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Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao

mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. (João 3,16-17)

Queridos Jovens, é com grande alegria que lhes escrevo neste mês, mês em que fazemos memória do sofrimento, morte e ressureição de Nosso Senhor Jesus Cristo, desta forma, proponho que façamos um exame de consciência durante o período quaresmal, pois devemos ir nos preparando para a grande festa da Ressurreição. E de que forma nós, enquanto jovens, devemos fazer essa preparação?

E eu lhes digo, não busquemos fazer coisas absurdas e impossíveis, pois o que mais vemos dentro de nossa igreja são pessoas sem preparação para o que se propõem a fazer. E porque isso acontece com tantas pessoas? Por falta de preparação, oração e compreensão do que eu devo, do que eu posso e do que eu consigo.

Então uma dica simples para nós jovens, que muitas vezes não nos comprometemos com algo dizendo não ter tempo para nada além do que já nos é atribuído, é utilizar os ensinamentos que nos foi dado ainda na infância, seguir os mandamentos da igreja ou ao menos algum deles pode se tornar uma forma simples para essa preparação, sabendo que conseguiremos estar preparados no final.

Fazer-se presente na Santa Missa todo domingo é, sem dúvida, o gesto concreto de maior valia neste período, pois desta forma estamos conectados a todos os passos dado por Jesus durante os 40 dias em que foi tentado, perseguido, torturado, humilhado e morto por nossos pecados.

Comungar e jejuar também nos leva a grandes reflexões, já que na comunhão elevamos nosso ser a Jesus Cristo, podemos dizer que comungar faz-nos sentir como verdadeiros Santos(as), guardando dentro do nosso sacrário o maior tesouro que nos foi deixado, seu Santo Corpo e Sangue, jejuar por sua vez faz-nos sentir humanos, fracos e sensíveis, mas também nos faz enxergar quão grande é a força que nos é dada dos céus, fazendo-nos perceber que não somos tão fracos e que podemos suportar grandes cargas quando Deus está ao nosso lado.

Confessar-se, principalmente neste período quaresmal, é outro item que se torna indispensável, já que meditamos durante todo este período sobre nossos pecados e como nós estamos arrependidos deles, para fazermos uma boa confissão devemos ir até o encontro do sacerdote de nossa comunidade ou da nossa confiança, mas devemos estar preparados para fazer esta confissão e não sair de casa como se fossemos ao supermercado sem saber o que comprar.

Vejo a grande dificuldade de muitos jovens em fazer uma boa confissão, já que muitos se sentem envergonhados e muitas vezes têm receio de procurar seu padre, por ser um jovem ativo em sua paróquia local, mas esquecemos que no momento em que falamos e pedimos perdão a Deus durante a confissão, este mesmo Deus é representado ali por aquele sacerdote, então, o que vemos é que o ato de confessar passou durante as gerações a ser algo temido a ponto de muitas vezes encontrarmos jovens que não se confessam há anos.

Mas devemos nos libertar deste medo ou receio em se confessar, pois confessar-se nada mais é que dizer toda a verdade sobre os atos e omissões realizadas, é assumir total responsabilidade sobre eles, então, o que nos é aconselhado fazer para ter uma boa confissão é primeiramente fazer um bom

CARTA DO MÊS

exame de consciência, pensar seriamente nas palavras ditas, nas omissões que fizemos todos os dias, muitas vezes de forma involuntária, entrar em oração pedindo a Deus a graça da contrição, lembrando toda a caminhada que percorremos da última confissão até o presente momento, fazer um balanço sobre os males causados e os que causamos. Depois devemos nos arrepender de coração daquele pecado cometido e lembrar que uma vez confessado o pecado o mesmo segue perdoado até que não voltemos a cometê-lo novamente e, assim, voltar nosso coração a Deus e firmar um propósito com Ele para que não voltemos a cometer os mesmos erros e pecados.

Podemos seguir refletindo o que jesus fez diante das tentações, podemos ver através dos Evangelhos que ele enfrentou com muita firmeza cada uma delas, pois sabia que ele era o próprio Filho de Deus e sabia que era amado por Ele. E nós podemos ou conseguimos fazer o mesmo? Podemos tentar ao menos ter firmeza diante das tentações do pecado?

Desta forma, temos de ser firmes, propondo não mais pecar e esta, por sua vez, seja a parte mais difícil, pois a partir do momento em nos comprometemos de não mais pecar, surgem brechas pela qual o inimigo tenta nos derrubar. E, assim, queridos jovens depois de todos estes passos conseguiremos realizar uma boa confissão e reparar nosso erro, por meio da oração ou da penitência que o padre irá nos aconselhar ser feita, como forma de libertação.

