Castoriadis - A Experiência Do Movimento Operário Vol.1 - Como Lutar

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    GORNELIUS ASTOAD

    A EXPRIÊNCA

    DO

    MVMTO PÁO

    COMO LUT

    A Rega d0 Jog, Ediçõe

    179

    : j

    f' . •

    . '

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    USPFA

    388354

    GAA

    EXERIENI O MOVIMENTO OERIO OMO LR

    65

    MATERIAIS 2:

    C � A xprêi   Mt Oprá

    - Gom L

     't orginal : L'éric t r i 

    1- Ct lttr

    © Ui ' O Géne d'ds e is -

    d 197

    Rra s dii d ruçã  líg

    rt r Rra Jo õ L.

    R. S Mrs 5, 2.0 Dt0 Lio

    ·a d Jã B.

    Tç Joé iaa M i  u l Srra Pr

    I !•J

    �· _, j

    Com m tos ·s ous voles des ublaçã, stets sã qui reodzs sem mifçã com  e-epçã do e'o  iessã e alg  lp s us caae  se neesái, l i zação da efe. As noa nomeas po leT sã nv

    PTa  um vis d njuno ds e sua evluç, v litr rprtar-se à «Irçã» A s ea burcrá, As elçõe pdução n RúsiEe olm é qu esigo po V l, 1; A siedadeburcrátia, : A volção cnm a hi é  gn r Vo 2.

    l  gs exo q euentmen  s  z efeência sã esigo sigs e do o

     m  seguine

    lta:

     CF nenaçã a s ça u  s (inioTo   1948 Vol I 1

     FC Fenmenla onên e iné- t Mç e 1948 Vl l, 1).

    · -

     

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     oi ou bbáe (S. B., n.• 1, Md  1949,· Vol I, 1)

    RPR eções de dção Rús (S ou B n. f,  Mai e 1949; V   I, 1).

    D e Ibre a diâma captali (S. u B, n. 1 e 13, Agos d  1953 Jane e 1954)

     IPP- itaçã impelism e  pespeiv let (S. ou B.  n.•  14, Abil de 1954

    C I C C IIobe o eú o oS. u B,  n 7, ul de 1955 n. 22, u de 1957,

     n• 28, Jair de 195)

    RP A evolã etá cnt a buo(S. u B n• 20, Dezembr e 1956 V 2)

     PO I e  IPre gaiza® S ou B., n• 27 e 2, Ab Jl  1959).

     MRM I, I -O oiment eluiorw soo capism mde S ou B.,  n 31, 32 3, Deeb d  1960, Abl e ezebo de 191)

     PR-ReoÇ  reoluçã S B • 85 anr  1964.

    RI el da elog bolhe iment bU S. B., n• 85, Jner 194).

     MTR I a V-Mxi e er eoluná (Sou B,  n'36  40 Ai e 1964 Jnho de 1965)

     G-ntdu® V , 1

    6

    Itodução

    A QUSTÃO D

    HTóRI DO MVENO PERRI

    A  mha da icial er ser  a rseediçã s es xtos  e Socilme ou Barbre nsaads às eivicções às frmad  lt e de orgnizço ds rabalhadors, oeltvos à gizção p tc do mltte(«queã  o prtd»). Relctido elho, sta

    slção pce- esent mto is i-cnvenn  o u vantagens, vz asdas stõe sem desd o ício s-

    anemete� ligadas  u  trblo Mas acmde do  fet  mtriz m posição q há já muio p ã oresp e à a. Comefi, so qual cit rtc a ieiad ds capo d el spa rados nã ap as d ft i N eles,

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    PRiNC DO MVMNT PRRIO

    cno[gia pa ua n p duç, r CS l Sobrea uta a poduç  s  píss Lse, ve  PB e CS

    3 Mrx s·e  b, rai abstai sta uta et u crresod ctiv o ps(«cors. ã s pro d joaa de tblo», dei

    per  prári o pur oect side ctividd. res tê qe ste he pde o po r produçã (e  ão for a f ábrica, pe giçã sdic, ) ão dive e aoro om est óptc, da u ai nr in diaço ora r stápree e cada inh, a ógica d ex é a que lr a uma cis A du eze e que a «ress-

     tên» d erár é  eco n da o Prmiro Lrd C ( poósit nto e da vigiâcia, ó wá é r,S>Ct CQl fatl-ete cdda lro 

    (2�) este olue « grevs  s g  s n in-dú auomóvl » 9 g

    (2) So bre qus o cndiçõe  to erlé d tet cn a n pre e a refinl e  MRCM

    (26 ) e  MRCM Pa ua dscusã facos er CS li

    e  MRCM ll A d bwrn, 1 pp() Caude fo  po u a utilo a idi de

    xpnci  da u o u et

    ntável «A p•riência  potáia», Sm u B-i,  n 1 (Mç e 95) etod gr Eée q d , Droz Geebr-Pars 71 pp a 58 Vr  tb aig ont Sre ib. p 1

    ° Sbe 'sta eoução  mti fre que dcio, e  MRM RR

    V C PO ,  RR PIE MT IG.

    O PARO RVOUCIORIO *

    1. A cie actua d up ai n ue a

    epe ai auda d cie peanente qe de t e e ee e   pobemas relaçõc eei aída d P. C piea dscu sbe caácte d eita n Onde 1948 cnteúd da est p atua d e-dac d n 1) De tda as ezes eencnta- na aiz d dieência a faa de caifica be quete d tid eciná-i e da iena etatica e áctica

    A dee pbas q d ntde it eóic ea q d pn de itd na ent tne nua ue

    (*) S B. • o de 1:49 Vr i te   Pfá s  tex

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    RNCI DO MVMN RR

    v p gp ude ue nssssee pe disss e td de psfent ss pbs, pex de ue

    st hist s nsss fs sbjvs ns n pt spndhs p geivi dsbent d gup Tns evdnt e ns , dsd já, pssívfnn tvt s sb etd tp d tivd nss, e e dhst p d, dit p ut, sensv est vidd u nss g sse peá e ut e, es sbs fs is stpds, est tv nstntnt u eni nss stt gnitv e s pníps e ue s bs O pint d evst, ue ns v ssuspnsbiddes pbs, ipõns spnden idente ess uesõs

    3. É indeseníve e gup se nntente pente u vige d su exstni, e e dve spnde die d t pnte s

    Est de dend p bgudde

    bjev tn d gup n s estd tu d pii ne d evist O gppde sevi d pnt d pd e p f d n petái vuná p d njnt de indvídssvnd de Ci de Red de u vss u ens d

    128

    R RVUR

    Ist sgn ue up n nsguiu d seu tbh áe pít nnestáve fe, e sd eessá pe

    e ate e qe e oae a póp gn píi e mpinsõs is, pgáts e gnivs, e n f t g ids u pds O, tnte se á pítd gup bjetvne ntestd, psee st d d dispn n , nessidde d u de efiv d gp,e ig ente pg d v es ss fs de gn Ests neõs see dptds tii dfnitv

    nte gp pssbidde de setn ne de um gn pít evini

    4 Se is nepões, ue euive betivente à us d á píi d gup,peve, gup sá inevvne ndud à desnte Ist pue esss psiõs s ntd nsi pps e npd sev de bse de i t ivdde ue n se nfnÉ evidene e s ds e ptn

    p nind s e s nepões i itids se eun n s ini p exe ividde píi, e e p n de nn et sen bses e p ins pítis ni s dse pi d p e d seu tbh

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    A EXPERINCIA D MVIMEN PERI

    5 ítca a actade ceente e gan-ada sand apease pe estata paaaplca u pgaa etenad ã plí-

    tca a edacã de ls ne a pulcaã deestas ne a ppagana ne a agtaãne a luta nas acadas, que sã apenas misque pde esepenha u papel pítc en-e as que só se tna es pítcs naea e que estã cnscente e expctaentelads a ject nal que a tada pde estatal c sta aplcaã de u pgaa detenad ant a a c cn-te d tdde ca vriam, edeteee n ul estase stua e a classe sal e que expe snteesses. ss, a pltca pleta é a actade que cdena e dge s ess dacasse pea paa estu Estad capta-lsta nstaa e seu uga pde das assasaadas e ealza a tansaã scalstada scedae. Esta pítca a anttese exactade tdas as ue a pecedea e tds s pn-ts, cpt u te c ect centac pnt e tn d qua ga pecsa-ente paa a sta e pde

    a edda e que se ate que a actdade pítca elucna n peíd actuala a supea e luta a huandae peasua eancpaã ecnhecese p ss esque a pea taea que se pe a ts sque taa cnscêca a necessade a e

    PAR RUINRI

    luã scalsta agupaese paa pepaaclectaente esta eluã Daqu esultanetaelente s tas undaentas de ta

    a acã plítca cecta peanente a sae:a ase da ceênca de tda a acã clectast , u pgaa hstóc e edat uestatut de uncnaent, ua acã cnstanteada paa exte

    a pat estes tas que se pde en patd elucn O patd elucn- gans clect ucnand segundu estatut etenad e c ase nu p-gaa hstóc e edat ue tende a cdena e dg s ess a casse pea paadestu Esta captalsta, nstaa n seuuga pe as assas aaas e ealza atansaã scalsta a scedae

    7 necessade d pat elucnesuta spesente d act de nã exst ede se pssel que esta ut gansa casse capa de executa estas taeas decdenaã e ecã de ua anea peanente antes da euã As taeas de cdenaã e decã da uta elucna e

    tds s caps sã taeas peanentes unesas e eatas s ganss capazes deexecuta ests taeas aangen a aa daclasse u ecncds p esta e cas a pat das cas só apace n ent a eluã lé ss, estes ganss ógãsde tp sétc) s se eea atua as ta

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    EXERIN D MVMENT EJRI

    pad nã lc d d nnhu u aandn a da d atd Et ndn gualnt tanh à ã d Luxug u, n ntnt tanta ncadaE u a da a utã A ta da caldcc nã cnt ana nappã técnca na cnduã da ga tud na dcã plítca dtd nt A cldcaca é a aclcda anad d ltad a u

     u a g a cncênca d laEla nã pd n d pa c atl d ã cuad l aacnt d tua

    ã lucn, até u ntntâ d ca d céu Pl cntnt ca c n ut d pnc àn d dnlt d c tntaacl t dnlnt D ct a cncpã d ntnd qu t hj uta p t d cíc à d d td éut cncã ancndcalta du a a

    13 anl htca t u n dnlt d cl cnt ltc ga

    n dnha u l  ndnt ndnl. E td t dc da htó nt p,  ã xu l act cl, pã da cndõ jct, t chd níl da dlg e d pga da acã lítca anda , u t undd

    IN

    c ta c n Cuna u t tt dta c duant a luã uaã a guant ta acõ n

    ad u d a nta na cla gu d cncênca a lad da éca t chga uta a cncã d LénnA cl chu l la acã d act jct l ua óa xênc. Ma acã dt acõ a lu ta nã ta d a tã ng n ta tad utu

    F t acõ pltca gnadau ta ultannt dtnã d

    ta n nt a cnttuã dnt cada c a nu gaa xnd cla unlnt ancdad da éca a jctã d xpênca lta und t nata) d d a pd a a d patda

     a dnlnt ptPd d, ht u td a

    u nt nã nã ntandd pu ppndânca d u acã

     lítc gnada u tat d unh d1848 da Cun d Pa d 1919 na Alanhau d Cuna d Atú 1934 chu nt: dntaã d lta d cnta a xlaã da utndênc a ua anaã cunta d u dta nt a dta u xa

