Upload
others
View
4
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Arquitetura e Urbanismo Projeto Pedagógico do Curso
Campus S. Paulo
2
Sumário
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO......................................................3
1.1. Identificação do Curso.................................................................................31.2. Histórico do Curso........................................................................................31.3. Inserção Institucional Regional...................................................................41.4 Formas de acesso..........................................................................................142. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...................................142.1 Fundamentação teórico-metodológica.......................................................142.1.1 Ensino.........................................................................................................312.1.2 Iniciação Científica...................................................................................312.2 Missão do curso............................................................................................33
1. 2.3 Objetivos do curso...............................................................................332.4 Perfil do Egresso..........................................................................................342.5 Competências e Habilidades.......................................................................342.6 Estrutura Curricular do Curso..................................................................382.6.1 Organização curricular............................................................................382.6.2 Matriz do Curso de Arquitetura e Urbanismo......................................412.7 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão...............................................................................................................452.7.1 Estágio Curricular Supervisionado.........................................................452.7.2 Atividades Complementares....................................................................452.7.3 História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista...................................................................................................462.7.4 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC................................................502.8. Sistema de avaliação...................................................................................512.8.1 Avaliação da Aprendizagem....................................................................512.8.2 Avaliação institucional e do curso...........................................................522.9 Apoio ao Discente.........................................................................................532.9.1 Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD).........................532.9.2 Recursos de ensino e aprendizagem........................................................553. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO......................................553.1 Coordenação de Curso................................................................................55
3
3.2 Colegiado de Curso......................................................................................563.3 Núcleo Docente Estruturante......................................................................563.4 Apoio ao Docente.........................................................................................563.4.1 Qualificação Interna – PROAP...............................................................573.4.2 Qualificação Externa – PAD....................................................................584. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA.........................................................59I Ano - I Semestre..............................................................................................59I Ano - II Semestre.............................................................................................63II Ano - III Semestre..........................................................................................66II Ano - IV Semestre..........................................................................................69III Ano - V Semestre..........................................................................................72III Ano - VI Semestre........................................................................................75IV Ano - VII Semestre.......................................................................................78IV Ano - VIII Semestre.....................................................................................81V Ano - IX Semestre..........................................................................................84V Ano - X Semestre............................................................................................86Disciplinas Optativas.........................................................................................87ANEXO I............................................................................................................93ANEXO I............................................................................................................98
4
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
1.1. Identificação do Curso
Este Projeto Pedagógico concebe e rege o Curso de
Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Adventista de
São Paulo (UNASP-SP), situa do na Estrada Itapecirica 5859. CEP
5859060 – São Paulo, SP.
Mantenedora: União Central Brasileira da Igreja Adventista
do Sétimo Dia, CNPJ 55233019/0001-70. Inscrição Estadual:
Isento. Localizada na Avenida Professora Magdalena Sanseverino
Grosso, 850. CEP 13.160-000 - Artur Nogueira, SP.
Modalidade: Bacharelado.
Início de Funcionamento: fevereiro de 2018.
Autorização: Solicitado
Reconhecimento:
Integralização do Curso e Regime
5
Tempo Mínimo 10 semestres
Tempo Máximo 15 semestres
Regime Semestral por Créditos
Turno (s) e Número de Vagas
Turno (s) Matutino e Noturno
Total 120
Turno da Manhã 60 (sessenta)
Turno da Noite 60 (sessenta)
6
Figura 1 – Integralização do Curso e Regime
1.2. Histórico do Curso
Com foco nos diversos campos de atuação, o curso de
Arquitetura e Urbanismo, tem como foco valorizar as
competências e habilidades do exercício profissional, exaltando as
questões práticas e experimentais, valorizando as atividades
projetuais, prospectivas e incentivando o empreendedorismo nas
atitudes e nos procedimentos dos seus futuros egressos. Assim
sendo, a finalidade do curso de Arquitetura e Urbanismo no
contexto regional é, em um primeiro momento, a capacitação de
profissionais com visão plural das questões emergentes, tanto
para aquelas voltadas à construtibilidade e materialidade do fazer
projetual quanto para aquelas que assegurem intervenções
urbanístico-arquitetônicas de qualidade, de maneira a aliar o
conhecimento técnico às necessidades econômicas, ambientais e
sociais do contexto regional em que o Curso irá se inserir,
habilitando os seus egressos a transpor com competências as
dificuldades reais; e, em um segundo momento, motivar, sempre,
a efetiva prática profissional nos diversos campos de atuação do
arquiteto e urbanista.
O UNASP-EC desde 2013 iniciou as atividades do curso
de Arquitetura e Urbanaismo, em 2017 ocorreu a formatura, da
primeira turma de formados. Desse modo, o Curso tem avançado
7
demonstrando um significativo crescimento, o que pode ser visto
no número de alunos matriculados nos últimos anos. Atualmente
conta com mais de 400 alunos . O curso está trabalhando também
no desenvolvimento do escritório modelo de Arquitetura e
Urbanismo, que executa trabalhos de assessoria a projetos
internos do Campus Universitário, sob a direção de um docente
responsável. No futuro objetiva-se que a empresa possa atender à
comunidade circunvizinha à instituição beneficiando em especial
as pessoas e instituições que necessitam de apoio no tocante às
diversas áreas do curso.
Com a orientação e crescente crescimento do curso no
campus UNASP-EC, cremos que a implantação do curso de
Arquitetura e Urbanismo no campus São Paulo terá o mesmo
êxito do campus EC.
1.3. Inserção Institucional Regional
A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) mantém um dos
maiores sistemas particulares de educação no mundo em
harmonia com o seu modelo filosófico-educacional. Em 2017, o
sistema educacional adventista do sétimo dia mundial, que inclui
8.208 escolas, faculdades e universidades, com 102.779
professores e 1.992.990 alunos. A rede Adventista de Faculdades
e Universidades é constituída de 112 instituições. Disponível em:
http://education.gc.adventist.org/about.html (acesso em
13/04/2017 15h57)
8
Atualmente, o Sistema, no Brasil, conta com mais de 450
unidades escolares, 10 mil professores e cerca de 176 mil alunos.
Além dessas unidades, a organização mantém 15 colégios em
regime de internato que oferecem educação básica, em 5 deles
existe Faculdade ou Centro Universitário. Sendo, importante
ressaltar que a rede adventista de ensino é ampla e engloba no
município os níveis fundamental e médio, além do superior, em
nível de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu
(mestrado em promoção da saúde e mestrado em educação).
O UNASP teve sua origem no Colégio da União Brasileira
dos Adventistas do Sétimo Dia, fundado em 1915 em área rural de
145 hectares nas proximidades de Santo Amaro, onde hoje é a
Prefeitura Regional Campo Limpo, pertencente à cidade de São
Paulo. Em 1983 foi adquirida uma nova área no Município de
Engenheiro Coelho e a partir de 1915, a instituição passou a
funcionar em duas unidades – São Paulo e Engenheiro Coelho.
Entre 1988 e 1989 ocorreu uma segunda fase de implantação de
novos cursos superiores. A terceira fase de expansão dos cursos
superiores do UNASP começou em 1997, estendendo-se até 2007,
sendo que, em 1999, o UNASP tornou-se um Centro Universitário,
credenciado pela Portaria nº 1.315, de 03/09/1999, publicada no
DOU em 06/09/1999, e por meio do Decreto do MEC de
09/09/1999. É uma IES pluricurricular, privada, confessional e
filantrópica.
O UNASP, mantido pelo Instituto Adventista de Ensino
(IAE), com sede atual em São Paulo, em sua trajetória, desde a
criação, em 1999 até o momento atual, demonstra que a
motivação inicial, de promover o desenvolvimento loco-regional
por meio de formação de profissionais qualificados, permanece,
aperfeiçoando-se como Instituição de Educação Superior.
9
O Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP) é
uma das 450 instituições educacionais mantidas pela Igreja
Adventista do Sétimo Dia no Brasil. No cenário internacional é
uma das 112 instituições superiores mantidas por esta entidade
denominacional ao redor do mundo, sendo assim, o UNASP
mantém um regime de internato, permitindo que os estudantes
residam no campus. O UNASP campus São Paulo está localizado
na região sul da cidade de São Paulo, no Distrito Capão Redondo,
pertencente à Prefeitura Regional Campo Limpo (Figura 2).
10
11
Atualmente, a IES oferece no campus São Paulo diversos
cursos de graduação, nas áreas de Ciências Exatas e da Terra,
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas.
Desde 1989, oferece, também, cursos de pós-graduação. A
situação legal atual do UNASP, junto ao MEC, é de Instituição de
Educação Superior credenciada.
A fim de visualizar a importância do curso de Arquitetura e
Urbanismo no UNASP-SP nos cenários estadual, municipal e do
seu entorno são apresentados alguns indicadores demográficos a
seguir.
O município de São Paulo
O Campus SP localiza-se no Município de São Paulo,
capital do Estado de São Paulo e principal centro financeiro,
corporativo e mercantil da América Latina. Maior cidade do Brasil,
das Américas e de todo o hemisfério Sul, São Paulo é a cidade
brasileira mais influente no cenário global.
A população da Região Metropolitana de São Paulo, com
38 municípios, soma 20,5 milhões de habitantes e população
municipal de 11,6 milhões de habitantes cm área de 1.521 km2.
(Estimativa SEADE; IBGE, 2016).
São Paulo é a oitava maior cidade do planeta e sua região
metropolitana, com 19.223.897 habitantes, é a sétima maior
aglomeração urbana do mundo.
Regiões muito próximas a São Paulo são também regiões
metropolitanas do Estado, como Campinas e Baixada Santista;
outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em
processo de conurbação, como São José dos Campos, Sorocaba e
Jundiaí. A população total dessas áreas somada à da capital – o
chamado Complexo Metropolitano Estendido – ultrapassa 30
milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do
12
Estado inteiro (IBGE 2016). As regiões metropolitanas de
Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole
do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12%
da população brasileira.
A capital paulista é de longe a maior cidade brasileira, em
termos demográficos e econômicos, concentrando 5,8% da
população residente no país e 27,8% no Estado de São Paulo e
respondendo, hoje, por 10,7% do Produto Interno Bruto do país e
por mais de 32% daquele gerado no Estado de São Paulo. Seu PIB
é superior ao de qualquer Estado brasileiro, exceto o do próprio
Estado de São Paulo. A densidade demográfica de São Paulo é de
7.398 habitantes/km² (IBGE, 2015) e a sua população cresce a
taxas de 0,87% ao ano.
Figura 3 – Educação Básica no MSP (2015)
Fonte: PMSP
O município de São Paulo abriga o maior sistema
educacional do Brasil e os dados de 2015 podem ser visualizados
na tabela.
13
A cidade de São Paulo conta em 2016 com 45 Centros de
Educação Unificadas (CEU) onde estudam mais de 120 mil alunos,
sendo 6 unidades localizadas nas proximidades Campus SP.
Perfil da População Circundante e o papel do UNASP SP
O UNASP SP é circundado pelos seguintes municípios,
Prefeituras Regionais e Distritos (Figura 2). Ao norte e noroeste, os
municípios de Taboão da Serra e Embu; a nordeste os Distritos
Campo Limpo, Vila Andrade e Vila Sônia; ao Sul e Sudoeste, os
municípios de Itapecerica da Serra, Embu-Guaçu e as Prefeituras
Regionais M’Boi Mirim e Capela do Socorro; a leste, atravessando
o Rio Pinheiros, a Prefeitura Regional Santo Amaro. Neste entorno
predominam baixos Índices de Desenvolvimento Humano e alta
vulnerabilidade social, com exceção dos Distritos de Vila Andrade,
Vila Sonia e de Santo Amaro, caracterizados pela alta renda.
A população estimada da área de influência do UNASP SP é
de 2 milhões de habitantes, em torno de 10% da população da
Região Metropolitana de São Paulo.
O Distrito Capão Redondo conta com 270.826 mil
habitantes (IBGE 2010). Um terço vive nos 12% de território
ocupado por favelas (SMHSP; IBGE 2016). Nas proximidades do
UNASP-SP, o percentual da população que vive em favelas é de
24,26%, contra a média de 11,12 % no município de São Paulo
(IPEA 2011; BORELLI, 2012).
Em relação à educação, registra-se uma taxa de
analfabetismo de 4,16 %, acima da média de 3,01% no município
de São Paulo, e 9,6% no Brasil (SEADE; IBGE 2010).
14
A Prefeitura Regional Campo Limpo tem uma população de
607.105 habitantes (IBGE 2010). Seu território é composto pelo
Distrito homônimo e pela Vila Andrade, além do Capão Redondo.
(Figura 4).
Figura 4 - Mapa do Território da Prefeitura Regional Campo Limpo e seus limites. Região do entorno do UNASP.
Dentre as 32 Prefeituras Regionais do município, Campo
Limpo é aquela que apresenta a maior desigualdade social entre
os seus distritos, tendo por um lado a Vila Andrade, com IDH
0,855 e no extremo oposto o Capão Redondo, com IDH 0,782
(disponível em <http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/marco-
regulatorio/planos-regionais/arquivos/> Acesso em acesso em
13/04/2017 15h57).
DISTRITOS/MUNICÍPIOS POPULAÇÃO 2000 POPULAÇÃO 2016
Campo Grande 91.023 104.742
Campo Limpo 190.822 222.301
Capão Redondo 239.448 285.580
Jardim Ângela 244.881 321.695
Santo Amaro
Butantã
Itapecerica da Serra
Taboão da Serra
EmbuCapela do Socorro
M’Boi Mirim
15
Jardim São Luís 237.343 283.890
Morumbi 34.170 50.920
Santo Amaro 59.315 73.824
Socorro 38.664 36.678
Vila Andrade 73.352 150.549
Vila Sônia 86.685 117.078
Embu 204.335 258.917
Embu-Guaçu 55.777 65.950
Itapecerica da Serra 128.804 162.907
Juquitiba 25.792 29.684
São Lourenço da Serra 11.484 14.920
Taboão da Serra 195.532 268.325
Total 1.917.427 2.447.960
Figura 5 - População da Área de Influência do Centro Universitário
Adventista de São Paulo, 2009
POPULAÇÃO RESIDENTE (EM MIL HABITANTES)
1970 1980 1991 1996 2000 2009
Brasil 93.139 119.003 146.825 157.080 169.799 193.733
Estado de São Paulo 17.772 25.041 31.589 34.121 37.032 41.384
Região Metropolitana de
São Paulo8.140 12.589 15.445 16.583 17.879 19.889
Município de São Paulo 5.825 8.493 9.646 9.839 10.434 11.037
Fonte: IBGE 2009, Censos Demográficos
Figura 6 - Evolução da População Residente
Diante do exposto é possível constatar que o UNASP está
localizado em um território socialmente vulnerável, o que traz a
possibilidade desafiadora de incorporar os problemas regionais
na formação acadêmica, por meio de uma atuação ativa e
indissociável do ensino, da pesquisa e da extensão orientada para
projetos que envolvam docentes e discentes no serviço
Fonte: Estimativa SEADE (http://produtos.seade.gov.br/produtos/projpop/index.php)
16
comunitário, a exemplo das organizações adventistas que já são
reconhecidas em âmbito nacional e internacional por sua missão
social.
Justificativa e pertinência social do curso
O UNASP é reconhecido pelos valores morais e éticos
decorrentes de seus princípios Bíblico-cristãos, externalizados nos
serviços comunitários prestados.
O prestígio perante a comunidade advém em grande parte
dos projetos de inclusão que contemplam as necessidades sociais
do entorno e promovem a melhoria da qualidade de vida da
população: programas de atenção à saúde oferecidos no CENAPE
e na Policlínica, parceria com o Governo Municipal, feiras de
saúde, projeto de alfabetização solidária, parceria com o Governo
Estadual na administração do restaurante da Rede Bom Prato em
Santo Amaro, participação dos estagiários nas redes de ensino,
nos sistemas de saúde e empresas da região e vários eventos
socioculturais abertos à comunidade.
A reputação e o prestígio do UNASP podem ser
dimensionados pela aceitação e o desempenho dos egressos no
mercado de trabalho, que tem conseguido boas colocações e
sucesso em concursos, processos seletivos e programas de pós-
graduação. Alguns segmentos empregadores têm demonstrado
preferência pelos nossos egressos, haja vista sua conduta e
postura profissional, por exemplo, na Enfermagem.
Pode-se ressaltar também que o UNASP, pela sua
peculiaridade de instituição confessional, atende não só
demandas educacionais da comunidade de seu entorno, mas
dirige, também, sua atenção a membros de sua comunidade nas
mais variadas regiões do país, contando para isso com a estrutura
necessária para atender estudantes que optem por residir nas
dependências do campus. A propósito, dentro da rede mundial de
17
educação adventista, o UNASP tem atraído estudantes
estrangeiros, sobretudo da África.
Apesar do curso de Arquitetura e Urbanismo estar em uma
região com diversos problemas sociais, a atividade econômica é
intensa na área de influência do UNASP-SP.
Na Figura 7, os pontos em destaque indicam a distribuição
de empresas de grande porte - com faturamento acima de 100
milhões de reais, na região circundante do UNASP-SP.
18
Segundo dados do SEBRAE de 2012
(Figura 8), o número de empresas de
pequeno e médio porte que estão
localizadas especificamente no Distrito
Capão Redondo somam 4.454 sendo que
desse total, 1.635 empresas são da área de
prestação de serviços.
