia que efetivamente altera ou degenera a estrutura neuronal

2 LAKE, B.D. ILysossoma] and peroxisoma] disorders]. In: ADAMS, J.H.; DUCHEN, L.W., editora.Greenfield's neuropatholoW, 5ü ed. New York: Oxford University Press, p 709-810, 1992.3 DUCHEN, L.W. [General patho]ogy of neurons and neuroglia]. In: ADAMS, J.H.; DUCHEN, L.W.,editors. Greenfield's neuropathology, 5ü' ed. New York: Oxford University Press. P. 1-68, 1992.4 SAMORAJSKI, T.; KEEFE, J.R ; ORDY, J.M. jlntracellular localization o lipofuscin age pigments in thenervous systeml J.Gerontlo1., 19: 262-276, 1964.

Page 104: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

6CONCLUSÃO

Page 105: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

105

Com base nos resultados obtidos, e de acordo com as proposições estabelecidas neste

trabalho, concluímos que com a desnutrição:

l

2.

3

4

O aspecto morfológico se mantém em todos os grupos estudados

respeitando o tamanho das células relativo as idades estudadas.

O número total estimado de neurónios corados pela técnica NADH é afetado

quanto ao atraso no desenvolvimento determinado pela desnutrição até 21

dias diminuindo em número.

Com a renutrição, o número de neurónios reativos à NADH é recuperado e a

área neuronal esta relativa somente ao fator idade dos animais, sendo

proporcional a idade, não sendo influenciada pela desnutrição.

O número total estimado dos neurónios reativos à NADPH-d não se altera

com a desnutrição; a área dos neurónios se altera com a desnutrição para os

animais com 21 dias e o grupo D apresenta área neuronal menor que todos

os grupos estudados. Com a renutrição há recuperação da área dos

neuromos.

Não existem diferen-

reatividade à ACHE.

As alterações verificadas sob MET nos animais desnutridos não são

.+'T,A;. .,..... la.aó nr.l..lar

em relação àas marcantes entre os diferentes grupos elC 95

6.

Page 106: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

REFERENCIASBIBLIOGRÁFICAS

Page 107: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

107

ADAMS, P.H. Intm-uterine growth retardation in the pig ll development of skeleton. Biol.Neonate, v.19, p. 341-353, 1971.

ADLARD. B.P.: DOBBING, J. Vulnembility of developing bmin HI. Development of tourenzymes in the bmins ofnomlal and undemourished mts. Brain Res., v. 28, p. 97-107, 1971.

ADLARD. B.p.D.; DOBBING, J. Vulnembility of developing bmin. 8. Regional

aceqlcholhesterase activity in the bmins of adult rats undemourished in euly lide. Br. J.Nutr. v. 28, p.139, 1972.

ADLARD. B.F.F.; DOBBING, J. Vulnerability of developing brain. V. EHects of total andposüntal undemutrition on regional bmin enzyme activities in three-week-old mts. Pediat.Res. v. 6, p. 38-42, 1972.

AKAMATSU, F.E. Estudo morfoquantitativo dos neurónios subepicárdicos de ratosjovens e velhos Dissertação(Mestrado em Ciências MorÊoflincionais) -- São Paulo, Institutode Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

AKAMATSU, F.E.; DE SOUZA, R R.neurons in aging mts. Mech. Aging. Dev.

LIBER.TI, E.A. Fall in the number of intrmardiacv.109,P.153-161,1999.

ALI. H.A.; MCLELLAN, F.domestic fowl (Gallus Gallus)

Neuron number in theZentralb Veterinãrmed.

intestinal myenteric plexus of thev. [C] 8, P. 277-283, 1979.

Hgl Uh m n;il=Fn=:===AMENTA, F. Aging of the autonomia nervous system. Boca Raton. p. 54-60, 1993

AMORIM, D.S.; OLSEN, E.G.J. Age associated changes in the number of neurons in theright aüium. Braz. J. Med. Biol Res., v. 23, P. 21-28, 1990.

ANDERSON, C.R; EI)WARDS, S.L.; FURNESS, J.B.; BREDT, D.S.; SNVDERS, S.H. Thedistribution of nitric dxide synthase-containing autonomic preganglionic terminais in the mt.Brain Res., v. 614, P. 78-85, 1993.

ASOCIAÇÃO BRAgLEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:Inlbrmação e documenüção: nlÉrêndas: e]aboração. Rio de Janeiro, 2002.

NATIONAL LIBRARy OF MEDICINA. List of joumals índexed in IndexMedicus,. 2006.Availble ftom:

Page 108: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

108

ANDERSON, R.H. The disposition, morphology, and innervation of cardiac specializedtissue in the guinea pig. J. Anal, v. 1 1 1, p. 453-468, 1972.

ARMOUn J. A.; SMlm, F.M.; LOSmR A.M.; ELLENBERGER H.H.Modulation of inüinsic cardiac neuronal activity by nitric oxidecardiodynamic changes. Am. J. Physiol, v. 268, n. 37, p. R403-R413, 1995

HOPKDqS,D.A.donors induces

AjiMOUR, J. A.; MURPHY, A.D.; YAN, BING-H.ANG; MACDONALD, S.; HOPKINS,D.A. Gross and microscopic anatomy of the human intrinsic cardiac nervous system. Anat.Rec., v. 247, p. 289-298, 1997.

AROjiA. R.c.: ARDELL, J.L.; ARMOUR, J.A. Cardiac denervation and cardiac functionCurrent Interventional Cardiology Reporta, v. 2, p. 188-195, 2000.

BALUK, P.; GABELLA, G. hlnervation of the guinea-pig tmchea: A quantitativemorphological study of inüinsic neurons and extrinsic nervos. J. Comp Neurol, v. 285, p.117-132, 1989.

BARKER, D.J.; GLUCKMAN, P.D.; (]ODFREY, D.M.; HARDmG, J.E.; OWENS, J.A.;ROBINSON, J.S. Fetal nutrition and cardiovascular disease in adult lide. Lancet, v. 10, n. 34(8850),P.938-941,1993.

BASS. N.H.= NETSKy, M.G.; YOUNG, E. Eüect of neonatal malnuüition on developingcerebrum. 1. 'Microchemical and histologia study of cellular diHerentiation in the mt. Arca.Neurol, v. 23, p. 289-302, 1970.

BASSO. P.D.; KELLER, E. A.; SALICA, C.; ORSINGHER, O.A. Vascular reactivity inperinatally undemourished rats. European J. Pharmacol, v. 87, p. 107-1 1 1, 1983.

BATULEylCIUS, D.; PAUZIENE, N.; PAUZA, D.H. Topogmphy morphology and agerelated analysis of the neuronal number of the mt intmcardiac nervo plexus. Ann. Anat. V185, P. 449459, 2003.

BAT'ULEylCIUS, D.; PAUZIENE, N.; PAUZA, D.H. Architectun and age-related analyzisofthe neuronal number of the guinea pig inüinsic cardiac nerve plexus. Ann Anat. v. 187, p.225-243,2005.

BEHMER, O.A.; TOLOSA, E. M.c.; NETO, A.G. F. Manual de técnicas para !Ptologianormal e patológica. São Paulo: EDART. Editam da Universidade de São Paulo, 1976.

Page 109: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

109

BELL, R.; HZELL L.; PRICE, P. Iníluence of dietary protein resüiction on unmunecompetence. 11. EHect on lymphoid tissue. Clin. Exp. Immunol, v. 26, p. 3 14-326, 1976.

BERGSTEINSDOTTIR, K.; HASHIMOTO, y.; GRENNAN, A.; MIRSKY, R.J.K.R. TheeHect of the thme dimensionar collagen type l preparation on the structuml organization ofguinea pig enteric ganglia in culture. Exp. Cell Res., v. 207, n. 9, p. 67-75, 1993.

BINOTTI, C.B. Repercussões morfológicas da desnutrição protéica pré e pós-natal erenutrição pós-natal sobre o nervo alveolar inferior de ratos jovens. Tese(Doutorado emAnatomia Funcional). São Paulo: Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de SãoPaulo,São Paulo,2003.

BOLDR.[NI, S. C. Efeitos da desnutrição protéica pré e pós-natal e da renutrição pós-natal sobre o crescimento cranioíacial de ratos wistar: análise crâniométrica,

morfoquantitativa e ultm-estrutuml. Tese(Doutomdo em Anatomia Funcional) - Instituto deCiências Biomédicas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

BOZZOLA, J.J.; RUSSEL, L.D. Electron microscopybiologist. Boston: Jonen and Bartlett publisher, 1991.

principles and techniques for

BRANDÃO, M.C.S.: DE ANGELIS, R.C.; DE SOUZA, R.R.; FROES, L.B.; LIBERTA, E.A:EHects of pré- and posa)atal protein energy deprivaüon on the myenteric plexus of the smallintestine: a morphomeüic study in weanling mts. Nutr. Res., v. 23, p. 215-223, 20G8.

BURKHOLDER, T.; CHAMBERS, M.; HOTMIRE, K.; WURS'lER, RD.; MOODY, S ;RANDALL, W.C. Gross and Microscopy Anatomy of the vagal innervation of the rat heart.Anat. Rec., v. 232, p. 444-452, 1992.

CALARESU. F.R; STLOUIS, A.J. Topography and numerical distritbution of intmcardiacganglion cells in the mt. J. Comp. Neurol., v.13 1, p. 55-66, 1967.

CALUPCA, M.A.; ylZZARD, M.A.; PARSONS. R.L. Origin of neuronal nitiric oxidesynthase(NOS) - imunoreactive õbers in guinea pig parasympathetic cardiac ganglia. J.Comp. Neurol, v. 426, p. 493-504, 2000.

CALUPCA, M.A.; 'LOCKNAR, S.A.; PARSONS, R.L. TRPCE imunoreactivity jscolocalized with neuronal niUic oxida synthase in extrinsic fibers innervating gumea pigintrinsic cardiac ganglia J. Comp. Neurol, v. 450, n. 3, p. 283-291, 2002.

Page 110: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

110

CASTEL L. The autonomic nervous system in health and disease. In: A SCIENTIFICMEETING, Kent UK, 1986. Auton. Nerv. Syst., v. 19, p. 175-178, 1987.

CASTELUCCI, P.; DE SOUZA, R.R.; DE ANGELIS, R.C.; FURNESS, J.B.; LIBERTI, E.A.EHects of pré-and postnatal protein deprivation and postnatal refeeding on myenteric neuronsof the mt largo intestine: a quantitativo morphological study. Cell Tissue Res., v. 10, n. 1, p.

2002l 7

CHASE, H.P.; DABIERE, C.S.; WECH, N.N.; O'BRIEN, D. Inüauterine undemuüition andbrain development. Pediatrics, v. 47, p. 491-500, 1971.

CHAUHAN, S.; NAYAK, N.C.; RAMALINGASWAMI, V. Tbhe heart and skeletal muscle inexperimental protein malnuüition in rhesus monkey. J. Pata. Bact., v. 90, p. 301, 1965.

CHENG. z.; POWLEY, T.L.; SCHWABER, J.S.; DOYLE IH, F.J. Vagal aíferent innervationofthe aria ofthe mt heart reconstructed with confocal microscopy. J. Comp. Neurol. v. 381,n l-l / IVV/

CHIANG, C.H; GABELLA, G. Quantitativo study of the ganglion neurons of the mousetrachea. Cell Tissue Res., v. 246, p. 243-252, 1986.

CHOW. L.T.= CHOW. S.S.; ANDERSON, R.H.; GOSLING, J.A. Autonomia innêrvation ofthe human cardiac conduction system: changes õ'om iníàncy to senility -- animmunohistochemical and histochemical analysis. Anat. Rec., v. 264, n. 2, p. 169-182, 2001.

CHUNG, S.J. Fórmulas predicting the percentile of heart weight by body subjects âom birhto 19 years of age. Int J. Biomed. Compus. Mov., v. 26, n. 4, p. 257-269, 1990.

CLA.RK. G.M.: ZAMENHOF, S.; van MAR.THENS, E.; GRAUEL, L.; KRUGER, L. Tbeeífect of prenatal malnumition on dimensions of cerebml córtex. Brain Res., v. 54, p. 397-402,1973

COLON. K.; KIDD, C. Neuronal niüic oxida facilitates vagal chronoüopic and dromotropicactions on the heart. J. Auton. Nerv. Syst, v. 75, p. 136-146, 1999.

CONBOy. y.B.; SANTER, R.M.; SWIFT, G.L. Eífects of prenatal undemuüition onprevertebml sympathetic neurons in the mt: a morphological and fluorescente histochemicalstudy. J. Anal, v. 154, p. 47-53, 1987. '

Page 111: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

l l l

CORDERO. M.E.= TREJO. N.; GARCIA. E.; BARROS, T.; COLOMBO, M. Dendriticdevelopment in the neocortex of adult mts following a maintened early prenatal and/orpostnatal lide undemutrition. Early lluman Dev., v. 14, p. 245-258, 1986.

CORDOBA. N.E.; AROLFO, M.P.; BRIONI, J.D.; ORSINGHER, O.A. Perinatalundemuüition impairs spatial leaming in recovered adult mts. Acta Physiol Pharmacol.Ther. Latinoam, v. 44, n. 3, p. 70-76, 1994.

CORNBLATT, D.R; BROWN, M.J. Influente of malnut:rition on developing mt peripheralnervos. Exp., Neurol, v. 99, p. 403-41 1, 1988.

COSTA. M.D.; BOSC, L.V.; MAJDW]CZ M.P.; V]DAL, N.A.; BALASZCZUK, A.M.;ARRANZ C.T. Axial naüiuntic peptide modiííed arterial blood pressure through nitric oxidepathways in mts. llypertension, v. 35, n. 5, p. 1 1 19-1 123, 2000.

COTR.AN, S.R.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. Robbins. Patologia Estrutural e Funcional.Philadelphia: W.B. Saunders, 5 ed., 1994. p. 361.

CUNHA. D.F.; CUNHA, S.F.; REIS, M.A.; TEI)al;IRA, V. P. Heart weight and heart weightbody weight coefficient in malnourished adults. Arq. Bus. Cardiol, v. 78, n. 4, p. 382-387,2002

CRAGG, B.G. The development ofcortical synapses during starvation in the mt. Brnin. v. 95P.143-150,1972.

DARVESH. S.; MACDONALD, S.E.; LOSIER, A.M.; MARTIN, E.; HOPKINS, D.A.;ARMOUR, J.A. Cholinestemses in cardiac ganglia and modulation ofcanine inüinsic cardiacneuronal activity. J. Auton. Nerv. Syst, v. 15, n. 71(2-3), p. 75-84, 1998.

DA SOVA, A.T.; COSTA, F.B.R; COSTA, J.A.; 'lEODOSION, R.; CABRAL-FEHO, J.E.;GUEDES, RC.A. Sciatic nerve conduction velocity of malnourished mts fed the human"basic ngional diet" of the northeast of Brasil. Braz J. Med. Biol. Res., v. 20, p. 383-392,1987

DAylSON, A.N.; DOBBING, J. Myelination as a vulnemble period in brain development.Brit. Med. Bull, v. 22, P. 40-44, 1966.

DE BOLD, A.J. Atrial naüiuretic factor: a homione produced by heart. Science. v. 230, p.767-770,1985. '

Page 112: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

112

DEO. K: BIJLANI. V.; DEO, M.G. Eüects of malnutrition on cell genesis and migration indeveloping brain in mts. Exp Neurol, v. 62, p. 80-92, 1978.

DESAUTELS. M.; l)ULOS, R.A ; YUEN, H.M. EHects of fasting and food restriction onbrown adiposo tissue composition in nomial and dystrophic hamsters. Can. J. Physiol.Pharmacol, v. 64, n. 7, p. 970-975, 1986.

DESAUTELS. M.: DULOS, R.A. EHects of npeated cycles of íàsting-refeeding on brownadipose tissue composition in mica. Am. J. Physiol., v. 255, n. 2Pt 1, p. E120-128, 1988.

DE SOUZA, R.R.; CARVALHO, C.A.F.; WATANABE, l. Identiíication of collagen, elasticelaunin and oxytalan fibers in ganglia of the myenteric plexus of the human oesophagusAnat. Embryol, v. 179, p. 97-102, 1988.

DE SOUZA, R.R.; VASCONCELOS, D.C.; MAIFR]NO, L.B.M.; LIBERTA? E. A. EHects ofchronic CI)agasic infection on the number and size of cardiac neurons of the wild rodentcalomys. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 94, p. 663-665, 1999.

DE SOUZA, RR.; GAMA, E.F.; CARVALHO, C.A.F.; LIBERTI, E.A . Quantitativo studyand architecture ofnerves and ganglia ofthe mt heart. Acta Anat., v. 156, p. 53-60, 1996.

