Carga 1 Horária: 50 - estudante.ifpb.edu.br · Unidade Curricular Cor Período letivo: 1 Carga Horária: 50 Objetivos Demonstrar a importância da utilização consciente das cores

Unidade Curricular

História do Design

Período letivo:

1 Carga

Horária: 50

Objetivos

Compreender a conceituação do termo design. Identificar as transformações socioeconômicas e culturais que condicionaram o desenvolvimento do design. Conhecer o processo de institucionalização do design e a formação do design de interiores.

Ementas

Natureza do design: origens e significado. Design e reformismo social. Industrialização e surgimento da produção em série. Design no século XX. Design Contemporâneo. O ensino de design na Europa. A formação do design no Brasil.

Bibliografia Básica

CARDOSO, Rafael (org.). O Design Brasileiro antes do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2005. MORAES, Dijon De. Análise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgar Blücher, 2006. PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo. Editora São Paulo, 2001.

Bibliografia Complementar

DENIS, Rafael Cardoso. Uma Introdução à História do Design. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2000. NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil. 3ª edição. Rio de Janeiro. Editora Nobel, 2000.

Outros

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Cor

Período letivo:

1 Carga

Horária: 50

Objetivos

Demonstrar a importância da utilização consciente das cores em ambientes interiores.

Ementas

Reflexão sobre a cor enquanto fenômeno perceptivo. Origem e desenvolvimento da teoria da cor. Definição de sistemas de cores, e construção de disco de cromático. Estabelecimento das relações entre os aspectos da cor. Compreensão dos efeitos da cor. Estudo da harmonia das cores para o ambiente interior. Aplicação da cor em ambientes interiores.


ALBERS, Josef. A interação da cor.1. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. BARROS, Lilian Ried M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Editora Senac, 2006. HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. 1. ed. São Paulo: G. Gili, 2013.


FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2006. FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. Tradução de Renata Bottini. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. LACY, Marie Louise. O poder das cores: no equilíbrio dos ambientes. Tradução Carmen Fischer. São Paulo: Editora Pensamento, 1996. PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. 1. ed. Senac, 2003. WILLS, Pauline. O uso da cor no seu dia-a-dia: manual prático. São Paulo: Pensamento, 2008.

Outros

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Organização Espacial

Período letivo:

1 Carga

Horária: 50

Objetivos

Fundamentar os alunos para entender como forma e espaço se inter-relacionam e se organizam na construção do espaço de interiores.

Ementas

Introdução. Elementos primários. Forma. Forma e espaço. Organização. Circulação. Proporção e escala dos ambientes. Princípios compositivos. Os efeitos ocasionados às pessoas pelos ambientes construídos e seus elementos.


CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre. 2ª. Bookman. 2006. CHING, Francis. Arquitetura, forma, espaço e ordem. Editora Martins Fontes, São Paulo. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac. KARLEM, Mark. Planejamento de Espaços Internos. Porto Alegre, Bookman, 2010.


GÜNTHER, Hartmut. PINHEIRO, José Quirino. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia Ambiental: Entendendo as relações do homem com seu ambiente. Editora Alínea. São Paulo, 2004. MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A Arte de Viver bem. Editora Sulina. São Paulo, 2004. PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, 2008. 320 p.

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Plástica

Período letivo:

1 Carga

Horária: 67

Objetivos

Apresentar elementos para a composição volumétrica; capacitar a visualização e compreensão do objeto tridimensional.

Ementas

Desenvolvimento da habilidade pessoal. Estudo de volumes através da percepção dos elementos da comunicação visual: forma, textura, estrutura e módulo. Composição, equilíbrio e proporção. Contextualização dos conteúdos estudados.

Pré-Requisitos: não tem


ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. Pioneira. São Paulo, 1992. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. Editora Martins Fontes. São Paulo, 1989. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Editora Vozes. São Paulo, 2001.


EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado Direito do Cérebro. Editora Ediouro. Rio de Janeiro, 2000. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 10ª Edição. Editora Campus. Rio de Janeiro.

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Desenho Técnico

Período letivo:

1 Carga

Horária: 100

Objetivos

Capacitar o educando a dominar a linguagem do desenho técnico, distinguir os instrumentos de desenho e suas funções, conhecer os fundamentos para desenvolver o desenho técnico.

Ementas

Normas Técnicas, morfologia geométrica, noções de geometria descritiva, projeções ortogonais no primeiro diedro, escalas gráficas e numéricas, cálculo de áreas de figuras planas, perspectivas oblíquas e axonométricas, cotagem, cortes e cortes perspectivados, noções de desenho arquitetônico.



FREENCH, T.; VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª ed. Atualiz. São Paulo: Globo. 2005. MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos profissionais. Edt. Edgard Blucher. São Paulo: 200 MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001


ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. Disponível em:<

http://www.corumba.ms.gov.br/downloads/download/SITE%20SEINFRA%202012%2024%2005/LEIS,%20DECRETOS%20E%20NORMAS/NBR%206492%20%2094%20Representa%C3%A7%C3%A3o%20de%20Projeto%20de%20Arquitetura.pdf> ABNT. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.Disponível em:< http://www.unicep.edu.br/biblioteca/docs/engenhariacivil/NBR10067%20-%20Princ%C3%ADpios%20gerais%20de%20representa%C3%A7%C3%A3o%20em%20desenho%20t%C3%A9cnico.pdf> ABNT. NBR 10068: Folha de desenho-Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. Disponível em:<

http://pt.slideshare.net/LucianoOtavio/nbr-10068-folha-de-desenho-leiaute-e-dimenses-1987> BACHMANN, Albert. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Globo. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: Produção Independente. 1996.

