cartilha_como_e_para_que_perguntar - raça e etnia

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perguntar no ofende responde ajuda a prevenir perguntar no ofende responder ajuda a preveni perguntar no ofende responde ajuda a prevenir perguntar no ofende responder ajuda a preveni perguntar no ofende responde ajuda a prevenir perguntar no Como E para ajuda a preveni ofende responder quE pErguntar perguntar noraa/etnia A cor ou ofende responde a cor ou raa/etniaofende responde no sistema nico de sade? ajuda a prevenir perguntar no Manual ofende responder ajuda a preveni perguntar no ofende responde ajuda a prevenir perguntar no ofende responder ajuda a preveni perguntar no ofende responde ajuda a prevenir perguntar no ofende responder ajuda a preveni perguntar no ofende responde ajuda a prevenir perguntar no ofende responder ajuda a preveniCor ou raa/Etnia no SiStEma niCo dE SadE 1

Cor, raa/Etnia na SadE

Organizadoras: Jussara3 Dias, Mrcia R. Giovanetti, Naila J. Seabra Santos

Como E para quE pErguntar a Cor ou raa/Etnia no SiStEma niCo dE SadE?

Secretaria de Estado da Sade Coordenadoria de Controle de Doenas Programa Estadual DST/Aids-SP Centro de Referncia e Treinamento DST/Aids-SP

So Paulo, 2009

SECRETARIA DE ESTADOCor, SADE DA raa/Etnia na SadE Luiz Roberto Barradas Barata - Secretrio Estadual de Sade COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENAS Cllia Maria S.S. Aranda Coordenadora COORDENAO DO PROGRAMA ESTADUAL DE DST/ AIDS CENTRO DE REFERNCIA E TREINAMENTO EM DST/AIDS Maria Clara Gianna Coordenadora Artur O. Kalichman Coordenador Adjunto Elvira M. Ventura Filipe Gerente da Diviso de Preveno Caio P. Westin Diretor do Ncleo de Populaes Vulnerveis CRDITOS Coordenao Editorial: Jussara Dias, Mrcia R. Giovanetti, Naila Janilde Seabra Santos Redao: Jussara Dias Instituto AMMA Psique e Negritude Colaborao: Naila Janilde Seabra Santos Diviso de Preveno PEDST/AIDS SES-SP, Mrcia R. Giovanetti Diviso de Preveno - PEDST/AIDS SES-SP, Ana Teresa Rodriguez Viso Diviso de Assistncia - PE- DST/AIDS SES-SP Projeto Grfico e Diagramao: GB8 Design e Editorao Ltda. Reviso: Janete Tir Realizao: Ncleo de Populaes mais Vulnerveis da Gerncia de Preveno Distribuio e informaes: tel:(11)5087.9902 - fax:(11)5084.0777 e-mail: [email protected], site:www.crt.saude.sp.gov.br

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SUMRIOIntroduo ........................................................................................08 A Informao Cor ou Raa/Etnia.......................................................10 O Mtodo de Coleta..........................................................................11 Os Motivos para a Coleta do Quesito Cor ou Raa/Etnia...................12 As Dificuldades mais Frequentes na Coleta........................................14 Algumas Dicas...................................................................................16 O Carto de Cores.............................................................................18 Sugestes de Leituras, Filmes e Vdeos..............................................20

Dados internacionais de Catalogao na Publicao (CIP) (Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Brasil, Centro de Referncia e Treinamento DST/aids Como e para que Perguntar a Cor ou Raa/Etnia no Sistema nico de Sade? Srie: Preveno s DST/aids ISBN 978-85-99792-09-4 1. Raa/Etnia 2. HIV/aids 3. Informao em sade 4. Discriminao

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Agradecemos a todos(as) que apoiaram a iniciativa 7 de elaborao desta cartilha visando auxiliar a coleta do quesito cor ou raa/etnia. Em especial s equipes de Recepo (Ambulatrio, PS, Internao, Remoo) do Hospital Geral de So Mateus:ANDRIA MESSIAS DULCINIA LIMA EDEZIA DE LIMA ELENI GARCIA LUDMILA ELIZEU MARIA APARECIDA CORRION MARIA APAPARECIDA SILVA MARIA AUXILIADORA SARTORI MARIA DE FTIMA BRITO MARIA FERREIRA MARIA LUCIA GRECCO MARIA TEREZINHA DOS SANTOS NEIDE LEMOS ROSELI DA SILVA ROSEMARI GONALVES SUELI MARIA DE SOUZA VERA LUCIA OLIVEIRA UBS Marap UBS Rdio Clube UBS Regio Central Histrica PSF Regio Central Histrica UBS do Porto UBS Conselheiro Nbias UBS Martins Fontes UBS Jabaquara USF Ilha Diana UBS Valongo USF Areia Branca SECRAIDS SENIC CTA - Santos

