Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

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    No Brasil, tem-se conhecimento do uso das rochas para fins ornamentais desde o

    perodo imperial, quando se importavamos mrmores da Europa.

    As rochas ornamentais e de revestimento, tambm designadas pedras naturais,

    rochas lapdeas, rochas dimensionais e materiais de cantaria, abrangem os tipos

    litolgicos que podem ser extrados em blocos ou placas, cortados em formas variadas

    e beneficiados atravs de esquadrejamento, polimento, lustro etc. Seus principais

    campos de aplicao incluem tanto peas isoladas, como esculturas, tampo e ps demesa, balces, lpides e arte funerria em geral, quanto edificaes, destacando-se,

    nesse caso, os revestimentos internos e externos de paredes, pisos, pilares, colunas,

    soleiras etc (CETEM/ABIROCHAS, 2001).

    Estas rochas so basicamente divididas em duas grandes categorias comerciais,

    quais sejam: os granitos, que comercialmente englobam rochas silicticas (gneas,

    plutnicas ou vulcnicas, e metamrficas, incluindo charnockitos, gnaisses e

    migmatitos); e os mrmores, que comercialmente compreendem qualquer rochacarbontica, tanto de origem sedimentar como metamrfica, passvel de polimento.

    Tambm so consideradas rochas ornamentais e de revestimento os travertinos,

    ardsias, quartzitos, arenitos e conglomerados.

    A produo e o consumo das rochas ornamentais do Brasil apresentaram

    crescimento notvel nas ltimas dcadas, sendo utilizadas amplamente para

    revestimento externo de prdios, pisos, paredes, mesas, pias etc. O uso das rochas

    ornamentais no Brasil expressivo, sobretudo das rochas altamente decorativas, decolorao vermelha, rosa, amarela, verde e azul, chamadas popularmente de rochas

    coloridas. As nossas rochas ornamentais so abundantes tanto em quantidade quanto

    em variedade.

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    INTRODUO

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    Segundo os dados do Anurio Mineral Brasileiro 2006, considerando as reservas

    recuperveis (30% das reservas medidas), as estimativas apontam para um volume de 6

    bilhes de metros cbicos de rochas ornamentais no Brasil.

    A produo mundial de rochas para ornamentao e revestimento atingiu

    naquele ano a marca de 92,7 milhes de toneladas. China, ndia, Itlia, Brasil, Ir, Turquia

    e Espanha despontam respectivamente como os principais produtores e expressivos

    exportadores mundiais. A China, que responde por quase 25% da produo mundial,

    estimulada pelo vigoroso crescimento da construo de habitaes decorrentes do seuprocesso de urbanizao e da poltica agressiva de exportaes. Em 2006 foram

    comercializadas no mundo cerca de 41,4 milhes de toneladas de rochas brutas e

    beneficiadas (DNPM Sumrio Mineral 2006).

    Devido informalidade (ainda estimada em torno de 60% do total da produo

    de rochas no Brasil), os rgos oficiais (DNPM e SECEX) informam apenas os

    quantitativos relativos exportao e importao. No entanto, algumas entidades do

    setor, como a ABIROCHAS, estimam a produo nacional em 2006 na ordem de 7,5milhes de toneladas, o que colocaria o Brasil em 4 lugar no ranking mundial. Em

    relao s exportaes, o Brasil posicionou-se em 5 lugar, com 2,52 milhes de

    toneladas, frente da Espanha e atrs da China (10,25 milhes de toneladas), ndia (4,52

    milhes de toneladas), Turquia (3,98 milhes de toneladas) e Itlia (3,07 milhes de

    toneladas).

    Considerados os dados (no oficiais) de produo da ABIROCHAS em 2007,

    verifica-se uma variao positiva de 6,0% em relao a 2006, equivalente a 7,97 milhesde toneladas. O crescimento da produo seria sustentado pelo crescimento do setor da

    construo civil, calculado em 10,2% em 2007.

    A produo nacional (>90%) est representada em ordem decrescente pelos

    estados ES, MG, BA, CE, PR, RJ, GO e PB. Os estados do Esprito Santo e Minas Gerais

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    DESEMPENHO DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

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    respondempor70%a75%dessaproduo.

    De acordo com MDIC - SECEX, em 2007 as importaes totais de mrmores e

    granitos aumentaram 1,8% em peso, atingindo 121.281 toneladas, contra 119.177

    toneladas em 2006. Em valor, alcanaram US$ FOB 40,38 milhes (mais 40,3% em

    relao a 2006). Em 2007, as rochas processadas representaram 48,7% do valor total

    importado para atender o mercado imobilirio de alto padro. Os mrmores em bruto

    assumiram um percentual pouco maior que 50% em valor e 70,2% em peso. Segundo a

    SECEX, a Turquia respondeu por 39% do total, seguida da Itlia (33%), Espanha (27%) e

    Grcia (8%). Os bens manufaturados foram importados principalmente da Espanha

    (34%), Itlia (29%),Grcia (23%) e China (8%).

    Segundo os dados do MDIC - SECEX, em 2007 as exportaes somaram 2,5 Mt,

    correspondendo em valor a US$ FOB 1,096 bilho e a 0,7% das exportaes totais do

    Brasil (um incremento de apenas US$ FOB 57,55 milhes e reduo de 62,48 mt em

    relao a 2006; e crescimento de 5,5% em valor e decrscimo de 2,4% em peso). As

    exportaes de granitos e mrmores brutos (Blocos) alcanaram US$ FOB 205 milhes

    com 1,20 milho de toneladas, representando 18,7% em valor e 48,0% em peso do

    total em 2007. Somente para os EUA foram exportados US$ FOB 636,1 milhes,correspondendo a 58,2% do total (a um preo mdio de US$ FOB 832,5/tonelada).

