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CÁRIE DENTÁRIA Grupo: Francielle Rodrigues da Silva Jéssica Nayara Fabro Lauren Fernanda Parron Luciana Machiavelli de Andrade Mirian Alves de Oliveira Murilo Fernando Alves

Cárie Dentária

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CÁRIE DENTÁRI

A

Grupo:

Francielle Rodrigues da Silva

Jéssica Nayara Fabro

Lauren Fernanda Parron

Luciana Machiavelli de Andrade

Mirian Alves de Oliveira

Murilo Fernando Alves

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INTRODUÇÃO

A cárie é uma doença infecciosa e transmissível e, antes do estágio de cavidade existem formas de serprevenida, como por uma higienização correta, umaalimentação saudável, medidas de educação preventivas,saneamento básico de qualidade, bem como, a fluoretaçãoda água, que é consideravelmente importante e eficaz. Agenética também influencia na presença ou ausência dacárie.

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As medidas preventivas que serão vistas a seguir,

devemser avaliadas não só de acordo com um aspecto

geral, mastambém, individualmente, com base nos fatores

culturais e sócio-econômicos, o acesso ao flúor, alimentação, etc. Os tais, são importantes para a determinação do diagnóstico, o planejamento terapêutico e medidas de controle aos quais o paciente será submetido.

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1º NÍVEL DE PREVENÇÃO

NUTRIÇÃO ADEQUADA NO PERÍODO DE FORMAÇÃO DOS DENTES

A alimentação é um importante ponto no que se refere a saúde bucal, uma vez que a saúde bucal, faz parte da saúde como um todo. Como dentes com boa formação resistem mais ao processo de ataque dos microorganismos, a nutrição atua como papel fundamental. E é relevante a presença de vitaminas e nutrientes necessários a formação dos componentes do dente. A dieta de cada indivíduo está vinculada a características sócio-cultural e econômico de cada um, bem como sua qualidade de vida.

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ALIMENTAÇÃO DETERGENTE

A consistência dos componentes da dieta são

significativos para a promoção da saúde oral. Alimentos duros e fibrosos atuam no estímulo funcional necessário para a manutenção do ligamento periodontal e osso alveolar. Atuam também na remoção de depósitos grosseiros de placa, porém não remove aqueles localizados mais profundamente, entre os dentes.

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HÁBITOS HIGIÊNICOS A escovação faz parte de uma boa higiene bucal, porém para que haja uma higiene

razoável, é necessário que a escovação seja praticada regularmente e com a técnica correta, com o uso de um dentifrício contendo flúor em sua composição e, o uso de um fio dental também é de grande relevância.

A escovação e a higiene oral é no caso da cárie, sem dúvida um meio de promoção da saúde.

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OCLUSÃO NORMAL

Uma má oclusão dificulta a mastigação e a

limpeza dos dentes, tornando-os mais susceptíveis à cárie. O problema da má oclusão pode ser corrigido pela ortodontia. A ortodontia pode ser vista como de 1°nível em relação à cárie, enquanto que a má oclusão pode ser vista como se 2° nível uma vez que já vai entrar num caso mais específico.

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GENÉTICA

A propensão à cárie é um fator que pode ser alterado pela genética. Algumas pessoas são mais propensas à cárie ou por uma alterações no dente ou no meio bucal que favorecem a instalação da doença.

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2º NÍVEL DE PREVENÇÃO

Neste nível apresenta-se uma maior eficácia no combate a cárie através de medidas mais específicas. Proporciona maior redução dos índices de cárie em relação ao nível anterior.

Os métodos de proteção específica são de dois grupos: os que aumentam a resistência do esmalte e os que diminuem o ataque pela cárie.

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A teoria acidogênica é mais evidente nos índices de cárie. Segundo essa teoria, o dente descalcifica devido a ação de ácidos produzidos por bactérias presentes na boca.

Quando estas rompem a integridade do esmalte elas penetram no dente podendo formar uma cavidade onde as bactérias proteolíticas podem atingir e afetar completamente a coroa do dente.

Ela defende que o processo de ataque é um processo importante que pode ser combatido pelo processo de defesa, que não é ativo e sim passivo, pois atua na resistência do esmalte.

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Este fato mostrou-se menos notável em pessoas que possuem que apresentem uma quantidade relativa de flúor na dieta.

O mecanismo de ataque pode ser interrompido das seguintes formas:

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a- reduzindo as açúcares presentes na dieta (tem-se mostrado bastante eficaz);

b- eliminar os resíduos alimentares após a ingestão de açúcares;

c- reduzir a flora bucal responsável pela formação dos ácidos;

d- inibir a formação de ácidos por meio de antienzimas, que impedem a diminuição do pH;

e- neutralizar o ácido após sua formação.

