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Aprendendo com KALINDA, A PRINCESA QUE PERDEU OS CABELOS, E OUTRAS HISTÓRIAS AFRICANAS Celso Sisto Elaboração do manual: Ana Lúcia Maestrello Indicação: Categoria 1 (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental) MANUAL DO PROFESSOR ISBN: 978-85-8382-067-3

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Aprendendo com

KALINDA, A PRINCESA QUE PERDEU OS CABELOS, E OUTRAS HISTÓRIAS AFRICANASCelso Sisto

Elaboração do manual: Ana Lúcia MaestrelloIndicação: Categoria 1 (6o e 7o anos do Ensino Fundamental)

MANUAL DO PROFESSOR

ISBN: 978-85-8382-067-3

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AUTORCelso Sisto nasceu no Rio de Janei-

ro. Ele é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, crítico de literatura infantil e juvenil, especia-lista em literatura infantil e juvenil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), doutor em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo país.

Com 60 livros publicados para crian-ças e jovens, Sisto já recebeu vários prêmios – dentre eles o de Autor Re-velação (Fundação Nacional do Livro

Infantil e Juvenil, FNLIJ, 1994), Ilustra-dor Revelação (FNLIJ, 1999), Melhor Li-vro Infantil e Livro do Ano (Açorianos, 2011) –, participa de feiras de livros e faz questão de conhecer e conversar com seus leitores.

Seu conhecimento de cultura e con-tos africanos lhe permitiu criar Kalin-da, obra tão encantadora quanto fiel à cultura afro.

Além de escrever o livro, Sisto o ilus-trou com imagens fascinantes. Para as criar, ele utilizou tinta acrílica, canetas em gel, lápis aquareláveis, giz pastel e caneta nanquim, procurando fazer um trabalho sobretudo artesanal, sem o uso do computador.

OBRAA obra é dividida em cinco histó-

rias: Kalinda, a princesa que perdeu

AUTOR

E OBRA

O PRAZER

DE LER

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AUTOR

E OBRA

O PRAZER

DE LER

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os cabelos (lenda akamba), Alizué e a árvore do esquecimento e Messan, o camponês que ouvia a voz da natureza (contos popó da antiga Costa dos Es-cravos, hoje Benin), Rafik, o menino do grão de ouro (conto popular da Argé-lia), Natula, a mulher dos beiços com-pridos (conto banto do sudoeste de Angola).

Esses diferentes contos do conti-nente africano permitem aos jovens leitores do 6o e 7o anos o contato com a riqueza da cultura dos povos que lá vivem. Como diz o próprio autor: “Os contos populares africanos me de-volvem as raízes do mundo. E trazem (imaginariamente) as vozes ancestrais para sussurrarem nos meus ouvidos”. Essa citação revela a importância do contato com essa cultura, pois a África é considerada o berço da humanidade. Assim, a leitura da obra nos permite vi-venciar experiências que reafirmam a identidade entre os povos, indepen-dentemente de país, continente, reli-gião, cultura.

Diversos temas são contemplados nesses contos. Direta ou indiretamen-te eles instigam uma reflexão sobre nós mesmos, nossas relações sociais, familiares, questionando sentimentos, atitudes e ética. Permitem também ex-plorar aspectos da tradição oral, temas históricos ou mesmo características naturais do continente africano, como a fauna e a flora.

Propostas de atividadesEste manual apresenta propostas de

atividades que enriquecerão a leitura

dos alunos, contemplando competên-cias tanto de Língua Portuguesa quan-to de outras áreas do conhecimento, como História e Geografia.

Antes da leitura da obra, é inte-ressante, para instigar a curiosidade da turma, propor uma pesquisa e criação de documentários sobre os lugares onde surgiram as histórias do livro. Diferentes alunos podem alternar a leitura, em voz alta, de al-guns contos em sala de aula, sob a supervisão do professor. Oficinas de redação são uma ótima forma de ex-plorar os diversos gêneros textuais e incentivar a turma a refletir e opinar sobre temas importantes abordados direta ou indiretamente na obra, como maus-tratos na infância, por exemplo. Nas aulas de Geografia e História, a pesquisa e estudo sobre países africanos darão aos alunos uma visão mais ampla das importan-tes influências que esse continente exerceu sobre nosso país.

Essas e outras propostas serão deta-lhadas a seguir para garantir o melhor aproveitamento de todos os conteúdos.

