87
Castro, 54ª. CONCAFRAS Fev de 2010 Julio Couto Damasceno [email protected]

Castro, 54ª. CONCAFRAS Fev de 2010 Julio Couto Damasceno ... ROUSTAING.pdf · assiduamente os cursos da Escola de Direito ... mesma sociedade, e por decisão tomada em sessão ordinária

Embed Size (px)

Citation preview

Castro, 54ª. CONCAFRAS

Fev de 2010

Julio Couto Damasceno

[email protected]

ROUSTAING NASCEU EM 15 DE OUTUBRO DE 1805, EM BÉGLES, NOS ARREDORES DE BORDEAUX

SEUS PAIS:

FRANÇOIS ROUSTAING E MARGUERITE ROBERT

“Dera-me Deus por provaçãoser, desde a juventude, desdeo momento em que entrei navida social, filho de minhasobras, no seio da pobreza,pelo estudo, pela fadiga, pelotrabalho” (QE, I, 57).

“Nascido em Bordeaux, em 1805, de uma família de poucosrecursos, Jean Baptiste recebeu educação boa e sólida. Mas, aosair do colégio era preciso escolher uma carreira, e os sacrifícios,que seu pai se havia imposto para lhe ajudar, haviam chegado aofim” (Jornal de Bordeaux, 06/01/1879)

COLÉGIO REAL DE BORDEAUX

“Tornou-se professor para poder se transformar em estudante.De um lado ensinava matemáticas especiais, obtendo, assim, osrecursos necessários para fazer face às despesas com taxas deinscrições e às necessidades de sua vida; de outro, seguiaassiduamente os cursos da Escola de Direito” (Jornal deBordeaux, 06/01/1879)

“Depois, em Paris, de 1826 a1829, na escrivania, ondeaprendi a pôr a lei emexecução, e no estágio, ouvindoos que eram os príncipes dapalavra e os favoritos da fama”(QE, I, 58).

“Tinha, finalmente alcançado oobjetivo de todos os seusdesejos: tinha estudadoprocedimentos legais em umdos melhores centros deestudo de Paris; tinha-semunido de todas as peças”(Battar).

“Voltou a Bordeaux, onde foi inscrito no quadro da Ordem dosAdvogados, em 1829. Distinguiu-se rápido como advogado denegócios (avocat d´affaires), em nossa advocacia tão rica emhomens de talento” (Battar).

PALÁCIO DE JUSTIÇA DE BORDEAUX – Fundado em 1846

“Trabalhador infatigável,secundado por uma vivainteligência e excelentememória, ele analisava ascausas até as últimas etapasde profundidade do direito.Seu caráter laborioso eperseverante se revelava emtoda parte, nas suasaudiências e nos seusescritos”(Battar)

“Muito honesto para procurardesnaturar fatos, a fim deacomodá-los às necessidadesde sua defesa, ele os aceitavaem sua realidade, tal como seofereciam a ele, e procuravacom cuidado quais eram osprincípios de direito aplicáveisàs suas causas” (Battar).

“Para atingir o seu objetivo, nada o continha; as maisprolongadas e penosas pesquisas eram para ele, poder-se-iadizer, um prazer. Quantas noites passou mergulhado emsuas meditações, pesquisando autores e compilaçõesdiversas para extrair o que poderia servir às suas defesas. Equando,no dia seguinte, chegava à tribuna, surpreendia seusadversários com a variedade de seus recursos. Quantasvezes ele, assim, (...) recuperava causas aparentementedesesperadas” (Battar).

“Não vos surpreenderíeis,senhores, se euacrescentasse que foitambém, por ter ganho aafeição e estima de seusconfrades que, em 1848,nomearam-no bastonário daOrdem e lhe conferiram, porsufrágio, a mais alta distinçãoàquele que jamais a aspirara”(Battar).

“Foi assim que ele conquistouna advocacia uma das situaçõesmais prestigiadas e, ao mesmotempo, uma modesta fortuna,mas suficiente para seus gestossimples e seu coração despro-vido de ambição”. (Battar).

