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Catálogo Agir

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Catálogo Agir

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Apresentação da AGIR

A criação da Agência de Inovação da UFF (Agir) visa atender às exigências da Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004, denominada “Lei da Inovação”, que prevê a criação de um Núcleo de Inovação Tecnológica, em cada Instituição Científca e Tecnológica Federal (ICT), com a incumbência de executar a lei no âmbito da entidade. Como posto em seu artigo 16, “A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICTs, com a fnalidade de gerir sua política de inovação”.

Vincula à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da UFF, a Agir tem por fnalidade coordenar, articular e propor a política e ações de estímulo à inovação da Universidade Federal Fluminense.

A estrutura da Agência de Inovação é:

- Direção- Assessoria de Inovação- Fórum de Agentes de Inovação- Assistente de Inovação- Escritório de Transferência de Conhecimento (Etco)- Incubadora de Empresas da UFF - Laboratório Initia de Inovação e Em-preendedorismo- Secretaria

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MissãoPromover a gestão da inovação tecnológica da UFF, principalmente, no que se refere ao estímulo de desenvolvimento de pesquisas inova-doras, à proteção e à transferência dos “ativos intelectuais” da comuni-dade acadêmica, atendendo às demandas dos diversos segmentos da sociedade, estabelecendo parcerias e participando proativamente das discussões geradas nos cenários local, regional e nacional.

VisãoGerar e disseminar tecnologias inovadoras possibilitando a efetivação de parcerias, transformando idéia em produto ou processo novo para utiliza-ção na indústria, no comércio, na ciência ou em uma nova leitura do so-cial.

Valores - Ética - Responsabilidade social - Busca permanente de excelência - Democratização do acesso - Respeito à dignidade, à liberdade de expressão e às diferenças

Apresentação da AGIR

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Organograma da Pró-Reitoria de Pesquisa,

Pós-Graduação e Inovação

Organograma da Agência de Inovação

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As atividades da Agência de Inovação consistem em:

- Estimular, assessorar e dar consultoria (interna e externa) ao desenvolvi-mento de projetos e produtos para o atendimento das disposições da Lei de Inovação. - Propor aos órgãos superiores da Universidade uma política de inovação e subsidiar as suas discussões. - Submeter aos órgãos superiores da Universidade o plano de ação anual. - Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas por meio de disciplinas, cursos e eventos realizados pela UFF no âmbito da inovação. - Cadastrar as atividades dedicadas ao Empreendedorismo e Inovação de-senvolvidas pela Universidade Federal Fluminense, para fns de acompanhamento e fornecimento de informações a órgãos internos e externos, inclusive para relatórios institucionais e sistemas de custos. - Promover atividades de sensi-bilização, orientação e capacitação de do-centes, técnico-administrativos e demais interessados na proteção do conhecimento e na apropriação dos benefícios comerciais advindos da Lei de Inovação, em comum acordo com as instâncias envolvidas. - Buscar a captação de recursos para desenvolvimento de atividade de PD&I através da elaboração de projetos a serem submetidos às agências de fomento e de planos de negócios a serem submetidos aos investidores institucionais. - Atuar em parceria com outras ICTs e empresas, no espírito da Hélice Tríplice de relações entre o setor gerador de conhecimento, o governo e o setor produtivo. - Participar de rede de núcleos congêneres. - Apoiar as atividades relacionadas aos agentes de inovação da universidade, em especial do Etco, das Empresas Juniores, da Incubadora de Empresas e demais atividades relacionadas à área de empreendedorismo e inovação, destacando-se o Curso de Complementação de Estudos em Empreendedorismo e Inovação. - Promover ações que atendam às políticas defnidas pelo Fórum de Agentes de Inovação, buscando articular as diversas áreas do conhecimento da Universidade.

Atribuições da AGIR

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Funções específcas

Articulação acadêmica

- Articular o sistema de inovação científca e tecnológica da universidade.- Mapear as pesquisas da Universidade, buscando identifcar as iniciativas inovadoras.- Aprimorar a relação entre os diversos núcleos de pesquisa e laboratórios.- Ampliar a parceria dos núcleos de pesquisa e laboratórios com as comunidades cientí-fcas, empresariais e governamentais.- Assessorar pesquisadores na busca de fomentos governamentais e empresarias para pesquisas.- Promover parcerias internas e externas para atendimento a demandas regionais e nacionais no âmbito de pesquisas científcas e tecnológicas.- Divulgar as atividades desenvolvidas e a capacitação científca e tecnológica.- Promover o desenvolvimento de grupos de pesquisa e laboratórios em áreas estraté-gicas.

ArticulaçãoAcadêmica

Articulação com o Setor Produtivo

Capacitaçãoe Difusão

Transferência doConhecimento

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Capacitação e difusão

- Assessorar no planejamento, organização, implementação, acompanhamento e ava-liação das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do empreendedorismo e inovação desenvolvidas na UFF junto aos setores demandados.- Promover eventos, internos e externos, que visem à difusão dos conceitos de Em-preendedorismo e Inovação pela UFF, à ampliação das discussões em torno da área, a sua consolidação na instituição, assim como a divulgação e a troca de experiências dentro e fora da instituição.- Fornecer à direção os dados necessários para o cadastramento todas as atividades dedicadas ao empreendedorismo e inovação desenvolvidas pela Universidade Federal Fluminense, para f ns de acompanhamento e fornecimento de informações a órgãos internos e externos, inclusive para relatórios institucionais e sistemas de custos.- Organizar um repositório web (sítio) com material didático produzido na Universidade no âmbito da inovação, assim como o disponível no mercado.- Estimular grupos de estudos e pesquisa em empreendedorismo e inovação na UFF.- Constituir grupo de assessores para colaborar no desenvolvimento das atividades.- Promover atividades de capacitação docente e técnico-administrativa, em comum acordo com as instâncias envolvidas.- Gerar (no futuro) uma revista científ ca.

Funções específ icas

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Articulação com o setor produtivo

- Desenvolver mecanismos de identifcação e acompanhamento de projetos com poten -cial de inovação e comercialização, mantendo uma base de dados atualizada;- Estabelecer, em conjunto com a procuradoria jurídica, uma estrutura jurídica capaz de atender à relação universidade-empresa;- Estabelecer um canal de comunicação com o mercado e com a sociedade para conhecer suas demandas, facilitando a sinergia entre universidade – empresa - socie-dade;- Estabelecer acordos de cooperação da instituição com empresas nacionais;- Participar dos fóruns de PI e do relacionamento institucional com o setor produtivo;- Identifcar as demandas de inovação do setor produtivo em nível local e regional;- Estimular a execução de projetos que atendam às demandas de inovação do setor produtivo;- Apoiar a Incubadora de Empresas e as empresas juniores na realização de ações

relacionadas à inovação.

Funções específcas

Transferência de conhecimento

- Gerir política de propriedade intelectual da UFF, dar apoio à transferência de conhe-cimento, divulgar, proteger os ativos do conhecimento da Universidade e negociar re-sultados a eles inerentes.- Zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;- Avaliar e classifcar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei de Inovação (Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004).- Avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22 da Lei de Inovação;- Opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na insti-tuição;- Opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na insti-tuição, passíveis de proteção intelectual;- Acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade

intelectual da instituição.

