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•¦* .¦.'-¦> ¦f^T^mm-r-ç'"¦*"¦ ¦Üft &nno n riredorFedroMOTTA XjIMIA: Kio, 4-7-1928 Director-thesoureiro ARMANDO S. ROSAS Redactor-chefe JOSÉ AUGUSTO DE LIMA Gerente RAPHAEL DE HOLLANDA ka. Sr».» sao os obra de lnspirando-sc cm motivos que sobi-cpniram acima das picuinhas miseráveis de certa imprensa desa- liiiiula, a. Associação Coniiiiercial du lilo dc Janeiro deliberou mui- in patriotlcameiito dirigir aos Jor- mies da capital no sentido de ser neutralizado o péssimo effeito can- ..mio no interior pelas noticias a- larmautcs relativas ao surto da fe- bre amarella. Motivou esla attitude (i'iuiiu-;;a ]ii'CKilgiosa entidade uma propôs- in formulada pelo seu presidente honorário sr. Affonso Vizeu. Aliprovnndo esta suggestão, a Associação Commercinl do Kio dc. Janeiro, dirigiu-nos a seguinte loniiniiniciicão: Usino. Sr. Director dc "A ES- QUERDA". Saudações muilo attenclosás. lista diroctoria, cm face da dc- lihoi-ação unanime da casa, em ses- são realizada a UO deste, vem, pc- rante V. B,\, reproduzir o.s termos de- uma proposta feita pelo seu be- ncnierito Presidente Honorário, sr. Allonso Vizeu que, esta Direc- toria, sei toma a liberdade dc sc dirigir a V. Ex. porque estão no domínio de todos a sinceridade c o patriotismo coiú que V, Exr-<i'e# i sempenha a elevada missão .jornu- lista. i> assumpto em foco tem, nliin de outros, o aspecto ccononii- co e n paiz eslá sendo íuiidnmeii- tc sacrificado em suas forças vi- vas, pelo pânico que, nas praças du intorlor do Brasil <: nas' cstrángei- >'«s, vae causando o lamentável surfa rin febre amarella que, pc- qticno, embora, está, repercutindo, como se enorme ,por interpre- '»'."!(, que, fora do Rio, sc (Ift ao abundante e minudente noticiai-lo tle nossu imprensa, sempre activa <¦' vigilante. diil Ws os termos da proposta nliu- "desejava pedir a essa digna Di- trnngeiros, acoslumados a procu- rarem na nossa bella capital um inverno mais ameno. Felizmente a maioria dos nos- sos mais notáveis clínicos tem fa- Indo, (razendo-nos a mais comple- tu tranquillidade c affirmando que, so de surpreza, inesperadamente, poderinmos ter sido victimas, co- mo fomos, da invasão desse mal, Posso affirmar .que existem lo- gares, no interior, onde eslá a nos- su correspondência tem sido recu- sada devido ao éco da injusta pro- paganda feita de modo exagerado, u respeito dos poucos casos ató agora verificados. Quem, como cu, assistiu ás grau- des epidemias de febre amarella e verificou as centenas de casos fa- taes, bem poderá julgar o quanto de benigna tem sido a actual in- vasão do ma). Accrescc ainda a circumstancia de que não ha mais duvida do uni- co meio de a debellar e, conhe- rendo-o, como bem demonstrou Oswaldo Cruz, fácil e seguro será o exlto das medidas tomadas pe- lo digno sr. dr. Clementino Fraga, n quem está confiada a defesa da cidade, estou certo de que não se- i'A cm vão o appellor+quê essa As- sociação fizer á imprensa que, co- mo nós, é tambem brasileira." - Esta direcloria, conscia de qúe V. Ex. comprehenderá o seu gesto no verdadeiro sentido, em que não lia a minima censura a ninguém, reitera o appello patriótico que sc contem na proposta. Reaffirmo a V. Ex. a seguran- ça de minha mais alta estima e apreço. Antonio da Costa PI- res, Director Io. Secretario. O.s "itens" da proposta do sr. Affonso Vizeu são de tal modo ex- presí-iivos que dispensam maiores commentarios. Cumpro-nos, entro- lauto, assignalar que essa obra de puro derrotismo vem sendo enca- «ceada por um órgão que se eslá ^1 '<*&wÈÈÊÈÈmm^ jfmÊÊÊÊm ^W :'ÉÊm Iiiiiii Ül ü^ ,^^mm: ÊÈmMÈÈÊÊÈÈm ^^m^^Êj.m\\mm\m\Wmmamm^m. WÊ? . ¦ -a uíso Vizeu, presidente liouorarlò da Associação Coiiime. IHISS Vida pi-m pii r. ¦ br,. tlsi, 'ani F. (n , Irini llli- ?âo il,., in.; llll I Pr.- j tt. 1; torii prej '''ti que fizesse um appello á imprensa, sempre lão útil á mk-IhI, afim de que cesse a "-..:tida feita om lorno dc ap- iinonto tle alguns casos de fe- iiuarclla que, felizmente para ¦ ¦' Brasil, (èm lido poucos c, 11 ás medidas enérgicas e de- 'ornadas pelas autoridades "Ias, não se propagaram. o esse podido porque, viven- ' moio commercinl e indus- estou sentindo o grande mal " causando com a suspon- ""•pleta da vi,uln, dos Esta- 'ms intermediários do nosso ''••inibio, pnrn n compra e ven- mercadorias, com grande '"¦<> reciproco. Nãu fie.,, on- 11", ahi, o nosso prejuízo ma- acima dello ostá o nosso 1 moral, .afastando daqui milhares do hospedes cs- tristemente eclcbrisnndo por suaa attitudes equívocas cm face dos in- reresses eollectivos e alé da própria nacionalidade. A ESQUERDA sente-se feliz cn, proclamar <iue jamais procurou ti- rar da ca Iam Idade que nos amea- çou motivos para hostilidades con- Ira quem quer que sojn. Acima dn- prevenções dc ordem pessoal c po- lltica, colloeameis o bem publico. Recebemos, portanto, o appello (la Associação Commercial não nes- re sentido, mas como uni applauso nossa, nttitmle nesta nngustlosa emergência, pois loi "mu preoc- I eupr.ção desde o Inicio Incutir no ni-jiiiiu ilo publico uma .-ereun eon- ; riánça nas providencias dn Saude 1'ublica. Para melhor elucidar a popula- ção acerca dn marcha do mal. di- vulgámos Informações precisas, eo- lllldaa no próprio 1). N. S. P-. pelas quaes se verificava que não havia cÉlarios 9 u '**%. ¦,v «^liiilJlJiliiiiii m JHS|9BB9HP||H WÊm'' llí Wm m O IipítiosíçApnlacjÇte da rua. Parahyba 20, propriedade fiel Oliveira ;; i4.ííPilli|ii,.TC!i()p-se' «m aspecto- interior do mesmo sc escandàfô''dav Recebe- Esse escandaloso desvio de dinheiro verificado na Recebedoria assume ago- ra proporções ainda mais vastas, em face de noti- cias verdadeiramente alar- mantes e qne ora sur- gem. Não causará surpreza a ninguém, por certo, o ac- crescentar-se ao facto al- gum detalhe mais compro- metíedor para os culpados ou se de momento au- gmentar o vulto do pre- juizo que elles deram á Fazenda Nacional. Dessa gente tudo se pôde esperar. E justamen- te o que se extranhou, o que, causou surpreza, foi que o furto praticado pela parenteíla do presidente do medo assumisse pro- porções relativamente di- minutas. Logo, as notas que vão jotrtirtimr-in.r-~ perigo dc uni, surto alarmante. Caso; esporádicos c logo iilleii- didos, não podiam dar Iogar á cam- panha alarmista o systomatlniu feito pela "A Noile". n vul villn por onde sc desafoga toda a odlosldade còviu-tlc di aluiu (lo uni jaguiijo ar- hindo rm capitalista. A origem dessa campanha, come t- notório, cifra-se na "rovaii-.-hi" do llca rat brasileiro por ter sido repellido honestamente pelo dire- ctor da Saude Publica numa nego- cinta que lhe renderia mais algu- mas centenas de conlos. A esse jornal, principalmente, cabem as responsabilidades por cs- U* sItuílçíío (Ic pânico que Mfu&eníu os forasteiros e determina estu pa- i-alysação do nosso conunereio, oi- «iKioiiando um hiato nii, econoniin do paiz. Além destas consequen- cias de ordem inaierlal, não deve- mo-, ler om visla os el'1'oitos nm- raes, de tal ntllludo do um jornal quo servo nos interesses do sou patrão. Graças ás pcrfldias da "A Noite" nesta caso, o Brasil passa no estrangeiro como uni pnl/ Iicrigoso, som defesa sanitária, nl- go semelhante a um retalho da Costa da. Afl-icn. onde as epidemias doste gênero devassam livrfcnientc sam controle. No>lí»s condições, o patriótico ap- pello dr, Associação Commercial 6 dignei ele- louvores. Oxalá que o seu brado em prol ilos oreditos do Brasil repercuta no fundo, do loeins :ir- coiisflcnciiiH, neutralizando a ampitnha derrotista da febre num- i-cüa, que pódc ser etin-itlerada .iu um uuil que passou! De nossa pa rio. nós o considera- mos ino,:os oomo um appello do que como um apptauso á nossa a(- litudc nte naul mantida. mais adeante, longe de surprehenderem, justif i- cam o empenho em que se acha o publico, de conhe- cer as verdadeiras condi- cões e o vulto do rumoro- doria: O INQUÉRITO ADMI- NISTRATIVO Póde-se considerar vir- tualmente terminado o in- querito administrativo in- staurado na Recebedoria do Districto Federal, para ,óUifeu«.-.,...,...;;'rV--- apurar devidamente o des- falque dado na respectiva thesouraria por parentes do reprobo Arthur Ber- nardes e do general Santa Cruz, o da alfafa e dos freios. O sr. Abreu Gomes, que (Continua na 2" pagina) OEÜOES rsonsoes 3(Oc: 3QEHOI ÍOE3QES: SOE30E raocao tocantes commemoracões da qrande data nacional na ->4m?7 Candelária, ea romaria aos túmulos dos officiaes mortos i odo o povo carioca deve se associar a essas homenagens 0? <£hÊ$f Se sfmprei miHi o Rio, um U Ferrari e Bel Preíe r se-á m lesia Mi tis àmê A mais ousada travessia aérea entro a Europa o a Amerlea, ce "azes" italianos Perrarin e Del Preto estão realizando uma grande demonstração do progresso avlato- rio dos ultimoí» tempeo. Tantos tím sido os "raide" transoceanlcos e ti-anscontlnentaes, em <jue sc evidenciam não excepclonaes qualidades dos eme os levaram a termo, bem ainda as maravilhas te- clinicas des apparelhos, ciuo ou percuríos do 2 ou 3 mil kllome- tros, a bem dizer, de freeinentes que têm sido, Jil. entraram para o do- mlnio dos factos banaes. O "raid" dos aviadores Italiano» de muito se avantaja das ultimas empresas aéreas. Detentores do "record" do permanência no ar, Perrarin e Del Prete, quo sao doles nomes famosos na aviação mun- dial, se reservaram o esforço extra- ordinário para ultrapassar o feito glorioso de De Plnedo. Mas o que Impressiona, no "raid" que estão realizando, não ê propriamente o lado sportivo, em quo se eviden- ciam o sangue frio e a coragem dos aviadores com quo 6e apresentar, site Ismm MMSmi&àgto&M a cOnfttruéÇaõ^ de apparelíos está? tendo na Itália. O, "Savala —• Mar- cliettl 64" do Fc-rarln ê um avlSo rança do hydro-avlão, esta prepa- lado para vencer as grandes dis. ta nelas marítimas. A recepção quo aguarda Ferrarln Desvairado pelo sonho rndloso de ria ou para O coração cio todos os brasileiros palpltarn. amanhã, no mesmo rithmo tio alegria e do enthusiasmo. As comm orno rações Inexpressivas e eo- lemnemente pachecaes com que o oftlclallsmo üe expandia ato aeiui nns chamada.', grandes datas ela Ttn- publica, trocou-a o povo por' escas do maior relevo e 6Ís*nIfÍeaçíio na vldn nacional: o de julho. A data das revoluções eio \'YZ2 o 192-1 : hoje ie .'ine o Brasil eom/a- grn á veneração des mortos glo- uni Brasil mollior, eil-os eiue vão, e a niorlc dc encontro ás bajonetas riosos da. alvorada, fulgente que eclodiu nas duas manhãs inesíiue- eiveis. O mesmo sentimento de júbilo, a me.-vna palpltação de cntliusias- mo, aauella tronctlca c doida ale- gria com <ine a nação ouviu o ca- íilionetro il" Copacabana o do Cam- bucy, quo liam a certeza do que nova .'.poça. Ia nascer pnrn o Brasil, Hãe> os que na passagem do dia memorável vibram no coração da braejilldade. is IS de Copacabana, para a glo- da legalidade Si lamentamos, de par com as commemoracões festivas da data, n perda do algumas figuras legen- darias, elevadas no fragor dos com- bales, sl ohoramoo sobre os tumu- los dc tantas niocielade-.i radlosas tombadas nos entrechoques for mi- j da veis da« duas revoluções, com- pensa-nos, entretanto, na magua o na .saudade de suaa memórias, a cer- tosa de ejiie o exemplo empolgante elo seu sacrifício nãe> foi um dos- pendio vão, portiue cada claro que Del Preto ele <iue 6e poderia, dar consoante informes technlcos conhecidos, oti- zer que pelo seu mixto, eorn a ve- locidade do aeroplano e a segu- se abria ao golpe traiçoeiro e- co- varde des poconés" o dos renega- elos, vOos heróes surgiam na liça, promptos para a acçao o quo do seu sangue, derramado um holocausto caiiíta da- regeneração nacional bro- tava a floração magnífica das idóas que se vão espalhando vertiginosa- mente, pela extensão do território fazendo adeptos por toda parte, por toda parte despertando consolou- cia«. Esses exemplos são o repto fui- garante quo a nação aceita, domi- nada pola força irresistível dos grandea ldéaes que os revoluciona- rios pregaram no seu apostolado ci- vlco. Os seus effeilos ahi cetfto, Ás idéas marcham, abrindo clarões ele relâmpago na consciência popular, quo as torpesas da politicagem não enobrecem, nem os engodos do ofi- ciai is mo obliternm. Serão, portanto, de grando reper- cussão no espirito publico, as com- memorações do amanhã, para o 5 de Julho. O PROGR.V.IIMA DAS COM.MEMO- II AÇÕES Simples e tocante as liomc-negens de amanhã i data revolucionaria, são todavia, multo expressivas. A'3 9 horas da manhã haveri dada celebrar pelos officiaos, pra- ças o civis, suas familias o pestioas missa solemne na Candelária, man- amigas, por alma de quantos rc- volueionarios morreram alô agora cm lula contra as forças do go- verno ou atirados em suas prisões e degredos. Terminada esta. será, feita impo- nento romaria ao Cemitério do Caju. onde será feita uma vleiita aos túmulos doa revoluclonarloa ali sepultados, falando nessa occasião um (los officiaes eme tornaram parte na revolução. Para conduzir os que desejarem tomar parto nessa romaria, haverá bondei especiaes na Praça 15 de novebio. l-crrarin . a ^ta rmAm.A:^J % y.A,i é&.ijkrjàaVmA e Dar Frcterwao completarem*-'.. maior proeza, de travessia pnra . Amerlea Meridional, ee revestir. de. excepcional brilho, uma vez quo ãs admiráveis condições sclentlfi- cas do võo transoceanlco, aceresce ainda a circumstancia fcllí; doB aviadores serem representantes da grando nação a que nos ligam tan. tos laços na Patlmldade, Ha que regifttrar uma colnciden- cia. que não poderia passar desaper- ce-bidn. e 6 de quo foi precisamente a C de julho do anno passado que flnallsava, em melo de Intensa vl. bração popular a gloriosa epopea de> "Jahú". A ORGAXIZACAO DAS TESTA» O ministro das Relações Exterlo- res delegou poderes ao Aéreo Club para a organização das festas a se- rem reallziadas durante a perma- nencla, nesta capital, dot< azes ita- r-Seir. lianos. AS HOMENAGENS Entre as homenagens projectndas em honra dos bravos pilotos, flgu. ram uma festa que lhes será. offe- recida pelo prefeito do Districto Federal, uma recepção solemne pelo Aero Club Brasileiro, recepção na Real Embaixada d'ltalia, festas da Aviação Militar no Campo dos Af- fonsos e da Aviação Naval na Ponta do Galeão. O Areo Club, de accordo com os ministros da Guerra e das Rela- ções Exteriores, poz á disposição dos pilotos italianos o seu director tenento Egon Prates Pinto. O sr. Mauricio Marques Lisboa, director do Areo Club Brasileiro, em nome deste tem estado em con- tacto com o embaixador de Itália o com ns autoridades do palz, afim ele providenciar sobre a recepção a ser feita aos tripulantes do "Sa- voia Marchetti". (Continua na fi* pagina) ÒE30E '. =-—--TOE3Q, ¦ ' ¦—r II NÃO HA NOTÍCIAS DE AMUNP^KI ROMA, -1 (A.) TcIcRrni.linn, (le Oslo: "Novo niento dc esperane"» sur- «lu liontcm. Ioko dominando Iodos o* círculos, coni n informação <Ic que um pequeno navio Inuleir hnvla recolhido n seu bordo o explorador Amundsen, nn costn noroeste dc Spltzbcrg. PA notlcln nflo teve nenhuma con- formnçílo nem foi desmenti,!,,, ""- bendo-nc npcmiK que, no Intuito dc nada nbnndonnr relatlvnmcnte noi* bontos sohre a sorte do famoso ci- lilornuor, nerdldo quniido iirovurnvn snlvnr NoMIe c ncun compnnhelroN, pesquisas haviam sido Immeilintn- mente IntcladiiN nn ülrece/íio upon- tmln rk-Iti referiiln Informncfio. Atv íin ii [t f mu** horns iín noite* nflo hnvtn resultado nenhum nlndn conhecido da.s buscas, que est:*vnni nendo feitas por um nppnrclho cerco llnllnno, auxiliado por "que- brn-gclos". 3&n£n&'!iaflnBMMBnHamMBsaKyhM i ' ' t\ " iiinT<ili1l ¦¦! lli'i i -

cÉlarios 9 u - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00313.pdf · larmautcs relativas ao surto da fe- ... Felizmente a maioria dos nos-sos mais notáveis clínicos

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&nno nriredorFedroMOTTA XjIMIA: Kio, 4-7-1928

Director-thesoureiro — ARMANDO S. ROSAS Redactor-chefe — JOSÉ AUGUSTO DE LIMA Gerente — RAPHAEL DE HOLLANDA

ka.

Sr».»

sao os obra de

lnspirando-sc cm motivos quesobi-cpniram acima das picuinhasmiseráveis de certa imprensa desa-liiiiula, a. Associação Coniiiiercialdu lilo dc Janeiro deliberou mui-in patriotlcameiito dirigir aos Jor-mies da capital no sentido de serneutralizado o péssimo effeito can-..mio no interior pelas noticias a-larmautcs relativas ao surto da fe-bre amarella.

Motivou esla attitude (i'iuiiu-;;a]ii'CKilgiosa entidade uma propôs-in formulada pelo seu presidentehonorário sr. Affonso Vizeu.

Aliprovnndo esta suggestão, aAssociação Commercinl do Kio dc.Janeiro, dirigiu-nos a seguinteloniiniiniciicão:

Usino. Sr. Director dc "A ES-QUERDA".

Saudações muilo attenclosás.lista diroctoria, cm face da dc-

lihoi-ação unanime da casa, em ses-são realizada a UO deste, vem, pc-rante V. B,\, reproduzir o.s termosde- uma proposta feita pelo seu be-ncnierito Presidente Honorário,sr. Allonso Vizeu que, esta Direc-toria, sei toma a liberdade dc scdirigir a V. Ex. porque estão nodomínio de todos a sinceridade co patriotismo coiú que V, Exr-<i'e#

i sempenha a elevada missão .jornu-lista. i> assumpto em foco tem,nliin de outros, o aspecto ccononii-co e n paiz eslá sendo íuiidnmeii-tc sacrificado em suas forças vi-vas, pelo pânico que, nas praças duintorlor do Brasil <: nas' cstrángei->'«s, vae causando o lamentávelsurfa rin febre amarella que, pc-qticno, embora, está, repercutindo,como se enorme ,por má interpre-'»'."!(, que, fora do Rio, sc (Ift aoabundante e minudente noticiai-lotle nossu imprensa, sempre activa<¦' vigilante.

diilWs os termos da proposta nliu-

"desejava pedir a essa digna Di-

trnngeiros, acoslumados a procu-rarem na nossa bella capital uminverno mais ameno.

Felizmente a maioria dos nos-sos mais notáveis clínicos tem fa-Indo, (razendo-nos a mais comple-tu tranquillidade c affirmando que,so de surpreza, inesperadamente,poderinmos ter sido victimas, co-mo fomos, da invasão desse mal,

Posso affirmar .que existem lo-gares, no interior, onde eslá a nos-su correspondência tem sido recu-sada devido ao éco da injusta pro-paganda feita de modo exagerado,u respeito dos poucos casos atóagora verificados.

Quem, como cu, assistiu ás grau-des epidemias de febre amarella everificou as centenas de casos fa-taes, bem poderá julgar o quantode benigna tem sido a actual in-vasão do ma).

Accrescc ainda a circumstanciade que não ha mais duvida do uni-co meio de a debellar e, conhe-rendo-o, como bem demonstrouOswaldo Cruz, fácil e seguro seráo exlto das medidas já tomadas pe-lo digno sr. dr. Clementino Fraga,n quem está confiada a defesa dacidade, estou certo de que não se-i'A cm vão o appellor+quê essa As-sociação fizer á imprensa que, co-mo nós, é tambem brasileira." -

Esta direcloria, conscia de qúeV. Ex. comprehenderá o seu gestono verdadeiro sentido, em que nãolia a minima censura a ninguém,reitera o appello patriótico que sccontem na proposta.

Reaffirmo a V. Ex. a seguran-ça de minha mais alta estima eapreço. — Antonio da Costa PI-res, — Director — Io. Secretario.

O.s "itens" da proposta do sr.Affonso Vizeu são de tal modo ex-presí-iivos que dispensam maiorescommentarios. Cumpro-nos, entro-lauto, assignalar que essa obra depuro derrotismo vem sendo enca-«ceada por um órgão que se eslá

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"-..:tida feita om lorno dc ap-iinonto tle alguns casos de fe-iiuarclla que, felizmente para¦ ¦' Brasil, (èm lido poucos c,

11 ás medidas enérgicas e de-'ornadas pelas autoridades

"Ias, não se propagaram.o esse podido porque, viven-' moio commercinl e indus-

estou sentindo o grande mal" causando com a suspon-

""•pleta da vi,uln, dos Esta-'ms intermediários do nosso''••inibio, pnrn n compra e ven-mercadorias, com grande'"¦<>

reciproco. Nãu fie.,, on-11", ahi, o nosso prejuízo ma-

acima dello ostá o nosso1 moral, .afastando daquimilhares do hospedes cs-

tristemente eclcbrisnndo por suaaattitudes equívocas cm face dos in-reresses eollectivos e alé da próprianacionalidade.

A ESQUERDA sente-se feliz cn,proclamar <iue jamais procurou ti-rar da ca Iam Idade que nos amea-çou motivos para hostilidades con-Ira quem quer que sojn. Acima dn-prevenções dc ordem pessoal c po-lltica, colloeameis o bem publico.

Recebemos, portanto, o appello(la Associação Commercial não nes-re sentido, mas como uni applausoií nossa, nttitmle nesta nngustlosaemergência, pois loi "mu preoc-

I eupr.ção desde o Inicio Incutir noni-jiiiiu ilo publico uma .-ereun eon-

; riánça nas providencias dn Saude1'ublica.

Para melhor elucidar a popula-ção acerca dn marcha do mal. di-vulgámos Informações precisas, eo-lllldaa no próprio 1). N. S. P-. pelasquaes se verificava que não havia

cÉlarios 9 u'**%.

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O IipítiosíçApnlacjÇte da rua. Parahyba 20, propriedade dò fiel Oliveira;; i4.ííPilli|ii,.TC!i()p-se' «m aspecto- interior do mesmo

sc escandàfô''dav Recebe-

Esse escandaloso desviode dinheiro verificado naRecebedoria assume ago-ra proporções ainda maisvastas, em face de noti-cias verdadeiramente alar-mantes e qne ora sur-gem.

Não causará surpreza aninguém, por certo, o ac-crescentar-se ao facto al-gum detalhe mais compro-metíedor para os culpadosou se de momento au-gmentar o vulto do pre-juizo que elles deram áFazenda Nacional.

Dessa gente tudo sepôde esperar. E justamen-te o que se extranhou, oque, causou surpreza, foique o furto praticado pelaparenteíla do presidentedo medo assumisse pro-porções relativamente di-minutas.

Logo, as notas que vãojotrtirti mr-in.r-~

perigo dc uni, surto alarmante.Caso; esporádicos c logo iilleii-

didos, não podiam dar Iogar á cam-panha alarmista o systomatlniufeito pela "A Noile". n vul villn poronde sc desafoga toda a odlosldadecòviu-tlc di aluiu (lo uni jaguiijo ar-hindo rm capitalista.

A origem dessa campanha, comet- notório, cifra-se na "rovaii-.-hi"do llca rat brasileiro por ter sidorepellido honestamente pelo dire-ctor da Saude Publica numa nego-cinta que lhe renderia mais algu-mas centenas de conlos.