A 24 DE AGOSTO DE 1850ROUSTAING CASA-SE COM UMA PRIMA SUA, VIÚVA. ELIZABETH ROUSTAINGNASCEU A 13 DEZEMBRO DE 1805.

“Ele reservava mesmo grande parte para empregar em abundantes esmolas (Battar)”

“No mês de janeiro de 1858fui acometido de umaenfermidade tão prolongadaquão dolorosa, provenientede uma vida já longa deestudos, de canseiras e delabor” (QE, I, 57).

“Depois, chegou o dia em que esseardente organismo achou-sequebrado pelo excesso detrabalho, onde a atividade doespírito foi vencida peloesgotamento do corpo. Em tornode 1860, sua saúde,profundamente alterada, obrigou-o a se afastar da vida militante daadvocacia, e a se recolher a seuinterior”(Battar).

“Um distinto médico daquelacidade me falou dapossibilidade das comunicaçõesdo mundo corpóreo com omundo espiritual, da doutrina eda ciência espíritas, como frutodessa comunicação, objetivandouma revelação geral” (QE, I, 58)

“Minha primeira impressão foi ade incredulidade devida àignorância, mas eu bem sabiaque uma impressão não é umaopinião e não pode servir debase a julgamento; que, paraisso, é necessário, antes de tudo,nos coloquemos em situação defalar com pleno conhecimentode causa” (QE,I,58).

“Li O Livro dos Espíritos... ” (QE, I, 59).

“Li em seguida 0 Livro dos Médiuns ...”

“Depois desse estudo e desseexame, consultei a História,desde a origem das erasconhecidas até nossos dias (...)

“Compulsei os livros dafilosofia profana e religiosa,antiga e recente, os prosadorese os poetas que refletem ascrenças, bem como oscostumes dos tempos.” (QE, I,61).

“Perlustrei os livros das duasrevelações, o Antigo e o NovoTestamento. (...) verifiquei que,graças à doutrina e à ciênciaespíritas, sobre aquelas páginasse projetavam vivos raios de luz,a cuja claridade minhainteligência e minha razãoalguma coisa divisavam atravésdo véu da letra.” (QE, I, 61).

“É que estudou séria eprofundamente, o que lhepermitiu apanhar, comrapidez, todas asconseqüências dessa gravequestão do Espiritismo, nãose detendo, em sentidooposto a muita gente, nasuperfície” (Kardec - RS, FEB,junho de 1861, p. 258).

“A partir desse momento, ele se liberou, com maisdesprendimento que antes, de suas atividades debeneficência e caridade, tanto na cidade como no distritode Targon, onde possuía uma propriedade” (Battar).

“Quando vos escrevi em março último, pela primeira vez,dizia: Nada vi, mas li e compreendi; e creio. Deus merecompensou muito por ter acreditado sem ter visto” (RS,FEB, junho, 1861, p. 253).

“Desde o começo de abril, graças ao conhecimento que meproporcionastes, do excelente Sr Sabò e de sua famíliapatriarcal, todos bons e verdadeiros espíritas, pudetrabalhar e trabalho constantemente com eles, todos osdias, quer em minha casa” (RS, FEB, junho, 1861, p. 254).

Residência da Família Sabô em Bordeaux - Rue Barennes, 13

“Depois de ter visto e ouvido, minha fé se firmou de modo inabalável” (QE, I, 63).

1º) O Sr Roustaing passou amestre em apreciação demensagens espirituais.

2º) Não ficou na superfície.3º) É espírita sério.4º) Estuda os comunicações

espirituais que recebe, as meditae delas tira proveito.

5º) Devemos felicitar o SrRoustaing.

