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CARTA DE SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Brasília, dezembro de 2017. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES

CARTA DE SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA ... · O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi criado pelo Decreto 91.146, em 15 de março de ... Receber

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CARTA DE SERVIÇOS DO

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA,

TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E

COMUNICAÇÕES

Brasília, dezembro de 2017.

MINISTÉRIO DA

CIÊNCIA, TECNOLOGIA,

INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES

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Apresentação

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Comunicações (MCTIC), objetivando maior visibilidade e transparência às suas ações, apresenta sua Carta de Serviços com informações claras e precisas sobre os principais serviços prestados aos cidadãos.

Esta Carta é de suma importância no sentido de divulgar seus serviços, de modo a fortalecer o relacionamento com a sociedade, oferecendo transparência e favorecendo o acesso aos serviços prestados.

Sobre o órgão

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi criado pelo Decreto 91.146, em 15 de março de 1985, concretizando o compromisso do presidente Tancredo Neves com a comunidade científica nacional. Sua área de competência foi estabelecida pelo Decreto nº 5.886, de 6 de setembro de 2006.

Como órgão da administração federal direta, o MCTI tinha como competências os seguintes assuntos:

Política nacional de pesquisa científica, tecnológica e inovação; Planejamento, coordenação, supervisão e controle das atividades da ciência e tecnologia; Política de desenvolvimento de informática e automação; Política nacional de biossegurança; Política espacial; Política nuclear; Controle da exportação de bens e serviços sensíveis.

O Ministério das Comunicações (MC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, sancionado pelo então presidente Castello Branco. Sua área de competência foi estabelecida pelo Decreto nº 7.462, de 19 de abril de 2011.

Como órgão da administração federal direta, o MC tinha como competências os seguintes assuntos:

Política nacional de telecomunicações; Política nacional de radiodifusão; Serviços postais, telecomunicações e radiodifusão; Política nacional de inclusão digital.

Em 12 de maio de 2016 a Medida Provisória nº 726, convertida na Lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016, extinguiu o Ministério das Comunicações e transformou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), expandindo o leque de contribuições do órgão na entrega de serviços públicos relevantes para o desenvolvimento do país.

A área de competência do MCTIC está estabelecida pelo Decreto nº 8.877, de 18 de outubro de 2016, e como órgão da administração federal direta, o MCTIC tem como competências os seguintes assuntos:

Política nacional de telecomunicações; Política nacional de radiodifusão; Serviços postais, telecomunicações e radiodifusão; Políticas nacionais de pesquisa científica e tecnológica e de incentivo à inovação; Planejamento, coordenação, supervisão e controle das atividades de ciência, tecnologia e inovação;

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Política de desenvolvimento de informática e automação; Política nacional de biossegurança; Política espacial; Política nuclear; Controle da exportação de bens e serviços sensíveis; Articulação com os Governos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com a sociedade

civil e com órgãos do Governo federal para estabelecimento de diretrizes para as políticas nacionais de ciência, tecnologia e inovação.

Alguns dos serviços listados nesta Carta também constam no Portal de Serviços do Governo Federal, acessível em http://www.serviços.gov.br. Para acessar diretamente a página do serviço citado, basta clicar na imagem ao lado, que será exibida ao lado do título do serviço quando ele constar também no Portal.

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Índice de serviços

Acessar a Sala do Cidadão .................................................................................................................................. 5

Aprender a recondicionar e operar computadores ........................................................................................... 6

Apresentar projeto para emissão de Debêntures ............................................................................................. 9

Denunciar Irregularidades em serviços de radiodifusão e seus ancilares ....................................................... 11

Emitir o Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa - CIAEP .......... 16

Implantar Cidade digital ................................................................................................................................... 19

Obter autorização para exportação ou importação de bens sensíveis ........................................................... 21

Requerer canal para prestação de serviço de Televisão Digital ...................................................................... 25

Obter carta de aprovação para projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) ........................ 32

Obter carta de autorização para modificar em cartas de aprovação de Projetos do MDL já existentes ....... 35

Obter Incentivos Fiscais do Programa PADIS ................................................................................................... 37

Obter Renovação, Transferência Direta ou Alterações Contratuais/Estatutárias de Outorgas ...................... 39

Receber Consignação da União para a execução de serviços de radiodifusão ............................................... 43

Receber doação de bens públicos considerados antieconômicos ou irrecuperáveis ..................................... 45

Receber Outorga de Canal da Cidadania ......................................................................................................... 47

Receber Outorga de Radiodifusão Comunitária (RADCOM) ........................................................................... 50

Receber Outorga de Radiodifusão Educativa .................................................................................................. 53

Receber Outorga de Retransmissora de TV ..................................................................................................... 57

Receber outorga de serviços de Radiodifusão Comercial ............................................................................... 60

Solicitar conexão à internet do programa GESAC ........................................................................................... 62

Solicitar equipamentos recondicionados para Ponto de Inclusão Digital ....................................................... 63

Solicitar providências para revitalização de Telecentros ................................................................................ 65

Solicitar vistas e outros expedientes administrativos de Processos Administrativos Fiscais do FUNTTEL ..... 67

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Acessar a Sala do Cidadão

O que é?

A Sala do Cidadão é um espaço localizado no Edifício Sede - Bloco R - do MCTIC, com computadores montados para disponibilizar a seus usuários acesso gratuito à Internet, com o intuito de facilitar o acesso a serviços prestados eletronicamente pelo Ministério ou a realização de outras atividades como pesquisas, acessos a webmail, redes sociais etc.

Quem pode utilizar este serviço?

Todo e qualquer cidadão, desde que devidamente identificado e respeitando as normas de acesso às dependências do órgão.

Etapas para a realização deste serviço:

Canal(is) de Acesso:

Somente presencial.

Requisitos:

O Usuário da Sala do cidadão deverá apresentar documento de identificação original com foto na portaria do Prédio e assinar a lista de usuários disponibilizada na sala.

Quanto tempo leva?

Havendo fila de espera, é estabelecido e comunicado aos usuários o limite de 30 minutos por sessão. Do contrário a permanência é livre, obedecido ao horário de funcionamento da sala, das 08h00 às 17h00.

Legislação

-

Outras informações:

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Aprender a recondicionar e operar computadores

Você também pode conhecer este serviço como: Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) - Formação.

O que é?

Os Centros de Recondicionamento de Computadores promovem a capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade social por meio de oficinas, cursos e outras atividades formativas, tanto sobre o recondicionamento e operação de computadores, quanto acerca do impacto ambiental ligado ao descarte de resíduos eletroeletrônicos.

Quem pode utilizar este serviço?

Cidadãos e Famílias

Etapas para a realização deste serviço

Canais de Acesso:

Para participação o cidadão deverá realizar a matrícula no curso disponível, conforme CRC mais próximo de sua região.

INFORMAÇÕES DE CONTATO DOS CENTROS

CRC - Gama - DF Telefones: (61) 3384-8918 E-mail: [email protected]

CRC - Recife - PE Telefones: (81) 3441-1428/ (81) 3266-7316 (Tele-fax) E-mail: [email protected] Site: crcrecife.marista.edu.br

CRC - Belo Horizonte - MG Telefones: (31) 3277-6259 / 6033 E-mail: [email protected]

CRC - Curitiba - PR Telefone: (41) 3221-2920 E-mail: convê[email protected]

CRC - João Pessoa - PB Telefone: (83) 3214-2852 E-mail: [email protected]

CRC - Emaús - PA Telefones: (91) 3285-7693

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E-mail: [email protected] ou [email protected]

CRC - Idear - CE Telefones: (85) 3014-1717 (85) 3521-5116 Equipe: Paulo Germano - [email protected]

CRC - Programando - DF Telefones: (61) 3223-8996 E-mail: [email protected] Site: http://programandoofuturo.org.br/

CRC - INAC - SP Telefones: (11) 3105-6453 (11) 4327-2428 E-mail: [email protected]

CRC - USBEE - RS Telefone: (51) 3314-0300 E-mail: [email protected]

UNIVASF - PE Equipe: Márcia B. Moreira (87) 98812-9498 Email: [email protected]

DOCUMENTAÇÃO

Documentação em comum para todos os casos Carteira de identidade Comprovante de endereço/residência CPF

CANAIS DE PRESTAÇÃO

Presencial: Nos Centros de Recondicionamento de Computadores.

Etapas posteriores:

Participação no curso

DOCUMENTAÇÃO

Documentação em comum para todos os casos Nenhuma

CANAIS DE PRESTAÇÃO

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Presencial: Nos Centros de Recondicionamento de Computadores.

Recebimento de certificação

DOCUMENTAÇÃO

Documentação em comum para todos os casos Carteira de identidade

CANAIS DE PRESTAÇÃO

Presencial: Nos Centros de Recondicionamento de Computadores.

Quanto tempo leva?

Entre 1 e 12 meses é o tempo estimado para a prestação deste serviço.

Informações adicionais ao tempo estimado

O tempo varia

Legislação

Não há legislação vigente;

Outras informações

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Apresentar projeto para emissão de Debêntures

O que é?

Debêntures incentivadas são papeis negociáveis que podem ser emitidas por sociedade de propósito específico (SPE), concessionária, permissionária, autorizatária ou arrendatária, constituídas sob a forma de sociedade por ações, desde que possuam projetos considerados prioritários para o Governo Federal e autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Os rendimentos auferidos por pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no país ficam sujeitos à incidência do imposto sobre a renda de 0% (quando auferidos por pessoa física) e de 15% (quando auferidos por pessoa jurídica). O incentivo fiscal vigora até 31/12/2030.

Outras informações sobre este serviço podem ser obtidas em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/textogeral/debentures.html

Quem pode utilizar este serviço?

Elas podem ser emitidas por sociedade de propósito específico (SPE), concessionária, permissionária, autorizatária ou arrendatária, constituídas sob a forma de sociedade por ações.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de acesso:

A empresa interessada em participar do programa deve apresentar projeto de infraestrutura de redes de banda larga ou de radiodifusão digital ao MCTIC, por meio do CADSEI. O MCTIC avalia o projeto apresentado e, conforme o caso, aprova o projeto como prioritário.

Requisitos:

Documento descritivo do Projeto e preenchimento de anexos, conforme modelos disponibilizados na Portaria nº 330, de 05 de julho de 2012.

Quanto tempo leva?

Não há prazo legal para a análise do projeto. No entanto, este Ministério mantém o histórico de análises em 30 a 60 dias em média.

Legislação

Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011

Decreto nº 8.874 de 11 de outubro de 2016

Portaria nº 330, de 05 de julho de 2012

Outras informações

Este serviço é gratuito para o cidadão.

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Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

O seguinte documento exigido pela Portaria nº 330, de 05 de julho de 2012, no momento da apresentação do projeto, atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017: inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.

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Denunciar Irregularidades em serviços de radiodifusão e seus ancilares

O que é?

Registro de denúncias relativas a irregularidades na execução de serviços de radiodifusão e seus ancilares, compreendendo emissoras de rádio, televisão e retransmissoras de televisão, que eventualmente tenham praticado condutas em desacordo com a Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, o Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, o Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, e o Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005.

Quem pode utilizar este serviço?

Sociedade em geral.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Canais de Acesso:

As denúncias podem ser apresentadas por intermédio dos seguintes meios:

E-OUV (Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal), que pode ser acessado diretamente no endereço de internet: https://sistema.ouvidorias.gov.br/publico/Manifestacao/RegistrarManifestacao.aspx;

Página principal de internet do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, por meio do link “Ouvidoria” (http://www.mctic.gov.br/portal).

Sistema de Peticionamento Eletrônico – CADSEI, que é um módulo de protocolo eletrônico, o qual pode ser utilizado por qualquer usuário previamente cadastrado, cujo acesso se dá mediante o seguinte endereço de internet: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/textogeral/processo_eletronico.html

Correspondência física endereçada à Ouvidoria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Esplanada dos Ministérios – Bloco R – Brasília/DF - CEP 70044-900).

Uma vez recebida a denúncia/demanda de fiscalização, são verificados se os requisitos de admissão da denúncia se encontram devidamente preenchidos, isto é: a) se é possível realizar a identificação da emissora denunciada; e b) se a conduta pela entidade praticada configura em infração à legislação de radiodifusão.

Preenchidos tais requisitos, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC adota, em seguida, uma ou todas das medidas relacionadas a seguir, de acordo com a natureza da irregularidade, com o objetivo de averiguar a procedência da denúncia:

Solicitação de documentos à emissora; Solicitação de cópia da gravação da programação irradiada; Solicitação de fiscalização à Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel.

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Após a realização das diligências, são colhidas evidências passíveis de confirmar a prática de conduta irregular por parte da emissora denunciada. Em se confirmando a procedência da denúncia, instaura-se, em seguida, o Processo de Apuração de Infração - PAI, em que a emissora é devidamente notificada a respeito das irregularidades constatadas, podendo então exercer o seu direito de ampla defesa e de contraditório. No caso de os argumentos apresentados em sede de defesa serem considerados improcedentes, efetua-se a aplicação de sanção à entidade, que poderá ser: multa, suspensão, cassação, revogação de outorga ou advertência (esta última só será considerada penalidade quando aplicada às executantes do serviço de radiodifusão comunitária).

Abaixo, disponibilizamos o fluxo resumido de todo o Processo de Apuração de Infração, desde o recebimento da denúncia, até o momento da aplicação definitiva da sanção:

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Ao denunciante poderão ser requeridas informações complementares para auxiliar a realização de identificação da emissora denunciada ou esclarecer as circunstâncias dos fatos denunciados.

A comunicação com o denunciante será realizada pelo mesmo canal utilizado para o encaminhamento da denúncia.

Requisitos:

Não existe qualquer pré-requisito para acessar o serviço.

Dados essenciais para a formulação da denúncia:

Nome da entidade/emissora;

Canal/frequência em que opera;

Tipo de serviço: Radiodifusão sonora

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o Em frequência modulada (FM), incluindo o serviço prestado com finalidade exclusivamente educativa

o Em ondas curtas (OC) o Em ondas médias (OM) o Em ondas tropicais (OT) o Comunitária (Radcom)

Serviço de radiodifusão de sons e imagens (incluindo o serviço prestado com finalidade exclusivamente educativa)

o Com tecnologia analógica (TV) o Com tecnologia digital (TVD)

Serviços ancilares o Retransmissão de Televisão (RTV) o Retransmissão de Televisão com tecnologia digital (RTVD) o Repetição de TV (RpTV)

Localidade/UF; e

Eventuais documentos que fundamentem os fatos denunciados.