E aos profissionais da Secretaria Municipal de Sade de Santos

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introduo

O sistema de informaes de usurios(as) dos servios de sade depende muito da equipe de recepcionistas e, tambm, de outros profissionais do SAME Servio de Arquivo Mdico e Estatsticas que trabalham com fichas, cadastros e formulrios hospitalares e ambulatoriais. Algumas pessoas desconhecem, e muitas no reconhecem, o valor da funo de recepcionista. Poderamos at dizer que na Recepo que tudo comea! A satisfao do(a) usurio(a) quanto aos servios pode ser medida, de certa forma, pela qualidade da relao estabelecida entre usurio(a) e recepcionista. Recepcionar significa mais do que receber ou atender, significa tambm acolher, orientar e encaminhar. Para que o servio de recepo cumpra adequadamente o seu papel necessrio que todos os profissionais de sade compreendam a importncia deste setor, valorizando, respeitando e apoiando as funes da Recepo. A equipe da recepo deve ser continuamente bem informada sobre as rotinas da instituio. E fundamental que todos(as) saibam para que servem os dados que coletam. Somente assim podero obter informaes corretas junto a usurios(as) e bem orient-los(as).

As bases do sistema de informao da Sade so compostas por muitos dados, entre eles esto os que so coletados na recepo. A partir dessas bases so construdos indicadores, ou seja, dados estatsticos que permitem o planejamento, o gerenciamento e a avaliao do trabalho da instituio. Esses dados permitem ainda identificar situaes e prticas a serem modificadas para melhorar as condies de sade da populao. Esperamos que as orientaes contidas nesta cartilha possam ajudar a melhorar o registro da informao de cor ou raa/etnia, pois percebemos que ainda h dificuldades para a coleta em todos os setores, desde a direo at a recepo, envolvendo os diversos profissionais e, inclusive, os(as) usurios(as).

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a informao Cor ou raa/EtniaExistem bases de dados geradas por intermdio de sistemas de informaes e de levantamentos. Vejamos alguns exemplos de sistemas de informaes na rea da Sade:

SIM Sistema de Informaes de Mortalidade n Declaraes de bitos SINASC Sistema de Nascidos Vivos n Declaraes de Nascidos Vivos SIH Sistema de Informaes Hospitalares n Autorizao de Internao Hospitalar (AIH) SIA Sistema de Informaes Ambulatoriais SINAN Sistema Nacional de Agravos Notificveis SICTA Sistema de Informao dos Centros de Testagem e Aconselhamento Formulrio de Cadastro do Carto SUSOs levantamentos, tais como os censos e as pesquisas domiciliares realizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatsticas), fornecem as informaes necessrias para estudar as caractersticas da populao brasileira e conhecer as suas condies de vida: moradia, sade, educao, trabalho etc. A cor ou raa/etnia faz parte das caractersticas das pessoas assim como sexo e idade. Desde os anos 90, praticamente

todos os levantamentos oficiais coletam este dado, de acordo com o sistema classificatrio do IBGE, no entanto, ainda h controvrsias e equvocos nessa coleta. Uma importante providncia a ser tomada para melhorar a qualidade da informao cor ou raa/etnia a padronizao da classificao e do mtodo de identificao, ou seja, todos os formulrios devem conter as mesmas categorias de cor ou raa/etnia e a mesma maneira de abordar o(a) usurio(a). Atualmente, o mtodo oficial, o qual recomendamos, o mesmo empregado pelo IBGE.

o mtodo da AUTOCLASSIFICAO ou AUTODECLARAO, isto , o(a) usurio(a) quem indica a sua cor ou raa/ etnia entre as cinco categorias possveis. Haver situaes em que ser necessrio utilizar a heteroclassificao, isto , outra pessoa, preferencialmente um membro da famlia, define a cor ou raa/etnia do(a) usurio(a), mas esta conduta dever ser utilizada somente em situaes especficas, tais como: declarao de nascidos vivos, declarao de bito, registro de pacientes em coma ou quadros semelhantes.

Qual o Mtodo de Identificao utilizado pelo IBGE?

Desde o censo de 2000, o IBGE utiliza nas pesquisas sobre cor ou raa/etnia da populao brasileira cinco categorias: 1. Cor BRANCA 2. Cor PRETA 3. Cor PARDA 4. Cor AMARELA 5. Raa/Etnia INDGENA

Quais so as Categorias utilizadas pelo IBGE?