1º) Doação universal para a esposa Elisabeth Roustaing2º) 2.000 francos para os pobres da comunidade de Arbis3º) 10.000 francos para os pobres da paróquia de São Pedro4º) 1.200 francos de renda vitalícia para sua irmã Mathilde,Jeanne Roustaing.5º) 5.000 francos para o estabelecimento de surdos-mudos6º) 10.000 francos para o hospital (asilo) de criançasabandonadas7º) 3.000 francos para advogados necessitados da Ordem, alémde sua biblioteca jurídica.8º) 3.000 francos para a doméstica a meu serviço9º) 2.000 francos mais 120 francos, de uma dívida, para o SrMouline, como prêmio pelos serviços prestados. Se ele morrerantes de Roustaing, a doação irá para os pobres de Arbis.

10º) 20.000 francos para Sr. Allan Kardec, em sua qualidade dePresidente da Sociedade Espírita de Paris residente atualmenteem Paris, rua Ste Anne nº 59 Parte coberta da Ste Anne, e emcaso de morte anterior a mim do Sr Allan Kardec, àquele que for,na ocasião da minha morte, presidente dessa sociedade, a somade vinte mil francos para ser empregada, sob a direção dessamesma sociedade, e por decisão tomada em sessão ordináriapara a propagação, na França ou no estrangeiro, do espiritismo,por todos os meios possíveis, os mais oportunos e os maiseficazes de publicação ou publicidade ou outros e a cargo de darconta também em sessão ordinária do emprego dos fundos e daexecução que tiver sido dada à dita decisão para fins desseemprego.

“Tendo sido a carta comunicada à Sociedade Espírita deParis, em sua sessão de 20 de dezembro de 1861, seupresidente, o Sr Allan Kardec, foi encarregado de agradecer,em nome da Sociedade, às generosas intenções do testadorem favor do Espiritismo, e de o felicitar pela maneiraporque compreende a sua finalidade e o seu alcance.

“Embora o autor da carta não tenha recomendado omitirseu nome, caso se julgasse conveniente publicá-la,compreende-se que, em tais circunstâncias e num ato dessanatureza, a mais absoluta reserva é uma obrigação rigorosa”

(RS, FEB,1862, março, pp. 52-54)

“Trata-se de um quadro planetário (un tableau planétaire) dequatro metros quadrados de superfície, de um efeito tão originale tão singular que nos seria impossível dar uma idéia pela suadescrição” (RS, 1861, p. 475).

“Em Dezembro de 1861, foi-me sugerido ir à casa de Mme.Collignon, que eu não tinha a satisfação de conhecer e a quemdevia ser apresentado, para apreciar um grande quadro (un grandtableau) mediunicamente desenhado (dessiné), representando umaspecto dos mundos que povoam o espaço” (QE, I, 64).

“Lá fui. Oito dias depois voltei à casa de Mme Collignon com ointuito de lhe agradecer o acolhimento que me dispensara porocasião da visita que lhe fizera para ver aquela produçãomediúnica (production médianimique)” (QE, I, 64).

“No momento que me preparava para sair, Mme Collignon sentiuna mão a impressão, a agitação fluídicas bem conhecidas dosmédiuns, indicadoras da presença de um Espírito desejoso de semanifestar. A instância minhas, ela condescendeu em se prestar àmanifestação mediúnica e, no mesmo instante, à mão,fluidicamente dirigida, escreveu o seguinte:” (QE, I, 64).

Mateus, Marcos, Lucas, JoãoAssistidos pelos apóstolos.(QE, I, 64-6)

“Vimos incitar-vos a que empreendais a explicação dosEvangelhos em espírito e verdade, explicação que preparará aunificação das crenças entre os homens e à qual podeis dar onome de Revelação da Revelação”.

“São chegados os tempos em que o espírito que vivificasubstituirá a letra que produziu seus frutos, de acordo com asfases e as condições do progresso humano, e que agora mata, semal interpretada”.

"Quando todos os materiais estiverem reunidos e for chegado omomento de se tornar conhecida, de publicar-se esta obra,destinada a congregar todos os dissidentes de boa fé, ligando-ospor um pensamento comum, sereis prevenido” (QE, I, 66).