Quanto tempo leva?

As denúncias recebidas no Órgão, por meio de protocolo físico ou eletrônico, são submetidas a uma análise inicial pela área competente, que pode durar cerca de 20 (vinte) dias. Poderá resultar desta análise: a) o arquivamento imediato da denúncia, em razão de os fatos denunciados não caracterizarem hipótese de irregularidade capitulada na legislação vigente; ou b) o início das atividades de apuração das irregularidades, fase em que é comum a realização de diligências e/ou de ações de fiscalização da ANATEL com o intuito de comprovar a veracidade da denúncia.

A duração do processo de apuração dos fatos denunciados pode variar de acordo com a natureza das irregularidades a serem apuradas ou a peculiaridade de cada processo, razão pela qual não é possível estimar um prazo para a conclusão do procedimento administrativo.

Legislação

Leis

Lei n° 4.117, de 27 de agosto de 1962, e alterações – Institui o Código Brasileiro de

Telecomunicações.

Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e alterações – Institui o Serviço de Radiodifusão

Comunitária e dá outras providências.

Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e alterações – Regula o processo administrativo

no âmbito da Administração Pública Federal.

Decretos

Decreto n° 52.795, de 31 de outubro de 1963, e alterações – Aprova o Regulamento dos

Serviços de Radiodifusão.

Decreto n° 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e alterações – Aprova o Regulamento do

Serviço de Retransmissão de Televisão e do Serviço de Repetição de Televisão, ancilares

ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens.

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Decreto n° 5.820, de 29 de junho de 2006, e alterações – Dispõe sobre a implantação do

SBTVD-T.

Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, e alterações – Aprova o Regulamento do

Serviço de Radiodifusão Comunitária.

Decreto-Lei n° 236, de 28 de fevereiro de 1967, e alterações – Complementa e modifica

a Lei n° 4.117, de 27 de agosto de 1962.

Portarias/Normas

Portaria nº 112, de 22 de abril de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 23 de

abril de 2013, alterada pela Portaria n° 5.774, de 16 de dezembro de 2016, publicada no

DOU de 20 de dezembro de 2016 – Aprova o Regulamento de Sanções Administrativas.

o Classificação de Infrações não constante do Anexo IV da Portaria MC n° 112, de

22 de abril de 2013: Portaria n° 004, de 28 de janeiro 2014; Portaria n° 81, de 21

de fevereiro de 2014; Portaria n° 220, de 29 de abril de 2014; Portaria n° 2369,

de 11 de novembro de 2014; Portaria n° 1300, de 19 de março de 2015; Portaria

n° 3417, de 26 de outubro de 2015; Portaria n° 1932, de 11 de maio de 2016,

publicada no DOU de 13 de maio de 2016; Portaria n° 324, de 20 de fevereiro de

2017; Portaria n° 4779, de 28 de agosto de 2017; Portaria n° 1560, de 10 de julho

de 2017; Portaria n° 5265, de 12 de setembro de 2017; Portaria n° 6788, de 29 de

novembro de 2017.

Portaria n° 1.289, de 16 de março de 2017 – Disciplina e aprova as regras para utilização

de canais virtuais pelas entidades executantes dos serviços de radiodifusão de sons e

imagens e de retransmissão de televisão do SBTVD-T, em São Paulo/SP, e aprova a

numeração de canais virtuais.

Portaria n° 4334, de 17 de setembro de 2015 – Dispõe sobre o serviço de radiodifusão

comunitária.

Portaria n° 4335, de 17 de setembro de 2015 – Dispõe sobre os procedimentos de

permissão e concessão para execução dos serviços de radiodifusão sonora em

frequência modulada e de sons e imagens, com finalidade exclusivamente educativa.

Portaria n° 925, de 22 de agosto de 2014 – Estabelece os termos, símbolos e

especificidades técnicas dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de

retransmissão de televisão com tecnologia digital.

Portaria n° 159, de 11 de junho de 2013 - Autoriza o funcionamento em caráter

provisório das entidades prestadoras de Serviços de Radiodifusão e seus ancilares.

Portaria n° 366, de 14 de agosto de 2012 – Dispõe sobre os procedimentos de

autorização para a execução dos serviços de retransmissão e repetição de televisão.

Portaria n° 462, de 14 de outubro de 2011 - Aprova a Norma n° 01/2011 (relativa ao

serviço de radiodifusão comunitária).

Portaria n° 85, de 28 de fevereiro de 1994 – Fixa valor máximo de multa a ser aplicada às

infratoras executantes dos serviços de radiodifusão e seus ancilares.

Portaria n° 858, de 18 de dezembro de 2008 – Fixa valor máximo de multa a ser aplicada

às infratoras executantes dos serviços de radiodifusão e seus ancilares.

http://imprensanacional.gov.br/web/guest/consulta?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=_118_INSTANCE_teqPmWfhUCPY__column-1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=861638&_101_type=content&_101_groupId=68942&_101_urlTitle=portaria-n-6-788-de-29-de-novembro-de-2017&_101_redirect=http%3A%2F%2Fimprensanacional.gov.br%2Fweb%2Fguest%2Fconsulta%3Fp_p_id%3D3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_teqPmWfhUCPY__column-1%26p_p_col_count%3D1%26_3_entryClassName%3D%26_3_modifiedselection%3D1%26_3_documentsSearchContainerPrimaryKeys%3D15_PORTLET_1077446%252C15_PORTLET_1077498%252C15_PORTLET_1077472%252C15_PORTLET_1077355%252C15_PORTLET_1077420%252C15_PORTLET_1077459%252C15_PORTLET_1077368%252C15_PORTLET_1077511%252C15_PORTLET_1077433%252C15_PORTLET_1077485%252C15_PORTLET_1077342%252C15_PORTLET_1077524%252C15_PORTLET_1077407%252C15_PORTLET_1077381%252C15_PORTLET_1077329%252C15_PORTLET_1077394%252C15_PORTLET_861635%252C15_PORTLET_919371%252C15_PORTLET_919345%252C15_PORTLET_919358%26_3_keywords%3DPortaria%2Bn%25C2%25BA%2B6788%26_3_modifieddayFrom%3D8%26_3_format%3D%26_3_ddm_21040_artCategory_pt_BR_sortable%3D%26_3_modifiedfrom%3D08%252F12%252F2017%26_3_formDate%3D1513774038017%26_3_modified%3D%255B20171208000000%2BTO%2B20171208235959%255D%26_3_groupId%3D0%26_3_modifiedto%3D08%252F12%252F2017%26_3_modifieddayTo%3D8%26_3_ddm_21040_pubName_pt_BR_sortable%3Ddo1%252C%2Bdo1a%252C%2Bdo1e%26_3_ddm_21040_artType_pt_BR_sortable%3D%26_3_modifiedyearTo%3D2017%26_3_ddm_21040_artSection_pt_BR_sortable%3D%26_3_modifiedmonthFrom%3D11%26_3_modifiedyearFrom%3D2017%26_3_cur%3D1%26_3_struts_action%3D%252Fsearch%252Fsearch%26_3_modifiedmonthTo%3D11&inheritRedirect=true
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Portaria n° 562, de 22 de dezembro de 2011 - Fixa valor máximo de multa a ser aplicada

às infratoras executantes dos serviços de radiodifusão e seus ancilares.

Portaria n° 294, de 30 de janeiro de 2015 - Fixa valor máximo de multa a ser aplicada às

infratoras executantes dos serviços de radiodifusão e seus ancilares.

Portaria n° 392, de 18 de julho de 2007 – Dispõe sobre o horário de retransmissão, pelas

exploradoras do serviço de radiodifusão sonora, do programa oficial de informações dos

Poderes da República, denominado “Voz do Brasil.”

Portaria n° 310, de 27 de junho de 2006, alterada pela Portaria n° 188, de 24 de março

de 2010 e Pela Portaria n° 312, de 26 de junho de 2012 – Dispõe sobre recursos de

acessibilidade para pessoas com deficiência, na programação dos serviços de

radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão .

Portaria Interministerial n° 651, de 15 de abril de 1999 – Estabelece critérios para

outorgas de concessões, permissões e autorizações para execução dos serviços de

radiodifusão sonora e de sons e imagens, com finalidade exclusivamente educativa.

Portaria n° 26, de 5 de fevereiro de 1996 – Traz regras para instalação de estação

transmissoras, estúdios e centros de produção de programas.

Portaria n° 160, de 24 de junho de 1987 – Estabelece as qualificações mínimas dos

profissionais que tenham a responsabilidade técnica pela execução dos serviços de

radiodifusão.

Outras informações

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Emitir o Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa - CIAEP

O que é?

O Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa - CIAEP é um requisito para que Instituições públicas ou privadas possam produzir, criar e utilizar animais em ensino e em pesquisa científica em território brasileiro.

Quem pode utilizar este serviço?

Instituições de ensino superior, pesquisa científica e estabelecimentos de educação profissional técnica de nível médio da área Biomédica.

O credenciamento é feito no site: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/institucional/concea/paginas/comocredenciar.html

Etapas para a realização deste serviço

Canais de Acesso:

Site do CONCEA no Portal MCTIC: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/institucional/concea/index.html

Site do novo CIUCA: http://novociuca.mctic.gov.br

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Poderão ser solicitados a complementarem informações no cadastro ou apresentar alguma documentação solicitada pela Secretaria Executiva ou pelo Conselho: a Instituição requisitante, a Comissão de Ética no Uso de Animais- CEUA, o Responsável Legal, o Dirigente Máximo, os membros da CEUA, os Coordenadores de Biotério e os Responsáveis Técnicos dos Biotérios;

Em caso de arquivamento do processo sem o deferimento ou o indeferimento do credenciamento, o Responsável Legal deverá encaminhar novo pedido de credenciamento com as pendências restantes;

A Instituição poderá solicitar a alteração do CIAEP (extensão, revisão, suspensão, reativação ou cancelamento);

A Instituição poderá ser sujeita a visita e deverá recepcionar os membros representantes designados pelo CONCEA.

Requisitos:

Cadastro da Instituição, da(s) CEUA(s), do(s) biotério(s), do dirigente máximo, do responsável legal, dos membros da CEUA, e do(s) responsável(is) técnico(s) do(s) biotério(s);

Submissão do cadastro ao CONCEA;

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Declaração Institucional conforme o anexo da Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015;

Alvará de Funcionamento da Instituição ou justificativa de ausência do referido documento;

Número de registro profissional dos biólogos e médicos veterinários da Instituição;

Quaisquer outros eventuais documentos ou informações solicitadas pela Secretaria Executiva ou pelo Conselho;

Justificativa e assinatura do responsável legal e acompanhada de parecer(es) emitido(s) pela(s) CEUA(s) sobre a situação proposta (quando é solicitada a alteração do CIAEP);

Relatório de Atividades do ano em curso (quando é solicitado o cancelamento do CIAEP)

Quanto tempo leva?

Manifestação em relação ao pedido de credenciamento ou de alteração de credenciamento: 45 dias, contados a partir do recebimento demanda na Secretaria Executiva (§4º do Art. 7º da Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015);

Prazo para encaminhamento de documentos solicitados pela Coordenação da Secretaria Executiva (pendências): 15 dias (§2º do Art. 7º da Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015);

Prazo para encaminhar novo pedido de credenciamento com as pendências apontadas, após o arquivamento sem o deferimento ou o indeferimento do credenciamento: 15 dias (§3º do Art. 7º da Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015);

Prazo para divulgação em sítio eletrônico da alteração (emissão, revisão, extensão, suspensão ou cancelamento) do CIAEP e encaminhamento de comprovante de registro atualizado de credenciamento: 30 dias após a publicação em Diário Oficial da União.

Legislação

Caput do Art. 13 da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008;

§2º do Art. 1º; Inciso VI do Art. 4º; Incisos IV, VIII e X; Art. 29; Art. 30; Art. 41; Parágrafo único e Art. 42 e Art. 60 do Decreto nº 6899, de 15 de julho de 2009;

Portaria nº 870, de 19 de outubro de 2010;

Inciso VI do Art. 2º; Inciso VII do Art. 13; Inciso IV, VII e IX do Art. 19; Art. 20, 21 e 22 da Portaria nº 460, de 30 de abril de 2014;

Portaria nº 1332, de 3 de dezembro de 2014;

§1º do Art. 2º da Resolução Normativa nº 1, de 9 de julho de 2010;

§2º do Art. 1º da Resolução Normativa nº 8, de 27 de setembro de 2012;

Resolução Normativa nº 9, de 8 de janeiro de 2013;

Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015;

Inciso I do Art. 14 da Resolução Normativa nº 24, de 6 de agosto de 2015;

Resolução Normativa nº 26, de 29 de setembro de 2015;

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Outras informações

O CIAEP deverá ser renovado a cada cinco anos.

Extensão do CIAEP: incluir um CNPJ da mesma Instituição no CIAEP.

Revisão do CIAEP: excluir um CNPJ da mesma Instituição no CIAEP.

Suspensão do CIAEP: Paralisação temporária das atividades de ensino ou pesquisa científica com animais com suspensão do credenciamento concedido a todos os CNPJs vinculados ao CIAEP. O prazo máximo é de 3 anos.

Cancelamento do CIAEP: encerramento das atividades de ensino ou pesquisa científica com animais, com o cancelamento do credenciamento concedido a todos os CNPJs vinculados ao CIAEP.

Dúvidas referentes ao CIAEP poderão ser encaminhadas no endereço eletrônico [email protected].

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Implantar Cidade digital

O que é?

O objetivo do programa é modernizar a gestão, ampliar o acesso aos serviços públicos e promover o desenvolvimento dos municípios brasileiros por meio da tecnologia. Para isso, atua nas seguintes frentes:

Construção de redes de fibra óptica que interligam os órgãos públicos locais;

Disponibilização de aplicativos de governo eletrônico para as prefeituras;

Capacitação de servidores municipais para uso e gestão da rede;

Oferta de pontos de acesso à internet para uso livre e gratuito em espaços públicos de grande circulação, como praças, parques e rodoviárias.

Quem pode utilizar este serviço?

O serviço é utilizado pelas prefeituras municipais, conectando seus órgãos governamentais e públicos, acelerando os processos administrativos, trazendo benefícios para a população que contará com uma prestação de serviço mais ágil, podendo também acessar gratuitamente a internet por meio dos Pontos de Acesso Público, disponibilizados dentro do Projeto.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Ouvidoria do MCTIC: por meio do sistema e-Ouv, acessível em http://sistema.ouvidorias.gov.br, selecionar o órgão “MCTIC” ao cadastrar uma manifestação.

