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1 CATÁLOGO 2014 |

Catalogo Editora D'Plácido - 2014, 2º semestre

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ED ITORA D ’PLÁC IDOAV. B R A S I L , 1 8 4 3 L O J A 1 1 0 , B E L O H O R I Z O N T E , M GC E P. : 3 0 1 4 0 - 0 0 2T E L . : 3 1 3 2 6 1 - 2 8 0 1

A Editora D’Plácido é uma jovem editora que tem como objetivo apresentar ao mercado novos autores e títulos de qualidade.

Publicando desde agosto de 2013, a editora já conta com nomes conhecidos no cenário jurídico profissional e acadêmico, e está captando mais autores para compor o seu quadro editorial.

A Editora D’Plácido acredita no livro digital como alternativa á pirataria praticada hoje por meio das cópias de livros, apostando em preços acessíveis tanto em seus livros impressos como nos digitais.

Presente nas principais plataformas de venda e leitura de livros digitais, a Editora D’Plácido utiliza ao máximo o meio digital e suas tecnologias para divulgação e distribuição de seus livros – impressos e digitais –, se aproximando do novo leitor que está sempre conectado, sem se afastar do leitor tradicional.

Na Editora D’Plácido, tudo é feito pensando em quem realmente vai usar os livros: o leitor. Nossos livros tem projeto gráfico moderno que facilita a leitura e a fixação do conteúdo, colaborando para uma leitura agradável e fluida.

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25 Anos da Constituição Brasileira de 1988: Democracia e Direitos Fundamentais no Estado Democrático de Direito

Formato: 16x23Numero de Páginas: 606ISBN: 9788567020617Organizadores: Patrícia Henriques Ribeiro; Arthur Magno e Silva Guerra; Wilba Lúcia Maia Bernardes; Juliana Campos

A Democracia brasileira se desenvolveu nos últimos 25 anos. Embora ainda nova, a Constituição vem sendo construída em meio a transformações profundas em seu texto e interpretação. O pós-positivismo, conferindo aos princípios jurídicos um status jurídico relevante na concretização judicial dos direitos funda-mentais, aliado ao fortalecimento normativo da Constituição, expansão da jurisdição constitucional e ao desenvolvimento de

nova dogmática da interpretação constitucional contribui para isso.Reunir o pensamento de autores que, durante esse período marcaram história, através de seus escritos, aulas, palestras e outros meios de propagação dessas idéias, aliadas ao festejo da Democracia é a intenção precípua deste livro. Ele reúne artigos referenciais à re-construção dos estudos e pensamentos constitucionais, a fim de, aliando-se a reflexão sobre o passado, prospectar um futuro cada vez mais promissor.E que fortaleçamos o documento da “liberdade, da dignidade, da democracia, da justiça social”!

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Cine Igualdade: A evolução do cinema LGBTT e a Conquista de direitos

Autora: Thereza Cristina Bohlen Bitencourt MarcondesFormato: 16x23ISBN: 9788567020365Número de Páginas: 144

Através da história do cinema notamos os posicionamentos da sociedade e do direito e a forma como eles se modificam ao longo do tempo. A minoria LGBTT, quase invisível, começa lentamente a verificar uma abertura,se tornando pouco a pouco merecedora de direitos. Diante da diversidade de culturas, povos e modos de vida que temos em um só lugar, passa-se a não ser mais possível regi-mes ditatoriais e excludentes, a maioria dos “iguais” deixa de ditar as regras, a igualdade formal que se dispõe nas leis já

não é mais suficiente, passamos por uma nova era. O cinema auxilia o direito dando-lhe a abertura necessária para a compreensão da carga afetiva das palavras e de como a igualdade deve ser aplicada em um Estado Democrático de Direito.

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Constituição e Democracia Participativa: A questão dos orçamentos públicos e os conse-lhos de direitos e garantias

Autor: Waidd Francis de OliveiraFormato: 16x23ISBN: 9788567020761Numero de Páginas: 88

O parágrafo único do artigo 1° da atual Constituição Federal contém uma norma taxativa: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.O titular do poder – o povo – é seu mais legítimo exercente.Com esse dispositivo nosso modelo constitucional abriu uma oportunidade sem precedentes para que a população brasileira abandonasse a posição de participante passivo das discussões

políticas e assumisse a de autora em um sistema participativo e verdadeiramente democrático. Nossa população, assim, tem a chance de participar ativamente das decisões políticas que interferem diretamente em seu próprio dia a dia.

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Controle do Processo Legislativo: instrumen-tos de fiscalização da constitucionalidade das proposições legislativas no Brasil

Autor: Bruno de Almeida OliveiraFormato: 16x23ISBN: 9788567020600Numero de Páginas: 116

O ensino do Direito passa por muitas alterações nos últimos anos. O professor não é mais o único detentor das informações que é repassado para seus alunos. Sua função não é somente repetir os ensinamentos obtidos na leitura dos livros.O professor do Direito passa a pesquisar os institutos e a in-terpretá-los de acordo com a nova ordem jurídica que vem se apontando, construindo um novo Direito para atender as neces-

sidades da sociedade brasileira. A presente obra é fruto das pesquisas dos professores do curso de Direito da PUC Minas unidade São Gabriel acompanhada de seus alunos, algumas delas com o apoio financeiro da Fapemig e, apesar de serem trabalhos técnicos de diversos ramos do Direito e tratados com muita profundidade, sua leitura é de fácil compreensão e os temas abordados são tratados de uma forma inovadora.Os artigos são baseados em textos nacionais e estrangeiros, além de julgados dos tribunais superiores brasileiros.O livro é indicado para os profissionais do Direito, como professores, alunos, advogados, juízes.

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6Desapropriação De Bens Públicos no Sistema Federativo Brasileiro

Autor: Gabriela de CarvalhoFormato: 16x23ISBN: 9788567020631Numero de Páginas: 128

A desapropriação de bens públicos parte de um conflitoentre órgãos federativos. O Decreto-Lei n. 3.365/1941trata da possibilidade de desapropriação de bens públicospor entes de acordo com uma escala “hierárquica”federativa. Entretanto, a Constituição Federal do Brasilde 1988 concede autonomia entre os entes da federaçãoe exige uma administração consensual com o intuito depromover o bem comum e proporcionar uma melhor quali-dade de vida para os cidadãos.

