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www.guide.com.br 1 Carteira composta por 10 ações de empresas que tem como objetivo superar o desempenho do Ibovespa no longo prazo. Essa carteira visa a alocação de recursos em empresas sólidas, com bons fundamentos e alto potencial de retorno. A dinâmica de trocas acaba sendo mais estática. METODOLOGIA CARTEIRA MENSAL DE AÇÕES Top Picks Junho 2019

CARTEIRA MENSAL DE AÇÕES Top Picksmkt.guideinvestimentos.com.br.s3.amazonaws.com... · especial da Câmara votará o parecer do relator Samuel Moreira, até o fim da segunda semana

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Carteira composta por 10 ações de empresas que tem como objetivo superar o desempenho do Ibovespa no longo prazo. Essa carteira visa a alocação de recursos em empresas sólidas, com bons fundamentos e alto potencial de retorno. A dinâmica de trocas acaba sendo mais estática.

METODOLOGIA

CARTEIRA MENSAL DE AÇÕES

Top Picks

Junho 2019

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» Introdução Em maio, houve uma reversão da tendência positiva que os mercados globais vinham apresentando desde o começo do ano. Lá fora, grande parte dos mercados fecharam o mês com perdas. A Bolsa americana (S&P500) recuou 6,58%, enquanto na Zona do Euro, o STOXX 600 caiu 5,70%. Aqui, o Ibovespa avançou 0,70%, na contramão do exterior, fechando o mês aos 97.030 pontos, e o real se desvalorizou contra o dólar (0,10%), fazendo a divisa brasileira fechar o mês cotada a R$ 3,92/US$. Maio foi marcado pelo acirramento das disputas geopolíticas, principalmente no âmbito do comércio internacional – embates que contaminaram as bolsas ao redor do mundo e configuraram um ambiente desfavorável para os mercados. A piora da relação entre grandes potências mundiais, com os EUA em destaque, contribuiu para uma maior incerteza sobre o futuro da economia mundial. No tocante à atividade, os indicadores econômicos das economias americana e europeia ainda indicaram robustez, o que não foi o suficiente para segurar os ânimos do mercado, pois a perspectiva para 2019 se mantém muito desafiadora. No Brasil, a política continuou a frente no noticiário, mas este mês jogando à favor do mercado. O governo de Jair Bolsonaro passou a mostrar mais força no Legislativo, destravando pautas governistas e melhorando a perspectiva para a passagem de uma boa reforma da Previdência. A aprovação da MP 870 (e de uma série de outras), que reorganizou os ministérios, foi o destaque no mês, ao lado das sinalizações de que a comissão especial da Câmara votará o parecer do relator Samuel Moreira, até o fim da segunda semana de junho. Com isso, a melhora das expectativas sobre o tempo necessário para a aprovação da reforma no legislativo, e o quanto será desidratado do texto base no final do processo, fez com que o mercado doméstico apresentasse uma maior resiliência, fechando o mês de maio com ganhos após 10 anos consecutivos no vermelho. Repercutindo essa melhora, a bolsa brasileira ganhou força, se descolando da tendência negativa apresentada pelos mercados internacionais. Paralelamente, os juros futuros fecharam de forma acentuada, e o DI para jan/21, importante indicador de risco, terminou cotado em 6,49% (ou seja: uma queda de 63 bps no mês). Na seara da atividade econômica, os números continuam mostrando que, apesar do país avançar no cenário político, a economia engatou a ré. No penúltimo dia do mês, foram divulgado os dados do PIB do 1T19, que mostraram que a economia brasileira se contraiu em 0,2% em relação ao 4T18, em linha com nossas projeções. O dado fraco apenas confirmou que a economia patina com a alta incerteza e que uma recuperação nos próximos trimestres dependerá da aprovação da reforma da Previdência, que reduzirá consideravelmente a incerteza e permitirá a retomada do investimento. No fechamento do trimestre já conseguimos olhar 2018 com um bom distanciamento, e revimos algumas projeções. Acreditamos que existe espaço mais que suficiente para que hajam cortes na SELIC ao longo de 2019, que poderá fechar o ano em 5,75%. Em relação à atividade, com base no crescimento de 1,1% no fechamento de 2018, reduzimos nossa projeção do PIB para 2019 de 1,8% para 1,2%, com viés negativo.

