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“Cavaleiro da Dinamarca”—Conceitos- Geografia ABRAÃO: [O Gênesis trata do pacto ou acordo que Deus fez com Abraão. Deus prometeu a ele que seria fiel ao povo de Israel, contanto que este O servisse e obedecesse às Suas leis. Em troca, Abrão se tornaria o pai de uma grande nação. Deus lhe prometeu ainda uma terra "de onde brotam leite e mel". Abrão deixou sua terra natal na Mesopotâmia (hoje Iraque) e viajou para a "Terra Prometida" de Canaã. Por muitos anos, ele não teve filhos. Abrão perguntava a si mesmo como a promessa de Deus se cumpriria, até que, quando completou cem anos de idade, sua mulher Sara deu à luz o filho Isaac . LIVRO DO GÊNESIS: O primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, narra a história da criação, segundo a qual Deus teria feito o mundo em seis dias e descansado no sétimo. O Gênesis descreve as origens da raça humana desde Adão e Eva, primeiro homem e primeira mulher, até as migrações dos Patriarcas e a escravidão dos judeus no Egito, liderados por Jacó . JACÓ: Jacó, filho de Isaac , sonhou que Deus lhe dizia que a terra onde estava seria dele e de seus descendentes [.Mais tarde, Deus chamou a Jacó "Israel". ISAAC: Para testar sua obediência, Deus pediu a Abraão que sacrificasse seu único filho, Isaac. Abraão obedeceu, mas, quando estava preste a matar Isaac, Deus interveio e lhe disse que sacrificasse um carneiro. ARCA:]Os rolos de pergaminh da Torah são mantidos num armário (a Arca) protegido por uma cortina. A cortina, afastada solenemente antes de se removerem os rolos, lembra o véu que recobria o Santo dos Santos no Templo de Jerusalém. DAVI: [Líder militar que ganhou fama ao matar Golias, o gigante campeão dos filisteus, Davi foi o primeiro governante de Judá. Mais tarde, foi nomeado rei de Israel. Davi conquistou Jerusalém e tornou-a sede do governo e centro religioso. Ele levou a Arca da Aliança para lá e instalou-a sob uma tenda.

Cavaleiro Da Dinamarca

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Page 1: Cavaleiro Da Dinamarca

“Cavaleiro da Dinamarca”—Conceitos- Geografia

ABRAÃO: [O Gênesis trata do pacto ou acordo que Deus fez com Abraão. Deus prometeu a ele que seria fiel ao povo de Israel, contanto que este O servisse e obedecesse às Suas leis. Em troca, Abrão se tornaria o pai de uma grande nação. Deus lhe prometeu ainda uma terra "de onde brotam leite e mel". Abrão deixou sua terra natal na Mesopotâmia (hoje Iraque) e viajou para a "Terra Prometida" de Canaã. Por muitos anos, ele não teve filhos. Abrão perguntava a si mesmo como a promessa de Deus se cumpriria, até que, quando completou cem anos de idade, sua mulher Sara deu à luz o filho Isaac.

LIVRO DO GÊNESIS: O primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, narra a história da criação, segundo a qual Deus teria feito o mundo em seis dias e descansado no sétimo. O Gênesis descreve as origens da raça humana desde Adão e Eva, primeiro homem e primeira mulher, até as migrações dos Patriarcas e a escravidão dos judeus no Egito, liderados por Jacó.

JACÓ: Jacó, filho de Isaac, sonhou que Deus lhe dizia que a terra onde estava seria dele e de seus descendentes [.Mais tarde, Deus chamou a Jacó "Israel".

ISAAC: Para testar sua obediência, Deus pediu a Abraão que sacrificasse seu único filho, Isaac. Abraão obedeceu, mas, quando estava preste a matar Isaac, Deus interveio e lhe disse que sacrificasse um carneiro.

ARCA:]Os rolos de pergaminh da Torah são mantidos num armário (a Arca) protegido por uma cortina. A cortina, afastada solenemente antes de se removerem os rolos, lembra o véu que recobria o Santo dos Santos no Templo de Jerusalém.

DAVI: [Líder militar que ganhou fama ao matar Golias, o gigante campeão dos filisteus, Davi foi o primeiro governante de Judá. Mais tarde, foi nomeado rei de Israel. Davi conquistou Jerusalém e tornou-a sede do governo e centro religioso. Ele levou a Arca da Aliança para lá e instalou-a sob uma tenda.

Giotto-Ambrogiotto di Bondone nascido em 1267, em Colle di Vespignano, pequena aldeia de Florença, pinta com sentimento e coloca o homem como o centro de suas telas. Os santos ganham um caráter mais humano do que transcedental. Com o tempo, depura sua pintura das características de arte bizantina e adota um estilo pessoal e vigoroso. Modifica a realidade a partir de uma idéia básica: o que importa é o homem; as árvores e montanhas são secundárias.

Localização Geográfica

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5- Flandres

Também o termo "Flandres" se presta por vezes a mal-entendidos. Geograficamente falando, a "Flandres" é constituída pelas

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províncias belgas da Flandres Oriental e Ocidental, pela Flandres francesa (na França) e pela Flandres Zelandesa (na Holanda). Historicamente, a Flandres é um condado, na sua maior parte feudo do rei de França, que no século X se prolongava até ao rio Somme.

Actualmente, Flandres designa a parte da Bélgica situada ao norte da fronteira linguística franco-neerlandesa (vid. mapa). As Leis Linguísticas de 1963 fixaram oficialmente esta fronteira. As províncias belgas da Flandres Ocidental e Oriental, de Antuérpia e do Limburgo estão situadas no território linguístico neerlandês. A província do Brabante está dividida em duas pela fronteira linguística: a parte setentrional é de fala neerlandesa, a parte meridional é de língua francesa e pertence à Valónia.

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Questionário---“ Cavaleiro da Dinamarca”