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    A XBNC D MVIMEN P

    a faa de uma cosciêcia clara e coeree dosobjecvos e dos meos

    oposção ere as concepções iuameefasas da «espoaedade pura» e da «oscêcia cucada de fora ão pode ser resoida seão se compreederem correcamene por umado as relações ere a pare e o od a frac-ção da asse e a casse o seu cojuno e porouro ado ere o presene e o fuuro a vauarda que se arupa desde já sobre o proramarevolucioáro e começa imediaamee a preparar a reolução e a massa que não era emcea senão o momeo decsvo

    14s cocepções ue preeado a possbidade de burocraização neam a necessdade

    de ma orazação polica aneror revouçãoe eecuado as funçes de drecção da classedão proa de um descohecmeo compeo dascaracerscas e das leis mais profudas da es-ruura e do desevolimeo da sociedade modera.

    racoalização da da socal a rasformação de odos os fenómeos hsórcos emfemeos mndas a coceração das forças

    produvas e do poder poico são ão só raçosdomanes mas ambém raços ptvs dasocedade modera Não só a revolução proleá-ra sera impossel sem o aprofundameo cos-ae deses raços como o papel da reoluçãoserá o de levar a realzação desas edênciasao mái

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    R REVLUCINHI

    O cumprimeo desa arefa a óra areolução e aé a simpes lua conra adersáros arquracoazados uracocerados e

    eercedo um poder mundal impõem ao prolearado e sua vauarda arefas de racoalização de cohecmeno da sociedade acal eoda a sua eesão de coabiização e ieário de conceração e de oranização sem precedees O proleariado não poderá vecer nemsequer luar seriamee conra os seus adversá-rios adersáros que dispõem de uma oranzação formidáe de u cohecimeno compleoda readade ecoómica e social de quadros educados de odas as riqezas da sociedade

    da cul

    ura e da maior pare do empo do próprio proleariado se ão iver um cohecmeo e umaorazação de coedo proleário superiorss dos seus adversários mehor equipados neseaspeco Tal como no plano económico a nossalua conra a concenração caialsa não sinfica o reresso a uma enore quanidade de«produores ndependees coo o quera Proudho mas o mo asso na ia desa coceração ao mesmo empo que a ransformção

    radca do seu conedo ambém o pano o-ico a nossa ua cora a concenração capalsa ou brocráica não sica de modo nenhum um reresso a formas mais frameadasou «esponâeas de acção polca mas o mopasso para um poder mudal smulâneo coa rasformação oal do coedo desse poder

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    A EPRIÊNCIA D MVIMENT PERI

    ica de cnceber a drecã da classe cmum cr rancamee searad desa e crisaliad cm base nua cnscênca qe a casse

    nã da recebr sen de fra Aacams esacnceçã rqu a eeriência hsórca msraque nã exs um al mie na mada de cnscênca da class exrada e que cneúdessencial da revu reára é a abãda disnã enre drienes e execuans asa faer is recusamns a levanar um murenre rabahadres nelecuas e manuais

    O que assena sbreud numa base ecnómica O err de Lénne era an mais ravequan n seu em nelecual era essencal

    mene liera n senid eral d erm eórc escrir «aresanal rabalhand isadamene e sem laç cm a rduã scialinelecual e maerial ma ransfrmaçã enrme se desenrlu ambé nese dmni Cmefe r um lad s méds de rduçã ineecual rnamse cada vez mais clecivs eindusrazads r r lad esa rduãinelecal esá cada vez mais direcamene iada rdã maeral rimeir e deis vda scal em eral ( dmn nã só da écnca e das cêncas eacas mas ambém dascências ecnómicas daóicas scas em'a e ean a rra acvae neuaura cada ve mais scialzada

    16 as a enava de searar manuas enelecais e a sua aicaã a nss r

    14

    O ARD RENH

    n se õe simlesmene à evluã ecnómca;é ambém cnrára à nssa rienaã rramáca fundamenal A suressã da sã

    enre drecã e execuã rnase essencamene suressã da sçã enre rabama-nual e ineecual sa suressã nã se defaer nem nrand rblema nem searandainda mas radcalmene s ds secres da acivdade humana e s seus reresenanes Afusã d rabalh inelecua e manual e ds seusreresenans ende a reaiarse r um ladn se da róra rduçã aravés d mvmen da ecnma mas r ur lad devecnsiuir desde já um bjeciv essencial da

    vanuarda cnsciene bjecv que esa devcmeçar a realiar n seu inerr ela fusã dasduas caeras e ela unversaiaã das arefas

     recis r cnseine afasar resluamene m acaca e re raa quaer cnceã era que leve a uma searaã bjeciva enre manuais e inelecas e qualqueralcaã desa cnceã a nss ru quequeira irar da nssa cmsã scal armens sbre a nssa acividade nss carácerisórc u lc  recs cmreender queuma das funões mais essencias d arid cnsse e que ele é únc ransm rérevlucnári n qua a fusã ds manuas cm sinelecuas é srcamene ssvel

    17 Os erms «acçã aónma e «ranism aónm a classe muias vezes usads

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    I!

    A EPERIÊNCIA D MVIMENT ERI

    cer a orgazaão que defede a oreaão reolucora.

    O dlema que se põe ere po u , o

    faco de ão esr orgasmo e acão auôomos d ão esr ra da reoluão seãoa base de um  ó progama eprmdo os eresss srcos da classe e po oo lo,o faco d o porado cocro ds poramaão sr ca cocdo acpdae (pelomeos o ca mdaameepela mor a cass e d ras orgazaõesse preedrm a erssão deses eresses es dla fudameal de qualqer polcareolucoa ão pode ser resoldo a parr dema cosruão a po soluão a sesecocrea deses dos ermos ão se pode elaborar seão a parr da eperêca e modcarse luz desa

    9 uas correes se areseam hoe perae hsra com preesão de ar umasolão po a ese problema: o burocrasmoe o aarqusmo. soluão da burocraca esalsa ou da mcrobroraca rosksa é que represe hsrco da erdade e dos e

    resses do prolearado é cohecdo desgadode aemão são as suas orgazaões respecas Não h problema de sese ere o programa úco da reoluão a erdade ca e aeome quadade de opões dferees o eror do prolearado so que o seu pardoé ele prpro esa erdade persofcada

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    RID REVUNR

    ara a cocepão aarqusa mas cquee pelo corro alez haa uma erdademas ão se sabe uca ode ela es Vras

    cocepões oposas e coadras se colocamporao o mesmo ero êm pracameeo mesmo alor Também aq ão h problemaa hsra e a espoaedad das massas decdrão sa aude ão s é a smea adadecoraa da prmera como é ada a suacúmplce prca dspesel Sgca a prca eregar os orgasmos de massas à burocraca ou pelo meos sob preeo de se faras massas ada fazer cora esa ecddamee a demssão polca e «sacrfco dacoscêca êm eacmee o mesmo alorque se erquem perae m Comé Ceralquer perae a espoaedade das massas

    0 ossa aude relamee a esaquesão fudameal podese resumr da maera segue

    a Recusamos caegorcamee o cosomo e o eclesm que acualmee esão a modaos meos aarqusaes Para s ão h emcada momeo seão um s programa uma s

    deologa qe eprme os eesses da classeS recohecemos com auôomos s orgasmos que se colocam ese proama e s esespodem ser recoecdos como a drecão legmada classe osderamos como ossa area udameal luar para que ese programa e esadeologa seam acees pela maora da classe

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    A EERINIA D VIMENT PERRI

    samos eros que se so se não efauauer oransmo po mas «aunomo» ueseja fomamene se onará rremedaemene

    num strumento da oaeouçãob as so no esoe o probema das e-

    ações ere a oranzação que representa oporama e a eooa da reoução e as ouras oranzaçõs que se eamam da asseoperáa nem o probema das reações enreesa oranaço os oranmos soéos daasse ua a rponerâa do poamaeouoáro o eo o oransmos e massas se oe faze araés e meos que eremreamene o obeto a an ue é o eer-o o poder ea ase oeára ses meosso, por oseute dros esseamenepara o eseomento a onsêna e das a-paaes a ase em ada momeno e pooasão de aa ato oeo ue o ardo em-peena perane ea Da esua o s a e-moraa proetáa omo meo ndsensáepara a ostruço do soasmo, mas ambémo fato o patdo não poder nuna eerer opoder enuanto a e de o oe se semre

    eero eos oamos soéos as massas eo em ona estes faoes é ompe-amene suérfuo sera memo rduouerermoo emar esefamee da bu-oaa Sera omo uerermonos dema deman ou e Mson odo o oneúo dooso rorama o é oua osa senão a ua

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    PARID REVLUN

    em oos os panos ona a buoraa e as samanfesações É edene que ese onteúdo s não pode ser separado dos métodos peos qua

    se faá aer omo é êo a ees Pensar quese poe uar ona a buoaa aaés de

    meos buroáos é um absudo ue eea quepoua osa se omreedeu que da buroraauer da ua ota esa ua e a ra onraa buoraa s seão posse se a rane maoa do proearao se mobza a s rpraom base num poama atburoáo a aosmas nfmos omenoes unersadade danossa époa e o nosso porama ujo as-

    peo mas pofundo a ese é que os obje-os a reoução e as formas de orazaçopoeáas se oraam não ofunameeados» mas ntcos. O osso «proama eo-nmo», por eempo eduzse e fato a uma

    forma e orazação a esão oerára Noemos neessdade de um proama espefoonta a buroaa pqe osso poramamas o é o que sso

    O ue é aaoa ese asuo é ue etasonepções sob preeo de fa aatas u-

    sras onra a buroratzação êm omo esu-ao objeo a aaem da na ua osseonta esa, qe é o eforço mámo, mas sse-matzado e mas oordeado pea propaaço asnossas oepções o seo da asse pea eu-

    aço e manes operáros pea eazação a

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     A EXPERIÊNCA DO MVENT'O PERÁR

    fsão entre anas ntletas no interor d partdo rolonro

    2. A ino amos do nosso gpo

    oo nl da orgnizçã ronra an-ta a aa ü o d na lataoraidola

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     A EXPEÊN A D MOVIENT OPRRO

    e imprevisve ear resver esa aioa suprmdoe um ds erms eucara uma acvidade coecva raca, razada

    e pafcada prue as massas em ua resverão dos os probemas é de fac repudiaro aspeco ieüico», mais eacamee o aspec racioa e cscee da acividade revucioária é aaarse vuaramee umstcs sâic'. ã conhcer e crário o carácer ra e criador da acividadedas massas ou só o recohecer eeemeeeuvae a fudar eoricamee a burocraciacuja base ideóica é o recohecme de umamora cscee» como deposária da razãohisórica.