“Quando estiveres da posse de todos os materiais acerca dosEvangelhos, far-te-emos empreender um trabalho especial sobreos Mandamentos – Decálogo (Êxodo, cap. XX): - Amor de Deus edo próximo (Deuteronômio, cap. VI, vv. 4-5; Levítico, cap. XII, v.18;Mateus XXII, vv. 34-40; Marcos, XII, vv. 28-31; Lucas, X, vv. 25-28 e29-37), trabalho esse que publicarás em seguida aos dosEvangelhos. - Mateus, Marcos, Lucas, João, assistidos pelosapóstolos” (QE, IV, 69).

“Publica esta obra, a que darás o título de – Os QuatroEvangelhos, seguidos dos MANDAMENTOS EXPLICADOSem espírito e verdade, de acordo com os ensinosministrados, quanto aos Evangelhos, pelos evangelistasassistidos pelos apóstolos e, quanto aos Mandamentos,por Moisés e pelos Evangelistas assistidos pelosApóstolos”.

La vérité

“Esta obra compreende a explicação e a interpretação dosEvangelhos, artigo por artigo, com a ajuda decomunicações ditadas pelos Espíritos. É um trabalhoconsiderável e que tem, para os Espíritas, o mérito de nãoestar, em nenhum ponto, em contradição com a doutrinaensinada pelo Livro dos espíritos e o Livro dos médiuns.As partes correspondentes às que tratamos o são emsentido análogo”

(KARDEC, RS, 1866).

08 DE NOVEMBRO DE 1878

“Há dois meses apenas, conduzimos ao lugar derepouso os despojos mortais da companheira de suavida e de suas boas obras; ele sobreviveu pouco tempo;parece que a morte se apressava em reuni-los”

(Battar).

“Mantenho meu testamentoholográfico datado de primeiro e doisde dezembro de mil oitocentos esessenta e um”.

“Senhor Jean-Baptiste Roustaing, advogadojunto à Corte de Apelação de Bordeaux,antigo presidente da Ordem, residente emBordeaux, na rua St. Siméon nº 17, doente docorpo, mas são do espírito”.(Segundo Testamento).

02 DE JANEIRO DE 1879

“Devemos esperar que esteja em um mundo melhor, eque existência tão bem vivida, tão honesta e tãogenerosa receberá sua recompensa.

“Segundo bela expressão de um de nossos ilustresantecessores, o homem que deixa este mundo só levaconsigo o que ele deu; as lágrimas dos infelizes quenosso confrade secou com seu consolo e susbenemerências, as que o reconhecimento fezderramar em seu túmulo, serão acompanhadas atédiante do Juiz Supremo” (Sr Battar).

Parte do discurso do M. BattarJournal de Bordeaux –

06. janeiro. 1879

“CORTEJO FÚNEBRE- Sra Vv Naubert, nascida Roustaing, Sra Vv A.Roustaing, Sr e Sra Joseph Roustaing, Sr Georges Roustaing. Sra VvAmédée Roustaing, Sr Adrien Roustaing, Sra Vv Godefroy, Sr e SraWilliam Ichon convidam seus amigos e conhecidos para assistiremas exéquias de Sr Jean-Baptiste ROUSTAING, advogado, antigobastonário da ordem, seu irmão, cunhado, tio e primo, que serealizarão sábado, 4 do corrente, na igreja de St-Pierre”

(Journal de Bordeaux, 4 de janeiro de 1879)

“Ensinou pela palavra e pelo exemplo. Humilde deespírito e de coração, sempre deu generosamente do quetinha aos que não tinham.

“Ficai certos, dizia nas reuniões mensais a que presidia,que ‘para o outro mundo não se leva senão o que nestese deu; e que aquele que dá é quem tem de agradecer’.

“Fez-se, assim, um grande vazio em nosso meio, ondegostávamos de ouvir sua palavra persuasiva, convincentee simpática. Estaríamos inconsoláveis em nossa dor enosso pesar, se não estivéssemos convencidos de que suaalma imortal e livre está sempre presente entre nós”.

