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CATÁLOGOOBRAS PUBLICADAS

EDITORA

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CATÁLOGO DE OBRAS - EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | 2

A democracia contemporânea e o

mundo de Montesquieu

A dem

ocracia contemporânea e o m

undo de Montesquieu | Ricardo Luiz de Souza

Ricardo Luiz de Souza

Ricardo Luiz de Souza

EDITORA

EDITORA

As democracias ocidentais, pelo menos, seguem o regime idealizado por Montesquieu, o que confi gura uma situação bastante rara na história do pensamento político: a situação de um autor cujas ideias foram aceitas, permaneceram e se tornaram consensuais mesmo dois séculos após sua elaboração. Não é exagero dizer que o regime político majoritariamente aceito como democrático é, hoje, o regime que Montesquieu defi niu como tal. Nosso mundo, ou pelo menos, os regimes democráticos hoje existentes, com todas as suas imperfeições, limitações e contradições, é o mundo de Montesquieu. É a sua democracia.

Em A democracia contemporânea e o mundo de Montesquieu, Ricardo Luiz de Souza faz um estudo da obra do autor, relacionando-a ao contexto que a produziu na medida em que isso for necessário para a compreensão de seu pensamento. E faz um estudo do pensamento do autor a partir dos parâmetros básicos que o articulam.

Mestre em Sociologia e doutor em História, ambos pela UFMG, cursou pós-doutorado em História na Unesp. Professor da Faminas e Unifemm – Centro Universitário de Sete Lagoas. Autor de 55 livros e de 53 artigos publicados em revistas acadêmicas.

Conheça outras obras daEditora Universidade de Brasília

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Ciência, poder e elites: introdução ao pensamento de Vilfredo ParetoRicardo Luiz Souza

Comentários sobre a primeira década de Tito LívioNicolau Maquiavel

O nascimento da política moderna de Maquiavel a HobbesLuis Felipe Miguel

A crise do modelo francês: a França e a América Latina – cultura, política e identidadeDenis Rolland

Sobre a democraciaRobert A. Dahl

Capa - A democracia contemporânea.indd 1 12/02/2019 14:39:11

A democracia contemporânea e o mundo de Montesquieu

Ricardo Luiz de Souza

ISBN 978-85-230-1014-0

As democracias ocidentais, pelo me-nos, seguem o regime idealizado por Montesquieu, o que configura uma situa-ção bastante rara na história do pensa-mento político: a situação de um autor cujas ideias foram aceitas, permaneceram e se tornaram consensuais mesmo dois sé-culos após sua elaboração. Não é exagero dizer que o regime político majoritariamente aceito como democrático é, hoje, o regime que Montesquieu definiu como tal. Nosso mundo, ou pelo menos, os regimes demo-cráticos hoje existentes, com todas as suas imperfeições, limitações e contradições, é o mundo de Montesquieu. É a sua democracia.

Em A democracia contemporânea e o mundo de Montesquieu, Ricardo Luiz de Souza faz um estudo da obra do autor, re-lacionando-a ao contexto que a produziu na medida em que isso for necessário para a compreensão de seu pensamento. E faz um estudo do pensamento do autor a partir dos parâmetros básicos que o articulam.

Obtenha mais informações sobre a obra

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CATÁLOGO DE OBRAS - EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | 3

EDITORAEDITORA

Fronteiraslinguísticasem contextosmigratórios

Sabine GorovitzDioney Moreira Gomes

(Org.)

Sabine Gorovitz

Dioney M

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es (O

rg.)

Fronteiraslinguísticasem contextosmigratórios

As fronteiras nunca impediram a circulação de homens e mulheres no mundo. Invasores, colonos, migrantes, refugiados, pessoas deslocadas, viajantes estão constantemente cruzando essas fronteiras em todas as direções, misturando línguas e costumes em contato com as populações locais. Os autores deste livro exploram, cada um a sua maneira, os contextos em que as relações entre línguas e fronteiras foram forjadas nos níveis político e ideológico, com forte ênfase na observação das práticas linguísticas e na análise de diálogos e interações entre falantes de diferentes idiomas. A articulação das diferentes abordagens possibilita aqui, pelo menos em parte, explicar a complexidade dos fenômenos observados. Tal qual um manifesto em favor do reconhecimento do multilinguismo, o livro homenageia as práticas bilíngues e os recursos criativos que cada falante implementa, onde ele está, de onde ele está falando, para criar um vínculo com os outros.

Christine Deprez

Fronteiras linguísticas em contextos m

igratórios

É professora associada do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução do Instituto de Letras da Universidade de Brasília desde 1996. É responsável pelo eixo de pesquisa “Contato de línguas e bilinguismo” do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (Postrad) desse mesmo departamento, interessando-se especialmente pelas pesquisas voltadas para as mobilidades de populações e os contatos linguísticos que deles surgem e que remetem à diversidade das sociedades, das línguas e dos saberes.

É professor associado 2 do Departamento de Linguística,

Português e Línguas Clássicas da Universidade de Brasília (UnB). Atua

no desenvolvimento de pesquisas sobre línguas indígenas, português

do Brasil e língua brasileira de sinais (Libras) e também na formação inicial

e continuada de professores.Tem licenciatura em Letras,

mestrado e doutorado em Linguística pela UnB, tendo sido, durante

este último período de formação, pesquisador visitante nos seguintes

centros de pesquisa franceses: Centre d’Études de Langues

Indigènes d’Amérique (CELIA/Paris) e Laboratoire Dynamique du Langage

(DDL/Lyon). Foi coordenador do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid/Capes)

do curso de Letras e é líder do grupo de pesquisa Núcleo de Tipologia

Linguística (CNPq).

Sabine Gorovitz

Dioney Moreira Gomes

Capa - Fronteiras linguísticas em contextos migratórios.indd 1 12/02/2019 10:48:39

As fronteiras nunca impediram a circu-lação de homens e mulheres no mundo. Invasores, colonos, migrantes, refugiados, pessoas deslocadas, viajantes estão cons-tantemente cruzando essas fronteiras em todas as direções, misturando línguas e costumes em contato com as populações locais. Os autores deste livro exploram, cada um a sua maneira, os contextos em que as relações entre línguas e fronteiras foram forjadas nos níveis político e ideo-lógico, com forte ênfase na observação

das práticas linguísticas e na análise de diálogos e interações entre falantes de diferentes idiomas. A articulação das di-ferentes abordagens possibilita aqui, pelo menos em parte, explicar a complexidade dos fenômenos observados. Tal qual um manifesto em favor do reconhecimento do multilinguismo, o livro homenageia as prá-ticas bilíngues e os recursos criativos que cada falante implementa, onde ele está, de onde ele está falando, para criar um vínculo com os outros.

Fronteiras linguísticas em contextos migratóriosSabine Gorovitz e Dioney Moreira Gomes (Org.)

ISBN 978-85-230-1017-1

Obtenha mais informações sobre a obra

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Obtenha mais informações sobre a obraA oportunidade interativa entre alguns

colegas docentes, lotados no ambiente das engenharias lecionadas na Faculdade do Gama da Universidade de Brasília, pro-moveu um intercâmbio de experiências e pesquisas educacionais envolvendo meto-dologias e tecnologias que contribuíram para reflexões e atuações mais significa-tivas no processo educacional praticado nesse campus da UnB.

Algumas dessas pesquisas suplantaram os seus objetivos iniciais, tornando-se projetos com maior visibilidade, além da institucional, e enriquecem este livro com abordagens esclarecedoras fornecidas por seus próprios empreendedores.

Assim, este livro apresenta cinco capítulos elaborados por professores que atuam na Faculdade do Gama da UnB, sendo cada capítulo elaborado por um professor parti-cipante de um ou mais cursos de Engenha-ria oferecidos no campus Gama (Engenharia Aeroespacial, Automotiva, Eletrônica, de Energia e de Software). Nesta obra, são compartilhados projetos e pesquisas com os interessados por metodologias e técni-cas empregadas em processos educacionais de diversas áreas do conhecimento, além de tecnologias de apoio a atividades coti-dianas e profissionais em várias áreas.

Um grupo de docentes da Faculdade do Gama, campus da Universidade de Brasília, decidiu compartilhar algumas de suas pes-quisas com os demais professores interes-sados em promover um processo educacio-nal mais ativo e focado na aprendizagem significativa dos estudantes. Assim surge esta obra, tendo em seu primeiro capítulo a busca de métodos didáticos que propor-cionem ao estudante a oportunidade de desenvolver as competências para a reso-lução de problemas e o exponham a uma situação mais próxima da realidade. O segundo capítulo descreve uma abordagem para lidar com requisitos funcionais ou não funcionais em tempo de execução, sendo desenvolvida uma máquina de “raciocínio” capaz de analisar requisitos não funcio-nais a partir da observação de experientes engenheiros em atuação. O terceiro capítulo apresenta a combinação de recursos huma-nos e tecnológicos interessantes ao sucesso do processo educacional personalizado, com o surgimento e a colaboração de uma “inte-ligência híbrida” nesse processo. O quarto capítulo expõe o método trezentos, que consiste em uma estratégia para estimular a aprendizagem ativa e colaborativa por meio de grupos formados por estudantes com rendimentos diferentes. O quinto capí-tulo encerra esta obra e faz uma revisão dos principais conceitos relacionados à tecno-logia da computação em nuvem, recurso relevante à sociedade atual, que oferece serviços de armazenamento de dados que podem ser facilmente acessados de qual-quer lugar do mundo e a qualquer hora.

Vandor Roberto Vilardi Rissoli (Org.) e colaboradores da Universidade de Brasília (Faculdade do Gama)

Vandor Roberto Vilardi Rissoli

Doutor em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007), tornou-se pesquisador de produ-tividade do CNPq na área de Tecnologias Educacionais em 2010 e é avaliador de órgãos de fomento nacionais e de eventos científicos na área de Tecnologia e Inclu-são Digital. Especializou-se no desenvolvi-mento de softwares interativos e tutores inteligentes que promovem o processo ativo de aprendizagem significativa com subsídios matemáticos provenientes da Inteligência Artificial. Sua carreira docente começou no ensino médio e técnico, mas alcançou os cursos de graduação em Ciên-cia da Computação e Sistemas de Informa-ção em 2001 na Universidade Católica de Brasília (UCB). Na UCB atuou ainda como professor pesquisador na pós-graduação lato sensu em Banco de Dados e Data Warehouse e na pós-graduação stricto sensu em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação. Tornou-se professor da Universidade de Brasília em 2014, no curso de Engenharia de Software, instituição em que continua atuando, e está empenhado na criação do Núcleo de Apoio Educacional (NAEd) da UnB.

Pesquisa, métodos e tecnologias empregadas na

formação em Engenharia

Pesquisa, métodos e tecnologias em

pregadas na formação em

Engenharia ◊ Vandor Roberto V

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rg.)