Figura 7 - Distribuição de Empresas
na área de influência do UNASP
19
A iniciativa do UNASP em abrir o Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo considerou as especificidades da região,
que por um lado abriga uma população socialmente vulnerável,
mas, por outro, conta com grande número de empresas
prestadoras de serviços comerciais, industriais, financeiros,
hospitalares e organizações não governamentais, a exemplo da
própria mantenedora, que tem potencial para acolher o
profissional da área.
Desse modo, a decisão de criar o Curso de Arquitetura e
Urbanismo no campus São Paulo é orientada pela visão
institucional de crescer para poder gerar oportunidades de
crescimento para as comunidades de suas distintas escalas
geográficas, por meio da oferta de educação de qualidade,
alinhada aos valores morais, éticos e cívicos inerentes ao legado
bíblico-cristão, somados ao rigoroso cumprimento da legislação
20
brasileira no que concerne às competências e atribuições do
Arquiteto e Urbanista.
A proposta do curso é preparar os estudantes para atuar
com competência técnico-projetual, prática de construção civil,
sensibilidade socioespacial, consciência da formação para a
cidadania e conhecedor do processo de sustentabilidade urbana e
regional, capaz de responder às demandas de uma sociedade
dinâmica, heterogênea e cada vez mais exigente.
1.4 Formas de acesso
O ingresso no Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo se dá por meio de i) processo seletivo, destinado a
candidatos que tenham concluído a Educação Básica, ii)
transferência de alunos que iniciaram o curso em outras
instituições de ensino reconhecidas, ou portadores de diploma de
curso superior, conforme disposto no Regimento Geral do UNASP.
O ingresso no curso também ocorre por meio dos
resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e pelos
estudantes selecionados pelo ProUni (Programa Universidade
para Todos). O UNASP respeita as ações afirmativas e tem um
generoso programa de concessão de bolsas por meio da
contraprestação de serviços de alunos.
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
21
2.1 Fundamentação teórico-metodológica
O processo de ensino-aprendizagem orienta-se pela
formação plural, dinâmica e multicultural, fundamentada nos
princípios filosófico-educacionais e no estado da arte do
conhecimento em Arquitetura e Urbanismo.
Para tanto, a ação pedagógica ocorre de forma flexível e
dinâmica, em que o educador exerce a tarefa de inspirar, provocar
e mediar o desenvolvimento das potencialidades do educando na
busca da ampliação e o do aprofundamento da formação pessoal,
social e profissional do ser humano, de modo que os docentes e
os discentes reconheçam a importância de seu papel além dos
limites da sala de aula, como agentes transformadores na
sociedade.
Em tal perspectiva, as práticas pedagógicas do curso de
Arquitetura e Urbanismo são norteadas pelos princípios a seguir:
- Flexibilidade das atividades de ensino, em função dos
diferentes estilos de ensinar e aprender, o que implica na
compreensão de que não existe uma única forma ou ordem pela
qual as pessoas adquirem os conhecimentos, tanto teóricos como
práticos.
- Autonomia intelectual e pessoal do educando em criar e
monitorar suas estratégias de aprendizagem frente aos
conhecimentos teóricos e as habilidades científicas e tecnológicas
na sua área, o que desenvolve a capacidade de resolução de
22
problemas diante de novas situações na vida pessoal e no
exercício profissional.
- Integração dos componentes curriculares para garantir a
superação da fragmentação do conhecimento e tarefas
individualizadas entre as disciplinas, por promover a troca, a
cooperação e a intervenção de conteúdo e a possibilidade de
aprofundamento temático. Isso favorece o exercício profissional, a
partir da reflexão crítica e o desenvolver da solidariedade para a
compreensão profissional, ética e social. Também pode
desenvolver a capacidade de comunicação e com atitude
propositiva em relação à construção de um processo de
socialização do conhecimento.
Desta forma, o processo de ensino e aprendizagem é
entendido pelo UNASP como um processo contínuo de
investigação, a partir das questões relacionadas à sociedade, por
meio das atividades indissociáveis entre os pilares ensino,
iniciação científica e extensão, o que garante a qualidade da
formação acadêmica, visando ao exercício profissional.
O ensino busca promover o saber, o momento em que o
educando se apropria dos conhecimentos produzidos, ou seja, do
produto da ciência, enquanto que a investigação por meio da
iniciação científica instrumentaliza o educando na busca do seu
desenvolvimento como agente transformador.
Nesse movimento, a extensão também constitui uma
atividade articuladora por meio da intervenção sobre a realidade
23
com situações planejadas para o exercício da profissão. Daí é
possível um vínculo fecundo entre o ensino superior e a
comunidade. Assim, todas as atividades curriculares devem ser
planejadas de um modo articulado, assegurando, internamente, a
organização do sistema de ensino da Instituição, indissociado da
iniciação científica e extensão, o que implica em uma formação
interdisciplinar, logo, uma metodologia constituída pelo princípio
da interdisciplinaridade.
A interdisciplinaridade tem sido uma realidade e um
desafio no ensino superior contemporâneo, que caracteriza uma
nova abordagem científica, cultural e epistemológica. Ainda que
difícil de definir, é possível compreendê-la como integração,
flexibilidade, multidimensionalidade, ampliação das áreas do
saber e aproximação dos problemas do conhecimento e da
investigação desde diferentes perspectivas.
Desse modo, o curso de Arquitetura e Urbanismo adota a
formação interdisciplinar pautada na superação da fragmentação
do conteúdo das disciplinas. Com o intuito de promover a troca de
conhecimentos, a cooperação entre os atores desse processo
mediante a possibilidade de aprofundamento temático, tornando-
o possível a relação teoria e prática manifestada nas ações a partir
da, e também sobre a realidade.
Nesse sentido, entende-se que o ensino deve correlacionar
a investigação científica com os aspectos práticos, políticos,
econômicos e culturais, o que possibilita analisar conteúdos
científicos relevantes para a vida, podendo auxiliar o aluno na
24
identificação de problemas e na busca de soluções, tendo como
foco o ambiente em que convive.
Dessa forma, a troca de conceitos, teorias e métodos entre
as diferentes disciplinas é proposta pelo curso de Arquitetura e
Urbanismo representado na Figura 9.
Para tanto, o eixo temático adotado pelo curso de
Arquitetura e Urbanismo foi intitulado “Projetar e Planejar
Sustentável”, cujo objetivo geral é desenvolver e estimular o
exercício da inteligência urbana, da criatividade coletiva e da
qualidade de vida em todas as suas acepções, bem como a defesa
dos princípios básicos da profissão de Arquiteto e Urbanista,
especialmente, no que tange aos direitos humanos,
desenvolvimento sustentável e à justa ocupação socioespacial.
O desenvolvimento da matriz curricular do curso se deu
através de inúmeras análises dos membros do NDE do curso. O
fundamento dos estudos e discussões é formar arquitetos, tanto
no Brasil, quanto no exterior, preparados para atuar em meio a
tantas mudanças e incertezas, típicas da vida contemporânea e
globalizada. A partir deste pressuposto, a matriz foi estruturada
para atender as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN, bem
como a Carta UNESCO/UIA da formação em Arquitetura. Também
foram consideradas as áreas de atuação do arquiteto urbanista,
definida pela Resolução nº 51 de 12 de julho de 2013, do Conselho
de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU.
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
O eixo orienta a integração entre os componentes
curriculares por meio da relação dialógica para análise e
interpretação de conteúdos, conforme indicado na Figura 02 que
representa a abordagem interdisciplinar do conhecimento. Desse
modo, os componentes curriculares foram agrupados em quatro,
considerando o seu objeto de estudo ou a sua relação com a
Arquitetura e Urbanismo para favorecer a organização de ações
de ensino e a realização de atividades acadêmicas que
contemplem uma prática de formação interdisciplinar. São elas:
São adotados, entre outras formas possíveis, os seguintes
mecanismos, tendo como escopo a interdisciplinaridade no curso
de Arquitetura e Urbanismo:
i. AA transformação da temática do curso, “Projetar e
Planejar Sustentável” num instrumento permanente de
interconexão e interação constante entre as disciplinas do
curso, tendo em vista os objetivos do curso e o alcance do
perfil de egresso almejado;
ii. O O estímulo ao professor, considerando sua autonomia
docente, a preparar o Plano de Ensino segundo critérios da
interdisciplinaridade, inclusive com a adoção de atividades
que levem a uma reflexão e prática interdisciplinar;
iii. AA utilização das Atividades Complementares como um
espaço acadêmico de atividades interdisciplinares, de
forma que o aluno perceba a arte de projetar como um
todo coeso e orgânico e de forma que o aluno possa
38
melhor compreender a arquitetura e urbanismo partindo
de áreas de conhecimento afins;
iv. AA utilização dos laboratórios e atelier de maquetes como
mecanismo de prática da interdisciplinaridade, partindo-se
do pressuposto que, da interação direta com a
comunidade e da atuação prática surgirão diversas
situações que exigirão do aluno A associação dos diversos
conhecimentos aprendidos ao longo do curso para a
solução de problemas reais;
v. AA utilização de grupos de pesquisa como centros
indutores de discussões multi e interdisciplinares,
a partir dos temas propostos para investigação
científica, buscando convergência com temas
atuais da arquitetura e urbanismo e de relevância
social, como a integração das pessoas por
intermédio da acessibilidade e redução dos
impactos da segregação urbana;
vi. A aplicação semestral de avaliação pautada na
interdisciplinaridade constante do Sistema de
Avaliação de Arquitetura e Urbanismo (SAAU),
como componente curricular obrigatório do curso
de graduação. O objetivo dessa avaliação é
acompanhar o processo de aprendizagem, bem
como verificar o desempenho acadêmico dos
discentes em relação aos conteúdos
39
programáticos previstos nas diretrizes curriculares
e matriz do curso de arquitetura e urbanismo.
40
41
42
43
44
45
46
47
2.1.1 Ensino
A partir dessa fundamentação teórico-metodológica, as
atividades de ensino do curso de Arquitetura e Urbanismo são
orientadas pelo trinômio indissociável ensino, iniciação científica e
extensão, tendo em vista a educação integral do acadêmico e sua
realização plena como ser humano, ao desenvolver os valores
éticos, morais e espirituais, de modo a contribuir para o exercício
de uma cidadania consciente.
Assim, visando a excelência do ensino, as práticas
pedagógicas são constituídas de forma diversificadas, utilizando os
recursos tecnológicos e metodologias inovadoras, que
48
ultrapassam a reprodução do conhecimento e buscam autonomia
e criatividade. Para tanto são fundamentadas, principalmente, na
interdisciplinaridade e na relação teoria-prática. Isso implica em
uma aquisição e produção do conhecimento a partir do
pensamento científico, criativo, crítico, proativo e dinâmico.
Desse modo, o curso atua permanentemente: para o
fortalecimento de mecanismos que favoreçam a realização dos
estágios obrigatórios e não obrigatórios; para o cumprimento das
atividades complementares; para o oferecimento de bolsas de
iniciação científica; para o oferecimento de uma ambiência
estudantil com espaços de convivência, biblioteca, laboratórios de
informática, construção civil, ateliers de maquetes e, salas de
aulas, espaços compartilhados de multimídia o que resulta em
uma infraestrutura favorável à otimização do desempenho
acadêmico.
2.1.2 Iniciação Científica
A iniciação científica é um instrumento que permite
introduzir os estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo na
pesquisa, a fim de desenvolver habilidades na investigação
científica. Nessa perspectiva, a Instituição disponibiliza bolsa de
iniciação científica, que se operacionalizará como estratégia de
financiamento seletivo aos melhores alunos, vinculados a projetos
que serão desenvolvidos pelos pesquisadores no contexto da
graduação.
Como incentivo, a Instituição disponibiliza um Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC), que prevê
bolsa de iniciação científica aos melhores discentes, vinculados a
49
projetos desenvolvidos pelos pesquisadores. Dessa forma, a bolsa
de iniciação científica é um instrumento de fomento à formação
de recursos humanos.
Na perspectiva da cosmovisão bíblica, a busca pela verdade e
pelo conhecimento deve ser desenvolvida com afinco,
respeitando as limitações legais, profissionais e éticas
relacionadas aos projetos de pesquisa.
Assim o curso de Arquitetura e Urbanismo, em consonância
com um dos Eixos de Pesquisa institucional: “Responsabilidade
Social” e “História, Religião, Arte e Cultura” e, dentro destes, as
Linhas de Pesquisa “Sustentabilidade e educação ambiental”,
Memória Cultural e Patrimônio Cultural” e “Comunicação e
Linguagem”, desenvolveu a Temática de Pesquisa do curso:
“Projetar e Planejar Sustentável” elegendo as seguintes áreas de
pesquisa:
a) Conforto e sustentabilidade em edifícios e urbanizações;
b) Dinâmica socioespacial urbana e regional;
c) Modelagem 3D e Maquetes Físicas.
A produção científica de alunos e professores é estimulada
através de publicações em eventos científicos na área e em
periódicos especializados. O UNASP-EC promove anualmente um
evento para promover divulgação de trabalhos científicos, o
Encontro Nacional de Iniciação Científica (ENAIC). Neste evento
anual, são apresentados trabalhos na forma oral e em pôsteres,
onde se abre espaço para a divulgação de pesquisas efetuadas por
50
estudantes e professores do UNASP-EC e de outras instituições de
ensino superior. Trata-se de um evento de vital importância, pois
procura estimular a articulação entre o ensino e a pesquisa e
integrar os segmentos acadêmicos da graduação e pós-graduação.
2.1.3 Extensão
A extensão também constitui uma atividade articuladora por
meio da intervenção sobre a realidade com situações planejadas
para o exercício da profissão, ampliando cada vez mais, o campo
de sua influência transformadora na sociedade. Para tanto,
contempla diversas modalidades de ações no âmbito cultural,
científico, tecnológico, histórico e social. Pretende-se alcançar os
seguintes objetivos com a extensão universitária: a) estabelecer a
integração entre o ensino, a pesquisa e a realidade social; b)
capacitar os discentes para atenderem as exigências do mercado
de trabalho, assim como as necessidades sociais; c) contribuir para
a melhoria dos padrões socioeconômicos, políticos e culturais da
comunidade; d) fornecer subsídios para a pesquisa, em todos os
níveis da instituição; e, e) promover a interdisciplinaridade e a
integração entre as diferentes áreas do conhecimento.
2.2 Missão do curso
Formar arquitetos e urbanistas comprometidos com os
valores ético-cristãos, culturais e técnico-científicos para o
exercício da profissão, tendo como premissas a sustentabilidade e
a qualidade na prestação de serviços à humanidade.
51
1. 2.3 Objetivos do curso
O curso de Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo
principal a formação de arquitetos e urbanistas capacitados para
atuar no mundo antrópico, social, econômico, cultural e político
orientados pelos princípios éticos e valores bíblicos para que se
tornem profissionais com elevado nível de formação intelectual,
agentes de efetivação dos direitos humanos, da cidadania e do
desenvolvimento sustentável, conscientes de sua função social.
Assim sendo, desdobra-se o objetivo geral em objetivos
específicos coerentes com o contexto educacional, o perfil
profissional do egresso, e a estrutura curricular do curso. São eles:
* Estudar a Arquitetura e o Urbanismo, abordando-os em seus
aspectos técnicos, sociais, históricos, antropológicos, filosóficos,
culturais e econômicos de forma interdisciplinar e orientados
pelos valores bíblicos;
* Qualificar para o exercício ético e técnico da Arquitetura e
Urbanismo com habilidades necessárias para atuar diante das
múltiplas e inovadoras exigências do mercado de trabalho;
* Desenvolver e estimular o exercício prático da cidadania, em
todas as suas acepções, bem como a defesa dos princípios básicos
da carreira especialmente, no que tange aos direitos e deveres
profissionais do arquiteto e urbanista;
* Proporcionar condições concretas para o desenvolvimento de
atividades que motivem a atuação do aluno junto à comunidade
regional, de profissionais, e a sua integração com a dinâmica do
mundo do trabalho;
52
* Criar atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas
com a solução de problemas provocados pelas necessidades
comunitárias;
* Despertar e incentivar a reflexão, a atitude científica para o
desenvolvimento da pesquisa acadêmica interdisciplinar, visando
à formação continuada do profissional de Arquitetura e
Urbanismo;
* Proporcionar condições adequadas para as atividades nos
laboratórios e atelier de maquetes visando atender às
comunidades carentes do entorno da Instituição;
* Desenvolver e estimular as práticas de inserção socioespacial de
comunidades carentes, dos afrodescendentes e indígenas, bem
como ampliar a capacidade técnica voltada aos equipamentos e
políticas de acessibilidade como exercício prático da cidadania,
buscando mitigar fatores de segregação no panorama urbano e
regional;
2.4 Perfil do Egresso
2. Perfil do Egresso - bacharel em Arquitetura e Urbanismo
3. I - sólida formação de profissional generalista;
4. II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à
53
concepção, organização e construção do espaço interior e
exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o
paisagismo;
5. III - conservação e valorização do patrimônio construído;
6. IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e
utilização racional dos recursos disponíveis.