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Democracia e Subjetividade: abordagens interdisciplinares

Organizadores: Charley Teixeira Chaves; Gregório Assagra de AlmeidaFormato: 16x23ISBN: 9788567020488Numero de Páginas: 262

Democracia, como “De Consolatione Philosophiae” de Boécio, é uma das formas dialéticas da cruciante busca do intellectus quaerens fidem, e não é apenas uma forma para despontar a sabedoria estóica que baliza preceitos, normas e atitudes sábias para enfrentar a adversidade e a dor.Como explicar que o curso da Democracia ou das coisas huma-nas esteja tão pouco de acordo com a ordem perfeita que reina na natureza? Pois, se bem verdade que não se ama o que não se conhece ou não se conhece o que não se ama não é necessa-

riamente uma alternação, dada a implicação da adição. Ou seja, não se ama a Democracia porque não a conhecemos ou não conhecemos a Democracia porque não a amamos. Um paradoxo! Sem dúvida alguma! Nele incorremos em razão do problema filosófico da indução, cuja assertiva de caráter universal, originária da observação e experiência específica, não subsiste em razão do caráter contingencial e próprio da observação e da experiência. Assim, o que resta ao leitor senão a reflexão em que pese o significado de Democracia e a significação que damos quando fazemos uso do mesmo.

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Desenho Institucional, Democracia e Participação: conexões teóricas e possibilidades analíticas

Formato: 16x23ISBN: 9788567020914Organizador: Eleonora Schettini M. CunhaOrganizador: Hildelano Delanusse TheodoroNumero de Páginas: 330

Ao se completarem os 25 anos da Constituição e um tempo razoável de funcionamento dessas instituições da democracia, algumas avaliações têm sido feitas, seja sobre seus resultados efetivos, seja sobre a sua adequação ao contexto atual, a par-tir de diversos parâmetros. O desenho institucional é uma das possiblidades de abordagem, ainda que seja insuficiente para uma análise completa, uma vez que outros fatores certamente

interferem nos resultados e no desempenho das instituições. Ainda assim, considera-se que um primeiro empreendimento deve ser o de compreender o formato e as regras que balizam essas instituições, orientadas por princípios e valores que

se espera sejam por elas efetivados. Neste sentido, este livro é um esforço coletivo de refletir sobre as inovações demo-

cráticas brasileiras a partir de uma referência comum: a relação entre desenho institucional, democracia e participação.

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Dilemas da Atuaçao do Poder Judiciario - Ativismo Judicial sob a Otica do Pensamento de Ronald Dworkin

Autor: Sérgio Rubens Birchal BecattiniFormato: 16x23ISBN: 9788567020051Numero de Páginas: 144

Esta dissertação contempla o estudo do fenômeno do ativismo judicial e de sua contraparte; a autocontenção judicial; com foco na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal brasileiro e da Su-prema Corte dos Estados Unidos da América. Adota como marco teórico os trabalhos do filósofo do Direito Ronald Dworkin; prin-cipalmente seus conceitos de direito como integridade e leitura moral da Constituição. Busca analisar o fenômeno do ativismo

judicial sob a ótica das teorias concebidas por Dworkin; perquerindo a resposta se tais teorias apoiam ou permitem essa postura proativa do Poder Judiciário. Na busca da resposta a essas perguntas; percorreram- se várias teorias sobre a melhor atuação do Poder Judiciário e analisou-se; brevemente; a história daquelas duas grandes cortes de justiça (...).

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Direito à Saúde: Efetividade e proibição do retrocesso social

Autor: Cândice Lisbôa AlvesFormato: 16x23ISBN: 9788567020525Numero de Páginas: 268

O direito à saúde decorre do direito à vida. Assim, em princípio, o conceito de saúde não comporta restrições ou delimitações de significado, exceto nos casos em que elas sejam plenamente justi cadas diante de um caso concreto, de forma racional e ar-gumentativamente.A concretização da ideia de saúde exige atitudes. Ela não é um direito que se realiza por si só, pois demanda verbas e ações po-sitivas. Todavia, a realidade nacional demonstra insatisfação da população com a forma pela qual a saúde vem sendo prestada

pelo Estado, o que pode ser percebido pelo crescente número de demandas que deságuam no Judiciário? situação cunhada por judicialização da saúde. Correlatas a essa realidade são as re exões atinentes aos desdobramentos que as demandas de saúde provocam no Sistema Jurídico e financeiro do Estado. Diante da inquietação apresentada surgiu a presente pesquisa que objetivou a análise da efetividade do direito à saúde a partir da premissa da participação e da proibição do retrocesso social.

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Juridicidade e Justiça de Transição

Autor: João Víctor Nascimento MartinsFormato: 16x23ISBN: 9788567020846Número de Páginas: 180

O livro que o leitor tem em mãos se destaca por, de um lado, perceber essa conexão entre a teoria jurídica e a prática social que ela pretende descrever. Ele não meramente relata as con-cepções de juridicidade existentes, mas nos dá argumentos para escolher racionalmente por uma delas no contexto específico das transições de sistemas jurídicos autoritários para democra-cias constitucionais.Como trabalho desenvolvido na teoria do direito, ele vai muito além da mera investigação de problemas específicos como a va-lidade da Lei de Anistia no Direito Brasileiro ou a mera descrição

de como o tema da injustiça legal foi tratado recentemente no Direito Comparado. A ambição, aqui, é fazer um escrutínio crítico das teorias do direito no contexto de argumentações sobre a validade e os efeitos jurídicos de ordens pregressas, caracterizadas por um grau de injustiça incompatível com o tolerável nas sociedades democráticas”.

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Liberdade, Igualdade e Fraternidade: 25 anos da Constituição Brasileira

Formato: 16x23ISBN: 9788567020389Organizadoras: Cândice Lisbôa Alves; Thereza Christina Bohlen Bitencourt Numero de Páginas: 488

A Constituição da República Federativa do Brasil completa no dia 05 de outubro de 2013 bodas de prata. Os artigos que aqui se encontram foram escritos com a intenção de comemorar o Estado Democrático de Direito e o jubileu da Constituição da República, tendo como eixo as discussões acerca dos princípios da liberdade, igualdade e fraternidade. Levou-se em conta a promessa de demo-cratização que se realizou por meio da Constituição de 1988, com a veiculação do axioma da dignidade da pessoa humana, que, todavia, ainda não pode ser considerado como concretizado, bem

como as demais premissas constitucionais, a grande maioria delas em vias de efetivação. Entretanto, analisou-se o percurso já galgado e perspectivas para o futuro!

