CARNAVAL - ASCIJA€¦ · desastres naturais, desa-brigados e ainda promo-ve programas de apoio aos portadores do vírus da AIDS; a ação acontece dentro e fora do Brasil. O restante

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Presidente:Katheryne Curty

Vice-Presidente:Marco Rocha

Diretor:Fernando Milanez

Produção:Ana Luisa Deveza

Fotografia:Hilton Ribeiro | Natalia Moraes

Foto capa:Hilton Ribeiro

Revisão:Laila Silva

Direção de Arte:Rachel Sartori

Design:Charles Pereira

Marcília Almeida

Estágio de Design:Renato Passos

Comercial: (21) 3471-6799 e (21) 98181-0454

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Diretor-Executivo:Paulo Roberto Mesquita

Diretora Administrativa:Rebeca Maia

Diretor Comercial:Marcio Ayres

Editora-Chefe:Tereza Dalmacio

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Reportagem:Aldilene Mafra | Guilherme Cosenza

Sandro Miranda | Stephany Muzi

Editorial | 5

Contar pra você o que acontece por aqui é a nossa pauta a cada edição. Mostrar o seu olhar sobre o espa-ço que escolheu para morar, também é informação permanente. A Revista Cidade Jardim é isso, mais um ponto de encontro desse novo bairro que cresce e muito. Buscamos sempre essa troca, parceria e abertura para novas reportagens que retratem a vida desse espaço pensado para atender às suas necessidades.Assim, mais que informação, construímos memórias. Mais que um registro fotográfico, montamos um ál-bum chamado Cidade Jardim.Nesta edição você vai acompanhar a folia do Carnaval infantil, lazer e festa; a cara da gente. Vai saber também o que acontece em nosso entorno: obras, crescimento e como a ASCIJA se faz presente na região, sempre em busca de melhorias para a nossa comunidade. Vai saber também que novos moradores estão chegando, pois mais um condomínio do Maayan foi entre-gue. É a boa vizinhança em plena expansão.Solidariedade também se faz presente na publicação e o Exército da Salvação agradece. E o cuidado com o meio ambiente, como anda? Você também vai ficar sabendo aqui.A ASCIJA, na busca permanente pela excelência de serviços, acredita também na comunicação, na cons-trução de novas pontes entre o morador e a Associação. E a Revista é isso, mais um elo de ligação entre todos. Uma forma de registramos a mudança, o crescimento; enfim, a vida desse novo bairro, que hoje é a casa de muitos. Participe, colabore, se faça presente. Afinal, você é a razão disso tudo.

Grande abraço, ASCIJA

Da gente, pra gente

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Sumário26 CANTEIRO DE OBRAS

28 DE BEM COM A VIDA

ANO III

Nº 19

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A soma que multiplicaAjudar o próximo é um movimento dinâmico, que motiva e sempre mobiliza a comunidade. Aqui, no Cidade Jardim, essa conta se divide em algum mo-mento, e é na satisfação de fazer mais pelo outro.Toda campanha realizada pela Associação, ou por iniciativa de algum mo-rador, tem bons resulta-dos. Assim foi em julho, no primeiro movimento, e também, recentemente, nas doações de Natal.A Associação entregou parte dos brinquedos, roupas e artigos de hi-giene doados pelos mo-radores para o Exército

da Salvação, que auxilia a população atingida por desastres naturais, desa-brigados e ainda promo-ve programas de apoio aos portadores do vírus da AIDS; a ação acontece dentro e fora do Brasil.O restante dos produtos foi entregue pela ASCIJA à moradora Viviane Vie-ra Zontanezzi (Reserva Jardim), técnica de segu-rança do trabalho, que já promovia uma campa-nha em seu ambiente de trabalho para arrecadar donativos. O que foi ar-recadado pela moradora mais o que foi entregue pela Associação, soma-

ram mais de 9 mil itens, que foram entregues a 8 instituições: REAME em São Gonçalo, ONG Jaca-rezinho, Romão Duarte no Flamengo, Asilo São Vicente em Três Rios, Casa de Crianças com Câncer de Santa Teresa no Estácio e Associação de Apoio às Crianças em Duque de Caxias. Ações como essa fazem a diferença. “O que me chama a atenção é que os itens que eles mais neces-sitam, muitas das vezes, não têm muita importân-cia no nosso dia a dia; é triste pensar que, em di-versas instituições espa-lhas pelo país, falta creme dental, por exemplo. Não

consigo ficar de braços cruzados diante de um ce-nário como esse, por isso, quando foi proposto lá na empresa uma doação de fim de ano, eu não pensei duas vezes em participar”, comenta Viviane. Quando o assunto é doa-ção, muitas pessoas pen-sam que entre os itens doados possam aparecer peças em mau estado, mas, felizmente, os que foram arrecadados pela ASCIJA surpreenderam Viviane. “Recebemos mui-tas peças ainda com as etiquetas. Fiquei muito feliz! Agradeço aos mora-dores e à Associação pela ajuda”, destaca Viviane.

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Há alguns anos, são entregues na Associação diversos artigos, que vão desde roupas e calça-dos, até brinquedos e acessó-rios, como óculos, por exemplo. Além disso, há também objetos esquecidos pelos moradores nos ônibus ou nas áreas co-muns do bairro. Aqui mesmo, na Revista, já fizemos várias reportagens chamando o mora-dor para buscar o que perdeu, mas poucos compareceram.

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Maayan: Assembleia do Bloco Sena

Novos moradores do Maayan.

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Luciana Garcia, Coordenadora administrativo-financeira; Kathery-ne Curty, Presidente da ASCIJA; Fernando Milanez, Diretor da AS-CIJA; e Celso Tavares, Diretor-Adjunto da ASCIJA.

Ygor Nascimento e Natália Novello contam o que mais os chamou aten-ção: a qualidade e o bem-estar disponíveis no Maayan. “A assembleia serviu para que as dúvidas fossem tiradas, para que os moradores expres-sassem suas opiniões e se conhecessem”, declara Ygor.

