79
Julho 2015 FACULDADE PITÁGORAS JUNDIAI CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

  • Upload
    lyphuc

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

Julho 2015

FACULDADE PITÁGORAS JUNDIAI

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Page 2: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

2

Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de

Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade

acadêmica, dados referentes a Faculdade Pitágoras Jundiaí. É vital que alunos e professores

conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem desenvolver

suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da

Educação, republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e

coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo

docente, infraestrutura, valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais

entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e

honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus

direitos e cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades

acadêmicas possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

Page 3: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

3

FACULDADE PITÁGORAS JUNDIAÍ

Sumário

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ............................................................................. 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ................................ 5

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................... 11

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO .......... 18

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ........ 20

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ................................... 20

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ...................................................................... 26

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC. ................................................................................................................................ 44

Page 4: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

4

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em

seu Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o

credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos

limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de

avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço

eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC

CREDENCIAMENTO 465 – 30/03/2000 - -

RECREDENCIAMENTO 708 – 09/08/2013 3 3

FACULDADE PITAGORAS JUNDIAÍ

CURSO AUTORIZAÇ

ÃO

RECONHECI

MENTO/

RENOVAÇÃ

O

DATA

CONCEITO

REFERENTE

À ÚLTIMA

VISITA

ENADE CPC

Engenharia

Quimica

PORTARIA

249 27/12/2012 3 2 3

Engenharia Civil PORTARIA

730 - 20/12/2013 4 S/C S/C

Engenharia Elétrica PORTARIA

603

30/10/2014 4 S/C S/C

Engenharia de

Produção

PORTARIA

565

01/10/2014 3 S/C S/C

Page 5: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

5

Engenharia

Mecânica

PORTARIA

245

17/04/2014 4 S/C S/C

Administração 4 4 4

Farmácia PORTARIA

426 31/07/2014 3 S/C S/C

Pedagogia PORTARIA

249 27/12/2012 4 3 3

Psicologia PORTARIA

90

AGUARDAN

DO

PUBLICAÇÃ

O

27/01/2010 5 S/C S/C

CST Gestão da

Produção

Industrial

PORTARIA

37 19/04/2012 3 3 4

CST Logistica PORTARIA

492 23/12/2011 3 2 3

CST RH PORTARIA

301 27/12/2012 4 4 4

CST Mecatrônica

Industrial

PORTARIA

265

30/03/2015 S/C S/C

CST Construção de

Edificios

PORTARIA

265

30/03/2015 S/C S/C

CST Segurança do

Trabalho

PORTARIA

265

30/03/2015 S/C S/C

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

FACULDADE PITAGORAS JUNDIAI

Diretor Geral Celio Eduardo Nascimento Vieira

Coordenador Acadêmico Ricardo forner

COORDENAÇÃO

Page 6: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

6

CURSO NOME TITULAÇÃO

Engenharia Química Ricardo forner Doutor

Engenharia Civil Breno de Alencastro Especialista

Engenharia de Produção Paulo Roberto Hiene Mestre

Engenharia Elétrica Ricardo Forner Doutor

Engenharia Mecânica Celso Antonio Cipolato Mestre

Administração Marcelo da silva Spaletta Mestre

Farmácia Sandra Emiko Oshiro Mestre

Psicologia Edna Rosa Correia Neves Mestre

Pedagogia Edna Rosa correia Neves Mestre

CST Recurso Humano Marcelo da silva Spaletta Mestre

CST Logística Marcelo da Silva Spaletta Mestre

CST Gestão da Produção Industrial Paulo Roberto Hiene Mestre

CST Mecatrônica Industrial Celso antonio Cipolato Mestre

CST Construção de Edifícios Breno de Alencastro Especialista

CST Segurança do Trabalho Gustavo Moacyr Razzante Especialista

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO

ADILSON GIROTO G - Engenharia Industrial - Modalidade Mecânica/ E - Docência no Ensino Superior

a ESPECIALISTA

ADRIANO DEL NERO G - Farmácia/ E - Gestão da Qualidade:

Ambiental e Auditoral ISSO

a PCD ESPECIALISTA

ALBERTO SÉRGIO CERONI FILHO

G - Engenharia de Materiais / M - Engenharia Mecânica e Materiais e Processos de Fabricação

MESTRE

Page 7: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

7

ALEXANDERS GONÇALVES DA SILVA

G - Arquitetura e Urbanismo / E - Logística e Docência no Ensino Superior

ESPECIALISTA

ALEXANDRE CAPELETTO

G - Psicologia / E - Psicologia em Hospital Geral

PCD ESPECIALISTA

ALEXANDRE GUASSI JUNIOR G - Física / M - Engenharia Elétrica

MESTRE

ANACLARA MIRANDA RODRIGUES G - Psicologia / M - Engenharia Elétrica

ESPECIALISTA

ANSELMO DUEÑAS GONZALES

G - Engenharia Química / E - Administração

ESPECIALISTA

ANTONIO DOS SANTOS

G - Engenharia de Operação / M - Engenharia de Produção

MESTRE

APARECIDA DE CASSIA GUERRA

G - Matemática Plena / E - Metódos Estatíscos / M - Ciência da Computação / D - Engenharia Elétrica

DOUTOR

BRENO DE ALENCASTRO

G - Engenharia Civil / E - Análise de Sistemas

PCD ESPECIALISTA

CAIO FERNANDO RODRIGUES DOS SANTOS G - Física / M - Engenharia Mecânica

PCD MESTRE

CARLOS ALEXANDRE MOREIRA DA SILVA

G - Engenharia Química / M - Engenharia Química

MESTRE

CARLOS CESAR GUMIER

G - Engenharia Civil / M - Engenharia Civil

MESTRE

CARLOS ROBERTO MATAVELI

G - Administração de Empresas / E - Recursos Humanos

ESPECIALISTA

CASSIA SIGOLO RODRIGUES

G - Fonoaudiologia / M - Saúde da Criança e do Adolescente

MESTRE

CASSIO BARDI DA FONSECA

G - Administração de Empresas e Direito / E - Docência no Ensino Superior / M - Administração das Micro e Pequenas Empresas

MESTRE

CELSO ANTONIO CIPOLATO

G - Engenharia Mecânica / E - Administração Industrial / M - Tecnologia Ambiental

MESTRE

CINTHIA SILVA SOUZA

G - Psicologia / E - Saúde Mental

PCD ESPECIALISTA

CLAYDE REGINA MENDES

G - Matemática Plena / E - Pedagogia / M - Matemática / D - Metodologia do Ensino

DOUTOR

CRISTINA BERNADETE SANTI ITIMURA

G - Pedagogia e Educação Artística / E - Ensino e Produção

ESPECIALISTA

Page 8: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

8

DELBA NISI COSME MELO

G - Engenharia Química / M - Engenharia Química / D - Engenharia Química

DOUTOR

DEMÉTRIUS CHRISTÓVÃO BRANDÃO

G - Administração / M - Engenharia Mecânica

MESTRE

DIEGO FERNANDES EMILIANO SILVA

G - Ciências Econômicas / M - Energia

MESTRE

EDNA ROSA CORREIA NEVES

G - Psicologia / E - Psicopedagogia / M - Psicologia

MESTRE

EDUARDO TEODORO LORENA

G - Gestão de Comércio Exterior / E - Logistica Integrada

ESPECIALISTA

ELIANE MARIA FERRAREZZO

G - Engenharia de Alimentos / M - Ciência de Alimentos / D - Ciências

DOUTOR

EMERSON CAVALVANTE FERREIRA SCHUMISKI

G - Engenharia de Produção Mecânica / E - Administração Industrial

ESPECIALISTA

ERANI DE CAMARDO STUTZ G - Letras / D - Linguística

DOUTOR

ERICO FRANCISCO INNOCENTE

G - Engenharia de Agrimensura / M - Engenharia Civil

MESTRE

FABIO JUNIOR RIPPE

G - Engenharia Civil / E - Gestão Estratégica de Projetos

ESPECIALISTA

FABIO TAMEGA

G - Engenharia Mecânica / E - Administração para Engenheiros

ESPECIALISTA

FELIPE AUGUSTO MARTINAZZO FONTES

G - Matemática / E - Matemática para Professores de Ensino Fundamental e Médio / M - Ensino de Ciências Exatas

MESTRE

FERNANDA ROBERTA MORO

G - Psicologia / E - Gestão Estratégica de Pessoas

PCD ESPECIALISTA

FERNANDO ANTONIO RAIMUNDO

G - Engenharia Metalúrgica / E - Administração de Empresas / M - Administração

MESTRE

FERNANDO BALBINO

G - Educação Física / M - Concentração Filosofia de Educação / D - Ciências Sociais: Sociologia

DOUTOR

FLAVIO SUSSUMU YASUDA

G - Farmácia / E - Farmacologia / M - Farmácia: Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

MESTRE

FRANCINE DE MENDONÇA FABREGA

G - Engenharia Química / M - Engenharia Química / D - Engenharia Química

DOUTOR

GRAZIELA PONTES DE SIQUEIRA FLAVIO

E - Direto do Trabalho e Processual do Trabalho

ESPECIALISTA

GUSTAVO MOACIR RAZZANTE FILHO

G - Engenharia Metalúrgica / E - Docência no Ensino Superior

ESPECIALISTA

Page 9: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

9

HELIO FRANCOZO JUNIOR

G - Engenharia Civil / E - Gerência de Projetos

PCD ESPECIALISTA

HERBERT RODRIGUES DO NASCIMENTO COSTA

G - Engenharia Elétrica / M - Engenharia Elétrica / D - Engenharia Elétrica

DOUTOR

ISABELA RIBERITO CIRIGLIANO

G - Administração / E - Marketing e Negócios Internacionais

ESPECIALISTA

JEAN CARLOS ALANIS

G - Engenharia Química / M - Engenharia de Alimentos / D - Engenharia de Alimentos