DRO'IT, C.; LUNDHOLM,potential hazards. Int. J. Obus.

K. Cardiac eHects of caloric restriction-mechanismsRelat. Metab. Disord., v. 16, n. 7, p. 481-486, 1992.

and

EARS. J.T.; HORN, G. The development of cerebml córtex in hypothyroid and starved mtsAnat. Rec. v. 121, p. 53-61, 1955.

EDWARDS. F.R.; HIRST, G.D.S.; MEGAN, F.; KLEMM;ganglion ceU in the cardiac plexus of guinea-pig. J. Physiol.

STEELE. P.A. DiHerent types ofv.4816,n.2,p.453-471,1995

ELLISON. J.p.; HIBBS, R.G. An ultmstructuml study of mammalian cardiac ganglia. J. Mol.Cell Cardiol v. 8, P. 89-101, 1976.

FAREL, P.V. Sensory neuron addition in juvenil mt:Neurol, v. 22, n.449 (2), p.158-165, 2002.

the course and specificity. J. Comp

FILOGAMO, G.; BIASOL, S.; RECLUTA, E.; VERCELLI, A. Increase in thç number ofNADPH- diaphorase positivo neurons in the lumbar dorsal root ganglia followinglipopolysacclnride exposun ofthe sciatic nervo. Morphologiq. v. 86. n 273, P. 27-30, 2002.

Page 113: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

113

FRESTAS. R.A.; SOI.JZA, L.B.; PINTO, L.P. Análise morfológica e morfométrica dasglândulas parótidas de mtos submetidos a diferentes gmus de desnutrição protéica. Rev.Odontol. Univ. São Paulo. v. 8, n. 1, p. 43-49, 1994.

FULLMER, H.M.; LILLIE, R.D. The oxytalan íiber: a previous underscribed connectivetissue íiber. J. llistchem. Cytochem. v. 6, p. 425-430, 1958.

GABELLA, G. Neuron sine and number in the myenteric plexus ofthe newbom and adult mtJ. Anal, v 109, p. 81-95, 1971.

GABELLA, G. Fall in the number of myentericGastroenteroloW, v. 96, p. 1487-1493, 1989.

neurons m agmg gumea-pigs

GAETANI. S.: MENGHERll, E.; ROSSI, A.; Choline acetyltransfemse of bmin and of asympathetic ganglion in protein depleted rats. Nutr. Rep. Int., v. 2, p. 67-73, 1975 .

GAGLIARDI. M.; RANDALL, W.C.; BBGER, D.; WURSTEIL R.D.; HOPKm'S, D.A.;ARMOUR, J.A. Activity of in vivo canine cardiac plexus neurons. Am. J. Physiol., v. 255(4PT2), P. H789-800, 1988.

GALLO, P.V. Physiological and behavioml consequentes

protein restriction. Phys. Behav, v. 26, p. 77-84, 1981.

of matemal and post-weaning

GAT'H. P.J.; JOHNSON, T.A.; PHAN, P.; JORDAN HI, l.K.; COLEMAN, W.; MASSARI,V.J; The. physiological and anatomical demonstmúon of functionally selectivoparasympathetic ganglia located in discreto fat pads on the feline myocardium. J. Auton.Nerv. Syst V. 51, P. 225-259, 1995.

GELLER, D.A.; Blll.LIAR, T.R. Molecular biology of nitric oxida synthesis.Metastasis Rev. v. 1, p. 7-23, 1998.

Cancer

GOMES. O.A.; CASTELUCCI, P.; DE VASCONCELOS FONTES, R.B.; LIBER'H, E.A.EHects of pre-and postnatal protein deprivaüon and posümtal re6êeding on myenteric neuronsof üie rat small intestino: A quantitativo morphological study. Auton. Neurosci., v. 30, n.126-127 (1-2), p. 277-284. Epub, 2006.

GOPINATH,G.;ROY,on the postnatal growth702-712,1983.

M.G. Eílêct of undemutrition and rehabilitationS

of skeletal muscle and nervo in the mt. Indian J. Med, Res, v. 77, p

Page 114: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

114

GREENSPAN, F.P. 'Die convenient prepamtion of pemcids. Am. Chem. Soc., v. 68, p. 9071946

GROSS, L.R.; NEWBERNE, M.P. Role ofnuüition in immunologic fünction. Physiol. Revv.60,P.188-302,1980.

GUIRADO, S.; REAL M.A.; OLMO, J.L.; DAVILA, J.C. Distinct types of niüric oxideproducing neurons in the developing and adult mouse claustrum. Comp. Neurol. v. 20, n.465 (3),P.431-444,2003.

HASSAL C.J.: SAFFREY. M.J.; BELAI. A.; HO'YLE. C.H.V.; MOULES, E.W.; MOS, J.;SCHMIDT, H.N.J.W.; MURAD, F.; FORSTERMANN, V.; BURNSTOCK, G. Nitric oxidesynthase immunoreactivity and NADPH-diaphomse activity in a subpopulation of inüinsicneurons ofthe guinea-pig heart. Neurosci. Leu, v. 143, p. 65-68, 1992.

HARDWICK, J. C.; MAWE, G. M.; PARSON, R.L. Evidence 6or altered fiber innervation ofpamsympathetic neurons ofthe gume-pig cardiac ganglion. J. Auton. Nerv. Syst. v. 53, p.166-174,1995.

HATCH. T. F.; LEBENT'HAL, E.; BRANSKI, D.; KRASNER, J. The eítect ofearlypostnatal acquired malnutrition on intestinal growth, disachamdiases and enterokinase. J.Nutr., v. 109, p. 1874-1879, 1979.

HEATCHOTE, R.D.; SARGENT, P.B. Growth and morphogenesis of an autonomicganglion. Matching neurons with target. J. Neurosci. v. 7, p. 2493-2501, 1987a.

HEDLEY-WHITE, E.T.; MEUSER, C.S. The eítect of undemuüition on myelination of therat sciatic nervo. Lab. Invest., v. 24, p. 156-161, 1971.

HER, W.Y.; FUY, S. Morphological study. Auton Neurosc: baste and clinical. v. 84, p.8997,2000.

HOPKINS. D.A.; MACDONALD, s.E.; MURPHY, D.A.; ARMOUR, J.A. Pathology ofintrinsic cardiac neurons âom ischemic human heart. Anat. Rec. v. 259, p. 424-436, 2003 .

HORACKOVA, M.; ARMOUR, J.A.; BYCZKO, Z. Distribution of intrinsic cardiac neuronsin whole-mount guinea pig adia identified by multiple neurochemical coding. Cell. TissueRes. v. 297, p. 409-421, 1999. '

Page 115: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

115

HORACKOVA, M.; SLAVIKOVA, J.; BYCZKO, Z. Postnatal development of the mtinüinsic cardiac neurons system: a confocal laser scanning microscopy study in whole-mountatria. Tiss. Cell v.32, f.5, p. 377-388. 2000.

HUANG, P.L. Neuronal and endothelial nitric oxida synthase gene knockout mice. Brnz, J.Med. Biol Res. v.32, p. 1353-1359, 1999.

JAISWAL A.K: UPADHYAY. S.N.; SATYAN, K.S.; BHA'n'ACHARYA, S.K.Behaviouml eHects of prenatal and postnatal undemutrition in rats. Indian J. Exp. BioL:v.34,n.12,p.1216-1219,1996.

JAISWAL. A.K.; UPADHYAY. S.N.; SATYAN, K.S.; BHATTACHARYA, S.KCompamtive eílêcts of prenatal and postnatal undemuüition on leasing and memory in mtsIndian J. Exp. Biol, v. 37, n. 1, p. 17-22, 1999.

JUNQUEIRA, L.C.U.; BIGNOLAS, G.; BRETANI, R. Picro sirius staining paus polarizationmicroscopy, a speciíic method for collagen detection in tissue sections. Histochem. J., v. ll,P. 447455, 1979.

KARNOVSKY, MJ.; R00TS, L.A. "Direct-Coloring"Thiocoline method for cholinesterasesJ. Histochem. Cytochem, v. 12, p. 219-221, 1964.

KENNED Y, A.L.; HARAKALL S.A.; L'YNCH, S.W.; BRAAS, K.M.; HARDWICK,J.C.; MAWE, G.M.; PARSONS, R.L. Expression and physiological actions of neuropeptideY in guinea-pig pamsympathetic cardiac ganglia. J. Auton. Nerv. Syst, v. 15, n. 71(2-3), p.190-195, 1998.

K]NG. T.; COAKLEY, J.B. The inüinsic nerve cells of the cardiac adia of mammals andman. J. Anal, v. 92, p. 353-376, 1958.

KLIMASCiIEWSKI, L.; KUMMER W.; MAYER, B.; COURAUD, J.Y.; PREISSLEK U.;PHILIPPIN, B.; HEYM, C. Nitric oxida synthase in cardiac nerve fibers and neurons of ratand guinea pig heart. Circ. Res. v. 71, f. 6, p. 1533-1537, 1992.

KOIKE. S.: HISA. y.; UNO, T.; MURAKAMI, y.; TAMADA, Y.; IBATA, Y. Nitric oxidesynthase and NADPH-diaphorase in neurons of the mt dog and guinea pig nodose ganglia.Acta Otolaryngol Suppl. 539, p. 1 10-1 12, 1998.

Page 116: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

116

KUNUG[. U.Y.: TERA]. K.; TAN]GUCH]. T.; T00YAMA. ].; K]MURA. H. The course ofin vitro expmssion of NADPH-diaphomse in cultured mt brain neurons: comparison with invivo expression. Dev. Brain. Res. v. 59, p. 157-162, 1991.

LANDSDOWN, A.B. Epidemtal diHenntiation in nomial and growth-retarded iníàntsstudies in two animal modems and human babies. Br. J. Dermatol, v. 99, p. 139-146, 1978.

LEE, C.; DUBOS, R. Lasting biological eífect of euly enviromental influences. J. Exp.Med., v. 136, p. 1031-1042, 1972.

LEGER, J.; CROLL R.P.; SMITH, F.M. Regional disüibution and extrinsic innervation ofintrinsic cardiac neuron in the guinea pig. J. Comp. Neurol v. 407, f. 3, p. 303-307, 1999.

LEPRI, E.R.; BRUSCHI, L.C.; MOURA, A.S. Efeitos da desnutrição protéica dumnte osperíodos pré e pós-natal no desenvolvimento cerebelar. Rev. Bus. Ciên. Morfol., v. 11, n. l,P.23-27,1994.

LOPEZ. C.J.J.: ACUIPn,. C.; TAGLIAFERRO, P.; PATEL, S.; RAMOS, J.; BRUSCO, A.;SAAVEDRA, J.P. Distribution of NADPH-diaphomse in mt mesencephalon: a light andelectron microscopical study. Biocell V. 26, f. 2, p. 247-252, 2002.

LUCAS. S.R.; ZALADEK-GH. F.; COSTA-SILVA, V.L.; MIRAGLIA, S.M. Fuhction andmorphomeüic evaluation of inüauterine undemuüition on kidney development of theprogeny. Braz. J. Med. Biol. Res., v. 24, n. 9, p. 967-70, 1991.

LUCAS. S.R.; COSTA SILVA, V.L.; MIRAGLIA, S.M.; ZALADEK; GIL.F. Functional andmorphometric evaluation of onspring kidney ater intmuterine undemuüition. Pediatr.Nephrol, v. 1 1, n. 6, p. 719-723, 1997.

MAIFRDqO, L.B..M. Aspectos morfológicos, histológicos e imunohistoquímicos do colodo camundongo. Tese(Doutomdo em Anatomia) -- São Paulo, Universidade Fedeml de SãoPaulo,1996.

MATHESON, D.F. Some quantitative aspects of myelination of the optic nerve in mt. BrainRes., v. 24, p. 257-269, 1970.

MARGA]LL F.; ALLIX, M.; CHARRIAUT, M.C.; BOULU, R.G.; PLOT'KINE, M. Loss ofNADPH-diaphorase containing neurons arfar reversible focal ischaemic in mts delayed by L-NAME. Br. J. Pharmacol v. 1 16, f. 5, p. 2344-2345, 1995.

Page 117: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

117

MASSARO, .F.; LEVITSKY, D. A.; BARNE, R.H. Protein malnutrition induced duringgestation: its eífects on pup development and matemal behavior. Dev. Psychobiol V.lO, f. 4,P.339-345,1977.

MARICHICH, E.S.; MOLIN, V.A.; ORSINGER, O.A. Persistent changes in cenualcatecholaminergic system ater recovery of perinatally undemourished mts. Joumal ofNutrition, v. 109, p. 1045-1050, 1979.

MAWE, G.M.; TALMAGE, E.K.; LEE, K.P.; PARSON, R.L. Expression of cholineacetylUans$emse immunoreactivity in guinea pig cardiac ganglia Cela tissue Res. v. 285, p.281-286,1996.

McMAHAM, U.J.; KUFFER, S.W. visual identification of synaptic boutons on livingganglion celas and of varicosoties in postganglionic axons in the heart of the âog. Proa. RSoc. London Ser. B., v. 177, p. 485-508, 1971.

MITTAL, A.; W00DWARD, B.; CHANDRA, R.K. Involution ofthymic epithelium and lowserum thymulin bioactivity in weanling mime subjected to severe Êood intake restriction orsevere protein deíiciency. Exp. Mol Pathol., v. 48, n. 2, p. 226-235, 1988.

MOLLER, F.B.; JENSEN, J.T. Whole mount demonstmtion of cholinesterase containingnervos in the right axial wall, nodal tissue, and atriovenüicular bundle of the pig heart. J.Anat., v. 108, p. 373-380, 1971.

MONDnqE, L.; MONTEIRO, C.A. The stage of nutrition üansition in diüerent Brazilianregions. Arca. Latinoam. Nutr., v. 47, n. 2 Suppl. 1. p. 17-21, 1997.

MUR.ALIDHA.RA, D.V.; SHETTY, P.S. Basal metabolic rate, nonshivering thermogenesisand com tolerance in rat during undemutrition and subsequent nuüitional rehabilitation.Indian J. Exp. Biol, v. 28, n. 10, p. 972-976, 1990.

NASU. F.; HANEJI, T. DiHemntial histochemical localization pattem of reducednicotinamide adenine dinucleotide phosphate-diaphomse and neuron niüic oxida synthase

during posülatal development of the mt vomeronasal organ. Histochem. Cell Biol. v. 118, p.473477, 2002.

NATALI, M.R.M.; MIRANDA-NETO, M.H. EHects of matemal proteic undemutrition onthe neurons ofthe myenteric plexus ofthe duodenum ofmts. Arq. Neuropsiquiatr., v. 54, n.2,P.273-279,1996. '

Page 118: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

118

OGURA, A.; ORSINGHER, O.A. EHect of early malnutrition on hippocampal seizurethreshold in mts. Behav. Neurol Biol, v. 28, p. 105, 1980.

OLDFORS, A. Nerve fiber degenemtion of the centml and peúpheml nervous systems insevero protein deprivation in mts. Acta Neuropsyhol. v. 4, p. 121-127, 1981.

OLDFORS, A.; SOURANDER, P. Nuüitional rehabilitation of skeletal muscle in proteindeprived young mts. J. Neurol Sci., v. 75, n. 2, p. 173-179, 1986.

PACKER. M.A.; STASIV, Y.; BENRAISS, A.; CHMIELNICKI, E.; GRINGBERG, A.;WEST. H.: GOLDMAN, S.A.; ENIKOLOPOV, G. Nitric oxida negatively regulatesmammalian adult neurogenesis. Proa. Natl Acad. Sci. USA. v. 100, f. 16, P. 9566-9571,2003

PALANZA. L.; NUZZI, R-; REPICI, M.; UERCELLI, A. Ganglion cell apoptosis andincreased number of NADPH-d positivo neurones in the rodent retina in an experimentalmodem of glaucoma. Acta Ophthalmol Stand. Supp. v. 236, 2002.

PAPKA, R.E. Studies of cardiac ganglia in pre- and postnata] mbbits. Ce]]. Tias. Res. v. 175P. 17-35,1976.

PARDnql, B.J.; PATEL, K.P.; SrIMID, p.B.; LUND, D.D. Localization, distritEuüon andprqection of intmcardiac ganglion cells in the mt. J. Auton. Nerv. Syst., v. 20, P. 90-101,1987

PATHAK, R.M.; MAHM00D, A.; DUDEJA, p.K.; SUBRAHMANYAM, D. Intestinalblush bordar membrane sMicture and flmction: EHect of early postnatal undemuüition.Pediatrics Res., v. 15, p. 1 12-1 14, 1981.