Então jovens rezem sua oração pessoal para Deus, conversem com Ele, abram-se a Ele, vão às missas, rezem o terço, jejuem e vigiem para que sejamos jovens santos.

E assim, então, depois de todo esse tempo de preparação estaremos prontos para celebrar o dom da vida, celebrar a ressurreição, celebrar nossa alegria de sermos jovens comprometidos com a missão de levar o evangelho além-fronteiras sempre em busca da civilização do amor.

Sejamos todos jovens misericordiosos!

Com carinho,

Cássia Cristina Pinheiro de Souza

Coordenadora da Pastoral da Juventude

CARTA DO MÊS

Ambientação: montar uma casa com telhado, janelas e portas que sejam firmes. Que tenha um quintal. Ainda no ambiente coloque velas, flores e a palavra de Deus.

Oração inicial

Deus da vida, da justiça e do amor, Tu fizeste com ternura o nosso planeta, morada de todas as espécies e povos.

Dá-nos assumir, na força da fé e em irmandade ecumênica, a corresponsabilidade na construção de um mundo sustentável e justo, para todos. No seguimento de Jesus, Com a Alegria do Evangelho e com a opção pelos pobres. Amém!

Canto: Eu e minha casa serviremos ao Senhor

Padre Jonas Abib

Deus não quer nos condenar Quer de nós uma decisão

Para o nosso bem: Para nos salvar Pergunta hoje então:

A quem você quer servir?

Eu e minha casa serviremos ao Senhor (bis)

O pecado quer nos dominar E Deus quer nos Santificar

É preciso decidir Ser de Deus não me enganar

A quem você quer servir?

Eu e minha casa serviremos ao Senhor (bis) Texto bíblico: Mt 7, 21-29

Dinâmica da Casa

Objetivos: Despertar para a importância do indivíduo no grupo, na vida, na sociedade e em nosso planeta.

Material: Uma cartolina e lápis de cor.

1º VIVÊNCIA

Como Fazer:

1. O coordenador deve desenhar um retângulo de cor fraca na sulfite e incentivar cada integrante a ajudar na construção de uma casa. 2. Cada um deve ser incentivado a refletir para que escolha as partes que o representa ou que deseja representar no grupo. 3. Depois de todos ilustrarem seu papel no grupo, cada um deve expor ao grupo a razão de seu desenho. 4. Ao final, o coordenador deve ressaltar que Deus concede a graça a cada um de nós e essa graça é o nosso próprio modo de ser que, iluminado pela sabedoria do amor, é colocado a disposição das necessidades dos outros. Isso promove o crescimento mútuo, pois engloba a contribuição de cada um. 5. É bem verdade que somos seres individuais, únicos, mas que somos iguais perante o amor de Cristo. A vida na comunidade cristã exige serviço de nossos irmãos através do amor. 6. Cada um, de sua forma, sendo porta, janela, telhado, parede (todos os elementos que apareceram durante a dinâmica) é importante para a formação do todo, da casa. 7. Com nossa contribuição é possível construir um lugar de forte e mútuo crescimento espiritual, onde a gente se fortaleça para caminhar harmoniosamente dentro da comunidade cristã.

Oração final:

Construções

O espaço da moradia é obtido através de regulamento. A casa é feita à base de pedras. O lar é formado pela educação.

A subsistência é mantida com trabalho.

A família é sustentada nos alicerces do respeito.

A vida feliz é construída na consciência tranquila com a bênção do amor.

Emmanuel

Benção da casa

Ouvi-nos, Senhor, Pai santo, Deus eterno e Todo-Poderoso, e dignai-Vos mandar do céu o Vosso santo anjo para que ele guarde, ajude, proteja, visite e defenda todos os que moram nesta casa. Dai-nos a paz, o amor, a saúde, a prosperidade. Defendei-nos de todos os perigos e inimigos do corpo e da alma. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém.

1º VIVÊNCIA

Objetivo: Refletir, partilhar e discutir maneiras de colocar em ação o tema proposto.

Ambiente: Preparar o ambiente com tecidos coloridos, Bíblia, velas e flores (deixar o local bem aconchegante).

Acolhida: Acolher os participantes um a um, abraçando e dizendo:

O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você.

Oração inicial: (Cantar o mantra)

Ó luz do Senhor,

Que vem sobre a terra,

Inunda meu ser,

Permanece em nós!

Texto para reflexão:

Uma obra de misericórdia espiritual, sem dúvida importante, mas muito delicada, pois corrigir os que erram, não é visto, muitas vezes, com bons olhos, principalmente pelos que são corrigidos.

Mas Quem nunca errou? Quem está livre de errar?

Nem sempre gostamos de ser corrigidos. O orgulho presente em nosso coração é a causa de não gostarmos de ser corrigidos. Às vezes, não parar de errar diante de uma correção pode levar alguém a cometer erros graves que comprometem a sua vida ou a de outros.

