Porque deve armazenar o sangue e o tecido

do cordão umbilical...

CÉLULAS DO SANGUE DO CORDÃO CÉLULAS DO TECIDO DO CORDÃO

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A vida está cheia de momentos únicos. Momentos que nunca mais acontecerão. Como a primeira vez que segurar o seu bebé recém-nascido nos seus braços. Nesse momento, perceberá que a sua vida nunca mais será a mesma. Agora, tem uma outra vida totalmente dependente de si. Terá mil e uma decisões para tomar enquanto ele cresce e se desenvolve, para o proteger e cuidar.

E terá que tomar uma decisão mesmo antes do nascimento do seu bebé. Preservar ou não o sangue e/ou tecido do cordão umbilical do seu bebé. É uma das decisões mais fáceis, mas provavelmente das mais importantes que alguma vez terá de tomar. Por isso, precisa de saber tudo sobre aquilo que, um dia, poderá ajudar a proteger a vida do seu filho… e nós na Future Health Biobank gostaríamos de o/a ajudar.

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As células estaminais são os “blocos de construção” do nosso corpo. A sua função é multiplicar-se e transformar-se em células que constituem o nosso sangue, ossos, tecidos, tendões, órgãos, ou seja, na prática, tudo o que fisicamente faz de nós o que somos.

As células estaminais têm a capacidade de se transformar em qualquer tipo de célula especializada e, desta forma, restaurar e reparar durante o crescimento de tecidos que tenham sido sujeitos a desgaste ou sofrido danos.

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O que são células estaminais?

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De onde vêm as células estaminais?

No passado, a principal fonte de células estaminais era a médula óssea. No entanto, durante os últimos 20 anos, ocorreram importantes desenvolvimentos utilizando células estaminais retiradas do cordão umbilical – o qual é geralmente descartado após o parto.

Ao invés de ser um resíduo, descobriu-se que o sangue e o tecido do cordão umbilical são uma das fontes mais ricas em células estaminais no corpo, tendo mesmo um melhor potencial regenerativo do que as células estaminais da médula óssea.

Hoje em dia, estas células estaminais são utilizadas em tratamentos de milhares de pessoas, sendo que a lista de situações clínicas em que as células estaminais podem ser utilizadas aumenta de dia para dia.

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• Como o sangue do cordão umbilical é mais primitivo do que a medula óssea, existe uma menor probabilidade de que estas células ataquem o corpo do recetor, resultando numa menor incidência de enxerto-versus-hospedeiro (GVHD). As células do sangue do cordão também têm uma maior taxa de enxerto e são mais tolerantes às incompatibilidades HLA.

• Acredita-se que as células-tronco encontradas no sangue do cordão têm propriedades regenerativas maiores, uma vez que são mais jovens do que as da medula óssea.

• O sangue do cordão encontra-se disponível, uma vez que está já identificado e armazenado, enquanto a média de espera das células da medula óssea é de 4 meses para encontrar um dador compatível e posteriormente extraídas, uma vez que é concebida a aprovação do dador.

• A medula óssea tem uma maior probabilidade de contaminação por vírus, tais como Epstein-Barr ou citomegalovírus.

Embora as células estaminais da medula óssea possam ser recolhidas em qualquer a altura, o sangue do cordão umbilical apenas pode ser recolhido à nascença. É por isso que esta importante oportunidade apenas surge, literalmente, uma vez na vida.

Imediatamente após o nascimento do seu bebé, após o cordão ter sido clampado e cortado, o sangue e o tecido do cordão umbilical podem ser recolhidos por um profissional de saúde. Todo o procedimento demora menos de 10 minutos.

Vantagens da utilização do Sangue do Cordão Umbilical em vez da Medula Óssea

Quando podem ser recolhidas?

Há já vários anos que os transplantes de células estaminais do cordão umbilical têm sido utilizados como parte do tratamento para doenças graves do sangue e do sistema imunitário e em alguns tipos de cancro.

Várias formas de leucemia, perturbações de sangue, anemias e doenças autoimunes são apenas algumas das doenças tratadas desta forma, sendo hoje em dia uma prática médica comum. Estudos clínicos recentes sobre transplantes de células estaminais para reparação cardíaca3-6, após enfarte do miocárdio ou insuficiência cardíaca7,8, estão a originar novos métodos terapêuticos revolucionários na medicina regenerativa. As novas áreas mais importantes de aplicação para o sangue do cordão umbilical são os tratamentos da Diabetes Tipo 19, lesões cerebrais e paralisia cerebral.

