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Casa do Samba

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book captacao p/ projeto socio cultural em santo amaro/ba

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C om o ‘Projeto Sociocultural Casa do Samba’, o Instituto Empreender pretende reunir sambistas da cidade de Santo Amaro,

da Bahia e do Brasil, numa roda de plena democracia cultural, regada a maniçoba e feijoada, poesia, alegria e a disseminação do conhecimento numa verdadeira louvação à vida, à diversidade e à preservação da cultura popular.

As rodas de samba acontecerão uma vez no mês, sempre aos domingos, das 17h às �0h, relembrando os folguedos das senzalas, dos quintais, das avenidas e festas populares da Bahia.

O projeto prestará homenagens aos grandes nomes do samba e serão convidados sambistas, grupos de sambadores e intérpretes de samba. É um projeto dedicado aos compositores, poetas, músicos e preservadores da nossa maior tradição: o samba de raiz.

Para tanto, será montado um palco com som e iluminação adequados para atender aos artistas envolvidos no projeto, oferecendo segurança, conforto e comodidade para todos e todas. Pensando dessa forma, o Projeto Casa do Samba será desenvolvido sob ótima estrutura, contando com o apoio da Polícia Militar, do Juizado da Infância e da Juventude e de outros membros da rede de proteção à infância. O espaço da festa contará ainda com serviço de bar, culinária baiana e sanitários higienizados.

Paralelamente, serão realizadas oficinas socioculturais de formação de novas rodas de samba e de sambadores e sambadoras, tais como percussão, harmonia (violão), canto, história do samba, trançados e penteados afro, samba do Recôncavo, torços e amarrações e culinária do Recôncavo. Com essas ações o projeto produzirá um importante impacto social, pois sua proposta alternativa baseia-se em uma educação afirmativa da identidade afrodescendente e da valorização cultural local, buscando o fortalecimento de valores e dos interesses da comunidade, como referência da cidadania.

A Roda do Samba

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F ruto da miscigenação de diferentes povos, o Recôncavo Baiano consolidou-se como um dos berços da cultura baiana. Santo Amaro, por sua vez, vem

mantendo sua identidade cultural de maneira ímpar ao longo de décadas.

A cidade deu à luz filhos muito queridos e reconhecidos internacionalmente por sua produção artística, científica, intelectual: o poeta e cantor Caetano Veloso, sua irmã, a intérprete Maria Bethânia e sua mãe dona Canô, o cientista Dr. José Silveira, o artista plástico Emanuel Araújo, o capoeirista Besouro Cordão de Ouro, o músico Roberto Mendes, o professor Jorge Portugal, a pesquisadora Zilda Paim, a percussionista Dona Edith do Prato e tantos outros.

Manifestações folclóricas fazem parte do cotidiano da cidade, como: Capoeira, Burrinha, Caretas, o autêntico Samba-de-Roda, Chula, Bumba-meu-boi, Maculelê de mestre Popó e o Nêgo Fugido – teatro de rua em formato único no mundo, são heranças presentes dos antepassados como afirmação das nossas raízes africanas. É neste cenário que será implantado o ‘Projeto Sociocultural Casa do Samba’.

O samba é uma expressão das senzalas que invadiu as casas grandes, passou pelos salões do Império e chegou às ruas como forma de diversão e ocupação de espaço dos escravos no cotidiano do Brasil. Por isso, o samba cheira a resistência, tem gosto de liberdade e força.

O santoamarense Roberto Mendes, um dos mais competentes tradutores do “samba chula” – aquele samba que vem dos atabaques e agogôs dos terreiros, das violas machetes e pandeiros dos canaviais, das puxadas de redes das águas do Recôncavo marcando em cada passo o compasso exato da canção, dos aboios e passos bem marcados no barro do chão – diz que o samba é uma variante da palavra semba, ou seja, ‘giro em torno do umbigo’. Daí, o termo umbigada, que nada mais é do que um convite para entrar na roda de samba. O “samba chula” é origem do samba de raiz.

O Berço do Samba

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O samba é um produto nacional, mas não se pode negar a contribuição de Santo Amaro (uma pequena cidade

no Recôncavo Baiano) na preservação dessa grandiosa expressão cultural. Para o compositor e sambista carioca Hermínio Bello de Carvalho, o samba saiu de Santo Amaro, por meio de algumas negras, filhas de santo feitas nos terreiros de candomblé do Recôncavo, conhecidas por Tia Ciata,Tia Perciliana e Tia Amélia, que levaram o samba santamarense para o Rio de Janeiro, promovendo as rodas de pagode no seu quintal, o que mais tarde chegaria à avenida em forma de carnaval.