A esse jornal, principalmente,cabem as responsabilidades por cs-U* sItuílçíío (Ic pânico que Mfu&eníuos forasteiros e determina estu pa-i-alysação do nosso conunereio, oi-«iKioiiando um hiato nii, econoniindo paiz. Além destas consequen-cias de ordem inaierlal, não deve-mo-, ler om visla os el'1'oitos nm-raes, de tal ntllludo do um jornalquo só servo nos interesses do soupatrão. Graças ás pcrfldias da "ANoite" nesta caso, o Brasil passalá no estrangeiro como uni pnl/Iicrigoso, som defesa sanitária, nl-go semelhante a um retalho daCosta da. Afl-icn. onde as epidemiasdoste gênero devassam livrfcnientcsam controle.

No>lí»s condições, o patriótico ap-pello dr, Associação Commercial 6dignei ele- louvores. Oxalá que o seubrado em prol ilos oreditos doBrasil repercuta no fundo, do loeins:ir- coiisflcnciiiH, neutralizando aampitnha derrotista da febre num-i-cüa, que pódc ser etin-itlerada .iuum uuil que passou!

De nossa pa rio. nós o considera-mos ino,:os oomo um appello doque como um apptauso á nossa a(-litudc nte naul mantida.

mais adeante, longe desurprehenderem, justif i-cam o empenho em que seacha o publico, de conhe-cer as verdadeiras condi-cões e o vulto do rumoro-

doria:O INQUÉRITO ADMI-

NISTRATIVOPóde-se considerar vir-

tualmente terminado o in-querito administrativo in-staurado na Recebedoriado Districto Federal, para

„ ,óUifeu«.-.,...,...;;'rV---apurar devidamente o des-falque dado na respectivathesouraria por parentesdo reprobo Arthur Ber-nardes e do general SantaCruz, o da alfafa e dosfreios.

O sr. Abreu Gomes, que(Continua na 2" pagina)

OEÜOES rsonsoes 3(Oc: 3QEHOI ÍOE3QES: SOE30E raocao

tocantes commemoracões da qrande data nacional na-> 4m? 7

Candelária, ea romaria aos túmulos dos officiaes mortosi odo o povo carioca deve se associar a essas homenagens

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Se sfmprei miHi o Rio,um U Ferrari e Bel Preíe rse-á m lesia Mi tis àmê

A mais ousada travessia aéreaentro a Europa o a Amerlea, ce"azes" italianos Perrarin e DelPreto estão realizando uma grandedemonstração do progresso avlato-rio dos ultimoí» tempeo. Tantostím sido os "raide" transoceanlcose ti-anscontlnentaes, em <jue scevidenciam não sõ excepclonaesqualidades dos eme os levaram atermo, bem ainda as maravilhas te-clinicas des apparelhos, ciuo oupercuríos do 2 ou 3 mil kllome-tros, a bem dizer, de freeinentes quetêm sido, Jil. entraram para o do-mlnio dos factos banaes.

O "raid" dos aviadores Italiano»de muito se avantaja das ultimasempresas aéreas. Detentores do"record" do permanência no ar,Perrarin e Del Prete, quo sao dolesnomes famosos na aviação mun-dial, se reservaram o esforço extra-ordinário para ultrapassar o feitoglorioso de De Plnedo. Mas o queImpressiona, no "raid" que estãorealizando, não ê propriamente olado sportivo, em quo se eviden-ciam o sangue frio e a coragemdos aviadores com quo 6e apresentar,site Ismm MMSmi&àgto&Ma cOnfttruéÇaõ^ de apparelíos está?tendo na Itália. O, "Savala —• Mar-cliettl 64" do Fc-rarln ê um avlSo

rança do hydro-avlão, esta prepa-lado para vencer as grandes dis.ta nelas marítimas.

A recepção quo aguarda Ferrarln

Desvairado pelo sonho rndloso deria ou para

O coração cio todos os brasileirospalpltarn. amanhã, no mesmo rithmotio alegria e do enthusiasmo. Ascomm orno rações Inexpressivas e eo-lemnemente pachecaes com que ooftlclallsmo üe expandia ato aeiuinns chamada.', grandes datas ela Ttn-publica, trocou-a o povo por' escasdo maior relevo e 6Ís*nIfÍeaçíio navldn nacional: o r» de julho.

A data das revoluções eio \'YZ2 o192-1 : hoje ie .'ine o Brasil eom/a-grn á veneração des mortos glo-

uni Brasil mollior, eil-os eiue vão, ea niorlc dc encontro ás bajonetas

riosos da. alvorada, fulgente queeclodiu nas duas manhãs inesíiue-eiveis.

O mesmo sentimento de júbilo,a me.-vna palpltação de cntliusias-mo, aauella tronctlca c doida ale-gria com <ine a nação ouviu o ca-íilionetro il" Copacabana o do Cam-bucy, quo liam a certeza do quenova .'.poça. Ia nascer pnrn o Brasil,Hãe> os que na passagem do diamemorável vibram no coração dabraejilldade.

is IS de Copacabana, para a glo-da legalidade

Si lamentamos, de par com ascommemoracões festivas da data,n perda do algumas figuras legen-darias, elevadas no fragor dos com-bales, sl ohoramoo sobre os tumu-los dc tantas niocielade-.i radlosastombadas nos entrechoques for mi-

j da veis da« duas revoluções, com-pensa-nos, entretanto, na magua ona .saudade de suaa memórias, a cer-tosa de ejiie o exemplo empolganteelo seu sacrifício nãe> foi um dos-pendio vão, portiue cada claro que

Del Preto

ele <iue 6e poderia, dar consoanteinformes technlcos conhecidos, oti-zer que pelo seu mixto, eorn a ve-locidade do aeroplano e a segu-

se abria ao golpe traiçoeiro e- co-varde des poconés" o dos renega-elos, vOos heróes surgiam na liça,promptos para a acçao o quo do seusangue, derramado um holocaustocaiiíta da- regeneração nacional bro-tava a floração magnífica das idóasque se vão espalhando vertiginosa-mente, pela extensão do territóriofazendo adeptos por toda parte, portoda parte despertando consolou-cia«.

Esses exemplos são o repto fui-garante quo a nação aceita, domi-nada pola força irresistível dosgrandea ldéaes que os revoluciona-rios pregaram no seu apostolado ci-vlco.

Os seus effeilos ahi cetfto, Ásidéas marcham, abrindo clarões elerelâmpago na consciência popular,quo as torpesas da politicagem nãoenobrecem, nem os engodos do ofi-ciai is mo obliternm.

Serão, portanto, de grando reper-cussão no espirito publico, as com-memorações do amanhã, para o 5de Julho.O PROGR.V.IIMA DAS COM.MEMO-

II AÇÕESSimples e tocante as liomc-negens

de amanhã i data revolucionaria,são todavia, multo expressivas.

A'3 9 horas da manhã haveridada celebrar pelos officiaos, pra-ças o civis, suas familias o pestioasmissa solemne na Candelária, man-amigas, por alma de quantos rc-volueionarios morreram alô agoracm lula contra as forças do go-verno ou atirados em suas prisõese degredos.

Terminada esta. será, feita impo-nento romaria ao Cemitério doCaju. onde será feita uma vleiitaaos túmulos doa revoluclonarloa alisepultados, falando nessa occasiãoum (los officiaes eme tornaram partena revolução.

Para conduzir os que desejaremtomar parto nessa romaria, haverábondei especiaes na Praça 15 denovebio.

l-crrarin . • • a ^tarmAm.A:^J % y.A,i é&.ijkrjàaVmA

e Dar Frcterwao completarem*-'..maior proeza, de travessia pnra .Amerlea Meridional, ee revestir.de. excepcional brilho, uma vez quoãs admiráveis condições sclentlfi-cas do võo transoceanlco, aceresceainda a circumstancia fcllí; doBaviadores serem representantes dagrando nação a que nos ligam tan.tos laços na Patlmldade,

Ha que regifttrar uma colnciden-cia. que não poderia passar desaper-ce-bidn. e 6 de quo foi precisamentea C de julho do anno passado queflnallsava, em melo de Intensa vl.bração popular a gloriosa epopea de>"Jahú".

A ORGAXIZACAO DAS TESTA»O ministro das Relações Exterlo-

res delegou poderes ao Aéreo Clubpara a organização das festas a se-rem reallziadas durante a perma-nencla, nesta capital, dot< azes ita- r-Seir.lianos.

AS HOMENAGENSEntre as homenagens projectndas

em honra dos bravos pilotos, flgu.ram uma festa que lhes será. offe-recida pelo prefeito do DistrictoFederal, uma recepção solemne peloAero Club Brasileiro, recepção naReal Embaixada d'ltalia, festas daAviação Militar no Campo dos Af-fonsos e da Aviação Naval na Pontado Galeão.

O Areo Club, de accordo com osministros da Guerra e das Rela-ções Exteriores, poz á disposiçãodos pilotos italianos o seu directortenento Egon Prates Pinto.

O sr. Mauricio Marques Lisboa,director do Areo Club Brasileiro,em nome deste tem estado em con-tacto com o embaixador de Itáliao com ns autoridades do palz, afimele providenciar sobre a recepção aser feita aos tripulantes do "Sa-voia Marchetti".

(Continua na fi* pagina)ÒE30E

• '.

=-—--TOE3Q, ¦ ' ¦—r

IINÃO HA NOTÍCIAS DE AMUNP^KI

ROMA, -1 (A.) — TcIcRrni.linn,(le Oslo:

"Novo niento dc esperane"» sur-«lu liontcm. Ioko dominando Iodoso* círculos, coni n informação <Icque um pequeno navio Inuleir hnvlarecolhido n seu bordo o exploradorAmundsen, nn costn noroeste dcSpltzbcrg.PA notlcln nflo teve nenhuma con-formnçílo nem foi desmenti,!,,, ""-bendo-nc npcmiK que, no Intuito dcnada nbnndonnr relatlvnmcnte noi*bontos sohre a sorte do famoso ci-lilornuor, nerdldo quniido iirovurnvnsnlvnr NoMIe c ncun compnnhelroN,pesquisas haviam sido Immeilintn-mente IntcladiiN nn ülrece/íio upon-tmln rk-Iti referiiln Informncfio.

Atv íin ii [t f mu** horns iín noite*nflo hnvtn resultado nenhum nlndnconhecido da.s buscas, que est:*vnninendo feitas por um nppnrclhocerco llnllnno, auxiliado por "que-brn-gclos".

3&n£n&'!iaflnBMMBnHamMBsaKyhM i ' ' t\ " iiinT<ili1l ¦¦! lli' i i -

--•¦-^wüSgJXC IH!'JI!IJ,^P"W.ll!UJiWlli^wl¦¦MJlii-iiiii- ' -).3WP»

A ESQUERDA

A ESQUERDA"a

Redncçfio c BdmlnlatracBonVidor, 187 - 18».

Bndereco téletcrapblco -QDEJRUA»

TelephonosiOlréccfio — N. BS40Secrotario — fl. 5-j-ixRedàecdo — N. tM42

Ott-

E-9-

Ulrector-theiBourcirii «Gerencia — N. 8Í6Sl'abltcldad« — N. 8703

'- PAltA O Bit AS II.Anuo.. ., 309000Semestre . 30J000

PAKA O ESTRAMGEIHOAnno .. .. .. .. .. ,. BUtOOOSemestre 85»oooNúmero avulsoi Capital, _Vlct.Se-

rriy, Interior, 100 rt.

ft correspondência cnra»deve «er endereçado é Gc-

Todamercialrenda.

AO COMMERCIOA USQDtüRDA (em eomo dnlco

Bobràdor mista praça o er. CarlosBastos, «as puota-n, alam das cre-dénciaes desta (ollin, carteira deIdentidade.

Ò chefe de publicidade tin A K.S-(BttJBROA, sr. Oswaldo Loureiro, ce-

fâ «em pi o A (tUpoi.tçQo dos annon-

cJantes desta (olha, para quntaáneiInformações. Tel. tv. 8700.

E' nosso representante comnior-ciai nos Estados da Bahia e Espiri-to Santo o sr. Durval dé OliveiraSautoe.

Informações úteism»

HORÁRIO DE PARTIDAS KCHEGADAS DO RAMAL.

Terceiro C'nr*orloiFort, A. R. de Souza t. Cia., dev.,

Ignacio Lõpãsi — SmiOO: — Port.,

Joio Irineu do Soüiia; emit,, Anni-

bal Mala; aval., Miguel Miranda. -

Cia.. — 2:5OO?0ÔO. — Port., loolina

da Silva Campoe; emit., Antônio

Martins Fernandes — 1:0005000. —

Port., Gonçalves Sá & Cia ; emit.,

Carlos Gomes Moreira — __00$000.

SUMMARIOS E .njLGAMBSTOS.SUMSIARIOS

Síafl varas criminais; Gerio sum-

marlados e julgados, hoj?. oa se-

guintes aceusados:

Primeira VaraiArthur üllvcira, Joao Geraldo Da.,

itd « Alexandre Braga.Julgamentos — Carlos Pinto Co-

èlho.

Secunda Varai\jilzlo Marques da

Rodrigues de Abreu.

Terccírn VaraiOliveira Wanderley,

| res Filho, Asoendinol Madrão

1 fri¥i in livallo 'lo eslá lo io dos revoluGlonaM«|H^p^ m | motivo psra ser Ü

611' í « Uscar

Alves.losédo Ribeiro.

flimrt». Vorai

Julio Monso-Cyro Pereira

da Cruz a Orlan-

Alberto Cocercado Oliveira.

DE S. PAULO

7,30. 81,00

»,00

•lulgamentotiJosué Martiniano

ílnln.n Víirni'

Francisco Iiopts. Emilia Rodri-

gues, Armando Prado, Antônio Lopes

da Costa o Casemlro Carduco.

Sétimo VnfniJoão Lul:-: Sàyáó, José Pedro dos'

Santoo o Waldemar do Campos

Guimarães.Oitava Vnrm

JosC- de Azevedo Dias, Manoel Fe-

reira Ijlma, Diogcnes do Oliveira,

Vicente Cardoso Serra o Antonio

Alves.

Manha — B/JO — O.UU •

Tarda —¦ 1U.0O — SU/J0£~ us.oo.

Chcsadas:Munbã — 7,00 — 8,00 —

.jfO.UO.Tarde — 13,80 — «0.40 — *J1,<J0.

UüUARIU DE PARTIDAS E

CHEGADAS DO RAMAL. DE MINAS

JMnnhfl — 6.00 — O.UO.Tardo — 10,1C — IS,Í10 — ll),S0.(JheKadast

ManhU — U.IÜ — 8,30 — 11.555.

Tarde ~ «1,00 — a*J,00.

BARDAS para as ilhas

Paru a Ilha do PaquetáPartidas do Btos dias ntclJl. fe-

vindos o «antlflendom 7,C — 10,0013.80 — 1G.30 ~ 10,86 — (aos

sabbados hnvcrft nmn partida As

t»,30 horus.Partida tia Iiiiiii 5,45 — S.30 —

11,30 — 15.00 — 18,00 — 81,00.

Aos doniinsos — partida do Rloi

IT,5 —. t),3Ò — 12.00 — 14,00 — 17.80

>— 20.20.Partida da Ilhòi 7.00 — «48 —

.'«.OO — 14,00 — 10,00 — 10,00.

ILHA DO GOV1I1RNADOR ..?¦''' ¦''¦* ¦' ' ,v . •¦J/f.

Do efles P|iaxòti3t —' 8,00 (x) —

8,00 — 10,00 — 14,00 (sx) 16,00 e

18.00.Da Preguczlai 1,00 (£> 9.00 —

11,00 — íõ.oo tó) — i7,e'o e lo.oo.Obser vacilo i x — Nâo trafega aos

aóminsoa. XX — Só trãíoga aos

eàbbadoa e domingos.

HORÁRIOS DEJ PARTIDAS DOS

TRENS DA LEOPOLDINA RA-

liiWAY

Do Nictheroy expresso para Cam-

pós, Miràcema, Itnpemlrlm, Porclnn-

cuia o romnee correspondentes, és

8,30 dlariamentei para Frlbnr«;o,

Cantagallo, Macacu' o Portella, ex-

presso dlarlo, 6o 7,00i para Frlbnr-

go ha ora trem de passeio, aos sab-

bodos partindo de Nictheroy ás 7,45.

Ó noetnrno para Campos, Itapo-

mirim e Victorla parte ns 21,00, áa

aègfnndas, quarta» o «extas-telras,

lado o do quarta-feira sOmcntc até

Campos.

O TEMPO

BOLETIM DA DIRECTORIA DB

METEOROLOGIA /

Pr'évIs«C!Í para o período dc boje até

IS horn»

Dlstrleto Federal c Nlcthcroj :

de Bs-Algodão —

e Conselho

Assistência

Tempo: instável sujeito a chuvas.

Temperatura — Ligeiro declínio.

Votttos — Do tiuadranto «ul, £re3-

eo», por vezes.Tempo: Instável coin chuvas

PAGAMENTOS.IVo Thczoorot

SerSo pagas hoje, ás seguintes fo-

lhas:Officiaes do Justiça — Varas e

iPretoriáa — Directoria. de Proprie-

dade Industrial — Hospedaria da

Ilha das Flores —- EscolS Polyte-

chnica — Serviço do Fomento Agri-

Cola —- Serviço de Informações —

Inspectoria Fedoral das EeUadne —

Faculdado de Medicina — Escola

.Wéncesláo Braz — Escola Ift de No-

vembro — Directoria Gera

tatistlca •— Serviço do

Instituto Medlco-Legal\8clonal do Trabalho.

No Prcfeitarn:Pagamentos de hoje:

Directoria Geral (lô

Municipal — Contencioso — Aposen-

lados — Custas o porcentagens e

Avaliadores da Fazenda Municipal.

TÍTULOS PROTESTADOS,Primeiro Cartório;

Port., Banco ítalo Belga, mand.;

dei'., Joao .Bahiense — 1005000. —

Port., Banco ítalo Belga; dev., Va-

larió Affonso Gonzalez — 283$200.

[.» Port., Banco ítalo Belga, dev.,

Jofto Teixeira Santos — 50Ç000. —

Pòrt, Banco Allemão Transatlântico,

mand., emit., Gustavo Plnflldl —

S46$000. — Port., Cohen Bu.-dman ft

Náíauskr, bucc: dev., Michcl Chlim-

lei — I:i70$3j0.

v Segando Cartório:'Port., dr. Sebastião dc Poulo-,

,m!t., J. Soares Vinagre Primo —

7:000$000. — Port., Antônio Alves

de Almeida; emit., Oliveira & OU-

veira —• 4:000$000. — Port., Carol!-

na Mello; emit., Marciano de Freitas;

aval., Nestor Marlath Costa — réis

2:000$000. — Port., The National

City Bank, mand., acceit., Kottle-

chnor & Schmldt — £ 150.0 e £ S3.G.7.

port.-' The National City Banlc,

mand., acceit., P. Oliveira ü Cia., —

Llrafi 4050. — Port.. J. Dias & Cia.:

Carlos Ferreira; aval., Anto-

% esquerda* *.MENTALIDADE ROTATIVA

, A indicação que o sr. Mauríciode .Õacerda apresentou hontem áo

Conselho Municipal, e que deve eer

discutida hoje, constitue, innega-vel mente, um symbolo.

Propôz o intendente carioca quese officiasse ao prefeito no aentldo

da tornar rotativa a denominaçãoda Praça Arthur Bernardes, isto è

que ella em cada (tuátrlennio to

nha o nome do presidonte da Re-

publica em exercido, passando, dea-

cie já. nesta conformidade, a cha-

niár-se praça Washington Luis...lü justificou:

"Designando esta

a vnosma política de Bernardes, hão

fia mudança, só ha troca...A indicação, como dissemos, 6

ppi-feitainente symbolíca. Reflect-ft

8, mentalidade política do Brasil,

no seu rotaüvlsmo incondicional...-v

VENHAM ASIVENGALADAS

A imprensa alcoviteira, do Cattete

resolveu como é do prògramma, sahir

em auxilio do mestre Villaboim, tão

mal collocado no incidente com o sr.

Maurício dc Lacerda.A "Gazeta de Noticias", por exem-

pio, naquelle seu tom gravebuniioacha, e com muita razão, que 6 enor-

mé" a distancia entre o sr. Manoel

Villaboim e o éo Maicrlo.jpjffltà Lacer-

da. H' isso"mesmo! Nfós também, íi-

eamos ainda mais convencidos disso,

depois que apreciámos a3 provas oí-

ferecidas pelo edil carioca da tribu-

na do Conselho.Nesto ponto aontos concordes: é

enorme a differença entro um o ou-

tro..."O Paiz", tomando ares de mole-

que engraçado e valente, incita o ve-

lho Vlllabolm a dar bengaladás no sr.

Mauricio de Lacerda, por meio de um

paraloglsmo cretino.E* a mentalidade da época: surra e

cadeia para. ob adversários!Nôs. da opposiçã.0. sô lamentamos

que os "valientes" do lado dé lâ. não

ponham em pratica suas ameaças.Só assim ficaríamos com o direito

de reagir â altura.E' verdade que do lado de lâ, en-

tro os "valientes" que aconselham abengala para responder âs provas desuas deshonestidades. ha muitos queJ9. sabem que não ê impunemente

que se tenta bater em um homem debrio 1

Depois não queiram fugir e óscon-der-so nas "viuvas alegres" da poli-cia... •

Ah! cavalheiros qüe tendes as cos-tas quentes íi. sombra do governo,porque não lnlciaes a reacção da pan-cadaria?

Experlmentae que deve ser muitodivertido o brinquedo!

Divertido, e para nós, multo bará-to. Quanto custa uma cápsula déSmlth &. Wésson. calibre 32?

Ha na bancada gaúcha uma figurilha agitadaao sopro de duas torças igualmente passadistas:o dinheiro que herdou, e a tradição dc um solda-do valente, cuja descendência minguou, min-guou, até converter-se no botãozinho de carnebranca, mandado pelo borgismo para a Câmara.Na hora em que o direito de herança periclita,ao vendaval das transformações sociaes, o her-deiro que não consegue ser mais do que um her-deiro achata-se ao peso do ridiculo. Marchamos,a passos firmes, para a era, já em perspectiva, dopredomínio do valor pessoal, applicado no inte-resse da collectividade. Cada vez mais, portanto,diminuem no conceito geral os homens que nadasão por si, nada fizeram cie útil, nada produzi-ram nem produzirão de estimavel. Junte-se aisso o ridiculo congênito em um individuo, ridi-culo no physico, confirmando, no perfil de chim-panzé, a theoria darwinista, ridiculo na gesti-culação, ridículo na tonalidade da voz, ridiculonas expressões, ridiculo nas attitudes — e tere-mos o deputado federal Joaquim Luiz Osório.

Sujeito ridículo! Nos tempos em que elleformava entre os partidários da Reacção Repu-blicana, um pamphleíario lbe deu, se bem queservindo ao situacionismo, b titulo justo: o netodo cavallo da estatua de Osório... Mas nem sobás pedras da molecagem governamental, nemsob o olhar af flicto do seu leader de então, o saurdoso Octavio Rocha, Osorinho desistia de com-prometter a causa popular. Discursos sem nexo,apartes imbecis, geitos hystericos, perturbandoos debates mais sérios, a Câmara em hilaridade...Osorinho, em toda a campanha de 1922, foi o pe-sadello dos proceres nilisías. E o próprio chefedo movimento, com aquelle tino e aquella finuramaliciosa que o immortalizaram, muito sepreoc-cupava com o simio que o "papa verde" manti-nha em homenagem ao prestigio dos "caramin-guás". Apreciando, em palestra com um jorna-lista, a propaganda de sua candidatura, Nilo Pe-çanha alvitrou certa vez: — "Porque dão vocêsdestaque aos discursos do Joaquim Osório?" E,attenuando o effeito do desabafo: — "A publici-dade é um estimulante e o abuso dos estimulan-tes é sempre prejudicial. Sobretudo a um rapazque já se esforça tanto..." Com a sua cândidaperversidade: — "Temo que uma "surmenage"nos roube esse incansável soldado..."

Tempos, qué lá se vão! Nilo morto, os mi-litares para quem Osorinho appellava ou nasprisões ou no exilio... E o borgismo feliz. EOsorinho, encorajando-se para a "rentrée" navida politica, após seis annos de recolhimento áprivada Resurge bernardista, washingtonis-ta, accusa.ndo os que, tendo sido bernardistas,acabaram, ante os horrores do sitio, adherindo ácausa nacional... Elle, o transf uga, elle o his-trião, o bobo do nilismo, que a nós todos irritavacom os seus berros, elle, o azar da Revolução...

Nesta hora de virada, o destino nos vinga.Chegou a vez de rirmo-nos nós. O governo queagüente agora os relinchos e as patadas do re-bento eqüestre da estatua... E conte, na certa,com a sua urucubaca.

Falando hontem na Câmara sobre- o palpitanteassumpto, demonstrou o sr. Baptista Luzardo

como "as asseveraçôes do leader governista não

se estribam em fundamentos verdadeiros", ao

affirmar, o sr. Villaboim, que a minoria entrava a

concessão da medida pacificador

Quarta-feira^ 4 —- 7 — 192ò

Rememorando a epopéa das suas revo*lucoes, o Brasil commemora, amanha,

o S de Julho

ocupou, profé-

começatribuna

considera-

da. amnistia,

que teve no

OE30I aoraoc0 CELEBRE POSTO DA PARAHYBA! 0 Independence-day

emitnio Monteiro dc Almeida — 2:500?,

CHIQUEIROS OFFICIAES?