Como podem salvar vidas?

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Porque razão a Future Health Biobank armazena as células estaminais (método de volume reduzido) em vez de todo o sangueComo empresa, consideramos que os pais devem estar cientes desta importante questão, pois poderá influenciar na sua decisão sobre qual o banco que irá guardar as células estaminais do seu filho. Queremos que os pais se sintam seguros de que a Future Health Biobank usa o método de redução de volume que é também o padrão da indústria usado nos Bancos Públicos do NHS (Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido).

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1 Este método foi implementado pela primeira vez pelo New York Cord Blood Bank em conformidade com a Clinical Good Tissue Practise (Trends in National Blood Collection and Cord Blood Banking, Neil P. Byrd and Blake S. Terry, 2012).

2 Crenação é quando uma célula fica com a sua forma distorcida devido a ter sido retirada do seu ambiente fisiológico normal, por exemplo, quando é congelada.

3 Lise de uma célula rotura da membrana da célula e o conteúdo celular é libertado. 4 VSEL (very small embryonic-like) são células estaminais semelhantes a células embriónicas muito pequenas que podem responder a uma população

primitiva de células que também têm um potencial regenerativo.

O “padrão-de-ouro” é a redução de volume. Estamos em 100 % de conformidade com os procedimentos mais recentes publicados sobre o armazenamento do sangue do cordão umbilical e operamos de acordo com as orientações gerais de boas práticas clínicas1.

Conformidade com as tendências gerais no armazenamento de sangue do cordão umbilical

REDUÇÃO DE VOLUME

Não é o método usado pelo NHS e Bancos Públicos do Reino Unido. Por isso, o uso da amostra do seu filho pode sofrer limitações no futuro.

SANGUE TOTAL

Removemos os glóbulos vermelhos antes do armazenamento, pois demonstrou-se que a sua ausência favorece uma elevada recuperação e viabilidade de células mononucleares pós-descongelação. Glóbulos vermelhos crenados também reduzem a recuperação das células estaminais2.

Elevada recuperação e viabilidade das células estaminais extraídas

O processo de congelação provocará a lise3 dos glóbulos vermelhos e libertará a hemoglobina e outro material intracelular, que pode ter efeitos prejudiciais na amostra. A amostra poderá ter que ser lavada, o que, por sua vez, reduzirá a recuperação das células estaminais.

Minimizamos o número de glóbulos vermelhos na amostra antes de armazenar, o que, por sua vez, minimiza as incompatibilidades de tipo de sangue ABO/Rh para o dador.

Reações adversas do doente devido à presença dos glóbulos vermelhos

Elevados níveis de glóbulos vermelhos num transplante podem resultar em reações adversas devido a incom-patibilidade do tipo de sangue.

As amostras de sangue do cordão umbilical reduzida em volume estão atualmente em uso nos procedimentos clínicos, como parte das orientações gerais de boas práticas clínicas.

Método utilizado na prática clínica atual

Podem incorrer danos na amostra se for processada pós-congelação. No fim, uma amostra pode ter que ser reduzida em volume antes do uso, para que apenas as células estaminais sejam transplantadas.

A presença das VSEL no sangue do cordão umbilical ainda não foi extensivamente estudada. A aplicação clínica das VSEL também não é conhecida, porque os enxertos de unidades de sangue de cordão umbilical de volume reduzido têm, até à data, tido um elevado sucesso no tratamento de doentes com leucemia.

Células tipo embrionário muito pequenas (VSEL)4

Podem estar presentes na pós-congelação, mas tem um valor clínico controverso e ainda não comprovado. Ainda são necessários estudos para demonstrar a viabilidade pós-congelação das VSEL.

As nossas amostras são manuseadas sob rigorosas diretrizes para garantir que, se transplantadas, se poderão adaptar rapidamente ao seu novo ambiente. À parte da amostra de volume reduzido, também criopreservamos amostras de todos os componentes do sangue de cordão umbilical que possam comprovar-se úteis no futuro.

As nossas amostras são termicamente estáveis, porque as células são armazenadas num pequeno volume.