Outros

http://www.corumba.ms.gov.br/downloads/download/SITE%20SEINFRA%202012%2024%2005/LEIS,%20DECRETOS%20E%20NORMAS/NBR%206492%20%2094%20Representa%C3%A7%C3%A3o%20de%20Projeto%20de%20Arquitetura.pdf



http://www.unicep.edu.br/biblioteca/docs/engenhariacivil/NBR10067%20-%20Princ%C3%ADpios%20gerais%20de%20representa%C3%A7%C3%A3o%20em%20desenho%20t%C3%A9cnico.pdf



http://pt.slideshare.net/LucianoOtavio/nbr-10068-folha-de-desenho-leiaute-e-dimenses-1987

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Desenho de Observação

Período letivo:

1 Carga

Horária: 50

Objetivos

Desenvolver no aluno, a habilidade do desenho à mão livre, através de exercícios com esboços e desenhos de observação, e de técnicas de representação bidimensional com materiais diversos.

Ementas

Desenhos de observação, esboço da figura plana, estudo de sombras, esboço das perspectivas paralelas e cônicas. Esboço das perspectivas de interiores, técnicas de texturas.



DOYLE, Michael E. Desenho a cores. Edt. Bookman. 2001. MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos profissionais. Edt. Edgard Blucher. São Paulo. YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: Um compêndio visual de tipos e métodos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.


CHING, Francis. Representação gráfica para desenho e projeto. Editorial Gustavo Gili. Barcelona, 2001 EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 8ª ed. Revista e Amplia. São Paulo: Ática, 1991

Outros

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História da Arte e da Arquitetura

Período letivo:

2 Carga

Horária: 50

Objetivos

Apresentar os elementos que compõem a caracterizam historicamente os diversos estilos arquitetônicos.

Ementas

Arte na Pré-história: neolítico e paleolítico, manifestações na África, América, China, Suméria/mesopotâmia e Europa. Arte Africana – Egito e Nações Africanas (Iorubás, Guetos, Geige, etc.). Arte Greco-romana, Creta, Etruscos e demais fases. Arte na Idade Média: Arte Paleocristã, Românico, Bizantino e Gótico. Renascimento. Barroco e Rococó. A influência das Etnias Indígenas e Africanas na produção barroca brasileira. Neoclássico, Neogótico, Iluminismo, Sublime e Grotesco. Arts & Crafts, Art nouveau e Modernismo. Pós-modernismo. Arte e arquitetura contemporânea.



GOMBRICH, E. História Geral da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. HEGEL, Georg Wilheim Friederich. Curso de estética: o sistema das artes. São Paulo: EdUSP. 2010. OSTROWER, Fayga. O universo da arte. São Paulo: UNICAMP. 2002


BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática. 2010. BOTTON, Alain de. Arquitetura da felicidade. São Paulo: Rocco. 2007. FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Lisboa: Pelicano 2010. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Cosac Naify 2011. JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009. MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. São Paulo: Editora 70. 2007.

Outros

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Metodologia de Projetos

Período letivo:

2 Carga

Horária: 67

Objetivos

Capacitar o aluno a elaborar e desenvolver projetos de interiores considerando os aspectos conceituais e técnicos, bem como conhecer os procedimentos e etapas projetuais.

Ementas

Etimologia do termo projeto. Critérios de projeto. Formas e dimensões do espaço. Componentes construtivos de interiores. Sistemas Internos. Relações homem-espaço. Códigos, Legislações e Normas. Etapas para a elaboração do projeto: Levantamento de dados, Estudo preliminar, Anteprojeto, Projeto Executivo, Memorial Descritivo, Memorial Justificativo, Especificação Técnica.



GIBBS, Jenny. Design de Interiores: Guia Útil para Estudantes e Profissionais. São Paulo: G. Gilli, 2005. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac. NEVES. Laert Pedreira. Adoção do Partido na Arquitetura. 2ª. UFBA. 1998.


GÜNTHER, Hartmut. PINHEIRO, José Quirino. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia Ambiental: Entendendo as relações do homem com seu ambiente. São Paulo. Alínea. 2004. MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005. 175 p. NAVEIRO, Ricardo Manfredi. OLIVEIRA, Vanderlí Fava (org.). O projeto de Engenharia, Arquitetura e Desenho Industrial: Conceitos, Reflexões, Aplicações e Formação Profissional. Juiz de Fora. UFJF. 2001. TERRA, Paulo; RODRIGUES, IESA. Decoração na Medida Certa. São Paulo: Editora Senac. RHEINGANTZ, Paulo Afonso; AZEVEDO, Gisele Arteiro; Et ALL. (2009). Observando a qualidade do lugar. Disponível em: < http://www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/livros/obs_a_qua_lugar.pdf>

Outros

%3c%20http:/www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/livros/obs_a_qua_lugar.pdf%3e

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Desenho Arquitetônico

Período letivo:

2 Carga

Horária: 100

Objetivos

Interpretar o projeto arquitetônico nas suas convenções. Aprimorar os conhecimentos em desenho arquitetônico de forma a desenvolver desenhos de interiores. Desenvolver as habilidades dos discentes acerca da representação gráfica do desenho de interiores. Realizar desenhos de interiores residenciais utilizando os instrumentos do desenho técnico. Executar os desenhos de interiores de acordo com as normas técnicas.