    O consumo aparente estimado em 2007 no Brasil foi de 5,582 milhes de

    toneladas, representando um acrscimo de 10,6% em relao ao ano anterior (5,046

    milhes de toneladas), estimulado pelo expressivo crescimento do setor da construo

    civil, pela reduo de taxas de juros e crescimento da oferta de crdito imobilirio.

    Considerando que cada metro cbico de rocha gera 35 metros quadrados e que o

    consumo equivalente para 2007 foi de 2,067 milhes de metros cbicos, estima-se o

    consumo total de 72,36 milhes de metros quadrados. Desse quantitativo, 39% (28,22

    milhes de metros quadrados) dos materiais foram granitos e conglomerados; 37,3%

    de ardsias, quartzitos macios e folheados; 15% de mrmores e travertinos; e 2,1% de

    importados. A regio Sudeste responde por cerca de 70% a 75% do consumo nacional

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    de rochas ornamentais.

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    Figura 01 Mapa de situao do Estado do Tocantins.

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    O ESTADO DO TOCANTINS

    O Estado do Tocantins encontra-se inserido numa posio privilegiada do

    territrio nacional, estando localizado no centro geogrfico do pas fazendo divisa com

    os seguintes estados: Par, Maranho, Piau, Bahia, Gois e Mato Grosso (Figura 01). O

    Tocantins possui uma extenso territorial de 277.620,911 km2 e conta com uma

    populao, estimada em 2007, de 1.243.627 habitantes.

    As obras de infra-estrutura no estado vm recebendo nos ltimos anos

    significativo aporte de recursos estaduais e federais distribudos em projetoscontemplando ampliao da malha rodoviria, construo da Ferrovia Norte-Sul e a

    efetivao do processo da Hidrovia do Rio Tocantins. Esses trs modais de transporte,

    complementados com projetos de portos, aeroportos e plataformas multimodais, vo

    se constituir na principal matriz de transporte de produtos minerais no estado,

    permitindo escoamento eficaz e reduo dos custos de produo.

    A rodovia Belm-Braslia (BR-153) juntamente com a rodovia Braslia-Fortaleza

    mais a leste, constituem importantes elos de ligao do estado com o restante do pas.O sistema virio estadual conta atualmente com mais de 5.000 quilmetros de rodovias

    pavimentadas, interligando todas as regies do estado. Deve-se ressaltar que o relevo

    plano a ondulado, predominante em amplas regies do estado, favorece sobremaneira

    a implantao das obras de infra-estrutura.

    Aspectos da Infra-estrutura

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    A Ferrovia Norte-Sul se estender quase em paralelo Rodovia BR-153, que conecta

    Belm a Braslia (2.141 km). Ter, tambm, uma forte sinergia com a Hidrovia do Rio

    Tocantins. uma obra gigantesca, de extrema importncia para o desenvolvimentonacional, e que consolidar o Tocantins como eixo fundamental de transporte das regies

    Norte e Nordeste ao Sul e Sudeste do Pas. A Ferrovia Norte-Sul contar com as seguintes

    plataformas multimodais: Aguiarnpolis, Araguana, Colinas, Guara, Palmas/Porto

    Nacional e Gurupi. As trs primeiras j esto construdas e a de Guara estar concluda em

    dezembrode2008.AferroviachegaraPalmasem2009.

    Quanto Hidrovia do Rio Tocantins, h que se registrar tanto o compromisso pblico

    assumido pelo Governo do Estado com sua implantao, quanto as aes concretas jmaterializadas. Citam-se aqui: a viagem fluvial realizada pelo Governador no trecho

    Lajeado-Estreito; o incio das obras da eclusa de Lajeado; os esforos em curso para a

    incluso de eclusa na barragem do Estreito; os estudos especficos efetuado na rea de

    Serra Quebrada, bem como aqueles voltados para a implantao, mesmo antes da

    concretizao das eclusas rio acima, do chamado Porto do Tocantins no extremo norte

    do Estado. Alm da significativa diminuio dos custos de transporte, esta Hidrovia

    colocar os produtos tocantinenses, seja por Belm seja por So Luiz, cerca de 5.000 km

    mais prximos da Amrica do Norte, da Europa e do Canal do Panam do que o Porto deVitria.

    Fator essencial na induo do desenvolvimento, a energia eltrica requisito

    industrial bsico abundante no Tocantins. O estado conta, atualmente, com 14 usinas

    hidreltricas em pleno funcionamento, sendo as duas maiores as UHE de Lajeado com

    902,5MW e UHE Peixe-Angical com 452 MW (Atlas Seplan, 2008).O Tocantins exporta para

    o sistema nacional perto de 90% da energia eltrica que produz.

    Por ser um dos estados da Regio Norte, pertencente Amaznia Legal, so

    aplicveis ao Tocantins todos os benefcios fiscais e outros incentivos vlidos para a Regio

    Amaznica, seja via SUDAM e Banco da Amaznia, seja por meio de outros programas e

    agentes federais que oferecem linhas especiais para a Regio e para o setor industrial em

    pauta.