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Justiça de Transição: análise da efetivação da justiça histórica e criminal no Brasil

Autor: Eduardo Loureiro LemosFormato: 16x23ISBN: 9788567020044Número de Páginas: 126

A derrotada dos regimes ditatoriais ao redor do mundo na se-gunda metade do século passado impulsionou a criação de um modelo teórico que permitisse a passagem para um regime de-mocrático em curto período de tempo, hoje largamente denomi-nado justiça de transição. Esta propõe que o passado autoritário seja enfrentado com políticas públicas centradas em quatro pi-lares: justiça criminal, justiça histórica, justiça reparatória e rees-truturação normativa e estatal.Neste texto o autor propõe-se a demonstrar os problemas atuais

relacionados à realização dos dois primeiros desses pilares (justiça criminal e justiça histórica) no Brasil e a sua repercussão na proteção dos direitos humanos no país, enfatizando o direito (constitucional) à memória e à verdade e propondo uma interpretação fundada na Constituição Federal para a Lei de Anistia de 1979.

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Direito Penal de Emergência

Autor: Ricardo Augusto de Araújo TeixeiraFormato: 16x23ISBN: 9788567020624Numero de Páginas: 292

O ponto escolhido por Ricardo Augusto de Araújo Teixeira para analisar o universo penalista no Brasil é o questionamento do próprio conceito de Direito Penal a partir do problema surgido com o crescimento de práticas terroristas nos últimos dez anos, em especial após o “11 de setembro”. Os dogmas da legalidade e da tipicidade cerrada e as garantias da presunção de inocência do réu e da anterioridade penal tem se mostrado insuficientes para enfrentar um tipo de criminalidade excepcional e diferente daquilo que se entendia por crimilnalidade no século XIX.A solução estaria na reafimarção desse direito de fundo liberal,

neokantista e ainda positivista? Ricardo Teixeira se incomoda com o paradoxo de perceber a ineficiência de um direito penal, incapaz de punir, incapaz de educar, incapaz de reeducar, incapaz de prevenir a criminalidade, e propõe uma reflexão sobre a relação entre prática e teoria.

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Bem Jurídico e Perigo Abstrato: Um Desenho Hermenêutico da Ofensividade

Autor: Rodrigo IennacoFormato: 16x23ISBN: 978-85-8425-002-8Numero de Páginas: 108

Este livro é o resultado do diálogo entre estudos da disciplina Hermenêutica Jurídica, ministrada pela Professora Maria He-lena Megale, no programa de pós-graduação em Direito da UFMG, e investigações realizadas na Georg-August-Universi-tät Göttingen, na Alemanha. Os temas são desenvolvidos na perspectiva do projeto de pesquisa coletivo Limites ao poder punitivo no Estado Democrático de Direito, sob orientação da Professora Sheila Selim de Sales (UFMG). O autor propõe um “projeto de teoria da ofensividade”, apontando alguns cami-

nhos para o debate sobre o assunto.

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Do Princípio da Co-Culpabilidade no Direito Penal

Autor: Grégore Moreira de MouraFormato: 16x23ISBN: 9788567020686Numero de Páginas: 172

Em boa hora surge o presente estudo que parte, inicialmente,da análise dos princípios constitucionais, para, logo emseguida, enfrentar o seu problema principal, vale dizer, oprincípio da co-culpabilidade, apontando seu conceito, sua ori-gem histórica, a discussão terminológica, bem como a chamada coculpabilidade às avessas. O Prof. Grégore Moreira de Moura, com a argúcia que lhe é peculiar, sai à procura do fundamento constitucional do princípio da co-culpabilidade, bem como apon-ta sua existência em outros ordenamentos jurídicos, fazendo um

estudo comparado do tema. Mais do que um simples debate acadêmico, as lições contidas na presente obra culminam com a demonstração prática da aplicação do princípio, tendo o autor, em capítulo próprio, analisado algumas posições de nos-sos Tribunais. Enfim, a obra, com toda certeza, passará a fazer parte de nossa prateleira de consulta obrigatória, colocando luzes sobre um tema até hoje não discutido com a profundidade exigida pela sua grandeza.

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O Administrativismo do século XXI: Por uma Visão Renovada dos Conceitos Jurídicos Indeterminados

Autor: Leonardo de Araújo FerrazFormato: 16x23Encardenação: BrochuraISBN: 9788567020099Numero de Páginas: 252

Norteado pela percepção de que o Direito não pode se sustentar nas frágeis bases ontologizantes do positivismo jurídico (ou do ne-opositivismo), o professor Leonardo de Araújo Ferraz concentra-se nas proposições da Filosofia Analítica para demonstrar que o des-velamento de um conceito perpassa necessariamente pela dimen-são pragmática da linguagem, detendo um conteúdo provisório e dependente do jogo de linguagem a que está inserido. Embebido

pelos ensinamentos do segundo Wittgenstein, vergasta abruptamente a ideia de uma isomorfia entre signo/significado, que seja capaz de formar um conceito a priori, encaixotado como determinado ou indeterminado. Em síntese, uma obra inovadora que brinda a comunidade acadêmica com a promessa de uma reedificação do Direito Administrativo.

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Recuperação de Créditos Para Municípios

Autor: Gustavo A. Paolinelli de CastroFormato: 16x23ISBN: 9788567020723Numero de Páginas: 150

“O livro que o leitor tem em mãos se destaca por, de um lado,perceber essa conexão entre a teoria jurídica e a práticasocial que ela pretende descrever. Ele não meramente relataas concepções de juridicidade existentes, mas nos dá argumentospara escolher racionalmente por uma delas no contexto especí codas transições de sistemas jurídicos autoritários para democraciasconstitucionais. Como trabalho desenvolvido na teoria do direito, ele vai muito além da mera investigação de problemas especí cos como a validade da Lei de Anistia no Direito Brasileiro ou a mera descrição de como o tema da injustiça legal foi tratado recente-

mente no Direito Comparado. A ambição, aqui, é fazer um escrutínio crítico das teorias do direito no contexto de argumenta-ções sobre a validade e os efeitos jurídicos de ordens pregressas, caracterizadas por um grau de injustiça incompatível com o tolerável nas sociedades democráticas”