Cenário Macroeconômico Victor Candido

[email protected]

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BRASIL: Passando ileso O Brasil conseguiu se descolar. O Ibovespa registrou uma valorização de 0,70% no mês, o primeiro maio no verde após 10 anos de perdas no mês. Os juros futuros continuaram caindo a níveis recordes, eliminando quase que completamente os prêmios de risco na parte curta, e inclusive indicando que o mercado já começa a precificar um corte de juros ainda em 2019. Na seara cambial o real fechou o mês cotado em R$3,92 uma desvalorização de 0,10%, mas chegou a operar acima dos R$4,10 no mês. O movimento de recuperação nas últimas semanas de maio se deu principalmente pela melhora da articulação do governo na Câmara dos Deputados e no Senado, visível pelo destravamento e aprovação de pautas governistas importantes. Fazendo a decomposição do movimento do real, usando nosso modelo, observamos que grande parte da valorização foi impulsionada pela melhora de humor no mercado doméstico. O fator externo continuou com uma dinâmica negativa, porém com avanços modestos, o que limitou maiores ganhos da divisa local contra o dólar. No campo dos juros, os movimentos continuam sendo bastante positivos. O contrato futuro de juros DI com vencimento em janeiro de 2021 continuou o movimento de fechamento, e terminou o mês cotado aos 6,49%. Impossível não fazer a inferência rápida que a taxa de juros para daqui 2 anos está relativamente próxima da atual, além de estar em linha com as expectativas do mercado financeiro, extraídas do relatório FOCUS. Na atividade econômica, os números continuam mostrando que, apesar do país avançar no cenário político, a economia engatou a ré. No penúltimo dia do mês, foram divulgado os dados do PIB do 1T19, que mostraram que a economia brasileira se contraiu em 0,2% em relação ao 4T18, em linha com nossas projeções. O dado fraco apenas confirmou que a economia patina com a alta incerteza e que uma recuperação nos próximos trimestres dependerá da aprovação da reforma da previdência, que reduzirá consideravelmente a incerteza e permitirá a retomada do investimento. Agora, as expectativas do mercado, para o IPCA de 2019, continuam recuando, o último dado indica que a mediana das expectativas está próxima de 4%, mostrando um certo conforto em relação a meta de inflação que é de 4,25% para 2019. A preocupação é a projeção de crescimento que vem sendo sistematicamente para baixo e agora se encontra em 1,13%.

Cenário Macroeconômico

CENÁRIO ECONÔMICO

» Comentários... CENÁRIO EXTERNO

» Comentários... CENÁRIO EXTERNO: Maio sangrento (mais uma vez) No front dos ativos de risco, maio consolidou uma virada na tendência dos mercados em 2019 e configurou o primeiro mês negativo para as principais bolsas globais no ano. Nos EUA, o S&P recuou 6,58%, devolvendo os ganhos acumulados desde março. Na Europa, o índice STOXX 600 recuou 5,70% no período. Acompanhando a maior incerteza de investidores em relação ao momento que a economia global vive, o índice VIX, de volatilidade, avançou 42,61% no mês. Na última semana do mês, o governo Trump aumentou o escopo dos seus atritos comerciais, agora com a UE e o México, aumentando o receio em torno de uma piora da economia global. Em relação à Europa, a Comissária do Comércio do Bloco, Cecilia Malmstrom, alegou que os EUA não estariam prontos para negociações após se reunir com o Representante Comercial dos EUA, Robert Lighthizer. Já para o México, os EUA anunciaram um aumento de tarifas sobre importações, com vigência a partir do dia 10 de junho, como medida punitiva até que o México controle o fluxo de imigrantes ilegais que entram em solo estadunidense. Paralelamente, o mercado acompanhou a renuncia da Premiê britânica, Theresa May, após falhar em apresentar um acordo que agradasse o Parlamento. May deixara a liderança do Partido Conservador no dia 7 de julho, dando início à corrida pela posição de PM britânico. Existe uma maior possibilidade de que um partido pró-Brexit ganhe o posto, o que aumenta a chance de uma saída sem acordo. Por fim, e algo que serviu para conter as perdas nos mercados europeus, os resultados das eleições parlamentares da UE confirmaram a manutenção das participações dos Partidos do mainstream político do bloco. Os resultados vieram como notícia positiva, uma vez que existia um receio de que uma possível populista na composição do Parlamento.

