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CASO CLÍNICO 6 Anestesia para Revascularização do Miocárdio 584_CC.indd 1 7/20/11 5:19 PM

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CA

SO C

LÍN

ICO

6A

nest

esia

par

a R

evas

cula

rizaç

ão d

o M

iocá

rdio

4584_CC.indd 1 7/20/11 5:19 PM

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CA

SO C

LÍN

ICO

Ane

stes

ia p

ara

Rev

ascu

lari

zaçã

od

o M

iocá

rdio

DA

DO

S D

EM

OG

FIC

OS

AC

M, 5

2 an

os,

mas

culin

o

CIR

UR

GIA

PR

OPO

STA

Rev

ascu

lari

zaçã

o d

o M

iocá

rdio

Dr. R

obert

o Man

ara V

ictori

o Fer

reira

CRM

: 92.50

0

Méd

ico A

neste

siolog

ista d

o Hos

pital

E M

atern

idad

e Sao

Luiz

- Sp

Título

Sup

erior

em A

neste

siolog

ia –

Tsa/

Sba

Mest

rado e

m An

estes

iolog

ia pe

la Un

ifesp

4584_CC.indd 2 7/20/11 5:20 PM

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CA

SO C

LÍN

ICO

Ane

stes

ia p

ara

Rev

ascu

lari

zaçã

od

o M

iocá

rdio

DA

DO

S D

EM

OG

FIC

OS

AC

M, 5

2 an

os,

mas

culin

o

CIR

UR

GIA

PR

OPO

STA

Rev

ascu

lari

zaçã

o d

o M

iocá

rdio

CA

SO C

LÍN

ICO

Co

mo

rbid

ades

ass

oci

adas

: D

islip

idem

ia,

Hip

erte

n-sã

o A

rter

ial S

istê

mic

a, T

abag

ism

o.

Pac

ient

e: A

CM

, se

xo m

ascu

lino

, 52

ano

s, 8

0 kg

, 1,

78m

, bra

nco

, eng

enhe

iro.

Dad

os

Clín

ico

s: P

acie

nte

inte

rno

u no

ho

spita

l par

a se

r su

bm

etid

o à

ciru

rgia

de

Tire

oid

ecto

mia

e, n

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-si

ta p

ré-a

nest

ésic

a, r

elat

ou

que

ap

rese

ntav

a an

gin

a d

e p

eito

ao

s g

rand

es e

sfo

rço

s. R

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ava

fort

e an

te-

ced

ente

co

rona

riano

her

editá

rio e

tab

agis

mo

(20

ci-

gar

ros/

dia

). A

pre

sent

ava

exam

e fís

ico

no

rmal

, PA

=

140X

90 m

mH

g,

exam

es l

abo

rato

riais

co

m d

islip

ide-

mia

, EC

G c

om

alt

eraç

ão d

ifusa

de

rep

ola

riza

ção

e

inve

rsão

de

ond

a T

e te

ste

de

esfo

rço

neg

ativ

o p

ara

isq

uem

ia.

Mes

mo

ass

im,

dev

ido

ao

s fo

rtes

ant

ece-

den

tes

pes

soai

s e

fam

iliar

es, f

oi r

ealiz

ado

um

exa

me

de

EC

O S

TRE

SS. C

om

o o

res

ulta

do

foi p

osi

tivo

, op

-ta

do

po

r ca

tete

rism

o c

om

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gnó

stic

o d

e o

bst

ruçã

o

tria

rter

ial e

ind

icaç

ão c

irúrg

ica.

4584_CC.indd 3 7/20/11 5:20 PM

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Técn

ica

anes

tési

ca: p

ré-a

nest

ésic

o:

Clo

nid

ina

80 m

cg V

O, 3

0 m

inut

os

ante

s d

o in

ício

da

ciru

rgia

. Pa

cien

te c

heg

ou

ao c

entr

o c

irúrg

ico

tra

n-q

uilo

, so

nole

nto

. Efe

ito p

revi

sto

.

Per

iop

erat

óri

o:

Ace

sso

ven

oso

em

mem

bro

sup

erio

r es

que

rdo

co

m

cate

ter

16 G

, ac

esso

ven

oso

cen

tral

co

m d

uplo

lú-

men

em

vei

a ju

gul

ar in

tern

a d

ireita

, p

ress

ão a

rter

ial

méd

ia e

m m

emb

ro s

uper

ior

esq

uerd

o.

Hid

rata

ção

co

m R

ing

er L

acta

to.

A m

oni

toriz

ação

util

izad

a fo

i ele

tro

card

iog

ram

a, o

xi-

met

ria d

e p

ulso

, ca

pno

gra

fia,

pre

ssão

art

eria

l in

va-

siva

, m

oni

tor

de

déb

ito c

ard

íaco

co

ntín

uo,

mo

nito

r d

e at

ivid

ade

cere

bra

l (B

IS),

mo

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r d

a ju

nção

neu

-ro

mus

cula

r em

po

siçã

o f

acia

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déb

ito u

rinár

io p

or

sond

a ve

sica

l.

Enq

uant

o e

ram

pro

vid

enci

ado

s o

s ac

esso

s e

o p

a-ci

ente

mo

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rizad

o, f

oi a

dm

inis

trad

o D

ipriv

an P

FS®

(pro

po

fol)

po

r in

fusã

o a

lvo

-co

ntro

lad

a at

é B

IS=

45

(per

da

de

cons

ciên

cia)

. Is

so o

corr

eu c

om

do

se d

e p

rop

ofo

l de

1,80

mcg

/mL.

Ap

ós

esse

per

íod

o, p

roce

deu

- se

a in

duç

ão d

a an

es-

tesi

a co

m r

emife

ntan

il em

bo

lus

de

0,5

mcg

/kg

e

cisa

trac

úrio

0,2

mg

/kg

, se

ndo

man

tido

rem

ifent

anil

po

r in

fusã

o c

ont

ínua

na

do

se d

e 0,

3- 0

,5 m

cg/k

g/

min

. Pr

oce

did

a in

tub

ação

oro

traq

ueal

e v

entil

ação

4584_CC.indd 4 7/20/11 5:20 PM

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mec

ânic

a p

or v

olu

me

cont

rola

do

, co

m a

uxíli

o d

e b

o-

lus

de

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ifent

anil.