Gênero literário:Conto, crônica, novela, teatro, texto

da tradição popular

Temas:Família, amigos e escola /

O mundo natural e social / Outros temas: Cultura africana:

lendas e costumes

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anos, avaliando categorias de cada do-cumentário como melhor sonoplastia, melhor fotografia, melhor roteiro etc.

Agora que os alunos sabem um pou-co mais sobre o lugar onde as histórias se passam, é hora de explorar o livro. Apresente sua capa e contracapa. O ideal é que todos os alunos tenham a obra em mãos. É importante explorar as ilustrações, que permitem refletir sobre aspectos culturais da África.

Peça que levantem hipóteses sobre as imagens que se veem nelas. Por exem-plo, chame a atenção para o estilo de roupa, as expressões faciais das figuras humanas, em especial a figura feminina central, que parece ser Kalinda – manto vermelho e dourado que remete à rea-leza e ao sagrado; ornamentos (brinco, flor no cabelo que demostram a ligação da cultura africana com a natureza); pintura no rosto; a presença de aves (o pavão é o símbolo da beleza, da pros-peridade, da realeza, do amor, da com-paixão, da alma e da paz).

Além disso, o título da obra, pela for-ma como é apresentado, dá a impressão de estar sendo pronunciado pela boca que aparece no lado direito da capa. Isso já dá uma pista sobre a cultura oral dos contos: em toda nação, as histórias mais tradicionais do folclore passam de geração a geração por meio de conta-ções, e não de registros escritos.

Finalizada essa etapa, peça aos alu-nos que atentem para a citação “Os contos populares africanos me de-volvem as raízes do mundo. E trazem (imaginariamente) as vozes ancestrais para sussurrarem nos meus ouvidos.”

ORIENTAÇÕES

PARA LÍNGUA

PORTUGUESA

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Preparando a leituraLíngua Portuguesa

As sugestões de estudo da obra poderão se desdobrar em várias au-las, contribuindo para a qualidade da leitura do livro. Algumas estratégias utilizadas serão retomadas antes e du-rante a leitura, a fim de sistematizá-las e aprimorá-las.

(EF69LP37) Produzir roteiros para elaboração de vídeos de diferentes tipos (vlog científico, vídeo-minuto, programa de rádio, podcasts) para

divulgação de conhecimentos científicos e resultados de pesquisa,

tendo em vista seu contexto de produção, os elementos e a construção

composicional dos roteiros.

Para dar início ao trabalho com o li-vro, solicite a leitura do capítulo “O lu-gar das histórias”. Terminada a leitura, sugira uma pesquisa na internet e em livros de interesse geral sobre os países de onde vêm as histórias da obra: An-gola, Argélia, Quênia ou Benin, a fim de que, em grupos, os alunos organizem a produção de pequenos documentá-rios – elaboração de roteiros, organiza-ção de cenário, figurino etc. Exiba um documentário curto sobre a África para que os alunos tenham uma referência para a produção de seus trabalhos.

Finalizadas as apresentações, promo-va uma entrega de prêmios, nos mol-des de premiações cinematográficas, a serem atribuídos por um corpo de jurados composto por alunos de outros

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Com base nesse trecho e nas referên-cias históricas pesquisadas, traga a discussão sobre o fato de a África ser considerada o berço da humanidade. Solicite aos alunos, como tarefa de casa, a seleção de dois a três artigos sobre esse tema. Finda essa tarefa, monte duplas de estudo para que as informações sejam socializadas, avalia-das, selecionadas e complementadas.

Lendo o livro

Antes de iniciar a leitura dos contos, leia para a turma “Algumas palavras sobre essas histórias” nas páginas 4 a 9, que constitui uma resenha da obra. Depois disso, peça para os alu-nos formarem duplas e lhes apresen-te a seguinte proposta de redação: no primeiro parágrafo da página 4, há a expressão “cada um guarda para si seu acaçá”, que define o conceito

da proposta das histórias africanas de acordo com o autor. Peça então que cada dupla transforme as informações do autor numa resenha, com no máxi-mo 25 linhas e no mínimo 15.

(EF69LP31) Utilizar pistas linguísticas – tais como “em primeiro/segundo/

terceiro lugar”, “por outro lado”, “dito de outro modo”, isto é”, “por exemplo” – para compreender a hierarquização

das proposições, sintetizando o conteúdo dos textos.