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» Sobre a carteira recomendada: A Carteira Top Picks encerrou Maio no positivo, acima da performance do índice de referência (Ibovespa). O mês foi de forte volatilidade para os ativos de risco local. Após um início mais negativo, o índice recuperou as perdas após maior alinhamento entre Congresso-Governo nas últimas semanas. Lá fora, os investidores seguiram acompanhando os atritos externos envolvendo o comércio global, e dados de atividade mais enfraquecidos na agenda (isto é, voltando o receio de uma desaceleração global). Em Maio, o destaque positivo foi IRB Brasil, que continua a destravar valor em meio a expectativa de venda da participação do Governo na empresa. Afinal, a entrada de um player estratégico no capital social da empresa seria extremamente positivo, contribuindo para maiores ganhos de eficiência e adoção de politicas ainda mais pró mercado. Na outra ponta, os papéis de Pão de Açúcar foram a principal baixa do portfólio, reagindo à possibilidade de uma combinação de ativos na América latina. Em 2019, o desempenho da Top Picks permanece acima da performance do Ibovespa.

Para Junho, esperamos mais um mês de volatilidade em meio ao avanço do texto da Previdência na Comissão Especial. Espera-se que a leitura do texto ocorra até meados de junho (15). Caso esteja ancorado dentre as expectativas do mercado (entre R$ 600-800 bilhões) de economia em 10 anos é algo que deve destravar valor aos ativos de risco local. Afinal, observamos um maior compromisso do Governo para equilibrar suas contas. Para a carteira, optamos por incluir CVC Brasil, Cemig e Sanepar, e retiramos as ações de Engie, Gerdau e Pão de Açúcar. O objetivo é aumentar o beta do portfólio, elevando exposição de ativos estatais, e ativos que mantém fundamentos sólidos, mas ainda seguem mal precificados (CVC, por exemplo). Algumas empresas seguem melhor preparadas para aproveitar os ventos mais favoráveis deste novo ciclo que vislumbramos. Nomes relacionados às empresas estatais, serviços financeiros, privatizações, além de ativos ligados ao consumo, seguem como nossas principais teses de investimento.

Performance

Para Junho

Peso Ticker Empresa Alteração

10% B3SA3 B3 =

10% BBAS3 Banco do Brasil =

10% CMIG4 Cemig Entrou

10% CYRE3 Cyrela =

10% SAPR11 Sanepar Entrou

10% IRBR3 IRB Brasil =

10% CVCB3 CVC Entrou

10% PETR4 Petrobras =

10% RAIL3 Rumo =

10% RENT3 Localiza =

Peso Ticker Empresa Mês Contribuição

10% IRBR3 IRB Brasil 8,50% 0,85%

10% RAIL3 Rumo 6,96% 0,70%

10% B3SA3 B3 6,15% 0,62%

10% BBAS3 Banco do Brasil 5,26% 0,53%

10% RENT3 Localiza 5,11% 0,51%

10% EGIE3 Engie 4,34% 0,43%

10% GGBR4 Gerdau -1,48% -0,15%

10% CYRE3 Cyrela -1,91% -0,19%

10% PETR4 Petrobras -5,40% -0,54%

10% PCAR4 Pão de Açúcar -9,63% -0,96%

Mês 2019 12M Início

Carteira 1,8% 13,1% 42,8% 116,8%

Ibovespa 0,7% 10,4% 26,4% 88,4%

Diferença 1,1% 2,7% 16,3% 28,4% Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

