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Informativo Salette CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI A Celebração da Festa de Corpus Christi começou na Capela Santa Cruz e caminhou pelas ruas próximas ao Santuário; foi finalizada com a Missa presidida pelo Padre Marcos Almeida, MS, Reitor e Pároco. (Pág. 11) ENCONTRO COM O PADRE A Pastoral da Catequese Familiar pro- moveu um encontro das famílias que participam da preparação para a Eu- caristia, neste ano, com o Padre Mar- cos Almeida, que abordou o tema dos Sacramentos. (Pág. 6) FESTA JUNINA A Festa Junina do Centro Social foi coroada de êxito. Muita gente, muita comida, muitos festejos e muita dança: crianças, jovens e adultos dançaram a Quadrilha. (Pág. 7) INVESTIDURA DE NOVOS COROINHAS Foram onze investiduras: crianças que, no ano passado, receberam, pela primeira vez, a Eucaristia, neste ano deram o seu “sim”, preparando-se para o serviço do Altar. (Pág. 6)

CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI - Santuário Salette · CEP 02402-100 - Fone: (11) 2978-5011 Horário de Missa: - De Terça-Feira a Sábado – 18h ... plano de Deus; Dia 14 – Palestra

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Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette - São Paulo - www.portalsalette.com.br - Julho de 2019 - Ano XXXII - Nº 326

CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI

A Celebração da Festa de Corpus Christi começou na Capela Santa Cruz e caminhou pelas ruas próximas ao Santuário; foi finalizada com a Missa presidida

pelo Padre Marcos Almeida, MS, Reitor e Pároco. (Pág. 11)

ENCONTRO COM O PADRE

A Pastoral da Catequese Familiar pro-moveu um encontro das famílias que participam da preparação para a Eu-caristia, neste ano, com o Padre Mar-cos Almeida, que abordou o tema dos Sacramentos. (Pág. 6)

FESTA JUNINA

A Festa Junina do Centro Social foi coroada de êxito. Muita gente, muita comida, muitos festejos e muita dança: crianças, jovens e adultos dançaram a Quadrilha. (Pág. 7)

INVESTIDURA DE NOVOS COROINHAS

Foram onze investiduras: crianças que, no ano passado, receberam, pela primeira vez, a Eucaristia, neste ano deram o seu “sim”, preparando-se para o serviço do Altar. (Pág. 6)

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Editorial

Palavra do Reitor

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTER. Dr. Zuquim, 1746 – Santana – S. Paulo – SPCEP 02035-022 – Fone: (11) 2281-9499 - Fax: (11) 2950-5438Site: www.nsrasalette.org.br – portalsalette.com.br lasalette.infoe.mail: [email protected]

Pároco e ReitorPe. Marcos Almeida, MSVigários Paroquiais e ReligiososPe. Alfredo Granzotto, MSPe. Claudino Lise, MSPe. Luciano Batista dos Santos, MSIr. José Benedito Antunes, MS

Expediente da SecretariaDe segunda-feira a sábado: das 08h às 17h

Horário de MissasSegunda-Feira: 07hDe terça a sexta-feira: 07h e 19h30Sábado: 07h e 17hDomingo: 07h, 09h, 11h e 18h30

Missas com outros horáriosDia 19 de cada mês:- se de segunda a sexta-feira: - 07h, 15h e 19h30- se sábado: - 07h e 17h- se Domingo: - 07h, 09h, 11h e 18h30Primeira terça-feira do mês: - Hospital San Paolo – 15hPrimeira quarta-feira do mês: - Missa dos Enfermos e do Grupo de Oração – 15hSábado: - Hospital Mandaqui – 15h30

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOSSA SENHORA DA SALETTEFone: (11) 2959-0371Atendimento: de segunda a sexta-feira.: das 08h30 às 12h

CAPELA SANTA CRUZR. Voluntários da Pátria, 2678 – SantanaS.Paulo – SPCEP 02402-100 - Fone: (11) 2978-5011Horário de Missa:- De Terça-Feira a Sábado – 18h- Domingo – 11hExpediente da Secretaria: de segunda a sexta-feira. das 13h às 17h

INFORMATIVO SALETTE - EXPEDIENTEDireção - Pe. Marcos Almeida, MSJornalista Resp. - Cintia Carmin - MTB nº 27.604

Redação - Mario AponeDiagramação - Valdir Medori JrFotografia - Dirce Trepichio e Antonio GrandiRevisão - Angela Maria Folloni de Souza

Distribuição - Moysés Gomes Cruz Altamiro Moreira LinoImpressãoGráfica-GráficaReproduz–(11) 2365-7847

Coordenação do CPP : José Carlos Avila Aira

Paróquia-Santuário Nossa Senhora da Salette, em S. Paulo – SP

Distribuição Gratuita - Tiragem: 2.000 exemplares.

Os artigos assinados são de total responsabilidade de quem os escreve.

Padre Marcos Almeida, Pároco e Reitor

Rita de Cássia Di Giaimo GiustiCPP – Conselho Paroquial de Pastorais

Julho, no calendário católico, é de-dicado ao preciosíssimo Sangue de

Cristo. Aquele que, segundo o Papa João Paulo II, em sua carta apostólica Angelus Domini, recordando o Papa João XXIII, diz que “bastaria uma gota para salvar o mundo”. Celebrando a Solenidade do Corpo e do Sangue de Cristo no mês passado, tivemos a oportunidade de prestar a nossa ho-menagem e o nosso reconhecimento pelo amor sem medida por nós der-ramado, publicamente, como fazemos em cada Eucaristia celebrada.