O p

roce

dim

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tran

sco

rreu

sem

inte

rco

rrên

cias

. Fo

i m

antid

a in

fusã

o a

lvo

-co

ntro

lad

a d

e p

rop

ofo

l co

m

alvo

ent

re 1

,80

e 2,

70 m

cg/m

L e

rem

ifent

anil

na d

ose

d

e 0,

3- 0

,5 m

cg/k

g/m

in.,

com

bo

lus

qua

ndo

nec

essá

-rio

. Dur

ante

to

do

o t

emp

o, o

BIS

per

man

eceu

ent

re

40 e

50

e, d

uran

te a

circ

ulaç

ão e

xtra

corp

óre

a (C

EC

), ho

uve

nece

ssid

ade

de

aum

ento

do

alv

o d

o p

rop

o-

fol

(2,7

0 m

cg/m

L).

O c

isat

racú

rio f

oi

feito

em

do

se

de

bo

lus,

seg

und

o m

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toriz

ação

do

Tra

in o

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ur

(TO

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Foi n

eces

sária

a u

tiliz

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de

Nitr

op

russ

iato

d

e Só

dio

, No

rad

rena

lina

e Li

do

caín

a d

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te a

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ra-

da

e sa

ída

de

CE

C. O

tem

po

to

tal d

e p

roce

dim

ento

fo

i de

5 ho

ras

e 30

min

uto

s, c

om

1ho

ra e

30

min

uto

s

de

CE

C.

Trin

ta m

inut

os

ante

s d

o t

érm

ino

do

pro

ced

imen

to,

foi

adm

inis

trad

o 0

,1 m

g/k

g d

e m

orfi

na e

man

tido

PC

A (P

atie

nt C

ontr

olle

d A

nalg

esia

), se

gun

do

esq

ue-

ma

pro

toco

lar.

Paci

ente

fo

i en

cam

inha

do

int

ubad

o

e es

táve

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od

inam

icam

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par

a U

TI s

ob

ane

ste-

sia

po

r in

fusã

o a

lvo

-co

ntro

lad

a, s

end

o d

esin

tub

ado

4

hora

s ap

ós

o p

roce

dim

ento

. R

eceb

eu a

lta p

ara

o

qua

rto

ap

ós

3 d

ias

de

UTI

e a

lta h

osp

itala

r no

déc

imo

d

ia d

e p

ós-

op

erat

ório

.

4584_CC.indd 5 7/20/11 5:20 PM

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1. Q

uais

as

pri

ncip

ais

cara

cter

ísti

cas

clín

icas

do

p

acie

nte

com

co

rona

rio

pat

ia,

que

infl

uenc

iam

na

esco

lha

da

técn

ica

anes

tési

ca?

Den

tre

as

prin

cip

ais

cara

cter

ístic

as

clín

icas

q

ue

inte

rfer

em n

o a

to o

per

ató

rio,

tem

os

os

pac

ient

es

com

co

mo

rbid

ades

co

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: H

AS

(hip

erte

nsão

ar

teria

l si

stêm

ica)

, D

iab

etes

M

ellit

us,

do

ença

s ce

reb

rova

scul

ares

, d

entr

e o

utra

s. P

oré

m,

alg

umas

co

mp

licaç

ões

co

mo

in

sufic

iênc

ia

card

íaca

d

esco

mp

ensa

da,

d

imin

uiçã

o

da

cap

acid

ade

pul

mo

nar

e ar

ritm

ias

vent

ricul

ares

au

men

tam

o

s ris

cos

de

com

plic

açõ

es e

spo

ntân

eas.

1,2

Exi

stem

alg

umas

est

raté

gia

s p

rote

tora

s co

mo

o u

so

de

bet

a b

loq

uead

ore

s,

esta

tinas

, an

tiag

reg

ante

s p

laq

uetá

rios

e a

pró

pria

técn

ica

anes

tési

ca. S

abem

os

que

, alé

m d

o e

feito

cár

dio

pro

teto

r de

det

erm

inad

as

med

icaç

ões

(p

or

exem

plo

: m

eno

r in

cid

ênci

a d

e ar

ritm

ias

com

o u

so d

e p

rop

ofo

l), a

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abili

dad

e he

mo

din

âmic

a é

a m

aio

r re

spo

nsáv

el p

ela

pro

teçã

o

card

íaca

e é

mai

s fa

cilm

ente

atin

gid

a co

m a

téc

nica

d

e an

este

sia

alvo

-co

ntro

lad

a.3

2. Q

uais

os

exam

es p

ré-o

per

ató

rio

s q

ue d

evem

se

r so

licit

ado

s? P

or

quê

?

Seg

uim

os

um p

roto

colo

par

a a

real

izaç

ão d

e ex

ames

p

ré-o

per

ató

rios

par

a ci

rurg

ia c

ard

íaca

. Rea

lizam

os

a co

leta

de

exam

es l

abo

rato

rias

ger

ais

(Na,

K,

urei

a,

4584_CC.indd 6 7/20/11 5:20 PM

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crea

tinin

a,

glic

emia

em

je

jum

, co

agul

og

ram

a e

hem

og

ram

a co

mp

leto

), E

CG

e r

aio

X d

e tó

rax.

4 E

sses

exa

mes

dev

em s

er s

olic

itad

os,

po

is s

ervi

rão

co

mo

p

arâm

etro

b

asal

, p

erm

itind

o

uma

mel

hor

com

par

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de

po

ssív

eis

alte

raçõ

es d

uran

te o

ato

ci

rúrg

ico

e u

ma

adeq

uad

a m

oni

tora

ção

do

pac

ient

e.

Alé

m

des

ses,

o

utro

s ex

ames

o

real

izad

os

de

aco

rdo

co

m o

est

ado

clín

ico

do

pac

ient

e.5,

6

3. A

ane

stes

ia v

eno

sa t

ota

l te

m i

ndic

ação

par

a es

te c

aso

? P

or

quê

?