1   Em que cidade o Cavaleiro procurou o banqueiro Averardo? 

2   Foi contada a história de Giotto. Quem foi Giotto? 

3   Quem era a principal personagem masculina da história contada pelo Mercador ao Cavaleiro? 

4   Quando partiu o Cavaleiro para a Terra Santa? 

5   Qual a ajuda que o Cavaleiro recebeu, no meio da escuridão e que fez com que encontrasse a sua casa? 

6   Quem era o protagonista da outra história contada ao Cavaleiro,em casa do banqueiro? 

7   Quais os assuntos discutidos em casa do banqueiro, que mais impressionaram o Cavaleiro? 

8   Qual era a personagem principal da história de aventura? 

9   Onde o Cavaleiro encontrou o Mercador? 

10   Que tipo de história era a de Guidibaldo? 

11   Em que dia chegou o Cavaleiro à aldeia dos lenhadores? 

12   De Antuérpia, o Cavaleiro partiu para o seu país. Como? 

13   Qual era a árvore mais alta, onde se situava a casa do Cavaleiro? 

14   Que obstáculos encontrou, na floresta? 

15   Qual era a profissão de Dante? 

16   Como foi o final da história de Pero Dias? 

17   Que tipo de história foi contada em casa do negociante? 

18   Qual foi a última cidade visitada pelo Cavaleiro, onde foi recebido por um negociante amigo do banqueiro Averardo? 

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RespostasFlorença.Giotto foi um pintor.A principal personagem masculina da história era GuidobaldoO Cavaleiro partiu,para a Terra Santa,na Primavera.A ajuda,que o cavaleiro recebeu,foi uma luz.O protagonista da outra história contada ao Cavaleiro,em casa do banqueiro,era Dante.Os assuntos discutidos em casa do banqueiro,que mais impressionaram o Cavaleiro,foram os movimentos do Sol e da luz;os mistérios do céu e da terraA personagem principal da história de aventura era Pero Dias.O Cavaleiro encontrou o Mercador em Jerusalém.A história de Guidobaldo era de amor.O Cavaleiro chegou à aldeia dos lenhadores,no dia 24 de DezembroDe Antuérpia,o Cavaleiro partiu para o seu país por terra.Onde se situava a casa do Cavaleiro,a árvore mais alta era um pinheiro.Na floresta,encontrou neve,lobos e um urso,como obstáculos.A profissão de Dante era a de escritor.O final da história de Pero Dias foi trágico.Em casa do negociante,foi contada uma história de aventura.A última cidade visitada pelo Cavaleiro foi AntuérpiaNessa floresta, a maior festa do ano, a maior alegria, era no Inverno, no centro do Inverno, na noite comprida e fria de Natal. Nessa noite de Natal juntava-se a família amigos, parentes, criados da casa e servos da floresta. E muitos dias antes já o cozinheiro amassada os bolos de mel e trigo, os criados varriam os corredores, as escadas e todas as coisas eram lavadas, enceradas e polidas. As crianças corriam agitadas de quarto em quarto, subiam e desciam a correr as escadas, faziam recados, ajudavam os preparativos, mas algumas ficavam caladas, cismando, olhando pelas janelas fora vendo florestas enorme e pensavam na história maravilhosa dos três reis do Oriente que vinham a caminho do presépio de Belém. Na noite de Natal, em frente da enorme lareira, armava-se uma mesa muito comprida onde se sentavam o Cavaleiro, a sua mulher, os seus filhos, os seus parentes e criados. Terminada a ceia começava a narração das histórias. Mas as histórias que gostavam mais eram as do Natal, as histórias dos Reis Magos, dos pastores e dos Anjos.

PontuaçãoVou falar-lhes de um palhaço. Tinha um nariz muito grande e uns olhos que brilhavam como estrelas. E no peito um coração de oiro - os olhos brilhavam como estrelas porque ele tinha um coração de oiro. E as mãos, quando estavam fora das luvas grandes, eram grandes, isso eram, mas meigas e bonitas. O Palhaço era bom. Sonhava muito. Sonhava que no mundo todos deviam ser bons, alegres, bem dispostos. O Palhaço não tinha pai nem mãe. Vivia sozinho desde criança. Sozinho com o seu coração de oiro.

Page 7: Cavaleiro Da Dinamarca

Um percurso simbólico n’ O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen

Em Sophia, encontramos uma filosofia existencial muito própria em que a Natureza tem uma dimensão

particularmente forte. À Natureza estão ligadas as ideias de pureza, originalidade, perfeição e antiguidade. O

objectivo do sujeito poético (quando nos referimos à obra poética) ou das personagens principais (da obra

narrativa, para crianças ou para adultos) é quase sempre a comunhão com a Natureza nas suas mais diversas

formas. Muitas vezes, a união perfeita e sublime do homem com a Natureza acontece graças aos sentidos, que

proporcionam uma apropriação dos elementos naturais. É, por isso, comum encontrar uma preferência por

espaços naturais, predominantemente aquáticos (o destaque vai para os marítimos), mas é também possível

observar muitas referências a jardins e a florestas.

É o que acontece em O Cavaleiro da Dinamarca. A personagem principal, originária da floresta, vai mover-se

num conjunto de espaços diferentes, numa grande viagem que funciona como a acção principal, na qual são

encaixadas uma série de outras histórias diferentes. Cada um desses espaços, de forma muito peculiar, dá conta

de uma faceta da humanidade e apresenta-se como local de eleição para o Cavaleiro. Vamos, por isso, percorrer

com ele o caminho simbólico que vai da Dinamarca (terra natal) à Terra Santa e fazer também o longo percurso de

regresso, passando pelas principais cidades italianas e ainda pelo norte da Europa.

Assim, trataremos também da simbologia desta viagem de peregrinação, feita de um movimento de ida,

seguido de um de regresso que anula e encerra o primeiro. As diferenças entre um e outro são claras e gritantes,

como teremos oportunidade de comprovar. Trata-se ainda de uma viagem de obtenção de conhecimentos, de

descobertas e de elevação espiritual. O enriquecimento do Cavaleiro acontece a vários níveis e de várias formas:

pela descoberta de novas terras, hábitos e costumes e pelo contacto com outros homens, com outros

conhecimentos e com as suas histórias, fruto de outras realidades.

Ligada quer ao espaço, quer à viagem, surge a problemática temporal. Também aqui, vamos encontrar uma

circularidade que acabará por resultar na perfeição da ordem natural das coisas. Assim, à semelhança das

viagens que unem o local de partida e o local de regresso, também o tempo estabelece a continuidade entre

princípio e fim, completando um círculo e iniciando logo outro.

Outra questão fulcral no conto em análise é a da religiosidade. São vários os momentos em que as

personagens, sobretudo o Cavaleiro, dão conta do seu Cristianismo, da sua Fé inabalável e do seu amor a Deus e

são por Ele recompensadas com milagres ou outros acontecimentos que denotam uma intervenção divina. Esta é,

talvez, a chave interpretativa do conto, no qual Cristianismo (aqui entendido no seu sentido primitivo) e Humanismo

Page 8: Cavaleiro Da Dinamarca

dão as mãos na tentativa da construção de um mundo melhor, para todos os Homens de boa vontade, onde valha

a pena viver. A este aspecto ligam-se também o amor e a noção de família como valores primordiais na vida do

Homem, neste caso do Cavaleiro. Apesar de ausente durante grande parte da narrativa, a família do Cavaleiro

permanece na sua memória, fazendo-o correr todos os riscos necessários ao cumprimento da promessa de

regresso a casa. Toda a narrativa se organiza, em termos simbólicos, à volta de um conjunto de dicotomias que vão sendo mais ou menos desenvolvidas ao

longo do texto e que permitem traçar um quadro da Humanidade, dos valores essenciais ao Homem e dos vários percursos possíveis. Essa

bipolaridade (também associada à circularidade da narrativa) está patente nas relações luz/sombra; Inferno/Paraíso; interior/exterior; ida/volta;

ascensão/queda; feminino/masculino; saúde/doença; fala/silêncio, entre outras.

À semelhança de outros textos narrativos, bem como de grande parte da sua poesia, estão aqui presentes os grandes vectores

orientadores da poética de Sophia, ligados à valorização da Natureza, da Arte e do Humanismo como ideais supremos capazes de conduzir o

Homem à reconciliação consigo mesmo e com o Universo, enfim, ao estado edénico, primitivo e perdido.

Pontuação

Pontua correctamente o seguinte excerto de « O Palhaço Verde » Faz as alterações que consideres necessárias.

«vou falar-lhes de um palhaço tinha um nariz muito grande e uns olhos que brilhavam como estrelas e no peito um coração de oiro os olhos brilhavam como estrelas porque ele tinha um coração do oiro e as mãos quando estavam fora das luvas grandes eram grandes isso eram mas meigas e bonitas o palhaço era bom sonhava muito sonhava que no mundo todos deviam ser bons alegres bem disposto o palhaço não tinha pai nem mãe vivia sozinho desde criança sozinho com o seu coração de oiro.

Matilde Rosa Araújo

- Corrija devidamente as seguintes frases, tendo em conta que elas podem estar correctas, ter um, dois ou três erro.

1. Se vocês quizerem ir connosco ao Teatro, loguo à noite, têem de se apreçar, pois o espectáculo começa às 21.30h.

2. A espontaniedade da resposta surprendeu a professora, pelo que ilibou o aluno de qualquer responsabilidade.

3. Durante a reunião dois aspectos mereceram particular atenção: a inexistência de infra-estruturas e a necessidade de regionalizar o sector da agricultura.

4. O nosso ultimo passeio foi um cançaso. O motorista do auto-carro enganousse no itenerário. 5. Segundo os especialistas do assunto, a toxidade dos cigarros com escasso conteudo de nicotonia, ditos «

light » é igual à dos cigarros considerados «normais». 6. Eu absti-me da votação, apesar da insistência do presidente da reunião

Faz a concordância verbal conveniente em cada uma das frases

1. Todos nós ______________________( resolver, pres. ind. ) esse problema.

2. Cada um de nós__________________( resolver, futuro do ind. ) esse problema.

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3. Gritos e ameaças, nada disso nos _________________________ ( amedrontar, pret. perf. ind. ).