Corrigir é obra de misericórdia espiritual, deve sempre ser feita com o objetivo de auxiliar a pessoa, de tirá-la de um mau caminho, de hábitos errados, de vícios, enfim, daquilo que a pessoa está fazendo, prejudicando-se, desejando, pensando ou falando que não seja bom para ela e, eventualmente, para os demais.

Essa correção sempre deve ser feita na hora certa, com as palavras certas, com sentimentos de bem querer, de modo que a pessoa corrigida perceba que lhe queremos bem.

Leitura: Mateus 18,12-17

2º VIVÊNCIA

Partilha: A correção fraterna deve ser sempre um ato que une misericórdia e verdade, amor ao irmão e obediência ao Evangelho. Se é difícil aplicar a correção, também não é fácil recebê-la, as pessoas recusam-se a abrir o coração, a admitir os erros, temem a humilhação, iludem-se, pensando que conseguirão corrigir-se a si próprias, sem necessidade de ajuda, esperam que as coisas se resolvam sozinhas, com o tempo. A correção fraterna, retamente entendida e vivida, pode tornar-se uma relação sacramental em que, através de um ser humano, o próprio Deus se faz presente a outro ser humano.

Roda de Conversa:

Por que é tão difícil corrigir alguém?

Como nos sentimos aos sermos corrigidos?

Quais passos devemos seguir para aplicar essa obra de misericórdia da melhor forma?

Dinâmica:

Material: Papel sulfite cortado em pedaços / Canetas / Fita crepe para colar os papéis na cruz, uma cruz.

Cada participante deverá escrever em seu pedaço de papel quais os erros que cometeu ao longo dos anos que gostaria que alguém o tivesse impedido de cometer (erros que deveriam ter sido corrigidos, para não chegar onde chegou), depois em forma de perdão, um de cada vez irá dobrar e colar na cruz o papel com os erros enquanto se canta. (Música sugerida: Mais uma vez – Legião Urbana/Renato Russo)

Oração final:

Jesus, meu Salvador: Tu que nos ensinaste a amar a todos sem exceção e a fazer sempre o bem: dá-nos força para sermos capazes de cumprir a tua Palavra e ter uma palavra corajosa e justa para com aqueles que erram. Faz que, como Tu, sejamos capazes, através do nosso testemunho, de pôr em prática estas Obras de Misericórdia. Amém!

2º VIVÊNCIA

Saudação: Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Canto:

Desde o ventre da minha mãe Já me conhecia Antes que eu nascesse Jesus me escolheu Hoje a minha vida É para o seu louvor Sigo anunciando o seu eterno amor Aonde mandar eu irei Seu amor eu não posso ocultar Quero anunciar para o mundo ouvir Que Jesus é o nosso Salvador.(2x)

Grato eu estou Senhor Porque me confiaste A missão de proclamar o seu eterno amor Mesmo sendo tão pequeno Me deste autoridade De em seu nome anunciar A paz e a liberdade Aonde mandar eu irei Seu amor eu não posso ocultar Quero anunciar para o mundo ouvir Que Jesus é o nosso Salvador. (2x)

Reflexão: Aonde vamos? E que missão realizamos com nossa casa?

3º VIVÊNCIA

Deus ilumina e nos envia em missão Palavras de Amor (Aclamação Sem Aleluia) Mensageiros da Paz Vamos ouvir a palavra, Palavra de salvação, É Jesus quem nos fala De amor e perdão E como o sol a brilhar,

Como o perfume na flor O coração quer guardar O que nos diz o senhor! São palavras de vida / são palavras de amor!

Palavra de Deus: Jer 1 , 4-10. 17-19

Oração Final Oração de Santa Terezinha – Prece à Santa das Rosas padroeira das missões. Santa das Rosas trilhastes, a Pequena Via da humildade e da submissão à vontade de Deus.

Ensinai-nos, ó Santa Mestra, Doutora da Igreja, o caminho da santidade que nasce da escuta da Palavra de Deus, da realização de coisas simples e sem importância aos olhos do mundo. Nós vos pedimos que continueis a cumprir vossa promessa de fazer chover rosas de graças e bênçãos sobre o mundo. Ansiamos por rosas, muitas rosas do vosso jardim. Reparti conosco as graças que recebeis de