DOUTOR

JOAO CARLOS GABRIEL

G - Engenharia Química / M - Engenharia Civil

MESTRE

JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E -

Didática e Prática Pedagógica /

PCD ESPECIALISTA

JULIANA SCHIAVETTO DAURICIO

G - Tecnologia Em Informática para a Gestão de Negócios / E - Gestão Estratégica de Negócios /

ESPECIALISTA

JULIO FERNANDO HAPP

G - Engenharia Mecânica / M - Ciência da Engenharia / D - Filosofia

DOUTOR

LEANDRO AVENA PRONE G - Sociologia / M - Sociologia

MESTRE

LUANA GRASIELE LUCA G - Psicologia / M - Psicologia

DOUTOR

LUIZ CARLOS TERRA DOS SANTOS

G - Adminstração / E - Logística Empresarial

PCD ESPECIALISTA

LUIZ CLAUDIO FURLAN

G - Engenharia Industrial - Modalidade Mecânica / E - Administração de Produção

ESPECIALISTA

LUIZ WANDERLEY MENDONCA JUNIOR

G - Fisioterapia / E - Fisiologia do Exercício e Treinamento / M - Medicina Veterinária

MESTRE

MAGALI CAVALI MARQUI

G - Letras / E - Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa / M - Educação

MESTRE

MARCELO DA SILVA SPALETA G - Educação Física / M - Administração

MESTRE

MARCIA VALERIA MASSA CAVALETO

G - Engenharia Civil / E - Gestão Ambiental

ESPECIALISTA

MARCIUS MARCOS RODRIGUES

G - Administração / E - Gestão e Estratégia de Empresas

ESPECIALISTA

MARCO ALVES GANHOTO

G - Engenharia Elétrica / e - Administração Empresarial / M - Computação

MESTRE

MARIANA DE OLIVEIRA FARIAS

G - Psicologia / M - Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

MESTRE

MARIO GABRIEL SANCHEZ PRIETO

G - Engenharia Mecânica / M - Energia Térmica / D - Engenharia Mecânica

DOUTOR

Page 10: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

10

MAURO DONATO MARQUES

G - Engenharia / E - Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

ESPECIALISTA

MILANO FELIPE DOS SANTOS FERREIRA MARQUES

G - Farmácia / M - Farmácia / D - Ciências

PCD MESTRE

NELSON BUENO DE OLIVEIRA

G - Ciências Contábeis / E - Administração Contábil e Financeira

ESPECIALISTA

NILDO DANIEL DA COSTA

G - Psicologia e Enfermagem / M - Educação

MESTRE

OLGA MARIA SPADONI PEREIRA

G - Pedagogia / E - Psciopedagogia - Clínica e Institucional /

ESPECIALISTA

PAULO ROBERTO HIENE

G - Engenharia Mecânica / M - Ciências em Engenharia de Produção

MESTRE

PEDRO FRANCISCO MACHADO

G - Ciências Econômicas / E - Administração Industrial / M - Administração

ESPECIALISTA

PEDRO NORBERTO DE PAULA FILHO

G - Tecnologia da Constrção Civil- Obras Hidráulicas / E - Tecnologias Ambientais

ESPECIALISTA

RAUL NASCIMENTO

G - Ciências Contábeis / E - Administração de Empresas

ESPECIALISTA

REINALDO BARROS CICONE

MESTRE

RICARDO BOULOS ELIAS

G - Engenharia / M - Engenharia Mecânica

MESTRE

RICARDO FORNER

G - Química / M - Química / D - Ciências

DOUTOR

RODRIGO GALBIERI

G - Ciências Biológicas / M - Sistemas Energéticos / D - Planejamento de Sistemas Energéticos

DOUTOR

RODRIGO TEIXEIRA DE OLIVEIRA

G - Administração / E - Gestão Empresarial e Administração Contábil e Financeira

ESPECIALISTA

ROGERIO ELIAS MARIM

G - Matemática / E - Modelagem Matemática

MESTRE

ROGERIO SIQUEIRA CHIACCHIO G - Química / M - Química

MESTRE

RUGGERO ZALLA NETO

G - Farmácia / E -Farmácia Homeopática / M - Medicina Veterinária

MESTRE

SANDRA CARVALHO GONÇALVES

G - Engenharia Química / E - Gerenciamento do Meio Ambiente Industrial

ESPECIALISTA

SANDRA EMIKO OSHIRO G - Farmácia / M - Ciências

MESTRE

SERGIO DUTENHEFNER

G - Engenharia / M - Tecnologia Ambiental

PCD MESTRE

SIDINEI FERNANDO FERREIRA ROLIM

G - Psicologia / E - Terapia Comportamental e Cognitiva

ESPECIALISTA

Page 11: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

11

SILVIO ROBERTO SAVIO G - Engenharia Civil / E - Gestão Ambiental

ESPECIALISTA

SINESIO SCARABELLO FILHO G - G - Engenharia Civil / M - Engenharia Civil / D - Engenharia Civil

DOUTOR

THAINA PAULA BUZO PONTES DA CRUZ G - Pedagogia / M - Psicologia Social

MESTRE

VALESCA DE FREITAS G - Física / M - Tecnologia Ambiental MESTRE

VANESSA BERLATO MOREIRA G - Ciências Contábeis / M - Contabilidade

MESTRE

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A Faculdade Pitágoras Jundiaí entende que a elaboração do Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que

formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto

Pedagógico do Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas.

Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir

das habilidades e competências projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação

dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo

Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o

Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O

processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No

que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que

aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos.

Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe

ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de

educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-

as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares

atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,

procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às

matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao

Page 12: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

12

processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de

paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações,

que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre

educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos

das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,

realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as

necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,

competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as

Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para

Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do

egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação

das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura

curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram

cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos

em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na

sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A Faculdade Pitágoras Jundiaí possui um consenso que não há mais espaço para

concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas

interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper

o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações

com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos

na ação de conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a

perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno

interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e

procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os

conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por

Page 13: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

13

meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar

formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a

primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar

formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é

importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem

significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por

isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da

prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando

metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias

interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,

problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,

oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,

aprendizagem baseada em problema, etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do

ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das

habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que

propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e

egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o

Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de

experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE

PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do

conceito de ensino baseado no conceito just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula

modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual

o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre

eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras

aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),

envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a

aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem

resolvidas em casa;

Page 14: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

14

A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver

situações problemas;

A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas

aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a

partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do

tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor

deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e

questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da

aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição

dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção

multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,

objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas

serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São

cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem

ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,

favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva

autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades

de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar.

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se

efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante

o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e

enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de

trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de

aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de

estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares

podem ser cumpridas por meio de:

Page 15: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

15

Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins

cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;

cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s)

específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,

jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de

extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de

ações de extensão promovidas pela instituição;

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de

iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados

em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.

ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as

capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e

construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da Faculdade Pitágoras

Jundiaí, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas,

diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as

competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que

complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação

profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na

matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o

não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que

respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim

como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a

documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com

as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e

aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham

cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se

Page 16: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

16

familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais

das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,

conforme previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os

critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a

eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos

gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o

cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,

considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,

habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá

ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de

competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos

diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,

resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,

seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos

construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos

de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades

e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições

gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a

frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos

resultados por ele obtidos nas avaliações.

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos

aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo

acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada

disciplina.

Page 17: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

17

3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES

no prazo fixado no calendário escolar da unidade.

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações

oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua

alteração.

5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou

parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais

cumulativas e de avaliações parciais.

7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão

média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior

a 6,0 (seis).

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida

somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro

ao professor que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo de

integralização

Tempo máximo de

integralização

Modalidade

do Curso

Carga Horária

total

Engenharia

Química

5 7,5 Presencial 3.900

Engenharia Civil 5 7,5 Presencial 3.900

Engenharia de

Produção

5 7,5 Presencial 3.900

Engenharia

Elétrica

5 7,5 Presencial 3.900

Engenharia

Mecânica

5 7,5 Presencial 3.900

Page 18: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

18

Administração 4 6,5 Presencial 2.600

Farmácia 5 7,5 Presencial 4.000

Pedagogia 4 6,5 Presencial 3.000

Psicologia 5 7,5 Presencial 4.000

CST Recurso

Humano

2 3,5 Presencial 1.600

CST Logística 2 3,5 Presencial 1.600

CST Mecatrônica

Industrial

3 4,5 Presencial 2.400

CST Construção

de Edifícios

3 4,5 Presencial 2.400

CST Segurança

do Trabalho

3 4,5 Presencial 2.400

CST Gestão da

Produção

Industrial

3 4,5 Presencial 2.400

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

O ingresso na Faculdade Pitágoras Jundiaíé disciplinado pela Constituição Federal, pelo Parecer

CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e

tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:

1 . Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras Jundiaí oferece

Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das

Page 19: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

19

competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame

Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os

candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de

conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja

vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar

uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato

poderá ter acesso ao curso.