4. Tu e eu ________________________( ser, pres. ind. ) daqueles que não__________________ ( ligar, pres. ind. ) a falsas informações.

5. Mais do que um aluno ____________________ ( pretender, pret. perf. ind.) resolver o problema.

6. O João e o Pedro ______________________ ( frequentar, pres. ind. ) a mesma Escola.

7. Fui eu quem ____________________ ( falar, pret. perf. ind. ) ao professor.

8. Não fui eu que ____________________ ( intervei, pret. perf. ind. ) na questão.

9. Tu, o Mário e eu já _______________________ ( terminar, pret. perf. ind. ) a tarefa.

10. Cada aluno ________________________ ( procurar, pres. ind. ) esmerar-se no seu estudo.

11. Tu e o Pedro _____________________ ( frequentar, pres. ind. ) a mesma escola.

12. Na escola nem tudo _______________ ( ser, pres. ind. ) facilidades.

13. Os livros, o papel, os cadernos, tudo _______________________ ( estar, pres. ind. ) em cima da secretária.

14. « Os Maias » _______________________ ( ser, pres. ind. ) um dos romances mais conhecidos de Eça de Queirós.

1. Indique o tipo das seguintes frases:

a) Abram o livro na página 25!

b) Já fizeste o exercício?

c) Esta matéria é difícil!

d) O Pedro não é bom aluno.

e) Trouxeram a gramática?

f) Amanhã iremos ver um filme.

g) Não sujes a sala!

h) Que rapariga inteligente!

2. Transforma cada uma das seguintes frases noutra de tipo diferente:

a) Na próxima segunda-feira não há aulas.

b) Ana, apaga o quadro!

c) Aquela professora é exigente?

d) Estes alunos são insuportáveis!

Page 10: Cavaleiro Da Dinamarca

complementos circunstanciais

Os complementos circunstanciais indicam as circunstâncias em que é praticada a acção expressa pelo verbo. Essas circunstâncias podem ser de tempo, de lugar, de modo, de companhia, de causa e de fim, entre outras.Os complementos circunstanciais são elementos acessórios da oração, ou seja, não são absolutamente necessários, mas acrescentam informação.Existem muitos complementos circunstanciais. Os mais frequentes são os seguintes:

Complemento circunstancial de tempo

Naquela época, Veneza era riquíssima.

Complemento circunstancial de lugar

Em Jafa, o Cavaleiro conheceu o mercador.

Complemento circunstancial de modo

Rezou fervorosamente.

Complemento circunstancial de companhia

O Cavaleiro seguiu com os outros viajantes.

Complemento circunstancial de causa

A floresta ficava imóvel devido ao gelo.

Complemento circunstancial de fim

O Cavaleiro viajou para Jerusalém, para visitar os lugares santos.

Quando temos um pronome com a função de complemento directo e outro com a função de complemento indirecto, esses pronomes contraem-se:

Page 11: Cavaleiro Da Dinamarca

Pronomes pessoais / Formas contraídas.

me + o, a, os, as => mo, ma, mos, maste + o, a, os, as => to, ta, tos, taslhe + o, a, os, as => lho, lha, lhos, lhasnos + o, a, os, as => no-lo, no-la, no-los, no-lasvos + o, a, os, as => vo-lo, vo-la, vo-los, vo-laslhes + o, a, os, as => lho, lha, lhos, lhas

As formas do pronome pessoal com a função de complemento directo – o, a, os, as – não sofrem modificações quando vêm antes do verbo:

Já o leste?

Mas, quando vêm depois do verbo:

não se alteram, se a forma verbal terminar em vogal ou em ditongo oral:

Ele leu-o.

tomam as formas antigas lo, la, los, las, se a forma verbal terminar em -r, -s ou -z, fazendo desaparecer essas consoantes:

Estou a lê-lo.

tomam as formas no, na, nos, nas, se a forma verbal terminar em ditongo nasal:

Eles têm-no lido.

colocam-se no interior do verbo, no futuro do indicativo e no condicional, tomando as formas lo, la, los, las:

Nós lê-lo-emos.

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Ficha de leitura orientada- 1

“O Cavaleiro da Dinamarca”

1- Refere o autor e o titulo do conto de onde foi extraído este texto.2- Repara na descrição que inicia o excerto. Num belo quadro, elaborado com palavras,

“vemos” uma região em pleno Inverno, na Primavera, e por fim no Verão.2.1- Há beleza em cada uma das estações. Refere o que é particularmente belo no Inverno e no verão.2.2- O som parece alterar-se em cada estação. Apresenta as modificações que detectas.2.3 Procura detectar referências que surgiram outras sensações olfactivas, gustativas, tácteis.3- Qual te parece ser, de acordo com a descrição a estação mais triste? Justifica4- O Natal era “ a maior festa do ano, a maior alegria”.4.1- Faz o levantamento de substantivos que designem coisas ou pessoas referidas na preparação da festa natalícia. 4.2- Associa aos substantivos que designam pessoas os verbos que indicam a actividade desenvolvida .4.3 – Feita esta análise da mensagem refere a ideia com que ficaste desses dias, que precediam o Natal em casa do Cavaleiro.5- “ A noite de natal era igual todos os anos.”5.1- O parágrafo que assim se inicia tem palavras intencionalmente repetidas “ sempre”, “tantas vezes”. Qual o objectivo desta repetição?5.2- A teu ver, o narrador acha monótona esta noite de natal “igual todos os anos”? Justifica.5.3- Conta de forma breve o que se fazia nessa noite de natal na casa do Cavaleiro.6- Porque prevê o cavaleiro que a viagem seja longa e demorada?7- Indica quais os modos de apresentação do discurso presentes no texto . Justifica com frases do mesmo.

Indica os recursos expressivos presentes nas frases:

-O seu cabelo preto era azulado como a asa de um corvo.______________-As ondas batiam com fúria no casco. ____________________________-Os montes da Judeia que um dia ouviram anunciar o mandamento novo. ______________________

Faz a análise sintáctica das seguintes frases:

Um dia chegou a Veneza um homem chamado Guidobaldo.

Vanina sorriu-lhe e atirou-lhe o seu pente de marfim.

O Mercador alojou o Cavaleiro no seu palácio.

Veneza era uma das cidades mais poderosas do mundo.

Do outro lado do canal via-se um belo palácio com finas colunas esculpidas.

Vanina suspirava e bordava.

Guidobaldo não temia Jacob

Faz a análise morfológica das palavras sublinhadas

Page 18: Cavaleiro Da Dinamarca

Analisa morfologicamente as frases:

O meu teste era maior que o teu.

Veneza era uma cidade aérea e leve.

Este rapaz é o tal de quem eu te falei.

Eu sabia tudo no teste.

De Génova partem constantemente navios.

Aquela história foi a mais interessante.

Não fiques aqui à espera de outro navio. Alguns partem , poucos regressam, nenhum é seguro.

Identifica o tempo dos seguintes verbos:

Lavava- punha- cantei-Comia- li- perdi-Sabiam- soube- construí-Dizias- queria- partiram-Amava- cantava- fizera-Tinha- sentia- estive-Serei- falara- mediu- Pude- pediras- saímos-terás- gastaram- gastarão-

Page 19: Cavaleiro Da Dinamarca

Localização Geográfica

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“O cavaleiro da Dinamarca”

Ficha de leitura orientada

1- Nalgumas estadias mais prolongadas o cavaleiro tem oportunidade de ouvir histórias que o encantam.Parece-te que o assunto de cada uma das narrativas está de acordo com o local onde foram contadas?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1.1- Cada uma dessas narrativas, de forma muito peculiar, dá conta de uma faceta da humanidade. Diz na tua opinião que faceta pode ser atribuída a cada história.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2- Fundamentando-te na leitura que fizeste do Cavaleiro da Dinamarca procura justificar as seguintes afirmações:a) “ O cavaleiro” era um verdadeiro cristão, um homem de fé”_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

b) Como bom cristão o cavaleiro era um homem de palavra, fiel aos seus valores, não se deixava seduzir pela ambição, pelo luxo, pelo saber, pelo poder._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

c) O cavaleiro e os que com ele viviam constituíam uma família feliz._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

d) O enriquecimento do Cavaleiro acontece a vários níveis e de várias formas.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3- Depois de ter saído de Florença a caminho do Porto de Génova, que aconteceu ao Cavaleiro que o impediu de prosseguir a viagem? Quem o auxiliou? Quanto tempo ficou o cavaleiro impossibilitado de viajar?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 21: Cavaleiro Da Dinamarca