í ; w nmÜ jil IHãfS*::

2002

Page 119: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

119

PAUZA, D.H.; SKIRP, A.V.; PAUZIENE, N.; S'PROPUS, R. Morphology, distribution andvariability of the epicardic neuml ganglionated subplexus of the human heart. Anat Rec., v.259,n.4.p.353-382,2000.

PAUZIENE, N.; PAUZA, D.H. Electron microscopic study of intrinsic cardiac ganglia in theadult human. Ann. Anat. v. 185, f: 2, p. 135-148, 2003.

PEARSE, A.G.E. Histochemistry. Theoretical and applied. London: J and A Churchil1, 3'a1968

PISU, M.B.; CONFORTI, E.; FENOGLIO, C.; NECCHE. D.: SCHERIN. E.: BERNOCCHI.G. Niüic oxida-containing neurons in the nervous ganglia of helix aspersa during rest andactivity: immunocytochemical and enzyme histochemical detection. J. Comp. Neurol v. 409,P.274-284,1999.

PROTHERO, J. Heart weight as a filnction of body weight in mammals. Growth, v. 43, n. 3P. 139-150, 1979.

PSAILA, J.V.; wi.fuxSEL R.E. lbe surface ultmstructure of ganglia. J.Br, v. 60-B, n. 2, p. 228-233, 1978.

Bone Joint Surf.

QUlliK, G.J.; MEJIA, W.R.; HESSE,H.; SI.J, H. Early malnutrition folowed by 'nuuitionalrestoration lowers the conduction velocity and excitability of the corticospinal tract. BrainRes., v.30, n. 670(2), p. 277-282, 1995.

RANA, S.V.; CHOPRA, J.S.; MEHTA. S.; CHAND. U.K.: SHARMA. U.Electrophysiological and histopathological changes in peripheml serves of postnatallyundemourished and rehabilitated young rhesus monkeys. Indian J. Exp. Biol. v. 29, p. 385-390,1991

RANDALL W.C.;. ARDELL, J.; CADERW00D, D.; MILOSAVLJEVIC. M.: GOYALS.C. Pamsympathetic ganglia innervating the canino atriovenüicular nodal region. J. Auton.Nerv. Syst. v. 6, p. 31 1-323, 1996.

REEVES, P.B.; NIELSEN, F.H.; FAHEY .JR, G.C. - 1993. - AIN-93 puriíied diets forlaboratory rodents: final report of the American Institute of Nutrition ad hoc writingcommittee on the refomlulation of the AIN-76A rodent diet. J. Nutr., v. 123, p. 1939-1931,1993

Page 120: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

120

REICHLING T.D.; GERMAN, R.Z. Bones, muscles and visceml organs of protein-malnourished mts(mttus norvegicus) grow more slowly but for longer dumtions to reachnomlal final size. J. Nutr., v. 130, n. 9, p. 2326-2332, 2000.

REINOLDS, E.S. The use of lead citrate at high Ph as an electron opaque stain in electronmicroscopy. J. Cela. Biol, v. 17, p. 208-212., 1963.

RODRIGUES, E.; LIBER']], E.A.; MA]FR]NO, L.B.M.; DE SOUZA, R.R. Cardiacdenervation in mica infected with tiypanosoma cruzi. Annals of Tropical Medicina andParasitoloW, v. 96, n. 2, p. 125-130, 2002.

ROY, S.; NAUNIHAL S.; DEO, M.B.; RAMALINGASWAMI, V. Ultmstructure ofskeletalmuscle and peripheml nervo in experimental protein deficiency and it's correlation with nerveconduction studies. J. Neurol. Sci., v. 17, p. 399, 1972.

SACHDEV, K.K.; TAORI, B.M.; PEREIRA, S.M. Neuromuscular status in protein-caloriemalnutrition: clinical, nerve conduction, and electromyographic studies. NeuroloW, v. 21, p.801-805, 1971.

SALAS, M.; DIAZ, S.; NIETO, A. EHects ofneonatal food deprivation on cortical spines anddendritic development ofthe mt Brain Res. v. 73, p. 139-144, 1974.

SAMPAIO, S.B.; COTTA-PEREIRA, B. Distribuição das fibras elásticas, elaunínicas eoxitalânicas na demie superior em pele humana. A. Bus. Dermatol, v. 46, p. 333-347, 1971.

MANTER, R.M. Survivel of the population ofNADPH-diaphorase stained myenteric neuronsin the small intestin ofaged rats. J. Auton. Nerv. Syst, v. 49, p. 1 15-121, 1994.

SANA'ER, R.M.; BAKER, D.M. Enteric neuron numbers and dizes in auerbach's plexus in thesmall and largo intestine ofadult and aged mts. J. Auton. Nerv. Syst. v. 25, p. 59-67, 1988.

SANTllR, R.M.; CONBOY, V.B. EHect of prenatal undemutrition on prevertebmlsympathetic neurons in the mt: a morphologycal and fluorescente histochemical study. J.Anal, v. 154, p. 47-53, 1987.

MANTER, R.M.; CONBOY, V.B. Prenatal undemutrition permanently decreases entericneuron number and sympathetic innervation of Auerbach's plexus in the mt. J. Anat., v. 168,P.57-62, 1990. ''

Page 121: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

121

SAWADA, K.; KONDO, T.; CHANG, J.; INOKUCHI, T.; AOYAGI, S. Distribution andneuropeptide content ofnitric oxida synthase-containing nervo fibers in arteria and conductionsystem ofthe mt heart. Acta Anat. v. 160, f. 4, p. 239-247, 1997.

SCHEUERMANN, D.W.; STACH, W. Extemal adrenergic innervation of the three neurontypes of dogiel in the plexus nyentericus and plexus submucosus extemus ofthe porcine smallintestine. Histoch. v.77, p. 303-3 1 1, 1983.

SCHONING, P.; ERICKSON, H.; MILLIKEN, G.A. Body weight heart weight, and heart-tobody weight mtio in greyhounds. Am. J. Vet. Res., v. 56, n. 4, p. 420-422, 1995.

SCHOLZ, N.L.; LABENIA, J.S.; DE VENTE, J.; GRAUBAR, l).K.; GOY, M.F. Expressionof nilric oxida synthase and nitric oxida-sensitive guanylate cyclase in the crustacean cardiacganglion. J. Comp. Neurol. v. 454, f. 2, p. 155-167, 2002.

SEARA, C.E.; CHOATE, J.K.; PATERSON, D.J. Eíhect of nitric oxide syntase inhibition onthe sympatho-vagar contrai ofheart rata. J. Auton. Nerv. Syst. v.73, p. 63-73, 1998.

SEIDLER, F.J.; BELL, J.M.; SLOTKIN, T.A. Undemuüition and ovemuüition in theneonatal mt: long-tema eHects on nomdrenergic pathways in brain regions. Pediatr. Res., v.27,n.2,p.191-197, 1990.

SGARBIERI, V.C. Alimentação e nutrição:Ed. Unicamp, 1987. p. 3 12-228

fatos de saúde e desenvolvimento. Campinas

SHIMADA, M.; YAMANO, T.; NAKAMURA, T.; MORIKAWA. Y.; KUSUNOKI. TEHect of matemal malnuüition on matrix cell proliferation in the cerebrum ofmouse embryoan automdiogmphic study. Pediatr. Res., v. 1 1, p. 728-732, 1977.

SHOBA, T.; TAY, S.S.W. hlnervation in niüergic and peptidergic developing mt heart. Actaembryol. v. 201 , p. 491-500, 2000.

SHOEMAKER, W.J.; WURTMAN, R.J. Perinatal undemuüition:catecholamines in mt brain. Science, v. 171, p. 1017, 1971.

acumulation of

SHRADER, R.E.; ZEMAN, F.J. EHect ofmatemal protein deprivation on morphological andenzymatic development ofneonatal mt tissue. J. Nutr. v. 99, p. 401-412, 1969.

Page 122: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

122

SHRADER, R.E.; ZEMAN, F.J. Skeletal development in mts as aHected by matemal proteindeprivation and postnatal food supply. J. Nutr., v. 103, p. 792-801, 1973.

SILVA, A.T.; COSTA, F.B.R.; COSTA, J.A.; TEODOSIO, N.R.; CABRAL-FILHO. J.E.:GUEDES, R.C.A. Sciatic nervo conduction velocity ofmalnourished rats fed the human basicregional diet ofthe northeast ofBrazil. Braz J. Med. Biol Res, v. 20, p. 383-392, 1987.

SIMA, A.; SOURANDER, P. Tbe eHect ofearly undemutrition on the calibre specüum oftherat optic nerve. A morphomeüic ultrastructuml study. Acta Neuropath. v. 28, p. 151-160,1974

SINGH, U.K.; AGARWAL K.N.; SHANKER, R. Eíhect of undemuüition on succinate

dehydrogenase and acetylcholinesterase in developing mt brain. Indian J. exp. Biol, v. 28, n.9,P. 868-870,1990.

SINGH, S.; JOHNSON, P.l.; LEE, R.E.; ORFEI, E. LONCHYNA, V.A; SULLIVA. H.J.:MONTOYA, A.; TRAN, H. WEHRMACHER, W.H.; WURSTER, R.D. Topography ofcardiac ganglia in the adult human heart. J. Thorac. Cardiovasc.Surf., v. 112, n. 4, p. 943-

SMITH, J.W.; SECKL J.R.; EVANS, A.T.; COSTALL B.; SMYTHE. J.W. Gestacionalstress induces post-partum depression-like behavior and alters matemal cale in mts.Psychoneuroendocrinolog)r. v.29, f. 2, p. 227-244, 2004. '

SMITH, R.B. Intrinsic innervatión ofthe avian heart. Acta Anal, v. 79, p. 1 12-1 19, 1971

SOBOTKA, T.J.; C00K, M.P.; BRODIE, R.E. Neonatal malnuüition: Neurochemicalhormonal and behavioml manifestations. Brain Res, v. 65, p. 443, 1974.

SPANHEIMER,R.; SLATEV, T.; UMPEIRREZ, B.; DIGIROLAMO, M. Collagenproduction in fasted and food-resüicted mts responso to dumtion and severity of fooddeprivation. J. Nutr., v. 12, n. 4, p. 5 18-524, 1991.

STEELE, P. A.; GIBBINS, l.L.; MORRIA, J.L.; MAYER, B. Multiple populaüon ofneuropeptide-containing intrinsic neuron in the guinea-pig heart Neurose. v. 62, f. 1, p. 241-/Sll lyqA

STERN, W.C.; FORBES, W.; RESNICK, O.; MORGANE, P.J. Seizure susceptibility andbrain amine leveis Êollowing protein malnutrition during development in the mt. Brain Res.,v.79,P.375,1974.

Page 123: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

123

TAKIMOTO, Y.; AOYAMA, T.; TANAKA, K.; KEYAMURA, R.; YUI, Y.; SASAYAMA,S. Augmented expression of neuronal nitric oxide syntase in the adia parasympatheticallydecreases heart rate during acute myocardial iníàrction in rata. Circ. v. 105, p. 490-496, 2002.

TANAKA, K.; TAKANAGA, A.; HAYAKAWA, T.; MAEDA, S.; SEKI, M. The inuinsicorigin of nitric oxide synthase nnmunoreactive nerve ííbers in the right atrium of the guineapig. Neurosci. Leu. v. 305, f. 2, p. 1 1 1-1 14, 2001.

TAY, D.; DIAO, Y.C.; XIAO, Y.M.; SO, K.F. Postnatal development of nicotinamideadenine dinucleotide phosphate-diaphorase-positivo neurons in the retina of the goldenhamster. J. Comp. Neurol v. 446, p. 342-348, 2002.

TEWS, D.S. Role of niüic oxida and nitric oxida synthases in experiment models ofdenervation and reinnervation. Microsc. Res. Tecla. v. 55, f. 3, p. 1 81-186, 2001.

UEHARA-KUNUGI, Y.; TIRAI, K.; TANIGUCHI, T.; T00YAMA, 1.; KIMURA, H. Timecourse of in vitro expression ofNADPH-diaphorase in cultured rat brain neurones comparisonwith in vivo expression. Brain Res. Dev. Brain Res. v. 59, f. 2, p. 157-162, 1991.

TULP, O.L.; HORTON, E.S. EHects of prolonged .experimental protein malnutrition and orrefeeding on growth, adipose tissue development and body composition in mts. J. Nutr, v.11, n. 7,p. 1145-1156,1981.

VARGAS, V.; VARGAS, R.; MATEU, L.; LUZZATI, V. Tbhe eHects of undemutrition onthe physical organization ofmt sciatic myelin sheaths: an x-ay scattering study. Annals or theNew York academy of Sciences, v. 28, p. 817-368, 1997.

VERHÕEFF, F.H. Some new staining methods of wide applicability including a rapiddiHerential stain for elastic tissue. J. Am. Med. Ass. (Chicago), v. 50, p. 876-877. 1908.

VERZAR, F. T'he stages and consequentes of aging of collagen. Gerontologia, B. 15, p. 233235,1969

YAMAMOTO, Y.; HENRICH, M.; SNIPES, R.L.; WOLFANG, K. Altered production ofnitric oxida and reactivo oxygen species in mt nodose ganglion neurons during acute hypoxia.Brain Res. v. 963, p. 1 -9, 2003.

Page 124: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

124

YAMANO, T.; SHlIMADA, M.; UAMASAKI, S.; GOYO, M.; OHOYA, N. EHect ofmatema] protein malnuüition on the developing cerebral cortex ofmouse embryo: an electronmicroscopic study. Exp. Neurol, v. 68, p. 228-239, 1980.

YOUNOSZAI, M.K.; RANSHAW, J. Gastrointestinal growth in the Êetus and suckling mtpups: EHects ofmatemal dietary protein J. Nutrition, v. 103, p. 454-461, 1973.

YOSHIDA, K.; TODA, N. NADPH diaphomse-positive neurons in the intracardiac plexus ofhuman, monkey and canino right abria Brain r«. v. 724, f. 2, p. 256-259, 1996.

YUAN, B.X.; ARDELL J.L.; HOPKINS, D.A.; LOSIER, A.M.; ARMOUR, A. Gross andmicroscope anatomy of the canino intrinsic cardiac nervous system. Anat. Rec. v. 239, p. 75-87,1994

WALLICK, D.W.; MARTIN, P.J. Sepamte pamsympathetic control of heart rate andatriovenüicular conduction ofdog. Am. J. Physiol v. 259, p. 536-542, 1990.

WALLINGFORD, J.C.; SHRADER, R.E.; ZEMAN, F.J. EHect of matemal protein-caloriemalnutrition on fetal rat cerebellar neurogenesis. J. Nutr, v. 1 10, p. 543-551, 1980.

WALLIS, D.; WATSON, A.H.D.; MO, N. Cardiac neurons ofautonomic ganglia. Miar. Res.Tec., v. 35, p. 69-79. 1996. '

WAjiD, S.S.; STICKLAND, N.C. The eítect ofundemuüition in the early postnatal period onskeletal muscle tissue. Br. J. Nutr, v. 69, n. 1 , p. 141-150, 1993.

WARREN, M.A.; BEDI, K.S. The eHects ofa lengthy period of undemuüition from birüi andsubsequent nuüitional rehabilitation on the granule-t-Purkinje cela mtio in the mt cerebellum.J. Anal, v. 159, p. 147-153, 1988.

WHO. Joint FAO/WHO expert committee on nutrition, 6th report, WHO Thec. Rep. Ser.,No. 245, 1963.

WIEGERT, C. Uber eine Methode zur Fãrbung elastisher Falem. Zbl. All. Path. Pathol.Anal, v. 9, p. 289-292, 1989.

WIGGm'S, R.C.; FULLER, G.N.; BRIZZEE, L.; BISSEL A.C.; SAMORAJSKI. T.Myelinization of the rat optic nerve during posülatal undemourishment and recovery: amorphomeüic analysis. Brain Res., v. 308, p. 263-272, 1984.

Page 125: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

WIGGLESWORTFI, J. Experimental growth retardation in the fetal rat. J. Pathol. Bacteriol.,v. 88,P.1-13,1964.

WILSON, S.J.; BOL'lER, C.P. Do cardiac neurons play a role in the intrinsic contrai ofheartmte in the mt? Exp. Physiol v. 87, f. 6, p. 675-682, 2002.

WRqlCK, M.; NOBLE, A. Cellular responde in mts during malnuüition at various ages. J.Nutr., v. 89, p. 300-306, 1966.

WINICK, M.; ROSTO, P. The eílêct of severo early malnuüition on cellular growth ofhumanbrain. Pediam Res., v. 3, p. 181-184, 1969.

ZAMENHOF, S.; van MARTHENS, E.; MARGOLIS, F.L. DNA(cell number) and protein inneonatal bmin: altemtion by matemal dietary protein restriction. Science. v. 160, p. 322-323,1968.