Assim que todos terminarem a reda-ção, peça a dois alunos que leiam em voz alta o texto produzido. Nesse momento, faça as observações necessárias para que os outros confiram se seus textos se pautaram pela estrutura textual de rese-nha (introdução, julgamento, descrição, conclusão e recomendação), bem como acentuação das palavras, ortografia,

ORIENTAÇÕES

PARA LÍNGUA

PORTUGUESA

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ORIENTAÇÕES

PARA LÍNGUA

PORTUGUESA

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clareza do texto, pontuação e, por fim, os recursos gramaticais de organização textual, ou seja, as pistas linguísticas – tais como “em primeiro/segundo/tercei-ro lugar”, “por outro lado”, “dito de outro modo”, isto é”, “por exemplo”.

Depois dessa verificação, as resenhas devem ser passadas a limpo. Enquanto uma pessoa da dupla passa o texto a limpo, a outra poderá recriar uma capa para a obra, com base na resenha.

(EF69LP53) Ler em voz alta textos literários diversos – como contos de

amor, de humor, de suspense, de terror; crônicas líricas, humorísticas,

críticas; bem como leituras orais capituladas (compartilhadas ou não com o professor) de livros de maior

extensão, como romances, narrativas de enigma, narrativas de aventura, literatura infanto-juvenil, – contar/recontar histórias tanto da tradição oral (causos, contos de esperteza,

contos de animais, contos de amor, contos de encantamento, piadas, dentre outros) quanto da tradição

literária escrita, expressando a compreensão e interpretação do

texto por meio de uma leitura ou fala expressiva e fluente, que respeite o ritmo, as pausas, as hesitações, a entonação indicados tanto pela

pontuação quanto por outros recursos gráfico-editoriais, como negritos, itálicos, caixa-alta, ilustrações etc.

Há cinco histórias na obra. Podem ser estabelecidos momentos de leitu-ra individual dos contos e outros de

leitura em voz alta. Organize a leitura para que cada conto seja dividido em duas partes com o número de parágra-fos mais ou menos igual.

Explique que é necessário ter ritmo para essa leitura, entonação, respeito à pontuação. Faça um ensaio coletivo com eles, lendo as primeiras páginas, para que haja um modelo de prática de leitura a ser seguido “empregan-do os recursos linguísticos, para-linguísticos e cinésicos necessários aos efeitos de sentido pretendidos, como o ritmo e a entonação, o em-prego de pausas e prolongamentos, o tom e o timbre vocais, bem como eventuais recursos de gestualidade e pantomima que convenham ao gê-nero poético e à situação de compar-tilhamento em questão”.

Para esse processo, é fundamental que quem não estiver lendo fique em silêncio e que os demais anotem as partes essenciais do texto, as palavras que desconhecem, principalmente expressões peculiares, como a da pá-gina 51, “milho-branco-de-angola”. É interessante sistematizar, em forma de dicionário vertical (apresentado em cartazes para ser exposto em sala de aula), as expressões e palavras que chamaram a atenção dos alunos.

Após a leitura

(EF69LP13) Engajar-se e contribuir com a busca de conclusões comuns

relativas a problemas, temas ou questões polêmicas de interesse da

turma e/ou de relevância social.

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ORIENTAÇÕES

PARA LÍNGUA

PORTUGUESA

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(EF69LP22) Produzir, revisar e editar textos reivindicatórios ou propositivos

sobre problemas que afetam a vida escolar ou da comunidade, justificando

pontos de vista, reivindicações e detalhando propostas (justificativa,

objetivos, ações previstas etc.), levando em conta seu contexto de produção e as características dos

gêneros em questão.

Depois da leitura de todos os contos, organize oficinas de redação, seguin-do o seguinte roteiro:

• forme duplas de alunos;• apresente propostas de redação que te-

nham os contos como ponto de partida;• apresente modelos dos gêneros tex-

tuais solicitados nas proposta de re-dação, para as duplas estudarem a estrutura de cada um;

• cada dupla poderá escolher duas pro-postas de redação;

• troca de textos entre as duplas para leitura e intervenção, quando neces-sário (informando aos alunos que essa atividade é fundamental para a qua-lificação da produção de texto, e não um momento para gerar constrangi-mento entre eles);

• concluídas todas as etapas, faça uma EXPOSIÇÃO LITERÁRIA dos trabalhos no pátio da escola.