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A letra de Arrendamento Mercantil

Autor: Gláucia ChiaradiaFormato: 16x23ISBN: 978-85-67020-63-1Numero de Páginas: 122

O principal dom humano é a linguagem, no dizer aristotélico. Desde o início da história, o homem tem buscado o aprimora-mento de suas relações através da comunicação. O surgimento da escrita é a prova maior do interesse individual e coletivo de se estabelecer relações através da grafia, que antes era idéia. É na Idade Contemporânea, que é inaugurada com a Revolução Francesa de 1789, que a manifestação livre do pensamento en-contra abrigo constitucional. Torna-se um direito fundamental o cidadão, outrora súdito, poder se manifestar isolada ou con-juntamente, sobre todo e qualquer assunto ligado à existência

humana, principalmente sobre o questionamento da atuação do poder político. Esta é uma obra que busca resgatar filosoficamente a natureza humana através da liberdade de opinião, entrelaçando conceitos como Estado, Razão, História, Hermenêutica e Linguagem para atingir a prática virtuosa do Direito.

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A responsabilidade da EIRELI

Autor: Márcio Xavier CoelhoFormato: 16x23ISBN: 9788567020???Número de Páginas: 120

A EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada passou a despertar grande interesse dos juristas brasileiros após a sua inclusão no ordenamento pátrio, uma vez que antes era observado somente em algumas legislações estrangeiras. A Eireli surge como um novo tipo societário, que não tinha antecedente no Brasil, em busca de um anseio do empresariado de dar maior liberdade para que se crie uma empresa, que parte da doutrina que denominam de unipessoal. Em especial reflexão, o trabalho detalhou que a questão da responsa-bilidade da Eireli, vislumbrando que a mesma tem grande semelhança com tipo societário - Sociedade Limitada, em que o patrimônio do

sócio não responderá por dívidas particulares de seu titular.Este exame profundo sobre os reflexos patrimoniais da Eireli, serve de guia para um desenvolvimento técnico da matéria e contribui para àqueles que se interessam pelo direito empresarial. O presente trabalho é recomendado a leitura de todos que estudam e operam com o direito, escrita por um dos melhores alunos do Curso de Mestrado da Faculdade de Direito Milton Campos e que possui futuro brilhante, e, que realça nos quadrantes do direito empresarial dentro do cenário nacional.Jason Soares de Albergaria Neto - Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da UFMG

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Curso de Direito Comercial - Teoria Geral da Empresa e Direito Societário

Autor: José Maria Rocha Filho; Gustavo Ribeiro RochaFormato: 16x23ISBN: 9788567020341Numero de Páginas: 368

O livro é em tudo didático e o Autor, por isso mesmo, procura utilizar-se de uma linguagem própria para compreensão da-queles que se iniciam no estudo da matéria. A fim de evitar confusão com a linguagem do Código Civil, ele se esforça no estudo das sociedades mercantis e firmas individuais, pene-trando no estudo das empresas civis e sociedades simples, das empresas comerciais e sociedades empresárias e, princi-palmente, do registro de empresas. Para melhorar os estudos, apresenta ao final de cada capítulo o que chama de “exercício

para fixação”. Com isto, formula uma série de perguntas para que o estudioso possa responder. Basta treinar que a fixação ocorrerá. Este livro destina-se a alunos, professores e profissionais da área e apresenta, de maneira clara e esquemática todas as nuances do Direito Societário e do Direito de Empresa.

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A liberdade de expressão da opinião pública

Autor: Rafael Tallarico; Vera Lúcia de Sousa GoliniFormato: 16x23ISBN: 9788567020365Número de Páginas: 88

O principal dom humano é a linguagem, no dizer aristotélico. Desde o início da história, o homem tem buscado o aprimora-mento de suas relações através da comunicação. O surgimento da escrita é a prova maior do interesse individual e coletivo de se estabelecer relações através da grafia, que antes era idéia. É na Idade Contemporânea, que é inaugurada com a Revolução Francesa de 1789, que a manifestação livre do pensamento en-contra abrigo constitucional. Torna-se um direito fundamental o cidadão, outrora súdito, poder se manifestar isolada ou con-juntamente, sobre todo e qualquer assunto ligado à existência

humana, principalmente sobre o questionamento da atuação do poder político. Esta é uma obra que busca resgatar filosoficamente a natureza humana através da liberdade de opinião, entrelaçando conceitos como Estado, Razão, História, Hermenêutica e Linguagem para atingir a prática virtuosa do Direito.

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Biotecnologia, Direito e Ética

Autor: Rafael Tallarico, Gleison J. Pereira MartinsFormato: 16x23ISBN: 9788567020906Numero de Páginas: 248

A ciência é o instrumento de melhoramento da condição huma-na ao longo de toda a História. Nos tempos antigos, o acesso à medicina, por exemplo, era apenas para uma elite detentora de riquezas e poder. Nos dias atuais, é condição fundamental de vida.Kant fala no imperativo categórico, que implica na conciliação dos arbítrios individuas e coletivos para o respeito da máxima universal, que é, na verdade, o conceito de liberdade, no seu aspecto evolutivo, permeado pela Justiça, maior de todas as vir-tudes, como assevera Platão.

À ciência é outorgado o papel de favorecimento da condição humana. A própria Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no artigo 1º, inciso III, indica a prevalência da dignidade humana sob qualquer outro instituto social, eco-nômico, político e cultural. É a evolução do conceito de liberdade, com expressão em nível constitucional.Os limites éticos não podem ser ultrapassados. Durante toda a História, o desrespeito ao justo esvazia o discurso e enfra-quece as relações humanas. A ciência existe para o proveito do homem, não o homem para o proveito da ciência.

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Educação e Cidadania: Evolução Histórica e Paradigmas Contemporâneos

Autor: Rafael Tallarico; Laiz Cláudia TeixeiraFormato: 16x23ISBN: 9788567020303Numero de Páginas: 118

O primeiro desafio do homem, na História, foi dominar a natu-reza para atender às suas necessidades básicas, individuais e coletivas. A escassez, ou limitação de recursos, face às quase infinitas necessidades humanas, exigiu o aprimoramento de téc-nicas de produção e especialização do trabalho. O desenvolvi-mento do intelecto humano se tornou imperativo para melhoria da condição humana. A mola mestra para se atingir este fim é a Educação. Platão, na Antiguidade Clássica- Grega, ressalta a importância da Educação para a formação dos cidadãos da polis,

em especial do Guardião da Constituição, que tudo governa e a quem todos representa. O homem justo é aquele que cami-nha segundo as virtudes, principalmente a Justiça, e o homem injusto é o que se deixa comandar pelos vícios. Platão indica o caminho para se extirpar os vícios: a Educação. A Educação, desde o surgimento do Ocidente, nas margens do Egeu, é a amálgama para se fazer cidadãos, conscientes da sua liberdade individual e dos outros, em si e para si.