3º VIVÊNCIA

Deus Pai. Intercedei por nós junto a Ele. Por vossas preces, venha o Senhor em socorro de nossas necessidades. (Pedir neste momento a graça desejada) Velai, ó Flor do Carmelo, por nossas famílias: que em nossos lares haja paz, compreensão e diálogo. Velai por nossa pátria, para que tenhamos governantes íntegros, afinados com os anseios do povo sofrido. Velai por nós, para que o espírito missionário impregne todas as nossas ações. Santa Terezinha, rogai por nós. Amém. Canto final: Cântico das Criaturas Pe. Fábio de Melo Altíssimo e onipotente Bom Senhor Teus são os louvores, a glória a honra e toda a benção A Ti somente, Altíssimo, eles convém E nenhum homem é digno de te imitar Louvado sejas, meu Senhor, com todas as Tuas criaturas Especialmente o senhor irmão Sol O qual faz o dia e por ele alumia E ele é belo, radiante, com grande esplendor de Ti Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua Pelas estrelas que no céu Formaste-as claras preciosas e belas Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão vento Pelo ar, pela nuvem, pelo sereno e todo tempo Pelo qual dá às tuas criaturas o sustento Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água A qual nos é muito útil, úmida, preciosa e casta Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo Pelo qual iluminas a noite, ele é belo robusto e forte Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a mãe terra A qual nos sustenta, governa e produz diversos frutos, Flores coloridas e ervas (2x) Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a morte corporal Da qual nenhum vivente pode escapar Bendito aquele que se encontra na Tua santíssima vontade Ao qual a morte não fará mal Louvai e bendizei o meu Senhor Agradeça e sirva com grande humildade Louvai e bendizei o meu Senhor Agradeça e sirva com grande humildade Louvai e bendizei o meu Senhor Agradeça e sirva com grande humildade Louvai e bendizei o meu Senhor Agradeça e sirva com grande humildade Louvai e bendizei o meu Senhor Agradeça e sirva com grande humildade (...)

3º VIVÊNCIA

A Paz do Cristo ressuscitado esteja convosco!

Estamos em festa, estamos felizes. Nossa Diocese do Divino Espírito Santo foi escolhida para acolher o 7º Intereclesial das CEBs do Paraná. Serão mais de mil delegados representando todas as Dioceses do Paraná, estaremos unidos e reunidos dos dias 21 a 24 de abril. Este será um tempo privilegiado para a nossa Diocese e para as nossas paróquias, já que em todo o Brasil somos conhecidos como a Diocese das CEBs e do Dízimo . Essa é a nossa marca na história da Igreja do Paraná e damos graças a Deus pela vida de Dom José Maria Maimone, primeiro Bispo de Umuarama, por ter alicerçado nossa Diocese em uma base sólida, que são as Comunidades de Bases, as CEBs. Saudamos a Dom José pela sua Carta Pastoral Comunidades Eclesiais de Base, publicada em 31 de março de 1991, que completou, este ano, 25 anos de publicação. Somos de fato uma Diocese formada por Comunidade de Comunidades, onde as CEBs diferem de qualquer tipo de movimento ou associação religiosa, assim como de qualquer pastoral. Nesta época de mudanças em que vivemos, somos chamados à conversão pastoral, que só se dará se houver acontecido a conversão pessoal, essa conversão tem que se dar na vida e nas comunidades. Hoje somos chamados a sermos Discípulos Missionários da Misericórdia, pois Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. Voltando ao tema dos intereclesiais, no Brasil já foram realizados 13 intereclesiais, esses têm como meta mostrar a caminhada das CEBs e cada tema escolhido mostra como elas se inserem na realidade do povo. • O primeiro intereclesial foi na cidade de Vitória, estado do Espírito Santo, em 1975, com o Tema: Uma igreja que nasce do Povo pelo Espírito de Deus. • 2º Intereclesial – 1976, Vitória (Espírito Santo). Tema: Igreja, Povo que caminha. • 3º Intereclesial – 1978, João Pessoa (Paraíba). Tema: Igreja, Povo que se liberta. • 4º Intereclesial – 1981, Itaici (São Paulo). Tema: Igreja, Povo oprimido que se organiza para a Libertação. • 5º Intereclesial – 1983, Canindé (Ceará). Tema: Igreja, Povo Unido, semente de uma nova sociedade. • 6º Intereclesial – 1986, Trindade (Goiás). Tema: CEBs, Povo de Deus em busca da terra prometida.