Qua

ndo

rea

lizam

os

anes

tesi

a p

ara

ciru

rgia

de

re-

vasc

ular

izaç

ão d

o m

iocá

rdio

, te

mo

s co

mo

ob

jetiv

o

man

ter o

pac

ient

e co

m a

mel

hor e

stab

ilid

ade

hem

o-

din

âmic

a p

oss

ível

.7 Ta

lvez

sej

a es

se o

mai

or

efei

to

cárd

io p

rote

tor

que

po

dem

os

pro

ver

ao n

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o p

a-ci

ente

.8 D

evem

os

aind

a te

r um

a in

duç

ão, m

anut

en-

ção

e r

ecup

eraç

ão a

nest

ésic

a su

ave,

pre

visí

vel,

com

es

tab

ilid

ade

hem

od

inâm

ica

e co

m p

oss

ibili

dad

e d

e al

tera

ções

ane

stés

icas

ráp

idas

. Ass

im s

end

o, a

ane

s-te

sia

veno

sa t

ota

l se

torn

a a

mel

hor

alte

rnat

iva

par

a q

ue t

od

os

esse

s o

bje

tivo

s se

jam

alc

ança

do

s.9

4.

Co

mo

d

eve

ser

real

izad

a a

ind

ução

e

a m

anut

ençã

o

(ant

es,

dur

ante

e

ao

final

d

a ci

rcul

ação

ex

trac

orp

óre

a)

par

a a

real

izaç

ão

da

reva

scul

ariz

ação

de

mio

cárd

io?

Po

r q

uê?

Rea

lizam

os

a in

duç

ão p

ara

ciru

rgia

car

día

ca u

tiliz

an-

4584_CC.indd 7 7/20/11 5:20 PM

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do

de

pre

ferê

ncia

o D

ipriv

an P

FS® a

2 %

(men

or c

on-

cent

raçã

o l

ipíd

ica

em p

acie

ntes

no

rmal

men

te d

isli-

pid

êmic

os)

na

conc

entr

ação

alv

o d

e 2

mcg

/mL10

, ob

-se

rvan

do

o m

om

ento

de

per

da

de

cons

ciên

cia

(BIS

en

tre

40 e

50)

. Nes

te m

om

ento

, ini

ciam

os

o re

mife

n-ta

nil n

a d

ose

de

0,3-

0,5

mcg

/kg

/min

., co

m b

olu

s d

e 0,

5 m

cg/k

g/m

in q

uand

o n

eces

sário

. Pro

ced

emo

s ao

b

loq

uead

or

neur

om

uscu

lar

e re

aliz

amo

s a

man

uten

-çã

o d

a an

este

sia

com

do

se a

lvo

de

pro

po

fol n

eces

-sá

ria, p

ara

man

ter

BIS

no

s va

lore

s já

det

erm

inad

os

e re

mife

ntan

il en

tre

0,3-

0,5

mcg

/kg

/min

., co

m b

olu

s d

e ac

ord

o c

om

o e

stím

ulo

cirú

rgic

o. D

evem

os

aind

a,

dur

ante

a C

EC

, aum

enta

r a d

ose

de

pro

po

fol,

dev

ido

ao

mai

or

volu

me

de

dis

trib

uiçã

o d

uran

te e

sse

per

ío-

do

e d

e su

a p

rop

ried

ade

antio

xid

ante

e c

ard

iop

ro-

teto

ra.11

,12 P

ara

fins

prá

tico

s, u

tiliz

amo

s a

infu

são

po

r um

a lin

ha a

cess

ória

na

CE

C e

não

nas

linh

as v

eno

sas

do

pac

ient

e.

5. C

om

o s

e d

eve

pro

ced

er a

o fi

nal

da

anes

tesi

a?

Qua

is o

s cr

itér

ios

par

a ex

tub

ação

pre

coce

?

A m

aio

r p

arte

do

s p

acie

ntes

que

não

ap

rese

ntam

co

mp

licaç

ões

dur

ante

o a

to in

trao

per

ató

rio, s

ão c

an-

did

ato

s a

pro

gra

mas

de

fast

tra

ck o

u d

esin

tub

ação

p

reco

ce,

dim

inui

ndo

a i

ncid

ênci

a d

e co

mp

licaç

ões

co

mo

infe

cção

pul

mo

nar e

aum

ento

do

co

nsum

o d

e o

xig

ênio

pel

o m

iocá

rdio

. E

xist

em a

lgum

as c

om

pli-

caçõ

es c

om

o s

ang

ram

ento

ativ

o,

inst

abili

dad

e he

-m

od

inâm

ica,

arr

itmia

s ve

ntric

ular

es e

co

mp

licaç

ões

4584_CC.indd 8 7/20/11 5:20 PM

Page 9: CASO CLÍNICO 6 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para Revascularização do Miocárdio DADOS DEMOGRÁFICOS ACM, 52 anos, masculino CIRURGIA PROPOSTA Revascularização

neur

oló

gic

as, q

ue s

ão c

ont

rain

dic

açõ

es re

lativ

as.

Tem

os

que

ter e

m m

ente

que

a d

esin

tub

ação

pre

co-

ce d

eve

ser

pla

neja

da

des

de

o a

to p

ré-o

per

ató

rio13

e,

par

a q

ue i

sso

sej

a p

oss

ível

, 30

min

uto

s an

tes

do

rmin

o d

o p

roce

dim

ento

, pro

ced

emo

s a

infu

são

de

0,1

mg

/kg

de

mo

rfina

e r

ealiz

amo

s a

par

ada

de

in-

fusã

o d

e p

rop

ofo

l e r

emife

ntan

il. R

ever

tem

os

o b

lo-

que

io n

euro

mus

cula

r, co

m a

uxíli

o d

e m

oni

toriz

ação

e

aval

iam

os

os

seg

uint

es c

ritér

ios:

1. P

acie

nte

aco

rdad

o e

resp

ons

ivo

2. O

xig

enaç

ão a

deq

uad

a (P

aO2/

FiO

2>20

0)

3. N

orm

oca

pni

a

4. T

emp

erat

ura

norm

al

5. A

usên

cia

de

sang

ram

ento

s

6. A

usên

cia

de

arrit

mia

s

7. A

usên

cia

de

inst

abili

dad

e he

mo

din

âmic

a14

Para

que

ess

e o

bje

tivo

sej

a cu

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rido

, p

refe

rimo

s ut

iliza

r a

anes

tesi

a ve

nosa

to

tal

(AV

T) p

or

infu

são

al

vo-

cont

rola

da

(IAC

), co

m a

util

izaç

ão d

e p

rop

ofo

l e

rem

ifent

anil,

po

is a

lém

de

pro

pic

iar

mel

hor

con-

tro

le d

e es

tab

ilid

ade

hem

od

inâm

ica

e ef

eito

car

dio

-p

rote

tor,

po

ssib

ilita

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aval

iaçã

o d

os

pac

ient

es.