-60%

-30%

0%

30%

60%

90%

120%

150%

jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 jan/18 jul/18 jan/19

Desempenho acumulado

Desde o início (02/01/2014)

Carteira Top Picks IBOV

Saiu Entrou

Pão de Açúcar (PCAR4) CVC (CVCB3)

Engie (EGIE3) Cemig (CMIG4)

Gerdau (GGBR4) Sanepar (SAPR11)

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ENTRA: Cemig PN (CMIG4) A expectativa para os próximos 2 anos é de melhora operacional, e desalavancagem financeira, sob o governo de Zema, em meio a uma gestão mais profissionalizada. Ou seja: tem espaço pra valorização do ativo, em nossa visão. Sustentamos nossa recomendação: (i) programa de desinvestimento da Cia; (ii) melhora operacional dos últimos trimestres; e (iii) expectativa de desalavancagem financeira mais acelerada em 2019. Além disso, vale destacar as últimas revisões tarifárias da Cemig, algo que deve contribuir para impulsionar a geração de caixa da companhia nos próximos trimestres. A desalavancagem financeira da Cemig segue como um dos principais drivers para o papel. O objetivo da empresa é reduzir a relação entre dívida líquida e Ebitda - próximo de 3,2x no 4T18 - para abaixo de 2,5x em 2019. Caso efetivado seu plano de desinvestimento, incluindo a venda de participações na distribuidora da Light, a empresa deve destravar valor já que tem uma série de compromissos para honrar no curto prazo. A Cemig vem apresentando avanços em seu plano de desinvestimento, para reduzir seu endividamento, mantendo mais equilibrado com sua geração de caixa. Dentre a estratégia de desinvestimento da Cemig, ainda destacamos: (i) venda das ações da Light; e (ii) conclusão da venda da fatia da empresa na hidrelétrica de Santo Antônio, em negócio fechado com os chineses da SPIC.

SAI: Engie ON (EGIE3) Optamos por retirar as ações da Engie do nosso portfólio. Em seu lugar, optamos por incluir os papéis da Cemig. Foi uma troca pontual, a fim de aumentar o beta da carteira, capturando eventuais valorização de ativos de risco doméstico, diante da melhora do front político no Brasil. Afinal, segue um maior alinhamento entre Congresso e Governo relacionadas a agenda de reformas. As ações da Engie entraram em nossa Carteira em Abril de 2019, e registraram desempenho positivo próximo de 8,7% até a última sexta-feira (31). Já o Ibovespa avançou 1,7% no mesmo período. Sobre EGIE3: a Engie segue melhorando sua estrutura de capital, investindo em energia contratada a fim de reduzir a volatilidade dos preços no segmento de geração. A Engie tem uma das melhores administrações entre as empresas do setor elétrico, está bem posicionada contra o risco hídrico e mantém ótima perspectiva de fluxo de dividendos.