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Fabiana Rodrigues [email protected]

José Manoel Carvalho de MelloAssessor de Inovaçã[email protected]

Marilena Juncá TrindadeAssistente de Inovaçã[email protected]

Patrícia Dias WhiteAssistente de Inovaçã[email protected]

Maria Helena Teixeira da Silva GomesDiretora do Escritório de Transferência do Conhecimento (Etco)[email protected]

Sérgio José Mecena da Silva FilhoCoordenador Acadêmico da Incubadora de EmpresasLaboratório Initiä de Inovação e [email protected]

Thiago Petra da [email protected]

Matheus Marins AlvaresBolsista [email protected]

Equipe AGIR

EndereçoAgência de InovaçãoPrédio da Reitoria - 3º andar - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós Gradu-ação e Inovação -ProppiRua Miguel de Frias, nº 9, - Icaraí - Niterói - RJ - CEP 24220-000

Contato: (21) [email protected]/portalagirTwitter: @AgirUFF

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Comissão de Elaboração do Projeto de Criação da AGIR

Fórum de Agentes de Inovação

- Profª. Fabiana Rodrigues Leta (Presidente)- Prof. Emmanuel Paiva de Andrade- Profª. Esther Hermes Lück- Prof. Esteban Walter Gonzalez Clua- Prof. José Manuel Carvalho de Mello- Prof. Leandro José Luz Riodades de Mendonça- Prof. Marcelo Gonçalves do Amaral- Profª. Maria Helena Teixeira da Silva Gomes- Marilena Juncá Trindade- Patrícia Dias White- Prof. Sérgio José Mecena da Silva Filho

- Profª.Fabiana Rodrigues Leta (Presidente)- Adriano José da Silva e Silva- Profª. Angélica Carvalho Di Maio- Prof. Beni Olej- Prof. Edson Alvisi Neves- Prof. Emmanuel Paiva de Andrade- Profª. Esther Hermes Lück- Prof. Esteban Walter Gonzalez Clua- Profª. Izabel Christina Nunes de Palmer Paixã- Prof. José Manuel Carvalho de Mello- Prof. Leandro José Luz Riodades de Mendonça- Prof. Marcelo Cossenza Pettezzoni de Almeida- Prof. Marcelo Gonçalves do Amaral- Profª. Maria Helena Teixeira da Silva Gomes- Marilena Juncá Trindade- Prof. Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas- Patrícia Dias White- Prof. Sérgio José Mecena da Silva Filho- Profª. Suzana Hecksher- Profª. Thaís de Andrade Rabelo

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Escritório de Transferência de Conhecimento (ETCO)

O Escritório de Transferência de Conhecimen-to (Etco) tem como função cuidar dos direitos de propriedade intelectual das invenções de-senvolvidas na Universidade Federal Flumi-nense. Tais criações podem ser equipamen-tos, vacinas, softwares, remédios ou criações como flmes, Cds, fotografas etc.

É comum que decorrente das pesquisas científcas realizadas nas universidades surjam invenções com potencial para geração de novas riquezas para a sociedade. Esta quali-dade se materializa na forma de patentes e registros e estes instrumentos são alguns dos bens imateriais que, cada vez mais, são valorizados pelo modelo de desenvolvi-mento que vivenciamos.

Apesar de propriedade intelectual ser um assunto atual, este tema está presente no cenário político da sociedade brasileira já há muito tempo e um bom exemplo disto é o fato do país estar entre os primeiros países do mundo a criar uma lei que defnia regras de proteção intelectual. Mais precisamente, o Brasil foi o quarto país do mundo a estabelecer regras para lidar com a questão, quando assinou o Alvará de 28 de abril de 1809, depois da Inglaterra, Estados Unidos e França.

No Brasil os Ministérios que respondem pelo assunto são: o Ministério de Indústria e Comércio (MICDI) e o Ministério da Cultura. O primeiro lida com questões do direito da propriedade industrial sendo o órgão executor o Instituto Nacional de Propriedade In-dustrial (INPI). O segundo, o Ministério da Cultura, responde pelas questões referentes aos direitos autorais.

Desde dezembro de 2004, existe no Brasil uma lei federal voltada a estimular a geração de empresas de bases tecnológicas que utilizem a pesquisa científca universitária para gerar inovação. É a Lei de Inovação que, além de colaborar para que os conhecimentos das universidades públicas sejam usados para a criação de novos produtos e empre-sas, também obriga que todas as instituições de ciência e tecnologia (ICT) públicas possuam um setor que zele pela propriedade intelectual da instituição.

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Escritório de Transferência de Conhecimento (ETCO)Na UFF o setor responsável por zelar pelos direitos de propriedade intelectual da Uni-versidade é o Etco. Além de se responsabilizar pelas ações referentes à proteção dos direitos de proprie-dade intelectual, cabe ao Etco trabalhar no sentido de encurtar o caminho entre uma invenção e sua aplicação na sociedade, ou seja, investir na transferência do conheci-mento da Universidade para o mundo produtivo.O Etco foi criado formalmente pela Norma de Serviço nº. 529, de 20 de janeiro de 2003 e hoje faz parte da estrutura da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proppi) estando diretamente ligado à Agência de Inovação (AGIR).

Público-alvoPesquisadores (docentes, alunos e técnicos), especialmente os envolvidos em pes-quisa aplicada.

Objetivos- Promover a cultura da propriedade intelectual, disseminando informações pertinentes à área junto à comunidade acadêmica da UFF;- Estimular a inovação tecnológica identifcando internamente resultados passíveis de proteção, com vistas a ganhos econômicos para a instituição e para os próprios pes-quisadores;- Oferecer aos pesquisadores da UFF orientação e suporte à proteção, transferência e comercialização dos resultados de suas pesquisas;- Contribuir para difusão da imagem da Universidade no cenário nacional, pela integra-ção e articulação com instituições do Sistema Nacional de Inovação.

Alguns Serviços Básicos- Redação e acompanhamento de pedidos de proteção (patentes, marcas, modelo de utilidade, desenho industrial, direitos sobre software e direitos autorais);- Pesquisa em Bancos de Patentes e de Marcas para o desenvolvimento de novas pesquisas;- Orientações técnicas em questões de Propriedade In-telectual;- Palestras sobre Propriedade Intelectual

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Escritório de Transferência de Conhecimento (ETCO)

Documentos legais sobre Propriedade Intelectual no Brasil

LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996- Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial e dá outras providên-cias.LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998- Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providên-cias.LEI Nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998 - LEI DE SOFTWARE- Dispõe sobre a proteção de propriedade intelectual de programa de computador e sua comercialização no País.LEI No 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004- Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científ ca e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.LEI ESTADUAL No 5.361, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008- Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científ ca e tecnológica no ambiente produtivo no estadual.

Documento UFFNS/UFF n.º- 518/2001 – Dispõe sobre as regras da transferência e regulamentação da propriedade industrial e de programas de computador no âmbito da UFF.

