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Cartilha LER / DORT Lesões por Esforços Repetitivos / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho Prevenção é o melhor remédio FEAAC Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo

Cartilha ler dort 01

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CartilhaLER / DORT

Lesões por Esforços Repetitivos / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

Prevenção é o melhor remédio

FEAACFederação dos Empregados de Agentes Autônomosdo Comérc io do Es tado de São Paulo

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Apresentação

A edição desta cartilha sobre LER/Dort era mais do que necessária para as nossas categorias. As lesões por esforços repetitivos atingem um número expressivo de trabalhadores agentes autônomos. A característica de nosso trabalho é uma porta aberta para os sintomas da doença. O trabalho realizado nas mesas dos escritórios ou nas bancadas das agências lotéricas expõe os funcionários a tarefas repetitivas, uso constante do computador, manuseio de fichas e arquivos mal posicionados nos escritórios, móveis antigos ou impróprios, alta carga de trabalho, estresse durante a realização de tarefas.

Tudo isso resume um conjunto de atenuantes que possibilitam o surgimento da LER entre esses trabalhadores.

E a LER pode causar afastamentos e até, nos casos mais críticos, a incapacidade para o trabalho. Mas há um remédio para a LER, e é o mais barato de todos: a prevenção.

Prevenir a LER é educar trabalhadores e patrões. É respeitar o horário da jornada de trabalho. É projetar o mobiliário de acordo com as normas técnicas. É propiciar um bom ambiente de trabalho ao funcionário, com espaço e ventilação.

Prevenir a LER é o trabalhador saber que exercícios simples, que podem ser realizados no local de trabalho, ajudam os músculos do corpo a impedir a chegada da LER.

Evitar a LER é questão de consciência e a FEAAC traz a sua colaboração na expectativa de que trabalhadores e empresários possam juntos afastar esse fantasma que ronda os trabalhadores.

Elizabete Prataviera RodriguesSecretária de Saúde e Previdência Social da FEAAC

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O que é a LER?LER - Lesões por Esforços Repetitivos/Dort - Distúrbios Osteomusculares

Relacionados ao Trabalho é o termo abrangente que se refere aos distúrbios ou doenças do sistema músculo-esquelético, principalmente de pescoço e membros superiores, relacionados, comprovadamente ou não, ao trabalho. A LER/Dort pode atingir tendões, sinovias, músculos, nervos e ligamentos.

Sinais de osteofitose marginal em ossos de punhos e joelhos foram identificados em múmias de populações pré-hispânicas, que permaneciam de joelhos por tempo prolongado, executando movimentos de flexão e extensão dos membros superiores na atividade de moer grãos.

Em 1700, Ramazzini descreveu afecções músculo-esqueléticas entre os notários, escribas e secretários de príncipes, atribuindo-as a três fatores básicos: vida sedentária, movimento contínuo e repetitivo da mão e atenção mental para não manchar os livros.

Esses sintomas não lhe parecem familiares? Pois 300 anos depois as categorias EAA enfrentam a vida sedentária, o movimento repetitivo na função e a exigência de total atenção na organização do trabalho e manuseio de dados.

LER desde a antiguidade

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DiagnósticoPor meio de exame clínico. Os exames complementares normalmente não

auxiliam o diagnóstico. A própria Norma Técnica do INSS a respeito das LER/Dort alerta para a ineficácia desses exames. A ultrassonografia, quando realizada em equipamentos acima de 10 megaherz, tem auxiliado no diagnóstico de alguns casos.

Outros aparelhos podem auxiliar o trabalho do médico, como a radiografia, a ressonância magnética, a cintilografia óssea, a tomografia computadorizada e a eletroneuromiografia.

Fadiga muscular: sensação de peso e cansaço no membro afetado;

Alodínea (dor como resposta a estímulos não nocivos, que em princípio não deveriam gerar nenhum incômodo);

Dores;

Formigamentos;

Fisgadas;

Câimbras;

Choques;

Inchaço;

Falta de firmeza nas mãos;

Avermelhamento da pele;

Calor localizado;

Repitações (rangidos);

Dormência;

Perda de força muscular e dos reflexos;

Cisto;

Dificuldade para dormir.

O estresse é um mecanismo normal do organismo que culmina com a secreção aumentada de alguns hormônios das glândulas supra-renais.

Este mecanismo, necessário e benéfico para o organismo, faz com que o ser

Sintomas

Estresse

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humano fique mais atento e sensível diante de situações de perigo ou produtoras de tensão, colocando-o em prontidão de defesa maior para se proteger.

O estresse se torna prejudicial quando se transforma em um processo crônico, por tempo longo e sempre se repetindo. É aquele indivíduo que passa por diversas situações estressoras, freqüentemente no dia-a-dia, no trânsito, nas ruas, na profissão e em outras situações, conduzindo a manifestações doentias.