O Conselho, em uma de suas ul-Umas o pitorescas sessões, abordou um assumpto de relevo nacio-nal:

A criação de porcos...A idéa partiu do sr. Vieira <3c

Moura, escandallsado com a prolt-foração stiina em Cordovll, Lucas *Vigário Geral, o que, no entenderdo respeitável edil carioca consti-tula seria ameaça em face do sur-to amarellico...

Discutiram. EnthuKiasmaram-sft.E o enthusiasmo foi tanto que osr. Pinto Ijlma, entrando no deba-te, assegurou com um dogmatlsmoImpressionante que "o governocriava porcos em chiqueiros comtodas as prescripgões de hygiene"...

A que espécie do porcos ae reio-riria ?

OS MARCOWXOS DO 1>K.VOItONOFF...

O "Alcântara", da. líala Real, a

chegar cm breves dias, traí no seubojo uma carga illustre, o célebredr. Voronoff. Vem com onzo oran-gotangos, o scientista revoluciona-dor da medicina com na suas fa-mosas theorias sobre as funcçOeséddomlcas.

A noticia alvoroçou gente doCongresso o ainda, hontem, o coro-nel Marcolino Barreto, nos corre-dores da Câmara dava a língua, di-zendo ser intenção sua, pedir quefosse nomeada uma commissão d<-membros da casa para recebel-o nccáes. Igual manifestação, está pre-jeotada no Sonado.

B' qua o (Ir. A"oronoff, ao que s»diz, contractado pelo govorno. jiar.io melhoramento da. raça. no mo-mento, torina-so, assim, um syni-bolo...

E. o.s onze orangotangos, que tán-tos são os Marcolinos do dr. Vòrü-noff, bem merecem uma homena-gem da'legalidade satisfeita e desvanecida o"— a visita do sablorusso,. „

üma mentirosa informação dosr. Victor Konder

"A União", órgão official do Es-

tado da Parahyba publicou, ha dias,

o seguinto telegramma:"RIO, — (Pelo cabo submarJ-

no) — Respondendo ao aviso do

ministro do Exterior sobre a

proposta do engenheiro ArthurHarley para a constrncção do

porto do Cabedcllo, o ministro

Victor Konder informou não

convir tal proposta em virtudo

de, estarem bem adeantadas as

obras da rnalhoramtnto daqucl-

le ancoradouro".Se, de facto, o alegro sr. Victor

Konder Informou "não convir tal

proposta cm virtude do estarem

beni adeantndas as obras" do portoda Parahyba, ou quiz escarnecer

dos parahybanos ou, então, Ignora

por completo o quo se passo no seu

ministério. Porque a verdade, sa-

bem-no todos, 6 s6 uma: as obras

fracassaram e cestão, do ha muito

paralyzadas.E' certol que a verba se foi quaal

toda. B o resto está indo. Não nas

obras, mas nas "comidas" que ar-

ranja, apesar do tudo estar puraly-aado, uma quadrilha voraz que cc

Installou em Cabedello.Esta 6 a verdade.

Os Estudos Unidos cor.imemoram,

hoje, a data de sua emancipação po-

litlca.A grande nação do norte do con-

tinente, cuja origem se vae encon-

trar nas treze colônias da Nova In-

glaterra, pela energia e trabalho dos

seus filhos, tornou-se, no século

presente, a formidável potência, cuja

grandeza econômica attlngre extraov-dlnarlas proporções. Pátria de tan-

tos vultos que contam com a admi-

ração mundial, taes Washington,Lincoln, Hamilton e outros, a data

da independência, é, nos Estados

Unidos, um motivo do intensa vibra-

cão do seu povo. __,

CHEGARA', PELO "ALMANZORA",

A EMBAIXADA MEDICAARGENTINA

Em retribuição á visita da em-

baixada brasileira, realizada o au-

no passado cm Buenos Aires, devechegar pelo "Almanzora''. no pro-simo dia 15, a embaixada medica

argentina..Compcõ-se, a delegação scientiti-

ca, dos mais altoá" nomes da medi-

clna do nobro paiz do Prata e de-

verá tomar parte nas Jornadas Mo-dicas, que aqui se reunirão no diu1(1 do corrente.

Está hoje cm festa a AssociaçãoChristã de Moços, que vã pássaroa5° anniversario da sua fundaçãoentre rios.

A solemrtldade que será realizadacoincide com as despedidas que Hinstituição fará ao velho prédio on-de até hoje funecionou. pois. vaeinstallar-se na sua nova gíde, cons-trulda recentemente.

0 DESFALQUE DA RECEBEDORIAVae ser ouvido, hoje, na olicia.

um alto funecionarioAinda em prostíguimento do itt-

querllo policial instaurado para seapurar o desfalque da Itecébedoria,o 1" delegado auxiliar, Attila Nevesrequisitou do director da mesma re-

partição a. presença, hoje, ãs 14 ho-ras, na 1* delegacia, do uhefe dacontabilidade da Keccbedoria, er.Leopoldo do Mendonça.

O depoimento desse alto funcCio-nario íi considerado importantíssimo,porquanto era elle o encarregado daconferência dos cheques de paga-mento o pois, terá de explicar dequo modo fazia essa conferência é

porque deixou passar os documentosfaleos.

0 "Southern Cross" segue para' Nova YorkO paquete "Yankee" ".Southern

Croses" procedente de Buenos Aireso que so destina a Nova Yiorlc estamanhã transpoz a barra e atracouno cães do armazém 18 de onde le-van tara ferros ás 16 horaa de hoje'.

Trouxe para a nossa capita! 33passageiros dentre os quaos o ad-vogado brasileiro Alfredo Torres eo engenheiro Ingleis George Lofe-bvre.

Em transito conduz 70 passageirosa maioria em li» classe.

Dentre estes destacamos: o enge-nheiro norte-americano Harry ,Ioncai: o diplomata argenitno FredericoSerra Lima que se dominam a NovaYork.

¦ o sr. Saptlstá Luzardo

hontem á tribuna da Camar

ríndó o seguinte discurso:

O sr. Baptista Luzardo

eNCiisando-se por voltar á.

afim do prosoguir nau

ções que julgou opportuno, fazer a

margem da oraCâo proferida pelo'leader'' da maioria.

Observa qué' tratará ainda daam-

nistia. assumpto que, no momento,

mais preoecupa o povo brasileiro.

.Recorda a acção da minoria o an-

r.o passado em favor

historiando o destino

Senado o projeoto do sr. Irineu Ma-

chado, rejeitado nesse Casa do Con-

gresso, o que serviu de fundamento

para não ser tambem acceita pela

Câmara, a. propoíiiçüo no mesmo

sentido, ahi òfferéclda. « da. qual foi

relator o sr. JoSo Mangabelrà.

Entra a fazer considerações mos-

trando que as asseveraçOés dó "lea-

der" não se estribam em fuldamontos

verdadeiros. Compara trechos da

mensagem, referentes . íi amnistia,

cóm palavras do er.^tanoel Villa-

bolm, para apontar, contradicção

evidente, pois qué aquelle affirma-

va. que a situação era de paz <i

tranqüilidade e este allegava justa-

mente o contrario, para achar Inop-

portuna a medida pacificador.!. In-

daga o orador com quem está a

verdade, e, tomando os termos de

um aparte do sr. Adolpho Bergami-

ni, allude ainda a palavras do sr.

ministro dá Guerra, em Santa Ca-

tharlna, quando' áhl declarou que ft

situação de ordem vinha concorren-

do para a. reintegração do Exercito

na sua vida normal. Depois do ou-

tros commentarlos, refere-se ao ma-

nlfesto do sr. Assis Brasll, de o«tn-

bro de 1920, O qual não sabo 6 ora-

dor a que pretexto foi trazido pelo"leader" para á tribuna; era doou-

mento lançado em pleno regimen do

revolução, resposta a appelo dos

correligionários do ch»fe civil do

movimento, e que, hoj* "iada prova-ria contra a opposição, por isso queo sr. Assis Brasil Já se manifestara,

perante a. Câmara, a respeite,

desfazendo qualquer effeito remoto

que o mesmo pudesse ter.

Esso manifesto foi lido á C/imcra

pelo orador, cm maio de 1925, e

doante dos seus termos, nenhum dos

da Alliança Libertadora poderia,nem deveria, fugir a compromissosém que estavam empenhados vida c

honra pára corri os companheiros

que no momento curtem difficulda-des. O que o orador não compreen-de 6 que o sr. Manool Vllalbolmdelle so tenha valido para justificara não concessão da amnistia. Pas-sa, em seguida, a alludir á entrevls-ta do conselheiro Antonio Prado,na qual acha ter sido um Incita-mento patriótico á mocidade em

prol da regeneração do paiz, hojeenléado, accentu'a, numa situaçãovergonhosa de que a cada momen-to vão apparecendo Indícios. Fala,a propósito, dos factos reeentemen-te verificados em repartições daFazenda, e, voltando a commentar aentrevista alludida, 10 trechos damesma, para mostrar que nesse do-cemento se faz a apologia, não darevolução, mas do recurso aos meioslegaes para a verdade do reêlmeri.Estranha, pois, que em taes pala-vras so baseasse o "lcadir" damaioria para aceusar a. mlnirla deentravar a concessão da amnistia.

Admlttindo como exacta a afflr-maçlo do sr. Manoel Villaboim,

quanto i. existência de intránqullll-dado nos espíritos — ponto em que,salienta, 6 notória a divergência do"leader" com o presidento da Kepu-bllca c com o ministro da Guerra —

o orador acerescenta que tal circum-stancltt nem deveria ser állo-gada depois das declarações cato-

gorleas, feitas pelo er. Assis Brasll,em nomo e como chefe civil dos re-voluclonarlos. Reproduz õ Oradoreesas declarayô-es, Chamando a at-tençáo da Câmara para a autoridadede quem as fez.

Befertndo-so, em seguida, ao fa-eto de ter o sr. Joaquim Osório, emdiscurso proferido na sessão da ves-

porá, asseverado ser o sr. Assis Bra-sil o maior obstáculo í concessão daamnistia e, em aparto sustentandoa sua proposição aquelle represen-tanto sul-rlograndonce, o orador sa-lienta que o mesmo se aoha divorcia-dO do Governo do Rio Granda doSul, que 6 favorável á amnistia.

fta apartes dos srs. Belisario deSousa, Joaquim Osório e AdolphoBergamini,

Proseguindo^ o orador lembra toro sr. Manoel Vlllabolm affirmadosorijm contrários i amnistia os ele-mentos das classes armadas que nãotomaram parte na revolução.Contesta essa asserção. O ExercitoNacional, exclama o orador, é a fa-vor dessa medida, desejando a con-cordia da familia brasilolra.

Advertido pelo sr. presidente de

estar terminada a hora do expedien-to, pede lhe seja dada á palavra, emexplicação pessoal, afim de prorseguir.

O presidente communlca estaremsendo distribuídos os avulsos dosorçamentos dos ministérios da Via-

Cão e da Agricultura, qué figurarão

na ordem do dia ü dó corrente.

Depois de tomadas algumas re-

soluções sobre a ordem do din. pro-ueeiifl o sr. Baptista Luzardo na tri-buna, era explicação"-jjçssrôi.—____

Explica por que razão efflrmara

quo o seu collega. de., bancada, sr.

Joaquim Osório, p3Teeia divorciado

áa opinião riogranden3e: 6 que no

Etu Estado não lia quem discrepe

quanto ao pensamento de que deve

ser concedida a amnistia. Cita pas-

sagens dc um discurso do ur. Bor-

ges de Medeiros, por oceasião da re-

tirada do Porto Alegre do general

Eurico do Andrade Neves, pelo qual

se vè que o ex-presidente, rio-gran-

dense aconselha a amnistia como ne-

cessaria ao apaziguamento do paiz.

Recorda que tambem 6 de todos co-

nhecida. a opinião do sr. Flores da

Cunha, "leader" da bancada, em fa-

vor dessa medida. Ennumera ou-

tros casos, demonstrando como pen-

sa o Rio Grande do Sul, no ássum-

pto.

Affirma que, pela amnistia, clama

o Brasil todo.

Diz que, em Minas, o sr. Antonio

Carlos faz política liberal, e que a.11

as vozes se levantam unlsonas re-

clamando a medida pacificadora do

Brasil, a amnistia,

A propósito, allude ao Congresso

Commorclal, Industrial e Pecuário

reunido em Bello Horizonte, no qualso fizeram representar 110 muni-

cipioo, por 268 delegados, delle par-tlcipando quatro deputados fe-

dera es. Na sessão de encerramento

desso Congresso, diz, foi proposto

que sé enviasse unia representação

ao Parlamento Nacional, encarecen-

do a necessidade dc se decretar a

amnistia, sendo tal proposta acel-

ta unanimemente; em outro Con-

gresso, o das Municipalidades, lnau-

gurado pelo sr. Antônio Carlos, ou-

tra moção, nesse mesmo sentido, foi

npprovada. Tudo isto, affirma o

orador, mostra qual a mentalidade

existente em Minas. Accentua que,

no Ceara, no Estado do Rio, no Dis-

tricto Federal, o sentimento geral e

pela decretação dã amnistia.Proseguindo. reporta se ás crltl-

cas feitas a actos dos revoluciona-

rios, e, esclarecondo-os, diz não po-

der a minoria deixar de defender a

honra daquellcs aos quaes a impren-

sa offlclosa se refero com Imprope-

rios Injustos. Tem visto chamar atfe

de ladrões aos revoltósos, mas a

miséria que vêm ellés curtindo in-

dica que não saíram ricos da luta em

qué se empenharam. AllAs, accen-

tua, os factos têm demonstrado

sobre quem recae na realidade

aquella inveetlva. Faz ainda obser-

vaçOes sobre a attitude daquelles

que, passado o Governo quo apoia-

ram, apontam-lho os erros, o

que, aliás, lembra ser mal de todos

os tempos. Acredita estar provado,á. luz de documentos insophlsmavels,

que a nação inteira deseja a amnis-

tia; do lado dos revolucionários não

está o motivo para ser negada; to-

das as conseqüências que da nega-

tiva possam advir, ealrão sobre o

actual Governo. Quanto á opposição,affirma o orador áo terminar, quéestá convicta ãe haver concorrido

para o bom da Pátria.Em seguida, levanta-se a sessão.

0ra} o Osorinho!Não se conformando com a ob

scurldade que o asphyxiava, o srJoaquim Osório, vulgo neio Ou cstirtua, resolveu fazer aua rentree os

pcetaculosa na Câmara. Mas ÍOlmulto Infeliz. Infeliz e ridículo!

O Osorinho, cujo único meíllo 6ser neto do "legendário" heroe deTuyuty, quiz, como uma pulga fa-mlllar, grudar-se á llharga do sr.Assis Brasil para d©rrubal-o...

Ninguém falara mal do generalOsório, o soldado de attitudes virisnos campos de batalha c na poli-tica, mas o Osorinho "fez de conta"que tinham menosprezado a memo-ria do vovô e foz aquelle cscareéoque acabou num fiasco deste lama-nho!

Estreou mal.. Nós tempos daReacção Republicana o Osorinho «ra,como agora, deputado do borgismo.Ganhou ahi a- fama de ter uma guo-la do aço para gritar. Nisto nln-guom o ganhava.

Quando o bernardlsmo subiu,apoiado pelo sr. Washington Luis,o nome do Osorinho e dc outros foivetado pelo "tenebroso",

que nãoqueria nem ouvir falar nelle.

E o Osorinho lâ se deixou ficarmofando em Pelotas, cuidando deseus arrozaes.

Mas o "guela do aço" tem a ma-nia do sor orador (é natural: cadaum tem a sua!) e por isso anda acaça do um pretexto para fazer fl-guração.

Parecéu-lho optimo ensejo a dis-cussão do sr. Assis Brasll; matavadois coelhos de uma pancada sô:abalaria o maior inimigo da situaçãoo lembraria á Câmara distraída queelle é o "neto da estatua"...

Mas o disparo saiu-lhe pela cuia-tra o o Osorinho foi esphaceladopor um aparte, uma simples grana-da de mão do sr. Assis Brasll!

(Conclusão da 1* pagina)

preside o mesmo inqueri-to, hão compareceu hon-tem á repartição, elabo-rando em sua residênciamesmo o relatório quehoje vae apresentar ás au-toridades superiores daFazenda, a propósito dotremendo peculato.

Nesse relatório fica in-teiramente demonstrada aculpa de todos os implica-dos, que estão assim en-tregues á justiça para a de-vida punição.

Espèra-se, pois, esperatodo o paiz, o veredictumsevero dos juizes, quemandarão para o cárcereos delapidadores da for-tuna publica, o« ladrava-zes que a que dr "lha sinis-tra do sitio collocou comas garras afiadas nas ar-cas do Thesouro.

Sabe-se, aliás, que épropósito do sr. Washin-gton não deixar escaparda acção judiciaria essespatifes todos, sujeitan-do-os, inflexivelmente áspenas do Código.IRA' A MUITO MAIS DE

MIL CONTOS O DES-FALQUE?

E' voz corrente na Re-cebedoria do Districto Fe-deral, que o montante dodesfalque ali praticado ascende a bem mais de 450contos, como se está pu-blicando.

O desvio foi verificadonas rendas de 21 e 22 dejunho, mas a supposiçãogeral é de que em rendasanteriores tenham havidotambem outros factos, en-cobertos com a entrada decheques falsos, que aindanão estão apurados.

Reforça essa suppo-sição o facto de serenios peculatarios conheci-dos ultimamente comograndes gastadores, es-banjando enormes som-mas em farras immensas,com mulheres "chies."

Sabido que todos ellestinham ordenados certos,estranhavam os que lhesviam gestos de tamanhagenerosidade a origemdos vastos dinheiros quedispendiam.

Somente quando esti-ver ultimado o levanta-mento da escripta dos pa-gamentos feitos é que seconhecerá quanto houvede prejuizos nos cheques,falsos.

ma-se, com segurança, nofacto impressionante quepassamos a relatar.

O fiel Antonio Arnaldode Oliveira Filho, um dosimplicados no desfalque,ha pouco tempo adquiriuum luxuoso palacete, pelaquantia de 90 contos, cujaorigem elle decerto nãopoderá explicar.

E' essa casa situada árua Parahyba, na Praçada Bandeira e tem o nn-mero 29. A' hora em queestiver circulando A ES-QUERDA, os funeciona-rios da Recebedoria in-cumbidos do inquérito,estarão lavrando o termode apprehensão desse ln-xuoso palacete, que passa,assim, a aer propriedadeda nação.

I Tisiís é tiresidente eleii

li f IFilíIfL íl|0Í ÈÉÜÜ

A SUA CHEGADA NA PRÓXIMATERÇA-FEIRA E 0 PRÒGRAMMAORGANZADO PELO ITAMARATY

Devo chegar, na próxima terça,feira, a eeta capital, o dr, JoséGugglari, presidente eleito d* Para-

guay o uma das figurão mais repre.sentativas do paiz amigo.

O illustre visitante receber.! as

homenagens que lho tiir, cio vidas,estando jã organizado pelo lt.1m.1-raty o seguinte prògramma a turrealizado duranle a estadia, entre

nós, do notável homem publico doParaguay: Terça-feira — Chegad»

pola manha, em trem especial. VI.

sita ao presidente da Republicaministro do Exterior. A' noibanqueta no Palácio do Cnitolí.Quarta-feira — Recepçilo no Con.

gresso, pela Câmara o Senado re-

unldoti, íiob a presidência do tr.Mello Vianna; falarão um deputado,um senador, reepomlendo o horhe*nageado. A' noite: recepção no Ha-

maraty, «eguida do baile. Quinta*feira"— JDxcureões promovidas piloprefeito municipal. A' noite: ban-

quete do sr. Joeê Gugglari, no Co.

pacabana, em agradecimento. Sexta-feira, pelo

"WeBtern World" o íl-

lustre vlsitanto regressará, om*barcando para Montevidéo.

Krn. en«fio, o dr. Itiirle de Flgne-

redo, Prbtor «la (I1 Pretória Criminal

que He achava iantallnda num

UM DOS FIEIS ADQU1-RIU UM PALACETE

POR 90 CONTOSA supposição de que

ainda é maior o vulto doroubo da Recebedoria, fir-

dava

nc*»mi»nnhiiiin

yol.,uf

,_!.'>»1,111-indo

ii-

juiideido... <|'

Reforma da lei das fallenciasRecebemos um exemplar do pro-

jecto que, na qualidade de presi-(lente da commissão quo na Asso-ciação Commercial do Klo de Ja-neiro estudou a lel dé fallencias,elaborou p dr4 Dilormando Gruá,curador das Mansas Fallidas doDistricto Federia,

Trabalho interessante e bem am-I>li.;do, constituo, para os interes-suilos e estudiosos preciosa collabo-

("ííção sobre a matéria,,

Faz mullo bem. A fumaça

delicia mesmo! Continue, pois,íuriiiiiulo, mas não se esqueça

dc combater os inalclicíos tio

fumo. Na Kuropa c nn Ame-

rica do Norte, milhões de fu-nianlcs, observando a reeom-mendação do.s Iiygienlstns. es-tão usando diariamente u pas-ta "Chlorodont", porque estedentrifielo tem u virtude tlecombater a nicotina elimlnando o sarro, além de preveniras caries c alvejar eom rapidezos dentes sem ferir-lhes o es-multe. "Chlorodont"

ó conside-rado hoje em lodo o mundo,como a " PASTA UOS IX'--MANTES."

velho

parillelro de uma ila» runH tinnHver-

saes ft S. Christovflo quando a» ml"*

lhe fora mparar inin anloH ile ;*r"-

censo por eontrnvençdo <lo deiwml"

nado ".Togo «lo» bichou". a:.'ti>" em

qno ern aceufiniln. »*• nfio '"<¦ '""'"

a memória, um Indivíduo n»c

pelo nome de Mneolu lia Ciiahti

«lia Justo em «iue e«ne proei-sn» <"

<avn prompto para Julgam*'»"' tf

pareceu no Pretorio,de sete ou oito crlnnçan um»

ra que pediu pani íalar ao Jui*

levada ao gnhlncte delle e log" 1"

nhl chegou, »e dlxenUo mtte •''' '

aquellas crianças e csponn de

coin desata n chorar, nmnliil',"

a vl«ln, promcttciulo matar-wo r

filhos «ícsile que o marido toosc

démnndo, umn ve« que elle 111»

tando, n maior «lus mlM-ii»" n

vin certo como ern que os P

«lias cm que estavu no

bastavam pnra que começasse

tlr fome, e, ajoellianilo-se«lo julgador iicillu-lhehomlnde, e«iul«ln«le pnrn o

crianças que a acompanhavam 'l11'

sem culpa. «> que milH-net»"'

Iam emitirei* «nmUiucr pon» "'"

elle fosse npiillendn. O Jui' f*'"^

«lcndo-Ilic a mfto, íel-n Icvnnt»1"^

e aftnflo «llnhciró ns crlnn«n* «*"

u rodeavam, promcttcu-llic qne ':ir1'

o que lhe estivesse nn nloniu"!

fosse dtir rte comer as

«lescnnçnr. Snlir. Jfnis fatá* i

be pelo escrlvfto Ostnvlo Me'11"

u r(.o ern un» rapaz muito ch

to c que acclilcninimeiite tf«n''«

«lo em cartório declaram «l»1'

o iu julgar cra um rnpn/. «¦"i"i>;

co, bonito mesmo c que elle ¦'

senterin, embora n sun !!•"*

dependesse rtc um pedido de ««"

lher, «iue cllu fosse u presem:Juiz. conversa iniciada ]""visto uma outra senhora

pedir n soltura d» marido

Iiols Lincoln «ln Cunha t"'< :l

do. O «iue se passou cnl c

sc snbc. No «Un Immedlnt»

uooh

cárcere !«nr-

,,.'¦'

lenicl»'"11

r1ai*,S!"*

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hl-Itl»

dini''ni"-

Jo,. 11 c-

niiilfl' "

dli»- ¦""

nii""'1'1'nfl"ci»

que elle foi sollo a mesni» m" <(J

iiR-orn sem ns crianças, comp

na Pretória e se «llrislu «" '"'" "

ao vcl-n íoi lhe dlxendoi• _)dSeu mnrldo foi absolvi

tlovc ostnr solto!, . e**""13' por isso mesmo '!'•

nqül. Ilu nfio son mulher iU"

nqnclfns Crianças são -

Kilo mo yiOT. ftn-.irinha Hu* |>Ct1]rileiunnusc • . *

nonlie cnsn

pnrn «illl'!