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    Incentivos Fiscais

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    A par disto, o Estado do Tocantins oferece linhas prprias de incentivos fiscais

    comos programas Pr-Indstria e Prosperar.O Pr-Indstria tem por finalidade promover a interiorizao da atividade

    industrial, a gerao de emprego e renda, o estmulo utilizao e transformao dematria-prima local, o uso sustentado dos recursos naturais e a gradativa desonerao

    da produo. A concesso dos incentivos fiscais depende da aprovao de projeto

    industrial de instalao ou expanso apresentado nos termos da Lei N 1.385 de 9 de

    julho de 2003. Os benefcios fiscais e os incentivos do Pr-Indstria compreendem:

    I)IsenodoICMS:- nas operaes internas, para a matria-prima e insumos destinados aos

    estabelecimentos industriais beneficirios, mantido o crdito do ICMS para oremetente;- referente ao diferencial de alquota nas aquisies de bens destinados ao ativo

    fixo;- nas operaes internas com veculos, mquinas e equipamentos destinados a

    integrar o ativo fixo, mantido o crdito do ICMS para o remetente;- sobre energia eltrica;- nas vendas internas destinadas a rgo pblico;- nas importaes de mquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo;- nas importaes de produtos utilizados nos processos de industrializao,

    compreendendo: matrias-primas, insumos semi-elaborados ou acabados,

    mercadorias destinadas embalagem, acondicionamento ou apresentao de

    produto final.

    II) Crdito presumido:- nas sadas internas e interestaduais de produtos industrializados pela prpria

    empresa beneficiria, de forma que a carga tributria efetiva corresponda a

    2%;- de 100% sobre o valor do ICMS nas prestaes de servios interestaduais com

    produtos industrializados.

    III) Inexigibilidade do ICMS:- na substituio tributria em operao que destine mercadoria a

    estabelecimento para utilizao em processo de produo, industrializao

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    ou manipulao.

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    IV) Autorizao, durante a fasepr-operacional:- para remessa de matria-prima adquirida neste Estado ou importada do

    exterior, destinada a outros estabelecimentos industriais do mesmo titular

    ou de matriz ou filial de beneficirios do Programa, ainda que situados emoutra Unidade da Federao, sem a obrigatoriedade do retorno do produto

    industrializado;- para usufruir do benefcio do Programa, em relao ao ICMS da operao

    prpria de seus produtos, cujo empreendimento esteja em fase de

    construo, limitando-se o benefcio a 50% do valor dos investimentos fixos.

    O Prosperar tem a finalidade de promover a expanso e a diversificao do

    setor empresarial do Estado, estimulando investimentos e competitividade. Os

    benefcios fiscais e os incentivos do Prosperar compreendem:

    I) Empresas que venhama implantar ou expandir suas atividades no Tocantins.

    II) Diferimento do ICMS devido na importao de produtos utilizados no

    processo de industrializao compreendendo: matria-prima, semi-

    elaborados ou acabados, mercadorias destinadas embalagem,

    acondicionamento ou apresentao do produto final.

    III) Financiamento de 75% do valor do ICMS:- devido no perodo da concesso a projetos de implantao e revitalizao;- resultante do incremento econmico oriundo da execuo de projeto de

    expanso.

    IV) Critrios de financiamento:- o valor global corresponde soma das parcelas mensais desembolsadas

    durante a vigncia do contrato;- sobre o valor do financiamento concedido no incide atualizao

    monetria;- ocorrem juros simples de 0,2% ao ms sobre o saldo devedor cujo

    pagamento efetua-se mensalmente;- incide comisso de administrao no importe de 0,5% sobre o valor de

    cada parcela liberada;- as condies de pagamento das quantias financiadas so definidas em

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    regulamento.

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    ARCABOUO GEOLGICO

    Figura 02 Mapa do arcabouo geolgico do Estado do Tocantins.

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    O arcabouo geolgico do Tocantins formado por rochas Arqueanas e do

    Fonte: Modificado da Seplan (2005).

    Proterozico Inferior, incluindo seqncias de greenstone belts, Faixas de

    Dobramentos do Proterozico Mdio e Superior, Bacias Sedimentares Paleozicas

    e Mesozicas e Coberturas Sedimentares Cenozicas (Figura 02).

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    Rochas Arqueanase do Proterozico Inferior

    Greenstone Belts

    Faixas de Dobramentos do Proterozico Mdio e Superior

    Esse grande domnio geolgico inclui: granitos, gnaisses, migmatitos, granulitos,

    anfibolitos, quartzitos e rochas calcossilicatadas (Complexo Goiano); gnaisses

    trondhjemticos (Complexo Colmia); hornblenda piroxenitos, metahornblenda

    gabronoritos, enderbitos, charnoenderbitos, charnokitos, gnaisses aluminosos,

    kinzigitos e gonditos (Complexo Porto Nacional); biotita monzogranito, sienogranito,

    biotita granito e monzogranito (Sute Ipueiras); e metarenitos feldspticos, metarcseos,

    biotita e/ou anfiblio biotita gnaisse, granada biotita xisto, xisto ferromagnesferos,

    xistos calcticos, xisto feldspticos, calco-clorita xisto, quartzitos, xistos aluminosos,

    granulitos e quartzitos granadferos (Complexo Aruan-Pindorama).

