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CARVALHO EUROPEU
Nome Piloto: Carvalho Europeu.Nome Científico: Quercus spp. (Q. robur L., Q. pedunculata Hoffm., Q. sessiliflora)Família: FagaceaeOrigens: Portugal.Denominações Locais: Carvalho Alvarinho (P), English Oak (I), Chêne Rouvre (F), Roble
Europeo (E).Outras Designações: Carvalho Francês, Carvalho Europeu, Carvalho Branco, Carvalho
Roble, Pedunculate Oak, Chêne Pédonculé, Roble Fresnal.
Regiões: Europa Central, Norte de África e Ásia Ocidental.
Borne: distinto, branco amarelado, pouco espesso.
Cerne: COR: castanho amarelado escurecendo à luz e com o tempo, brilhante, de con-torno regular e definido, abundante.
FIO: muito direito, em geral recto.
GRÃO: de fino a grosseiro, desigual, com zonas porosas.
TEXTURA: desigual e forte.
Medula: estrelada de cinco pontas e pouco volumosa.
Dureza: de tenra a dura.
Resistência mecânica e rigidez: resistente e rígida.
SERRAGEM: bastante fácil, para madeiras meias-duras; necessita de potência em madei-ras duras.
SECAGEM: bastante lenta e difícil, delicada.MAQUINAGEM: média.PREGAGEM: fácil.COLAGEM: bastante fácil.ACABAMENTO: operações preparatórias (lixagem e raspagem) delicadas; bom polimento,
boa recepção de ceras, velaturas e tintas; regular de vernizes.
Durabilidade Natural:FUNGOS: durável (Classe 2).
INSECTOS: susceptível (Classe S).
TÉRMITAS: de medianamente durável a durável (Classe M a D).
Impregnabilidade: de resistente a extremamente resistente (Classe 3 a 4); impraticável no cerne e satisfatória no borne.
Massa Volúmica:No estado verde A 12%
MV verdeMV12MÉDIA
1000-1100550-800
710
Kg/m³
Retracção linear:tangencialradial
(T%)(R%)(V%)
8,9-10,73,8-6,0
15,3-16,8
%
Retracção volumétrica (V%) 11,3 %
Coeficiente de retracção volumétrica p/ 1% humidade 0,55 %
Anisotropia (T/R) 2,1
Contracção de ruptura:à compressão axialà tracção axialà flexão estática
C12T12F12
40,0-58,0100,0
95,0-120,0
N/mm2
Módulo de elasticidade em flexão E12 12500-14000 N/mm2
Dureza de Monnin 3,1-5,0 mm-1
Utilizações mais frequentes:Carpintaria interior;
Lambris exteriores;
Portas e janelas exteriores;
Pavimentos;
Painéis;
Escadas;
Marcenaria;
Mobiliário;
Construção naval;
Carroçaria de transporte;
Torneados;
Tanoaria.
Madeira de estabilidade média de acordo com a textura.No acabamento, os vernizes duros têm tendência para rachar principalmente quando aplicados no exterior.Mancha com os metais ferrosos em meio húmido (aconselhável a protecção de pregos e parafusos contra corrosão).Aconselhável efectuar furos prévios para pregagem e parafusamento nos cantos ou nas extremidades.A secagem desta madeira provoca o risco de colapso e fendas internas.As camadas de crescimento são distintas, especialmente no cerne, sobretudo na espessa zona porosa, de contorno regular e definido.O ponto de saturação das fibras é de 31%.Os defeitos a que está sujeito são: nós e podridões, abertura de fendas e empenos du-rante a secagem, eventuais manchas provocadas por taninos.O aplainamento é delicado.Recebe bem as ceras, velaturas e tintas; é regular nos vernizes.Quanto à retracção volumétrica é muito retráctil, sendo a tangencial e a radial médias.É uma madeira nervosa, com uma anisotropia alta.