Seguem exemplos de propostas para alguns contos:

Proposta de redação de Kalinda, a princesa que perdeu os cabelos:

Releia o conto de Kalinda e reflita so-bre suas angústias devido à perda dos

cabelos. Em seguida, discuta a imposi-ção social de padrões de beleza, prin-cipalmente para a mulher, que afetam o bem-estar emocional das pessoas. Por fim, escreva um artigo de opinião com o tema: O BULLYING DA BELEZA. Pesquise sobre o bullying e relacione--o com a situação de Kalinda.

Proposta de redação de Alizué e a árvore do esquecimento:

Releia o conto de Alizué e reflita so-bre a exploração a que ela é submetida pela tia. Em seguida, discuta sobre o tema trabalho infantil e como deveria ser combatido. Pesquise alguns exem-plos sobre esse tema, principalmente a exploração de crianças nas plantações de cacau da África. Por fim, escreva um artigo de opinião com o tema: COMO COMBATER O TRABALHO INFANTIL.

Proposta de redação de Rafik, o me-nino do grão de ouro:

Pesquise quais são os tesouros mais procurados do mundo e os locais onde se encontram. Depois disso, faça uma lista deles. Se quiser, inclua nessa lista as imagens e/ou desenhos que se rela-cionem a esses tesouros.

Considerando o plano que Rafik ti-nha de partir em busca de tesouros, vamos montar um roteiro de viagem para o nosso personagem? Escolha uma cidade a partir da lista do rotei-ro. Lembre-se de que um roteiro de viagem precisa ter informações sobre a cidade como, por exemplo, fotos, lo-calização geográfica, pontos turísticos, restaurantes, hotéis, mapa etc.

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ATIVIDADES

INTERDISCIPLINARES

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Geografia e História

(EF07HI03) Identificar aspectos e processos específicos das sociedades

africanas e americanas antes da chegada dos europeus, com destaque

para as formas de organização social e o desenvolvimento de saberes e técnicas.

Sugerimos organizar rodadas de seminários por área de conhecimen-to. Cada grupo ficará responsável por um tema que se relacione ao contex-to da obra. Oriente os alunos para solicitarem ajuda aos professores de cada área. O resultado dos trabalhos pode ser apresentado oralmente, com o apoio de painéis informativos e ilustrados; por meio de vídeos, que podem ser publicados no Youtube, ou de um espetáculo teatral sobre um dos temas.

Todas as atividades terão como base pesquisas realizadas sobre os países de origem dos contos.

Como exemplo, pode-se pesquisar sobre Angola seus pontos extremos territoriais (localização no mapa), cli-ma, tipo de solo e formação vegeta-tiva; demografia; economia do país e sua capital; línguas faladas; sua história: colonização e processo de descolonização, Guerra Civil e Repú-blica; governo e política; problemas sociais; sua cultura, arte, dança, brin-cadeiras etc.

(EF07GE04) Analisar a distribuição territorial da população brasileira,

considerando a diversidade étnico-cultural (indígena, africana, europeia e

asiática), assim como aspectos de renda, sexo e idade nas regiões brasileiras.

Uma outra pesquisa extremamen-te profícua é sobre como a gastro-nomia, religião, moda, música, arte e dança dos países africanos citados na obra influenciaram e influenciam nosso país. Esse estudo também pode se desdobrar em uma análise sobre a composição étnica da população bra-sileira, sua distribuição nas regiões do país e os traços culturais resultantes da contribuição dessas etnias.

Geografia

(EF06GE08) Medir distâncias na superfície pelas escalas gráficas e numéricas dos mapas.

Ainda partindo do capítulo “O lu-gar das histórias”, que tal utilizar suas informações para desenhar um mapa do continente africano, destacando as regiões dos contos? A atividade é uma ótima forma de combinar a experiên-cia de leitura do livro e os conteúdos aprendidos nas propostas anteriores para iniciar os alunos no estudo e ela-boração de mapas cartográficos.REFERÊNCIA: BRASIL, Ministério da Educação. Base

Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2017.

SDS Editora de Livros Ltda.Rua Mourato Coelho, 1215 (Fundos) – Vila Madalena

CEP: 05417-012 – São Paulo – SP – Brasil – Tel./Fax: (11) 3032-7603www.brinquebook.com.br/escarlate – [email protected]