O aluno poderá acessar pelo link https://pitagoras.vestibularja.com.br

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar

Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso

pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será

submetido a um processo seletivo específico.

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da

Faculdade Pitágoras Jundiaí. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso

pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um

processo seletivo específico.

4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da

Educação com bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios

estabelecidos pelo MEC.

Page 20: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

20

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE PITÁGORAS JUNDIAÍ.

Curso Turno/Semestre Valor da

Mensalidade

Engenharia química Noturno/1º ao 10º 998,00

Engenharia Quimica Mista/1º ao 4º 948,00

Engenharia Quimica Mista/5º ao 10º 998,00

Engenharia Civil Noturno/1º ao 10º 1.078,00

Engenharia Civil Mista/1ºao 4º 948,00

Engenharia Civil Mista/5º ao 10º 1.078,00

Engenharia de Produção Noturno/1º ao 10º 1.068,00

Engenharia de Produção Matutina/1º ao 10º 898,00

Engenharia Elétrica Noturno/1º ao 10º 1.098,00

Engenharia Elétrica Mista/1º ao 4º 878,00

Engenharia Elétrica Mista/5º ao 10º 1.098,00

Engenharia Mecânica Noturno/1º ao 10º 1.068,00

Engenharia Mecânica Matutina/1º ao 10º 948,00

Administração Noturno/1º ao 8º 748,00

Administração Matutino/1º ao 8º 618,00

Farmácia Noturno/1º ao 10º 809,00

Pedagogia Noturno/1º ao 8º 628,00

Psicologia Noturno/1º ao 10º 838,00

Psicologia Matutino/1º ao 10º 718,00

CST Recurso Humano Noturno/1º ao 4º 668,00

CST Logística Noturno/1º ao 4º 668,00

CST Gestão da Produção Industrial Noturno/1º ao 6º 708,00

CST Gestão da Produção Industrial Matutino/1º ao 6º 618,00

CST Mecatrônica Industrial Noturno/1º ao 6º 748,00

CST Construção de Edifícios Noturno/ 1º ao 6º 718,00

CST Segurança do Trabalho Noturno/1º ao 6º 718,00

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

Page 21: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

21

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é

formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,

espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional a Faculdade Pitágoras Jundiaí vem buscando

novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a

aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as

modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Faculdade Pitágoras

Jundiaí tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na

Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão

prestados no futuro.

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo

portal da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular

conectado à internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e

avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de

empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,

adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de

classificação bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal

Universal (CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial

(número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as

informações de aquisição do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o

controle através da carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território

nacional.

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material

reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os

bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade,

em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início

Page 22: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

22

de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos

de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as

principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são

renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,

mediante necessidade e adequação.

Quadro 1 – Acervo Geral das Bibliotecas

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Todas as Áreas do Conhecimento 436.770 1.773.068

TOTAL 436.770 1.773.068

Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema

Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de

materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros,

relatórios e consulta ao catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,

além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de

pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta

ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,

monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive

orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de

Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Atualmente, a Biblioteca Virtual da Faculdade Pitágoras Jundiaí disponibiliza a seus

alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de

periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com

Page 23: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

23

acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso

simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e

diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da

modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Faculdade

Pitágoras Jundiaí, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de

qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na Biblioteca

Virtual, é atualizada e inserida diariamente.

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

e-books 260

Minha Biblioteca Quantidade

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantidade

Títulos de e-books 3.277

Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

TABELA DAS ÁREAS DO

CONHECIMENTO CNPQ

QUANTIDADE

ESTRANGEIRA

QUANTIDADE

NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Page 24: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

24

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao

mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais

jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos

em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader

Page 25: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

25

que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e

regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1469

Total 4073

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários

em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino

das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental

para tal atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras

sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são

adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação

orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de

atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre

materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.

Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,

sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização

das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a

disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento

Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Instrumento de formação cultural

Page 26: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

26

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a

formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e

jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são

disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes

temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em

exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às

mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação

em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e

Page 27: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

27

demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e

os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de

exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é

adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com

aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e

aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de

tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno

desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao

público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que

necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de

informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e

derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os

cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja

mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As

disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as

aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para

todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através

do endereço eletrônico do setor de informática.

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

Page 28: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

28

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e

também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o

bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das

ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a

cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco

rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não

for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas

acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos

laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa

capacidade de processamento.

Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os

mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de

equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os

seguintes procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as

necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são

adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos

planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante

parecer do Supervisor de Laboratórios.

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,

disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas

instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e

elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência

para um grupo de alunos em especial.

Laboratórios de Informática

Laboratórios da Área de Informática

Faculdade Pitágoras Jundiaí

Laboratório Informática I Equipamentos Quantidade

Page 29: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

29

Sala A01

Mesas para Computador 60 x 120 cm 26

Quadro Branco 1

Computadores 51

Monitor e Teclado 51 / 51

Cadeira de Rodinhas 1

Tela de Projeção 1

Projetor 1

Câmera de Segurança 1

SOFTWARES INSTALADOS

Adobe Reader 9.1 51

AutoDesk 360 51

AutoDesk AutoCad2014-English 51

Autodesk Design Review 2013 51

AutoDesk DWG2014 51

Avast Free Antivirus 51

Dev C++ 51

Dia 51

Emso Alpha Version 51

Faro LS 1.1.501.10 51

Force 2.0 51

Free Pascal 2.2.0 51

FreeMat 51

LibreOffice4.1.3.2 51

Microsoft Office Professional Plus 2010 51

Microsoft Silverlight 51

Scilab-5.5.1 51

WinRAR5.00(32-bit) 51

Laboratório Informática II Sala A04

Equipamentos Quantidade

Mesas para Computador 60 x 120 cm 25

Quadro Branco 1

Computadores 26

Monitor e Teclado 26 / 26

Page 30: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

30

Cadeira de Rodinhas 1

Tela de Projeção 1

Projetor 1

Câmera de Segurança 0

SOFTWARES INSTALADOS

Adobe Reader 9.1 26

Arena 14.50.0000 26

AutoDesk 360 26

AutoDesk AutoCad2014-English 26

Autodesk Design Review 2013 26

AutoDesk DWG2014 26

Autodesk Inventor Professional 2014-English 26

Dev C++ 26

Dia 26

Emso Alpha Version 26

Faro LS 1.1.501.10 26

Force 2.0 26

Free Pascal 2.2.0 26

IBM SPSS Statistics 2.2 26

LibreOffice 4.1.3.2 26

Lindo 6.1 26

Microsoft Office Professional Plus 2010 26

Microsoft Project Professional 2013 26

Microsoft Silverlight 26

ProModel Run Time Silver 2011 SP4 26

Scilab-5.5.1 26

Sistema TopGraph98SE 26

Snify Pro For windows 26

VRTherm 26

WinRAR5.00(32-bit) 26

Laboratório Informática Equipamentos Quantidade

Page 31: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

31

III Sala B01

Mesas para Computador 60 x 120 cm 27

Quadro Branco 1

Computadores 51

Monitor e Teclado 51 / 51

Cadeira de Rodinhas 1

Tela de Projeção 1

Projetor 1

Câmera de Segurança 1

SOFTWARES INSTALADOS

Adobe Reader 9.1 51

AutoDesk 360 51

AutoDesk AutoCad2014-English 51

Autodesk Design Review 2013 51

AutoDesk DWG2014 51

Autodesk Inventor Professional 2014-English 51

Dev C++ 51

Dia 51

Emso Alpha Version 51

Faro LS 1.1.501.10 51

Force 2.0 51

Free Pascal 2.2.0 51

FreeMat 51

K-lite Codec Pack 9.3.0 (Full) 51

LibreOffice 4.1.3.2 51

Microsoft Office Professional Plus 2010 51

Scilab-5.5.1 51

VRTherm 51

WinRAR5.00(32-bit) 51

Laboratório Informática IV Sala B04

Equipamentos Quantidade

Mesas para Computador 60 x 120 cm 25

Quadro Branco 1

Computadores 49

Page 32: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

32

Monitor e Teclado 49 / 49

Cadeira de Rodinhas 1

Tela de Projeção 1

Projetor 1

Câmera de Segurança 1

SOFTWARES INSTALADOS

Adobe Reader 9.1 49

AutoDesk 360 49

AutoDesk AutoCad2014-English 49

Autodesk Design Review 2013 49

AutoDesk DWG2014 49

Autodesk Inventor Professional 2014-English 49

Dev C++ 49

Dia 49

Emso Alpha Version 49

Faro LS 1.1.501.10 49

Force 2.0 49

Free Pascal 2.2.0 49

FreeMat 49

LibreOffice 4.1.3.2 49

Microsoft Office Professional Plus 2010 49

Microsoft Silverlight 49

Scilab-5.5.1 49

VRTherm 49

WinRAR5.00(32-bit) 49

Laboratórios Especializados:

Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,

conforme descrição no quadro que segue.