4- “Finalmente na antevéspera do natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da sus floresta “. Como justificas a utilização do advérbio finalmente nesta frase. O que pretende ele traduzir?_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5- Esta frase introduz as últimas peripécias que o cavaleiro vai viver antes de chegar, finalmente, a sua casa. Resume-as. 6- Como caracterizas o factor “tempo” na obra “ O Cavaleiro da Dinamarca”?_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Funcionamento da línguaNas seguintes frases:

1. O cavaleiro entregou ao rei a longa espada que ele lhe pedira.

2. Naquele dia o rei estava cansado e disse-lhe poucas palavras.

3. Contente, voltou para o castelo porque era quase de noite

4. Pelo caminho, uns ladrões viram-lhe a bolsa e tiraram-lha.

5-Para a recuperar, combateu duramente na floresta, no dia seguinte

6. Depois da batalha estava feliz e regressou contente a casa.

7. O seu castelo, aquele imenso lar de granito, era maior do que o meu

a) Faz a análise sintáctica das frases.b) Faz a análise morfológica das palavras sublinhadasc) Coloca a primeira frase no plural.d) Coloca a terceira frase no Futuro do indicativo.e) Coloca a frase dois e três na negativa.f) Coloca a sexta frase no Pretérito perfeito do indicativo.g) Na sexta frase coloca os adjectivos no grau normal.

Indica os recursos estilísticos presentes nas frases.

“Dentro da casa o mar ressoa como no interior de um búzio."__________________________________“A Ilha era deserta e o mar com medo”.___________________________________________________ "Os suspiros escapam-se da sua boca de morango”._________________________________________ "Fios de sol escorriam de uma azinheira, perto da estrada". ___________________________________A rua [...] parece um formigueiro agitado" (Érico Veríssimo)___________________________________"A tarde descia, pensativa e doce, com nuvenzinhas cor-de-rosa" ________________________________ "Nossas vidas são os rios que vão dar ao mar."______________________________________________  "Vêem-se os salgueiros chorando os tradicionais amores de Pedro e Inês." (Fialho de Almeida)_______

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 "Plácida, a planície adormece, lavrada ainda de restos de calor." (Vergílio Ferreira)________________

Ficha de leitura orientada

1- Nalgumas estadias mais prolongadas o cavaleiro tem oportunidade de ouvir histórias que o encantam.Parece-te que o assunto de cada uma das narrativas está de acordo com o local onde foram contadas?- Sim. A história de amor de Vanina é contada em Veneza, cidade romântica, pelos seus canais e apaixonante pela sua beleza, arquitectura e luxo. A história de amor triste de Dante e Beatriz é contada em Florença, cidade bela mas grave e austera. A história dos artistas Giotto e Cimabué é contada em Florença, cidade da cultura, da sabedoria e da ciência (estátuas, igrejas, e biblioteca). A história do navegador Pêro Dias é contada em Antuérpia, cidade onde se podem encontrar varais riquezas resultado das descobertas de novas terras. É uma cidade ligada à aventura e descoberta.1.2- Cada uma dessas narrativas, de forma muito peculiar, dá conta de uma faceta da humanidade. Diz na tua

opinião que faceta pode ser atribuída a cada história.- História de Vanina- amor proibido, Dante e Beatriz- Amor e relegião ; bondade; Giotto e Cimmabué- Artes. Pêro Dias e os descobrimentos- Importância da linguagem e igualdade entre os homens.

2- Fundamentando-te na leitura que fizeste do Cavaleiro da Dinamarca procura justificar as seguintes afirmações:a) “ O cavaleiro” era um verdadeiro cristão, um homem de fé”A viagem do cavaleiro é uma viagem de peregrinação à Terra Santa. Existe por parte do cavaleiro um desejo de ascensão espiritual, de comunhão com Deus que se dá exactamente na noite de natal, na Gruta de Belém. Esta noite é marcada pela oração intensa fervorosa do cavaleiro que lhe permite atingir um grande estado de paz, confiança e harmonia consigo próprio e com a humanidade. O Cavaleiro apela a Deus para o fim das guerras e misérias, alegria no mundo e que o fizesse um homem bom. Na palestina visita vários locais de simbolismo relegioso. Durante a sua viagem enfrenta os perigos com confiança e determinação pois sente-se acompanhado por Deus (é ajudado no convento e os anjos iluminam o pinheiro) e a ele recorre nos momentos mais difíceis.

b) Como bom cristão o cavaleiro era um homem de palavra, fiel aos seus valores, não se deixava seduzir pela ambição, pelo luxo, pelo saber, pelo poder.- Nas suas paragens o Cavaleiro vai ser tentado a não cumprir a palavra dada à sua família. Em Veneza é tentado pelo mercador com a promessa de riqueza, em Florença é tentado pelo banqueiro com promessa de sabedoria e conhecimento, e em Antuérpia é tentado pelo negociante com promessa de aventura. Mas como homem virtuoso que era, vencerá estes obstáculos sem que se lhe note qualquer dúvida ou hesitação, saindo ainda mais fortalecido. Como bom cristão devia ser desprendido de bens materiais, ser bom pai e bom marido.c) O cavaleiro e os que com ele viviam constituíam uma família feliz.

Page 23: Cavaleiro Da Dinamarca

A união familiar é patente logo no início da obra, pela forma intensa e entusiástica como o natal é preparado( decorações, limpezas, comida) e o próprio convívio familiar na noite de Natal é vivido com grande amor. A família está sempre presente na memória do cavaleiro durante as suas viagens fazendo-o correr todos os riscos necessários ao cumprimento da promessa de regresso a casa A honra e a palavra dada, bem como os afectos familiares serão mais fortes do que todas as riquezas e bibliotecas do mundo e têm um valor incalculável. A família por sua vez estava aflita pela sua demora .d) O enriquecimento do Cavaleiro acontece a vários níveis e de várias formas.O enriquecimento do Cavaleiro acontece a vários níveis e de várias formas: pela descoberta de novas terras, hábitos e costumes e pelo contacto com outros homens, com outras culturas, com outros conhecimentos e com as suas histórias, fruto de outras realidades. Existe também um enriquecimento espiritual em que o cavaleiro se vai encontrar consigo próprio e com a sua vivência religiosa.

3- Depois de ter saído de Florença a caminho do Porto de Génova, que aconteceu ao Cavaleiro que o impediu de prosseguir a viagem? Quem o auxiliou? Quanto tempo ficou o cavaleiro impossibilitado de viajar?- O Cavaleiro adoeceu e foi ajudado pelos frades dum Convento onde permaneceu dois meses e meio.4- “Finalmente na antevéspera do natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da sua floresta “. Como justificas a utilização do advérbio finalmente nesta frase. O que pretende ele traduzir?- O advérbio finalmente exprime um objectivo atingido mas que foi muito difícil de alcançar. Para chegar a casa o cavaleiro passou por muitos obstáculos, provações e contrariedades e foi preciso um grande esforço, sacrifício, coragem e determinação para o conseguir.

5- Esta frase introduz as últimas peripécias que o cavaleiro vai viver antes de chegar, finalmente, a sua casa. Resume-as. O cavaleiro cavalgou pela floresta até de noite onde acabou por descansar na cabana de um amigo que lhe deu de comer e o aconselhou a viajar no dia seguinte. Mas o cavaleiro tinha de chegar nessa noite a casa e seguir viagem. A noite era cerrada e o frio apertava. Apareceram então os lobos e o urso que por intervenção divina se afastaram. O cavalo enterrava-se na neve até que parou. Desesperado o cavaleiro rezou a oração dos Anjos que lhe iluminaram um pinheiro que ficava ao lado de sua casa.