De modo a proteger as células durante a criopreservação, adicionamos um conservante criogénico químico (DMSO) à sua amostra biológica. Visto que reduzimos o volume da sua amostra, só precisamos de usar uma pequena quantidade de DMSO, que é fácil de remover pós-congelação.

Os nossos custos são muito competitivos e refletem a quantidade de processamento que fazemos na sua amostra para garantir que reduzimos todas as complicações antecipadas se a amostra for usada.

Não será solicitado nenhum pagamento adicional pela Future Health Biobank porque já garantimos que fazemos tudo o que podemos para um uso ótimo da sua amostra.

Fator do sangue de cordão umbilical

Estabilidade térmica

Conservante criogénico (DMSO)

Custos que refletem o processamento

Custos adicionais

Não há provas na literatura científica de que o fator do sangue de cordão umbilical exista.

As amostras, que são grandes devido à presença de glóbulos vermelhos e plasma, têm uma fraca uniformidade térmica. As amostras armazenadas também podem ter volumes inconsistentes, o que significa que nem todas as amostras têm a mesma hipótese de sobrevivência. Isto pode afetar o tempo de vida das células.

O maior volume armazenado do sangue inteiro exige uma maior quantidade de DMSO a adicionar à amostra. Maiores quantidades de DMSO são menos fáceis de remover pós-congelação, podem ser prejudiciais para os nossos órgãos internos e podem, em geral, ter um efeito negativo, devido à sua toxicidade.

Visto que a amostra não é processada, sendo simplesmente congelada, poderá querer garantir que ao pagar por este serviço, o custo reflete o serviço de manuseamento mínimo que está a ser fornecido.

As amostras de sangue inteiro podem acabar por precisar de mais processamento para remover os glóbulos vermelhos e logo incorrer em custos adicionais de processamento. Poderá também esperar possíveis custos adicionais para garantir a conformidade com orientações gerais de boas práticas.

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Terapias comuns

Anemias• Anemia aplástica grave• Anemia diseritropoiética congénita• Anemia de Fanconi• Hemoglobinúria paroxística nocturna (PNH)• Aplasia pura dos glóbulos vermelhos

Anomalias plaquetárias hereditárias • Amegacariocitose / Trombocitopenia congénita• Trombastenia de Glanzmann

Pertubrações mieloproliferativas• Mielofibrose aguda• Metaplasia mielóide agnogénica (Mielofibrose)• Polycythemia Vera• Trombocitemia essencial

Perturbações hereditárias do sistema imunitário -Imunodeficiência combinada grave (SCID) • SCID com deficiência na desaminase de adenosina

ADA-SCID)• SCID ligada ao cromossoma X• SCID com ausência de células T e B• SCID com ausência de células T, e com células B

normais• Síndroma de Omenn

Perturbações hereditárias do sistema imunitário • Síndrome de Kostmann• Mielocatexia• Ataxia-telangiectasia• Síndroma dos linfócitos nus• Imunodeficiência comum variável• Síndroma de DiGeorge• Deficiência na adesão dos leucócitos• Perturbações linfoproliferativas (LPD)• Perturbação linfoproliferativa ligada ao cromossoma X• Síndroma de Wiskott-Aldrich

Perturbações fagocitárias• Síndroma de Chediak-Higashi• Doença granulomatosa crónica• Deficiência em actina dos neutrófilos• Disgénese reticular

Cancros na medula óssea (perturbações das células de plasma)• Mieloma múltiplo• Leucemia das células plasmáticas• Macroglobulinemia de Waldenström

Outros cancros • Neuroblastoma• Retinoblastoma

Leucemias aguda • Leucemia linfoblástica aguda (ALL)• Leucemia mielóide aguda (AML)• Leucemia bifenóptica aguda• leucemia indiferenciada aguda Leucemias crónicas • Leucemia mielóide crónica (CML)• Leucemia linfocítica crónica (CLL)• Leucemia mielóide crónica juvenil (JCML)• Leucemia mielomonocítica juvenil (JMML)

Síndromas mielodisplásicos • Anemia refratária (RA)• Anemia refratária com sideroblastos em anel

(RARS)• Anemia refratária com excesso de blastos (RAEB)• Anemia refratária com excesso de blastos em

transformação (RAEB-T)• Leucemia mieloomocítica crónica (CMML)

