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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma: Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa; Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos. Verifique se este caderno está completo. Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta, preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta. As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartão- resposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica. Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal. O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as questões deste caderno e preencher o cartão-resposta. NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartão- resposta. Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova. BOA PROVA! COORDENAÇÃO PERMANENTE DE CONCURSOS PÚBLICOS PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR EFETIVO DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA Edital Nº 334/2013, de 05 de novembro de 2013 C C A A D D E E R R N N O O D D E E Q Q U U E E S S T T Õ Õ E E S S » CÓDIGO 83 « PETRÓLEO E GÁS E MINERAÇÃO

CCAADDEERRNNOO DDEE QQUUEESSTTÕÕEESS - Instituto … - Petroleo e Gas e Mineracao... · BOA PROVA! COORDENAÇÃO PERMANENTE DE CONCURSOS PÚBLICOS PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma:

Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa; Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos.

Verifique se este caderno está completo.

Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta, preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta.

As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartão-resposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica.

Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal.

O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as questões deste caderno e preencher o cartão-resposta.

NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartão-resposta.

Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova.

BOA PROVA!

COORDENAÇÃO PERMANENTE DE CONCURSOS PÚBLICOS

PROVA ESCRITA DO CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DO CARGO DE PROFESSOR

EFETIVO DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

Edital Nº 334/2013, de 05 de novembro de 2013

CCAADDEERRNNOO DDEE QQUUEESSTTÕÕEESS

» CÓDIGO 83 « PETRÓLEO E GÁS E MINERAÇÃO

IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013

Língua Portuguesa | 1

LÍNGUA PORTUGUESA

Leia o Texto I e responda às questões de 01 a 15.

TEXTO I

Sobre técnicas de torrar café e outras técnicas Ronaldo Correia de Brito

Já não existe a profissão de torradeira de café. Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, em dias agendados com bastante antecedência. As profissionais famosas pela qualidade do serviço nunca tinham hora livre. Cobravam caro e só atendiam freguesas antigas. Não era qualquer uma que sabia dar o ponto certo da torrefação, reconhecer o instante exato em que os grãos precisavam ser retirados do fogo. Um minuto a mais e o café ficava queimado e amargo. Um minuto a menos e ficava cru, com sabor travoso. “Pra tudo na vida existe um ponto certo”, diziam orgulhosas do ofício, mexendo as sementes no caco de barro escuro, a colher de pau dançando na mão bem treinada, o fogo aceso na temperatura exata.

Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: os que mexiam a cocada no tacho de cobre, os que fabricavam o sabão caseiro de gorduras e vísceras animais, os que escaldavam a coalhada para o queijo prensado, os que assavam as castanhas. Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto de atuação, o transe que faz o santo descer e encarnar no seu cavalo.

Nenhum movimento é mais complexo que o de finalizar. Nele, estão contidos o desapego e a separação, o sentimento de perda e morte. Sherazade contou suas histórias durante mil e uma noites, barganhando com o esposo e algoz Sheriar o direito de continuar vivendo e narrando. Mil noites é um número finito. O acréscimo de uma unidade ao numeral “mil” tornou-o infinito. Mil e uma noites se estendem pela eternidade. Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. De maneira análoga, Penélope tecia um manto sem nunca acabá-lo, acrescentando pontos durante o dia e desfazendo-os à noite. Também postergava o momento. [...]

Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura. O xilogravador Gilvan Samico me apresenta os mais de cem estudos e as provas de autor até chegar à gravura definitiva. Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.

Que valor possui o esposo de Sherazade, comparado à narrativa que a liberta da morte? Talvez apenas o de ser o pretexto para o mar de histórias que a jovem narra ao longo de mil e uma noites. E o que se segue a esse imaginário fim? O que ocupa a milésima segunda noite, supostamente sem narrativas? Eis a pergunta que todos os criadores se fazem. O que se seguirá ao grande vazio? Deus descansou no sétimo dia após sua criação. O artista descansa, ou apenas se angustia pensando se a criatura que pôs no mundo está verdadeiramente pronta, no ponto exato de um grão de café torrado por uma mestra exímia?