Trocas do Mês

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ENTRA: CVC Brasil ON (CVCB3) A CVC Brasil é destaque do setor e possui uma posição dominante do mercado no segmento de lazer offline. Seguimos otimistas com a estratégia da CVC, que segue em expansão de seu modelo de negócios híbrido (canais integrados com uma plataforma digital e rede de postos de atendimento físicos). A CVC tem apresentado boa performance operacional e ganho de escala, diversificando sua base de consumidores e otimizando suas operações dos canais de venda. Assim, esperamos continuidade do crescimento da CVC ao longo do 2S19, a medida que o consumo se recupere. Sustentamos como nossa recomendação: (i) forte performance operacional nos últimos trimestres; e (ii) boa execução do management com as recentes aquisições. Continuamos otimistas quanto às perspectivas de crescimento de reservas em 2019, com recuperação das viagens domésticas (margens maiores) e aceleração nas reservas corporativas. Vale destacar também o bom histórico da administração de entrega de sinergias e aquisições. Por meio de Fusões e Aquisições, a CVC tem reforçado seu posicionamento no mercado: (i) ampliando sua atuação em segmentos onde sua presença é limitada; (ii) diversificando seu modelo de negócio, indo além do mercado de pacotes de viagem; e (iii) garantindo preços bastante competitivos para seus consumidores finais. Acreditamos na continuidade da consolidação do setor. Destaca-se: (i) posição de liderança no mercado doméstico; (ii) continuidade do crescimento orgânico: abertura de novas lojas; (iii) potencial de expansão na America Latina; (iv) oportunidade de digitalização e gestão de dados; (v) sinergias ainda a recuperar das aquisições recentes: Trend, Vsual, Esferatur e argentinas.

SAI: Pão de Açúcar PN (PCAR4) Optamos por retirar as ações de Pão de Açúcar do nosso portfólio. A possibilidade de uma combinação de ativos do Grupo Casino na América latina é algo que tem pressionado a performance do ativo. Lembrando: Casino é o controlador do GPA e Via Varejo e detém operações de varejo na Colombia, Argentina, Uruguai e Chile. Optamos por não ficar exposto ao risco de PCAR4. Ainda assim, ressaltamos nossa visão positiva para a companhia, que segue se beneficiando da melhora do fluxo de clientes, forte geração de caixa operacional e ganho de market share. Contudo, uma potencial reestruturação dos negócios do Casino permanece como um risco às ações.

Trocas do Mês

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ENTRA: Sanepar Unit (SAPR11) Gostamos do modelo de negócio da Sanepar e ainda vemos valor para ser destravado na empesa de saneamento. A expectativa é que a Sanepar se beneficie nesses próximos trimestres do crescimento do fluxo de caixa livre, em meio as contínuas medidas voltadas para eficiência de custos e maior volume relacionado ao tratamento de esgoto. Isto é algo que deve continuar a impulsionar os dividendos da empresa nos próximos anos. Vale comentar: o último reajuste autorizado pela Agepar, no início do mês de Abril, deve destravar valor para os papéis. Isto por que o percentual de reajuste foi o maior dos últimos quatro anos no estado e superior à inflação oficial do país registrada de maio de 2018 a abril de 2019. Caso a Sanepar consiga antecipar o diferimento, deverá melhorar a percepção de risco das ações units de SAPR11. Além disso, o risco político hoje é menor, dado que a empresa realizou algumas mudanças em seu estatuto, afim de melhorar a governança corporativa, e proteger os aumentos tarifários autorizados. Os processos fornecem mais transparência aos aumentos tarifários ainda pendentes da Sanepar, reduzindo o risco de interferência na empresa. As discussões envolvendo o Projeto de Lei que reforma o setor de saneamento básico no país também deve destravar valor aos ativos da Sanepar. Entre os riscos: (i) a manutenção da estrutura tarifária; e (ii) disciplina de CAPEX.

SAI: Gerdau PN (GGBR4) Optamos por retirar os ativos de Gerdau da carteira para abrir espaço para as ações da Sanepar. A troca é pontual, reduzindo a exposição a um eventual arrefecimento dos riscos geopolíticos global, e dados do setor ainda enfraquecidos. Nota-se: dados do IABr mostram ainda uma desaceleração das vendas de aço domésticas (-2% A/A), além da produção de aço no país (-6% A/A), vindo aquém do esperado para este ano. Ainda assim, esperamos uma recuperação mais acelerada da Cia no 2S19. Sustentamos nosso view ainda construtivo para a siderúrgica, com: (i) cumprimento da estratégia de venda de ativos não estratégicos, melhorando a rentabilidade da empresa, e passando a focar em suas operações nas Américas, (ii) o controle incisivo dos custos e despesas observados nos últimos trimestres, (iii) operações sólidas na América do Norte, que devem continuar a impulsionar os resultados da operação na região, e (iv) expectativa de retomada gradual da atividade econômica.