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História da Filosofia Ocidental: Da Pólis Grega ao Estado de Direito Contemporâneo

Formato: 16x23ISBN: 9788567020266Organizadores: Rafael Tallarico; Sirlei BritoNumero de Páginas: 186

Ao Homem foi concedida, através do sopro de vida, a razão, para dirigir sua vontade e assim possuir o livre arbítrio. Mas nenhum homem é uma ilha, uma vez que a vida em sociedade se torna regra em todo planeta habitado. A razão conduz à criação de leis que dirijam o dia a dia dos agrupamentos humanos. O arbítrio de um só não é suficiente para conduzir a vida de todos para a felicidade, ou seja, o bem comum.Esta é uma obra que busca resgatar filosoficamente o caminhar do espírito, ao longo da história ocidental, através da Idéia de Justiça. O Estado de Direito Contemporâneo germinou na polis

grega, uma vez que a dialética é um movimento que sempre soma a fase anterior, nunca a destruindo, em decorrência do evoluir contínuo do conceito de liberdade, visando sempre alcançar a perfeição, dentro de uma concepção greco-romano--germânica-cristã da História.

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O Pós-Positivismo Jurídico e a Normatividade dos Princípios

Autor: Eduardo Rodrigues dos SantosFormato: 16x23ISBN: 9788567020???Numero de Páginas: 166

Muitas vezes ler e estudar filosofia do direito e teoria geral do direito parece muito complicado ou mesmo “chato”. Contudo, cada vez mais a filosofia e a teoria geral vêm adentrando os debates jurídicos aca-dêmicos e jurisprudenciais. Nesse contexto, entender as doutrinas do jusnaturalismo, do juspositivismo e do pós-positivismo jurídico faz-se cada vez mais relevante. O próprio Supremo Tribunal Federal constan-temente faz menção a essas doutrinas e se utiliza dos métodos de interpretação e aplicação do direito desenvolvidos por elas. O grande desafio deste livro foi abordar essas doutrinas (jusnaturalismo, do jus-

positivismo e do pós-positivismo) num contexto da pós-modernidade (ou da contemporaneidade) de maneira simples e acessível àqueles que desejam iniciar-se no debate filosófico do direito. Ademais, para além da abordagem dessas doutrinas, no âmbito do assim chamado pós-positivismo jurídico, procurou-se apresentar ao leitor, de maneira fácil e concisa, as três principais teorias da nor-ma jurídica (com foco nos princípios) à luz do constitucionalismo contemporâneo, que tem na normatividade e aplicabilidade dos prin-cípios jurídicos seu ponto áureo. Assim, para a compreensão dos princípios no e para o direito, apresentamos, de maneira resumida, as teorias de Ronald Dworkin, Robert Alexy e Humberto Ávila, sem dúvida alguma, as mais consagradas no direito contemporâneo.

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Teoria(s) do Direito: do Jusnaturalismo ao Pós-Positivismo

Autor: Hudson Couto Ferreira de FreitasFormato: 16x23ISBN: 9788567020XXXNumero de Páginas: 144

De há muito que a teoria do Direito vem oscilando entre propostas jusnaturalistas e juspositivistas, de modo que se tornou comum entendê-las como teses que partiriam de pressupostos diversos.Assim, sedimentou-se a ideia de que as teses juspositivistas teriam logrado superar as jusnaturalistas, alçando o Direito a um novo paradigma, quando o mesmo passou a ser tratado como uma ci-ência autônoma e destacada, definitivamente, da Moral.Ainda em uma leitura linear, vem se firmando, nas cadeiras jurídi-cas, também o entendimento de que o positivismo seria uma tese

já superada por novas teorias que veem sendo classificadas como pós-positivistas. Com isso, tornou-se habitual e sinônimo de erudição jurídica, abonar as teorias que, a partir de Ronald Dworkin, passaram a conceber o Direito como sendo um orde-namento que traz em seu interior duas espécies normativas: as regras e os princípios. A partir do reconhecimento de que os princípios seriam, agora, autênticas normas jurídicas deontológicas, os assim chamados adeptos do pós-positivismo acreditam ter definitivamente superado tanto o jusnaturalismo quanto, e principalmente, o positivismo jurídico.

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A Teoria da Aparência no Direito Privado Brasileiro

Autor: Mateus Bicalho de Melo ChavinhoFormato: 16x23ISBN: 9788567020???Número de Páginas: 120

A confiança e a aparência são valores contidos em diversas nor-mas jurídicas pátrias, seja de forma positivada ou através dos princípios jurídicos abalizados pelo dirieto. Em algumas situações, haverá um aparente conflito entre a en-ganosa visualização da exterioridade do ato e a legítima corres-pondência do real, cuja solução, pelos juristas, tem sido buscada pela denominada “teoria da aparência”, a qual, pela sua impor-tância e pouca exploração acadêmica, merecia uma contribuição e atenção maior por parte da doutrina jurídica pátria.

A presente obra, assim, tenta resgatar os valores históricos da teoria da aparência, além de fundamentar a legitimidade do instituto como princípio, ao lado da própria boa-fé e confiança nas relações jurídicas, que encontram inspiração na dignidade da pessoa humana, como fundamento do Estado Democrático de Direito.