Linfomas • Doença de Hodgkin• Linfoma Não-Hodgkin (Linforma de Burkitt)

Anomalias hereditárias dos glóbulos vermelhos • Beta-talassemia maior• Anemia de Blackfan-Diamond• Aplasia pura de glóbulos vermelhos• Anemia falciforme

Situações em que eventualmente transplante de células estaminais

Alogénico – o doente recebe células estaminais de um dador compatível, familiar ou nãoAutólogo – o doente recebe as suas próprias células estaminais

Embora um grande número de terapias seja alogénicas, a maioria destas não são aplicadas com frequência nos doentes. Em contraste, apesar do pequeno número de aplicações que exigem o tratamento autólogo, existem muitas pessoas a necessitar deste tipo de tratamento.

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poderá ser efetuado o

Terapias comuns (continuação)

Tranplantes para doenças hereditárias• Hipoplasia da cartilagem e cabelo• Doença de Gunther (Porfíria eritropoiética)• Síndroma de Hermansky-Pudlak• Síndroma de Pearson• Síndroma de Shwachman-Diamond• Mastocistose sistémica

Transplanres para perturbações metabólicas hereditáriasMucopolissacaridoses (MPS) • Mucopolissacaridoses (MPS)• Síndroma de Hurler (MPS-IH)• Síndroma de Scheie (MPS-IS)• Síndroma de Hunter (MPS-II)• Síndroma de Sanfilippo (MPS-III)• Síndroma de Morquio (MPS-IV)• Síndroma de Maroteaux-Lamy (MPS-VI)• Síndroma de Sly Syndrome, deficiência de

Betaglucuronidase (MPS-VII)• Mucolipidose II (doença da célula I)

Doenças por armazenamento Lisossomal • Doença de Gaucher• Doença de Niemann-Pick • Doença de Sandhoff • Doença de Tay-Sachs • Doença de Wolman

Leucodistrofias • Adrenoleucodistrofia

(ALD)/Adrenomieloneuropatia (AMN)• Doença de Krabbe (Leucodistrofia celular globóide)• Leucodistrofia metacromática• Doença de Pelizaeus-Merzbacher

Outras doenças • Síndroma Lesch-Nyhan• Osteoperose

Terapias em fase de ensaios clínicos

Transplantes para tumores cancerígenos• Cancro da mama• Sarcoma de Ewing• Carcinoma das células renais

Transplantes para perturbações de proliferação celular ou metabolismo • Fibrose cística• Doenças histiocíticas:

- Linfohistiocitose eritrofagocítica familiar- Hemofagocitose- Histiocitose das células de Langerhans (LCH ou

Histiocitose - X)• Epidermólise Bolhosa

Terapia génica • Trombastenia de Glanzmann• Imunodeficiência combinada grave (SCID)• SCID com deficiência em adenosina-desaminase

(ADA-SCID)• SCID ligada ao cromossoma X• Beta-talassemia• Síndroma de Wiskott-Aldrich

Terapia cardíaca • Enfarte do miocárdio• Angina• Cardiomiopatia

Doenças auto-imunes• Diabetes Tipo 1• Lúpus• Doença de Crohn

Reparação do sistema nervoso• Lesões cerebrais pediátricas:

- Encefalopatia- Hipóxia- Paralisia cerebral

• Esclerose múltipla (MS)• Lesão da medula espinhal

Reparação de órgãos • Restauração da visão por crescimento de uma nova córnea• Restauração da visão por tratamento da degenerescência

macular

Fonte: www.parentsguidecordblood.comVisitada em 28 de Julho 2011,copyright Frances Verter

O CIBMTR (Center for all International Blood & Marrow Transplant Research) recolhe dados de todos os tipos de transplantes de células estaminais realizados. Os dados demonstram que a maioria dos transplantes são, na verdade, autólogos. Por exemplo, nos Estados Unidos de 16790 transplantes efetuados no ano 2009, 9778 (58,2 %) foram autólogos.

Células estaminais do tecido do cordão umbilical

Para além de recolher e armazenar as células estaminais do sangue do cordão umbilical do seu bebé, também pode recolher e armazenar as células estaminais do tecido do cordão umbilical (células estaminais mesenquimais ou MSC).

Fiéis à nossa natureza pioneira, a Future Health Biobank foi a primeira empresa do Reino Unido a oferecer um valioso serviço de preservação de tecido do cordão umbilical.