ZAR, J.H. Biostatistical analyses. New Jersey: Prentice Hall, Englewoods Clips, Seconded., 1984.

ZEMAN, F.J. EHect on the young mt of matemal protein restriction. J. Nutr. v. 93, p. 167-173, 1967.

ZEMAN, F.J. EHects ofmatemal protein restriction on the kidney ofthe newbom young mts.J. Nutr., v. 94, p. 1 1 1-1 16, 1968.

ZEMAN, F.J. EílEêct of protein deíiciency during gestation of postnatal cellular developmentin the young mt. J. Nutr., v. 100, p. 530-538, 1970.

ZHANG, K.; ZUCKER, l.H.; PATEL, K.P. Altered number of diaphorase(NOS) positiveneurons in the hypothalamus ofrats with heart íãilure. Brain Res. v. 786, p. 1-2, 1998.

125

Page 126: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

APENDICE

Page 127: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

127

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo N corado pelatécnica NAIDH

Ncui6nio N -NADl{ )úaaüúo N3- NADH Naidúo Nlb NADA

39.85

68.07

81.93

87,13

101.48

113,36

blcuMiib N12-NADA }üiií6do N13-NADA

66,33

81.93

}iaitüúo N -aADH NcUIÜiibN3-NADH

202,22

206,68

208,41

209,15

bkurõiih Nl& NADH Ncuiüab N12-NADA NaaünbN13-NADA

171,04

103.46 75,99

83.17

63,36 259.40

259.65223,51

D6.n

226.73

114.35

i2i28

122.52

195.'» 175.00

94.55

100,24

86.88 97.S2

9 ,51

toi23

102.47

261,13

262J7

198.51

21Zn

529.69

213,11

97,27

100.74

100.74

100,99

103,22

108,66

108.91

177.97

389,84

227,96

228,46

228,46

232,42

138.61

140.34

51,98

117,57

128,46

264.84

266,08

266.58

27S24

278,46

279,45

ml.B

10

101.73

101,'B

180.44

184.65

186,38

188.11

213,61

215,34

216.S8

217,57

219,55

220.29

206.43

ZioJ9

212.62

126,98

127,22

12920

129j0

130.94

132.42

107,42

108.17

l(B,91

233,90

61

235.39

235,64

16&37

166.33

123,26

124,25

2i4JS 192.82

280.69

281,92

17 167.07

170,04

221.03

22ÇJO

231,43

17,32

117.32126.23

13S,89

201.97

203.21

173,76

176.48

22524

226,48t4S2Ç 238.86

239.35

240.59

289.35

291.33

292,07

175.00 122.'n 234.40

234.65

239.60

I'n.72

180.44

147.03

148.76

149,01

22

24

25

124,01

25.74

156,43

208.66

213.61293.31

296,77

298.26

298,51

235,64

L82,17 71 240.09

157,17

157,42

159.65

59,90

L51,23

15222185.64

245,04

247,02

252,72

255.93

218.06

218.31

219.55

221.78

245,S4

246,53126.98 2«55

155.69

156.9386,88

303.70

307.67200.98 76 254.70

164,10

166,33

171.53

190.S9

77 256,18

78

79

80

259.89247.'n

252.47

261,63

Ztj37

215.59

229.45

233.66

238,36

242,S7

157.67

32

256.43

258.16

263,61

81 265.83

313,36

316,58

137,62

138.12

140,59

149.50

193,S6

94.55

9S.04

161,38

162,87

167,07

216,58

217,07

217,32

219,S5

259,15

175,24

37

267.81 325,49 274,75 247.52

24W2S

252.96

2532i

150,99

152,9'7

268.06

268,06

27920

283.66

287.12

291,33

305.44

83,17(

308.16

31039

200.98

228.46

2H,15

I'n,22

178,96

180,19

175,49 273,51 337,12

338,60

348,01

155,44

161.38

2(H20

295,04

303.70178,21

178,96

180.69

180.94

275,98 255,44

256.68

266.58

266,82

208,41

212.62

212.62

81,93

194,55

196.03

292.32

91 214.85

352,47

152,47

356.67

366,82

368,31

324,50

39,60

188.86 93 294,55

94 295,54

338,85

349.74

269,79

275.98

Page 128: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

128

Ncuíünb N-NADA Naitüab N+ NADA }hitüúo Nl@ NADA }&itüdo N12-NADH Ncutüúo N13-NADA

304,4S 3a, 17 351 .97 3 20.29 28 1 .43

304.94 385.63

398.01

398.26

402.Z

U2.56

2n.36

95

3SZ22

353.70

371,52

410.88

423,SO

209,13

336,87

340,83

348,75

380.19

202.02

288,11

298.26

315.S9

i20,04

:81.90

330.93

331.93

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo Dcorado pela técnica NADll

Ncurõúo D& NADH

20,30

31.19

42.33

45.05

46.04

lgcuiünb DI 1- NADA

68.81

76.48

Ncixiõdo DG NADA Nciiíõitb D$ NADA Ncurünb Db NADA D&NADH )üudiibDll-NADH NcuíõabD& NADH

144,06 149,50

153,21

Ncul6aio DS- NADA Nau6nio D9- NADA.

153.71 142,32

153,71 143.0776.98

83,17

86.63

86.63

93.31

9 .51

9 .76

(D.24

S2,72 37

38

73.02

74,01

78.22

87.62 76.48

n.23

152.72

L63.61

75.25

85.89

86.38

89,35

L61.38

162.87

S8.41

L60,14

161,88

L62,37

[63.61

164,85

74.SO

74.75

74.75

144.06

144.55

L46.28

146.53

147.27

47,52

+7.77

92.32

H.55

169,05

169,80

10 95.29

9,n

97.03

97.52

97.52

98.26

100.49

100.74

104.45

75.99

7624

77.97

n22

79,21

79.9S

m20

W.94

B1,19

81.93

82.92

83,91

86,14

87,62

88.12

88,61

89.60

167,32

L68.06

149,75

150.00

49,01

52.97

53.96

H,70

112,37

113.86

115,S9

116,09

91,33

95.29

95,54

92.82 170.54

71.U

172,'n

172.52 167,57 L52,47

98,26

98,26

W.25

101.48

173.51

L82,92

L69,80

70,S4

75.74

153.46

L54.95

L55.19

[76.23

I'n.72

55.69

S5.94

L9.30

19.55

122,S2

L02.23

l0.39

11,14

52

53

S7

58

178.21

L78.71

157.4

157.92

56.19

56,93

57,67

S8,17

106.43

12,13

188.36

189.10

19529

L78.96

69,13

158.91

163.36

186.63

186.63

22

25

108.66

lO.15

18,81 17.82

18.0730.44193,06

76.06

195,04

195.79

59.40

60.15

11.14

iSJ9

118.07

131,18

L32,42

122.27 120.54

199.2S

205,19

209.40

196,03

199.25

200,98

170.(»

61.38

128.71

130,94

22,03

24,75

170.«

170.54

136.88

138,36

140.34

140.S9

144,06

144,06

63

99,01

102.23

102,72

104.21

105.94

210.14

63,12

65.S9

67.57

38,61

199.99

29.95

212,62

214.35

215.34

173,26

173.76

174,50

175.00

210,64

32 36.88

38.12

13&,X

40.34

143,07

L50.00

151.98

208.16

208.66

217,32

219.H)

37,87

39.35

39.60

211,63

217.82

218,06

216.58

217.82

18.81147,27

176.98

'n.71

Page 129: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

129

lqculüab D& NADA f$aiiüab DI 1- NADH }lctiiüab DG NADA }iailüúo D$ NADA Neuiüdo D$ NADA

220.S4 22&'n 186,38

D128 22S24 188.1 1

71

73

74

76

111,38

n.05 228.21

235,88

237.86

239,60

D7,72

228,95

D6.97

228.71

189.«)

190,09

245,79

248,76

230.93

B1,68

195.29

198,01

157,92

168,06

173.76

B7.37

261.38

267.57

26&«

272,27

273.SI

279,9+

296,53

23Z91

235,88

201,48

202.22

203.21

205.94

210.14

211,38

215.09

243,81

245,29

85.64 24ZJ2

24925

249,SO

254,45

85

88

246,78

249.25

2H,20

267.07

2a).69

U2,17

285,39

200.49

308.41 218,81

226,97

244.05

260.64

2'n.96212.37 315.34

316.82

325.49

326,23

336,38

245.04

274.25

287.37

93 260,14

275,74304.94

305.93

313.36

30420

297,S2

322.02

334,40

311.13

35S.44 309.65

331.43

439.34

.K3.85

313.85

332.17

IÓ+.62

349.99

351.48

437.12

100

'x

+39.84

l0.48

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo NN corado pelatécnica NADH

NN2-NADANeurónio Newõnio Nculünio Nnióaio Neurónio

NNINADH

11,38

125,«)

NN3-NADH

102,47

106,93

NN3- NADA NN& NADH

92.57 ÇS29

NeurónioNN2-NADA

148,26

151,48

NNINADH

320.29

NN3-NADANeurónio Neurónio

NN3-NADA NN8-NADH

175.99

66.83

98,SI

11,38

lll,l+

114,35

130.94

173,76

175,00

188,36

199,99

200,49

zot23

202,72

136.14 336.62

341,87211,88

255.44

124,7S

194.55

191,33 199.00123.SI L68,31

178,71

180.94

146.53 16

143,S6

148.26

L53.71

155,44

166.58

167.82

L60,89 345,0+

349.00

351.48

352,D

367.81

371.77

120.29

197,77

201,73

202,D

205.94

204,20

204,45

204.95

148,51

167.32

169.55

25.99

132,42

137,87

47,27

288,11

2%26

L73,76

76.48

183.66

183,91

209,90

222J221 21S.09 212,62

213.36215.34

Page 130: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

130

NN2-NADA

224,99

228.95

25 232,42

233.66

237.12

Ncuiõúo }«ii6ab }$cutünh }üiilüúo }icuiõabNNINADH NN3-NADA

220,54

222.02

222,77

NN> NADA

217,07

217.32

NN&NADH NN2-NADAficuíüiih bkui6ab }&urõiib Ncufüttb }lairüdo

NNINADH

517,56

520.78

106,72

S2Õ22

NN3-NADH NN3-NADH NN&NADH

349,74

339,S9 349.99377.71

359.15 327,96

214,85

217,57

U7.96

363,85

n1.97

366.08

369.05

369,79

3'n,27

3B,X

594.29

«5.29

224.25

227,72

231.92

235,64

342.32

342,57

350.73

351,23

355,19

363.11

.+06,42

412,61

415.34

41S.83

416,33

417,56

239,85 233,66 539,59

H1.57

246,'n

251.73

257,67

265,83

268,31

2702Ç

271,53

349,74

365,09

367,32

369,05

376,48

381.43

385,39

386.38

386.62

393,06

234.65

235,39

23S.64

237,37

238,61

238,86

239,35

460.63

238.36

241,33

24Z32

243,81

244,05

553,20

555,68

367,07

375,24

3'n,47

%5.33

4'm.04

4az«

387.12

3+ 266,58 H2,36

569.7919.05

419,79

396,52

401,72

388,85

390.09

394.79

37 280.19 4Zi28

293.31 4ZZ5t

293,80

427,71

+9528

5(H.42

510.38

517.31

253,21

253,95

582.66

584,89

S98,00

287.37

288,36

290,59

292,07

292.81

292.81

293,56

293,80

258.16

258,41

422.27

424.49

427.71

431,42

436.62

450,73

466.57

480.19

4H),93

t88,11

261.13

264,60

320.78

524.99

529.19

530.68

531.67

551.72

5 5.83

!70.04

272.02

272.27

2'n.22

426,47 486,87

284,15

294,55

307,42

310.14

310,39

312,37

493.55

n3.95

514.10333,65

337.86

340.34

343.56

294,55

295,04

295.S4

297,02

440,33

281,43

285.39

91 625.73

456.67

465,S3

455,43 520,04

510.13

510.88

S11.13

636,12

638.60286,13

288.8S

292,81

313,85

323,5

373.26

378.70

298.75

299,00

47S,98 533.15

535.63

580.43

552J1 652.71

314.35

323.01

636.86

639.55

642.06

383.90

389.10

57

300.49

303.21

S98.75

623.75

675.97

32S.73

326.72

a1.17

708.40

+81,92 303,70 701,71 673,74

482.41

+93,30

501.97

315,09

327,71

333,90

339,10

354,94

356.43

30S,68

310,88

330,44

334.89

337,37

344,55

346.53

348.75

3s9,56 4ó022 320.s1 301,04 49320.

+03,21

403.45

323.75

Page 131: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

131

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo DD corado pelatécnica NADH

Neurónio DD2-NADA Neurónio DD4-NADA Nauõnio DD6-NADA Neuíõnio DD7-NADH

43,56 172.27

00.24 172,27

Naiónh DD3-NADA

93.07

121.'N

23.Z

13Z67

Neul6nio DD2-NADH Neurónio DD4-NADA Nculõnio DD6-NADA

254,20

441,32 256,92

443,06

261,63

443,31

276,97

Neurónio DD7-NADA Neurónio DD3-NADA

300.24

300,73

47 304,20

48 304.69

{9

se 307.9

319.05

52

320.04

299.00

305.19

119.06 158,16

196,03

224.00

226,97

232,17

236,38

243.81

305.19

137,37

304,20

304.9451

53

S4

310.14

310,14

140,34

158.66

161.88

162.62

168.31

L69.30

L74.25

319.30 311.63

141,83

318,31

332.42

334.40

462,12

281,18

49.01 246,53

250,+9

254.70

159,15

163,61

466,08

467.07190.59

324.50

12

13

347.02 324,74

332.91

335.88

3{ .53

347.02

172.77

178.71

IW.44

186.13

59

354,20L81,93

470,04

IU).19

257,17

262,37

298.51 331.18

185.64

87.12

187,12

188.36

194,55

196.53

198,26

198,76

207.67

208.16

+75,23

477,71200,98

!03.71

207.17

210.64

356.67

208.16

217.32

22722

337.37

276,73

287,12

323.51

325,24

325,49

361.87 347.76

348.26

348.7S

355,44

358.41

362,12194,55

202.47

:03.21

66 374.25

67 382,42

490,58

495,04222.52

227.47

230.19

231,43 68 391.57

402,4669

70 404.20

241.83

72

73

249.00

250.74 75 449,49

76 453.2

507,16

228,21

230.69

!37,37

378.70

386. 13

389.59

392,32

17.32

241,33

247.27

337.12

336.38

71 418.80

+30.19

+31.18

74 437.36

519.S4

523.25

369.30

378.21

i79.203+.65

35.88

337.61

355,68

342.81

355.68

358,90

361,38

364.59

214.10

214,35

216.83

217.82

242.32

244,30

247.52

249.SO

353,95

244,05

2+7.52

406,92

251.48

2S4.94

257.42

258.«)

258,90

261.63

262.37

266.58

H3.80

558.65

571.77

360.63

363,60

389.59

395,S3

77

78

79

456,67

459.15

462.61

464.10

467,31

483,65

+84,15

488,11

+12,12

413.36

249.SO

250,74 365,S8

368.80

378,46

383,16

398.26

399.00

374,00

378,21

35!73.26 594,79 +22,27 +16.82

227,72

227,72

227,72

230.44

!76,97

282,17

394,79

262,37

278.21

283.90

6(h.91

619.79

Ó272i

634.14

637.85

641,57

+25,73

+28,70

429.69

444.S4

425.48

426.47

+36. 13

443,80

414.35

272.S2

417,81

496.03

496.27

U3.06

452,46

288.11

291.58

292.07

23Z9i

234.15

287.62 284.40

288.61419,79

+28,21

462.61

468,06

+70,53

+76.47

476,47

514.10

S2028

91

532.66

249,25

250,24

293.56

S13,11

527.71

294,55

30321 433.16

677,46

688,35

481.67

498,50

Page 132: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

132

538.10

NailõdoDD2-NADA }iaa&b DD4-NADA Nmiüdo DDGNADH Ncuiüitb DD7-NADA Ncurõúo DD3-NADA