Pedro Vaz (Conselheiro suplente), Ary Garcia (Conselheiro consultivo) e Jorge Eduardo Cardoso Ferreira (Subsíndico).

Roberto Assunção e Emanuela Govea espe-ram com ansiedade a mudança para o novo lar. Muito bom para toda a família. O filho deles, Enzo (3 anos), vai crescer em um lugar sonhado por todos. “Gosto muito da Cyrela e do fato que estaremos em contato com a natureza”, afirma Roberto.

Reinaldo de Almeida Araújo foi sorteado no fim do evento e ganhou um aquecedor a gás.

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Mais um condomínio do Maayan foi entregue. Mo-radores do bloco Sena compareceram à Assembleia para receber as últimas informações antes da mu-dança para o Cidade Jardim e para escolher alguns representantes por voto direto. Houve votação de al-guns cargos administrativos e foi mencionada a pre-visão orçamentária da 2ª fase das obras.Realizada por um Sistema Interativo Personalizado (SIP), em que o computador capta os votos feitos por um controle remoto, o orçamento foi aprovado. Além disso, Jorge Eduardo Cardoso Ferreira (Subsíndico), Ary Garcia (Conselheiro consultivo) e Pedro Vaz (Con-selheiro suplente) foram eleitos pelos 85 moradores presentes. O orçamento refere-se a investimentos nos grupos de serviços, materiais, consultoria, administra-tivo, locação e consumo público. O Diretor da ASCIJA, Fernando Milanez, deu as boas--vindas aos novos condôminos, apresentou o site da As-sociação, o sistema de segurança, a Revista do bairro, os transportes, os eventos, os sistemas administrativos e os serviços, com destaque para o Parque Linear, que está em obras. Fernando espera que os 277 apartamen-tos sejam ocupados de forma rápida, pois o bairro pre-cisa ser povoado. “Estamos agregando novos serviços, recebendo novas áreas de Parques e nos adaptando para recebermos os novos moradores, aguardando ain-da as entregas das terceira e quarta fases do Maayan e da sétima do Majestic, provavelmente todas ainda este ano”, declarou o Diretor.

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Segurança em pautaA reunião do 31º Conselho Comunitário de Seguran-ça aconteceu em fevereiro e reuniu no auditório da OAB o tenente-coronel Sérgio Schalioni (coman-dante do 31º BPM), Renan Alves (2º Grupamento Marítimo da Barra - Cor-po de Bombeiros), Marcio Cipriano (delegado titular da 42ª DP), Ailton de Lima (inspetor-geral da Guarda Municipal), Cléo Pagliosa (presidente do 32º Conse-lho Comunitário de Segu-rança), Renato Rocha (1º secretário da Mesa) e Bru-no Villares (OAB Barra).O primeiro a se pronunciar foi o presidente do Conse-lho, que voltou a solicitar o policiamento com mo-tos: “precisamos das 30 motos que nos foram pro-metidas. Elas irão ajudar

no policiamento em áreas de difícil acesso”.Já o delegado Marcos Ci-priano (42ª DP) falou das dificuldades do trabalho e de resultados: “hoje, o efetivo do batalhão é menos da metade do que havia há cinco anos atrás, mas estamos con-seguindo bater nossas metas. Embora a região venha crescendo e mui-to, é importante ressal-tar que todos os índices caíram. Roubo a residên-cia, homicídios e roubo a veículo estão todos abai-xo das metas. Peço à po-pulação que não pare o Estado por casos como ‘o elevador quebrado’ ou ‘a bola do neto que caiu no vizinho’. Cerca de 80% dos casos que chegam até nós são desse tipo”.

No balanço da Polícia Mili-tar, o comandante, tenen-te-coronel Sérgio Schalio-ni destacou os números do primeiro mês do ano: “agora em janeiro, nós fo-mos a única unidade que bateu as metas previstas para esse período. Com certeza os índices foram bem positivos para to-dos. O número de prisões chegou a 61. Para o mês de fevereiro, um dos nos-sos objetivos é reverter o aumento no roubo de ve-

ículos. Já estamos toman-do algumas providências como a alocação do po-liciamento. É importante saber que quase a tota-lidade das pessoas que cometem esse crimes não são da nossa área e que grande parte desses veí-culos não fica na região. Temos planejado ações para reduzir esses índices, como blitz em pontos es-tratégicos, que apesar de complicarem um pouco a mobilidade urbana, se fa-

zem necessárias. Foram elas as responsáveis pela apreensão de mais de 200 motos no último mês”. Outro ponto ressaltado pela Polícia Militar foi a importância das Compa-nhias Destacadas (divi-são de área com policiais inseridos de acordo com a realidade de cada lo-cal). Eles são responsá-veis pela maior eficiência na aplicação do policia-mento como um todo. Para depois do Carnaval, o tenente-coronel Scha-lioni prometeu a inaugu-ração da segunda Com-panhia, que contemplará as áreas litorâneas.

O Subinspetor da Guarda Municipal, Edson Jardim, enfatizou a necessidade da população colaborar com as autoridades. “A princípio, vale lembrar que sem o apoio dos ci-dadãos fica difícil imple-mentar o policiamento. É necessário que as infor-mações passadas sejam claras para que possamos trabalhar corretamente. O compartilhamento de fatos antigos nas redes sociais é desnecessário, pois eles já foram comba-tidos. Esse hábito cria um cenário mentiroso da re-alidade enfrentada atual-mente. “Como o efetivo é

insuficiente para atender toda a área da Barra, vale lembrar que sem o apoio da população fica difícil implementar o policia-mento. É necessário que as informações passadas sejam claras para que possamos trabalhar cor-retamente”, afirma Edson. Fernando Milanez, Diretor da ASCIJA, representando os moradores do novo bairro, marcou presença na reunião do Conselho e comentou: “as estatísticas mostram que os crimes estão sendo reduzidos. Agora vamos procurar participar do Conselho Comunitário de Seguran-

ça da área do 18° BPM de Jacarepaguá, pois nossa área é atendida por eles.