Fonte: Resolução CNES Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010
2.5 Competências e Habilidades
Competências e habilidades gerais do bacharel em Arquitetura
e Urbanismo
I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e
econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades,
aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao
ambiente construído;
II - a compreensão das questões que informam as ações de
preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio
ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
54
III - as habilidades necessárias para conceber projetos de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e para realizar
construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade,
de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos
legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas,
estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível
de influenciar a qualidade da concepção e da prática de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo;
V - os conhecimentos de teoria e de história da Arquitetura, do
Urbanismo e do Paisagismo, considerando sua produção no
contexto social, cultural, político e econômico e tendo como
objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em
planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano,
bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de
trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e
planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e
regional;
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado
e econômico dos materiais de construção e das técnicas e
sistemas construtivos, para a definição de instalações e
equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros
e para a implantação de infraestrutura urbana;
VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da
concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os
55
estudos de resistência dos materiais, estabilidade das
construções e fundações;
IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas,
lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a
elas associadas;
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a
preservação, conservação, restauração, reconstrução,
reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de
suas aplicações e de outros meios de expressão e representação,
tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e
imagens virtuais;
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para
tratamento de informações e representação aplicada à
Arquitetura, ao Urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento
urbano e regional;
XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e
interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização
de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento
remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
Fonte: Resolução CNES Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010
56
Dinâmica que possibilita a construção da formação profissional
revelada no perfil do egresso e em suas competências e
habilidades.
Desenvolver a capacidade de realizar projetos de complexa
metodologia e interdisciplinaridade em arquitetura, urbanismo e
paisagismo, contemplando fatores técnicos e conceituais,
buscando garantir o atendimento de fatores como a qualidade, a
funcionalidade, o conforto, a sustentabilidade, a coerência com
a cultura e história local, bem como intervenção urbana
inteligente e criativa.
Instigar à compreensão da preservação da paisagem e impactos
no meio ambiente, ampliando os conhecimentos relacionados
ao paisagismo e às análises urbano-regionais, por intermédio da
teoria e da prática pautada em visitas técnicas, palestras e
estudos de campo, considerando ainda questões como o
equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável.
57
Inserir o contexto dos conhecimentos especializados atrelados
aos materiais e técnicas de construção, sistemas construtivos,
instalações, equipamentos prediais e topografia, bem como a
compreensão dos sistemas estruturais, através das aulas
teóricas e das práticas em laboratórios e visitas técnicas
diversas.
Promover a evolução da capacidade de leitura, interpretação,
compreensão e elaboração de textos de acordo com as normas
específicas, bem como a utilização adequada da terminologia
técnica relacionada à arquitetura e urbanismo, através da
formação teórica pautada nas metodologias atreladas à Língua
Portuguesa e demais idiomas com referenciais teóricos acerca
da área de estudos.
Estimular e aplicar teoria e práticas voltadas à utilização das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) tanto como
instrumentos representativos de desenho, quanto como
mecanismos de gerenciamento e execução de obras, gestão da
atividade profissional e construção de textos e pesquisas,
ampliando a habilidade e capacitando para os sistemas
58
informatizados atuais.
Ampliar a capacidade de pesquisa acadêmica através de
atividades avaliativas das diversas disciplinas ao longo do curso,
dos Seminários de Pesquisa, da iniciação científica, das
atividades extracurriculares e do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC).
Propiciar o desenvolvimento das habilidades atreladas ao
raciocínio e pensamento criativo, bem como as sensoriais, por
intermédio da capacitação pautada nas práticas de trabalhos
manuais de desenho e manufatura de modelos, maquetes e
modelagem bi e tridimensional em ambientes convencionais e
informatizados.
Por intermédio da teoria e prática aplicada às relações de
conforto em arquitetura e urbanismo, e a utilização de software,
visitas técnicas e de campo, bem como das práticas em
laboratório, estimular o desenvolvimento do raciocínio e o
entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e
59
energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas
associadas.
Estimular a capacidade de julgamento e tomada de decisões na
análise de problemas e conflitos urbanos por meio do estímulo
de postura crítica e independente, através da operacionalização
de estudos acadêmicos e de extensão, voltados aos municípios e
regiões, pesquisando a aplicação de soluções pautadas nos
critérios da gestão urbana sustentável.
Desenvolver a capacidade de análise das práticas projetuais e as
soluções tecnológicas atrelada às técnicas retrospectivas para a
preservação, conservação, restauração, reconstrução,
reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades,
por intermédio das disciplinas fundamentais da área e ainda da
extensão e das viagens didáticas guiadas ao patrimônio histórico
nacional e internacional.
Propiciar a interação entre a arquitetura e urbanismo e as
demais áreas do conhecimento de forma a permitir um
profissional com amplo escopo de alternativas projetuais, que
60
extrapole a mera operacionalização de conhecimentos técnicos
específicos através das disciplinas de Formação Geral.
Estimular valores ético-cristãos e socialmente responsáveis no
acadêmico, por meio da participação em atividades extensão,
permitindo a interação e o estreitamento de laços com a
comunidade onde a IES está inserida.
2.6 Estrutura Curricular do Curso
2.6.1 Organização curricular
Conforme a Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do
Ministério da Educação/CNE/CES (ANEXO 1), o conjunto das
disciplinas do curso devem estar agrupadas em dois núcleos
principais: Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação e Núcleo
de Conhecimentos Profissionais, acompanhados pelo Trabalho de
Curso:
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação
em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois
61
núcleos, e um trabalho de curso, recomendando-se sua
interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
Núcleo de conhecimentos de fundamentação
O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será
composto por um conjunto de disciplinas que forneçam o
embasamento teórico necessário para o exercício da profissão de
arquiteto e urbanista, conforme estabelecido no Art. 6 da
Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do Ministério da
Educação, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando
dispositivos da Resolução CNE/CES nº6/2006.
O núcleo será composto por um conjunto de disciplinas
distribuídas em três grupos, que abrangem conhecimento nas
áreas das artes, ciências sociais e representação. No conjunto de
disciplinas do grupo das artes, será oferecido embasamento em
estética e história das artes, capacitando o futuro Arquiteto no
conhecimento do desenvolvimento das artes, desde seus
primórdios até os dias atuais, bem como sólidos conhecimentos
da estética. O grupo de ciências sociais será composto por um
conjunto de disciplinas que forneçam conhecimentos nas áreas
social, econômica, ambiental e ética, fundamental para o
entendimento das questões atuais que envolvem a cidade e o
62
edifício. No grupo de representação, haverá conhecimentos que
capacitem o arquiteto a representar de forma clara e consistente
os seus projetos, tanto através de processos analógicos, como
computacional.
Núcleo de conhecimentos profissionais
O conjunto de disciplinas pertencentes ao Núcleo de
Conhecimentos Profissionais trata dos conhecimentos
diretamente relacionados às atividades do arquiteto e do
urbanista, tais como: o projeto de arquitetura, o projeto de
urbanismo, o planejamento urbano, o projeto de paisagismo, a
tecnologia da construção, os sistemas prediais, a utilização da
informática, as condições para o conforto ambiental, lumínico e
acústico etc. Essas disciplinas foram organizadas em grupos,
compostos tanto por matérias predominantemente teóricas,
quanto por de conteúdo prático. Duas sequências destacam-se no
conjunto: as relacionadas à teoria e prática da arquitetura e as
relacionadas à teoria e prática do planejamento urbano.
Trabalho de Curso (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC)
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, a ser tratado
posteriormente neste PPC, é componente curricular de caráter
obrigatório a ser realizado pelo aluno ao final do curso e após a
integralização dos demais componentes curriculares relativos aos
núcleos de conhecimentos. Esta etapa da formação do Arquiteto e
Urbanista tem como objetivo a avaliação das condições de
qualificação do formando para acesso ao exercício profissional.
O regimento para a realização do TCC obedecerá às
disposições constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e demais
63
dispositivos legais e resoluções referentes a este trabalho e
também às normas do UNASP.
Referencial eixos de formação
Fonte: Resolução CNES Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010
Núcleo de conhecimentos de fundamentação
Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos;
Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e
Expressão.
Núcleo de conhecimentos profissionais
Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo;
Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo;
Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção;
Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas
Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo;
Topografia.
64
Trabalho de Curso (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC)
Estágio, atividades complementares e TCC.
2.6.2 Matriz do Curso de Arquitetura e Urbanismo
I Ano, I Semestre I Ano, II Semestre
Componente CR CH Componente CR CH
Curricular Curricular
Estética e História da Arte: Idade Antiga à Média 3 54
Estética e História da Arte: Idade Moderna à Contemporânea 3 54
Representação Gráfica Básica 5 90
Representação Gráfica Complexa 5 90
65
Composição Formal Básica 5 90
Composição Formal Complexa 5 90
Estudos Sociais e Econômicos 3 54
Tecnologia da Construção 3 54
Sistemas Estr.: Introdução 3 54
Sistemas Estr.: Resistência dos Materiais 3 54
Cosmovisão Bíblico-Cristã 2 36
Antropologia Cristã 2 36
Comunicação Oral e Escrita 2 36
Metodologia de Pesquisa 2 36
Subtotal 23 414 Subtotal 23 414
Atividades Complementare
20 Atividades Complementare
20
66
s s
Total 434 Total 434
II Ano, III Semestre II Ano, IV Semestre
Componente Curricular CR CH
Componente Curricular CR CH
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Idade Antiga à Média 3 54
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Renascimento ao Séc. XIX 3 54
Processo Projetual: Introdução
5 90
Processo Projetual: Arquitetura de Baixa Complexidade 5 90
67
Composição Formal Avançada 3 54
Desenho da Paisagem 4 72
Sistemas Estr.: Concreto Armado 3 54
Sistemas Estr.: Metálicas e Madeiras 3 54
Estudos Ambientais e Conceitos de Sustentabilidade 2 36
Conforto Ambiental Acústico I 3 54
Fundamentos do Cristianismo 2 36
Interpretação Bíblica da História 2 36
Subtotal 21 378 Subtotal 20 360
Atividades Complementares 20
Atividades Complementares 20
68
Total 398 Total 380
III Ano, V Semestre III Ano, VI Semestre
Componente Curricular CR CH
Componente Curricular CR CH
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Séc. XX
3 54
Reflexões Críticas de Arquitetura e Urbanismo: Idade Contemporânea 3 54
Processo Projetual: Arquitetura de Média Complexidade 5 90
Ateliê Integrado: Projetos de Baixa Complexidade 5 90
Desenho Urbano4 72 Ateliê de
Planejamento Urbano
4 72
69
Conforto Amb.: Térmico e Lumínico 3 54
Sustentabilidade Aplicada 3 54
Instalações Hidrossanitárias
3 54 Instalações Elétricas
354
Princípios de Vida Saudável
2 36 Ética Cristã 236
Subtotal 20 360 Subtotal 20 360
Atividades Complementares 20
Atividades Complementares
20
Estágio Curricular Supervisionado
Estágio Curricular Supervisionado
Total 380 Total 380
70
IV Ano, VII Semestre IV Ano, VIII Semestre
Componente Curricular CR CH Componente
Curricular CR CH
Reflexões Críticas de Arquitetura e Urbanismo: Brasil e América Latina 3 54
Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo
3 54
Ateliê Integrado: Projetos de Média Complexidade 5 90
Ateliê Integrado: Projetos de Alta Complexidade 5 90
Ateliê de Planejamento Microrregional 5 90
Ateliê de Planejamento Regional e Nacional 5 90
Patrimônio Arquit. e Urbanístico 3 54
Projeto de Paisagismo 3 54
71
Optativa I 2 36 Optativa II 2 36
Ciência e Religião 2 36
Religiosidade e Competência Profissional 2 36
Subtotal 20 360 Subtotal 20 360
Atividades Complementare
20 Atividades Complementare
20
s s
Estágio Curricular Supervisionado 50
Estágio Curricular Supervisionado 100
Total 430 Total 480
V Ano, IX Semestre V Ano, X Semestre
72
Componente Curricular CR CH
Componente Curricular CR CH
Trabalho de Curso: Pesquisa 2 36
Trabalho de Curso: Projeto 2 36
Ateliê Integrado: TC I 3 54
Ateliê Integrado: TC II 5 90
Gerenciamento de Projetos e
3 54 Optativa IV 2 36
Obras
Legislação Aplicada e Ética Profissional 2 36
Filosofia Cristã2 36
Optativa III 2 36
Sociologia e Religião 2 36
73
Subtotal 14 252 Subtotal 11 198
Atividades Complementares 20
Atividades Complementares 26
Elaboração de TCC 144
Elaboração de TCC 144
Estágio 100
Curricular Supervisionado
Total 516 Total 368
Figura 24: Créditos/ carga horária do 9º ao 10º semestre
74
75
Resolução CNE/CES nº 2/2007
76
2.7 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação
científica e extensão
2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio trata-se de um ato educativo supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação
para o trabalho produtivo dos alunos regularmente matriculados
nos cursos de graduação do UNASP.
É conteúdo curricular obrigatório a partir do terceiro
semestre do curso, e deverá integralizar 200 horas, com
regulamento aprovado pelo colegiado acadêmico e demais
instâncias institucionais, abrangendo diferentes modalidades de
operacionalização, referenciando sua regulamentação nos
dispositivos constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, Lei Federal nº
11.788, de 25/09/2008, e pelo REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, que estabelece as
normas institucionais para a realização de Estágios Curriculares
Supervisionados do UNASP.
2.7.2 Atividades Complementares
No curso de Arquitetura e Urbanismo as Atividades
Complementares são componentes acadêmicos, científicos e
culturais, desenvolvidos de forma sistemática e permanente, que
poderão acontecer fora do ambiente escolar, com o objetivo de
desenvolver habilidades e competências do aluno, de forma
77
integral, para o aperfeiçoamento profissional, visando à
flexibilização do processo de aprendizagem no decorrer do curso.
As Atividades Complementares somam 198 horas e são
registradas em formulário próprio, disponível no site da
Instituição para facilitar o acesso dos estudantes. Deve compor o
seu Histórico Escolar e o seu cumprimento é indispensável para a
colação de grau.
Poderão ser validadas como Atividades Complementares:
serviço comunitário; curso de extensão universitária; cursos de
aperfeiçoamento pessoal; participação em semanas especiais,
eventos científicos, palestras, simpósios e congressos; disciplinas
não previstas no currículo do curso; participação em projetos
interdisciplinares do curso; leitura de livros e artigos científicos
que não são contemplados nas bibliografias das disciplinas;
monitoria; relatório de filmes; iniciação científica; eventos
culturais, artísticos e outras participações sugeridas pelo colegiado
em conformidade com o Regulamento Institucional das Atividades
Complementares dos cursos de Graduação do UNASP.
2.7.3 História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos
Humanos, Educação Ambiental e proteção dos direitos da pessoa
com transtorno do espectro autista
Atendendo ao definido no PDI, as temáticas História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Direitos Humanos, Educação
Ambiental e Proteção à Pessoa com Transtorno do espectro
Autista, o curso de Arquitetura contempla os referidos temas ao
78
longo da integralização do currículo. Tais temas não constituirão
uma disciplina específica, mas serão implementados por meio de
conteúdos das disciplinas, atividades complementares, atividades
de pesquisa e extensão e, principalmente, atitudes e valores
apresentados pelo corpo docente, discente e colaboradores,
numa visão interdisciplinar.
O curso incentiva pesquisas sobre processos educativos
orientados por valores bíblico-cristãos, conhecimentos afro-
brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto aos
povos indígenas.
Objetiva-se promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do
Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à
construção de nação democrática.
Quanto à educação ambiental, a legislação em vigor
determina a integração da educação ambiental às disciplinas de
modo transversal, contínuo e permanente.
No curso de Arquitetura, o objetivo de fortalecer a
consciência ambiental dos alunos deve ser fortemente percebido
em projetos desenvolvidos que potencializem o pensamento do
desenvolvimento sustentável em todas as ações de
responsabilidade social.
A educação em direitos humanos deve se dar de forma que
os princípios ético-cristãos sejam norteadores para as inter-
relações no processo ensino/aprendizagem.
79
A Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, encontra-se contemplada como conteúdo nos
Planos de Ensino do curso em disciplinas regulares como, por
exemplo, Legislação Aplicada e Sociologia Cristã.
O curso desenvolverá ações nos seguintes âmbitos:
Extensão:
Oferta de programas e projetos que propiciem atividades
teórico-práticas referentes aos conhecimentos de formação geral
imprescindíveis à formação do profissional-cidadão, que
objetivam propiciar o desenvolvimento de um comportamento
ético, solidário e sensível à compreensão e elucidação das
questões contemporâneas que impactam na sua qualidade de
vida e de seu entorno, de modo a desenvolver no aluno atitudes
coerentes aos valores professados pela instituição.
Os conhecimentos trabalhados nesses programas/projetos
procuram compreender as temáticas acerca do Estudo da História
e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação em Direitos
Humanos, Educação Ambiental e Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista.
80
Atividades complementares:
O curso incentiva os alunos a participarem de serviços
voluntários no cumprimento de suas horas complementares,
oferecendo e viabilizando projetos sociais, que incluem também
assuntos relacionados às questões afrodescendentes e indígenas,
direitos humanos além de projetos e ações para a educação
ambiental.
Disciplinas Optativas de formação complementar:
Essas disciplinas buscam a contextualização da situação das
temáticas em questão na realidade atual. Elas possibilitam aos
acadêmicos a reflexão, a discussão e o aprofundamento teórico de
um tema abordado a partir de diferentes perspectivas e que se
complementam de forma interdisciplinar.