EDITORA

capa_-_pesquisa-metodos-tecnicas-eng_v3.indd 1 17/12/2018 14:13:43

A oportunidade interativa entre alguns colegas docentes, lotados no ambiente das engenharias lecionadas na Faculdade do Gama da Universidade de Brasília, promo-veu um intercâmbio de experiências e pes-quisas educacionais envolvendo metodolo-gias e tecnologias que contribuíram para reflexões e atuações mais significativas no processo educacional praticado nesse campus da UnB.

Algumas dessas pesquisas suplanta-ram os seus objetivos iniciais, tornando-se projetos com maior visibilidade, além da institucional, e enriquecem este livro com abordagens esclarecedoras fornecidas por seus próprios empreendedores.

Assim, este livro apresenta cinco capí-tulos elaborados por professores que atuam na Faculdade do Gama da UnB, sendo cada capítulo elaborado por um professor partici-pante de um ou mais cursos de Engenharia oferecidos no campus Gama (Engenharia Aeroespacial, Automotiva, Eletrônica, de Energia e de Software). Nesta obra, são compartilhados projetos e pesquisas com os interessados por metodologias e técni-cas empregadas em processos educacio-nais de diversas áreas do conhecimento, além de tecnologias de apoio a atividades cotidianas e profissionais em várias áreas.

Pesquisa, métodos e tecnologias empregadas na formação em EngenhariaVandor Roberto Vilardi Rissoli (Org.) e colaboradores da Universidade de Brasília (Faculdade do Gama)

ISBN 978-85-230-1216-8

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Equações diferenciais ordinárias e séries de potências

Equações diferenciais ordinárias e séries de potências

Lucas Seco e Mauro Patrão

Lucas Seco e Mauro Patrão

As equações que descrevem o movimento e, de maneira mais geral, taxas de variação, são denominadas equa-ções diferenciais ordinárias (EDOs). Neste livro, apre-sentamos uma introdução às EDOs na qual as séries de potências aparecem pela necessidade de resolver EDOs de coeficientes variáveis. Buscamos simplicidade e rigor, numa exposição autocontida, ilustrada por mais de 60 figuras e que dá ênfase aos conceitos essenciais e, ao mesmo tempo, a demonstrações acessíveis.

Nas EDOs de 1ª ordem, focamos apenas nas separáveis e nas lineares, que são os casos de maior aplicação e necessários para o desenvolvimento da teoria de ordem superior. O restante do livro é dedicado à teoria das EDOs lineares, começando pelas EDOs de 2ª ordem. Obtemos a solução geral da homogênea via fórmula de Abel e, para coeficientes constantes, obtemos a existência de soluções fundamentais por meio do ope-rador de derivação. No caso de coeficientes variáveis, primeiro procuramos soluções polinomiais, o que nos leva a equações de recorrência. Em seguida considera-mos soluções dadas por séries de potências e questões relacionadas à convergência.

Por último, consideramos equações de ordem superior e sistemas, focando no caso de coeficientes constantes. Usamos o operador de derivação para resolver as EDOs homogêneas de ordem superior e obter de forma rigo-rosa o método dos coeficientes a determinar. Usamos a transformada de Laplace para resolver EDOs e sistemas de EDOs com coeficientes constantes.

Este livro aborda as Equações Diferencias Ordinárias (EDOs) e os métodos mais usa-dos para solucioná-las. Bastante focado em aplicações, é indicado para todos os estudantes que buscam formalismo, rigor e, principalmente, motivações para o estudo da Matemática. Além de definições precisas e de teoremas imprescindíveis, elucidam-se problemas e origens de EDOs importantes, por meio de exemplos que, pouco a pouco, ilustram e ratificam a importância do tema. A obra foi adaptada e aprimorada por meio do melhor método de aperfeiçoamento di-dático conhecido: a experiência em sala de aula! Os autores, especialistas não só no assunto, mas também em ensiná-lo, ado-tam linguagem fluida, com fundamentos e objetivos claros a cada capítulo. Para um primeiro curso universitário sobre EDOs, é um livro-texto altamente recomendado pela completeza oportuna e pela sequência di-dática apropriada.

Adail de Castro Cavalheiro

Lucas Seco é professor do Departamento de Matemática da UnB, onde também atua como orientador de pós-graduação. Apai-xonado por matemática, ciência, artes, pela arquitetura de Brasília e pelo sonho de um mundo mais justo. Nasceu em Niterói-RJ em 1978, porém se criou em Brasília-DF desde os cinco anos de idade. Apaixonou-se pela matemática na UnB, onde cursou o bachare-lado e o mestrado em Matemática, cursando o doutorado em Matemática na Unicamp.

Mauro Patrão é professor associado do Departamento de Matemática da UnB, onde também atua como orientador na pós--graduação. Completou a graduação em Engenharia Mecânica da UnB, o mestrado em Matemática na UnB e o doutorado em Matemática na Unicamp. Nascido e criado em Brasília-DF, tem orgulho de ter cursa-do o ensino fundamental e médio na rede pública do DF. É entusiasmado com a pro-dução de material didático para os ensinos médio e superior.

Equações diferenciais ordinárias e séries de potências

capa_-_edo-e-series-de-potencias_v1.2.indd 1 29/01/2019 14:52:16

As equações que descrevem o movi-mento e, de maneira mais geral, taxas de variação, são denominadas equações diferenciais ordinárias (EDOs). Neste livro, apresentamos uma introdução às EDOs na qual as séries de potências aparecem pela necessidade de resolver EDOs de coefi-cientes variáveis. Buscamos simplicidade e rigor, numa exposição autocontida, ilus-trada por mais de 60 figuras, que dá ênfase aos conceitos essenciais e, ao mesmo tempo, a demonstrações acessíveis.

Nas EDOs de 1ª ordem, focamos ape-nas nas separáveis e nas lineares, que são os casos de maior aplicação e necessários para o desenvolvimento da teoria de ordem superior. O restante do livro é dedicado à teoria das EDOs lineares, começando pelas EDOs de 2ª ordem. Obtemos a solução geral da homogênea via fórmula de Abel e, para coeficientes constantes, obtemos a existência de soluções fundamentais por meio do operador de derivação. No caso de coeficientes variáveis, primeiro procuramos

soluções polinomiais, o que nos leva a equa-ções de recorrência. Em seguida considera-mos soluções dadas por séries de potências e questões relacionadas à convergência.

Por último, consideramos equações de ordem superior e sistemas, focando no caso de coeficientes constantes. Usamos o ope-rador de derivação para resolver as EDOs homogêneas de ordem superior e obter de forma rigorosa o método dos coeficientes a determinar. Usamos a transformada de Laplace para resolver EDOs e sistemas de EDOs com coeficientes constantes.

Equações diferenciais ordinárias e séries de potênciasLucas Seco e Mauro Patrão

ISBN 978-85-230-1016-4

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Criatividade em matemática

Criatividade em matemática

conceitos, metodologias e avaliação

conceitos, metodologias e avaliação

Cleyton Hércules GontijoAlexandre Tolentino de Carvalho

Mateus Gianni FonsecaMateus Pinheiro de Farias

Pesquisa,Inovação& Ousadia

O livro Criatividade em matemática: conceitos, meto-dologias e avaliação traz um panorama das pesquisas acerca da criatividade em matemática, apresentando conceitos e estratégias didáticas para favorecer seu desenvolvimento e, ainda, critérios para a análise das produções dos estudantes a fim de identificar seu po-tencial criativo em matemática. A importância dessa discussão reside no fato de a matemática ser tratada, paradoxalmente, como uma área difícil, impossível de aprender, restrita aos gênios e, ao mesmo tempo, ser reconhecida como fundamental no processo de desenvolvimento científico e tecnológico, além de ser requisitada para a admissão nas principais instituições de ensino e na maioria das ocupações profissionais. Nesse sentido, as reflexões proporcionadas pelo tex-to do livro poderão colaborar para a construção de propostas pedagógicas para as aulas de matemática com vistas à superação das representações negativas relacionadas à disciplina, bem como possibilitar uma nova dinâmica na forma de tratar os conteúdos de ma-temática e as relações entre professores e estudantes. O texto evidencia a resolução, formulação e redefinição de problemas como estratégias didáticas para orientar o trabalho pedagógico com vistas ao desenvolvimento da criatividade em matemática. Trata-se de uma obra original no cenário brasileiro, que contribui significati-vamente para a divulgação de estudos e pesquisas no campo da criatividade em matemática.

Criatividade em

matem

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Mateus G

ianni Fonseca e Mateus Pinheiro de Farias

Mateus Gianni FonsecaProfessor do Instituto Federal de Educa-ção, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB). Doutorando e mestre em Educação pela Uni-versidade de Brasília (UnB), e licenciado em Matemática (FaST). É membro dos grupos de pesquisa PI: Grupo de Pesquisas e Inves-tigações em Educação Matemática e NEP: Núcleo de Educação Profissional.

Mateus Pinheiro de FariasProfessor da Secretaria de Estado de Edu-cação do Distrito Federal. É doutorando em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília, mestre em Educação (UnB), especialista em Educação Matemática (FAJESU) e licencia-do em Matemática (FAJESU). É membro do PI: Grupo de Pesquisas e Investigações em Educação Matemática.

Cleyton Hércules GontijoProfessor associado na Universidade de Brasília (UnB), com lotação no Departa-mento de Matemática. Orienta pesquisas nos cursos de mestrado acadêmico e douto-rado em Educação da UnB. É licenciado em Ciências e Matemática (UniCEUB), mestre em Educação (UnB) e doutor em Psicologia (UnB). É líder do PI: Grupo de Pesquisas e Investigações em Educação Matemática.

Alexandre Tolentino de CarvalhoProfessor da Secretaria de Estado de Edu-cação do Distrito Federal. É doutorando em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília, mestre em Educação (UnB) e especialista em Docência do Ensino Superior (Faculdade do Noroeste de Minas) e em Coordenação Pedagógica (UnB). Licenciado em Pedago-gia. É membro do PI: Grupo de Pesquisas e Investigações em Educação Matemática.

capa_-_criatividade-em-matematica_v2.1.indd 1 19/03/2019 15:22:54

O livro Criatividade em matemática: conceitos, metodologias e avaliação traz um panorama das pesquisas acerca da criatividade em matemática, apresentando conceitos e estratégias didáticas para favorecer seu desenvolvimento e, ainda, critérios para a análise das produções dos estudantes a fim de identificar seu poten-cial criativo em matemática. A importância dessa discussão reside no fato de a mate-mática ser tratada, paradoxalmente, como uma área difícil, impossível de aprender, restrita aos gênios e, ao mesmo tempo, ser reconhecida como fundamental no processo de desenvolvimento científico e tecnológico, além de ser requisitada para a admissão nas principais instituições de ensino e na maioria das ocupações profis-sionais. Nesse sentido, as reflexões pro-porcionadas pelo texto do livro poderão colaborar para a construção de propostas pedagógicas para as aulas de matemática com vistas à superação das representa-ções negativas relacionadas à disciplina,

bem como possibilitar uma nova dinâmica na forma de tratar os conteúdos de mate-mática e as relações entre professores e estudantes. O texto evidencia a resolução, formulação e redefinição de problemas como estratégias didáticas para orientar o trabalho pedagógico com vistas ao desen-volvimento da criatividade em matemática. Trata-se de uma obra original no cenário brasileiro, que contribui significativamente para a divulgação de estudos e pesquisas no campo da criatividade em matemática.