6- Como caracterizas o factor “tempo” na obra “ O Cavaleiro da Dinamarca”?Existe uma circularidade do tempo. O tempo estabelece a continuidade entre princípio e fim,

completando um círculo e iniciando logo outro . A descrição da passagem do tempo segue a sua evolução lógica.

Figuras de estilo“Dentro da casa o mar ressoa como no interior de um búzio."“A Ilha era deserta e o mar com medo”. "Os suspiros escapam-se da sua boca de morango”. "Fios de sol escorriam de uma azinheira, perto da estrada"A rua [...] parece um formigueiro agitado" (Érico Veríssimo)"A tarde descia, pensativa e doce, com nuvenzinhas cor-de-rosa" ( "Nossas vidas são os rios que vão dar ao mar."  "Vêem-se os salgueiros chorando os tradicionais amores de Pedro e Inês." (Fialho de Almeida) "Plácida, a planície adormece, lavrada ainda de restos de calor." (Vergílio Ferreira)

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VerbosPreenche as palavras cruzadas de acordo com as instruções.

37 38 44 52

1 2

3 54

4 5

7 45 48 6

8 53 58

910

11

41 12

13 51

36 14 15 16

17 46 55

40 18 19 20

21 22

23 47

39 24 25

26 43 27 56 59

28 42 49 29

30 50

31 32 33

34 35

1. Modo que expressa a realidade 2. 1ª p. do singular do presente do conjuntivo do verbo ir

3. 3ª p. do singular do pretérito imperfeito do conjuntivo do verbo iniciar

4. 1ª p. do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo vir

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5. 1ª p. do singular do pretérito imperfeito do indicativo do verbo desejar

6. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo ouvir

7. 2ª p. do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo ser

8. 2ª p. do singular do pret. imperfeito do indicativo do verbo dizer

9. 3ª p. do singular do presente do indicativo do verbo chover

10. 3ª p. do plural do presente do indicativo do verbo crer

11. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo memorizar

12. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo valer

13. 3ª p. do plural do presente do indicativo do verbo dar

14. 1ª p. do singular do pret. imperfeito do conjuntivo do verbo saber

15. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo ir

16. 3ª p. do singular do presente do indicativo do verbo destruir

17. 3ª p. do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo pôr

18. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo haver

19. 2ª p. do singular do presente do indicativo do verbo vir

20. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo acudir

21. 3ª p. do singular do presente do indicativo do verbo poder

22. 2ª p. do singular do imperativo do verbo trazer

23. 3ª p. do singular presente do indicativo do verbo crer

24. 1ª p. do futuro imperfeito do conjuntivo do verbo ser

25. 3ª p. do singular futuro do indicativo do verbo regressar

26. 2ª p. do plural do presente do indicativo do verbo ler

27. 2ª p. do plural do presente do conjuntivo do verbo ver

28. 3ª p. do singular presente do indicativo do verbo pôr

29. 3ª p. do singular pretérito perfeito do indicativo do verbo intervir

30. 1ª p. do plural pretérito perfeito do indicativo do verbo sacudir

31. 3ª p. do singular do presente do indicativo do verbo caber

32. 1ª p. do singular do presente do conjuntivo do verbo incendiar

33. 2ª p. do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo ler

34. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo impedir

35. 3ª p. do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo valorizar

36. 3ª p. do singular do presente do conjuntivo do verbo perder

37. modo que exprime uma ideia em abstracto 38. 2ª p. do plural do imperativo do verbo desfazer39. 2ª p. do singular do imperativo do verbo ler 40. 1ª p. do singular do pretérito perfeito do

indicativo do verbo poder41. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo

pôr42. 2ª p. do plural do imperativo do verbo ser

43. 1ª p. do singular pretérito perfeito do indicativo do verbo querer

44. 1ª p. do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo vir

45. 1ª p. do singular do pret. imperfeito do conjuntivo do verbo dever

46. 1ª p. do singular pretérito perfeito do indicativo do verbo intervir

47. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo fugir

48. 2ª p. do singular do imperativo do verbo acudir

49. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo servir

50. 3ª p. do singular do presente do indicativo do verbo colar

51. particípio passado do verbo ver 52. 3ª p. do singular pretérito perfeito do indicativo do verbo vir

53. 1ª p. do singular do presente do indicativo do verbo medir

54. 3ª p. do singular presente do indicativo do verbo dormir

55. 1ª p. do singular futuro do indicativo do verbo trazer 56. 1ª p. do singular do pretérito perfeito do verbo tossir

57. 3ª p. do singular futuro do indicativo do verbo ver 58. 1º p. do singular do presente do indicativo do verbo instruir

59. 2ª p. do singular do imperativo do verbo voltar

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Língua Portuguesa ----- 7ºano A Fuga de Wang- FôLê o texto com atenção e responde às questões:

“Ling, a troco das lições, tinha com ele todos os cuidados que um discípulo deve ter com o mestre. Mendigava arroz quando nenhum deles tinha moedinhas de prata; e, quando as pessoas eram demasiado avarentas para darem, ele roubava. Massajava à noite os pés cansados do velho, e de manhã levantava-se muito cedo para ir procurar nas cercanias uma paisagem que o mestre gostasse de pintar”.

1. A que obra e a que autor pertence o excerto acima transcrito?

2. Que relação existe entre Ling e o seu mestre? Justifica de forma completa a tua resposta.

3 – Que particularidade possuíam as pinturas de Wang-Fô?

4- Em que momento do dia e do ano se dá prisão de Wang- Fô ?

5- E onde se encontra o pintor?

6- Quando se apercebe de que soldados se aproximam, que hipótese coloca Ling para justificar a sua presença?

7- Quando julga que o vêm prender, o pensamento de Ling demonstra a sua grande generosidade e preocupação em relação ao pintor. Estás de acordo com esta afirmação? Justifica.

8- Os olhos de Wang-Fô são permanentemente atraídos pela beleza que o rodeia. Até no momento em que é preso, algo chama a sua atenção: o quê?

9- “As paredes violetas insinuavam em pleno dia um tom crepuscular”.O que é um tom crepuscular?

10- A dimensão do palácio é-nos revelada pelo tempo que demoraria a atravessá-lo. Retira do texto a indicação que a este respeito nos é dada.

11- Indica as características mais originais da sala onde se encontrava o imperador .

12 – Descreve o imperador.

Page 27: Cavaleiro Da Dinamarca

13- Faz o levantamento de todas as expressões utilizadas para nomear esta personagem.

13.1- Resume as razões do Imperador para prender Wang-Fô.

13.2- “ O único império onde vale a pena reinar é aquele onde tu entras, velho Wang, pelo caminho das Mil Curvas e das Dez Mil cores”.Tenta substituir a expressão sublinhada por uma única palavra.

14-. Explica o significado das seguintes palavras: mendigava, avarento, cercanias.

15-. Aproveitando a informação que o texto te fornece e acrescentando outras, faz o retrato físico e psicológico de Ling e Wang-Fô. Utiliza uma linguagem correcta e emprega alguns recursos estilísticos, como a metáfora e a comparação.

Funcionamento da Língua

1. Escreve os antónimos das seguintes palavras: lindo; amor; idoso; delicado._____________________________________________________________________________________

2. Diz em que graus se encontram os seguintes adjectivos: grossíssimas; irrequietas; muito manso; não é o mais maravilhoso dos reinos; “ o silêncio tornou-se tão grande que mal se ousava respirar”._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.1- Indica para cada adjectivo o seu superlativo sintético.a) Este exercício é fácil _______________________________________b) Vive numa casa antiga ___________________________________c) Só gosta de gente humilde___________________________________d) É de família nobre __________________________________________e) É amigo da família - _________________________________________f) É pobre mas feliz - __________________________________________g) Provei uma bebida doce-_______________________________________h) Que casa fria!-_______________________________________________i) Casou com um rapaz simples __________________________________j) Este tecido é áspero__________________________________________k) “A resposta dos soldados era uma expressão feroz”________________________________

3- Analisa sintacticamente as seguintes frases:

“O mestre Celeste estava sentado num trono de jade”.