709.14 557.41 499.24 S17,81

559.64 515,09 527,71

597,26

645.28

648,75

681,17

720.'n

753.94

302.78

588.10

591,82

605,18

73Z6S

7S9,n

827.95

847.01

8S9,63

450,27

547.02

S61,62 590,33

612,86

615,08

Ó35,38

638,35

321,69

716.81

100 721,52

326.41336,15

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RN corado pelatécnica NADH

1- iiõab R)6-NADH

87,37

NADA

82.18

L23.02

NADA NADA

57,42 51,24

91.58 68.56

97,52 72,03

99.01 87.13

100,00 92.82

l02,47 ç727

98.26

122,77

104,45

liaii6ab R}6 NmíMb RN+ Ncuiüdo RNbNADH NADH NADH

206,68

220,54

RNll.NADA

216.33

218,56

224.75

RNl@NADH

252.96115.H

123,51

36

37

220.04 298,75

299,25

299.74

130,44

257,91

267.57

105.44

114.11

219.30 230,93

239.35

246,03

301,72

302.7113Zn

144.55

136.1+

147.03

taxi

49.25

5 .18

16Zn

226,97

234.40

132,92

133,66

228.21

212i

228,46

228,71

229,70

230,93

307.91 286.63

43

257,17

235,39

237.86161.88

315,09 300.73

12

116.58

124,75183.66

192,57

98.01

204.95

205.44

329.45

329.94142,08

308.16

310.64

328.46

333,41

337.86

152,22 169.30

174.25

264.35

149.75

242.57

132,42

138.36

L80,69

336.13

336.13236.63

51.48

17 L'74.50

7S.74

!51.48

240.59

213,1 1

340.34

154,20

157.67

L58,41

L64,35

L70.04

L71,28

171,53

349.99

362.12161.88

285.39 257,67

186,63

193,56I'n,g7

178.9 229.94

346.53

346,53248,51

25321

294.79

295,29

U9,15

71.04

181.18

83.41

210,39

212.87

217,82

218,31

23S.39

352,47

359,15

364,10

265,34

265,59

385,14

397,76I'n,22

179,20

180.19

180.69

58

61

303,46

304,94

310,88

185.64

185.64

241J3

252,72

259,65

174.75

180,9+

271,28

272.27

28

234,15 263,85

269,05

271.53

266.33

368.55

370,29

371,28

421,77

428,21188.86 200,24

206.43

275,24

184,40

185,64

243.31

27i2S

273.01

279,94

2'»,94

193.56

32

33

203,95

317,32

319,79

321,77

324,00

328,21

331.43

186,88

190,S9

200.49

284.40

245.29

212,62

216.83

218.31

283,16

287,86

296,28

304,69

306,92

372,76

295.78

299.74

303.21

444,79

446.52249.50

251.97294.79

387.37

212.87

Page 133: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

133

Na:!üúo Rli& Ncurüab RN+NADH

311,38

NADA

34s29

FüutütibRN>NADA

f+ui6ab RNI 1- Nctixõah RNI«NADA NADA

306.18

324.74 469.54

342,81 488,11

34529 488,35

bhiiüih RNG Nctiiõnb RN+ Nwi6ah RN3.NADH NADA NADA

452,71 +76.72

Nauõnio RNI 1- Ncuíünio RNIO-NADH NADA

601,72

324.99

326,72

327,47

330.93

337.37

356,18

358,90

366,33

372,51

406,18

406.42

413,36

497.76

512.12

436,13

414,10

41S.09

421,'n

42326

424,49

428,95

431,18

441,32

463.85 S03,45

S14.10

516.82

531.17

531.67

638.35

491.08

492,07

4%,03

498.75

n8,65

516,57

525,48

540,08

544,04

S71,27

582.91

498,75

527,71

S52,21

376.72

378,70

388,«)

426,'n

497,02

499,74369,54

376,48

378.21

679.19

680.68

687,61

692,56

722,26

353.21

357,42

430,19 S49,49

S59,39

5 2,61

581,67

4Zi28

+27.22

42722

439,84

444.30

«5.'B

447.76

451,97

573,SO

580,68

37821

378.95

383,65

4U),43

583,40 647,51

665.58

69S,03

741.56

883.89

893,05

398.26

412.12

845,27

2'n,33

476,22

Medida de área dos núcleos de átrios do coração de animal do grupo N corado pelatécnica NADH

Nülm Nl-NADHNúclm N3-NADH NÚcln NlbNADH Núcbo N12-NADH

21,29

21,78

25.49

26.48

28,71

29.21

29,45

!9.70

37.87

Núclm N13-NADH Núclm Nl-NADA

64.85

65,34

Núcko N>NADH

27.47

34.4

Nülm N12-NADH Núclm N13-NADA

40,84

41,8335.15

36.39

37,38

41.58

33.91

53,22

53.4672.28

73.2730

U.90

35.89

68,07

35.64

39,11

S5,94

«,43

57.42

42.82

73.51

r3.5133,91

45.05

45.30

49,75

42.08

+4.(h

4 ,53

n,u

35,15 35

35.40

74,01

74.n

50.49

S0,49

52,47

52,72

52,72

49.01

49,75

49.75

50,74

.n.84

+4.80

46,(H

33,41

34.90

35,64

38,37

70.05

70,79

59,40

m.15

47,77

38

36,14 39

75.49

76.48

77,97

78,71

49,50

37,38

37.62

37.87 43

37.87

53.46

55,69

57.18

58.66

S2,,97

52.97

53,22

53,46

16

17

51,98

59.16

39.36

46.53

+ .53

49.26

+9.75

51,48

51.48

51,98

62,37

62.6273,02

73.76

74,01

74.26

38,61

38.6162,37

M,65 53,71

55,20

60.64

61.14

62.87

63,61

64.11

U.31

44.55

44.55

44,&)

S2.72

S3.7185.39

86.88

87.13

66,(»

66,83

68,32

70.54

57,67

57.92 (

58.91

53,96

53,96

S4,21

54.70

63,61

64.1

39,36

53

40.3S

77,23

78.2252.B 45.30 65.34

Page 134: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

134

Núcleo Nl-NADA Núcleo N3-NADA

92,32

93,56

Núdm NlbNADH Núdm N12-NADA NM N13-NADA

66.3360.645520

Núdm Nl-NADA Núdm N3 NADA Núclm NlbNADH

94.H)

Núclm N12-NADA Núclm N13-NADA

t2227

123,76

124,75

125,00

[28,46

128,71

128,96

131,68

131,93

116,09

66.83

67,82

70.54

6Z13

63.36

63.36

56.19 106,93

95.05

95.29

95.79

9 .78

n.52

98,02

99.01

100.24

10123

n,22

79,21

H),94

81,19

B1,68

82.67

1«).99

58.66 110.64

72.28

72,S2

73.02

73,27

E07,+2

L07,42Ó4.11

65.«

W.20

H).94

62.37

6Z62

«,85

87

63 85.64

112,87

115,34

llS,34

W,86

91,33

96,04

82,67

102,72

104.21

tiZi3

115.&+6S,84

66.09

67.m

82,42

116,33

88,36

88.12 n,23

79.45

120,05 129.95

130.69

89.85

95,54

95,54

101,73

102,72

toZn

148,26

69.%

69.31

69j5

120,79

122,77

123,76

81.93

83.66

85.64

87,37

66.58

67.57

68.56

69.H)

70.79

95 156,18

158.91

174.50

91,83

99.75

100,74

112.87

15,34

15,59

119.80

141.09

70.H

70.79

'2.03

104,70

W.50

75

76

100

X144.80

105.44

106.43

108,66

89,85

91,09

157.17

99.75

100,99

103,22

90.09 59.S9

72,52

n.02 '5.+9

r5.74

Medida de área dos núcleos de átrios do coração de animal do grupo D corado pelatécnica NADH

Nülm D&NADHNúclm D l l-NADA Núcln DGNADH

28.22

29.70

30,94

33.66

Núclm D5-NADA

L4.36

L8.32

Núdm 1)9-NADH Núclm D&NADH Núdm DI l-NADH Núclm DGNADH Núclm D5-NADA

36,88

37,13

Núcleo D9-NADA

13.37

.t7,28

48.02

«,n

49.75

33,17

34,65

35,64

35,89

36,63

36,88

22,1

27.47

28.96

29.21

29,'m

33.17

UJ1 22

24.0116,09

17.82

18,07

20,79

38.86

25,25

25.74

25,99

26,'B

35,40

39,36

39,36

23,27

24,26

39,60

39,85

41,58

42,33

34,65

24.n

U.49

27

S0.74

51.48

51,73

51,9825,25

25.25

26,73

27,23

27,97

28.22

30,94

35,15

3S,15

19,31

20,30

20,54

27,23

38,86

38.86

39,36

41,09

41,83

42.33

42,33

33.17 27.97

28J2

H21 35,64

33.41

34.65

14

16

7

34.41

36J9

36.63

44,31

45,05 (

36,14

37.87

40.10

33

n.9+ 34

31.19 35

40,10

40,10

40.35

H.95

H.43

H,68

31,43

31.68

28.96

29,21

29.4521.04

46,04

4 .53

Page 135: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

135

Núcln D8.NADA

30,69

NúdnDll-NADA Nüln D&NADH NüclmD$NADH

+2,82 57, 18 46.'N

+8,27

48.51

58.41 49.75

Nülm D&NADH

41,09

41.34

42,08

42,33

+2,57

NúcboDll-NADH

66.09

69.31

Núclw DGNADH Núdm D$NADH

65,84

66.09

Núclm D9-NADH

57,18

31.68

31.68

32,67

32,67

33.41

74.75

75.25

75.25

7S,99

57.67 57,67

S7.92+3.32

+3j2

U.55

+1

n,30

71.29

71.29

72,52

67.32

69.55

45,05 n,u

45,54

46,29

47.03

47,28

48.02

«,n

a,SI

n2s

48.02

48.51

+8,76

49,50

SI,'B

52,47

5Z72

52,72

y,45

S1,48

51.48

S1,48

51.n

5ZB

76,24

76,73

77.B

'n,'n

n27

74.50

75,99

62,62

59.40

59,65

60,39

«),39

46.78

47.0334,16

'n,47

79,21

H.65

34.90

«,35

64.35

65.10

65,34

n,96

79,45

81.19

53,71

H,21

55,20

55,44

61,38

62,62

62.62

ÓZ87

65.10

68.07

35.64

52

37,38

37,62

82,67

85.39

85,39

86.38

51.'B

52,23

S3,46

55.44

87,37

87,87

U,12

S5.20

S5.44

20,96

58.41

57,42

57,67

58,41

S9.16

W,S9

93.3166,83

67.57

69.S5

19.52

38.12

8,61

39.«)

7Z52

60,15 87.62

n.57

96.78

L02,475Z47 100,99

101.73

78.96

a.15

61.14

74.50

76.24

79.45

W.61

91 105,44

105.69

81.19

85.15H.'m

S5.20

S5.+4

[07,18

[08,9162.87

63.36

(H.85

61.38

61.88

64.85

106,43

12,37

73.02

8 .14

89.85111,63

12,13

92.32

102.23

104.70

16.09 138.36

59.51

t2722

132,17

57.88

Page 136: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

136

Medida de área dos núcleos de átrios do coração de animal do grupo NN corado pelatécnica NADll

NúcleoNN2-NADA

U.31

47.77

+9,50

NM lgNl-NADA Núdn NN3-NADHNúdn NN3-NADHNúclm l\N&NADH

28,46

M.39

Núdm NN2-NADH

127,'n

127.97

12827

129,45

131.93

132,42

133,91

135,89

36,38

Núdm NNl-NADA Núdm NN3-NADHNúcleo NN3-NADA Núcleo NN8-NADA

89.60 92,32

90,59 94,30

95,54

9t579S,S4

39.36 55.20

60,15

143.S6

47,03

50.99

53.46

+5.30

51,48

«,11

n,02

'B,27

76.48

lO.15

+S,30

60.39

145.05

146,78

S7.92

59,65

«).64

62.13

62.37

62.62

49,26

n,74

55.44

67,S7

71,04

76,98

76,98

113,12 96,04

96,04

98,26

S2

S3

55

96,04

9 .51

99,50

w,se

.50.24

IS321

155.9+

59,16

63,12

63,36

15,84

W.20

83,91

B9.35

[43,56

144.55

L45,54

145,79

146.28

149.01

153.21

IS4,20

156,18

116,33

117.82

121,53

63.61 100,74 n,75

99.75

103.46

76.48 81.19

81,93

83,17

160,14

:60.1464.3S 59

81.43

82,18

83.66

85.39

85,39

87.87

88,86

90.10

93.5

66.83

69.S5

102,72

67,08

68,56

69,31

69,80

124,50

L25,00

t2524

125,99

26,48

126.73

104,21

L68.31

L69,80

L06.43

106.93

L07,1820

22

23

L01.73

L05.20

[05,44

105.69

105,94

87,37

90,34

72.77

74.26

74.75

76.24

70,79

70,79 67

71,04 68

71.S3

l(B.91

l0.89

12.13

160,14

L60,64

7.S7

L62.87

L63.11

171,S3

11.63

lO.15

lO.15

11,14

91,83

130,19 106,43

1(».16

92.08

174.01

L75.24

177.57

182.42

4,11

L6.58

21,78

28

102.23

74,01

77.23

7822

13.36

114.35

115,34

116.09

118,56

120.05

120,79

165.09

165,84

166.33

167.32

167,62

172,52

93,31

94.06

110.89

13,86

114.35

73

76

77

78.71 134.65

36,38

36.63

114.11

95.05

95,79

79,95

80.69110.64

33

34 112,62

113,12

17.08

117,08

24.01

9 ,53

100,24

L89.35

82,92

83.17

83,+1

83.41

117,82

121.28

122,77

123.76

127,22

lu.oo

186,38

192.32

192,32

194.30

!02,72

207,67

139,85

143,31

143.817.32

119,55

82.67

82,67

94,0S

129,70 206,43

206,93

207,42

103,22

103,46

105.69

ia7,42

107,67

107,67

109.40

85,39

85,64

122.77

85.64

85,89

n.13

89.85

132.42

33.92

134,65

13S.14

144.H) 29.45

124.75

[27.22

.127,47

132.67

42

43

126.48

127.47

210.14

212,12

86,14

86,38

n,62

88,86

210.64

222,77

263.85

209,65

214,60

218,81

221,53

iS32i

159.15

35,14

136,38

139.35

Page 137: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

137

315.83

336. 13

Núdn NN2-NADA NNI.NADA Núdn NN>NADH Núclm NN3-NADA Núclm NN&NADH

143.S691

92

339,84

94

95

96

97

98 37S.'B

159,65 139,35

161.88 145.79233.66

93 166,08

169.55

184,15

184.40

191.33

353,45

357,17

359,89

360,39

147,52

150,00

150,24

151,73

152,47

145,79

157,67

250,24

28Z91

284,15

29+.79

298,01

300,49

175,99

184.65

99 376,9710

0 383.16R

50,29

19Z57

22&95

lw.n

252,72

224.25

226,73

W.53

Medida de área dos núcleos de átrios do coração de animal do grupo DD coradopela técnica NADH

NúcleoDD2-NADA

25,00

Núcln DD+NADH

39.85

Núcln DD6-NADA Núcleo DD7-NADH Núdeo DD3-NADH Núdw DD2-NADH

89.85

NücleoDD4-NADA

9S,29

Núcleo DD6-NADA Núcleo DD7-NADH Núcleo DD3-NADA

60,64 71,78 65,34

«).6472,0367.08

23.76 32

33 90.34

34

35

36

40,35 37

38 93,3

40.84 39

40 94,80

26.24

26.9826.24

32.67

36.63

42,S7

43.S6

43.32

43.32

32,18

36.39

36.63

37.62

90,34

90,59

90,84

93.07

97,27

9 .51 61.88 72,52

73.51

73.76

74,26

75.99

n.22

79,70

67,82

67.82

68.07

a.32

69.06

37.38 45,79

47.5240,S9

48,51

49,75

40,59

63,86

64.60

67,32

69,06

69,31

72.03

75.99

76,73

n.71

U.20

80.44

81,19

82,42

82.42

82,92

82,92

84.40

42.82

U,31

94.S5

48,51

n,oo

103,22

103.71

103,71

105,44

46.53

46.'N 4 1

59.16

95.54

95,79

99,50

W.50

12

13

15

16

71.29

50.25

57,92

B.51

63.61

106,Ó8

109,16

81,43

83,91

84,16

85,39

85.64

86,63

87,37

73.51

74.75

75,49

79.45

49.26

50.4959.16

63.12

«,35

65,34

65,S9

66,33

67.08

53.46

55,44

55,94

66.83

67.82

51.98

52,23

53.96

49

L03,71

53.Z

53J271.04

78,96

79.21

106.68

107.]8

109,65 82.92

83.17

83,66

U.16

H.45

H,95

U.95

S.19

112.62

89,85

90,3416,S8

L8,07

119,55

119,80

120,54

120,79

122,77

125.00

125.49

73,51

59,40

60.64

61.38

S.43

56.43

57.67

59.65

57.18

57.92

58,17

58.41

92,08

92,08

99,0179,45 86,14

86,n

89,85

12.87 8 .38

8 .88

68,81

69.06

69.80

70,'D

71.04

85.15

81.19

87,13

U,12

S8 15,84

«).15

60.64

63.36

63.61

U.12

89,60

89,85

91.33

104,70

105,20

105,69

l(n.18

122,S2

122,'n

122,77

87,37

89,35

89.85

91,n

94.H)