    O camp em ue esa aiomia aparece commas evidêcia é o ds prbemas reavos aoprrama da revução e a uesã da drecçã do roeariad arid e das suas reações cm a casse é uma uesã roramácapor eceêcia Icesavemee udo o uese possa dzer sre o carácer imiad e saisfaório ds esforços, ao d osso ruocmo de uras crrees desde á vie aos,

    visado a resouçã da uesão do pardo resumese à impssbdade de resover prioriesa aomia s porue ems a o rópropo de aima cuja souçã é impssve opao eórc ã pdedo uauer eava desouçã dese er evar seã a msiicaçõesdesejadas u ã

    52

    A IREÇÃ RLR

    ica «respsa» eórca ue se pde cosise em dzer ue a sução desa ama o decrrer da revução se faz porue

    acivdade criadora das massas é uma acvidade cosciee e racoa pra essecamee hmoéea à acivdade das morascoscees ado aes da revoução mas cujocorbuo ico e isubsiuve csise umasubversão e um aarame eorme do própro ceúdo desa razão hisórica Se desamaera os é dada uma base era para a fusãoda «coscêcia das morias cm a razão ee-mear das massas, se podems afirmar assimue a revouçã ã esbarra uma cradição

    isove, ã pdemos em coraparda, preeder ecorar de aemã as frmas práico-cocreas desa fusã sa «uçã eórcaã as idica, pe corário, faz saber desde jáue o coed ccreo da revução urapassauauer aáse aecpada, uma vez ue c-sse em pr ovas formas de racoaidade his-órca

    orao essecia para uma razaçãrevoucoária er caramee coscêca dorbema eses erms, e maerse proa areadaar a sua ideoia e a sua acçã uzda perspecva ue da resua em vez de uerer vva força resver arfcamee uma uesãue esá à escaa da revoução e aeas deaSabese, aiás, a ue cduzram s cass em ueram dadas «souçõs» um espri diferee

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    .  A EPERI:IA O MVIET PERI

    Eta obeaçe não a de anea nenhua euda a eua e a dcue, nea adoção de ouçõe ovóa ue ão a

    do ue htee de abaho ue ão edadeo otulado de acã. Renunca a to iaenunca a uaue conceção otcapor uc dii fo, z,a uaue acção oc dltação at oeada con uacance eco o tca ue elb e obetudo e e ea tede a educa a noa concene e onzad a coeenão do etdoe do te htco do eu ae.

    obea õee e teo eataentedfeente ando e tata da foa de oanzação e de actdde deta óa noaconcente A, eta noa deve, ea aaeenta a ua oluçe. Ua noa eoucoa, o u tante evoucono olado, ae o ua a eonadade eouto odo, dexa de et ão odeohoe etende eoe a etão do ode oleto de oa aea ue não ea o afoa de u otuado

    ,a odeo e deveo

    eonde ao obea da noa taefa e daoa oentação

    edete e u do aeco a otante do oea dz eeto à gação entea oanzaço e a actdade actua de ua oa eoucona e a ua eecva fa e

    4

     A E PIWLETAU

    !atvaete ao ode oeto actua dee nceee na lnha de de·oento ue defne a noa eecta h

    tóca. lcaçe dete aecto do obea eão eocada a adante.

    IREÇÃ AES E EPIS REÇÃO

    olea da decção eoucona aeentae coo u nó de contadçe. O oceo eoucono aeentae ob a foade ua nfdade de eoa eenhada nuanfndade de actvdade. A eno ue e façaaeo aa é oíe ue ete oceocondua ao eu fn e ua decção no entdo eco do teo, to é e ua nâncacenta ue oente e coodene a ua taacçe, ecoha o eo a econóco aaacança o ojecto ooo etc o outoado o ojecto eenca da evoução é a u a á e de ue dtnção, no f de cona ente o dete e o executante. H otanto, ece

    dade da decção, coo h taé necedadee cã obecto fna da eoução não ca

    edaaete a ueão da dtnção ene afunçe de decção e a funçe de eecução(ete é u olea lonnuo ue ão ecaeo . o entno, ca neceaae a

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    I

    l

     A EE ICIA D MENT E I

    ueão de ua divião oia do tabaho oeatvo a eta funçe Se e adite ue a funão da dieção não ode e iediataente

    uiida, a onuão eata faiente é oóio oetaiado ue deve e a ua óia

    dieção. A dieão da ae não od, otanto, e ditinta da óia ae.

    Ma, o outo ado, é evidnt ue a laenão ode e iediata e ua óia dieção. inúi eteonto, vito ue, de aue do, e de fato,a ae não é a ua óia dieção e não o foino deuo da ua hitóia. Se, otanto, o oeo evouinio oea na oiedade ai

    taita, e a uta de ae eíita te u vaooitivo e deve e onduzida de ua aneiaeanente, não ode e enão ua façãoda ae, u oo eativaente ditinto, queode e dee e a ua dieção A deção daae não ode, tanto, deia d e ditintada óia ae

    A oução deta ntadição enontae aiaete no teo, ito é, no deenientoQuando faao na ueão da ditinção entediiente e eeutante efeiono a uaetaa oteio, eneiaente, ao eíodo quee eue vitóia da evouão ueãoda eoaão, o deenvoviento da foçaodutiva ão, o efeito, iovei e aetão oea eta é ineave do dedo oanio de aa Quando, eo ont

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    DEÇÃ LÁ

    io, faa da neeidade de ua dieão ditinta da ae, efeiono ondiçe doee de eoação ob a quai eta funçe

    ó ode e deeenhada o ua inoiada ae.

    Ma é taé eidente ue eta eotanão enea a uetão oue a aae deua ituação outa da fae duante a uaa ae eoada, aienada e itifiada nãoode e a ua óia dieção, quea duanta qua a ae e diie neeaiaente a óia eta aae aaee oo, e é naeaidade, u ato, ua ontadição aoutaContadição que, diae ente antei, não é

    i hoante ue a óia eoução, e quetodo o oento duante o quai ua oiadeia de ia e tn ioíe eia de anteão, e teoteóo, oo te ua eta aae Paao aio, nuna eteve e qetão deduzia evoução, a faza

    Ito não ue dize que aa n o eonheiento da iiidade deta aae eau ato de fé Se quee ne ode deevea foa ue ea ode toa, enao ode baea eta aae e eeento etente dede Ete eeento ão, e eio ua, o deenvoviento da oninia eda aaidade do oetaiado ta oo é deteinado ea eouão da a oiedade.E eundo ua a eitnia, uito ante da

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    RIÊC D MVIN ORI

    rvolução, no sei d proltariad, de camadas d indivíduos qu alcançam uma consciênciaos objectivos e ds meis da revolução. Em

    tceiro uga, a ppria acção da direcção revolucionáia sob egim ploação, queve petende constantemente dsenvolver acapaciad de acção autónoma autoiecçãodo proltaao

    sge letri iã elase exo à e inane oon a e habtuante maa prío roinái e e poeo di-ni cm inino n mment em ue a começa a agrupas m oganismo massa

    qu se coocam n treno da luta plo por, terminando n moment em qu et podr écnquistao à scaa univrsa. sta definiçãoprmitenos ve ond e sita exactamente pro-ema da ircçã a class pla pópia casecrtamn, não antes d iníci dete peíoonm depois o seu im Nã ante, poqu nãoh probm a dircção a class pea ppriacase a própia clas não põe; ela ó p pela contituiçã os organimos d masaNão dpoi, poqu a ae qu toravam an-riomente imposíve a dircção d casse plaprópia clase ão suprimia pela vitria darvoluçã (de outro moo, nã o seriam nunca) .

    cert que é duante te período qu aqustão das relações entr a diecçã revouconia e a lase e ona decisva. tamém

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    DRÇÃ ROL:.RI

    ceto qu iscussã ta questão agora nãoev para nada A constituição de uma dircção revoucionária so o egime d exploração

    não s opõ de moo nenhum supressão dqualquer direcçã sepaaa uant o períopósrevolucionário. Pnamos, pelo cntrário,qu é um os eus pessupostos. Sob este pontde vista tudo depend do epírit a oientaçã da ieologia nas quais esta ircçã s een-volveu fi eucaa da manira com conceas uas relaçes com a casse a reala. Alémdisso, ta icção o períoo prérevolucionáió é iecção num entio especia prop obectivos e meios, mas não os poe impor enã

    pela uta idlógica peo eu própi exepo.Nst sentio, a quesã não é se dv ou nãh aver recção, mas qual dev ser o s pro-grama

    Durant o prío rvoucionri, pel contri uo situa no plan a relaçs dforça. ma mnoria contituía cente fomará um factor com um pes muito grand noacontecimentos. ode e quem pod airmare antemão qu m certo caos não dve agi por sua prpria responsabiia mpor eu ponto d vsa pla vioênca. (H no ruppessoa para qum a dfeença ntre o 49 s5 po cento é a fernça ente em e ma Ou e xigirã m efeno panproletrio paaecii da insurição ? Ela poer enã seruma irecção n sentio pleno d trm

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    EXPERIÊNCI DO MOVIMENO PERRO

    otro lado haverá a  classe no  seu  conjunto or-

    ganizada e  verslmnte armada.  Se a  drecção 

    se  , esenvolveu de  acord  c  o  programa juto

    se a  clase  stá suficntement cnscinte eactiva, a rvouã  gnfá  reaboço da

    direcção  na cls. N cas contrário, e de  qual-

    quer fr  HE� CbHKP  e dm a

    direcço  ou prh o dtb ._ a brocra

    tzaçã ou   «hta ó ftünl, 1  a  quã  e aber 

    se a  nov  bre1wi t (  a x-dcçã revoucio-

    nária ou qualqtw  oura puco  nteesse  tem.

    Quant à r1cç., lH mais pode  fazer do  que 

    edc-:  n

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    (e e oosiã o qe se poer aar nim ns soiees e csa por exelono oe haer coerão o inerior clse

    a menos qe qele qe exere o poer pr ipe já e ma mneira o ora no siseme exploro (l o caso os sinicos e osprios reformisas o esalininos) O acoroenre a ireão e a clsse o fraões a ls�se) não poe bserse senão na aesão oln�ária a lasse às ecisões a ireão O únicomeio e oerão no senio lao o ero isposião esa irecão a coerão ieolgicaiso la pels ieias e pelo exeplo

    eri espio qerer impor liies a esa

    l e es oerão. As únis resriões qese lhe poem fazer reere�se ao coneúo ieo�lgco e leanm porano ors ssses

    Por consegine irecão reolioná�ria em reime e explorão não poe er oroseio senão ese : m orpo qe ecie a orienão e s moalies e cão a lasse oe racões es e qe se esfor por ls zerr rs la ieolgia e a cãoeemlr

    A esão qe se põe gor es: á ne

    cessie e ma al irecão não no senioe m ciiae irigene o qe bio msno sei m seio pariclr e iecão ?A lsse não oe ser imei e iremene s prri irecão? A resosa é eieneene negaia Nas oniões a soiee e

    162

    A DREÇÃO Rlti

    explorão clsse não poe ser n s oa4e ierecia s ra eão So-re ese pno reomremos se neessário a

    esmagaor argmenã qe lhe z respeioÉ impossíel oneber es irecão e or

    neira qe não omo m organismo nierslinoriário selecio e cenrlizo ão essas eerinões lássis o prio se emqe o nome poco impore ra o asno Msa poca acal e razer a esas ma noaeerminaão aina ais essencil : pario n forma e no fno orgniso ú pororas plvrs o ú orgnismo (permnen-e) a clsse ns oniões o regime e explo

    rão Não há nem poe her a plraliee forms e orgnizaão às qais se sporiao se sorepori Em parilr as organizões enenes por assi izer a responer osproles econmicos enqno prolems pr-ilares siniaos) são imossíeis como org-nismos roleários O orgnismo políicoecon-mio e l onra a exlorão m organismoniário e nico Nese senio a isinão erePario e omis e L o qlqer o-r or e orgnizão minoriári e n

    gra oerári reerese eclsiamene ogr e clificão e e organizão e namais se rácer exclsio o orgnismo iriene aprece armene ns oniões mismoeas o regime e eploraão irabroráica o regme e gerr) ns qis ma

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    XRÊN O MVMNO R

    puridde de form de orgição u de direcção impenve M evidente memo nondiçe «ntiqud» do mudo oident

    Com efeito nem do ponto de vi do prm nem do pnt de vit d pe e podeuerer rir de um mneir permnente umorgnição «de fri um rgnição«poíti» eprd e indpeente Dete ponto de vit ditinão entre rgnição dooperrio» e orgniã d revouionário»deve deprecer o emo te que conepção teóri ue u ri