Afirmam que a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo. Num estado de absoluta concentração, arqueiro, arco, flecha e alvo se desprendem da energia do movimento e partem em busca do ponto exato. Anos de exercício levam ao disparo perfeito. O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. Sonha os sonhos do outro, numa entrega do próprio inconsciente à criação. Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se; com a mão esquerda anota frases sobre ruínas. Nunca possui a técnica exata de um arqueiro zen, nem a perícia de uma torradeira de café. Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve.

Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta, um editor arranca papéis inacabados de sua mão.

Disponível em: http://www.opovo.com.br/app/colunas/ronaldocorreiadebrito/2012/03/03/noticiasronaldocorreiadebrito,2794944/sobre-tecnicas-de-torrar-cafe-e-outras-tecnicas.shtml Acesso em 12 jun. 2013. (Texto adaptado).

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2 | Língua Portuguesa

1. No TEXTO I, o autor

a) apresenta a atual situação dos artesãos no Brasil.

b) contesta a desigual valoração para as obras de arte.

c) argumenta em prol da necessidade de se fomentar o fazer artístico.

d) faz analogia entre o trabalho do artesão e o processo criativo do escritor.

e) defende o processo de construção literária como o único capaz de ser concluído.

2. Ao afirmar que “Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte.” (parágrafo 3), o autor do texto retrata

a) o poder de sedução dos contos de fada.

b) a capacidade de inventividade narrativa como possibilidade de salvação.

c) a impossibilidade de se concluir uma produção literária em tempos modernos.

d) a indispensável interrelação entre ficção e realidade na concepção da obra literária.

e) a necessidade de se conhecer os clássicos da literatura, a exemplo de Mil e uma noites e a Odisseia.

3. Todas as passagens a seguir se reportam à dificuldade do artista em separar-se de sua obra, EXCETO:

a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça.” (parágrafo 4)

b) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.” (parágrafo 4)

c) “Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.” (parágrafo 4)

d) “Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura." (parágrafo 4)

e) “O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé.” (parágrafo 6)

4. A referência à técnica desenvolvida pelas torradeiras de café, apresentada no início do texto,

a) denota a predileção do autor por técnicas artesanais, em detrimento das industriais.

b) é uma forma de registrar o reconhecimento, por parte das novas gerações, à cultura popular.

c) surge como uma homenagem do autor aos trabalhadores que conseguiram manter viva uma tradição popular.

d) representa um exemplo da capacidade de certas técnicas rudimentares se perpetuarem ao longo das gerações.

e) constitui-se ponto de partida para a discussão acerca da difícil arte de finalizar uma tarefa, tema retratado no decorrer do texto.

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Língua Portuguesa | 3

5. A finalização do processo de produção artística é retratada no texto como algo

a) impessoal, em função das demandas comerciais.

b) definitivo, já que registra o momento tão desejado pelo artista.

c) angustiante e doloroso, por se tratar de uma separação entre criador e criatura.

d) complexo, pelo fato de ser toda obra de arte o resultado de um trabalho coletivo.

e) libertador, pois a conclusão de uma obra de arte instiga o artista a produzir sempre mais.

6. Considerando o texto, aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que as expressões apresentam relação sinonímica.

a) "fabricavam" – "escaldavam" (parágrafo 2)

b) "adiou" – "postergava" (parágrafo 3)

c) "estendem" – "bifurcam" (parágrafo 3)

d) "impressões" – "estranheza" (parágrafo 4)

e) "descansa" – "angustia" (parágrafo 5)

7. No final do texto, ao comparar o arqueiro zen ao escritor, o autor observa que

a) o arqueiro zen, diferentemente do escritor, dificilmente atinge seu objetivo.

b) o arqueiro zen, diferentemente do escritor, consegue, com exatidão, finalizar seu trabalho.

c) as ações do escritor e do arqueiro zen atingem, simultaneamente, o ponto exato de finalização.

d) o escritor, ao contrário do arqueiro zen, dedica-se com esmero ao processo de produção, antes de finalizar seu trabalho.

e) o escritor e o arqueiro zen não conseguem finalizar seus trabalhos com êxito, por mais que se esforcem.