Dev

emo

s, a

ind

a, l

emb

rar

que

o p

rog

ram

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e fa

st

trac

k nã

o c

ont

emp

la a

pen

as o

s p

acie

ntes

des

intu

-

4584_CC.indd 9 7/20/11 5:20 PM

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bad

os

em s

ala,

mas

tam

bém

aq

uele

s na

s p

rimei

ras

hora

s ap

ós

a ci

rurg

ia.

Nes

se c

aso

, o

s p

acie

ntes

são

m

antid

os

com

AV

T p

or

IAC

no

am

bie

nte

de

tera

pia

in

tens

iva.

15

6. Q

ual a

téc

nica

de

anal

ges

ia p

ós-

op

erat

óri

a q

ue

po

de

ser

utili

zad

a?

Util

izam

os

com

o t

écni

ca a

nalg

ésic

a no

s-o

per

ató

-rio

a in

fusã

o c

ont

ínua

ven

osa

de

Mo

rfina

16,1

7 po

r PC

A

(Pat

ient

Con

trol

led

Ana

lges

ia),

apó

s um

a d

ose

de

0,1

mg

/ kg

30

min

uto

s an

tes

do

tér

min

o d

a ci

rurg

ia,

com

o t

abel

a ab

aixo

:

DIL

UIÇ

ÃO

1mg

/mL

DO

SE D

E IN

FUSÃ

O C

ON

TÍN

UA

1 m

g/h

ora

DO

SE D

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OLU

S 1

mg

INTE

RV

ALO

DE

TE

MP

O20

min

uto

s

DO

SE T

OTA

L10

0 m

g

Não

util

izam

os

blo

que

ios

esp

inha

is a

sso

ciad

os,

dev

i-d

o à

ant

ico

agul

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dur

ante

o a

to o

per

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rio e

ass

o-

ciam

os

à p

resc

rição

do

pac

ient

e an

alg

ésic

os

com

uns

e an

ti-in

flam

ató

rios.

18

Ref

erên

cias

Bib

liog

ráfic

as:

1. A

mer

ican

Col

leg

e of

Phy

si-

cian

s. C

linic

al G

uid

elin

e, P

art

I. G

uid

elin

es f

or A

sses

sing

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M

anag

ing

the

Per

iop

erat

ive

Risk

fro

m C

oron

ary

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e-as

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ssoc

iate

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ith M

ajor

Non

car

dia

c Su

rger

y. A

nn I

nter

n M

ed. 1

27:3

09-1

2, 1

997.

2.

Bur

ger

W, C

hem

nitiu

s JM

, Kne

issl

G

D,

Ruck

er G

. Lo

w-d

ose

asp

irin

for

seco

ndar

y ca

rdio

vasc

u-

4584_CC.indd 10 7/20/11 5:20 PM

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lar

pre

vent

ion:

car

dio

vasc

ular

ris

ks a

fter

its

per

iop

erat

ive

wi-

thd

raw

al v

ersu

s b

leed

ing

ris

ks w

ith i

ts c

ontin

uatio

n: r

evie

w

and

met

a-an

alys

is. J

Inte

rn M

ed. 2

57(5

):399

-414

, 200

5. 3

. De-

vere

aux

PJ, Y

ang

H, Y

usuf

S e

t al

. Effe

cts

of e

xten

ded

-rel

ease

m

etop

rolo

l su

ccin

ate

in

pat

ient

s un

der

goi

ng

non-

card

iac

surg

ery

(PO

ISE

tria

l): a

ran

dom

ised

con

trol

led

tria

l. La

ncet

. 37

1(96

27):1

839-

47, 2

008.

4. A

CC

/AH

A 2

007

Gui

del

ines

on

pe-

riop

erat

ive

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iova

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ar e

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n an

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iac

surg

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t of t

he A

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Col

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y/A

me-

rican

Hea

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iatio

n Ta

sk F

orce

on

Prac

tice

Gui

del

ines

. J

Am

Col

l Car

dio

l. 50

: 159

-241

,200

7. 5

. Roi

zen

MF.

Pre

op

erat

i-ve

eva

luat

ion.

In M

iller

RD

(ed

) Ane

sthe

sia

ed 5

. Phi

lad

elp

hia,

C

hurc

hil

Livi

ngst

one.

843

-46,

200

0. 6

. Po

lder

man

s D

, H

oeks

SE

, Fer

ing

a H

H. P

re-o

per

ativ

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k as

sess

men

t and

risk

red

uc-

tion

bef

ore

surg

ery.

J A

m C

oll

Car

dio

l. 51

:191

3-24

, 20

08.

7.

Oua

ttar

a A

. Boc

cara

G. L

emai

re S

. Koc

kler

U. L

and

i M. V

aiss

ier

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eger

P. C

oria

t P. T

arg

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ontr

olle

d in

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f pro

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ol a

nd

rem

ifent

anil

in c

ard

iaca

naes

thes

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nflue

nce

of a

ge

on p

red

ic-

ted

effe

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ite c

once

ntra

tions

. Brit

ish

Jour

nal o

f Ana

esth

esia

. 90

(5):6

17-2

2, 2

003

May

. 8. B

ein

B. R

enne

r J. C

alie

be

D. H

anss

R.

Bau

er M

. Fra

und

S. S

chol

z J.

The

effe

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of in

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upte

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r co

ntin

uous

ad

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istr

atio

n of

sev

oflur

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on p

reco

nditi

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g

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ore

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io-p

ulm

onar

y b

ypas

s in

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y ar

tery

sur

ger

y:

com

par

ison

with

con

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us p

rop

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. [C

omp

arat

ive

Stud

y.

Jour

nal A

rtic

le. A

naes

thes

ia. 6

3(10

):104

6-55

, 200

8 O

ct. 9

. Mo-

rikaw

a N

. Ois

hi K

. Tak

eyam

a M

. Nog

uchi

T. P

harm

acok

inet

ics

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rop

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in e

lder

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oron

ary

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ypas

s g

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pat

ient

s un

-d

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intr

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ous

anes

thes

ia. B

iolo

gic

al &

Pha

rmac

eutic

al

Bul

letin

. 25(

6):8

13-5

, 200

2 Ju

n. 1

0. Z

atto

ni, J

., Ro

ssi,

A.,

et a

l. Pr

opof

ol 1

% a

nd p

rop

ofol

2%

are

eq

ually

effe

ctiv

e an

d w

ell

tole

rate

d d

urin

g a

naes

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f pat

ient

s un

der

goi

ng e

lect

ive

cran

ioto

my

for n

euro

surg

ical

pro

ced

ures

. Min

erva

Ane

stes

iol.