Departamento de Inclusão Digital/SETEL-MCTIC: (61) 2027-6904 / (61) 2027-6385 / (61) 2027-6620 e-mail: [email protected]

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Os prazos para implantação do Projeto são definidos conforme Edital, no âmbito dos contratos, e cronograma estabelecido pelo MCTIC/Contratada.

A qualquer momento o cidadão poderá realizar consulta para obter informações sobre o projeto ou o andamento da implantação do Projeto em seu município por meio dos canais de atendimento:

Departamento de Inclusão Digital/SETEL-MCTIC: (61) 2027-6904 / (61) 2027-6385 / (61) 2027-6620 e-mail: [email protected].

Requisitos:

Lançado o edital de chamada pública, o município deve manifestar interesse de participação conforme requisitos estabelecidos no edital.

O projeto também pode ser implementado por meio de recurso oriundo de emenda parlamentare, conforme cartilha disponível por meio do link:

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http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/salaImprensa/noticias/arquivos/2017/10/MCTIC_divulga_guia_para_apresentacao_de_emendas_parlamentares_ao_Orcamento_2018.html

O município também pode obter meios de financiamento ou levantar recurso próprio para implantação do projeto, onde o MCTIC pode contribuir com orientações técnicas com base nos editais já publicados.

Quanto tempo leva?

Nos municípios já selecionados, os prazos para implantação dependem da aprovação do Projeto Executivo, cronograma estabelecido, liberação de financeiro e emissão da Ordem de Serviço.

Legislação

Portaria nº 376, de 19 de agosto de 2011;

Portaria nº 186, de 28 de março de 2012, que altera a Portaria 376/2011;

Edital Pregão nº 012/2012.

Outras informações

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Obter autorização para exportação ou importação de bens sensíveis

O que é?

Obter Autorização para a realização de operações de exportação e importação de bens sensíveis de uso específico e de uso duplo relacionado à área nuclear, biológica, química e de misseis (equipamentos, materiais, software, tecnologias) e serviços diretamente vinculados.

Quem pode utilizar este serviço?

Empresas e Instituições (Privadas, Estatais, ou Próprio Governo).

Etapas para a realização deste serviço:

1. Exportação: 1.1. Área Nuclear, Biológica e de Mísseis:

Bens controlados pelos Grupo de Supridores Nucleares – NSG, pela Lista Nacional de Bens da Área Biológica e pelo Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis – MTCR.

1.1.a. Solicitar Autorização de Exportação ao Ministério de Relações Exteriores (MRE).

Documentação:

Negociação Preliminar;

Formulário de Pedido de Autorização de Exportação;

Declaração de Uso e Usuário Final; e

Garantia de Governo (Quando Necessário).

Canal (is) de Acesso:

1. Sistema de Exportação de Produtos de Defesa (EXPRODEF/MRE); e 2. Divisão de Operações Comerciais (DOC/MRE). 3. Tel: (61) 2030-8544/2030-8530/32/35

1.1.b. Anuência MCTIC

Documentação: Encaminhada pelo MRE

Canal (is) de Acesso: Modulo: Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos Prévios à Exportação (LPCO) – Portal Único - Siscomex (Sistema com acesso a exportadores e órgãos intervenientes/anuentes)

1.1.c. Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos Prévios à Exportação (LPCO)

(Via sistema com acesso a exportadores e órgãos intervenientes/anuentes)

Documentação: Documento de Anuência do MCTIC.

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Canal (is) de Acesso: Portal Único - Siscomex (Sistema com acesso a exportadores e órgãos intervenientes/anuentes).

1.2. Área Química:

Substâncias químicas controladas pela Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas (CPAQ).

1.2.a. Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos Prévios à Exportação (LPCO).

(Via sistema com acesso a exportadores e órgãos intervenientes/anuentes)

Documentação: Documento de Anuência do MCTIC.

Canal (is) de Acesso: Portal Único - Siscomex (Sistema com acesso a exportadores e órgãos intervenientes/anuentes).

2. Importação 2.1. Área Nuclear e de Mísseis:

2.1.a - Emitir Declaração de Usuário Final e Garantia de Governo.

Documentação:

Mensagem Oficial do MRE;

Declaração de Uso e Usuário Final (DUF) em português e em inglês (End User/Use); e

Termo de Verificação de Uso (TVU).

2.2. Importação para a Área Química (controle de substâncias químicas relacionadas pela Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas (CPAQ).

(Via sistema com acesso a importadores e órgãos intervenientes/anuentes).

2.2.a - Licença de Importação (LI).

Documentação: Documento de Anuência do MCTIC.

Canal (is) de Acesso: Portal Único - Siscomex (Sistema com acesso a importadores e órgãos intervenientes/anuentes).

Quanto tempo leva?

O tempo pode variar dependendo da sensibilidade da transferência. A etapa de anuência da CGBS/ASSIN/MCTIC leva em média 72 horas úteis no âmbito do MCTIC, caso o documento de transferência possua todas as informações para a identificação da mercadoria (Áreas Nuclear, Biológica e de Mísseis) ou da substância (Área Química) a ser transferida.

Legislação:

Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995: Dispõe sobre a exportação de bens sensíveis e serviços diretamente vinculados;

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Decreto nº 4.214 de 30 de abril de 2002: Define a competência da Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis, de que trata a Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995, e dá outras providências;

Resolução CIBES nº 01 de 19 de outubro de 2004: Aprova o Regimento Interno da Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis;

Decreto nº 1861, de 15 de abril de 1996: Regulamenta a exportação de bens sensíveis e serviços diretamente vinculados, de que trata a Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995;

Resolução nº 23, de 18 de novembro de 2014: Lista De Equipamento, Material e Tecnologia Nuclear, e de Equipamentos e Material de Uso Duplo e Tecnologia a eles Relacionadas, de Aplicação na Área Nuclear.

Portaria interministerial MCT/MD nº 631, de 13 de novembro de 2001: Altera a Lista de Bens Sensíveis e a Lista de Material de Emprego Militar de Natureza Convencional sujeitos à Política Nacional de Exportação de Material de Emprego Militar - (PNEMEM), em conformidade com as atribuições conferidas ao Ministério da Defesa e ao Ministério da Ciência e Tecnologia e ao Ministério da Defesa.

Portaria MCTI nº 763, de 07 de agosto de 2013: Divulga a atualização Lista de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados aprovada por meio da Resolução nº 20, de 19 de julho de 2013, da Comissão Interministerial e Controle de Exportação de Bens Sensíveis – CIBES.

Resolução CIBES nº 6 de 18 de setembro de 2006: Aprova as Orientações e Instruções para Emissão de Declaração de Uso/Usuário Final nas Importações de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados.

Resolução CIBES nº 17, de 16 de agosto de 2012: Aprovar a atualização das Diretrizes-Gerais para Exportação de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados.

Resolução MCTI nº 25, de 2 de fevereiro de 2016: Aprova a atualização da Lista de Bens Relacionados a Mísseis e Serviços Diretamente Vinculados.

Decreto Legislativo nº 9, de 29 de fevereiro de 1996: Aprova o texto da Convenção Internacional sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e Uso de Armas Químicas e sobre a Destruição das Armas Químicas Existentes no Mundo, assinada em Paris, em 13 de janeiro de 1993;

Decreto nº 1861, de 15 de abril de 1996: Regulamenta a exportação de bens sensíveis e serviços diretamente vinculados, de que trata a Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995;

Decreto nº 2.074, de 14 de novembro de 1996: Cria a comissão interministerial para a aplicação dos dispositivos CPAQ e elenca as obrigações e deveres decorrentes da mesma. (mesma composição da CIBES);

Decreto nº 2.977, de 01 de março de 1999: Promulga a Convenção Internacional sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e Uso de Armas Químicas e sobre a Destruição das Armas Químicas Existentes no Mundo - CPAQ;

Decreto nº 4.214 de 30 de abril de 2002: Define a competência da Comissão Interministerial de Controle de Exportação de Bens Sensíveis, de que trata a Lei nº 9.112, de 10 de outubro de 1995, e dá outras providências;

Lei nº 11.254, de 27 de dezembro de 2005: Estabelece as sanções administrativas e penais em caso de realização de atividades proibidas pela CPAQ;

Portaria MCTI nº 436, de 14 de junho de 2012: Estende os controles atinentes ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação também aos processos de importação das substâncias químicas listadas na CPAQ;

Portaria MCTI nº 437, de 14 de junho de 2012 (Lista da Área Química): Atualiza a Lista de Bens Sensíveis referente às substâncias químicas listadas e especificadas na CPAQ.

Resolução CIBES nº 13, de 10 de março de 2010: Aprova a Lista de Bens Relacionados à Área Biológica e Serviços Diretamente Vinculados.

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Resolução CIBES nº 21, de 19 de setembro de 2013: Aprova as Diretrizes-Gerais para Exportação de Bens Relacionados à Área Biológica e Serviços Diretamente Vinculados e as Instruções para Realização de Operações de Exportação de Bens Relacionados à Área Biológica e Serviços Diretamente Vinculados.

Outras Informações:

Obs.: No LPCO Exportação, deve constar todas as informações necessárias para a identificação das substâncias químicas a serem exportadas.

Obs.: Na LI, deve constar todas as informações necessárias para a identificação das substâncias químicas a serem exportadas.

Declarações Industriais: Os produtos químicos controlados pela CPAQ são listados em três tabelas distintas (tabelas 1, 2 e 3), conforme o seu potencial risco aos objetivos da Convenção e segundo o seu grau de aplicação pacífica, notadamente em atividades industriais. Além desses produtos, a CPAQ controla também os fabricantes de substâncias orgânicas discretas e os que contém átomos de fósforo, enxofre e flúor (DOC/PSF) devido ao potencial uso de suas instalações fabris para a produção de armas químicas de destruição em massa. Em função disso, a Coordenação-Geral de Bens Sensíveis (CGBS), como Secretaria-Executiva da Autoridade Nacional junto à OPAQ, deve apresentar anualmente duas declarações de plantas industriais produtoras de substâncias químicas.

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Requerer canal para prestação de serviço de Televisão Digital

O que é?

O serviço de radiodifusão de sons e imagens, mais conhecido como televisão, compreende a exploração do espectro radioelétrico de frequências para a transmissão de sons e imagens à população, de forma livre e gratuita.

Em 2006, o Brasil adotou o padrão ISDB-Tb de televisão digital como a tecnologia que substituirá gradualmente o padrão analógico atual, permitindo que as entidades que executam o serviço analógico de radiodifusão de sons e imagens possam continuar a executar suas transmissões na nova tecnologia.

A tecnologia digital provê uma série de avanços, como melhora na qualidade do som e da imagem, multiprogramação, possibilidade de recepção do sinal em equipamentos móveis e portáteis e os recursos de interatividade.

Quem pode migrar para o serviço de radiodifusão de sons e imagens, em tecnologia digital?

As entidades detentoras de outorgas para execução do serviço de radiodifusão de sons e imagens, em tecnologia analógica, poderão requerer ao Ministério da Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), canal digital a fim de permitir a migração para a nova tecnologia. Este canal digital permanecerá após o desligamento do canal analógico, que será devolvido à União.

A programação concebida pelos serviços de radiodifusão de sons e imagens, em tecnologia digital, é ofertada ao público em geral, que a recebe e a utiliza de maneira livre e gratuita.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Para a entrega de requerimentos ou documentos, os interessados poderão utilizar o CADSEI - Cadastro para Acesso ao SEI, mediante cadastramento prévio.

http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/textogeral/processo_eletronico.html

Além do SEI, os interessados poderão utilizar o Espaço do Radiodifusor para maiores informações quanto aos seguintes atendimentos:

Vista de Processos

http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/vista_processual.html

Consulta Processual

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http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/textogeral/consulta_processual.html

Processo Eletrônico

http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/textogeral/processo_eletronico.html

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Para que os serviços de radiodifusão de sons e imagens, em tecnologia digital, possam ser realizados, a primeira condição é a obtenção da consignação do canal digital, para entidades que já detenham as outorgas para executar estes serviços.

Uma vez atribuído e consignado o canal, a geradora celebra instrumento pactual (Termo Aditivo) com a União, por intermédio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que altera o seu contrato/convênio original de outorga.

Em etapa posterior à celebração instrumento pactual do canal digital, é necessária a apresentação do projeto de instalação da estação transmissora, que será suficiente para que a Anatel emita a autorização de uso de radiofrequência como condição necessária para que a estação digital possa operar em caráter provisório (ligar os transmissores).

Em até 12 meses após a publicação da autorização de uso de radiofrequência, a entidade deverá requerer o licenciamento definitivo da estação digital. Para tanto, poderá solicitar a vistoria da Anatel para fins de licenciamento ou, alternativamente, poderá encaminhar laudo de vistoria, por intermédio de formulário apropriado, elaborado por engenheiro habilitado.

Requisitos:

Requerimento de consignação de canal digital (disponível em http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/arquivos/TelevisaoDigital/2118-requerimento-de-consignacao-tvd.docx)

Requerimento de Aprovação de Local de Instalação - APL (deverá ser protocolado conforme a Portaria MC n.° 925/2014)

Licenciamento (a solicitação de licenciamento deverá ser dirigida à Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, conforme Portaria MC n.° 159/2013)

Quanto tempo leva?

O protocolo da solicitação é imediato. Entretanto, o tempo empregado para conclusão da análise do processo pode variar devido às peculiaridades de cada processo.

Legislação

Lei e Decreto afetos aos serviços de radiodifusão:

Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962: Código Brasileiro de Telecomunicações.

Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963: Aprova o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão.

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Alterações: Decreto nº 9.138, de 22 de agosto de 2017: Altera o Decreto n.º 52.795, de 31 de outubro

de 1963. Decreto nº 8.061, de 29 de julho de 2013: Altera o Decreto n.º 5.820, de 29 de junho de

2006, o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto n.º 52.795, de 31 de outubro de 1963, e dá outras providências.

Decretos afetos aos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão, em tecnologia digital:

Decreto nº 4.901, de 26 de novembro de 2003: Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital - SBTVD, e dá outras providências.

Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006: Dispõe sobre a implantação do SBTVD-T, estabelece diretrizes para a transição do sistema de transmissão analógica para o sistema de transmissão digital do serviço de radiodifusão de sons e imagens e do serviço de retransmissão de televisão, e dá outras providências.