Ementas

Normas técnicas do desenho arquitetônico. Simbologia do desenho de interior. Escalas. Desenho de planta baixa, cortes e elevações: interiores residenciais. Cotagem. Especificações de materiais e produtos construtivos.

Pré-Requisitos: Desenho Técnico


CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre. 2ª. Bookman. 2006. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.


ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.Disponível em<

http://www.corumba.ms.gov.br/downloads/download/SITE%20SEINFRA%202012%2024%2005/LEIS,%20DECRETOS%20E%20NORMAS/NBR%206492%20%2094%20Representa%C3%A7%C3%A3o%20de%20Projeto%20de%20Arquitetura.pdf>. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 2003. SARAPKA, Elaine Maria... [et al.]. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009.

Outros




Unidade Curricular

Desenho Perspectivo

Período letivo:

2 Carga

Horária: 50

Objetivos

Capacitar o aluno a produzir desenhos em perspectiva, proporcionando-lhe domínio dos métodos existentes e de técnicas de apresentação de projetos de interiores.

Ementas

Definição das perspectivas. Classificação das perspectivas. Desenho das perspectivas paralelas, sombra, desenho das perspectivas lineares cônicas com 1 e 2 pontos de fuga ( perspectiva de interiores).

Pré-Requisitos: Não tem


CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre. 2ª. Bookman. 2006. CHING, Francis. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher , 1983


MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

Outros

Unidade Curricular

Modelos e Maquetes

Período letivo:

2 Carga

Horária: 83

Objetivos

Desenvolver no aluno a habilidade para construir modelos tridimensionais de objetos diversos voltados para o design de interiores, utilizando materiais diversos de baixo custo, proporcionando a montagem em escala de maquetes de interiores.

Ementas

Construção de modelos volumétricos, construção de modelos em cartão, técnicas de acabamento, construção de modelos de mobiliários e objetos de decoração, montagem e simulação de ambientes.



KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CHING, Francis D. K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Porto Alegre. 3ª. Bookman. 2001. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de Representação. Porto Alegre.RS: Bookman, 2011.


MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.

Outros

Unidade Curricular

Ergonomia

Período letivo:

2 Carga

Horária: 50

Objetivos

Proporcionar aos educandos conhecimentos técnicos básicos sobre ergonomia com ênfase ao estudo e a aplicação da antropometria aplicada em dimensionamentos de interiores.

Ementas

Evolução histórica da ergonomia; conceitos básicos em ergonomia; Abordagem ergonômica de sistemas: o ambiente físico como sistema; sistema homem x tarefa x máquina; antropometria: antropometria estática; antropometria dinâmica, utilização de tabelas, dimensionamentos em interiores.



IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher. PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, 2008. 320 p. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre.


PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 2003. WEIL, Pierre. Relações Humanas na familia e no trabalho.4 a Ed. São Paulo: Ática, 2000

Outros

Unidade Curricular

História do Mobiliário

Período letivo:

3 Carga

Horária: 50

Objetivos

Proporcionar ao(à) aluno(a) uma visão abrangente da história do mobiliário deste a antiguidade até o design contemporâneo

Ementas

Mobiliário Egípcio. Mobiliário Grego. Mobiliário Romano. Mobiliário na Idade Média. Renascimento. Barroco. Rococó. Neoclássico. Modernismo. Pós-modernismo.



BORGES, Aparecida M. Desenho de Mobiliário. Disponível em:<

http://www.companhiadoscursos.com.br/pdf/aqi024/DM%20APOSTILA%20JAN2010.pdf> CASTENOUL, Antônio Manuel Nunes. Estilos Históricos da Decoração e do Mobiliário. Disponível em:<

http://arquiteturadeinteriores.weebly.com/uploads/3/0/2/6/3026071/apos1999_unopar.pdf> FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na Habitação Popular. São Paulo: Editora Rima, 2003. VASCONCELOS, Marcelo; ZENINE, Zanini de. Brasilian Furniture Design. História do mobiliário brasileiro de móveis. São Paulo: Olhares, 2013.


MORAES, Dijon De. Análise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgar Blücher, 2006. PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo. Editora São Paulo, 2001.

Outros

http://www.companhiadoscursos.com.br/pdf/aqi024/DM%20APOSTILA%20JAN2010.pdf

http://arquiteturadeinteriores.weebly.com/uploads/3/0/2/6/3026071/apos1999_unopar.pdf

Unidade Curricular

Projetos de Interiores Residenciais

Período letivo:

3 Carga

Horária: 100

Objetivos

Proporcionar ao aluno o conhecimento físico, espacial e tecnológico de projetos de interiores residenciais. Desenvolver a visão criativa para o desenvolvimento de projetos de interiores residenciais. Despertar no aluno uma visão crítica a respeito dos projetos de interiores residenciais. Diagnosticar problemas e propor melhorias em espaços de interiores residenciais, contemplando questões estéticas, sociais, culturais, tecnológica e de conforto ambiental.

Ementas

Projeto de interiores voltado para a organização de espaços residenciais. Diretrizes e condicionantes técnicas, econômicas e sociais para o desenvolvimento de projetos de interiores residenciais. Norma de acessibilidade a edificações, mobiliário e espaços. Regulamento técnico para a elaboração de projetos físicos de serviços. Elaboração de projeto de interiores residenciais. Dimensionamento de Projetos de interiores Residenciais a partir de uma Metodologia de Projeto (programa necessidades, levantamento de dados, geração de alternativas), considerando as normas técnicas, legislação, ergonomia, acessibilidade, gestão de projetos e sustentabilidade ambiental e avaliação pós ocupação.