    Os greenstone belts so representados por anfibolitos e tremolita-xistos,

    metandesitos, formaes ferrferas, itabiritos dolomticos, itabiritos, metavulcnicas

    cidas e intermedirias, metassiltitos, quartzitos, metarenitos conglomerticos e

    metaconglomerados polimticos, talco xistos e serpentinitos (Faixa Almas-Dianpolis),

    mica xistos pelticos, xistos grafiosos, granada quartzitos e xistos mficos (Greenstone

    Belt Natividade), e anfibolitos, gnaisses, quartzitos, granada-muscovita-biotita xisto,

    talco xisto, mica xisto, anfiblio-xisto feldsptico, rochas calcissilicatadas e meta-cherts

    (Seqncia Meta-Vulcano-Sedimentar de Palmeirpolis).

    Essa unidade consiste em: xistos com granada, quartzitos, xistos grafitosos e

    mrmores (Grupo Serra da Mesa); quartzitos elicos, conglomerado, brechas, quartzitos

    aluviais e fluviais, derrames de lavas bsicas e cidas, quartzitos, metassiltitos calcferos,vulcanitos basalto-andesticos, andesitos, diques intrusivos, riodacitos, metarenitos e

    filitos (Grupo Ara); quartzitos, metassiltitos, filitos e metaconglomerado (Grupo

    Natividade); nefelina sienitos, sienitos, quartzo sienitos e granitos (Complexo Alcalino de

    Peixe); ortognaisses tonalticos, rochas anfibolticas e granulticas, biotita

    metamonzogranitos, metagranodioritos, metasienogranitos e diques metadiorticos

    (Granitos Intrusivos); conglomerados, quartzitos, siltitos e argilitos (Grupo Parano);

    calcrios, dolomitos e siltitos calcferos (Grupo Bambu); gnaisse, quartzitos, mica-xistos,

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    grafita xistos, anfibolitos, metarenitos, metarcseos, muscovita-biotita-quartzo xistos

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    feldspticos, mrmores, metaconglomerados polimticos, clorita-quartzo xistos e

    clor ita x istos (Grupo Estrondo); f i li tos, metassi l ti tos, metargi l itos,

    metaconglomerado polimtico, metarcseos e corpos gabricos (Grupo Tocantins); earenitos, conglomerados polimticos, argilitos e siltitos avermelhados (Formao Rio

    das Barreiras).

    O arcabouo estratigrfico da Bacia do Parnaba inclui cinco seqncias

    deposicionais, sendo trs Paleozicas e duas Mesozicas (Ges & Feij, 1994).

    A seqncia Siluriana representada pela Formao Serra Grande, que

    constitui a seo basal da bacia e composta por litotipos de natureza psamo-

    rudtica, granodecrescentes ascendentes, constituda da base para o topo por: nveis

    de paraconglomerados oligomticos grossos, texturalmente imaturos, caticos ou

    organizados, camadas de arenitos conglomerticos, grossos, camadas de arenitos

    finos e mdios, bem selecionados, nveis de arenitos arcosianos locais e clsticos finos

    com siltitos e argilitos (Frasc & Arajo, 2001). Esta seqncia representa a primeira

    incurso marinha na bacia.

    A seqncia Devoniana ou Grupo Canind apresenta arenitos, siltitos e

    folhelhos pretos com carbono orgnico (Formao Pimenteiras); arenitos finos,

    marinho rasos, com diamictitos associados (Formao Cabeas); arenitos fluviais e

    folhelhos (Formao Long); e uma sucesso heteroltica de arenitos finos e folhelhos

    de idade carbonfera, conhecida como Formao Poti (Milani, Santos & Castro, 2003).

    Esta seqncia corresponde segunda incurso marinha na bacia.

    O Grupo Balsas, ou seqncia Carbonfera-Trissica, consiste numa sucesso

    clstico-evaportica, constituda de arenitos, pelitos e folhelhos com intercalaes de

    calcrio (Formao Piau); ritmitos com carbonatos oolticos, anidrita, silexitos, restos

    de madeira petrificada e arenitos amarelos (Formao Pedra de Fogo); folhelhos

    avermelhados, siltitos marrom e arenitos de granulometria mdia, localmente com

    leitos de anidrita (Formao Motuca); e arenitos elicos (Formao Sambaba)

    Bacias Sedimentares Paleozicas e Mesozicas

    Bacia do Parnaba

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    (Milani, Santos & Castro, 2003). Este conjunto reflete deposio em mares com

    circulao restrita.

    As seqncias Jurssica e Cretcea apresentam sedimentao continental

    concomitante a pulsos de magmatismo fissural atribudos respectivamente Formao

    Mosquito (basaltos e arenitos) e Formao Sardinha (basaltos e diabsios), e associados

    abertura do Oceano Atlntico Sul. O primeiro pulso magmtico ocorreu no Trissico-

    Jurssico, interdigitando os basaltos da Formao Mosquito e o segundo, j no

    Eocretceo, intrudiu os diques de diabsio da Formao Sardinha (Milani, Santos &

    Castro, 2003).

    Entre os dois pulsos gneos, uma etapa de sedimentao continental, acomodou a

    seqncia Jurssica ou Grupo Mearim. Este pacote, de restrita ocorrncia, inclui arenitos

    e siltitos (Formao Corda), depositados em ambiente desrtico, predominantemente

    flvio-lacustre, com retrabalhamento elico.