Surge então, a maestria, a malandragem sutil, a poesia e boêmia dos cariocas e paulistanos, criando as diversas variantes do samba, como o partido alto, som que vem dos morros do Rio de Janeiro; os pagodes, batucada que soava das festas nos quintais; os sambas de breque, uma manifestação dos bons malandros bambas nas ruas e praças. O estilo exaltação ecoava lá de São Paulo

na verve de grandes músicos e poetas, enfim, o samba, a expressão do nosso povo.

Das ruas, morros, quintais, guetos e avenidas, o samba invadiu os teatros e casas de espetáculos na sua forma mais clássica, nas mais belas vozes do Brasil, num estilo que privilegiava o violão, as flautas e a impulsão lírica dos compositores.

O nosso samba legou ao Brasil grandes compositores santamarenses, como João da Baiana, Mano Décio da Viola, Assis Valente e, atualmente, Caetano Veloso, Roberto Mendes, Jorge Portugal, Raimundo Sodré até a atual geração.

Raiz do Samba

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O ‘Projeto Sociocultural Casa do Samba’ acontecerá no palacete Araújo Pinho, conhecido como

“Casa de Samba”. Na “Casa de Samba”, em Santo Amaro, está implementado, desde �00�, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), responsável pela oferta de orientação e apoio especializado e continuado de assistência social a indivíduos e famílias com seus direitos violados. Parte da demanda de pessoas atendidas pelo CREAS é constituída por jovens e adolescentes do município que cometeram ato infracional de baixa e média complexidade, os quais foram para lá encaminhados pela vara da infância e da juventude, para cumprimento de medidas sócioeducativas, por meio de atividades socioculturais.

A parte social dentro do ‘Projeto Sociocultural Casa do Samba’ já conta com oficinas de música (canto, harmonia (violão) e percussão), coordenadas pelo maestro Gerson Silva, com a finalidade de assegurar aos adolescentes em conflito com a lei, atividade cultural e orientação, buscando sua inserção social, em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – artigos 118 e 119).

A área externa da Casa do Samba – onde acontecerá o ‘Projeto Sociocultural Casa do Samba’ – comporta um público de aproximadamente 1.000 pessoas, com espaço para fixação de banners, cartazes, balões, slides, e outros destinados à divulgação de marcas e/ou produtos.

A Casa do Samba

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O projeto visa atender:

• Crianças e adolescentes em idade escolar

• Músicos profissionais

• Músicos estudantes

• Artistas

• Pessoas que tenham interesse musical

• Jornalistas

• Críticos

O projeto facilitará o acesso a portadores de necessidades especiais, garantindo o acesso

por meio de rampas, sanitários específicos, vagas demarcadas nos estacionamentos, entre outros. Há ainda no espaço físico da Casa do Samba, elevadores e rampas especificas para facilitar o acesso. O site do projeto também estará dentro das normas de acessibilidade, garantindo a acessibilidade para todos que desejam sambar.

P ara garantir a democratização de acesso às atividades do Projeto todas as ações socioculturais

serão gratuitas.

Para o acesso às rodas de samba serão cobrados preços populares e/ou doações de alimentos que serão distribuídas para instituições que atendem pessoas idosas no município de Santo Amaro.

Os �00 ingressos gratuitos previstos no Plano de Distribuição de Produtos Culturais serão destinados à imprensa, aos grupos de sambadores e sambadeiras da região, aos grupos de projetos socioculturais, aos artistas e convidados em geral, conforme a solicitação. Aos domingos, haverá ainda acesso para estudantes das escolas públicas convidadas, garantindo assim a formação de espectadores.

Os Bons Sujeitos

Nem Ruim da Cabeça, nem Doente do Pé

O Samba é Para Todos

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Umbigada >> 16 cotasR$ 94.000,00 (noventa e quatro mil reais)

O patrocinador poderá exibir sua marca nas peças

gráficas (cartaz e panfletos), nos e-flyers que

serão enviados aos mailings e as redes sociais,

além do trabalho da assessoria de imprensa que

fará a divulgação em jornais, rádios e TVs, revistas

especializadas, mailing e redes sociais.