Pré-Requisitos: Desenho Arquitetônico


CHING, Francis D. K. BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

KARLEN Mark. Planejamento de espaços internos: com exercícios. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, 2008.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 97 p. Disponível em<

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf> CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal - Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Ed. SENAC. 2007.

NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Gráficas 92 S.A. 1996.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005.

Outros

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf

Unidade Curricular

Detalhamento de Projetos

Período letivo:

3 Carga

Horária: 100

Objetivos

Capacitar o educando a dominar o detalhamento de Projeto de Interiores, utilizando-se do conhecimento de representações gráficas correspondentes aos detalhes construtivos de interiores e mobiliários.

Ementa

Detalhes construtivos de escadas; forros; esquadrias; pisos, paredes e bancadas. Detalhes dos mobiliários de uso residencial, comercial, de serviços e institucional.



MCLEOD, Virginia. Detalhes Construtivos da Arquitetura Residencial Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2009. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.


ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.Disponível em<

http://www.corumba.ms.gov.br/downloads/download/SITE%20SEINFRA%202012%2024%2005/LEIS,%20DECRETOS%20E%20NORMAS/NBR%206492%20%2094%20Representa%C3%A7%C3%A3o%20de%20Projeto%20de%20Arquitetura.pdf>. FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico. NEUFERT, Ernest. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 17.ed. São Paulo: Editora GG, 2004. PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Editora GG, 2008. PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora Universitária - UFPB.

Outros




Unidade Curricular

Instalações Prediais

Período letivo:

3 Carga

Horária: 67

Objetivos

Conhecer a simbologia utilizada nos projetos de instalações elétricas, hidráulica e sanitária. Representar graficamente instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias em projetos de interiores.

Ementa

Instalações elétricas, hidraúlica e sanitária: normalização técnica, materiais, simbologia, leitura e interpretação e representação gráfica nos projetos de interiores.



BORGES, Ruth S. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. Editora FUMARC. Belo Horizonte. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Editora Livros Técnicos e Científicos. São Paulo, 1996. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Editora Livros Técnicos e Científicos. São Paulo.


CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica. São Paulo, 1999. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1996. NISKIER, Julio, MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. LTC. Rio de Janeiro. PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Editora PINI. São Paulo, 1990.

Outros

Unidade Curricular

Conforto Térmico

Período letivo:

3 Carga

Horária: 33

Objetivos

Mostrar a necessidade de se ter cuidados especiais na concepção de projetos de interiores no que se refere ao desempenho térmico dos ambientes. Conhecer os principais índices de conforto térmico e aprender os procedimentos para a sua aplicação e avaliação do ambiente interno de edificações. Proporcionar o conhecimento e domínio de técnicas de controle térmico de ambiente. Conhecer os parâmetros técnicos para a especificação de materiais para o controle térmico do edifício.

Ementa

Caracterização do clima. Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Trocas térmicas. Adequação da edificação aos climas. Noções de ventilação natural. Aberturas. Controle da radiação solar.



CORBELLA, Oscar D.; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Rio de Janeiro: Revan, 2003. FROTA, Anésia B.; SCHIFFR, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 1995. RUAS, Álvaro César. Avaliação de conforto térmico: contribuição à aplicação prática das normas internacionais. Fundacentro, 2001.


MASCARÓ, L. R. de. Ambiência urbana. Porto Alegre: Sagra; D.C. Luzzatto, 2004. OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas, Editora Gustavo Gilli, 2010. ROAF, Sue. A adaptação de edificações e cidades as mudanças climáticas.

Outros

Unidade Curricular

Materiais

Período letivo:

3 Carga

Horária: 33

Objetivos

Conhecer materiais empregados na execução de projetos de design de interiores, com foco na forma de obtenção e seus impactos ambientais, processos, características, propriedades físicas e mecânicas, formas de aplicação e respectivas Normas Técnicas. Avaliar as propriedades estéticas e funcionais dos materiais, compreendendo como a escolha dos materiais poderá definir o caráter de um ambiente interno e influenciar na maneira como seus usuários o percebem.

Ementa

Introdução ao estudo de elementos estruturais e construtivos tradicionais e contemporâneos. Classificações dos materiais. Fundamentos sobre as principais famílias de materiais aplicados em design de interiores: compósitos, cerâmicos e vidros, metais, polímeros, madeira e fibras orgânicas, minerais e pedras ornamentais. Materiais não convencionais e mais sustentáveis.



BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção – Vol. 1. LTC. 5ª Ed. 2001. BAUER, L.A, Falcão. Materiais de Construção – Vol. 2. LTC. 5ª Ed. 2001. MAGALHÃES, Marco Antonio. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. 1ª Ed. Atualiz. São Paulo: Ciência Moderna. 2006.


MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Gustavo Gili: Espanha, 2012. PETRUCCI, Eládio. G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo. SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para edificação. 2ª Ed. Atualiz. São Paulo: Érica

Outros

Unidade Curricular

Cultura Brasileira

Período letivo:

4 Carga

Horária: 50

Objetivos

Identificar a cultura enquanto teoria científica nas diversas áreas do conhecimento. Apresentar os aspectos que compõem a cultura brasileira, seus elementos e as diferenças regionais. Conhecer os fatores que interferem na identidade cultural. Estimular a utilização da produção artesanal nos projetos de interiores.