(Jean Guérin - RS, 1879, pp. 116-7)

“Sr Roustaing, antigo professor de Filosofia,homem culto, jurisconsulto muito conhecido,bastonário da Ordem dos Advogados deBordeaux, tornou-se espírita após leitura de Olivro dos espíritos e compôs Os quatroevangelhos, tirados dos ditados mediúnicos daSra Collignon, médium, com o auxílio espiritualdos quatro evangelistas, dos apóstolos e deMoisés; antes, colocou-os em ordem e trabalhouaté à morte na divulgação da obra... deixou areputação de um espírito justo, leal, íntegro,amigo do progresso”

(RS, 1879, p. 487).

“Apesar dos sermões nos quais ele foi ameaçado pelos raios daIgreja e pelas fornalhas do inferno, o Sr Roustaing,compenetrado da santidade da doutrina que propaga,continua ainda mais a levar às populações que o cercam oconhecimento do Evangelho pelo Espiritismo; por isso obteveum resultado bem satisfatório. A cada dia de reunião vê-sechegar a Tribus, de todas as regiões vizinhas, pessoas que,sentindo-se melhoradas, renovadas pela nova revelação postaà capacidade de sua inteligência, vêm dos arredores e devários lugares ao redor agrupar-se em torno daquele cujapalavra eloqüente e convicta lhes explica de uma maneira clarae penetrante a realidade da existência de Deus, daimortalidade da alma e de sua individualidade após a morte,pelas relações do mundo invisível dos Espíritos com onosso”(Lefraise).

“Em geral, essas reuniões são compostas de pessoas quehabitam o campo, honestos agricultores ou artesãosentre os quais se encontra um grande número demédiuns, todos surpresos por obter comunicações que ossábios ou os distintos literatos não renegariam. Grandetambém é a admiração da assistência que poucoconhecia a capacidade literária de cada um. Daí partemas reflexões que, pouco a pouco, discutidas, debatidas,levam cada dia à crença novos incrédulos que, tendovisto com seus próprios olhos os resultados obtidos, etendo ouvido as explicações do dono da casa, se retiramconvencidos e fazem novos adeptos. Por isso, oEspiritismo caminha a passos largos na região”(Lefraise).

“Discípulo fervoroso de Allan Kardec, levou, durante osúltimos anos de sua vida, numerosos adeptos à doutrinaespírita, seja em Bordeaux, seja sobretudo na região deEntre-deux-Mers, onde habitava na comuna de Arbis,próximo de Targon” (Sr Édouard Feret).

“Por fim quero ressaltar que a obra de Roustaing estáabsolutamente dentro do contexto da Revelaçãoespírita, sendo desta última um prolongamento,segundo a modernidade dos tempos, das revelaçõesevangélica e mosaica”. - P.-G. Leymarie

“O ensino dos espíritos contém integralmente a moralevangélica; aquele que quiser abundantemente fazer provadisto, lerá Allan Kardec em todas as suas obras, CamilleFlammarion, Rose, Dozon, G. Delanne, todos os jornaisaparecidos depois de 1855, Guldenstubbe, Roustaing, LéonDenis, Mme Catalã, etc.; em todas estas obras se apresentaráo mesmo caráter da moral evangélica, o mesmo selo damoral do Cristo e do decálogo” (RS, 1898, p. 451).

“Repito, pois, o que já disse: eu não era o únicodesignado a receber os ensinamentos de nossos carosespíritos; jamais tive a pretensão de fazer escola;recolhi e ordenei o que eles desejaram me fornecer,Piérat, Pezzani, Roustaing e muitos outros estavamcapacitados para transmitir as informações de nossoscaros amados” (Espírito Allan Kardec - Le Spiritisme,órgão da Union Spirite Française, 1º ano, No 17, 1ºquinzena de novembro 1883, redação e administração:Passagem Choiseul, 39 & 41)

Castro, 54ª. CONCAFRAS

Fev de 2010

Julio Couto Damasceno

[email protected]