81
Pesquisa/iniciação científica:
Consoante com as Políticas Institucionais para a
Pesquisa/Iniciação Científica, o UNASP prevê atividades teórico-
práticas de investigação que estimulam o raciocínio conectivo e o
saber transdisciplinar e visam à integração entre os
conhecimentos trabalhados nas diferentes disciplinas, de modo a
desenvolver as competências técnicas e transversais e as formas
de comportamento exigidas para o exercício das funções próprias
da profissão.
Os resultados das investigações poderão ser observados
pela produção acadêmico-científica demonstrada nos trabalhos
desenvolvidos em Projetos Integradores e em possíveis produções
resultantes de grupos de Iniciação Científica.
Considerando ainda os aspectos supramencionados, o curso
de Arquitetura e Urbanismo desenvolverá também ações nos
seguintes âmbitos:
* Palestras e semanas especiais: professores e convidados
especiais, especialistas em suas áreas, convidados a ministrar
palestras voltadas as temáticas de História e cultura afro-brasileira
e indígena, Direitos humanos e Educação Ambiental, afim de
complementarem tópicos não contemplados nas disciplinas da
matriz curricular do curso.
* Extensão: oferta de projetos e cursos que propiciem
atividades teórico-práticas referentes aos conhecimentos das
82
temáticas do Estudo da história e cultura afro-brasileira e
indígena, Educação em direitos humanos e Educação ambiental.
* Pesquisa: O curso de Arquitetura e Urbanismo possui linha
de pesquisa voltada a sustentabilidade, com grupos de pesquisa
nas áreas de urbanismo e conforto, buscando alternativas para o
desenvolvimento sustentável da sociedade.
Neste contexto, apresentam-se alguns projetos e programas
instituídos pela IES e pelo curso de Arquitetura e Urbanismo, com
participação ativa dos discentes, envolvendo os temas acima
mencionados:
a) Curso de Guarani: este curso de extensão é ofertado por
um professor do curso de Engenharia Civil e está aberto a todos os
alunos dos campi UNASP.
b) Semana de Arquitetura e Urbanismo: oferecimento de
oficinas e palestras sobre sustentabilidade e planejamento urbano
e ambiental, função social da propriedade e integração de culturas
formadoras do panorama urbano brasileiro, além de concursos de
projetos, intervenções urbanas e espaciais.
c) Semana do meio ambiente: nesta semana são
desenvolvidas atividades teórico-práticas para todos os cursos do
campus e os discentes participam de modo ativo, de palestras e
apresentações oferecidas por docentes e profissionais convidados.
d) Projeto Coral Angolanos: este projeto contempla alunos
estrangeiros africanos, cantando em suas línguas de origem.
f) Coleta seletiva: o campus em que o curso é oferecido
dispõe de recipientes para a coleta seletiva de lixo, demonstrando
83
a preocupação com o meio ambiente. Além disso, os alunos do
curso de Arquitetura e Urbanismo são orientados e estimulados
em disciplinas como Design, Maquetes e Projetos, a utilizarem
materiais recicláveis disponíveis no Campus para a execução de
trabalhos de modelos, maquetes e representação de objetos.
Ainda, com a finalidade de atender a legislação no que tange
ao ensino de educação das relações étnico-raciais e para o ensino
de história e cultura afro-brasileira e africana, de educação
ambiental e do transtorno do espectro autista, o curso de
Arquitetura e Urbanismo inseriu esses temas da seguinte maneira:
Os conteúdos de educação das relações étnico-raciais e
para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena, são apresentados em disciplinas como “Antropologia
Cristã” e “Sociologia e Religião” e na Optativa “Assentamentos
quilombolas e indígenas”, atendendo as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana e indígena,
conforme o disposto na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na
Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 e na Lei n°
10.639, de 09 de janeiro de 2003.
Os conteúdos de educação ambiental são apresentados nas
disciplinas como “Arquitetura, Ambiente e Sustentabilidade”,
“Instalações Hidrossanitárias” e em Optativas como “Gestão da
Paisagem e do Ambiente”, “Saneamento Básico em Loteamentos”
e “Reurbanização de Comunidades Carentes”, além de outras
disciplinas da matriz que em seus conteúdos abordam o tema ao
84
longo de seus conteúdos específicos para atender as Políticas de
educação ambiental, conforme o disposto na Lei n° 9.795, de 27
de abril de 1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de 2002,
Resolução CP/CNE n° 2 de 15/06/2012 e de Desenvolvimento
Nacional Sustentável, conforme o disposto no Decreto n° 7.746,
de 05/06/2012 e na Instrução Normativa n° 10, de 12/11/2012.
Os conteúdos relacionados ao espectro autista e direitos
humanos são apresentados nas disciplinas “Legislação Aplicada” e
“Ética Cristã”, para atender a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, de acordo
com a NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE Data:
21 de março de 2013. Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino
para a implementação da Lei nº 12.764/2012 A Lei nº
12.764/2012 institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos
da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
2.7.4 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O TCC tem por objetivo integrar e consolidar os
conhecimentos construídos ao longo do curso visando a uma
postura acadêmica e à busca de um aprofundamento numa das
áreas específicas dentro das linhas gerais de pesquisa que o curso
oferece. Ao mesmo tempo, procura despertar vocações para a
pesquisa e promover o prosseguimento na busca de saberes na
pós-graduação.
Conforme Manual de Trabalho de Conclusão de Curso do
UNASP e Regulamento de TCC da Instituição, os trabalhos devem
85
ser apresentados na modalidade de Projeto de Arquitetura e
Urbanismo, além de uma Monografia, uma das modalidades
previstas no Manual de Conclusão de Curso de Graduação e Pós-
Graduação e Manual de Produção de Artigos, ambos produzidos e
implementado pela IES.
O TCC será realizado nos dois semestres finais do curso, IX e
X semestres, com carga horária presencial de 72 horas e 35 horas
destinadas à produção individual do trabalho pelos discentes.
Conforme a Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, do
Ministério da Educação/CNE/CES (ANEXO 1):
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular
obrigatório e realizado ao longo do último ano de
estudos, centrado em determinada área teórico-
prática ou de formação profissional, como atividade
de síntese e integração de conhecimento e
consolidação das técnicas de pesquisa, e observará
os seguintes preceitos:
I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno,
obrigatoriamente relacionado com as atribuições
profissionais;
86
II - desenvolvimento sob a supervisão de professor
orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do
curso, a critério da Instituição;
Os critérios de elaboração, avaliação, apresentação são
orientados pelo professor orientador de TCC, que acompanhará o
processo de elaboração da pesquisa e do projeto, a partir de um
plano de pesquisas, observando as seguintes etapas:
Etapa 1 (IX Semestre):
1. Elaboração do Plano de Pesquisas;
2. Elaboração da Monografia Preliminar;
3. Elaboração do Estudo Preliminar do projeto;
4. Apresentação da Monografia Preliminar e do Estudo
Preliminar do projeto para banca examinadora.
Etapa 2 (X Semestre):
5. Elaboração do Anteprojeto;
87
6. Elaboração da Monografia Final;
7. Apresentação do Anteprojeto para banca examinadora.
8. Elaboração do Projeto Final;
9. Apresentação da Monografia Final e do Projeto Final para
banca julgadora.
2.8. Sistema de avaliação
2.8.1 Avaliação da Aprendizagem
Os procedimentos de avaliação implantados pelo curso de
Arquitetura e Urbanismo utilizados no processo de ensino e
aprendizagem buscam garantir a aquisição e a produção do
conhecimento por parte dos discentes, e a reflexão permanente
por parte do docente, tendo em vista o aprimoramento das
diversas práticas pedagógicas.
Os critérios de avaliação são apresentados aos alunos de
forma clara e objetiva no Plano de Ensino de cada disciplina, que
apesar de serem registrados por representação numérica
consideram também os aspectos qualitativos.
Nos aspectos operacionais da avaliação, a mesma é
conduzida por disciplina, de acordo o previsto pelo professor, com
conceito atribuído por semestre, elaborado a partir da aplicação
de instrumentos de avaliação diversificados durante o período.
88
O conceito semestral é atribuído numa escala de 0 (zero) a
10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), sendo a aprovação
numa disciplina obtida com o conceito mínimo de 6 (seis) e
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Esses e
demais aspectos da avaliação estão contidos nas diretrizes
expostas no Regimento Geral do UNASP.
Também compõe a avaliação semestral uma prova
interdisciplinar do Sistema de Avaliação de Arquitetura e
Urbanismo (SAAU), equivalente a 10% (dez por cento) da nota de
cada disciplina cursada no período em vigência.
2.8.2 Avaliação institucional e do curso
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das
autoavaliações e das avaliações externas, no âmbito do curso, são
implantadas conforme descrição a seguir:
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deve ser
uma prática contínua de responsabilidade de toda a comunidade
acadêmica do curso. Assim, os instrumentos de avaliação são
divulgados e discutidos, envolvendo, por conseguinte, os
componentes do colegiado, bem como representação do grupo
discente, e, de forma especial, a Comissão Interna de Avaliação do
Curso (CIAC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Assim, o NDE, em consonância com o Projeto de
Desenvolvimento Institucional – PDI, as Diretrizes Curriculares, os
relatórios da avaliação externa (MEC, INEP), o relatório da
89
autoavaliação da Instituição, a análise realizada pela CIAC, fará,
sistematicamente, estudo e discussão do Projeto Pedagógico,
verificando a coerência entre o perfil, as
competências/habilidades e objetos do conhecimento
(conteúdos) refletidos na matriz curricular.
O cumprimento da missão e dos objetivos do curso leva em
consideração as Diretrizes Curriculares – as políticas institucionais
que constam no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, as
reflexões no âmbito do Colegiado de Curso, originadas dos
estudos realizados pelo NDE, visando a implementação e
consolidação do PPC mediante a análise das instâncias
regulatórias da IES, como a Câmara de Graduação (CAMGRAD) e o
Conselho Superior Universitário (CONSU).
As ações da administração acadêmica decorrentes das
autoavaliações no âmbito do curso serão orientadas pelo
Relatório de Autoavaliação Institucional. A Comissão Permanente
de Avaliação (CPA) contará com a participação dos discentes e
docentes na coleta de dados e encaminha o relatório para a
Comissão Interna de Avaliação do Curso (CIAC), que analisará os
dados do relatório e proporá sugestões para o colegiado, que após
analisá-las, as encaminhará para a Diretoria de Graduação do
campus. As ações implantadas decorrentes desse relatório, bem
como outros investimentos serão divulgadas para o discente.
2.9 Apoio ao Discente
90
2.9.1 Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD)
A política de atendimento ao discente, proposta pela
Instituição, busca pela redução das desigualdades
socioeconômicas e pela democratização do ensino e da própria
sociedade. Esse processo não se pode efetivar apenas no acesso à
educação superior, mas, sobretudo, no acesso ao conhecimento.
Dessa forma, a Instituição manterá programas que viabilizam a
permanência e a conclusão do curso de graduação dos que nela
ingressam, reduzindo os efeitos das desigualdades apresentadas
por um conjunto de estudantes provenientes de segmentos
sociais menos favorecidos e que apresentam dificuldades
concretas de prosseguirem sua vida acadêmica com sucesso.
Os programas de atendimento ao discente serão
coordenados pela Assessoria de Apoio Acadêmico ao discente.
Esses programas objetivam:
i. Promover o bem estar integral do estudante no‐
ambiente acadêmico;
ii. Promover a integração do aluno ingressante à vida
universitária, sua adaptação ao novo contexto
acadêmico, bem como a administração de seu tempo
para a realização das atividades requeridas,
orientando sobre vários métodos de estudos e os
diversos estilos de aprendizagem, possibilitando ao
91
aluno escolher conscientemente o que melhor se
adapte;
iii. Minimizar os fatores interferentes que dificultem o
desempenho acadêmico, ofertando o atendimento
psicopedagógico;
iv. Oferecer cursos e oficinas de capacitação (Programa
de Nivelamento) para que o aluno possa ter a
oportunidade de crescer academicamente;
v. Fornece informações sobre programas desenvolvidos
na instituição, tais como monitoria, PIBID;
vi. Promover eventos acadêmicos;
vii. Fortalecer a liderança dos discentes representantes
de classe e capacitar os membros dos centros e
diretórios acadêmicos em relação à liderança;
viii. Proporcionar a inclusão do aluno com necessidade
especial no ambiente da instituição e da sala de aula,
atendendo às legislações pertinentes à inclusão,
dentre outras a de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de
2012.
92
Os programas oferecidos ao discente se coadunarão com a
cosmovisão adotada pela Instituição, uma vez que proporcionarão
ao discente o desenvolvimento de sua potencialidade como ser
humano e a formação de cidadãos qualificados e comprometidos
com a sociedade e com a sua transformação.
A Assessoria de Apoio Acadêmico ao Discente, vinculada à
Diretoria de Graduação do Campus, será criada justamente para
amenizar os déficits de conhecimentos. Por meio de seu Programa
de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD), baseado nos princípios,
valores e filosofia que norteiam a instituição, essa assessoria
procurará detectar, avaliar e criar estratégias para suprir as
necessidades dos estudantes.
O PROAD oferecerá apoio psicopedagógico ao discente e
atividades de nivelamento, em programa sistemático, para
atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no
decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os seus
cursos de graduação. Tem por objetivo oferecer
acompanhamento psicopedagógico aos alunos e subsídios para
melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades.
Contribuirá para o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo
a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os
serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação,
especialmente, dos ingressantes.
93
Dentro das atividades de nivelamento, o PROAD oferecerá
várias modalidades de curso, tais como: curso de língua
portuguesa, curso de informática básica e cursos livres como o de
inglês instrumental. Dessa maneira, acredita-se estar atendendo
os alunos que estavam temporariamente afastados da vida
escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino
médio.
O curso de Arquitetura e Urbanismo contará ainda com o
canal de comunicação interno com os discentes e docentes por
meio de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como de
ouvidoria on-line e o Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA).
2.9.2 Recursos de ensino e aprendizagem
Os discentes são beneficiados com recursos da tecnologia da
informação e comunicação por meio dos seguintes equipamentos
instalados em todas as salas de aulas em condição de uso:
computador, internet, vídeo projetor, tela de projeção, sistema de
som. Há para o aluno o oferecimento de serviço de apoio para uso
e manuseio dos equipamentos, quando necessário, nos
laboratórios de informática disponíveis nos três turnos durante a
semana e aos domingos. A biblioteca também oferece
computadores para o uso dos estudantes. O curso de Arquitetura
e Urbanismo dispõe, ainda, de atelier de maquetes e laboratórios
de materiais de construção civil, instalações elétricas e
hidrossanitárias.
94
3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
3.1 Coordenação de Curso
A nomeação do coordenador e suas competências constam
no Estatuto da IES. É escolhido considerando-se o perfil previsto
em documentos de avaliação oficiais e além de outros aspectos
considerados importantes pela instituição para o exercício de suas
atribuições previstas no regulamento interno institucional.
O Coordenador e o Coordenador Adjunto do Curso de
Arquitetura e Urbanismo têm formação acadêmica e experiência
profissional na área de arquitetura e urbanismo.
3.2 Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso de Arquitetura e Urbanismo é o órgão
responsável para tratar de matérias acadêmicas e disciplinares
discentes referentes ao Curso e é constituído por Membros
Efetivos do respectivo curso: Coordenador do Curso, seu
Presidente; e 1 (um) Docente de cada disciplina e 1 (um) Discente
como Membro Rotativo, com mandato de 1 (um) ano, indicado
pelo Centro Acadêmico do Curso.
O Colegiado de Curso reúne-se sistematicamente por
semestre e as decisões são encaminhadas para os órgãos
competentes.
95
3.3 Núcleo Docente Estruturante
O NDE é composto pelo coordenador do Curso e demais
docentes, e tem excelente atuação no que se refere à concepção,
acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC mediante
reuniões permanentes e sistemáticas, cujas recomendações são
encaminhadas para apreciação do colegiado do curso e
posteriormente para as instâncias superiores.
3.4 Apoio ao Docente
O UNASP considera a formação continuada do docente um
processo que tem por finalidade proporcionar, além da conquista
de novas titulações, o aperfeiçoamento didático-pedagógico,
tendo em vista a elevação contínua do padrão de desempenho
docente no cumprimento da missão e em harmonia com a visão
institucional.
Para tanto, o UNASP desenvolveu um Plano de
Qualificação Docente (PQD) que abrange os seguintes programas
institucionais:
Programa de Aperfeiçoamento Docente (PAD), que visa à
obtenção de titulação;
96
Programa de Apoio à Participação em Reuniões Científicas
(PROAPARC), tais como congressos, simpósios, seminários e
outros;
Programas de Apoio Pedagógico (PROAP), que visam à
formação continuada docente quanto a metodologias, estratégias,
tecnologias, adoção de novas técnicas e contato com novas
teorias didático-pedagógicas.
3.4.1 Qualificação Interna – PROAP
O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) se constitui em
ações didático-pedagógicas sistemáticas e permanentes para
instrumentalizar o trabalho docente, sob a coordenação da
Assessoria Técnico-Pedagógica, conforme previsto no Estatuto do
UNASP e de acordo com a Política para a Formação Continuada do
docente.