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Equipe ETCO

Maria Helena Teixeira da Silva Gomes Diretora

Leandro José Riodades de Mendonça Vice-diretor

Marcelo Cossenza Pettezzoni de Almeida Professor colaborador

Adriano Arnobio Colaborador

Anderson Pereira Martins Bolsista

Henrique Teixeira NeryBolsista

EndereçoEscritório de Transferência de Conhecimento Campus do Valonguinho - Outeiro de São João Batista, s/n (antigo prédio do CEG). 24020-141 - Niterói - RJ Horário: 10h-17h

Agende sua visita pelo telefone (21) 2629-9970 / [email protected]

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Curso de Complementação de Estudos em Empreendedorismo e Inovação

A educação é, ao mesmo tempo, determinada e determinante da construção do desenvolvimen-to social de uma nação soberana. Uma verda-deira política de estímulo ao desenvolvimento como resultado da capacidade de inovação em ciência e tecnologia deve combinar, no plano educacional, a formação ampla e qualifcada de pesquisadores de alto nível, com a formação igualmente ampla e qualifcada de profssionais técnicos e graduados, que serão os verda-deiros agentes do processo de transformação

e difusão do co-nhecimento científco. O Curso de Complementação de Estu-dos em Empreendedorismo e Inovação, um curso sequencial de dois anos de duração oferecido na modalidade a distância pelo Departamento de Turismo da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, visa a formação de um profssional que, ao lado da formação acadêmica de qualidade oferecida pelos cursos da UFF, possua uma atitude empreendedora, capaz de provocar transformações organizacionais e sociais, viabilizando soluções inovadoras, contruindo e/ou gerindo empreendimentos sociais, culturais ou empresariais com efciência, competência técnico-científca, ética e responsabilidade.

Compõe o curso as disciplinas: Criatividade e Atitude Empreendedora (60H), Técnicas de Comunicação e Negociação (30H), Gestão da Inovação e do Con-hecimento (30H), Criação e Desenvolvimento de Produtos e Serviços (30H), Estratégia e Marketing para Empreendedores (30H), Finanças para Novos Em-preendimentos (30H), Plano de empreendimento (60H) num total de 270 horas. O concluinte recebe um certifcado de conclusão do curso expedido pela PROAC. Neste sentido, o egresso torna-se um candidato natural às incubadoras, retroali-mentando o sistema de inovação da UFF, da região e do país.

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Professores: Esther Hermes Lück (coordenadora), Carlos Alberto Lidizia Soares, Eduardo Vilela, Luiz Fernando Barbieri, Renato Gonzales de Medeiros, Sandra Regina Holanda Mariano, Saulo Barroso Rocha, Verônica Feder Mayer,

Pólos de Atuação

Angra dos Reis: Pólo Verolme: Av dos Trabalhadores, 179, Jacuecanga, CEP: 23.905-000-Tel: (24) 3366-7128

Itaperuna: CIEP 263 Lina Bo Bardi Av Zulamith Bittencourt, s/n - Pres. Costa e Silva - CEP: 28.300-000- Tel: (22) 3822-4309

Macaé: UNED - CEFET Rod. Amaral Peixoto, Km 164 - Imboacica, CEP: 27.973-030-Tel:(22) 2765-6029-Ramal: 2004

Resende: AB/CEDERJ Rua Padre Marques, 68 - Centro - Resende, CEP: 27.523-000- Tel: (24) 3354-4515

Rio Bonito: Colégio Municipal Dr Astério Alves de Mendonça BR 101 (sentido Rio de Janeiro), Km 265 - Pça Cruzeiro 28.800-000- Tel(21) 2734-2730

Volta Redonda: Pólo Prof. Darcy Ribeiro Rua 539, s/nº - Jardim Paraíba CEP: 27.215-506- Tel:(24) 3339-4220

Niterói: Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, Rua Mário Santos Braga, 30 - sala 712 Campus do Valonguinho - Centro - Niterói CEP 24020-140- Tel 2629-9881

Coordenação do CursoFaculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, Rua Mário Santos Braga, 30 - sala 712 Campus do Valonguinho - Centro - Niterói - CEP 24020-140 - Tel 2629-9881

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Incubadora de empresas da UFF Laboratório INITIA de Empreendedorismo e Inovação

A Universidade Federal Fluminense possui um excelente sistema de gestão da inova-ção, capitaneado pela Agência de Inovação – AGIR, na qual a Incubadora de Empresas encontra-se inserida, juntamente com o ETCO – Escritório de Transferência de Tecnologia. A Incubadora de Empresas da Universidade Federal Fluminense (UFF) é composta por uma rede de laboratórios de Inovação e Empreendedorismo e tem como principal objetivo gerar e estabelecer um tecido empresarial inovador, capaz de interagir com atividades de desenvolvimento e pesquisa da própria Universidade.

A implantação da Incubadora foi aprovada pelo Departamento de Engenharia de Produção em julho de 1997, sendo inaugurada ofcialmente em abril de 1999 com apoio da Agência Municipal de Desenvolvimento (ADM)/Prefeitura Municipal de Niterói, da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa (FAPERJ) e do Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (SEBRAE-RJ). Em março de 2008 foi instituída pelo Conselho Universitário, com a criação da primeira unidade dessa rede, o Laboratório INITIA de Inovação e Empreendedorismo, instalada no Cam-pus do Valonguinho, em Niterói.

A Incubadora de Empresas da UFF possuiu parcerias institucionais, as quais são consti-tuídas através de Convênios de Cooperação e/ou alianças estratégicas formais com diversas instituições, resultando em melhorias de infra-estrutura, processos de gestão, fontes de informações e outros fato-res que benefciem reciprocamente os parceiros e as empresas incubadas.

A Incubadora segue o modelo protetor de gestão de suas incubadas, caracterizado como uma gestão pró-ativa, em que ela é parte integrante dessas empresas. Neste modelo, ocorre um alinhamento com a natureza dos negócios de cada incubada, au-xiliando na construção de seus respectivos planos de negócios, na elaboração de suas

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estratégias de mercado e na competitividade das mesmas. Para a Incubadora, o su-cesso das incubadas é o sinal de seu sucesso.

O diferenciado perfl da Incubadora da UFF traz nele uma política rigorosa no que con -cerne à seleção de empresas incubadas. É exigido dessas empresas que exerçam suas atividades em uma ou mais das áreas abaixo: - Petróleo, Gás e Energia- Indústrias Criativas, Mídia e Entretenimento- Biotecnologia- Desenvolvimento Local e Negócios Sociais- Inovação Tecnológica O sistema de acompanhamento das empresas incubadas compreende uma arquitetura que objetiva apoiar tecnica e gerencialmente os empreendedores, facilitando-lhes o a-cesso ao conhecimento existente por meio do assessoramento gerencial, contábil, institucional e jurídico. Bem como, a prestação de consultorias e treinamentos especia-lizados. O objetivo é que o empreendedor possa ter uma visão do seu modelo de negó-cio de forma concisa, mas com conteúdo e que participe ativamente do seu processo de crescimento.

No desenvolvimento de projetos, em conjunto com as empresas, destaca-se a área da Captação de Recursos da Incubadora, coordenando as possibilidades internas de ob-tenção de fomento e fnanciamento e a avaliação, adequação, elaboração e submissão de projetos às agências fnanciadoras e de fomento.

A Incubadora de Empresas da UFF tem como missão formar empresas sustentáveis, com forte visão ética e social, além de tributariamente responsáveis. Seu maior objetivo é que as empresas incubadas sintam a honra e o prestígio de terem nascido e se de-senvolvido dentro da Universidade Federal Fluminense.

A incubadora já graduou 6 empresas e atualmente possui 3 empreendimentos associa-dos, 7 pré-incubados e 5 incubados.