Fernando Milanez, Diretor da ASCIJA.

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para todas as idadesCarnaval

Ano a ano, o Carnaval no Cidade Jardim cresce e reúne mais famílias. Com o apoio do Shopping Me-tropolitano, os foliões da fralda têm muita história para contar, como o se-nhor Victor dos Santos, de 85 anos, carnavalesco das antigas da escola de samba Vizinha Faladeira e apaixonado pela folia, que marcou presença na fes-tança. A escola foi campeã pelo Grupo Único das Es-colas de Samba em 1937.

Já os pequenos aprovei-taram tudo! Com mui-tas brincadeiras e ani-mação, as crianças não economizaram energia. Batalha de confete, con-fecção de máscaras e desfile de fantasias.Aliás, quanta criativida-de! Cecília (3 anos) esta-va vestida de Sininho e aproveitou as brincadeiras ao lado da mãe, Gabriela Lima (Maayan). “Ela não parou. Ficou todo o tempo dançando junto do palco

e estava muito animada. É empolgante ver como ela dança, brinca e se diverte”, contou Gabriela.No final da festa, aconte-ceram as escolhas (acirra-das) das melhores fanta-sias, masculina e feminina. Entre os meninos, o vence-dor foi Lucas Emygdio (4 anos e 6 meses). “Fiquei muito feliz com a vitória do meu filho. O pai dele fez questão de vir com a fantasia de Batman tam-bém. Gostamos muito do

baile e aproveitamos to-dos juntos”, destacou Ro-berta Emygdio, moradora do Reserva Jardim e mãe de Lucas. Já entre as meninas, a vencedora foi Isabella (4 anos), filha de Kianne Bra-ga (Reserva do Parque). “Todos ficamos muito fe-lizes com a vitória da Isa-bella; aliás, a avó dela fez o vestido que ela usou. Foi uma alegria imensa vê-la em cima daquela palco”, explicou a mãe.

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Victor dos Santos, o carnavalesco mor, curtiu a festa ao lado de toda a família. A sua neta, Juliana Torgano (Reserva Jardim), co-mentou: “é muito bom participar de eventos bacanas como esse realizados aqui no bairro, ainda mais estando com toda a minha família e com o meu avô que gosta tanto de Carnaval”. Na foto: Os pais da Juliana, Adolfo Polillo Filho e Ana Lucia Martins Po-lillo, os avós Carmem Lúcia e Victor dos Santos, e o filho Gustavo (Capitão América).

Segurança para todos. A ambulância ficou estacionada para atender qual-quer eventualidade.

André Werneck (Majestic), acompanhado da família, comentou: “acho muito legal esse tipo de festa que reúne os moradores. Não é a primeira vez que participamos, meus filhos Miguel (Superman) e Clarice (Sininho) sempre se esbaldam e contam os minutos para chegar a hora dos eventos”.

E vai rolar a festa...

Ticyara Curty (Reserva Jardim) participou pela primeira vez de uma festa no bairro. Ao lado da irmã Ticyane Pinto, que trouxe a filha Julia (princesa), e das coleguinhas Beatriz (Mulher Maravilha) e Camila (Anna de Frozen), a alegria foi total. “O espaço aqui é ótimo e achei a ideia do Bailinho infantil maravilhosa, pois levar as crianças para os blocos de rua hoje em dia é muito perigoso”, explicou Ticyara.

Stefania Pires, Alice (2 anos) e Ranielly Cardoso Alburqueque (Reserva Jardim) curtiram muito o baile infantil. “Minha filha veio caracterizada de Anna do desenho ‘Frozen’. Ela ficou muito animada para o Bailinho. A festa foi bem divertida e ado-ramos”, ressaltou Stefania.

Stephan Lachtermacher (Reserva Jardim) e seus dois filhos, David (Jake, o pirata) e Lilah (Branca de Neve), caíram na folia. “Eles não param um minuto, tenho que ficar de olho. Os dois curtem muito e sempre que posso trago eles para as festas do bairro, que são muito bem organizadas por sinal”, apontou Stephan.

A família de Paula Souza Amorim (Reserva Jardim) veio toda fantasiada. “Nós gostamos muito dos even-tos realizados aqui. Eu, meu marido Roberto Alves e meus filhos, Juliana (3 anos) e Felipe (4 anos), aprovei-tamos bastante. A última que estávamos presentes foi a do Dia das Crianças”, explicou Paula.

Luana Maria e Luiz Coe-lho, moradores do Reser-va do Parque, levaram a Isadora (9 meses) para curtir o Bailinho de Car-naval do Cidade Jardim. “O local é propício para a diversão das crianças, e elas aproveitam. Aqui, no bairro, muitas delas vão crescer e se desen-volver, por isso acho im-portante a participação nesse tipo de evento”, destacou Luiz Coelho.

Banda Rio de Janeiro: marchinhas dos antigos Carnavais.

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A família Cidade Jardim caiu na folia

Ariane Rangel João, Fábio João e Yas-min (6 anos), moradores do Reserva do Parque, curtiram a festa ao lado da amiga Luciane Santoro e seu filho, o pequeno Nicolas (3 anos). “O ambien-te estava muito bacana, eventos assim são ideais para as crianças se sociali-zarem e conhecerem pessoas novas. Já participei de várias festas aqui no bair-ro; não perco uma”, destaca Ariane.

Luciana Loyola (Reserva Jardim) levou a filha, Helena (5 anos), para o Bailinho. “Ela ficou muito animada, tanto que quando che-gou aqui, logo se enturmou, fez amigos e não saiu da frente do palco. Gosto muito de ver como ela se diverte. Esse tipo de festa é empolgante”, afirmou Luciana.