    A seqncia Cretcica da bacia inclui as formaes Cod (arenitos, siltitos e

    folhelhos betuminosos) e Itapecuru (arenitos cremes-avermelhados e finos, siltitos e

    argilitos), ambas depositadas em ambiente epicontinental com eventuais incurses

    marinhas restritas base da seqncia e que se relacionam ao desenvolvimento do

    Atlntico equatorial (Milani, Santos & Castro, 2003).

    No Estado do Tocantins esta bacia representada pela Formao Urucuia,

    constituda por arenitos laterizados, arenitos caulinticos e arenitos finos.

    Esta unidade constituda por uma mescla de materiais areno-argilosos,

    ocasionalmente cascalhos, imersos em matriz argilo-arenosa, ndulos e concrees

    ferruginosas (Cobertura Detrito-Latertica), pacotes areno-argilosos, arenitos e argilitos

    (Formao Bananal) e siltitos, argilas, areias e cascalhos distribudos ao longo das

    drenagens (CoberturasAluvionares).

    Bacia do So Francisco

    Coberturas Sedimentares Cenozicas

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    A qualificao de rochas ornamentais e de revestimento abrange a

    caracterizao tecnolgica, envolvendo petrografia, ndices fsicos, desgaste Amsler,

    coeficiente de dilatao trmica linear, resistncia ao impacto de corpo duro,

    resistncia compresso uniaxial (natural e aps congelamento/degelo), mdulo de

    deformabilidade esttico, resistncia flexo e alterabilidade, com o objetivo de se

    obter parmetros fsicos, mecnicos e petrogrficos que sirvam de orientao para a

    escolha e o uso desses materiais.

    A caracterizao petrogrfica das amostras foi realizada pelo Laboratrio de

    Caracterizao Tecnolgica (CPMT/IGC) da Universidade Federal de Minas Gerais. Os

    demais ensaios foram realizados pelo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (CEPED)

    daUniversidadedoEstadodaBahia.

    Em seguida, so apresentados os principais ensaios tecnolgicos utilizados

    para caracterizao fsica e mecnica das rochas ornamentais e de revestimentos.

    A anlise petrogrfica fornece um conjunto de informaes muito importante

    para caracterizao da rocha ornamental. Primordialmente, apresenta identificao,

    natureza ou tipo de rocha e, consequentemente, sua gnese. Em seguida, esta anlise

    permite identificar a presena de minerais alterados ou mais alterveis, minerais mais

    moles ou friveis ou com outras caractersticas que podero comprometer o

    polimento, a esttica e a durabilidade da rocha (Queiroz et all, 1993).

    O exame dos ndices fsicos (massa especfica aparente, porosidade aparente e

    absoro d'gua) de uma rocha gera subsdios de suma importncia para sua

    utilizao.

    Petrografia

    ndices Fsicos

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    CARACTERIZAO TECNOLGICA

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  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    18/45

    Desgaste Amsler

    Coeficiente de Dilatao Trmica Linear

    Resistncia ao Impacto de Corpo Duro

    Resistncia Compresso Uniaxial

    Mdulo de deformabilidade esttico

    Resistncia Flexo

    A medida do desgaste Amsler estabelece informaes que nos permite simularem laboratrio a abraso, devido ao trfego de pessoas ou veculos, sendo muito

    importante para materiais que se destinam a revestimento de pisos (Queiroz et all,

    1993).

    Este ensaio fornece subsidio para verificao de quanto uma rocha se dilata

    devido a variao de temperatura (Queiroz et all, 1993).

    A resistncia ao impacto de corpo duro verifica o quanto a rocha resiste a

    coliso com outros objetos.

    Este ensaio determina qual a tenso (MPa) necessria para provocar a ruptura

    da rocha quando submetida a esforos compressivos (Queiroz et all, 1993).

    Este ensaio visa determinar a deformabilidade da rocha quando submetida a

    esforos compressivos uniaxiais (Queiroz et all, 1993).

    A resistncia flexo visa verificar qual a tenso necessria para provocar a

    Catlogo de Rochas Ornamentais do Estado do Tocantins

    ruptura da rocha quando submetida a esforos fletores (Queiroz et all, 1993).

    19

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    19/45

    GRANITO BRANCO MINERATINS

    Localizao Geogrfica: Ja do Tocantins - TO / UTM: 765056/8548984

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes e fachadas.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    BiotitaGranito-Gnaisse

    Fotomicrografia destacandocristais de microclina commaclado tpico, estruturamirmequtica e palheta debiotita. Presena de plagioclsiona poro superior direita daseo analisada.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo eBiotita.

    0,6 2635 0,871

    0,331 79,33 45,10

    7,80 n.a. 0,089

    20

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    20/45

    GRANITO VERMELHO TIGRO

    Localizao Geogrfica: Porto Nacional - TO / UTM: 767504/8818180

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de pisos, paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    BiotitaGranito-Gnaisse

    Fotomicrografia com destaquede cristal porfirtico demicroclina em meio a umaporo da rocha comgranulao mais fina econstituda por cristais dequartzo e palhetas de biotita.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo e Biotita.

    0,6 2677 0,605

    0,226 95,43 59,03

    11,40 N.a. 0,199

    21

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    21/45

    GRANITO CORAL

    Localizao Geogrfica: Porto Nacional - TO / UTM: 758095/8822380

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes e fachadas.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    BiotitaGranito-Gnaisse

    Fotomicrografia com destaquepara cristal porfirtico defeldspato potssico pertticoenvolto por foliao definidapela orientao das palhetasde micas.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo,Biotita e Titanita.