O mês de julho traz a mim, outra feliz memória: completo mais um ano de duas vocações especiais: 40 anos de Batismo e 19 anos de sacerdócio. Já refletimos e sabemos que, o número 40 na Bíblia é muito simbólico, tem-po de preparação: 40 anos de cami-nhada do povo de Deus no deserto, 40 dias de caminhada de Elias até o Monte Horeb, 40 dias de Jesus no de-

DESCOBRIR O SENTIDO DA VIDA É UM CAMINHO A SER PERCORRIDO

Encontrar o verdadeiro sentido de nossa vida é um caminho que exi-

ge um esforço contínuo de crescimen-to interior e de amadurecimento. O primeiro passo para que se descubra o sentido da vida: cultivar a fé em Deus. Não se pode crer em qualquer crença, apenas para se ter uma vida espiritual ou uma religião. Só se pode crer em algo que a inteligência aprovou. A fé é um ato da inteligência, mas é também uma atitude da inteligência movida pela vontade.

Quando se caminha pela vida, sem di-reção segura, facilmente se perde de si mesmo, dos outros e de Deus. Preci-samos de uma orientação. A Palavra de Deus é luz para nossos passos. Ler, meditar e ouvir o que o Senhor nos fala por meio de Sua Palavra é o cami-nho da paz. Mas, ter fé e meditar a Pa-lavra não basta para encontrar o sen-tido de nossa existência. Outro passo consiste em cultivar a paz no coração. E a paz vem da força do perdão. Jesus

nos ensina que o que podemos fazer em relação ao passado é enxergá-lo de um jeito novo e aprender com o que ele tem a nos ensinar. O perdão ensina-nos a nos relacionar, de modo maduro, com o passado.

Há também um tesouro que é fonte de felicidade eterna: a prática do bem. Jesus é o mestre da solidariedade e Ele nos ensina que o maior tesouro se encontra no bem que praticamos. O cultivo da fé, a prática concreta do bem e a busca da paz só darão sentido completo à nossa vida se alicerçados em uma profunda e constante vida de oração. O Papa Francisco diz: “Quan-do rezo, Deus respira na minha alma”. Cultivar a fé, meditar a Palavra, bus-car a paz, fazer o bem e transformar todas as situações da vida em oração faz com que um pouco de Deus viva dentro de nós.

serto, 40 dias da Ressurreição à Ascensão, entre outros...

Hoje, louvo e agradeço a Deus pelo dom dessas duas vocações que complementam o dom primeiro da Vida. Agradeço e louvo, também, por tantas pessoas especiais que Ele colocou em minha vida ao longo de todo esse tempo. Sinto-me renova-do e com a mesma convicção do dia em que fui chamado. Com as minhas debilidades, porém, assim como Ma-ximino, reafirmarei, até o último dia, se Deus quiser! Que a Mãe da Salette, a Virgem da Reconciliação, continue intercedendo por todos nós!

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Palavra do Pastor

Fones: 3228-0802 3228-0345Fax: 3227-2731

[email protected]

Dom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São Paulo

Vigário Episcopal – Região Sant`Ana

São Paulo, homem de fé, ho-mem solidário e sensível às comunidades mais carentes,

escreveu à Comunidade de Tessa-lônica, que estava dividida, cansa-da e sem disposição para assumir compromissos a longo prazo.

Os cristãos tessalonicenses esta-vam divididos pela fofoca e por aqueles que viviam intrometen-do-se na vida dos outros. Grande parte da comunidade encontrava--se desanimada devido aos pro-blemas e às notícias ruins. Muitos tinham chegado à conclusão de que era inútil esforçar-se em viver na comunidade, inútil trabalhar pela edificação da Igreja e contri-buir em favor dos irmãos.

Para enfrentar o desgaste, o Após-tolo Paulo lembrou-lhes do seu testemunho pessoal de trabalho incansável na evangelização, exor-tando os tessalonicenses a olhar o futuro com esperança e a não se cansar de trabalhar na vinha do Senhor, mesmo em meio à fadiga, pois perseverar é uma das faces do amor.

E Paulo amava muito o seu Senhor

CARÍSSIMOS DIZIMISTAS, NÃO VOS CANSEIS DE FAZER O BEM!

e a Igreja! O cansaço, provocado pelas difi-culdades vividas seja Igreja como um todo, seja nas Comunida-des, não ficou no pas-sado, mas está presen-te no nosso horizonte pastoral. São Paulo menciona o grande problema das comu-nidades onde falta o fervor. Essa falta de fervor manifesta-se no cansaço e na desilusão, no comodismo e no desinteresse e, sobretudo, na falta de alegria e de esperança em nu-merosos evangelizadores (EN 80).

No momento atual, em meio a tan-tas situações difíceis no mundo e na Igreja, vamos andar contra a corrente, porque nós, dizimistas, somos pessoas de fé, não nos dei-xamos contaminar pelo mundo e nem pelas notícias ruins.

Nós olhamos para Jesus, com todo o amor e com todo o respeito que o Mestre merece. Olhamos para a Igreja de Jesus, nossa Mãe, para a comunidade da qual participamos

e onde nos empenha-mos em carregar o peso uns dos outros, em compartilhar e em colaborar, porque todos somos corres-ponsáveis pelo cres-cimento orgânico e pela manutenção da vida comunitária.