Incubadora de empresas da UFF Laboratório INITIA de Empreendedorismo e Inovação

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Equipe Initia

Sergio José Mecena da Silva Filho, D.Sc.Coordenador Acadê[email protected]

Leandro Eugênio Faria Tejerina - Bolsista Diretor de Operações Niteró[email protected]

Rodolfo Cardoso Diretor de Operações Rio das [email protected]

Moacyr FigueiredoVice-Diretor Rio das [email protected]

Antônio Boechat Conselho Consultivo

Aline Teodoro de Moura - ContratadaAssessora Jurídica [email protected]

Clarissa BrandãoVice-coord. do Projeto de Arquit. de Serviç[email protected]

Sérgio de Godoy Campos - ContratadaConsultor Externo em Energias [email protected]

Endereço:Laboratório INITIA de Empreendedorismo e InovaçãoOuteiro de São João Batista s/n – An-tigo Prédio do CEG – Campus Valonguinho – Centro – Ni-terói - RJ

Contato: Tel.: (21)2629-9969, (21)2629- 9971Fax: (21) 2629-9972 [email protected]

Benício de AlmeidaRelações [email protected]

Natália Marques Malheiros - Bolsista Programa de Acompanhamento das Empresas

[email protected]

Joana Rocha - BolsistaPrograma de Captação de Recursos

[email protected] Erika Serra - BolsistaComunicaçã[email protected]

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Norma de Serviço No 518

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NORMA DE SERVIÇO Nº 518 DE 27 DE JULHO DE 2001PUBLICADA EM 30 DE JULHO DE 2001 NO BS/UFF, Nº 121 –

SEÇÃO IV, p.3

O Reitor da Universidade Federal fuminense, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, de conformidade com o disposto na Lei 9.279 de 14/05/96, na Lei 9.609 de 19/02/1998, no De-creto 2.553 de 16/04/1998, na Portaria 88 de 23/04/1998 do Ministério da Ciência e Tecnologia, na Portaria 322 de 16/04/1998 do Ministério da Educação,

Considerando a necessidade de estabelecer regras para a tranferencia de tecnologia, bem como regulamentar a proteção de dire-itos relativos à propriedade industrial e de programas de computador, no âmbito da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF;

Considerando a necessidade de fxar critérios para a par -ticipação dos servidores da UFF nos resultados fnanceiros obtidos com inventos e criações,

RESOLVE:

I – Estabelecer regras regenciadoras dos aspectos relacionados com a propriedade, transferência e gestão dos direitos de propriedade industrial e de programas de computador inerentes ou vinculados à criação ou produção científca e tecnológica da UFF.

DISPÕE SOBRE AS REGRAS ACERCA DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E REGULA-MENTAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL E DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE

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II – Para efeitos desta NS, entende-se por “direitos de propriedade in-dustrial” as patentes de invenção, os modelos de utilidade, os desenhos industriais e os direitos sobre as informações não divulgadas.

III – Não se aplicam ao programa de computador as disposições relativas aos direitos morais, ressalvando, a qualquer tempo, o direito do autor de reivindicar a paternidade do programa de computador, bem como o seu direito do autor de opor-se a alterações não autorizadas, quando estas impliquem deformação, mutilação ou outra modifcação do programa que prejudique a sua honra ou sua reputação.

IV – Ressalvada disposição contratual em contrário, serão propriedade exclusiva da UFF os inventos, os modelos de utilidade, os desenhos in-dustriais, bem assim os programas de computador desenvolvidos e elabo-rados durante vigência de contrato ou vínculo estatutário, expressamente destinado à pesquisa e desenvolvimento, ou em que a atividade do empr-egado contratado de serviços ou servidor seja prevista, ou ainda em que a atividade resulte da natureza desses serviços.

V – O disposto no item IV aplica-se, naquilo em que couber, às relações entre o trabalhador autônomo, prestador de serviço, estagiários, alunos, bolsistas e às relações entre a UFF e a empresa contratada.

VI – Todas as pessoas referidas nos itens IV e V comunicarão à Univer -sidade, por intermédio do Escritório de Tranferência de Conhecimento – Etco, mencionado no item IX, suas invenções e criações, obrigando-se, na defesa do interesse da Universidade, a manterem confdencialidade e a apoiarem a Universidade nas atividades de registro da propriedade industrial e dos programas de computador.

VII – A obrigação de confdencialidade prevista no item VI se estende a todo o pessoal envolvido no processo, da seguinte forma:

a) para patentes de invenção e modelos de utilidade, não poderá haver qualquer divulgação até a data de depósito do pedido no Insti-tuto de Propriedade Industrial – INPI; entre esta data e a data de

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publicação do pedido na Revista de Propriedade Industrial, o inventor deverá consultar o Etco, se quiser fazer qualquer tipo de divulgação; b) para desenho industrial, não poderá haver qualquer divulgação até a data do depósito do pedido; c) para programas de computador, não deverá haver divulgação, em qualquer momento, do código-fonte.

VIII – Quando o invento e demais criações forem resultantes de projeto em conjunto com outras Instituições, o documento contratual celebrado entre os participantes deverá conter expressa previsão quanto ao direito de co-participação na propriedade

IX – A Universidade, por intermédio do Etco – Escritório de Transferên -cia de Conhecimento, a ser criado por ato formal próprio para implemen-tar esta Norma de Serviço, se incumbirá da formalização, encaminha-mento e acompanhamento dos pedidos da UFF junto ao INPI e a outros órgãos encarregados de registrar a propriedade industrial no País e no exterior, bem como registrar os programas de computador. Para tanto, poderá contratar escritórios especializados em propriedade industrial e/ou programas de computador.

X – A UFF adiantará as despesas decorrentes do depósito e processamento dos pedidos de seu interesse , observando o disposto no item seguinte.

XI – As despesas de depósito ou pedido de proteção da propriedade in-dustrial e dos programas de computador, os encargos periódicos de ma-nutenção da propriedade industrial e de programas computador, bem como quaisquer encargos administrativos e judiciais serão deduzidos do valor total dos ganhos econômicos a serem compartilhados nos termos do item XVI desta Norma de Serviço.

XII – A UFF se reserva o direito de, na medida do seu interesse, apoiar a transferência das tecnologias desenvolvidas em suas unidade universi-tárias; estimular o patenteamento das invenções e registros das demais criações; promover a exploração econômica de inventos e demais cria-ções de sua propriedade; realizar o marketing das invenções e conexos,

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além de negociar licenças.

XIII – Após o depósito ou registro do pedido do invento e demais cria-ções, a Universidade levará em conta a análise da viabilidade econômica do produto ou do processo resultante a pesquisa.

XIV – Quando o resultado do estudo de viabilidade econômica apontar para a não utilização da invenção ou criação, a Universidade poderá, face à manifestação de interesse, ceder gratuitamente ao inventor ou autor os direitos decorrentes.

XV – A UFF poderá transferir, vender, licenciar ou realizar qualquer foma de acordo com terceiros, visando à exploração da propriedade industrial e dos programas de computador, observados, na hipótese do item VIII, os limites de sua co-participação.

XVI – Os rendimentos líquidos efetivamente auferidos da transferência de tecnologia e da exploração econômica de inventos e demais criações, pela UFF, sob a forma de royalties, participação regulada por convênios ou contratos, lucros de exploração direta, ou outras formas, obede-cerão aos limites estabelecidos pelo § 2º do Art. 3º do Decreto 2533 de 16/04/1998.

XII – Independentemente do tipo de seu vínculo e regime de trabalho, ao servidor da UFF que desenvolver invento e/ou criação será assegurada, a título de incentivo durante toda a vigência da patente ou do registro, premiação de parcela do valor dos rendimentos líquidos auferidos pela UFF com a exploração deste invento e criação.

XVIII – A premiação a que se refere o item XVII será um terço do valor dos rendimentos líquidos auferidos pela UFF com a exploração do in-vento e/ou criação.