“Vou dizer-to”.

“Há na minha colecção das tuas obras um quadro admirável”

“Estranhamente, o pavimento de jade começara a ficar húmido”.

“Um deles pousou a mão com rudeza na nuca de Wang-Fô.”

4- Analisa morfologicamente as palavras sublinhadas.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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5 – Identifica e justifica os recursos expressivos presentes nos seguintes excertos.

“E, para te fechar na única prisão de onde não poderás sair, decidi queimar-te os olhos, já que os teus olhos são as duas portas mágicas por onde tu penetras no teu reino. E, já que as tuas mãos são as duas estradas de dez ramificações que vão até ao coração do teu império, também decidi cortar-te as mãos”.

…” e cobertas de rugas, as mãos dele assemelhavam-se às de um ancião . ..”

.. com o país de Han no meio- semelhante à planície côncava e monótona da mão profundamente atravessada pelos Cinco Rios.”

Respostas.1-“A Fuga de Wan-Fô” de Marguerite Yourcenar2- Ling era discípulo de Wang. Sustentava, cuidava e acarinhava o mestre. Tinha por ele amor, preocupação e uma grande admiração que o faziam passar sacrifícios. Por ele “mendigava arroz”, “roubava”, “massajava à noite os pés cansados do velho”; “de manhã levantava-se muito cedo para ir procurar nas cercanias uma paisagem que o mestre gostasse de pintar”; Ling encostou-se a ele para aquecê-lo…” e no fim morreu decapitado3-As suas pinturas eram pintadas com extremo realismo, como se de paisagens naturais, reais se tratassem. Eram pintadas com tal perfeição e pormenor que pareciam animadas e com vida. As suas imagens atendiam preces; o cavalo tinha de estar preso se não fugia; os ladrões não entravam porque tinham medo do cão de guarda pintado por Wang-Fô. 4- Ano – Inicio da Primavera- Março; Dia- madrugada.5- Numa estalagem na capital.6- Ling supõe que o vinham prender por causa de um bolo que roubara para o mestre, na véspera.7- Sim, pois o seu primeiro pensamento foi, não o seu destino ou medo do que lhe iria acontecer, mas sim medo e preocupação pelo mestre e como iria ele continuar viagem sem ninguém para o ajudar.8- Os bordados dos mantos dos soldados, e todo o interior do Palácio o deslumbrava (salas, portas, aposentos do imperador).9- Tom crepuscular- Um tom ténue, difuso, sombrio, luz sombria e esbatida.10- …”quem atravessasse o palácio do nascer ao pôr do Sol ouvia-se a escala toda…”11- A sala estava sustetada por colunas de pedrasc azuis á volta existia um jardim com flores raras que não exalavam perfume e existia um muro que separava o jardim do resto do mundo.12- Mão cobertas de rugas, jovem de 25 anos dedos delicados.13- Dragão celeste; Mestre Celeste; Filho do Céu.- Designações com sentido divinal, sobrenatural e perfeição.13.1- O Imperador acusava-o de ter criado um mundo imaginário irreal que não existia. Acusava-o de lhe ter criado falsas expectativas , falsas imagens, falsos sentimentos e um mundo falso. Sentia-se enganado e desiludido, pensava existir num mundo perfeito e maravilhoso. Mundo esse criado pelo mestre e onde ele vivia feliz. O imperador queria governar nesse mundo, mas na realidade ele não existia, pois era fruto da imaginação e da forma peculiar de ver o mundo, de wang-Fô.13.2- “…pelo caminho da pintura….”14- Mendigava- pedia, suplicava.Avarento- sovina, agarrados.Cercanias- proximidades, arredores.15- Wang-Fô Fisíco – Velho, andava com dificuldade, cambaleava, pobre.Psicológico- Pobre, bondoso (gostava mais de dar do que vender), não era materialista; “amava a imagem das coisas não as próprias coisas”, não comprava nada a não ser pincéis e tintas e outro material de pintura. Todos os bens materiais para ele eram insignificantes. Vivia de esmola e do sustento de Ling. Era idealista e espiritualista, vivia num mundo imaginário, belo e perfeito. Amava as formas, curvas, cores, sombras, desenhos etc.… tudo isso o deslumbrava.As suas pinturas eram feitas com tanta paixão e realismo que pareciam vivas.

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Ling- Dedicado como um filho, protector como um pai, era atencioso e generoso. Também ele ligava pouco aos bens materiais. Era pobre e mendigava. O seu maior desejo era obter os ensinamentos do mestre. Morreu por amor ao mestre, ele era o Deus que venerava.

Funcionamento da Língua1- Lindo- feio; amor- ódio; idoso- novo; delicado- rude.2- S. Absoluto sintético; Normal; S. A. Analítico; Superlativo relativo de superioridade; Comparativo de igualdade.2.1- Facílimo; antiquíssimo; humílimo(humilíssimo); nobilíssimo; amicíssimo; felicíssimo; dulcíssimo; frigidíssimo; simplicíssimo, aspérrimo; ferocíssimo.3- O mestre celeste- Sujeito; estava sentado- predicado, num trono de jade- c.c. de lugar; de jade- complemento determinativoVou dizer- predicado; -to- C. indirectoSujeito- Imperador

Há- predicado; na minha colecção das tuas obras- c.c. de lugar; um quadro admirável- C. directo; admirável- atributo.

Estranhamente- c.c. de modo; o pavimento de jade – sujeito; começara a ficar- predicado; húmido- predicativo do sujeito.

Um deles- sujeito; pousou- predicado- a mão- c. directo; com rudeza- c.c. de modo; na nuca de wang-Fô- c.c. de lugar.4- Morfologicamente- estava- Verbo estar, pretérito imperfeito indicativo, 3º pessoa singular; dizer- verbo dizer, infinito; há- verbo haver, verbo impessoal; admirável- adjectivo, grau normal, uniforme quanto ao género, singular quanto ao número; começara- verbo começar, pretérito-mais- que-perfeito do indicativo, 3º pessoa do singular; pousou- verbo pousar, pretérito perfeito indicativo, 3º pessoa singular; Rudeza- substantivo, feminino singular, grau normal.5-“…teus olhos são as duas portas mágicas..”- metáfora- compara os olhos do mestre com duas portas mágicas por onde ele entra num mundo imaginário.“…as tuas mãos são as duas estradas…”- metáfora- compara as mãos a estradas que são os caminhos para atingir o mundo imaginário.“…dez ramificações que vão até ao coração do teu império…”- Metáfora-compara os dedos ás ramificações das estradas.” e cobertas de rugas, as mãos dele assemelhavam-se às de um ancião . ..”- Comparação- compara as mãos do jovem imperador às mãos de um velho.

- ..”com o país de Han no meio- semelhante à planície côncava e monótona da mão profundamente atravessada pelos Cinco Rios.”- Comparação- compara o reino de Han à palma da mão; metáfora- compara os dedos de uma mão a rios que banham a planície.

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Língua Portuguesa 7ºano - “A estrela”

1-Pedro, a personagem central do conto, tinha um desejo ardente – roubar a estrela ao céu. Como surgiu esse desejo e para que queria ele a estrela?

2- Para realizar o seu sonho, Pedro teve que vencer várias dificuldades. Enumera-as.

3- “No dia seguinte acordou tarde” e sofreu uma enorme desilusão, porquê?

3.1- No entanto, nada contou aos pais. Porquê?

4- Uma noite a mãe descobriu a verdade. Qual o incidente que provocou a descoberta?

4.1- Como reagiu cada membro da família perante essa revelação?

5-“O meu filho é que tirou a estrela, o meu filho é que a deve ir lá pôr.” 5.1- Terá agradado ao garoto esta decisão do pai? Justifica com elementos do texto.

5.2- Porque razão terá Pedro caído do campanário?

6- Quem primeiro deu conta da falta da estrela foi o velho contador das histórias que Pedro gostava de ouvir. Em tua opinião, pensas que podemos estabelecer uma relação entre esse gosto do garoto e o seu sonho de apanhar a estrela? Justifica a tua resposta.