MOTOH> lllll"

(__:' -.7 ',...¦. ¦rr.jhLi

Quarta-feira, 4

I

¦

I

I

— 7 — 1928' A ESQUERDA 3

^A/^^WA/WWWS^A^WN^,'

rmiTiVVWv*W _____

«f de todo o genero pios coito ds cidadei».

m appello ao sineiro da egreja de São Francisco

kv-'^,¦>.-v' **^SCT!jttf!yii*fe_y .?Q^fiE»^li\TSE.rj'vr[^^^ ' .*'.¦¦"¦"'-. llnH^E^BBnQSIivlE^^^_^i^í.^.^^«TÍí^tíâliB

um| <|UC.

uuc. no flm de «tontas, foi elle.ill nem. o primeiro <|ue se propoz nfa/.ur com as pernas e o calioíliils-nn» o que "«* cniflo iiIruhk outroslinhnm leito eom o estoiniiBrn, me-tenilo-NC ein IiiiiiIiih ile sepulturas.O vellio llieutro .Ibilo Cnctnuo, rc-

(ti)l-(.l(nnti'. iliuiiiite sun prova ile

í oinco dczeiiiiH de lioras, attrnhiu so-lireliido. it enltifii «lc outros, n(é

I a «le uni o.fiellil de barbeiro ile isnlfio ii rua Senador Hantiis,atirando parn lonse a navalha

I c n Niilionete.ru. iiieleii-se a ilnnsnrnté qne ns pernas resolveram «lio

! Ir mais «em parn a frente, nem

! para trur.Outro., vieram. mas iodos elles

nfio foram mullo longe, nté que,o Charle* Aleolõs. no l.eira-MiirCasino, arrastando-se mais do í|HCilansaiiiio, por 'Z'iT, horns, niiidii carre-

nos Jiomliurs uns envnllelrosse prevtaram âs funeoões dc

h.-i»'f'6'Cm de salão. K, nfforn, islollilo lienlin mais, pois ,i:'i uma enfia-ila «le campeões, está c esteve porlllll, por Iodos os cantos! LillyAYc 5'í.ninl, Fortunatl, Kiisn Knrlu.miss Mnrsarel... E elieiíii-se. Ofl-nnl. ao Arisliiles Trav. Rllo, qu>'promette, si a lanlo llie clicf.nr nl-esisteiiein, ir (nlve/, nlim das ÍSOOIiorns, rep:ir1imlo-ns em homena-

clubs, Impreiis.i.

Umsr.dos íri

forolhos

SO' HONTEM TRES DESASTRES.,,

(SOU

licns a niiiigros,cie.

Ei depois delle,.Irfc mnls, Deus

JA' 1ÍAO 13'

«liiem viril f tlutm«le bondade?

Charles Nicolas atacado do mal clioreograplileo.

\fui Uavc.vú (/nem, nos dias netu-,.fv, dt- piissa^cni pelos ponto» don ¦

Juruacs, Vivando a Iiiiiih Itolctlns í|iienhi se grudam u pedido dos inte-res.sntlos, não esboce nm sorriso.( litro 'Mi"', quando assim o dizemos,rt-fcriaio-n o.s ns pessoas de bomsonso, a (jh ell as a qnem a «ucccssftoilns factos, por mais ridlc«los, jíinfio abalam, pela convicçflo em uneb:i muíto 8C eiiconíra ile uuc, entreiiúh, geralmente, mais depressa ven-cem, embora prcsumldainentc as fa-Jh.is iid senso e aventureiros...

o nio estíi Inteiramente tomadopeln mania do "record", o uuc, por

Imln, pode ser tnmhem enca-onio um rasgo dc cora çílo,¦iili-.ntiir-.se 11 crise do sus-da vida, i|iic vem trazendo o

bc!ra do abjMino, segundo ot ouvimos, aos nossos nvfis,ti-, tempos cm qne rodávamos,

nimlii rte patinhas, os joelhos peloi-liílu — .'.."io boletins por todos osliiilns, principalmente os que diluemrespeito ás Iiorns já dansadas oupor ilaiisar ainda pelo sr. Fulano"ii peln sra. Fulana» com n alturarui ijnc vne as prelee<;fics dessesiiiii,ii-r-(t tomados de nnsln de su-i"i;iii*n: uns aos outros no numeroi't* Iw.rns, ..vilã» dos de passos cito-i -i.i i:i|iliii.|is, que, pelo «ine ill.em

oulronulopartiIminli ale.f|ltü

ll.ltllf

nlRiins Incontentaveis, é o quepouco se tG no transcurso dns pro-vas, que serão mnls de resistência«tontrn o somno «le «llie «lc oulraeoísn.

Longe de nós a intcnçíío de at-firmar que todos esses proclamadosdansnrlnos c dnnsarlnas nllo se-Jnnii de facto os maiores do mun-<1c> — St dizemos que a coisa é malide passeio por nm snlilo, no somregoutrado dc nma vietrolii, do quedc ilnnsn tnl qual os preceitos dncrnnile Arte, vnleino-nos, nlil, doconcurso alheio, dos que chegamqunsl a parar que so por uns cincoou dez minutos o cnmpeíío, effe-ctlTnmcnte, sneoilc febriciiante-mente as penins, num "cliarleston"

logo depois e por maior pnrte dc(empo, ileeáe o ardor «los passos,dllueni-se os volteios c ahi o ve-mos deixando commotla mente np6so do, corpo no desgraçado que,eventualmente, tomou o encurto delhe servir de pnr! IVnhi, o pequenonumero dos que sc candidataraaquellas funeções tfio ile agradonos bailes onde o "flirt" (eni o sen.nrcedoelo, as dc par constante.

DAS 57 A\S .100 HORAS OV MAIS...

Ha, por abi, <iucm sinta certoaborrecimento do sr. Machado, por-

T/PA 5A#Bfí5-ã£P//W#£-PWyOS-£rt/:!/C£'/YS-

£ Gi/ãLL ÍABA7Z)/?.DA A MULHER BELLE2A SEM 1CUAL #

EPIDEMIA!

O mal * epidêmico e pouco fiiltn

pnrn que vejamos toda n populil-çilo . picada pelo morbus, ilisputiui-do "rceorcl«" dc todo o gener«>, ile•vc. que hn muito jã vem dlsputnli-lio o «ln «'avestia da vida. coni o coil-trapeso da lei do inquilliinfo.

Nflo hn muito, dois músicos quasidestruíram os dedos, nns eordns «leum viol/lo e de nm bandolim, toenn-lio sem ecssnr, por mais de ."«O lio-res. IJois outros vflo agora, como

já v8m surgindo os reclames, nr-rebentar nm plano e um violino, in-intcrruptnmcnte, durante horns semcontn, talvez. E, oxnlfi fiquemos pornhl em mnterin de Instrumentos de

i pereussfio e para tnl dirigimos lU-s-ile Jii um sincero appello no sineirodn Igreja de S .Frnnclsco. A'ílo vãcllc, presa tambem do mnl endcml-co, ngarrar-sc ft corda do A rasão enílo mnls dei.\nl-n, numa fnrln dcbadaladas!

Nflo dormir, eis tudo. Xein mes-mo dci.\nr leve suspeita de que ofnzj á horn em rjne toda a cidadecstft mcrgulhndn entre lençdcs, nndoce possugem dn ínadrugniln, Slnsslm fflr terft dc profestnr, nsslm,ennio nn carta qne abaixo se vC,nos endereçou hoje um dos cnm-peões de dansa, José da Rosa Fa-rint

"Rio dc Janeiro, - de julho de1028 — Illmo. sr. redactor —¦ Len-do em "O Sport**, edição dc 30 dcjunho, n nota soh a epífirnphct "ASereia Dormia...'' depnrou-se-me oscfçuSnte que transcrevo t "Temoselementos pnrn desconfiar que des-dc Charles Nicolas todos vOm dor-mindoo, altas horas dn madrugada,quando os ulti nios curiosos sc rceo-Ihcni em ve/, dc dansar. Ora, eomose deprchende, aquella nota nflo fazicstricçflo absolutamente alguma* e,pnrn que o publico fique seicute dnseriedade e rccttdfin que ho nn pro-va de resistência a que orn mesubmetia, tomo n liberdade de, porísta, convidar v. s. a nomear ai-guns membros desse ou de outroqualquer jornal, pnrn comprovaremn veracidade que acima af firmei.Sem outro assumpto, e esperando apttençfío de v. s., subscrcvc-sc o

Emquanto isto, s, ex, folga ediverte-se,.,

A Central do sr. Zander continuafura doe trilhos.

Nada menos de tres desastres re-gletraram-eie hontem.

Em Arrojado Lisboa, a locomotivado R 2 descarrilou por ee ter par-tido o eixo das rodas, tendo os pas-en.g-e.roK soffrido, além rios inc.om-modos da baidearão, um atraeo dohoras.

Em Calmou Vianna. partiu-6e oengate de uni carro da cauda.

Só multo tempo depois foi que sedeu pelo caso. tendo o comboiovoltado a rebocar o carro.

Finalmente, em Barra Manila, otrem II P L 1 cliocou-ee com umalocomotiva. ali estacionada, sof-fréndo uni e outra grandes estra-gros, felizmente sem desastres pes-«oaee.

Emquanto a Central proseguunesse desleixo oom graves prejuízospaia a nação e para oí. que tem quearrlflcar «ua vida naquella estrada,o sr. Zander - folga e diverte-se...

Atfi i.uando o sr. Zander nos In-foi lei tara com a sua administra-ção?

A "Rainha das ManlcurasComo decorreu o jantar de h ontem, no Bar Bandeirantes,

em sua homenagem

AS INCERTEZAS DOS AGRICUL-TORES ALAGOANOS

Lllyque

Wolgantl,Iniciou o

a primeira bailarinarecord feminino. ..

il m Ik oFaria.

. obrigado. — .Jo... Ronn

NAO COME, JIAS UOKMU

Entre dansar sem dormir c dor-mlr sem dansar. embora nno co-icendo, como faz annunciar, fiquenqui demlc Jft um consellio aos fu-inr os ''rceonlmen"!

— Façam eomo o KaUIr .lun-queira!

Ora, abi esta de Iodos estes cam-peííes passados, presentes c futu-ros, o uiais pratico. Coni a sun pro-vn, resolve pelo menos, doln proble-«ui» dos iimis lilfliccí» iln vldnnctunl do Hlo: o da nlimeutnçílo eo do inqull inatoi eom a vn ataremde poder resomnar a seu Inteiroprazer. Afio come c. porínnto, nfiofçasta, como nro tem n In commodode visinlios, nem a visita do sen lio-rio A porta dn sepultura...

«OE _______aoxaoE momos.

A escassez das águas meteoricas

(CORRESPONDÊNCIA E1MS-TOIiAR)

MACEIÓ', junho (A, B.) — Jávao o anno cjuasl em seu meladoe a classe dos agricultores aindanão saiu das incertezas em que asmergulharam diversas causas, en-tre as quaes _• das mais preponde-rantes e decisivas a falta de chu-vas.

E' verdade a.ue ha pontos noEstado onde um veranlco dura-douro não constltue damno serio,podendo-se apontar do melo dessestoda a zona que ílca adjacente aMaceió, quer do lado üo norte, querdo lado do sul, assim como os vai-les do S. Mlpruel, Jequlá. corurlpee as proximidades do estuário doS. Francisco.

Mas na região tias mattas ou dosertão a escassez das águas meteo-ricas traz prejuízos incalculáveis,quer para a industria pastoril, querpara a lavoura.

Taes águas nos faltaram nas 6po-cas em que habitualmente cahem,e só agora chegam noticias proce-dentes dj Paulo Affonso. AguaP.ranca, Piranhas, SanfAnna doIpanema, Pão de Assucar, BelloMonte, Traipu", S. Braz, PortoReal do Collegio, Triumpho, Que-hrangulo ("Victoria) e outros pon-tos communicando haverem desa-bado em taes pontos abundantesaguacelros.

Tardias, portanto, serão as plan-taqões deste anno, sabendo-se tam-bem que, devido ao facto de nãoter havido cheia no S. Francisco,a safra do arroz deverá ser multoescassa.

—aonoi iftTTTft

Grupo dos qne tomaram parte no jantar de hontem

Pernambuco, presidente da Alliançados Officiaes de Barbeiro e outrosdiroctoreí, além de redactores daA ESQUERDA.

O ágrapo transcorreu em meio damaior alegria, sendo servidos vl-nhos finos. O sr. Luiz Saraiva, dele-gando poderes a um dos presentes,offereceu por essa moio o bati-

Foi uma festa do alegria « de A* mesa, cm forma de —

encanto a quo so realizou hontem, eentaram-se aá. noite, no Bar Bandeirantes á candidatas, orua Rodrigo Sllva, cm homenagemil sra. Emilia Fortlnl, a "Rainha

das Manlcuras".O er. Luiz Lopes Saraiva, pro-

prietario daquella casa, pode es-tar satisfeito por ter proporcionadoalgumas horas de Intensa animaçãoe de vivo prazer aos seus convida-dos.

Cerca de 20 horas a sra. Fortlnl,acompanhada de outras candidatas,entro aa quaes podemos notar assras. Adelina Sllva, Anna de Albu-querque e mclle. Julia., teve en-trada no restaurant, sendo saúda-da por uma salva tio palmas.

E' NECESSÁRIO DEMOCRATIZARA POLÍTICA PIAUHYENSE

'T" —, | quete, agradecendo, em nome d»rainha, as demais I rainha o sr. Manoel Pernambuco,r. Manoel Barbalho I após o quo usou da palavra um do»

noptfofi companheiros para agrado-cer, em nome da A ESQUERDA,', ahomenagem.

Apótí, foram eervidos charutoa 4»licores, terminando assim, cm melode viva cordialidade a Iluda festacom que se encerra o período defestas da coroarão da Ralnha.\flasManlcuras. \^.

IOE 30G30E 30E30I aocaoc 30E30

Do Ml, nenhuma «jn sepresto sos iigos csisieies

conferências na AssociaçãoBrasileira (ie Educação"im tr-nhnlro—c—rrapcrror^^za-se hoje. ás 17 horas, no sa-iiiiire du liscola Polytechnica,if--r.il' ia inaugural (Io cursoot. F. l.:ibcniriau sobre "Ca-'¦ Lucile Desmoullns". Esteensaio do philosophia histo-

'• 11o111ico, constará do S con-ms publicas, ás quartas e sex-

¦nilifi. ás 20 12 horas, noíi' atro do Physica da Escolaiinirn, curso tio prof. Ma-

" r.riin sobre "Am modernas'íkk da chimica" 3." conferon-Os raios X — A radioctivida-

A isotopia (com experlcn-¦ projccçOes luminosas).

irdiin primário — Hoje, á.s ITPioras, mi. Escola Polytechnica,

'lf Chimica do prof. C. A..~i ti" Oliveira .

1 iim doméstico — Amanhã. .Is•ii"- na sede da A. B. B.,'liilo, ::;i, j.o curso do prof.' Potlrosa. sobro "Dietetica",tniferencla: Alimentos vt-rre-fiirinaceoR, legumes o frutas.•.vclianalj-so — Hoje c sexta-fei-17 horas, na sítio tia A. B.rr-" rl^ Psychanalyse pelos

neodoto dc Moraes c .T. P.'¦¦¦ i':irroro.""licrnoão da família — Sabba-"- ás 17 l|2 horas, na sede da

R.. conferência do prof.nul" do Magalhães eoTire "A":ã" sexual'".

0 anniversario da A, C, M,Reallza-se hoje, âs 19 horas, uma

festa de caracter Intimo na sede daAssociação Christã dc Moços.

E1 a "Festa do Coração ".

A data 4 de julho, recorda o 35.»anniversario da Associação, quetraz â lembrança pessoas c. factosdo passado, que se identificaramcom o trabalho da A. O. M., ecom os corações dos que nelle tra-balham.

Accresce que a festa serábem do despedida daom. que a Associaçãodesde 1S8S.

A diroctoria convida porintermédio os associados, ema comparecerem á rcuulã.o de hoje.

tam-velha sede

o, encontra

nossogeral,

V

Dr. Sylvio e SilvaDa Policlinica Geral do Rio üa

Janeiro, do Instituto de Protecçfios Assistência á Infância do Rio d*Janeiro.

Residência:Roberto Silva, .4 — Ramo»

Consultório:Uruguayana, 2(18 — 14 nora»

Ameaçada a valoriza-__

cão do café?Herhrt Hoover, candidato á futura

presidência ios Estados Unidos,dispõe-se á defesa do consumidor

americano

A plutocracia paulista, que impoz o cambio á taxa

vil, deve tomar precauções para o futuro

0 ESCANDALOSO CASO DASCÉDULAS FALSAS NO PARA'

'

Carta aberta ao presidente Pires!Leal

at-lUltliik-INA. 4 (A. a., — Oórgão do Partido Democrático pu-blica uma carta-aberta, ao presi-dente Pires Leal, mostrando-Ihea situação política actual do Piau-hy e pedindo-lhe que tenha a co-ragem de encetar modificações nosentido de democratizar a politicapiauhyense. No domínio da prati-ca, exhorta o novo chefe do Exe-cutivo Estadoal a tornar os servi-ços públicos mais efficlentes, a ex-tlngulr as slnecuras, a fazer votarlivremente cm pleitos livres. OPlauhy, acerescenta o diário cita-do, necessita de saneamento poli-tico e de prophylaxia na justiça,equilíbrio nas finanças. Terminapedindo ao sr .Pires Eea] que dei-xe de lado os emprehcudlmentosfuteis e governe, como ha muitotempo não se governa no Plauhy.com a collaboração dos piauhyen-ses capazes, num espirito de apa-ziguamento e concórdia geral.

COM VISTAS A* SAUDE PUBLICA

Jogam o lixo no quintal dosvizinhos

Moradores du rua S. Carlos 90 eD2 reclamam contra o facto de es-tarem jogando lixo." do morro nosquintaes das referidas casas.

Esses detrictos exhalam emanan-çOes pútridas, constituindo serioperigo para a saude de quantos re-sidem pelas dedondezas.

A Instituição Ingleza "Toe H"+.

Mentindo, para salvar os créditos do paiz..- "

"•". ' "'¦'¦(-- *¦—v-Éfâmtm. t

Um ar.tlficio cie satisfatórios re-. ultados econômicos «foi, sem du-vitla, a valorização do caf.. appll-oada, convenientemente a tempo,por ImposlçHp"de S. Paulo. O cha-mado principal produeto do nosca

leceu o "nantadr" ppular

Fabião das Queimadas'.!,, I ia.) — Kalleceu »

¦' rrp.ntista c "cantador'Cibiãt) ria. Queimadas,

iiriq. ..><• eu o "folk-tore"-1 íindcnsca

po-que

Actos do director de instrucçãoO sr. Director Geral de Instrucção

Municipal assignou, hontem, os se-

guintes actos:Designando o professor de curso

nocturno Carlos Pausei dc Azevedo

para reger o 1". curso popular noe-

turno masculino do 10". districto; a

auxiliar de expediente Eudoxia Cha-

ves. para a Escola Profissional Ben-

to Ribeiro.Transferindo os inspectores medi-

cos: dr. Maurício Nascimento Silva,

para o 18". districto; dr. AntonloMartins Pereira para o 8". districto eo dr. Pedro Pernambuco Filho, parao 12". districto; as adjuntas: EdithLeonl .Verneck, para a 4.» escolamixta do 5". districto; Bertha Abra-mant Plnkusfeld para a -I". escolamixta do 10". districto; Maria Au-

gusta Gomes Reis para a 1'. escolamixta do 10". districto.

Tornando som effeito a.s designa-çOes das adjuntas: Noemla AlvaresSallos para o 1*. escola mixta do 1°.districto o F.rittes Álvaro Barata pa-ra a 2'. escola mixta do 1". districto.

Uma ordem do ministro da Fazen-da que causa pânico aos funecio-

narios da Delegacia FiscalBELÉM, 4 (A. B.) — Do exa-

me acurado das cédulas falsas tem-se a impressão do uma differençavisível no seu aspecio gorai, dasnotas verdadeiras. No inverso aeffií,'io de José Bonifácio tem urnafalha branca'- no cabello. do ladoesquerdo. A Impressão do lado dl-reito apresenta um borrão nas li-nhas do nariz, sendo ainda de umsombreado carregado. Os olhosnão se distinguem das orbitas, e flbocca, estã Imperfeitamente dese-nhada. o collarinho dà a impres-são de uma cercadura. Nos an.çu-los da vinheta imprimiram-se ef-flgies. O rendilhado fi imperfeito,mais a numeração approxima-semuito das verdadeiras. ,\ inseri-pção "American Bank Note Com-pany" ostá impressa om typo maisgordo, O verso das cédulas asse-molhn-sc ao das verdadeiras, mastom cerca do cinco millimetros amenos no comprimento e dolfi mil-llmetros na largura. O papel é dcqualidade inferior e fortementeparafinado. verificando-se fácil-mente o cheiro particular. Ao ta-,cto _ tambem perfeitamente nota-da a. differença ontro as falsas ea? verdadeiras, sendo que as pri-melras apresentou unm superfície,mais rugosa. menos sedosa.

PELEM. -I (A. Tl.l — Sabe-sehoje que houvo verdadeiro pânicona. Dologacia Fiscal, na semanapassada, quando o delegado orde-nou que os funecionarios daquellarepartição se apresentassem no diaseguinte. íis fl horas dfl manhã, emvista dc um telegramma do minis-tro da Fazenda, que determinara aremessa urgente das notas düace-radas c recolhidas.

; l;,;.::-.-^-;-;:;:: yXAAmi^

O sr. Herbert Hoorn

exiportaçüo tornòu-se uni formidávelpadrão de riejueza o, rse por cir-cums-tancia« imprevistas, 03 ecusmercados se encontrarem cm crtee,faoeití do prever seriam 0^ desaa-tro soa effeitos eobre a economianacional. O café >'-o apresenta como11111 negocio magnifico, tanto para o

que exporta eomo para. os inter me-diários que o vendem noa EstadosUnldoü. O Instituto quo controla adistribuição da preciosa rublacea.satisfazendo, mais ou menos de ao-cordo com a lei da. procura e da of-ferta, os pedidos dcw mercados,contando-se- os americanos entroos principaes, vae executando, oplano engenlioira da. valorização.

Por muito que trouxesan ouropara o paiz, somente unia lmpre-vldencia excessiva nos poderia le-var â eontlnuaçSo de uma políticaeconômica <\ue não <>o funda «enãonum produeto facilmente diVppnsn-vel e drv ouv. sobretudo, somos ounicn exportador em larga escala.Si fossem o trigo ou as carnes,como .succede. com o Argentina, osartigos que servissem dc padríloás riquezas do raiz nada eonstran-perta. oc governoe A valorização oon-tinuadii e eystomatica, em vista depara ellee sempre haver mercados.Mas neste caso, seria bem certoque se oe paizes quo exportam car-no a trigo organizassem um Insti-luto para sua valoriza cã °. ti or mol -dos do eíta.belecldo aqui pnra ocafé «urgiriam por certo, .conflictosdc toda :i ordem, com o encareci-mento do artigo verificado nos lo-gares de importação.

Assim . natural que o sr. Her-bert Hoover, candidato dos repu-blicanos ii futura presidência dosEstados Unidos, fale na defefia doconsumidor americano, como o temfeito sem rebuços no exercicio docargo do secretario do -Commercio.

E' de nótãr que na luta que setrava, actualmente, entro repubii-canos o domocra tan. pela sucessãotio Coolidgc, o maior contingenteeleitoral possue o sr. Hoover, Semapreciar factores diversos, como arevogação da lei ít.eca e leis agra-rias -solicitadas pelo Middlo West.entro outros, quo f.o apresentam fa-voravelc aos democratas e aue po-

ALUGA-SEEsplendida sala para es-

criptorio — Elevador, lira-peza — Rua do Ouvidorn. 187, 2o andar

'• ¦; -*• :

AmyXmXAAAmMXMmXyXXyX a. .>.¦ .. ... ,' :*,y.'¦¦'-•

1*. n.Rev. Clayton, fundador da "Toch

Traia-se na administração destejornal

dem Influir no pleito, o maior nu-mero do probabilidades está com ocandidato Hoover. Eleito este, nâotenbam duvidas os plutocratas pau-listas que fizeram a valorização, ede artificio em artificio, chegaram& estabilização, o governo ameri-cano, não permlttirá que o caíúattlnja altos, preçoa, pelo motivoevidente que é uma maneira de *>oeecapar ouro dos Estados Unido*.Embora não attlnja as linbae es-trueturaes de economia daquellepaiz, o caf. ali r.preoenta uma ci-pecio de ladrão nas saidas do ouroamericano. O sr. Hoover 6 umagrando autoridade em assumpto-.econômico.., e está perfeitamente aopar dos negocioe referentes a abas-teelmentos. tendo eupprido osexércitos o o paiz, por oceasião dagrande guerra, nada mais sondopreciso dizer de sua convpetenciaa esso resipelto.

A plutocracia paulista que temganho rios de dinheiro com o café.quo ê a principal responsável peloproteccionismo abeurdo a que te-mos sido levados e que, ultima-mí-níc, _ o "produetor" do sr. Was-Iilngton na estabilização, o produ-ctor que exige de cambio a taxavil, precisa quanto antes, tomar assuas precauções conlra as dlsposl-Cõcs pouco favoráveis do sr. Hoovercom referencia a valorização. i._

ciircseiitantc desta Instituição em Bonihajin

Em contraste com o que sc obser-

va em nosso paiz, as grandes nações

europeus, principalmente a França c

a Inglaterra, prestam efficiente c

continuo patrocinio aos antigos com-

batentes, que nos campos de batalha

e Mr. Stanley ClaplianV.Índia m

foram mutilados ou perderam ele-

mentos physicos indispensáveis ao

labor quotidiano.

No Brasil. í mister confessar, essa

assistência é, pode-se dizer, quasi

nulla pois, o.s poderes públicos não

prestam aos nossos soldados reforma-

dos a attenção devida pelos ingentes

sacrifícios que elles fizeram na guer-

ra defendendo nosso pavilhão, nossa

pátria, finalmente.

Existe e bem verdade, um Asylopara os Inválidos da Pátria: titulopomposo capaz de impressinar bem aquem o lê, mas. que, verdadeiramen-te, constituo unia decepção aos queo conhecem e mais principalmenteaos que delle necessitam.