Trocas do Mês

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B3 (B3SA3) A expectativa é que os números operacionais da B3 continuem com um volume mais forte neste 2S19, especialmente de ações (segmento Bovespa) e futuros (segmento BM&F), diante do quadro de maior volatilidade para mercado local. Acreditamos que o volume de negócios deverá continuar a crescer ao longo de 2019. Estamos observando uma janela bastante positiva do mercado acionário, que tende a favorecer as operações de emissões de ações. Esperamos por volta de 20-30 operações (IPOs e follow on) nos próximos 18 meses. Algo que deve impulsionar os ganhos operacionais de B3. Destacamos ainda o poder de diversificação da receita da B3, com fluxo bastante resiliente, com serviços completos de trading, clearing, liquidação, custódia e registro, e posicionamento dominante em derivativos, ações, câmbio, renda fixa e produtos de balcão. No longo prazo, acreditamos que a B3 continuará procurando por novas oportunidades de crescimento inorgânico na América Latina. A combinação de negócios com a Cetip cria ainda uma empresa vencedora no longo prazo. Além das sinergias capturadas, a empresa deve continuar a ganhar eficiência operacional, e se beneficiar desse crescimento dos volumes. Em suma, a B3 possui alto potencial de crescimento, com risco menor com relação a maior concorrência.

Banco do Brasil (BBAS3) Seguimos confiantes com BBAS3. Os últimos resultados operacionais têm superado a expectativa do mercado, mostrando uma contínua recuperação da qualidade da carteira de crédito, além do eficiente controle das despesas administrativas e crescimento das rendas de tarifas, reflexo do maior consumo de produtos e serviços. Isto é algo que nos deixa confortável para manter o investimento em nossa carteira. O banco deverá atingir o Guidance de 2019, atingindo um ROE próximo de 18-20%. Para o 2S19, esperamos: (i) tendência de queda das provisões para perdas de devedores duvidosos; (ii) continuidade das medidas voltadas para o controle de custos e despesas; e (iii) expansão da carteira de crédito, fruto da retomada da atividade econômica. Tais fatores devem impulsionar o lucro da companhia neste ano, e melhorar a política de remuneração aos seus acionistas. Destacamos também o valuation em que os papéis são negociados: (i) BF P/L de 8,2x em 12 meses, enquanto a média do setor é próxima de 9,2x; e (ii) BF P/VC de 1,4x em 12 meses, enquanto a média do setor gira em torno de 2,0x.