Laboratórios da Área de Engenharia

Page 33: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

33

Faculdade Pitágoras Jundiaí

Laboratório Equipamento Quantidade

Lab. Eng. Química

Banho ultratermostático 1

Cálculo de Reynolds 1

Compressor de ar 1

Destilador com misturador 1

Medidor parshall e trocador de calor duplo - tubo 1

Bombas em Série e Parelelo 1

Turbina Francis 1

Balança Eletrônica MF/MFI 1

Trocador de calor 1

Refratômetro 2

Reator de Mistura Homogêneo 1

Determinação do coeficiente de difusão em Líquidos 1

Transportador pneumático: Equipamento de bancada com: a) base de 300 mm por 500 mm e suporte de acrílico cristal transparente; b) ejetor com entrada regulável de acrílico cristal transparente; c) ciclone com saída móvel de acrílico cristal transparente 1

Filtro Prensa 1

Extração líquido - líquido 1

Coluna de Destilação 1

Determinação da Perda de Carga em Tubulações com Acidentes 1

Leito Fluidizado 1

Transferência de Calor em Corpos Submersos 1

Evaporador à Vacuo 1

Cronômetro Digital 6

Trenas 2

Computador 1

Paquímetro metálico 6

Lab. Mecânica

Centro de Usinagem CNC Vertical de Bancada - cód. MidiMill 1

Kit Ferramentas para Usinagem Vertical para CNC 1

Morsa de bancada número 8 (Forjada / Tramontina) 3

Serra mecânica corte alternado (GCO2000 - 1900W) 2

Talha manual de 1 ton (Vonder ) 1

Máquina de solda MIG 1

Cilindro de gás Argônio e regulador (para MIG) 1

Máquina de solda TIG 1

Cilindro de gás Argônio+CO2 e regulador (para TIG) 1

EPI´s (máscaras, luvas, aventais etc.) 10

Máquina de solda Eletrodo Revestido (LHN150) 2

Módulo didático MCIV10 - Motor de Combustão Interna (Motor vivo) - Flex (Gasolina e Álcool) 1

Scanner para diagnóstico automotivo - Kaptor Evolution 1

Analisador de gases computadorizado Discovery G4 (CO, CO2, O2, HC e NOX) 1

Testador de bateria automotiva BT501 1

Carregador de bateria automotiva SC212 1

Bomba de vácuo 1

Page 34: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

34

Termômetro digital sem contato DT520B 1

Exaustor de gás automotivo portátil 1

Bancadas para montagem / desmontagem de componentes 2

Maleta de ferramentas, 43 peças, Tramontina, Ref. 44952243 1

Quadro de ferramentas - Genéricas e específicas (Gedore) 1

Acoplamento Elástico Linha H, modelo H 3067, marca Antares (mais um acoplamento na forma de brinde) 2

Acoplamento Flexível, modelo AT 50 BP, marca Antares (mais um acoplamento na forma de brinde) 2

Redutor KT37/A, ortogonal de engrenagens cônicas, conexão do eixo de saída oco TorqLoc. Fornecido em corte, com documentação eletrônica e em papel dos desenhos, listas de peças, manuais e catálogos. 3

Redutor SH47/A/T, ortogonal de rosca sem fim, conexão do eixo de saída oco por disco de contração. Fornecido em corte, com documentação eletrônica e em papel dos desenhos, listas de peças, manuais e catálogos. 3

Redutor R37/A, coaxial de engrenagens helicoidais, eixo de saída maciço com chaveta. Fornecido em corte, com documentação eletrônica e em papel dos desenhos, listas de peças, manuais e catálogos. 3

Mancal tipo apoio ref. P-210 com rolamento SKF YAR2102F 3

Mancal série SNA-500 ref. SNA-508 com rolamento SKF 2208 3

Mancal série SNH ref. SNH-511 com rolamento SKF2211 3

Retentor Sabó ref. 00085-B 3

Retentor Sabó ref. 00181-BE 3

Retentor Sabó ref. 00042 BR 3

Retentor Sabó ref. 01917 BRGS 3

Retentor Sabó ref. 00015-GA 3

Retentor Sabó ref. 01306 GR 3

Retentor Sabó ref. 00893-BA 3

Retentor Sabó ref. 00803-BAG 3

Retentor Sabó ref. 01923-BG 3

Eixo girabrequim Novo Gol 1.0 2010 3

Eixo comando de válvula Novo Gol 1.0 2010 3

Jogo de biela Novo Gol 1.0 2010 1

Jogo de pistão com pino e anéis Novo Gol 1.0 2010 1

Jogo de casquilho Novo Gol 1.0 2010 1

Parfuso francês, 5/8" x 3", cód. 10046801-6 3

Parafuso sextavado grau 5.8, M16 x 2 x 100, rosca parcial, cód. 14657600-4 3

Porca sextavada, 1", cód. 60062000-9 3

Porca sextavada, M20, cód. 60566800-3 3

Parafuso sextavado grau 5.8, M16 x 2 x 100, rosca total, cód. 14557600-5 3

Parafuso sextavado grau 8.8, M20 x 2,5 x 120, rosca total, cód. 16067904-9 3

Porca sextavada grau C8, M12, cód. 67066805-5 3

Porca castelo, 1", cód. 65762000-1 3

Porca quadrada, M16, cód. 67956620-8 3

Page 35: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

35

Parafuso sextavado rosca fina 8.8 , M12 x 1,25 x 120, cód. 16947904-5 3

Porca sextavado rosca fina C8 , M12 x 1,25, cód. 67346300-6 3

Porca autotravante, M12 x 1,75, cód. 62446302-2 3

Parafuso sextavado 8.8 para conversão, M12 x 160, cód. 16250002-9 3

Parafuso sextavado flangeado 8.8 rosca inteira, M16 x 55, cód. 29356604-8 3

Parafuso sextavado flangeado 8.8 rosca parcial, M16 x 100, cód. 29157604-9 3

Arruela lisa, M20, cód. 80665101-4 3

Arruela pressão, M16, cód. 80155101-1 3

Arruela lisa, 1", cód. 81060101-3 3

Arruela pressão, 1", cód. 80060101-5 3

Porca sextavada flangeada dentada, 3/8", cód. 71627901-3 3

Parafuso cilíndrico recartilhado 8.8, M10 x 48, cód. 26044801-4 3

Parafuso cabeça cilindrica com sextavado interno, M16 x 2 x 100, cód. 18757604-6 3

Parafuso cabeça cilindrica com sextavado interno, M16 x 2 x 60, cód. 18656704-5 3

Parafuso cabeça chata com sextavado interno, M12 x 1,75 x 70, cód. 11847004-6 3

Parafuso cabeça abaulada com sextavado interno, M12 x 1,75 x 50, cód. 11946504-5 3

Parafuso sem cabeça com sextavado interno, M12 x 1,75 x 70, cód. 12047004-2 3

Conjunto eixo bicicleta, 3/8", cód. 70328200-5 3

Parafuso sextavado grau 8.8, M20 x 2,5 x 120, cód. 16267904-7 3

Porca sextavada auto travante, 1", cód. 62061901-5 3

Barra roscada em metro, M20, cód. 24465100-6 1

Máquina de Ensaio universal - modelo DL10000 - cód. 101407, equipada com células de carga (cód. 100174 e 100169), garras (cód. 100423 e 100350), mordentes (cód. 100424 e 100427), dispositivos (cód. 100229 e 100261), extensômetros (cód. 103824 e 100330) e software (cód. 101425 e 101426) - Proposta: PV-8039/2010/2 (não inclui transporte, equivalente a R$ 2,50/km) 1

Limpador e Removedor de líquido Penetrante (300 ml) - MAGNAFLUX SPOTCHECK SKC-S 1

Revelador não aquoso (300 ml) - MAGNAFLUX SPOTCHECK SKD-S2 1

Penetrante removível a solvente (300 ml) - MAGNAFLUX SPOTCHECK SKL-SP 1

Penetrante lavável a água (300 ml) - MAGNAFLUX SPOTCHECK SKL-WP 1

Partícula Magnética Fluorescente - MAGNAFLUX MAGNAGLO 14AM 1

Partícula magnética vermelha - Magnaflux Magnaglo 9CM 1

Contraste Branco - MAGNAFLUX WCP-2 1

Equipamento de magnetização portátil - MAGNAFLUX YOKE Y-6 1

Computador 1

Lab. Agitador de provetas do equivalente de areia, elétrico, (0,5 HP; 1

Page 36: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

36

Construção Civil

1720 Rpm )

Agitador p/ peneiras eletromagnético Ø 8" x 2", cap. para 7 peneiras mais tampa e fundo, func. Elétrico de 110 ou 220 volts. 1

Agulha de Le chatelier 1

Aparelho de casagrande func. manual c/ cinzéis curvo e chato, completo 1

Aparelho de Vicat, com agulha, sonda de Tetmajer e forma Ø 8 x 4cm (completo) 6

Areia calibrada para frasco de areia (kg) 6

Argamassadeira, eletro-mecânica digital, trifásica, com cuba e batedor de aço inox, capacidade de 5 L 1

Balança eletronica cap 2 kg sens 0,01gr-AS2000 10

Balança mecânica cap 20kg sens 1g 1

Betoneira elétrica, 120 Litros 1

Bomba de vácuo, 12CFM 1

Brucutu, cravador de cil. Biselado, HILF 1

Caçarola esmaltada com cap. de 500ml, com cabo (tacho) 6

Carrinho de mão para construção 1

Cesta de tela metálica Ø 10 x 15cm, abert. 2,00mm 1

Cilíndro (CBR), com base e colar. Acompanha Opcionais (Prato com haste, mais 1 par de sobrecargas) 25