Ementa

Teorias antropológicas. A interferência da Cultura no cotidiano. Aspectos culturais da sociedade brasileira. Identidade cultural. Pluralismo Cultural. A cultura na contemporaneidade pós-moderna. Artesanato. Folclore.



LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2005. MORAIS, Dijon de. Analise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. Editora Edgard Blucher: 2006. DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Bibliex, 1980


RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Disponível em: <

http://www.usp.br/cje/anexos/pierre/ribeiro_darcy_povo_brasileiro_formacao_e_o_sentido_do_brasil.pdf> CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez, 1990. Disponível em:<

http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/CyE/cye3S2a.pdf>

Outros

http://www.usp.br/cje/anexos/pierre/ribeiro_darcy_povo_brasileiro_formacao_e_o_sentido_do_brasil.pdf

http://www.usp.br/cje/anexos/pierre/ribeiro_darcy_povo_brasileiro_formacao_e_o_sentido_do_brasil.pdf

http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/CyE/cye3S2a.pdf

Unidade Curricular

Ecodesign

Período letivo:

4 Carga

Horária: 50

Objetivos

Proporcionar uma visão crítica e reflexiva dos efeitos que os materiais construtivos e produtos utilizados nos projetos de interiores oferecem ao meio ambiente. Identificar práticas e estratégias do Ecodesign a serem utilizadas nos projetos de interiores. Conhecer os princípios e diretrizes da construção sustentável. Desenvolver um anteprojeto de interior residencial mais sustentável.

Ementa

A problemática ambiental. Ecodesign. Edificações sustentáveis. Anteprojeto de interior mais sustentável.



MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: Edusp, 2008. MOXON, Siân. Sustentabilidade no design de interiores. Gustavo Gili: Espanha, 2012. PAPANEK, Victor. Arquitectura e Design. Portugal: Edições 70, 2003.


LENGEN, Johan Van. Manual do arquiteto descalço. Tibá Papéis e Cópias: Rio de Janeiro, 1996. SOARES, André. Soluções sustentáveis: construção natural. Pirenópolis: Calango, 2007. ROAF, Sue. Ecohouse. Porto Alegre: Bookman, 2006. VENZKE, Cláudio Senna. A situação do Ecodesign em Empresas Moveleiras da Região de Bento Gonçalves, RS: análise das postura e práticas ambientais. Dissertação (Mestrado em Educação)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Luis Felipe Machado do Nascimento. Janeiro de 2002. Disponível em:<

http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2086?locale=pt_BR>

Outros

http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2086?locale=pt_BR

Unidade Curricular

Projetos de Interiores Comerciais e Serviços

Período letivo:

4 Carga

Horária: 117

Objetivos

Proporcionar ao aluno uma visão abrangente sobre projetos de interiores comerciais e de serviços. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento acompanhado de projetos de interiores comerciais e de serviços. Despertar no aluno uma visão crítica a respeito dos projetos de interiores comerciais e de serviços.

Ementa

Desenvolvimento de projetos de interiores de ambientes comerciais e/ou de prestação de serviços de média complexidade, a partir de aplicação de metodologia e métodos de design (formulação e análise, desenvolvimento de alternativas, síntese formal) e da reflexão a respeito de valores sociais e ambientais. Dimensionamento e setorização de ambientes comerciais e/ou de prestação de serviços considerando os usos e funções, além dos princípios da ergonomia e acessibilidade (NBR 9050/2004). Definição de conceito a partir da interpretação da relação sensorial do usuário com o ambiente proposto. Representação de projeto básico considerando aspectos para execução de interiores comerciais e/ou de prestação de serviços. Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do Trabalho e Emprego – TEM. Instruções Técnicas (IT’s). Segurança contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros.

Pré-Requisitos: Projetos de Interiores Residenciais


KARLEN Mark. Planejamento de espaços internos: com exercícios. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. MEEL, Juriaan van; MARTENS, Yuri; REE, Hermen Jan van. Como planejar os espaços de escritórios: guia prático para gestores e designers. Espanha, Barcelona: GG, 2012. MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Gustavo Gili, 2011. PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SL, 2008.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n. 50: Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília: ANVISA, 2002. 144p. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n. 216: Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília: ANVISA, 2004. CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 272 p. GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. São Paulo: G. Gili, 2005. 224 GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005. 224 p. MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Editora Sulina, 2005. NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. Gráficas 92 S.A. 1996.

Outros

Unidade Curricular

CAD 2D

Período letivo:

4 Carga

Horária: 100

Objetivos

Capacitar o educando a dominar as ferramentas básicas do AutoCAD. Dar subsídios ao manejo de toda formatação dos desenhos e ferramentas de trabalho no CAD.

Ementa

Noções básicas e interface com o software CAD, terminologia, comandos básicos de desenho e de edição. Comandos avançados de desenho e edição. Formatando linhas, camadas, textos e cotas. Organizando e imprimindo os trabalhos. Padronização de camadas e arquivos. O uso de CAD como ferramenta de desenho.



BRASWELL, Martha S. Autocad 2009 para arquitetos e projetistas de interiores. Ciência Moderna, 2009. CURRY, Zane D. Autocad 2009 para design de interiores. Ciência Moderna, 2009. BALDAM, Roquemar. Autocad 2008: Utilizando Totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2008.