#PJ INFORMA

• 7º Intereclesial – 1989, Duque de Caxias (Rio de Janeiro). Tema: CEBs, Povo de Deus na América Latina a caminho da Libertação. • 8º Intereclesial – 1992, Santa Maria (Rio Grande do Sul). Tema: CEBs, Povo de Deus renascendo das culturas oprimidas. • 9º Intereclesial – 1997, São Luiz (Maranhão). Tema: CEBs, Vida e Esperança nas massas. • 10º Intereclesial – 2000, Ilhéus (Bahia). Tema: CEBs, Povo de Deus, 2000 anos de caminhada. • 11º Intereclesial – 2005, Ipatinga (Minas Gerais). Tema: CEBs, Espiritualidade Libertadora: seguir Jesus Cristo no compromisso com os excluídos. • 12º Intereclesial – 2009, Porto Velho (Rondônia). Tema: CEBs: Ecologia e Missão. Lema: Do ventre da Terra, o grito que vem da Amazônia. • 13º Intereclesial – 2014, Juazeiro do Norte (Ceará). Tema: Justiça e Profecia a serviço da Vida e Lema: CEBs, Romeiras do Reino no campo e na cidade. • O 14º Intereclesial Nacional será na cidade de Londrina, em 2018 e são nestes intervalos, durante os anos, que se realizam os Intereclesiais Regionais. Este ano será em nossa Diocese, cujo tema é: CEBs do Paraná e os desafios do mundo urbano e o Lema: Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e

desci para libertá-los (Êxodo 3, 7). Nossas paróquias e comunidades receberam os Ícones nestes anos de 2015 e 2016, convidando a unirmo-nos em oração. Que Maria, a Mãe da Misericórdia, interceda por nós.

Pe. Jailson João da Silva Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora

Fonte: Informativo Diocesano. Ano 41 - Número 424 - Abril de 2016

Vem curtir com a gente, vem!?

O que é a Jornada Diocesana da Juventude?

A Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) é a organização das Jornadas Mundiais da Juventude em

nível diocesano e é celebrada nas Igrejas locais no Domingo de Ramos (ou em um dia próximo) com o

objetivo de fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem, para que Ele possa ser

#PJ INFORMA

COMPARTILHANDO

seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a

educação das novas gerações (Carta de São João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na

ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude, organizado em Czestochowa,

Polônia).

Em nossa diocese a JDJ, acontecerá dia 19 de março, véspera de Domingo de Ramos, nos 09

decanatos da diocese.

Quem convoca e qual o tema da JDJ?

A convocação é feita pelo Santo Padre, o Papa, que sempre propõe uma temática específica aos

jovens e encaminha uma carta para que meditem e aprofundem seu encontro com Jesus Cristo e o

comprometimento com seu Evangelho. No Brasil, ela acontece no período em que a Igreja celebra a

Campanha da Fraternidade, e, quando possível, deve ser realizada em consonância com as reflexões

levantadas pelo Episcopado Brasileiro para a Quaresma de cada ano.

Nosso tema será uma das Bem Aventuranças, que se encontra no Evangelho de São Mateus 5,7:

Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

A JDJ acontecerá em todos os decanatos em sintonia. No dia 19 de março. Início às 20h com a

Caminhada da Juventude, seguida por uma Vigília.

Procure o coordenador do seu grupo de jovem, informe-se em qual paróquia do seu decanato irá

acontecer, monte sua caravana e venha celebrar conosco! Será uma noite inesquecível!

COMPARTILHANDO

Neste mês de março, entrevistamos a corajosa Letícia Luque Funayama da cidade

de Tapejara, que nos revelou um pouquinho sobre sua peregrinação pelo Caminho

da Fé! Confere aí com a gente:

Letícia, conte-nos um pouquinho sobre onde

você deu start na caminhada, quantos km

percorreu e qual foi o primeiro objetivo (ou

intenção) que passou pela sua cabeça!?

A caminhada é uma trilha que chama Caminho

da Fé, ela tem mais ou menos 420km. A cidade

de partida se chama Águas da Prata/SP.

Essa foi a segunda vez que eu percorri o

caminho da fé, a primeira vez foi em 2012 e

agora em dezembro 2015/Janeiro 2016.

Desta vez fui com um objetivo diferente, pois

há mais ou menos um ano e meio sofri um

acidente muito grave e graças a Deus consegui

viver de novo, passei por uma cirurgia muito

séria e novamente pude perceber o quanto

sou abençoada, pois não fiquei com nenhuma

sequela e a recuperação foi excelente.

E esse foi um dos motivos da caminhada:

AGRADECIMENTO, agradecer muito por toda

bênção recebida!

Quando foi que você teve a ideia de

peregrinar até Aparecida do Norte? Alguém

te apoiou ou acharam loucura demais?

Bom, a primeira vez que eu fiz foi um pouco na

loucura... Conheci uma pessoa extraordinária,

que depois de três meses de amizade me

chamou para fazer o caminho... lembro como

se fosse hoje, muitos questionaram-me,

chamaram-me de louca, mas eu sempre gostei

de me arriscar, de experimentar novos

desafios.. Se não desse certo, pegaria um

ônibus e voltaria embora, né!?

E na segunda vez não foi muito diferente,

mesmo por ter completado a primeira

caminhada, as pessoas continuaram me

chamar de louca, mas eu entendia, rs!

Sentiu-se sozinha em algum momento?