Supliquemos a prote-ção da Virgem Santís-

sima, Mãe dos dizimistas, aquela que não se cansou de fazer o bem: “Mesmo após o suplício da Cruz ela se dedicou aos Apóstolos e aos discípulos, às pessoas necessitadas, à Igreja que iniciava sua vida, onde ela ofereceu e oferece continuamente o seu mais po-deroso serviço”. (São João Paulo II. 08.08.1982)

Seja assim conosco! Consagremo--nos à Igreja, ao bem, “porque quan-do o trabalho na vinha do Senhor pa-rece ser vão, não se pode esquecer que Jesus é capaz de inverter tudo num momento”. (Bento XVI – Homilia Visita Pastoral, 21.04.07)

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Sob a coordenação do casal Andrea e Roberto Castro, coor-denadores de pastorais e de movimentos reuniram-se no

último dia 24 de junho, às 20h30, na Sala de Reunião da Casa Paroquial para tratar da Semana Nacional da Família, versão 2019.

Estiveram presentes coordenadores e representantes das Pas-torais do Batismo, da Catequese Familiar, da Catequese de Adultos, do Crisma de Jovens, da Família e dos Movimentos dos Leigos Saletinos e do Grupo de Jovens.

A Semana Nacional da Família começará no dia 11 de agosto – Dia dos Pais – e estender-se-á até o dia 18 do mesmo mês.

Programação (os eventos começarão às 20h30, no Salão de Festas do Santuário):

Dia 12 – Terço (conduzido pelo Terço dos Homens e das Mães que Oram pelos Filhos);

Dia 13 – Palestra – Matrimônio e Família no plano de Deus;

Dia 14 – Palestra – Família e Iniciação à Vida Cristã;

Dia 15 – Palestra – Família, Vocação e Juven-tude.

Os contatos com os palestrantes e com os convidados estão sendo mantidos e, tão logo sejam confirmados, serão previa-mente divulgados. Toda a comunidade está convidada a par-ticipar. A orientação é a de que todas as pastorais, todos mo-vimentos e todos os grupos não marquem nenhuma reunião ou outros eventos para essa data.

VIDA DE MISSIONÁRIO

O seminarista Maurício Za-

gonel esteve co-nosco nos últimos meses. Ajudou--nos a celebrar, a estudar e a en-tender um pouco mais os caminhos de Jesus. No mês passado, termi-nou seu curso de Filosofia, fez a apresentação de seu TCC – Traba-lho de Conclusão de Curso – com o tema “Entre a Miséria e a Feli-cidade: A Antropologia de Blaise Pascal na obra ‘Pensamentos’”, no qual obteve a avaliação máxima, fruto de sua apre-sentação clara e sucinta, feita com segurança, merecendo os elogios e apontamentos feitos pela banca examinadora.

Na apresentação de seu TCC, estiveram presentes, além de sua mãe, os Padres Mar-cos Almeida e Claudino Lise,

ANIVERSÁRIO DO PE. CLAUDINO LISE, MS

No dia 10 de junho passa-do, Padre Claudino com-

pletou 69 anos de idade. Seu aniversário foi comemorado de uma forma muito festiva. Além da comemoração com os religiosos, aqui, da Paróquia, comemorou com várias Pasto-rais e Movimentos. Alguns até disseram que começou numa sexta-feira e prolongou-se até a próxima sexta-feira, passando, logicamente, pelo dia 10. Mui-tas orações, muitas felicitações e muitas recomendações por sua estada na Montanha de La Salette.

TERÇO DOS HOMENS

Padre Nilto Gaspatetto, MS – hoje, vivendo no

Instituto Salette, sede da Congregação dos Missio-nários de Nossa Senhora da Salette no Brasil, iniciou esse grupo. Na época, pela escolha do dia e do horá-rio, pouquíssimos homens participaram das orações e o grupo dispersou-se.

Agora, por iniciativa do Padre Luciano Batista, MS, com novo dia e novo horário – segunda--feira, às 20h – um novo grupo formou-se e vem crescendo a

REUNIÃO DO EIXO DO ANÚNCIO

representando o Conselho Provin-cial dos Missioná-rios de Nossa Se-nhora da Salette e de nossa Paróquia, e, também de vá-rios paroquianos.

E, agora, o Mau-rício nos deixou... por uma nova mis-são. O Conselho Provincial transfe-riu-o para a Paró-quia São Cristóvão e Nossa Senhora

da Salette, administrada pelos Missionários Saletinos, na ci-dade de União da Vitória (PR). Lá, certamente, fará tudo o que por aqui fez. Será mais um Missionário Saletino em terras paranaenses, estará junto com os Padres Alfredo Celestrino dos Santos e Clorálio Caime. Que Deus o acompanhe irmão querido, e que Nossa Senhora da Salette o inspire em seus trabalhos e em suas ações.

cada semana. No altar dedica-do à Nossa Senhora da Salette, a oração do terço transcorre com muita força e com muito entusiasmo.

Parabéns, Padre Claudino, muita saúde e discernimento no segmento de Jesus, Cami-nho, Verdade e Vida.

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Chapel NewsPágina quase independente; diferente, que é da gente. Leia e passe para frente!

2206-4435

ANDORRA

Já passamos metade do ano de 2019 e um novo semes-

tre inicia-se agora.

Se ainda não conseguimos tudo o que planejamos no fi-nal de 2018, não podemos desanimar, pois ainda há tem-po para tudo ou, pelo menos, para planejarmos, de maneira mais eficiente, como colocar-mos em prática nossos planos e nossos sonhos.

Nem sempre as coisas ocor-rem da forma ou no tempo que queremos e, com isso, muitas vezes, desanimamo-

O SEGUNDO SEMESTRE-nos, perdemos a esperança e é exatamente isso que não po-demos deixar acontecer.