O ‘Projeto Sociocultural Casa do Samba’ está orçado no valor total de R$ 1.497.090,00 (um milhão

quatrocentos e noventa e sete mil e noventa reais), aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, sob o Pronac. N.º 101�118 e enquadrado no artigo ��. Você pode colaborar com o projeto dentro das seguintes categorias :

Como juntar-se aos Bambas

Samba de Roda >> 04 cotasR$ 374.272,50 (trezentos e setenta e quatro mil, duzentos e setenta e dois reais e

cinquenta centavos)

O patrocinador poderá exibir sua marca nas peças gráficas (banner, cartaz e panfletos); nos e-flyers que serão enviados aos mailings e às redes sociais; nas camisas do evento, além do trabalho da assessoria de imprensa, que fará a divulgação em jornais, rádios e TVs, e também nas revistas especializadas, mailing e redes sociais. Disponibilização de espaço para ação promocional ou distribuição de material da empresa no evento. Também teremos, ao final do projeto, um material em áudio e vídeo onde estará presente a logomarca da sua

empresa na contracapa.

Samba Chula >> 08 cotas

R$ 187.136,25 (cento e oitenta e sete mil, cento e

trinta e seis reais e vinte e cinco centavos)

O patrocinador poderá exibir sua marca nas

peças gráficas (banner, cartaz e panfletos), nos

e-flyers que serão enviados aos mailings e as

redes sociais; nas camisas do evento, além do

trabalho da assessoria de imprensa que fará a

divulgação em jornais, rádios e TVs, revistas

especializadas, mailing e redes sociais.

Disponibilização de espaço para ação

promocional ou distribuição de

material da empresa no evento.

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Após escolher umas dessas categorias que melhor se enquadre ao seu perfil, você deverá nos solicitar uma cópia da publicação da aprovação do projeto no

Diário Oficial da União. O próximo passo é depositar o valor correspondente ao patrocínio na conta corrente aberta no nome do proponente do projeto. Após

esse procedimento, um recibo é emitido pelo Instituto Empreender. Neste recibo, cujo impresso é oferecido pelo Ministério da Cultura, vão constar os nomes do projeto, do proponente e do patrocinador; o número do projeto no

Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac); e a quantia depositada.

Com esse recibo em mãos, você - agora nosso patrocinador - poderá abater �0% do valor investido. Porém, poderá alocar o recibo como despesa

operacional, efetuando um resgate tributário na ordem de ��%. Converse com seu contador e verá que você só tem a ganhar!

Portão

Blimps

Placas / Patrocinadores Entrada

Demarcando o TerreiroÁrea p/ Merchandising

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O principal motivo de uma empresa investir na preservação da cultura popular é utilizar

o Marketing Cultural para reforçar sua imagem corporativa com um investimento apontado como elemento determinante de diferenciação da postura empresarial no mercado, reforçando o valor de marca e potencializando a imagem positiva junto à comunidade onde a empresa está inserida.

A empresa que adota uma postura de investidora num projeto como o ‘Sociocultural Casa do Samba’ está agregando valor a sua imagem, e mostrando a sua preocupação com a manutenção e preservação de uma das maiores manifestações populares do nosso pais, obtendo desta forma o reconhecimento da sociedade, além de despertar seus colaboradores para a importância desta ação.

O investimento em uma atividade cultural, aliado aos benefícios fiscais decorrentes da Lei Federal de Incentivo à Cultura, faz da parceria Estado/Iniciativa Privada/Produtor Cultural um mercado promissor e que colabora para não deixar o samba morrer!

Não Deixe o Samba Morrer

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Danny AssisCantora e produtora cultural

D e família de negros, Danny Assis traz a herança religiosa dos terreiros de candomblé. Moça do

recôncavo que cresceu nas rodas de sambas das festas populares de Santo Amaro, é sobrinha do poeta Jorge Portugal, considerado o mestre da poesia dos “sambas chulas” do Brasil.

Determinada desde menina, Danny sempre quis ser artista! Ainda adolescente foi baliza de uma banda marcial e foi aí que começou sua trajetória artística, quando o maestro da banda percebeu sua voz límpida e potente.

Fã do trabalho de Daniela Mercury, Danny começou a cantar como quase todas as cantoras famosas: fazendo shows em barzinhos da cidade com repertório baseado nos clássicos da MPB. Numa terra dominada pelo som dos trios elétricos, não demorou muito para surgir convites para tocar em bandas de axé.

Teve passagem então pelas Bandas: Canal �7, Trilhos Urbanos, Banda 1�, Banda Percussiva Aladara, na qual fez várias apresentações com a Banda Olodum, tendo ainda uma passagem pela Banda de Forró Macaxeira do Piqui, na cidade de Trindade - PE.

No final dos anos 90 deu-se início a um novo fenômeno musical, o Arrocha. Consciente do seu potencial e cansada de cantar axé, o surgimento desse movimento

musical coincidiu com a vontade que Danny tinha de enveredar por outros ritmos. Foi através do Arrocha que Danny começou a colecionar elogios e admiradores. Transformou-se rapidamente numa das maiores representantes do ritmo em toda região do Recôncavo.