8. A coesão de um texto se dá através da conexão entre vários enunciados e da relação de sentido existente entre eles. Em relação à coesão presente no texto, o termo destacado encontra-se devidamente justificado em:

a) “Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, *...+” (parágrafo 1). O termo em destaque indica uma referência à expressão “freguesas antigas” (parágrafo 1).

b) “Nele, estão contidos o desapego e a separação *...+” (parágrafo 3). O termo em destaque faz referência a “nenhum movimento” (parágrafo 3).

c) “*...+ quando o trabalho é concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.” (parágrafo 4). O conectivo “e” indica uma progressão semântica que acrescenta um dado novo.

d) “*...+ a jovem narra ao longo de mil e uma noites.” (parágrafo 5). O vocábulo em destaque caracteriza uma referência mais específica em relação ao termo a que se refere: “Sherazade”.

e) “*...+ alguns chegando a cavalgá-lo *...+” (parágrafo 6). O termo destacado substitui a expressão “santos do candomblé”.

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9. Em “Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto *...+” (parágrafo 2), as vírgulas utilizadas

a) evidenciam a expressão vocativa.

b) indicam uma oração de valor comparativo.

c) demarcam uma explicação acerca do espaço.

d) determinam a introdução de expressão da fala do autor.

e) marcam a opinião do autor em relação à informação anterior.

10. Analise as proposições a seguir:

I. As palavras “desapego” e “separação” pertencem ao mesmo campo semântico.

II. O prefixo na palavra “infinito” exprime sentido de negação.

III. O termo sublinhado em “O escritor trabalha com personagens que o obsedam” tem como referente a expressão “escritor”.

É CORRETO o que se afirma apenas em

a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III.

11. O termo destacado em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se *...+” (parágrafo 6), pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:

a) Porque

b) Para que

c) Porquanto

d) Contanto que

e) Ao mesmo tempo que

12. Os conectivos ou partículas linguísticas de ligação, além de exercer funções coesivas, manifestam ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir, aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está CORRETAMENTE indicada entre parênteses.

a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica”. – (Proporção).

b) “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se;” – (Consequência).

c) “Dialoga com a morte como Sherazade, [...]” – (Comparação).

d) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.” – (Finalidade).

e) “Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta [...]” – (Adversidade).

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13. Por vezes, a omissão de palavras ou expressões não acarreta alteração no sentido de orações ou

períodos, já que tal omissão pode ser depreendida do contexto. Há, dentre as alternativas a seguir,

uma ocorrência assim caracterizada. Aponte-a.

a) "Mil e uma noites se estendem pela eternidade". (parágrafo 3)

b) "O que se seguirá ao grande vazio?" (parágrafo 5)

c) "Deus descansou no sétimo dia após sua criação". (parágrafo 5)

d) "Nunca possui a técnica exata de um arqueiro zen, *...+” (parágrafo 6)

e) "[...] a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo". (parágrafo 6)

14. Analise as proposições a seguir, acerca da pontuação, e assinale (V), para o que for verdadeiro, e (F),

para o que for falso.

( ) No trecho “De maneira análoga, Penélope tecia um manto *...+", a vírgula é utilizada para

separar uma expressão adverbial disposta no início do período.

( ) Em “Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos

e escreve.”, as vírgulas são utilizadas para separar orações coordenadas.

( ) Em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-

se; *...+”, não há razão linguístico-gramatical que justifique a presença da vírgula na sentença.

Assim, seu uso é facultativo.

A sequência que completa CORRETAMENTE os parênteses é

a) V V F

b) V F F

c) F V F

d) V V V

e) F F V

15. A regência verbal em destaque na frase “mulheres que trabalhavam nas casas de família” é a

mesma do verbo destacado em

a) “Anos de exercício levam ao disparo perfeito.”

b) “Deus descansou no sétimo dia após sua criação.”

c) “Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: *...+”

d) “O xilogravador Gilvan Samico me apresenta os mais de cem estudos: *...+.”

e) “*...+ o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.”

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As questões de 16 a 18 referem-se ao TEXTO II, a seguir:

TEXTO II

Capítulo I

− Muito trabalho, mestre Zé?

− Está vasqueiro. Tenho umas encomendas de Gurinhém . Um tangerino passou por aqui e

me encomendou esta sela e uns arreios. Estou perdendo o gosto pelo ofício. Já se foi o tempo em

que dava gosto trabalhar numa sela. Hoje estão comprando tudo feito. E que porcarias se vendem

por aí! Não é para me gabar. Não troco uma peça minha por muita preciosidade que vejo. Basta

lhe dizer que seu Augusto do Oiteiro adquiriu na cidade uma sela inglesa, coisa cheia de

arrebiques. Pois bem, aqui esteve ela para conserto. Eu fiquei me rindo quando o portador do

Oiteiro me chegou com a sela. E disse, lá isto disse: “por que seu Augusto não manda consertar

esta bicha na cidade?” E deu pela sela um preção. Se eu fosse pedir o que pagam na cidade, me

chamavam de ladrão. É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de

carregação. Eles não querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o

que quero.