Essas manifestações se exteriorizam através de alterações orgânicas e nas perturbações psicossomáticas.

No ambiente de trabalho, algumas condições podem representar sobrecargas causadoras do estresse: as exigências e a vigilância no trabalho, a responsabilidade sobre os outros, o ambiente físico, a segurança do emprego, entre outros.

Estabeleça metas e prioridades em sua vida, saia um pouco da rotina e valorize os momentos de lazer.

Como a própria designação já diz, as Lesões são causadas pela prática de Esforços Repetitivos.

Trabalhos ou funções que exijam movimentos repetitivos.

Falta de período de descanso durante a jornada de trabalho.

Mobiliário e equipamento inadequado.

Repetitividade, excesso de movimentos, falta de flexibilidade de tempo e ritmo, exigência de produtividade, falta de canais de diálogo entre trabalhadores e empresa, pressão das chefias para manter a produtividade.

Como se adquire a LER?

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Como prevenir?

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Desenvolver o PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, previsto pela Norma Regulamentadora número 07 do Ministério do Trabalho.

Alertar os trabalhadores quanto aos sintomas, incentivando-os a prestar atenção em suas limitações, orientando-os a buscar auxílio médico imediato.

Propiciar aos médicos que atendem aos trabalhadores um diálogo com a empresa, com o intuito de sugerir mudanças nas características do posto de trabalho, conforme determinam as Normas Técnicas do Ministério do Trabalho.

Ter atitude de amparo ao trabalhador com LER/Dort, tanto em relação ao tratamento como à reabilitação.

Ter uma política de prevenção, para que se evite o adoecimento de mais trabalhadores, conforme a NR-07.

Adequar o posto de trabalho às características biológicas, psicológicas e físicas dos trabalhadores.

Suprimir as horas extraordinárias.

Implantar pausas no trabalho, conforme prevê a NR-17.

Dar todo o suporte para o trabalho das CIPAs, inclusive em sua tarefa legal de analisar as causas de acidente do trabalho.

É necessário intervir desde os primeiros estágios de desenvolvimento do quadro clínico, não se esperar a instalação e o desenvolvimento de incapacidades permanentes. Tenha-se sempre em mente que um dos indicadores da existência de problemas em postos de trabalho são as queixas de dor sentidas pelos trabalhadores.

Toda empresa deveria incluir no serviço de saúde e segurança um programa de vigilância de LER/Dort. Nas pequenas ou médias empresas - como na maioria de nossas categorias - em que não se dispõe de pessoal especializado, pode-se formar pequenos grupos de pessoas interessadas no assunto, contratando-se depois assessores.

Esses grupos seriam formados por profissionais ligados à saúde, segurança e relações humanas, também trabalhadores envolvidos na problemática. Aprenderiam a detectar os fatores de risco e realizar projetos de melhoria dos postos de trabalho.

A prevenção de LER/DORT deve pressupor mudanças que atingem o modo de se trabalhar, as relações entre colegas, as relações com a chefia, a organização do trabalho.

Assim, prevenção de LER/DORT não é sinônimo de mera troca de mobiliário.

Ginástica laboral é uma forma de prevenção. Isoladamente não resolve o

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problema, mas é um recurso que deve fazer parte das políticas de prevenção. Exercícios de alongamento auxiliam a desestressar e a diminuir a dor.

Veja a seguir os conselhos do médico do trabalho Waldir Favarin Murari. São exercícios que você pode fazer em seu posto de trabalho, durante a jornada, mesmo que sua empresa não tenha um programa de ginástica laboral.Aqui estão alguns exercícios diários que aliviam a tensão e podem ser

realizados no seu local de trabalho, durante o expediente, aproveitando pequenos intervalos. Você poderá realizá-los ao esperar uma chamada telefônica, no momento de espera da instalação de um programa no computador, no trânsito, ao carregar a sua máquina etc. Não é necessário realizar todos no mesmo momento, porém faça-os pelo menos duas vezes por dia.

A seqüência a seguir deverá ser seguida observando-se alguns detalhes importantes:

Procure respirar lentamente sem bloquear a respiração e relaxe;

Concentre-se nos músculos e articulações envolvidos;

Sinta o alongamento até perceber uma leve tensão e mantenha por alguns segundos;

Não insistir até a dor;

Faça-os dentro do seu limite, cada indivíduo é diferente do outro;

Oriente-se pela sensação do alongamento;

O exercício deve ser brando, suave.

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Mantendo a mesma posição inicial do exercício anterior, vire a cabeça para a direita e depois esquerda, mantendo 10 a 15 segundos de cada lado.

Leve os braços para trás, sentado ou em pé, entrelace os dedos atrás das costas, palmas das mãos voltadas para dentro e mantenha a posição por 10 a 15 segundos.

