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Caros colegas aposentados e aposentadas, Gostaríamos de convidar todos vocês a participar do processo e do debate eleitoral — e só vamos lhes pedir seus votos a partir de um compromisso concreto de nossa parte com um certo modo de encaminhar a política sindical, que queremos explicitar, sobretudo no que concerne aos aposentados e às relações entre a aposentadoria e a carreira docente. Entendemos que valorização dos aposentados é um aspecto essencial da valorização de nossa carreira e o debate e as lutas em defesa de nossa carreira devem incluir desde a medula o debate e as lutas em defesa da dignidade da aposentadoria. Um primeiro aspecto disso envolve a atenção ao bem-estar físico, psíquico e emo- cional dos aposentados. Um bom plano de saúde como o que temos com a Unimed é, pois, essencial, assim como os projetos culturais, as atividades de lazer, os espaços de socialização. As ex- periências existentes nesse sentido — especialmente o Coral Vozes da Adufg, o Quintart, o Grupo Traves- sia — devem ser valorizadas e enriquecidas a partir do diálogo com os professores, buscando a integração entre ativos e aposentados na vida sindical em todas as suas dimensões. Não queremos fazer a partir do nada uma outra Adufg: respeitamos a história dela e queremos resgatar dimensões da prática sindical que Carta Aberta aos Professores Aposentados da UFG ...da defasagem salarial de quem já estava aposentado antes do acordo de 2012, mais de dez pontos percentuais resultam justamente desse acordo...

Carta Aos Aposentados

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Caros colegas aposentados e aposentadas, Gostaríamos de convidar todos vocês a participar do processo e do debate eleitoral — e só vamos lhes pedir seus votos a partir de um compromisso concreto de nossa parte com um certo modo de encaminhar a política sindical, que queremos explicitar, sobretudo no que concerne aos aposentados e às relações entre a aposentadoria e a carreira docente. Entendemos que valorização dos aposentados é um aspecto essencial da valorização de nossa carreira e o debate e as lutas em defesa de nossa carreira devem incluir desde a medula o debate e as lutas em defesa da dignidade da aposentadoria.

Um primeiro aspecto disso envolve a atenção ao bem-estar físico, psíquico e emo-cional dos aposentados. Um bom plano de saúde como o que temos com a Unimed é, pois, essencial, assim como os projetos culturais, as atividades de lazer, os espaços de socialização. As ex-periências existentes nesse sentido — especialmente o Coral Vozes da Adufg, o Quintart, o Grupo Traves-sia — devem ser valorizadas e enriquecidas a partir do diálogo com os professores, buscando a integração entre ativos e aposentados na vida sindical em todas as suas dimensões. Não queremos fazer a partir do nada uma outra Adufg: respeitamos a história dela e queremos resgatar dimensões da prática sindical que

Carta Aberta aos Professores Aposentados da UFG

...da defasagem salarial de quem já estava aposentado antes do acordo de 2012, mais de dez

pontos percentuais resultam justamente

desse acordo...

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nossa associação perdeu ao longo dos anos, sem abrir mão de suas conquistas.

O segundo aspecto da valorização dos aposenta-dos diz respeito a direitos e remuneração — aspecto complementar ao primeiro, tão indispensável quanto ele, mas muito mais complexo do ponto de vista da análise, do debate, das decisões, dos encaminhamen-tos — o que, por si só, já basta para convencer do tamanho da ênfase que esses temas devem merecer. É claro que a atual gestão da Adufg, assim como a ante-rior, de que ela é continuação, tem de algum modo se ocupado do tema, negociando acor-dos com o governo, movendo ações judiciais — recentemente, aliás, festejamos vitória na ação dos 3,17%. Essas ações já são alguma coisa, mas afiguram-se pontuais e insuficientes se considerarmos o modo persistente como as perdas dos aposentados têm se acumulado e continuam se acumulando.