Inegavelmente o Arrocha proporcionou a Danny a oportunidade de apresentar-se para grandes multidões em eventos importantes. Na festa da Purificação, por exemplo, Danny sempre cantou no palco principal, fazendo “abertura da noite” para shows de grandes artistas como: Banda Calypso, Fábio Júnior, Saia Rodada, Joana, Raça Negra e tantos outros.

Contudo, era essa mesma menina que preservava suas raízes culturais, cantando samba de caboclo desde criança nos carurus de Yansã nos quintais da casa de sua Avó.

Por isso, mesmo fazendo sucesso e tendo um público fiel, Danny tinha a intuição de que aquela ainda não era a sua verdadeira música, seu verdadeiro ritmo. Em �00�, o samba-de-roda ganha status de patrimônio imaterial do povo brasileiro e passa a ser exposto maciçamente na mídia em todo País.

Com esse novo fôlego que o mais genuíno samba brasileiro ganhou, o ritmo apresentou também uma nova demanda de grandes intérpretes do samba-de-roda. Foi nesse momento que Danny Assis se encontrou com as suas raízes e descobriu o estilo de música que sua voz procurava.

A Sambadora

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Feliz e revigorada musicalmente, Danny começa sua nova, rica e definitiva fase na carreira artística. De voz firme e graciosa ao mesmo tempo, quem a vê cantar pela primeira vez, nunca mais esquece, pois Danny Assis é uma cantora que além de ter um excelente e personificado canto, revela, ainda, atitude, espontaneidade e maturidade cênica.

Ela canta com a propriedade de quem nasceu e foi criada nas mais festivas rodas de samba de Santo Amaro.

Gerson Silvamúsico, compositor, produtor e arranjador

N ascido em Recife, mudou-se para Salvador, cidade onde alguns anos depois iniciou sua trajetória

musical tocando bandolim. Posteriormente, descobriu o violão, até optar pela guitarra como instrumento.

Associando talento e técnica, estudou Composição e Regência na UFBA (Universidade Federal da Bahia), Arranjo e Harmonia Funcional com Ian Guest no CIGAM - Centro Musical (Rio de Janeiro) e Improvisação e Harmonia com Alexandre Carvalho (Rio de Janeiro). Também participou de workshops com músicos renomados, a exemplo de Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Torquato Mariano, Nico Assumpção e Pedro Aznar.

No universo da música brasileira já acompanhou Jorge Zarath, Margareth Menezes, Jussara Silveira, Vânia Bastos, Dominguinhos, Grupo Garagem, Arthur Maia, Marcelo Martins, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Ana Carolina, Lenine e o grupo Dendê Diet, dentre muitos outros.

Prêmio de melhor instrumentista na categoria Disco, no Troféu Caymmi – Ano X *, atua não só como instrumentista, mas como compositor, arranjador e produtor musical em muitos discos de artistas nacionais e internacionais. Lenine, Alexandre Pires, Margareth Menezes, Fafá de Belém, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Timbalada, Gilmelândia, Gipsy Lande (ex-Gipsy Kings), Loalva Bras (ex-cantora do grupo Kaoma), Daniela Mercury, Irmãos Almeida (Angola), Jassa Mariano (Alemanha), Denise de Macedo (Áustria), Adma Newport (Londres), Manolo Garcia (Espanha) e Ivete Sangalo são alguns dos artistas com quem já gravou. No cd do cantor e compositor Carlinhos Brown – Bahia do Mundo Mito e Verdade –, Gerson Silva assina a direção de arranjos e co-produção. Seu talento também pode ser conferido no excelente “Paradeiro”, álbum do artista Arnaldo Antunes.

Em parceria com a UFBA realizou a Oficina de Música Popular, dando aulas de Harmonia e Improvisação durante o período de 1998/1999. A convite de escolas de música e universidades, ministra workshops em diversas cidades do país e no exterior, ensinando Harmonia e Improvisação e a característica estilística do violão brasileiro.

É um dos diretores pedagógicos da AMBAH (Academia de Música da Bahia), projeto criado em �00� com o saxofonista Letieres Leite, que visa à melhoria da informação didática dos músicos profissionais e amadores em Salvador assim como a formatação da música produzida na Bahia.

O Sambador

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Internacionalmente acumula a experiência de ter participado de importantes festivais de música, dividindo a noite com Pat Metheny, Joe Zawinul, David Samborn, Célia Cruz, Ruben Blades e Kaled, entre outros conceituados nomes da música mundial.