XIX – Esta premiação não se incorpora , a qualquer título, aos salários ou aos vencimentos dos servidores.

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XX – Dos restantes dos dois terços que cabem à UFF, um terço será alo-cado no Departamento, na Unidade ou no Centro em que o invento ou criação foi desenvolvido, e um terço será destinado ao Etco para custear o processamento, marketing e outras despesas com as invenções e cria-ções de titularidade da Universidade.

XXI – Nos casos em que a UFF frmar contratos de transferência de pro -priedade, caberá ao(s) inventor(es) ou autor(es) a propriedade na presta-ção de assistência técnica e científca.

XXII – Antes da publicação dos resultados de projetos, pesquisas, estu-dos ou inventos realizados na UFF, deverão ser tomadas as providências necessárias à garantia dos direitos deles decorrentes, nos termos da leg-islação vigente.

XXIII – Os contratos, convênios, acordos e ajustes em que a Universi-dade participar com o objetivo de pesquisa e desenvolvimento conterão, obrigatoriamente, cláusulas reguladoras de propriedade industrial e de programas de computador, obdecidos os termos e condições desta Norma de Serviço.

XXIV – Serão objetivo de análise prévia do Etco os casos eventualmente omissos desta Norma de Serviço, cabendo ao Reitor a resolução dos mes-mos.

XXV – Os demais direitos relativos à propriedade intelectual serão ob-jeto de Normas de Serviço específcas.

XXVI – A presente Norma de Serviço entrará em vigor na data de sua publicação no Boletim de Serviço da UFF, convalidados todos os atos anteriormente praticados relativamente à matéria em tela.

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Solicitações de Pedidos de Depósito de

Patente

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Compostos tripanossomicidas, composição farmacêutica contendo os mesmos e proces-so para a produção de com-posição farmacêutica

Problema: A doença de Chagas, causada pelo Try-panosoma cruzi, é negligenciada e afeta aproximadamente 18 milhões de pessoas e mais de 100 milhões com o risco de se contaminar. Até o momento somente o ben-zamidazol e o nifurtimox estão disponíveis para o tratamento desta doença. Além de não serem ef cazes para cura apresentam severos efeitos secundários como náusea, vômito, inapetência e perda de peso.

Solução Proposta: Busca de novo composto alternativo, deri-vado do alfa-lapachona, para o tratamento da doença de Chagas.

Diferencial: Comparado com os compostos experimen-tais derivados do Beta-lapachona e também os medicamentos utilizados atualmente no tratamento da doença de Chagas, os de-rivados do alfa-lapachona, com a patente solicitada, apresentam baixa citotoxidade.

Benefícios: Descoberta de um composto que possa ser utilizado na produção de medicamento para o tratamento da doença de Chagas sem efeitos colaterais severos e com baixo custo

Potencial de mercado: Alto, levando em consideração que e-xistem aproximadamente 18 milhões de pessoas infectadas na América Latina e mais 100 milhões com o risco de se con-taminar por transfusão sanguínea ou por contágio direto pelo inseto vetor (WHO, 1998), embora a doença de Chagas afete população com baixo poder aquisitivo.

Sobre a tecnologia: Patente: Modelo de Utilidade n. PI 0200273-6, SUBSTÂNCIAS TRIPANOS-SOMICIDAS DERIVADOS. Depósito em 25 de Agosto de 2005.

Pesquisadores: Dr. Vitor Francisco Ferreira- Inst. de Química Dr. Saulo Cabral Bourguignon- Inst. de Biologoa Dra. Maria Cecília B.Vieira de Souza, Inst. de Química Dr. Humberto Pinheiro de Araújo - INCQs–FiocruzSetor: Farmacê[email protected] / (21) 2629-2375

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Problema: A coleta de amostras de água em ocea-nograf a e hidrograf a vem sendo realizada há muitos anos com garrafas do tipo Van-Dorn. O conceito básico de um recipiente conectado a um cabo que desce à profun-didade desejada permanece. Faltava um equipamento capaz de amostrar água em profundidades precisas em situações de corrente elevada, visto que com o cabo fl exível a garrafa deriva com a corrente.

Solução Proposta: Substituição do cabo por uma barra f xa de alumínio, a qual é capaz de amostras em profundidades muito precisas

Diferencial: A garrafa se distingue de outros mecanis-mos por ser capaz de coletar água em pro-fundidades precisas, mesmo em situações de corrente elevadas.

Benefícios: A amostragem de água é feita de maneira mais precisa, rápida e segura. O risco de descer o amostrador e ter fechamento do compartimento antes da profundidade desejada é menor que nos outros amostra-dores com cabo. Além disto, o amostrador desce em linha reta, graças à rigidez do

cabo, permitindo a determinação precisa da profundidade de amostragem.

Potencial de mercado: O equipamento pode constituir uma excelente solução para estudos am-bientais em regiões costeiras onde as amostragens não ultrapassam os 4 ou 5 metros de profundidade. Atualmente os portos estão precisando assumir os serviços de monitoramento ambiental das áreas adjacentes e o amostrador inventado pode constituir uma solução mais adequada aos trabalhos de coleta.

Sobre a tecnologia: A tecnologia é muito simples, sendo os sistemas de içamento, fechamento e es-vaziamento da garrafa mecânicos.

Pesquisadores: Julio Cesar de Faria Alvim WassermanSetor: Núcleo de Extensão Rede UFF de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-tentável

Amostrador de Águas Rasas

[email protected] / (21) 2629-9974

Modelo WassermanO amostrador foi criado no contexto de um projeto suportado pelo Consórcio Inter-Municipal Lagos São João, intitulado Projeto de Renaturalização do Rio São João. O relatório deste projeto está disponível no site www.uff.br/remadsuff.

cabo, permitindo a determinação precisa cabo, permitindo a determinação precisa

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Dispositivo para medição de deformações dinâmicas em tubulações

Problema: Deformações dinâmicas em tubos surgem principalmente devido à vibração. A de-terminação das deformações dinâmicas permite conhecer as tensões que atuam no tubo, e desta forma avaliar melhor o risco da ocorrência de falhas por vibração excessiva. Entretanto, os métodos conven-cionais são trabalhosos e demorados, o que dif culta sua aplicação.

Solução Proposta: O transdutor desenvolvido para medição de deformações dinâmicas em tubulações uti-liza sensores piezoelétricos que conferem ao dispositivo uma grande sensibilidade às deformações. Sua instalação simplif ca e agiliza o processo de medição.

Diferencial: Procedimento de utilização simples e rápido; não necessita ser colado em tu-bulações de material ferromagnético; o transdutor pode ser utilizado acoplado a coletores de dados normalmente emprega-dos na medição de vibrações em máquinas rotativas; Sua instalação pode ser feita em tubos com temperatura elevada.

Benefícios: Possibilita a avaliação mais precisas e rápi-das; não necessita de técnicos altamente qualif cados.

Potencial de mercado: Embora inicialmente desenvolvido para medição de deformações dinâmicas em tubulações, o transdutor também pode ser utilizado em outros equipamentos e estruturas. Por ser um instrumento de medição simples e rápido, pode desper-tar o interesse de setores dedicados à inspeção de equipamentos e estruturas.

Sobre a tecnologia: Patente depositada com número PI0704996-0, no Brasil, em 18/05/2007, com titularidade da UFF e aguarda ex-ame formal. Os inventores trabalham atualmente em novas versões do trans-dutor e buscam parceiros para seu de-senvolvimento e comercialização.