Ha veteranos da Guerra do Para-guay, ásylados e nâo. que recebemuma riâlculãria em face do que pro-cisam para a própria susistencla.

Em materia de instituições parti-culares sob bafejo official, então, en-tre nós nada. existe.

A França presta aos seus soldadosreformados e necessitados todo oapoio moral e material, jâ directa-mente pelos seus agentes governa-mentaes já, pelas numerosas Asso-clações Beneficentes, de caracter par-ticular, fundadas exclusivamente comeste propósito.

A Inglaterra, então, ê fértil nessesemprchendimentos.

Contam-se ás dezenas, o numero degrêmios beneficentes apparelhado.tanto po próprio território como noaPaizes estrangeiros e destinados a

prestar auxílios aos combatentes quodelles necessitam. ,

A "TOC H"

Tivemos ensejo de, ha dias. a por.úo de um grande transatlântico <luoaqui aportou, entreter com o Rev. P.B." Clayton e com Mr. Stanley Cia'-pham, o primeiro fundador da "Toe

H" Instituição de Beneficência %ii-gleza, destinada aos combatentes epsegundo representante desse greíhióem Bombaj', índia, ligeira palestrasobre o palpitante assumpto. '-'''

Viajam os dois filhos da Grã Bre"-"tanha com o propósito, de nòs pai-zes sul-amerlcauos fazerem da. "Toe-

H". principalmente na Argentina,Brasil, Chilo e. Uruguay, onde maio-res são ns colônias inglezas." .;-

Ambos, com interesse, indagaramde nós, quaes as Instituições dessogenero que contávamos no Brasil.

E' fácil prever nosso embaraço emresponder-lhes.

Alinhavamos no enta.nto, uma. res-posta e. sob a theoria Nardeau, pré-gamos uma mentira de conveniênciae principalmente patriótica.

A isto fomos obrigados: nosso cre-dito p.ericlitava.

Os nossos interlocutores se destl-nam agora á. Argentina, Chile e Uru-guay; voltarão depois ao Brasil on-de, evidenciarão que em nosso paiznão se cogita siquer do assumpto e,o que é peior, se capacitarão quamentimos.

Estamos, no entanto tranquillos,porque, nossa mentira obedeceu auma Intenção nobre e elles a compre-henderão, estamos certos, bons pa-triotas que o são.

E' preciso, no entanto, que o nossogoverno encare mais seriamente oproblema do Assistência aos Invali-dos da Pátria, a exemplo do que fa-zem os paizes estrangeiros e assim,não nos obrigue a pregar mentiras,quando se tornar preciso enconde.uma verdade.

IrtÜíííí ¦¦«?«.fe*.».-Alií '¦,.:v.iii;it_'. «W:""%..'.¦¦»'-A A"

: Xy^-JfA

A ESQUERDA Quarta-feira, 4 -- 7 — 1028d—WW umi i nn ¦-.*«*»¦

£*-4RE-/e-/I1£E

de Avlla

Paulo;

ANNIVERSAIUOSFazem annos bojo:

Ah NciilioriliiNtZulmira Madeira;Thoodomlra Madeira;Maria do Lourdes filha do dr. Se-

veriano do Paula Lima;Laura da Lopes da Rocha:Faralda, filha do sr. Delmlro,

Lara;Keathe Sybemtz;Hortencia, filha do Capitão Anto-

nio Luiz do Araujo-r- Passa, hoje, o anniversario na-

tallclo da graciosa menina Agiaé,dllecta filhinha do sr. Aprlglo deOliveira.

Por esse motivo, a graciosa annW•versariante receberá das suas ami-gulnluis, muitas felicltaçõe--* o abra-uoa.

An .senhorasiD, Isabel de Mello Barbcsa, espo-

lea do sr. Alarico Barbosa;D. Paullna Tavares de S. Pinto;D. Btelvina Ferreira Bahiano;ID. Anna Flora Veríssimo;D. Alzira d'Azevedo, esposa do sr.

euclydes de Azevedo;D. Iracema da Costa Vieira Dan-

tas, esposa do sr. Antonio MarianoDaiita6;

D. Maria Isabel 'renasço Bezerrade Menezes;

D. Maria de Miranda, esposa flQsr. Emilio Lopes de Miranda;

T>. Maria Raymundo Barreto, ea-posa do sr. Lino R. Barreto.

OS HeiihoreNiD. Epuminondas Nunessilva, Bispo de Taubaté;

Dr. Pedro de Lamare SDr. Belfort Roxo;Dr. Álvaro Machado;Dr. Henrique Roxo, professor da

Faculdado de Medicina;Desembargador Anísio de Carva-

lho Paiva:Armando Valle;Tenente Oclorico Vlotor dn Esplrl-

to Santo;Waldemar Jacobsen, negociante

desta praga;Raphael de Mattos Costa, Indu3-

<;>la!;Leogard Lage Sayão, funecionario

municipal;Carlos José Soares.

NOIVADOS.

Coiilraetou casamento eom a se-nhorita Cellna Maria de Azevedo,filha do sr. Napoleão Azevedo, com-morclante, com o sr Carlos Albertonosso, coliega elo "Globo".

. CASAMENTOS.Çasaram-so hontom na. '<!•- Pretória

Cível, o sr. Manuel Barbosa de Ml-randa e Sá e a sonliorita Herma Car-la Antonietlo Roubai, sondo pura-nymphoe o sr. Jos;é Hoffneis e suaesposa, D. Anna Sophia Ste"derHetfner.

NASCIMENTOS.• Acha-se em festa o lar do cir. JoséVictor do Lamare e de sua esposaD. Htlza Barbosa de Lamare, com

To nascimento do um menino, quo napia bapüemaV recebera o nome deJúlio.

O reccinnnseido é neto do dr. Ju-Uo Barbosa, Vice-Dlréctor ila Secre-taria do Senado Federal. _ ;

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Conveuçani-se pois du. realidade

IM Tllló bom, ó puro, usu tlc lealdade

IIAPTISADOS.Realizou-se, hontem, na Matriz du

Luz o baptlsaelo da menina H.ly Neu-za, filha do iiegocmnto «r. José*Assis e da ara. D Rosa Assis ser-vlncio de padrinhos o profe-eor drCarlos Alberto Franco o professoradra Maria Serra Franco.

A bordo do " Aratlmbó parteamanha para o Ceará em companhiafle s'4a familia, o dr. Mattoi Peixoto.Governador eleito daquelle Estado.

— Pelo paquete "Aratimbó" doLloyd Nacional, seguir.': ¦ .manhã.paia o Ceará onde vae ein visita asua família, o dr. Jayme CarneiroLeio Vasconcellos, director d'"0"Economista".

NOTAS DIPLOMÁTICAS.

O conde Dejeun. embaixador daFranca, offerece domingo próximo,sogundo a praxe, por occasblo dasua ontrada om íuiicções, uma re-cepc-.io As altas autoridades brasi-letras o ao corpo diplomático.

A recepção realizar-se-á nos sa-lOes do Hotel Gloria, entro ás IVe 19 horas.'*—. O sr. Edwin Morgan, Embaixa-.

dor dos Estados Unidos, não dará,hoje, recopQilo no Palácio ela Embai-xaela por motivo do anniversario daIndependência dos Estado? Unidosda America do Norte, devido á festada colônia americana no Countryciub.

RECITAES.Reallza-se, no dia 12 cio corrente,

no Trinnoii, ás 16 horas, o festivalda consagrada «tluaiiN-.' patrícia* se-nhoriiiha Edith Lorena.

O programma organizado pela dis-tineta declaniaclora òfltft decipertan-elo o maior Interesse nos meios in-tellectuaes do Rio, por isso quenello figuram as melhores poesiasbrasileiras.

^^^jVW, •«•^NPIPNWIRWMII 11^* '-=¦»¦ i-,--i----i¦-¦—¦¦««*-*

PRIMEIRO CONCERTO SYM-PUOXICO DA TEMPORADA

OFFICIALOttorino Rcsplglii, cuja vinda o

anno passado por lnicaitiva da So-.eiedade de Concertos Symplionicosde S. Paulo constituiu um verda-delrp acontecimento do arte, vol-tou ao Brasil contractado pela Em-preza Scotto para unia nova seriede concertos symphonicos onde fa-ria ouvir as suas mais recentesprodueyões inclusive partes da"Suite Brasileira", Inspirada emmotivos cio nossa, natureza e cos-lumes.

O concerto de hontem no Muni-cipal como abertura da grandetemporada Lyrico-Symphonlca des-portou- por essa razão uma curió-sidade extraordinária. Ali so ouvi-riam a optima. e amestrada corpo-raQ3,á uymphonica paulista o o mo-dernò compositor italiano cujo no-mo se acha prestigiado como in-spirado autor e magnífico regente.

E* realmente, diante de uma salaquasi replecta, Respighl iniciou fiobpalmas o "Concerto em Ré Menor"de Vivaldi, "il prote rosso", cogno-me pelo qual era conhecido o com-positor de 1.600 em cujas produ-cçSes Cluck talvez tivesse ido seInspirar, ciando uma amostra dequão delicadas e inspiradas eramas composições daquella época ondea simplicidade de themas faziacausa commum com os recursos daorchestraçno da época. Embora a.platéa parecesse fria, no "Adagio",sob o encantamento daquella redede melodias dos instrumentos decorda, no chegar o "Largo e Alie-gro", final vibrou enthusi.istiea-mente consagrando os interpretes.

Veiu após uma linda serie deárias antigas "Os passarinhos" deO.ttorlno Resplghi, nas quaes nãoss sabia o que mais admirar, so ainspiração do autor ou sua formi-davel concepção instrumental. "APomba", "A' Gallinha*.", "O Rou-xinol" e o "Cuco" evocaram comclareza, ô absoluta naturalidade asaves citadas numa technica perfei-

ta de instrumentação modernasem incongruências tão communí-sentre certos autores da escolapseudo-modernista.

A seguir "Luar" de Tomasini,cumpositor tambem moderno e re-sidente em Roma, nos evocou pas-sngens pucclnian.aa som comtudoenveredar pela real escola verista ¦Caseila eom süa musica jocosa esnltitante nos papareceu com "Pas-sos das- Velhas", muito applaudida.finalizando a segunda parte com,"Lamento", "Tarantella" o "Apassagem da procissão" da obra"Dalla Rosslana" de Rossinl tran-scrlpto por O. Resplghi.

Na ultima parte sc achava jus-tamente incluidas a "Suite Brasi-loira" e essa formidável obra sym-phonica "I pini di Roma'- talveza obra-prima do notável compôs!-tor italiano.

A "Suite" constituída por cincoandamenlos sendo dois aluda in-completos é uma das mais reccn-tes composiçOes do illustre mestre.Ouviram-se "INoite tropical", "Bu-tantan" e "Canção e Dansa". Aprimeira evoca a placidez c a bei-leza do nosso "hinterland", um céoenluarado, uma orchestra de inse-ctos e batraechios, a melancolia eo ambiente calldo; a segunda des-creve o Instituto Butantan ele SãoPaulo entre reptis repellentes e ochocalhar das cascavéis e a ultimagyriuido sobre dois themas regio-naes, traz-nos A mente um authen-tico "cateretô" paulista entre ba-ttiques e rêco-récos na monotoniadaquelles compassos binados quenão se extinguem mais. E' umalinda peça a de Respighl e traduzcom perfeição 'a natureza brasilei-ra no quo ella tem de mais belloe rico.

Enfeichou a magnífica serata"1 Plni di Roma" sob os accordesmajestosos do "I pini da Via Ap-pia" evocadoreg das grandes mar-chás dos exércitos de Cezar até a"Marcha sobre Roma". — AmadorCysuelros.

i r n 11 iiMtiiTíf-irirT1-- ¦¦'*¦¦ " ¦""*¦

w^aBtnwr^ffB?.»IWi»ui!.iM»rwiMMiaai

GENTE DE THEATRO

atro (Por dentro çpoi, fora),

-wvvy>^ywyv%w*<s^y*>^ j5g§gw i1AVRADÔK

k _ tf 'llli IWilllll ¦im "1

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|j^^^w*f*^ y. ^ p0^,*3t^T*kCB^K .-f *&* Esperado elo Rio da Prata no próximo dia 10 do corrente, sahirá -«SeSSÜsisWfi-Xrfa no mesmo dia para: ijy^ilsi

LISBOA, PLYMOUTH, BOULOGNE e LONDRES V ^|

Esperado da Europa AMANHÃ, sair;para:

SANTOS, MONTEVIDE'0

Para o Wtif-opa;

DEPOIS DE AMANHÃ

e BUENOS AIRESl'am o Itio ch: Puta:

- A, BRASILEIRA DE EDUCAÇÃOCursos e conferências

Reallzase hoje, quarta-feira, âs-17 horas, no salão nobre da EsoolaPoíytechnica, a. conferência inau-atirai do curso do prof. V. Labou-riau sobro "Camillo e Lucile Des-mottlins". Este curso, ensaio dephilosophia, histórica a politica,constará do 8 conferências publi-cas. ás quartas c sextas-feiras.

ALMEJDAANDA LTJOIAAVELOXAÁVILA

—24 de.Iulho7 dc Agosto

—21 dc Agosto4 de Setembro

ANO.ALUCIA —20 dc JullioAVELONA — ti de AgostoA VILA —17 de AgostoARANOORA—Sl dc Agosto

W—--w

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Bi.» STAR UME8 RW0EJANEIR0:W!I.8ON/S0NS8te0.tTP.AV.Rl0eRANCO,37. SAO PAULO: BLUESTAR UNE (ItóOIiTO. RUA DA QUITAN DA.10- SANTOS: BLUE STAR UNE H920) U0. RUA -15. NOVEMBRO, 206

PUBUCJMPE •INTtIUUCIOliOl •

ALBEUTIXA PEREIRA¦Multo moça «! com real liiibiildiulo

para scona, <;, sem duvida, umdos melhores elemento.-; com quecontamos, cm nosso tlioatro de(tceluiiinção. Alberliiiti Pereira,uontii lioje mais um iiimiversarlonatalicio õ muitas serão, por cer-to, os felicitações que, por isso,receberá.

AO S. «TOSE*Acíivam-se, dia o noito. os en-

saios da burleta "Atraz das Notas",que deverá subir á scena, o inaU-depressa possivel. Ainda honten*-.,depois do espectaculo. da noite, en-saiòu-se atê tarde.

Palmyra Silva, estn, oiitljusiasina-disslma com o papol que lhe coube

THEATRO LIGEIHO

A Companhia Theatro Ligeiro,com Luiz Barreira, Lueia Marianio Speltzer. continua a percorrer,com suecesso,' os (heatriiilios dosarrabaldes.

COMPANHIA RRASILEtRA HESA1NETES

Continuam, activamente, os en-salos elo salnete — "O homem damadrugada", que é a peeja de ei-trea da Companhia Brasileira doSalnetes, no Theatro Central.

"O homem da madrugada", aoque nos informam — constituiu uingrande suc-cosso em Buenos Aires.estando no cartaz por mais do dezmezes consecutivos. A peca foi tn-cíuzída c adaptada ã scena brasi-loira pm- Vaz :D*AIitnada e Danillode* Oliveira, encommendo.u a JaymeSilva, os scenarios. afim ele apresen-tar ao publico montagem digna, doum theatro na Avenida. O elencoda Companhia Brasileira de Saine-teu ficou assim. definitivamente,constituído: Danillo de Oliveira-Arlhur dc Oliveira. Ramos Júnior.Ferreira Maia. Aurélio Correia, An-tonio Valle, Eduardo Arouca, JoaéMatra, JT Gonçalves, Amélia deOliveira. ítala Ferreira, Mai-garidr.GauthicM-, Maria Duarte, Flavy deRumons e Norma do Andrade, sen-

do Lopes do Almeida o ensaladoro diroctor do scena.

ALDA GAKItpODeu-nos a honra de eua visita

pessoal a applaudida actriz Alda,Garrido. Gratíssimos pela genti-leza.

TllIANOJS

Vao se mantendo no cartaz "A

Mulher é um. perigo!" ProcopioFerreira faz o "Macarlo", um ca-Qador de ílgres e, segundo os pro-prios annuncios do Trianon, temnelle notável criação que ê uma.verdadeira loucura clowiiesca.

ESPECTACULO TR-^SI^EltlPO

O espectaculo que devia so ireall-zar no próximo dia dia 7, depois dameia noite, no Theatro Lyrico ombeneficio du Cn-sa dos. Artistas, como "Forrobodó" o que tanto interes-se tem despertado no publico, nüopôde por emquanto realizar-se, emvirtude dos primeiros artistas queo interpretavam se encontrarem nomomento bastante oecupados como.s suas temporadas artísticas. Poresse motivo fica pois sem effoltoessa recita, sendo a-s pessoas quejá adquiriram localidades roembol-sadaa da respeatlva Importância du-vendo para esso fim so dirigirem â.secretaria da Casa dos Artistas áAvenida Gomes Freire n. 114.

O FESTIVAL DE ARNALDOOOVTINHO

Serã no próximo dia 11!, no 3.José. Na vosper-al, subirá á seena"A Malandrinha", com Alda Go,r-rido e Francisco Alves, no especta-culo da, noite, a burleta "Atraz dasNotas", que vae ali, por ostes dias,subir á scena.

UNIÃO REGIONAL «O» OITPHA.

HI.OS BM CONSTRUCÇÂO OEVU.

FKSTIVALdia 7 do corrente,

mimado festival

into-3 ao-

Cultura,variado om

diversos clima-oom leilão do

LEOPOLDO FHO'ES

A ' admirável satyra ao bolsche-vismo "O Grande Dia", tres actosde empolgante actualidade, conti-nfia a levar ao Gloria enorme o es-colhida concurrencia. LeopoldoFróes e seu3 comediantes suo to-das as noites applaudidlssimos.

"CADft AS NOTAS?"

Estão mareadas pnra amanhã, noRecreio, ás primeiras representa-ções da revista "Cadê as notas?"o mais recente trabalho de MarquesPorto e Luiz Peixoto. A partitura6 (los maestros Assis Pacheco, Ma-rio Sylva c B. Vivas. Nesta pei;a,dar-se-á a estréa de Alda Garrido,a ciuerida actriz typica brasileira.

STELLA SANTOS

Falleceu, anto-hontem, em suaresidência, nesta capital o íoi hon-tem sepultada a corista Stella San-tos, quê Cez parte de q»iasi todas asnossas companhias do rovlsta. Erauma excollente rapariga, multosympathica e fiel eumprldora fleseus deveres, o ciue a tornou gran-demente estimada no melo thea-trai.COMPANHIA MARGARIDA MAX

E*. deveras, digno do registro o.suecesso que, em S- Paulo, está fa-zendo, no Casino Antarctica, aCompanhia Margarida Miw, quelantas saudades deixou nesta capi-tal. Todas as noites, tõm so esgota-do a.s lo.taso.-S8.

"O PROFESSOR CASTIDADE"

MVSo HOJE

COPACABANA CASINO THEATROournee des Vedei les — Companhia Parisiense d.e Conicdla^

MO.IEjulho de 11128

Um prédio com 2 quartos, 2 sa-

las, _ cozinha e grande terreno, .

Rua Neves Loão 15, Informações á

RUa Lins do Vasconcollos n. 352.

Vae regressar á repartição a quepertence

O director geral dos Correios, porportaria de hontem, resolveu ro-gresso A mesma repartição, a cujoquadro pertence, o amanuenso Cai-los Estevão Corrêa, que so achaservindo na administração dos Cor-reios do Estado do Rio dc Janeiro.

nuun A mulher éum perigo!

Protagonista: PROCOPIO

Estão registrados na Corte fieAppellação 3.098 doutores em

direit oe bacharéis em scienciasjurídicas

De accordo com o arlis'o Ud, Pa-rnsrapho 9 do Decreto de 20 dc

Dezembro de 1!)23, estão rep-tstra-ilos na Secretaria da Corte do Ap-pellacão, até o dia 30 do mez pro-Simo fllldo, ".008 doutores em dl-"reito

@ bacharéis em sciencias ju-ridlcas e sociaes. A respectiva re-lação íoi publicada no "Diário daJustiça", de hontem.

Il.VDIO SOCIEDADE DO «IO DEJANEIRO

12 horas — Hora certa — "Jornalelo Meio Dia" — Supplemento mu-slcal até 13 lioras.

17 horas — flora certa — "Jornnlda Tardo" — Siippleincnto musical.

17 horas e 15 minutos — Cango-netas infantis, cantadas pela senho-rita Stella Vilniar, acompanhada aoplano pela senhorita Odette Porti-nho.

IS horas — Informações commer-ciaes especialmente para o interiordo paiz.

Iü lioras — Hora certa — "Jornalda Nollo" — .Supplemento musical.

DÍSC0Í5.30 horas — Programma especial

de dic-eo-ü Polydor.20 lioras e 45 minutos — Li-;ao dc

francíez pela senhorita Maria Vel-loso.

21 horas o S minutos — Concertode musicas americanas c brasileiras,uo Studio da Kedlo Sociedade, emhomenagem d dnta nacional dos Ks-tados Unidos (la Amerlea do Norte,com o concurso da professora Mmo.l?o*ty Kinpr Shaw, aerihovttn ZitaCoelho Netto, dr. Carneiro Loilo, ex-director ela Instrucç-fío Publica; pro-

I fessor Mario de Azevedo Souza e da! Orchestra da Bacilo Sociedade do Itu

Ío

Janoiro.l.t Pnrte

I — A Independência cios Estados(Unidos a o seu desenvolvimento po-litico e social om cento e cincoenta

Inniios — Palestra pelo dr. CarneiroLefio.

IT — Hymno Nacional Americano-Orchostra.

III — Carlos Gomes — "II (Suara-ny" — Symphonia — Orchestra.

IV — A) Carris Jacob Bond —Just a wearyln for vou: B) CarrisJacob Bond — Stlll uexprest — can-to, professora Mme Sluiv.

— \V. Thurbán — Serenado —Orchestra.

VI — L. Miguez — "Polo Amor"A ria — senhorita Zita Coelho

Netto.VII P. Souza — Marcha Ame-

rieana — Orchestra.lt." Pnrte

VUI — H. Oswaldo — BarcarollaOrchestra.

IX — C. "Whitnc-y Cooniba — HerRoso; b) Ji-w-ui Paul Kurstelncr _—Mornlng — canto, professora Mme.Shaw.

— Branca Bilhar — a) Impro-viso; b) Bailado indígena — piano,professor Mario do Azevedo Souza.

XI — a) Nejiomuoeno

por meus olhos — canto, senhoritaZita Coelho Netto.

Xlt — \V. Thurban — Slcetch —Orchestra.

XTIJ — Francisco Manoel — Hym-no Nacional — Orchestra.

ItADIO CI.II! DO HHASII,

notl-

— Pro-

Program-

Quartá-felro, l jie10.""rECIÍÃ~DE ASSIGNATURA

UN:: FEM ift DANS UN LIT^-auileville eni tres aotos, tle .Miranda c Qulnsoii

Exito deste anno (lo

TKEATHO FALAIS , BOVAp ._DE_JPAgISvéSmre-oita eSxuaoi:i)i.\ária

boje:— Bolef.m

Programma paraDas ia ás 13.10

eio.--o o commercial.Das 13.10 áa M hora:

gramma do (líiSuos Vícioi*.Das IK ds 17 bora» —

ma tio di.scots Victor.Daa 17 As 17.10 — Boletim oom-

mercial e noticioso.Das 10 ás 20.20 — Programma de

discos "Victor" o nolas de Interessegeral doa Intervallos.

Das 20.2o ás 2".o0 — Boletimcommercial e noticioso.

.Das 20.30 ás 20..-.í — Program-ma eapeclal do discos "Brunswick",da Ca-5,-1 Ae-sunyiçüo.

Das 20.03 Afí 21.02 — Intervallopara recepção dos stígnaca horavio-s.

Das 21.02 em deante — AüdiçAode iriusleae populares do stuelio dolíadio Club elo Braell, com o con-curso d<j Patrício Teixeira o da sra.Anna do Albuquerque JIúllo. Sólo.s oacompanhamentos do piano pelopEÒÇeüflOr Arnoid GlucKmann.

üm prciutoN <in pr-ikxliua venporal«1«. Radio Club (lo llrnsi! — Pa.» osconour-sos da próxima ve-siperal, arealizar-se no domingo, S do cor-rente, o Hadio Club do Hraail Jd re-cebeu os seguintes premioa:

Para crlançr.o — Um divertimentoInfantil, nma lanterna portátil.um jogo uo lotüe; três prêmios debonbons.

Para eenlioritas — tima caixacom quatro pares do meias de -Meda,marca "Royal," um retrato a pastel,Fonclí, uma collecção de musicai

Premiotí para amadores — Umli-anc-foi-maeloi* do baixa froi|ueneiu" ICelog", uma vai vui.a "Rrwliotron,UX 240", para amplificaçãp de re-sf-stendas, rua General Camara n.65: um "gread-leack" variável"MountCord" o uni cryetal "Mighty",uma' assignatura de revista "An-tonna". e uma asaÍg:iVatura da re-VÍ6ta "Radiocultura".

j \^í \yu\ -fififi^ í^fii^ÍTfA ex x uao i: i ns ária —~\ man i iã j."TXE FIIMMED.VXS UX Lil"

jj¦ liillictc^ — Xo ralãcu licitei (luruntc o «Hn. e ú ""lie uo tlioatro. —

|jii h-mm imiLu^-..jn, - inmni,lM|j|| iinaMr*r3MairFT*TFy?"iri'i ssaocensa z^BSBaaBCOW0ifitssx9t,aiBam*maaMXtBi

i,-. :A mulherHoll.