Criatividade em matemática: conceitos, metodologias e avaliação

Cleyton Hércules Gontijo, Alexandre Tolentino de Carvalho, Mateus Gianni Fonseca e Mateus Pinheiro de Farias

ISBN 978-85-230-1019-5

Pesquisa,Inovação& Ousadia

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MEMÓRIAInterfaces no campo

da informação

EDITORA

Eliane Braga de Oliveira eGeorgete Medleg Rodrigues (Org.)

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PrefácioRafael Capurro

Georgete Medleg Rodrigues

Formada em História, com doutora-do e pós-doutorado na França (Paris IV-Sorbonne e Paris XI-Nanterre) e professora Associada I da Universida-de de Brasília, onde leciona no Curso de Graduação em Arquivologia e no Programa de Pós-Graduação em Ci-ência da Informação da Faculdade de Ciência da Informação. Líder do gru-po de pesquisa Estado, Informação e Sociedade. Coautora de livros com temáticas na área de Arquivologia e Ciência da Informação. Autora de artigos, palestras e conferências so-bre arquivos, arquivologia; mediação cultural, comunicação e difusão de acervos; políticas, legislação e disposi-tivos normativos de acesso e controle da informação; dimensões conceitu-ais e tecnológicas do documento de arquivo; informação e memória.

Eliane Braga de Oliveira

Formada em Sociologia, com mes-trado em Biblioteconomia e Docu-mentação e doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília, e estágio de doutoramento na Universidade do Porto, Portugal. É professora adjunta II da Universida-de de Brasília, onde leciona no Curso de Graduação em Arquivologia e no Programa de Pós-Graduação em Ci-ência da Informação da Faculdade de Ciência da Informação. Membro dos grupos de pesquisa Estado, Informa-ção e Sociedade; Fundamentos His-tóricos, Epistemológicos e Teóricos da Arquivologia; Imagem, Memória e Informação. Pesquisadora na área de Ciência da Informação, com ênfase em Arquivologia, dedica-se principal-mente aos temas: memória e informa-ção, avaliação documental, arquivos públicos, gestão de arquivos digitais.

Os cientistas alemães Gernot Wersig e Ulrich Neveling, no texto clássico da Ciência da Informação The phenomena of interest to information Science, advogam a função social da Ciência da Infor-mação na transferência do conhecimento, consideran-do sua importância vital na sociedade contemporânea. Essa responsabilidade pres-supõe o acesso assíncrono à informação, ou seja: infor-mações geradas no passado, disponibilizadas no presente, permitindo novas utilizações e a construção de novos co-nhecimentos. Embora con-templada nas reflexões de Vannevar Bush, pioneiro nos estudos da informação, a memória seguiu relegada a segundo plano pelos cien-tistas da informação até o início dos anos 2000, quando pesquisas sobre o tema apre-sentaram significativo cres-cimento. Nesse sentido, esta obra apresenta reflexões que se entrelaçam, sobre tecnolo-gias da informação, preser-vação, gestão de documen-tos e documentos digitais, desenhando um quadro que permite ao leitor avaliar a importância da organização, da preservação e do acesso às informações na construção da memória social.

EDITORA

Na contemporaneidade, discute-se cada vez mais o papel e o lugar da memória, considerando-se, sobre-tudo, o privilégio da rapidez, da eficácia e da eficiência da informação, ao mesmo tempo em que se constata a célere obsolescência dos meios tecnológicos para a sua disseminação. Nesse contexto, surgem também reflexões sobre o papel das instituições ou, mais po-pularmente, dos “lugares de memória”. Assim, arqui-vos, museus, centros de documentação, bibliotecas e espaços virtuais atuam na constituição, sedimentação e disseminação dessa memória. Outra vertente dessas reflexões reside na discussão sobre a possibilidade de autonomia dos indivíduos e grupos sociais organizados na construção e elaboração de suas memórias.

No entanto, numa sociedade pautada pelo efêmero e pela fluidez – a modernidade “líquida” segundo Zygmunt Bauman –, as experiências passadas tendem a se tornar pouco relevantes, e a função social da me-mória parece ser útil apenas para o atendimento de necessidades imediatas. Isso pode nos levar a uma situ-ação ambígua, na qual caberia à Ciência da Informação atender às demandas de uma sociedade que valoriza o efêmero e a velocidade, em detrimento da perma-nência e da construção de uma memória social. Com o objetivo de contribuir para esse debate, esta coletâ-nea reúne textos de pesquisadores de universidades do Brasil, da Espanha e de Portugal que têm refletido sobre o tema da memória, na perspectiva da Ciência da Informação e nos diálogos com outras disciplinas.

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Na contemporaneidade, discute-se cada vez mais o papel e o lugar da memó-ria, considerando-se, sobretudo, o privilé-gio da rapidez, da eficácia e da eficiência da informação, ao mesmo tempo em que se constata a célere obsolescência dos meios tecnológicos para a sua dissemina-ção. Nesse contexto, surgem também refle-xões sobre o papel das instituições ou, mais popularmente, dos “lugares de memória”. Assim, arquivos, museus, centros de docu-mentação, bibliotecas e espaços virtuais atuam na constituição, sedimentação e dis-seminação dessa memória. Outra vertente dessas reflexões reside na discussão sobre a possibilidade de autonomia dos indiví-duos e grupos sociais organizados na cons-trução e elaboração de suas memórias.

No entanto, numa sociedade pautada pelo efêmero e pela fluidez – a modernidade “líquida”, segundo Zygmunt Bauman –, as experiências passadas tendem a se tornar pouco relevantes, e a função social da memória parece ser útil apenas para o atendimento de necessidades imedia-tas. Isso pode nos levar a uma situação ambígua, na qual caberia à Ciência da Informação atender às demandas de uma sociedade que valoriza o efêmero e a velo-cidade, em detrimento da permanência e da construção de uma memória social. Com o objetivo de contribuir para esse debate, esta coletânea reúne textos de pesquisadores de universidades do Brasil, da Espanha e de Portugal que têm refletido sobre o tema da memória na perspectiva da Ciência da Informação e nos diálogos com outras disciplinas.

Memória: interfaces no campo da informação

Eliane Braga de Oliveira e Georgete Medleg Rodrigues (Org.)

ISBN 978-85-230-1194-9

REIMPRESSÃO

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CATÁLOGO DE OBRAS - EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | 8

Esta é uma obra sobre política pública com escopo amplo, resgatando autores seminais que se dedicaram ao estudo da administração e da política pública em seus países e no exterior. Os nomes de Herbert Simon, Charles Lindblom, Amitai Etzioni e Alberto Guerreiro Ramos falam por si sós. Entre os temas contemplados no texto, destacam-se o projeto de modernização, a racionalidade administrativa e as teorias de tomada de decisão. Os idealizadores da antologia desejam e esperam que a obra possa contribuir para o fortalecimento da academia na área de administração, sobre-tudo de administração pública. O público--alvo desta obra é constituído de alunos de doutorado e mestrado e de estudiosos de administração e políticas públicas.

Políticas públicas e desenvolvimentoBases epistemológicas e modelos de análise

Francisco G. Heidemann e José Francisco Salm (Org.)

ISBN 978-85-230-0906-9

REIMPRESSÃOObtenha mais

informações sobre a obra

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CATÁLOGO DE OBRAS - EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | 9

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Cód. EDU: 13595

140 mm.70 mm. 70 mm.140 mm.25 mm.

Herbert Andreas Welker , alemão radicado no Brasil, tem mestrado em Lingüística pela Universidade de Brasília. Fez doutorado na Alemanha, com tese na área de Lexicografia. Leciona alemão na Universidade de Brasília desde 1982 e atua no Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada da UnB desde 2004. É autor dos livros Curso básico de alemão (1983), Alemão para brasileiros (1988), Zweisprachige Lexikographie: Vo r s c h l ä g e f ü r d e u t s c h -portugiesische Verbwörterbücher (2003), Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia (2004) e O uso de dicionários: panorama geral das pesquisas empíricas (2006).

BN

Essa nova gramática apresenta de maneira clara e sistemática a pronúncia, a morfologia e a sintaxe da língua alemã, além de abordar, sucintamente, ortogra-fia, pontuação e questões de linguística pragmática.

Gramática alemãHerbert Andreas Welker

ISBN 978-85-230-1227-4

REIMPRESSÃO

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Thaïs de Mendonça Jorge

Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão

A professora Thaïs de Mendonça Jorge comprova ser uma artista. Em Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão, apresenta a teoria da entrevis-ta como método, instrumento, expertise profissional, classifica seus princípios e explica pedagogicamente como fazê-la. Além disso, oferece um passo a passo, desde o contato com a fonte, a preparação e o com-portamento do repórter diante do entrevistado.

Como opção sublime, a autora trata a entrevista como arte – tornando-se assim seguidora da Escola de Heródoto –, memória e narrativa oral da história.

Os 12 textos aqui mostrados, que ela teceu ao lon-go da carreira como repórter, envolvem personalida-des brasileiras do relevo de Drummond, Elis Regina, Ziraldo, Jaguar, Raul Cortez, Tony Ramos, Caetano Veloso, Sônia Braga e Joel Silveira. A autora abre o banquete servindo-nos o que tem de melhor: uma conversa com Darcy Ribeiro. Foi a última entrevista do mais genial intérprete do povo brasileiro.

Eis que vos apresento, prezados leitores, Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão. Apren-dam e saboreiem.

Hugo Studart

Parece uma perda de tempo ir encontrar um entrevistado cara a cara. Não é muito mais rápido recorrer às mídias sociais, ao telefone ou simplesmente enviar as pergun-tas por e-mail? O uso das tecnologias tem melhorado ou empobrecido o contato com as fontes e personagens das notícias?

Com tais questionamentos na cabeça, me debrucei durante quase um ano sobre o tema das entrevistas no jornalismo, uma das técnicas mais empolgantes da profissão.

Ainda em 2015, a professora Thaïs de Mendonça Jorge me contou que planejava escrever um livro sobre o assunto. E aqui está ele: Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão.

Além de importante contribuição aca-dêmica, a obra traz como destaques a seleção de entrevistas que a autora rea-lizou com personagens brasileiros. Dessa maneira, ela mostra na teoria e na prática como produzir entrevistas de excelência, capazes de capturar a personalidade do entrevistado e pautar a sociedade.

Ana Teresa Alves MaltaJornalista

Formada em Jornalismo pela UFMG, com mestrado em Ciência Política e doutorado em Comunicação pela Universidade de Brasília e estágio pós-doutoral na Universidade de Navarra (Espanha), Thaïs de Mendonça Jorge conviveu com celebridades e pessoas comuns em mais de 40 anos de jornalismo. Aprendeu com elas, estudou-as, dissecou-as.