    CONSTTÇÃO D ÇÃONO PRODO CTU

    Do trê eemento neeár pr ontituião de um direcão prrm form deorgnião e terren mteri e cntituião ete úm ito eitênci e nturetu de um vngrd potenci que no devereter Svo erro neum cmrd ontetout gor ue fe pve deir um prgrmou ue pudee eitr um frm de rgniãorrepndente nteúdo dee prm e

    ondie d tu Pe otrário ntrvri não tto re ture d«vngurd tu m mi ore u preião e o eu iificdo itóri

    defiã nret d «Vnurd» tuore qu nunto do rupo etá i ou

    4

    DRÇÃO ROLE

    meno de cordo que e o conunto d•operrio oniente d nture do piime do etinimo como item de eporção

    reundo poir pe u ção tnto um omooutro certo que mi profundmente ind eem prtiur rv do etinimo ete operári pem em uetão o conunt do prem referene imutnemene o oetivoe o mei d ut de ce Cmo e die muito tepo n o grupo titude det vngurd eencimente negtiv e rític. nunto t ignific inntetvemente umutrpgem Tod uetão um urp

    gem de uê? noo ver um urpgem do nteúdo

    trdiion do progrm d form triioni de rnição e em pricur d frmd ividde trdicion d «direçe» Itounto o eu vor ectivo Quno o euneúdo cnret não á dúvid ue nã vãomuito mi nge que eo ue o conuntodete operário não ó reeit ução trdiion dete proem cmo ntet uep ver um oução genri erto nutr term que não credi tumente ncpcidde do proetrido em e tornr cedminante

    Podee irr um nuão uno o fundodete proem ? Tve m etão necerio tir t o fim Se operário reti

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     A EPRIÊN D MVIMEN OPER

    mente mai conciete ceitam ctuaenteque qalqer irecão eá conena pore-cer, e e ito o qu ai reamente o 1o cicnio o ar u quaqur po-grama uma itiico u e o petaiaonão e unca ea poer W os operário pna.

    N relde, e st ô ea atitue da r oa tomaa e cncêcia oitiva o maog a repot tcnaie enqunt· tai prepra cvl

    futur ma por outro ao, fee a-ente conjuntua munia atr, preã enrme que rão e fra auaexerc obr oo o invíuo a ciae incuno eeento no uo net ma repreent, por ai zer pen o pe puro e mpe matéria tóricamatéra que et, aiá, m via trnsformar rapamene qu en nã muittempo er enga p paao

    cert que, equnt vangar e ituar nee capo, a quetão a contituião um irecão não pe pôr como tarfa prática Paa io erá prec que preão coniõe obeciv pna e noo oprário mai cncente pente a neceie gir

    IEÇO IWLET

    PPE E TREFS DO GRO

    It não ignfic e moo nenu qu ogrp não tena ee á um pape eempenar, pape q t ua mprtância itócó o grupo po actuaente e é o nc afazêo o muno avo erro proegur eaborão e um ieoogi rvoucionária, finir um prograa e fazer um trbao e fuão e eucão que ão precioo meo quo e eutao não eam meatmente vívei O cuprimento eta tref é um pre-pot eencia par contituã e umairecão ogo que eta e objctivament po

    íve compreenã et coi não é fíci e

    eri par amirar que ete ponto pueemer objecto ma icuão em mem. entat e ão, é porque gup nã é umujeto gico, é contituío pr nvíuo quefaze prt e mema ocieae que tã bemanaamo ar o outro e peo frem ma preã itórc nor quemg actuamnte a cae operári a uvangur grne maora o camaro grup partcipm concene ou inconciente-ment eta e epírt que f ecrito c-m e é pováve qe nã ve muto bea rze a ua eão o grupo conequn-ca o é que ua partcpão no trabao grpo é qua nua qu fz com que o tr

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    EXPRIÊNCI O MOMENO OPERO

    bah d gup e pópri grup esteja aea�ads de desapareient as este enene as nusões ue da resuta aze parte

    de ua uta disuss es ue a disusssbe paid hegue a nusões sbre estegner de taeas u sbe u ut seia pe-is ue huvesse aaadas ue uisessees saiiar estas sea pes serreaizada

    8

    I

    POSFCO A

    O PARTIDO REVOLUCIONfO

    A

    RCÇÃO ROTRI

    A disuss sbre a uest da aniza�esteve presente, s ras ais u ens agu-das, a n de tda a históra d grup S. o Bas s dis texts preedentes seia sursse n sse inseids n ntext das disussões da pa e ue a rediids Paeeue úti, paa s esaeer reduzi au asntas ue s apanhaa ns n ai de

    949 e (Juh de 9 deS o

    Bis peir a nta ue, n o , preedia text sbre partido rvocoáo'.

    NOSSO GRUO

    há m no· q o• gu s ú zes1 po s renã plár

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    A EXPR: A V MENT ERRI

    runis Hã conagrs esencalmente à sussão e plítis gr bm cct� Jm si fit rltórs,. qu sr 

    i

     

    a�

    à sssã prbl tul, • impeialsm Rússiâ a re s mnr·s, luçã ituçã nômi plíta et Pu lad unin um grp uçã qu· r ulmnt us zs pr mês Fofa,q sées expsções sbr fão (! < ts grs ris sbe a ptalta

    omngo de Abl, ' gp sru lide runiã plnára

    à quest prti?lwüá rtaçã se taahoa cnBruçã do parti. Depo um re d Chuiu, j ntúeendl e reproz luçã p-d vuiná que blios is int, do ar m plavrbtnt ngmnt to s xpirm sb tã m bt

    ma oerm- à tçãunmnl retóri m oiçõe snimte ents ssni sussã girum t nts p s nt> nt,m gmt borado ás bqu

    mbr irtmt ligos a p.

    bla nr sã grn intss rãte sõ�s pstr (prtiumnt

    PG A O l'HTJ � VL!CNRW .

    poblema ganzaçã silist m a açã s çõs iietes-executats nst )

    3 O mr Caer opões ea nsrr s já gp lig por um isplin lti, e ntçã prti runri m bslutmnt ecessáa. Sr pre f el e mitir uifereçã n prlt, seá a part e a s Ain mns qu part, gp esta tul s ustii m rgn A ni tnçã fazer é a ranã e trbhrs e e rgnzçã rluinr Um rganizaã s v-uco é ness só p s nstr a patir s oais tabalh e nã prtir ontro· elóg e nvíuos Dqualer e, st gnã de revolconos deve sta tmnt ubordinaà ogançã trablhre e st la pr nnhum ipin u iliue molrd s lmnts n cçã Osmts revolco ntm-s dcte e um o rbl revouçã, srm p pra gir um etn si· rgizçã s bhoúna eprsntav d lss e vê nsmtés Lut q s rrm m s o d agrupent nlg qu s pe vea, exemos rgnçã de trblh Em ts ités,

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    KiNCIA O MOVIMENO OEIO

    gpo cmpamse m os outs elementse abstmse e pocar impor as ieias o gpo.Pr i se se aite qe too o grpo se inte

    gro nua rganizaç de trabalhades ele evá despaecer imeiatamente nqant gp.Cae portant, aatiza essenialmente aorganizaçã s' revolionris om um gpomomentâne com tendência a einhar. ncldizen e a orgizção dos revolionársdeve de qalqer maneia, despaee n próp i em qe s Sovietes tomae podr

    esta avaliaç da ganizaã s revluciná e a relações o a orgnizaçã ds traalhadres, a camaaa Dnise u a ana srevolcionás é indisensável, e aneira peranente, para prepara a revluço e deveotinar a istingirse de tdas outa f-as de oraniaço d clsse até à re1olçqisqe qe sea dições objctiv levanta o prblemas: Qul deve sea reç d rgani revolioia com aclse? Qal deve ser a estta esta oganizaç Ao peir respone aian qe

    a ganizç os revolcinás nã pe pro-pôr com finale sa irigi a clsse Não setata por eepl para u militante o gpde pcar igi u coité e lta Alédis no ve sum a sa dieç, apen maniestar a as su iei N qe se rfee à esttra a organizaç revoluinia

    POSFI O PARTO REVOLUCION

    bMa ie e a la cont a bcatreleva aps d pograma e não a estrtrrganizativa O pncípi do entralis dem·

    ráti deve ser estudado luz da experênciapassa e post em qestão. entralis dmoti Msente na dualide exectantesdiri-gentes qe reinava ns patidos da II Intetinal evolcinra era já e fato u ntalis• burcráti

    O aaaa Ségur tal mo a aadaDenise afia a necessade pemanente e umadiecçã política qual se n recusa a charpatid. acha que a conepção de ptidqe se az no relató, que é a onepç

    clássica, n und mito póxia da onepçleninista d e Faz?, pMsa completmenteao lad do vedeio problema que é o de impei a egeneescência bucrtica partioOra, esta degenerescnia é atal se prtquiser atribuirse as trefas de dieçã poltiaa lMse O prblema é estringuir a sua acti-viae a domínio idelógico e interitalhe aintevenço n nio prJtico O patido eveser a dieço eológica e não a ireão á-tica da clsse Se se prpse res tis

    arti substituise classe e tase mairecão burcrtica que, agin e ne dosinteesses lasse age e acto em lugar destaO camaraa Ségr, neste sentio ia e éprecis estuar e muito ert eo e epaaã imeita da evolçã. O moento a

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    l i

    EXPEÊC DO MOVIME OJPERA

    inurreiã é oent em que p:rti e

     nã e limitar a eu papel ieológio pre•para ele pri ada o poder e e que

    constitui s autónoos da lasse r ]Jer A lógica do artidoé, nã a{ir z i em lugar o Soviete rH /

    1r·se a estasp�H n W irvençes parawi r nte ' apresentad

    a) Da intervenes os camaraas que se

    opõem  ao Relatói  deduz-s e que e tes   estã e

    aor, em  graus   divers os  o  a  necesiae 

    e  ua o>ganizaçã e   evouciorios Negar esta organizaçã ria negar-nos a  nó   própos  

      nquant  g exis tente  a partir dE ua pl

    tafor polítia comu. Mas e e prtir de te

    act, é  precis  tirar dele  todas as c nequê nias,

    ou  e ntão  nã e  pesa até  ao fim  a idia  de uma

    organiaçã  e revoucioários. Supon es 

    que  não haja gp frado  em  t·o e um

    programa  polític a  apenas' órgão�  de  ase

    tais   oo  os   Comités   e  Luta  ou  s s inicato

    enoi nados «autó nomos»,  não  e poe ipeir

    que  em  tai gpos um erto número  de  eeme n-to  es teja  e  aoro e ntre s i, tente  eborar 

    co njuntaente um progra potic que  po nha

    os problema3 nã  à  esaa  oca  e orporativa

    as à escaa  naciona e inteacioal e de ua 

    aneira univera. Não se  poe ipe:r que  estes

    POSJGI A O PARTIO bUINR

    elementos , que tê e m ou estas idia potia se rena parte ra icutire enrsi o prolea que deore das suas concep

    ções couns E, ou etes elementos  nada tê desério, ou a sua vontade é fazer triunar a sua

    deias que acreita justas Nã podesportanto iper,  e decire agir e onunt nu eo ei e traalho ou cada u m no seue a nu sentid iêntio, de deciirepôr na sua atividade úia, ant tnic

     n seu aordo e de lhe bordinare o eu de-saordos. A lógia da sua situação evaos, asi, neceaamente cntitureme em gporganiaã o partd (egundo se progra-

    a é suficientemente elab)Dizer que u eeent ete gpo cnt-

    ío e ee 'aber, Q eeplo, de smper el prorane nu órgã a ase apretexto e que altera entã a eponaneide e

    a autonomia eta, é de act impedil e exprimir s sua deia e de tentar onvencer osotros; porque nã é neceári, se ele os on-

    vener, que ea ecarrego e ta'ea esponsáveis que adquira uma posição preponderante neste órgão ?

    b) Aniado  peo ese e procurar gara- contra a burocracia, os aaradas  nãovêem que em ugar de dar ua resposta ao pro-ea que põe uprien pura e siplemente Porque para evitar perig burocráticorecua qlquer acçã organizada e onertada.