Alterações: Decreto nº 8.753, de 10 de maio de 2016: Altera o Decreto n.º 5.820, de 29 de junho de

2006, que dispõe sobre a implantação do SBTVD-T, estabelece diretrizes para a transição do sistema de transmissão analógica para o sistema de transmissão digital do serviço de radiodifusão de sons e imagens e do serviço de retransmissão de televisão.

Decreto nº 8.061, de 29 de julho de 2013: Altera o Decreto n.º 5.820, de 29 de junho de 2006, o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto n.º 52.795, de 31 de outubro de 1963, e dá outras providências.

Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005: Aprova o Regulamento do Serviço de Retransmissão de Televisão e do Serviço de Repetição de Televisão, ancilares ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens.

Portarias afetas aos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão, em tecnologia digital:

Portaria MC n.º 310, de 27 de junho de 2006: Aprova a Norma Complementar nº 01/2006 - Recursos de acessibilidade, para pessoas com deficiência, na programação veiculada nos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão.

Alterações: Portaria MC n.º 188, de 24 de março de 2010: Altera a Portaria MC n.º 310, de 27 de junho

de 2006.

Portaria MC n.º 652, de 10 de outubro de 2006: Estabelece critérios, procedimentos e prazos para a consignação de canais de radiofrequência destinados à transmissão digital do serviço de radiodifusão de sons e imagens e do serviço de retransmissão de televisão, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD-T.

Alterações: Portaria MC n.º 491, de 23 de novembro de 2011: Altera a Portaria MC n.º 652, de 10 de

outubro de 2006. Portaria MC n.º 229, de 25 de abril de 2012: Altera Portarias nº 652, de 10 de outubro de

2006 e MC n.º 491, de 23 de novembro de 2011.

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Portaria MC n.º 4.287, de 21 de setembro de 2015: Altera o art. 3º da Portaria nº 652, de 10 de outubro de 2006 e dá outras providências.

Portaria MC n.º 24, de 11 de fevereiro de 2009: Aprova a Norma Geral para Execução dos Serviços de Televisão Pública Digital.

Portaria MC n.º 106, de 2 de março de 2012: Estabelece normas para utilização de multiprogramação e para a operação compartilhada com entes públicos dos canais consignados a órgãos dos Poderes da União.

Alterações: Portaria MC n.º 471, de 22 de novembro de 2012: Altera o art. 3º da Portaria n.º 106, de 2

de março de 2012.

Portaria MC n.º 354, de 12 de julho de 2012: Regulamenta a padronização do volume de áudio nos intervalos comerciais da programação dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens nos termos da Lei nº 10.222, de 9 de maio de 2001.

Portaria MC n.º 14, de 6 de fevereiro de 2013: Estabelece diretrizes para a aceleração do acesso ao Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre – SBTVD-T e para a ampliação da disponibilidade de espectro de radiofrequência para atendimento dos objetivos do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL.

Portaria MC n.º 159, de 11 de junho de 2013: Autoriza o funcionamento, em caráter provisório, das entidades prestadoras de Serviços de Radiodifusão e seus ancilares que possuírem certos requisitos.

Portaria MC n.º 231, de 7 de agosto de 2013: Estabelece regras para a autorização de alteração de características técnicas de operação das emissoras de serviços de radiodifusão e seus ancilares que resultem em alteração da classe e grupo de enquadramento.

Portaria MC n.º 505, de 31 de julho de 2014: Dá publicidade ao momento da digitalização dos canais das entidades executantes do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão, com base nos Atos Anatel n.º 4.236, de 2014, de alteração dos Planos Básicos de Distribuição de Canais de TV em função do processo de replanejamento da faixa de 700 MHz, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro.

Portaria MC n.º 540, de 1º de agosto de 2014: Dá publicidade ao momento da digitalização dos canais das entidades executantes do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão, com base nos Atos Anatel n.º 4.246, de 2014, de alteração dos Planos Básicos de Distribuição de Canais de TV em função do processo de replanejamento da faixa de 700 MHz, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais.

Portaria MC n.º 1.355, de 9 de dezembro de 2014: Dá publicidade ao momento da digitalização dos canais das entidades executantes do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão, com base no Ato Anatel n.º 7.053, de 2013, de alteração dos Planos Básicos de Distribuição de Canais de TV em função do processo de replanejamento da faixa de 700 MHz, na Região Metropolitana de São Paulo, estado de São Paulo.

Portaria MC n.º 932, de 22 de agosto de 2014: Estabelece as condições e os procedimentos de autorização para a instalação de retransmissoras auxiliares para cobertura de áreas de sombra e de outorga com reuso de canal, com a utilização de tecnologia digital.

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Portaria MC n.º 925, de 22 de agosto de 2014: Disciplina os Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Retransmissão de Televisão, com utilização da tecnologia digital, e estabelece os requisitos mínimos para elaboração dos projetos técnicos de instalação de estação, de alteração de características técnicas das estações, de utilização de estações retransmissoras auxiliares, bem como as instruções sobre os procedimentos para licenciamento das estações e as instruções para a apresentação dos pedidos de verificação de viabilidade técnica de instalação de estação para reuso de canal.

Portaria MC n.º 1.581, de 9 de abril de 2015: Dispõe sobre a utilização da faixa de canais 7 a 13, conhecida como “VHF Alto”.

Portaria MCTIC n.º 2.992, de 26 de maio de 2017: Dispõe sobre as premissas e condições necessárias para o desligamento, bem como o cronograma de transição da transmissão analógica dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão para o SBTVD-T.

Portaria MCTIC n.º 2.996, de 26 de maio de 2017: dispõe sobre procedimentos para devolução de canais analógicos de TV e RTV à União e homologação de desligamentos analógicos.

Portaria MCTIC n.º 5.487, de 14 de setembro de 2017: Prazo para apresentação de requerimento de consignação de Geradoras.

Portarias de Canais Virtuais:

Portaria MCTIC n.º 1.289, de 16 de março de 2017: Disciplina e aprova as regras para utilização de canais virtuais pelas entidades executantes dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão do SBTVD-T, em São Paulo/SP, e aprova a numeração dos canais virtuais.

Alterações: Portaria MCTIC n.º 3.018, de 29 de maio de 2017: Altera as Portarias MCTIC nº 1.289, de 16

de março de 2017, e MC nº 925, de 22 de agosto de 2014.

Portaria MCTIC n.º 3.992, de 14 de julho de 2017: Prazo de 90 dias para adequação das entidades que têm opção de usar SFN.

Alterações: Portaria n.º 6.053, de 13 de outubro de 2017: Altera a Portaria MCTIC n.º 3.992, de 14 de

julho de 2017.

Portaria MCTIC n.º 3.540, de 04 de julho de 2017: Disciplina e aprova as regras para utilização de canais virtuais pelas entidades executantes dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão do SBTVD-T, nos agrupamentos de municípios de Rio Verde/GO, Brasília/DF e Goiânia/GO, e aprova a numeração dos canais virtuais.

Portarias de homologação dos desligamentos analógicos:

Portaria MCTIC n.º 1.329, de 31 de março de 2016: Homologa os desligamentos em Rio Verde/GO.

Portaria MCTIC n.º 5.269, de 17 de novembro de 2016: Homologa os desligamentos no agrupamento de Brasília/DF.

Portaria MCTIC n.º 1.592, de 29 de março de 2017: Homologa os desligamentos no agrupamento de São Paulo/SP.

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Portaria MCTIC n.º 3.107, de 31 de maio de 2017: Homologa os desligamentos no agrupamento de Goiânia/GO.

Portaria MCTIC n.º 4.146, de 25 de julho de 2017: Homologa os desligamentos no agrupamento de Recife/PE.

Portaria MCTIC n.º 5.771, de 27 de setembro de 2017: Homologa os desligamentos nos agrupamentos de Salvador/BA e Fortaleza-CE, e dá providências quanto aos agrupamentos de Juazeiro do Norte/CE e Sobral/CE.

Portaria MCTIC n.º 6.287, de 25 de outubro de 2017: Homologa encerramento da Transmissão Analógica de TV e RTV de nos agrupamentos de Vitória-ES e Rio de Janeiro/RJ.

Portaria MCTIC n.° 7.008, de 29 de novembro de 2017: Dá providências quanto ao encerramento da Transmissão Analógica nos agrupamentos de Campinas, Santos, Vale do Paraíba, Franca e Ribeirão Preto.

Resoluções da Anatel afetas ao serviço de radiodifusão de sons e imagens:

Resolução nº 640, de 11 de julho de 2014: Aprova o Regulamento sobre Condições de Convivência entre os Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Retransmissão de Televisão do SBTVD e os Serviços de Radiocomunicação Operando na Faixa de 698 MHz a 806 MHz.

Resolução nº 625, de 11 de novembro de 2013: Aprova a Atribuição, a Destinação e o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz.

Resolução n.º 498, de 27 de março de 2008: Norma para Certificação e Homologação de Transmissores e Retransmissores para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.

Resolução n.º 398, de 7 de abril de 2005: Aprova as alterações do Regulamento Técnico para Emissoras de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, e do Regulamento Técnico para a Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão.

Resolução n.º 284, de 7 de dezembro de 2001: Aprova o Regulamento Técnico para a Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão.

Resolução n.º 583, de 27 de março de 2012: Altera o Regulamento Técnico para Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Retransmissão de Televisão.

Portarias Revogadas:

Portaria MC n.º 276/2010 (Revogada pela Portaria 932, de 22 de agosto de 2014). Portaria MC n.º 358/2012 (Revogada pela Portaria 932, de 22 de agosto de 2014). Portaria MC n.º 486/2012(Revogada pela Portaria 932, de 22 de agosto de 2014). Portaria MC n.º 513/2012 (Revogada pela Portaria 932, de 22 de agosto de 2014). Portaria MC n.º 477/2014 (Revogada pela Portaria 378, de 22 de janeiro de 2016). Portaria MC n.º 481/2014 (Revogada pela Portaria 378, de 22 de janeiro de 2016). Portaria MC n.º 3205/2014 (Revogada pela Portaria 378, de 22 de janeiro de 2016). Portaria MC n.º 378/2016 (Revogada pela Portaria 2.992, de 26 de maio de 2017). Portaria MCTIC n.º 3.493/2016 (Revogada pela Portaria 2.992, de 26 de maio de 2017). Portaria MC n.º 1.714/2016 (Revogada pela Portaria 2.992, de 26 de maio de 2017).

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Portaria MC n.º 2765/2015 (Revogada pela Portaria 378, de 22 de janeiro de 2016). Portaria MC n.º 454/2014 (Revogada pela Portaria 1.355, de 9 de dezembro de 2014).

Outras informações

A Associação Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV – EAD também disponibiliza central de atendimento telefônico gratuito, número 147, e canal de atendimento pela internet, http://www.sejadigital.com.br/home, para dirimir dúvidas e auxiliar os cidadãos quanto à transição do sistema de televisão analógico para o digital.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Obter carta de aprovação para projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

O que é?

Solicitação de emissão de carta de aprovação do Governo Brasileiro para projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), atestando a participação voluntária dos participantes de atividade de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e que a atividade de projeto contribui para o desenvolvimento sustentável do país.

O Protocolo de Quioto, assinado em 11 de dezembro de 1997 no Japão, representou um marco nos esforços internacionais para o enfrentamento das mudanças climáticas, estabelecendo um compromisso legal de redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa. Entre vários outros elementos, trouxe a possibilidade de utilização de mecanismos de mercado para que os países desenvolvidos pudessem cumprir os compromissos quantificados de redução e limitação de emissão de gases de efeito estufa (GEE). No caso do Brasil, a participação no mencionado mercado ocorre por meio do MDL, por ser o único mecanismo do Protocolo de Quioto que admite a participação voluntária de países em desenvolvimento. O MDL consiste no desenvolvimento de projetos que proporcionem reduções de emissão de gases de efeito estufa. Os projetos no âmbito do MDL são implementados em países menos desenvolvidos e em desenvolvimento, os quais podem vender as reduções de emissão de GEE, denominadas Reduções Certificadas de Emissão (RCEs), para países desenvolvidos, auxiliando-os assim a cumprir as suas metas e compromissos de redução de GEE assumidos junto ao Protocolo de Quioto. Tais atividades de projeto devem implicar em reduções de emissões adicionais àquelas que ocorreriam na sua ausência, garantindo benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo para a mitigação da mudança do clima.

Segundo o Acordo de Marraquexe, que estabeleceu as bases para o MDL, a Autoridade Nacional Designada (AND) deve atestar a participação voluntária dos participantes da atividade de projeto no âmbito do MDL e atestar que a atividade de projeto contribui para o desenvolvimento sustentável do país por meio da emissão de carta de aprovação da atividade de projeto.

A Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC) é a Autoridade Nacional Designada brasileira, ponto focal no Brasil do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Quioto. O Decreto de 7 de julho de 1999 criou a CIMGC, composta por representantes de onze ministérios. O Ministro do MCTIC é presidente desta Comissão e a Coordenação-Geral do Clima é responsável pela Secretaria Executiva da mesma.

A carta de aprovação no âmbito do MDL é requisito básico para solicitação de registro de uma atividade de projeto junto ao Conselho Executivo do MDL, órgão subsidiário da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, em inglês).

Quem pode utilizar este serviço?

Entidades públicas e ou privadas regularmente estabelecidas no território nacional.

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Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Protocolamento no MCTIC em versão impressa e eletrônica da documentação listada no campo “Requisitos”.

Etapas posteriores :

Após conferência dos documentos pela Secretaria Executiva da Comissão, os documentos são submetidos à CIMGC na primeira reunião ordinária pós protocolamento, caso este tenha sido realizado em até cinco dias úteis anteriores à data da realização desta reunião;

A submissão será efetivada na reunião subsequente caso o protocolamento tenha se dado a menos de cinco dias úteis da data da reunião;

Na reunião seguinte a da submissão (intervalo de aproximadamente 60 dias) a CIMGC apresenta sua manifestação pela aprovação, aprovação com ressalvas ou pela revisão da atividade de projeto;

Se a atividade de projeto for considerada aprovada, a Carta de Aprovação deverá ser expedida pelo Ministro do MCTIC, na condição de presidente da Comissão, no menor prazo possível após a reunião em que se deu a aprovação;

Se a atividade de projeto for aprovada com ressalvas, a expedição da Carta de Aprovação deverá ocorrer imediatamente após as correções terem sido consideradas satisfatórias pela Secretaria Executiva da Comissão;

Se a atividade de projeto for considerada em revisão, a expedição da Carta de Aprovação deverá ocorrer imediatamente após as correções terem sido consideradas satisfatórias pelos membros da CIMGC em reunião ordinária ocorrida em até 10 dias após o envio da resposta de revisão pelo proponente.