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Se pensarmos bem, no! Assim como a populao branca no tem exatamente a cor branca e nem a populao oriental a cor amarela, tambm a populao negra no tem exatamente a cor preta nem a parda. So categorias criadas apenas para classificar os grupos populacionais de diferentes origens tnico-raciais, ou seja, os brasileiros e brasileiras descendentes de europeus, de orientais, de africanos, de indgenas ou da miscigenao (mistura) de dois destes grupos. importante ressaltar que nenhuma dessas cores utilizada, nas informaes em sade, com sentido pejorativo ou com inteno de discriminar qualquer um dos grupos tnicoraciais. Porque possibilita o cruzamento dos dados obtidos em todo o pas. Assim, podemos fazer comparaes abrangentes e ter estatsticas em nvel nacional. Alm disso, antes de definir estas categorias, o IBGE pesquisou as cores mais declaradas pela populao e concluiu que deveria usar estas, pois a maioria delas j era utilizada, desde a segunda metade do sculo XIX. Sculo dezenove (1801 1900)? isso mesmo! Um estudo realizado pelo IPEA Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada relata que a classificao de cor ou raa/ etnia no inveno de agora, e o 1 Censo oficial brasileiro, realizado em 1872, utilizou as seguintes categorias: preto, pardo, branco e caboclo. A categoria caboclo, naquela poca, foi usada para classificar o grupo dos indgenas. Pardo designava

Mas as pessoas so mesmo dessas cores?

os mestios; e, mais tarde, com a imigrao asitica, criou-se a categoria amarela para designar os orientais/asiticos.

O velho ditado popular as aparncias enganam pode ser uma verdade nesta situao. Afinal, ningum melhor do que a prpria pessoa para saber qual a sua origem tnico-racial e assim poder definir qual a sua cor ou raa/etnia. De outra forma, corremos o risco de errar, pois no podemos afirmar, com certeza, qual a origem de algum apenas pela aparncia. Os(as) usurios(as) devem ser orientados(as), porm respeitados diante de sua declarao.

Por que a Autoclassificao?

Por que devemos utilizar as categorias empregadas pelo IBGE?

Para melhorar a qualidade dos servios de sade, para elaborar polticas pblicas e identificar as doenas e agravos predominantes nos diferentes grupos que compem a nossa sociedade. Exemplos: HIPERTENSO, ANEMIA FALCIFORME, DIABETES MELLITUS: so mais frequentes na populao negra (cores preta e parda); DOENAS DE PELE, TALASSEMIA: atingem mais a populao branca (cor branca); DOENAS INFECCIOSAS PRPRIAS DA INFNCIA, como catapora e sarampo: tm aumentado muito nas populaes indgenas (etnias diversas). Alm disso, a informao cor ou raa/etnia possibilita ao Sistema nico de Sade (SUS) cumprir um de seus princpios

Para que perguntar a cor ou raa/etnia dos(as) usurios(as)?

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fundamentais que a EQUIDADE, ou seja, o compromisso de oferecer a todos cidados e cidads um tratamento igualitrio e, ao mesmo tempo, atender s necessidades que cada situao apresenta. um dado que pode orientar o tratamento das populaes especficas.

Irritao, agressividade, curiosidade, desconfiana, dvida, constrangimento. Por isso, fundamental estar preparado(a) para explicar por que e para que precisamos desta informao. Desde que os servios de DST/Aids tm implantado o quesito cor ou raa/etnia, no Estado de So Paulo, temos acompanhado o trabalho dos diferentes servios procurando superar os obstculos mais frequentes. Percebemos que algumas das dificuldades esto relacionadas a uma questo histrica, que se refere ao perodo em que houve no pas a escravizao dos povos africanos negros. Este perodo marcou profundamente a nossa sociedade, gerando consequncias negativas at hoje, tais como o preconceito e a discriminao. Portanto, so dificuldades relacionadas a questes pessoais, sociais e culturais. Apesar de sabermos que no mundo no existe nenhum ser humano inferior ou superior em relao a outro, pois todos possuem direitos iguais, quando falamos de cor ou raa/etnia, ainda h pessoas que se sentem constrangidas ou ofendidas. Muitos profissionais relatam que sentem medo de ofender ou vergonha de causar embarao aos usurios(as) de cor preta, pois no passado, muitas vezes, este termo foi utilizado de

Quais so as possveis reaes desfavorveis dos usurios quando perguntamos a sua cor ou raa/etnia?

maneira pejorativa. Por isso, h usurios(as) de cor preta que tm receio de ser discriminados ou prejudicados. muito frequente tambm usurios(as) que reagem agressivamente, argumentando que no so pretos(as) e sim negros(as). Nestes casos importante concordar com ele ou com ela, explicar que sabemos que no so pretos(as), mas sim cidados e cidads pertencentes populao negra, a um grupo tnico-racial de origem africana ou afro-brasileira. Mas que, de acordo com a metodologia do IBGE, as opes de cor para os indivduos pertencentes populao negra so preta ou parda.