O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) constitui-se em
um conjunto de ações didático-pedagógicas sistemáticas e
permanentes com vistas a instrumentalizar o docente para uma
ação prática cada vez mais eficiente em harmonia com a Política
de Formação Continuada Docente.
O PROAP tem como objetivos:
Geral: O PROAP visa à melhoria da prática pedagógica dos
docentes à luz de conhecimentos teóricos e práticos em didática e
em metodologia do ensino superior, abrindo espaço para se
promover ações criativas e inovadoras nos métodos pedagógicos a
97
fim de se obter melhores resultados em sua ação didática-
pedagógica.
Específicos:
i. Oportunizar atividades de atualização e aprimoramento
pedagógico docente;
ii. Conscientizar o docente quanto à relevância da atualização
profissional, visando ao aperfeiçoamento da Práxis
Pedagógica;
iii. Proporcionar ao docente momentos de reflexão,
discussão, debate e troca de experiências;
iv. Partilhar métodos pedagógicos criativos e ideias
inovadoras para o Ensino Superior em equipe e de modo
personalizado;
v. Viabilizar a participação do docente em situação de ensino,
utilizando com eficiência, técnicas, recursos de multimídia
e demais recursos auxiliares;
vi. Divulgar e adaptar materiais pedagógicos, que favorecem
o ensino eficaz e as motivadoras práticas pedagógicas no
Ensino Superior;
vii. Promover a coesão e a noção de identidade institucional;
viii. Promover atividades de orientações pedagógicas, como
oficinas, seminários, workshops, ambientes de estudo e
projetos de âmbito científico-pedagógico.
98
Atividades Permanentes do PROAP:
i. Realização de eventos periódicos, locais sob a
orientação da Assessoria Pedagógica e institucionais
sob a coordenação da Pró-Reitoria de Graduação;
ii. Disponibilização de material de orientação pedagógica;
iii. Atendimento pedagógico aos docentes;
iv. Levantamento de necessidades pedagógicas junto aos
cursos;
v. Oferecimento sistemático e permanente de cursos
temáticos de capacitação.
3.4.2 Qualificação Externa – PAD
Conforme Regulamento do UNASP, o Programa de
Aperfeiçoamento Docente – PAD - do Centro Universitário
Adventista de São Paulo - UNASP, definido como um programa
direcionado para capacitar o corpo docente propõe-se a ser
instrumento de estímulo que permita aos docentes buscar
títulos/atualização que seja também do interesse do UNASP,
enriquecendo assim a titulação e o preparo técnico-pedagógico
dos docentes dos variados cursos e programas da IES.
São Objetivos específicos do PAD:
99
a) titular/capacitar docentes do UNASP;
b) fornecer subsídios para os processos avaliativos e
autorizativos relacionados aos órgãos oficiais;
c) manter o corpo docente do UNASP com qualidade comparável
às melhores IES no país; e,
d) fomentar o ensino, pesquisa e extensão de melhor qualidade.
Os níveis e formas da capacitação docente serão os seguintes:
I – curso de mestrado;
II – curso de doutorado; e
III – estágio pós-doutoral.
100
4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
I Ano - I Semestre
História e Estética da Arte: Idade Antiga à Média – 54 CH
Caracterização de elementos e conceitos básicos para a compreensão e apreciação do fenômeno artístico no contexto dos diferentes períodos históricos. Análise dos diversos estilos nas Artes Visuais e na Arquitetura da Idade Antiga à Média. Exame das questões essenciais da estética dogmática e crítica e do juízo estético como campo filosófico.
Bibliografia Básica
JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
JIMENEZ, Mac. O que é estética? São Leopoldo, RS: Unisinos, 1999.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada da Pré-História ao Pós-Moderno. 14ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
Bibliografia Complementar
FARTHING, Stephen; CORK, Richard. Tudo sobre arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sextante, 2011.
LAGOA, Maria Beatriz da Rocha. Introdução à história da arte. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2008.
101
PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2007.
Representação Gráfica Básica – 90 CH
Desenvolvimento das habilidades de observação e percepção do espaço. Estudo dos princípios básicos de desenho e geometria. Interpretação dos espaços por meio do desenho livre, do desenho técnico e de modelos tridimensionais. Criação de desenhos em perspectiva.
Bibliografia Básica
CURTIS, Brian. Desenho de observação. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
CHING, Francis D. K., and JUROSZEK, Steven P. Dibujo y proyecto (2a. ed.). Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2012. ProQuest Ebook Central, https://ebookcentral.proquest.com/lib/unaspbr/detail.action?docID=3217604.
Bibliografia Complementar
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2010.
TRAVIS, Stephanie. Sketching for Architecture + Interior Design. London: Laurence King Publishing, 2015. ProQuest Ebook Central, https://ebookcentral.proquest.com/lib/unaspbr/detail.action?docID=4394132.
CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
El dibujo de viaje de los arquitectos: actas del XV Congreso Internacional de Expresión Gráfica Arquitectónica. Las Palmas de Gran Canaria: Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica,
102
2014. ProQuest Ebook Central, https://ebookcentral.proquest.com/lib/unaspbr/detail.action?docID=3221205.
CHING, F.D.K. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Composição Formal Básica – 90 CH
Investigação dos elementos da composição formal e da organização espacial. Desenvolvimento da linguagem visual, da comunicação gráfica e dos meios de expressão. Leitura crítica da paisagem urbana. Aplicação de conceitos plásticos, de escala, espaço e forma.
Bibliografia Básica
1. CHING, F. D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
2. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
3. LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Bibliografia Complementar
1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 10ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
2. LIDWELL, Willian. Princípios universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
3. FONTOURA, I. Decomposição da forma: Manipulação da forma como instrumento para a criação. Curitiba: Itaipu, 1982.
4. CHRAMOST, W. M, at al. Performative Materialism. Viena - Austria: Triton Verlag, 2003.
Estudos Sociais e Econômicos – 54 CH
103
Abordagem panorâmica do meio socioeconômico no período compreendido entre a modernidade e a contemporaneidade. Análise da linha do tempo das relações entre mercado, estado e sociedade, com vistas a discutir seus rebatimentos na Arquitetura e no Urbanismo.
Bibliografia Básica
HOBSBAWM, E. A era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo, Cia das Letras, 1995. Disponível em <https://cienciastecnologiassociedades.files.wordpress.com/2011/09/era_extremos.pdf> Acesso em 17.dez.2017
HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil, 26ª. Ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2004. Disponível em <http://www.papelesdesociedad.info/IMG/pdf/holanda_sergio_buarque_raizes_do_brasil.pdf> Acesso em 17.dez.2017
PIKETTY, T. O Capital no século XXI. Rio de Janeiro, Intrinseca, 2014. Disponível em <https://www.intrinseca.com.br/upload/livros/1oCap-OCapital.pdf> Acesso em 17.dez.2017
Bibliografia Complementar
CASTELLS, M. A Questão Urbana. São Paulo, Paz e Terra, 1983. Resenha disponível em <http://fau.usp.br/docentes/depprojeto/c_deak/AUP823/4dossie/esc-soc-franc/ferretto2010-castells.pdf > Acesso em 17.dez.2017
FREYRE, G. Sobrados e Mucambos. São Paulo, Cia Editora Nacional, 1936. Disponível em <https://gruponsepr.files.wordpress.com/2016/10/livro-completo-sobrados-e-mucambos-gilberto-freyre-1.pdf> Acesso em 17.dez.2017
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. São Paulo, Loyola, 1992. Disponível em <http://www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Gloria/1s2017/HARVEY-A_condicao_pos_moderna.pdf> Acesso em 17.dez.2017
PRADO, JR. C. História Econômica do Brasil, São Paulo, Brasiliense, 1959. Resenha disponível em <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/14291/Quatro%20s%C3%A9culos%20de%20hist%C3%B3ria%20econ%C3%B4mica%20brasileira.pdf > Acesso em 17.dez.2017
Sistemas Estruturais: Introdução – 54 CH
104
Estudo dos conceitos fundamentais sobre o comportamento de elementos estruturais lineares, de superfície e de volume, e dos sistemas compostos por esses elementos. Aplicação de esforços solicitantes (normal, cortante e momento fletor) e traçado de diagramas em vigas isostáticas. Ações de segurança nas estruturas: método dos estados limites. Noções sobre a ação do vento nas edificações.
Bibliografia Básica
SÁLES, José Jario de; MUNAIR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano; DIAS, Antonio Alves. Sistemas estruturais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SÁLES, José Jario de; MUNAIR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano. Segurança nas estruturas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Bibliografia Complementar
ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. 1ª ed. São Paulo: Editor Gustavo Gilli. 2011
LOPES, João Marcos; BOGÉA, Marta; REBELLO, Yopanan. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da arquitetura. São Paulo: Editora Mandarim, 2006.
KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas. 2ª ed. São Paulo: Editora PINI, 2011.
PITTA, João Alfredo Azzi. Acidentes em edificações devidos à ação do vento. São Carlos: EdUFSCar, 2016.
Cosmovisão Bíblico-Cristã – 36 CH
Apresentação introdutória da questão filosófico-religioso de Deus, sua existência, natureza, poder criador, revelação, amor e atuação na história deste mundo
Bibliografia Básica
GEISLER, N.; TUREK, F. Não tenho fé suficiente para ser ateu. São Paulo: Vida, 2006.
105
LEITE, C. A. C.; CUNHA, M. J. S. Cosmovisão cristã e transformação: espiritualidade, razão e ordem social. Viçosa: Ultimato, 2006.
SILVA, R. P. E por falar em Deus...: a uma análise acadêmica da fenomenologia da fé. Engenheiro Coelho: UNASP, 2007.
Bibliografia Complementar
CRAIG, W. L.; MORELAND, J. P. Filosofia e cosmovisão cristã. São Paulo: Vida Nova, 2005.
GEISLER, N.; BOCCHINO, P. Fundamentos inabaláveis: respostas aos maiores questionamentos contemporâneos sobre a fé cristã: clonagem, bioética, aborto, eutanásia, macro evolução. São Paulo: Vida, 2003.
LECOMPTE, D. Do ateísmo ao retorno da religião: sempre Deus? São Paulo: Loyola, 2000.
RIZUTTO, A. M. Por que Freud rejeitou Deus? uma interpretação psicodinâmica. São Paulo: Loyola, 2001
Comunicação Oral e Escrita – 36 CH
Análise de situações comunicacionais em ambiente da Arquitetura e Urbanismo. Introdução à coesão e coerência textuais. Confecção de textos orais e escritos a partir da língua portuguesa instrumental. Orientação sobre comportamento linguístico em diversas esferas de circulação textual. Técnicas básicas de oratória
Bibliografia Básica
ASSUMPÇÃO, M. E. O.; BOCCHINI, M. O. Para escrever bem. 2ª Ed. São Paulo: Manole. 2006.
2. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. 2001.
VANOY, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo, 2010.
106
AUROUX, S. A filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp, 2009.
CAMPEDELLI, S. Y; SOUZA, J. B. Produção de texto e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva 1998.
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática. 2004.
I Ano - II Semestre
História e Estética da Arte Moderna à Contemporânea – 54 CH
Caracterização de elementos e conceitos básicos para a compreensão e apreciação do fenômeno artístico no contexto dos diferentes períodos históricos. Análise dos diversos estilos nas Artes Visuais e na Arquitetura, a partir do Impressionismo até as expressões contemporâneas. Exame das
questões essenciais da estética positiva e analítica e do juízo estético como campo filosófico.
Bibliografia Básica
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia de Letras, 2013.
GOMBRICH, Ernst H. A História da Arte. 15ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012.
SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. 1ª ed. Lisboa: Ed. 70, 2010.
Bibliografia Complementar
ARCHER, Michael; SIQUEIRA, Valter Lellis. Arte contemporânea: uma história concisa. 1. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.
COSTA, Cristina. Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. 1. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004.
HERWITZ, Daniel. Estética: conceitos - chave em filosofia. Tradução de Felipe Rangel Elizalde. 1. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
107
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno. São Paulo: Gustavo Gil, 2014.
Representação Gráfica Complexa – 90 CH
Elaboração de desenhos de observação sobre espaços edificados. Exercícios com croquis e desenhos de plantas, cortes e elevações de projetos arquitetônicos de média complexidade. Elaboração de perspectivas de projetos arquitetônicos. Estudo e desenvolvimento de desenhos de detalhes arquitetônicos.
Bibliografia Básica
1. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. THORSPECKEN, Thomas. Urban Sketching: Guia Completo de técnicas de
Bibliografia Complementar
1. MONTENEGRO, G. A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
2. ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdos técnicos básicos. 2ª ed. Blumenau: Edifurb, 2011.
3. MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído. 1ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2010.
4. SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
Composição Formal Complexa – 90 CH
Desenvolvimento da capacidade de análise e operação da linguagem visual ambiental relacionada ao edifício e à cidade, com vistas à ampliação das possibilidades de expressão visual. Habilitar o aluno a produzir soluções arquitetônicas em escala urbana.
108
Bibliografia Básica
CHING, F. D. K.; ECKLER, J. F. Introdução à arquitetura. 1ªed.Porto Alegre: Bookman, 2014.
MITCHELL, William J. A lógica da arquitetura: projeto, computação e cognição. Tradução de Gabriela Celani. 1. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2010.
WONG, W. Princípios de forma e desenho. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Bibliografia Complementar
1. CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.
2. FLUSSER, V. O Mundo Codificado, Org. Rafael Cardoso. S.P Cosac, 2007.
3. MELLO, C. H. de. O design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
4. KOOLHAAS, R. et al. Mutations. Barcelona, ACTAR, 2001.
Tecnologia da Construção – 54 CH
Interdependência entre o projeto e a obra. Infraestrutura: solo e investigações necessárias. Agregados: naturais e artificiais, miúdos e graúdos. Aglomerantes aéreos: gesso e cal. Aglomerantes hidráulicos: cal hidráulica e cimento Portland. Argamassas: propriedades, aplicações, dosagem, produção. Alvenaria. Aço para concreto armado e protendido. Propriedades do concreto fresco e endurecido, com suas dosagens e métodos de produção. Características e propriedades de materiais utilizados na construção civil: materiais cerâmicos; vidros; tintas e vernizes; madeiras; plásticos; e, materiais impermeabilizantes, bem como matérias não convencionais: agregados reciclados; fibras vegetais; argamassas e concreto produzidos de materiais alternativos.
Bibliografia Básica
AZEVEDO,H. O edifício até sua cobertura. SãoPaulo: Edgard Blücher,2009.
BORGES, L.A.F. Prática das pequenas construções. São Paulo:Edgard Blücher, 2009.
BAUER,L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC,1995.1v.
109
CARDÃO, C. Técnica da Construção. 8. ed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1988.
Bibliografia Complementar
PETRUCCI, Eladio G.R. Materiais de construção.10. ed. São Paulo - SP: Globo, 1995. v. 1. 435 p.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215 Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão. 1. ed. Rio de Janeiro - RJ: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1996. 8 p.
YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 10. ed. São Paulo - SP: Pini: Sinduscon, 2009. 771 p.
TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. 1. ed. São Paulo - SP: PINI, 2008. 367 p.
Sistemas Estruturais: Resistência dos Materiais – 54 CH
Tensão e deformação normais. Propriedades mecânicas dos materiais. Lei de Hooke. Tensão e deformação de cisalhamento. Centróides de figuras planas. Momentos de inércia de figuras planas. Flexão normal. Flexão obliqua. Flexão composta. Tensões tangenciais em vigas. Flambagem.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2015.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russel; DEWOLF, John T.; MAZUREK, David F. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
ONOUYE, Barry; KANE, Kevin. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edifícios. 4ª ed. São Paulo: Editora LTC: 2015.
Bibliografia Complementar
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Fundamentos de resistência dos materiais. 1ª ed. São Paulo: Editora LTC: 2017.
SILVER, Pete; MCLEAN, Will; Evans, Peter. Sistemas estruturais. São Paulo: Editora Blucher, 2013.
110
YOPANAN, Rebello. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 9ª ed. São Paulo: Zigurate. 2000.
SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 2011.
Metodologia de Pesquisa – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Antropologia cristã – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
II Ano - III Semestre
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Idade Antiga e Média – 54 CH
Estudo da Arquitetura e Urbanismo e de suas concepções teóricas, da Antiguidade à Idade Média. Considerando os aspectos de ordem social,
111
econômica, política e cultural. Os tratados de arquitetura. A ideia de lugar público aberto, da Antiguidade ao Barroco. Imagens visuais e universas urbano nos períodos tratados. Roma, da antiguidade ao século XVIII. A cidade como cenário. O barroco e o nascimento das cidades capitais (Roma, Viena, Lisboa, Madri, Cidade do México).
Bibliografia Básica
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
BENEVOLO, L. Introdução a arquitectura. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2007.
PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à história da arquitetura. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
VITRUVIUS, P. Tratado de arquitetura. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GOITIA, Fernando Chueca. Breve história del urbanismo. Madrid: Alianza Editorial, 2014.
DELFANTE, Jean Pelletier Charles. Cidades e Urbanismo no mundo. 3ª ed. Lisboa: Ed. Instituto Piaget.
Processo Projetual: Introdução – 90 CH
Aquisição de vocabulário profissional e conceitos de projeto. Abordagem do espaço privado na arquitetura. Compreensão do habitar como fim essencial do construir. Elaboração de um projeto contemporâneo de arquitetura que considere noções de conceito, partido, forma e função.