Requisitos:

Carta de encaminhamento do projeto; Documento de concepção do projeto em inglês (PDD) e em português (DCP); Anexo III (contribuições ao Desenvolvimento Sustentável); Cópia das cartas-convite aos atores especificados nas resoluções da CIMGC e comprovação de

envio das mesmas por meio postal; Relatório de validação nas versões em inglês e português; Declarações dos participantes do projeto: 1. Apresentação do responsável pela comunicação e

dados para contato; 2. Conformidade com a legislação ambiental; e 3. Conformidade com a legislação trabalhista;

Declaração da Entidade Operacional Designada; Documentos complementares, caso necessários.

Quanto tempo leva?

O tempo para obtenção da carta de aprovação varia de acordo com as deliberações da CIMGC a respeito da atividade de projeto (aprovação, aprovação com ressalva ou pela revisão).

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Legislação

Decreto Presidencial de 7 de julho de 1999. Manual para Submissão de Atividades de Projeto no âmbito do MDL à Comissão Interministerial

de Mudança Global do Clima, visando à obtenção da Carta de Aprovação do Governo Brasileiro. Resoluções da CIMGC.

Outras informações

Secretaria Executiva da CIMGC

Email: [email protected]

Telefone: (61) 2033-7923 Endereço: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Esplanada dos

Ministérios, bloco E, sala 250; CEP: 70067-900, Brasília, DF

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Obter carta de autorização para realizar modificações em cartas de aprovação de Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo já existentes

O que é?

Cartas de Autorização são emitidas para atestar modificações ocorridas em atividades de projeto MDL após a emissão da Carta de Aprovação pelo Governo Brasileiro.

Tais modificações normalmente estão relacionadas com:

a) Alteração do participante do projeto (inclusão e/ou saída voluntária do participante; b) Alteração de razão social; e c) Alteração da Entidade Coordenadora/Gerenciadora de um Programa de Atividades (PoA).

Outras informações sobre cartas de autorização de projetos MDL estão disponíveis no website da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, em inglês): https://cdm.unfccc.int/filestorage/e/x/t/extfile-20131111130016461-reg_proc10.pdf/reg_proc10.pdf?t=c2x8cDE1cHdkfDDahftY8tHM7bKcSuWfngpl Também estão disponíveis no website do MCTIC: (http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/ciencia/SEPED/clima/cimgc/Comissao_Interministerial_de_Mudanca_Global_do_Clima__CIMGC.html )

Quem pode utilizar este serviço?

Entidades públicas e /ou privadas regularmente estabelecidas no território nacional.

Etapas para a realização deste serviço:

Canal(is) de Acesso:

Protocolamento no MCTIC em versão impressa e eletrônica da documentação listada no campo “Requisitos”.

Requisitos:

Carta de encaminhamento; Cópia das Cartas de Aprovação emitidas pelo governo brasileiro para a atividade de projeto em

questão (versões em inglês e português); Declaração de saída voluntária do participante do projeto, se for o caso; Documentos que comprovem que os representantes legais possuem legitimidade vigente para

assinar pela empresa, se for o caso; Contrato social da empresa registrado na Junta Comercial com suas últimas alterações da nova

empresa participante de projeto;

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Declarações do novo participante do projeto: 1. Apresentação do responsável pela comunicação com a Secretaria Executiva da CIMGC e dados para contato; 2. Conformidade com a legislação ambiental; e 3. Conformidade com a legislação trabalhista1;

Documento que comprove a alteração da razão social da empresa, se for o caso; Declaração de saída voluntária da Entidade Coordenadora/Gerenciadora, se for o caso; Declarações assinadas por todos os participantes nacionais do PoA indicando a nova Entidade

Coordenadora/Gerenciadora do Programa de Atividades do MDL e seu representante, com os respectivos dados para contato;

Quanto tempo leva?

O prazo da emissão de cartas de autorização varia de acordo com a modificação ocorrida na atividade de projeto após a emissão da Carta de Aprovação, e deverá ocorrer imediatamente após a conferência, por parte da Secretaria Executiva da CIMGC, da documentação completa apresentada pelo participante do projeto.

Legislação

Decreto Presidencial de 7 de julho de 1999. Manual para Submissão de Atividades de Projeto no âmbito do MDL à Comissão Interministerial

de Mudança Global do Clima, visando à obtenção da Carta de Aprovação do Governo Brasileiro. Resoluções da CIMGC.

Outras informações

Secretaria Executiva da CIMGC

Email: [email protected]

Telefone: (61) 2033-7923

Endereço: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Esplanada dos Ministérios, bloco E, sala 250; CEP: 70067-900, Brasília, DF

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

1 Os modelos das Declarações dos participantes do projeto: 1. Apresentação do responsável pela comunicação e dados para

contato; 2. Conformidade com a legislação ambiental; e 3. Conformidade com a legislação trabalhista; encontram-se no “Manual para Submissão de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL à Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, visando à obtenção da Carta de Aprovação do Governo Brasileiro” no campo legislação, disponível em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/ciencia/SEPED/clima/cimgc/Comissao_Interministerial_de_Mudanca_Global_do_Clima__CIMGC.html

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Obter Incentivos Fiscais do Programa PADIS

O que é?

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores – PADIS foi criado em 31 de maio de 2007 e tem por objetivo incentivar no País as atividades de pesquisa, desenvolvimento e fabricação de componentes eletrônicos semicondutores. Neste sentido, são concedidos benefícios e incentivos para a implantação e operação dessas indústrias no Brasil, desde que realizem em contrapartida investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

Quem pode utilizar este serviço?

Empresas privadas Empresas públicas ou de economia mista Pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos

Etapas para a realização deste serviço

As empresas interessadas em se beneficiarem deste Programa devem submeter o projeto ao MCTIC, seguindo as instruções estabelecidas por intermédio da Portaria MCT/MDIC nº 290, de 7 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 9 de maio de 2008, Seção I, página 31.

Documentação necessária:

Informações e documentos constantes do Anexo da Portaria MCT/MDIC nº 290, de 2008.

CNPJ

Contrato Social

Certidões de Regularidade do FGTS e Fazenda Nacional

Após a aprovação do Projeto pelos MCTIC e MDIC, a efetiva fruição dos incentivos e benefícios ocorrerá após o processo de habilitação da empresa junto à Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda.

Canal(is) de Acesso:

Presencial: Na sede do MCTIC

Site: Peticionamento Via CADSEI em http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/processo_eletronico.html

Requisitos:

Atendimento das instruções constantes da Portaria MCT/MDIC nº 290, de 2008 Aprovação do Projeto, seguindo os critérios estabelecidos na Portaria MCT/MDIC/MF nº 297, de

13 de maio de 2008. Implantação do Projeto Habilitação na RFB/MF Fruição dos incentivos e benefícios do Programa PADIS

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Apresentação de Relatório Demonstrativo das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento – RDA PADIS, anualmente, até 31 de julho do ano calendário seguinte à fruição dos incentivos e benefícios

Quanto tempo leva?

Entre 90 e 120 dias corridos é o tempo estimado para a prestação deste serviço.

Legislação

Lei nº 11.484, de 31 de maio de 2007

Decreto nº 6.233, de 11 de outubro de 2007

Decreto nº 7.600, de 7 de novembro de 2011

Decreto nº 8.247, de 23 de maio de 2014

Portaria MCT/MDIC nº 290, de 7 de maio de 2008

Portaria MCT/MDIC/MF nº 297, de 13 de maio de 2008

Instrução Normativa RFB nº 852, de 13 de junho de 2008

Portaria MCTI nº 697, de 17 de julho de 2013

Outras informações

Este serviço é gratuito para o cidadão. Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e

atende ao Decreto n° 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Obter Renovação de Outorga, Transferência Direta ou Registrar Alterações Contratuais/Estatutárias para Outorgas já concedidas

Este serviço também é conhecido como: Atos de Pós-Outorga

O que é?

Após ser regularmente outorgada, por meio de concessão ou permissão, para executar o serviço de radiodifusão (de sons ou sons e imagens) a Pessoa Jurídica se submete aos regramentos prescritos pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962 (recentemente alterada pela Lei nº 13.424, de 28 de março de 2017). A referida lei encontra-se regulamentada pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963 (alterado pelo Decreto nº 9.138, de 22 de agosto de 2017), que define prazos e procedimentos para a realização de operações societárias pretendidas pelas empresas radiodifusoras.

Atualmente, em razão da edição da Lei nº 13.424, de 28 de março de 2017, todo e qualquer tipo de alteração societária, deliberações dos sócios/dirigentes por meio de ata de reunião/assembleia que versem sobre modificação da estrutura societária e/ou diretiva da pessoa jurídica, pode ser levada a registro na repartição competente, devendo ser comunicada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação, no prazo de 60 (sessenta), contado do registro do ato. A única operação que depende de autorização prévia do Poder Concedente é a transferência da outorga de uma pessoa jurídica para outra pessoa jurídica, conforme estabelecido pela alínea “c” do art. 38 da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962.

A comunicação em questão é feita por meio de formulário específico, o qual se encontra disponibilizado na página do MCTIC, no link abaixo:

http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/textogeral/desburocratizacao.html

Existe também a outorga para execução de serviços ancilares e auxiliares ao de radiodifusão (no caso das Retransmissoras e Repetidoras de Televisão), que se dá por meio de autorização. O caráter deste tipo de outorga é precário, não cabendo ao Poder Concedente pagar indenização de qualquer espécie, quando de sua extinção.

As pessoas jurídicas que executam este tipo se serviço (por meio de autorização), não estão sujeitas as mesmas obrigações que as concessionárias e permissionárias, no que pertine à comunicação de alterações societária/estatutária, mas necessitam de comunicar ao MCTIC a alteração da geradora cedente de sua programação. Devem ainda, quando pretenderem transferir a autorização para outra pessoa jurídica, solicitar autorização prévia para tanto. E, ainda, quando pretenderem interromper a execução do serviço, deverão de igual sorte, solicitar previamente anuência para extinção da outorga, consoante disposição do Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005.

Renovação de Outorga:

As outorgas de concessão e permissão, para execução de serviço de radiodifusão, têm prazo para serem exploradas.

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Serviço de Radio (OM, FM, OT, OC): 10 anos.

Serviço de Sons e Imagens (TV): 15 anos.

Serviços Ancilares e Auxiliares (RTV e RpTV): prazo indeterminado.

Logo, nos 12 (doze) meses anteriores ao término do prazo da outorga de concessão/permissão, a Pessoa Jurídica, se mantiver interesse na continuidade da prestação do serviço, deverá encaminhar requerimento de renovação de outorga, dirigido ao MICTIC, por meio de formulário específico, disponível no sítio do órgão em questão, acompanhado dos documentos necessários.

Esse procedimento não se aplica aos casos das Pessoas Jurídicas que executam serviço por meio de autorização (RTV e RpTV), uma vez que se trata de serviço precário e por tempo indeterminado.

Serviços executados em faixa de fronteira: Serviços de radiodifusão (rádio e televisão) explorados em localidades situadas em municípios fronteiriços deverão se atentar para o que dispõe o Decreto nº 85.064, de 26 de agosto de 1980, que dispõe sobre faixa de fronteira.

Apesar de a legislação específica de radiodifusão dispensar anuência prévia para alterações contratuais/estatutárias, as operações enumeradas no inciso II do art. 12 do Decreto em referência devem ser submetidas à apreciação do Conselho de Defesa Nacional – CDN, para a concessão de Ato de Assentimento Prévio. Somente posterior publicação do citado ato na imprensa oficial é que a Pessoa Jurídica poderá promover o registro da operação na repartição competente.

Quem pode utilizar este serviço?

Pessoas Jurídicas detentoras de outorga de serviço de radiodifusão.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Comunicação de Alterações Contratuais/Estatutárias, pedidos de Renovação de Outorga e pedidos de Transferência Direta:

a) apresentação de formulário correspondente, via Sistema Eletrônico de Informação – SEI;

Link: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/textogeral/desburocratizacao.html

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Em caso de irregularidades nos documentos apresentados, pendência de documentos, ou necessidade de complementação de informações, será encaminhado ofício à Pessoa Jurídica interessada, acompanhado de cópia da nota técnica formulada pela área técnica, contendo as justificativas para as exigências constatadas.

Requisitos:

Alterações Contratuais/Estatutárias (contendo ingresso de novo sócio e/ou administrador):

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a) comprovação de brasileiro nato ou naturalizado; b) inexistência de condenação nos ilícitos previstos na Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de

1990; c) Respeito aos limites de outorga estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de

1967.

Renovação de Outorga:

a) Requerimento de renovação, (formulário disponível na página do MCTIC); b) Comprovação de habilitação jurídica, qualificação econômico-financeira, regularidade fiscal e

regularidade técnica; c) Respeito aos limites de outorga estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de

1967.

Transferência Direta:

a) Requerimento de transferência direta, (formulário disponível na página do MCTIC); b) Comprovação de 5 anos de licenciamento definitivo; c) Outorga válida ou, se vencida, existência de processo de renovação de outorga regularmente

instruído; d) respeito aos limites de outorga estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de

1967; e) Comprovação de habilitação jurídica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal.

Quanto tempo leva?

Com as recentes alterações legislativas, que tiveram a finalidade de desburocratizar os procedimentos, estima-se:

a) Alterações Contratuais/Estatutárias: 3 meses b) Renovação de Outorga: 4 anos c) Transferência Direta: 3 anos

Legislação

Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962: Institui o Código Brasileiro de Telecomunicações. Lei nº 13.424, de 28 de março de 2017: Altera as Leis nº 5.785/72, 9.612/98, 4.117/62,

6.615/78, para dispor sobre o processo de renovação do prazo das concessões e permissões dos serviços de radiodifusão, e dá outras providências.

Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963: Aprova o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão.

Decreto nº 9.138, de 22 de agosto de 2017: Altera o Decreto nº 52.795/63, e revoga o Decreto nº 88.066/83.

Decreto–Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967: Delimita o número de outorgas por localidade e por sócios.

Outras informações

Em caso de dúvidas dos interessados, poderá ser acessada a página do MCTC, espaço do radiodifusor, onde terão informações a respeito dos temas.

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Receber Consignação da União para a execução de serviços de radiodifusão sonora, de sons e imagens ou retransmissão de televisão

O que é?