7- Pedro foi protagonista de uma história que o diferenciou dos restantes habitantes da aldeia. Traça o retrato de Pedro.

8- São várias as personagens que intervêm na narrativa.8.1- Que valor atribuía ao desaparecimento da estrela cada uma destas personagens: - mãe do Pedro; pai do Pedro; velho; Cigarra; António Governo.

8.2- Como explicas as diferenças que registaste?

10-Caracteriza o espaço físico e social da narrativa.

11- Faz o levantamento das marcas de tempo cronológico.

Funcionamento da língua

1- “ Mas como ia descalço ele corria mais.”1.1- Reescreve a frase substituindo a conjunção por outra de sentido idêntico.1.2-Divide e classifica as orações

2- “Meteu-se de lado e entrou”2.1- Classifica a frase e justifica.

Page 31: Cavaleiro Da Dinamarca

3- “ Lembrava um pirilampo, mas muito maior.”3.1- Identifica a figura de estilo presente na frase. Justifica.3.2- Indica em que grau se encontra o adjectivo da frase. Coloca-o no grau normal.3.3- Classifica morfologicamente a palavra sublinhada.

4- “Mas as pedras finas assustaram-no.”4.1- Faz a análise sintáctica e morfológica da frase.

5- Completa as frases com as orações pedidas de modo a fazerem sentido.a)Foi o Pedro que roubou a estrela _______________________________________________(oração coordenada conclusiva).b)- O filho do governo queimou a mão na estrela _______________________________________(duas orações coordenadas disjuntivas) c) Mas nada disse à mãe do que se passara ______________________________________________ (oração coordenada copulativa)

6- O rapaz fora sempre rijo que nem um cabrito.6.1- Faz a análise sintáctica da frase.6.2- Faz a análise morfológica das palavras sublinhadas.

Page 32: Cavaleiro Da Dinamarca

O espaço e o tempo da narrativaEspaçoEspaço físico É o espaço real, exterior ou interior, onde as personagens se movem.

Espaço social Designa o ambiente social em que as personagens se integram. A caracterização deste espaço é feita principalmente pelo recurso aos figurantes.

Espaço psicológico

É o espaço interior da personagem, o conjunto das suas vivências, emoções e pensamentos.

 TempoTempo da história(cronológico)

Aquele ao longo do qual decorrem os acontecimentos narrados.

Tempo do discurso

Resulta do modo como o narrador trata o tempo da história. O narrador pode respeitar a ordem cronológica ou alterá-la, recuando no tempo (analepse) ou antecipando acontecimentos posteriores (prolepse). Pode ainda narrar ao ritmo dos acontecimentos, recorrendo ao diálogo (isocronia), fazer uma narração abreviada (resumo ou sumário), ou até omitir alguns acontecimentos (elipse).

Tempo psicológico É de natureza subjectiva; designa o modo como a personagem sente o fluir do tempo.

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Ficha de verificação de leitura do conto "Arroz do Céu" 7ºano

Qual o autor do conto?

Qual o título do livro em que está inserido este conto?

Qual a personagem principal do conto?

Em que cidade se passa a acção?

Identifica os dois espaços mais referidos na obra

Onde trabalha o limpa-vias?

Em que tinha trabalhado anteriormente?

A que animal é comparado o limpa-vias?

Qual o país natal do limpa-vias?

O que tentam os garotos de Nova Iorque retirar dos respiradouros?

Como se chamava a igreja que ficava perto dos respiradouros do subway?

Para onde ía a maior parte do arroz lançado aos noivos nas cerimónias de casamento?

Com que se pareciam os grãos de arroz espalhados no chão do subway?

Para onde levou o limpa-vias o arroz que apanhou do chão do subterrâneo?

Para que passou a servir o arroz que o limpa-vias apanhava?

O que pedia o limpa-vias, quando passou a rezar todas as noites ao lado da mulher?

Page 34: Cavaleiro Da Dinamarca

Completa o poema com as palavras onomatopaicas que te apresentamos.

As Vozes dos Animais

Palram pêga e papagaioE ______ a galinha;Os ternos pombos ______ ,Geme a rola inocentinha.

Muge a vaca; berra o touro;grasna a rã; ruge o leãoO gato ______ ; uiva o lobo,Também uiva e ______ o cão.

______ o nobre cavalo;Os elefantes dão urros;A tímida ovelha bale;______ é próprio dos burros.

Regouga a sagaz raposa(Bichinho muito matreiro);Nos ramos cantam as aves;mas ______ o mocho agoureiro.

Sabem as aves ligeirasO canto seu variar;Fazem gorjeios às vezes,Às vezes põem-se a chilrear.

O pardal, daninho aos campos,Não aprendeu a cantar;Como os ratos e as andorinhas,Apenas sabe chiar.

O negro corvo crocita;_______ o mosquito enfadonho;A serpente no desertoSolta um _______ medonho.

Chia a lebre; _______ o pato;Ouvem-se os porcos grunhir;Libando o suco das flores,Costuma a abelha _______ .

Pedro Dinis,Vozes dos Animais

Palavras: ladra assobio zurrar grasna zumbir relincha pia zune mia arrulham cacareja

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História 5ºano

1. Os Árabes invadem a Península no ano 711. 1.1. Indica a região de origem dos árabes.

1.2. Refere uma causa da invasão árabe.

1.3. Identifica a região da Península onde se refugiaram os cristãos e que os árabes não dominaram.

2. Observa o mapa n.o 1.

2.1. Identifica os reinos assinalados com os números:

1 – ____________________

2 – ____________________

3 – ____________________

4 – ____________________

3. Observa o friso cronológico e marca as seguintes datas:

a.C. d.C

Séc.I

Séc.I

Séc.II

Séc.III

Séc.IV

Séc.V

Séc.VI

Séc.VII

Séc.VIII

Séc.IX

Séc.X

Séc.XI

Séc.XII

Séc.XIII

Séc.XIV

Séc.XV

Page 36: Cavaleiro Da Dinamarca

711 – Início da invasão árabe à Península Ibérica

1249 – Expulsão definitiva dos Árabes do território português

1492 – Expulsão dos Árabes da Península Ibérica

D. Henrique recebe o Condado Portucalense

Deu Afonso VI de Leão a D. Henrique com sua filha em casamento (…) todo o Condado Portucalense com a condição de que o Conde o servisse sempre e fosse a suas cortes e seus chamados. E lhe assinalou certa terra de mouros que conquistasse e que, tomando-a, a acrescentasse em seu Condado.

Crónica dos Cinco Reis (adaptado)

Indica:– o que foi doado a D. Henrique;– as obrigações de D. Henrique para com o rei de Leão.

Como concluíste pela leitura do documento, D. Henrique passou a ter a seu cargo o governo do Condado, a defesa e o alargamento do territó-rio, embora continuasse dependente do rei, a quem devia obediência e apoio militar.D. Henrique lutou para se tornar independente do reino de Leão, no que teve o apoio dos nobres portucalenses, mas morreu sem alcançar esse objectivo. Conquistou entretanto terras aos Mouros, alargando o seu território.

C R O N O L O G I A

1093 • D. Afonso VI conquista Santarém, com a ajuda dos condes D. Henrique e D. Raimundo.

1096 • D. Henrique recebe o Condado Portucalense.

1111 • Os mouros reconquistam Santarém.

1112 • Morre D. Henrique. D. Teresa assume o governo do Condado.

1 • Transcreve um acontecimento da cronologia que exemplifique o que veio D. Henrique fazer à Península Ibérica.

2 • Indica a recompensa dada pelo rei de Leão a D. Henrique.

D. Afonso Henriques derrota D. Teresa

Quando D. Teresa, viúva e sucessora de D. Henrique, busca o auxílio dos barões da Galiza e a ingerência destes se torna perigosa para a autonomia (1) de Portugal, os nobres portucalenses apoiam D. Afonso Henriques, na luta contra sua mãe. O jovem príncipe, que a si próprio se armara cavaleiro, segundo o uso apenas reservado aos filhos de reis, vence e expulsa D. Teresa. (…)

Orlando Ribeiro, Dicionário de História de Portugal (adaptado)

(1) Autonomia – independência.