Bibliografia Básica
CHING, F. D. K.; ECKLER, J. F. Introdução à arquitetura. 1ªed.Porto Alegre: Bookman, 2014.
NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Tradução de Benelisa Franco. 18. ed. ren. e ampl. São Paulo, SP: Editorial Gustavo Gili, 2013.
112
REIS, Antônio T. Repertório, análise e síntese: Uma Introdução ao projeto arquitetônico. 1ª ed.Porto Alegre: UFRGS, 2011.
Bibliografia Complementar
ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Romano Guerra, 2011.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, jardim. 2 ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2007.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gilli, 2013.
Composição Formal Avançada – 54 CH
Estudo de conceitos sobre a composição formal a partir de linguagens digitais e estabelecimento de relação entre técnicas do digital ao material físico. Elaboração de modelos tridimensionais experimentais - BIM (Building
Information Modeling) a partir de parâmetros geométricos (Design Paramétrico).
Bibliografia Básica
WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. 1ª ed. New York: Routledge, 2010.
IWAMOTO, L. Digital Fabrications: architectural and material techniques. 1ª ed. New York: Architecture Briefs, 2009.
SAMARA, Timothy. BOTTMANN, Denise (trad.). Grid: construção e desconstrução. 1ª ed. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
Bibliografia Complementar
DONDIS, Donis A. CAMARGO, Jefferson Luiz (trad.). Sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
EASTMAN, C. et. Al. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
113
VIRILIO, P. O espaço crítico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2014.
LIMA, Manuel. Visual Complexity: Mapping Patterns of Information. 1ª ed. New York: Princeton Architectural Press, 2013.
Topografia – 54 CH
Conceitos fundamentais; unidades de medidas e sistema de coordenadas. Planimetria. Altimetria. Relevo. Nivelamento. Curvas de nível. Terraplenagem. Cartografia. Posicionamento por Satélite - GPS e Sistemas de Informação Geográfica envolvendo questões ambientais. Sistema de projeção UTM (Universal Transverso de Mercator). Conceitos básicos de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto.
Bibliografia Básica
COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3a Ed. Viçosa: Editora UFV, 2013.
TULER, M. SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014.
LOCH, C. Topografia Contemporânea: planimetria. 3a ed. Florianópolis: UFSC. 2007.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, J. A. Topografia: conceitos e aplicações. 3a ed. Lisboa: Lidel, 2016.
BORGES, A. C., Exercícios de Topografia. 3a ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2008.
MCCORMAC, J. Topografia. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2010.
MADEIRA, Sérgio. Topografia: Exercícios e tratamentos de erros. 1a ed. Lisboa: Lidel, 2015.
Sistemas Estruturais: Concreto Armado – 54 CH
Conceitos fundamentais, histórico do concreto armado, e vantagens e desvantagens do concreto armado. Concepção estrutural. Pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado. Cargas nas edificações. Cálculo e detalhamento de vigas bi-apoiadas. Bases teóricas que
114
regem o cálculo e detalhamento de lajes e pilares. Interpretação de projetos de estruturas de concreto armado.
Bibliografia Básica
PORTO, Thiago Bomjardim. Curso básico de concreto armado conforme a NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado – segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo – para arquitetos. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2016.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo. Vol. 1. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2015.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2015.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. O concreto armado eu te amo: Vai para a obra. São Paulo: Blucher, 2016.
Estudos Ambientais e Conceitos de Sustentabilidade – 36 CH
O conceito de sustentabilidade e seus desdobramentos na arquitetura e no urbanismo. Estudo dos principais problemas ambientais e da situação ambiental no Brasil e no mundo. Princípios da arquitetura sustentável. Conceitos de desenvolvimento sustentável, ciclo de vida, energia incorporada e pensamento sistêmico. Levantamento e análise das condicionantes ambientais locais e sua influência no projeto arquitetônico.
Bibliografia Básica
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. 1. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
115
EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. 1a ed. São Paulo: Editorial Gustavo Gilli, 2013.
BROWN, G. Z; DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz. São Paulo: Artmed, 2001.
Bibliografia Complementar
BRAUNGART, Michael; MCDONOUGH, William. Cradle to cradle: criar e recriar ilimitadamente. Editora: Gustavo Gili. São Paulo, 2013.
HERNÁNDEZ PEZZI, Carlos. Un Vitruvio Ecológico: Principios y Prática del Proyecto Arquitectónico Sostenible. 1.ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2014.
ROSA, André Henrique, FRACETO, Leonardo F., et MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio ambiente e sustentabilidade. Artmed Editora, 2009.
OLGYAY, V. Arquitetura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.
Fundamentos do Cristianismo – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
II Ano - IV Semestre
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Renascimento ao Séc. XIX – 54 CH
Arquitetura ocidental do Renascimento ao século XIX. Panorama sobre a prática da arquitetura. As expressões arquitetônicas e o desenvolvimento de
116
urbanismo no mundo: o neoclássico, o neogótico, estilos orientais, Art Nouveau, Art Deco e ecletismo. Modelos e reformas urbanas do século XIX.
Bibliografia Básica
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à história da arquitetura. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
CALABI, Donatela. História do urbanismo europeu: questões, instrumentos, casos exemplares. 1ª ed. São Paulo: Ed, Perspectiva, 2015.
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
BENEVOLO, L. Introdução a arquitectura. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2007.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. Ed. Perspectiva, 2013.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2014.
Processo Projetual: Arquitetura de Baixa Complexidade – 90 CH
Abordagem do espaço público na arquitetura. Compreensão da edificação como elemento estruturador da paisagem da cidade. Elaboração de um projeto contemporâneo de arquitetura de caráter coletivo. Ênfase no exercício de simbolização e expressão estética, além da resolução dos aspectos funcionais, ambientais e construtivos.
Bibliografia Básica
NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Tradução de Benelisa Franco. 18. ed. ren. e ampl. São Paulo, SP: Editorial Gustavo Gili , 2013.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos da arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar
117
BENÍTEZ, Cristina. Arquitectura de templos sagrados. Barcelona: Egedsa, 2009.
YOPANAN, H. C. R. A concepção estrutural e a arquitetura. 9ª ed. São Paulo: Ed. Zigurate, 2000.
SALVADORI, Mario. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2011.
Desenho da Paisagem – 72 CH
Tendo como objeto central de estudo a paisagem urbana e os espaços livres junto à habitação, sua formulação, conceituação e geração, esta disciplina tem como objetivo conduzir o aluno à criação de projetos da paisagem urbana de caráter habitacional, a partir do sistema de espaços livres públicos e privados. Avalia os papeis destes espaços no cotidiano com foco nas formas, dimensões, distribuição, características ambientais e formas de apropriação e construção de um determinado lugar. Conhecimento da teoria e história do Paisagismo relacionando o processo de urbanização. Projeto do Habitat urbano. Fatores da relação entre o homem e a paisagem. Introdução ao campo do paisagismo.
Morfologia e escala da paisagem. Representação e normas de desenho e paisagístico.
Bibliografia Básica
CULLEN, Gordon – Paisagem Urbana. São Paulo, Martins Fontes.
FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: ANNABLUME/FAPESP, 1997.
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.
Bibliografia Complementar
MACEDO, Sílvio; ROBBA, Fábio. Praças brasileiras. Editora Edusp. São Paulo. 2ª edição.
MACEDO, Silvio Soares - Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo, FAUUSP,
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2006.
CHING – Arquitetura, Forma, Espaço e Ordem. México, Gustavo Gili,
118
Conforto Ambiental Acústico – 54 CH
Fundamentação da acústica arquitetônica e no meio urbano. Estudo do desempenho da propagação do som no ambiente interno e externo. Comportamento sonoro e a percepção do ouvido humano. Elementos do som: pressão sonora, potência sonora, decibel, absorção sonora, transmissão sonora e ruído. Descrição da acústica de recinto fechado e da área urbana. Legislação e normas técnicas. Aplicação dos conceitos e cálculos da acústica em ambientes diversos e análise da qualidade acústica na edificação. Demonstração da importância da acústica na arquitetura em estudos de caso.
Bibliografia Básica
BISTAFA, Sylvio R., Acústica Aplicada ao Controle do Ruído, São Paulo: Edgard Blücher, SP, 2ª edição revisada, 2011.
GERGES, S. N. Y., Ruído: Fundamentos e Controle. 2ª Edição, Florianópolis: NR Editora, 2000.
SOUZA Léa Cristina Lucas de; et al, Bê-á-bá da acústica arquitetônica ouvindo a arquitetura. São Carlos: EdUFSCar, 2012.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, Eric. Acústica de salas: Projeto e Modelagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.
GRUNOW, Evelise, Acústica Questão Ambiental: Akkerman Projetos Acústicos, São Paulo: Editora C4, 2008.
MURGEL, Eduardo. Fundamentos de Acústica Ambiental, São Paulo: Editora Senac, 2007.
SANTOS, Jorge Luiz Pizzutti dos, Isolamento sonoro de partições arquitetônicas. Santa Maria: Editora UFSM, 2012.
Normas Técnicas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16313:2014. Acústica – Terminologia.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151:2003. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento.
119
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152: 1992. Níveis de ruído para conforto acústico.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179:1992. Tratamento acústico em recintos fechados.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11957:1988. Reverberação - Análise do tempo de reverberação em auditórios.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10830:1989. Caixilho para edificação - Acústica dos edifícios.
Conforto Ambiental Acústico – 54 CH
Acústica arquitetônica: conceitos, materiais e técnicas. Questões de projeto referente ao conforto acústico dos ambientes construídos. Fenômenos acústicos. Problemas de acústica urbana e arquitetônica. Absorção e reflexão. Inteligibilidade e controle sonoro. Normas de conforto acústico. Acústica arquitetônica e dos ambientes urbanos: conceitos, materiais e técnicas. Avaliações quantitativas da ambientação acústica em projetos de arquitetura.
Bibliografia básica
SOUZA, L.C.L.; GUEDES, M.; BRAGANÇA, L. Be-A-Ba. Acústica Arquitetônica. Ouvindo a arquitetura. Ed. Edufscar. São Carlos, 2005.
CARVALHO, R. P. Acústica Arquitetônica. Editora Thesaurus, 2ª. ed. Brasília, 2010.
BRANDÃO, E. Acústica de salas: projeto e modelagem. Ed. Blucher. 1ª ed. São Paulo, 2016.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; ABNT.NBR 101152. Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
120
BISTAFA, S. R.; Acústica aplicada ao controle do ruído. Ed. Blucher. 2ª ed. São Paulo, 1969.
Disciplina: Conforto Acústico – 54h
MURGEL, Eduardo. Fundamentos de Acústica Ambiental, São Paulo: Editora Senac, 2007.
Sistemas Estruturais: Metálicas e Madeiras – 54 CH
Propriedades de resistência e elasticidades da madeira. Estados limites últimos e de utilização; sistemas estruturais. Apresentação e visão geral das estruturas metálicas civis; características dos aços estruturais; ações e segurança nas estruturas metálicas; proteção contra corrosão; critérios de pré-dimensionamento e análise de edifícios.
Bibliografia Básica
REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 1ª ed. São Paulo: Editora Zigurate, 2007.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009.
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 10ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, R. M.; SALES, J.J.; MALITE, M. Ação do vento nas edificações: teorias e exemplos. 2ª ed. São Carlos: EESC - USP, 2007.
121
DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Editora Zigurate, 1993.
DIAS, L. A. M. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Zigurate, 2014.
NBR 6120 Cargas para o cálculo de estruturas em edificações. ABNT, 1982.
Interpretação Bíblica da História – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
III Ano - V Semestre
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo: Séc. XX – 54 CH
A transição do séc. XIX para o XX, fundamentada nos debates que fomentaram a disciplina de urbanismo. O Movimento Moderno na arquitetura e urbanismo. Precursores do Modernismo. A arquitetura e a cidade na cultura pós-moderna: forma urbana, estrutura, paisagem, imagem e projeto. A arquitetura e a cidade frente aos diferentes sistemas de produção do espaço urbano. Fundamentos da racionalidade urbana e postulados formais de sua espacialidade arquitetônica.
Bibliografia Básica
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2014.
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
122
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o Arquiteto: Método e História na Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2014.
Bibliografia Complementar
ANELLI, R. Architettura contemporânea: Brasile. Milano: Motta Cultura, 2008.
GIEDION, Siegfried. Espaço, Tempo e Arquitetura: O desenvolvimento de uma Nova Tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
CURTIS, William J. R. Arquitetura moderna desde 1900. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MONTANER, J. M. Depois do Movimento Moderno – arquitetura da segunda metade do século XX. Gráficas92, Rubi, AS (Barcelona), 2001.
Processo Projetual: Arquitetura de Média Complexidade – 90 CH
Abordagem do público-privado na arquitetura. Compreensão das relações entre o edifício e a cidade a partir do lote e suas conexões com o entorno
urbano. Elaboração de projeto de arquitetura para conjunto habitacional de interesse social.
Bibliografia Básica
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, 2004, 4ª edição.
FERREIRA, A. Domingos Dias, Habitação de interesse social: aspectos históricos, legais e construtivos. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
BONDUKI, Nabil. Os pioneiros da habitação social: cem anos de política pública no Brasil. Volume 1. São Paulo: Unesp, 2014.
Bibliografia Complementar
HEYWOOD, Huw. 101 regras básicas para uma arquitetura de baixo consumo energético. 1ª ed. São Paulo: Gustavo Gill, 2015.
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Regulamentadoras de. NBR 9050:2015 Acessibilidade.
123
BONDUKI, Nabil. Os pioneiros da habitação social: Inventário de produção pública no Brasil entre 1930 e 1964. Volume 2. São Paulo: UNESP, 2014.
BONDUKI, Nabil. Os pioneiros da habitação social: Onze propostas de morar para o Brasil moderno. Volume 3. São Paulo: UNESP, 2014.
Desenho Urbano – 72 CH
Estudos e análises para proposta de projeto urbano ou loteamento para uma cidade de pequeno ou médio porte, considerando os vazios urbanos e as áreas de expansão urbana.
Bibliografia Básica
GEHL, jan. Cidades para pessoas. 1ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookmann, 2013.
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookmann, 2012.
Bibliografia Complementar
CAMPOS FILHO, C. M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento da sua cidade. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (Orgs.). Desenho urbano contemporâneo no Brasil.1a. Ed. Grupo Gen. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2012.
Conforto Ambiental Térmico e Lumínico – 54 CH
Natureza e propagação da luz. Insolação: trajetórias solares aparentes, sua importância e utilização no projeto arquitetônico; estudo das soluções por meio de gráficos de projeção estereográfica e modelos bi e tri dimensionais. Clima, princípios bioclimáticos e zoneamento bioclimático no Brasil. A compreensão das condições térmicas na edificação e na cidade. O uso adequado da
124
ventilação natural no meio urbano e na edificação. Iluminação natural: cálculo e representação da iluminação natural no plano de trabalho no interior das edificações a partir da luz disponível no ambiente externo.
Bibliografia básica
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico: arquitetura, urbanismo. 8ª ed. São Paulo: Studio Nobel, 2015.
MASCARÓ, Lucia, Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.
ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimáticos para Desenho urbano. Editora Proeditores, 128p. São Paulo, 2000.
Bibliografia complementar
ROMÉRO, M. A; REIS, L. B. Eficiência energética em edifícios. São Paulo: Manole, 2012.
BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 5ª ed. Maceió: Edufal, 2015.
FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004.
TREGENZA, Peter. Projeto de iluminação. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015.
Instalações Hidrossanitárias – 54 CH
Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações de prevenção e combate a incêndio. Cálculo hidráulico de instalações prediais. Política Nacional de Saneamento Ambiental.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias: exemplo de aplicação, projeto. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MACYNTIRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
125
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de águas pluviais: NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas prediais de esgoto sanitário: NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de instalações prediais de água quente: NBR 7198. Rio de Janeiro, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalação predial de água fria: NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998.
Princípios de Vida Saudável – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
III Ano - VI Semestre
Reflexões Críticas de Arquitetura e Urbanismo: Idade Contemporânea – 54 CH
A discussão da disciplina é discutir os temas contemporâneos concernentes ao espaço social presentes na crítica e na teoria da arquitetura e do urbanismo, e suas implicações no contexto brasileiro e internacional. Essa discussão visa aprofundar os instrumentos de análise e compreensão dos fenômenos urbanos e sua relação com a arquitetura. Discussões que abrangem: cidade, campo e metrópole; territórios e globalização; espaço e aspectos sócios econômicos; arquitetura e desenvolvimento social; espaço social no pensamento brasileiro.
Bibliografia Básica
126
SANTOS, M.; MARQUES, M. C. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. [S.l.] EdUSP, 2002.
MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade, desigualdade e violência. [S.l.] Editora Hucitec, 1996.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. [S.l.] Edições Loyola, 1998.
Bibliografia Complementar
ARANTES, O. B. F.; VAINER, C. B.; MARICATO, E. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. [S.l.] Editora Vozes, 2000.
ACSELRAD, H. A Duração das Cidades. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2009.
FERREIRA, João Sette Whitaker. O mito da cidade global. Editora UNESP, 2007.
SANTOS, M.; ELIAS, D. Metamorfoses Do Espaço Habitado: Fundamentos Teóricos e Metodológicos Da Geografia. [S.l.] Editora Edusp, 2014.