A Constituição Federal, por meio do art. 21, XII, “a”, garante à União o direito de explorar, diretamente ou mediante autorização, as concessões ou permissões dos serviços de radiodifusão sonora ou de sons e imagens. Diante dessa premissa, e tendo em vista o princípio da complementaridade dos sistemas público, privado e estatal, nos termos do art. 223 da Constituição, os representantes legais dos Poderes e órgãos da União podem solicitar, a qualquer tempo, consignações para a execução dos serviços de radiodifusão sonora, radiodifusão de sons e imagens e retransmissão de televisão.

Outras informações sobre este serviço podem ser obtidas em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/radiodifusao_consignacoesDaUniao.html

Quem pode utilizar este serviço?

Os representantes legais dos Poderes e Órgãos da União.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Peticionamento eletrônico por meio do Sistema Eletrônico de informações - SEI do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, conforme Portaria nº 546, de 25 de julho de 2016 e alterações.

O cadastro no SEI se dá através do endereço eletrônico:

http://sistema.mc.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf.

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Os representantes legais dos Poderes e órgãos da União podem fazer a solicitação a qualquer tempo, bastando o envio do pedido ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com a indicação do tipo de serviço e da localidade pretendida.

Depois de recebido o pedido, o MCTIC verificará a viabilidade técnica de canal para atendimento da demanda. Caso inexista canal vago no respectivo plano básico para execução do serviço na localidade pretendida, o MCTIC solicitará à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a inclusão de novo canal a ser destinado especificamente ao solicitante, quando viável tecnicamente.

Após atestada a viabilidade e disponibilidade do canal, o solicitante será notificado para apresentar o projeto técnico de instalação da estação e utilização de equipamentos, tendo um prazo máximo de quatro meses, contato do recebimento da notificação, para apresentação do referido projeto.

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Aprovado o projeto técnico, o canal será consignado ao Poder ou órgão da União solicitante, de modo que a emissora somente poderá entrar em operação quando possuir, cumulativamente: i) o ato de consignação; ii) a aprovação dos locais da instalação e utilização dos equipamentos; e iii) autorização de uso de radiofrequência, expedida pela Anatel.

Cabe ressaltar, ainda, que os órgãos dos Poderes da União consignatários de canais digitais de seis megahertz poderão utilizar o recurso de multiprogramação para transmitir programações simultâneas em no máximo cinco faixas.

A norma que trata das Consignações da União é a Portaria nº 4, de 17 de janeiro de 2014.

Requisitos:

A interessada deverá apresentar apenas o requerimento de solicitação do canal e após a designação do canal pela ANATEL, apresentar o projeto de técnico de instalação da emissora.

Quanto tempo leva?

O protocolo da solicitação é imediato. Entretanto, o tempo empregado para conclusão da análise do processo pode variar devido às peculiaridades de cada processo.

Legislação

Constituição da República Federativa do Brasil, arts. 21, XII, “a” e 223. Portaria nº 4/2014, publicada no DOU de 20/01/2014

Outras informações

O MCTIC, por intermédio da Secretaria de Radiodifusão - SERAD, no anseio de ofertar as devidas informações, visando maior transparência em suas atividades e melhor relação com os radiodifusores, disponibiliza um espaço exclusivo para atendimento do radiodifusor, voltado especificamente para pedidos de vista e/ou cópia de documentos e processos em trâmite neste Ministério, por atendimento eletrônico ou presencial, esse canal é exclusivo para atender o radiodifusor em questões técnicas e jurídicas.

Para o atendimento é necessário o preenchimento e o envio do formulário de requerimento de vista/cópia pelo CADSEI, através do link: http://sistema.mctic.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf

O formulário para requerimento de vista, cópia e/ou agendamento de atendimento presencial está acessível no link http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/vista_processual.html

Após o envio o interessado receberá um e-mail com todas as informações necessárias para o atendimento. Os telefones para contato são: (61) 2027 6397, (61) 2027 6033 e o (61) 2027 6554.

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Receber doação de bens públicos considerados antieconômicos ou irrecuperáveis

O que é?

Doação, por razões de interesse social, após avaliação de oportunidade e conveniência de bens materiais considerados antieconômicos ou irrecuperáveis.

Quem pode utilizar este serviço?

Instituição pública ou privada, comprovadamente sem fins lucrativos.

Etapas para a realização deste serviço:

Canal(is) de Acesso:

As Instituições interessadas em receber bens móveis avaliados como inservíveis pela Comissão de Desfazimento de bens Móveis do MCTIC, e que preencham os requisitos, deverão encaminhar Ofício, endereçado ao Coordenador-Geral de Recursos Logísticos, formalizando o pedido de doação.

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Após análise do pleito e, havendo disponibilidade, a Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos entrará em contato com a Instituição para apresentação da documentação necessária à instrução processual e análise da Consultoria Jurídica do MCTIC.

Depois de concluído o procedimento, a Divisão de Almoxarifado e Patrimônio - DIMAP entrará em contato com a Instituição contemplada para assinatura do Termo de Doação e posterior entrega dos bens, sendo sua retirada de inteira responsabilidade da Donatária.

Requisitos:

As instituições, que queiram ser contempladas com a doação de bens publico, deverão preencher os seguintes requisitos:

I. Apresentação, por meio de carta ou ofício, de justificativa formal de que os bens doados serão usados exclusivamente para fins e uso de interesse social; e,

II. Apresentação da documentação abaixo, relativa à identificação do donatário:

a) Cópia da carteira de identidade, CPF e comprovante de residência do representante legal; b) Estatuto ou contrato social da entidade e alterações atuais, bem como a lei atualizada que a

constituiu, conforme o caso; c) Ata da posse da atual diretoria (se entidade privada); d) Documento que comprove a investidura do representante no cargo pelo qual responde; e) Documentos de Regularidade Fiscal: (Certidão de Regularidade Fiscal com FGTS e Certidão

Negativa de Débitos com o INSS e Trabalhistas) f) Certidão Negativa de Débitos Estadual, Federal e Municipal (se entidade privada), e; g) Cartão de Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ.

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Quanto tempo leva?

Não há prazo legal para a análise do pedido de doação.

Legislação

A doação de bens públicos está amparada pelo Decreto nº 99.658, de 30 de outubro de 1990, pela Instrução Normativa nº 205, de 08 de abril de 1988 e pela Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993.

Outras informações

Para maiores informações sobre os procedimentos de desfazimento de bens públicos pelo MCTIC, encaminhe mensagem eletrônica para o endereço de e-mail [email protected].

A doação está condicionada à existência de bens avaliados como inservíveis.

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Receber Outorga de Canal da Cidadania

O que é?

É o serviço de televisão digital, multiprogramado, prestado diretamente pela Administração Direta e Indireta Municipal e/ou Estadual, em parceria com associações comunitárias.

Outras informações sobre este serviço podem ser obtidas em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/Radiodifusao_CanalCidadania.html

Quem pode utilizar este serviço?

Poderes Públicos do Município, do Estado, do Distrito Federal e Associações sem fins lucrativos.

A partir da publicação da Portaria nº 57, de 13 de março de 2013, as emissoras educativas que já possuem outorgas para transmitir o sinal de TV digital, desde que vinculadas a governos estaduais e municipais, poderão solicitar anuência da Secretaria de Radiodifusão para utilizar o recurso de multiprogramação com o fim exclusivo de transmitir as faixas referidas no item 4.2 da Norma Regulamentar do Canal da Cidadania.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Peticionamento por meio do Sistema Eletrônico de informações - SEI do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, conforme Portaria nº 546, de 25 de julho de 2016 e alterações.

O cadastro no SEI se dá através do endereço eletrônico: http://sistema.mctic.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf.

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Os Municípios e o Distrito Federal, ou fundações e autarquias podem encaminhar ao MCTIC requerimento para exploração do Canal da Cidadania. Obs.: As autarquias e fundações de que tratam o item 4.1 e os incisos I e II do item 4.3, da Portaria nº 489, de 18 de dezembro de 2012, são aquelas pertencentes à estrutura formal da administração pública municipal ou estadual a que estiverem vinculadas.

Depois de recebido o pedido, o MCTIC verificará a viabilidade técnica de canal para atendimento da demanda. Caso inexista canal vago no respectivo plano básico para execução do serviço na localidade pretendida, o MCTIC solicitará à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a inclusão de novo canal a ser destinado especificamente ao solicitante, quando viável tecnicamente.

Após atestada a viabilidade e disponibilidade do canal, o solicitante será notificado para apresentar o projeto técnico de instalação da estação e utilização de equipamentos, tendo um prazo máximo de quatro meses, contato do recebimento da notificação, para apresentação do referido projeto.

Aprovado o projeto técnico, o canal será outorgado ao solicitante, de modo que a emissora somente poderá entrar em operação quando possuir, cumulativamente: i) o ato de outorga; ii) a aprovação dos

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locais da instalação e utilização dos equipamentos; e iii) autorização de uso de radiofrequência, expedida pela Anatel.

Após a outorga, o MCTIC lançará Edital de Seleção Pública no qual as associações comunitárias interessadas em ocupar duas faixas de programação do canal, deverão encaminhar, no prazo constante do edital, suas propostas para análise pelo MCTIC.

Do resultado das análises, o MCTIC publicará despacho de homologação declarando a entidade vencedora.

Requisitos:

Os Entes Públicos ou entidades da Administração Indireta interessados devem dirigir, a qualquer momento, petição ao Poder Concedente, juntando ao pedido de outorga os documentos indicados na Norma Regulamentar do Canal da Cidadania, aprovada pela Portaria nº Portaria nº 489, de 18 de dezembro de 2012.

A documentação necessária para habilitação no processo seletivo é a que consta do Item 6 do Anexo à Portaria nº 489, de 18 de dezembro de 2012.

Depois da outorga, o canal destinado ao serviço é dividido em quatro faixas de programação, duas das quais são destinadas ao Município e ao Estado, as outras duas, a associações comunitárias. A escolha dessas associações se dá por meio de Aviso de Habilitação.

Quanto tempo leva?

O protocolo da solicitação é imediato. Entretanto, o tempo empregado para conclusão da análise do processo pode variar devido às peculiaridades de cada processo.

Uma vez emitida a Outorga, esta vale por 15 (quinze anos) e é renovável.

Legislação

Portaria nº 489, de 18 de dezembro de 2012; e Portaria nº 57, de 13 de março de 2013.

Outras informações

O MCTIC, por intermédio da Secretaria de Radiodifusão - SERAD, no anseio de ofertar as devidas informações, visando maior transparência em suas atividades e melhor relação com os radiodifusores, disponibiliza um espaço exclusivo para atendimento do radiodifusor, voltado especificamente para pedidos de vista e/ou cópia de documentos e processos em trâmite neste Ministério, por atendimento eletrônico ou presencial. Esse canal é exclusivo para atender o radiodifusor em questões técnicas e jurídicas.

Para o atendimento é necessário o preenchimento e o envio do formulário de requerimento de vista/cópia pelo CADSEI, através do link: http://sistema.mctic.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf

O formulário para requerimento de vista, cópia e/ou agendamento de atendimento presencial está acessível no

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link http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/vista_processual.html

Após o envio o interessado receberá um e-mail com todas as informações necessárias para o atendimento. Os telefones para contato são: (61) 2027 6397, (61) 2027 6033 e o (61) 2027 6554.

Ressalte-se que no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, no campo “Espaço do Radiodifusor” estão disponíveis informações sobre os serviços de radiodifusão, bem como legislação e modelos de formulários (http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/index.html).

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Receber Outorga de Radiodifusão Comunitária (RADCOM)

O que é?

É o serviço de radiodifusão prestado por fundações e associações comunitárias sem fins lucrativos, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e cobertura restrita, que tem por finalidade atender uma comunidade, a exemplo de uma vila, um bairro ou mesmo uma municipalidade de pequeno porte.

Outras informações sobre este serviço podem ser obtidas em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/radiodifusao_comunitaria.html

Quem pode utilizar este serviço?

Somente poderão prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária as pessoas jurídicas constituídas na forma de fundações ou associações comunitárias, sem fins lucrativos e com sede na localidade de prestação do serviço.

Ainda, em razão do caráter comunitário, tais pessoas jurídicas deverão assegurar minimamente, inclusive através de previsão em seus estatutos:

I. A livre associação de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou sediadas na área da comunidade atendida;

II. A participação democrática e isonômica dos associados nos foros de deliberação, inclusive mediante a garantia ampla de direito de voz e voto; e

III. A alternância dos membros de seu corpo diretivo.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

O requerente poderá encaminhar a documentação pelos seguintes meios:

a) por via postal, endereçada à Secretaria de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, situada na Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Anexo B, sala 300 Oeste, CEP 70.044-900, Brasília-DF; ou

b) diretamente no protocolo central do referido Ministério, localizado na Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Edifício Sede, térreo, Brasília/DF; ou

c) por meio do Sistema Eletrônico de informações - SEI do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, para aqueles que já tenham acesso a este sistema, conforme Portaria nº 546, de 25 de julho de 2016 e alterações.

Caso a entidade opte por realizar a inscrição por meio do Sistema Eletrônico de Informações - SEI, deverá, previamente, realizar cadastro no referido sistema por meio do endereço eletrônico: http://sistema.mc.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf

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Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Fases do Processo de Outorga do Serviço de Radiodifusão Comunitária:

I. Cadastro de Demonstração de Interesse (CDI): As entidades interessadas em executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária poderão encaminhar a este Ministério um Requerimento de Demonstração de Interesse, para fins de avaliação. Sendo verificada a viabilidade do cadastramento do requerimento, a entidade deve aguardar a publicação de Edital de Seleção que contemple a localidade de interesse. Tal Edital será publicado no Diário Oficial da União.

II. Requerimento de Outorga: Publicado o Edital de Seleção, a requerente terá um prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o pedido de outorga, acompanhado dos documentos necessários à habilitação (Fase de Habilitação). Havendo mais de uma interessada, será inaugurada a Fase de Seleção, onde será escolhida a entidade com maior pontuação nas manifestações em apoio. Selecionada a vencedora, inicia-se a Fase de Instrução, onde deverá ser apresentado o Projeto Técnico. Frente à regularidade da documentação e perfeita instrução do requerimento, será elaborado um Relatório final, que será submetido à Consultoria Jurídica deste Ministério, para parecer final. Considerando a aprovação do relatório, é preparada a Portaria de Autorização, a ser assinada pelo Senhor Ministro. Após assinada e publicada a Portaria, os autos são encaminhados à Casa Civil da Presidência da República, que o enviará ao Congresso Nacional, que expedirá o Decreto Legislativo.