Cilindro biselado Ø 10 x 13 cm, cap. 1 litro (Hilf) 6

Cilindro para o ensaio de compactação próctor normal 6

Colher concha, tipo jardineiro 6

Colher de pedreiro nº7 6

Colher de solos tipo jardineiro 6

Colher para concreto 6

Colorímetro composto de tabela de cores, frasco vidro e hidróxido de sódio a 3% 1

Conj. para Slump-Test, composto de cone Ø = 4" x 8" x 12", em chapa de 1/8", base de 500 x 500 mm, funil e haste socadora de 5/8" x 600 mm 3

Conjunto de Chapman com frasco, régua especial e estojo 6

Conjunto p/ determinação do equivalente de areia, com provetas em acrílico, piston, garrafão com sifão, funil, mangueira, pinça de Mohr, etc. 1

Conjunto para densidade "In Situ" pelo método do frasco de areia 5" 6

Conjunto umidímetro tipo Speedy completo 1

Cronômetro digital de 30 minutos, sens, a 1/5 de segundo 6

Densímetro de bulbo simétrico grad. de 0,995 a 1,050, com cert. Aferição 6

Disco espaçador de 2 1/2" 6

Dispersor de amostras func. elétrico de 11.000rpm, c/ copo, chicaras e hélices substituíveis, 110 ou 220v, monofásico 50/60Hz ( 110 V : VS-330 e 220 V : VS-331 ) 1

Dispositivo de aco para rompimento de CP argamassa 5 x 10 cm 1

Dispositivo p/ ensaio de flexão de C.P. de concreto 15 x 15 X 75cm, para adaptar à prensa 1

Dispositivo para Esmagamento de Agregados Graudos 1

Page 37: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

37

Dispositivo para romper blocos de concreto 1

Enxada reta com cabo 2

Escova com fios de aço para limpar forma 6

Escova com fios de latão, para limpeza de peneiras 6

Escova com fios de nylon para limpeza de peneiras 6

Espátula tipo pintor nº 4 -10cm 6

Espátula de aço inox., 10 x 2 cm de lâmina flexível 6

Espátula n. 4, tipo pacetta 6

Estufa 45 x 40 x 45cm 110/220 Volts; monofásico temperatura entre 105º e 110ºC 1

Extensômetro c/ curso de 10mm, sens. 0,01mm 6

Extrator de corpo de prova hidráulico p/ PROCTOR / F196CBR / MARSHALL 1

Fogareiro elétrico, 2 tremp's 2

Forma para moldagem de C.P. de argamassa Ø 5 x 10cm rosqueada à base 25

Forma para moldagem de corpos de prova prismáticos de 15 x 15 x 75cm 3

Forma para moldar C.P. de concreto Ø 10 x 20cm 25

Fundo de aço inox p/ peneiras Ø 8" x 2" 6

Funil para a forma de argamassa Ø 5 x 10cm 6

Funil para viscosidade Marsh ( Flow cone Metod ) MARSH, conjunto cone e suporte 1

Jogo de crivos redutores de abertura retangular de: 16 - 12,7 - 9,5 - 6,3 - 38 - 32 - 2 5 - 21 - 19 - 17 - 16 - 12,7 - 10,5 - 9,5 - 8,5 - 8 - 6,3 - 5,3 - 4,8 - 4,2 - 3,2 mm com suporte 6

Jogo de peneiras de inox= 8" x 2", aberts: 2.1/2" - 2" - 1.1/2" - 1" - 3/4" - 1/2" - 3/8" - 1/4" nºs 4 - 8 - 10 - 16 - 30 - 40 - 50 - 80 - 100 - 1 1/4" - 5/8" 1

Jogo Peneiras quadradas de 50 x 50 x 10cm c/ aberts: 76 - 50 - 38 - 25 - 19 - 9,5mm 6

Luva de Keveland cano curto - Luva de amianto 2

Maleta de ferramentas, 43 peças, Tramontina, Ref. 44952243 6

Marreta de 1kg, com cabo 1

Mesa Flow-Table, para consistência de argamassa manual 6

Molde cilíndrico Ø 4" cap. 1 L, p/ proctor normal 1

Molde tronco cônico p/ consistência de argamassa 2

Nível bolha para faceamento CP com argamassa 2

Pá curva c/ cabo 2

Paquímetro digital - 150 mm / 6" - 0,01mm (cód. 500.144-10) 6

Peneira de inox nº 200- 8x2" 6

Peneirador elétrico para peneiras 50 X 50 1

Pera de borracha do Equivalente de areia 6

Permeabilímetro de Blaine, em estojo portátil 1

Permeametro para ensaio de permeabilidade de solos para carga constante, com molde de Ø 6" 1

Permeametro para ensaio de permeabilidade de solos para carga variável 1

Pinça tipo tesoura inox 22cm c/ amianto p/ cápsula e balão 6

Pinça tipo tesoura inox 22cm c/ amianto p/capsula e balão 6

Page 38: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

38

Placa de lamelaridade de agregados (Padrão DER-P-242) 6

Pratos para discos de neoprene 10x20, com borracha de neoprene 6

Prensa CBR, manual, com Conj. Dinamométrico cap. 4.000 kgf, completo aferida 6

Prensa para ensaio em concreto, elétrica, 100T com transdutor de pressão e 2 indicadores digitais - mod CI. 4

Rapartidor ( quarteador ) de amostras em chapa galv. abert. de 1", completo 1

Régua aço biselada, 30 cm de compr. sendo 22cm de bisel, restante pega de mão 1

Repartidor (quarteador) de amostras em chapa galv. com abert. de 1/2" completo 2

Soquete de 2,5 kg, para proctor normal 6

Soquete de 2,5 kg, para próctor normal 2

Soquete p/ argamassa 6

Tacho 10kg 6

Talhadeira curva c/ raio 2" 6

Talhadeira reta com cerca de 30 cm de comprimento 6

Tampa e fundo da peneira 8x2" 6

Tampa e fundo para peneiras 50 X 50 1

Tanque capacidade 12 corpos de prova 89x30x65cm 2

Tanque de vidro para banho maria de provetas, com sistema automático de aquecimento p/ controle de temperatura digital 1

Termômetro graduado em 0,1ºC, de 0º a 110ºC esc. Int. 6

Termômetro graduado em 0,1ºC, de 0º a 60ºC esc. Int. 6

Termômetro graduado em 1º, de -10º a 210ºC esc. int 6

Trena de fibra de vidro 30 metros 6

Tripé porta extensômetro para cilindro CBR 6

Kit para Limite de Contração 1

Trado com haste e cruzeta, 4'' (concha) 2

Anel Esmagador Mashal (placa de ruptura) 1

Aparelho de ponto de amolecimento (anel e bola) com copo de Becker 2

Aparelho para destilação de asfalto diluído de balão de 500ml, manga protetora, condensador de vidro, adaptador de vidro, bico de Bunsen, proveta de 100 ml, suportes 1

Aparelho ponto de fulgor Cleveland à gás 1

Banho d'água com capacidade mínima de 10 litros, com prateleira 110/220 Volts (Banho Maria 8 CP's) 1

Colher de metal, cap. 30ml 6

Espátula de aço inox de 15x2cm 6

Espátula de aço inox de 20 x 2,5cm 6

Extrator de betumes Soxhlet de 1.000ml, com garras e suporte 1

Extrator mecânico tipo fuso para o corpo de prova Marshall 1

Fixador para molde Marshall 1

Fundo de Peneira 3x2" 6

Mancha de areia - dispositivo com trena

Marshall - Friso c/ suporte - D. Tração compr. diamet 4" 10x20 2

Medidor de fluência, divisão 1/32" 2

Page 39: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

39

Molde cilíndrico para moldagem de corpos de prova Marshall 1

Pedestal de madeira para molde Marshall 20

Peneira 3x2" nº20 1

Penetrômetro universal divisão 1/10mm c/ agulha, cuba de transferência e cápsulas 6