    175

    __

     

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    EXPERilNCI DO MOVMNTO OPEAO

    dus fos soi tê ma xistêi obtvalizd n omi. A buoü� é, tmdid f d qudmto d tbho

    stá to mis g o ltdo dsto-s dl no pró�o d su ço Quristo diz u lu ct l mpl ltdo u ·pudmto ;o og u oe < us fos d ogizç d luJ M� o 1>om u dvmn s ?/:êC' s ( a orgnção . N so lõ ttutáists o rejc·iã d tlio dmoátoq o d um luo o oblm

    D u o outo dos

    d luo d oito sb ooblm d tid qu tih so oost- c xção d tês r�: qu dfdm m t d vt oosto Publim·d ta slução fo diitv ulh foi dd p oté sonsáv do guoPublimo gmnt o árqu oi dtd a gu

    ivs s subh o i tâ u u ur ddão da ov itão odo qu hu

    tbho á od s d bqunt g ão tomd tosião sb sidd d a otuço d u tido vluioá: u stv g d tzi ott stosião avd d go

    180

    SFGI A O PARTIO RbOLUCJNAW .

    E Rsluão sttái a q s rfe a precente.

    RESOLUÇÃO ETATTRIA

    1 od-s t mts rp osds qu

    ) Ait s pçõ máts foulas n txto «olmo u Bbá»

    b) Pr ult s a uots Trhr olitimt o b o otolo

    a p ltv d guo osgdo rba o mlho d us fs oi a ua vid o d a

    olíti U a é ditido o lto

    gu o otção do d t sguoos ur d d d guo Est útidção d o xõs os• sífios deo d dsão do g

    3. Os aarda do g r muni lá1·, tvés d duso d a r olíti át d su tivd

    4 O mmbos do gu s obgd xr s tfs qu st lhs oi O g

    só ts qdo t ru diçõ' mt urza. A xuo ts oõs pr u lto tá uit a ã à lã Ots istiid d dois mss o

    lH

    I

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    I '

    J MV

    ment s quotções ou a ausênca injust"icd a us ruiõe consecutivs ou a trêsreuniões e tr< meses levatam 13 princípio

    a queo xcsão caara , alta5 ml)(tho do grpo a toO os nvei cordedo dirg pl Comté Responsáeleleio ' rpo que reolve to as estõesque

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    XPRJN DO OVM OÁO

    olbo com gpo e evt popstque fo cte plos estts s'.

    Indiquei já beeente e G (pp e

    3839) s dis texts atás eduzids sbetud o pei as iss váid tb e c eida aa a Ressta a aaada k qu se lr m à fente ntinuava pinis ees tadiinais e pts ã glcá. desendient dciv use e i duante aeda n nve de 95455 e aaee lnte aad e s peáis faeà bu e «Bo, pespetivas t-f» que pde le ais adiant e e B

    nço» e PO ue se epduzids naseunda te desta ba (ve tabé S Julh de 957 MT e utub de 964 a de 965) spe tabé ue a Itouã a esente vlue aude o leit a si-tu a uest n seu vedadei teen

    Sei fastidis eta aqui de a p-enizda a ta de texts antigs que ái feit ita u exiitaente e esi-ts stees Daei alguns leents nun text sbe uest da ganza queseá ubliad na seunda pate dest ba.

    86

    SARTE, O ELINSMO

    E: S PE *

    Na

    a

    e 9 partido stlinisaiu � 'bri io pel. rvl e já não engUm u «PO-uzir ' cdu m cavz a e p s1ie d Cn- 10 seu j� dpo rl'ivet à In" O a e 9147, n aeslut pái:s i aJS e esl.s1 adptr plítica. ta n g d1 i:ício, ta zis a ! eno muS rápd !u:e

    RS.S-E:UA Sagmi-

    !iv da p ]o -a t!t Sa sg�a a s,c. d NwDzb d

    S ou (gst

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    ' I

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    PIÊNCI O OVIMN OÁIO

    rvr a :, rastúci e iSda icç i! â erâl i us v>ifque �meo c:

    raa ' e á ioú sa üs (Maço 949) evüa

    de : Nwmbro-D�de 197, rr c u e dsmltcn:o on �Q . ú áiK g � i-dis, o 1 sdit' eatids, e erae a «política é um inal rc-í ·do

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    EXERCI O MOVMET OERR

    sumo: e nterse M eta z ta en itória, na pax té scç umnifetã ítica, rgnizad plo artido o

    Proletarido, magv�se o b-h d r-ido exavs per pls uis n mei idifenç dos prletáris Qu opeáris ãOSeg: b nu gve arar s ·es à a, d draático; apear de udo Sarr «cuá» \ q· n Me D i merce 180 + X s os TeMee

    nd ü Julh e 1952,

    u e U.R.S.S. Ü da e a o C e a Utiaoi q a ;s erái ei, Sar nu sun pbo uo e o a qu xpUç ignifdo do 2 e Maio do 4 de JunhQu '8 de M 4 · Ju? N e raa a, a • b na ifico Piny a ua glóri» artr o e>á genente Ê e e e h I-

    pJU O e e aa, ee l o gúi h a bcs S�b-,; u u u d o lr Or e f> o n n tria? E 'ne bu, s «ez mo». Prê ?

    t4

    RR, O ETLM E O OPJ�ROS

    q a 1 PG? N l páa ã fez is, p umapl' «8 ' . o ava

    ráa» Aes que a e u t!o l o i ljois é n ce a �a jgá hV lra " ee nd q pto Hi: «Ela( ra) ão p:e eg (Dcl6) s ta i ri». E ns de�d vr cs oprári paa her apen «ini-íIS,» «e as Otr epo P & dispõ �o: n e».

    E 'o q ls asua rlaçã irca m m a ci- a ma u t rlão é iz[ to de u ue pr cse !e a c c pu da» Eta «acW ur» ai. « 0 Paro é po ov·io u oáuido pa a aa e»

    Tu , á o  et pod ser vd 1 sr . Mas o que é qu é pis  f.az �ga? Ps  bm pde colh : rimeo 

    espea  «u s  próxim númro dos  Temp/Modeeg ne Slá  ublia :  pte, f� dsgs de re».   'Ot a sua gen -de,   su tuiao ·  a Ua  'Ímaêca  ol�var  pa acçã  imia   impedire pra  aída tul  a  pTiã de  vn-

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    EXPERINC DO MOVIMENTO OPERIO

    r eá icete es crie u arrega rcul rri rá ns e nã saer o uez e é piso cuá Treia sid v

    eete iíe ·sre tud ue creeu se er um tra ( r) e d e

    facto, ri o rotiad Se �teapar ar e e eb pà cbça O e a é qu, lua e e au , ãoé u n nu tairi e re e ei aeri. NJ a rer fazer a pr afa f, n erer az ar;gat•e zê l

    A  fece  pó Sre  qaoha ants, ao  escrr: «Pa[ m ase azs  sfse 1z-  s r, e ãouer 'e  d  num zr u  vl  o de part». O leitr por  u gz e sej, rhcrá aq rçã tóc e,e  al  mod ·gera Más ue aasa pda clae  e poe ser  umnte  l!iáve a q- elem a  os fcs às  expdçõe cla e à ots. T!u is faz

    deaz e s rfaz m  cear, e ,s  muito ram  vil:  ·ao  su pont  de ;rd.

    s tea r cêc Esa iaa eer págn esa Sr. Que, ue e sans ecae sc e ulr are a drç

    204

    S:RE O ESTALNSO E S O

    especía ntre a case oerária e emdn ger Vjam o.

    Lrt, n ua cría, i Sre quepar r havi fre jei ( só

    cioisrio8, caro) que ia a aer o reaio ua lase relior n ss i ran e: oceraã rlar, ceraçã ue e põe p catta, e svo c s ccs que óp iti u rlario a1 a'miDeps e dzer que u «eou funmos bjeis a clas», Sr nga viaspgnas a u ra r par e no é

    nd s, q e! r ou w ê

    c eu ou roc efi rrio,u ej «gr» prla E prrnto ao e reat a subji é «jkaã» uaCi,

    ul ã eci ais Plaroas e ras e gerl

    Ir a crã «A cração óge rvé mo as ms xisne, eniae Sr. Mas qe dise ocro g ra mi e sura 7 O mai nd vr c a

    crã dos espargo, ne cm cerã s ms gea Ocupe d ccetraç e a ea eis dvu -s rs tas - s u rocsso eo - O· eomeo gadedútra -, ai do- as cidae as

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    j ,

    EXER:NC O ENTO OERARO

    áJbricas moeas , inter ior d reie e uma stór a rgim e a históriao aiais. artr acreditará riantqu ar u arxia runião p Trlãde cem mi airo n me as ste ·em

    a sma a e gnifico u a eniã prod ce mi rári ns ficnas oRouge ? ipente stúpid pôr pretrado o KUA. u a octraã nãtoo roluciár o rlearid francêsens coenrdo s mais poitizad, parapva o e ? Qu nentrçonã é único tr u cta? Ms u iseue ea o úi? Q ccnço n ca ne

    ?

    u r não s fir

    r Etã?

    De re o u é e pee a Sartre nãr n óri rlerid mec senã«Os antávei coossos IO» «Uaiierença cecen» ? O qê, enão o riznt aroquno de SaintGerainePrés

    su prfua convicã d qu ue se passa Frana é nm nver (sabes ito be «ix nrrio» é m prdu dePs) e ceeza que p ve

    «iifera cree» tard ran-c 19:1 e 1

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    EXPERÊNCI DO OVIENT OPERIO

    eeose, a grada o a e de esrtra� ari!ares, coócse ociais. arx já analio co detae mas du e i ene a pasag a c·aço smpsà anf0tua prii, e à gde indúkiadpi1 e Us efei'

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    EERN O MVMETO ERRO

    c Pmáss e ousão ão s mmse Stre, ó qe te pefere um urocraciaacu : a pati salinit

    Ms de vo[res a nc0 estea:pco d questã e com ifuêcia saerações té. Ms ere- istne o petism com qu Sre inrplLeI' : . talvez o, s

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    EXPERNC DO MVMENTO OPERR

    a d va da hsóra r eslo é n d que bjev a que ahuad s dna nã é t duz

    prfts at rpnts ou telõs. Essuçã ultrsda pel s Aruad a bs bj d uura pro atals d t a raz-ã ps num trlho rtur as fa qu ss: srl std don�ra pa he na qunpõ su rlh e sn d sua vda nuatvade qu s qunas xut hor

    s dr e el so ará

    r den a laçã d h qualue

    bal ptv partulr donstr rqu quaur lfa ue a rouo nã te nt s róp s qntoeo que n é « rn d nssdadeobre qul de rr o reo d lbrd

    qu redu do da r1lo prspo·st essea. O orár rvoltae ntra at d sr trtad o um adnt srads o da ue na rdução orn não pd trtad nã u adnt ; d só podr ornands nu bruto ou apodrndos da

    pduçã rduzdoa su vrdadr snf- d atvdade ubta do ho Sultanet a nrutdde das reas o-rah na pra qu tds os os de prduçparulr d se donados p ndvdud qu nr el do

    1

    ARE ESTALNSMO E OS OPE

    O e é que Sa pceb iso do? Nad, a qu are. Tend Lert flad da ntruabldde reas, Srtr repndl qu

    itermubilidde ds indivíduos prvca  soreud ed despreo ! Ee snhr se oe «nvlente ntlgn» devra hr um ehr sa de ue laA nterutaldd ds ars nóníp da ndústr d q me qu u0.8máquina ( * ) eja capz de taalhar pratica-ment qulr áquina prouzndo   séri,

    deps e u ríd e adaptaç que vara deagun inuts  a alun ias e  cuja  se hjc-tivo-cica é que a ins mairia da áquina

    mra ã derivaçõ  ou esilições  eis  OI rê  i áqu uvrsai. Ito,é a nivaliad a  bjc bj his-tórico- e ta-se  azr  opreder a Stre que ela t u  crári n  .sjei u  nvuestes sns, s adapa  e  o uliz  ( 7) .Ma «telmnte ge» nã o  é decd'd-mt, po1rque, e  o fs e a  a  i'gn-râia, ã 'cuniria itrtli  dondvídu  co  [tu:iide das arsMsm qu e refers canent ua à 

    otra, ra  preci n cfunir s os aspectou las exrim  nó, e dnd igifcações  ierne. Mas ea  ã e erm

    O.S� Spéal-. Em tug ári ã qualificdo (N T..