66:

531-

7, 2

000

Ap

r. 11

. X

ia Z

. H

uang

Z.

Ans

ley

DM

. La

rge-

-dos

e p

rop

ofol

dur

ing

car

dio

pul

mon

ary

byp

ass

dec

reas

es

4584_CC.indd 11 7/20/11 5:20 PM

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bio

chem

ical

mar

kers

of

myo

card

ial i

njur

y in

cor

onar

y su

rger

y p

atie

nts:

a c

omp

aris

on w

ith is

oflur

ane.

Ane

sthe

sia

& A

nalg

e-si

a. 1

03(3

):527

-32,

200

6 Se

p.

12.

Shao

H.

Li J

. Zh

ou Y

. G

e Z.

Fa

n J.

Sha

o Z.

Zen

g Y

. D

ose-

dep

end

ent

pro

tect

ive

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f p

rop

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ag

ains

t m

itoch

ond

rial

dys

func

tion

in i

scha

emic

/re-

per

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e of

car

dio

lipin

.Brit

ish

Jour

nal o

f Ph

ar-

mac

olog

y. 1

53(8

):164

1-9,

200

8 A

pr.

13. M

arq

uez

J, M

agov

ern

J, e

t al

- C

ard

iac

surg

ery

“fas

t tr

acki

ng”

in a

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adem

ic h

os-

pita

l. J

Car

dio

thor

ac V

asc

Ane

sth.

9:3

4-36

, 199

5. 1

4. C

arm

ona

MJC

, M

enez

es V

L, A

uler

Jr

JOC

et

al –

Ext

ubaç

ão p

reco

ce

no p

ós-o

per

atór

io d

e ci

rurg

ia c

ard

íaca

. Re

v B

ras

Ane

stes

iol.

43:3

29-3

33, 1

993.

15.

Kap

lan

JA -

The

“fa

st t

rack

”. J

Car

dio

-th

orac

Vas

c A

nest

h,9:

1, 1

995.

16.

Gur

bet

A.

Gor

en S

. Sa

hin

S. U

ckun

kaya

N.

Kor

fali

G.

Com

par

ison

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anal

ges

ic e

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m

orp

hine

, fe

ntan

yl,

and

re

mife

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il w

ith

intr

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ous

pat

ient

-con

trol

led

ana

lges

ia a

fter

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dia

c su

rger

y. J

ourn

al o

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ard

ioth

orac

ic &

Vas

cula

r A

nest

hesi

a. 1

8(6)

:755

-8, 2

004

Dec

.

17.

Rauf

K. V

ohra

A. F

erna

ndez

-Jim

enez

P.,

et a

l. Re

mife

nta-

nil i

nfus

ion

in a

ssoc

iatio

n w

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enta

nyl-p

rop

ofol

ana

esth

esia

in

pat

ient

s un

der

goi

ng c

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iac

surg

ery:

effe

cts

on m

orp

hine

re

qui

rem

ent

and

pos

top

erat

ive

anal

ges

ia.

Brit

ish

Jour

nal

of

Ana

esth

esia

. 95(

5):6

11-5

, 200

5 N

ov. 1

8. G

uler

T. U

nlug

enc

H.

Gun

dog

an Z

. Oza

levl

i M. B

alci

oglu

O. T

opcu

oglu

MS.

A b

a-ck

gro

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inf

usio

n of

mor

phi

ne e

nhan

ces

pat

ient

-con

trol

led

an

alg

esia

aft

er c

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iac

surg

ery.

Can

adia

n Jo

urna

l of

Ana

es-

thes

ia. 5

1(7)

:718

-22,

200

4 A

ug-S

ep.

4584_CC.indd 12 7/20/11 5:20 PM

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Dip

riva

n® 1

% e

2%

(pro

po

fol)

Dip

rivan

® (p

rop

ofo

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um a

gen

te d

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este

sia

ger

al d

e cu

rta

dur

ação

, co

m rá

pid

o in

ício

de

ação

de

apro

-xi

mad

amen

te 3

0 se

gun

do

s. In

dic

açõ

es: D

ipriv

an é

um

ag

ente

ane

stés

ico

intr

aven

oso

de

curt

a aç

ão, a

de-

qua

do

par

a in

duç

ão e

man

uten

ção

de

anes

tesi

a g

eral

em

pro

ced

imen

tos

cirú

rgic

os.

Po

de

tam

bém

ser

us

ado

par

a a

sed

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de

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ient

es a

dul

tos

vent

ilad

os,

que

est

ejam

rece

ben

do

cui

dad

os

de

tera

pia

inte

n-si

va e

, tam

bém

, par

a se

daç

ão c

ons

cien

te p

ara

pro

ced

imen

tos

cirú

rgic

os

e d

e d

iag

nóst

ico

. Co

ntra

ind

ica-

ções

: Dip

rivan

é c

ont

rain

dic

ado

em

pac

ient

es c

om

hip

erse

nsib

ilid

ade

conh

ecid

a a

qua

lque

r co

mp

one

nte

de

sua

fórm

ula;