S9,40

59.65

Page 138: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

138

Nücln DD2-NADA

123,51

Núclm DD+NADH Núcln DMNADH Núcbo DD7-NADA Nóclm DD3-NADA

.09.90

1(».90

Núclm DD2-NADA Núclm DD+NADH Nüln DDGNADH

l0,64

13,86

8390,59 159,15

90.84 84

85

94.80 86

182.42

88

89 93,06

90

w.n 194,S5

Núclm DD7-NADH Núclm DD3-NADH

92.57

93.31

93,S6

94,30

9 .S5

95,79

96.28

97.03

98.02

99.25

100,99

101,48

126.48

126,98

130,69

130,69

133,66

165.34

17326

17623

147.S2

IS4,95L78,46

195.04

129,70

3.61 95.05 87

96,04

IZ27

125.49

125,99

136,63

137,37

131,18 136,14

139,11

L44,06

147,77

150,24

151.48

155,44

187.37 20Z72

205.19

167.82

171,78

In,51119,06

119.55

120,H

i2t28

la,52

t24J5

135,14

139,11

97.52 193,S6 134,1S

134,90

146,04

189.35

218,56

zm2s

276.73

298,51

3S32i

125.29

73

H,U 92

100.99

103.a

103.22 100X

20321

302.96

313,61

319,55

117,87

147,27

174.50

140.34

142,08

316.82

337.61

344,55

L06,76

307,91 203,21

87.69

147,03

147,27

156,18

160,39

L03,71

L04.21

13Z17

LH.40 105.69

165,34 104.45

108.17

172,77 108.17

148.51 165,S9

170,29

107.67 11,38

15,59

L.U.S5

Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RNcorado pela técnica NADH

Núdoo Rl%-NADA Núdn RN+NADH Núclm RN3-NADANüdm RNI l-NADA

20,05

Núcln RN lbNADH

22

23

24

25

26

27

28

Núclm R}6-NADA

58.91

59.16

59.65

S9.90

61,38

62.62

63,36

63,86

64.11

64.11

64,35

65,34

67.08

67,32

Niicln Rb14-NADA Nülm RN3-NADH

52.72

S3.71

54.21

U.70

58,91

S9.16

59,40

60,89

61.63

62.13

Núcim RN l l-NADA Núclm RNlhNADH

55,20

11.14 31,43

28.22

30.94

31.19

31.43

33.17

33.66

33,91

36,14

M.39

38.86

24.01

!4,SO

u,oo

25.99

Ó5.84

66.09

67.08

67.82

a.56

69,80

70.(H

71,29

H,06

44.55

55,94

5 .43

47,S2

49.50

49,50

n,25

39,60

39.«)

40.84

40.84

42,08 30.94 29

30

40.35

33

3440.59

35

36 67.82

n,74

51,24

52.72

a).89

52.97

54.95

34,90

36.88

40,S9

45.54 32

38.37

38,37

39,11

7426

75.00

75,49

78,71

64.85

66.58

55,94

S5,94

43,81

44,55

44,80

47.77

63.36

64.35

66,83

53,96

53.96

S4,95

55.20

55,94

58,41

58,66

58,66

58,91

+9,SO

43.56

+3,56

46.'n

69,31

70,30S0,49

51,98

53,96

S7.18

57,67

S8,91

61,14

61.38

40.35 37 68.32

68,S6

68,56

68.81

68,81

70.02

1.04

70,54

0,59

41.09

+1.58

72.28

72.52

76.98

n.23

n25

52.23

81,19

83.66

86.38

52.B

73,02

n.2361,38

Page 139: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

139

Nülm RNGNADH

71,29

71,53

NM RN+NADH Nücln RN3-NADH

89,«)

NúcleoRNll-NADA Ni

6Z62

6Z62

:loo RN10-NADA

78.96

79.21

Núdn R)6-NADA Núclm RN+NADH

108,17

Nülm RN3-NADA Núclm RNI l-NADA Núclm RNl&NADH

lO.15

89.85

91,09

92,82

95,29

82.18

82,9290.84

90,84

91,83

78.46

78.71

79.70

72

75

109.90

109.906+,60

64.85

69.55

70.05

m.«

n.H

m.79

72J2

74,01

74,75

W,20

H).44

117.82

118.3]

75,49

75.74

105.20

81,43

112,37 85,64

M.65

86.63

86.88

89,11

19,S5

122,529 .02

98,51

99,25

99.50

52

L07,18

L07,92

108,17

108,91

88,36

96.04

96,04

96,04

117,82 126,23

90,84

91,09

91,0976,73

78,22

78,22

n,22

79,21

87,87 90.59 81

90,84

127,47

132,92

57 97,03

98,02

102.'n

104.21

106,19

106,19

l(B.17

11,38

111,38

88,86

n,34

n,S9

108.91

110,15

132.67

135,89

36,88

37.13

100.24

92.32

93.07

135,39

76,98

n.z

n.z

n.46

103J2

itZ37

82.18

82.67

93,31

137.13

i4ZOS

105,94

15,59

16,09

139,35

Ó3 104,21

105,20«,90

85.64

85,89

89

100,49

101.23

79.70

79.N

112,37

117,82

118.56

121.78

122.77

113,12

17,32

1+5.54

146.04

105.69

94,55

95.54

81.19

124.25

LO&«

07.18

155,94 33,66

137,13110.15

153,71

i2Z27

2722

29.20

157,17 126.73

142.57

181,18

187.87

L32,67

l64.35

87.12

220.04

L76.73

U93,56

72.09

:46.78 242.57

91.37

Page 140: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

140

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo N corado pelatécnica NADPHI

Alu i)aiMnbNIO-NADPH

127.47

139,m

156,18

161,63

164,85

tõ9JS

178,71

191.83

192.32

Aiu iunif\Êiiõ NINADPH

S7,67

58.41

AIU tieUiÜiib N2.NADPH

20,05

n,05

76,98

w20

M,40

B9,85

90,10

92,32

U,82

B,07

9,H

99,50

101.98

103.22

[04,45

104,95

Alça neul6nio N3.NADPH

56,19

65.59

67,82

n,52

73.76

76,'B

n,71

83.17

86.38

89,35

90,59

9 .04

Aiu i)ciizõtib N+NADnl

Aiu úoNIGNADPH

29 ,28

Ám nauünioNADPH

N] Aiu iici)iÕnb N2.NADPH

142,82

143.S6

144.30

1+5,05

Alba :::::âm'- N3.NADPH

Alba nsiíâiiiO N4-NADPH

27227

2'72,27

272.27

272,52

274,50

2n,D

21,78

136,88

46

47

51

S2

198,01 149.D

152,Z

iSZ72

L56,18

156.43

160,89

141,83

155.69

165,S9

166,83

174,01

174,SO

i7Ó2S

303.70

6&81

m,05

9ZU

9&,'76

Zoi23

201,48

204,70

21K,95

306,68

147,'n

150,74

152.72

154.45

317,81

318.06

32029

320.S4

323,26

333.16

335,63

343,31

343.31

343,80

2'n,46

283,16

285,88

288,61

299,50

299,99

301,97

30Z71

n3,21

212,12

213,11

218.81

218.81

168.S6

169,8)

198,Z iisJ9

117.82

184,40 154,95

158.41

206.93

2(B,66

209.15

209.65

209,90

S7

61

62

65

i73JI

173.76

[74,25

L75.74

99.01

10322

107,42

109,65

l0.39

111,38

199,00

202.72

202,72

202.96

203,46

203,46

22Z52 158.91

L28,96160.14

161.38

[61,38

L65.84

168.31

169,05

1+2.32

143.S6

144.55

105,69

l(B,17

110,39

112.13

112,37

230,19

2t8Ji

218.S6

H7.76

235,14

236,63

243,31

246,03

183.66

184,40

16.S8

16.58

309,89

314.35

230,93

232,17

205,69

209,15

352,71

356,43

357,17

361,62146.53

tSt23

192.07

19 ,30

197,02

200.74

24

25

27

28

16,58 19,55

119.80

24727

250,74

172.03

177,72214,35

214.85

217,S7

!20.79

!25.74

323,75

242.07

253.95

2«).64

182,17

183.9

332,91

339,35

341,08

342,81

363.36

121.04

i2i28

122,27

123,02

183,16

261.13

262.12

118.56

i2t28

124.75

205.19

:56.18

73 188.61

188.86

189.85

196,28

367.56

368,S5

368.80

370,78

372.51

3'n,96

267,32

274.00

59.90

E68.06

171.1

I'n.03

1 '7227

75,H

176.'B

I'».'m

350,49

350.9

33

128.21

129.20

130,44

131,68

131,68

231,92 288,61

294,30

294,55

222,02

233,90

236.13

275.98

281,68

L26,73

L2821

128,46

201,73

205,44

210.64

213,86

240.34

283.66

285.64

383.65

393,80

375,73

38 136.14

37,37

38.12

138.61

140,59

136,63

137,37

139.35

140,84

L40,84

297.76

248,51

250,24

U2,72

25321

255,93

246,S3

246,53

25Z22

225,98 382,«

390,58

395,04

311,38

402,22

404.20

22&71

237,62

240,59

247.27

248.76

248.76

184,15

184.65

188,86

313,36

316,58

325.24

292.32

295.78270.29

(

274.99

398,26

400.73

401.23

404.69

413.36L46.04

L46.04142.32 270,29

Page 141: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

141

Aiu neurüúoN lbNADPH

428,95

448.26

453,45

458,40

bica -uânH.- NI

NADPH

328,95

334.64

Aiu tiauõab N2- Alu iieuióab NFNADPH NADPH

250.98 282,91

2S4.20

Alu ncurõab N+NADPH

401,47

421,03

423,75

U2,81

310,39

310,88

316,33

32722

339.59

36+.59

379,94

95 471,'n

+87,12

361.62

373.50

2782 1

288.11482.41

450,48

S04.69491,82 29Z57

322,76

358,65

10

0X

631.42

313.74

+88.35

216.10

S18,80

288.37161.15 73,46

Page 142: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

142

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo D corado pelatécnica NADPH

Alba neurónioD&NADPH

Ám -auõiüo Áru nni6uio Ám .ai-úúo Ám naMúoDl-NADPH

31.68

D2-NADPH

11.39

21.'R

24.26

24.50

D3-NADPH

20.05

21,53

21,'n

D$NADPH

18.S6

bica nau6nio Álca nan6nio Álca nculõnio Arca naiónioD&NADPH

95.29

95.54

97.27

97,52

Dl-NADPH

120.05

124.50

128,96

130.94

D2-NADPH D3-NADPHArca neurónio

D5-NADPH

58.66

59,1630,94 85,39

4S.'D

48.76

21.29

23,51

M,48

26,73

27,47

28.46

29.45

29,95

52,47

52,9'7

53,22

S3,96

S4.95

57,67

33.66 S9,65

60.39

65,84

23.02 88.12

88.1243,S6

47.03

49.50

S0.74

55,44

56,68

60.39

2&71

31.43

33,66

52 100,00 131,93

135.64

136.38

143,31

145.05

100,74

101.48S8.66

61.88

67,08

68.56

24,75

26,48

27.72

28,46

103,96

105,44

107.18

L07.42

9Z32 71.04

72,28

60,15

12 iS1,73

61.14

61.6363,36 71.'N

n.52

73.02

76,98

28.96

29.9535.89

38.86

31,19 154,95 76.98

77,9767,82 Ó3,36

63,36

65,34

67,32

32.42

33,41

113,61 100.24

L03,4673,02 164,60

30.94

31,19

31.93

32,18

W.20

81,6820

21

34,16

35.40

35.89

37,62

119,55 165.59

167,32

L68.56

170.29

i7i28

78.46

78,96

79,21

79.70

83.91 t2t28

121.53

122.03

22,52

108.91 71.04 89.85

32,92

81.19 33.41 174.25 115,84 79.45 112.87

S4.95 25.24

125,9983.41 91.58

92,57

95.54

33,91

3 ,39

37.13

37.62

121.04

121.28

L21.28

122,52

123.26

127.97

129.20

134,15

134,90

115.84

17,3257.92 +3,07

43.81

44,06

L77.47

187,37

188.86

83.41

30 83.66 76

79

129,20

132.67

60.15 87,37

87,62

120.54

121,7885.15

62.62

63.12

37.87

38,12

47,28

47,77

123.0293,56

85.39

35

86,63

93,81 125.74

125.99

129.95

136,14

99,50

100,24

100.74

103,96

38.12 141,09

i42.82

143.07

224,25

226,97

227,47

103,46

107,42

+2,S7104.70139,11

88,86

89,35

91.09

93.07

93,07

93,S6

94.06

n.74 140,10

L44,30 L42.08

146,53

150,49

156.18

157.17(

u60,39

164,85

164.85

106.68

111,14

111,88

114.35

68.32

69.31

69,S5

S0,99

51,48

51,48

53,46

237.12

238,36

242,07

244,30

146.53

148,76

153,21

156.68

50.74 L27,97

130.44

131.18

131,68

151,98

158,16

48.76

50.25

50,+9

50.74

165,59

165,59

171.04118,3

+5 115.34 55.44

55,69

251,73

256.43

161.88

95,05 81.19

Page 143: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

143

74,75

184,15

256,68

260,64

165,34 In.34

191.33

191,58

290.59

307,42

315.S9

195.04

215.34

223,26

231,18

257.67

91,75

201..K

203.9S

263.85

267.81

218,31

(B.15

297,02

302.47

72,66

n1.72

146.03

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo NN corado pelatécnica NADPH

NNl-NADPH NN2-NADPH

6.83

18.07

NN3-NADPHArca ini.i\"ü'NN+NADPH

26,n

44.31

Aia nsnüiiõbIN5-NADPH NNl-NADPH NN2-NADPH NN+NADPH

I'n.47

178.46

AIU iih Aiutniiülib Alniniíünb Aiu ieüiíàniõ Alba l)culDnioNN4-WADPH NN$NADPH

l&62 263,1 1

13,86 263,1136.39

36.88

43.81

75.99 82.42 107,67

27,97

32.42

46.04

46.53

48,02

186,38

80.20

81,19

263.85

263.85

264,10

38

39

42

43

45

121.53

122.03

192,57

192.82

87,62

87,62

89.35

12,13

15.1053,46 141.(»

90,34

90.34

%.04

97.52

5 ,68

56,68

58.91

65,10

(Ó,33

195.04

196.53

23,26

L 25,(D

267.81

269,79117,32

117.3266.33 156.18 93,31

203.21 12722 274,50

L67.07

'+.75

24,25

125.24

129.20

73.02 06,43

109,65

13.12

108.17 67.08

68,56

69.80

209.40

217,S7

L47.S2

153,21

296.03

78,96

79,70

.81.18

:82.17

209,65

215.098,31

19,06

54.21

52

53

113,6

17.57

161,63

168.31

304.69

79.95

79,95

L99.00

199,75

132,17

138,1258,66 118,31

121,78

122.77 85,39

87.37

88,12

225,74 L71,78 313.61

59,16

61.88

63,86

81,93 207,92

217,S7

228,95

126,48

28,71

130,44

79,4S

184.40230,93

235,6424

320,29

322.0286,88

89,85

90,59

95,79

98,26

9 .51

58 154,45

154.45

190,59

125,49

125.74

125.74

191.83 327,96

92.82

96,28

98,26

98,26

99.01

237.62 192,32

!9 ,28

L99,50

328,70

332,17

152.47 64,85 156.93

157,67

169,30

238.86

241,33

67.82

75,99

'R7t

240.59 139.35

163,61

176.98

204.95 333,16

334.15

336.38

343,80

L02.72

103,96

l(H,21

L72,52

175.00

209,65

213,61253.71

253.95

245.79

249.00

142.57

181.18 351.2314.60

Page 144: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

144

Arca

NNl-NADPH NN2-NADPH

258,16 iSZ47

258.66 152,72

iÓLÓ2

166.08

ÁM .n MhNN3-NADPH

182,92

ÁIU n::NN+NADPH

219,H)

221.78

bica nsi:ü-'.NNS-NADPH

354.45

Alu itbNNl-NADPH

304.94

NN2-NADPH

286.13

292,32

Alu uurüdoNN3.-NADPH

300,98

322.76

Aiu ticurõiibbIN+NADPH

302,71

318.56

321,53

324,99

Ala muradoNN$NADPH

411.38

437,86

«2,56189,«)