III. Autorização / Licenciamento: A publicação da portaria de autorização ainda não dá direito à instalação e operação da emissora, porque, de acordo com o artigo 223 da Constituição Federal, a autorização somente terá validade após ser aprovada pelo Congresso Nacional. No entanto, se o ato de autorização permanecer por mais de 90 (noventa) dias sem ser apreciado pelo Congresso Nacional, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações expedirá uma autorização provisória para que a emissora comece a funcionar, conforme previsto em lei.

IV. Pós Outorga: Após o licenciamento, as entidades poderão solicitar a este Ministério alteração das características técnicas da emissora (alteração de local ou dos equipamentos) ou alteração jurídica (Quadro Diretivo, Estatuto Social, dentre outras). Tais solicitações serão formalizadas em processos específicos, relacionados aos autos principais.

V. Renovação: A outorga do Serviço de Radiodifusão Comunitária tem validade de 10 (dez) anos e poderá ser renovada por igual período, desde que apresentada solicitação nesse sentido e desde que sejam cumpridas as disposições legais vigentes.

Requisitos:

Os documentos a serem apresentados em cada fase do processo são os seguintes:

I. Cadastro de Demonstração de Interesse (CDI): Modelo do Anexo I da Portaria nº 4334, de 17 de setembro de 2015.

II. Requerimento de Outorga: Publicado o Edital de Seleção, a requerente terá um prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o pedido de outorga, acompanhado dos documentos habilitantes (Fase de Habilitação), os quais estão elencados no art. 22 da Portaria nº 4334, de 17 de setembro de 2015. Havendo mais de uma interessada, será inaugurada a Fase de Seleção, onde será escolhida a entidade com maior pontuação nas manifestações em apoio. Selecionada a vencedora, inicia-se a Fase de Instrução, onde deverão ser apresentados os documentos elencados no art. 39 da citada Portaria.

III. Pós Outorga: Em caso de solicitação para alteração de características técnicas, deverão ser encaminhados os Formulários dos Anexos 6 e 7 da Portaria nº 4334, de 17 de setembro de

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2015, devidamente preenchidos. No caso de alteração jurídica, apenas deve ser apresentado o Formulário do Anexo 7 da citada Portaria.

IV. Renovação: Na fase de renovação de outorga, a documentação a ser apresentada é a descrita no art. 131 da Portaria nº 4334, de 17 de setembro de 2015.

Quanto tempo leva?

O protocolo da solicitação é imediato. Entretanto, o tempo empregado para conclusão da análise pode variar devido às peculiaridades de cada tipo de processo.

Legislação

Constituição da República Federativa do Brasil;

Lei nº. 9.612, de 19 de fevereiro de 1998 – Lei do Serviço de Radiodifusão Comunitária;

Decreto nº. 2.615, de 3 de junho de 1998 – regulamenta a Lei nº. 9.612/1998 e;

Portaria nº 4334, de 17 de setembro de 2015 – regulamenta, no âmbito do Ministério das Comunicações, o processo de outorga para obter uma autorização para prestar o Serviço de RadCom.

Outras informações

O MCTIC, por intermédio da Secretaria de Radiodifusão - SERAD, no anseio de ofertar as devidas informações, visando maior transparência em suas atividades e melhor relação com os radiodifusores, disponibiliza um espaço exclusivo para atendimento do radiodifusor, voltado especificamente para pedidos de vista e/ou cópia de documentos e processos em trâmite neste Ministério, por atendimento eletrônico ou presencial. Esse canal é exclusivo para atender o radiodifusor em questões técnicas e jurídicas.

Para o atendimento é necessário o preenchimento e o envio do formulário de requerimento de vista/cópia pelo CADSEI, através do link: http://sistema.mctic.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf

O formulário para requerimento de vista, cópia e/ou agendamento de atendimento presencial está acessível no link http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/vista_processual.html

Após o envio o interessado receberá um e-mail com todas as informações necessárias para o atendimento. Os telefones para contato são: (61) 2027-6397, (61) 2027-6033 e (61) 2027-6554.

Ademais, a Coordenação-Geral de Radiodifusão Comunitária possui um canal de dúvidas ([email protected]), que se destina a responder, por via eletrônica, questionamentos dos radiodifusores e demais usuários externos acerca do Serviço de Radiodifusão Comunitária.

Ressalte-se, que no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações no campo “Espaço do Radiodifusor” estão disponíveis informações sobre os serviços de radiodifusão, bem como legislação e modelos de formulários (http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/index.html)

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Receber Outorga de Radiodifusão Educativa

O que é?

Radiodifusão Educativa é o Serviço de Radiodifusão Sonora (rádio) ou de Sons e Imagens (TV) destinado à transmissão de programas educativo-culturais, que, além de atuar em conjunto com os sistemas de ensino de qualquer nível ou modalidade, visa a educação básica e superior, a educação permanente e formação para o trabalho, além de abranger as atividades de divulgação educacional, cultural, pedagógica e de orientação profissional.

Outras informações sobre este serviço podem ser obtidas em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/radiodifusao_educativa.html

Quem pode utilizar este serviço?

As pessoas jurídicas de direito público interno, nos termos do art. 41 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002;

As instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa privada, com sede no Brasil e credenciadas pelo Ministério da Educação, na forma do art. 12 do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;

As fundações de direito privado a que se refere o art. 44, III, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, cujos estatutos não contrariem o Código Brasileiro de Telecomunicações e legislação correlata.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Peticionamento por meio do Sistema Eletrônico de informações - SEI do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, conforme Portaria nº 546, de 25 de julho de 2016 e alterações.

O cadastro no SEI se dá através do endereço eletrônico: http://sistema.mc.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf.

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Fases do Processo de Outorga do Serviço de Radiodifusão Educativa:

I. Cadastro de Demonstração de Interesse (CDI): Para outorgas educativas, o interessado deverá realizar o Cadastro de demonstração de Interesse – CDI por meio do Sistema de Controle de Informações de Radiodifusão – SISRD.

O cadastro no SISRD se dá através do endereço eletrônico: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/Sistemas/radiodifusaoSistemasSISRD.html.

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II. Requerimento de Outorga: Após o cadastro no CDI, o interessado deve aguardar a publicação de editais de seleção pública para a localidade de interesse e enviar a documentação necessária no prazo de 60 dias a contar a da publicação do respectivo edital.

A documentação necessária para habilitação no processo seletivo é a que consta do art. 15 do Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963.

III. Autorização / Licenciamento: Ao fim do prazo de informado, todas as propostas serão apensadas ao processo principal da localidade objeto da outorga e serão analisadas seguindo ordem de classificação descrita em portaria específica de radiodifusão educativa.

Do resultado das análises, o MCTIC publicará despacho de homologação declarando a entidade vencedora e abrindo prazo de quatro meses para que esta apresente o projeto técnico de instalação da emissora.

O projeto técnico será analisado e caso cumpra os requisitos necessários terá seu local de instalação aprovado.

O processo instruído terá a outorga concedida por meio de ato do Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, se for serviço de radiodifusão sonora (FM), ou pelo Presidente da República, se for serviço de radiodifusão de sons e imagens (TV).

IV. Pós Outorga: As alterações estatutárias das entidades executantes de serviços de radiodifusão com fins exclusivamente educativos, não dependem de anuência prévia do MCTIC, contudo, devem ser comunicadas a este Ministério no prazo de sessenta dias contado da data de registro da alteração no órgão competente.

A transferência da outorga para outra entidade poderá ser realizada mediante requerimento assinado por ambas as partes interessadas, porém, somente após decorridos cinco anos do ato de licenciamento para funcionamento da estação.

A documentação necessária para requerer a transferência direta da outorga é a que consta do art. 93 do Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963.

V. Renovação: A renovação da outorga educativa se dará após os prazos de dez anos para outorgas de serviços de radiodifusão sonora (FM) e quinze anos para outorgas de serviços de radiodifusão de sons e imagens (TV).

As pessoas jurídicas que desejarem a renovação do prazo de concessão ou permissão deverão dirigir formulário de requerimento ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, nos doze meses anteriores ao término do prazo da outorga, acompanhado da documentação exigida para habilitação à época do protocolo do requerimento de renovação de outorga.

Requisitos:

Os documentos a serem apresentados em cada fase do processo são os seguintes:

I. Habilitação no processo seletivo: Documentação elencada no art. 15 do Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963.

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II. Aprovação de Local de Instalação (APLA):

Para serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada (FM):

Resolução nº 67, de 12 de novembro de 1998: http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/1998/168-resolucao-67

Portaria nº 449, de 13 de outubro de 2005: http://www.sulradio.com.br/legislacao/portaria_449.pdf

Para serviço de radiodifusão de sons e imagens (TV) e serviço de retransmissão de televisão (RTV) em tecnologia analógica:

Resolução nº 284, de 7 de dezembro de 2001: http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2001/270-resolucao-284

Portaria nº 449, de 13 de outubro de 2005: http://www.sulradio.com.br/legislacao/portaria_449.pdf

Para serviço de radiodifusão de sons e imagens (TVD) e serviço de retransmissão de televisão (RTVD) em tecnologia digital:

Resolução nº 398, de 7 de abril de 2005: http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2005/288-resolucao-398

Portaria nº 925, de 22 de agosto de 2014: http://www2.camara.leg.br/comunicacao/rede-legislativa-radio-tv/arquivos/legislacao-arquivos/portarias-ministerio/Portarian92522AGO2014AspectostcnicosdaTVdigital.pdf

III. Renovação: Documentação elencada no art. 113 do Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963.

IV. Transferência Direta de Outorga: Documentação elencada no art. 93 do Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963.

Quanto tempo leva?

O protocolo da solicitação é imediato. Entretanto, o tempo empregado para conclusão da análise do processo pode variar devido às peculiaridades de cada processo.

Uma vez emitidas, a Outorga têm validade de 10 (dez) anos para o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada (FM) e de 15 (quinze) anos para os serviços de radiodifusão de sons e imagens (TV), retransmissão de televisão (RTV) em tecnologia analógica, radiodifusão de sons e imagens (TVD) e retransmissão de televisão em tecnologia digital (RTVD), cabendo renovação.

Legislação

Portaria nº 4.335, de 17 de setembro de 2015;

Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962: Institui o Código Brasileiro de Telecomunicações;

Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963: Aprova o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão;

Decreto-lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967: Complementa e modifica a Lei número 4.117, de 27 de agosto de 1962;

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Portaria interministerial nº 651, de 15 de abril de 1999: Estabelece critérios para outorgas de concessões, permissões e autorizações para execução dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens, com finalidade exclusivamente educativa;

Portaria nº 4, de 17 de janeiro de 2014: Dispõe sobre os critérios e procedimentos para as Consignações da União; e

Portaria nº 408, de 31 de março de 2016: Dispõe sobre os procedimentos de permissão e concessão para execução dos serviços de radiodifusão sonora em frequência modulada e de sons e imagens, com finalidade exclusivamente educativa.

Outras informações

O MCTIC, por intermédio da Secretaria de Radiodifusão - SERAD, no anseio de ofertar as devidas informações, visando maior transparência em suas atividades e melhor relação com os radiodifusores, disponibiliza um espaço exclusivo para atendimento do radiodifusor, voltado especificamente para pedidos de vista e/ou cópia de documentos e processos em trâmite neste Ministério, por atendimento eletrônico ou presencial, esse canal é exclusivo para atender o radiodifusor em questões técnicas e jurídicas.

O MCTIC, por intermédio da Secretaria de Radiodifusão - SERAD, no anseio de ofertar as devidas informações, visando maior transparência em suas atividades e melhor relação com os radiodifusores, disponibiliza um espaço exclusivo para atendimento do radiodifusor, voltado especificamente para pedidos de vista e/ou cópia de documentos e processos em trâmite neste Ministério, por atendimento eletrônico ou presencial. Esse canal é exclusivo para atender o radiodifusor em questões técnicas e jurídicas.

Para o atendimento é necessário o preenchimento e o envio do formulário de requerimento de vista/cópia pelo CADSEI, através do link: http://sistema.mctic.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf

O formulário para requerimento de vista, cópia e/ou agendamento de atendimento presencial está acessível no link http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/vista_processual.html

Após o envio o interessado receberá um e-mail com todas as informações necessárias para o atendimento. Os telefones para contato são: (61) 2027 6397, (61) 2027 6033 e o (61) 2027 6554.

Ressalte-se que no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, no campo “Espaço do Radiodifusor” estão disponíveis informações sobre os serviços de radiodifusão, bem como legislação e modelos de formulários (http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/index.html).

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Receber Outorga de Retransmissora de TV

O que é?

O Serviço de RTV é aquele que se destina a retransmitir, de forma simultânea ou não, os sinais de estação geradora de televisão, para a recepção livre e gratuita pelo público em geral, e tem por finalidade possibilitar que os sinais das estações geradoras sejam recebidos em locais por eles não atingidos diretamente ou atingidos em condições técnicas inadequadas.

Os Serviços de RTV poderão ser executados diretamente pela União ou, indiretamente, mediante autorização para as pessoas jurídicas de direito público ou privado, elencadas no artigo oitavo, do Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005.

As entidades autorizadas a executar os Serviços de RTV poderão retransmitir os sinais provenientes de estações geradoras de televisão comercial ou educativa.

Cada estação retransmissora somente poderá retransmitir os sinais de uma única geradora, não sendo permitida a retransmissão de programação disponível na localidade, à exceção da cobertura de áreas de sombra e das retransmissoras nas regiões de fronteira de desenvolvimento do País.

A autorização terá prazo indeterminado e caráter precário, não cabendo ao Poder Concedente pagar indenização de qualquer espécie, quando de sua extinção a qualquer título, que se dará mediante ato justificado.

Outras informações sobre este serviço podem ser obtidas em: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/retransmissaoDeTelevisao.html.

Quem pode utilizar este serviço?

Estados e Territórios, Municípios, Universidades, Sociedades Anônimas ou de responsabilidade Limitadas e Fundações.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

A participação pode ser feita por meio de requisição ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (secundárias) e com a participação nos avisos de habilitação publicados (primárias).

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Após a obtenção da autorização da execução do Serviço de Retransmissão de Televisão, a entidade deverá solicitar na Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, a autorização de uso da radiofrequência - RF, dentro do prazo estabelecido na legislação. Em seguida, no prazo de até 1 ano da autorização de uso da RF, deve ser solicitado o licenciamento definitivo da estação.