Uma dica importantíssima para que tudo ocorra como desejamos é colocar Deus à frente de tudo e, com isso, te-remos mais confiança e mais perseverança para vencermos obstáculos que, muitas vezes, nos fazem desistir de tudo. Lembremo-nos de que o tem-po de Deus não é o mesmo que o nosso.

Muitas vezes as coisas acon-tecem na hora mais propícia

O Sr. Mendonça foi para nós um grande amigo e colaborador da Capela San-

ta Cruz por mais de 30 anos. Deixou-nos saudades pela sua voz sempre firme e clara quando era o comentarista da missa ou mes-

para nós o que quase sem-pre não sabemos reconhecer por falta de fé. Então, vamos lá, respirem fundo, sorriam confiantes para o mundo e ele lhes devolverá um sorriso ain-da maior e pleno na sua fé.

Rose – Capela Santa Cruz

HOMENAGEM AO SR. MENDONÇAmo quando se dispunha a fazer uma das lei-turas.

Deixa uma vida de exemplo cristão; foi tam-bém um marido carinhoso e um pai amoro-so e cuidadoso. Que Deus o tenha em bom lugar!

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Comunidade em Revista

29 de maio 9 de junho

2 de junho

9 de junho

8 de junho

ENCONTRO COM O PADRE DIA DE PENTECOSTES

ASCENSÃO DO SENHOR

INVESTIDURA DE NOVOS COROINHAS

PREPARAÇÃO PARA O BATISMO

Os grupos da Cate-

quese Familiar tiveram um encontro com o Padre Mar-cos de Almei-da, MS, nosso Pároco e Rei-tor, às 20h30, no Salão de Festas do Santuário. Padre Marcos abordou o tema dos Sacramentos e, com muito brilhantismo, discorreu so-bre os Sacramentos de nos-sa Igreja, instituídos por Je-sus Cristo. De uma maneira franca e aberta, pais, mães e catequizandos, o inquiriram sobre o tema. Foi um encon-

Quarenta dias após a Pás-coa, nossa Igreja celebra

a Ascensão do Senhor. O evangelista Lucas escreveu: “Aproximando-se o tempo em que Jesus devia ser arrebatado deste mundo, ele resolveu diri-gir-se a Jerusalém”. (Lc 9, 51) Jesus “ascende” à cidade de

A reestrutura-ção da Pas-

toral do Batismo, recém implemen-tada, proporcio-nou uma procura maior de nossa Paróquia para a celebração do Ba-tismo, que, ago-ra, acontece em todos os meses. Cerca de 10 famí-lias participaram da prepa-ração para o Sacramento do

Pentecostes é uma pro-posta que se contrapõe à

proposta de Babel. Enquanto nessa proposta a ganância dos homens dispersou-os, afastou-os do projeto de Deus, naquela, Deus se rea-proximou do ser humano e uniu-os através da palavra que traz vida eterna. Essa

A investidura de novos Coroinhas sempre é mo-

tivo de alegria e de satisfação para a comunidade. Durante o ano passado, 40 crianças re-ceberam, pela primeira vez, a Eucaristia. Desses, muitos estão perseverando junto com suas famílias. Dessas que perseveram, onze crian-ças fizeram uma opção de vida: deram o seu “sim” a uma missão extraordinária: serem servidores do Altar. Passaram o primeiro semes-tre deste ano, preparando-se para a árdua missão. E, final-mente, no dia de Pentecos-tes, dia em que nossa Igreja celebra mais um aniversário de sua fundação, essas crian-ças foram investidas, rece-bendo suas roupas de suas mães e de suas madrinhas. A Coordenadora Regina,

tro tão agradável, que susci-tou vontade de querer novos encontros. Neste mês, a Cate-quese Familiar completa seu quinto mês de preparação. Em julho, haverá recesso, acompanhando o período de férias escolares, retornando no início de agosto.

Jerusalém, onde passará por sua paixão, morte e ressur-reição e, daí a quarenta dias, ascenderá ao céu, à direita do Pai. A festa litúrgica foi celebrada em todas as missas dominicais. As homilias re-meteram-nos a uma profun-da reflexão.

Batismo que aconteceu no Auditório Dom Pedro Sbal-chiero Neto.

juntamente com a equipe de catequistas que colaborou na formação, estavam orgulho-sas do trabalho. Estes são os novos Coroinhas: Ana Luísa Saad Braga, Camila Ayumi Kagueiama, Danielle Falset-ti de Sousa, Laura Quadrini Gonçalves, Maria Angeli-na Gonçalves Alves, Maria Fernanda Vitória Marton Moraes Oliveira Batista, Pe-dro Emmanuel Leal de An-drade, Sophia Maria Servo Predolim, Sophya Karolyna da Silva de Almeida San-tos, Thomas Arnold Costa e Vinicius Silva Fantinatti. Nossa comunidade agradece o trabalho dos catequistas, aos pais que confiaram nes-sa preparação e às crianças, pelo “sim” forte que deram. Que Deus os proteja sempre!

foi a linha mestra da ho-milia proferida pelo Padre Marcos Almeida, durante a Missa das 9h. Os catequizan-dos que se preparam para a Eucaristia, ostentavam, no peito, uma chama vermelha--amarelada, preparada pelas catequistas.