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CA.PITOLiO — "O circo'Charlea Ohaplin.

IMPÉRIO — "Cabcllo3 cieParamount, com Clara Boiv.

PAT1IE--PAL,VCI0 — "Terra daPr-oniissão", com Rachel Muller,Xn Avcniiin i

RIALTO — "Espinhos do amor",com MOlly O' Day c- Sally O* \..ü.

PARISIENSE — "A forca", comB. Warnci-,

PATHE' — "Fome (le amer", coinLawrenee Gray e Marjorie Beoiiu.

CENTRAL — "Esposas ¦iolteiras'-,com li.ewis Stone e Anna Q. Kll&sorí-Nn Cnriiiciii

ÍRIS — "Minha mile", com BelleBennett e Victor Mac .Laglori

IDEAL — "A. carne e o Diabo",com Greta Garbo e John Gllbert,IVn Prnça Tiradcntç.s:

S. JO.SR' — "Beau Sabreur", comMoab Beery o Evolln Brente em"Muliier pantbcra". com DorothyRcvier e Jeick Holt.Nos liítirros:

ATLÂNTICO — "O Maricás", comHarolcl Lloyd.

AMERICANO — "O Jurado n. 13".com Francis X. Bushmali.

GUANABARA — "Jardim fle Al-Iah", com Alice Terry c Ivan 1'etrõivitch.

AMERTCA — "Beau Sabreur", c,-,mGary Cooper, Evelyn Brunt « NoanBeery.

BRASIL — "A taça da felicidade",com porothy Mac ívall,

HADDOCK LOBO -— "Mortas (3oParis", com Norma Shearor.

TIJUCA — "Nobrciza", com LonChanoy,

VEi.o *— "A sentença é casar",com Jack l.uilen.

MEM DE SA- —. "Jardim Je Al-lah", com Alice Terry e Ivan retro-vitch, c "Rumo no amor", cemGeorge O. Brlen.

MATTOSO — "Moderna a seu mo-i rto", com Marie Presvost e "CoraQito

de Tigre".UNIVERSAL — "Jesus Christo, -o

Rei dos reis", com II. B. Werner eJacquelíne I^of?an.

LAPA — "Ama-me como eu sou",com Esther Ralston e "Al, qne cal-ças!" cbm Laura la Plante.

METER — "Cezar Ivan, o terrl-vel", e "Ciúmes", com Dya de Puttv.HT3LIOS — "O gancho", com Doii-

glas Falrbanks.GRAJAHU' — "Amor de Bohemio"

com .Tolin Barrymorilianthera". com Jnch

APOLLO — "A fortuna", comlores Castello e "Moèern-a a seu mo-elo", com Marie Presvost.

CINE PARQUE BRASIL — "fl°-

meus ciu mar" c "L-m tiro pela cuia-tra".

FLUMINENSE — "Irmão.'; tic-mens". com Sllccn Prlngle o "O ma-estro do circo", com l..ni Chaney.

GUARANY — "Dagfin", com PaulAVegenc-r o "Segura o ijue é tou",com Clara Bow.

SJIAP.T — "A chamma do amor",cnm' Vil ma Banky e Ronald Colman.

BOULEVARD — "A ultima or-dem'", com Emil Ja„tining3 e EvelynBrc-nt.

MODELO — "Beau Sabreur", comNonh Beery e Evelyn Bvent.

PIEDADE — "Rumo an amor *e"Amigos amigo.*-*, mulheres Tt parte"No palco:ta hi".

comédia "Seu Quiucns

raisjaHS-HíiiEií^iMaffl

I Santo rimhinni 1ã faaAj^^Ma^mãxOfi^aKXJt^ttt^'1 mm sm i*-—wm w g

A Rainha das LoteriasAMANIl-V

ÍOO CONTOS m.

Ha peças para rir e peças etuefa7,om rir. As primeiras pertencem-.ao gênero propriamente "farça"cm que a lógica anda aoa ponta-pis; as peçaa ciuo, £az«ni rir sãoaquellas em, que a lógica existi ocm que tudo quanto sc pass.i emscena, poderia multo bem ter pas-sado na vida. A este gênero per-tence "O professor Castidacle", co-media, altamente divertida, muitoalegre e Por cujos tres iic.tos pas-sa o espirito dos autores desse fa-111030 "Casto Boliemio" que ficaril.por muito tenipo como padrão daspeças que fazem rir como o foi "Oagula*' e outras mais. A unia co-media assim, 6 preciso clat- um ele-.«empenho uniforme, brilhante, com-pleto e harmônico. Essa foi um.a.das preoecupações maiores clc ,I?.y-me Costa que aos priclnaipae3 ole-mentos cie sua disciplinada e corre-cta companhia deu os principaespapeis do '*o professor Castielade".ensaiada com o maior cuidado erigor e ((tte Col escolhida pelo seuexito para Inaugurar a temporadade comédias que. o applaudido actorvem faze-.' no Theatro Phenlx desdesabbado inoxlmo.

Reallza-se noAs 20 horas, um

promovido pela União dos Opera'rios em Construção Civil, em bo-.

noticio da propaganda social, ria

sua síde, A praça da Republica, 5C,

2". andar.B* o seguinto o programma da

lesta: l» parte, "Ellhos do Povo";

2» parte, conferência por um velho

militante sobro assumpto do

resse; 3», parte, o drama cm

toa "A terra livre", pelo corpo soe-

nico do Grupo Musical c

Social; *t° parte, acto

quo tomarão parteradas, alternadoprendas.t/NM.0 KEfcilON.VL DOS OPERA-

IUOS E?* V. atv.ii,

A»«o»il»lÉn

Am-yilia 5- ás 13 hora**, reali-

za-se uma grnndo assembléa. ordi-

naria na qual serão tratados assum-

ptos. de bastante importância para

a classe.E' nocessario que a presonça üo

todos oss companheiros que traba-

lliam em construcçâo oivll, sócios

ou não seja verificada pois ba mui-

tas molhorias a conquistar a isso sô

e possivel qiando os companheiros

nfio irganizados ingressarem na

U.nlão Regional dos Oerarios om O.

Civil, o prestigiem o nosso jornal "A

Classo Operaria."Oordem do dia-—1° loitura da acta

anterior. 2» — Leitura do ere-dlenta.••o Arcsentação do ultimo balan-

Cate. i"—Assumptos do grande im-

portancla. S»—-Assumptos geraes.

REUNIÕES

Comiui-iNfio «l« festival e dlroctflriu

Convidamos os componentes da

Commissão do Festival a rounlrem-

ho sabbado, 7, tis 19 horas, em con-:

junto com as oommissões para o

mosmo fim do Centro Auxiliador dos

Operários em Calçados e Uunlão

dos Operários em Industria do Bo-

bliias, para tratar de assu-niptos re-

forontes í novo. séilo.

AVISOSContinuamos a participar . todos,

'os companheiros, quo trabalham em

C. Civil, ás co-irmãs a ao, proleta-riado em geral, que já nos muda-mos para a rua General Camarair» 156 (1° andar, esquina da PraçaLopes Trovão, antigo- Largo do Ca-

pim), onde nos encontramos á dis-

posição do todos, das IS ás 21 ho-ru s.

Levamos ao conhecimento do.5companheiros que foram suspensosem 2 do fevereiro elo corrente mez,

quo pelo motivo de não haverem,satisfeito as suas contribuições clu-ranto o periodo das suspensões,deixamos de avlsal-ps em partlcu-lar sobre a conclusão da suspensão

Ipor vermos nesse facto o nenhumInteresso em continu3.rem como so-cios uos gozos dos seus direitos e-que esta União toma em considera-ção as disposições dos nossos esta-t-utos.

O se«rotaví->.

remos desde quo a completa orça-nização do prolotariuilci juvenil so.ja um facto Insoplilsmavel; neinmais um joven fora dos syiijlcnto-ji

llll joven du V. It. O. C, f-,UNIÃO DOS OPERAIIIOS !«15T.V,r.,

I.UIIGICOS DO BRASILllcuiihlo üc directoria

São convidado todos, os compa-nhelros direutoros a comparecerema reunião extraordinária da directo-ria A realizar-se amanhã 3 j0'corronto, ás 20 horas — O secrataviogerai.

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JO-VI33Í-S VltOLUTAIlIOS

E' como jovon que sou, exploradocomo vós quo vos dirijo eSto :lpiiüJ-".o. aflm do vos orgaiiizariles dentrodo syndicato da industria a que per-tencei>".

Jovens! nílo sabeis ainda a vcys.vsituação! *N'ão sabeis que substituisd adulto aflm de melhor Herdes ex-piorado? For que sois explorados?Iforque os exploradores bem sabemque fazeis o serviço do adulto, pelametade do ordenado. Ora, sendo as-sim, deveis fazer frente unica con-tra csa torpe exploração que dia ;ídia vem augnicntando. f'o:,*quo nOsainda não, temos uma organizai-ãosoiirta, por isso nos exploram.

liais, uma vez digo, jovens omeonstrucç.ío Civil, oi-ganizae-vos;aò assim poderenioj, junto cçm op.adultos, conquistar .1", a eliminubjà.)cias horas de trabalho e o* atutiuen-to d.a salários para nôs, jovens:2", fazermos respeitar, por parto dc-patronato,, todas as conquistas queformos realizando, o que consesrui**

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Reune-se hoje a Associaçãode Imprensa

Reune-se, hoje, ás 18 horas a Gonirmissão de Syndicancia e amanhã,quinta-feira. Ae mesmas horasl a dirrectorla da AsHociaçãc. Brasileira «5«

i Imprensa.

Juizo da Segunda Fie-toria Civel

¦'Do seguiulu, praç;a, com o prazo iaãw. dins e 10 "|° dc abatimento,para venda e nrrcnuitai.iio iloçIjciis pcnliorados a Kuda Alile,no executivo <1UC Hic move Con.StantillO Pinto Coelho, nn lorriiiiabaixo:O dr. João Baptista de Campos

Tourinho, juiz. da 2.* Pretória Ci-vel do Districto Federai, etc:

P*az saber aos que o presuntaedital, ilo 2.* praça, com o praaode 10 dias o 10 cl" ele abatimento,virem ou delle conhecimento th.'**."rem que, no dia (1 cie julho çrosi'mo futuro, ás IS horas, logo apósá audiência desse dia e üs portas cioprédio n. Iõ2 da rua dos [uvallclos,onde funcclona este juizo, o offi*'ciai que serve do porteiro dos au-clilorios levará a publico pregãodo venda o arrematação a emenimais dér e maior lauço oCfereoaralém da avaliação abaixo, os benspenhorados a Ruda Ablc, no esc-cutlvo que lho move ConstantinoPinto Coelho, os quaes so acham írua, da Constituição n. 01. loja, eforam descriptos e avaliados dafôrma seguinte: Uni cofre de ferre,pintado de preto com o n. 1.205,cm bom estacio cie conservação ecujo fabricante não sc pOde verifi.car, 600$: uma machina registrado-ra "National", de n. 1.313.900-332.em bom estado elo conservacíj,1:400$: um. relógio de parede. lúS'2 cafeteiras, de cobre com bico dometal briinco. C0$; 2 bules de im-tal branco, 10$: 3 leiteiras de mi-lul branco. 15?; 0 assui.-art-lros *

vidro com tampo, do melai, brnn*co, 12$. Total, 2:1373, que, comoabatimento de 10 ":''. flva reduzi-do a. 1:!)13*300 por quanto li-S -ipraça --T-. queni os quizer arremvtar, comy>arcH:a no logar, dia e h-irasupra mencionados. K. para ci.'.--chegue ao conhecimento de todos,mandei passar o presente, para ser

publicado, nn. fôrma da iei. Rio !¦>Janeiro, 22 do junho de 1028. Eu,Francisco Barreto Ribeiro cie Al*meida, escrevente juramentado, oescrevi, li eu, Octavio Heilhac. os-crivão o subscrevo. — 3. B. Caiti"pos Tourlnlio. Está conforme. 0:*u*vio Heilhac.

®fflasi3/aiaiai3iaaiasiaiãi3iaEf^iaiaia^

H Pcfo Incluir meu neme nas ll.-slnç* dos eleitores consciente-Ej tio Bloco Operário c Gamponcz:

Data

Assijrnaturu ü1Residência |

Profissão |

Local de trabalho -• jjjliX. do titulo m

ParoclUa I

g tf. ãa. secção ,,.. |raiaia/aiaíÊiaiaEfâsiaiaiaeaiaiaiajsgia^Encha este boletim e dlri.ia-se ao Bloco Operário e Camponês — vm»

da Republica, 40 - í." andar — Rio de Janeiro"

^iiUHmiijjmüiiiiLüuLiüuiiujiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiittitiinui|

1iEB

Ultra sensacioe.3

A' Companhia de Loterias Independência, coucesslonarlii '-'» Sl.oterlu do Estado do Ceará, fiscalizada e garantida peln governo. |faz extrair nos dias O, 13, 20 e 27 de Julho o sen ruidoso'Plano Soberano" j

lú.OtlO Blt-IIETES, 15.000 PRÊMIOS!...XÀO HAVENDO VM SO' BILHETE BRANCO!...

I Por tosooo • rmecões, isoooI^MHmniTHnmiiminmmnnHiinifmníiTinnHinniniiínnimiínTiiiiiiíH**^

\4

illkiíiiCã-l&lVii* im

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I & A Wl' #^% \/ f TCH Ü? "S^T *í* <*r^| T^_J ATA v_^ v i irl JCL f^l I U

" "~"~ ' "" ,„,

ÍVp»^ .t^P^te*.. iffifwmfc _¦__¦ w n,,i,- OOTBALL TriumiF

A ESQUERDA 5

No placard: A temporada internacional deste mez A organização daesquadra carioca — Campeonat o carioca: os matchs de domingo™ ü torneio dos terceiros teams — Brilhante festa literária promo-vera o Amenca - Collocação dos clubs ~ Outros sports e notasNO PLACARD»egunila qninxena deste moz

5rUK 1 I V U $ $ ( Eiiccfíücs, âiizaio* eSe**ões> )

Manoel Conceição x João Alves — Loyola vae disputar o campeonatoAté que em fim — Roberto Roberti f* Santa vae a S. Paulo

Será pilhéria ?

rer/i suspensa o disputa do cam-peonato da cidade, que eedcrA lognr* temporada Internacional, qne scítuntmcia esplendida,

• , Fluminense o o Vaaco_ «ecuri-il/inau o Botafogo, qiiirern.ii <nm.bem proporcionar nos '-.ipnrtsiuen»

p/iriocas uma estaçilo sportivo clu-ia>!•_ !,*>iiiii cnioçdcs, dc novidades cs-ftlciuliaa.-s, eomo serií „ do Sporting,,(_, 1 líhoa

elementos quc, afinal, constltulrnonc nossas representã$fics.

O Tasco 6 o Fluminense, como Jáse annunciou, vflo treinar, prepa-rantlo-se, assim, para n esplendidatemporada. É' ncecssarin tambemque se cuido desde já da constitui-çflo do seleccionado da Cupltal, quemodlrft for?ns cbm a "clc-rcn" deMsbon, que rom disposta n forer íl-gura,

EstOo, pois, de parabéns, os valo-rosos .grêmios .Uos .estádios .Gna-uuliara e S. Januário, pela magníficalouvarei o intuito dos zirailm t»,.i..,s sicmlo» IniclatlTB. que terá, certamente.

a 1» das festas literárias patrocina-das por nosso collega de Imprensadr. Bastos Portella.

Como se sabe, o America Iniciouesses festivaes no ultimo Inverno,tendo obtido um brilhante oxito,graças a operosidade do seu dèpar-tamento eoclal o a competência, oesforços de seu illustro patrono.

Tara esse anno, do que estamosinformados, os promotores destainiciativa estilo organizando umaserie de recltaes em quo figurarãoartistas e intelleetuaes de renomeem nosso meio mundano o de cultu-ra, bem provado pelo programmaque so segue:

1°) — Piano — Senhorita.-: Elisae Eunlce Paes Barreto.

Eunlce a) — Estudo do Cliopin.

O PHOGHAMJIA UE UOMIXCOmoanio

Para a. organização do program-ma de domingo, no ítamaraty, fica-ram hontem promptos os seguintespareoe:

Premio "Brasil" — 1.500 metros— 4:0005000 — Tietó -ÍS kilos, San-«ovino 40, TáUéraal 52, Capanga53, Tallulah 52, Rhodezia. 481 -Ibo52 c. Secretario 49.

Premio "17 de Setembro'' —. 1.750metros — -1:0005000 — Deèèjado 55kilos, Jitbilío 55, Algorabia 51,Ancttfia 5-1, Falucho 53, Malicioso55, Baylongo 52 o Ministro 55.

Premio "Prôgrácsó" — 1.750 mo-Iros — l:000$000 — Calepino 5-ikilo», Dogma 51, Electrico 52, Iltt-vifisant 50, Riachüelo 52, Epyros55, Bllac 53 è T. Ruffo 52.

Grande premio "Derby Club" —3.H00 metros — 25:0005000 — Ila-puhy 55. Chrysanthemo 55, Tau-Kitary 00, Maranguape 55, Gahyplo55, Ivanhoó 55, Rolante 55, Gil Glas52, Clnderella 53, Dictador 55 eCônsul 55.

Premio "Criação Nacional" —1.000 metros — 5:000ÇO0'j — Alteza

¦rr^XX.xrr ''iXXXrrr: [;XyX-XrX:rr.7r: yyXrrr77r,ii -.. r-X'£.:X-:X:ü<7...X¦ 77-- ".y '-::;¦¦ r777iW7i7r77;my777ri777r:

7ii: Í77i7777mi7rà7m777rim777íi^~*~^~MXrXÊXÈÈÊÊÈÈ '7-' X-^MW^^^^^^^^Mi

51 kiloa, Tapuya 51, Calhandra 51,Góypéba 61, Rouxinol 63, Inverno!53, Fascinante 53, Tentação 31 eRápido 53.

Premio "Nacional" — 1.609 me-tros — 3:500$O0O — Moreno 51 ki-Ios, Zig 45, Tira Telma 52, SarisTache 49, Rebelde, 54, Camponez 34,Reducto 45, Ba-ta-elati 52, Gavota61, Estimo 50 e Inimigo 5i.

Premio "Internacional" — 1.500 :metros — 3:500$000 — Mercador 50.

'klló«, Fido 52, Pellntra 54, Sirdor51, Packard 52, Maon 50, Pinyjo 51,Miúdo 53, Decisiva. 54. ítamaraty49, Marreco 52, Conde 52 e Porque55. ,

Nüo tendo reunido numero suf- |ficiente de. Inscripçõe.5, a directoriaresolveu aniiiillar ie inseripções; do |"Dr. Frontin" o chamar outro pre-mio hoje, eom a denominação deItarnaraty" em 1,609 melros —4:00n$ouo, para os seguintes ani-mães:

ÍMclióla 50 kllbs, Patife, 51, pu-ttiGco 4 0, Personei-o 47, Mediador 52,Vipêre 52, T. Service 51, G. Capltan52, Baylongo 53, Big Bèn 52, Jicky4S, Prosa 40, Pecador 40. Prudente52, Reparo 53, La. Fleche -19, Pundo-nor 50, Inigo -!S, Beilebô 5.1,

'pe-

dante 52, Moscou -Ili, La Princeza50 e Milford 49.

•JOCKEY CLUBA commliisão directora de corri-

dae, em reunião realizada hontempara julgamento da eorrida de do-mingo ultimo, realizada no Ilippo-dromo Brasileiro, ordenou o paga-mento dos premlos do aceordo eomas papoletas tio juiz do chegada.

tM_MMIMttMMI

V equipo do Sportlíig Club PortugiilMotim, 3Iarti.,lK, o MntWrtá; nos torwar*p Pen.iaflcIT 2.» , Vlt'l,tt' Oyprlmio (goal Ueepcr) c Serra; na

nuo tllsiminfá os jogos liiiclt.es da tomnò™i '

V Fl7,nt',sc <-•». Mendes Dos Saiitos e J. Manoel. rE' e.xnetaiiicnJ " S 1,uch,ca « l tempornd,, enirentantlo „ Fluminense e o Vasco. Para os jogos com os scrnlcidade e nacional a equipe lusitana será reforçada

linha itiútlln;e.xtictaiiicnte cstti u equipe

ateliês Ua

c.-trliR-ns, procurando, por todos osmolos, estreitar relações sportlvoscmii os grêmios ile todo o Io,¦Je amadores c estrangeiros, que ve-

*T*°*~"'";- **"" "'""TI

sHiimel dc Oliveira, cpnter-lialf iloConfiança F. C.

Hficnm, assim, uomo, entre nfis, éirniflrnilo o sport, em que se dizemJnefitrp.s,

1,-iu guindo significação a ren-hín.-íi,, (lestes encontros internado-

" <¦ necessário que nos prepa-iciiius entivcnicntcmcntc para as lu-ms- cujos resultados t6m grande re-ncreiiisfl,, até onde sc estendam as

Jiiitu___ teli-grapltleas.

"i inicia,,, as noticias proceden-i' Lisboa, qne a delegação do

¦^rrymiiiyry

X.Xk"XXÈ..r.7iWm:7. ríi¦•-.¦ ?i '4r.r-%fWÊ

Iinru «uo execução, o apoio o a soli-(inrlednflc dò publico sportivo da cl-(Inde.

CAMPEONATO CARIOCA

Os niatelis de domingoAmerlcn a: Flamengo.Botafogo -x Ilangu'.Brasil x Aiitlnrtihj-.Villa x FliDiiiucnsr.Vnsco .tt Syrio.RECOItU.ME.V 1>E TENTOS ISA

AMEA• l»o teams

Toie — Andarahy — íi.òVctto — Fluminense — 12Vicente — S. Christovão — 10.Oswuldo — America — 10,Arisa — Botafogo — S.

2"> teamsHamilton — Botafogo — S.Alvhitio —- America. — 8,JnjA — Botafogo — V.Mario — Vasco — 7.Capnncnin — S. Christovão — 7.

OA HPEOXATO CARIOCACollocacAo dos cIuIjk

1° logar — IS ponto — America.2o logar — 15 pontos — Flumi-

nense.3» logar — 12 pontos — Vasco da

Gama.4o logar — 11 pontos — 3. Chriíi-

to vão.5" logar — 10 pontos — Botafo-

go o Andarahy.Go logar — S pontos — Flamengo.7» logar — 7 pontos — Bangu'.S° logar — 4 pontos — BrasU.9o logar — 3 pontos — Villa.

Elisa, b) — Valsa de Chopln.Elisa Eunlce o) — A quatro mãos

— 1" o 2" partes da 5» symphonla deBeethoven.

2") — Vioiino — SenhoritasYolanda Peixoto.

ai — Chaminade — Kreisler —Serenado espagnole.

b) —¦ T"' .ler —- Tamborin chi-nois.

3" — Canto — Sr. Oscar Gonçal-ve?.

a) — Flolw — Marina.b) —. Massenet — Manon "Lc

Beve",II parte

1") — Palestra — Magdala da

¦"""-o amador brltannlcov 'nlli'»-. consltlcratlo um tios"""•es .ioptdorrs dc golf nuInglaterra

* ino jã enta ei" vl:im'in,«u ... ,,"»*'ii dn prepnro Individunl

'•¦•iijunf.i ,i„s nniailnr.-.s que a" ut. os ifiiaps vCni ti isposíns

r «s (nidiçOps gloriosas do'"' l'"il"--.a,-/.""" - -cl

Inici,porinnf uf pnrn ijue

1 uai.alli,, rto seleccão dos

Nota: — NSo está incluído nestatabeliã o match Vaseo x Botafogo,

que não terminou.

PONTOS PEIIDIUOS

America 2.Fluminense 5Vasco G.Botafogo 8 •S. Christovão 9.Andarahy 10.Flamengo 12.Bangu' 1".Brasil 16.Villa 17.

CAMPEONATO DA METRÔDivisão K. JVcrJ-

1» logar — 12 pontos — Fidalgo.2" logar 10 pontos — Campo

Griindc.£¦> logat — H pontos — Moflcsio.4° logar — 6 pontos — Mnvillcs.5° lognr — 2 pontos — Americano,

Fundição.6o logar — 2 pontos — Jornal do

Commercio - Esperança.7" logar — 1 ponto — Dramático.

DIVISÃO E, COELHO NKTT

1" logar — 7 pontos - Terra Novn,A nutrira Suburbano.

2» logar — 6 V mtOí — Mtiguo.3o logar — 5 pontos -— Central.4" logar —- 4 pontos — Oirnpiiitjr.5° logar —¦ 'ò pontoa — BOa vista,

S. C; Amerlcn.

G" logar — 2 pontos — - (le Junho.UIUMIANTE FESTA LITERÁRIA

VII AMERICA FOOTIIAI.I, Cl.I/ltCi Conselho Administrativo do

America offereoerá. aos seus asso-ciados no dia 7, das 21 âs 2-1 horas, J

r-íV '•- ,-:¦¦ iv. -'-«XwBsPffiH

WÈÈÈ«ÊÈÈÊMÊÊÊÈ6ÈãmO liulf-baclc Acylio .Miignlliãcs,tine marcou a alu Oswaldo Gil-berto, no jogo do America com

o BrasU

Gama Oliveira — Elles (Psycliolo-gia do homem moderno..

