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Casada, mãe e vagabunda. Ela está acima de qualquer suspeita, ótima esposa, mãe dedicada, mulher caridosa, mas o que poucos sabem é que ela é uma gostosa de uma vagabunda. No clube durante uma partida de basquete em que jogavam duas tradicionais equipes paulistas nós nos vimos já na fila de entrada. Ela de saia jeans, blusa rosa e botas trazia um filho no colo e mais outros dois com o maridão boa praça. Aquela mulher perfumada, elegante tinha umas pernas de fazer inveja a qualquer modelo, os pelos descoloridos e aquela pele douradinha mexeram comigo. Eu olhei ela retribuiu e sorriu educadamente. Puxei papo com o casal e logo já estavamos escolhendo lugar e sentando juntos na mesma torcida. Na arquibancada sentamos eu, o marido e depois ela, no inicio não gostei mas o lugar não poderia ser melhor, enquanto eu conversava com o Maridão podia olhar pra gostosa sem despertar suspeitas. O jogo corria e nós torcíamos muito, as crianças maiores se juntaram com outras e saíram pelo clube a brincar, sempre que dava eu encarava a peça e ela não desviava o olhar. Fui ao bar e trouxe uma cerveja pra eles, na outra vez o maridão foi ao bar e nos deixou a sós, com a criança de colo. Ela sentada mostrava aquela coxas de enlouquecer e eu não tirava os olhos da cadela. Ela percebeu e ficou de lado pra conversar e me mostrou o caminho da festa, não desviei o olhar e ela abriu um pouco as pernas pra me tirar do sério. O jogo corria solto, na quadra e na arquibancada. Olhei para o rumo do bar que estava cheio tomei coragem e me inclinei chegando pertinho como quem quer cochichar falei que ela estava muito linda e ela me respondeu olhando nos meus olhos VOCÊ É QUE È UM GATO. O maridão voltou retribuiu a cerva e o jogo seguiu. Na segunda saída dele pra buscar as cervas nós já estávamos em brasa, contidos pra não dar bandeira mas nosso papo a boca miúda deixou ela de farol aceso, dava pra ver. Ela me perguntou se eu conhecia bem o clube, o lado das piscinas, disse que sim então ela me pediu pra eu encontrar com ela lá no vestiário feminino, assim que eu notar que a cerveja esta acabando eu saio e depois você vai. Fiquei alucinado, tremia feito um adolescente, o maridão chegou trazendo mais umas

Casada mãe e Vagabunda

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Page 1: Casada mãe e Vagabunda

Casada, mãe e vagabunda.