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13 de junho

27 de junho

16 de junho

17 de junho

MISSA DE SANTO ANTONIO

PEREGRINAÇÃO À MONTANHA DE LA SALETTE

PRIMEIRA MISSA

FESTA JUNINA

CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI

Mais uma vez, o Centro de

Assistência Social Nossa Senhora da Salette promoveu a Festa Junina, ocorri-da nos dias 8, 9, 15 e 16 de junho passa-do. A Diretoria, fun-cionários e voluntá-rios que assistem o Centro Social reve-zaram-se na difícil tarefa de preparar e de conduzir os feste-jos juninos.

Barracas coloridas, a fogueira armada no centro do pátio de estacionamento dos fundos e a alegria dos paroquianos e visitantes deliciando-se com os quitutes e o tradicional vinho quente e o quentão. A dança da quadrilha, do gru-po da Terceira Idade, dos jovens e das crianças – cate-quese, leiguinhos e coroinhas

Santo Antonio, um dos santos mais

populares de nossa Igreja, é disputado fortemente por por-tugueses e italianos; se nasceu em Lisboa, morreu em Pádua.

O fato é que, sendo sábio, religioso, teó-logo, inspirou mul-tidões a tê-lo como santo protetor. Uma justa homena-gem nossa comunidade pres-tou-lhe: uma missa em sua homenagem. Padre Luciano Batista, MS, nosso Vigário Paroquial, presidiu a celebra-

Da primeira missa nunca

se esquece! Nes-se dia, durante a missa das 9h, o Vinicius teve sua primeira missa como coroinha. Estava nervoso – seus pais mais ainda – mas, quem não estaria? No domingo seguinte – 23 de junho – foi a vez da Camila Yumi, nervosismo da primei-ra missa, mãe nervosa. Eles

A Pastoral da Cateque-se Familiar, dentro da

programação anual, reuniu os grupos familiares para a apresentação de Corpus Christi. O encontro aconte-ceu nesse dia, às 20h30, no Santuário Salette. Por meio de um texto elaborado pela Pastoral e apresentado em forma de teatro de marione-tes, pais e catequizandos fi-

Um sonho acalentado há vários anos, um projeto

que se formou ao longo dos últimos 2 anos, culminou com a partida de um grupo de leigos saletinos, liderados pelo Padre Claudino Lise, MS, Orientador Espiritual dos Leigos Saletinos, aqui, da Paróquia Nossa Senhora da Salette, rumo à Montanha de La Salette. Na ida e na volta da peregrinação, o grupo es-teve em Barcelona, Marselha,

ção das 15h, que contou com boa presença de público. Ao final da celebração, todos le-vavam para suas casas o pão-zinho, o pãozinho de Santo Antonio.

nunca mais irão se esquecer desse dia: quem foi o Padre que presi-diu a celebração, quais foram as leituras do dia, se fazia calor ou frio, e de tudo o mais. Assim como eles, outros coroinhas, recém investidos,

passaram pela mesma expe-riência – a alegria de sua pri-meira missa.

caram sabendo dos detalhes da celebração. E, como tem sido feito nos últimos anos, a celebração terminou com a Adoração ao Santíssimo Sa-cramento. Padre Luciano Ba-tista abençoou cada criança com o Santíssimo. As crian-ças passaram por uma expe-riência fortíssima: puderam olhar Cristo Ressuscitado e tocá-lo.

– foram os destaques. Houve também o Bingo beneficente.

O Centro Social, além de ser uma referência na Zona Norte da capital paulistana, é nosso cartão de visitas. Seu atendimento exemplar é marca registrada. Parabéns à Diretoria, aos funcionários e aos voluntários do Centro Social por mais essa emprei-tada social.

Lyon e Grenoble. Na próxi-ma edição, teremos os relatos da peregrinação.

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LÍNGUA PORTUGUESA, DE OLAVO BILAC“Crescer em Ami-

zade: uma chave de leitura para o Evan-gelho de Lucas” tem, como objetivo, apre-sentar às nossas co-munidades o terceiro Evangelho, cujo autor também escreveu os Atos dos Apóstolos. O livro, editado pela Paulus Editgora, foi escrito por Carlos Mesters, frei carme-lita, e por Francisco Orofino, biblista e educador.A obra está dividida em 6 partes. Na primeira, encontra-mos a contextualização do Evangelho de Lucas, com informações sobre o autor, sobre sua mensagem e a divisão da obra. A segunda trata do conteúdo de Lucas, dividido em 6 blocos temáti-cos. A terceira refere-se a personagens

que só aparecem em Lucas, como Zacarias, Isabel, o velho Simeão e a profetisa Ana. As quarta e quinta eta-pas apresentam as parábolas e os aconte-cimentos que só apa-recem em Lucas, tais como a anunciação do anjo Gabriel a Maria, a visitação de Maria a Isabel e a perda do menino no Templo. E, finalmente, a sexta parte, reflete o even-to de Emaús, após a ressurreição, quando

Lucas mostra como Jesus usa a Bíblia em sua missão junto a nós.Enfim, uma obra a ser lida, uma obra considerada formativa, de grande uti-lidade para nós católicos, principal-mente catequistas. À venda na Loja La Salette.

Tempos atrás, um catequizando curioso indagou se motel e ho-

tel eram a mesma coisa. Entre risos, surpresa e curiosidade pela resposta a ser dada pelo catequista, todos fica-ram atentos. A palavra motel é relati-vamente nova – neologismo – criada para designar uma espécie de hotel, instalado à beira das rodovias, com a finalidade de atender a necessidade de repouso de motoristas cansados, devido às suas longas viagens. A pa-lavra é formada pela primeira sílaba da palavra motorista e pela última sí-laba da palavra hotel. Existem motéis não só à beira das rodovias, mas em vários pontos, principalmente, das grandes cidades.