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Requisitos:

A entidade que possuir retransmissora regular tem o direito de requerer, junto ao Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC, autorização para execução do serviço de RTV em localidade que não possua a programação disponível.

A primeira etapa diz respeito à análise da documentação legal e consignação, que somente ocorre, no caso de estações retransmissoras em caráter primário, depois que a Anatel indicar para o MCTIC o canal digital a ser utilizado pela entidade.

A segunda etapa diz respeito à análise do projeto técnico de aprovação de locais e equipamentos.

Os procedimentos para autorização do serviço de RTV estão descritos em duas portarias:

Portaria nº 366, de 14 de agosto de 2012, para estações retransmissoras em caráter primário; e

Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2012, para estações retransmissoras em caráter secundário.

Por fim, após a autorização do serviço e autorização de uso de radiofrequência, a entidade terá um ano, da data de publicação do ato, para instalar a estação e solicitar o licenciamento definitivo, o que pode ocorrer tanto por meio do encaminhamento de laudo de vistoria por engenheiro contratado quanto por solicitação à Anatel.

Quanto tempo leva?

O protocolo da solicitação é imediato. Entretanto, o tempo empregado para conclusão da análise do processo pode variar devido às peculiaridades de cada processo.

Legislação

Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005: Aprova o Regulamento dos Serviços de retransmissão de televisão e do serviço de repetição de televisão.

Portaria nº 366, de 14 de agosto de 2012: Dispõe sobre os procedimentos de autorização para a execução dos serviços de retransmissão e repetição de TV.

Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2012: Dispõe sobre os procedimentos de autorização para a execução do serviço de retransmissão de televisão, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital.

Portaria nº 925, de 22 de agosto de 2014: Disciplina os Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Retransmissão de Televisão, com utilização de tecnologia digital e estabelece os requisitos mínimos para elaboração dos projetos técnicos de instalação de estações.

Resolução nº 284, de 7 de dezembro de 2001: Aprovar o Regulamento Técnico para a Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão.

Outras informações

A cartilha sobre o serviço de RTV pode ser acessada pelo endereço:

http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/arquivos/retransmissao_de_televisao/cartilha/Cartilha-CGOU.docx

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Outras dúvidas que ainda surgirem sobre o serviço de RTV podem ser tratadas no Espaço do Radiodifusor:

http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/retransmissaoDeTelevisao.html

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Receber outorga de serviços de Radiodifusão Comercial

O que é?

O processo de outorga de radiodifusão de sons ou de sons e imagens, em caráter comercial, ocorre por processo licitatório (Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993), na modalidade Concorrência, mediante a publicação, na Imprensa Oficial, do devido edital, e é julgada pelo critério de maior valor da média ponderada da pontuação da Proposta Técnica e da Proposta de Preço pela Outorga.

Após a homologação do procedimento licitatório e a adjudicação do seu objeto à entidade vencedora, é expedido o ato de outorga (Portaria para os casos de serviços de radiodifusão sonora, e Decreto Presidencial para o serviço de radiodifusão de sons e imagens), o qual, então, é submetido à devida apreciação do Congresso Nacional, em observância ao que preconiza o artigo 223 da Constituição Federal.

Conforme dispõe o § 3º do dispositivo constitucional supracitado, o ato de outorga somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional.

Quem pode utilizar este serviço?

A União, os Estados, os Municípios, as Universidades, as Sociedades Anônimas, as Sociedades de responsabilidade Limitada e as Fundações.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Edital de Licitação

Sítio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações: http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/radiodifusao_comercial.html

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

As novas outorgas para execução de serviços de radiodifusão são precedidas do Plano Nacional de Outorgas - PNO e do procedimento licitatório na modalidade concorrência, que se inicia com a publicação do Edital de Licitação Pública no Diário Oficial da União - DOU.

Após a publicação do Edital, as entidades interessadas devem apresentar, simultaneamente, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a documentação de habilitação e as propostas técnicas e de preço, para o procedimento licitatório.

Requisitos:

No processo licitatório, para a habilitação das Interessadas, é necessária a apresentação dos documentos relacionados no art. 15 do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão – RSR, aprovado pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963 (alterado pelo Decreto nº 9.138, de 22 de agosto de 2017), essa que tem por finalidade comprovar se a Pessoa Jurídica licitante preenche os requisitos relativos à: habitação jurídica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal.

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É vedada a participação de pessoa jurídica que já detenha outorgas, ou participe de permissionária e de sócios e dirigentes que participem dos quadros societário e diretivo de outras permissionárias do serviço de radiodifusão, nos limites do artigo 12 do Decreto-lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e ainda, que execute o mesmo tipo de serviço no Município objeto da presente licitação.

Quanto tempo leva?

Estima-se que os processos licitatórios, a partir das recentes alterações legislativas havidas, com a finalidade precípua de desburocratização dos procedimentos de outorga no âmbito da radiodifusão comercial, tenham prazo de 5 (cinco) anos , para serem concluídos.

Legislação

Constituição da República Federativa do Brasil; Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações: Institui normas de licitação e contratos

na administração Pública. Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962: Institui o Código Brasileiro de Telecomunicações. Lei nº 13.424, de 28 de março de 2017: Altera as Leis nº 5.785/72, 9.612/98, 4.117/62,

6.615/78, para dispor sobre o processo de renovação do prazo das concessões e permissões dos serviços de radiodifusão, e dá outras providências.

Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963: Aprova o Regulamento dos Serviços de Radiodifusão.

Decreto nº 9.138, de 22 de agosto de 2017: Altera o Decreto nº 52.795/63, e revoga o Decreto nº 88.066/83.

Decreto-lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967: Que delimita o número de outorga por localidade e por sócios.

Outras informações

Em caso de dúvidas a respeito do serviço público de radiodifusão, os interessados poderão acessar o link abaixo, no qual constam esclarecimentos relativos a como obter uma outorga comercial, legislação específica, e descrição das principais operações inerentes à radiodifusão comercial. http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/textogeral/desburocratizacao.html

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Solicitar conexão à internet do programa GESAC

O que é?

Fornecimento de conexão à internet para telecentros, escolas públicas, pontos de inclusão digital (PIDs), bibliotecas públicas e demais espaços de uso público localizados prioritariamente em áreas rurais, remotas ou urbanas, onde há concentração de populações de baixa renda, com dificuldades de acesso aos serviços de comunicação prestados pelas operadoras atuantes no mercado.

Quem pode utilizar este serviço?

Cidadãos em geral, com prioridade para comunidades localizadas em áreas de vulnerabilidade social,

rurais, comunidades indígenas, quilombolas.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Preenchimento do Formulário de Adesão ao Programa GESAC, disponível por meio da Portaria 2662, de 13

de novembro de 2014, podendo também ser solicitado pelo e-mail: [email protected].

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

Ao receber o Formulário de Adesão, o usuário deverá realizar o preenchimento adequadamente, assinar e

posteriormente encaminhá-lo ao MCTIC por Ofício.

Requisitos:

O solicitante deverá atender aos requisitos contidos na Portaria 2662, de 13 de novembro de 2014.

Quanto tempo leva?

O prazo de atendimento dependerá da aprovação da solicitação e da disponibilidade contratual.

Legislação

Portaria 2662, de 13 de novembro de 2014.

Outras informações

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao Decreto n° 9.094, de 17 de julho de 2017.

Este serviço é gratuito para o cidadão.

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Solicitar equipamentos recondicionados para Ponto de Inclusão Digital

O que é?

Doação de equipamentos recondicionados e em condições de uso para locais propostos por organizações da sociedade civil e/ou equipamentos públicos de governos estaduais ou municipais, tais como telecentros, laboratórios de informática e bibliotecas. São destinos preferenciais dos equipamentos: os laboratórios de informática em escolas da rede pública, acesso para usuários de bibliotecas públicas, telecentros comunitários e outros projetos de inclusão digital com impacto estratégico.

Quem pode utilizar este serviço?

Organizações da Sociedade Civil Sem Fins Lucrativos: Possuir CNPJ válido, preencher o cadastro disponibilizado pelo Ministério, informando o(s) Ponto(s) de Inclusão Digital (PIDs) onde deseja instalar os equipamentos. Podem ser considerados PIDs os telecentros, centros de inclusão digital, salas e laboratórios de informática, entre outros pontos de promoção do acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação.

Secretarias de governos estaduais ou municipais: Preencher o cadastro disponibilizado pelo Ministério, informando o(s) Ponto(s) de Inclusão Digital (PIDs) onde deseja instalar os equipamentos. Podem ser considerados PIDs os telecentros, centros de inclusão digital, salas e laboratórios de informática, entre outros pontos de promoção do acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Cadastro do Ponto de Inclusão Digital onde serão instalados os equipamentos recondicionados e especificação da demanda por meio do formulário disponibilizado no link: http://simmc.c3sl.ufpr.br/#/pid

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

As etapas serão estabelecidas e disponibilizadas conforme CRC escolhido.

Requisitos:

Possuir CNPJ válido, preencher o cadastro disponibilizado pelo Ministério, informando o(s) Ponto(s) de Inclusão Digital (PIDs) onde deseja instalar os equipamentos

Quanto tempo leva?

Não é possível estabelecer um prazo para este serviço.

Legislação

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Outras informações

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao Decreto n° 9.094, de 17 de julho de 2017.

Este serviço é gratuito para o cidadão.

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Solicitar providências para revitalização de Telecentros

O que é?

O Telecentro é um Ponto de Inclusão Digital - PID, sem fins lucrativos, de acesso público e gratuito com computadores conectados à internet disponíveis para diversos usos. O objetivo do Telecentro é promover o desenvolvimento social e econômico das comunidades atendidas, reduzindo a exclusão social e criando oportunidades de inclusão digital aos cidadãos.

Considerando algumas localidades onde o Telecentro não se encontra disponível conforme regras estabelecidas para o programa, algumas ações podem ser adotadas no sentido de viabilizar sua utilização. Os cidadãos podem obter informações sobre instalações de equipamentos, prazos de garantia, utilização, responsáveis, formalização de denúncias, incluindo também questões mais técnicas, como solicitar apoio para instalar sistema operacional ou configurar a rede do Telecentro, por exemplo.

Quem pode utilizar este serviço?

Cidadãos em geral, com prioridade em áreas rurais, comunidades indígenas, quilombolas, entre outras, incluindo instituições que contemplam Telecentros e promovem inclusão digital à população.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

A população pode pleitear um Telecentro por meio da prefeitura, instituições públicas, associações ou cooperativas que prestam serviços gratuitos no âmbito da inclusão digital aos cidadãos. Essas instituições podem participar de editais de chamada pública, quando disponíveis para adesão, ou podem pleitear o projeto por meio de emendas parlamentares. Nos casos de denúncias ou demais solicitações o cidadão poderá utilizar os seguintes canais de comunicação.

Ouvidoria do MCTIC: por meio do sistema e-Ouv, acessível em http://sistema.ouvidorias.gov.br, selecionar o órgão “MCTIC” ao cadastrar uma manifestação.

Departamento de Inclusão Digital / SETEL-MCTIC: (61) 2027-6935 ou (61) 2027-6312 / e-mail: [email protected]

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

A qualquer momento o cidadão poderá realizar consultas para saber o andamento da solicitação ou obter informações pertinentes ao Programa.

Requisitos:

Definidos em edital, quando for o caso.

Quanto tempo leva?

Não é possível determinar um prazo para o atendimento do serviço.

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Legislação

Portaria nº 16, de 1º de novembro de 2012 - Estabelece diretrizes e normas para a execução do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros.BR.

Portaria nº 13, de 1º de outubro de 2012 - Estabelece diretrizes para o funcionamento dos telecentros disponibilizados aos Municípios selecionados por meio do Edital de Chamada Pública Nº 1/2006, publicado no Diário Oficial da União de 1º de novembro de 2006, como parte da Política de inclusão Digital do Ministério das Comunicações.

Outras informações

Este serviço é gratuito para o cidadão.

Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.

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Solicitar vistas e outros expedientes administrativos de Processos Administrativos Fiscais do FUNTTEL

O que é?

Serviço de Atendimento ao Contribuinte do FUNTTEL para solicitação de fornecimento de vistas de processo administrativo fiscal, retificação, restituição, compensação, impugnação, recursos administrativos, extratos e certidões.

Quem pode utilizar este serviço?

Em razão do sigilo fiscal, o atendimento está restrito aos contribuntes do FUNTTEL, bem como dos seus representantes legais, outorgados por meio de procuração eletrônica.

Etapas para a realização deste serviço

Canal(is) de Acesso:

Peticionamento eletrônico via Sistema CADSEI

Etapas posteriores (etapas em que há atuação do usuário externo):

O usuário deve aguardar correspondência eletrônica com o resultado da petição.

Requisitos:

Ser o representante legal perante o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; Cadastro de pessoa física aprovado no Sistema CADSEI; Cadastro de pessoa jurídica associado à pessoa física no Sistema CADSEI; Cadastro de pessoa física do procurador aprovado no CADSEI, quando for o caso; Cadastro de pessoa jurídica da empresa do procurador no CADSEI, (em caso de escritório de

representação jurídica); Procuração eletrônica, outorgada ao procurador via CADSEI; Apresentação de petição eletrônica, em arquivo no formato PDF pesquisável (com OCR);

Quanto tempo leva?

Vistas de processo administrativo fiscal, retificação, restituição, compensação, impugnação, extratos e certidões: 20 dias, podendo ser prorrogado por mais dez dias, mediante justificativa, nos termos da Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011, a Lei de Acesso à Informação (LAI).

Legislação

Lei nº 5.172, de 23 de outubro de 1966: Código Tributário Nacional - CTN; Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999: Regula o processo administrativo no âmbito da

Administração Pública Federal;

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Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2011: Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências.

Decreto 70.235, de 6 de março de 1972: Regulamenta o Processo Administrativo Fiscal - PAF; Resolução CGF nº 95, de 20 de março de 2013: Regulamento da Arrecadação do Funttel; Portaria MCTIC nº 34, de 25 de julho de 2016: Estabelece os procedimentos de gestão de

documentos, processos e arquivos pelo Sistema Eletrônico de Informações - SEI, no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Outras informações

Outros canais de atendimento ao contribuinte: o Telefone: (61) 2027-6639; o E-mail: [email protected].

Este serviço é gratuito para o cidadão. Este é um serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e

atende ao disposto no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017.