Não me senti sozinha em nenhum momento,

na verdade eu me senti na melhor companhia,

que era comigo mesma... São momentos

maravilhosos, momentos que não nos

permitimos viver no dia a dia! Sem contar que

Deus está conosco em todos os segundos!

Como foi sentir dores nos pés, nas pernas e

saber que ainda havia um grande trecho pela

frente?

Os três primeiros dias são os mais difíceis, a

gente chora e acha que não vai dar conta. Até

que a gente aprende que a força física não é

nada comparada perto da nossa força

espiritual. A gente tem que se apegar a nossa

força de vontade e a nossa fé, pois são duas

coisas essenciais para completar o trajeto!

Os últimos dias a gente chora por não querer ir

embora, porque todas as dificuldades foram

vencidas! A gente supera uma bolha a cada

dia, mas a gente cuida, drena, medica-se... pois

toda dor ou sofrimento vale a pena.

SETOR JUVENTUDE

Identificou-se com o chamado do nosso

querido Papa Francisco?

Particularmente, eu acho esse Papa fantástico.

De tudo que eu ouço e leio dele, eu aprendo

muito e acabo me identificando bastante com

as falas dele.

Qual sentimento te permeou ao pisar os pés

na sua meta de chegada, no Santuário da Mãe

Aparecida?

Bem, acredito que nada que eu disser irá

expressar o sentimento que eu tive ao chegar

lá. É realmente uma sensação inexplicável,

mas posso adiantar que cheguei de peito

aberto e com a sensação de missão cumprida,

é preciso se sentir preparada e pronta para

vivenciar aquele momento.

Qual foi (se houver palavras para descrever)

seu maior aprendizado?

O aprendizado é muito grande e uma das

coisas que marca bastante é o fato de ver o

quanto a gente não precisa de muito para

viver, carreguei uma mochila por quase 15 dias

levando apenas o necessário, é realmente

desapegar, pois até um frasco de perfume a

gente deixa de levar, porque de 50g no final

acaba pesando 2kg.

Conhecemos pessoas incríveis, extremamente

humildes e o mais gostoso é sentir o carinho

que eles nos recebem, dão-nos o conforto de

suas casas para dormimos.

E essa segunda vez a experiência foi maior

ainda, pois passei Natal e virada de ano

caminhando e estar com essas pessoas me fez

amadurecer mais em relação aos significados

que a gente dá para essas datas, que o bem

maior é a presença.

Deixe uma mensagem de coragem para os

próximos guerreiros que irão enfrentar o

Caminho da Fé!

Acho que a maior mensagem que eu poderia

deixar é que o maior obstáculo de tudo isso é o

nosso medo de não conseguir, a nossa fé nos

faz chegar até lá, pois o nosso físico é um mero

detalhe. Se permita viver cada momento,

chore quando for preciso, sorria, grite se

necessário, mas SE PERMITIR é o segredo de

uma boa caminhada. Dores, calos, bolhas são

fundamentais para a descoberta de várias

coisas, a gente aprende a dar significado pra

tudo e isso é maravilhoso porque passamos a

compreender até os sinais do nosso corpo.

A minha intenção é daqui uns 3 anos fazer de

novo, então quem tiver mais curiosidade, tiver

interesse, estou aberta para contar essa

experiência única na minha vida!

SETOR JUVENTUDE

A Espiritualidade da Páscoa: reconhecer o Cristo ressuscitado e testemunhar

Páscoa é passagem para uma situação melhor, da morte para a vida, do pecado para a graça, da escravidão para a liberdade, baseado não em nossas forças, mas na fé em Jesus Cristo. Páscoa se dá não só no rito da Liturgia; deve acontecer em cada instante da vida do homem em busca da terra prometida, da vida nova, da felicidade. O Tempo Pascal acontece do Domingo da ressurreição até o Domingo de Pentecostes, por isso, passamos cinquenta dias na presença do ressuscitado nos preparando para receber o Espírito Santo prometido.

Nas leituras bíblicas, sobretudo nos Evangelhos do Tempo Pascal, percebemos que Jesus se dá a conhecer, que Jesus ressuscita onde existe acolhimento, onde se presta serviço ao próximo. Podemos dizer que Jesus ressuscita onde se vive o novo mandamento do amor, da caridade. Primeiramente Jesus se dá a conhecer às mulheres que vão ao sepulcro pra ungir com aromas o seu corpo. Jesus se dá a conhecer Madalena, que vai em busca do seu corpo. Jesus se manifesta a Pedro e a João que vão ao sepulcro. Jesus aparece à comunidade reunida no cenáculo. Tomé que não está presente não usufrui da presença do Senhor; tornando-se presente, no entanto, também reconhece o Senhor.