Lab. Química I

Banho Maria Microprocessado 1

Centrífuga de Tubos 1

Dispositivo para Ponto de Fusão 1

Bloco Microdigestor de Kjeldahl 1

Estufa para Esterilização e Secagem 1

Destilador de Nitrogênio 1

Refrigerador 1

Balança Analítica Eletrônica 1

Bomba de Vácuo 3

Condutivímetro de Bancada 3

Balança Semi-Analítica 4

Espectrofotômetro Digital 3

pH metro microprocessado de bancada 3

Manta Aquecedora 500mL 6

Viscosímetro - Copo Ford 6

pHmetro de Bolso 6

Manta Aquecedora 250mL 10

Mini Agitador Magnético com Aquecimento 6

Forno Mufla 1

Auto clave vertical 1

Termômetros digital Tipo Espeto 3

Bico de bunsen 6

Capela 1

Lab. Química II

Balança Analítica 1

Banho Maria 1

Balança Semi-Analítica 2

Estufa Microprocessada de Secagem com Timer 1

Centrífuga de Tubos 1

Refrigerador 1

Microondas 1

Banho Sorológico 1

Agitador Magnético c/ aquecimento 6

Agitador de tubos 2

Termômetros digital Tipo Espeto 3

Capela 1

Bico de bunsen 6

Auto Clave vertical 1

Lab. Metrologia

Paquímetro digital Starret 0-150 mm 4

Micrômetro digital Starret 0-25 mm 4

Jogo de blocos padrão classe 00 – Starret 1

Micrômetro analógico Starret 0-25 mm 4

Durômetro para dureza Shore – TW 1

Durômetro portátil Brinell, Rockwell – TW 1

Durômetro portátil Starret – Brinell, Rockwell, Vickers 1

Bases magnéticas Starret modelo 680 4

Page 40: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

40

Jogo de micrômetros internos – 10 – 16 mm Starret 1

Traçador de altura digital Starret 3

Micrômetro de profundidade Starret 3

Micrômetro analógico 50-75 mm Starret 4

Micrômetro analógico 25-50 mm Starret 4

Relógio comparador 0,001 mm 4

Micrômetro digital 50-75 mm Starret 2

Paquímetro Analógico Vonder 4

Rugosímetro portátil Starret 1

Desempeno de granito Starret – classe 0 – DIN 876 2

Durômetro de mesa Mitutoyo 1

Lab. Física I e II

Interface Lab Pro 1

Paquímetro 8

Calculadora Científica 1

Plano inclinado III 6

Balança semi-analítica 1

Colchão de ar linear com cronômetro microcontrolado 5 sensores 1

Mola de tração até 5 N - 110 mm 29

Cronômetro 6

Painel de forças 6

Régua (50 cm) 6

Bolas de sinuca 6

Conjunto para queda de corpos com cronômetro microcontrolado 1

Fonte de Alimetação Digital 5

Filtro de Linha 3

Interface Lab Pro 1

Paquímetro 10

Corpo de prova Cilíndrico 2

Calculadora Científica 1

Plano inclinado III 6

Plano inclinado II 5

Balança semi-analítica 1

Colchão de ar linear com cronômetro microcontrolado 5 sensores 1

Sensor de força 1

Cronômetro 8

Painel de forças 6

Barra transversal (70 cm) para suporte 6

Garra para fixação da haste no suporte 6

Barbante (rolo) 1

Bolas de sinuca 6

Prancha de madeira 6

Blocos de madeira 6

Filtro de Linha 3

Painel DiasBlanco 6

Conjunto Emília com manômetro 4

Conjunto Mecânica Arete 2

Banco ótico plano para ótica geométrica matemática com laser duplo 5

Conjunto para Termodinâmica 1

Cronômetro Digital Microcontrolado 1

Page 41: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

41

Multímetro Digital 22

Microscópio Opton 1

Monitor 5

Ebulidor 5

Chave Multiuso 13

Lab. Física III

Filtro de linha 5

Fonte de Alimentação 24

Lâmpada UV 1

Multímetro 11

Painel DiasBlanco 6

Painel para Associações Elétricas 6

Paquímetro 4

Termômetro -10 a 110 ºC 11

Termômetro Digital 2

Módulo Universal 5

Kit Eletrônico 5

Kit Eletrcidade 5

Kit Eletricidade Básica 5

Osciloscópio 5

Potenciômetro 10

Jogo Chaves 4

Paquímetro metálico 6

Lab. Materiais e Tratamento

Microscópio metalográfico binocular Bel Photonic com monitor de LED e visor bicnocular normal 1

Microscópio metalográfico binocular Lúmen 1

Politriz metalográfica Arotec Aropol 120, com prato adicional 1

Máquina de corte para corpos de prova Arotec, modelo COR40 1

Lixadeira Universal Ferrari 1

Forno mufla Quimis 1

Durômetro portátil TW 1

Durômetro para dureza Shore TW 3

Lixadeiras portáteis 2

Jogo de ferramentas completo 1

Secador para corpos de prova 1

Microscópio metalográfico binocular Bel Photonic com monitor de LED e visor bicnocular normal 1

Microscópio metalográfico binocular Lúmen 1

Politriz metalográfica Arotec Aropol 120, com prato adicional 1

Máquina de corte para corpos de prova Arotec, modelo COR40 1

Lixadeira Universal Ferrari 1

Forno mufla Quimis 1

Durômetro portátil TW 1

Durômetro para dureza Shore TW 3

Lixadeiras portáteis 2

Jogo de ferramentas completo 1

Secador para corpos de prova 1

Laboratórios da Área de Saúde

Page 42: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

42

Faculdade Pitágoras Jundiaí

Laboratório Equipamento Quantidade

Lab. Tecnologia Farmacêutica

Maquina compressora monopunção 1

Mini misturador em V de bancada 1

Determinador de umidade 1

Forno mufla 1

Durometro para comprimidos digital portatil 1

Mini granulador portatil de bancada 1

Maquina misturadeira amassadeira 1

Estufa de secagem com circulação e renovação de ar 1

Aparelho para determinação de desintegração de comprimidos 1

Aparelho de dissolução de comprimidos 1

Aparelho Soxhlet 1

Seladora portatil 1

Balança semi analitica 2

Destilador de Nitrogênio 1

Lab. Microscopia

Microscópio binocular marca BIOVAL 20

Estereomicroscopio binocular 10

Lab. Análises Clínicas

Microhematocrito 1

Estufa para Esterilização e Secagem 1

Refrigerador 1

Estufa Microprocessada de Cultura e Bacteriologia 1

Microscópio binocular marca BIOVAL 1

Balança semi- analítica 1

Destilador de Água 1

Freezer 1

Balança semi- analítica 1

Destilador de Água 1

Lab. Anatomia

Articulação do cotovelo (suporte) 1

Articulação do joelho (suporte) 1

Articulação do ombro (suporte) 1

Articulação do quadril (cuporte) 1

Cérebro 1

Cérebro c/artéria 4

Clavícula 8

Coluna vertebral com pelve 5

Coração c/suporte 4

Corte sagital de cérebro 4

Corte transversal da medula espinhal 1

Crânio 8

Escápula 8

Esqueleto articulado 4

Esqueleto articulado c/origem e inserção 3

Esqueleto cartilagíneo da traquéia 1

Esterno c/cartilagem costal 5

Fêmur 8

Fíbula 8

Jogo de vértebras 2

Page 43: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

43

Mão articulada 2

Mão de músculo 3

Mão desarticulada 3

Mão pulso de luxo 2

Membro inferior músculo destacável (suporte) 3

Membro superior músculo destacável (suporte) 3

Osso do quadril 8

Osso hióide 5

Osso Patela 8

Pé articulado 2

Pé de músculo 3

Pé desarticulado 3

Pé pulso de luxo 2

Pelve com assoalho 3

Prancha sistema digestivo 3

Prancha sistema nervoso 1

Prancha sistema vascular 1

Pulmão c/segmentos (c/suporte) 1

Rádio 8

Sacro 5

Segmento vertebral lombar (suporte) 2

Segmento vertebral torácico (suporte) 2

Sistema genital feminino 5

Sistema genital masculino 5

Sistema sensorial ( ouvido) 5

Sistema sensorial (olho) 5

Sistema sensorial (nariz) 5

Sistema urinário masculino 1

Tíbia 8

Torso c/sistema - mod. B 19 3

Ulna 8

Úmero 5

Ventrículo cerebrais 4

Atlas Sobotta volume I 10

Atlas Sobotta volume II 10

Lab. Primeiros Socorros

Termômetro Digital portátil - Instrutherm TH060 1

Disfribilador Externo Automático - Fast I-PAD 1

Tenskw Compact 1

Biombos 2

Cadeira de banho 1

Cadeira de rodas 1

Cama hospitalar 2

Colchão 1

Maca dobrável 1

Manequim - boneco bebê 1

Manequim - boneco feminino 1

Manequim - boneco masculino 1

Braço simulação de pulsão 1

Mesa para transporte de utensílios médicos 1

Saco para roupa suja 1

Page 44: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

44

Suporte de braço para apicação de injeção 1

suporte para soro 1

tábua de resgate 2

Clínica de Psicologia

Banco 3 lugares 3

Cadeira 4

Cadeira com rodinhas 2

Computador 1

Mesa de recepção 2

Mesa estofada 3

Armário escaninho com 8 portas 1

Armário porta de vidro 2

Cadeira estofada dobrável 8

Armário de aço 2

Arquivo 4 gavetas 1

Banqueta 5

Sofá 2 lugares 3

Sofá 1 lugares 3

Mesa de apoio de madeira 3

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC.

Regimento Geral

FACULDADE PITÁGORAS JUNDIAÍ

Page 45: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

45

Julho/2015

ÍNDICE DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .......................................................................... TÍTULO I - Da Instituição ..................................................................................... CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora ................................................................. CAPÍTULO II - Da Faculdade .................................................................................... CAPÍTULO III - Dos Fins ...........................................................................................

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora ................................................. CAPÍTULO IV - Da Administração Geral .................................................................. CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade .................... Seção I – Das Disposições Gerais ......................................................................... Seção II - Do Conselho Superior da Instituição ...................................................... Seção III - Da Diretoria-Geral ............................................................................... Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio .......................................................................................................... Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação ...................................... Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE ........................................... Seção VII - Do Diretor Acadêmico ....................................................................... Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação ........................................ Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE) ..... Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) .......................................... Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI - Programa Universidade para Todos ............................................... Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior ..... CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria ................................................................................. CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) ..................................................................................................................... CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno ......................................................... Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) .................................... Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores) ........................................................................................................ Seção XV - Da Biblioteca ..................................................................................... TÍTULO III - Dos Cursos ..................................................................................... CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais ................................................................