BALDAM, Roquemar. Autocad 2004: Utilizando Totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2004. BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Erica. São Paulo. VENDITTI, Marcus Vinicio dos Reis. Desenho sem prancheta com autocad 2008. São Paulo: Editora Érica.

Outros

Unidade Curricular

Iluminação

Período letivo:

4 Carga

Horária: 33

Objetivos

Propor sistemas de iluminação eficientes, de acordo com as normas técnicas e as necessidades do projeto de interiores.

Ementa

Introdução à iluminação natural e artificial. Luminotécnica: conceitos e grandezas fundamentais. Referências de níveis de conforto lumínico para ambientes interiores (NBR 5413/92 e NBR ISO/CIE 8995-1/2013). Verificação de iluminância de interiores (NBR 5382/85). Avaliação de sistemas de iluminação. Conceitos de eficiência energética e sustentabilidade na iluminação.



SILVA, Mauri de Silva. Luz, lâmpadas & iluminação. Portugal. Ciência Moderna. 2004 SILVA, Mauri de Silva. Iluminação: simplificando o projeto. Ciência Moderna. Portugal, 2009. VIANNA, Nelson Solano. Iluminação e Arquitetura. Garos. Portugal, 2007.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro, 1992. Disponível em:< http://www.labcon.ufsc.br/anexos/13.pdf> ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação em Ambiente de Trabalho. Parte 1: Interior. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em:<

http://edsonjosen.dominiotemporario.com/doc/NBR%20ISO_CIE%208995_1.pdf> ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5382/85: Verificação de Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro, 1985.Disponível em;< http://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-538285-verificacao-de-iluminancia-de-interiores> CAMARGO, Roberto Gill. Conceitos de iluminação cênica. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2012. COSTA, Gilberto José Correa. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013. COSTI, Marilice. A influência da luz e da cor em corredores e salas de espera hospitalares. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2002. LIMA, Mariana Regina Coimbra de. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SILVA, Mauri Luiz da. Led: a luz dos novos projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

Outros

http://www.labcon.ufsc.br/anexos/13.pdf

http://edsonjosen.dominiotemporario.com/doc/NBR%20ISO_CIE%208995_1.pdf

http://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-538285-verificacao-de-iluminancia-de-interiores

http://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-538285-verificacao-de-iluminancia-de-interiores

Unidade Curricular

Metodologia Científica

Período letivo:

5 Carga

Horária: 33

Objetivos

Fundamentar as bases metodológicas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; Elaborar documentos técnicos/científicos; Elaborar o projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso.

Ementa

Compreender as diferentes abordagens e publicações que fundamentam o conhecimento científico. Definir o tema e objeto do TCC a ser desenvolvido e justificar sua relevância. Elaborar projeto da pesquisa em moldes científicos, cujos resultados vão fundamentar a atividade projetual em TCC: definição de quadro de condicionantes, de quadro de referências conceituais, de método e de cronograma para a atuação individual na disciplina. Realizar a pesquisa cujos resultados vão fundamentar a atividade projetual em TCC: analisar sistemática e criticamente os condicionantes e referências, chegando a referencial teórico e projetual. Pré-Requisitos: Não tem


BIEHL, Luciano Volcanoglo. A ciência ontem hoje e sempre. São Paulo: ABEU. 2003. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas. 2010. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas. 2010.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Rerefências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:< http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf> ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:< http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf> ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.Disponível em:<

http://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf> ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO, Amado Luis. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. SÃO PAULO: Prentice Hall. 2011. CORREIA, Wilson. TCC-não-é-um-bicho-de-sete-cabeças. São Paulo: Ciência Moderna. 2009. PINHEIRO, Duda. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. São Paulo: Atlas. 2009. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas. 2012. OTANI, Nilo. TCC. Florianópolis: Visual Books. 2011.

Outros

http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf

http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf


http://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf

Unidade Curricular

Projetos de Interiores Institucionais

Período letivo:

5 Carga

Horária: 133

Objetivos

Capacitar o educando a conhecer o espaço físico institucional, objeto de futura intervenção, através de análise técnica, com elaboração de diagnóstico abordando os seguintes aspectos: espaço físico construído, usos e ocupações atuais; regimentos e organogramas, normas e legislações pertinentes, infraestrutura disponível, layout e fluxos, conforto e ergonomia; para tanto, utilizando-se de todos os recursos disponíveis (desenhos, fotos, filmagens, entrevistas e etc.) para justificar e embasar a proposta de intervenção, cujo processo de elaboração do projeto seguirá todas as etapas de desenvolvimento de projeto.

Ementa

Conhecimento da Classificação de uso do solo da cidade, e diversas categorias de Instituição, tais como, Institucional Local, Institucional de Bairro, Institucional Regional; Elementos de projetos de interiores institucionais para associações de ou organizações caráter social, educacional, cultural, religioso, filantrópico.

Pré-Requisitos: Projetos de Interiores Comerciais e de Serviços


BUSSAD. Sami. Arquitetura escolar e política educacional. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da educação, 1998. CORREA, Cristiane. Edifícios Escolares. São Paulo.

GIBBS, Jenny. Design de Interiores: Guia Útil para Estudantes e Profissionais. São Paulo: G. Gilli, 2005. GOES, Ronaldo de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. Edgard Blucher, 2006.


COSTA, Marilice. A influência da luz e da cor nas salas de espera em corredores hospitalares. São Paulo, 2002. NEUFERT, Ernest. NEUFERT, Peter. A arte de projetar em arquitetura. 17.ed. São Paulo: Editora GG, 2004. Revista Técne. Editora PINI. Revista L+D. Editora Lumière. Revista PROJETO e DESIGN. Editira PINI. Revista Arq Design. Quadrifoglio Editora.