2") — Guitarra Hawatana — Eu-rydioe Cunha Albuquerque.

a) —¦ Motivos populares (í-olo) —-Eurldice Cunha Albuquerque o dr.Bento Martins.

b) — Novos motivos.

III partejo — DceJamaçíto — Poetisa Hen-

riqueta Lisboa — Feia autora — Oultimo gesto tle doçura.

2") —- Violão — Senhorita OlgaPraguor — GanoCes naclonaeíj eliespn nliolan.

3") — Canto — Frofessora Ho-loysa Mastrangioli.

a) ¦— Toselli — -Serenata.b) — Huberti — Chanson do Nal"Aoompanhamentos — Ao piano —

D. Julieta Gomes de Jlcneze»-.Ao violão — Professor Gustavo

Ribeiro.O.S JUIZES DO SVIllO

Oa representantes dos clubs dn1* divisão estiveram reunidos lion-lom para approvaçfl.0 do quadro dejuizos de football, indicados pelo"benjamin" da Amea.

Todos or árbitros apresentadosforam aceitos

Sflo elles:1» eathegoria:

Gastão Segadas Vianna, CarlosDuarte, Homero Arcurl o CriandoCarneiro.

2« catliegorla:Nicolilo Caram. Octavio Bello

Amorim, Leovegildo Amaral Alvese Jayme Freire.

REPRESENTANTES DA 1"DIVISÃO

Effectivos: — Esau' Braga La-America

ranjeira e Benjamin Magalhães;supplentes: — Nicoláo I>i Tammasoe Arllndo Ludolf.

AntlurnliyEffectivos: — Carlos da Veiga

Cabral e Eugênio Costa; supplen-tes: — Manoel Gomes da Costa Fl-gueiredo e Baphael Bueno Lopes.

Bangu'Effectivos. —- Léo de Sá Ozorio,

e Charles Hathaway; supplentes:— Francisco Bandeira da Costa oGustavo Martins.

IlotnfojçoEffectivos: — Paulo de Lyra Ta-

vares e Antônio C. da Motta Ju-nior; supplentes: — Henrique Car-los Meyer e Edgard Duque Estradade Barros.

Flamengo..Etfoctivos: — Raphael Aflalo eZolaohlo Diniz; supplentes: — Joa-quim Guimarães e PIndaro de Car-valho.

Brasil

Effectivos: — Antônio de Ollvel-ra o Francisco Mariano Monteiroda Silva; supplentes: — Luiz Hi-beiro o Américo de Barros.

FluminenseEffectivos: — Dulcidio Gonçalves

o Juvenalino Cezar: supplentes: —Illlmnr Tavares da Silva e SylvioW- Netto -M-aehador

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTME.-

Av. Rio Branco, 142

Offertas á Bibliotheca do Gablnc-te Portuguez de Leitura

A bibliotheca deste instituto litei-n-rio recebeu as seguintes orfcrttis delivros durante o mez de Junho ulti-mo: da Bibliotheca. Nacional, "Guiado Escoteiro, Unidado Nacional, ATechnico Revolucionaria, Idéias go-raes .sobre a revolução do Brasil, Me-morias sobre o Império do Brasil, Bo-letim BIbiiographico da BibliothecaNacional do Lisboa; "Guia de Portu-í,-al", do er. Antônio Braz da Silva,12 volumes da "Tuberculose Social",de Alfredo Gallls; do sr. AlmiranteJosC- Carlos de Carvalho, a sua obra"Jteteorito dc BedengO"; e do sr.Sutil de Navarro, "Symbolos e Figu-ras", descripção do "bronze", doPinto do Couto "Camões".

QüÃNTÕlENDEU a central doBRASIL NA ULTIMA SEMANA

A renda bruta da Estruda do Fer-ro Central do Brasil, durante a ulti-ma semana, attingiu a importânciadc 3:796?297.

-— •—¦»¦»¦—m, —

I

DUARTINA^VIC°N-MA E DYSPEPSIA

S. ChristovãoEffectivos: — Raul de Mendonça

o Adelio Martin:;; supplentes: —Rodolpho Magrgioli e Mario Novaes.

Syrio I.ilianez:

Effectivos: — Ayres Barroso eFouad Safady; supplcntee: — Edil-ardo Bael! e Karnel Badln.

Vttsco dn GaniaEífoetivos: — Tte. Audomaro

Cabral Costa e Albertino MoreiraDias; stipplcntos: — Joaquim Dttar-te Monteiro e Ollicio Ribeiro deSouza.

VHln IsabelEffectivos: — Waldemar Ct„...-.,_a-

rale e Waldemar Coutinho; sup-plentes: —, Sosthenes da FonsecaBahíense. r

SYRIO t,IDA\EZO sr. Manoe! Marcoun, directot

sportivo pede o compareclmento dosamadores abaixo amanhã, quarta-feira, no campo,, .'ia lã horas:

Coita — Polaco — Álvaro — Pe-prosi — Cabral — Horus — Tele-phone — Victor — Gentil — Fru-ctuoso — Zaltar — Jaques e Cabri-nha.

A NOITE UE AMANHA XO FIELDno Fi/tiMiiyéríSE

Aniiuncia-se para amanhã, a rea-lização de dois importantes preliosnoeturno no Stadium Guanabara.

Enconlrar-se-ão o Vasco e o Flu-mlnense o Botafogo e o Flamengona prova preliminar.

O TORNEIO «OS :t" TEAMSA Amea resolveu realizar entre

LISTA ÒEPREÇOS A VIGORAREM IYAS

FEIRA S-LIVRES DURANTE ASEMANA

Assuear, ltilo, 1*400; arroz, lcllo,l$000 a 1$500; batata, kilo, $500 aSS00 o J900; banha, em lata de 2 kl-los, 5?000; bacalhau, ltilo, 2J600;a 2$-S00; café, kilo, 3?600; Idemmoldo na feira, 3$S0O. carnesecca, kilo, 2S600 a 2$800; cebolasnacionaes. kilo, $S00; farinhadô mandioca, kilo, ?600; farinha detrlsro, kilo, 1321,0; feijão preto, kilo.ÍS0O; feijão preto, de P. Alegre 1$;fcijilo manteiga, kilo, 1$800| feljilode cores, kilo, $800 a 13200; feijãobranco, kilo, 1S300; fubã, de milho,kilo. $700; I- nüo de porco, lcllo,Si$00Q; milho kilo, ?õãü toucinho pal-gado, kiio, 2-51100; abóbora. JS00 a2?000; -tangerina, duzla 15000; la-ranja £ielecta, dúzia 13D0O laranjada Bahia duzla 2Ç000; agrião,b bertalha, molho, ?100; aipim,tampa, $-100; vagens, tampa, S500;banana ouro, prata e maçã, duzla,$500 a $700; banana da terra e SãoThomé, duzla, 2$000 a 33000; bata-tas doces-, {jiló o maxixe, tampa,5IC0; tomate, tampa, $300; alface$200; bringela fresca, duzla, 1J500 a2$500; cenoura, molho, $200 a $600;pimentão, duzla. 3800 a l$500; ervl-lhas e quiabos, tampa, $500;leito fresco, litro, $800; man-teiga, kilo, S!J100; laranja lima, du-zia, 1$000; talliarim, k. 1$500; mas-sas, kllo, 1S200 a 1$200; queijo deMinas kilo, 4^000; sabão virgem k.$S00; sabão especial ltilo, 1?-100;cabão Fidalgo (typo Poça) .k 1$40Ò;frangos, grandes, um, 43500 a55000; gallinhap, uma, OS.500 a 7$00U,camarão, grande, kllo, 7?500; cama-r.ão, pequeno, o garoupa kilo,B3500; tainha, enaova c corvina, kllo,2-5500; pargo, kilo, 2$500; namorado,kiio. 4$000; sardinha e bagre, kllo,13000; peseadinha, kllo, 3?60U; ovos,dnzia, 33200.

Tliotnii/, Kt-ltl Valncfi m, cuniiicão brasiloiro

jianoeij côSoèiçao XJOÃO AliVliS

No próximo dia 1-1, será realizadonó campo da run. Moraes e Silva, numbello combato entro o íuturoso sau'-cho João Alves e a esperança brasi-leira. Manoel Conceiyão.

Conceição que segundo informaçõesencontra-se em optimas condições |

opretende fazer um bello combate

•VÃ1«Í

ATE' QUE EM FIM!A.s eiiniinatorins pttra o cnfriticohn-

to <lo amadores torflo inicio nnpronlum qulntn-fclrn.Podemos affirmar aos nossos lei-

tores que o campeonato de ain.tdores será iniciado na próxima quin-ta-feira, com os seguintes encontros:

Irak das Neves X L"iz do F. Bas-tos; 2", Guilherme Costa x DanielColtrano: 3", João Pedro x PodroFigueiredo; 4". José Caniarone (Ca-marão) x Pàhqho Villa; 5", JoãoBonifácio x Cld Barreto; G", Bu-clano Capuzzi x Correia dc Mello.

Os encontros serão realizados nnforma da C de box, á, rua Mnrn ese Silvo e serão iniciados ás 8 3|4em ponto.50 M1B DOU-i/VUES PAHA O

PREPARO »E l"M B03tEÜItIIAT.IANO. O TENOR GIGBT,OEEERÉCEV A ROBERTO RO-BERTIB. Oigli, o grande tenor itaüa-

no, bem conhecido da plaléa donosso Municipal, onde se fez ou-vir eni diversas temporadas, è umgrande apreciador da nobre arte.Constantemente em contacto comseus patrícios domiciliados nos Bs-tados Unidos, dentre os quaes temsaldo innumeros pugilistas de gran-de valor e mesmo campeões mun-diaes. como Johnny IJundee, Bam

. my Mandell. Tony Canzonery, Joe0 tenente Ignacio Boyla, conhecido! púndèé e outros muitos, não podia

pnssar despercebido a Glgll 0 va-'or do Roberto Roberti, 0 valente•pesado" que tão rápida e brilhai,"o carreira vem fazendo.

Glgll reconhecendo no seu patrl-loas qualidades quo fazem o can,-peão e sabedor de que para as des-envolver convenientemente e its vi,lorlzar 6 indispensável o lieliioacurado o a .•tprcmliza.-cm compe-tente, ministrada, por mestre expe-' rimctitaclo, acaba de tc-t- tini gesto

jiltie pOe ern relevo a importânciaque ã artb ibi defesa própria -eslatendo luiiualínenic. GÍgil po/. Ü.(lisposiçnb de Humberto Fugazy. otunls eelcbru êmprésíu-lo de boxilc-pois de Richard, o quo esta, dirigia -

| do Roberti, 5Õ.00Ô dollares. afimj tle custear as despesas necessárias

eom o propai-o desto para que ai-enrice a primeira iln.hu e assim te-nhà a opportunld.tcla de cpnqúfijrttir o campeonato mundial.

Esto gesto do grande tenor ita-llano merece ns sympathias do to-('.os os amantes do pugilismo.

SÁNT.V EMBARCARA' SEXTA-FEIRA PARA ASSISTIR O

SEU PRÓXIMO RIVABCOMBATE COM ABEXAN

BRE FRIASJosé Soares Santa foi convidado

para assistir ao encontro ArmandoDi Carolis x Alexandro Frins, sendoconvidado pelo emprezario E. Falha-res para assistir o encontro que bb-rá realizado no próximo dia S em 'Paulo, acceitou e deverá emburcna próxima sexta-feira, devendogressar segunda-feira. 1.0.

O QÜE VIRÃO FAZER O.S AM V-BORES ARGENTINOS AO

BRAS»/.'

An agencias telegraplllcãs vem lia,vários dias aniliinclaiHlo que uni clubargentino iria. promover umas (dimi-natoi'Ias para a selecqão da equipoque viria ao Brasil combater com oanossos amadores. Agora chega-nosnovo despacho dizendo que jã. foram

o antigo boxeador amador, que téipT^tlãelâa as provas para a selecr;ão.autuado varias vezes e cm vários Agora, perguntamos, com quem vi-campeonatos instituído pela C. de fíó os argentinos lutar? e n. conviteBox, e paru tal está se preparando i <**¦ flilerti? Corn certeza, é alguma pi-convenientemente na A. do technico : Hiérln.Roberto Di Borenzo n tem sé prepa- « «m.mt rado convenientemente, afim dc sair ,victorioso no referido campeonato. g^gJjjjj

jg^^

carre-^

UM CONSELHOO combate ao carrapato é uma

necessidado que so impõe a todoioa cí-iadoren.

Profet-eor A-ictor ilueo.

Clemente Sancliez, n Pantlierttdc Cumajtitinl

mesmo acontecendo ae gau'cho JoãoAlves que no S. P. e Bio prepara-secuidadosamente.

IiOYEA BAHYER VAE CONCOR-RER AO CAMPEONATO

Os lios oesfosMim

os seus clube filiados o torneio dosterceircf. quadros.

A.S SElUESSerie A

Fluminense — Flamengotafogo — America — Brasilckonzie — V111 a.

Bo-Ma-

¦ cTerrenos a Prestações

VILLA VALQUEIRE — Jacarépaguá. VILLANATAL — Engenho de Dentro, bondes á porta.VILLA PARAÍSO — Tijuca, idem, idem. VILLAMIRANDA — Jardim Botânico. VILLA JOP-PERT — Bomsuccesso. VILLA SAPÊ — Linha

AuxiliarIpanema, Copacabana, LebBon, Gávea

O comprador pódc construir logo após n a.ssl&nnturn tln escrlpturadc íii-oniesstt tle vcntla.

Peçam informações nos escriptorios tia Comp. Prnçnl-'lorinno 151 c !ÍH — '2." nntlar

RUA 13 BE MAIO. (lí-AaMBBiaBaBBBBBSÉBBBaBgBMBMg

ÜMA SUBSCRIPÇÃO EM ÍAVOROE CABANAS

Na redãcgSo da A ESQUERDAencôntrá-ée uma subscripção abertapelo cr Cahtldio Coata em favor doheróico tenente JoSo Cabanas, exi-lado em Montevidéo, subscripçãooesa que veiu acompanhada do ee-suinto carta:

.¦;¦:;$

A ES-cumpri-

I

OS BOMBEIROS CORRERAMINUTILMENTE

- Serie IIVasco — S. Christovão — Anda-

rahy — Boinsuceesso — S. Paulo-Rio —. Syi.j0 „ Hiver.

O BANGUl DESISTIUO nangu' officiou á Amea, desis-

tindo do tomar parto no torneio dosterceiros quadros.

O I.V1CIG OO TOIl\EIOInlclar-Se-ã domingo próximo o

torneio. Os matchs serão disputa-dos ás D horas.

O CAMPEÃO

• O vencedor do uma serie bater-se-á com o de outra, na melhor dostres, afim de obter o titulo de cam-peão.

Regulando as inspecções de sau-tis paro aposentadorias no

M, da ViaçãoO ininislro da Viação, mandou ado-

litar no seu Ministério a, doutrina dacircular do Ministério da Fazojflá, h.C. de 2S de Janeiro do corrente anno,a qual determina que o funecionarioque fôr julgado valido na 1». inspec-ção medica a que se submetter, paraeffeitos de aposentadoria "ex-officio",

BUin vu.lio partira o vidro da caixa de devé agu;irdar a stígUnaa ingpec,aoaviso, fazendo-a funecionar. no exercicio do cargo, afim de quelho fique assegurado o abono integraldos vencimentos no Intervalío dasInspecções.

llm chamado falso para a ruaLivramento

liontem, d noite, os bompeiros cor-reram para a rua Livramento, esqui-na de João Alves, attendendo a umsignal dc alarma dc incêndio dado pe-lo avisador n". 313, alli installado.

Quando o matci-i II chegou ao lo-cal, porém, foi verií.vdo que se Ira-tava de um chamado falso, pois ai-

COLHIDO POR UM BLOCO DECONCRETO ARMADO

Xas obras do Pulaee-Theal.ro, ondetrabalhava, o electriclsta Oscar dnSilva Brasil, branco, de -IS annos, ca-sado, brasileiro, residente á rua Capi-tão Cruz s|n, na Parada Imens, foicolhido por um bloco de concreto ar-mado que sc desprendera tio grandealtura, ferindo-o bastante no frontal.

Depois do pensada, no Posto Ctín-trai de Assistência, a victima retirou-ue.

Reuné-se hoje a Sociedade defieographia

P.ealiza-se hoje, âs 10 horas, a 5*.sessão ordinária do Conselho Director(ln Sociedade de Geographla do Rio deJaneiro, sob a presidência do sr. Ge-neral Moreira Guimarães.

Estão inscriptos para falar os drs.Lupercio Hoppe e Sylvio Fróes Abreuquinta-feira, ãs mesmas horas * <li-

"Ulmo sr. director daQUERDA — Respeitososmentos.

Como uin dos mais humildes ad-mirados de v. ex. a assiduo leitordo vosso muito acatado vespertino,venho pedir-lhe agazalho nas bri-lhantes columnas de A ESQUERDA,para o cumprimento de um deverde humanidade e patriotismo, abrin-do uma eubserlp(.ao, em beneficiodò tratamento do eaude do gloriosocommandante da "Columna da Mor-te", desto Intrépido Cabanas, quecom 50 brasileiros apenas, enfren-tou em Campo Raso, uma brigadasob o commando do mercenárioBarbedo. Typo perfeito de brasllei-ro, que sabe amar e collocar a euapátria acima de tudo, até mesmodo seu bem estar, e se acha agoraexilado no estrangeiro, pelo Inovi-davel crime de combater a quadrl-lha einlstra que assaltou as posl-çOes do mando, e delapidou ostbesouros da pátria enxouvalhando-a perante o mundo elvllisado.

. Convido pois a todos que tenhamcoração o que saibam avaliar oquanto so soffre nesta época porser-se honesto, cumpridor de seu.ideveres, e acima do tudo por saberatuir a pátria, a assignar nesta lis-la com o quanto lho for possível.

Sr. director, este 6 o grito since-ro de um brasileiro revoltado con-tra o destino que crucia longo dapátria um pugillo de heroe.-..

Junto a esta envio a V. c.v. umalista que fiz correr entre algunsadmiradores do intrépido Cabanas,cuja quantia lho remetto afim detazerdes chegar ao destino.

Madureira. 3 de julho do 1928. —Cnntldlo Costn".

A subscripção entregue & A ES-QUERDA é a seguinte:

Subscripção feita por admiradoresdo tenente João Cabanas para auxi-liar eeu tratamento e manutençãoem Montevidéo, onde se encontraexilado:

¦:.'

Cantldio Costa. .... 10Í000J. Costa 10?000Ernanl Ribeiro 5-5000Genaro Braga 5?000Viriato da Costa Braga 5$000Netvlon T. de Oliveira 5-iOOOLeocadio Vieira .... tf000Joa6 B. d.a Silva .... 55000

Total 16Í00O

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Os nue ilanoite Oiü

TERMINOU A' PRIMEIRA HORA DEHOJE A PROVA DA "SEREIA

DE COPACABANA"

ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES

•Como vae passando o campeãobrasileiro Rosa Farias

;.*, Hoje, á primeira lioru da mn-drugada, "miss" Margaret (! ireEdwards, a sereia de Copacabana,

, terminou a sua difficil prova de*'2"l horas de dansa.Grande numero de pessoas "eteve

-prísnelc ao Canino Beira •>'; . V-"nuiiiaWoando i. :'»*mpatlilía e resls-tente "rícordwoitian".

Depois de accla mada ao fim daprova, "miss" Margaret Kdwarils

dii-ÍKÍu-se ao Gre-nio RepublicanoPortuguez etn visita, ao nosso pn-ti-lclo Jost» Rosa Fúrias, que estáprocurando bntr.* todos os cam-peões choreogi'.'ii>nloos.

Esse gesto foi --ma lindi" der.ion-. sanção ,.Ic* cor-.iz','i da purte de. "tnis*í'*'.-"M,*irc*aiot, tanto mais tiuan-H"0...de,?i'.*ls de 'Iii, lioras >l*s constan-te ro'dcp-'ar, qitiUiuer po''".i devo

•preferir. .1 mais diplomática dasvisitf .'¦ -.rna ('rima bem macia, umquarto nllcnclósc.-,.-..,

.Tose- Kosa Farias, n campeão"brasileiro, no t«e-.1 boletim de bojo.âs !) boras, estava eom 251-, liorasdansadas. 500 grammas perdidas.J2S0 kilometros percorridos, 0*1pursa«;i5es por. minuto. 35 graus «iotemperatura « em bom estado ge-i*ai,

..—_ ..—-— mtk- ¦t**lO»-*0"'W* «**¦ ¦-¦¦¦ -¦

VOO DIRECTO DE ROMA AOBRASIL

Serve para alguma coisa, a lei do sr. Dodsworfh ?

(Conclusão «lalíOMÂ, I (A. A.) -

1 pagina)Oh mntutl-

nos fjeilieam rol um uns io (eiras nonoticiário da imrtldn, hontem, ilo¦glorioso aviado r Ferra rin parn ntentativa do "record" de dl.sfníicinc«n llnlm r«*ctn Italia-Brasil «ill Itn-lin-ArK-entina.

; Todos os nrtljços, refleetindo a1 nipressfies optlmlMn-s eom que o

"rnid" foi iniciado, abordam coin-nicntnrioK nHnmente favoráveis ftproeza de Ferraria e Del Prcte, re-corda ml <.-i ((lie ninhos não doindos delodns as qualldnde.-H necessáriaspnrn nffroiilxir n Iourii travessia,«•hi-ln tlc itlffli-ulilniles e omle pilo-los exi>erÍinentndoH fracassaram.

A respeito dn vlii-firem de Ferriirlnlcinltram os jornaes n trttfçctllii deSniiil Homaii f|iie. embora mitigadapelo feito dos aviadores dn mesmanacionalidade fostes e Lc Hrlx qnelidaram pelos orem n costa africanano littoral ilo llrnsll, nln iln o.stilviva na lembrança de todo» os ln-tin os. E a eeen tn nm qne Ferraria eI3el Pretc, "levando a ni.a. latina no-vãmente no Brasil voe renli.-r.iir o«sonho de crinçfio tlo Mnndo Latinoconstantemente ligado* sem receia rn distancia nem ns iIIffcreii<;:iN dclatitude e longitude**.

! Prcimrnm-.se manifestações pn-¦ triotieas*. para as qnncN foram eon-

vidados o cmhnixndor do flrasil'S'é.\ a» personalidades diplomática».«tton demnis pnlxcs sul-americanos,

"» «e rcnll-snrcm qnnnilo elie-çnr a

lloiiin a noticia iln «lem-ldii «lo. "S. 04** nns terras tin Américo do7 sui.

Reclamam os jornaleirosextranumerarios da Centraldo Brasil, que ainda não

tiveram ferias I ,mmat____a

Outras aspirações dessesres

Desvendado o bárbaro cri-me da Circular da Penha!

¦ -*»i-*»

A policia prendeu o assassino do caboSouza e seus dois cumplicet

acareados na delegacia, os tres bandidos confessa-ram tudo, declarando estarem alcoolizados

Para que teappçi qs üsvestígios ia guerra fii Paraguai

mt *m' ***» **

secar vio

DOÉ rifrlis

inqusllficii

íss^ y "' $ A^"i C -'M^i^mÊ^ÊÊÊmxÈk

A^^^^^^^^X^^^^^^tíAl-lêzmAA2 -"^^^ffi^^^Hyy.A:;,i *;^-.|fe. .^mmm^^^^^M

t _,¦-¦„„ -$_\, M«mJWÉn^-'-- ">""¦¦¦>-¦-¦ *''vWHi^MÍn

io Inte-cora os

pois Ctí-

certeiracovárdamente

victlma, I

As oITlciiius «Iu Central do Brasil no Engenho Novo

UMA ALFAIATARIA ASSALTADADURANTE A MADRUGADA

Na Avenida Salvador tle Sá, nu-incro 118, está estabelecida com ai-faiatarla a firma A. Almeida .<icia.

Durante a madrugada de hojo,ladrões destemidos, resolveram po-notrar nesse estabelecimento com-mero.Iai, certos de que nada os lm-portunaria, pois a policia áiiuellahora dormia tranqulllamente o maisangelical dos soiniios, c iislm pen-sando, os meliantes galgaram o to-lhado pelos fundos do predio, des-cendo com o auxilio do uma cordapela. clãrabola atô o interior da re-ferida alfaiataria roubando merca-dorias no valor dc 4:000$000.

Em seguida passaram os aiidaclo-sos ladrões para o deposito de pãode propriedade de Manoel Nunes,onde commeram a farta-, levandoainda 205000 da caixa registradora.

Os lesados apresentaram iiueixaás autoridades do 9" districto ciueprometteram agir.

i(> **to n *» t

0 bando chefiado porLampeão foi cercado

pelas forcas alagoanas

Ainda liontem nos oecupamos ilasituaijilo affllctlva dos jornaleirosextranumerarios da Central do Bra-sil. Vencendo salários pequenos,trabalhando ás vezes 17 dias nummez, elles ganham muito ma),, o rets-trlòtamente. necessário para a vida.

Convém lembrar ainda que a es-ics obrelros nfio foram jamais con-cedidas as ferias de que trata a leiarranjada pelo sr. Henrique Dods-worth, dc accordo com o sr. Ber-nardes, para acalmar, para tapeara classe trabalhadora, durante arevolta de S. Paulo, em julho de1924. Essa lei í* conhecida nas offi-

Aluas da Central apenas através deremotas informações....

aV lei de ferias, para os jornalei-ros extranumerarios da Central temsido um desses numerosos presentesde gregos oftereeldos pelos gover-nos reaccionarios á classe prodiic-tora. E' uma concessilo que não

passa do papel.E' uma embromação indecente,

atfrontando os brios do proletariadoopprimldo, victima de toda sorte de.

humilhações e picuinhas.Emquanto os figurões de alto

bordo da Estrada passeiam folga-damente em combc!o3 especiaes, ás

vezes fingindo ficalizar as linhas,outras, vezes abertamente farreandoá custa do erário publico, os jorna-leiros extranumerarios trabalhamannos a fio, sem uma pequena pha-se de repouso.