Comentários e Recomendações

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Ticker B3SA3

Preço Atual R$ 36,57

Volume Médio (R$ MM) 331

Dividend Yield 4,1%

Preço /Valor Patrimonial 3,0x

Preço / Lucro 22,7x

EV/Ebitda 16,3x

Dívida Líquida/Ebitda -

Ticker BBAS3

Preço Atual R$ 51,85

Volume Médio (R$ MM) 570

Dividend Yield 4,8%

Preço /Valor Patrimonial 1,4x

Preço / Lucro 8,2x

EV/Ebitda -

Dívida Líquida/Ebitda -

-30%

-10%

10%

30%

50%

70%

90%

jun/18 set/18 dez/18 mar/19

B3SA3

IBOV

-50%

-30%

-10%

10%

30%

50%

70%

90%

jun/18 set/18 dez/18 mar/19

BBAS3

IBOV

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Cyrela (CYRE3) Sustentamos nossa recomendação: (1) expectativa de uma recuperação mais acelerada do ROE dos players de média/alta renda, com Cyrela contando com um valutation atrativo (BF P/VC de 1,3x vs 1,7x de EZTC3; e BF P/L de 16,0x vs 17,1x de EZTC3); e (2) potencial de forte geração de caixa no 2S19, fruto do recente crescimento nos volumes vendidos de estoques e sinais mais animadores com relação aos distratos. A Companhia ainda tem se beneficiado, principalmente, do menor desembolso com obras e menor desembolso com juros de dívidas. Olhando para frente, seguimos otimistas com a empresa, devido a continuidade do foco do management na geração de caixa operacional, redução do estoque e melhora da eficiência. Ressaltamos também, a sólida posição financeira da Cyrela, que conta com caixa suficiente para cobrir sua dívida líquida. Do lado macro, diante da melhora da economia, espera-se que as menores taxas de juros do financiamento bancário e a melhora da confiança do consumidor, continuem a beneficiar o setor imobiliário.

IRB Brasil Re (IRBR3) Sustentamos nossa recomendação, em função: (i) da sólida estrutura acionária; (ii) posição dominante no mercado de resseguros brasileiros; (iii) forte desempenho no mercado de seguros nos últimos anos; e (iv) níveis confortáveis de liquidez e alavancagem financeira. O IRB Brasil tem apresentado números robustos, corroborando com nossa visão positiva para a empresa. Dentre eles: (i) aceleração mais forte dos prêmios, tanto no Brasil como no Exterior (algo que sinaliza ganhos de market share, e efetivação de novos contratos, além da ampliação de participação em contratos existentes); (ii) melhora significativa do índice combinado, evidenciando o bom controle de custos, sinistros e retrocessões; e (iii) índice de sinistralidade em patamares confortáveis, sinalizando a eficiente gestão de riscos e boa precificação de prêmios. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também tem surpreendido e atingiu 38% no 1T19. Do lado macro, o cenário de manutenção da taxa Selic também beneficia a empresa, uma vez que não deve mais pressionar os resultados financeiros de IRBR3. Assim, acreditamos que a IRB venha a apresentar um desempenho operacional acima de seus pares. A empresa segue, portanto, bem capitalizada e bem posicionada para executar os planos de longo prazo e entregar sólidos resultados.

Comentários e Recomendações

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Ticker CYRE3

Preço Atual R$ 17,44

Volume Médio (R$ MM) 49

Dividend Yield 6,3%

Preço /Valor Patrimonial 1,3x

Preço / Lucro 16,0x

EV/Ebitda 12,4x

Dívida Líquida/Ebitda 5,2x

Ticker IRBR3

Preço Atual R$ 101,88

Volume Médio (R$ MM) 129

Dividend Yield 4,0%

Preço /Valor Patrimonial 8,6x

Preço / Lucro 18,4x

EV/Ebitda -

Dívida Líquida/Ebitda -

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

jun/18 set/18 dez/18 mar/19

CYRE3

IBOV

-25%

25%

75%

125%

jun/18 set/18 dez/18 mar/19

IRBR3

IBOV

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Localiza (RENT3) A Localiza é líder do setor do segmento de aluguéis de carros no Brasil, com ganhos de market share e presença significativa em um setor de alto crescimento. A Localiza continua entregando resultados sólidos, em meio ao forte crescimento de sua geração de caixa, com maior volume de vendas e eficiente controle de custos. A estratégia de crescimento da empresa é sustentada por um eficiente sistema de gestão de receitas e forte perfomance no segmento de seminovos. Além disso, a empresa apresenta um Retorno Sobre Capital Investido (ROIC) saudável (~8,0 p.p.) com tendência de crescimento nos próximos trimestres (isto é, em torno de 9,0 p.p., seus patamares históricos). Mais: o recente aumento de capital garante a Localiza manter sua alavancagem financeira sob controle, e deverá dar suporte a estratégia de crescimento da Cia via aquisições. Olhando para frente, com a melhora das perspectivas macroeconômicas, acreditamos que a empresa deve se beneficiar, principalmente, pela retomada da demanda. Vale comentar que a empresa possui o menor custo de dívida do setor. É, em suma, um ótimo veiculo de investimento tendo em vista a expectativa de um crescimento forte, e sustentável (se beneficiando da sólida demanda e consolidação do mercado), com altos retornos (ROIC próximo de 12-14%).