REGO, José Lins do. Fogo Morto. Record: Rio de Janeiro, 2003.

16. Pelo disposto acima, é CORRETO afirmar sobre o Mestre José Amaro:

a) Mostra-se insatisfeito com os resultados de seus últimos trabalhos.

b) Prefere trabalhar para clientes de fora, pois estes valorizam seu trabalho.

c) Orgulha-se do esmero com que desenvolve seu trabalho e da qualidade que lhe imprime.

d) Embora se envaideça de seu ofício, preocupa-se com o fato de não poder mais executá-lo da

melhor forma.

e) Questiona a qualidade do trabalho de outros seleiros, mas reconhece o valor dos novos

materiais industrializados.

17. “É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não

querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero”. A fala final

de Mestre José Amaro revela

a) certa resignação diante das novas demandas do mercado.

b) revolta por desenvolver seu ofício numa região de parcas condições.

c) a decisão de não mais confeccionar produtos para o senhor Augusto do Oiteiro.

d) a sua disposição em manter-se fiel ao trabalho de qualidade que sempre desenvolveu.

e) a determinação por continuar tentando convencer os vaqueiros da qualidade de suas selas.

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Língua Portuguesa | 7

18. Atente para a seguinte passagem: “Eles não querem mais os trabalhos dele.”

Agora, considere as seguintes afirmações acerca da expressão em destaque:

I. Retoma um termo expresso anteriormente.

II. Refere-se diretamente aos moradores e comerciantes da cidade.

III. Embora não se refira a nenhum elemento textual anterior, o contexto possibilita a recuperação do termo referente.

Está(ão) CORRETA(S):

a) III apenas

b) I e II apenas.

c) I e III apenas.

d) II e III apenas.

e) I, II e III.

19. Leia a seguir:

I. “Declaração fundamentada em ponto de vista a respeito de um fato ou negócio.”

II. “É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a organização e funcionamento de serviço e praticam outros atos de sua competência.”

III. “Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.”

As descrições dizem respeito, respectivamente, a

a) Parecer – Portaria – Memorando .

b) Ofício – Relatório – Parecer.

c) Parecer – Ofício – Portaria.

d) Memorando – Ofício – Declaração.

e) Portaria – Requerimento – Relatório.

20. Pela própria natureza, a redação oficial deve apresentar uma linguagem que obedeça a critérios específicos. Todas as características a seguir devem compor a redação oficial, EXCETO:

a) Impessoalidade e clareza.

b) Uso da linguagem padrão.

c) Tratamento linguístico formal.

d) Concisão e transparência de sentido.

e) Presença de conotação e da criatividade do emissor.

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8 | Conhecimentos Específicos » Petróleo e Gás e Mineração » Código 83

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS » PETRÓLEO E GÁS E MINERAÇÃO | CÓDIGO 83 «

21. Em uma determinada indústria de petróleo e gás, houve a necessidade de substituir uma válvula de gaveta em uma tubulação cujo diâmetro nominal é de 63,5 mm. Sabendo-se que a válvula é especificada pelo diâmetro nominal da tubulação, o diâmetro da válvula escolhida, em polegada fracionária, será:

a) 2 1

4 polegadas.

b) 1

2 polegada.

c) 2 3

4

".

d) 2 1

2 in.

e) 2 4

8 pounds.

22. O paquímetro é um instrumento de medição muito utilizado na indústria. Em situações em que se deseja realizar um grande número de medições, o instrumento indicado é:

a) Paquímetro universal.

b) Paquímetro duplo.

c) Paquímetro universal com relógio indicador.

d) Paquímetro de bicos alongados.

e) Paquímetro duplo com ajuste fino.

23. A aptidão de um instrumento de medição para distinguir valores muito próximos da grandeza a medir, sem necessidade de interpolação, pode ser definida como

a) Precisão.

b) Resolução.

c) Erro.

d) Incerteza.

e) Confiabilidade.