Hoje, o significado da palavra foi li-geiramente alterado, não só designa uma espécie de hotel para motoristas cansados, como designa uma espécie de hotel para atender não somente motoristas cansados, mas qualquer casal...

O sorriso maroto do catequizando de-nunciou suas reais intenções.

Redação

ÚltimaflordoLácio,incultaebela,És, a um tempo, esplendor e

sepultura:Ouro nativo, que na ganga impuraA bruta mina entre os cascalhos

vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura.

Tuba de alto clangor, lira singela,E o arrolo da saudade e da ternura!Que tens o trom e o silvo da procela,

Amo o teu viço agreste e o teu aromaDe virgens selvas e de oceano largo!

Amo-te, ó rude e doloroso idioma,Em que da voz materna ouvi: “meu

filho”!E em que Camões chorou, no exílio

amargo,O gênio sem ventura e o amor sem

brilho.

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Santos do Mês Gizela

Dia 05

Dia 17

Antônio Maria nasceu em 1502, em Cremona, Itália. Era filho único e

foi educado pela mãe na vida cristã. Era conhecido por sua inteligência precoce e, ao mesmo tempo, pela disposição à caridade e à humildade. Ao completar 18 anos de idade, doou toda sua heran-ça para sua mãe e foi estudar Filosofia e Medicina. Usava todo seu tempo para estudar e meditar e, ao invés de vestir-se como fidalgo, preferia as roupas simples e comportava-se com humildade. Depois de formado, exerceu a medicina junto ao povo e cuidava, principalmente, dos que não tinham recursos financeiros. Conta a tradição que, além de curar os males

SANTO ANTÔNIO MARIA ZACARIA

SANTA MARCELINA

do corpo, ele confortava as tristezas da alma de seus pobres pacientes. Em 1528, ordenou-se sa-cerdote e fundou a Con-gregação dos Clérigos Regulares de São Paulo, com a finalidade de res-taurar o fervor do clero e do laicato. A primeira casa da ordem foi cons-truída em Milão, ao lado da igreja de São Barnabé e, por esse motivo, os membros da Congregação ficaram co-nhecidos como “Barnabitas”. Também

fundou a Congregação Fe-minina das Angélicas de São Paulo e criou o Grupo de Casais para os leigos. Foi acometido por uma grave infecção e, como mé-dico, sabia que a morte se aproximava. Voltou para a casa de sua mãe e morreu no dia 5 de julho de 1539, com 36 anos de idade. Des-tacou-se pela piedade euca-rística, atribuindo-se a ele a instituição das “Quarenta

Horas de Adoração ao Santíssimo Sa-cramento”.

Marcelina nasceu em Roma, Itália,

no ano 327, durante o Império de Constantino Magno. Em uma épo-ca de muitas mutações culturais, a família de Marcelina era aberta à religião cristã. Seu pai era prefeito romano e governou a Gália (Fran-ça). Ao ser eleito Go-vernador da Gália, em Treviri, para lá se trans-feriu com a esposa e dois filhos, Marcelina e Sátiro. No ano 340, nasceu Ambrósio, o terceiro filho. Aos 13 anos, com a morte precoce do pai, ela voltou para Roma com a famí-lia e, antes dos 20 anos, perdeu tam-bém a mãe, ficando responsável pela educação dos irmãos. Em Roma, Sá-tiro e Ambrósio foram confiados aos

melhores mestres, de-dicando-se, com suces-so, a estudos jurídicos. Jovem, bonita e nobre, Marcelina teve muitos pretendentes, mas dese-java consagrar-se a Deus e, para buscar coragem, sempre visitava as cata-cumbas dos cristãos que morreram pela fé. Com a convicção de que Deus a queria para si, ela foi para a Vila de Cernus-co, um lugar tranquilo

perto de Milão, e decidiu: “farei tudo o que Jesus disser”. Com 25 anos, na noite de Natal do ano 353, recebeu das mãos do Papa Libério, o véu da consagração total. Marcelina intensifi-cou a oração e o estudo das Sagradas Escrituras e orientou muitas jovens no conhecimento do Senhor. Mesmo

com tantos afazeres, não descuidou da educação dos dois irmãos. No ano 372, Ambrósio foi eleito Governador em Milão e Sátiro foi nomeado para uma Prefeitura. Dois anos depois, eleito pelo povo, Ambrósio tornou-se Bispo de Milão e Marcelina sempre o auxiliava. No silêncio de sua vida re-colhida, desenvolveu um apostolado eclesial e participou das ansiedades e das solicitudes do Bispo Ambrósio até o dia de sua morte, 4 de abril de 397. Poucos meses depois, na Vila de Cernusco, ela morreu no dia 17 de ju-lho. Foi sepultada em Milão, na Basí-lica Santa Ambrosiana. Em Cernusco, teve início a Congregação das Irmãs Marcelinas, fundada pelo Beato Luigi Biraghi. Seguindo o exemplo de Mar-celina, a nova Congregação propõe-se a orientar, a formar e a educar os jo-vens e todos os que lhe são confiados, no caminho do amor.