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    EERÊN DO VIENO OERÁRO

    ecesiet ua à ura e a inuBe iivu is inpdtmen daas s. s as' s saa[ro e o pr

    feres s nti n itrio s c:çõe (ini!d ins )ma ã us co rs (ntuili r) sot � mas, isinuar qe Let ê á eizd n ori -c « ie coc indíu d s-ointo integr», qnd el firma que ata «o rário eíe a uierli q ó bço a exprçhe poeá pe cnqsr»

    Srte ur prn vr em }gua

    pginas que staão bjtia roetaridono poe r inic E q é qe deproVr, , epi Mrx? Que proliocoa , endá a r um experin m e xeriêcia u ss coiui enun s. OSarr, ã à n n fioiaco d cona, rcus s ia ã spoe ror a ide proid a sua exeriêi» ore « idd a eperiên-c, qu fizer prgriment, suõ a

    ndd ri»Aqi e rs ia e entid Po

    qu não a r da ta o c01heim,nem d E 'Cmo rincípi d niade sintétcaa ercepão. Trtse e er se erário ors d a pricipr nu

    SRRE O ESALNIS E OS OERR

    xpriêca co, e s xiência, se see ma suces gniictva, r utr ars se o ps põpe anes u trpa Trse asmde sbr se s pe r e a

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    EXPERNC D VENT ERR

    omum ontra a staçã omu, áca ,gree, eot o reoluço E drante, o oetd er ss, a sbdde eranete ques letos m d suem na átca ra nqunt clse Que, n condções d tals, sto s ee r m bjecto r e mo nalde cons, s é otahra ela oltro Mas tr desemen, edd o que unde d oltdo o aee a d d exeênca as que a hsr roletrao é a ta o eço dete hons coree

    a e oerse e

    a ss é ssm, d rte 0 roet

    rado é egad r um reset e»Lteaua Co go, sto erá edae com s

    anmas, a nnc co áos e asose, a ór ( Hsta er n mo

    et tu ra ao ese bsdo, te

    ct Ma, que d Est tnoraço cont

    nu s mdo de dução est ctne ertubação de tod st socl, st gtaçã e est

    osur eua stngue a c bu

    es o s relçe scas trcon e

    etbe'ld e doe As qe as ubttuemene antes e teem d eo de osscr» s qe conc ua eta es ssgem,

    co se ue te esamte Ud ue sa é ond e m cotas he ob( a fo'r Cm

    SARRE ESTALNS E S ERH

    B coiçõ a e c a eée». ( ulndo noss)

    I toas, oant, um sação Paa

    Ma a tanoçã ntnua» qu modo rouçã ctst ntdu ns ees scé, egamente, que brg o hoe esebçre do sldo, do sld, do radcnae do agrad a ontar cm ntdos sóbros» sas ondções e d e as sa eçs cm os otos o qe o ç a er o qusmlesmene est l qlqur que etássente ta à dtuçã que desto doíno xec l umene herdo ortant cdenta M Ma uer der que a

    alteação ontínu mete oe a uma dularendagem desto mstcçõe que reco realdae as relaes siis ms mbm a s undete, don eltdde esa rea e d ud que édo, mes na ede Fç homem eque elad é ruo é cegd ão o hoem, e u oto a e tsoa E qe a las áa stá ocada n coação es dstuçãeru, oçã eente n edd

    que tda s otrs, elda d roã, e ela tee a ser ase eoconáae a ls unel

    Mx da oto le eá a aexca esa tanaçã erétua, orsso brd a oer e suear el

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    PRNCA O MOVIMNT OPRÁRO

    ontiua, com uis noo vão misturar

    Ds, há  cm  efei1to  s  rtid.  Cr qenão  Pario A!bsluto, a Ideia d

    Partido,  ar-ti únco Eérico e  Igual em tdo  o lad  a si róprio, o qul Sartre se refere os prtids contigentes  e mortis, cmpst1 e indiídustranstri qe vê d clse e ue a  ela lta.N rtidos  e trvé�   ars foam-seiiantes  que  ã  só  estão  no  cee  d  cção co tm endem a reflectir istemti'camentesobre exeriência ds s e ssm  epis ra utrs  �rgnizações trasando  es  ex-ericia e  e  reflexã.  Ma  vems á que é 

    recis enerliza Não se rata  já do prtid,eunt  tais tratse d mintes e mais  ge-nericamente da gra clsse, qual Srre  não  dz, ienete uma alra ito  é,orários  que  tndem  mit  mais que utros  prticiar nas lt  nmis  ou  plíicasou  marlhes a  niciai ' rectir re elas, pnar sere n rspctiva a  fuuras. A  c e  prria  nã t  ur móri par ém    do  nivduo que a mõ rqueel não é nem m  idivídu nem  m uo  cm 

    ituiçe diãS e  mri e    ressta ao roblem  d  nidae hióric  d cção reári  nã  e cr  . Mas, edid  e ue  xis  quaquer  is  c  r  «mória» da sse, e ser iza esa gad.«Tds  s serr  otra  e joves

    SRR O STANISM OS OPRÁRO

    oi tm ae conheimto nenudas grees e 1936», fia Srtre resobseadr como le são rpcaze C[ar

    que ante1 de meerem lari teri'a did pensr qe ráris de jetihm a e 196 e qe eos iverm

    mis qe fzer do que Ie�r sre Junh de 196irs que li quae ão existe. Mas eé qe s pa gr reet m gree

    Durante a úima greve na Reaut indictos

    desempenra oamente o l e amares

    (com ambians ári lro o rande reu os operários. E durante dias, à medid

    que continuação d gee n ecção dos 4 CVvnta o rlema do q fzr pr

    conjunto ds pários, em ta bri mcoisa se discui: Juno de 96 Não preiso ser divi ar omreender que senum ecção de zet u rezn operários

    á u i qe rti na ta exericia

    eá sere uido plo utros s s oniçõe so eare A vid de m operáro estenee por uaret cinu ns : à Primeir Mni, e 19 até hoje

    E cda brica em cda fcin, normsg práris que articipra nas grdsls o pasd. Tems aqui o femen d clsee e pr s seu camarads fom um maeir i o l o pssdo e resete. Que le ej 5 % 50 %, em d

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    A EXPERU:NCIA DO MOVIMENTO PERÁRIO

    tera a quesã. m m mil será uficit ia em que iss fr necesái

    Mas, pra Srtr, is ã exist Ode qu-

    rm que el econtre a vard? O q exitepara e est itia: a clase perária, et-de tract e mo imagiária, e depi Prtid (eslinsta, clr), qu se vê pr td ld: ornais, iltant, cartazes, cmícis eletins d vto S se quer ecntrr Prtidosese de prcis ir M nin s idi�crá que utcrr ncerio ahr prancntrr «a clsse operária» : esta é um «pei» N entant es�ta peira aglmerse prezes Vl'dHiv' da Natin à Basilha, no

    imeir de Mi (*) . Sã peráris, na iriaelo mens, qe jnt faem qualer cis. Msse se lhar de is per, êe qe ees se nãntrm zinhs agu s cnc, reuniu,nuadru, les de crtzes e lhes spr plavrs de ordm Quem? O Partid, clr !Eis rtan a unide finlente encontradaE prqe parar nm to cai ? rquese liitar 1. d M ? A nós a Hióri, sgrndes hriznte Q que garntiu a «Uidde a experiênci, a tinuidde trs das

    peipis? O Parti

    (*) Nü ,eBastilha gnd praça ain entras qurs decorem riconlmn anHções qa.

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    SARTRE, O ESLINISM. E O OPER ÃHOS

    Td it, e Stre a itnentevite e pu, no r ao exe mierficial O arid, que e quanoexite, é um expre da cntinudd o p-leario, � spost rimeir, asaventrs que se decrevem cm tno actecid proetrado, hegm ao prtid dez ez umea É reco ter a vsts estreitas e S-tr e,

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    EXEC DO MOVMENTO OEÁO

    inudade co prncí undde o ee pa, pdria sr sda s padoxit•se ecivae coo uae. Ma nãoxs

    Ma  sa  idade, dir  talvz Str ae nã é  dda ; é ua tarefa  a  ecomçar con-tiuamee. Muito  bem, saís  asim do  cali-cis  eslinist.  E  quem a  ev recomeçar?A partir  e quê ? E orientando-se para qê? Nãeria  por cao a vanguarda prolári, qu a par-r d  s  experiência e  orienta  par  bj'Ctisque la prória  teta defii?   Eão, está  tud tdid   S.artre gstu  pal para nada,  dado ecer 1tã  qe partid nã  é  snã  ummmn  ns  1a u•

    ta durante a ual pla  tende

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    XPRNI O MOVINTO OPRRO

    Behn  a sor d « Vns pouple» ( *) - o  qu tnh  d  a,  da Sartre ncher  ra úbli  co  as sua acfoni· -, gu u sou to  s ua ida

    zr luções, refme Trtky, eseveu olu1 ara demn-trr   plític  stliist ã  é eicz, u nduz à ruína do' Etao  sovétic   e do proltaia mundial,  que mais dia meno·s di,  buro-raci  etlins  desbrá    peso d  serie e  da  sas fltas crime e fala   ns-ária  úi, ms isi ineica.Ms Srtre decdiu qu  buroracia 'caz émai nã, qu  o erá sepre: então  que lei Trosk  qu o relei, ·cmo  ctu di·zer o 

    beneolênci decrirá  taez  ue s  egaun ots.

    s á ao as irtat ainda Nó pe-saos ue rsky se enga a jlgar urocrci inicaz pr le jlgaa eatia-te u bjcti, o ounso, ue n é e ori. ere u tuoo ue   urcria a  de sriir  a pssüidde ua reolução  counist,  ms é tam- erdae  u ao  az  s1o  a  ucrai  éefi'caz. Ê relativmnte  i róri  e a su

    oj cti ue o  é Couns,   a osoição e a extnã se ode  d o   regieE    i  da iccia sprema, udo d aanda   Figaro Rug Satre tier    riilgio  de  

    (* «Vens p>> pp

    2

    SRTR O STLINSMO OS OPRO

    ladr o rhal Pop Maurice T•orezsedo s Cao Jíse, ra erá deidd ar le ue o estliniso é rdeir, e

    r eário ue não pssa de u noor de eoaçã. Poue ficáia é e[iccia reliaee bjeci, o ojeioo erário nã é o d burort, tl co nãoé o burgês