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FLUORAÇÃO DA ÁGUA

Métodos: No momento os melhores métodos de prevenção da cárie, são aqueles que se

relacionam com a utilização do flúor; Dois métodos que vem sendo utilizado há mais

tempo tem eficácia comprovada: A fluoração das águas de abastecimento e as aplicações tópicas com soluções fluoradas.

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A fluoração da água é a medida de aplicação em segundo nível: exige uma ação governamental restrita. No entanto em algumas comunidades de nível educacional elevado, essa ação governamental deve ser obtida através de um trabalho prévio de educação popular e de certos líderes da comunidade, para solicitarem a medida (5° nível de aplicação).

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Estudos mostram que a prevalência de cárie dental no Brasil era muito alta antes da fluoretação da água, e decresceu atingindo índice moderados no início da década de 90. Isso mostra a força do método que isoladamente reduziu em 50% a prevalência de cárie.

Isso é resultado de implantação de programas para o controle da doença, sendo uma conquista do Sistema Único de Saúde (SUS).

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MECANISMOS DE AÇÃO DO FLÚOR

Ingerindo água fluoretada difundiu-se o conceito de dente resistente a cárie em função da sua composição química do esmalte e que quanto mais flúor tivesse um dente, menos seria ele solúvel aos ácidos da placa dental, e portanto, obter-se-ia maior redução de cárie.

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FLUORAÇÃO ESCOLAR Este método apresenta na verdade uma fluoração

de água de abastecimento em pequena escala. Mesmo em localidades onde não existe rede de água é comum as escolas terem seu próprio sistema de abastecimento, o qual pode ser fluorado com pequenos dosadores, operados pelo próprio pessoal da escola.

Naturalmente, há necessidade de contar com o pessoal responsável e devidamente

treinado na manutenção do equipamento e no controle sistemático de nível de flúor na água.

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Desvantagens:- A mais óbvia desvantagem é que as crianças começam air para a escola numa idade na qual vários dentes já têm acoroa formada. Estudos realizados em cidades queadotaram a fluoração mostram que mesmo as criançasnessa idade são beneficiadas. - Outra limitação da fluoração escolar é que as crianças vão a escola apenas 5 dias por semana e apenas poralguma horas, recebendo portanto exposição intermitente

aoflúor.

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Na tentativa de compensar essas desvantagens, a fluoração escolar tem sido feita em níveis superiores aos recomendados para a mesma área. Também tem sido sugerido o uso de pequenos dosadores para a fluoração domiciliar.

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COMPRIMIDOS FLUORADOS

Pode-se também fazer chegar o flúor as crianças através de doses diárias em comprimidos ou em gotas. Para obter o máximo benefício deste método é importante que a administração se efetue de maneira regular desde o nascimento, cobrindo todo o período de calcificação dos dentes.

No caso do comprimido, a criança deixá-lo dissolver-se na boca e não simplesmente degluti-lo Em regiões onde não existe flúor na água a dose recomendada é de 2,2 mg NaF por dia para crianças de 3 anos ou mais.

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Os comprimidos fluorados têm sido utilizados em programas escolares.

Vantagem:- Tem vantagem sobre a fluoração escolar de garantirque cada criança receba sua dose diária. A

administraçãodos comprimidos pode ser supervisionada pelo próprioprofessor.

Desvantagem:- No entanto, os programas levados a efeito temmostrado reduções no ataque de cárie em torno de 20 a40%.

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FLÚOR NO SAL

A utilização do sal de cozinha como veículo para a administração de flúor à população é uma alternativa inspirada num método que se mostrou eficaz no controle do bócio endêmico, a iodetação do sal.

No caso do flúor, no entanto, a situação torna-se complexa pela necessidade de contar

com um sistema de controle eficaz, tendo em vista evitar dosagem excessiva, levando à ocorrência de fluorose.

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Há necessidade de estudos cuidadosos sobre o consumo de sal pela população, variações regionais no uso de sal no preparo e consumo de alimentos, além da necessidade de conhecer as variações na ocorrência natural do flúor na água de beber.

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Desvantagem:- O problema maior é a dificuldade de controle nadosagem adequada de flúor no sal a ser distribuído adiferentes áreas, controle este tanto mais difícil

quantomaior o número de produtores distribuidores.

Vantagem:- Permite a livre escolha para aceitar e rejeitar o

método.Exige pouco esforço do indivíduo e é extremamente

barato.

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APLICAÇÕES TÓPICAS

Finalidade:

As aplicações tópicas de flúor constituem um meio de contato entre a superfície do esmalte

dentáriocom sais de flúor em solução aquosa aumentando aresistência do esmalte à ação dos ácidos, além de

criar umambiente bucal saturado de flúor, que impedirá a

ação eproliferação das bactérias que causam a cárie.