par

a se

daç

ão e

m c

rianç

as c

om

men

os

de

3 an

os

de

idad

e co

m in

fecç

ão g

rave

do

tra

to

resp

irató

rio, r

eceb

end

o t

rata

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ivo

e p

ara

sed

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de

cria

nças

de

tod

as a

s id

ades

co

m d

ifter

ia

ou

epig

lotit

e, r

eceb

end

o t

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to in

tens

ivo

. Cui

dad

os

e A

dve

rtên

cias

: Ad

vert

ênci

as: Q

uand

o D

ipriv

an

é ad

min

istr

ado

par

a se

daç

ão c

ons

cien

te, p

roce

dim

ento

s ci

rúrg

ico

s e

de

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gnó

stic

o, o

s p

acie

ntes

dev

em

ser

cont

inua

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te m

oni

tora

do

s p

ara

sina

is p

reco

ces

de

hip

ote

nsão

, ob

stru

ção

das

via

s aé

reas

e d

essa

tu-

raçã

o d

e o

xig

ênio

. Q

uand

o D

ipriv

an é

usa

do

par

a se

daç

ão d

uran

te p

roce

dim

ento

s ci

rúrg

ico

s, p

od

em

oco

rrer

mo

vim

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s in

volu

ntár

ios

do

s p

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ntes

. Dur

ante

pro

ced

imen

tos

que

req

uere

m im

ob

ilid

ade,

es-

ses

mo

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s p

od

em s

er p

erig

oso

s p

ara

o lo

cal c

irúrg

ico

. A li

ber

ação

do

pac

ient

e d

a sa

la d

e re

cup

era-

4584_CC.indd 13 7/20/11 5:20 PM

Page 14: CASO CLÍNICO 6 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para Revascularização do Miocárdio DADOS DEMOGRÁFICOS ACM, 52 anos, masculino CIRURGIA PROPOSTA Revascularização

ção

req

uer

aten

ção

esp

ecia

l, d

e m

od

o a

ass

egur

ar a

co

mp

leta

rec

uper

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da

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tesi

a g

eral

. A

ssim

co

mo

co

m o

utro

s ag

ente

s an

esté

sico

s in

trav

eno

sos,

dev

e-se

to

mar

cui

dad

o e

m p

acie

ntes

co

m in

sufic

iên-

cia

card

íaca

, res

pira

tória

, ren

al o

u he

pát

ica,

pac

ient

es h

ipo

volê

mic

os

ou

deb

ilita

do

s. D

ipriv

an n

ão p

oss

ui

ativ

idad

e va

go

lític

a e

tem

sid

o a

sso

ciad

o c

om

rela

tos

de

bra

dic

ard

ia (o

casi

ona

lmen

te p

rofu

nda)

e ta

mb

ém

assí

sto

le. D

eve-

se c

ons

ider

ar a

ad

min

istr

ação

intr

aven

osa

de

um a

gen

te a

ntic

olin

érg

ico

ant

es d

a in

duç

ão

ou

dur

ante

a m

anut

ençã

o d

a an

este

sia,

esp

ecia

lmen

te e

m s

ituaç

ões

em

que

haj

a p

rob

abili

dad

e d

e p

red

o-

min

ânci

a d

o t

ônu

s va

gal

ou

qua

ndo

Dip

rivan

fo

r as

soci

ado

a o

utro

s ag

ente

s co

m p

ote

ncia

l par

a ca

usar

b

rad

icar

dia

. Qua

ndo

Dip

rivan

fo

r ad

min

istr

ado

a u

m p

acie

nte

epilé

ptic

o, p

od

e ha

ver

risco

de

conv

ulsã

o.

Dev

e-se

dis

pen

sar

cuid

ado

esp

ecia

l ao

s p

acie

ntes

co

m d

isfu

nçõ

es n

o m

etab

olis

mo

de

go

rdur

a e

em o

u-tr

as c

ond

içõ

es q

ue r

eque

iram

cau

tela

na

utili

zaçã

o d

e em

ulsõ

es li

píd

icas

. A n

eces

sid

ade

de

zinc

o s

uple

-m

enta

r dev

e se

r co

nsid

erad

a d

uran

te a

ad

min

istr

ação

pro

long

ada

de

Dip

rivan

, par

ticul

arm

ente

em

pac

ien-

tes

que

ten

ham

pre

dis

po

siçã

o à

defi

ciên

cia

em z

inco

, tai

s co

mo

aq

uele

s co

m q

ueim

adur

as, d

iarr

eia

e/o

u sé

psi

s. O

uso

de

Dip

rivan

util

izan

do

-se

o s

iste

ma

TCI D

IPR

IFU

SOR

é r

estr

ito à

ind

ução

e m

anut

ençã

o d

e an

este

sia

ger

al, s

edaç

ão c

ons

cien

te p

ara

pro

ced

imen

tos

cirú

rgic

os

e d

e d

iag

nóst

ico

e s

edaç

ão d

e p

acie

n-te

s ad

ulto

s ve

ntila

do

s, q

ue e

stej

am re

ceb

end

o c

uid

ado

s d

e te

rap

ia in

tens

iva.

O s

iste

ma

TCI D

IPR

IFU

SOR

o é

rec

om

end

ado

par

a us

o e

m c

rianç

as.

A a

dm

inis

traç

ão d

e D

ipriv

an 2

% p

or

inje

ção

em

bo

lus

não

é

4584_CC.indd 14 7/20/11 5:20 PM

Page 15: CASO CLÍNICO 6 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para Revascularização do Miocárdio DADOS DEMOGRÁFICOS ACM, 52 anos, masculino CIRURGIA PROPOSTA Revascularização

reco

men

dad

a. U

so d

uran

te a

gra

vid

ez e

a la

ctaç

ão: C

ateg

oria

de

risco

na

gra

vid

ez: B

. Dip

rivan

não

dev

e se

r usa

do

dur

ante

a g

ravi

dez

. To

dav

ia, e

ste

pro

dut

o fo

i usa

do

dur

ante

inte

rrup

ção

da

ges

taçã

o n

o p

rimei

-ro

trim

estr

e, q

uand

o in

dic

ada.

A s

egur

ança

par

a o

neo

nato

, qua

ndo

do

uso

de

Dip

rivan

em

mul

here

s q

ue

este

jam

am

amen

tand

o, n

ão f

oi e

stab

elec

ida.

Dip

rivan

atr

aves

sa a

pla

cent

a e

po

de

esta

r as

soci

ado

à d

e-p

ress

ão n

eona

tal.