Basta uma comparação rápida das tabelas salariais para constatar os enormes preju-ízos que os aposentados vêm acumulando ao longo do tempo. Para quem se aposentou no topo da carreira no início de 2006, a defasagem remuneratória em relação ao topo da carreira hoje em vigor é de 41,4% para os especialistas, 34% para os mestres e 45,2% para os doutores — não é novidade o efeito da criação da classe de Associado em 2006. O que muitos aposentados talvez ainda não tenham percebido é que a negociação e o acordo de 2012 repetem o descaso de 2006 pelos interesses dos aposentados. De fato uma parte da defasagem acima é acréscimo do novo acordo. Quem se aposentasse no topo da carreira vigente em 2012 teria, em relação a quem chegasse ao topo da carreira nova antes de se aposentar, uma defasagem remuneratória, quando da última parcela do reajuste, em 2015, de 10,3% (vale só para doutores, pois só eles estariam aptos a ascender até esse ponto). Vale a pena enfatizar: da defasagem salarial de quem já estava aposentado antes do acordo de 2012, mais de dez pontos percentuais resultam justa-mente desse acordo.

O exemplo é hipotético, pois entre 2006 e 2012 não teria dado tempo para que ninguém chegasse a Associado IV. Mas o raciocínio mostra a lógica do processo — até porque, aliás, a defasagem que atinge quem se aposentou pelo topo empurra para baixo todos os demais aposentados. Em todo caso, o importante é olhar por trás desses núme-ros para entender como esse prejuízo se constrói politicamente. A sedução vem da aura que cerca o nome “Professor Titular”, a que muitos aspiram mas raros tinham acesso, simplesmente porque não se abriam concursos. Mas o fato é que, uma vez introduzido na carreira como nova classe, temos que galgar um degrau a mais: o que era o topo da carreira agora se desloca um degrau para baixo — não basta mais ser Associado IV para auferir tudo aquilo que a carreira acadêmica possibilita

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2006, mesmo estando então no topo da carreira, está hoje

mais próximo do piso do que do teto...

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A história acontece como tragédia e se repete como farsa. Tanto que no projeto ori-ginal que estava na mesa de negociação, estavam previstos não um, mas quatro degraus adicionais acima daquilo que era desde 2006 o topo da carreira — os quatro níveis do que seria a classe de Sênior. Se isso fosse adiante, estaria reservado aos aposentados revi-ver as perdas anteriores em novo patamar. Como se vê, a fórmula de 2006 deve ter agra-dado à equipe do MPOG, a ponto de ela querer repetir a dose. Que fique claro que o que impediu a criação da classe Sênior não foi a negociação, mas nossa mobilização, que fez o governo recuar nesse ponto, depois de dois anos de negociação ineficaz. Mas se o movimento derrubou a classe Sênior, a negociação do acordo reabilitou a classe Titular.

Ora, quando se criou a classe de Associado, a ideia era que houvesse uma virtual equivalência entre o Associado IV e o Titular, para que não havia mais concursos. Com isso se resolvia o anseio dos ativos do ponto de vista da remuneração, tornan-do supérflua a demanda por concursos para Titular. Se nada mudasse, o professor Titular desapareceria gradualmente, e o Associado IV herdaria seu status. Então por que ressuscitar essa figura cuja introdução na carreira acresce 10,3%, como vimos, à defasagem salarial dos aposentados?

Para esticar a malha salarial. Esta é a lógica. É mais fácil negociar o aumento real do teto salarial segurando o piso e esticando a malha do que forçar a elevação do piso mantendo degraus equilibrados na malha. Na situação anterior, o salário dos professores Associados IV encostava no dos Titulares; agora fica bem atrás. E esse distanciamento progressivo do teto salarial em relação ao piso agrava os efeitos da retenção dos aposen-tados em posição mediana na carreira (ou menos que mediana). E, de quebra, há um efeito reflexo disso sobre os professores ativos, pois o empenho em amplificar o ganho real no topo da carreira às custas do restante garante o baixo nível remuneratório médio dos ativos, que está entre os mais baixos do serviço público federal.

A engenharia da carreira nova é curiosa: suprime quatro degraus (dois na classe Auxiliar e dois na classe Assistente) e acrescenta um (a classe Titular) — é isso: o acrés-cimo acontece no topo, e a supressão, na base. Isso significa que agora há cinco níveis acima de Adjunto, e só quatro abaixo. Com isso, quem se aposentou antes de 2006, mesmo estando então no topo da carreira, está hoje mais próximo do piso do que do teto salarial da categoria, considerando o mesmo regime de trabalho: um doutor em DE aposentado como Adjunto IV terá, em 2015, um salário somente 26,8% maior do que o de um professor de mesma titulação que estiver apenas ingressando na carreira como Auxiliar 1 (na nomenclatura atual, “Classe A”); olhando na outra direção, seus vencimentos serão 55,8% inferiores ao salário de outro professor de mesma titulação que esteja no topo da carreira (hoje “Classe E”).