Solange Amador (Reserva do Parque) não ficou parada um só minuto durante a festa. “Amo o Carnaval e gosto de aproveitar. Brinquei com as crianças, pu-lei e dancei muito ao som das famosas marchinhas de Carna-val”, explicou Solange.

Raquel Lopes (Majestic) estava acompanhada do marido, Luiz Carlos, e dos filhos, Maria Clara (2 anos e 11 meses) e o pequeno João Pedro (5 meses), e comentou: “é a primeira vez que participo e gostei muito. Meus filhos ain-da são pequenos, mas a mais velha, a Maria Clara, amou quando comprei a fantasia para ela vir”.

Luciana Barros (moradora do Re-serva Jardim) estava com a sua filha, Ana Luiza (7 anos). “Nós, moradores, adoramos esse tipo de evento. Meu outro filho gosta do futebol e a Luiza gosta de vir para as festas e se diverte bastante”, destacou Luciana.

Cristiane de Aquino Cabral (Reser-va do Parque) caprichou na fanta-sia da filha, Manuela (3 anos), ca-racterizada de borboleta. “Ela ficou ansiosa para vir e não parou de dançar um só minuto. É muito bom participar de festas como essa per-tinho de casa”, apontou Cristiane.

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Gabriela Lima estava com a filha Cecília (3 anos) fantasiada de Sininho.

Kianne Braga, moradora do Reserva do Par-que, é a mãe da vitoriosa Isabella que ganhou o concurso de fantasia na categoria feminina.

O vencedor do concurso de fantasia, Lucas, com os pais Roberta Emygdio e Gustavo (Reserva Jardim). Casa de super-heróis.

Daniela Fernandes Monteiro foi a festa com o marido Sandro Baptista Monteiro e a filha Gabriela (4 anos) que estava caracterizada de Mulher Maravilha. “Eu fico bastante animada com esse estilo de festa aqui no bairro. Acho eventos como esse importantíssimos para as crianças, elas brincam e se divertem bastante”, destacou Daniela.

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Com a proximidade dos Jogos Olímpicos, as re-formas na cidade estão a todo vapor. No mês de ja-neiro, no dia 06, aconte-ceu a primeira detonação das rochas para a dupli-cação do Elevado do Joá. O evento contou com a presença de diversas au-toridades; entre elas, o Prefeito Eduardo Paes e o Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa. O bloqueio, que vai durar dez meses, faz parte de uma medida de seguran-ça na região onde serão abertos os novos túneis. Durante o mês de janeiro serão feitas apenas duas

JoáA Barra se transforma

interdições diárias em ambos os sentidos.Fernando Milanez, Dire-tor da ASCIJA, que com-pareceu à detonação, diz que espera melhorias na mobilidade urbana junto com o metrô, que vai fa-zer com que o morador da Barra tenha mais op-ções de transporte e flui-dez no trânsito. “É muito provável que o ônibus do Cidade Jardim seja modi-ficado para chegar até a estação de metrô do Jar-dim Oceânico. Após esses projetos, acredito que a região vai ser ainda mais valorizada, pois será uma área central das Olimpía-

das”, antecipa Fernando. A construção começou em junho de 2014 e o Prefeito Eduardo Paes declara que a obra vai ser entregue em 2016. “Esse trabalho é importante para a mobi-lidade da família olímpica entre a Barra e a Zona Sul, como para toda a comuni-dade. Por mais que você tenha o metrô, o volume de carros é sempre muito grande; mas isso vai me-lhorar muito”, completa.Para reduzir os impac-tos das obras no dia a dia do bairro, o Prefeito aconselha aos cariocas que reduzam a utiliza-ção de carros, usem mais

o transporte público e busquem se solidarizar com caronas. “Estamos qualificando o transpor-te público da cidade, mas isso demora algum tempo e exige sacrifício de todos nós”, afirmou Eduardo Paes. Em função da obra, o Subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Alex Costa, afirma que o trânsito vai ser um pouco prejudica-do, mas vai estar atento: “já fizemos algumas reu-niões com os moradores da Barrinha para tentar minimizar ao máximo os transtornos. Conversa-mos também com a Geo-

-Rio e com a Odebrecht, para discutir assuntos referentes aos laudos feitos antes de começa-rem os trabalhos. Então, com muita calma, nós estamos acompanhan-do tudo, da construção do elevado à ciclovia, para que a entrega seja o mais breve e da melhor maneira possível”.As interdições serão nos dois sentidos do elevado e dos túneis. Os horários escolhidos são os de me-nor movimento, para re-duzir os impactos no trân-sito. Os painéis da cidade vão informar à população os horários das interdi-ções. A única rota próxi-ma ao elevado é a Estrada do Joá, onde a ação dos agentes promete ser in-tensificada, mas o moto-rista tem outras opções, como a linha amarela, o Alto da Boa Vista e a Gra-jaú-Jacarepaguá.Serão construídos mais dois túneis paralelos aos já existentes e um novo elevado. A via – que atu-almente tem duas pis-tas – será ampliada para quatro. Para acompanhar o traçado, a Ponte da Joa-tinga também será alarga-da. Uma ciclovia também está prevista no projeto. O objetivo da medida é acabar com o gargalo do trânsito na região - uma das exigências do Comitê Organizador Rio 2016.