O Evangelho mais significativo nesta linha é certamente o Evangelho dos discípulos de Emaús (Cf. Lc 24, 13-35). Aqueles em que Cristo se dá a conhecer pela sua Palavra e pela fração do pão (Eucaristia). Aqueles que, a seu exemplo, acolhem os irmãos na caridade e compartilham com eles sua vida, constituem o Cristo ressuscitado entre os homens. Cristo ressuscita nos que andam à procura, Cristo ressuscita nos que vivem os acontecimentos a luz da Escritura, Cristo ressuscita nos que acolhem e nos que servem, Cristo ressuscita nos que sabem partir o pão. Na medida em que existir entre os homens a atitude hospitaleira, isto é, de serviço, a exemplo dos discípulos de Emaús, Cristo vai ressuscitando através da história dos homens.

É preciso, pois, a exemplo de Cristo, partir o pão e servir, isto é, colocar-se a serviço do próximo, tornando-se pão, alimento para a vida do mundo. Eis o sentido atual do milagre da multiplicação dos pães. Cristo então está ressuscitando em sua vida?

Quando os discípulos o reconhecem na fração do pão, ele desapareceu. Não é mais necessidade de Cristo permanecer entre os homens de maneira corpórea, pois Ele continua presente de maneira sacramental nos seus discípulos, na sua Igreja, naqueles que vivem o serviço do amor, pois o novo mandamento tudo renova, faz reviver todas as coisas.

Ide dirá Ele, vós sereis minhas testemunhas até os confins da terra . Vós sereis meus continuadores no meio dos homens. Isso vem expresso no que segue: Levantaram na mesma hora e voltaram a Jerusalém. Eles, por sua vez, contaram o que havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão (Cf. Lc 24, 33-35).

Pela caridade os cristãos se apresentam no mundo como chagas do Cristo ressuscitado, onde o homem, a exemplo de Tomé, poderá perceber e apalpar o amor de Cristo e crer Nele; e, acreditando, tenha a vida eterna. Cada cristão é convidado a se tornar presença do Cristo ressuscitado entre os irmãos, de tal sorte que os homens reconheçam a face de Cristo na caridade do irmão.

Pare por um minuto e pense, tenho vivido como alguém ressuscitado em Cristo? Deixe os seus pedidos de orações nas mãos de Deus.

Fonte de pesquisa: Livro Celebrar a Vida Cristã, Frei Alberto Beckhauser,OFM; Ed. Vozes, 1991.

Minha benção fraterna+

Padre Luizinho,

Missionário Canção Nova.