Esse trabalho de esticamento da malha salarial, entre outros efeitos, leva a au-mentos desiguais conforme a titulação, em prejuízo dos mestres e especialistas, na comparação com os doutores. Só neste último acordo assinado pelo nosso sindicato,

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em relação aos salários de julho de 2010, o reajuste médio dos mestres (cálculos feitos para DE) foi 15,4% inferior ao reajuste médio dos doutores. Ora, a inflação é menor para os mestres? E, mais uma vez, o dano maior acontece aos aposentados, pois há proporcionalmente muito mais mestres entre os aposentados do que entre os ativos. Ora, se um ordenamento tal não dignifica a nossa carreira, então como pode o nosso sindicato acomodar-se?

A situação dos aposentados, inclusive o seu reenquadramento para corrigir essas distorções, era ponto de nossa pauta de greve em 2012. Em nenhum momento das negociações o governo aceitou discutir esse ponto — apenas, sem nenhum sinal de transigir, propôs no final a criação de um GT no âmbito do MEC, que, entre outras coisas, faria a “avaliação da demanda de reenquadramento […] de professores aposentados […]”. Ora, foi uma medida claramente protelatória e, no fundo, vazia — visava apenas, textualmente, “avaliar a demanda”, sem nenhum compromisso de equacionar o proble-ma. Não é surpresa, portanto, que nada tenha mudado mais de um ano e meio depois.

Uma confirmação factual dessa análise pode ser encontrada num informe nacional da Fasubra, datado de 10 de março de 2014, sobre a negociação da pauta da greve dos TAE que está em curso: os representantes do MEC e do MPOG, quando instados a se posicio-nar sobre a reivindicação de reenquadramento dos aposentados (caso análogo ao de nossa categoria), manifestaram-se claramente contra, dizendo que o “tema é um TABU apresen-tando fortíssima resistência dentro do governo”.

Depois de aceitar o acordo (contra a deliberação de nossa assembleia), a diretoria da Adufg envia uma carta aos aposentados, assinada pela professora Ana Christina Kratz, candidata pela chapa da situação para esta eleição, instando-os a comparecer na assembleia seguinte para “exercer seu direito de voto”, porque, afinal, a greve não faz mais sentido, inclusive porque as demandas dos aposentados estão contempladas (em promessa) pelo futuro GT. Hoje sabemos qual seria esse futuro.

Na assembleia, questionamos a suficiência de uma promessa de apenas “avaliar” sem compromisso. A resposta oferecida então pelos defensores do acordo reproduzia sem crí-tica os argumentos de dificuldades jurídicas oferecidos pelos próprios representantes do governo: é mesmo “avaliar” o que temos de fazer, pois por lei não é possível haver pro-gressão uma vez que se está aposentado. Implicitamente, o argumento demonstra um reconhecimento da inutilidade do GT: se era impossível mudar de classe e nível depois de aposentado, a promessa do GT era desde o início só a ilusão de uma esperança.

Ora, ocorre que o argumento dessa impossibilidade é inteiramente falso. A emen-da constitucional nº 41/2003 prevê que os proventos de aposentadorias e pensões “serão revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade” — e mais: que todos os benefícios e vantagens que eventualmen-te forem concedidas aos servidores ativos serão estendidos aos aposentados, “inclusive quando da reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria, ou que serviu

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de referência para a concessão da pensão, na forma da lei”. A paridade prevista na lei maior é, portan-to, absoluta — não é obrigação de nosso sindicato saber disso e usá-lo em defesa dos aposentados de nossa categoria?

A chave do enigma aí é a expressão “na forma da lei”. Ela significa que a lei precisa dizer como os cargos serão reclassificados, como cada nível e classe da carreira originária serão convertidos nos da car-reira nova. Bastava, portanto, em 2006, que a lei

que instituiu a classe de Associado definisse critérios para reposicionamento dos aposen-tados. Simples assim, sem nenhuma dificuldade legislativa. O sindicato brigou por isso? Estamos convencidos de que em 2006 o sindicato não sabia disso, e isso é compreensível, mas é inaceitável que em 2012 o sindicato continuasse não sabendo.