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Canteiro de obras26

Além do Joá, toda a re-gião passa por uma gran-de transformação. Não é preciso andar muitos qui-lômetros na extensão das principais vias para ob-servar os enormes cantei-ros com máquinas pesa-das em serviço; são mais de 16 mil trabalhadores envolvidos. A melhoria da mobilidade urbana é o maior objetivo: pontes, agulhas, elevados, viadu-

tos, implantação de BRTs; tudo para que a região circule melhor, para que esse gargalo que trava todo o trânsito acabe.Ponte Estaiada pronta. Avenida Ayrton Senna mais fluida. A implantação do BRT Transoeste facili-tou a vida de muita gente. A segunda etapa das obras do BRT, que terá a função de ligar a Alvorada até a região do Jardim Oceâni-

co, onde haverá o primeiro ponto de metrô da região, a Linha 4, está em execu-ção e a todo vapor. Mas como toda grande obra, os transtornos são imensos. A Barra está travada e aquela velha máxima anda na boca de muitos: pior agora, mas muito melhor em breve. Vamos aguardar.Enquanto isso, o mora-dor acompanha a grande

transformação no entorno do Cidade Jardim. As obras de duplicação da Abelardo Bueno, no trecho entre a Estrada Pedro Correia e a Avenida Salvador Allende, que preveem dez pistas, sendo quatro para carros e uma para o BRT, em am-bos os sentidos, seguem de forma rápida.O BRT da Avenida Abelar-do Bueno fará a ligação entre a Transcarioca, que

Foto: www.rio.rj.gov.br

passa pela Estrada Pedro Correia, fazendo o trajeto Barra-Galeão, e a Transo-límpica, que passa pela Avenida Salvador Allende e liga a Barra ao Deodo-ro, fazendo ligação ainda com a Transoeste, que liga a Barra a Santa Cruz e Campo Grande.As obras devem estar concluídas no primeiro semestre de 2016, mas a prefeitura vai entregando por etapas, pois à medi-da que ficam prontas, as pistas são liberadas para o trânsito.

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Aline Cordeiro, moradora do Reserva do Parque, cuida da saúde se exer-citando no Cidade Jardim. “Há um mês faço aulas de tênis, mas esse não é o único esporte que pratico. Faço musculação e spinning aqui dentro mesmo. Essa facilidade de ter tudo perto de casa é muito boa, pois não precisamos sair, pegar trânsito lá fora para chegar até a academia ou às quadras de esporte”, destaca Aline.

Carpe diem*De bem com a vida

Maria Sueli da Silva (Reserva do Parque) esperava o ônibus ao lado da irmã, Maria Elizabete Soares. “Gosto muito da infraestrutura do Cidade Jardim e das festas promovidas pela Associação, pois são muitos boas e agradáveis. O ambiente familiar dessas confraterni-zações atrai diversos moradores”, conta Maria.

A médica veterinária Hyrimar Moreira de Souza (Reserva do Parque) não esconde sua paixão pelos animais. Ela é dona de Billy e Skoob, e todos os dias desce com os cães para passear pelo bairro. “Venho passear com eles duas vezes por dia. É muito bom ter essa liberdade para andar por aqui a qualquer hora, me sinto muita segura; sem falar que os animas gostam muito”, afirma Hyrimar.

*Carpe diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida como “aproveite o momento”, com o sentido de “aproveitar ao máximo o agora”, “apreciar o presente”.

A gerente comercial Tânia Carolina Car-valho, moradora do Reserva do Parque, passeia com Chokito todos os dias pelas ruas do bairro. “Ele é a paixão da minha vida. Nunca pensei em ter um cachorro, por morar em um apartamento, mas assim que o salvei de um atropelamento, não pensei duas vezes em adotá-lo. Agora, tenho aproveitado mais as áreas de lazer do bairro, porque desço para passear com ele. O Chokito é o responsável por me acordar cedo para fazermos a caminhada matinal”, aponta Tânia.

O economista Alexandre Cesar Motta (Re-serva do Parque) há um ano e meio faz ca-minhada, utiliza a pista de bike e joga tênis no bairro. “Eu aproveito bastante o parqui-nho e a pista de bicicleta com o meu filho, ambos locais são muito bons e nos diverti-mos bastante. Já no que diz respeito ao tê-nis, jogo há bastante tempo, mas aqui, no Cidade Jardim, comecei a frequentar as au-las há seis meses. Acho que seria uma boa ideia dar uma repaginada nas quadras, que são utilizadas frequentemente pelos mora-dores”, destaca Alexandre.

O engenheiro de telecomunicações Cesar Ribeiro elogia a infraestrutura: “o espaço que nós, moradores, temos é bem bacana. Eu e minha esposa, Ana Paula, aproveita-mos bastante a área interna, principalmente a quadra de vôlei e a piscina. No ambiente externo, vez ou outra jogamos tênis e curti-mos as festas promovidas pela Associação”.

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Assembleia Geral Ordinária Mais uma vez o mês de fevereiro foi marcado pela Assembleia Geral Ordiná-ria (AGO), realizada no auditório do Colégio Burle Marx. Um novo Conselho Fiscal foi formado por moradores, o balanço fis-cal de 2014 foi aprovado e o orçamento para 2015 também aprovado.A Assembleia foi condu-zida pelo Diretor da AS-CIJA, Fernando Milanez. Também estavam presen-tes: a Presidente da Asso-ciação, Katheryne Curty e o Vice-Presidente, Mar-cos Rocha. Os moradores marcaram presença e par-ticiparam ativamente das discussões de pauta.Inicialmente, o Diretor da Associação explicou que a Assembleia Geral Ordiná-ria (AGO), conforme Esta-

tuto, tem fins específicos: “a escolha dos represen-tantes dos condomínios; a eleição do Conselho Fis-cal; a aprovação das con-tas do ano passado; e a aprovação do orçamento elaborado pelos Conse-lheiros e pela ASCIJA, que valerá de março de 2015 até fevereiro de 2016”. Foram escolhidos seis moradores para compor o Conselho Fiscal: três titulares e três suplentes. Titulares: Arlete Alves, Carlos Henrique Custódio e Renato Pacni (Majestic).Suplentes: Sandra Villela e Carlos Henrique Pires (Reserva Jardim), e Oscar Cardim (Majestic). Renato Pacni foi eleito como Presidente do Con-selho Fiscal pelos outros Conselheiros.