    Não é eas de s ris a estaniso (n Franç e na a) ue aze de rio rlciário (à esal udial) Háta de reizao do slinio, na Rús-si rier gr. A olític ocet osPG é costnteent exlic jstiicad or

    rtre (stráo já ue, para le, são enau) rrê à naurez rlcionárida U.RS., ue é pstuld unaal dositea Asi, pr eepo anono d lutaantirai o P. aro ura erradaetaas essiad e «não rawento à ppgada naz ( ! ) » nudass guerr e a Rssi etiss erigoA laçã Rúsia é a lei e, tprue a Rúsia é u erári. Veporo ue e n realidae Rússi n f

    u do oerário, a plít o P e toaupaete eionia, iutaeent s

    eios e n bjc se etado ensr uSartre aiari e a ert u sulad

    t d ebacr no resto, tno as ue se�}tlao está d z ai r ao o

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    A EXPERIÊCIA DO MOVIMETO OPERRIO

    d las, qe á á r an foi mesca a ua prór rest r efr, uein e aí é, nrect m larene, -cado pelos· arg de P se ress de

    Sns. Ma s é que r ! Eamina e ostlads é e dúd de u «f:s rir»,«url e smpls» É e Sartre edesebraç rpdete da «et rus», ueé pedr tue da mes ds prems imen perro ede há tinta n Queos eáios franses s mids e UR.S,diz ee, •SÓ e r rmad se se puder «dns•trar u dirintes siét já nãedit a rs u qe ees pe

    a e exprini s &adu r u r Dau resl ue, mso ue st foseerdade, d e mu d a emnsraã

    ds nã sera ssíve he E ree ta t « egua p», ue a ra nãez ,> es que e raase de u disã Germn, rtskta, durat Sartre

    prov que drgees russ ã eciário . que nã pde faz utra cisa senã que fazem

    eir, a crnç d de ns dr

    Sre e e os direnes sitcs«ce» u nã Têem nada e er sut A epraç lerado rus e mda t o rest nã se pderia insarr e ft ds dirgente russ deiae rer na ruçã ne se ari se Malen

    234

    RTE, O ESTALINISMO E OS OPERIOS

    k, min e raa, recease a «cre.eps, o rgue• de Srre re a ps

    bldade e uma «msaç» é o ar

    me cad d cripeain'stas Se e dz p�eslnita ue petar é exprad UR. SS ., e nã i ermel de dnaçã C de is neutr e cienicresoe qu e nã á nfrçõ sunte ar deJnrr Ms ã aé nã te irmações sfene aa ea o cr,u p·a rear A en u e pença es cegr de bis e Lne fnacom redtn ns utrs sb ara nstr, i é, n bcraia asa e n su

    prpgdA s Srre respnder ersilmene (é

    e ndca a agena r s rs

    sts) e hue e Ou de 1917 u reluã ssa a Rss ue a cae erártmo pr e ue eps nã ue esura

    o ugues Mas quesã nã é e s assun Rússi e utbr de 1917 m que seasa 196 Nã s ra de saber e cseoprár rus e poderu d er, s si sela nee O psuad de ue e nã pde

    r prder i r resauraçã a burs sc é susáe n a teór (9) .E querel «ssm um s ps» sinic esee, ue na asêc de «nfrmaçõe» e e ra e conrár, u arxstarejri a priori a dei e u er erri

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    A EXPE:NiCIA DO MOVIMETO  OPERRO

    se aner nu aís d durate rnta e inons vst ue prr Esalie «tifioua oilade e efiar silim n Rúsia

    fazendo ape às •caractríticas singulares eecepioais do s

    Ma Sre insm� as ge qe crip a vredade rrene. N Reo a

    Lrt», aaa violemene perguntale

    e e duento em rera ã ra

    pder faze eu a perária» na

    URSS ? «E e nã er, que oe zer? Que

    o erái é exload a URS ? Sb esam, V aaa reud sistema nóio

    A uã aerta, a n é iss que ns nee moen Qe a le eráradeta ez aspas, C.) se opõe à elra? Sm, ist é que no neesa M únaprOa ue V n pde ar, é que ·la s lhe oõeporue nã pe dex e fazer s vo noar razão»

    si ft perári er xlrad naUR va sobret isea eó !E'e tu e qüe se le ga Pran va u ura sa quler? N n

    text, é ei oreeer e nã Pa Sre a d sistea nôm se baear naeaçã do erárs naa em a er re A xraçã ã deermna a soieae,

    n eaee sre a sa naurez de ae NaAleana erár ir ; Tuln

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    RR, O STLINSMO OS OPRR

    stam de ts ) ; na ússa sã exlrado•E eis ? Tlefnem a ntrpg, a umigienisa a ena, diz Sare, nadaen a ver m assunto E dep de er

    et e dezns de ins a dea, trnalgar ou eps de Mrx, de que a exora-ã derna, de ua pa à utra, a ealadesial e ser at o prlearad m prmei lugar

    O nosso ssn, afa Sare se pudor,

    ã é e a la oerára é exlrada na Rúamas e ela se opõe à eploraç. Asi, burguê aernata rlama : meus prársetã ntees om a ua s·re e sem que

    prei ]o ue agare d voo tAa aqu se ata quã alene s ea

    nis lgiCos e u ndvuo e tranorna ea a suaç real é faa Porue pró

    Sarre expiu n arg predente que j-vo enil d stea de exloraçã é eirn exrad a sçã à xpraçã (10 ) E o mefe, a idea de ue a lase perra rusa nse pria à eplraçã aitnd ta esaeleida nã s rovara o ntráro auil quere qer prar, mas abém fo fea

    ene ara roar orár Fi uti-lizad r aquees qe sunt qe aa-ls urráo r é a arbáre, que

    * i alcoóa eral aa como a;priiv baae oular França (. do E)

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    XPRNC O MOVMTO OPRRO

    ionr? E e e o retniso cátic coomiamnt mais eiz e anifcaç sss e, o dizi Leni, «ó ls

    o rdderete aificar, rqe pena s els sã sinmene e tod pte ?Se td so qr izer qe fes tno con

    niversai levra à instalço ndr m se expodr, rcrciae e nalzndo istóia poc tarded, lcm et iaação c fenóme

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    A XPR NA M VMNT PRÁR

    viscso que ossse peene que o io nãose poe oganizr seã em oo d só ideiae ó princípio - exploração e a ienação

    Mosremn, Toms incro que não qer creiar que o iso pro qu n Rús se mrca pr o counism meso quan se lo

    or rou no seu rigo qe se oe (enua erspeciva rolucionri, se ee) opreender o esenvolvimeno o proleriado cmo iória endene pra o cniso. Fizemoo igaee es revis ese o seu primeiro número 13 E es ieia parece ão imporane omo poco conesvel orque, se exise

    reo r proleaado e o counismo,ess reço econrrse araés iversas xistênci o proetriao nasoee Devese porano poer consier esenvolieo o proleriao coom sór, oocanonos sob sse ono devista

    Es ieia provoca e Sarre um espanoprouno mas b compreesível. O que smais soliaene enraizao n lm o burguês,e o qe o slv os ses próprio olos, é a

    ieia e qe s oerrios oem reclcirar oaer cinrim, ms s incapazes e oar oer e in menos e grir sociee E ourgês em oa razão é gor os oerrios aina no or pazes Sarre urguês(eno io basanes vezes !) . Não, omo ee

    SARTR STALNSM S PH

    crê, oue «ve os renies d capilIso é exerioriade rgues, ser urê>s podne, o se é grande o euen, loro omoreno Srre é rgês porque ineriorizo augues ore esohu ser rgê E scoleu no di qe aceiou einiivane esacnvkço •consiuiv urgusia incapcidade os operrios par realizr o comunisoaen sre del omo um da roor: s ue ele erc or, que erecim es o per; ms, qe s háe faer,sã n s snieno ma n disso e coegue; es nã sã czes Agum e azer ar es Se fosse oo de um r

    por voa e 190 Sare eri sio urgêspelia Coo, 94  só osi ireosde uor, é salinisa E isero onsciene sweririe ornelhe poneqe he eie ·anonr nvio uguês quse aua e ss o vio urocro ue prce enr e r E uno sene ingio nesa jec e sif, qanoLo e osr qe e e er n isório proeriao i quaquer cis o que aserroa, o pó e «a ixo» nse r

    és ironi roça, isurao, n s eraço ciçõe e Max e iaes e Lfor (aal ono qu ne sa e e ele oo «ianeniso de lasse», so o qu e onde,«coo e s ia u filismonvergo» O imanntiso e qeso é,

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    XPRNCI O MOVIMNTO OPRRIO

    deiaee evcái.. . ( poleiadoque) é o u esecfic a gae indúsia »

    Des ágina Sae leu ede que pecee nso exac ez que cia quen su eiua gl de M dee caie na medes á Em oo o cso agae pe csa o imneniso» finaim'» enveghdo e M ex e exlise sbe o pi maxismo e exa de nosmça c iaçe midas e M eseada cmo gumens

    Ma se Sae não a coge e se explica se Mx esse e Egels Egels

    ai ue o nsuidde a vio deefo Egel simene aingio e ecis Egel e sem úvida uei ammadicae n ugues - ma nã e elejá · sava slidamene adcdo el que pau vd à fee e uma eme.

    Há já au n que u m en'e ads d maxsmo e os emiie» deesud üpô Enge Max Alo que eaca- ou que e c ahar-mecacis naulsa XX» no maxs Egel

    Max- a não Max é ancis e e nd mi Es u z iulneaene esuide e cadia udo que Egelsplicu e vi d Max foi pao ese nes ua ulicaç - o prcaene o AtDü - fi lid Max

    8

    SRR O STLINISMO OS OPROS

    que nunc desvu Alm dis o e spde cesu e Engels ece tb Max 1 It no que e fe à esuiez

    A c"i csse e

    eses Sehoeo eso mo qe neam se miss ãousa diz - e a juga p Se nã saeque pensa - e bigo aeiaem lo u o que Mx ise u sceu

    A inevenção d Egel n emonsção dSae cuz a esuaos uicienemne egads a u se le consge qui lumalinh ciç d Egels que dee o seu ecmiciso como d Lf iz m que mJe funcimeno d lei lo

    hega p puzi o caiali- e naem a ve ne e e de lnge cm ue L fi qe esa psiçã dEgel fs e M msu e O Cptque

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    A EXPERI:NCIA DO MOVIMENO OPERRO

    M mi c6mo ain É ue eta esmssae e ge ue rv agor ignomíniafísicuí deste, f cita rtre nsu rieiro rtio, eceida e um alrosa

    aprçã « dp como Enge B trou » ( 17 ) . Cpreendese ue o taridev er esrio e meri ; pque averiaartre e estr só a s ist orte

    Deixeos arte e a a amnsa lea cia i éri N passage ma citda,Mr creve denovendoe areente

    o rcess e ncentraçã do cp e o resmento numrco do prtarido. EidenteenteMar ã era eani'ista Tã ou na miortante e �te creent era pra e res e ducaão ual o reiado etasujeio pelo apiiso. Prces mguo e trairo, é necári izêl. Ma ão viununca a histria d ptiso como m snvvimnto idic da ecia e cultura, m qeu dia erários ereitente cu acederi aficaete u p ua «oluç»insantnea, brand a a - à gestã daied O cptaliso ip ao pretrio«a iéria, ressão e a dgnerncia» a

    m teo e «ne, o er e o ispin» s doi set dicionme rcrete, e são s dois juntos ue esã na rie Ida reço - da bbá. te prcess de eseieto unca i vist porMrx om m cens lne Nua ss

    2 '50

    BARRE, O STALNISMO E OS PEROS

    ge e ua asutd aacidd de ntecipçã ióic, deseve cm as revuões proeári «interre a cda en o prrio •cuo eu cnsnente pente aienide infinita s eu pório eti,

    ue se cie fi stuã ue eiosíve uuer rress atrá »

    U scuo se aou poi dis O ue Mgeiente nteci odese agra estudr nasu reaizão efetiva ma de odo neucda. E sta rizaç fetia nriqeceuo roceso e u lemeto ue Mar não fazi

    entr e lina e t, u o meno não sa foma pla qua e entrou : a eç roria

    mente plíti do roetriado. O petaridcriou rmas e ognizçã dierss - par,coua, sindco, oviees Sguiu organizae idelogia diferntes - sipesmetemisas nusts, refiss, eninits,esainis As fora de gnizã desmrrse ·ezire da sa bstância o pti ítics desrer «traíram.N fi e nt, a stra o ient erário parece ates de o u éree derrta- e}terires iterire N ão r

    ud st e ueto a epctiva a revolu Podese ecntrar u senti m tudo isto, flr reso de ua istóra - ou nãossa tuo de idente, erro ilsão, ua isria ei de aru e de furor no sgnifind nd ?