Outros

Unidade Curricular

CAD 3D

Período letivo:

5 Carga

Horária: 67

Objetivos

Proporcionar ao aluno a compreensão do espaço 3D e uma visão abrangente dos métodos de modelagem no CAD. Dar subsídios ao manejo de vistas, acabamentos e formas de apresentação de projetos de interiores em 3 dimensões.

Ementa

Recurso de modelagem, edição e visualização em 3D. Representações artísticas com o uso do CAD.

Pré-Requisitos: CAD 2D


BRASWELL, Martha S. Autocad 2009 para arquitetos e projetistas de interiores. Ciência Moderna. 2009. CURRY, Zane D. Autocad 2009 para design de interiores. Ciência Moderna. 2009. OLIVEIRA, Adriano de. AUTOCAD 2014 3D avançado. São Paulo: Editora Érica, 2014.


BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2004: Utilizando Totalmente. Editora Erica. São Paulo. BALDAM, Roquemar. Autocad 2008. Editora Erica. São Paulo. BALDAM, Roquemar. Auto Cad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Erica. São Paulo.

Outros

Unidade Curricular

Acústica

Período letivo:

5 Carga

Horária: 50

Objetivos

Mostrar a necessidade de se ter cuidados especiais na concepção de projetos de interiores no que se refere ao desempenho acústico dos ambientes; conhecer os aspectos físicos do som: conceito, ondas sonoras, frequência e período, velocidade de propagação, comprimento de onda, intensidade sonora, alcance do som; mascaramento; difração; refração; ressonância; reflexão; inteligibilidade; reverberação; eco; eco palpitante; ondas estacionárias; o decibel; atenuação do som devido à distância; somando decibéis; conhecer os aspectos fisiológicos da percepção sonora: conceito de ruído, fisiologia do aparelho auditivo e sensibilidade auditiva; problemas psico-acústicos; efeitos psicológicos e fisiológicos dos níveis de ruído; ruído aéreo e de impacto; níveis aceitáveis de ruído; verificação de níveis de ruído; dose de ruído; conhecer a legislação nacional e internacional sobre acústica e exposição humana ao ruído; conhecer o comportamento acústico dos materiais: absorção e isolamento; obter noções básicas sobre tratamento acústico de ambientes internos: absorção e isolamento.

Ementa

Aspectos físicos do som; aspectos fisiológicos da percepção sonora; comportamento acústico dos materiais e sistemas construtivos; tratamento acústico de ambientes internos.



CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006. SOUZA, Lea C. L. de; ALMEIDA, Manuela G. de; BRAGANÇA, Luis. Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. São Carlos: EduFSCar, 2006.

BISTAFA, Sylvio R. Acústica ao controle do ruído. São Paulo: Blucher, 2006.


ABNT. NBR 10151. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento, 2000. Disponível em:< http://www.semace.ce.gov.br/wp-content/uploads/2012/01/Avalia%C3%A7%C3%A3o+do+Ru%C3%ADdo+em+%C3%81reas+Habitadas.pdf> ABNT. NBR 10152. Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários – Procedimento, 1987. Disponível em:<

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/esportes/norma%20abnt%2010152.pdf> BRASIL. NR-15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6). Disponível em:<

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-15%20(atualizada_2011).pdf> COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. GROWN, Evelise. Acústica questão ambiental: Akkerman Projetos Acústicos. São Paulo: Editora C4, 2008 (Coleção escala 1:20, v.5).

Outros

http://www.semace.ce.gov.br/wp-content/uploads/2012/01/Avalia%C3%A7%C3%A3o+do+Ru%C3%ADdo+em+%C3%81reas+Habitadas.pdf

http://www.semace.ce.gov.br/wp-content/uploads/2012/01/Avalia%C3%A7%C3%A3o+do+Ru%C3%ADdo+em+%C3%81reas+Habitadas.pdf

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/esportes/norma%20abnt%2010152.pdf

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-15%20(atualizada_2011).pdf

Unidade Curricular

Orçamento e Gerenciamento de Obras

Período letivo:

5 Carga

Horária: 83

Objetivos

Apresentar fundamentos das metodologias aplicadas na elaboração das especificações técnicas e orçamentos e no gerenciamento, enfatizando o planejamento e controle da produção, de obras de acabamento/ambientação, bem como a aplicação prática destes.

Ementa

Cálculo de quantitativo de serviços. Especificações de materiais e serviços. Pesquisa de mercado de materiais, mão-de-obra e equipamentos. Composições de custo unitário. Composição de verba. Composição de BDI. Organização de orçamentos de custo e de venda. Curva ABC. Análise de orçamentos. Orçamento informatizado. Conceitos de planejamento e controle. Compatibilização de projetos. Planejamento da produção. A cadeia de suprimentos: compras e qualificação de fornecedores, locação de máquinas e equipamentos, planejamento e controle de estoques, recebimento de materiais, armazenagem, gestão da distribuição física. Dimensionamento da mão-de-obra. Planejamento de tempo e de custos. Cronogramas físicos. Parâmetros de controle. Sistemas de controle.



ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. PINI. TCPO 14: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 1. Ed. São Paulo: PINI, 2014. LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos de obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.


CAVALCANTE, F. L. Administração da construção: uma abordagem prática: UNIPÊ, 2000. GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo:PINI, 1991. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: PINI, 1996.