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Construindo Relações Jurídicas Entre o Público e o Privado

Formato: 16x23ISBN: 9788567020563Organizador: Eduardo Goulart Pimenta; Rodrigo de Almeida Magalhães; Maria Emília Nunes Naves; Leonardo Goulart Ano de Lançamento: 2014Numero de Páginas: 368

O ensino do Direito passa por muitas alterações nos últimos anos. O professor não é mais o único detentor das informações que é repassado para seus alunos. Sua função não é somente repetir os ensinamentos obtidos na leitura dos livros.O professor do Direito passa a pesquisar os institutos e a interpretá-los de acordo com a nova ordem jurídica que vem se apontando, construindo um novo Direito para atender as ne-cessidades da sociedade brasileira. A presente obra é fruto das

pesquisas dos professores do curso de Direito da PUC Minas unidade São Gabriel acompanhada de seus alunos, algumas delas com o apoio financeiro da Fapemig e, apesar de serem trabalhos técnicos de diversos ramos do Direito e tratados com muita profundidade, sua leitura é de fácil compreensão e os temas abordados são tratados de uma forma inovado-ra. Os artigos são baseados em textos nacionais e estrangeiros, além de julgados dos tribunais superiores brasileiros. O livro é indicado para os profissionais do Direito, como professores, alunos, advogados, juízes.

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Direito Civil: Sistema dos Direitos da Personalidade

Autor: André Couto e GamaFormato: 16x23ISBN: 9788567020006Numero de Páginas: 144

Objetiva-se, com este livro, prover de um sistema o fenômeno jurídico identificado por Direitos da Personalidade, de modo a dotá-los de uma estrutura científica norteadora do próprio de-senvolvimento. Essa matriz, tomando-se uma expressão comu-mente usada no Direito, é a teoria geral do instituto, sendo o coeficiente de todas as variáveis, provendo pontos para confir-mação das proposições posteriores e limitação do próprio insti-tuto. A circunferência dos Direitos da Personalidade é verificável, sobretudo, pela análise interdisciplinar do Direito Civil, do Direito

Processual Civil e do Direito Constitucional.O eixo direcionador aqui é bastante evidente: a fundamentação teórica dos Direitos da Personalidade com base no ideal moderno de liberdade. Ao que nos parece, e depois de verificar todas as propostas oferecidas pelos estudiosos, é na liber-dade que se encontra o ponto de partida mais sólido para o tema tratado.

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Direito em Diálogo de Fontes

Organizador: Fernando Rodrigues MartinsFormato: 16x23ISBN: 9788567020570Numero de Páginas: 304

A presente obra coletiva aborda a epistemologia jurídica em tempos de ‘pós-modernidade’ de forma corajosa e científica. Muito embora, os temas de cada capítulo divirjam em propósi-tos relativos à expertise do respectivo pesquisador há elementos comuns que lhes albergam liames indissociáveis, dentre eles destacam-se: i) noção de sistema jurídico; ii) teoria da norma; iii) estrutura e função do direito; iv) direitos indisponíveis (quer sejam fundamentais ou de personalidade); v) direitos sociais.Revela-se, neste viés, metodologia com atualíssima função her-menêutica que evolui rumo à transdiciplinaridade, ao pluralismo

e ao necessário diálogo entre as fontes jurídicas garantindo a criação, compreensão e aplicação do direito, como sistema social hipercomplexo e de segunda ordem.

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Direito Privado e Contemporaneidade: Desafios e perspectivas do Direito Privado no século XXI

Organizadores: Felipe Peixoto Braga Netto; Michael César SilvaFormato: 16x23ISBN: 9788567020???Numero de Páginas: 344

Pontes de Miranda certa vez frisou que um dos enganos da inteligência humana é crer na unilateralidade do verdadeiro. Exemplificou dizendo que entre duas ou mais pessoas que discutem, podem todos ter razão. A afirmação é ainda mais forte na ciência jurídica, cujo conhecimento é – e deve ser – pluralista. Cabe lembrar que a natureza da argumentação jurídica não é demonstrativa, e sim persuasiva. Isso reforça e demonstra a necessidade de obras coletivas que promovam o

diálogo entre ideias, modelos teóricos, propostas explicativas. Cada vez mais se fortalece, como modo por excelência de divulgação do conhecimento científico, o formato de artigos – seja em publicações científicas periódicas, seja em obras coletivas –, inclusive na área jurídica.

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O direito à liberdade de uso e (auto) ma-nipulação do corpo

Autor: Mariana LaraFormato: 16x23ISBN: 9788567020822Numero de Páginas: 138

O corpo é público. É nossa apresentação no mundo. Simulta-neamente é privado. Guarda nossos segredos e desejos mais recônditos. Qualquer democracia tem, em suas cartas de va-lores, a proteção à integridade física. Mas o Brasil ainda tem muito o que aprender sobre livre uso do corpo. A disposição voluntária de si mesmo, seja para fins de prazer, seja como ato altruístico ainda é muito pouco debatida no Brasil. Subesti-ma-se o papel do corpo na pessoalidade. Pessoas são corpos capazes de ação, afinal. Valores aparentemente tão abstratos

como vida boa, imagem, acesso à informação passam pela liberdade dos corpos. A democracia começa no corpo, afinal. A dissertação de Mariana, corajosa e precisa, não se furtou a estudar esses e muitos outros problemas.

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Responsabilidade objetiva: verdade ou mito?

Autor: Carlos Brandão IldefonsoFormato: 16x23ISBN: 9788567020198Numero de Páginas: 132

A responsabilidade civil, e notadamente a objetiva, é marcada pela discrepância de entendimentos sobre uma mesma situação, principalmente no âmbito jurisprudencial. Neste ponto, chama atenção a forma como doutrina e jurisprudência tratam a res-ponsabilidade sem culpa: há sempre a análise comportamental dos envolvidos.A partir destas observações, “Responsabilidade objetiva: verda-de ou mito?”, em linguagem clara e acessível, apresenta a evo-lução histórica da Responsabilidade Civil; traça um panorama da Responsabilidade Civil subjetiva e objetiva no Brasil, revisitando

o conceito de nexo causal na Responsabilidade Objetiva; em seguida, associa Responsabilidade Objetiva e culpa, a partir de análise doutrinária e jurisprudencial.

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Curso - Teoria Geral do Processo

Autor: Charley Teixeira ChavesFormato: 16x23ISBN: 9788567020402Numero de Páginas: 208

Antes de mais nada, gostaria de ressaltar que o autor mineiro, é sabidamente, um dos mais promissores pensadores do direi-to processual civil brasileiro democrático, com sólida formação acadêmica adquirida em inúmeras funções que exerceu e exerce junto à órgãos públicos, universidades (Diretor Acadêmico, Co-ordenador de Curso, Professor de Graduação, Pós-graduação e Assessor de Juiz do TJMG) e na própria experiência advocatícia. Isso significa que estamos tratando de um autor que consegue fazer, de maneira ímpar, a junção da teoria e da prática, o que só

consigo vislumbrar nos mais brilhantes profissionais, como é o caso do autor da presente obra. (Dr. Carlos Henrique Soares)Este livro destina-se a alunos, professores e profissionais da área e apresenta, de maneira clara e esquemática todas a Teoria Geral do Processo. O livro apresenta ainda um quadro sintático com a sinopse das aulas, excelente para uso de professores.