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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES EM JULHO

03 Andrea de Araujo Castro04 Gislaine Dias Antonio05 Ernesto Hohl Hugo de Carvalho Fiori Heloisa Helena Bueno06 TrinidaddeLaFuenteMartinez Joaquim Alves de O. Paiva 07 Adilson Gouveia08 Alayde Montechi V. de Oliveira Maira Docema de Oliveira10 Nestor Nilo & Joana B. da Cunha11 Manuel Fantolan Corredoira13 Sueli Trevisan Felix14 Ana Maria da Silva Rosa Machado15 Marcio Honorato Kimura17 IzildaMariaCarvalhoFernandes18 Anerina Maria dos Santos19 Claudia Aparecida Trepichio PauloRicardoMignoniLouzada21 Benedita Espirito Santo Vieira22 Celia Faduel Nunes Octariano AnaBeatrizDinizS.Bersaneti24 MariaIgnezRodriguesCarvalho25 Rubens Cesar Sautner26 NeuzaMariaTavaresArtuso Olimpio Ramos Paulo Busso Alenita Santana Lopes27 Marlene dos Santos Fial29 Maria Elane A. de Oliveira30 OdetteConegundesdeSouza31 Mary Kobayashi Sandoval

DA CAPELA

01 Josephina Noronha Pacheco04EduardoSanchesMunhozdaSilva05 Walquiria E. Campahili07 Isabela Silveira Castro09 Rosn Laurino dos Santos13 Maria Stella Cintra de Campos Valquiria de Macedo Soares Costa19 Simone Frotscher24 Cândida Maria G. Branco28LuizPereiraMachado31IsabelCristinaH.Nunes

DIÁLOGO COM O DIZIMISTA

A Arquidiocese de São Paulo promoveu, no mês passado, vários encontros setorizados, reunin-

do Bispos, Padres e Agentes da Pastoral do Dízi-mo, a fim de promover a Campanha para o Dízimo – 2019.

Nossa Paróquia fez-se representar por vários agen-tes da Pastoral. Do material recebido, pode-se ex-trair algumas ideias, que nesta e na próxima edição do Informativo Salette, estaremos reproduzindo.

10 MOTIVOS PARA SER DIZIMISTA

1. Sou dizimista porque amo a Deus e amo o meu próximo. (2Cor 9, 7)

2. Sou dizimista porque reconheço tudo o que rece-bo de Deus. (Salmo 23 – 1Cor 4, 7)

3. Sou dizimista porque minha gratidão a Deus me leva a devolver um pouco do muito que recebo. (Lc 17, 11-19)

4. Sou dizimista porque aceito como Palavra de Deus o que leio na Bíblia. (Mal 3, 10 – Lc 2, 14)

5. Sou dizimista porque creio e confio em Deus Pai. (Mt 6, 25-31)

6. Sou dizimista porque o ato de partilha irá matando o meu egoísmo. (Lc 12, 16-21 – lPed 4, 8)

7. Sou dizimista porque creio na vida cristã em comunidade. (Mt 18, 20)

8. Sou dizimista porque Deus, o único Pai rico, não quer ninguém passando necessi-dade. (Mt 25, 40)

9. Sou dizimista porque gosto de viver em liberdade e na alegria. (Jo 14, 1-5 – Mt 25, 34)

10. Sou dizimista porque quero ver minha comunidade crescer e minha Igreja testemu-nhar o Evangelho de Jesus no mundo inteiro. (Mt 28, 19-20 – Mc 16, 15)

ORAÇÃO DO DIZIMISTA

Pai de misericórdia, quando vejo Jesus, o Filho bem-amado, pregado no alto da cruz, fico tocado diante da oferta das ofertas. A oferta que salva a todos de tudo. A oferta mais preciosa do coração do Pai: o Filho. Dessa oferta brotam os dons do Espírito Santo: a sabedoria, a força e o discernimento no caminho para o coração do Pai. Por isso, faço minha oferta do dízimo, exercitando o meu coração para a solidariedade que cura o egoísmo; para a partilha que equilibra a vida no mundo; para a generosidade que gera bênçãos e fecundidade.

Ofereço, Pai, de todo coração, tudo o que posso. Amém!

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SEMANA DA FAMÍLIA - 2019

Com o tema “A família, como vai?”, a Semana

Nacional da Família deste ano quer indicar a necessi-dade de a família vivenciar uma profunda experiência de Jesus e da sua Palavra para conseguir vencer os desafios e as dificuldades que encontra em seu cami-nho e, assim, compreender seu papel evangelizador na Igreja e na sociedade.

Depois de um Sínodo so-bre a Família, que discu-tiu os desafios pastorais da família no contexto da evangelização, é urgente encontrar meios eficazes para acompanhar os casais e as famílias afastadas da comunidade eclesial, como também manter viva a fé e o compromisso dos que já vivenciam a vida comuni-tária.

A nossa comunidade está se organizando para esse evento, no qual teremos atividades diversas entre os dias 12 e 18 de agosto. A divulgação completa esta-rá, em breve, nos avisos das missas e nos demais canais de comunicação.

Participem! Vamos cuidar de nossas famílias!

CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI

Dentro da Capela Santa Cruz, no dia 20 de ju-

nho, por volta das 14h30, começou a Celebração da Festa de Corpus Christi. Paroquianos e fieis lotaram a Capela, revestida de ora-ção e de espiritualidade. O

Santíssimo, devidamente protegido, caminhou pelas Ruas Voluntários da Pá-tria e Arthur Guimarães, atravessou a Dr. Zuquim e caminhou pelo pátio do es-tacionamento, até adentrar o Santuário Salette, com

muitos paroquianos aguardando a pro-cissão.

Já na escadaria do Santuário, estava montado o tapete composto de roupas e de artigos de cama e mesa, que se es-tendeu até o Presbi-tério. Padre Marcos Almeida, MS, pre-sidiu a celebração, que foi concelebrada pelos Padres Lucia-no Batista e Claudi-no Lise.