Page 46: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

46

CAPÍTULO X - Dos Cursos ..................................................................................... Seção XVI - Da graduação .................................................................................. Seção XVII - Da Pós-Graduação ......................................................................... Seção XVIII - Da Extensão .................................................................................. Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio .......................... CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar .................................................................. CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo .................................................................. CAPÍTULO XIII - Da Matrícula ................................................................................. CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos ............................................................................................................. CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar ............................................ Seção XX - Considerações Gerais....................................................................... Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação ................... Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação ..... Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos ..................... Seção XXIV - Da Frequência ............................................................................... Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores .............. CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado ....................................................... CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares .............................................

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica ........................................................ CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais ........................................................... Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo .............................. CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente ................................................ CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente ...................................................................... Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente .......................................... Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente .................................. Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente.....................................................

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados ........... Seção XXX - Nos cursos de Graduação ..............................................................

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias ......................................

Page 47: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

47

Regimento Geral da FACULDADE PITÁGORAS DE JUNDIAÍ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Pitágoras de Jundiaí. Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho Superior da Faculdade Pitágoras de Jundiaí, sempre que necessário, por meio de resoluções. TÍTULO I - Da Instituição CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora Art. 2º. A Editora e Distribuidora Educacional S.A., mantenedora da Faculdade Pitágoras de Jundiaí, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 5426073 em 10/12/2014, na Junta Comercial do Estado DE Minas Gerais, com sede e foro na cidade de Belo Horizonte. CAPÍTULO II - Da Faculdade Art. 3º. A Faculdade Pitágoras de Jundiaí, doravante denominada apenas Faculdade ou IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos de pós-graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível médio, obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de Jundiaí, no Estado de São Paulo. Art. 4º. Regem a Faculdade: I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;

II. Este Regimento;

III. O Estatuto da Entidade Mantenedora; 5 IV. Toda a legislação de ensino aplicável;

V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de deliberação. CAPÍTULO III - Dos Fins Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade: I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a criação filosófica, artística e tecnológica. Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade: I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

Page 48: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

48

IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na própria Faculdade; 6 VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de funcionários e, quando possível, da comunidade externa. Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade: I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação aplicável;

II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances. Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais, ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário. TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora CAPÍTULO IV - Da Administração Geral Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos deliberativos e executivos da Faculdade. Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de custeio. § 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade. § 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados que importem aumento de despesas. § 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo Acadêmico da Faculdade. 7

Page 49: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

49

§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo econômico a que pertence. Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social. Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-Geral. CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais: I. Conselho Superior da Instituição;

II. Diretoria-Geral da Faculdade;

III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;

IV. Colegiados de Cursos de Graduação;

V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;

VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;

VII. Instituto Superior de Educação – ISE. Seção I – Das Disposições Gerais Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em contrato prevista neste Regimento. § 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à metade do total dos membros do Órgão Colegiado. § 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos termos deste Regimento. § 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade. § 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal. § 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da convocação a pauta dos assuntos. § 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes. Seção II - Do Conselho Superior da Instituição Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade, é constituído: I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;

II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;

IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;

V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;

Page 50: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

50

VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;

VII. Por um representante da CPA;

VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;

IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;

X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas. Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas, e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas. Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade. Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento de dois terços, no mínimo, de seus membros. Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora: I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem aprovadas;

II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral da Faculdade à Entidade Mantenedora;

III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento;

IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;

V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o número desses for superior ao número de vagas;

VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro da comunidade acadêmica;

VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste Regimento;

IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;

X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos regulares;

Page 51: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

51

XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;

XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;

XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da aplicação deste Regimento;

XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao órgão próprio do Sistema;

XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a demais órgãos suplementares;

XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias, de atividades complementares;

XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;

XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas, reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no que lhe(s) competir;

XX. Aprovar anualmente o calendário escolar. Seção III - Da Diretoria-Geral Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade. Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos podendo ser reconduzido. Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora. Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade: I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que couber;

II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;

III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;

IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;

V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade. Quando se tratar de

Page 52: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

52

pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;

VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou desempenhar tarefas especiais;

VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom desempenho da IES;

VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e respeito à inclusão social;

IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou omissão;

X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de estudantes, professores, funcionários e visitantes;

XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;

XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;

XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;

XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;

XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de competência;

XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as devidas providências quanto à não realização, se for o caso;

XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;

XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;

XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas determinações;

XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da administração e do ensino;

XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de curso elaboradas pelo Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;

XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da Mantenedora que se apliquem à Faculdade;

Page 53: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

53

XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza didático-pedagógica e disciplinar;

XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;

XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada pela Entidade Mantenedora;

XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;

XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;

XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir, ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder disciplinar originariamente ou como instância recursal; XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas. Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário. Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído: I. Pelo Coordenador de Curso;

II. Por três representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas. Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no caput. Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso. Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de dois terços, no mínimo, de seus membros. Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina: I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

Page 54: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

54

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento. Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído: I. Por dois Coordenadores de Curso; II. Por dois representantes dos professores; III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas. Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral. Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois terços, no mínimo, de seus membros. Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina: I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as demandas atuais e as necessidades locais;

III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;

Page 55: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

55

IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a empregabilidade de estudantes e egressos;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento. Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos e programas de Formação de Professores. Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral. Seção VII - Do Diretor Acadêmico Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação. Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral. Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico: I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para apreciação do Diretor;

III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;

V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;

VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;

Page 56: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

56

VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão; VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente. Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso. Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções: I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

Page 57: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

57

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais; XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste Regimento. Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE) Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos. § 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:

Page 58: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

58

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso;

VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso. § 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de: I. Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso. § 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação: I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição;

VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais. § 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. §5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. § 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário Oficial da União. Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.

Page 59: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

59

Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada. Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições: I. Coordenar e articular o processo de auto avaliação institucional;

II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;

III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;

IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;

V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;

VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;

VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;

IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;

X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação, pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos, Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA: I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição;

II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;

IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo;

V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade; VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da Faculdade. Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e acompanhamento dos processos saneadores. Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI - Programa Universidade para Todos

Page 60: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

60

Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI – Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade. Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada para atuação específica Art. 41. Compete à Comissão:

I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI na Faculdade;

II. II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil, recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI – CONAP;

III. III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI; IV. IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

Art. 42. A Comissão é composta por: I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI; II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo parcial;

III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos representantes do PROUNI na IES;

IV. Um Representante da Sociedade Civil. § 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de ausência justificada. § 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares. § 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local. § 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada atividade de relevante interesse social. § 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e, ao término deste, sua composição deve ser renovada. Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa. Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada para atuação específica. Art. 44. A Comissão é composta por: I. Dois Representantes da IES;

II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;

III. Um representante do Corpo Docente da IES. § 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e administrativo do local de oferta de cursos.

Page 61: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

61

§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição. § 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES. § 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma Comissão. § 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10 funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão. Art. 45. São atribuições da Comissão: I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da Instituição;

II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;

III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por este apresentado para habilitação ao financiamento estudantil;

IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante;

V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento;

VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento. CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação. Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES. Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas, recomendações, elogios ou denúncias. Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação. Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral. Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

Page 62: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

62

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição: I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA;

III. Um representante dos Coordenadores;

IV. Um representante do corpo técnico-administrativo. Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da CPA. Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário. Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores. Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários, bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços institucionais. Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição, será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo único somente poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade de alunos com deficiências. Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas. Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana. Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para conclusão do curso. Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação. Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de acessibilidade e inclusão. CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno

Page 63: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

63

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) Art. 59. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos discentes e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço solicitado. Art. 60. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA): I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;

III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;

IV. Efetuar ações para minimizar índices de evasão;

V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos com deficiências;

VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;

VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos serviços de apoio psicopedagógico;

VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;

IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;

X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.;

XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);

XII. Efetuar atendimento de retenção;

XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES, PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;

XIV. Entregar os certificados e diplomas. Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores) Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento, registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de contato com professores e coordenadores. Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral: I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;

Page 64: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

64

III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores;

IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de Curso;

VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;

VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às turmas de alunos formandos;

IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;

X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;

XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação dos candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de novas turmas;

XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes: controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno, como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre (geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação, controle das junções das disciplinas integradas e outros);

XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;

I. Confeccionar a proposta de calendário unificado.

II. Seção XV - Da Biblioteca Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da Faculdade. Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha em profissional legalmente habilitado. Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento. TÍTULO III - Dos Cursos CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado. § 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga horária.