No primeiro livro publicado, Manual do foca: guia de sobrevivência para jornalistas (Contexto, 2010), Thaïs lançou as bases de sua pesquisa sobre o jornalismo, a partir de uma prática exitosa. A professora da UnB se autodefine como “eterna repórter”, no sentido da curiosidade que a leva a bus-car sempre o ângulo não visto, exótico ou curioso da realidade.

Thaïs de Mendonça Jorge nasceu em Congonhas (MG) e dá aulas na Faculdade de Comunicação da UnB desde 1990.

Viver o jornalismo:a entrevista no dia a dia

da profissão

Thaïs de Mendonça Jorge

Viver o jornalismo:a entrevista no dia a dia da profissão

capa - viver-o-jornalismo_v1.2.indd 1 11/04/2019 11:45:38

Em Viver o jornalismo: a entrevista no dia a dia da profissão, a professora Thaïs de Mendonça Jorge apresenta a teoria da entrevista como método, instrumento, expertise profissional, classifica seus prin-cípios e explica pedagogicamente como fazê-la. Além disso, oferece um passo a passo, desde o contato com a fonte, a pre-paração e o comportamento do repórter diante do entrevistado.

Como opção sublime, a autora trata a entrevista como arte – tornando-se assim seguidora da Escola de Heródoto –, memó-ria e narrativa oral da história.

Os 12 textos mostrados no livro, teci-dos ao longo da carreira como repórter, envolvem personalidades brasileiras do relevo de Drummond, Elis Regina, Ziraldo, Jaguar, Raul Cortez, Tony Ramos, Caetano Veloso, Sônia Braga e Joel Silveira. A autora abre o banquete servindo-nos o que tem de melhor: uma conversa com Darcy Ribeiro. Foi a última entrevista do mais genial intér-prete do povo brasileiro.

Viver o jornalismo:a entrevista no dia a dia da profissão

Thaïs de Mendonça Jorge

ISBN 978-85-230-0993-9

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O negro no mundo dos ricosUm estudo sobre a disparidade racial de

riqueza com os dados do Censo 2010

Emerson Ferreira Rocha

Pesquisa,Inovação& Ousadia

O negro no mundo dos ricos é produto de pesquisa de doutorado realizada na Universidade de Brasília, com apoio do CNPq, e na University of Illinois at Urbana Champaign, com apoio da Capes. O livro utiliza os da-dos do último Censo Demográfico brasileiro para identi-ficar padrões na desigualdade de renda entre negros e brancos no Brasil, dando ênfase ao grupo dos 1% mais ricos da população. Com isso, o trabalho pretende lan-çar novas luzes sobre o estudo da desigualdade racial de renda no Brasil, que tem dado enfoque a diferenças na média dos rendimentos ou na composição racial das faixas mais pobres da população. A intenção das análises é identificar, a partir de uma série de exercícios estatísticos, o papel desempenhado, de um lado, por processos de discriminação racial e, do outro, pelas desigualdades educacionais entre negros e brancos, inclusive em termos de área de formação superior, na determinação das desigualdades observadas na com-posição do grupo dos ricos. Destacando as interações entre condição racial e condição de gênero, o livro traz também um diagnóstico sobre as situações enfrenta-das, especificamente, pelas mulheres negras.

O negro no m

undo dos ricosEm

erson Ferreira Rocha

Emerson Ferreira Rocha é doutor em Socio-logia pela Universidade de Brasília e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Fede-ral de Juiz de Fora. Atualmente é professor adjunto do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília e membro do Pro-grama de Pós-graduação em Sociologia na mesma instituição.

O negro no mundo dos ricosum estudo sobre a disparidade racial de riqueza com os dados do Censo 2010

Riqueza concentrada, divisão racial e con-trole das instituições são as dimensões concatenadas neste livro marcante para entender a sociedade brasileira. O estu-do estabelece em alto nível a fundamen-tação teórica, a solução metodológica e o tratamento das evidências empíricas. A elevada desigualdade racial de riqueza no Brasil, tanto de composição quanto de nível, mantém-se especialmente devido à discriminação incidente na conversão de educação em riqueza e a desvantagens não educacionais de origem. As mulheres negras estão em maior desvantagem na competição por um lugar no topo. A asso-ciação entre riqueza e poder é condiciona-da por raça. Mostra-se mais fraca para os negros na esfera política, nas organizações da sociedade civil e no comando de mais capital. Fica o alerta revelador do livro: as desvantagens combinadas de riqueza e poder institucional reforçam no topo a hierarquia racial brasileira.

José Alcides Figueiredo Santos, sociólogo, professor titular da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

capa_-_negro-no-mundo-dos-ricos_-_v2.1.indd 1 03/04/2019 08:31:05

O negro no mundo dos ricos é pro-duto de pesquisa de doutorado realizada na Universidade de Brasília, com apoio do CNPq, e na University of Illinois at Urbana Champaign, com apoio da Capes. O livro utiliza os dados do último Censo Demográfico brasileiro para identificar padrões na desigualdade de renda entre negros e brancos no Brasil, dando ênfase ao grupo dos 1% mais ricos da população. Com isso, o trabalho pretende lançar novas luzes sobre o estudo da desigualdade racial de renda no Brasil, que tem dado enfoque a diferenças na média dos rendimentos ou na composição racial das faixas mais pobres da população. A intenção das análises é identificar, a partir de uma série de exercí-cios estatísticos, o papel desempenhado, de um lado, por processos de discriminação racial e, do outro, pelas desigualdades edu-cacionais entre negros e brancos, inclusive em termos de área de formação superior, na determinação das desigualdades obser-vadas na composição do grupo dos ricos.

Destacando as interações entre condição racial e condição de gênero, o livro traz também um diagnóstico sobre as situa-ções enfrentadas, especificamente, pelas mulheres negras.

O negro no mundo dos ricos: um estudo sobre a disparidade racial de riqueza com os dados do Censo 2010

Emerson Ferreira Rocha

ISBN 978-85-230-0992-2

Pesquisa,Inovação& Ousadia

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Stuart C. Aitken é professor de Geografia e June Burnett Chair na San Diego State University. Seus temas de pesquisa abar-cam teoria social crítica, métodos quali-tativos, crianças, famílias e comunidades. Stuart trabalhou na ONU em questões de direitos da criança, trabalho e migração. Suas obras incluem: The ethnopoetics of space: young people’s engagement, ac-tivism and aesthetics (2016), The fight to stay put (2013), Young people, border spaces and revolutionary imaginations (2011), Qualitative geographies (2010), The awkward spaces of fathering (2009), Global childhoods (2008), Geographies of young people (2001), Family fantasies and community space (1998), e Place, space, situation and spectacle (1994). O autor também publicou mais de 200 artigos em revistas acadêmicas, assim como em várias coleções de livros e en-ciclopédias, além de já ter atuado como coeditor das revistas The Professional Geographer e Children’s Geographies.

Ter contribuído no âmbito do Grupo de Pesquisa Sujeitos, Ter-ritórios e a Construção do Conhe-cimento para que a obra Jovens, direitos e território, do respeitado geógrafo Stuart Aitken, seja lan-çada no Brasil é uma enorme ale-gria. Ainda maior pela qualidade da edição feita pela respeitabilíssima Editora Universidade de Brasília.

Assim, esperamos que as refle-xões apresentadas neste livro, envolvendo as questões relaciona-das à juventude, seu protagonismo e potência de vida, possam contribuir com as reflexões no campo da geo-grafia, da antropologia, da sociologia e da ciência política no âmbito das discussões sobre infância e juven-tude no mundo contemporâneo.

Maria Lidia Bueno FernandesLíder do Grupo de Pesquisa Sujeitos, Territórios e a Construção do Conhecimento – GPS/CNPq.

Existe uma preocupação crescente com os direitos das crianças e seu encurtamento, consequência dos ex-cessos da governança neoliberal. Este livro discute os direitos territoriais e de cidadania das crianças, e a forma como os jovens e suas famílias lutam contra sua redução.

Munido inicialmente de considerações teóricas a respeito da construção das crianças através das si-tuações políticas e da forma como os direitos dos jo-vens são segregados espacialmente, o livro começa com uma suposição simples: jovens têm o direito de fazer e refazer seus espaços e, consequentemente, a si mesmos. Este livro descentraliza ideias monádicas sobre as crianças em favor de uma perspectiva pós--humanista, que abrange a relacionalidade radical das crianças como mais que crianças/mais que humanas. Seu foco empírico começa nas lutas da juventude eslo-vena Izbrisani (“apagada”) a partir de 1992, e se estende até os direitos das crianças e os jovens ativistas em ou-tros lugares do mundo, como a América do Sul, a Eu-ropa Oriental e os EUA. O autor afirma que os direitos universais da criança não têm funcionado e defende uma ética mais radical e sustentável, que admita que a humanidade das crianças vai muito além do que nós, adultos, conseguimos imaginar.

Os capítulos desta contribuição inovadora desperta-rão o interesse de estudantes, pesquisadores e pratican-tes das ciências sociais, humanidades e políticas públicas.

Stuart C. Aitken

Stuart C

. Aitken

Maria Lidia Bueno Fernandes (ed.)

TraduçãoTalita Guimarães Sales Ribeiro

Jovens, direitos e território

Apagamento, política neoliberal e

ética pós-infância

Jovens, direitos e território

Jovens, direitos e território

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Existe uma preocupação crescente com os direitos das crianças e seu encur-tamento, consequência dos excessos da governança neoliberal. Este livro discute os direitos territoriais e de cidadania das crianças, e a forma como os jovens e suas famílias lutam contra sua redução.

Munido inicialmente de considera-ções teóricas a respeito da construção das crianças através das situações políticas e da forma como os direitos dos jovens são segregados espacialmente, o livro começa com uma suposição simples: jovens têm o direito de fazer e refazer seus espaços e, consequentemente, a si mesmos. Este livro descentraliza ideias monádicas sobre as crianças em favor de uma perspectiva pós--humanista, que abrange a relacionalidade radical das crianças como mais que crian-ças/mais que humanas. Seu foco empírico começa nas lutas da juventude eslovena Izbrisani (“apagada”) a partir de 1992, e se estende até os direitos das crianças e os jovens ativistas em outros lugares do

mundo, como a América do Sul, a Europa Oriental e os EUA. O autor afirma que os direitos universais da criança não têm fun-cionado e defende uma ética mais radical e sustentável, que admita que a humanidade das crianças vai muito além do que nós, adultos, conseguimos imaginar.

Os capítulos desta contribuição inova-dora despertarão o interesse de estudantes, pesquisadores e praticantes das ciências sociais, humanidades e políticas públicas.