Ateliê Integrado: Projetos de Baixa Complexidade – 90 CH
A edificação e espaço urbano planejado. As demandas comunitárias locais. Desenvolvimento de projeto em área institucional resultante de processo de urbanização. Proposição de equipamentos urbanos sociais de dinâmica local para saúde ou educação. Os condicionantes legais da arquitetura de equipamentos públicos. Potencialização da leitura e análise através de diagramas e hipóteses projetuais. Espaços construídos e espaços livres. Definição e qualificação dos acessos. Definição e dimensionamento do programa, articulação funcional e nucleação setorial. Modelagem da informação da construção (BIM). Compreensão dos fatores de custo, de durabilidade e de manutenção da edificação projetada. O pormenor construtivo. Integração com o planejamento urbano e com a sustentabilidade aplicada.
Bibliografia Básica
LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.
EASTMAN, Chuck et. al. Manual de BIM. Porto Alegre: Bookman, 2014. 503 p.
127
Bibliografia Complementar
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FERREIRA, A. F.; MELLO, M. G. Arquitetura escolar paulista: estruturas pré-fabricadas. São Paulo: FDE, 2006. 337 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programação arquitetônica de unidades funcionais de saúde. 4 vol. Brasil: Ministério da Saúde, 2011-14.
Ateliê de Planejamento Urbano – 72 CH
Plano urbanístico em vazio urbano. O desenho urbano no processo de planejamento de cidades. Instrumentos de análise para intervenções urbanas. Estudo do conceito de micromobilidade urbana. Conceituação de caminhabilidade e acessibilidade. Introdução à dinâmica socioespacial urbana nas análises de unidades de planejamento local. Reflexões acerca dos conceitos de lote e rua como instrumentos de análise. Urbanização de bairro em área de 20 a 40 hectares proveniente de situação interstício ou remanescência. Aplicação da legislação e normas de uso do solo. Diretrizes de ocupação: usos,
densidade, gabarito e volumetria. Destinação de área institucional para utilização no ateliê integrado de projetos. Análise e implantação de sistemas de arborização urbana e áreas verdes. Análise e fundamentação de propostas urbanísticas sustentáveis.
Bibliografia Básica
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookmann, 2013.
ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e Territórios na cidade de São Paulo. 3° ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003.
SPECK, J. Cidade caminhável. Trad. Anita Dimarco. São Paulo: Perspectiva, 2016.
Bibliografia Complementar
DUARTE, F.; LIBARDI, R.; SÀNCHEZ, K. Introdução à mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2007.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2015. 558 p.
128
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. 1ª ed. Porto Alegre: Bookmann, 2012.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 7. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.
Sustentabilidade Aplicada – 54 CH
Edificações sustentáveis e cidades sustentáveis. O paradoxo da sustentabilidade, a tomada de decisão e métodos de se medir a sustentabilidade. Certificações ambientais de edificações mais utilizadas no Brasil: metodologia, aplicação e resultados. Diretrizes projetuais para redução de impacto ambiental, gestão integrada de projeto e exigências normativas. Análise ambiental em software e interpretação de dados.
Bibliografia Básica
KWOK, Alison G., GRONDZIK, Walter T. Manual da Arquitetura Ecológica. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 201
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Tradução de Alexandre Salvaterra. 1. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. XX; 326, il. Color., 25 cm. ISBN 978-85-8260-079-
5. YUDELSON, Jerry. Projeto Integrado e Construções Sustentaveis. Porto Alegre: Bookman, 2013
GONÇALVES, Joana Carla Soares. Edifício ambiental. Organização de Klaus Bode. 1. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2015. 591 p., il., 28 cm. ISBN 978-85-7975-130-1.
Bibliografia Complementar
HEYWOOD, Huw. 101 Regras Básicas para uma Arquitetura de Baixo Consumo Energético. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
LAMBERTS, Roberto; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. 3. ed. São Paulo, SP: PW, 2005.
ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. São Paulo: PW, 1997.
129
UNKNOWN. Eco solutions: Sustainable approaches for a bioclimatic home. [S. l.]: Page One, 2012.
Instalações Elétricas – 54 CH
Noções básicas de fornecimento de energia, telefonia, lógica e automação das edificações. Determinação de pontos de consumo de energia elétrica, dimensionamento de condutores elétricos, proteção contra descargas elétricas, leitura, análise e interpretação de projetos elétricos prediais. Práticas de Laboratório.
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 21ª ed. São Paulo: Érica Ltda., 2011.
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6ª ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2009.
Bibliografia Complementar
NISKER, Júlio. Manual de instalações elétricas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2015.
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
LAMBERTS, R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 2005.
Ética Cristã – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
130
IV Ano - VII Semestre
Reflexões Críticas de Arquitetura e Urbanismo: Brasil e América Latina – 54 CH
A disciplina propõe uma ampla discussão sobre arquitetura e urbanismo no contexto Brasileiro. Busca compreender os processos históricos de formação e transformação das cidades. Desenvolver uma postura crítica face à realidade atual do urbanismo, fundamentada no estudo de processos históricos da arquitetura e urbanismo brasileiro durante todo a sua formação. A contextualização da arquitetura brasileira diante do panorama internacional: a arquitetura colonial, a taipa de mão e taipa de pilão, a casa bandeirista, os engenhos de açúcar e arquitetura das fazendas de café. A imigração e as novas técnicas. As reformas urbanas. A ocupação territorial no Estado de São Paulo (expansão da capital, ferrovias e o interior paulista, a definição da malha urbana) e os imigrantes europeus em SP. A difusão da arquitetura moderna no Brasil e as cidades modernas brasileiras. Formação da Arquitetura Moderna no Brasil até a contemporaneidade.
Bibliografia Básica
REIS FILHO, N. G. Quadro da arquitetura no Brasil. Editora perspectiva, 2015.
TEIXEIRA, Manuel C. A construção da cidade brasileira. Lisboa: Ed. Livros Horizontes, 2004.
LEMOS, Carlos A. C. Como nasceram as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2016.
Bibliografia Complementar
SAIA, Luís. Morada Paulista. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
HOMEM, M. C. N. O palacete paulistano e outras formas urbanas de morar da elite cafeeira. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
LEMOS, C. Da taipa ao Concreto: Crônicas e Ensaios sobre a Memória da Arquitetura e do urbanismo. 1ª ed. São Paulo: Três Estrelas, 2013.
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2012
Ateliê Integrado: Projetos de Média Complexidade – 90 CH
131
A edificação e o espaço urbano consolidado. A questão do patrimônio no projeto de arquitetura. Inserção de elementos contemporâneos em edifícios e contextos históricos. Definição da área de projeto a partir da análise do contexto urbano. Identificação de preexistências e intervenção estratégica em edifício de valor histórico. Proposição de equipamento de interesse social a partir dos condicionantes e necessidades locais. Apreensão de técnicas e sistemas construtivos para projeto em patrimônio arquitetônico. Detalhamento construtivo. Integração com o planejamento microrregional e com patrimônio arquitetônico e paisagístico.
Bibliografia Básica
LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BEINHAUER, Peter. Atlas de Detalhes Construtivos: Reabilitação. Barcelona: Gustavo Gili, 2013.
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. 399 p.
Bibliografia Complementar
Cohen, Jean-Louis. Ficher, Sylvia (rev). O futuro da arquitetura desde 1889: uma história mundial. São Paulo, Cosac Naify, 2013. 528 p. Tradução de: The future of architecture, since 1889.
RIBEIRO, R. T. M.; NÓBREGA, C. C. L. Projeto e Patrimônio: reflexões e aplicações. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016.
NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
Ateliê de Planejamento Microrregional – 90 CH
Plano urbanístico em área central consolidadas. O centro intraurbano. Operação urbana como instrumento de requalificação. Fundamentação quanto à humanização do espaço público. Características da dinâmica e inércia socioespacial. Aplicação de conceitos de cidades criativas e inteligentes. Integração da infraestrutura e equipamentos urbanos à coletividade. Conceituação e projeto de requalificação e refuncionalização urbana. A importância da conservação dos edifícios de interesse histórico nos centros urbanos.
Bibliografia Básica
132
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookmann, 2012.
VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. 1. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2012.
Bibliografia Complementar
SILVA, J. A. Direito Urbanístico Brasileiro. 7ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 10ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade – 7. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.
BONDUKI, Nabil. Intervenções urbanas na recuperação de centros históricos. Brasília, DF, IPHAN/Programa Monumenta, 2012. 375 p.
Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico – 54 CH
Estudo da teoria e da história do restauro na Europa. O patrimônio arquitetônico no Brasil e as políticas de preservação: a legislação, os órgãos, os programas e instrumentos de proteção. Análise das cartas e recomendações nacionais e internacionais. Estudo das técnicas construtivas tradicionais e patologias.
Bibliografia Básica
BRANDI, Césare. Teoria da Restauração. Coleção Artes & Ofícios. São Paulo: Ateliê Editorial, 2014.
GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, IPHAN, 1996.
CURY, Isabelle (Org.). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2004.
Bibliografia Complementar
133
KRUCHIN, Samuel. Uma poética da história: obra de restauro. 1ª ed. São Paulo, SP: C4, 2012.
MENDES, Marylka (org.). Conservação: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 2011.
MENDES, Marylka; BAPTISTA, Antônio Carlos. Restauração: Ciência e Arte. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 1996.
BUENO, Alexei; TELLES, Augusto Carlos da Silva; CAVALCANTI, Lauro; MASCARO, Cristiano. O patrimônio construído: as 100 mais belas edificações do Brasil. São Paulo, SP: Capivara, 2002.
BOITO, Camillo. Os restauradores. Cotia SP: Ateliê Editorial, 2002.
GIOVANNONI, Gustavo. Gustavo Giovannoni: textos escolhidos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013.
RUSKIN, John. A Lâmpada da Memória. Cotia SP: Ateliê Editorial, 2008.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. Cotia SP: Ateliê Editorial, 2000.
Ciência e Religião – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
IV Ano - VIII Semestre
Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo – 54 CH
Conhecer metodologias científicas básicas e compreender os modelos e processos de pesquisa em arquitetura e urbanismo. Introdução ao planejamento da pesquisa, suas etapas e instrumentação na busca de informação. Desenvolver o reconhecimento do método científico aplicado, a validação dos resultados, identificar os elementos principais de um protocolo de pesquisa, buscar informação utilizando a tecnologia. Leitura analítica, reflexível e critica das publicações e dos dados da pesquisa. Realizar todos os procedimentos com relação aos princípios da ética na pesquisa de arquitetura e urbanismo.
134
Bibliografia Básica
COSTA, F.P.S (org.) Projeto de Pesquisa, 5 partes. 2ª ed. Engenheiro Coelho: Unaspress, 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo, Cortez, 2002.
GIL, A.C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 6ª ed. São Paulo, Atlas, 2017.
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. 23. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2010.
DUPAS, M. A. Pesquisando e Normalizando Noções Básicas e Recomendações Úteis Para a Elaboração de Trabalhos Científicos. 1ª ed. São Carlos, Edusfscar, 1997.
CARVALHEIRI, A.; ENGERNOFF, S. N. Orientações Para Trabalhos Científicos. 1ª Ed. Santa Maria, Fapas, 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 6023 (2002) – Informação e documentação: trata dos elementos a serem inclusos nas referências;
NBR 10520 (2002) – para apresentação de citações em documentos;
NBR 6028 (2003) – requisitos para os resumos;
NBR 6034 (2004) – como devem ser elaborados os índices;
NBR 12225 (2004) – define a parte externa do trabalho, especificamente a lombada – conhecida também com dorso, seja ela costurada, grampeada ou unida de outra maneira –, e como deve estar o título;
NBR 14724 (2011) – refere-se exclusivamente a trabalhos acadêmicos, como dissertações de mestrado e teses de doutorado que devem ser apresentados a uma comissão examinadora. Apresenta uma estrutura geral a qual deve ser seguido no trabalho;
NRB 6024 (2012) – estabelece o sistema de numeração progressiva das seções do trabalho, expõe qual e como deve ser a sequência. Aplica-se não somente a trabalhos acadêmicos, mas também a todos os tipos de documentos escritos
135
com exceção daqueles que possuem estrutura própria como dicionários ou que não necessitem de numeração;
NBR 6027 (2012) – sobre a elaboração de sumários para qualquer tipo de documentos.
Ateliê Integrado de Projetos de Alta Complexidade – 90 CH
A edificação e a cidade em rede. Arquitetura como sistema. Desenvolvimento de equipamentos para mobilidade urbana. Formulação de parâmetros formais e construtivos para um conjunto de interfaces do sistema de mobilidade regional planejado. Verificação das possibilidades de implantação dos parâmetros de construção para uma multiplicidade de situações. O lugar de integração modal na mobilidade urbana. Domínio das diferentes escalas na relação da macromobilidade com a micromobilidade. Acessibilidade no espaço público. Compreensão do papel dos fluxos na organização dos espaços. Programação visual. Detalhamento construtivo a partir do desenvolvimento de protótipos. Integração com paisagismo e com o planejamento regional e nacional.
Bibliografia Básica
LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.
KOWALTOWSKI, D. C. C. K. (Org.) et al. Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 504 p.
Bibliografia Complementar
DUARTE, F.; LIBARDI, R.; SÀNCHEZ, K. Introdução à mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2007.
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
COLLIS, Hugh. Transport, engineering and architecture. Abingdon-on-Thames: Routledge, 2003. 240 p.
136
Ateliê de Planejamento Regional e Nacional – 90 CH
Plano urbanístico regional. O conceito de Planejamento Regional e Nacional. Os planos de bacias e de mobilidade urbana. A relação entre infraestrutura e paisagem no meio urbano. Reflexões acerca dos arranjos produtivos locais e suas relações socioespaciais. Conceituação de regiões metropolitanas e aglomerados urbanos. Interpretação crítica da legislação e políticas estatais acerca do planejamento regional brasileiro. Estudo da Sustentabilidade no contexto do planejamento regional. Estudo dos processos de projeto da macromobilidade urbana e regional e áreas de preservação ambiental. Planejamento da rede de mobilidade regional com definição de percursos e dos seus pontos nodais e terminais. Definição de transversalidades centro-bairros. Análise e fundamentação de propostas de preservação ambiental e espaços de lazer sustentáveis.
Bibliografia Básica
FARR, D. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookmann, 2013.
CORRÊA, R. L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, M. F.; BRANDÃO, C. A.; GALVÃO, A.C. (Orgs.) Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbano-regional. São Paulo: Edidora UNESP, 2003.
LEITE, Maria Ângela Faggin Pereira. Destruição ou desconstrução: questões da paisagem e tendências de regionalização. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
MASCARÓ, J. L. Infra-Estrutura da Paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008. 194 p.
Projeto de Paisagismo – 54 CH
Introduzir o aluno nas questões de qualidade ambiental urbana que o habilite a intervir no processo de deterioração de áreas urbanas propiciando recuperação do dinamismo perdido pela mudança de vocação da área. O desenvolvimento de projetos paisagísticos urbanos de porte, envolvendo a criação de estruturas
137
complexas como centros de bairro e áreas habitacionais de alta densidade, áreas de expansão urbana, áreas centrais, setores industriais e de serviços, dentre outros. A disciplina apresenta conceitos e métodos de planejamento e gestão da paisagem, aplicados à criação de sistemas de espaços livres e à definição de estratégias para estruturar conceitos de proteção ambiental e de uso intensivo para atividades de lazer e cultura.
Bibliografia Básica
TARDIN, Raquel. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006.
ALEX, Sun. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar
SERPA, A. S. P. O espaço Público na cidade Contemporânea – 1ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007.
GONÇALVES, Wantuelfer & PAIVA, Haroldo. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2004.
IBAM/CPU. Manual para implantação de mobiliário urbano na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ, SMU, 1996.
SAKATA, Francine. Paisagismo urbano. Requalificação e criação de imagens. São Paulo: EDUSP, 2012.
Religiosidade e Competência Profissional – 36 CH
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
138
V Ano - IX Semestre
Trabalho de Curso: Pesquisa – 36 CH
Desenvolvimento de Trabalho de Curso sob orientação. Plano e projeto em recorte territorial urbano. Problematização sobre questões contemporâneas das cidades brasileiras. Análise de contexto. Leitura das dinâmicas socioespaciais e da morfologia do território. Estudo de projetos referenciais. Debate sobre possíveis intervenções estratégicas integradas. Proposição e definição de projeto de arquitetura, urbanismo ou paisagismo para desenvolvimento em Trabalho de Curso II. Estudo de massas. Elaboração de monografia. Avaliação em banca.
Bibliografia Básica
COSTA, Francisca (Org.). Manual de trabalho de conclusão de curso: graduação e pós-graduação. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2013. (Série metodologia de pesquisa, 4).
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana Di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookmann, 2012.
VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. 1. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2012.
Bibliografia Complementar
DUARTE, F.; LIBARDI, R.; SÀNCHEZ, K. Introdução à mobilidade urbana. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2007.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2015. 558 p.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 7. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.
Ateliê Integrado de Projetos I – 54 CH
Complementação técnico-teórica ao TC.
Bibliografia Básica
139
Bibliografia Complementar
Gerenciamento de Projetos e Obras – 54 CH
Estudo de técnicas de gerenciamento por análise de caminho crítico e balanceamento de recursos. Análise de instrumentos de controle e melhoria da qualidade que priorizem a sustentabilidade desde a etapa de projeto até a finalização do processo no canteiro.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
CLELAND, David I. Gerenciamento de Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Cientificos,2007.