Pesquisadores: Antonio GamaSetor: Engenharia Mecâ[email protected]

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Problema: O consumidor acredita que alimentos e be-bidas com materiais naturais que conferem cor, sabor e aroma, são mais saudáveis e seguros que os seus similares sintéticos. Por outro lado, a indústria de alimentos e bebidas depara-se com a necessidade de substituir os compostos artif ciais, visto que os aditivos sintéticos estão sendo cada vez menos permitidos.

Solução Proposta: A presente tecnologia trata de um proces-so para isolar leveduras de frutos, deter-minar as produtoras de aroma, otimizar a produção do aroma, caracterizar sensorial-mente o aroma, avaliar a sua composição em compostos voláteis e aplicar em ali-mentos e bebidas.

Diferencial: Utiliza insumos de baixo valor; os aromas obtidos pela fermentação de leveduras possuem condição legal de substância na-tural e características únicas - por causa do seu perf l mais harmonioso e mais próximo ao que o consumidor considera natural; diferenciam e agregam valor a produtos já existentes quando adicionados.

Benefícios: Promove aroma mais agradável que o arti-f cial; aumenta o valor agregado do produto

que poderá ser considerado natural; pro-tege a saúde do consumidor; permite uso em diversos alimentos e bebidas.

Potencial de mercado: A tecnologia tem potencial para substituir os processos atualmente utilizados para produção de aromas naturais e artif ci-ais.

Sobre a tecnologia: A tecnologia tem patente deposi-tada no Brasil em 2005, com número PI0506115-6, com titularidade da UFRJ e UFF. O processo foi testado na produção de vinhos e sua ef ciência foi compro-vada por meio de análises físicas e químicas e resultados confrontados com os parâmetros of ciais brasileiros.

Pesquisadores: Claudete Corrêa de Jesus Chiappini Selma Gomes Ferreira Leite Cláudia Mo-raes de RezendeSetor: Nutrição

Processo de produção de substâncias dotadas de caracte-rísticas sensoriais e composi-ções contendo tais substâncias

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[email protected] / (21)2629-9850

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Água de coco processada, bebida isotônica a base de água de coco e processo de inibição de suas enzimas nativas

Problema: A comercialização da água de coco ocorre principalmente dentro do fruto inteiro, em conseqüência das alterações ocasionadas pela ação de enzimas nativas e/ou pela in-trodução de microrganismos deteriorantes durante a abertura do fruto. Produtos ob-tidos da água de coco processados pelo calor têm pouca aceitação em razão das modif cações sensoriais ocasionadas pelos tratamentos utilizados atualmente.

Solução Proposta: A tecnologia de alta pressão hidrostática (APH) se mostra como uma proposta ino-vadora. O emprego desta tecnologia de-verá contribuir para a efetiva implementa-ção desse método no setor de alimentos.

Diferencial: O processamento por Alta Pressão Hidros-tática (APH) submete alimentos líquidos, embalados ou não, a pressões entre 1000 e 8000 atm - temperatura signif cativa-mente inferior àquela dos processamentos por temperatura. Como resultado, a água de coco obtida estará isenta de microrga-nismos e da ação deletéria das enzimas deteriorantes.

Benefícios: Processamento de uma das principais produções da região costeira do Brasil; Produto com características sensoriais

muito semelhantes ao natural; Substitu-ição de bebidas isotônicas e repositores de eletrólitos por um produto natural; Possibilidade de correção e adição de vi-taminas, sais minerais e sucos de outras frutas.

Potencial de mercado: O mercado mundial de bebidas isotôni-cas não-carbonatadas cresceu de signi-f cativamente nos últimos anos, sendo o setor de maior crescimento dentro da indústria mundial de refrigerantes. A água de coco é considerada uma opção bastante interessante, sendo ca-paz de substituir algumas misturas co-merciais artif ciais oferecidas no mercado.

Sobre a tecnologia: A tecnologia tem patente requerida no Brasil (PI0510669-9) com titularidade para a UFF, UFRJ e EMBRAPA. O produto está em fase de estudos

Pesquisadores: Yanina Madalena de Arruda CalvetteSetor:Faculdade Farmá[email protected]

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Produção e avaliação IN VITRO e IN VIVO de nanopartículas contedo tuberculostáticos paa veiculação pulmonar via aerossóis

Problema: A tuberculose é um problema de saúde global que vem crescendo a cada ano, matando cerca de 2 milhões de pessoas e aproximadamente 8 milhões se infectam. O colapso nos sistemas de saúde, a emergência de casos de multi-resistência aos fármacos e o avanço dos casos de HIV/AIDS têm contribuído para o avanço da tuberculose.

Solução Proposta: O sistema de liberação controlada in situ pulmonar por meio de Desenvolvimento de aerossóis de nanopartículas biode-gradáveis e bioabsorvíveis contendo ri-fampicina, isoniazida e pirazinamida para aumentar a ef cácia e a efetividade do tratamento atual da tuberculose, bem como a aderência ao tratamento.

Diferencial: Há uma otimização técnica implícita em se usar nanopartículas. Além de facilitar a dispersão devido a sua elevada energia superf cial, o tamanho diminuto permite uma maior pe-netração no pulmão sem causar obstrução das vias. A formulação também é simples: água esterilizada e nanopartículas. O outro fato é o estímulo à fagocitose pelos ma-crófagos, o que ca-racteriza uma liberação vetorizada passiva.

Benefícios: Espera-se: maior adesão do paciente pela simplicidade de administração do medicamento; redução signif cativa nos efeitos colaterais e/ou adversos; maior efetividade no controle da doença.

Potencial de mercado: Segundo a OMS, atualmente o Basil é o 16º colocado em notif cações de casos de tuberculose no mundo. O tratamento adequado custa R$ 70,00, chegando a R$ 4.000,00 nos casos de multi-resistên-cia (sem internação).

Sobre a tecnologia: A tecnologia tem patente depositada com número PI 0802164-3, no Brasil, em 30/09/2008, com titularidade do INT, UFF e USP, e aguarda exame formal. A tecnologia implementada deu origem a uma empresa e aguarda parceiros para a comercialização do sistema.

Pesquisadores: Fabio Moyses Lins Dantas (Coordena-dor, INT) José Mauro Granjeiro (UFF) Ana Paula Campanelli (USP) Setor: Saú[email protected] / (21)2629-9255

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Novo sistema de preionização para lasers gasosos

Problema: Nos lasers gasosos pulsados um sistema de preionização se faz necessário, pois a boa ef ciência da descarga depende das condições da massa gasosa. Os sistemas de preionização já existentes são baseados em pré-descargas, sendo extremamente complexos do ponto de vista elétrico, ou na adição de gases traço com baixo potencial de ionização, gerando impurezas na des-carga.

Solução Proposta: Inserir no canal de descarga laser, f tas de Amerício 241, emissor de partículas alfa com atividade de 5,36 mCi. As partículas alfa emitidas pela fonte de Amerício propor-cionavam ionização suf ciente para criar condições de descarga optimas.

Diferencial: A partícula alfa, por ter baixo poder de pe-netração (é barrada por uma folha de pa-pel), além de oferecer uma solução simples e de longa duração, não oferece dado ao usuário do sistema laser em questão.