Jovens, direitos e território:apagamento, política neoliberal e ética pós-infância

Stuart C. Aitken Maria Lidia Bueno Fernandes (ed.) Tradução: Talita G. Sales Ribeiro

ISBN 978-85-230-0963-2

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EDITORA

A definição comum de gênese, quando aplicada à ideia de pensamento, geralmente leva a crer que se busca expli-

car o desenvolvimento gradual desse pensamento. A gênese do pensamento de Benveniste que se delineia neste livro, embora não esteja em posição antagônica a essa, não poderia ser suficientemente compreendida se não se considerasse, tam-bém, que a autora do livro esforça-se para traçar a história do nascimento de uma obra, a partir de traços – manuscritos – antes desconhecidos do público.

O livro reúne seis estudos de Irène Fenoglio sobre o acervo de manuscritos do linguista Émile Benveniste. Trata-se de um conjunto de trabalhos que, com base na crítica genética, busca recompor a gênese do pensamento de um dos linguistas mais importantes do século XX.

O celebrado linguista recebe, assim, uma justa home-nagem feita por uma especialista que não desconhece que a escrita diz muito de quem escreve, sem dúvida, mas também de quem a lê. A autora é, hoje em dia, uma das principais especialistas na obra de Benveniste. Recentemente, organi-zou, com Jean-Claude Coquet, a edição das últimas aulas de Benveniste no Collège de France, trabalho fruto de cuidadosa recuperação feita a partir de fontes manuscritas do linguista e de seus alunos à época. Os textos que integram esta coletânea retomam as últimas aulas de Benveniste e acrescentam infor-mações nunca antes divulgadas em torno da obra do autor.

Émile Benveniste – nascido Ezra Benveniste em Alepo (Síria) em 27 de maio de 1902 e naturalizado francês em 9 de outubro de 1924 – pode ser considerado um dos maiores lin-guistas que o mundo viu surgir. A importân-cia de Benveniste diz respeito à generalidade do que propõe, no quadro da herança saus-suriana: o retorno da linguística ao estudo da língua viva, do discurso, da língua que serve para viver, como ele mesmo diria. Benveniste produziu uma linguística única no mundo. Nela, estudos comparatistas de grande eru-dição, complexos problemas da linguagem e a fineza de uma escrita na qual nenhuma pala-vra é supérflua convergem para uma reflexão cuja marca essencial é colocar o homem no centro. Este livro é muito mais do que uma coletânea sobre um linguista: é uma busca da gênese de um pensamento fundamental do século XX.

Irène Fenoglio é linguista, diretora de pes-quisas no Instituto de Textos e Manuscritos Modernos (ITEM – CNRS/ENS) da França. Sua pesquisa tem como foco, principalmente, a gênese da escrita contemporânea e a teoria da enunciação de Émile Benveniste. Publi-cou, entre outros: Une auto-graphie du tragique: les manuscrits de Les Faits et de L’avenir dure longtemps de Louis Althusser (2007), L’écriture et le souci de la langue (2007) e, com Pascal Quignard, Sur le désir de se jeter à l’eau (2011). Estabeleceu, com Jean-Claude Coquet, uma edição de manuscritos de Émile Benveniste: Dernières leçons: Collège de France 1968-1969 (2012); e dois livros em homenagem ao linguista: Autour d’Émile Benveniste (2016) e Émile Benveniste, 50 ans après les Problèmes de linguistique générale (2019).

Valdir do Nascimento Flores é professor titular de língua portuguesa e linguística na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessa-se pela linguística de Saussure e pelo campo da enunciação. Publi-cou, entre outros, Dicionário de linguística da enunciação (2009), Introdução à teoria enunciativa de Benveniste (2013), Saussure e Benveniste no Brasil: quatro aulas na École Normale Supérieure (2017).

Verónica Galíndez é tradutora e profes-sora de literatura francesa na Universidade de São Paulo (USP). Entre seus interesses, destacam-se a crítica genética, a teoria da enun-ciação benvenistiana, a literatura contempo-rânea francesa e a tradução literária. Publicou Fogos de artifício: Flaubert e a escritura (2009) e, com Irène Fenoglio, Pascal Quignard: littérature hors frontières. Traduziu com Leda Cartum O sexo e o assombro de Pascal Quignard (2015).

Heloisa Monteiro Rosário é tradutora e professora de língua francesa na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pes-quisa, no campo da linguística da enunciação, especialmente a teoria de Émile Benveniste. Fez parte da equipe de tradutores de Últimas aulas no Collège de France: 1968 e 1969 de, Émile Benveniste (2014). Organizou, em colabora-ção, o livro de Dominique Ducard Enunciação e atividade de linguagem (2013).

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ile Benveniste: a gênese de um

pensamento • Irène Fenoglio

Valdir do N

. Flores, Verónica G

alindez e Heloisa M

. Rosário (org.)

Émile Benveniste: a gênese de um pensamento

Irène Fenoglio

Valdir do Nascimento Flores, Verónica Galindez e Heloisa Monteiro Rosário (org.)

A definição comum de gênese, quando aplicada à ideia de pensamento, geralmente leva a crer que se busca explicar o desenvol-vimento gradual desse pensamento. A gênese do pensamento de Benveniste que se delineia neste livro, embora não esteja em posição antagônica a essa, não poderia ser suficien-temente compreendida se não se conside-rasse, também, que a autora do livro esfor-ça-se para traçar a história do nascimento de uma obra, a partir de traços – manus-critos – antes desconhecidos do público.

O livro reúne seis estudos de Irène Fenoglio sobre o acervo de manuscritos do linguista Émile Benveniste. Trata-se de um conjunto de trabalhos que, com base na crítica genética, busca recompor a gênese do pensamento de um dos linguistas mais importantes do século XX.

O celebrado linguista recebe, assim, uma justa homenagem feita por uma espe-cialista que não desconhece que a escrita diz muito de quem escreve, sem dúvida, mas também de quem a lê. A autora é, hoje em dia, uma das principais especialistas na obra de Benveniste. Recentemente, organi-zou, com Jean-Claude Coquet, a edição das últimas aulas de Benveniste no Collège de France, trabalho fruto de cuidadosa recupe-ração feita a partir de fontes manuscritas do linguista e de seus alunos à época. Os tex-tos que integram esta coletânea retomam as últimas aulas de Benveniste e acrescen-tam informações nunca antes divulgadas em torno da obra do autor.

Émile Benveniste:a gênese de um pensamento

Irène Fenoglio Valdir do Nascimento Flores, Verónica Galindez e Heloisa Monteiro Rosário (org.)

ISBN 978-85-230-0956-4

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Registro Arquitectónico de la Universidad de Brasilia

Registro Arquitectónico de la Universidad de Brasilia

A lo largo de estos cincuenta años de exis-tencia, la Universidad de Brasilia (UnB) creó, a partir del trabajo de varios arqui-tectos, edificios que materializan diferen-tes estilos, visiones de mundo, experiencias con sistemas estructurales y constructivos, además de concepciones de integración entre el espacio construido y el no cons-truido. Las edificaciones que componen el patrimonio arquitectónico de la UnB ya superan el centenar, distribuidas en sus cuatro campus, em sus unidades dispersas y cuadras residenciales. El acervo que se integra al cotidiano de Brasilia, forma parte del repertorio arquitectónico de la ciudad y tiene su lugar em la historia de la arqui-tectura brasileña.

En este Registro Arquitectónico se seleccio-naron 50 edificios representativos de la his-toria de la universidad. Justo cuando la UnB celebra su primer cincuentenario, la divul-gación de parte de la historia de nuestras edificaciones ayuda a que la comunidad universitaria sea consciente de la calidad arquitectónica de los espacios que tiene a su disposición.

A lo largo de estos cincuenta años de existencia, la Universidad de Brasilia (UnB) creó, a partir del trabajo de varios arquitec-tos, edificios que materializan diferentes estilos, visiones de mundo, experiencias con sistemas estructurales y constructivos, además de concepciones de integración entre el espacio construido y el no cons-truido. Las edificaciones que componen el patrimonio arquitectónico de la UnB ya superan el centenar, distribuidas en sus cuatro campus, em sus unidades dispersas y cuadras residenciales. El acervo que se

integra al cotidiano de Brasilia, forma parte del repertorio arquitectónico de la ciudad y tiene su lugar em la historia de la arqui-tectura brasileña.

En este Registro Arquitectónico se selec-cionaron 50 edificios representativos de la historia de la universidad. Justo cuando la UnB celebra su primer cincuentenario, la divulgación de parte de la historia de nues-tras edificaciones ayuda a que la comunidad universitaria sea consciente de la calidad arquitectónica de los espacios que tiene a su disposición.

Registro Arquitectónico de la Universidad de BrasiliaTradução: María del Mar Paramos Cebey

ISBN 978-85-230-1207-6

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Architectural Record of the University of Brasilia

In its 55 years of existence, the Univer-sity of Brasilia has given life, through the clipboards of several architects, to buildings that materialize various styles, world views, experiences with structural and constructive systems, and concepts of integration between indoor and out-door spaces. Over a hundred buildings scattered throughout its four campuses, off-site locations and residential blocks comprise the architectural heritage of UnB. Such collection is closely integrated with the daily life of Brasilia and is part of the city’s architectonic repertory, also holding a place in the history of Brazilian architecture.

The University of Brasilia celebrated its 50th anniversary in 2012. For this Architectural Record, we have selected 50 buildings that represent the history of the University. By sharing part of the history of our buildings we intend to help expand the community’s appreciation of the architectural quality of the spaces it has at its disposal.

Architectural Record of the University of Brasilia

In its 55 years of existence, the University of Brasilia has given life, through the clip-boards of several architects, to buildings that materialize various styles, world views, experiences with structural and construc-tive systems, and concepts of integration between indoor and outdoor spaces. Over a hundred buildings scattered throughout its four campuses, off-site locations and residen-tial blocks comprise the architectural heritage of UnB. Such collection is closely integrated with the daily life of Brasilia and is part of the city’s architectonic repertory, also holding a place in the history of Brazilian architecture.

The University of Brasilia celebrated its 50th anniversary in 2012. For this Architectural Record, we have selected 50 buildings that represent the history of the University. By sharing part of the history of our buildings we intend to help expand the community’s appreciation of the architectur-al quality of the spaces it has at its disposal.

Architectural Record of the University of BrasiliaCoordenação da equipe de tradução: Elisa Duarte Teixeira

ISBN 978-85-230-1206-9

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Harmonia funcionalprogressão de acordes

teoria e prática

teoria e prática

Harm

onia funcional – progressão de acordes

Bojin Iliev NedialkovFlá vio Santos Pereira

Bojin Iliev Nedialkov e Flá vio Santos Pereira

Harmonia funcionalprogressão de acordes

Voltado para alunos dos cursos de graduação em Música, este livro é o resultado da necessi-dade de uma referência em Harmonia funcional que atenda aos vários níveis da disciplina de Har-monia. Tomando a cadência como estrutura fun-damental da harmonia tonal, tem como objetivo expor os princípios básicos aplicados na organi-zação dos acordes em progressões harmônicas tonais. Estas formam vários modelos utilizáveis como ferramentas gerais nas áreas da Lingua-gem e estruturação musical, Harmonia, Análise e Composição musical.O conteúdo tratado, a partir do conjunto de acor-des que constitui o léxico tonal, é relacionado exclusivamente com os mecanismos que for-mam as funções dos acordes e determinam os seus encadeamentos. Está organizado em duas grandes seções: Harmonia funcional diatônica e Harmonia funcional cromática. Na Harmonia funcional diatônica tomam-se as cadências sim-ples e compostas como modelo para a introdu-ção às diversas funções – tônica, subdominante e dominante – seus encadeamentos e a modula-ção diatônica. Na Harmonia funcional cromática são abordados os acordes alterados, o desvio da tonalidade pelo recurso às subdominantes e do-minantes individuais ou secundárias, as modula-ções cromática e enarmônica, e a elipse.Conhecer as maneiras de interligar os acordes principais e secundários e tratá-los como “porta-dores” de funções permitirá aos alunos analisar com clareza progressões harmônicas da lingua-gem tonal e utilizá-las na criação de suas pró-prias composições musicais.