    1,1 2619 0,677

    0,259 84,50 70,76

    8,10 0,43 0,128

    22

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    22/45

    GRANITO VERDE NAZAR

    Localizao Geogrfica: Brejinho de Nazar - TO / UTM: 755733/8785714

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes e fachadas.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    CharnockitoGnaisse(Granito Verde)

    Fotomicrografia com destaquepara cristais de quartzo(poro inferior esquerda) e

    de feldspatos(poro superior direita).Presena de foliao definidapela orientao de minerais

    mficos, com alongamentode cristais de quartzo.

    Ortoclsio,Quartzo,Plagioclsio,Diopsdeo eHornblenda.

    1,6 2699 0,842

    0,312 95,93 73,33

    9,20 0,38 0,106

    23

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    23/45

    GRANITO AMNDOA JA

    Localizao Geogrfica: Brejinho de Nazar - TO / UTM: 772549/8757646

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de pisos, paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    Ortoclsio,Quartzo,Plagioclsio,Diopsdeo eHornblenda.

    HornblendaGranito

    Fotomicrografia com cristaisde feldspato potssico, umcristal de plagioclsio macladosegundo a Lei da Albita eagregado de minerais mficos(poro inferior direita).

    1,2 2643 0,694

    0,263 101,63 55,23

    16,80 N.a 0,193

    24

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    24/45

    GRANITO AZUL IPUEIRAS

    Localizao Geogrfica: Ipueiras - TO / UTM: 778531/8757074

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes e fachadas.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    Quartzo Sienito Fotomicrografia com destaquepara o feldspato potssicoe o quartzo com extinoondulante. Presena de cristalde plagioclsio na porocentral da amostra e deminerais mficos (biotitae hornblenda), direita.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo eHornblenda.

    0,6 2682 1,290

    0,481 92,46 68,86

    11,90 N.a. 0,247

    25

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    25/45

    GRANITO ESTRELA

    Localizao Geogrfica: Silvanpolis - TO / UTM: 796237/8776626

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de pisos, paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    Gabro

    Fotomicrografia apresentandoarranjo de cristais ripiformesde plagioclsio(cor cinza esbranquiada),associados a cristais depiroxnio,ambos mostrandoalterao pronunciada.

    Plagioclsio,Piroxnio eQuartzo.

    0,2 2916 0,401

    0,138 112,20 95,70

    27,30 0,38 0,100

    26

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    26/45

    GRANITO SALMO PARASO

    Localizao Geogrfica: Paraso do Tocantins - TO / UTM: 727617/8853756

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    HornblendaMicroclinaGranito

    Fotomicrografia com cristaisde microclina maclados edistribudos de formahomognea na rocha, compalhetas de biotita, cristaisde titanita e de quartzoocupando a metade superior

    da seo fotografada.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo,Hornblenda,Biotita e Titanita.

    0,8 2611 0,946

    0,362 106,23 72,20

    9,70 0,48 0,139

    27

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    27/45

    GRANITO PALILA

    Localizao Geogrfica: Monte do Carmo - TO / UTM: 805936/8834052

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    GranadaSillimanitaBiotita Gnaisse

    Fotomicrografia mostrandofoliao definida por palhetasde biotita, que em parteenvolve cristais de granada(pores superior central eesquerda da seo delgadaou lmina). Na poro inferior

    presena de cristais deplagioclsio e de quartzo.

    Quartzo,Plagioclsio,Biotita,Sillimanita eGranada.

    1,1 2886 0,555

    0,192 92,16 50,60

    16,60 N.a. 0,096

    28

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    28/45

    GRANITO PRATA LAJEADO

    Localizao Geogrfica: Lajeado - TO / UTM: 793431/8903816

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes e fachadas.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    MicroclinaGranito

    Fotomicrografia mostrandocristal de plagioclsio zonado ecom alterao na parte centraldo gro. Ao redor ocorremcristais de feldspato potssico,quartzo e palhetas de biotitacom alterao para clorita

    (cores marrom e verde/esquerda na poro central).

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo e Biotita.

    0,9 2600 0,937

    0,360 117,26 35,36

    8,70 0,48 0,148

    29

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    29/45

    GRANITO LAJEADO

    Localizao Geogrfica: Lajeado - TO / UTM: 793927/8909012

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa)

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    HornblendaGranito

    Fotomicrografia destacandograndes cristais de feldspatopotssico esquerda e cristaisde plagioclsio de granulaomais fina e maclados, direita.Alterao de minerais mficos(biotita e clorita) na poro

    inferior da seo

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo,Hornblenda eBiotita.

    1,7 2618 0,707

    0,271 98,30 54,60

    20,40 N.a. 0,183

    30

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    30/45

    GRANITO SO JOO

    Localizao Geogrfica: Palmas - TO / UTM: 797010/8849860

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    HornblendaMicroclinaGranito

    Fotomicrografia mostrandomegacristais de feldspatopotssico pertticos, comcristais de quartzoapresentando extinoondulante na porocentral da seo, direita.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo,Hornblenda eBiotita.

    1,0 2682 0,677

    0,253 96,83 66,00

    15,90 N.a. 0,56

    31

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    31/45

    GRANITO PRATA ANHANGUERA

    Localizao Geogrfica: Palmas - TO / UTM: 796299/8849510

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimentos de paredes, pisos, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    MicroclinaBiotita Gnaisse

    Fotomicrografia mostrandocristal porfirtico e ripiformede plagioclsio envolto pelafoliao definida pelaspalhetas de micas.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo eBiotita.