Hoje, onde os operários são tra-lados como homens e não comoburros do carga, o trabalho .6 con-tratado pelas autoridades médicas.

Existem horários regalares detrabalho, exlslcm horas destinadasao repouso, ao B-cmnót aoa estudos,its diversões, aos sports.

Aqui, não. Aqui o trabalhadorvae sendo aos poucos minado, cor-roldo na saude. E o seu sacrifícionão tem fim, dentro do regimen daexploração do braço assalariado.

Cânçadòs de soffrer, torturadospor uma vida insuportável, os jor-naleiros extranumerarios da Centralreclamam relativamente multo pou-co. Reclamam ap-nas o cumprimen-to de uma lei votada, pelos própriosrepresentantes do governo que ali!está — a lei de ferias. Reclamamcontra a escassez de salários, Insuf-ficientes para a aquisição dos ge-neros de primeira necessidade, In-sufficientes para o pagamento damais humilde das residências su-burbanas; reclamam contra o factode náo usufruírem, como os demaisfunecionarios da Estrada, o descon-to de 75 "i" nas passagens da viaférrea pura cujo engrandecimentoconcorrem num constante sacrifi-cio da própria vida, do próprio snn-

gue o do sangue e do bem estar de

suas companheiras e de seus filhosdesde a mais tenra idade oxpolia-

dos! '- ,

Se a administrn(_ão publica não e

capaz de attender a táo pequenasreclamações, então declare-se falll-

do o governo, ponha de lado a mas-

cara da Republica, apparecendo fran-

camente, abertamente, como o pa-raiso dos magnatas e o inferno de

todas as camadas proletárias!

A.) —MA C E16, 4 (A.

chCB«"l"*« « esta enpitnl

Uuc o Krtifm cliefliirio

lirflo" foi cercado pelnN»0aims nu município riilo Ipanema.

I-fotíclaNinforma ni

por •,I*iini-

forras ala-SanfAnna

Demos noticia, em nossa edlgão

de 29 de junho findo, do bárbaro o

mysterioso assassinio p.*n>etr,T.dona noite de 2S, no quintal da casa

n' 363, da rua Lobo Júnior, na Cir-

cular da Penha.Residia, ali, o cabo da Pollola

"Ml-

IItar José de Souza, que nessa noite,

promovera unia festa em còmmemo-

ração''a, uma data intima. A horas

avançjidas, já, Souza ouviu rumo-

res estranhos nó quintal e foi vêr

do' que se tratava, sendo recebido

nggresslvamente por dois indivi-

duos alcoolisados, que entraram a

csbordoal-o. Castro gritou por soe-

corro e pretendeu voltar :

rior da casa para munir-se

necessários meios de defesa

tava, então, desarmado.Nessa oceasião, um dos traiçoeiros

atacantes proBtou-o com

punlialada desferida

pelas costns.Acudindo aos gritos da

chegaram, nessa oceasião, seus con-

vidados, 2° tenente .losé Mathias e

uma senhora de nome. Regina.

O official. ao vèr Castro tombado

ao solo e um indivíduo saii a cor-

rei-, tentou agarrar dois outrea que

mal divisou no escuro, sendo nessa

oceasião golpeado á nava.ha por

um delles. Regina tambem foi victl-

ma do atacante. Em seguida, esto e

seu companheiro lUglram.

Isso, foi tudo quanto a policia do

22° districto conseguiu saber, loga

ás primeiras syndicancias Instau-

rado Inquérito na delegacia local,

foi urn ouvidos além do official re-

formado do Corpo de Bombeiros, Jo-

sé Mathias o Regina, varias outras

pessoas. Era desconcertador, até

cnláo, o curso das diligencias.Nada havia que orientasse a poli-

cia para a trilha de uma pista

gura.Encaminhou u.s diligencias, o com- I

missario Antenor Ereire, que pro-

seguiu activamente nas syndican-

cias, chegando a apurar, finalmente,

que na noite de 2S de junho o sar-

gento José Cruerra acompanhado de

Casemlro Alves, encarregado do des-

carregamento de bagagens da esta-

ção Barão de Mauá e o trabalhador

Joáo Affonso, da Inspectoria de Mat-

tas e Jardins haviam se demorado

a beber num botequim da rua Mon-

tevidéo, na Penha, de propriedadedo presidente do Penha

"."-oot-ball

Club.Apurou ainda a autoriaade que

esses Indivíduos só poi- volta das

22 1|2 horas se retiraram do esta-

beleclmeiito, bastante alcoolisados,tendo um delles levado ainda

litro de cognac.

justamente umíoi encontrado

frano local

dessado

se-

ALUGA-SEEsplendida sala para escrlptoriu

Elevador, limpeza — Rua doOuvidor n. 1S7, 2." andai* — Tra-ta-se na administração deste J.rnal.

ABEItTTLiltA. IIU.IK, A*S II l|i HORASOm bnn-roN Niicn vam •

Londres 90 d|v ....Londres ,vista . . . -. .Londres, caboNova YorU, vista , . .Nova York,. cabo . . .Paris, vistaItália, visla llespunlia, vista . . .Suissa. vista

: 1-Iollaiida, vista . . .Belfiica. vistaPortugal, vista ....Urugu.-iy, vista .

Buenos Aires, vista . .Allemanha, vista . ¦ .IluiH-o «Io llrnsll:Londres, 90 d;v . . .Londres, vislaNova York, vista . . .

Paris, vista'. Os linnooji compravn-mi

Londres, 90 d|v, promptoNova York, 00 d|v prom-pto ¦

"Paris, prompto ....

Abertura em Londres

1 f. ê\ Nova York . . .ParisItáliaBélgica .....

llespunlia .....Hollanda ..•-.•.Suissa

Vale ouro

Mercado — Parado.

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123Ü2S

SJ2I0S32G

Os officiaes, as praças e civis envolvidos nos acon-tecimentos revolucionários de 5 de julho de 22 e 24,suas famílias e pessoas de suas relaçõe, convidam a to-dos os parentes e amigos para assistirem á missa que fa-zem rezar, solemnemente, por alma de quantos revolu-«:ionarios morreram, até agora, ou em luta contra as for-ças governistas, ou atirados em suas prisões e degredes.À missa será celebrada ás 9 horas dc quinta-feira, 5 dejulho, na Candelária. Agradecem antecipadamente a todos que concorrerem com a sua presença para maior solemnidade de.*;se acto de religião e civismo.

um

Ova,bebidacrime.

Casemiro foi preso no din 20 e nc-gou sua cumplicidade.

Proseguindo nas diligencias, aautoridade conseguiu prender na dia1«' do niez corrente José Affonso,que so homislára em Belém, emseguida, o sargento Guerra.

Ambos negaram, tembem, pre-remptoriamente, que participarão nobárbaro crime. Confundiam-se, bas-tante, entretanto, em suas declara-ções.

Assim, estava em vias de ser 'les-vendado o mysterio que envolvera oassassinio..

Depois de v Irasoe DORADOU VDepois de vários interrogatórios

conduzidos coin habilidade mas '' ir-nados infruetiferos pelas reiterada;*negativas dos accusados, a autori-dade resolveu acareal-os.

Foi opportuna essa providencia.Os tres accusados confessaram te-rem sido realmente os autores dncrime.

Segundo suas declarações, a scenade sangu e se desenrolou da seguin-te fôrma:

Retirando-se do botequim, bastan-te alcoolisados, foram ter aos fun-dos do terreno da casa do cabo Jo-sé de Souza, Guerra atirou-se auma das portas, pretendendo for-çal-a.

José de Souza ouviu o ruide eveiu ver de que se tratava, tendosaltado por uma janella.

Casemlro deu-lhe, então, intem-pestlvamente, com o litro do oog-nac na cabeça. Attingido pela pan-cada violenta, ficou atordoado epretendeu voltar para o interior dacasa.

Nessa oceasião, ainda foi Casem*!-ro que sacou de um punhal paracraval-o nas costas da victima.

Castro rodopiou nos calcanharese caiu desfallecido. O g*j'.pe l-lracerteiro.

Tendo ouvido vozes alterada"-', ap-pareceram o tenente Mathlay e Re-glna, que tentaram obstar a fugade Guerra e de João Affonso, iJOisCasemiro já havia desuppareeldoa correr.

Nessa contingência, Jofio Affonsosacou de uma navalha e deuferiuvários golpes nos seus dois deteu-tores, conseguindo, as alin. livrar-se e a Guerra. Ambos fugiram nes-sa oceasião. ....

As declarações dos tres aceusa-dos foram reduzidas a termo, cmcartório.

0s positivistas do Rio Grande do Sulsuggerem a idéa de se aproveitar a

visita do presidente GuggiarL.. ¦¦ «tt* ¦

...para realizar-se o voto do próprio Osono de que"os

povoso civilizados festejam sua confraternização

queimando os seus arsenaes !A nttitude que o Brasil republi-

cano deve manter em face da chacl-na histórica que as croani*as dasnossa escolas ainda aprendem como nome pomposo de Guerra de l'a-raguay vem preoecupando, nestes ul-timos tempos, seriamente, os cen-tros intellcctuaes do palz.

Nôs já tivemos opportunidade defixar essa preoecupação, dando cou-ta do interesse despertado pelo dis-cuso do sr. Roquètte Pinlodemia Brasileira, ao qual isa jagunça, num movimento digno

:di>. empreitada nrmamentista emWuò ora sc compromotte, fez os re-

paros grosso!] Issluior! it que jâtão habituados os que 111

campanha systematicti de1-ame-

na Aca-Impren-

ts-contra-

riadas republicas sudlffamnyão

rlcanaa.No intuito, mesmo,

publico sobre o errode—orientar «-

quo represen-tava essa revlvescencla estúpida doscdlos do passado, odiou esses quenem foram do paiz, do povo, da na-ção, mas simplesmente da piiitioaInternacional tacanha o retrógrada__. que obedecia o Império, reprodiizimos, por diversas vezes, cm nossaícolumnàs, o depoimento de ya'-.ospublicistas de responsabilidade, quo,mesmo na monarchia, se insurgi-ram pela tribuna, pela Imprensa, pe-Io livro c até pelo púlpito contra ocrime.

Agora, a visita do sr. José Gug-giait, presidente eleito do Paraguny.ás outras republicas do continente,offerece um ensejo magnífico pnraque brasileiros, argentinos e uru-guayos, digam aos paraguayos oSseus verdadeiros sentimentos.

A Argentina já o fez. O Uruguay.igualmente. Os seu.s jornaesrepletos de manifestaçõesveia nesse sentido.

Não seria Justo que o Brasil, pre-ctsamente o Brasil que tanto nlnr-Ue faz do seu "heroísmo" e da sua"bravura" na chacina de 1870 — seesquecesse dos deves que lhe lm-pOe a consciência nacional nestemomento.

Tit -1

admira*

"pellzfnèiito, para nós. já se affir-mam, por lodo o território, as dis-

posições do povo em corresponderdignamente á cordialidade rto Gug-glart.

Do Rio Grande já no schef.ra a no-licia que ao futuro chefe, dos des-Unos da nação paraguaya foi en-viado, hontem, o seguinte telegram-ina:

"Por motivo da passagem por ceteISstado do Presidente eleito «lo Pa-raguay, em visita a noss-i Pátria,nós os positivistas do Rio Grandetomos o vivo prazer de ap.-isentar-lhe ns mais cordeaeis e rcupeitosassaudações, ao mesmo tempo que de-sejamos testemunhar os nossos sen-tlmentos de fraternidade Iniornaeio-nal, especialmente sul-americana,particularmente pelo cancellaineiitoda divida do guerra e restituiçãodos trophéos á nossa caríssima ir-mã, a Republica dc Paraguay. Teráassim realização o nobre voto de Benjariiin Constant, fundador da Re-publica brasileira, . Interpretando agenerosas aspirações das ipelhoresalmas do passado, traduzidat na me-moravel phrase do general Ozorio,proclamando em plena guerra:

"Que o sou maior desgoste era vêia sua Palria em luta, achar-se nocnmpo de batalha. Sua dr.ta maisfeliz seria aquella que lhe desso anoticia de que os povos civilizadospelo menos, festejavam sua fra-ternização queimando os seus ar-senaes". Oxalá acabe, recebendoagora a consagração official nessaoceasião propicia ás no?sas duaspátrias, o voto que já çonsí.Hue, fe-llzmente ,:t aspiração geral dos doispovos Irmãofl. (aa) Farin Santos.Homem de Carvalho, Ozorio Cidade,Alfredo Felizardo."

B' bem essa, em verdade, a lin-guagem que precisamos falar e queo presidente Gugglari precisa ouvirde nós, neste Instante.

Oxalá que o exemplo fiutifiquc,demonstrando a repulsa irrecusáveldos sentimentos brasileiro» por tudoquanto lembre a vergonha sinistradaquellas horas, que fizeram o gran-

.de erro do nosso passado.

0 DELEGADO MARIO LUCENAARROMBOU UMA CAS ANA RUA

BARÃO DE BOM RETIRO!

E não encontrou ninguém paraprender.,,

Ainda ê do outro tlla, o caso rui-üoeo do Meyer, onde o delepailnMario Lucena penetrou cw. iimncasa de família, praticando cnmseus auxiliares, verdadeiras st-vimado vandalismo. B já outra vez, a*(.parece essa. autoridade praticamluumu violcnela, que f.e não podin ile-sejár fosse nials Inqualificável.Trata-se do seguinte: cerca das «e.te horas da noite de lionlem. „ sr.Mario Lucehn, que o apenas sup-plente de delegado, om exercício, npretexto tle fazer uma dollgenciasobro a contravenção do denominii.do Jogo dos "bichos", dirigiucasa da rua Barão do Bom 1n. ", que esta fechada, ha mrdois annos e pertenceu ú fii-m-delirando. Freitas o Cin .

Bncontrando-a fechada, mive o representante do sr. Corlnluntirte Góes, a menor duvida em tlebir-minar o sou violento nrromhanien-to, o que foi feilo com o escatuliilnoiie costumam provocar taes fa-ctos.

No Interior «la easa não h.ivl.iabsolutamente ninguém. Apenasumas peças de roupas dependam-das nas parede-s.

Verificou-sc, cnlão. i|in* n poik*!atinha dado uma "mancada" do la-mnnho de um bonde. O sr. ílctintoBittencourt foi ouvido a. respoiln,aconselhando a que procurassem oaantigos donos da casa nflm de quefossem áutoatlos e assim reparailrtcom outra violência aquelle abusosem precedentes nn historia <l;ivergonlielra poli":il. Tal tricto.porím, que levou fiquíll'is paii-gens na manhã «le lioje. o d°,oga-õo commissionado Cí-znr Griri'1**:nãp sabemos se chei-ou a ser *.on-su in ma do.

Como se vC>, estamos .itravesfun-do umn situação cm que nada tuse 1'Qfpelt'a.. Urge por parteque Lém lynilores reáf-onsablllna dlrecçãi, do governo, provkli

ias enérgicas e niorallsadora?.

M! ,*!«'tiro

í»

tios1-!

Ainda a sorte grande deante-hontem

que coube uo bilhete Inteiro nu-mero 3.02II, premiado com H'0Contos e que Col vendido pelo "AoMundo Lolerico" — rua do Ou-vidor 130 — cujo possuidor n:;')apresentou-se, roga-se fazcl-o umais breve possível, pois c-slã isua disposição aquella quantia -

onde em 3 dias foram vendidaspagas 0 sortes grandes no tot-il

Mil contos dc réis, e que sfioresumo as seguintes: eni 1-1 il"

48.583 — 20:000$OCW); nudia, 10.54G — 30:000*}0ü(i;

12 _ 50:0001;

eedeemjunho,mesmoem 21 de junho, 35.no mesmo dia, 5.521 — 500:00o?,e ante-hontem o n. 3.020 premiado400 Contos de réis, isto tudo uocolosso das sortes grandes "AoMundo Loterico" — que nem falanos premios menores de 10 Contoa,quasi que diariamente ali vendidos,Amanhã, 100 Contos por 25?, Irão-çOes 2$500 com 10 finaes.

Depois «Tamanha, mais uma Sá-rie de enveloppes "MASÇOTTE"com 50:000$000 por 4$400 o 2o0Contos por 50$000, fraeções 55000.e outra de dois prêmios doContos por 30$, fraeções 3? — Saliliado, 200:0005000 por 20S000, fracções L$000 — com 15 finaes ãe fclame.

IUO

exoc a o ca o erre: aonoi ísaoiaiOE: aca

Por causa dos últimos

VULTOSO FURTO"NA RUA DORIACHÜELO

tOE IOESOE I0E30I aocaOE IOESO

Um automóvel alcançadopor uma locomotiva da

rasil0 deputado fluminense Mario Ramos

foi ferido no

escândalos?Central do B

Vae ser modificada toda a alta admi-nistração do thesouro

BARRA MANSA, 4. (A. lí.) —Montem, j-iola manhã, quando atra-vossa va o leito «ln Central «1» Bra-sil, em um automóvel «lc sua pro-prledadc. o sr, Mario Ramos, «lc-

1.

C S|

fi 61£

£

124.

34.

Levante de 5 de Julho

12.0925.2S45566

Os officiaes, as praças e os civis que- tomaram parteno levante de 5 de julho de 1922, fazem celebrar ás 9hors de quinta-feira, 5 de juího, no altar do SantissimoSacramento da egreja da Candelária, uma missa peloeterno descanso dos companheiros que tombaram no en-contro com as forças do governo, na praia de Copacaba-na e no Realengo.,

Loteria de Minai1'ela Companhia Loteria tlo

Mlnns ('eraes foi pniro o bi-llictc 2.1)01, premindo coin100:000,$0(H1 nu extineção (le8 «lo corrente, -'«s seguintespessoas: l/lo ao sr. Gcrnltln«lc Souza, hoteleiro e sócio rinpensão Sou/n. residente cmConselheiro Matta; 1/10 nosr. Leandro Ventura rto-,Santos; 1/10 a d. Margarida!Alves Pereira; 1/10 a d.Amelindu. Figueiredo Nasci-monto c 1/10 a d. AntonietaXaselmenío, todas residentesem Conselheiro Matta, muni-tiplo de Diamantina.

PRÓXIMA KXTUACÇÃODEPOIS DE AMANHA

•2 PREMIOS MAIORES DE

100:00O$00ONUM SO' SORTEIO POU SOS

JOGANDO APENAS 18MIL BILHETES

pulado estadual á Assemblea Flu-nilnensi* o cilgctiUcii-o chimico,iMfui residente, foi vietnia dc unidesastre, tendo sido. al«-aii«-;ido poruma locomotiva da Central, «íueespatifou o seu automóvel.

O sr. Mario Ramoe, no evitai' alocomotiva, ainda teve tempo deliinçnr-se de snu automóvel. Fel-o,porem, «-om bastante Infelicidade,pois saiu eom uma perna c umbraço tracturados, além de esco-í-iaçõcs generalizadas.

Ó estado «lo politico fluminensenão inspira, entretanto, cuidado,tendo a sua residência sido visito-«la por grande numero «Ie amigosc correligionários.

A .Associação dos Empregadosno Commercio e o imposto

municipal de eportaçãoA directoria da Associação dos

Empregados no Commercio. dirigiuao prefeito çlo Districto Federal,um officio felicitando-o pela res.*.-lução de não incluir o imposto mu-nicipal dc\ exportação na propostaorçamentaria para o exercício rio1320.

Nesse documento a Associai-fcapplaudo o acto pelo qual o com*-mercio carioca, não fiará como ateagora, em inferioridade de condi-ções ao das capitães dc Estadoscomo S. Paulo, Minas e outros on-de tal imposto não existe.

O rumor levantado no paiz pelosúltimos escândalos vcrlficu-los emface do grande peculato «Ia Caixadc Amortização e do vultoso des-fnl«iue da Recebedoria, determina-ram. como é natural, um estreme-cimento na alta administração doTliesouro.

Deante disso, surgiram commen-tarios dc toda espécie nas rodaschegadas ao gabinete do Ministe-rio «la Fazenda.

O escândalo provocou unia ten-são de ânimos extraordinária, queagora vae explodir.

Segundo a voz corrente nos cir-culos referidos, vae opçrar-se umasensivel modificação na alta a«Imi-nistração «Ia Fazenda, com o alfas-lamento «li* alguns funecionarios cremoção «le or.tros.

Assim, conforme ainda os boa-los circulantes, dentro de poucosdenntes deixarão os seus cargos osi-, Corrêa de Sú, director dn Cai-xa de Amortização, que serã subs-tituido pelo sr. Fileto Marques, nc-tun! sub-director da Receita e o

-» -an» »"Terra Fluminense"

Com a apresentação de capa ar-tistica em "doublfi" de lindo e'ffe:-to. apresenta-se o n. 72 da "TerriFluminense", o bizarro mcnsaii*.dirigido pelo vibrante espirito «I *Ramiro Gonçalves.

Caprichosamente organizada, c"Terra Fluminense" traz texte \'u-riado, onde so lêem deliciosas ohro-nicas, notas e informações.'Ramiro Gonçalves, o escriptor opamphlotarlo admirável, firma, napagina inicial uma chronica irrev.-rente intitulada "Foguetes ('.o aa-sovio".

JHstá, realmente, interessante e--tt numero desta revista fluminense.

director geral do Thesouro^sr^.El-pidio Boamórte, sendo nomeadocm seu logar o sr. Lindolpho Ca-mara, que presidiu o inquérito so-bre o desvio dc notas recolhidasda Caixa dc Amortização.

Consta ainda que o sr. Léo deAffonseca, aclual niinislro será in-dicado a dirigir a Delegacia «lnThesouro, ... niLondres.

Os meliantes carregaram dinhei-ro, jóias e documentos, avaliados

em cerca de 4O:0OO$000Foi no domingo ultimo que sc vc-

rítieou audacioso assalto á ca&ii n'224, da rua do Riachüelo, rosklvii-cia do negociante sr. Domingos Ser-pa, proprietário da casa de loteria:*Santa Catharina, sita á avenldn IU"Branco, 157.

Penetrando furtivamente no pre-dio em questão, entro 5 e fl horas, uòmeliantes conseguiram apoderar-sfao uma nota promissória no "al"rdo "0:0005000, um relógio "1'ateclt1'hillipp", ontro "Omoga", uma «¦*•¦'*tente de ouro e platina, 7:7(."'Ç"1"1(m dinheiro, dois vidros do p-ifrunifg um pá let.

Em seguida, os gatunos puilfJ-ram evadlr-se, calma mento. sen; m»:"a policia os Importunasse.

Verificado, mais tarde, o vultos 'lurto ae que rora victima, o 1 ¦.¦¦>.*¦!•'"procurou as autoridades do I'-'" i"s'tricto, apresentando-llies. «tueixns '¦udeantando que calcula tudo, appximiidamentc cm 40:0005000.

_tj\_B*ma\mmmsmBm MBawãBBBã

IH|

Hfl Bahia IDepois de amanhã i

100 Contos IPOR. 30$000 H

JOGAM 18 MILHARES 1Divididos em décimos 1

Habilitae-vos! I

0 commercio de BuenosAires considera inexpli-cavei a súbita queda do

peso argentinoBUENOS AIRES, 1 «A. A.Í — Nns

rodas do commercio conNitlern-Kcíncxiillcnvcl a mililtii <iueiln do posonrcontlnii uuc, eaitnnilo no pnr, «1«-n-«•ou 2S ponton relativamente «o «Iol-

lnr.

UM LIBELLO CONTRA 0 SATRA-PA PARAENSE

A entrevista do jornalistaAlcindo Cancella

RECIFE, 4 (A. B.) — O jerns-lista Aloindo Caeella, redaaitor prin-cipal do "Estado do Pará", cm <"deu ao "Ulario da Manhã". I','siaoidade, uma longa entrevista "l"'- 'um verdadeiro libollo contrn * *Dlohyslo Bon te».

Neíj.sa entrevista o referido inallsta declara que'a hysle'"Estado do Pari merece as i'1'1'veras censuras pois nem temiconsideração as denuncias q»* •sflo dirigidas sobre casos de famarélla que so verificaram n*.racilo da cidade.

o coFalleceu em Buenos Airespositor Leopoldo Stiates:

BUENOS AIRES, 1 (A.)ceu o conhecido i estlmad" -¦«itor e professor dfi.inuslcn

'

do Stiatetasi, do nacionali<l"'!liana .

Impresso em pape!Joe.da Soe. Finlandeza Ltca.

. ,...,<-,'-*";^'fc-'."?'J_L-.;*?..__' -A.i-e.4Ei'>--¦ *^.J*.rm_'.,&..;., L-^f%.'.;,t**.L-../ ^^¦¦•íhP^****»'*--.» -'**'-a>.*:'.:-^---%^^- /-. '-'mi-r.-tamip-*:?.'-< «¦a-feM-Ma-**-* • ir;. .. 2iw.^**:-a*Sj^-j-:*t--~.-^A»; •àá*^--?.:''.-AK*&auwmãà*a.m~~niii^aGBi!t~*Zm^*——.- _ ^*