Quais so as dificuldades para coletar a cor ou raa/etnia?

Outras dificuldades: n Em geral, os usurios brancos e negros costumam ser irnicos ou agressivos. Ao serem indagados, respondem: voc no est vendo qual a minha cor?. Neste caso, preciso explicar que somente a prpria pessoa pode saber exatamente qual a sua cor, levando em conta a sua origem e os seus ascendentes (pais, avs). n As pessoas de cor parda, muitas vezes, ficam em dvida, no sabem se autoclassificar e devolvem a pergunta ao profissional: o que voc acha?. Outras vezes, respondem o que est no registro de nascimento. Nestas situaes, a dvida sobre qual das categorias escolher, devido ao no reconhecimento da prpria origem, poder ser solucionada com dilogo, onde o profissional explicar ao usurio as diferentes possibilidades de miscigenao (CONSULTAR CARTO DE CORES).

Afinal, perguntar a cor ou raa/etnia Racismo?No!

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No racismo, nem preconceito e nem discriminao. E para podermos afirmar que no nada disso, precisamos conhecer a definio de cada um desses conceitos.

Racismo um conjunto de idias, crenas, opinies e valores que prega a superioridade de um grupo tnico-racial sobre outro. O racismo se manifesta por meio do preconceito e da discriminao raciais. Preconceito racial ou de cor uma opinio negativa sobre algum ou um grupo, gerando uma indisposio em relao a esse algum ou grupo, sem mesmo conhec-lo, baseando-se somente em suas caractersticas fsicas ou culturais (cor da pele, textura do cabelo, formato do nariz, religio, idioma, alimentao etc.). Discriminao racial toda e qualquer atitude que desrespeite e viole os direitos de algum ou de um grupo por causa de sua cor ou raa/etnia.Perguntar a cor ou raa/etnia dos(as) usurios(as) de sade uma forma de conhecer melhor o perfil dos(as) pacientes para melhor atend-los(as) e para prevenir doenas.

3. Dialogar com cada usurio(a) e orientar como se autoclassificar, quando no souber; 4. Assegurar ao usurio(a) que esta informao no tem por objetivo discriminar, mas sim prevenir doenas; 5. Solicitar apoio e orientaes chefia e superviso sempre que for necessrio.

Ns sabemos que cada servio tem uma forma de funcionamento. No atendimento, h dias mais tranquilos e dias mais estressantes. Mas, seja qual for a realidade de cada setor, a busca por condies de trabalho humanizado e de boa qualidade deve ser constante. A ao do setor da recepo, que envolve acolhimento, orientao e encaminhamento, requer dilogo permanente entre trabalhadores, gestores e usurios(as). Por isso, quando no houver tempo para o dilogo, ser preciso rever a nossa conduta e restabelecer a possibilidade do dilogo, pois cada trabalhador tambm um agente de transformao social, podendo tornar melhor e mais digno o atendimento dos servios de sade.

E quando a gente no tiver tempo para dialogar com os(as) usurios(as) e com a chefia?

1. Distribuir folhetos explicativos aos usurios(as), enquanto permanecem na sala ou fila de espera; 2. Naturalizar a pergunta qual a sua cor ou raa/etnia?, ou seja, integr-la ao conjunto de informaes (nome, idade, sexo etc....) de forma natural;

Algumas DICAS para enfrentar as dificuldades:

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CARTO DE CORESQUAL A SUA COR OU RAA/ETNIA?A RESPOSTA DEVE SER DADA PELO(A) PRPRIO(A) USURIO(A) DO SERVIO DE SADE, DE ACORDO COM AS OPES ABAIXO, QUE SO AS MESMAS UTILIZADAS PELO IBGE. COR BRANCA (DESCENDENTES DE EUROPEUS/OCIDENTAIS) COR PRETA (DESCENDENTES DE AFRICANOS/AFROBRASILEIROS) COR PARDA (DESCENDENTES DE INDIVDUOS DE COR/ETNIAS DIFERENTES-MISCIGENAO/MESTIAGEM) Mestios de pais de cores ou etnias diferentes: preta e branca; preta e ndio; branca e ndio, e assim por diante... COR AMARELA (DESCENDENTES DE ASITICOS/ORIENTAIS) RAA/ETNIA INDGENA (DESCENDENTES DE NDIOS)

Repassando as InformaesPARA QUE COLETAR A INFORMAO COR ou RAA/ ETNIA? Para melhorar a qualidade dos servios de sade, para elaborar polticas pblicas e para evitar determinadas doenas e agravos. COMO COLETAR? simples! A ficha deve conter as categorias do IBGE e ser preenchida de acordo com a resposta do(a) usurio(a). E quando ele/ela no souber se autoclassificar? O profissional dever explicar cada opo, podendo utilizarse do carto de cores.