    0,4 2632 0,870

    0,331 105,50 77,93

    19,90 N.a. 0,191

    32

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    32/45

    GRANITO AMNDOA RUGE

    Localizao Geogrfica: Palmas - TO / UTM: 802439/8851652

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de pisos, fachadas, paredes e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    HornblendaGranito

    Fotomicrografia mostrando cristalde feldspato potssico no cantoinferior esquerdo da seo e o deplagioclsio no superior direito.O quartzo e minerais mficosaparecem no canto superior

    Microclina,

    esquerdo.

    Plagioclsio,Quartzo eHornblenda.

    0,6 2665 0,588

    0,221 118,13 69,10

    11,20 0,43 0,165

    33

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    33/45

    GRANITO FLORAL

    Localizao Geogrfica: Palmas - TO / UTM: 810020/8868476

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    HornblendaGranito

    Fotomicrografia mostrandocristal porfirtico de microclinacom maclado tpico, direita. esquerda ocorre cristal deplagioclsio, enquanto a biotitae o quartzo aparecem no centroda seo.

    Microclina,Plagioclsio,Quartzo,Hornblenda e Biotita.

    2,1 2672 0,691

    0,259 99,50 52,33

    20,70 0,65 0,187

    34

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    34/45

    GRANITO CINZA METROPOLITANO

    Localizao Geogrfica: Palmas - TO / UTM: 807979/8866988

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de fachadas e tampos..

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    HornblendaPlagioclsioBiotita Gnaisse

    Fotomicrografia mostrandomegacristais de plagioclsiocom deformao das lamelasde geminao. Foliao definidapelas palhetas de biotita.

    Plagioclsio,Quartzo,Hornblenda e Biotita.

    1,9 2738 0,355

    0,130 41,70 22,70

    8,30 N.a. 0,124

    35

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    35/45

    GRANITO ARAGUAN

    Localizao Geogrfica: Araguan - TO / UTM: 764002/9262762

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    PlagioclsioEpidoto BiotitaGnaisse

    Fotomicrografia mostrandocristais de feldspatosconstituindo bandas decolorao clara (flsica),alternadas por bandasconstitudas por palhetasorientadas de micas.

    Plagioclsio,Quartzo,

    Biotita e Epidoto.

    2,2 2768 0,714

    0,258 49,56 35,70

    7,60 N.a. 0,131

    36

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    36/45

    GRANITO XAMBIO

    Localizao Geogrfica: Xambio - TO / UTM: 766753/9278728

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de pisos, paredes e tampo.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    Clorita BiotitaCarbonatoQuartzo-Xisto

    Fotomicrografia mostrando nvelrico em cristais de carbonato(poro superior esquerda daseo), nvel rico em palhetasde micas (biotita) e nvel ricoem palhetas de clorita e quartzo(poro inferior da seo).

    Quartzo,Biotita,Carbonato,Clorita e Rutilo.

    1,0 2744 0,693

    0,252 48,63 35,36

    5,60 N.a. 0,199

    37

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

    37/45

    GRANITO BRANCO POLAR

    Localizao Geogrfica: Ja do Tocantins - TO / 765625/8561114

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa)

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    Granada BiotitaMuscovita Granito

    Fotomicrografia destacandomega cristal de feldspato(poo superior da seo).Abaixo esto presentes cristaisde quartzo de granulaomenor e palhetas de micas.

    Microclina,Quartzo,Plagioclsio,Biotita, Muscovitae Granada.

    2,2 2578 1,695

    0,658 92,60 52,80

    8,30 N.a. 0,231

    38

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    GRANITO MARISMA

    Localizao Geogrfica: So Salvador do Tocantins - TO / UTM: 776255/8589515

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3

    Dilatao trmica (mm/mC) x10

    Epidoto Mrmore Fotomicrografia mostrandoconcentrao de cristais deepidoto (poro superioresquerda) e de cristais decarbonato, com alguns cristaisde quartzo (poro inferiorda seo).

    Carbonato,Epidoto, Piroxnio,Quartzo, Microclina,Biotita e Anfiblio.

    2,5 2802 0,614

    0,219 78,63 36,83

    9,50 0,33 0,108

    39

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    GRANITO CINZA ARDSIA

    Localizao Geogrfica: Paran - TO / UTM: 811637/8561781

    Desgaste Amsler (mm): Massa Especfica Aparente(kg/m):

    Porosidade Aparente (%):

    Absoro dgua Aparente(%):

    Compresso Uniaxial (Mpa):

    Flexo (Mpa): Impacto (m):

    Utilizao Recomendada: Revestimento de paredes, fachadas e tampos.

    ClassificaoPetrogrfica

    Fotomicrografia Descrio ComposioMineralgica

    Compresso uniaxial apscongelamento/degelo (MPa):

    -3Dilatao trmica (mm/mC) x10

    CarbonatoClorita MuscovitaQuartzo-Xisto

    Fotomicrografia destacando apresena de nveis ricos em quartzo e carbonato na poosuperior da seo e nveis ricosem finas palhetas de mica,clorita e cristais de quartzo,na poro inferior.

    Quartzo,Muscovita,Carbonato,Clorita e Rutilo.