Fonte: http://blog.cancaonova.com/padreluizinho

ESPIRITUALIDADE BÍBLICA

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO

01/03 Dn 3, 25.34-43 Sl 24

Mt 18,21-35

02/03 Dt 4,1.5-9 Sl 147

Mt 5,17-19

03/03 Jr 7,23-28 Sl 94

Lc 11,14-23

04/03 Os 14,2-10 Sl 80

Mc 12,28b-34

05/03 Os 6,1-6 Sl 50 Lc 18,9-14

06/03 Js 5,9a.10-12 Sl 33 2Cor 5,17-21 Lc 15,1-3.11-32

07/03 Is 65,17-21 Sl 29

Jo 4,43-54

08/03 Ez 47,1-9.12 Sl 45

Jo 5, 1-16

09/03 Is 49,8-15 Sl 144 Jo 5,17-30 Jo 5,17-30

10/03 Êx 32, 7-14 Sl 105

Jo 5,31-47

11/03 Sb 2,1a.12-22 Sl 33

Jo 7,1-2.10.25-30

12/03 Jr 11,18-20 Sl 7

Jo 7,40-53

13/03 Is 43,16-21 Sl 125 Fl 3,8-14 Jo 8,1-11

14/03 Dn 13,41c-62 Sl 22

Jo 8, 12-20

15/03 Nm 21,4-9 Sl 101

Jo 8,21-30

16/03 Dn 3,14-20.24.49a.91-92.95 Dn 3,52-56

Jo 8,31-42

17/03 Gn 17,3-9 Sl 104

Jo 8,51-59

18/03 Jr 20,10-13 Sl 17

Jo 10,31-42

19/03 2Sm 7,4-5a.12-14a.16 Sl 88 Rm 4,13.16-18.22 Mt 1,16.18-21.24a

20/03 Is 50,4-7 Sl 21 Fl 2,6-11 Lucas 23,1-49

21/03 Is 42,1-7 Sl 26

Jo 12,1-11

22/02 Is 49,1-6 Sl 70

Jo 13,21-33.36-38

23/03 Is 50,4-9a Sl 68

Mt 26,14-25

24/03 Êx 12,1-8.11-14 Sl 115 1Cor 11,23-26 Jo 13,1-15

25/03 Is 52,13 – 53,12 Sl 30 Hb 4,14-16; 5,7-9 Jo 18,1 – 19,42

26/03 Gn 1, 1-2,2 Sl 103 Gn 22, 1-2.9a.10-

13.15-18 Jo 16, 1-7

27/03 At 10, 34a. 37-43 Sl 117 Cl 3, 1-4 Jo 20, 1-9

28/03 At 2,14.22-32 Sl 15

Mt 28,8-15

29/03 At 2,36-41 Sl 32 Gn 22,1-2.9a.10-

13.15-18 Jo 20,11-18

30/03 At 3,1-10 Sl 104,4-9 Lc 24,13-35

31/03 At 3,11-26 Sl 8 Lc 24,35-48

LITURGIA DIÁRIA E AGENDA

ANIVERSARIANTES DO MÊS

Caros jovens, paz e bem!

Venho por meio desta, contar a vocês um pouco da história da Pastoral da Juventude da cidade de Altônia. A PJ em nossa cidade surgiu há muitos anos e possui uma trajetória de mais de 20 anos. Com o passar do tempo essa se enfraqueceu e terminaram os grupos em Altônia. Em Fevereiro de 2008 na cidade de Perobal, aconteceu um retiro de espiritualidade com jovens de Altônia, conduzido na época pelo Pe. Alexandre Canela, o evento contou com a presença de 85 jovens, após o retiro fizemos um compromisso com o padre de montarmos um grupo em que assumi a coordenação paroquial e Matheus dos Santos Ladislau assumiu como vice-coordenador. Iniciamos com 12 jovens e a maioria está até hoje atuando como coordenadores em comunidades e também na coordenação da PJ. Após um ano de PJ o Pe. Alexandre foi transferido e, então, veio o Pe. Dominique que assumiu como assessor religioso da Pastoral. Novas mudanças aconteceram e mais uma substituição, à qual veio o Pe. Richard Delda, hoje nosso assessor religioso na Pastoral, que possui uma ampla visão sobre a juventude. Pe. Richard juntamente com nosso Pároco Natalino Davanço, no ano de 2013, organizaram na cidade de Altônia um acampamento paroquial da Pastoral da Juventude e a partir desta data novos horizontes se abriram, passamos também a contar com 2 casais que assessoram os jovens dando conselhos, ajudando em diversos assuntos e orientando-os no convívio familiar.

Nesse acampamento foi desenvolvida a Visão Pastoral, que contempla 3 eixos: visão religiosa, visão social e visão ambiental. Após o acampamento a PJ se fortaleceu ainda mais e novos grupos foram se formando, a Pastoral em Altônia hoje é composta por 6 grupos que contam com mais de 200 jovens, atuamos de forma grupão no grupo da matriz, pois foi desta forma que a PJ se fortaleceu com o nosso lema Jovem

evangelizando Jovem .

Ao decorrer dos anos a PJ desenvolveu inúmeras ações no município, atuando em festas, e eventos, formação de grupo de teatro, grupo de recreação, atua também promovendo ações sociais, tais como: Campanha Inverno Solidário e a Campanha Natal sem Fome, que visam promover a igualdade social e atender às necessidades da população por meio de coleta de donativos. A PJ também foi premiada em Altônia através de um trabalho realizado no acampamento, em que fizemos canecas personalizadas para os jovens a fim de não utilizarmos copos descartáveis e pouparmos nosso planeta, fomos reconhecidos pela Itaipú Binacional como projeto de sustentabilidade e boas práticas ambientais, pois realizamos diversas atividades no município.

Com o intuito de mostrar aos jovens que todos podem se divertir, festar e ser feliz sem a utilização de drogas ou bebidas a PJ realiza no município há 6 anos o PJ FANTASY, na qual os jovens se divertem, dançam e curtem a alegria de ser jovem em uma festa sadia regada de amizade e energia positiva. Somos gratos a Deus por tudo que aconteceu e vem acontecendo durante esse período, juntamente com a interseção de Nossa Senhora da Rosa Mística (padroeira da nossa Pastoral), pois é com as bênçãos de Deus e muitas orações que estamos construindo uma Pastoral cada vez mais solidária, justa e fraterna, lembrando sempre do nosso próximo, atuando no âmbito religioso, social e ambiental, estando em sintonia com Deus e com o próximo. Buscamos promover a paz e o bem comum, pois só assim, com jovens engajados e compromissados com o reino de Deus, poderemos construir um mundo mais justo e fraterno, afinal somos um grupo de jovens, Jovens Ligados em Cristo!!!

Abraço fraterno,

Adriano Gil Fernandes

Assessor Paroquial da Pastoral da Juventude.

ESPAÇO JOVEM

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