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SugEStES dE LEituraS, VdEoS, fiLmES e SitES

Quesito cor (folheto informativo) Disponvel em: http://www.combateaoracismoinstitucional. com/images/padf/quesito_cor.pdf Promovendo a equidade na ateno sade (folheto informativo) Disponvel em: http://www.combateaoracismoinstitucional. com/images/padf/equidade_saude.pdf A histria dos censos no Brasil Disponvel em: http://www1.ibge.gov.br/ibgeteen/ censo2k/index.html SILVA JR, Hdio. (Org). O Papel da Cor/Raa/Etnia nas Polticas de Promoo da Igualdade. Centro de Estudos das Relaes de Trabalho e Desigualdade. 2003. So Paulo. Informaes em: http://www.ceert.org.br/modulos/ publicacoes/publicacoes.php OLIVEIRA, Ftima. Sade da populao negra: Brasil ano 2001, Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade, 2003. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/0081_saude_popnegra.pdf Segurana e justia nas cores. Jurema Werneck. www.social.org.br/relatorio2003/relatorio030.htm O desafio de eliminar o racismo no Brasil: a nova institucionalidade no combate desigualdade racial Disponvel em: http://www.inesc.org.br/biblioteca/publicacoes/ artigos/Racismo%20-%20texto%20do%20Peck.pdf>

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Quesito Cor. Realizao: Programa de Combate ao Racismo Institucional - PCRI http://64.246.56.111/video.pnud.org.br/videos/racismo/ promoven_256.wmv Sade de Desenvolvimento com Equidade. Realizao Programa de Combate ao Racismo Institucional - PCRI - e Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento - PNUD www.combateaoracismoinstitucional.com Discriminao, Minorias e Racismo. Realizao: Associao Nacional de Direitos Humanos Pesquisa e PsGraduao ANDHEP http://www.andhep.org.br/content/blogcategory/29/80/ Programa de Combate ao Racismo Institucional. Realizao: Ministrio do Governo Britnico para o Desenvolvimento Internacional DFID www.combateaoracismoinstitucional.com Zumbi Somos Ns. Documentrio, 52 minutos. 2006. Realizado pelo coletivo Frente 3 de Fevereiro. http://www.frente3defevereiro.com.br/ Retrato em preto e branco. Roteiro e direo: Joel Zito Arajo. So Paulo, Ceert, Vista minha pele. Direo: Joel Zito Arajo. So Paulo, Ceert, 2004 www.ceert.org.br Narciso Rap. Direo: Jeferson De. So Paulo, Prefeitura de So Paulo / Secretaria Municipal de Educao / Projeto Vida, 2004.

VdEoSPromovendo a Equidade na Ateno Sade. Realizao: Programa de Combate ao Racismo Institucional - PCRI http://64.246.56.111/video.pnud.org.br/videos/racismo/ promoven_256.wmv

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fiLmESAbolio (BRA, 1987, 150 min.). Documentrio. Direo: Zzimo Bulbul A Negao do Brasil (BRA, 2000, 90 min.). Documentrio. Direo: Joel Zito Arajo Kiriku e a Feiticeira. Direo: Michel NDour. Frana/ Blgica, Cult Filmes, 1998. Filhas do vento. Direo: Joel Zito Arajo. Rio de Janeiro, Asa, 2005. Quilombo. Direo Cac Diegues. Brasil, 1984.

No-Governamentais: www.afrobas.org.br www.afropress.com www.ammapsique.org.br www.ceert.org.br www.criola.org.br www.combateaoracismoinstitucional.com www.dialogoscontraoracismo.org.br www.geledes.org.br

SitESGovernamentais: www.aids.gov.br www.crt.saude.sp.gov.br www.ibge.gov.br www.ipeadata.gov.br www.isaude.sp.gov.br www.planalto.gov.br/seppir www.pnud.org.br www.rndh.gov.br www.seade.gov.br

www.gvtr.kit.net www.irohin.org.br www.leliagonzalez.org.br www.mulheresnegras.org www.redesaude.org.br www.rets.org.br www.unfpa.org.br

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ANOTAES_________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ ________________________________________________

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