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RAZÕES MENOS FAVORÁVEIS DO QUE A FLUORAÇÃO DA ÁGUA:

A “força do método” é menor. Na fluoração da água é de 50% a 65%, nas aplicações tópicas está em torno de 40%;

A fluoração da água é mais favorável à saúde pública (maior alcance populacional e de mais fácil aplicação, sendo segura, efetiva, simples e econômica);

Não é conhecida a duração do efeito protetor da aplicação tópica. Mesmo não sendo tão duradouro quanto a fluoração da água, alguns pesquisadores como Bibby e Turesky verificaram que o efeito ainda pode ser observado 5 anos após a aplicação. Knutson menciona que o efeito permanece por pelo menos 3 anos.

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RECOMENDAÇÕES VÁLIDAS PARA AS DIFERENTES TÉCNICAS:1) Profilaxia prévia é importante para facilitar a ação do

flúor. Sua omissão reduz o benefício em 50%;2) Deve-se evitar que o dente entre em contato com a

saliva após a profilaxia. A contaminação da saliva forma rapidamente um filme, diminuindo a incorporação do flúor;

3) A aplicação tópica é mais eficaz quando aplicada em dentes recém-irrompidos (crianças de 6 a 12 anos em média);

4) O contato demorado de esmalte com o flúor melhora a incorporação. Porém, após os minutos iniciais, a quantidade adicional é muito pequena não necessitando grande investimento de tempo clínico;

5) Dentro de certos limites, um aumento da frequência de aplicação pode trazer aumento na eficácia.

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MÉTODO DE KNUTSON

Foi a primeira técnica de aplicação tópica largamente empregada;

Utiliza-se o Fluoreto de Sódio a 2% em 4 aplicações consecutivas de cada série de tratamento. A primeira aplicação de cada série é precedida por uma limpeza dos dentes. As aplicações são feitas em ciclos trienais, aos 3, 6-7, 9-10 e 12-13 anos;

Redução na incidência de cárie em torno de 30 a 40%

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MÉTODO MUHLER

Proposto por J. C. Muhler, utilizando Fluoreto Estanoso a 8% numa única aplicação precedida de profilaxia;

Em pacientes altamente suscetíveis à cárie, deve-se fazer uma aplicação pelo menos a cada 6 meses. Caso contrário, será suficiente uma aplicação anual;

Esse método parece apresentar resultados positivos em adultos e dentes decíduos.

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Vantagem:- Exige apenas uma única aplicação de cada vez, sendo muito mais conveniente do ponto de vista da

aplicação em larga escala.

Desvantagem:- Solução instável, sofre hidrólise e oxidação, reduzindo

sua eficácia;- Sabor desagradável sendo contra-indicado o uso de

substâncias para mascarar esse sabor;- Ocorrência de pigmentação marrom-clara associada a áreas de cárie, hipocalcificação e bordos de

restaurações a qual parece ser devia ao íon estanho. Segundo Stookey isso teria o efeito de deter o progresso das lesões de cárie.

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SOLUÇÕES DE FLÚOR-FOSFATO ACIDULADO

Ocorre aumento da incorporação de flúor no esmalte quando a solução de fluoreto de sódio é acidulada com ácido fosfórico.

A solução recomendada contém 1,23% de íon flúor e ácido fosfórico 0,1M;

Estudos mostram que após dois anos de aplicação houve 70% de redução na incidência de cárie;

Aplicada uma única vez por 4 minutos, após a profilaxia.

A solução é estável se guardada em recipiente plástico;

Um pouco mais difícil de preparar, porém, já é vendida comercialmente tanto em solução aquosa como em gel.

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Vantagem:- Ampla aceitação pelo fato de exigir apenas uma

aplicação e não ter os inconvenientes da solução de fluoreto estanoso.

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MÉTODOS DE AUTO-APLICAÇÃO

A profilaxia, quer realizada pelo profissional ou pelo pessoal auxiliar, tem sido a principal dificuldade para o estabelecimento de programas de aplicações tópicas em larga escala, significando o aumento no custo das aplicações;

Este procedimento pode ser substituído por escovação com pasta profilática, ou em outros casos, incorporando-se flúor na pasta.

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Alternativas têm sido exploradas, como a substituição da aplicação tópica pelas escovações com géis fluorados;

Programas de auto-aplicação ou bochechos, são implantadas facilmente nas escolas;

Na Suécia, desde 1960 são aplicadas soluções neutras de fluoreto de sódio, e o próprio pessoal da escola é treinado para o devido procedimento;

As escolas oferecem mais oportunidades para exercício de educação sobre importância dos dentes, da sua higiene bucal e técnica correta de escovação.