Com Daniela Mercury, assinou a direção musical do CD/DVD Clássica e alguns arranjos do CD em estúdio Balé Mulato. Com o trabalho do CD/DVD ao vivo Balé Mulato, da cantora Daniela Mercury, ganhou o Grammy Latino no ano de �007. Ainda em �007, produziu os CDs da banda Mirim do Olodum e do Coral Afro Olodum. É supervisor musical da Escola Olodum há � anos .

Recentemente, ganhou o prêmio de melhor Instrumentista dado pelo Troféu Dodô e Osmar em Fevereiro de �009 na cidade de Salvador .

No ano de �010, participou da tour brasileira da artista Mayra Andrade (Cabo Verdeana radicada em Paris), tocando violões e guitarras. Ainda em �010, fez arranjos e gravou como instrumentista no cd da Timbalada em comemoração dos seus �0 anos e gravou também o disco da cantora paulista Luzia Devorak produzido por Alê Siqueira.

Em �010 ainda , participou dos dois discos novos do artista Carlinhos Brown(Adobró e Diminuto), tocando guitarras, violões e fazendo arranjos.

Juntamente com o baterista Tito Oliveira, idealizou e realizou o projeto Segunda é do Músico, ainda no ano de �010 . Esse projeto visa a renovação das informações técnicas e práticas pertencentes ao mercado profissional de música e valorização dos músicos da cidade de Salvador . Com um formato inovador que vai desde palestras , bate-papos e apresentações dos trabalhos musicais dos músicos e artistas da cidade num formato bem diferente, com participação de músicos e artistas de renome nacional e internacional , o projeto aconteceu de

Agosto a Dezembro de �010, com muita repercussão na cena musical de Salvador e área metropolitana.

Em Dezembro de �010 , dirigiu, tocou e fez os arranjos para o show “Sobre todas as Formas”, da cantora Larissa Luz, com participação de Luciana Mello, Vander Lee, Isabella Taviani e Myllena, para a campanha Natal Sem Fome, da Unicef, idealizada por Fred Soares.

A partir de Agosto de �010, foi convidado para ser diretor da APAS (Associação Pracatum de Ação Social), projeto social idealizado por Carlinhos Brown no bairro do Candeal em Salvador.

Em �011, foi convidado por Daniela Mercury pra dirigir e fazer arranjos em um projeto chamado “As mulheres de Chico”, composto pelas artistas Daniela Mercury, Roberta Sá, Margareth Menezes e Paula Lima, cantando apenas canções de Chico Buarque.

Esse show será levado às principais capitais brasileiras em 1� apresentações e será finalizado com a gravação de um DVD.

Dando continuidade aos projetos em �011, acompanhou o artista Flávio Venturini em sua tour pelo nordeste .

Atualmente, acompanha e faz direção musical do artista Carlinhos Brown tocando guitarras , violões e cavaquinho.

No carnaval de �011 , acompanhou o Blue Man Group em um projeto especial promovido pela TIM, no Ano em Comemoração da Percussão , tema do carnaval em Salvador .

(*) Troféu Caymmi /Edição de 1995 – Prêmio patrocinado pela COPENE (Companhia Petroquímica do Nordeste), atual BRASKEM, que reconhecia o talento da música baiana premiando os seus melhores artistas.

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O Instituto Empreender é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse

Público, com sede no Distrito Federal, que desde �000 vem fazendo acontecer no desenvolvimento de ações voltadas para a qualificação profissional,

a promoção da diversidade cultural, a defesa dos direitos e uma cultura da paz. Assim,

buscamos contribuir para a formação integral do ser, valorizando os preceitos éticos e culturais

dos indivíduos, especialmente dos jovens em situação de risco pessoal e social, por meio de

iniciativas que promovam o empreendedorismo, a empregabilidade, a cultura, o esporte e a

inclusão digital e social. E como acreditamos que juntos podemos mais, atuamos em conjunto com outras organizações governamentais, não-

governamentais e empresas. Junte-se a nós!

Mara FelipePresidente

[email protected] �� �1 8111–�8��

Quem convida para o Samba

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Projeto Gráfico e IlustraçõesMauro YBarros Design

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SedeSCS – Quadra 01 – Bloco D – nº �8 Sl. �� – Ed. JK – Asa Sul – Brasília/DF

70�0�-900 – Fone/Fax: �� �1 ����-�780

FilialAv. Manoel Borba, ��9 – Boa Vista – Recife/PE

�0070-000 – Fone/Fax: �� 81 ���� ��0�/���� �111

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