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    XPIC D MVIMNT RR

    contr fae uesi duae a tconsdd deiniçõ·e proisis d su ohj ectv, ons na pu a ma cnce

    da a emncpçã na u! canene ocpiais z eair. Prque eix um dia io aderir? ums' ve prq ua e o imssíve es; a mairia svze rqe a iuç oncre udu u auel

    o de ideolia fica u s duashipese a esmo mpo.

    M pee fla «mns uma

    prcua e «pço» uad ns ei praria? Nã sos víim dlge? E pocra sa peração nopespm u suj no ido prri dtrm ue e rer suu gs e a ciéis hénes e que pmae no teoa rtano e emi» ?

    A ep pe ec paaxl e e ftoé anl. que polao é bjecivo quel é ujeio po•ívl Vim Já e uni opeari cm sui co expeênci ec criério é psa pes conç jecaso capialiso m pimeir ar e epois pela

    racçã s opei cn esss cdiçs Ds o a u a si plea eun eeo e ignicaçõ um psã bjecia n reaiaeil ct. O poeio nã m ncssed se lebrar da sua lua nrrs pue

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    R STLNSM S PRÁRS

    s us rds ã incrprd na ituaçã Os reslads d sa ação en toraase re ntegnt experiência cul,c

    pívs n pesene m nessdad e r

    us eetd passd Nse snido •Cadgand Ucção plia nde a urapassar rcee ue s oné n eu jcotu a de so alada ls lsanio O proleriado não precisa bslutene na de um i irar a liçãsuln ao reris esá lpane l: ei ue o ailis e dr ta-és ds cfcas s lz o·s 5 %a mi que e d in u b pone

    dar. A iinçã re fras prriead ee[ s eas e puçã - a comrnsã dexploçã coid n aiçã uráic vião iur do pa c tarad e não pleari opoleaao russ nã er csi vive isia a cnca a Ruçãde Oub d lr Tsk é S í ca. As frm sueriesd nsciênci e se esã encilmen lá

    pne le mo egai a sua ação ps

    a onarse necsrimene exlci ndia e que emar lua (1 8

    ará pea crcna ue aco e

    caa pai e�xriir num mmen d suaexsci ua eapa ecsáia dse esvlvimen reria nã esa e md

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    XPIC MVIMNT PERR

    nem ue se em sempre de apiar partiderári mis rt í ue se está?ó um esírit de lacai u de parlamenar pdria irar uma al cnluã

    ne e teinar dems u ez mai aara a Sarre: Tu iss é aritrári diz eleé ssa inepetaã a a piniã e s�enntra um senid na hisória d prletariaé rue cmeçaram pr deidir ue haia umnsrem hiória d preariad m umadaética e esuecem e a erdade d um miment dialéti se prVa u prue e está naraxi u prue e está lcad n i da hiri.

    Tud ist é eeit a ns iniã uese pde dizer além dist O fo de ã se ritrária reslta e ser ma das duas iie pseis. A ra a sa e de amus a de ale e a e a Caty cnsiste nã ecntrar sentid na hisóri d prletariad ruecmeçaram pr deidir ue nã ia haer nenhm Nós ecntruíms a histria d miment €ári ma dialéci prue é a

    úica maneira de dee cpreend ualuer cisa

    de nee azer aguma isa. E su dilea re

    a praxis e i da história pr·a mais ua ezu aa sae daui ue dz. Prue esar na

    rxis sgiia preisamente lcar im ahistória dessa históri peisaente mre de acã e e um enid pssíe n

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    SRR STLINSM S PRRIS

    id n presente susetar uma rspctia pia ue clariica pr seu ad e�s setid.

    Em sma nã é c artre ma sre Sarte ue e pde daate diutir {19 d)

    (d) Este texo a arcr inju a q nãconece d Sarr snão gums oma e oiçã di Ma 19. Ai ! não eg um maio e 1968 ramudar aguém. s q Srr cau há oc ms d vro e 7 : «Opuse, cla, aud o q pud par c procss d Mosco ·s a rVuçã iplica vlênia e a exitêncae um pid is rad qu impnha em derimtd our grps m concilid•. Cnebrsia a ind-dênia da Argélia sm a liminaç M.N. elF .N ? com cnsurr a violêni d F.L.N quid-nn nfrao dur n c rssão exécit francês sas orturas s us macres?

    É ieviá qu o pid voluciári va a ingiriale ns' u mn. rio que xsteui u ecsdae hióric ctra qul n p. Enntrem um ei e escpar a iso u idamnt uscreeei. Ms não o vjo É rci omar s prti tão facilmen? Pes pôr prlm nt oluç nar escar a s

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    A EXPERIIA DO OVENO OPERÁRIO

    cesida� - ar : l d poco s. D arevluç a u é i ela própri•a revluçã.N máxio podem-se r h:i: q jam pzede ir faz repitr o debat dcático e� foçs 1oluconáris e mter m iscuão livrNaa · p di j» (p. E xnão i: mnário ntamo imple q Sr pró-ma enece fiel ao are póe : oaç o fa c·ouo a « h�tóic» - u x d · m «hi» ,a jutifiaçã nip• to m psívis u taura buvcrática (a qas é cl», beala õ depis d ls s veficwrem qa á

    aa s :z.er) avé d mai& eáv' ofi deido psã d xé fnê, os .·l-iná( ® xtfie a•s ous; a ãe i· o q z a ga Ein aic o peri nzi p ufc p Movo?) q eeh mp,re m fnç

    58

    RRE O EALINIQ E O OPERÁRIO

    A

    ( S Barbe, n.0 1, P !

    ( d1:, i ae á iníon h á: }ars,

    ") O nã mpica be qe l to mmb Sa é mut is vl aa P não n' bro o aio: U ez q agémidepn Srr he amém ecEinene o C Bovl wn Bbet ppla p p olh

    4 0 hm é bjec , cã» (p !90) (c- DlT a ú pduçã» ( 1!') -O unie

    q

    ue eg a col

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    oini»

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    A EXPERIÊNCA DO MOVIMETO OERÁRIO

    rgs» etá in � mo qe• nã j ddod; ênfe o «gt o que · ari d-er para tudo qe é hstó .e uc> nlesat.Sarr nÍ p'e mp is,s. TUd• é a:d po

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    póed ·segr n

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    .(")  Doa�an : poqe  'eis qu Sar  crev hálguns s: « . . . ão é p na culpa. qUe  o P.G. já ã é  u patd rVolucináJ. É  vrd que, oj'e  e ;m Frç. uc s po  par  d a  trablhrasa nã r través dl,e m ó p i;s,s•ipçã' d tato se smli a  a ds à  's» E 1aind :

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    A EXPEICI DO MOVIM ETO OPERÁRIO

    ar í ' trasta l rps·ntnt damair t «rup ptido» lm da ss pia ms qu, nmiri caso, rstm itsss ida d asss si a rtariad, cms ista stinists. Pdms r to q s u ã apsnt a safa t aí s ncntrarm s utr. dr q t a prinio um psião ppdan E tda priência s últim dzan d ura sana, d paão lmã nlusi a a pqa rniã idialac n nin qu s militnts prilm nos piniã; rão cnistr, mopl ta,

    à

    so ss g

    ssA lu ss dnt

    prd l io iialn, afa isific da lt da di fras o sio ds ognis ma. Dizr, nst ondis, qu m ganizã volinia ngur liitar slarcr pr mid Opiniõ pdrds», é na ma iniãio a m iglê um «Unds> Csh is nfim a

    s sli bi ningm mpt a al nssra a uma rão bedrd, rii a cngatulamo 1 is m ct, m t, d

    (') Exprsã· p ecss çã

    6

    EA AO CMARADA AEKO

    qu sa niã rlia s ss spasm si. Ma ó t caso o «patidu gu» pori mit à taa quvoc

    ]cnsa

    st as é lng

    m iprvl A css prra frmasts Gnss nã sr difrt d jis, t dd um nd pss frnt mas,omd a rssã él·r, inda i i ituã u émSr m pimr nsâia na p inflnia runnt hti, às i, à atid ós por a sa vnta linri, aind nfus, gurda iitri. st ngard dr. pr tds mios atíi

    o osa ii fndmnt! da aunia dcas pri, lag apunda snfuêi s nsJI gn a maira po su pgama. Tr té az d i Qu dá faz psntnd 5 % d Con-o, i ncit ptid -tlinita ulu ra ara tmar opdr o dia sgint? N mdiatt?

    Nã i u di•sod d to to, i pnqu o u vs, tu na ua críti é

    idi d parti «dircã volcinia» Nãsant tni i u ati não pdiar diã cas, n nt dpis avoo t, porqu a as g, l sria digir s u u mia (soo «diigi» u sntido mit

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    A XPRÊCIA D MVIMN ERR

    laivo ileciál pela s iei e acçãoxemlar) Nem ei, porue o poer letárioo pe er o er e u ari, m imo oer �cle o e u rgaimo utôose ma ic mom em e o artioe e proxiar e um el e irecção ef-v, e opo que ra e imr a u vte,m violêcia, e er um er ae perío oluiário precee eimee o eu eae eõe páica imr poe e e er m ra Coeo rpree e orgiçõe efc correvolcioári ele omrem pre pario oe, pr peão circâ

    ci, er u co eciiv, mm e or voçã suio l mioria ls Aiosi pr ã á gir um urrái io mpor u voteà cl, ma, l oo a própri xpesoória e, epee e a ie e fcres e e oem icur gr em brao,ma cuja aria cocrea s oerá er grese mome: que roprçã clase á er cm o am io, ua etaiogico o re ae, o eá ua

    cm a eêci rrevoluioária sei lo quai erspeiva uerirese rçar ee já um rie e regr e cout ar o iver ao vei ei, emúvia, peri poo r cer e que só pro o prito

    RSPA AMARADA PANNO�

    Há camaraa e iem: rçar e pectiva eixr berta via aa um pveegeerescêci ari um sei brcráico A reps : ão raçar sgific ceitarese já er relução ou egeerecêci ucrtic Ces e já ão scm sibiliae ma mo ere N fi ec, recsar agir com me e e rfoarem bcraa areeme ão abr cmo eixare psr cm me e e egaar Do mesmom ue úica «garata» cra o ero csite exercío e er, tamm úic«garatia» ra a brcratiação csie uma