Em Harmonia funcional – progressão de acordes: teoria e prática, os au-tores escolheram a cadência como estrutura para retratar as funções harmônicas e suas possibilidades de encadeamento. Sob as fun-ções de tônica (T), dominante (D) e subdominante (S), é organizada a multiplicidade de acordes tonais, nas suas mais diversas constitui-ções, como têm sido concebidos e utilizados ao longo de todo o pe-ríodo da música tonal. O livro foi idealizado para atender aos alu-nos de graduação em Música, nas disciplinas de Estruturação musical e Harmonia, podendo também ser valioso suporte no estudo da com-posição tonal. Em acertada decisão pedagógica, está dividido em duas grandes partes, Harmonia funcional diatônica e Harmonia funcional cro-mática. Ao conteúdo da harmonia funcional sucede conjunto de exer-cícios essenciais ao aprendizado e fixação da linguagem tonal.

Bohumil MedProfessor emérito da UnB

Bojin NEDIALKOV é professor efe-tivo da Universidade de Brasília des-de 2006. Atua nas áreas de oboé e estruturação musical. Doutor em Musicologia e artes musicais e Performance em oboé pela Acade-mia Nacional de Música em Sófia, Bulgária. Ministra as disciplinas teóricas Linguagem e estrutura-ção musical e Harmonia e percep-ção musical. Nos últimos 12 anos, tem-se dedicado à pesquisa sobre Harmonia funcional.

Flávio Santos PEREIRA é profes-sor da Universidade de Brasília des-de 1990. É doutor em Composição musical pela UFRGS. Atua nas áre-as da Composição e estruturação musical – contraponto, harmonia e análise. Desenvolve as linhas de pesquisa Processos composicionais da criação musical, cujo objeto é elucidar os processos composicio-nais nos seus diversos aspectos, e Composição musical algorítmica, voltada para a aplicação de novas tecnologias à composição musical.

Capa - Harmonia Funcional.indd 1 04/04/2019 15:50:37

Voltado para alunos dos cursos de graduação em Música, este livro é o resul-tado da necessidade de uma referência em Harmonia funcional que atenda aos vários níveis da disciplina de Harmonia. Tomando a cadência como estrutura fundamental da harmonia tonal, tem como objetivo expor os princípios básicos aplicados na organização dos acordes em progressões harmônicas tonais. Estas formam vários modelos utili-záveis como ferramentas gerais nas áreas da Linguagem e estruturação musical, Harmonia, Análise e Composição musical.

O conteúdo tratado, a partir do conjunto de acordes que constitui o léxico tonal, é relacionado exclusivamente com os meca-nismos que formam as funções dos acor-des e determinam os seus encadeamentos. Está organizado em duas grandes seções:

Harmonia funcional diatônica e Harmonia funcional cromática. Na Harmonia funcional diatônica tomam-se as cadências simples e compostas como modelo para a introdu-ção às diversas funções – tônica, subdomi-nante e dominante – seus encadeamentos e a modulação diatônica. Na Harmonia funcional cromática são abordados os acor-des alterados, o desvio da tonalidade pelo recurso às subdominantes e dominantes individuais ou secundárias, as modulações cromática e enarmônica, e a elipse.

Conhecer as maneiras de interligar os acordes principais e secundários e tratá--los como “portadores” de funções permi-tirá aos alunos analisar com clareza pro-gressões harmônicas da linguagem tonal e utilizá-las na criação de suas próprias composições musicais.

Harmonia funcional – progressão de acordes: teoria e prática

Bojin Iliev Nedialkov e Flávio Santos Pereira

ISBN 978-85-230-0995-3

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CATÁLOGO DE OBRAS - EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | 17

Latimlíngua e cultura

Michele Eduarda Brasil de Sá

Este material instrucional foi elaborado especificamente para o ensino de língua latina na disciplina Língua Latina I da Uni-versidade de Brasília. Nada impede, porém, que seja utilizado como apoio didático em disciplinas de outras instituições que contemplem o mesmo conteúdo. Ele foi construído ao longo de quase 20 anos de ensino de língua, literatura e cultura la-tinas, em nível de graduação e de extensão.

Uma vez que a disciplina é oferecida a alunos de vários cur-sos (Letras, Direito, História, Filosofia, abrindo-se ainda a oportunidade para alunos de outras áreas), deve-se levar em consideração que se trata de uma língua instrumental, sendo ela mesma mais uma ferramenta para contribuir com a for-mação dos alunos, com vistas também ao futuro exercício de sua profissão. Ou seja: o enfoque não é ensinar a escrever ou falar em latim, mas a utilizá-lo nos contextos em que ele ainda se faz presente e compreendê-lo por meio da tradução.

Embora não deva, obviamente, ser utilizado como único re-curso, este livro foi elaborado de modo a conter o necessário para o estudo tanto na sala de aula quanto em casa, de forma autônoma. Traz, por exemplo, um glossário com as palavras utilizadas, dispensando a necessidade de dicionário para pesquisar o vocabulário contido nos exemplos e nos exercí-cios.

Esperamos que este breve manual cumpra seus objetivos.

Bom estudo!

Latim: Língua e C

ulturaM

ichele Eduarda Brasil de Sá

Michele Eduarda Brasil de Sá

Doutora em Letras Clássicas (Lín-gua e Literatura Latina) pela Uni-versidade Federal do Rio de Ja-neiro (2008), onde começou sua carreira docente em 1998, primei-ro como professora substituta e em seguida como professora au-xiliar, acedendo ao quadro efeti-vo após aprovação em concurso público. Lecionou na UFRJ (até 2006), na Universidade Federal do Amazonas (de 2007 a 2012) e na Universidade de Brasília (de 2013 a 2018). Tem graduação em Letras (Português, Latim, Japonês e Lite-raturas), Direito, Relações Interna-cionais e Filosofia.

Latimlíngua e cultura

Poderíamos enumerar uma longa lista apontando incontáveis ra-zões para o estudo do latim, mas destacaremos aqui dois aspectos ressaltados neste material: a língua e a cultura, vertentes destacadas por Michele Eduarda Brasil de Sá já no título da sua obra e que se configuram indissociáveis no es-tudo de uma língua, seja ela clás-sica ou moderna. Este compêndio, para jovens e adultos que dese-jam iniciar seus estudos em latim, contempla os principais objetivos que conduzem ao estudo da lín-gua latina, congregando, de forma sistemática e didática, a apresen-tação de novos conhecimentos lin-guísticos e culturais e a constante relação com a língua portuguesa, bem como com aspectos da nos-sa própria cultura. Por meio des-sa metodologia, a autora ressalta que conhecer a língua latina e seu sistema linguístico contribui para o reconhecimento da sua própria língua, especialmente pelo fato de a língua portuguesa ter a sua ori-gem na língua latina. A cultura ro-mana, outro aspecto destacado na obra, é apresentada pelo estímulo à compreensão das perspectivas dos romanos por meio de suas práticas: sua vida cotidiana, educação, polí-tica, história e práticas religiosas.

Katia Teonia Costa de Azevedo Professora de Língua e Literatura Latina

Departamento de Letras Clássicas Faculdade de Letras (UFRJ)

Este material instrucional foi elabo-rado especificamente para o ensino de língua latina na disciplina Língua Latina I da Universidade de Brasília. Nada impede, porém, que seja utilizado como apoio didá-tico em disciplinas de outras instituições que contemplem o mesmo conteúdo. Ele foi construído ao longo de quase 20 anos de ensino de língua, literatura e cultura latinas, em nível de graduação e de extensão.

Uma vez que a disciplina é oferecida a alunos de vários cursos (Letras, Direito, História, Filosofia, abrindo-se ainda a opor-tunidade para alunos de outras áreas), de-ve-se levar em consideração que se trata de uma língua instrumental, sendo ela mesma

mais uma ferramenta para contribuir com a formação dos alunos, com vistas também ao futuro exercício de sua profissão. Ou seja: o enfoque não é ensinar a escrever ou falar em latim, mas a utilizá-lo nos contextos em que ele ainda se faz presente e compreendê--lo por meio da tradução.

Embora não deva, obviamente, ser utilizado como único recurso, este livro foi elaborado de modo a conter o necessário para o estudo tanto na sala de aula quan-to em casa, de forma autônoma. Traz, por exemplo, um glossário com as palavras utilizadas, dispensando a necessidade de dicionário para pesquisar o vocabulário contido nos exemplos e nos exercícios.

Latim: língua e cultura

Michele Eduarda Brasil de Sá

ISBN 978-85-230-0996-0

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Histologia práticaHistologia prática

Carla Medeiros Y AraujoBernardo Romão de Lima

Silene P. Lozzi

Carla M

edeiros Y Araujo, Bernardo Romão de Lim

a e Silene P. Lozzi

Histologia prática

Histologia prática é uma obra criada com o ob-jetivo de contribuir para a melhoria no processo de ensino-aprendizagem na área de Histologia nos cursos de graduação nas áreas das Ciên-cias Biológicas, da Saúde e Medicina Veterinária, a partir da experiência didática dos autores na Universidade de Brasília (UnB). Com variedade de imagens, textos de apoio e vários recursos de interação com a internet, essa obra pode ser uti-lizada por qualquer estudante interessado em se-dimentar os conceitos histológicos. Em sua orga-nização, são apresentadas atividades práticas de diversos assuntos, que vão de tecidos a órgãos e sistemas. Entre tais atividades destacam-se a observação guiada de cortes histológicos, foto-micrografias e ilustrações científicas; a represen-tação de imagens de tecidos e órgãos por meio de ilustrações e de modelos didáticos tridimen-sionais; a elaboração de textos e quadros com-parativos para compreensão dos temas tratados; e a consulta à fanpage Histologia UnB.

Histologia prática foi elaborado para auxi-liar as atividades didáticas nas aulas de Histologia, Biologia estrutural dos tecidos, Biologia estrutural dos sistemas e outras afins. Porém, pode ser utilizado por qual-quer estudante interessado em sedimentar os conceitos histológicos.