202,47

206,43

211,63

212,37

214,85

UI,'n

230.19

240.84

254,'n

362,37

37326

374.25

375.49

376.72

320.04

333,65

342,81

34S2P

347.52

354,20

364,35

364,59

37326

396,03

424,00

311.38

311,87

311.87

314,35

228,71

322,76

66,33

266,33

268,H)

171,78

178.21

185,64

+54.94

234,15 346.28

326.72 383,90

481,92244,S5

249,50

257.67

472,51

487,12

76 380,44

3W.93223,01

233.41

234,15

237.86

246,53

259.15

268.H)

284,65

332,91

35&65

393,S5

W1,47

512.6

S75,97

283,16

285,14

290,34

299,25

536,12

S74,98 610,13

625.73432,41

436,87

465.58

451,23

485.63258,41

258.90

265,59

2'n.47

255,93

255.93

259,15

285,14

398,01

399.49

634,39

651,22

184.20

689,09

720.03497,51

%2,86300.49

302,47

S59,(H

610,13

L48,34

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo DD corado pelatécnica NADPHI

Alu mirüb Aiu tianüab Aiu uiiiüabDD&NADPH DD$NADPH DD+NADPH

8 .38 59,90

78.96

Álca ,n--Mh Álu t»uÓúoDD2-NADPH DDl-NADPH

Alu -«õ,,bDDGNADPH

Aiu l)allõúo Ain iiaxiónb Aiu llaliõúo Alu iiaiiübDD$NADPH DD+NADPH DD2-NADPH DDl-NADPH

l0.89 106.1924

27

30

35

37,62

70,30

45.30 231,18 133,91

117.32 134,15

135.64

143.3

143,8

111.63

2.3781,93 137.62 H).20 114,11

'n.23

77.97

79,70

20,29

120.54

237.12

238.36

242,57

244,05

17,57 3,12

18.3 14,1H20

55,44

89,11

94.80 73,76 144,30

146,53

148.02

22.77 1 14,«)

L24,01

124,75

129,95

91,58

10

94,80

n,52

159.65

L63.1

171,'N

100.24 82.92

83.91

85,39

86,14

123,51 119.06

246,28

253,71

253,95

127,47 121.04

102,97

10322

111,14

83.66 L29.45

134,40

L25,00

125,74

126,23

126,n

126,73

131,93

133.66

51,48

57.17

158,16

158,91

159,15

L64,35

164,35

85,89

86,63

95.29

95.79

98.SI

15 100.00

195,54

206,93

210.39

93,S

93.81

98.02

133.41 137.37

138,12261,63

261,87

265.09

266,08

tiÓJ3

18.81

19,W

122.77

134,65

136.88

137,13

L37.87

139,«)

139,85

101.73 126.98

101,98

109,40

102.47

05.94

10Ó.93

111.88

212,12

2iZn

Zi3JÓ

219.05

+3 148,26

148,51

t5222

273,51 165,09

166.33

129.70

i2722

i2722

131.43

104.95

110.64 53.96 101.23 56,93

Page 145: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

145

Anca -nlõ-bDD&NADPH

Aiu au.ü..=.DD$«ADPH

2n,09

Alu ncuiüabDD+NADPH

Aiu nilüíE an=z Atu nfnif\iiinDD2-NADPH

157,67

58.91

Ara iiaiiünbDD&NADPH

Z032 1

204,4S

206.68

212,87

Arca iHmõüiúDD$NADPH

Aru ncuiübDD&NADPH

266.58

266,82

Aiu tlcuiõúo Alu t)mimo

44.8048

+9

50 46,04

S2 303.46

48,7653

54 3a7.17

DDl-NADPH

I'B.76

L79.95

DD2-NADPH DDl-NADPH

205.94

L4S,79

384.40 241,83

209,1S

268,06393,55 246,03

251,97

220,04 27326 13.61

223.26

226,48 286,87

4Z42S 238,36

281,43

nl.'n

30Z%

389.84 241.83

36.88

1%,28

146.53

188.86

191,58

192,07

196.28

198,SI

198.51

In,51

2(D,98

n3,95

207.42

207.92

208.16

2(B,41

163.61

212,12

213.6139S,29

398.50

403,45

413,36

270,78

87

n3,H 166,08

256,43

267,81

271,'n

278,46

148,76

149,50

149,25

157,42

159.65

143,81

159.90

278,21 220.04

237.12

55

57

309,15

309.65

230,44 292,S7

294,79

303,46

315,09

315,59

3iÕJ3

91

95

427,22

447,SI

448,75

452,96

458,40

484,89

486,87

157,17

I'n.22

245,79

2S1,23134,40

tSi23

tSZ47

IS4.20

154,20

311.87

313,X

241,08

247,77

282,+2

289,10

300,24

3032 1

311.87

315,59

I'n,47

80,69161,88

3n,04

3n.»

323.01

3B51

258,41

260,39181,68

275,74

278,95

164,10

317,57

290.09 291,58

n2,96 334,40

S39,59 416.08 339.35

404,69

297.35

62

320,54

320,78185,39 154,95

164.10

168,06

172.27

173,76

174.01

176,73

166,33

74.25

n5,93

311.87

354,94

158.00

332.42

214.35

369,05

171.96

188,86

19S,2925.n

33Z17

HZ07

572,76 503,70

192.94

356,43

153.55

177,47

177,47

216.33

221,28 199,75

201,73

179,45

181,43

86,38

73 186.63

}4&75

350.49

233.16

233.66 211,63

188,86

75 189.10

76 189.60

77

196.0378

79 197.02

80 98,26

200.49

82 200,74

240,S9 214.10

217.8258.+1 L89.10

190.59 247,02

247.27

249,00

3 7.32

;'7Z76

224.75

228.21

260.14 237.62

239.60;H).93 205.94

Page 146: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

146

Medida de área dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RN corado pelatécnica NA])PH

RN7 áiuncurõúo..NADPH

65,84

100,99

NADPH

LZ13

RN5 Ám RN4 Álunculõnie ncurünieNADPH NADPH

RN2 átuncuiõnio-NADPH

95.05

127,97

t«28

151.98

155,69

1«),39

167.32

RN7 áiuÜU0'

NADPH

R)% áiu

NADPH

180,44

184,65

185.14

187,37

187,37

193,06

193jl

RN5 Ám

NADPH

RN4 Aranesúfiõi0-NADn]

292,32

293,56

29S,0+

297,02

297,52

RN2 áiu

NADPH

272,27

272,52

nenmnia-

B5,15 101,73

100.(D

108,4 117.08

31,93

212.37

:12,8778,46

8 ,14

95,05

99,01

103,46

11,14 259.40

la7,67

110,39

ll&87

113,36

17,57

120.54

121,04

21,28

2'n,47

279,2012&21

129.'m

131,43

144,06

145,n

146,53

158,16

169.05

170,0+

143,07

54,45

154,95

172.27

216,58

216,83

2i7J7

D0.29

226,48

226,48

U6,n

231.18

264,84

266.m

266,08

271.03

2'B,76

51

n2,Z

304,45

281,18

105,H

l(B,41

108.66

108,91

171,'N

176,98

179,70

188,11

L90,H

193,06

193,56

194.55

196,28

286,38

287,86

288,61

2a),24

206,93

207.17

2(B, 16

211.88

219.55

220.79

229,45

230.44

:30,93

234.15

305,19

306,43

307.42281.68

282.91

!84,40

286,13

294.55

29'7,52

300,24

201,48 297,27

ii2J7 237,62

B8.11

238.36

23&X

B9.85

310.88

318.06

20&47

204.+5

207,92

209.40

210,14

210.39

213,61

215,84

218,31

22t28

221.78

28.71

128,71

128,71

128,96

139.35

139.35

40,10

140.34

201.97

17

18

20

21

307,42

318,56

324,74

122,63

130,19

t3Z42

186.38

190,84 63

213,11

222,77

231,92

330,68

192,07

197,52

L98.51

2(K,20

242,57

245,H

246.28

246.'n

305.44

3(B,41

3i7J7

322,02

L37.62 330.93

336,87238,11

239.10L41.33

144,55

1«,28

146.53

147.03

234.65

235.6+144,30

147.03

343,56

350.49

337.12

243,06

210,14

249,99

26

27

3U,98

331.6771

72

75

237.86 231,18

151.48

155,69

355,44

248.26 276.73

2H). 19

340.34

H3,H)216,33

223.01

238.36

240.34

240,84

i5222

154.45

240,84

242.32

351,48

357,66

365j8

3'n,71

357,17

361,62ZSi23

252.22

UZ72

32 163.86

33 169,30

69.55

292.81

295.54

295,'N

365.09

365,83228,71

157.67

59,15

245.29

246.53

247,02

264.84

265,(»

269jo

386,62 368.06

368,31

370.04

236,13 3702S

318.H)

319,30

337.37

340,59

HS,S4

H5,78

354,45

3«).88

3a,58

3alt

37 176.48

38 178,96

181,18

392.81

39Z81

395,78

407,17

409,40

420,53

161,88

tÓ7J7

170,04

t7425

175,a

L7524

176,48

1'»,20

IH).44

237.86 X7,07 3'n,02

241.(B 270.04

245,04

2'N.95

249,00

255,69

255,69

255,93

261,87

n1,43

282,67

375,98

377,96

382,42

2'n,02 384.89

39529

396,03

400,24

248.51

184.40 279,94

279,94

288,85

291.58

291,82

42 249.99

252,72

256.68

9 .S3

2(H.43

207.17

388.36

392,56

398,75

398,75

419.05

29529

309,15

310.64

4U,n

436,13

452,Z

4S4.94

432,17

{35,63

451,97

2681 1

Page 147: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

147

R]W áiu

NADPH

RN6 átu

NADPH

316,08

RN5 Aiu

NADPH

RN4 Aiu

NADPH

455,19

'K3.11

477,71

RN2 álu

NADPH

434.89

437.12

439.59

466.82

+79,44

484,89

611.62

630.68

371,77 4 5,09

93 319,55 487,36

94 325,24

95 394,79 480.68

96

S30.18

98

92

376.72

3H).93 491,08

509,89

S2S23

32524

327,47

338,«)

37227

3«),93

384,85

197,48

407,41

429.44

438,35

447,02

484,39

520,28

S2Z76

546,03

683,15

97

99

00

X

538,85

614,34

285,94

647,0 699.73

309.51 298.09

Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo Ncorado pela técnica NAIDPH

Alça núcleoNlbNADPH

Ám núckoNl-NADPH

Alba núcleo bica núcleoN2-NADPH N3-NADPH

16,58 18.32

22,28 2&,22

29.95

Alça núcleoN+NADPH

Alba núclm Arca núcleo Alça núcleoNl&NADPH Nl-NADPH N2-NADPH

85,39 66,33

Áíu muco Ám mbcboN3-NADPH N+NADPH

45,54 74,01

+5,79 74.01

33 44,31

75.7446.04

46.'n

76,9847,03

44,55 30,20 +5,30

94,30 68,32

9S,S4 69,55

96,04 70,05

70,54

53.46

H,21

37,13 24,01 H,4S

54.70

45,S4

45,79

46,0+

«29

46,53

76.48

42,33

43.07

44.31

44,31

38 4'7,28

47,28

78,22

78,96

79,70

n.20

61.14 57.42

59.65

a),15

60,89

78,71

47,77

4 .78 47,'n

32.18

33,17

33.91

97,27 7i2997,'n64.85

69,06

29,70 72.28

99,01 72,'n

oo.oo

73,76100,24

100,99

48,02

B.76

.R.76

48.02

48.SI

49.01

60.89

33.9

61.63

61,8834.4

34,+

63.12

35.64

73.51 81.43

81.93

49.26 81.93

4926 82.67

82.92

S1.24 82.92

70.30

72,'n

61,38

34.41 74.SO

LO1.48 74.50

L02.47

102,97 75.74

47.28 3S,IS

35,15 62.13

65.H

65,59

65,S9

49,50

S0.25

n,99

35,40

76,73

76,73

76,73

77,47

78.22

'N,22

78,71

78.71

78.96

50,25 35,64 49

51

52

54

55

51,48

S1,73

83,66

35.89

36,14

37,87

39,60

n,74

52,47

52,72

53.22

53,96

57.42

58,17

58.66

58,91

60,15

62,13

62,13

38,37

39.11

40,10

105.44 79,70 86.63

88.61

89.35

20

23

65.8436.14

67.57

5+.9S

51.73

68,07

a,56

a,56

68,56

69.55

69.H)

69.H)

106,43 80,69

«).94

107.42 81,19

S ,68

56.93

57.42

92.57

92.S7

92.82

40,84

40,84

41,34 52,23

5223

S322

54,70

5+,95

55,69

55,9+

55,94

56.68

107,92

l0,39 83,17

41.83

42.82

42,82

42,82

43,07

45.05

l(B,17

41,58 57,67 94.06

58,41 94,3080,69

81,19

83.17

110.64

110,89

111.14

111.38

11.63

83,17

84,65

86,38

86,88

88.12

41,83

42,82

43,07

61

71.78

n.03

59,65 95,79

65.10

61,88

Page 148: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

148

NlbNADPH

112,62

Nl-NADPHAlba ni;íU'-N2-NADPH

56,68

58,17

58,91

58,91

Áin akbo Ám núckoN3-NADPH N+NADPH

96,53

89,85

67 115,34 63,36

64,35

65,34

6S.34

65,84

67,32

67,57

69,06

69,H)

71,04

71,04

71.29

7t2Ç

92,57

93.56

95,29

96,'n

9&51

S9,90

a),15

61,14

61,14

62,62

63,36

63.86

65,34

21,53

123,26

124.50

W,50

125.24 103,22

105,20

L05.44

105,94

106.43

106,43

125,74

126.23

106,93

106,93

107,18

108,17

13,12

79

130,69

71,04

73,02

74,26

74,75

135.64

136.38

108,66

19,06

71,78

72,03

n,'n

78,46

79.45

79,95

82,18

16,09

119.06

120.05

138.12

122,77

122.77

t2Zn

75,74

76,98

77.23

142,32

144,80

145,05

122,27

122.77

:26,73

129,45131.18

88,36

93.31

97,27

134,40

149.75 136,14

L37.13

151.98

41.58

149,25

80.44

toS20

159,15

162.12

86.63

89.60158.91

160.64

114,3S

124,25

126,23191,S8

(».83

106,43

53.17

196,28

91.08

Page 149: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

149

Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo Dcorado pela técnica NADPll

Anca núclnD+NADPH

Alça nLu'.DI.NADPH

17.33

t9JS

Am mWmD2-NADPH

Alba núdooD3-NADPH

8,42

8,66

8,66

Án núckoD$NADPH

9,16

9,«)

9,90

lO,15

lO,15

Ám núckoD+NADPH

36,39

36,88

Dl-NADPH

46,29

«,D

Ám núckoD2-NADPH

Alça núcleoD3.WADPH

19.55

Arca núcleoD5-NADPH

25,25

25,49

26,73

26,98

16,58 29,21

29,21

2921

29,45

37,87 47,'n

17.08

18.32

.8,56

m,79

23.02

24,50

13,12

13.37

13,86

14,85

14,85

15,10

IS.59

16.34

16.58

21,53

22,03

22,52

2327

24,26

38,61

38,61

40,10

40,10

H,35

40,59

41,34

41,58

48,51l0,64

l0,64

l0,89

11,14

11.14

51

53

55

H,48

26,48

2&71

29,'m

27,72

27,97

28,46

28,46

30,94

31.68

33.17

33.17

33.41

33,66

33.66

33,91

12,38

14,11

49,01

49,50

n,oo23,51

U,H

25,99

26,73

26,24

26,48

11,63

11,88

12.13

12,13

12,38

28,71

30,94

31,+313

14

18

19

27,23

28.71

31,43

14.36

14,85

42,S7

42.82

42.82

42,82

42,82

42,82

27.47

51.48

52,23

29,21 31,43

61

17,08

31,93

33,41

34,41

27,47 18,07

18,81

34,41

15,59

16,0933.66

35,89

36.39

36.39

37,13

37.38

32,42

34,6527.72 13.12

13.37

13,37

13,61

14,11

14,60

36,88

37,38

40,59

41,34

54.95

35,15

35,40

16,09

16,58

43,07

43,07u22

28.22

30.94

19,31 59.90

35.64

8,12

36.88

36,88

37,62

17,57

18.56

43.56

U.31

38.37

40.10

42,33

43,0765.10

22.'n

23,SI

24,26

66.09

66,58

67.82

.m.lO

40,59

40,59

40,84

18.56

15.59 18,81

74

41,S8 45,54

46,53

46,53

+7,03

41,83

42,57

42.82

42.82

49,75

51,24

S1,24

32,42

32.42

32,67

33,17

42.(B

42.(B

20,54

20,795,U

15.8433

34

37

38

24,50

U,49

79

73,0242,33

43.07

43.07

43,5621,29

21.53

44,55

45,05

45,S4

45,79

16,09

16,09

48,76

49,50

n,oo

52,97

2S,49

55,20

55,9475,00

75,25

75,25

43,32

43,X

44.06

44,80

46,53

22.03

22,28

22,77

26,24 17,S7

L7,82

18.07

56,1945,05

34,65

35.40

57.18

5&17

60,64

63.12

49.50

26,73

26.98

27,23

27.a

H.45

55,44

H,17

5&91

23,27

23,SI

23,51

49,75

S2,23

52.47

5&97

45,30 18,56

18,56

53,71

5 ,68

61.63

8 .63

88.12

28.71

28.71

91

92

60.89

63,61

64,11

65.8419,31 24,50 101.98

Page 150: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

150

AM nÚCbO AMIÜCk:O ÁM-ÓdOO ÁIU -ÚCbO ÁMnÚÇ%D+NADPH Dl-NADPH D2-NADPH D>NADPH D$NADPH

63.61 10&41 56,68

l(B.41 59,65

121.53 60.64

IU,a) 62j7

i4óJ3 64.60

IS8,41 65,34

76,n

70.H

69,S5

73,27

n,46

81,93

n,lO

93,07

15,34

l(H.70

114,85

L44,55

41,27

99

100

X79,95

29,55

Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo NNcorado pela técnica NADPll