Na sequência, houve a apresentação do balanço de 2014 e a previsão orça-mentária para 2015. O Di-retor da ASCIJA apresen-tou os números e explicou ainda como é o funciona-mento da Associação, a logística de trabalho e a necessidade de reajuste de algumas taxas. O Di-retor falou ainda sobre as principais rubricas: “nor-

malmente, o maior gasto das Associações de Mora-dores é com a contratação do transporte”.E acrescentou: “o Cidade Jardim conta com uma das frotas mais baratas e de maior qualidade da Barra da Tijuca. Poderíamos até baixar um pouco mais o valor, mas perderíamos na qualidade dos ônibus, que são sempre novos e têm

Katheryne Curty (Presidente da Associação), Marcos Rocha (Vice-Presidente da Associação) e Fernando Milanez (Diretor da Associação).

vida do morador. A AGO foi muito produtiva, pois conseguimos ouvir os problemas e tomar ações para a melhoria do bairro”. Já o Vice-Presidente, Marcos Rocha, co-mentou: “a participação do morador foi excelente e isso é muito importante, pois a administração e a condução da Associação vai sempre envolver o poder público, os moradores e os empresários; os três unidos formam um bairro com mais qualidade”.

no máximo 3 anos de uso, o que deixa de ser interes-sante para nós”. Depois da aprovação do orçamento, foi a vez de discutir o último item da pauta: alguns moradores reivindicaram obras na qua-dra de tênis. O assunto foi colocado em votação e foi aprovado pela maio-ria dos presentes. A obra da reforma da quadra 1 irá acontecer e passará a contar com piso asfáltico, como na quadra 2. O Diretor Fernando Mila-nez, antes de encerrar a Assembleia, fez um balan-ço: “no momento em que você faz um orçamento e ele é aprovado sem res-salvas, sentimos um certo orgulho, pois significa que fizemos um bom traba-lho. Cada um que analisa o documento vai ter uma forma diferente de avaliar, mas o fato é que a Asso-ciação conseguiu fazer o orçamento mais enxuto possível e menos ofensor ao bolso do associado”.Já a Presidente da AS-CIJA, Katheryne Curty, destacou a importância da participação dos mo-radores nas Assembleias: “acredito que precisamos sempre contar com um quórum maior de mora-dores para termos a ciên-cia de que a Associação está fazendo um bom trabalho para melhorar a

Renato Pacni (Majestic), Presidente do Conselho Fiscal.

Arlete Alves (Majestic), Conselheira Fiscal titular.

Carlos Henrique Custódio (Majestic), Conselheiro Fiscal titular.

Sandra Villela (Reserva Jardim), Conselheira Fiscal suplente.

Oscar Cardim (Majestic), Conselheiro Fiscal suplente.

Carlos Henrique Pires (Reserva Jardim), Conselheiro Fiscal suplente.

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Cidade JardimO NOVO BAIRRO CRESCE. HOJE, SÃO QUATRO CONDOMÍNIOS E VEM MAIS POR AÍ. A REPORTAGEM VISITOU O RESERVA JARDIM, O RESERVA DO PARQUE, O MAJESTIC E O MAAYAN. COMO ANDAM OS PROJETOS SUSTENTÁVEIS? JÁ IMPLANTADOS OU EM FASE DE PROJETO?

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É o primeiro condomínio do bairro. Talvez por ser o mais antigo, a recicla-gem de lixo já é realidade, além de outras ações am-bientais. Para entender todo o processo e o nível de adiantamento da im-plantação do serviço de lixo seletivo, o gerente concièrge Leonardo Rosa recebeu a reportagem da Revista Cidade Jardim. Segundo ele, o trabalho com a reciclagem faz tanto sucesso, que, hoje, grande parte dos moradores já se

Reserva JardimTerreno de 42.196 m²Número de blocos: 8Total de unidades: 1.292Número de pavimentos-tipo: 17Apartamentos de 2, 3 e 4 quartosÁrea privativa: 78 a 150 m²De 1 a 2 vagas de estacionamento

adaptou e separa seus li-xos: “atualmente, temos cerca de 80% dos mora-dores conscientes e parti-cipativos na separação de lixo e presentes nas demais atividades sustentáveis”.Leonardo ainda explica que em cada andar do condomínio estão insta-ladas lixeiras para plás-tico, vidro e lixo comum, além de um espaço para o papelão: “a coleta é feita diariamente, com separações adequadas. Mesmo assim, ainda fa-

zemos uma triagem no subsolo para separar as garrafas PET de outros produtos. Temos uma empresa contratada que vem até aqui para buscar o lixo reciclável e levar para os lugares certos”. A informação é uma grande aliada na cons-cientização dos mora-dores. O condomínio veicula informativos im-pressos e também on-li-ne (site do condomínio) explicando a importân-cia da ação sustentável.

O gerente concièrge infor-mou também quais serão os avanços nesse traba-lho: “estamos estudando a implantação de um es-magador de garrafas PET nos andares. Fizemos um estudo e só conseguimos achar esse aparelho em São Paulo, porém encon-trei um marceneiro que fez um protótipo para nós. Vamos testá-lo e se der certo, queremos im-plantar um em cada an-dar. Isso fará com que ga-nhemos espaço no local

de armazenamento para colocar mais garrafas an-tes de enviá-las”.Quando o assunto é eco-nomia de água, o con-domínio fez um estudo, que, segundo o gerente, serviu para mapear o consumo: “descobrimos que os maiores gastos se dão no banho, no acio-namento da descarga e também com as máqui-nas de lavar roupa”. Com essa informação, o condomínio tenta viabili-

zar a utilização da água de lavar roupa para a lavagem das áreas co-muns: “a ideia é mandar essa água para a caixa de reuso que nós temos, depois reutilizá-la nesse processo e assim diminuir o consumo, ajudando na economia de um bem tão precioso e que anda em falta na cidade.”A economia energética é outro ponto de ação. “O condomínio irá mudar to-das as lâmpadas existen-

tes para as lâmpadas de LED, para assim conseguir uma melhor economia e

um menor gasto de ener-gia”, concluiu Leonardo.