• Que razão levou os nobres portucalenses a apoiarem D. Afonso Henriques?• Quem foi o vencedor desta luta?

Após derrotar D. Teresa, D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portucalense.

C R O N O L O G I A

1121 • O nobre galego Fernão Peres de Trava passa a apoiar D. Teresa no governo do Condado Portucalense.

1128 • Batalha de S. Mamede. Afonso Henriques passa a governar o Condado, após derrotar D. Teresa.

1137 • Batalha de Cerneja. Afonso Henriques vence o rei de Leão e Castela.

1139 • Batalha de Ourique. Afonso Henriques vence os Mouros.

1140 • Os Portugueses derrotam os Leoneses no recontro de Arcos de Valdevez.

1143 • Tratado de Zamora. Afonso Henriques torna-se rei de Portugal.

Page 37: Cavaleiro Da Dinamarca

1 • Explica por que razão D. Afonso Henriques lutou contra D. Teresa.2 • Indica quem ficou a governar o Condado Portucalense após esse conflito.3 • Explica por que lutou Afonso Henriques contra:• o rei de Leão; • os Mouros.4 • Identifica o tratado em que D. Afonso VII reconheceu D. Afonso Henriques como rei de Portugal.

Um novo reino chamado Portugal1. No séc. XI chegam à Península Ibérica alguns cavaleiros franceses.1.1. Diz o que vinham estes cavaleiros fazer à Península Ibérica.

1.2. Explica como surgiu o Condado Portucalense.

1.3. Identifica o reino a que pertencia o Condado Portucalense.

2. Lê o documento que se segue:"[...] E a mãe casou-se com o conde D. Fernando que era naquele tempo o mais rico homem de Espanha que não fosse rei. Afonso Henriques tomou dois castelos a sua mãe [...] e com aqueles dois castelos guerreou ele mui rijamente seu padrasto [...]."Monges do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, IVin "Crónica Breve de Santa Cruz de Coimbra"2.1. O documento refere-se à batalha de S. Mamede, entre D. Afonso Henriques e sua mãe. Indica a importância desta batalha.

2.2. Explica porque é que D. Afonso Henriques lutou, também, contra o primo Afonso VII, rei de Leão e Castela.

3. Refere o significado político do Tratado de Zamora.

4. D. Afonso Henriques, logo que se tornou independente, procurou alargar o território até à linha do Tejo.4.1. Explica porque desejava D. Afonso Henriques dominar a linha do Tejo.

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A civilização fenícia 7ºano

Chamo-me Aribante. Sou fenício. Vivo em Tiro, nesta cidade que é como um navio. Aqui tenho a minha casa e os meus haveres.

Já conheci outras terras e outras gentes, andei muito pelo mar, antes de lançar âncora nesta terra que agora não posso abandonar.

Dessas viagens, apesar dos perigos que corri, guardo boas recordações. Por isso – deixem que lhes confesse – ainda sinto, por vezes, vontade de me fazer novamente ao mar.

Os meus barcos, sim porque eu tenho barcos, navegam para o Egipto, para Cartago e para a longínqua Cádis. Podia-lhes dizer o que levam a bordo, mas como o segredo é a alma do negócio – eu sou comerciante –, nada lhes contarei. Daí regressam carregados com produtos que desembarcam em Tiro e Sídon. Assim tenho construído a minha prosperidade.

Muitos marinheiros e artesãos dependem dos meus negócios.

A política e a administração da cidade ocupam-me muito tempo. Sou um importante magistrado, mas ainda não perdi a esperança, se os deuses não me abandonarem, de vir a ser rei...

Augusto Monteiro, Coimbra, 1991

1. Indica a actividade a que se dedicava Aribante.

2. Aribante não nos diz o que é que os seus barcos levavam, mas tu és capaz de saber. Indica o que os barcos transportavam.

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3. Ao leres o último parágrafo, poderás depreender qual a outra actividade de que Aribante se ocupava.

4. Podes então explicar como é que era a organização político/administrativa das cidades fenícias.

5. Comenta a afirmação de Aribante:

"O alfabeto será o maior contributo que deixaremos aos povos que hão-de vir e às futuras civilizações."

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Ciências da natureza – 5ºano

Diversidade nos animais

– Como se deslocam? De que se alimentam? (II)

1. Os animais têm necessidade de se deslocar.

1.1. O que entendes por locomoção?

1.2. Dá exemplo de dois seres vivos que se desloquem por reptação.

1.3. Indica uma característica que permita à rã utilizar o salto como meio de locomoção.

2. As aves são os voadores por excelência.

2.1. Indica duas características das aves que Ihes permite uma boa adaptação ao voo.

2.2. Dá exemplo de uma ave que utiliza a corrida e a marcha como modo de locomoção.

3. A dentição está relacionada com o regime alimentar.

Figura 1

3.1. O que é o regime alimentar de um animal?

3.2. Faz a legenda da dentição do boi e da dentição do javali (figura 1).

3.3. Que dados da figura 1 te permitem considerar o boi como um animal herbívoro?

3.4. Indica duas diferenças na dentição dos dois animais.

4. O que são animais necrófagos? Dá um exemplo.

5. A figura 2 representa os bicos e as extremidades de algumas aves.

Figura 2

5.1. Faz a correspondência entre os bicos e as extremidades.

Page 42: Cavaleiro Da Dinamarca

5.2. Indica qual o regime alimentar de cada uma das aves representadas

O sapo, imóvel e escondido debaixo de uma planta, aguarda, em silêncio, que uma mosca passe ao seu alcance. Quando isso acontece, estende a língua comprida e presa pela parte da frente, enrola nela a mosca com uma rapidez incrível, e engole-a.

3.1. Qual é o regime alimentar do sapo?

3.2. Transcreve, do texto, uma frase que se refere ao comportamento alimentar deste animal.

3.3. Qual é a "arma de caça" do sapo?

4. A figura 2 representa a dentição do esquilo.

Figura 2

4.1. Faz a legenda da figura.

4.2. Entre as expressões que se seguem, transcreve as que se referem a características da dentição do esquilo.

A – Caninos desenvolvidos

B – Ausência de caninos

C – Incisivos cortantes

D – Incisivos aguçados

E – Molares com saliências pontiagudas

F – Molares achatados

4.3. Regista uma característica da dentição deste animal que prova ele não possuir regime alimentar carnívoro.

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Respostas:Diversidade nos animais– Como se deslocam? De que se alimentam? (I)

1.1. No solo.1.2. A zebra.1.3 A zebra.1.4. Menor.2.1. Existência de asas e corpo fusiforme (há outras).2.2. Porque possui membrana alar.2.3. Fortes músculos peitorais.3.1. Insectívoro.3.2. "O sapo, imóvel e escondido debaixo de uma planta, aguarda, em silêncio, que uma mosca passe ao

seu alcance."3.3. A língua.4.1. 1 – Molar; 2 – Barra; 3 – Incisivo.4.2. B – Ausência de caninos.

C – Incisivos cortantes.F – Molares achatados.

4.3. Ausência de caninos (há outras).

Diversidade nos animais– Como se deslocam? De que se alimentam? (II)

1.1. Locomoção é uma função através da qual um animal se desloca no seu ambiente.1.2. Lagarto e minhoca.1.3. Forma da pata traseira em Z.2.1. Esterno em forma de quilha, membros anteriores transformados em asas.2.2. Avestruz.3.1. Conjunto de alimentos que fazem parte da dieta de um animal.3.2. 1 – Incisivo; 2 – canino; 3 – barra; 4 – molar.3.3. Dentição incompleta, sem caninos, com barra e falta de incisivos superiores.3.4. Existência de barra (só no boi) e caninos muito desenvolvidos (só no javali).4. Animais que se alimentam de animais mortos. Abutre.5.1. 1 – B; 2 – D; 3 – C; 4 – A.5.2. Águia – carnívora; tentilhão – granívoro; pica-pau – insectívoro: garça – piscívora.