Sentado ou em pé com aos braços ao longo do tronco, com os ombros relaxados, lentamente incline a cabeça para frente, alongando os músculos posteriores do pescoço, respirando normalmente durante 10 a 15 segundos.

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As LER/Dort no seu dia-a-dia, em casa

Mesmo em casa, você deve tomar alguns cuidados especiais:

evitar esfregar roupas;

evitar torcer roupas pelo método comum, utilize as palmas das mãos ou o cano da torneira rodando as pontas das roupas;

evitar segurar as panelas pelo cabo, dê preferência a panelas de alça dupla e segure a panela com a ajuda da outra mão;

procurar não lavar vasilhas e esfregar o chão;

evitar lustrar móveis, portas;

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Na mesma posição inicial anterior, respirando normalmente, entrelace os dedos e vire as palmas das mãos para fora, acima da cabeça e estenda os braços, mantendo por 10 a 15 segundos.

Apóie-se em um arquivo, cadeira ou mesmo no ombro de um colega, semiflexione os joelhos, “cole” o queixo no peito e incline-se para frente, mantendo a posição durante 15 segundos.

Sentado, incline o tronco para frente, relaxando os braços e a cabeça, respirando normalmente e mantendo-se na posição durante 15 segundos. Ao retornar faça-o lentamente com auxílio das mãos.

Segure o cotovelo esquerdo com a mão direita, puxando-o lentamente por trás da cabeça, até sentir uma leve tensão, mantenha 15 segundos em cada braço.

Sentado eleve o braço direito para cima da cabeça e estenda o outro para baixo, respirando normalmente e estendendo os dedos. Mantenha de 10 a 15 segundos de cada lado.

Com os braços estendidos e mãos espalmadas realize a flexão dos punhos e mantenha durante 15 segundos. Agora realize a extensão e também mantenha por 15 segundos.

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utilizar uma escada segura para limpar locais mais altos, evitando forçar os braços;

colocar os vasilhames em locais de fácil acesso e não em local muito alto ou muito baixo;

procure manter o seu corpo na vertical quando estiver lavando vasilhas ou roupas para não prejudicar sua coluna;

evitar agachar-se muitas vezes ao dia;

ao limpar o chão, dê preferência a espumador ou vassoura de cabos mais longos;

evitar carregar peso como bolsas muito pesadas ou sacolas de compras, utilize para isso um carinho;

evitar segurar na alça superior dos ônibus;

evitar fazer tricô, crochê e bordados.

Os números não são precisos na maioria dos países, mas a prevalência de casos é cada vez maior, contrariando uma expectativa da década de 80, quando se pensou que o trabalho repetitivo e suas repercussões na saúde diminuiriam com o avanço da tecnologia.

Muitos países viveram situações semelhantes a esta vivida pelo Brasil nestes últimos anos, como por exemplo, o Japão na década de 70, países escandinavos e Austrália, na década de 80.

Nos Estados Unidos, por exemplo, há um aumento extremamente significativo das LER/Dort. Nos EUA, em 1981, foram constatadas 22.600 freqüências da LER, que significava, na época, 18% entre as doenças ocupacionais. Em 1994 foram registradas 332.000 freqüências, o equivalente a 65% das doenças ocupacionais.

Segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil, somente nos últimos cinco anos foram abertas 532.434 CATs (Comunicação de Acidente de Trabalho) geradas pelas LER/DORT sem contar os trabalhadores que pleiteiam na Justiça o reconhecimento do nexo causal, em milhares de ações movidas em todo o País. A cada 100 trabalhadores na região Sudeste, por exemplo, um é portador de Lesões por Esforços Repetitivos.

As LER/DORT atingem o trabalhador no auge de sua produtividade e

Estatísticas / O custo da LER

LER/Dort nos outros países:

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experiência profissional. Existe maior incidência na faixa etária de 30 a 40 anos, e as mulheres são as mais atingidas.

De acordo com o exame periódico realizado em 1998 pela Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil), 26,2% dos funcionários do Banco do Brasil apresentavam algum sintoma de DORT.

As categorias profissionais que encabeçam as estatísticas são bancários, digitadores, operadores de linha de montagem, operadores de telemarketing secretárias, jornalistas, entre outros.

Somente no primeiro ano de afastamento do funcionário, as empresas gastam cerca de R$ 89.000,00 (oitenta e nove mil reais).

A jornalista Maria José O'Neill, que contraiu e estudou a doença, se tornou uma especialista no assunto afirma: “Não existe um melhor método para se tratar a LER. É o conjunto de tratamentos - RPG, fisioterapia, acupuntura, hidroterapia - que faz o quadro clínico da LER regredir. Dentro da ortopedia a metodologia mais indicada seria a fisioterapia, mesoterapia - técnica de injetar nos tecidos subcutâneos antiinflamatórios, relaxantes musculares, misturados com algum analgésico. E a RPG - Reeducação da Postura Global: fisioterapia baseada em exercícios de alongamento.”