24. Na ciência das medidas, o resultado de uma medição deve possuir a propriedade de estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas. Essa propriedade é definida como:

a) Confiabilidade metrológica.

b) Rastreabilidade metrológica.

c) Erro metrológico.

d) Incerteza metrológica.

e) Padrão de referência metrológico.

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Conhecimentos Específicos » Petróleo e Gás e Mineração » Código 83 | 9

25. Na indústria de petróleo e gás natural, os tanques de armazenamento são equipamentos empregados para armazenar combustíveis líquidos. Para armazenar óleo diesel, o tanque indicado é:

a) Tanque de teto fixo sem selo flutuante.

b) Tanque de mistura.

c) Tanque esférico.

d) Tanque de concreto.

e) Tanque de teto móvel.

26. Após a conclusão da montagem de um tanque de armazenamento, alguns testes básicos devem ser realizados. São eles:

a) Teste de fundo, teste da boia e teste do costado.

b) Teste de fundo, teste do teto e teste do costado.

c) Teste de fundo, teste do teto e teste de integridade.

d) Teste de arqueação, teste do teto e teste do costado.

e) Teste de boia, teste do teto e teste de fundo.

27. O processo de medição no qual se determina a capacidade de armazenamento de um tanque em função da altura é denominado de:

a) Capacidade volumétrica.

b) Osmometria.

c) Volumétrico.

d) Calibração.

e) Arqueação.

28. A perfilagem é uma operação realizada após a perfuração de uma fase do poço para obter uma imagem visual de uma ou mais características de uma formação em relação à profundidade. Através das análises interpretativas dos dados perfilados podemos identificar:

a) Densidade, viscosidade, temperatura do poço e saturação de óleo.

b) Permeabilidade, viscosidade, pressão e temperatura do poço.

c) Litologia, resistividade da rocha, temperatura do poço e densidade.

d) Geometria do poço, temperatura do poço, fluidos das formações e litologia.

e) Saturação de óleo, densidade, viscosidade e geometria do poço.

29. Os métodos para medição de nível de um tanque de armazenamento de petróleo podem ser:

a) Manual e automático.

b) Manual e mecanizado.

c) Semi-manual e automático.

d) Semi-manual e mecanizado.

e) Automático e mecanizado.

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10 | Conhecimentos Específicos » Petróleo e Gás e Mineração » Código 83

30. Analise as seguintes afirmativas:

I. Os hidrocarbonetos podem ser classificados em parafínicos, naftênicos, aromáticos e alfáticos.

II. O enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais são exemplos de impurezas que podem estar presentes nos hidrocarbonetos.

III. Os hidrocarbonetos parafínicos apresentam elevada densidade.

IV. Dependendo das condições de pressão e temperatura, e conforme a dimensão e a complexidades das moléculas, os hidrocarbonetos podem existir no estado líquido, gasoso ou sólido.

Está(ão) CORRETA(s) apenas a(s) sentença(s):

a) II.

b) I, II e III.

c) III e IV.

d) I, III e IV.

e) I, II e IV.

31. Os fluidos de perfuração são misturas complexas de sólidos, líquidos, produtos químicos e, por vezes, até gases. As propriedades físicas e químicas dos fluidos de perfuração, medidas nos laboratórios das sondas, são, respectivamente:

a) Porosidade e densidade; permeabilidade e alcalinidade.

b) Concentração hidrogeniônica (pH) e permeabilidade; forças géis e alcalinidade.

c) Concentração de H2S e alcalinidade; densidade e viscosidade.

d) Forças géis e densidade; alcalinidade e concentração hidrogeniônica (pH).

e) Concentração de H2S e viscosidade; porosidade e concentração hidrogeniônica (pH).

32. São exemplos de medidores de vazão, para gás natural, aprovados pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis) os seguintes medidores:

a) Medidor de vazão com deslocamento positivo e medidor direto de massa de Coriolis.

b) Sistema de medição de vazão com placa de orifício e turbina medidora de vazão com eixo longitudinal.

c) Medidor ultra-sônico e medidor direto de massa de Coriolis.

d) Medidor de vazão com deslocamento positivo e Sistema de medição de vazão com placa de orifício.

e) Medidor ultra-sônico e Medidor de vazão com deslocamento positivo.