Outros

Unidade Curricular

Prática e Ética Profissional

Período letivo:

6 Carga

Horária: 33

Objetivos

Apresentar fundamentos da ética e da deontologia na prática profissional do designer de interiores. Discutir a prática da sociabilidade e os princípios gerais da ética.

Ementa

Ética, Moral, Deontologia. Liberdade, direito e igualdade. Princípios fundamentais do direito civil, cidadania e direitos humanos. Ética e Profissão do Design de Interiores. Códigos ético-deontológicos no Design. Problemas ético-deontológicos no Design de interiores: casos, complexidade e soluções. Contratos. Registro Profissional. Código do consumidor.



ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. Editora Atlas. São Paulo, 1996.


LOCKE, John. Carta acerca da tolerância in: col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978. MACEDO, Edson Flávio. Código de Ética comentado. São Paulo: CREA, 2002. MOTTA, Nair de Souza. Ética e vida profissional. São Paulo: Ambito Cultural , 1984. OLIVEIRA, Manfredo A. de. Ética e sociabilidade. Editora Loyola. São Paulo, 1983. PLATÃO. A república. Lisboa: Calouste Gubekian, 2001. SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. São Paulo: ABEAS, 2000.

Outros

Unidade Curricular

Formação de Empreendedores

Período letivo:

6 Carga

Horária: 33

Objetivos

Formar profissionais com capacidade de desenvolver competências e habilidades empreendedoras e identificar potencialidades e oportunidades existentes em sua região bem como as características do comportamento empreendedor para implementar e gerenciar seu próprio negócio.

Ementa

Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase no estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa.



CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001. LUECKE, R. Ferramentas para Empreendedores: Rio de Janeiro: Record, 2007.


BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios-estratégias para micro e pequenas empresas. Barueri, SP: Manole, 2005. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Editora Makron Books. São Paulo, 1993. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. Editora Cultura. São Paulo, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo:fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011 PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no Brasil uma confrontação com a prática. Disponível em: www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf. Acesso em Abr. 2008.

Outros

http://www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf.%20Acesso%20em%20Abr.%202008

Unidade Curricular

Tratamento Informatizado de Imagens

Período letivo:

6 Carga

Horária: 33

Objetivos

Proporcionar ao aluno uma visão ampla dos métodos e técnicas de tratamento de imagens digitais e de modelos tridimensionais virtuais. Possibilitar ao aluno a obtenção de imagens digitais e as diversas formas de apresentação de projetos através do uso destas imagens.

Ementa

Recursos avançados de edição, tratamento e apresentação de imagens digitais. Representações artísticas com do uso de softwares específicos para o tratamento de imagens digitais. Apresentações de projetos com o uso de softwares específicos para o tratamento de imagens digitais.



HORIE, Ricardo Minoru. Utilizando o Adobe Photoshop 7.0. Editora Érica. São Paulo, 2004. SILVA Jr., Rubens Marques da. Accurender 3 – Maquetes Eletrônicas no AutoCad. Editora Érica. São Paulo, 2004. OLIVEIRA, Adriano de. AUTOCAD 2014 3D avançado. São Paulo: Editora Érica, 2014.


BALDAM, Roquemar. AutoCad 2014: Utilizando Totalmente. Editora Érica. São Paulo. RENY, Roberto. Maquete Eletrônica com AutoCad 2004 e 3Dmax 5.1. Editora Erica. São Paulo, 2004. VENDITTI, Marcus Vinicio dos Reis. Desenho sem prancheta com autocad 2008. São Paulo: Editora Érica

Outros

Unidade Curricular

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Período letivo:

6 Carga

Horária: 33

Objetivos

Desenvolvimento da pesquisa do trabalho de conclusão de curso.

Ementa

Desenvolver a pesquisa cujos resultados vão fundamentar a atividade projetual em TCC: analisar sistemática e criticamente os condicionantes e referências, chegando a referencial teórico e projetual.



CORREIA, Wilson. TCC-não-é-um-bicho-de-sete-cabeças. São Paulo: Ciência Moderna. 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas. 2010. PINHEIRO, Duda. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. São Paulo: Atlas. 2009. OTANI, Nilo. TCC. Florianópolis: Visual Books. 2011.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Rerefências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:<

http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf> ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:<

http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf> ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.Disponível em:<

http://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf> ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO, Amado Luis. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. SÃO PAULO: Prentice Hall. 2011.

Outros

http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf


http://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf

Unidade Curricular

Libras I (Optativa)

Período letivo:

6 Carga

Horária: 33

Objetivos

Estudar os aspectos sócio-culturais e linguísticos das LIBRAS. Reconhecer as LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda. Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical das LIBRAS com o contexto na qual está inserida. Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.

Ementa

Estudar os aspectos sócio-culturais e linguísticos das LIBRAS. Reconhecer as LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda. Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical das LIBRAS com o contexto na qual está inserida. Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.



QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed 2004. QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem). Porto Alegre: Artmed- 2008. LOPES, M.C. Surdez&Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.


QUADROS, R.M. Estudos Surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006. QUADROS, R.M. Estudos III. Petrópolis: Arara Azul, 2007. QUADROS, R.M. Estudos IV. Petrópolis : Arara Azul, 2008.

Outros

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Carga 1 Horária: 50 - estudante.ifpb.edu.br · Unidade Curricular Cor Período letivo: 1 Carga Horária: 50 Objetivos Demonstrar a importância da utilização consciente das cores