Não há, por outro lado, nenhuma dúvida de que o governo, apesar de nos enrolar, com a complacência de nossos representantes sindicais, por meio do argumento das “dificuldades jurídicas”, sabia muito bem da possibilidade de legislar sobre o reposicio-namento de ativos e aposentados. Os mecanismos de enquadramento de todos nós na carreira, estabelecidos pela lei 12.722/2012 não deixam dúvida nesse ponto. Paridade sempre foi defendida em todos os setores do serviço público. Ora, como vimos, o prin-cípio constitucional de paridade exige apenas que a reclassificação seja descrita na lei. E no nosso caso foi, tanto para os ativos quanto para os aposentados, de maneira muito direta e simples: Primeiro, os Arts. 3º a 6º determinam a conversão para a carreira nova, de todas as classes e níveis das carreiras anteriores, de acordo com a tabela de conversão do Anexo II, pela qual um Adjunto IV seria transposto como Adjunto IV, um Assistente IV como Assistente II etc. Em seguida, o Art. 7º especifica que o disposto nos artigos anteriores vale também para os aposentados e pensionistas. Ou seja, o reenquadramento dos aposentados já foi feito, nas barbas de nossas representações sindicais, rebaixando os Assistentes IV para Assistentes II.

É interessante notar que a lei prevê, em seu Art. 35º, o reposicionamento dos pro-fessores Associados com base em critérios de tempo de doutoramento, mas opta por não corrigir a distorção no caso dos aposentados que ficaram retidos na posição de Adjunto IV antes de 2006. Durante a greve, quando esse ponto estava em discussão, os repre-sentantes do governo foram extremamente enfáticos na recusa da aplicação dos efeitos desse artigo aos aposentados.

Diante disso, como é que nossos representantes sindicais poderiam acreditar nas boas intenções do governo ao propor que essa questão fosse remetida ao GT? Afinal, do ponto de vista legislativo, para o que interessa ao MPOG, o problema está resolvido. Trata-se agora apenas, ainda para o ministério, de nos convencer a todos de que a paridade

...o reenquadramento dos aposentados já foi

feito, nas barbas de nossas representações sindicais, rebaixando os Assistentes IV para

Assistentes II...

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foi a solução de tudo, o que nosso sindicato tem fei-to de maneira muito competente por meio de tabelas salariais e índices oficiais de inflação. Avaliamos que a paridade foi efetivamente uma vitória, se consideradas as inúmeras manobras pelas quais, sem ela, os gover-nos vinham sangrando os aposentados. Mas é preciso não fechar os olhos para o fato de que a concretização da paridade se deu por via de um reenquadramento rebaixado dos aposentados, inclusive mais rebaixado do que o dos professores da ativa, considerando as vantagens oferecidas aos Associados.

Avaliar isso corretamente implica abrir novas frentes de ação. A distorção de 2006 foi ratificada na negociação do acordo de 2012, de que resultou a lei 12.722/2012. Mais uma vez podemos recorrer ao exemplo dos TAE e da Fasubra. O trabalho de articulação política combinado com a pressão exercida pela mobilização da categoria, confere a ela perspectivas reais de sucesso nessa questão. Com efeito, há um projeto de lei tramitando no Senado (o PLS-53/2011, de autoria do Senador Paulo Paim), que visa corrigir uma série de distorções mediante o reenquadramento dos TAE aposentados. O único caminho disponível a essa altura para enfrentar esse problema está em intervir no processo legislativo com apoio da mobilização. Uma possibilidade concreta seria entrar em entendimento com o autor do PLS-53/2011, e com seu relator, para introduzir no projeto uma emenda estendendo para os docentes a possibilidade de reposicionamento. E, como estamos próximos de Brasília, há a hipótese de articulação com a UnB para mobilizações nos momentos das conversas com os membros do Congresso… Em ne-nhuma luta é possível garantir a vitória, mas é sempre possível não se entregar.