O p

rod

uto

não

dev

e se

r ut

iliza

do

em

ane

stes

ia o

bst

étric

a. In

tera

ções

med

icam

ento

sas:

re

com

end

a-se

que

os

blo

que

ado

res

neur

om

uscu

lare

s at

racú

rio e

miv

acúr

io, n

ão d

evem

ser

ad

min

istr

ado

s na

mes

ma

via

IV a

ntes

de

se e

limin

ar o

s in

díc

ios

de

Dip

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. Do

ses

men

ore

s d

e D

ipriv

an p

od

em s

er n

eces

-sá

rias

em s

ituaç

ões

em

que

a a

nest

esia

ger

al é

util

izad

a co

mo

um

ad

junt

o à

s té

cnic

as a

nest

ésic

as r

egio

-na

is. (

par

a m

aio

res

info

rmaç

ões

vid

e b

ula

com

ple

ta d

o p

rod

uto

). R

eaçõ

es a

dve

rsas

: As

reaç

ões

ad

vers

as

mai

s co

mum

ente

info

rmad

as s

ão e

feito

s co

late

rais

farm

aco

log

icam

ente

pre

visí

veis

de

um a

gen

te a

nest

é-si

co, c

om

o a

hip

ote

nsão

, do

r lo

cal e

m in

duç

ão, b

rad

icar

dia

, ap

neia

tran

sitó

ria d

uran

te a

ind

ução

, náu

sea

e vô

mito

dur

ante

a f

ase

de

recu

per

ação

, do

r d

e ca

beç

a d

uran

te a

fas

e d

e re

cup

eraç

ão, s

into

mas

de

abst

i-nê

ncia

em

cria

nças

, ru

bo

rizaç

ão e

m c

rianç

as (

out

ras

reaç

ões

ad

vers

as v

ide

bul

a co

mp

leta

do

pro

dut

o).

Poso

log

ia: A

dul

tos:

Ind

ução

de

anes

tesi

a g

eral

: Dip

rivan

1%

po

de

ser u

sad

o p

ara

ind

uzir

anes

tesi

a at

ravé

s d

e in

fusã

o o

u in

jeçã

o le

nta

em b

olu

s. D

ipriv

an 2

% d

eve

ser u

sad

o p

ara

ind

uzir

anes

tesi

a at

ravé

s d

e in

fusã

o

e so

men

te n

aque

les

pac

ient

es q

ue r

eceb

erão

Dip

rivan

2%

par

a m

anut

ençã

o d

e an

este

sia.

Ad

min

istr

ar

4584_CC.indd 15 7/20/11 5:20 PM

Page 16: CASO CLÍNICO 6 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para Revascularização do Miocárdio DADOS DEMOGRÁFICOS ACM, 52 anos, masculino CIRURGIA PROPOSTA Revascularização

apro

xim

adam

ente

40

mg

a c

ada

10 s

egun

do

s em

ad

ulto

razo

avel

men

te s

aud

ável

, po

r inj

eção

em

bo

lus

ou

po

r inf

usão

, até

que

os

sina

is c

línic

os

dem

ons

trem

o in

ício

da

anes

tesi

a. M

anut

ençã

o d

e an

este

sia

ger

al: A

p

rofu

ndid

ade

req

uerid

a d

a an

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sia

po

de

ser

man

tida

pel

a ad

min

istr

ação

de

Dip

rivan

po

r in

fusã

o c

ont

í-nu

a o

u p

or i

njeç

ões

rep

etid

as e

m b

olu

s.- I

nfus

ão c

ont

ínua

– D

ipriv

an 1

% o

u D

ipriv

an 2

% p

od

em s

er u

sad

os.

A

vel

oci

dad

e ad

equa

da

de

adm

inis

traç

ão v

aria

co

nsid

erav

elm

ente

ent

re p

acie

ntes

, m

as v

elo

cid

ades

na

faix

a d

e 4

a 12

mg

/kg

/h, n

orm

alm

ente

man

têm

a a

nest

esia

sat

isfa

toria

men

te. I

njeç

ões

rep

etid

as e

m b

olu

s –

reco

men

da-

se q

ue a

pen

as D

ipriv

an 1

% s

eja

utili

zad

o. S

e fo

r ut

iliza

da

a té

cnic

a q

ue e

nvo

lve

inje

ções

re-

pet

idas

em

bo

lus,

po

dem

ser

ad

min

istr

ado

s au

men

tos

de

25 m

g (2

,5 m

L) a

50

mg

(5 m

L), d

e ac

ord

o c

om

a

nece

ssid

ade

clín

ica.

Sed

ação

na

UTI

: A v

elo

cid

ade

de

infu

são

dev

e se

r aj

usta

da

de

aco

rdo

co

m a

pro

fun-

did

ade

nece

ssár

ia d

e se

daç

ão, s

end

o q

ue v

elo

cid

ades

em

to

rno

de

0,3

a 4,

0 m

g/k

g/h

dev

em p

rod

uzir

se-

daç

ão s

atis

fató

ria. S

edaç

ão c

ons

cien

te p

ara

ciru

rgia

e p

roce

dim

ento

s d

e d

iag

nóst

ico

: A m

aio

ria d

os

pa-

cien

tes

nece

ssita

rá d

e 0,

5 a

1 m

g/k

g p

or

apro

xim

adam

ente

1 a

5 m

inut

os

par

a in

icia

r a

sed

ação

. A m

anu-

tenç

ão d

a se

daç

ão p

od

e se

r atin

gid

a p

ela

titul

ação

da

infu

são

de

Dip

rivan

até

o n

ível

des

ejad

o d

e se

daç

ão

– a

mai

oria

do

s p

acie

ntes

irá

nece

ssita

r de

1,5

a 4,

5 m

g/k

g/h

. Ad

icio

nal à

infu

são

, a a

dm

inis

traç

ão e

m b

olu

s d

e 10

a 2

0 m

g p

od

e se

r usa

da

se fo

r nec

essá

rio u

m rá

pid

o a

umen

to n

a p

rofu

ndid

ade

da

sed

ação

. Cria

nças

: A

dm

inis

traç

ão d

e D

ipriv

an p

or

sist

ema

TCI D

IPR

IFU

SOR

não

é r

eco

men

dad

o p

ara

uso

em

cria

nças

. Ind

u-

4584_CC.indd 16 7/20/11 5:20 PM

Page 17: CASO CLÍNICO 6 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para Revascularização do Miocárdio DADOS DEMOGRÁFICOS ACM, 52 anos, masculino CIRURGIA PROPOSTA Revascularização

ção

de

anes

tesi

a g

eral

: A d

ose

dev

e se

r aju

stad

a em

rela

ção

à id

ade

e/o

u ao

pes

o. A

mai

oria

do

s p

acie

ntes

co

m m

ais

de

8 an

os

pro

vave

lmen

te ir

á ne

cess

itar a

pro

xim

adam

ente

2,5

mg

/kg

de

Dip

rivan

par

a a

ind

ução

d

a an

este

sia.