Comentários e Recomendações

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Petrobras PN (PETR4) No curto prazo, alguns triggers que sustentam nossa recomendação: (1) continuidade da venda de ativos onshore; (2) avanço do projeto de desinvestimento das refinarias, além (3) recursos relacionados à cessão onerosa com a União. A Petrobras vem reposicionando seu portfólio em ativos de maior rentabilidade, com foco na desalavancagem financeira da estatal. Além disso, a expectativa de maior volume de produção para este ano, viabilizado pelo ramp-up das plataformas recém-instaladas, deverão impulsionar margens e geração de caixa operacional da cia em 2019. Vale destacar o Plano Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2019– 2023, que tem como foco: (a) redução da alavancagem financeira; (b) maiores investimentos futuros (em exploração e produção - E&P- em especial) e significativo corte de custos operacionais; e (c) foco na gestão estratégica empresarial. Assim, a empresa deve continuar a se beneficiar: (i) do processo de vendas de ativos; (ii) da melhora operacional, com ganhos de eficiência e produtividade; e (iii) da contínua desalavancagem financeira. Algo que nos deixa mais otimistas com o rumo da estatal; Entre os riscos: (i) queda mais acentuada do preço do barril de petróleo; e (ii) paralização do processo de venda de ativos são fatores que podem pressionar o papel.

Ticker RENT3

Preço Atual R$ 38,04

Volume Médio (R$ MM) 172

Dividend Yield 1,0%

Preço /Valor Patrimonial 5,4x

Preço / Lucro 26,3x

EV/Ebitda 13,9x

Dívida Líquida/Ebitda 2,1x

Ticker PETR4

Preço Atual R$ 25,55

Volume Médio (R$ MM) 1.582

Dividend Yield 3,5%

Preço /Valor Patrimonial 1,2x

Preço / Lucro 8,2x

EV/Ebitda 5,3x

Dívida Líquida/Ebitda 3,5x

-30%

-10%

10%

30%

50%

jun/18 set/18 dez/18 mar/19

RENT3

IBOV

-50%

-30%

-10%

10%

30%

50%

70%

90%

jun/18 set/18 dez/18 mar/19

PETR4

IBOV

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Rumo ON (RAIL3) Sustentamos como recomendação do ativo: (i) sinalizações de incentivo às concessões por parte do governo; (ii) conclusão da renovação antecipada da Malha Paulista no início do 2S19; (iii) expectativa de continuidade no ciclo de crescimento nos volumes de grãos nos próximos trimestres; e (iv) potencial de sinergias dos investimentos estratégicos na Malha Sul, Projeto Sorriso e Araucária. Em relação à Rumo, a empresa vem entregando resultados robustos, reportando uma forte geração de caixa operacional, com crescimento dos volumes transportados e ganhos de eficiência em sua operação. Acreditamos que essa tendência positiva deve permanecer em 2019. O volume das safras de milho e soja esperado para 2019 segue expressivo, e deverá impulsionar a geração de caixa da empresa, medida pelo EBITDA (vale lembrar: cerca de 80% de sua receita vem de transportes agrícolas). A empresa possui contratos comerciais com clientes que garantem a previsibilidade de 70% das receitas, por meio de volumes acordados antes do início da safra. Ou seja, a Rumo consegue se defender da volatilidade do mercado, e de influências externas – algo que torna o ativo relativamente mais defensivo vis-à-vis outros players do mercado.

Comentários e Recomendações

Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos

Ticker RAIL3

Preço Atual R$ 19,36

Volume Médio (R$ MM) 172

Dividend Yield 0,3%

Preço /Valor Patrimonial 4,0x

Preço / Lucro 31,3x

EV/Ebitda 10,0x

Dívida Líquida/Ebitda 3,0x -30%

-10%

10%

30%

50%

70%

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RAIL3

IBOV

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13

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Leonardo Uram [email protected]

David Rocha [email protected]

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