Em tudo isso é possível observar que as perdas sofridas pelos aposentados estão ne-cessariamente vinculadas à gestão da estrutura e regulamentação de nossa carreira pelo Executivo Federal. Também fica claro que as distorções que oprimem os aposentados tam-bém afetam em certa medida os professores em atividade, embora nesta carta apontamos apenas de passagem algumas situações, ficando longe de esgotar as inter-relações entre as perdas dos aposentados e as distorções decorrentes da desestruturação de nossa carreira — questão que tem sido central nas preocupações sindicais dos professores em atividade.

Sem mais, agradecemos a atenção, e pedimos seu voto, com o compromisso de promover, sem prejuízo das atividades culturais e recreativas do sindicato, uma concep-ção política de unidade dos professores ativos e aposentados para a luta sindical.

...O único caminho disponível a essa altura

para enfrentar esse problema está em

intervir no processo legislativo com apoio da

mobilização...

Adufg dos professores é mais Adufg CHAPA 2NO DIA 7 DE MAIO, VOTE CHAPA 2.

Cássio da Silva Araújo Tavares Diretor PresidenteProfessor Adjunto (DE) da Faculdade de Letras; Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP, com pós-doutorado na UnB; Professor do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFG; Membro do Núcleo Docente Estruturante de vários cursos da Faculdade de Letras desde 2011; Representante dos Professores Adjuntos no Consuni há pouco mais de um ano; Anteriormente foi professor efetivo do curso Licenciatura em Educação do Campo, na UFPA.Contato: [email protected]

Rita de Cássia SilvaDiretora Vice-presidenteProfessora Assistente DE da Escola de Engenharia CivilMestre em Geotecnia pelo Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil –EEC/ UFGRepresentante dos Professores Assistentes no Conselho de CuradoresContato: [email protected]

Fernando LacerdaDiretor AdministrativoProfessor Adjunto (DE) da Faculdade de Educação (FE)Doutor em Psicologia pela PUC - Campinas. Coordenador do Estágio em Psicologia. Professor e Coordenador do recém-criado Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia.Contato: [email protected]

Luís Augusto VieiraDiretor Adjunto AdministrativoProfessor Assistente (DE) do Curso de Serviço Social da Regional GoiásMestre em Serviço Social pela PUC-SPRepresentante do professores Assistentes no Consuni e membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Serviço SocialContato: [email protected]

Ângela Cristina B. MascarenhasDiretora Adjunta SecretáriaProfessora Adjunta Aposentada da Faculdade de Educação.Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília-UNBPesquisadora do Núcleo de Pesquisas e Estudos Socie-dade, subjetividade e Educação (NUPESE) da Faculdade de Educação/UFG.

Newton Armani de Souza.Diretor Adjunto FinanceiroProfessor Assistente (DE) da Escola de Música e Artes Cênicas.Mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP.Coordenador do curso de Direção de Arte. Membro dos Núcleos Docentes Estruturantes de Direção de Arte e Artes Cênicas.Contato: [email protected]

Diego Basile ColugnatiDiretor Adjunto para Assuntos de Aposentados e PensionistasProfessor Adjunto (DE) do Instituto de Ciências Biológicas (ICB)Doutor em Ciências pela UNIFESPProfessor de mestrado dos Programas de Pós Gradua-ção: Biologia e Multicêntrico em Ciências FisiológicasContato: [email protected]

Lucinéia Scremin MartinsDiretora SecretáriaProfessora Adjunto (DE) da Faculdade de Ciências Sociais (FCS).Doutora em Educação pela UFG. Professora do Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia.Vice-coordenadora do curso Bacharelado em Ciências Sociais e membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Licenciatura em Ciências SociaisContato: [email protected]

Pítias Alves LoboDiretor FinanceiroProfessor Assistente (DE) do CEPAEGraduado em Educação Física pela FEF/ UFGMestre em Educação pela FE/ UFGÁrea de atuação: educação, trabalho, movimentos sociais e educação popularCoordenador Pedagógico da 1ª Fase do CEPAEContato: [email protected]

Ana Lúcia da SilvaDiretora para Assuntos de Aposentados e PensionistasTitular aposentada Faculdade de História.Doutorado em História Social do Brasil - USPFoi coordenadora do Mestrado de História da FH.Participou da Fundação da Adufg e do Sint-IFESgoContato: [email protected]

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