Ora, Deus é a fon-

te, a causa e o propósito de todas as coi-sas. É a origem ou “o arché”, como dizem os filósofos. Mas, antes de tudo, Ele é o Pai, e isso significa que Ele existe no interior de uma relação. Deus não se tornou o Pai em certo momento, não adquiriu essa qualidade como uma característica acidental, como se ele pu-desse ter sido outra coisa; mas, desde sempre, foi o Pai de nosso Senhor e isso é tão essencial à sua iden-tidade quanto o ser Filho é essencial à identidade de Jesus Cristo.

A própria paternidade hu-mana não é – ao contrário do que alguns teólogos ale-gam – a projeção de uma analogia humana no céu, com o fim de esclarecer a experiência religiosa, mas o modelo a partir do qual a paternidade humana foi analogicamente criada por Deus. Continuaremos sempre necessitando da analogia criada, ainda que corrompida pela perversi-dade humana.

Deus é o Pai, a fonte de todas as coisas, e isso sig-nifica que ele tem um Fi-lho antes da fundação do mundo. A física moderna revelou que antes do Big

O AMANTEBang não havia nem tempo nem espaço (pois eles são relativos entre si). Sem dúvida, antes da fundação do mundo não houve “antes”, a não ser meta-foricamente; ou, talvez, existis-se outra ordem temporal, cor-rendo em outro

universo sobre outro eixo direcional, em si mesmo independente do nosso tempo-espaço (ou até ou-tros universos, com outros eixos). Mas, então, “antes” da fundação do mundo, Deus já era o Pai de seu Fi-lho e já havia nos escolhido para sermos “santos e irre-preensíveis diante dele”. Então há, antes de tudo, antes do Gênesis, uma re-lação. Antes do princípio havia essa relação. O mais maravilhoso, no entanto, é que nosso destino estives-se associado exatamente a essa relação, pois, antes de todas as coisas, fomos escolhidos “Nele”. E “Ele” é o Filho de Deus.

Maurício Zagonel,

seminarista saletino

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GOTAS DE ESPIRITUALIDADE SALETINA

Carisma é um dom. É a manifestação do Espírito Santo dado a cada um para proveito comum. (1 Cor 12, 4-7) Cen-trados em Jesus Cristo e pelo carisma que recebemos, devemos estar atentos à realidade e agir de maneira simples, humilde, orante, compassiva e miseri-cordiosa.

Quis a graça de Deus que a espiritua-lidade Saletina tivesse o carisma da Reconciliação. Os Saletinos buscam ser pessoas reconciliadas para serem recon-ciliadoras. “...Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à me-dida da estatura completa de Cristo”. (EF, 4:13)

A ESPIRITUALIDADE SALETINA E SEUS FUNDAMENTOS

A experiência de Deus é o ponto de partida na caminhada da fé. Nossa Senhora, quando da aparição em La Salette, propõe um "remédio" para os males da sociedade. Ela de-seja que a Reconciliação estenda seus ramos por toda par-te. Assim, qualquer situação ou realidade, não importa em que lugar, diz respeito a cada membro da família Saletina, pois essa verdade vem justamente do carisma que os iden-tifica. Enquanto houver uma pessoa no mundo que esteja sofrendo, o Saletino não pode descansar.

A reconciliação exige uma atitude concreta de solidarieda-de, a favor da justiça e da paz. Isto é, estar com os que so-frem para aquecer-lhes o coração com uma nova esperan-ça. Reconciliar é acreditar que outro mundo seja possível.

A reconciliação é também atitude do coração que se con-cretiza naquilo que construímos com as mãos. A humani-dade vive em constante perplexidade. São muitas as trans-formações sociais, políticas, econômicas, culturais, científi-

O CARISMA DA RECONCILIAÇÃO

cas e tecnológicas. Nem todas voltadas para o bem, nem todas voltadas para a vida em plenitude. Com solidariedade, reconciliação e integração, acreditamos na vida, na fé e no amor. É urgente re-construir a solidariedade e a paz.

As transformações no mundo atual dei-xam as pessoas em posições extrema-das. A perplexidade é ainda maior se olharmos os graves problemas sociais que persistem e são agravados em con-sequência de séculos e séculos de des-respeito à vida e da destruição da na-tureza com objetivos obscuros. No meio dessa realidade, temos que reafirmar a importância da reconciliação. Urge entender esses mecanismos que amea-çam a vida e buscar soluções. Precisa-

mos, com olhar crítico, entender o mundo de hoje, para vislumbrar saídas e novas alternativas.

A Espiritualidade Saletina é luz no nosso caminho. Se ti-vermos inabalável fé em Deus, Ele se servirá de nós para reconciliar o mundo. Por isso, é compromisso de todo Sa-letino:

• Ser firme na fé. Deus quer que construamos a vida;

• Ter esperança, apesar de tudo. Devemos apostar nas lutas, nas causas, com alegria e entusiasmo, acreditando sempre que há um caminho;

• Agir com caridade. Ser Igreja acolhedora e solidá-ria, cada qual fazendo com alegria e entusiasmo, acreditando sempre que há um caminho; pouco, pois cada gesto de reconciliação completa a res-surreição de Cristo.

A solidariedade reconciliadora é junção de fé, de esperan-ça e da caridade, principalmente no serviço aos mais po-bres e excluídos.

Jorge Marquesi – Leigo Saletino(*) – Texto adaptado do site www.lasalette.info