Man

uten

ção

da

anes

tesi

a: A

pro

fund

idad

e ne

cess

ária

de

anes

tesi

a p

od

e se

r m

antid

a p

ela

adm

inis

traç

ão d

e D

ipriv

an p

or

infu

são

ou

po

r in

jeçõ

es r

epet

idas

em

bo

lus.

É r

eco

men

dad

o q

ue s

om

ente

D

ipriv

an 1

% s

eja

usad

o s

e fo

rem

usa

das

inje

ções

rep

etid

as e

m b

olu

s. G

eral

: A v

elo

cid

ade

nece

ssár

ia d

e ad

min

istr

ação

var

ia c

ons

ider

avel

men

te e

ntre

os

pac

ient

es, n

o e

ntan

to, a

faix

a d

e 9

a 15

mg

/kg

/h n

orm

al-

men

te p

rod

uz a

nest

esia

sat

isfa

tória

. Id

oso

s: E

m p

acie

ntes

id

oso

s, a

do

se d

e D

ipriv

an n

eces

sária

par

a a

ind

ução

de

anes

tesi

a é

red

uzid

a. S

iste

ma

TCI D

IPR

IFU

SOR

: Ind

ução

e m

anut

ençã

o d

a an

este

sia

ger

al: E

m

pac

ient

es a

dul

tos

com

idad

e ab

aixo

de

55 a

nos

a an

este

sia

po

de

norm

alm

ente

ser

ind

uzid

a co

m c

onc

en-

traç

ões

alv

o d

e p

rop

ofo

l em

to

rno

de

4 a

8 m

cg/m

L. U

ma

conc

entr

ação

alv

o in

icia

l de

4 m

cg/m

L é

reco

-m

end

ada

em p

acie

ntes

pré

-med

icad

os

e, e

m p

acie

ntes

sem

pré

-med

icaç

ão,

a co

ncen

traç

ão a

lvo

inic

ial

reco

men

dad

a é

de

6 m

cg/m

L. O

tem

po

de

ind

ução

co

m e

stas

co

ncen

traç

ões

alv

o é

ger

alm

ente

de

60-1

20

seg

und

os.

As

conc

entr

açõ

es a

lvo

po

dem

ent

ão s

er a

umen

tad

as n

a p

rop

orç

ão d

e 0,

5 a

1,0

mcg

/mL

em

inte

rval

os

de

1 m

inut

o a

fim

de

se a

ting

ir um

a in

duç

ão g

rad

ual d

e an

este

sia.

Sed

ação

co

nsci

ente

par

a p

ro-

ced

imen

tos

cirú

rgic

os

e d

e d

iag

nóst

ico

: Em

ger

al, s

erão

nec

essá

rias

conc

entr

açõ

es s

ang

uíne

as d

e p

rop

o-

fol n

o in

terv

alo

de

0,5

a 2,

5 m

cg/m

L. O

aju

ste

da

conc

entr

ação

alv

o d

eve

ser t

itula

do

co

nfo

rme

a re

spo

sta

4584_CC.indd 17 7/20/11 5:20 PM

Page 18: CASO CLÍNICO 6 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para Revascularização do Miocárdio DADOS DEMOGRÁFICOS ACM, 52 anos, masculino CIRURGIA PROPOSTA Revascularização

do

pac

ient

e, p

ara

ob

ter a

pro

fund

idad

e d

e se

daç

ão c

ons

cien

te d

esej

ada.

Sed

ação

na

UTI

: Em

ger

al, s

erão

ne

cess

ária

s co

ncen

traç

ões

san

guí

neas

de

pro

po

fol

no i

nter

valo

de

0,2

a 2,

0 m

cg/m

L (p

ara

info

rmaç

ões

m

ais

det

alha

das

da

po

solo

gia

vid

e b

ula

com

ple

ta d

o p

rod

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). Su

per

do

se: É

po

ssív

el q

ue a

sup

erd

osa

gem

ac

iden

tal a

carr

ete

dep

ress

ão c

ard

iorr

esp

irató

ria q

ue d

eve

ser

trat

ada

atra

vés

de

vent

ilaçã

o a

rtifi

cial

co

m

oxi

gên

io. A

dep

ress

ão c

ard

iova

scul

ar r

eque

r a

incl

inaç

ão d

a ca

beç

a d

o p

acie

nte

e, s

e fo

r g

rave

, o u

so d

e ex

pan

sore

s p

lasm

átic

os

e ag

ente

s va

sop

ress

ore

s. A

pre

sent

açõ

es:

Dip

rivan

1%

em

ulsã

o p

ara

inje

ção

via

in

trav

eno

sa é

ap

rese

ntad

o e

m e

mb

alag

ens

com

5 a

mp

ola

s co

nten

do

20

mL

ou

1 fr

asco

-am

po

la c

ont

end

o

50 o

u 10

0 m

L e

emb

alag

em c

om

1 s

erin

ga

pro

nta

par

a us

o c

ont

end

o 5

0 m

L. D

ipriv

an 2

% e

mul

são

par

a in

jeçã

o v

ia in

trav

eno

sa é

ap

rese

ntad

o e

m e

mb

alag

em c

om

1 f

rasc

o-a

mp

ola

co

nten

do

50

mL

ou

emb

ala-

gem

co

m 1

ser

ing

a p

ront

a p

ara

uso

co

nten

do

50

mL.

USO

AD

ULT

O (D

ipriv

an P

FS 1

% e

2%

ser

ing

as p

ront

as

par

a us

o) e

CR

IAN

ÇA

S A

CIM

A D

E 3

AN

OS

(Dip

rivan

1%

e 2

% fr

asco

s-am

po

las

e am

po

las)

. VIA

INTR

AV

E-

NO

SA.

VE

ND

A S

OB

PR

ESC

RIÇ

ÃO

DIC

A.

SÓ P

OD

E S

ER

VE

ND

IDO

CO

M R

ETE

ÃO

DA

RE

CE

ITA

. U

SO R

EST

RIT

O A

HO

SPIT

AIS

. Par

a m

aio

res

info

rmaç

ões

, co

nsul

te a

bul

a co

mp

leta

do

pro

dut

o (C

DS

11.0

6 Ja

neiro

/08)

. Ast

raZe

neca

do

Bra

sil L

tda.

, Ro

d. R

apo

so T

avar

es, k

m 2

6,9

- C

otia

- S

P -

CE

P 06

707-

000

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