O texto deste material didático teve como ponto de partida o Manual de Aulas Práticas, elaborado por Lozzi et al., (2004) e foi modi-ficando-se ao longo dos últimos 14 anos em função da prática constante da docência em Histologia, da interação com os alunos, do estudo de referenciais pedagógicos, como as obras de John Dewey, e da exe-cução de projetos de ensino e de extensão com suporte financeiro institucional (UnB, Capes e FAP-DF).

As ilustrações e fotomicrografias fazem parte do acervo do Projeto Somos feitos de célu-las! da Universidade de Brasília e são identi-ficadas pela logomarca que representa uma rede neuronal . Esse acervo de imagens foi elaborado ao longo dos últimos dez anos por meio de incentivos financeiros provenien-tes do Decanato de Ensino de Graduação da UnB para projetos educacionais.

As imagens de lâminas histológicas deste livro foram obtidas a partir da coleção didá-tica do Departamento de Genética e Morfo-logia da UnB. A maior parte das lâminas tem mais de 40 anos de existência e uso, tendo sido confeccionadas nas décadas de 1970 e 1980 pelas equipes de técnicos e profes-sores do antigo Departamento de Biologia da UnB. Atualmente, ao inserirmos novos cortes histológicos na coleção didática, se-guimos rigidamente as regras estabelecidas pelo Comitê de Ética de Uso Animal da UnB.

Histologia prática é uma obra criada com o objetivo de contribuir para a melho-ria no processo de ensino-aprendizagem na área de Histologia nos cursos de gra-duação nas áreas das Ciências Biológicas, da Saúde e Medicina Veterinária, a partir da experiência didática dos autores na Universidade de Brasília (UnB). Com varie-dade de imagens, textos de apoio e vários recursos de interação com a internet, essa obra pode ser utilizada por qualquer estu-dante interessado em sedimentar os con-ceitos histológicos.

Em sua organização, são apresenta-das atividades práticas de diversos assun-tos, que vão de tecidos a órgãos e siste-mas. Entre tais atividades destacam-se a observação guiada de cortes histológicos, fotomicrografias e ilustrações científicas; a representação de imagens de tecidos e órgãos por meio de ilustrações e de mode-los didáticos tridimensionais; a elaboração de textos e quadros comparativos para compreensão dos temas tratados; e a con-sulta à fanpage Histologia UnB.

Histologia práticaCarla Medeiros Y Araujo, Bernardo Romão de Lima e Silene P. Lozzi

ISBN 978-85-230-1092-8

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A violência na Área Metropolitana de Brasília

A violência na Área Metropolitana de Brasília

Arthur Trindade M. Costa (org.)

Pesquisa,Inovação& Ousadia

O livro trata da violência nos municípios da Área Me-tropolitana de Brasília (Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso) e do funcionamento das instituições que compõem o sistema de justiça criminal no processamento dos homicídios.

A pesquisa que fundamentou esta obra foi desenvolvida em cinco etapas: levantamento e análise dos homicídios que ocorreram nos municípios da Área Metropolitana de Brasília; levantamento de informações sobre a trami-tação dos processos judiciais transitados em julgado e arquivados nos cartórios do TJGO; realização de grupos focais com delegados, peritos, promotores e juízes; entrevistas semiestruturadas com gestores municipais para levantamento de informações sobre a estrutura existente de prevenção de violências e suas principais fragilidades; e etnografia junto aos jovens em um bairro do município de Águas Lindas de Goiás.

A violência na Á

rea Metropolitana de Brasília

Arthur Trindade M. C

osta (org.)

O livro trata da violência nos muni-cípios da Área Metropolitana de Brasília (Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso) e do funcionamento das insti-tuições que compõem o sistema de justiça criminal no processamento dos homicídios.

A pesquisa que fundamentou esta obra foi desenvolvida em cinco etapas: levantamento e análise dos homicídios que ocorreram nos municípios da Área

Metropolitana de Brasília; levantamento de informações sobre a tramitação dos processos judiciais transitados em julgado e arquivados nos cartórios do TJGO; rea-lização de grupos focais com delegados, peritos, promotores e juízes; entrevistas semiestruturadas com gestores munici-pais para levantamento de informações sobre a estrutura existente de prevenção de violências e suas principais fragilidades; e etnografia junto aos jovens em um bairro do município de Águas Lindas de Goiás.

A violência na Área Metropolitana de Brasília

Arthur Trindade M. Costa (org.)

ISBN 978-85-230-1013-3

Pesquisa,Inovação& Ousadia

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O Dicionário Infernal é uma compilação de lendas, crenças e superstições, a exemplo das grandes obras do enciclopedismo fran-cês. São milhares de monstros, demônios, espíritos e diabretes, duendes, feiticeiras, com os quais o autor construiu pequenas e inventivas histórias, procurando analisar e denunciar a superstição. É uma obra de referência para a literatura universal, fun-damental para o estudo do ocultismo, da etnografia e das tradições populares, que

povoavam a França à época da Restauração. Esta tradução foi realizada a partir da sexta e última edição, publicada em 1863 pela edi-tora Henri Plon, na qual o autor trabalhava à época. A edição, que contou inclusive com a aprovação do arcebispo de Arras, Boulogne e Saint-Omer, foi reformulada graças à in-trodução de oitocentos novos verbetes e de 550 figuras, gravadas por M. Jarrault, e en-tre as quais encontravam-se as famosas 69 gravuras de Louis Breton.

Dicionário infernalJ. Collin de Plancy Tradução: Angela Gasperin Martinazzo

ISBN 978-85-230-0964-9

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Física para Ciências Agrárias e

Ambientais

Física para Ciências A

grárias e Am

bientais

Leonardo Luiz e CastroOlavo Leopoldino da Silva Filho

Leonardo Luiz e Castro

Olavo Leopoldino da Silva Filho

A Física é uma ciência que une to-das as áreas em torno de conceitos da compreensão da vida. A obra Física para Ciências Agrárias e Am-bientais apresenta uma abordagem contextualizada e atual de temas que envolve mecânica, fluidos, Físi-ca ondulatória, eletricidade, radia-ção e Física moderna. Conta com uma boa abordagem do Sistema Internacional, apresentada com detalhamento dos cálculos mate-máticos e suas ferramentas, além de exercícios discutidos. Apresen-ta ainda experimentos e aplicações dos temas referentes ao cotidiano, como: água e vida, ventilação de secagem de sementes, nanotecno-logia ambiental e células solares. Direcionada às Ciências Agrárias e Ambientais, a linguagem é simples, empolgante, objetiva e agradável. Outras áreas, como saúde, medici-na e biologia, também se beneficia-rão da abordagem.

Profª. Drª. Erondina LimaInstituto de Física

Universidade de Brasília – UnB

Leonardo Luiz e Castro

Professor do Instituto de Física da Universidade de Brasília, onde obteve o grau de doutor em Física no ano de 2009, tendo previamente obtido, na mesma Universidade, os graus de mes-tre (2005), licenciado (2004), bacharel (2004) e bacharel em Física Computa-cional (2003). Fez estágio pós-doutoral na Universidade de Paris 6 (Université Pierre et Marie Curie). Pesquisa princi-palmente na área de Física da Matéria Condensada, com ênfase em simulação de coloides magnéticos. Leciona Física para vários cursos de Ciências Agrárias e Ambientais da UnB (Agronomia, En-genharia Florestal, Engenharia Ambien-tal e Ciências Ambientais) desde 2011. Participou da reformulação do currículo de disciplinas de Física voltadas a es-sas áreas em colaboração com profes-sores e coordenadores desses cursos, juntamente com o então coordenador de graduação do curso de Física, pro-fessor Olavo Leopoldino da Silva Filho, ocasião em que iniciaram a colaboração na produção de textos didáticos.

Olavo Leopoldino da Silva Filho

Possui graduação em Filosofia (1999), graduação em Física (1986), gradu-ação em Ciência da Computação (1994), graduação em Matemática (1988), mestrado em Filosofia (2001), mestrado em Física (1989) e doutora-do em Física (1995), todos cursados na Universidade de Brasília. Atualmente é professor associado da mesma Uni-versidade. Tem experiência na área de Física, com ênfase em Interpretação da Mecânica Quântica, em particular na interface quântico-clássico. Em Fi-losofia, trabalha com lógica e lingua-gem, em particular com a aplicação da lógica na análise de línguas naturais.

Física para Ciências Agrárias

e AmbientaisO conceito de Ciências Agrárias e Ambientais inclui os estudos de vários cursos universitários, como Agronomia, Engenharia Florestal, Enge-nharia Agrícola e Ciências Ambientais. Os alu-nos desses cursos estudam Hidráulica, Máquinas Agrícolas, Agroclimatologia e Física dos Solos, entre outras disciplinas que dependem do enten-dimento de conceitos básicos de diversas áreas da Física. Para evitar que seus alunos tenham que cursar uma longa cadeia de disciplinas de Física pura, vários currículos de cursos de Ciên-cias Agrárias e Ambientais condensam concei-tos básicos de Física em disciplinas destinadas a apresentar a Física de maneira aplicada aos seus interesses. O problema é que os conceitos de Física úteis a essas ciências costumam estar espalhados em vários livros de Física 1, Física 2, Física 3, etc.; Mecânica, Teoria dos Fluidos, Ele-tromagnetismo, entre outros. Este livro supre essa necessidade ao apresentar conceitos de Fí-sica de forma direcionada a cursos de Ciências Agrárias e Ambientais. Esta obra é ainda um livro de Física básica, e não um livro de qualquer dis-ciplina específica de Ciências Agrárias e Ambien-tais. No entanto, os conceitos são exemplificados em problemas típicos dessas ciências, de modo a permitir uma transição mais suave aos estudos das disciplinas mais específicas dessas áreas que fazem uso dos conceitos da Física.

O conceito de Ciências Agrárias e Ambientais inclui os estudos de vários cursos universitários, como Agronomia, Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola e Ciências Ambientais. Os alunos desses cur-sos estudam Hidráulica, Máquinas Agrícolas, Agroclimatologia e Física dos Solos, entre outras disciplinas que dependem do enten-dimento de conceitos básicos de diversas áreas da Física. Para evitar que seus alunos tenham que cursar uma longa cadeia de dis-ciplinas de Física pura, vários currículos de cursos de Ciências Agrárias e Ambientais condensam conceitos básicos de Física em disciplinas destinadas a apresentar a Física de maneira aplicada aos seus interesses.

O problema é que os conceitos de Física úteis a essas ciências costumam estar espa-lhados em vários livros de Física 1, Física 2, Física 3, etc.; Mecânica, Teoria dos Fluidos, Eletromagnetismo, entre outros. Este livro supre essa necessidade ao apresentar con-ceitos de Física de forma direcionada a cur-sos de Ciências Agrárias e Ambientais. Esta obra é ainda um livro de Física básica, e não um livro de qualquer disciplina específica de Ciências Agrárias e Ambientais. No entanto, os conceitos são exemplificados em pro-blemas típicos dessas ciências, de modo a permitir uma transição mais suave aos estu-dos das disciplinas mais específicas dessas áreas que fazem uso dos conceitos da Física.