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Vantagens:As vantagens desse procedimento é óbvia,

especialmentedo ponto de vista da aplicação em larga escala.

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DENTIFRÍCIOS FLUORADOS

Em termos de níveis de aplicação, estão classificados no 5° nível; A mudança de um dentifrício não fluorado para outro com flúor não exige um esforço muito

grande do indivíduo; A existência de um dentifrício terapêutico

permitiria à profissão concentrar esforços sobre um método que, afinal, também estaria atacando através da escovação outro maior problema de saúde oral: a doença periodontal.

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Houve no passado, tentativas fracassadas para desenvolver dentifrícios terapêuticos, como as pastas com clorofila, com amônio e uréia, entre outros.

Dois dentifrícios já foram aceitos pela American Dental Association como eficazes: um deles contém fluoreto estanoso e pirofosfato de cálcio como abrasivo e outro contém monoflúor fosfato de sódio e metafosfato de sódio.

Há redução de 30% de incidências de cáries com o uso não supervisionado com a hidrofluramina, que está ainda na fase experimental.

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O problema dos dentistas sanitaristas relacionado aos dentifrícios fluorados, é fazer chegar regularmente e durante os primeiros 10 anos de vida, 1 mg de flúor diário às crianças.

Dessa forma, deve-se buscar alternativas seguras, sem abandonar a idéia de prevenção em 2º nível e sem esgotar todas as possibilidades que o flúor oferece.

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CONTROLE DO AÇÚCAR

Não sabemos de quanto reduz a incidência da cárie dentária, porque nunca foi possível aplicá-lo em sua forma pura; é possível que a força do método seja próxima dos 100%, se for aplicado com todo o rigor teórico;

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A educação sanitária constitui o instrumento indispensável para a aplicação deste método. Só se educa o indivíduo se este estiver motivado a abandonar os hábitos desfavoráveis e adquirir hábitos novos recomendados.

O indivíduo propriamente informado vai tomar uma decisão, efetuar uma escolha: sacrificar uma fonte imediata de prazer, como é o consumo de açúcar em nossa cultura, por bem no futuro, prometido sob a forma de menor números de cavidades .

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Quando o indivíduo, escolher a opção de não alterar seus hábitos de vida para prevenir a cárie, ele terá que reparar lesões que ocorreram em seus dentes.

Essa decisão é escolhida pela maioria dos indivíduos informados sobre a higiene dentária, o método da redução do açúcar é de nível 5, e é de difícil aplicação na saúde pública.

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SELANTES OCLUSAIS

Os selantes oclusais constituem o mais recente desenvolvimento na área da odontologia preventiva. São resinas sintéticas, com alto poder de adesão, as quais, aplicadas na superfície oclusal de molares e pré- molares, obstruem ou selam as fissuras e cicatrículas impedindo nesses locais o alojamento de alimentares e bactérias e não permitindo desenvolvimento de cárie.

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MODO DE APLICAÇÃO: Os dentes devem receber uma medida profilática e um condicionamento com acido fosfórico, o ataque ácido proporciona uma melhor adesão. A resina então aplicada endurecendo em alguns segundos, por processo químico ou por ação de luz ultravioleta.

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As crianças devem ser examinadas a cada ano para verificar se o selante ainda permanece protegendo os dentes, então deve-se proceder exames periódicos e restaurar o dente tão logo surja uma cárie. No qual não tomaria tempo e teria maior duração.

Vantagens dos selantes oclusais: A utilização do selante em dentes de crianças de

5 a 6 anos pode proteger a superfície oclusal de molares decíduos e primeiros molares permanentes até uma idade em que a criança aceitaria melhor o tratamento dentário restaurador.

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Estudos recentes indicam que, quando o selante é aplicado em dentes com cárie incipiente, pode ocorrer uma diminuição progressiva no número de microrganismo viáveis na dentina e uma parada no processo de cárie. Se for confirmado virá ampliar consideravelmente a aplicabilidade dos selantes.

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CONCLUSÃO:

Concluindo, o segundo nível, combinando com que hoje se sabe sobre a prevenção da cárie, com suplementação de flúor, atenuando o ataque pelo controle do açúcar e usando as medidas do 1º nível que é a promoção a saúde, chegaríamos a 100% de redução do índice de cárie.

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REFERÊNCIAS

CHAVES, M. Odontologia Social. 3 ed. Editora Artes Médicas Ltda. 1986.

BARATIERI, L. N. et. al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos, 2002.

BARATIERI, L. N. et al. Dentística: Procedimentos Preventivos e Restauradores. 2º ed. São Paulo: Santos, 2002.