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Teoria das Nulidades Processuais: Interpretação conforme a Constituição

Autor: Débora Carvalho FiorattoFormato: 16x23ISBN: 9788567020174Numero de Páginas: 154

Depois da promulgação da Constituição da República Federati-va do Brasil de 1988, o contexto se modifica, necessitando que as nulidades processuais e o processo fossem revisitados para uma interpretação constitucionalmente adequada. Nesse senti-do, as nulidades devem deixar de ser instrumento de chicana (decorrente do liberalismo processual) ou, mesmo instrumento “corretivo” do juiz (próprio da socialização processual) para – a

partir da complementaridade entre a teoria procedimentalista de Habermas, a teoria do processo como procedimento em contraditório e a teoria constitucionalista – se adequarem ao Estado Democrático de Direito.

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Tutela Inibitória Coletiva

Autor: Leonardo Silva NunesFormato: 16x23ISBN: 9788567020211Numero de Páginas: 144

Uma vez proclamados os direitos coletivos e difusos pelo orde-namento jurídico constitucional, há a necessidade de promover meios de torná-los factíveis perante os seus titulares.No caso dos direitos difusos, porquanto desprovidos de conteúdo patrimonial, a sua efetivação somente é possível se preservada a sua integridade. Nesse sentido, bens jurídicos como a sanidade do meio ambiente, o patrimônio histórico e cultural, a saúde pública, dentre outros, não comportam, na maioria das vezes, recuperação satisfatória após a ocorrência de uma lesão. Este fato torna inconveniente a via repressiva, pelo ressarcimento, por se tratar de bens que não

se sujeitam à mensuração em pecúnia. Em casos como esses, a quanti cação do dano em dinheiro se mostra inadequada.O atual sistema integrado de tutela jurisdicional coletiva, que tem nas Leis 7.347/1985 e 8.078/1990 as suas principais fontes, é dotado de mecanismos aptos a uma adequada tutela dos direitos ou interesses coletivos, instrumentos estes que permitem uma efetiva tutela inibitória coletiva.

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Estado e Soberania Perspectivas no Direito Internacional Contemporaneo

Autor: Rafael TallaricoFormato: 16x23ISBN: 9788567020068Numero de Páginas: 128

O Estado é o principal sujeito do Direito Internacional Público. Membro originário e principal da sociedade internacional, atra-vés de sua soberania, garante a liberdade de seus cidadãos. A soberania é o principal atributo do Estado, sendo a provar ex-terna maior da relação de coordenação que existe na sociedade internacional. Não há Estado que não seja soberano. O indiví-duo, como “ser” somente encontra a liberdade dentro do Esta-do, expressão maior da vida cívica, politicamente organizada. A liberdade individual implica no reconhecimento da liberdade do

outro, e esta dialética somente pode ser encontrada no Estado racional, que é aquele que garante os direitos fundamentais da pessoa humana, na concepção contemporânea. Esta obra é uma síntese destes conceitos, Estado, Soberania, Sociedade Internacional e Liberdade, e, com a interação política dos mesmos, caminha para atingir a paz perpétua, no dizer kantiano.

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História. Discurso e Memoria - Crimes da Ditadura Militar na Perspectiva Internacional

Autor: Carolina MontolliFormato: 16x23ISBN: 9788567020150Numero de Páginas: 252

A partir da análise da Lei de Anistia brasileira, de agosto de 1979, o livro procura mostrar como a construção da história em nosso país tem sido empreendida pelo discurso oficial. Para com-preendermos os conceitos de história, memória e esquecimento, articulados o discurso da política, recorremos ao pensamento da filósofa judaico-alemã Hannah Arendt, para quem uma perda só pode ser reparada quando dela se contar uma história. A ação política só é livre nos momentos em que os homens podem nar-rar seus feitos e compartilhar um mundo. Procuramos dialogar

com as ideias de intelectuais brasileiros que pensam a herança política de sociedades autoritárias. O objetivo do livro é aprofundar o debate em torno da questão da memória política, a história, e sua importância para a ação política no pre-sente.Recuperar o passado é uma primeira garantia de um sentido para o presente.

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Política Externa e Cooperação Técnica: As relações do Brasil com a África durante os anos FHC e Lula da Silva

Autor: Wilson Mendonça JúniorFormato: 16x23ISBN: 9788567020037Numero de Páginas: 166

Wilson Mendonça Júnior, ao analisar a política externa brasileira para a África nos governos Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva, nos premia com uma importante contribuição acadêmica so-bre o período mais recente das relações entre o Brasil e o continente africano. Com uma linguagem clara, objetiva e acessível, o autor tece uma análise consistente e elucidativa sobre os projetos de cooperação do Brasil com a África, demonstrando seu crescimento, diversificação

e importância ao longo dos últimos anos, sobretudo com as iniciativas de política externa do governo Lula, embora o autor reconheça, com muita propriedade, que a cooperação também teve, no governo FHC, espaço para sua realização. O livro, indubitavelmente, se constitui numa importante obra que será leitura obrigatória para aqueles que queiram compreender as relações do Brasil com a África no período mais atual e, especialmente, a todo o público interessado na temática da coopera-ção internacional brasileira, cada vez mais intensa e relevante para a projeção mundial do Brasil.

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Curso de Direito do Consumidor Completo

Autor: Júlio Moraes OliveiraFormato: 16x23ISBN: 9788567020662Numero de Páginas: 372

Este livro destina-se a alunos, professores e profissionais da área e apresenta, de maneira clara e esquemática todas as nuances do Direito do consumidor. O livro apresenta ainda questões sele-cionadas em concursos e exames da OAB que facilitam a fixação do conteúdo do livro.O presente trabalho é fruto das reflexões desenvolvidas na sala de aula e procurou, na medida do possível, manter a didática, inclusive na disposição dos capítulos, para auxiliar não só os alunos, mas também todos os operadores do direito que são apaixonados pelo direito do consumidor.