Ela está acima de qualquer suspeita, ótima esposa, mãe dedicada, mulher caridosa, mas o que poucos sabem é que ela é uma gostosa de uma vagabunda. No clube durante uma partida de basquete em que jogavam duas tradicionais equipes paulistas nós nos vimos já na fila de entrada. Ela de saia jeans, blusa rosa e botas trazia um filho no colo e mais outros dois com o maridão boa praça. Aquela mulher perfumada, elegante tinha umas pernas de fazer inveja a qualquer modelo, os pelos descoloridos e aquela pele douradinha mexeram comigo. Eu olhei ela retribuiu e sorriu educadamente. Puxei papo com o casal e logo já estavamos escolhendo lugar e sentando juntos na mesma torcida. Na arquibancada sentamos eu, o marido e depois ela, no inicio não gostei mas o lugar não poderia ser melhor, enquanto eu conversava com o Maridão podia olhar pra gostosa sem despertar suspeitas. O jogo corria e nós torcíamos muito, as crianças maiores se juntaram com outras e saíram pelo clube a brincar, sempre que dava eu encarava a peça e ela não desviava o olhar. Fui ao bar e trouxe uma cerveja pra eles, na outra vez o maridão foi ao bar e nos deixou a sós, com a criança de colo. Ela sentada mostrava aquela coxas de enlouquecer e eu não tirava os olhos da cadela. Ela percebeu e ficou de lado pra conversar e me mostrou o caminho da festa, não desviei o olhar e ela abriu um pouco as pernas pra me tirar do sério. O jogo corria solto, na quadra e na arquibancada. Olhei para o rumo do bar que estava cheio tomei coragem e me inclinei chegando pertinho como quem quer cochichar falei que ela estava muito linda e ela me respondeu olhando nos meus olhos VOCÊ É QUE È UM GATO. O maridão voltou retribuiu a cerva e o jogo seguiu. Na segunda saída dele pra buscar as cervas nós já estávamos em brasa, contidos pra não dar bandeira mas nosso papo a boca miúda deixou ela de farol aceso, dava pra ver. Ela me perguntou se eu conhecia bem o clube, o lado das piscinas, disse que sim então ela me pediu pra eu encontrar com ela lá no vestiário feminino, assim que eu notar que a cerveja esta acabando eu saio e depois você vai. Fiquei alucinado, tremia feito um adolescente, o maridão chegou trazendo mais umas latinhas, o jogo seguiu e dai a pouco ela passou a criança pra ele e disse que ia ao banheiro, foi a deixa. Dei um tempo, sequei minha lata, a dele ainda tinha mas eu disse que ia buscar mais. Saí feito um menino arteiro e fui ao vestiário, naquele lado do clube não tinha praticamente ninguém, entrei no prédio dos vestiários, ajustei meu celular pra tirar fotos, não queria perder o momento. Caminhei no piso frio e o barulho me denunciou, a porta do vestiário feminino se abriu, ela me viu, fazendo com o dedo um sinal de fique quieto me puxou pra dentro. Que tarada, que vagabunda, me levou pra um daqueles reservados e me agarrou. Que tesão, ela tremia e suspirava, me beijou como uma apaixonada, lambi o pescoço dela, suspirei na orelhinha enquanto ela gemia baixinho. Apalpei aquele corpo gostoso, passei as mãos pelas coxas e levantei a saia e vi aquele manjar, que fofura. Ela abaixou minha calça e libertou meu cassete antes dele explodir de tesão. Ficou maravilhada, curtiu meu caralho como se fosse seu mais novo brinquedo e sem vacilar chupou como uma verdadeira vagabunda, uma puta de rua. Rapidinho ela tirou a calcinha de uma das pernas , virou de costas e me pediu pra fazer ela gozar. Dei uma lambida naquela bucetinha cheirosa, die umas pinceladas com a cabeça do caralho na portinha,

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encostei e fui enterrando tudo enquanto ela gemia baixinho e pedia POE TUDO, METE GOSTOSÃO, COME SUA SAFADINHA...Trocamos de posição, ela virou de frente, deitou na tampa do vaso, suspendeu as pernas e eu meti meu pinto gostoso. Bombava. Bombava, enterrava tudo e soltava bem devagar, ela gemia e dizia que ia gozar, tudo ia bem, eu com o cassete todo enterrando nela até que ouvimos passos no corredor e daí a pouco entraram no vestiário, eram duas meninas que falavam de uma terceira e riam. Ficamos quietinhos, eu parado dentro dela e ela me olhando nos olhos e ma mandando beijos, eu que estava quase gozando comecei a sentir ela contrair a buceta de um jeito que mulher nenhuma ainda tinha me feito. Ela ordenhava meu pau, aquela buceta era especial, parecia que tinha uma mão alisando meu caralho e eu não demorei gozar no mais silencioso e gostoso gozo da minha vida. As meninas foram embora logo e nós também, primeiro eu e depois ela, antes ela me agradeceu e disse que amava o marido e e os filhos mas adorava transar em situações de perigo, era viciada nisso. O jogo estava no final e o maridão aflito tomou minha latinha gelada esperando pela esposinha que ainda demorou um tempinho, quando chegou deu uma desculpa que eu só ouvi ele reclamar. EU NÂO TE FALEI QUE AQUELE PASTEL DA FEIRA TAVA CHEIO DE GORDURA!