MACHADO, Samuel. Ferramentas de Planejamento, Monitoramento e Controle de Obras. 2ª ed. São Paulo: Do Autor, 2015.
Bibliografia Complementar
BAUD, Gérard. Manual de pequenas construções. Alvenaria e concreto armado.1ª ed. Curitiba: Hemus, 2002.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 5ª ed. São Paulo. 2009.
MATTOS, Aldo Doréa. Como Preparar Orçamentos de Obras. 1ª. ed. Editora PINI, 2006. 281 p.
Legislação Aplicada e Ética Profissional – 36 CH
Aplicações do Direito de Construção. Estudo das licitações de obras e serviços de engenharia. Orientações sobre a responsabilidade decorrente da construção civil nos Códigos Civil e de Direito do
140
Consumidor. Reflexões sobre o direito urbanístico e a gestão democrática do território. Caracterização do Estatuto das Cidades e do processo de elaboração do Plano Diretor Urbano. Estudo do direito ambiental e imobiliário. Exame de questões relacionadas à Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Orientações à aprovação de projetos em órgãos públicos e outorgas. Reflexões sobre o Código de Ética CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
Bibliografia Básica
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 11aEd. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 17a. Ed. São Paulo: Malheiros, 2013.
PINTO, Victor Carvalho. Direito urbanístico: Plano Diretor e Direito de Propriedade, 4a Ed. São Paulo: Vértice Editora Revista dos Tribunais, 2014.
Bibliografia Complementar
ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e Territórios na cidade de São Paulo. 3° ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003.
ALFONSIN, Jacques Távora. Acesso à terra como conteúdo de direitos humanos fundamentais à alimentação e Moradia 1a ed. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris Editor, 2003.
BRASIL. Estatuto da cidade: Lei n. 10.257/2001, 2a. Ed. São Paulo: Saraiva,2006.
MUKAI, Toshio. Direito e legislação urbanística no Brasil: história – Teoria- prática 1a ed. São Paulo: Saraiva 1988.
Sociologia e Religião – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
141
Bibliografia Complementar
V Ano - X Semestre
Trabalho de Curso: Projeto – 36 CH
Desenvolvimento de Trabalho de Curso sob orientação. Aprofundamento da proposta de projeto de arquitetura, urbanismo ou paisagimo realizada em Trabalho de Curso I. Análise dos condicionantes da área de intervenção. Definição de programação funcional. Relação entre expressão formal e resolução técnica do projeto. Estudo de questões relacionadas à sustentabilidade e desempenho de edificações. Detalhamento construtivo. Representação gráfica da proposta em linguagem conceitual e técnica. Elaboração de monografia. Avaliação em banca.
Bibliografia Básica
COSTA, Francisca (Org.). Manual de trabalho de conclusão de curso: graduação e pós-graduação. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2013. (Série metodologia de pesquisa, 4).
LITTLEFIELD. David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 478 p.
Bibliografia Complementar
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.
KOWALTOWSKI, D. C. C. K. (Org.) et al. Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 504 p.
142
NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Tradução de Benelisa Franco. 18. ed. ren. e ampl. São Paulo, SP: Editorial Gustavo Gili , 2013.
Ateliê Integrado de Projetos II – 90 CH
Complementação técnico-teórica ao TC.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Filosofia Cristã – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplinas Optativas
Patrimônio Cultural – 36 CH
Introdução aos conceitos de patrimônio cultural material e imaterial e suas origens. O patrimônio como fonte de representação da identidade e da memória nacional brasileira, com ênfase à herança popular, africana e indígena. A educação patrimonial, os usos do patrimônio e as políticas culturais. Reflexões sobre as relações entre patrimônio, turismo e a economia da cultura.
Bibliografia Básica
143
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação da Liberdade, 2001.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cassia Araújo. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. Neocolonial, modernismo e preservação do patrimônio no debate cultural dos anos 1920 no Brasil. São Paulo: Edusp, 2011.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Editor Aleph, 2002.
ABREU, Regina M. R. M.; CHAGAS, Mário S (Org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2009.
KEHL, Antônio; KOK, Glória. Memórias do Brasil: uma viagem pelo Patrimônio Artístico, Histórico, Cultural e Ambiental. São Paulo: Terceiro Nome, 2011.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 1 ed. São Paulo, SP: Contexto, 2007.
Edifícios e Centros Históricos – 36 CH
Entendimento do patrimônio arquitetônico e urbanístico como parte do tecido e paisagem urbanos. Análise de intervenções urbanas nos processos de recuperação dos centros históricos brasileiros e sua interface com a cidade contemporânea. Estudo e desenvolvimento de projetos e intervenções no contexto brasileiro.
Bibliografia Básica
BONDUKI, N. Intervenções urbanas na recuperação de centros históricos. Brasília, DF, IPHAN/Programa Monumenta, 2012. 375 p.
144
SALCEDO, Rosío F.B. A reabilitação das residências nos centros históricos da América Latina: Cusco (Peru) e Ouro Preto (Brasil). São Paulo: Editora UNESP, 2007.
LEMOS, Carlos Antônio Carlos. Da taipa ao concreto: crônicas e ensaios sobre a memória da arquitetura e do urbanismo. 1. ed. São Paulo, SP: Três estrelas, 2013.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, R. T. M.; NÓBREGA, C. (Orgs.). Projeto e Patrimônio: reflexões e aplicações. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016.
BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine (Coord.). De volta à cidade. São Paulo: Annablume, 2006.
KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.
Arquitetura de Interiores Residenciais – 36 CH
Concepção de ambientes internos residenciais. Conceitos dos novos modos de vida aplicado ao espaço residencial. Propriedades e influência das cores. Propriedades dos materiais de acabamento e revestimentos. História do mobiliário e dos objetos decorativos. Ergometria aplicada. Utilização da iluminação artificial. Ferramentas e técnicas de representação gráfica aplicada ao projeto de arquitetura de interiores. Realização de visitas orientadas. Elaboração de projetos de arquitetura de interiores residenciais e de escritórios de empresas.
Bibliografia Básica
MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração. Porto Alegre: Sulino, 1998.
PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NONIE, N. Interiores contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gilli, 1993.
145
Bibliografia Complementar
BECKER, Holly; COPESTICK, Joanna. Decorar. 1000 ideias inspiradoras de design para todos os cômodos de sua casa. São Paulo: Ambientes & Costumes, 2012.
BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine. Materiais no design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
GIBBS, Jenny. Design de Interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
MINGUET, Felícia (Ed.) Interiores domésticos. Nuevas tendências. Barcelona: Monsa, 2005.
Arquitetura de Interiores Comerciais – 36 CH
Concepção de ambientes internos comerciais. Propriedades e influência das cores. Propriedades dos materiais de acabamento e revestimentos.
Estudo de mobiliários específicos para áreas comerciais. Ergometria aplicada. Utilização da iluminação artificial. Ferramentas e técnicas de representação gráfica aplicada ao projeto de arquitetura de interiores. Conceitos do Visual Merchandising e do Branding. Elaboração de projetos de arquitetura de interiores baseado em um programa comercial e de serviços.
Bibliografia Básica
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços - Guia De Arquitetura De Interiores Para Áreas Comerciais. São Paulo: Senac, 2017.
MUNARI, Brum. Design e Comunicação visual. Lisboa: Edições 70, 1968.
PILOTTO, Neto Egydio. Cor e Iluminação nos Ambientes de Trabalho. São Paulo: Liv. Ciência e Tecnologia, 1980.
Bibliografia Complementar
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços. Design de Interiores. Senac, São Paulo, 2013.
146
COUTINHO, Edvaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977.
MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. Lisboa: Edições 70, s.d.
NEUFERT, P. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2013.
Edifícios Inteligentes – 36 CH
O edifício inteligente e seu projeto de arquitetura. Ética e tecnologia na arquitetura. Sistemas prediais, suas relações espaciais e melhores práticas em projeto. Sustentabilidade na construção civil. Automatização predial e domótica. Teoria e prática com “Building Information Modeling” (BIM). Gestão e compatibilização de equipes e projetos com BIM. Aplicação de conceitos.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Inovações Tecnológicas – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo I – 36 CH
Ementa
147
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo II – 36 CH
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Assentamentos Quilombolas e Indígenas – 36 CH
A disciplina tem como objetivos desenvolver pesquisas sobre arquiteturas edificadas pelos grupos étnicos e indígenas, projetos e ações de extensão com apoio técnico, voltadas para povos e comunidades tradicionais, e, sobretudo, reflexões das relações entre arquitetura e cidade com grupos étnicos-raciais e indígenas no que tange aos aspectos: do território, cultura, políticas públicas, conflitos e segregação étnico-racial, mercantilização e turismo, patrimonialização, festividades e estética.
Bibliografia Básica
PORTOCARRERO, J. A. B. TECNOLOGIA INDIGENA EM MATO GROSSO: habitação. Editora Entrelinhas, 2008.
FERRAS, Fanucci. Arquitetura Brasil.
WEIMER, Günter. Inter-Relações Afro-Brasileiras Na Arquitetura. Arquitetura popular brasileira. Ed. Martins Fontes, 2005.
148
Bibliografia Complementar
CUNHA JUNIOR, Henrique, 1952- Tecnologia africana na formação brasileira / Henrique Cunha Junior. - Rio de Janeiro: CeaP, 2010.
O Xingu dos Vilas Boas – Organização e edição: Cristina Muller, Luiz Octávio Lima e Moíses Rabinovici – Ed. Metalivros – 2002.
Ribeiro, Darcy, 1922-1997. Título: Os índios e a civilização: a integração das populações indigenas no Brasil moderno. - Local: Petrópolis [RJ] Editor: Ed. Vozes Ano: 1982.
RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro. Editora Global. 2015.
Inclusão na Arquitetura e no Urbanismo – 36 CH
Refletir a importância da inclusão do tema “acessibilidade” na grade curricular dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, sobre a necessidade de contemplar a questão na prática de suas atividades profissionais.
Serão abordadas as questões conceituais que ajudam na compreensão do tema e serão realizadas experiências com os alunos, que se apresentaram como metodologias de ensino eficazes no sentido de contribuir para a formação de arquitetos mais comprometidos com a inclusão social em funções psíquicas, sociais, físicas e sensoriais. Breve contextualização histórica acerca dos movimentos de lutas e conquistas dos direitos das pessoas com deficiência no Brasil e no mundo. Estudo da legislação brasileira para a acessibilidade no ambiente construído e seus respectivos instrumentos e normas. Discussão das questões do relacionamento entre pessoa e ambiente que habita, e as mudanças que podem ocorrer na área do afeto, identificação e empoderamento da pessoa com o espaço de sua residência. Exploração de alternativas metodológicas para o desenvolvimento do programa de necessidades e avaliação do ambiente construído que merecem ser levadas em conta para a remodelação de um espaço acessível, valorizando a relação pessoa-ambiente, a identificação e o afeto com o lugar de morada familiar. Prever acessibilidade plena dos usuários de um espaço, assim como a recuperação de seus laços afetivos com os lugares no caso de deficiências adquiridas. Estudar metodologias que atendam a desafios
149
que o sujeito enfrenta em situações em que predominam a falta de acessos tanto a espaços domésticos quanto a espaços públicos.
Bibliografia Básica
BERNARDI, N.; KOWALTOWSKI, D. Desenho universal no processo de projeto de arquitetura. Rede SACI - USP LEGAL, abr. 2007. Disponível em: http://www.saci.org.br.
DISCHINGER, Marta. Designing for alll senses: accessible spaces for visually impaired citizens. Göteborg, Sweden, 2000. 260f. Thesis (for the degree of Doctor of Philosophy) – Department of Space and Process School of Architecture, Chalmers University of Technology, 2000.
NEVES, Juliana Duarte. ARQUITETURA SENSORIAL: A ARTE DE PROJETAR...SENTIDOS. Editora: Mauad. 2017.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Coletânea de Normas de Acessibilidade para Pessoas Portadoras de Deficiências. Rio de Janeiro, 2013.
Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações Autora: Ana Lúcia Saad. Fone: 4001-6400 (principais cidades) e 0800-596-6400
SILVA, Tania Fernandes.Acessibilidade: Edificações, Mobiliários e Espaços Para Uma Real Inclusão Escolar. http://www.buscape.com.br/livros/acessibilidade
VIEBIG, Frederico. SINALIZAÇAO EM ACESSIBILIDADE. Editora: POLOBOOKS. 2012.
Patologia das Construções – 36 CH
Ementa
150
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Segurança do Trabalho – 36 CH
Aspectos humanos, sociais e econômicos da segurança do trabalho. Aspectos gerais do acidente de trabalho. Métodos de identificação e avaliação dos riscos das atividades. Técnicas de investigação dos incidentes e acidentes e os métodos de Controle dos riscos, bem como os programas de gerenciamento de riscos. Condições sanitárias e de conforto dos locais de trabalho. Superfícies de trabalho e estruturas diversas. Segurança na construção civil. As normas regulamentadoras. Primeiros socorros dos acidentes de trabalho. Controle de riscos
ambientais. Equipamentos de proteção individuais e coletivos. Proteção contra incêndios.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.
Burgess, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1997.
Oliveira, Cláudio D. A. Passo a passo da segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.
ROUSSELET, Edson da Silva, Falcão, Cesar. A segurança na Obra (Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais) Editora Interciência Ltda, RJ; 1999.
Bibliografia Complementar
151
ATLAS. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, 1991.
REIS, Jorge Santos, et all. Manual Básico de Proteção Contra Incêndios – Fundacentro – SP, 1987.
WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Método e Técnicas. São Paulo, FTD - 1987.
ZOCCHIO, A. Prática da Prevenção de Acidentes – ABC da Segurança do Trabalho. Ed Atlas, 1996.
ANEXO I
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, conferidas no art. 9º, § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES n 583/2001 e 67/2003, e considerando o que consta do Parecer CNE/CES nº 112/2005, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 6/6/2005, e do Parecer CNE/CES nº 255/2009, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 8/6/2010, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Educação Superior.
152
Art. 2º A organização de cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá ser elaborada com claro estabelecimento de componentes curriculares, os quais abrangerão: projeto pedagógico, descrição de competências, habilidades e perfil desejado para o futuro profissional, conteúdos curriculares, estágio curricular supervisionado, acompanhamento e avaliação, atividades complementares e trabalho de curso sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.
Art. 3º O projeto pedagógico do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, deverá incluir, sem prejuízos de outros, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizado às suas inserções institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com o Trabalho de Curso, em diferentes modalidades, atendendo às normas da instituição;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado em diferentes formas e condições de realização, observados seus respectivos regulamentos; e
X - concepção e composição das atividades complementares.
§ 1º A proposta pedagógica para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
153
§ 2º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios:
I - a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;
II - o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades;
III - o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
IV - a valorização e a preservação da Arquitetura, do Urbanismo e da Paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.
§ 3º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir, no Projeto Pedagógico do curso, a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 4º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil:
I - sólida formação de profissional generalista;
II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo;
III - conservação e valorização do patrimônio construído;
IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis.
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
154
III - as habilidades necessárias para conceber projetos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
IV - o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo;
V - os conhecimentos de teoria e de história da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
VI - o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a
definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
VIII - a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
IX - o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades;
XI - as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à Arquitetura, ao Urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
155
XIII - a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional
Parágrafo único. O projeto pedagógico deverá demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática do egresso.
Art. 6º Os conteúdos curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se sua interpenetrabilidade:
I - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III - Trabalho de Curso.
§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.
§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
§ 3º O Trabalho de Curso será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
§ 4º O núcleo de conteúdos profissionais deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.
156
§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;
II - produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados;
III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;
IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana;
V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo;
escritórios-modelo de Arquitetura e Urbanismo; núcleos de serviços à comunidade;
VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.
Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
157
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes preceitos:
I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;
II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração.
Art. 10. A carga horária mínima para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo é estabelecida pela Resolução CNE/CES nº 2/2007.
Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CNE/CES nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, e demais disposições em contrário.
158
ANEXO I
LEI Nº 12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010.
159
Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras providências.
Art. 1o O exercício da profissão de arquiteto e urbanista passa a ser regulado por esta Lei.
Atribuições de Arquitetos e Urbanistas
Art. 2o As atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em:
I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;
II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;
III - estudo de viabilidade técnica e ambiental;
IV - assistência técnica, assessoria e consultoria;
V - direção de obras e de serviço técnico;
VI - vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem;
VII - desempenho de cargo e função técnica;
VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;
IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade;
X - elaboração de orçamento;
XI - produção e divulgação técnica especializada; e
XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.
Parágrafo único. As atividades de que trata este artigo aplicam-se aos seguintes campos de atuação no setor:
I - da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos;
II - da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de ambientes;
160
III - da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;
IV - do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;
V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;
VI - da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de
paisagismo, foto-interpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;
VII - da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações;
VIII - dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;
IX - de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo;
X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;
XI - do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável.
Art. 3o Os campos da atuação profissional para o exercício da arquitetura e urbanismo são definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais que dispõem sobre a formação do profissional arquiteto e urbanista nas quais os
161
núcleos de conhecimentos de fundamentação e de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de atuação profissional. (...)Brasília, 31 de dezembro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.