Benefícios: Um método de pré-ionização simples, ba-rato e de fácil implementação. A montagem do canal de descarga não dependerá de um sistema de pré-descarga nem de um

Potencial de mercado: O sistema pode ser usado em quaisquer conf guração de lasers gasosos pulsa-dos, com descarga transversal ou axial e também para diferentes tipos de gases (nitrogênio, CO2, excímeros, etc...).

Sobre a tecnologia: A tecnologia tem patente PI 0300975-0 de 6 de maio de 2003, com titularidade da UFF. Atualmente o sistema vem sen-do testado em outra conf gurações de tipos de eletrodos e diferentes dosagens de Amerício 241.

Pesquisadores: Carlos Eduardo Fellows Utz Tauber Cri-cia RodegheriSetor: Depart. de Fí[email protected] / (21) 2629-5763

sistema de auto-limpeza para o casos da inclusão de gases traço.

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Processo Estereosseletivo para preparação de Beta, Gama-Di-amino-Ácidos Quirais Úteis na preparação de Peptideomimé-ticos e Compostos Obtidos pelo Mesmo

Problema: A presente invenção refere-se a um pro-cesso inovador de obtenção de análogos aminados da estatina úteis na produção de fármacos peptideomiméticos com atividade anti-hipertensiva através da inibição da en-zima renina.

Solução Proposta: O método inovador desenvolvido em nosso laboratório utilizou aminoácidos naturais como matérias-primas para as prepara-ções dos produtos objetivados.

Diferencial: Foi desenvolvido um processo este-reo-sseletivo inovador de preparação de beta, gama-diamino-ácidos análogos da estatina que utiliza poucas etapas, reagentes bara-tos e condições amenas.

Benefícios: Foi desenvolvido um método geral que permite as preparações de diversas

4-aminolactamas e diaminoácidos não proteinogênicos com alta potencialidade para os acessos a novas substãncias com atividades anti-hipertensivas e an-tivirais.

Potencial de mercado: Os produtos preparados podem ser em-pregados industrialmente nas prepara-ções de novos fármacos.

Sobre a tecnologia: A tecnologia empregada é de ponta, eco-nomicamente viável e de elevada sele-tividade para as preparações de sub-stâncias farmacologicamente ativas.

Pesquisadores: Sergio Pinheiro José Walkimar de Mes-quita Carneiro Ronaldo Carneiro da Silva Júnior Octávio Augusto Ceva AntunesSetor: Química Orgânica

A presente invenção refere-se a um processo inova-

[email protected] / (21)2629-2369

dor de obtenção de análogos aminados da estatina úteis na produção de fármacos peptideomiméticos com atividade anti-hipertensiva através da inibição da enzima renina.

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Processos de preparação de 6-DIAZO-β-LAPACHONA, 5-DIAZO-β-NOR-LAPACHONA e outras 5 e 6-DIAZO-β-LAPACHONAS substituídas nas posições 3,4, E 3, respectiva-mente.

Problema: Diversas patentes foram concedidas para o uso quimioterápico da β-lapachona contra diversas enfermidades, bem como de algu-mas patentes versando sobre a síntese de diversos derivados de estruturas similares. Em nenhuma destas patentes foi encontra-da qualquer referência sobre a síntese, uso químico ou mesmo atividade biológica de estruturas do tipo da 6-diazo-β-lapachona e seus derivados.

Solução Proposta: Foram investigadas reações de diazo-tização em uma única etapa, ou em duas etapas independentes, ou então, com o mesmo resultado, em duas etapas tempo-rais e espacialmente simultâneas, quando feitas em um único vaso reacional frente ao reagente toluenossulfonil hidrazida, de preferência em solventes polares de natu-reza hidrofílica a partir da β-lapachona, nor β-lapachona e seus derivados.

Diferencial: Obtenção de novos derivados da β-lapachona e nor β-lapachona utilizando

uma metodologia barata, simples e ef -ciente.

Benefícios: Obtenção de novos compostos bioativos e intermediários reacionais

Potencial de mercado: Alto levando em consideração a necessi-dade de novas substâncias com aplica-ção terapêutica para diferentes alvos biológicos.

Sobre a tecnologia: Patente: PRIVILÉGIO E INOVAÇÃO Número PI0200273-6, substâncias diazo compostos derivados. Depósito em 31 de janeiro de 2002

Pesquisadores: Dr. Vitor Francisco Ferreira Dra. Maria cecília Bastos Vieira de Souza Dr. Milton Neto da Silva Dr. Antônio Vieira Pinto Setor: Síntese orgânica [email protected] / (21)2629-2345

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Uso de Novos Glico-Triazóis pertencente às classe α-D-RIBO-, α-D-XILO- e α-D-ARABINO-5-TRIAZÓIS e Inibidores das Enzimas α-GLICOSIDASES

Problema: Milhares de vidas são perdidas, ou dura-mente prejudicadas devido a doenças, que prejudicam o bem-estar social e excluem uma parcela importante de indivíduos de suas atividades sociais e produtivas.Como exemplo de doenças que acometem grande número de pessoas em todo mun-do podemos citar o diabetes, o câncer e as doenças de origem viral.

Solução Proposta: Busca de compostos inovadores, α-D-glico-triazólicos possuidores de atividades como agentes inibidores da α-glicosidases, antivirais, antiproliferativos, antimicrobia-nos, redutores da glicemia, antiobesidade, imunoestimulantes e antidiabéticos.

Diferencial: Possuem a vantagem de terem alta atividade inibitória frente às enzimas α-glicosidases muito superior à acarbose que é um fármaco usado no controle da glicemia.

Benefícios: Descoberta de um produto que possa ser usado em diversas doenças como infecções virais, infecções bacterianas, diabete dentre outras.

Potencial de mercado: Alta, por possuir alta inibição às enzimas α-glicosidases, enzima envolvida no controle da glicemia.

Sobre a tecnologia: Patente de invenção – Inibidores de alfa-glicosidades, composições far-macêuticas compreendendo os mesmos e processo para sua preparação – nº 0000220803235108 28/07/2008

Pesquisadores: Dr. Carlos Roland Kaiser Dr. Vitor Fran-cisco Ferreira Dra. Sabrina Baptista Ferreira Dr. Emerson LimaSetor: Síntese orgânica [email protected] / (21)2629-2345

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Preparação de Derivados da BETA-LAPACHONA Via Reação Três Componentes em um Pote Reacional

Problema: A β-lapachona, citada anteriormente, possui atividades biológicas contra diversos patógenos, sendo utilizada como Possível candidato a fármaco ou como modelo para compostos mais seletivos ou mais ativos. A β-lapachona é produzida por semi-síntese a partir do lapachol.

Solução Proposta: A preparação de derivados da β-lapachona com ou sem grupos substituinte no anel aromático, através de uma reação de três componentes envolvendo derivados substituídos no anel aromático da lausona, formaldeído e gás iso-butileno.

Diferencial: A síntese é realizada a partir de reagentes de uso comercial, não havendo a necessi-dade da extração do lapachol.

Benefícios: Síntese da β-lapachona, que é uma

substância extremamente importante devido à suas atividades farmacológicas a partir de reagentes disponíveis comer-cialmente.

Potencial de mercado: Alto potencial por ser uma substância importante que se encontra na fase clínica II para o tratamento do câncer de pâncreas.