Leonardo Rosa, gerente concièrge.

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Área do terreno: 36.561,14 m²Número de edifícios: 6Número total de unidades: 1.258Estilo da fachada: contemporânea

O Reserva do Parque é o segundo condomínio instalado no bairro. Para conhecer um pouco mais desse espaço, a reporta-gem entrevistou o gerente concièrge Osmar Macedo. A coleta seletiva já existiu no condomínio, segundo Omar, mas foi suspen-sa porque foi observado que o serviço público não fazia o recolhimento da maneira correta. “A gente sempre dividia

tudo, separava os mate-riais orgânicos dos reci-cláveis, porém, no final, a Comlurb vinha aqui e mis-turava o que tinha sido se-parado. Ou seja, o traba-lho de todos era perdido”, analisou o concièrge.Ele ainda disse que para que de fato seja feita uma ação efetiva nesse assun-to, é necessário firmar uma parceria com alguma empresa especializada no assunto: “sempre procuro

fazer ações realmente efe-tivas; no caso do lixo, para que se faça de uma ma-neira eficaz, precisamos primeiro encontrar uma empresa especializada que venha até aqui e faça esse recolhimento. Se conse-guirmos, aí sim daremos andamento ao processo”.Mesmo sem fazer atual-mente a coleta seletiva de fato, o condomínio faz a separação do papelão e das lâmpadas, que são

recolhidos por uma em-presa de descarte espe-cializado. A ação ainda conta com a parceria dos moradores: “atualmente, conseguimos que o mo-rador tenha a consciên-cia de separar esse ma-terial. Hoje, eles entram em contato conosco para que peguemos o material na casa deles; nem jogam mais na lixeira”. Outro cuidado com o lixo que o condomínio toma é na se-

paração dos vidros, que são todos embalados e fi-cam longe do lixo comum, para evitar acidentes.Além disso, o concièr-ge explica que assun-tos dessa natureza são sempre importantes e estão diariamente nas

Qualquer atividade efe-tiva nesse assunto nos interessa, porém, tudo que é feito, passa antes pelo crivo do conselho de moradores”. Osmar também explicou o que já está sendo feito e o que virá para este ano: “es-tamos fazendo a mudança das lâmpadas para as de LED, pois isso trará uma economia de 30% na con-ta de luz. Também está em andamento o assunto da reciclagem e, acredito que, até o primeiro semestre de 2015, tornaremos a recicla-gem do lixo em algo mais efetivo no condomínio”.

Reserva do Parque

36pautas do condomínio: “as gerações atuais estão sendo afetadas direta-mente por esse impacto ambiental que estamos sofrendo. Por isso, fare-mos de tudo para evitar ou diminuir essa agres-são ao meio ambiente.

Osmar Macedo, gerente concièrge.

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MajesticO terceiro condomínio é o Majestic. Lá, o gerente concièrge Fábio Miranda contou um pouco sobre o trabalho relacionado ao meio ambiente. No quesito lixo, há recolhi-mento das garrafas PET, a coleta de óleo de cozi-nha e a reutilização da água de chuva.“Fazemos o recolhimento das garrafas PET, armaze-namos e depois um cami-nhão as recolhe. Quanto à coleta de óleo, o condo-mínio conseguiu fazer uma

parceria com uma empresa especializada que recolhe o material e o troca por produtos de limpeza. A ação sustentável aqui vai desde a preservação am-biental até a ação social. Por fim, esses produtos se-rão doados a instituições de caridade; escolhere-mos três instituições e os moradores votarão na que eles preferirem. Queremos fazer disso uma forma de incentivo aos moradores, para que eles continuem a colaborar”, diz Fábio.

Já na questão hídrica, economia de água, o condomínio também faz a sua parte: “usamos a água de reuso para lavar o estacionamento e as calçadas, além de utili-zar essa água captada também na jardinagem de todo o condomínio”. Fábio ainda salienta ou-tra iniciativa positiva fei-ta pelo Majestic quando o assunto é jardinagem: “solicitamos também que os moradores separem o lixo orgânico para mais

tarde ser usado na adu-bagem das plantas. Para isso, pedimos que eles separem os materiais or-gânicos em sacos plásti-cos, para que possamos averiguar o que pode ser reutilizado”.Já para as atitudes que vão além dos muros do condomínio, o concièr-ge é realista e diz o que é preciso fazer para que atitudes como a coleta seletiva tenham efeito: “temos um grande pro-blema nesse sentido, pois

Fábio Miranda, gerente concièrge.

a prefeitura não faz a coleta seletiva aqui. Ela está presente em luga-res como Curicica e as Vargens, mas não acon-tece aqui, que é do lado desses locais. Por isso, para termos sucesso nisso, precisamos de um investimento maior. Estamos estudando e, em março, será anali-sado e acertado todo esse procedimento”. O concièrge também pretende entrar em con-tato com a ASCIJA para que, em parceria, con-sigam dar uma solução para esse problema: “queremos entrar em contato com a Associa-ção para ver se há como nos ajudar a entrar em contato com a subpre-feitura para tentar sa-nar esse problema, so-licitando que a coleta seletiva venha até aqui e passe a atender a nos-sa região também”.