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Conhecimentos Específicos » Petróleo e Gás e Mineração » Código 83 | 11

33. O armazenamento de gás natural é uma decisão de ordem econômica, pois regula a relação oferta/demanda, e também de segurança. São exemplos de armazenamentos subterrâneos de gás natural:

a) Cavernas de rochas salinas e minas abandonadas.

b) Poços secos e formações rochosas com falhas geológicas.

c) Aquíferos e poços de gás.

d) Aquíferos e formações rochosas com falhas geológicas.

e) Poços de gás e Cavernas de rochas salinas.

34. Para movimentação de hidrocarbonetos (petróleo e gás natural), a escolha do modal de transporte é crucial. Em relação a modais de transporte, analise as seguintes afirmações:

I. Os hidrocarbonetos podem ser transportados, através do modal hidroviário, por meio de vagões-tanques e navios.

II. Os hidrocarbonetos podem ser transportados, através do modal hidroviário, por meio de navios petroleiros e metaneiros.

III. O modal dutoviário é o meio mais econômico e seguro de transportar hidrocarbonetos.

IV. Os hidrocarbonetos podem ser transportados dentro de um país através de cabotagem.

Das afirmativas anteriores, estão CORRETAS apenas:

a) I e III.

b) II e III.

c) II, III e IV.

d) II e IV.

e) I e IV.

35. Em relação ao termo City Gate, assinale a alternativa CORRETA:

a) Reserva produtora de gás natural.

b) Local onde se realizam medidas de controle tais como: poder calorífico, ponto de orvalho e teor de enxofre no gás natural.

c) Porto onde acontece o recebimento de navios transportadores de gás natural.

d) Ponto de entrega que corresponde à interface entre o transporte e a comercialização do gás natural.

e) Válvula para controle de fluxo do gás natural.

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36. As características físico-químicas de um determinado tipo de petróleo irão depender da presença dominante de certas cadeias moleculares (lineares, ramificadas ou cíclicas). A molécula de Benzeno é um exemplo de cadeia cíclica dos hidrocarbonetos aromáticos, e sua fórmula molecular é

a) C6H8.

b) C2H6.

c) C6H4.

d) C5H10.

e) C6H6.

37. Para que o gás natural seja transportado por navios criogênicos, é necessário que:

a) O gás natural seja liquefeito a uma temperatura em torno de -160°C (à pressão atmosférica),

com redução aproximada de 600 vezes.

b) O gás natural seja comprimido a uma temperatura em torno de 20°C (a uma pressão de 20 MPa), com redução de volume aproximada de 700 vezes.

c) O gás natural seja liquefeito a uma temperatura em torno de -100°C (a uma pressão de 24

MPa), com redução de volume aproximada de 500 vezes.

d) O gás natural seja comprimido, mantendo-se na fase gasosa, a uma temperatura em torno de -160°C (uma pressão de 24 MPa), com redução de volume aproximada de 600 vezes.

e) O gás natural seja comprimido a uma pressão de 24 MPa e com redução de volume aproximada de 650 vezes.

Durante a perfuração de um poço de petróleo, a testemunhagem pode ser usada para a obtenção de uma amostra da formação ou testemunho, e é o ponto de partida para qualquer estudo geológico. A respeito da testemunhagem, responda às questões de 38 a 40.

38. Assinale, entre as alternativas abaixo, a que só apresenta tipos de testemunhagens:

a) Testemunhagem com barrilete convencional e testemunhagem transversal.

b) Testemunhagem longitudinal e testemunhagem a cabo.

c) Testemunhagem a cabo e testemunhagem lateral.

d) Testemunhagem lateral e testemunhagem transversal.

e) Testemunhagem com barrilete convencional e testemunhagem longitudinal.

39. Os elementos do testemunho de sondagem são projetados juntamente com as diagrafias corridas no poço em um registro gráfico designado por:

a) Open-holey.

b) Drill string.

c) Core description holey.

d) Bullbeading.

e) Log display.

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40. Os testemunhos deverão ser estudados do ponto de vista sedimentológico e estratigráfico. Assinale a questão que apresenta uma característica do ponto de vista sedimentológico e do ponto de vista estratigráfico, respectivamente:

a) Superfície de erosão e textura.

b) Textura e associações fossilíferas.

c) Superfície de erosão e descontinuidade.

d) Associações fossilíferas e superfície de erosão.

e) Contatos e descontinuidade.