Sobre a tecnologia: Patente de invenção –Derivados de β-lapachonas, processos de produção e composição farmacêutica compreenden-do as mesmas – nº 0000220803827609, depositada em 25 de Junho de 2008

Pesquisadores: Dr. Carlos Roland Kaiser Dr. Vitor Fran-cisco Ferreira Dra. Sabrina Baptista FerreiraSetor: Síntese orgânica [email protected] / (21)2629-2345

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Usos de Novas Susbtâncias Trizólicas Tuberculostáticos e Leshmanicidas

Problema: Diariamete, mais de 35000 pessoas morrem de doeças infecciosas enegligen-ciadas como Aids, malária, tuberculose, assim como o de leishmaiose, doenças de Chagas e doença do sono.

Solução Proposta: Busca de novos compostos triazólicos com alta atividade contra os parasitas, em animais mamíferos, incluindo o homem, infectado contras as variedade destes mi-crorganismo patogênicos, mais especif ca-mente contra o Micobaterium tuberculosis e os protozoários do gênero Leismania, agentes causadores destas doenças.

Diferencial: Descoberta de novas substâncias que possuam diferentes grupos estruturais com alta atividade biológica, com a possibilidade de terem diferentes mecanismos de ação.

Benefícios: Descoberta de um composto que possa ser

utilizado na produção de medicamento para o tratamento de leishmaniose e tubeculose sem efeitos colaterais seve-ros e com baixo custo.

Potencial de mercado: Possui alto potencial de mercado devido a existência de mlhões de pessoas in-fectadas com leishmaniose e tubercu-lose.

Sobre a tecnologia: Patente de inveção, número PI 0503681-0 depositada em 21 de agosto de 2006

Pesquisadores: Dr. Vitor Francisco Ferreira Dra. Núbia Boechat Dra. Marília dos Santos Costa Dra. Maria Cristina da Silva Lourenço Dr. Ivan Neves Jr. Dr. Marcelo da Silva GenestraSetor: Farmacê[email protected] / (21)2629-2345

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Contêiner para Acondicio-namento, Transporte e Exposição de Livros

Problema: Enfrentávamos o problema de como atender adequadamente ao tratamento dos livros da coleção Lihed.Uma restaura-ção mostrou-se extremamente dispendiosa e o laboratório, por sua vez, encontrava-se sem os equipamentos adequados.

Solução Proposta: Buscamos como solução, dentro do con-ceito de Conservacao, um tratamento em duas etapas: higienzacao e acondiciona-mento em caixas para livros de grande porte.

Diferencial: O produto criado para o acondicionamento obedeceu aos critérios de Conservacao e foi desenvolvido dentro de um processo laboratorial que englobou a pesquisa da forma, a experimentação de materi-ais, o desenvolvimento de protótipos e a construção de um método que aliou tempo, produção e qualidade, por sua resistência para livros de grande porte.

Benefícios: O Contêiner apresentou funcoes além do acondicionamento, como o transporte e exposicao de livros. O acondicionamento em caixas ou embalagens confeccionadas em papel neutro ou alcalino. O Contêiner

é um estojo portátil, de guarda e ex-posição. Uma forma única que compacta diferentes funções. O Cônteiner confec-cionado quando aberto apresenta visi-bilidade da lombada, da capa da frente e um espaço reservado à exposição da folha de rosto do livro reproduzida, que é de grande importância por dar informa-ções sobre o mesmo: título, autor, edi-tora, ano.

Potencial de mercado: O Contêiner atende aos problemas dos livros de grande porte em geral, desde obras raras aos livros comerciais.

Sobre a tecnologia: Sobre o método da confecção, tanto para a estrutura como para o revestimento externo, atendeu-se ao cronograma exigido, levando a uma confecção oti-mizada, já estando em linha de produção e sendo possível uma caixa ser feita em dois dias.

Pesquisadores: Tatiana Carneiro dos ReisSetor: Laboratório de conservacao e restauracao de documentos - [email protected] / (21)2610-2259

é um estojo portátil, de guarda e ex-é um estojo portátil, de guarda e ex-

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Pseudopeptídios ativos contra o vírus da hepatite C.

Problema: A hepatite C é uma doença de alto impacto social causada pelo vírus HCV. Diversos novos compostos têm sido avaliados para o tratamento das infecções pelo HCV. Porém, ainda não foram analisada em fases de triagem envolvendo.

Solução Proposta: A presente invenção se refere à POTEN-CIAIS PEPTÍDEO MIMÉTICOS ATIVOS CONTRA O VÍRUS DA HEPATITE C, de-senhados como inibidores de polimerases e serina protease do vírus da Hepatite C (HCV).

Diferencial: A atual terapia basea-se no uso do inter-feron alfa combinado com ribavirina. Esta melhora a resposta virológica sustentada, contudo não há estudos prospectivos con-vincentes.

Benefícios: Esses novos compostos, se ativos contra o vírus da hepatite C, poderão ser a base para a preparação de formulações anti-virais capazes de cessar a proliferação

do HCV responsável pela fl avivirose, a Hepatite C.

Potencial de mercado: Se os novos compostos se mostraram inibidores da serina protease, terão po-tencialidade o tratamento da hepatite C.

Sobre a tecnologia: Os novos compostos sintéticos são caracterizados por possuir, na porção central, uma estrutura do tipo 1,4:3,6-dianidromanitol. As porções laterais são caracterizadas por possuir ligações peptídeo miméticas provenientes do acoplamento com diversos amino ácidos N-protegidos.

Pesquisadores: Estela Maris Freitas Muri Thalita Gon-çalves Barros Sergio Pinheiro Amilcar Tanuri Octavio Augusto Ceva Antunes Rodrigo de Moraes Brindeiro Helena de Souza Pereira José Boullosa Alonso Neto.Setor: Química Orgânica

Foi desenvolvido um processo para as sínteses

[email protected] / (21)2629-2369

de novas substâncias ativas contra o vírua da hepatite C.

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Compostos pseudopeptídios ativos contra vírus da família fl aviviridae e composição farmacêutica contendo tais compostos

Problema: A infecção pelo HCV é responsável por mais de 80% dos transplantes de fígado no mun-do, e no Brasil. Diversos novos compostos têm sido avaliados para o tratamento das infecções pelo HCV. Esses compostos se encontram em fases iniciais de avaliação e a maioria desses compostos ainda não foi analisada em fases de triagem envolvendo seres humanos.

Solução Proposta: Na presente invenção são descritos com-postos inibidores de serina proteases como potenciais medicamentos anti-hepatite C

Diferencial: A atual terapia baseia-se no uso do inter-feron alfa combinado com ribavirina. Esta combinação melhora a resposta virológica sustentada para 38-43%, contudo não há estudos prospectivos convincentes.

Benefícios: Esses novos compostos, se ativos contra o vírus da hepatite C, poderão ser a base

para a preparação de formulações anti-virais capazes de cessar a proliferação do HCV responsável pela fl avivirose, a Hepatite C.

Potencial de mercado: Novos derivados das substâncias sintetizadas poderão vir a apresentar grande importância para inibir a proli-feração do vírus da hepatite C.

Sobre a tecnologia: Os compostos sintetizados são pseudo-peptídeos derivados do isomanídeo em um processo desenvolvido em nossos laboratórios.

Pesquisadores: Estela Maris Freitas Muri Thalita Gon-çalves Barros Sergio Pinheiro Amilcar Tanuri Octavio Augusto Ceva Antunes Rodrigo de Moraes Brindeiro Helena de Souza Pereira José Boullosa Alonso NetoSetor: Química Orgâ[email protected] / (21)2629-2369

Foram sintetizados pseudopeptídios ativos contra

vírus da família fl aviviridae como inibidores da serina protease de potencial interesse para o tratamento da hepatite C.

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