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Alzheimer, Memória e Leitura

Autora: Priscilla ChantalFormato: 16x23ISBN: 9788567020365Número de Páginas: 262

A obra Alzheimer, memória e leitura contempla uma vasta dis-cussão acerca do funcionamento da memória e da mente, a partir de um estudo envolvendo aspectos da cognição humana, como a linguagem e a leitura. Como caráter metodológico, parte de uma investigação de uma investigação de cunho explora-tório, de caráter transdisciplinar entre as áreas de Linguistica, Psicologia, Neuropsicologia, Fonoaudiologia e Neurociências, com idosos com e sem doença de Alzheimer para explanar o processamento da linguagem e o desempenho linguiístico-dis-cursivo desses sujeitos nos diversos estágios da doença. Sendo

assim trata-se de uma abordagem prática da complexidade da função mnemônica da mente humana. O livro destina-se a estudantes, profissionais, pesquisadores e todos aqueles que se interessam sobre memória, mente, cérebro e linguagem. Realiza interface entre áreas de Teoria Linguistica, Cognição, Fonoaudiologia, Psicologia, Medicina e Neurociências.

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38Crônicas do Coração – Um sopro de saudade

Autor: Carmen Netto VictóriaFormato: 16x23ISBN: 9788567020655Numero de Páginas: 146

Um manifesto dizia eu que “saudosismo é para quem tem moti-vo de, e para o ter, seja na alegria, seja na tristeza’’Creio que a frase acima tem tudo a ver com o que minha con-terrânea montesclarense, a escritora Carmen Netto Victória, nos oferece no seu primeiro livro que ora temos a satisfação de po-der lê-lo, pois nele ela nos transporta aos mais variados assuntos e termos, cujos personagens e recordações de alegria – e, por que não dizer, também de melancolia – nos fazem sentir que estamos vivendo aqueles momentos como se hoje fosse, devido à clareza de detalhes apresentados. Exemplo? A Fazenda das

Quebradas dos saudosos Pedro Veloso e Arinha. Ou o “footing” da rua Quinze. Assuntos e personagens que, com certeza, a maioria dos seus leitores tiveram a oportunidade de deles participar ou que deles tomaram conhecimento.Dizem que “São tempos que não voltam mais”. Entretanto, Carmen Netto sabe, com maestria e sensibilidade, nos trazer uma leitura cheia de recordações e objetividade, que balançam nosso ego e a nossa alegria interior.

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AA Sombra da Gameleira

Autor: Roberto AmaralFormato: 14x21ISBN: 978-85-67020-95-2Numero de Páginas: 300

Os sonhos, os amores, as dores, as angústias de um jovem que perde o pai no desabamento do Parque de Exposições da Game-leira, em Belo Horizonte, no ano de 1971, e que causa, também, a morte de dezenas de operários. O livro resgata fragmentos da negligência, da desumanidade durante a construção de um dos mais importantes monumentos do “milagre econômico brasileiro” que produziu obras faraôni-cas por todo o país, cujo presidente de olhos azuis era o mais temido general da América Latina. Disseca a trajetória de Betto que enfrenta as vicissitudes da vida,

como a solidão, o tédio, a misteriosa doença da mãe, o amor platônico e o seu incomensurável medo do “Voo do Pássaro”. Percorre os labirintos da ditadura cujos personagens compartilham frações de suas vidas polissêmicas revelando fraquezas e contradições inerentes à condição humana. Cuba, Barcelona, Santiago do Chile, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte compõem o cenário de uma história repleta de desafios e emoções.

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De Olhos Fechados

Autor: Lavínia RochaFormato: 14x21ISBN: 978-85-67020-89-1Numero de Páginas: 256

“Ignorar é a solução”, foi o que pensou Cecília quando alguns papéis beges começaram a surgir no seu quarto, na bolsa e nos seus livros. O que seriam aquelas ameaças e informações sem nexo? Quem estaria mandando? Como se não bastasse, a cada vez que os lê, uma imagem passa em sua mente. Talvez isso pudesse ser menos estranho se Cecília não fosse cega desde o dia que nasceu. Para desorganizar ainda mais sua vida, Tiago – o garoto novo da escola – começa a balançar seu coração e a fazer com que sinta o que ela jamais sentiu. Sua dificuldade agora é acreditar no que sempre tentou passar às pessoas: ser cego não

é sinônimo de limitação e tristeza. Entre os desafios do dia-a-dia e da adolescência, Cecília se vê envolvida em um mistério que pode afetar sua vida e de todos os belo-horizontinos, e ela não vai descansar até descobrir – e entender – um grande segredo do passado da cidade que os livros de História jamais ousaram contar.

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Lynn e a Irmandade do Esmeralda

Autor: Pedro Ivo OliveiraFormato: 16x23ISBN: 9788567020808Número de Páginas: 424

Quando o melhor amigo de Lynn, Cigano, alega ter encontrado um mapa elaborado pelo próprio Barba Dourada, seus compa-nheiros imaginam se tratar apenas de uma desculpa para se aventurarem na ilha onde o lendário capitão pirata suposta-mente escondeu seu tesouro séculos atrás. O que o grupo de adolescentes não sabe é que o lugar para o qual se dirigem é protegido por um ancestral Deus da Morte e sua misteriosa maldição, e que a sobrevivência de cada um deles dependerá do quão forte forem seus laços de amizade. Enquanto isso o mago Morgan viaja através da Europa em uma tentativa desesperada

de colocar em marcha diversos eventos necessários para a improvável salvação da humanidade.

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Palavras Amargas

Autor: Humberto ParreirasFormato: 14x21ISBN: 9788567020365Numero de Páginas: 106

A apreciação do poema não implica a busca por resoluções in-dividuais, mas a significação dessa busca. Para o leitor, que não participa diretamente do processo de criação, o poema já vem arquitetado. Apesar de aparente gratuidade, o digerir dessas Pa-lavras Amargas é, pelo menos na assimilação de sua essência, um processo igualmente perturbador. A leitura cuidadosa desses poemas é antes um incômodo prazeroso que uma experiência pu-ramente agradável. Mas são exatamente esses matizes de amargo que despertam no leitor as percepções mais intensas.

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B E L O H O R I Z O N T E , M GC E P. : 3 0 1 4 0 - 0 0 2

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