Área núdco Álca nódoaNNl-NADPH NN2-NADPH

31,19 18.81

ZZS2

35,89

ÁluNlil>NADPH

9,%

20,05

21,53

22J2

Alba do núcleoNN+NADPH

18,32

20,05

22.28

22,'n

24,26

24,SO

24,50

26,48

26.98

27.47

28,96

29,21

30.94

Arca núcleoNN$NADPH

31,93

Área nódoaNNl-NADPH

AJU mk:hnNN2-NADPH

H,70

55.m

Alça núdnNN3-NADPH

Arca do núdeoNN&NADPH

46,78

46,78

Alba núcleoNN5-NADPH

34

35

36

40.59

40,84

74,75

74,75

75.25

8 ,14

87,13

27.72

n,z

58.66

43,81

45,30

se.oo

n,74

24,75

U,48

U,48

27,47

27,97

27.97

28.46

28.71

41,58

42,08

42,08

42,08

48,27

48,76

+9,75

S1,24

51,98

53.71

H,45

S4,70

55.44

S ,19

5 ,43

S6,43

43.81

U.12

89,35

n,34

90,84

75,74

62,37

66.S8

67,S7

76.24

46,'B

48,27

5 ,93

31.68

31.93

31,93

H.41

SI,48 78,22

78.96

79,45

83,17

12

15

93,07

93,81

%,28

97.27

98.76

42,82

42,82

K,31

32.67

34.4

3 ,39

73,27

73,5153.22

29,70

29,70

32,92

34,90 H,95

36,88

38,12

38J7

39.85

82,18

82,92

88,36

62,87

63,36

49

n,69

31.93

33,91

34,65

3S.40

35,40

35.64

47,52

47.77

M,90

87.13101,98

[03.46

36,88

37.38

38,86

39,11

39,11

39.36

57.18

58.66

59.16

60.89

61,38

62,62

62,87

63,86

65,59

S8.91

60,39

62,13

62,13

65,59

66,33

94,80

W.27

23

24

51,48

52.47

B8.61

104,70

105,44

1(»,19

66,33

68,81

72.28

72,'n

75.74

l(D,49

102,97

105,94

108,41

109,65

37.13 41,83

43,07

S7,92

59,90

62,13

n,lO

4728

51.98

53.Z

'm,30

76,9837.87

nJ7

38,61

91,09

91,58

91,83

95,05(

110,89

111.14

111,3830

31

32

70,05

70,30

71,53

71.78

44.55

114.85

117,08

119.30

119,H)

83.66

80.9+

113.86

63.86 9 ,26

98.51

Page 151: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

151

Alba nódoaNNl-NADPH

15,84

116,(»

116,83

117,57

i2i28

12Z52

124,SO

Alba núdooNN2-NADPH

Alba núcleoNNbNADPH

Aiu do tiüln Atn mbclmNN&NADPH NN$NADPH

85,8966.83

70.79

toi23

86.14 101.23

87.62

122,03

102,47

102.9776.24

83.41

U,36

89,11129,95

131,68

131,68

135,64

135,89

139,35

139,35

105,69

72

75

«).34

92,S7

94,30

99.2S

101,73

102,23

9&51 107,42

108.66

109,16

110.64

IZ,B

126,98 99.75

100,24

106,43

107,18

118,07

123.26

125,74

129,45

132,67

141,33

141.58

18.31

122.52

124,75

126,23

106.43

109.90

13.12

16.33

143.31

45,79

131,93 127,72

48,02 16,33

117.08

135,39

19,30

13S,14

157,92 135,89124,25

139,85 146,53

L3+,90

[35.14

L31,93

32,9250,99

153,46

158.41

159.90

161,63

161,88

167,32

152,47 117.S7

120.S4

138,12

142.82

134.40

160.89

166.83

68,81

178,46

158,66

163.11

128,21

130.69

133.41

141.33

141.83

L44,55

185,89

207,67

:50.74

L60.64

L65,09

L85.89

170,04

83.91

152,97

178.96

64.10

167,07

184.40

84,65

275,98

73.52 94.06

59.15

300,98 233,90

186.88

197,27328.95

529.69

279,20

351.97

197,27

193,81

Page 152: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

152

Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupocorado pela técnica NADPH

DD

Alça núdnDm NADPH

Ám núckoDD5NADPH

26.24

42,57

S1,98

53,46

Ám núckoDD+NADPH

Ála núckoDD2NADPH

L8.32

22,'n

ÁM ;-'.'L.

DDINADPH

9.16

l&J2

2Z03

U.49

26,2+

29,45

Ám núckoDD6NADPH

S1.98

Arca núcleoDD5NADPH

Ám núckoDD4NADPH

71.04

71.S3

72.52

73,SI

73.76

74,01

Álca núcleoDD2NADPH

Aiu núclnDDINADPH

54,70

S.93

S7,67

57.67

25.99

27,72

28,96

36,14

31,43

31,68

31,68

33,91

34,16

34,41

34,90

34,90

101,23 75,74

7624

76,73

76.n

76,'D

76,98

76,98

H,95

5S,44

S5,44

102,23

103,46

105,20

106,43

107,67

108.17

109,40

112,13

12,37

31,93

33.66

34,16

35,64

3 ,88

S5,20

S5,94

S5,94

5 .19

S,43

59,16

57,92

58,41

60.39

62,13

62,87

64.11

65,59

52

S3 56,19

58,66

S8,66

59,16

38,12

38,86

39,11

40.35

41,83

43,07

45,30

46,S3

75,25

75,74

75,99

n,47

3Z18

32.42

77,47

61,14

61,38

78,22

78,46

78,96

83.41

83.41

63,61

«JS63.86

65.10

65,S9

67,57

117,82 77,47

35.64

39,60

ti8Ji

118,56

80,20

80.94

47,77

67.32

67.82

68,32

68.81

16

18

21

24

3.a

37.62

38.12

39.11

64.85

65.59

67,08

a,32

41,(» 47.S2

47,77

124,50

71.78

71.78

72.03

72,03

73,SI

74.75

8 ,65

85,39

51,48

53,46

H.95

41,58

81.68

85,15

86,14

86,63

70.05

71.04IH,99

L28.46

130.69

48,51

49,26

S0,49

39.36 68,56

68.8143,32

43,S6

88.12

88,12

92,57

92.57

93.07

7129

73.02

73,27

r3.27

73,76

r4.SO

75,49

u.(h

44,31

58.41

58.9152,23 132.42

79.45

B7,37

87.6273.76

74.01

44,80

45.05

134.15

134,6553,46

«,35

54,70 66,09

55.69

42.(B

M,16

85,15

85.39

95,54

7S

7645,54

46,29

47,03

93.31

98,76

75,49

76,24

76,48

.u.31

32

33

34

37

136,63

136,88

139.35

98.76

102,23

79.95

81,19

45.30

4 J3

46.78

+7.52

n.13

U.86

58,17

59.65

61.63

67.32

67.82

67,82

$9,80

70.05

47,52

100.99 80.69

142.32

i4Z5789,11

92,57

m.57

93,31

102,72

L04,70

82.92

82,92

84.16

104,70

105.20

107.18

113.61

+9.X

+9.n 147,2748,27

48,76

+9.50

49,75

50,00

50,99

51.24

W,36

88,36

89,3565,84 n,77

73.51

74,50

74,50

14925

150,00

50,99

152.47

5124

52.B95,05

9 ,53

98.02

98,76

112,37

114,11

14,11

115,5969,06

71.04

86.38

87.13

:25,74

134.157S.25

105,69

107.6756.43

158,66 117.08

Page 153: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

153

DD6NADPHbica :éçk:'

DD5 NADHIÁ-uDIH NADPH DD2NADPH

120.79

126.98

132,42

146,28

147,52

157,42

159,15

171,78

2iSJ9

bica aúclnDDINADPH

111.88

13,86

92 U,12 134.90

93 166.58

94 92,82 17.82

95 19.55

96 123,02

97 17S,99 .70,0+

113.12

99

100 142,57

61,«)X n,21

163,11

92,S7 135,89

142,57

143,31

165,09

166,83

I'm,04103,Z

103,96

12,62 123.51

138,12

203.46

64,10

98 I'n,21

237,86

B8,86

lm,89

171,53

193,06

193,56

78,63

142,m

Medida de área dos núcleos dos neurónios de átrios do coração de animal do grupo RNcorado pela técnica N.ADPll

RN7 bica núdn- RN6 bica núdap-NADPH NADPH

44,55

RN5 alba núdea-NADPH

RN4 arca núdn-NADPH

43,S6

RN2 üca núdoo-NADPH

RN7 alba núcleo-NADPH

n,27

74,01

75,49

75.49

75,99

76,'B

76,98

76,98

'n.12.

'n,46

79,21

82.67

RN6 alba núcln-NADPH

56,43

«.68

57.18

57,18

58,66

59,16

59,40

a),15

60,39

RN5 álca núcloo-NADPH

87.87

88,36

89,35

RN4 bica nócloo- RN2 alba núcloo-NADPH NADPH

73,02

73,5184,40

n.76

89,60

32,92

35.12

37.13

43.07

38,61

41,5851,24

51.48

45,79

n.25

5 .19

61.88

63.12

64,1

64,35

74,26

75,49

76.48

n.47

79,70

37.13

37.13

38,61

39,85

45,30

51,73

H.70

n,S9

92,32

95,29

9S,29

95.54

96,04

98.02

86,14

n.13

n.12

n.8

89.]1

H,95

57,18

S8,41

58,66

H,21

54,95

H,19

S7,18 41

60,39 67,57

67,82

61,38 93,31

12

15

17

65.84

66,83+4.H)

44.H)

45.05

45.05

63.86 81,93

83.17

83.41

62,62

64,35

69,H)

72.77

73,02

84,16 63.36 99,01 96.53

67,57

68,07

68,56

68,81

U,35

64,85

64,85

47 65,34

65.3485.89

86,14

100.49

tot23

99.75

1«).49

102,23

64,8518

65,10

M,0920

22

67,5723

24

47.03 66,33

66,88

69,31

85.64

70,0S

71,04

75,25 89,60

91,09

9Z32

92.32

48,02

49.75

1(»,95

105,20

8S,89

U.12

U.12

W,61

66.09

68.81

69.06

69,H)

102,72

74,26

78,46

78,71

79,21

81,93

83.17

78,22

78,46

78,71

79,45

79,95

51,73 a,32

68,32

70.05

69,80

70,79

71,78

72,52

72,77

73,51

73.51

10+,95

106,19

l(B,17

109,6525

26

27

30

52,n

52.97

53,22

89.11

89,35

89.85

97.03

98,02

9B,02

108,41

109,90

110,89

111.88

llZ87

112,g7

114.60

81,19 59

71,78

72.03

82,18

82,67

83.66

lO,15 n,u

74,75

.4.60119,80

83,91

84.90

110,39

110,64

91,33

91,83

94.06

D,77

10123 75,00

Page 154: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

154

Rbn átu núdn R)- ÜnNADPH Meio-NADPH

101,B 75,99

RNS áiu alcln.NADPH

120,05

120.29

RN4 áiu túdn.NADPH

RN2 áiu itilbNADPH

119.55

104,45

104,95

09,40

76,48

76,n

95,79

97,03120,79

121,0+

126.98

i2722

127,Z

129,70

133,66

134,6S

120,'D

124,50

iZÕ23

126.48

126,48

127.'D

129,70

129,95

130,19

130,44

132,67

138,86

139,85

76,n

77,72

77,97

79,21

79,45

W,75

110.64 100,74

101.48

101,73

102,47

10&47

103,71

72

114.60

16,09

ttÓJ3

116,58

117,08

118.07

79,95

80,69

80,9+

n,94

137,62

139,35

104,'m

L04,70

LOS,94

106,93

121,04

85,39

.24,25

124,75

145,05

146.78

149,50

150.00

108,91

91,33 l0,39

&13

117.82

129.70

130,69

133,66

134,65

136,63

138,36

141,09

146,28

146,'B

[48,51

151,B

117,57

9+,30 156,68

158,16

161,38

121,04

122.039 ,78

97,03

9 ,2

9 .51

9 ,SI

131,68

135,39

142,32

143.S6

160,14

93 148,02 171,0+

94 151,48

95 162,62

96

97 169,05

98

99 185j9

100

X

I'n.22

10123 171,78

163,36 186.88

193,%-

Zz23

150,00

164,10

176.98

109,65

126,48

132,17

141,09

68,60

L76,23

192,82181,93

202,72

95.59

241,33

89.52

Page 155: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

155

Peso compor'al - peso do coração e porcentagem do peso do corpo/peso coração

3&8

49,2

l&.s

0,212

0,169

0,091

0.H7

0.1'D

0.56

0,60

0,H

0.15

~. l ,,.. l... l .,. l.N2 H,900 0.S50 l.a) RN]

N3 58,5m 0.760 130  N4 n.ooo a.620    

  51270 Ü,S40 m    $l,HD a.610 0,99 RN5

NI   Osso D.75 RNI

N2 H,m OJ40 o.ü RN2

N3 +9.7U) 0,330 D.66 RN3

N4 zs,oa)   0.83  N5   o.In 0 75 SD

         )P B39 t).18 Í)19

NNI 182.5a) t.41D D.77  NN2     1.09  NN] 192,no 0,590    NN4 2U).5(D 0.6H) 0.]4  NN5 154.000 0H9 0 58  

  164,0U)   0,52  NNI 173.00 0.92 0,53  NN2 73.H Ü.69    NN3 163,00 D.76 0,47  

Médh          52 tt +9 n !

[)1 13.]a) 0.105 0.79  D2 13.0a) o.llo n.84  D3 13.7a) a,150 1.(»  

  11.960 o.lls    D5 IS,890 D,12S a.79  [x 15.HD D.125 D.B)  DI 9.0(D 0.150 1.67  D2 19.5(n a.2n l.n  D3 15.50D D,130    

         )P  

DDI 16.4a) 0.166 [.01  DD2 32,5      DD3 29.4 025P í).u  DD4 }4.01      DDS H 025 D.69  DDI IS.9 0.139 0.&7  DD2 L5,8 0,155 0.98  DD3 LL9 0.145 1.12  DD4 32,7 027S 0.8S  

            

Page 156: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

156

70

60

N

D

NN50

8aa3

DD

Q ®

ÁRFANEURONAL(mm')

Gráfico de distribuição de freqüência da área de neurónios dos átrios de animais N, D, NN, DD e RNcorados pela técnica NADH.

É '$ .© #' ©' #' © ©' #' {' ©b .© ©

ÁREA DO ivtlct.tn (mm')

Gráfico de distribuição de frequência da área dos núcleos de neurónios dos átrios de animais D, N, NN,DD e RN corados pela técnica NADH.

Page 157: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E … · 2019. 1. 2. · CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, ULTRA-ESTRtTTRAIS E MORFOMÉTRICAS DO PLEXO SUBEPICÁRDICO DE RATOS ... quantitativa

157

ÁREA NEURONAL(mmZ)

Gráfico de distribuição de freqüência da área de neurónios dos átrios de animais N, D, NN, DD e RNcorados pela técnica NADPH

; «' vh «h .9 .f .9 .# .# .# .# # .# $:' .# # .# # .# #',4.RIA lx) ivilcuin (mm')

Gráfico de distribuição de freqüência da área dos núcleos de neurónios dos átrios de animais N, D, NN,DD ejiN corados pela técnica NADPH.