Page 65: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

65

§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático. § 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. § 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos processos operacionais. § 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007. Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado. Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas, efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz Curricular Nacional. CAPÍTULO X - Dos Cursos Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas: I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia), abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido regularmente aprovados em processo seletivo; II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação; III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em regulamento próprio; IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em processo seletivo. Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais, expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização. Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos mínimo e máximo e dividir o resultado por 2. Seção XVI - Da graduação Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e Superiores de Tecnologia. Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em correspondência ao previsto na legislação. Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos são descritos nos Projetos Pedagógicos. Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso, poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos. Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao

Page 66: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

66

Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo. Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio. Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade. Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual. Seção XVII - Da Pós-Graduação Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e pessoal. Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório, constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o certificado. Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos: I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;

II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e eletivas para cada área de concentração;

III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos títulos que os habilitam;

IV. A previsão orçamentária para o curso;

V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula. Seção XVIII - Da Extensão Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação. Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento e as exigências para obtenção de certificados. Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão. Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual. Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico. Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

Page 67: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

67

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade. CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua estruturação em períodos regulares e períodos especiais. CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição. Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos, oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição. Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio. § 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados, conforme a natureza ou nível do curso ofertado. § 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo. Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio. § 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de habilidades específicas, para os cursos que os recomendem. § 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital. § 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno, previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados. Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição. Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos fixados pelo Edital. Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da Faculdade. Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente, ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC. CAPÍTULO XIII - Da Matrícula

Page 68: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

68

Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo Federal. § 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu representante legal. § 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula. § 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação: a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente, certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial, para alunos que cursaram Ensino Médio no exterior; b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio; c) Certidão de Nascimento ou Casamento; d) Cédula de Identidade; e) Cadastro de Pessoa Física - CPF; f) Comprovante de residência atual; g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula; h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade. Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino, neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais competentes. Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às determinações das autoridades educacionais. Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à comprovação de proficiência. Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga. § 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por meio de expressa determinação constante no ato da matrícula. § 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua vinculação com a Faculdade. Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de, interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas duas formas de trancamento: I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade, reserva sua vaga;

II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas ou externas.

Page 69: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

69

A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando de seu retorno aos estudos. § 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de sua vaga na Faculdade. § 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado, devidamente justificado. § 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data própria. Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos: I. A requerimento do aluno;

II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria Geral;

III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento próprio;

IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer descumprimento contratual por parte do discente;

V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.

VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido pelo Governo Federal. CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo. § 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho Superior da Instituição. § 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza pública, civil ou militar. § 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar; § 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração; § 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição. Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite. CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar

Page 70: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

70

Seção XX - Considerações Gerais Art. 95. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido pelas disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Projetos Pedagógicos de Curso e pelas normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior da Instituição. Art. 96. A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. § 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de conhecimentos e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina. § 2º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da Faculdade no prazo fixado no calendário escolar. § 3º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas diversas e continuadas de verificação do rendimento, tais como projetos, relatórios, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, fichamento de leituras, estudos de casos, monografias e outras formas de avaliação, cujo resultado deve culminar com a atribuição de uma nota. § 4º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor a(s) nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso, com aprovação do Conselho Superior da Instituição, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de composição das notas bimestrais. § 5.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior, as com centesimal igual ou superior a cinco. Art. 97. Poderá ser atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais, exames ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Art. 98. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que evidenciem altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas previamente aprovadas pelo Conselho Superior em regulamento próprio. Art. 99. Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda chamada, que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada: I. Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por semestre letivo de caráter cumulativo;

II. Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação oficial do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em regulamento do Curso; III. As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo docente ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os conteúdos programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso. Art. 100. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela Faculdade. Art. 101. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar da data da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o qual aponte a(s) questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem discordar do processo avaliativo.

Page 71: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

71

Art. 102. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Acadêmico da Faculdade. Parágrafo único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas, contado da data da revisão da prova. Cabe ao Diretor Acadêmico nomear a comissão revisora, não podendo ela ser integrada pelo professor que outorgou a nota revisada. Art. 103. Serão indeferidos os requerimentos de revisão que não estiverem fundamentados e os que forem manifestamente intempestivos. Art. 104. Da decisão a que se refere o artigo 102, somente cabe recurso ao Diretor-Geral da Faculdade se baseado em descumprimento de lei ou de norma regulamentar relativa ao processo avaliativo. Art. 105. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição. Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação Art. 106. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo, com exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas variadas, com a flexibilização adequada a sua limitação. § 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. § 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no calendário escolar, vedada sua alteração. § 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas formas diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita presencial no semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais estarão descritas em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior. Art. 107. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis inteiros. Art. 108. Não logrando aprovação na forma do artigo 107, o acadêmico deve submeter-se a exame final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros. § 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de acordo com o artigo 107, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final seis inteiros. § 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores, facultada sua aplicação institucional. Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação Art. 109. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro inteiros nas avaliações previstas no artigo 107; também assim será considerado aquele que, submetendo-se a exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final (média das avaliações bimestrais) e do exame final, conforme artigo 108. Art. 110. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas que lhe forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por regulamentos próprios. Art. 111. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está matriculado ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado. § 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de disciplinas da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o número encontrado para a quantificação das reprovações. § 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que um terço das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série em que está matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se reprovou.

Page 72: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

72

Art. 112. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série seguinte, ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões). § 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será matriculado, primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo imediatamente posterior à(s) reprovação(ões). § 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas especiais em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a compatibilidade de horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e procedimentos pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a faltas e avaliações. Art. 113. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais alterações demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso. Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos Art. 114. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são oferecidas as disciplinas. Art. 115. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que lhe conferem notas de 0 a 10. Art. 116. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos, fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da aprendizagem. Art. 117. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo: a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;

b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova oficial tem peso sete (7,0). Art. 118. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do 1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre. Art. 119. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória. Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0). Art. 120. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou superior a cinco (5,0). Art. 121. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por disciplina, em data previamente definida em calendário escolar. Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0). Art. 122. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação. Art. 123. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades. Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.

Page 73: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

73

Art. 124. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%) deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto para a conclusão do curso, a critério da Coordenação. Seção XXIV - Da Frequência Art. 125. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle é de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade. Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se verificou. Art. 126. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei. § 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do início do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido. § 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o represente, independentemente da apresentação de mandato. Art. 127. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançada nos respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua alteração. § 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à comprovação do pedido. § 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser, adicionalmente, cumpridas pelo estudante. Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores Art. 128. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do total de pontos necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a esse aluno a participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento acadêmico. § 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com atribuição de pré-requisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado. § 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já cursado antes do financiamento. CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado Art. 129. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho. § 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. § 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de integralização dele, em ambos os aspectos.

Page 74: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

74

§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica. Art. 130. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do respectivo Curso. Art. 131. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição. CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares Art. 132. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Art. 133. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados. Art. 134. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição. Art. 135. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial, de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários condizentes com sua disponibilidade. § 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de “Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem. § 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente, os Estudos Dirigidos. § 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares obrigatórias para cada curso. Art. 136. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das seguintes estratégias: I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

II. Sistematização e esquematização de informações;

III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

IV. Discussão em fóruns. Art. 137. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como

Page 75: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

75

requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há exame final. Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo semestre, devendo refazê-lo com rendimento. Art. 138. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição. TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais Art. 139. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores, os corpos docente, discente, e técnico-administrativo. Art. 140. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho, respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a dignidade pessoal e profissional. § 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância. § 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento das suas funções. § 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo fixado. Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo Art. 141. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade. Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios. CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente Art. 142. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa, a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a terceiros;

b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos. II - REPREENSÃO, por escrito, a) por reincidência nas faltas previstas no item I;

b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;

c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de descumprimento dos programas e planos de ensino. III- DISPENSA a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;

Page 76: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

76

b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal. § 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da gravidade da falta ou transgressão. § 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências. CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente Art. 143. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais, matriculados em seus cursos. § 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo diploma. § 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização, aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos regularmente. Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente Art. 144. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes deveres fundamentais: I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;

III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas vigentes na Faculdade;

IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;

V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos princípios que a orientam;

VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade. Art. 145. São direitos dos alunos: I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos Cursos;

II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;

III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida acadêmica; IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;

V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de acessibilidade.

Page 77: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

77

Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas. Art. 146. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão consoante à legislação pertinente em vigor. Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente Subseção I - Das Disposições Gerais Art. 147. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar, ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso. Art. 148. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta. Art. 149. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade. Art. 150. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior. Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a um ano. Art. 151. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção. Art. 152. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o Coordenador de Curso. Subseção II - Das penalidades: Art. 153. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções: I. Advertência;

II. Suspensão; e

III. Desligamento. Art. 154. A pena de advertência é aplicável para os casos de: I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;

II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;

III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade acadêmica;

IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas. Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou desligamento. Art. 155. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que: I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da comunidade acadêmica;

Page 78: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

78

II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade, ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes; III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade, sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;

V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;

VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;

VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração; Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento. Art. 156. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que: I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;

II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão, desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;

III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade, ainda que nessa esfera não venha a ser processado;

IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento. Subseção III – Dos procedimentos Art. 157. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a data da infração e a ciência do aluno. Art. 158. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da abertura de sindicância ou procedimento administrativo. Art. 159. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias. Art. 160. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão. Art. 161. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento administrativo disciplinar. Art. 162. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso, determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a Comissão. Art. 163. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.

Page 79: CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA … · Sociais: Sociologia DOUTOR ... JOSE DIAS FERREIRA NETO G - Engenharia e Agrimensura / E - ... G - Administração / E - Gestão

79

Art. 164. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação da pena de desligamento. Art. 165. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível. Art. 166. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade, em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão. TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados Seção XXX - Nos cursos de Graduação Art. 167. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos. § 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação. § 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa. Art. 168. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em calendário. Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio, baixado pelo Conselho Superior da Instituição. TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 169. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste Regimento Geral. Art. 170. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação, somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno. Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver implantada na data do retorno. Art. 171. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno. Art. 172. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou setores de atividades. Art. 173. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados. Art. 174. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da totalidade dos membros do mesmo Conselho. Art. 175. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso. Art. 176. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua protocolização no Ministério da Educação.