    2,6 2739 0,917

    0,335 58,80 42,00

    11,50 N.a. 0,108

    40

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    A constituio geolgica do territrio tocantinense oferece uma gama de tipos

    de rochas com variada diversidade de padres estticos, no somente plenamente

    passveis de serem usadas como rocha ornamental, mas igualmente capazes de

    despertar grande interesse do mercado.

    So muito boas as perspectivas para o desenvolvimento do setor de rochas

    ornamentais no Tocantins, no apenas para a produo de blocos, mas,

    principalmente, para a instalao de empreendimentos industriais verticalizados de

    serragem e polimento no Estado.

    Apesar de preliminar, o diagnstico mostrado neste catlogo evidencia uma

    potencialidade que suporta e requer a implementao de um programa de plo

    produtivo de rochas ornamentais no Estado.

    Algumas recomendaes para o desenvolvimento de um tal plo de rochas

    ornamentais no Estado do Tocantins incluem:

    - o requisito primordial de que as atividades extrativas estejam legalizadas;

    - a necessidade de eficincia na obteno das licenas ambientais, a fim de

    assegurar a legalidade e o pleno exerccio da atividade;

    - a efetiva participao e integrao do Poder Pblico, tanto no seu prprio

    mbito, envolvendo parcerias entre as esferas federal, estadual e municipais,

    quanto com a iniciativa privada, atravs das entidades empresariaisrepresentativas dos produtores, com o intuito de fomentar o setor de rochas

    ornamentais no Tocantins, incluindoa realizao de eventos promocionais;

    - a criao de cooperativas ou organizaes comunitrias similares, para a

    produo de artefatos de granito, a exemplo do que j vem ocorrendo em

    outros estados, incluindo o uso de aparas (rejeitos) e blocos inservveis para a

    produo artesanal de paraleleppedos e meio fio, o que mitigaria o impacto

    ambiental da atividade industrial e acarretaria ampliao da renda dapopulao local.

    Catlogo de Rochas Ornamentais do Estado do Tocantins

    CONCLUSES E RECOMENDAES

    41

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    . . Rochas para revestimento:anlise petrogrfica. 2p. 1992.

    . . Rochas para revestimento Determinao da resistncia flexo. 3p. 1992.

    . . Rochas para revestimento Determinao da resistncia ao impacto de

    corpoduro.2p.1992.

    . . Rochas para revestimento Determinao do coeficiente de dilatao

    trmicalinear. 3p. 1992.

    . . Rochas para revestimento Determinao da massa especfica ap ar en te ,

    porosidade aparente e absoro d'gua aparente.2p. 1992.

    . . Rochas para revestimento Determinao da resistncia compresso

    uniaxial. 2p.1992.. . Rochas para revestimento Ensaio de congelamento e degelo conjugado

    verificao da resistncia compresso. 2p. 1992.

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    (NBR 12763)

    (NBR 12764)

    (NBR 12765)

    (NBR 12766)

    (NBR 12767)

    (NBR 12769)

    Catlogo das rochas ornamentais de Bahia-Brazil:

    A Seqncia Vulcano-Sedimentar de Rio do Coco

    Projeto Radambrasil

    Avaliao de granitos

    ornamentais do sudeste atravs de suas caractersticas tecnolgicas

    CatlogodasRochasOrnamentaisdoEstadodeSoPaulo

    Catlogo de Rochas Ornamentais do Estado do Tocantins

    BIBLIOGRAFIA

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    DesenvolvimentoSustentado das Exportaes Brasileiras

    SrieEstudose Documentos CETEM/CNPq

    Revista Brasileira de

    Geocincias

    Projeto Hidrogeologia no Tocantins

    Qualificao de rochas ornamentais e para revestimento de edificaes:

    caracterizao tecnolgica e ensaios de alterabilidade.

    Proposta de especificao para rochas silicticas de revestimento.

    Caractersticas tecnolgicas das principais rochas silicticas

    brasileiras usadas como pedras de revestimento.

    Separata do Catlogo de

    Rochas Ornamentaisdo Esprito Santo

    Revista Rochas de

    Qualidade

    Boletim de Geocincias da Petrobrs

    Revista Brasileira de Geocincias

    Revista Brasileira de Geocincias

    Caracterizao Mineralgica e Avaliaodo Potencial Econmico Preliminares da

    Catlogo de Rochas Ornamentais do Estado do Tocantins

    Monazita e Allanita do Complexo Alcalino de Peixe-TO

    43

  • 7/24/2019 Catalogo de Rochas Ornamentais Tocantins Completo

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    Panorama das Rochas Ornamentais na Bahia

    A cadeia produtiva de rochas ornamentais e

    para revestimento no estado de So Paulo: diretizes e aes para inovao e

    competitividade

    Boletim de Geocincias da Petrobrs,

    Stone

    Catlogo dasrochas ornamentaisdo Estado do Esprito Santo

    Atlas do Tocantins: subsdios ao planejamento da gesto territorial

    Estudogeocronolgico do Granito Serrote, Paraso do Tocantins,

    (TO)

    Programa Levantamentos Geolgicos Bsicos do Brasil, Xambio

    Avaliao de granitos ornamentais do nordeste atravs de suas caractersticas

    tecnolgicas.

    Avaliao das rochas ornamentais do Cear atravs

    de suas caractersticas tecnolgicas

    Catlogo de Rochas Ornamentais do Estado do Tocantins

    et al

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