Nossas categorias são formadas por 60% de mulheres. Maria José O'Neill fala da feminilização do risco da LER/Dort: “As mulheres têm dupla jornada de trabalho, são perfeccionistas. Por exemplo, um caixa de banco e uma bancária com o mesmo posto de trabalho, se derem diferença no caixa, o homem manda descontar do seu salário e a mulher prefere ficar até encontrar o erro.”

Como tratar a LER

Categoria predominantemente de mulheres favorece a LER/Dort

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LegislaçãoPreenchimento da CAT - Comunicação de acidente do Trabalho

Nos casos de diagnóstico de LER/Dort, o paciente deve ser encaminhado para orientação e tratamento. A CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho deve ser emitida e encaminhada ao INSS para registro, nos casos sem afastamento ou de afastamento do trabalho por um período inferior ou igual a 15 dias. Nos casos de afastamento do trabalho por mais de 15 dias, além do registro da CAT no INSS, deve haver encaminhamento do paciente para perícia médica.

O Conselho Federal de Medicina e as Normas Técnicas da LER e Dort determinam que a CAT deve ser emitida mesmo em caso de suspeita da doença.

A LER /Dort é uma modalidade de acidente do trabalho denominada doença ocupacional. Para ser considerada acidente de trabalho é necessário haver o nexo causal, que é a constatação de que a doença decorreu do trabalho ou foi agravada por ele.

Quando a CAT é aceita pelo INSS significa que a relação entre a doença e o trabalho foi reconhecida. Se houver incapacidade para o trabalho, o empregado será afastado pelo INSS, recebendo dele o benefício auxílio-doença acidentário (código 91) e permanecerá de licença até a alta por par te do INSS. A a l ta médica necessariamente deve ser precedida por reabilitação profissional feita pelo Centro de Reabilitação Profissional ou Núcleo de Reabilitação Profissional do INSS.

A CAT pode ser aceita ou não pelo INSS

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Quando a CAT não é aceita pelo INSS significa que a relação entre a doença e o trabalho não foi reconhecida. Havendo, porém, incapacidade para o trabalho, o empregado será afastado pelo INSS, recebendo o benefício auxílio-doença comum (código 31).

O que fazer caso não haja o reconhecimento do nexo causal ou da doença?

A primeira providência é fazer um Pedido de Reconsideração, em formulário padrão do INSS. Com esse pedido você deverá ser novamente periciado pelo INSS num prazo de 15 dias. Caso o INSS não reconsidere, você deve procurar um advogado e ajuizar uma ação acidentária. É uma ação sumária, contra o INSS, e que deve ser proposta no Juizado Especial Federal do seu Estado.

A responsabilidade do empregador deve ser provada, sua culpa, como negligência, imprudência ou imperícia. Caso o acidente tenha ocorrido por culpa do empregador - negligência com relação às condições de trabalho e normativos de saúde ocupacional - , é possível a responsabilização civil do empregador, inclusive tratamento médico, danos morais e estabelecimento de pensão vitalícia de acordo com o percentual de perda de capacidade laborativa havida.

O médico tem a obrigação de alertar o paciente quanto às condições de trabalho que geraram as doenças.

O médico perito é proibido de assinar laudos periciais ou de verificação médico-legal que não tenha realizado ou participado pessoalmente (art. 119).

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Responsabilidade do empregador

Código de Ética Médica

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Bibliografia

Normas Técnicas do INSS;

Norma Regulamentadora de Mobiliário (NR-17);

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);

Cartilha da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil;

Ministério do Trabalho;

Ministério da Saúde - Série A. Norma e Manuais Técnicos nº 103, 104 e 105;

Fundacentro;

Instituto Nacional de Prevenção à LER/Dort;

Universidade Federal de Brasília / Ministério da Previdência Social;

Site: www1.uol.com.br/vyaestelar;

Site: www.ipemg.mg.gov.br/medicina.

CARTILHA LER/DORTÉ uma publicação da Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo

PresidenteLourival Figueiredo Melo

Diretor de Administração e FinançasIrineo Debessa

Diretora SecretáriaGislaine Sacilloto da Silva

Diretora de Assuntos da Mulher, Criança

e AdolescenteHelena Ribeiro da Silva

Diretor de Formação SindicalRodrigo Pereira Melo

Diretor de NegociaçõesVagney Borges de Castro

Diretora de Saúde e Previdência SocialElizabete Prataviera Rodrigues

Projeto Gráfico e IlustraçãoHélio do Nascimento

PesquisaCarlos Mello

FEAACFiliada à

Rua Gaspar Lourenço, 514Vila Mariana - São Paulo/SPCEP 04107-001 - Tel.:(11) 5539-4142

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