Na avaliação das formações de um poço de petróleo, a operação de perfilagem permite a determinação de características ou propriedade das rochas perfuradas. Com relação à perfilagem, responda às questões de 41 a 43.

41. Analise as afirmativas a seguir com relação à operação de perfilagem:

I. As propriedades físicas das rochas são medidas em intervalos variáveis.

II. O conjunto de sondas utilizadas na perfilagem pode medir simultaneamente várias propriedades físicas das rochas atravessadas pelo poço.

III. Nesta operação, são obtidas diretamente a porosidade e a permeabilidade da formação.

Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):

a) I apenas.

b) I e II apenas.

c) I e III apenas.

d) II e III apenas.

e) I, II e III.

42. O perfil que permite avaliar a argilosidade das rochas é:

a) Raios gama convencional.

b) Densidade.

c) Litodensidade.

d) Sônico.

e) Caliper.

43. A presença de hidrocarbonetos leves nas rochas pode ser avaliada através das medidas de porosidade das rochas, obtidas durante a operação de perfilagem pelo perfil:

a) Dipmeter.

b) Neutrônico.

c) Caliper.

d) Densidade.

e) Potencial espontâneo.

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44. As características reológicas dos fluidos de perfuração influenciam o seu desempenho durante a etapa de perfuração de poço. Dentre as características/propriedades do fluido de perfuração determinadas, a que influencia na espessura do reboco é:

a) Viscosidade aparente.

b) Viscosidade plástica.

c) Volume do filtrado.

d) Viscosidade cinemática.

e) Viscosidade dinâmica.

45. O fluido de perfuração a base água é comumente preparado utilizando-se a argila bentonítica. Esta argila pode apresentar um inchamento em água de até aproximadamente vinte vezes o seu volume. A argila que apresenta o maior inchamento em água tem como cátion trocável o elemento:

a) Magnésio.

b) Cálcio.

c) Potássio.

d) Sódio.

e) Ferro.

46. Para manter a estabilidade das paredes do poço, é importante um equilíbrio entre a pressão da formação (Pf) e a pressão hidrostática (Ph) exercida pelo fluido de perfuração. Para a estabilidade do poço, comumente, a relação entre Pf e Ph é:

a) Pressão hidrostática (Ph) igual à pressão da formação (Pf).

b) Pressão hidrostática (Ph) menor que a pressão da formação (Pf).

c) Pressão hidrostática (Ph) muito maior que a pressão da formação (Pf).

d) Pressão hidrostática (Ph) muito menor que a pressão da formação (Pf).

e) Pressão hidrostática (Ph) maior que a pressão da formação (Pf).

47. A densidade de uma mistura líquida pode ser expressa em graus API, termo bastante usado na indústria do petróleo. Assim, um petróleo com densidade igual a 0,80 apresenta grau API igual a:

a) 39.

b) 42.

c) 45.

d) 48.

e) 51.

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48. A razão gás/líquido de produção conhecida como RGL é utilizada como parâmetro de classificação para os reservatórios de petróleo. Assim, os reservatórios classificados como reservatórios de gás seco apresentam RGL:

a) RGL ≤ 600 m3std / m3std.

b) 600 m3std / m3std ≤ RGL ≤ 900 m3std / m3std.

c) 900 m3std / m3std ≤ RGL ≤ 5000 m3std / m3std.

d) 5000 m3std / m3std ≤ RGL ≤ 18000 m3std / m3std.

e) RGL ≥ 18000 m3std / m3std.

49. Nas indústrias do setor de petróleo e gás, existem situações em que um equipamento é construído de aço carbono estrutural, para conferir resistência mecânica, e revestido com um material de boa resistência à corrosão. Geralmente, em uma torre de destilação de petróleo o material selecionado para este revestimento interno é formado de:

a) Aços inoxidáveis ferríticos ou austeníticos.

b) Aço com alto teor de carbono.

c) Ferro fundido.

d) Fibra de vidro.

e) Ligas de magnésio.

50. As brocas de perfuração podem apresentar insertos de material que apresenta elevada dureza. Assinale a alternativa CORRETA que apresenta um tipo de material para insertos em brocas de perfuração:

a) Cromo.

b) Zircônia.

c) Tungstênio.

d) Vanádio.

e) Alumínio.