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Terreno de 28.047,43 m²Nº de torres: 4Nº de andares: 17 pavimentos + 18º cobertura linearNúmero de unidades por andar: 16 unidadesTotal de unidades: 1.108 unidades

MaayanCom apenas dois meses de vida, o edifício Ma-ayan possui 17 andares, cada andar com 16 apar-tamentos e, atualmente, 23 famílias já moram no local. Para trazer mais qualidade de vida a seus moradores e ajudar nos cuidados com o planeta, o condomínio já pensa em ações sustentáveis. O gerente concièrge Mar-cos Xavier está à frente do condomínio e contou um pouco mais sobre as medidas que serão reali-zadas dentro do Maayan. O lixo está prestes a rece-ber um novo tratamento. Serão implantadas duas lixeiras para que os mo-radores possam separar o lixo reciclável do lixo orgânico: “o Maayan é composto por três torres, ou seja, cada andar tem três ambientes diferen-ciados. A ideia é que cada andar das torres tenha duas lixeiras com essa separação, sendo assim, teríamos três pontos com essas lixeiras por andar. Essa iniciativa já exis-te no Reserva Jardim, e gostamos tanto da ideia, que queremos trazer isso para cá também”. Para poder diferenciar os lixos, os sacos são diferentes e os lixos recicláveis são colocados em sacos plás-ticos transparentes.

Contudo, Xavier também salientou que os cuida-dos futuros vão muito além do lixo diário: “tam-bém faremos a coleta de óleo de cozinha, pois a maneira convencional de se descartar o óleo acaba sendo prejudicial para o encanamento do prédio e para o meio ambiente. Por isso, temos um con-têiner, com um funil na ponta, para que o mo-rador possa despejar o óleo ali. Quem não quer jogar ali, pode deixar a garrafa próxima do local, pois um funcionário, que for retirar o lixo, despe-jará lá depois”. O próxi-mo passo dado para esse trabalho já está sendo feito, o concièrge agora está procurando alguma empresa parceira para fazer essa coleta de óleo. Outros projetos futuros do Maayan estão relacio-nados ao uso inteligente da água. O condomínio já implantou o “Sistema de Medição Individual de Água”, que consiste em que cada condômino pa-gue pelo o que consumiu: “dessa maneira, fazemos um trabalho que acaba sendo justo para todo mundo, pois cada um paga apenas o seu”. Há também o projeto que irá mudar as descargas do condomínio: “por estudo,

a gente já verificou que a descarga normal acaba usando 10 litros de água cada vez que é acionada e, muitas vezes, não há essa necessidade. Por isso, estamos pensando em implantar as des-cargas com dois aciona-mentos, dessa maneira conseguiremos uma me-lhor economia de água, já que a descarga mais leve só utiliza três litros de água”. Contudo, o projeto ainda terá que passar por Assembleia para ser realizado.

Marcos Xavier, gerente concièrge.

4342 Ponto de EncontroPARA QUEM AINDA NÃO SABE, HÁ DUAS NOVAS ÁREAS DE LAZER NO CIDADE JARDIM: UMA ESPECÍFI-CA PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, O PET PLACE, QUE VEM RECEBENDO A APROVAÇÃO DE MORADO-RES COMO RAFAEL VERGUEIRO E MONIKE ALBUQUERQUE; E A OUTRA, A INTERDIÇÃO DE UMA AVENI-DA DENTRO DO BAIRRO POR PARTE DA PREFEITURA, QUE CRIA UM NOVO ESPAÇO PARA A DIVERSÃO E TEM TAMBÉM A APROVAÇÃO DOS MORADORES. CONFIRA.

Monike Albuquerque (Reserva Jardim) é dona de Luna e ficou muito feliz com a criação do Pet Place: “áreas assim são pri-mordiais em bairros como o Cidade Jardim, que tem um grande número de cachorros. Aqui eles se desestressam e ficam mais tranquilos. A Luna, quando vem pra cá, se esbalda. Seria ótimo se pudessem criar uma área de sombra e colocar umas lâmpa-das para que pudéssemos brincar com os animais à noite”.

O empresário Rafael Vergueiro (Reserva do Parque) é dono do Ringo e não conhecia a área para cachorros do Cidade Jardim. “Achei o espaço fantástico. Além de ser importante que os ani-mais corram e brinquem, esse local específico faz toda a dife-rença na socialização dos cães. Não adianta só a Associação cuidar da área, os moradores também têm que colaborar. In-centivar as pessoas a utilizarem esse ambiente, ajuda a criar o hábito de recolher as fezes dos animais, pois as sacolinhas estão bem próximas. Esse fator diminui o risco de contaminação nas áreas comuns do bairro”, explica Rafael.

Eduardo Falcão (Reserva do Parque) conta que passeia com a pe-quena Mel pelo menos duas vezes ao dia e, agora, com a inter-dição, a sua mascote tem ainda mais espaço para se divertir. Mas não é só a Mel que aproveita o bairro, os filhos de Eduardo, Junior (23 anos), Bruna (24 anos) e Patrick (17 anos), e a sua esposa, Carla, também curtem a novidade.

O colombiano Camilo Estrada e a paulista Isabel Velez aprovei-taram a sombrinha da área interditada para fazer exercícios nos aparelhos. Camilo, que mora no Reserva Jardim, diz que além dos exercícios, gosta de caminhar pelo bairro. Já a visitante paulista, Isabel, elogia o lugar: “é tudo muito bonito por aqui”.

Parque LinearNa edição passada, a reportagem mostrou o andamento das obras de expan-são do Parque Linear. Atualmente, a área de lazer do parque é de 8.550 m². Com as obras, o espaço ganhará quase o triplo de seu tamanho e atingirá a marca de 23.625 m².A obra segue o cronograma, segundo o engenheiro Marcelo Belache. No mo-mento, as redes subterrâneas (2ª fase) foram concluídas e a iluminação pú-blica está em execução. O aterro das quadras de tênis foi finalizado e a parte dos vestiários está em andamento.A Revista Cidade Jardim acompanhará a obra passo a passo e apresentará a você, morador, as novidades.

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CARNAVAL - ASCIJA€¦ · desastres naturais, desa-brigados e ainda promo-ve programas de apoio aos portadores do vírus da AIDS; a ação acontece dentro e fora do Brasil. O restante