Física para Ciências Agrárias e AmbientaisLeonardo Luiz e Castro e Olavo Leopoldino da Silva Filho

ISBN 978-85-230-0957-1

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Priscila Rossinetti RufinoniJuízos estéticos: Kant e a arte m

oderna

Este livro busca pensar os juízos estéticos da terceira Crítica de Kant em relação aos discursos sobre a arte moderna. De maneira didática, o texto relaciona tais juízos à utopia da modernidade e às suas consequên-cias (e críticas) contemporâneas, por meio de uma apresentação geral do pensamento kantiano, de sua fase pré-crítica às três Críticas – a do entendimento, da razão prática e, finalmente, a do juízo. Não se trata, porém, de uma análise pormenorizada do pen-samento de Kant propriamente, mas da exposição de várias interpretações que este recebeu ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena comunitária pública – o museu, por exemplo – na qual se agenciam os juízos. Esse novo espaço comunitário faz da arte meio de refle-xão. E é essa característica aberta às potencialidades judicativas, polêmicas, que torna possível uma arte ao mesmo tempo universal e sem regras fixas. Mais do que pensar a arte como “livre jogo”, ou como “bela” e como “finalidade sem fim”, pontos nodais da Crítica de Kant, sem dúvida, interessa-nos investigar a perspec-tiva autorreflexiva que os juízos estéticos permitem. A interpretação do objeto-arte moderno não seria, em última instância, o exercício comunitário de um juízo de reflexão compartilhado?

À luz das salas de aula

A proposta original deste livro foi conce-bida em 2009 para uma coleção de apoio didático, não publicada. De lá para cá, o texto foi lido e relido durante meus cursos de Estética, no Departamento de Filosofia da UnB, no qual ingressei no mesmo ano de 2009, e nos cursos de Teoria, crítica e história da arte, durante minha breve pas-sagem como docente do Departamento de Artes. Pela lente prismática desses muitos leitores, o texto foi transformando-se, e, em vez de arredondar-se como um seixo rolado, ganhou fraturas e arestas. Talvez essa seja a verdadeira ação da leitura compartilhada. Talvez só a experiência de sala de aula possa ainda abrir, num mundo codificado por tantas cifras e formulários programados online, breves espaços para todas as perguntas ainda sem forma, nas quais lampejam interesses sinceros, assom-bros insuspeitos. A tentativa deste texto é manter, apesar da prisão da letra, esse voo breve e presencial das interpelações e dos debates que – esperamos – não venham a ser coibidos pela forma livro.

Priscila Rossinetti Rufinoni

Professora do Departamento de Filoso-fia da UnB, editora da revista Temporal – prática e pensamento contemporâneos e coeditora da revista Pólemos, em conjunto com os estudantes de Filosofia da UnB. Doutora em Filosofia pela USP e mes-tre em Artes pela mesma universidade. É autora do livro Oswaldo Goeldi: ilumina-ção, ilustração (Cosac Naify/Fapesp, 2006). Pela Editora UnB, é co-organizadora, com Alex Calheiros e Marcelo Mari, do livro Mobiliário moderno: das pequenas fábricas ao projeto da UnB (2014). Publica também artigos e ensaios nas áreas de estética, filosofia contemporânea e política.

Juízos estéticos:Kant e a arte moderna

Priscila Rossinetti Rufinoni

Juízos estéticos:Kant e a arte moderna

Este livro busca pensar os juízos esté-ticos da terceira Crítica de Kant em rela-ção aos discursos sobre a arte moderna. De maneira didática, o texto relaciona tais juízos à utopia da modernidade e às suas consequências (e críticas) contem-porâneas, por meio de uma apresentação geral do pensamento kantiano, de sua fase pré-crítica às três Críticas –, a do enten-dimento, da razão prática e, finalmente, a do juízo. Não se trata, porém, de uma análise pormenorizada do pensamento de Kant propriamente, mas de expor as várias interpretações que este recebeu ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena

comunitária pública – o museu, por exem-plo – na qual se agenciam os juízos. Esse novo espaço comunitário faz da arte meio de reflexão. E é essa característica aberta às potencialidades judicativas, polêmicas, que torna possível uma arte ao mesmo tempo universal e sem regras fixas. Mais do que pensar a arte como “livre jogo”, ou como “bela” e como “finalidade sem fim”, pontos nodais da Crítica de Kant, sem dúvida, interessa-nos investigar a perspec-tiva autorreflexiva que os juízos estéticos permitem. A interpretação do objeto-arte moderno não seria, em última instância, o exercício comunitário de um juízo de reflexão compartilhado?

Juízos estéticos: Kant e a arte moderna

Priscila Rossinetti Rufinoni

ISBN 978-85-230-0969-4

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CATÁLOGO DE OBRAS - EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | 23

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Há algo de infantil no caligrama, e disso não escapam os Caligramas do poeta fran-cês Guillaume Apollinaire, escritos durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e publi-cados em 1918. De fato, o caligrama,por ser escrita-imagem (uma mistura de caligrafia e ideograma), lembra os primeiros passos voltados para a alfabetização, quando a criança desenha e, gradativamente, introduz nos seus desenhos letras, e depois palavras. Entretanto, longe de voltar para uma certa ingenuidade que remeteria ao desejo de uma inocência perdida, o caligrama possui o inigualável poder de erupção.

Erupção dentro da unidade da pala-vra, erupção na linearidade narrativa do discurso, criando ilhas textuais circunda-das pelos brancos que preenchem o papel de sintaxe; erupção, enfim, da visibilidade na legibilidade e do figurativo na ordem do signo linguístico.

Em relação a essas explorações poé-ticas que juntam o legível com o visível, o livro muito bem-vindo de Álvaro Faleiros oferece aos leitores uma tradução (e uma visão também) belíssima dos caligramas do poeta francês.

Três objetivos norteiam a obra: propor uma tipologia dos caligramas de Guillaume Apollinaire, traduzi-los e, enfim, finalizar o percurso mediante comentários que possi-bilitam aos leitores a abordagem dos cali-gramas no seu contexto histórico, cultural e literário.

O grande mérito desse estudo reside tanto na qualidade das traduções, como também no fato de levar o leitor aos basti-dores da tradução, cruzando as respectivas indagações com as da poética e da semió-tica do espaço gráfico.

Véronique Dahlet

Caligramas2ª edição revista e ampliada Guillaume Apollinaire Introdução, organização, tradução e notas:

Álvaro Faleiros

ISBN 978-85-230-0941-0

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A funcionalidade do plano urbanístico que propunha uma vida urbana amena e igualitária, em termos de equipamentos urbanos, sucumbiu aos processos dominantes da formação territorial urbana do Brasil, marcada pela desigualdade social e concentração espacial e econômica, que se retroalimentam. Os processos gerais que comandam a urbanização brasileira estão presentes em Brasília e até se acentuaram. O planejamento da cidade e as políticas de ordenamento territorial e de gestão não inibiram os processos gerais excludentes e concentradores. Ao refletir sobre o futuro dessa formação territorial, se coloca a necessidade de formular novas políticas. Nesse sentido, a presente obra lança o desafio da gestão com propósito de integração da diversidade da região diminuindo as desigualdades.

IGNEZC.B.FERREIRAProfessora emerita da Universidade de Brasılia

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ISBN 978-2-7099-274-3

O livro Território e sociedade: as múltiplas faces da Brasília metropolitana vem integrar

a Coleção Brasília da Editora UnB, que, desde a década de 1980, tem reunido

pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, sob a liderança do

professor emérito da Universidade de Brasília Aldo Paviani, para debater e

proporcionar olhares complementares sobre esse território singular que abriga a

capital federal.

Na intenção de analisar e refletir sobre essas questões, os textos apresentados

nesta obra abrangem desde temas mais amplos até aspectos mais específicos da

integração/desintegração da Área Metropolitana de Brasília. As discussões

passam por questões sobre desenvolvimento, economia, governança, política,

patrimônio, cultura, vulnerabilidades e impactos dos marcadores de

desigualdades ao longo do curso de vida dos grupos populacionais da cidade.

O livro é organizado em quatro unidades: 1) desenvolvimento e integração

metropolitana; 2) metropolização e governança; 3) patrimônio, cultura e

território; e 4) o curso da vida e as desigualdades na metrópole.

Organizadores:

Ana Maria Nogales Vasconcelos

Leides Barroso Azevedo Moura

Sergio Ulisses Silva Jatobá

Rebeca Carmo de Souza Cruz

Marcia Regina de Andrade Mathieu

Aldo Paviani

TERRITÓRIO E SOCIEDADEas múltiplas faces da Brasília metropolitana

CONHEÇA OUTROS TÍTULOS DA COLEÇÃO

BRASÍLIA DA EDITORA DA UNIVERSIDADE

DE BRASÍLIA

BRASÍLIA, IDEOLOGIA E REALIDADE:

ESPAÇO URBANO EM QUESTÃO

Aldo Paviani (Org.)

URBANIZAÇÃO E METROPOLIZAÇÃO:

A GESTÃO DOS CONFLITOS EM BRASÍLIA

Aldo Paviani (Org.)

A CONQUISTA DA CIDADE: MOVIMENTOS

POPULARES EM BRASÍLIA

Aldo Paviani (Org.)

BRASÍLIA: CONTROVÉRSIAS AMBIENTAIS

Aldo Paviani e Luiz Alberto Gouvêa (Org.)

BRASÍLIA, 50 ANOS:

DA CAPITAL A METRÓPOLE

Aldo Paviani, Frederico F. Barreto, Ignez Ferreira,

Lúcia Cidade e Sergio Jatobá (Org.) PPGDSCI9 7 8 8 5 2 3 0 0 9 2 2 9

ISBN 978-85-230-0922-1

IRD Editora UnB

O livro Território e sociedade: as múl-tiplas faces da Brasília metropolitana vem integrar a Coleção Brasília da Editora UnB, que, desde a década de 1980, tem reunido pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, sob a liderança do professor emérito da Universidade de Brasília Aldo Paviani, para debater e proporcionar olha-res complementares sobre esse território singular que abriga a capital federal.

Na intenção de analisar e refletir sobre essas questões, os textos apresentados nesta obra abrangem desde temas mais amplos até aspectos mais específicos

da integração/desintegração da Área Metropolitana de Brasília. As discussões passam por questões sobre desenvolvi-mento, economia, governança, política, patrimônio, cultura, vulnerabilidades e impactos dos marcadores de desigualda-des ao longo do curso de vida dos grupos populacionais da cidade.

O livro é organizado em quatro uni-dades: 1) desenvolvimento e integração metropolitana; 2) metropolização e gover-nança; 3) patrimônio, cultura e território; e 4) o curso da vida e as desigualdades na metrópole.

Território e sociedade:as múltiplas faces da Brasília metropolitana Ana Maria Nogales Vasconcelos, Leides Barroso Azevedo Moura, Sergio Ulisses Silva Jatobá, Rebeca Carmo de Souza Cruz, Marcia Regina de Andrade Mathieu e Aldo Paviani (org.)

ISBN 978-85-230-0922-9

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