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As células estaminais do tecido do cordão umbilical, tal como as células estaminais do sangue do cordão umbilical, apenas podem ser recolhidas para processamento e armazenamento à nascença.

Uma vez passado esse momento crucial, o seu filho/a já não terá outra oportunidade de beneficiar das células estaminais do tecido do cordão umbilical.

Imediatamente após o nascimento do seu bebé, após o cordão ser clampado e cortado, é removida uma secção de 15 cm, limpa e colocada no tubo de recolha estéril, previamente fornecido. Este, é depois entregue sem demora no nosso laboratório para processamento e preservação. O procedimento é completamente indolor, não invasivo, rápido e mesmo mais simples de efetuar do que fazer a recolha do sangue do cordão umbilical.

Este tecido do cordão umbilical pode então ser armazenado por um período de, pelo menos, 25 anos, ao cuidado da Future Health, até ao momento em que o seu filho ou um familiar precisar das células estaminais mesenquimais que ele contém.

As células estaminais mesenquimais não são estranhas a uma das áreas mais entusiasmantes e potencialmente de maior alcance do tratamento com células estaminais – o da medicina regenerativa.

Embora as células estaminais do sangue do cordão umbilical estejam a ser cada vez mais utilizadas para tratar doenças do sangue, sistema imunitário e algumas formas de cancro como a leucemia, são as células estaminais mesenquimais as “peritas” em reparação e regeneração de tecidos no nosso corpo.

Elas podem ser usadas para:

Quando podem ser recolhidas?

Como pode beneficiar a saúde futura do seu filho?

• Regeneração do osso10 • Doenças autoimunes14

• Enfarte do miocárdio11,12 • Musculosquelética15

• Reparação de lesões no neurónio motor13 • Regeneração do cabelo16

• Regeneração /engenharia de tecidos14 • Tratamentos de feridas17

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Factos e mitos

Mito:O uso de células estaminais é puramente experimental.

Facto:O primeiro transplante com sucesso de células estaminais do cordão umbilical realizou-se em 1988. Desde então, mais de 100 Bancos de Sangue do Cordão Umbilical públicos recolheram mais de 500 000 unidades de sangue de cordão umbilical de doações altruístas, gratuitas e anónimas que resultaram em mais de 25 000 transplantes independentes de sangue de cordão umbilical, em todo o mundo18. O registo Eurocord identificou 596 doentes transplantados com Sangue do Cordão Umbilical de 1988 a 201018. Se os ensaios clínicos em curso tiverem sucesso, o armazenamento de sangue de cordão umbilical direcionado pode-se tornar prática médica comum.

Mito:Não há razão para armazenar células estaminais porque a probabilidade de se precisar delas é extremamente baixa.

Facto:Novos dados publicados em março 200820 indicam que a probabilidade de uma pessoa nos Estados Unidos precisar de um transplante de células estaminais, usando quer as suas próprias células ou as de um dador, é muito mais elevada do que se pensava anteriormente. Esta nova investigação afirma que 1 em cada 200 pessoas receberá um transplante de células estaminais durante a sua vida, com base na utilização terapêutica atual das células estaminais hematopoiéticas.

Mito:As células estaminais de sangue do cordão umbilical apenas podem ser utilizadas na pessoa de quem foram recolhidas.

Facto:As células estaminais do sangue do cordão umbilical são 100 % compatíveis com a criança de que foram recolhidas. A amostra também pode ser usada pelos pais ou irmãos da criança, visto que as hipóteses de compatibilidade são boas. Quando as células estaminais são alogénicas (i.e. não autólogas), a primeira escolha quando se procura por elas será sempre uma amostra de um membro da família do doente, ou uma amostra do sangue do cordão umbilical de um irmão. Se não for encontrado um dador da mesma família, então será feita uma busca num registo público. Isto aplica-se a doenças malignas em adultos e crianças, bem como para imunodeficiências, doenças metabólicas e falhas na medula óssea19. O uso alogénico da amostra apenas é permitido se a amostra for processada e armazenada num banco totalmente licenciado como o do Future Health, porque temos uma licença HTA. Se a amostra estiver armazenada num banco que não tenha uma licença Human Tissue Bank então apenas pode ser utilizada no próprio dador (uso autólogo apenas).

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Outras razões pelas quais deve preservar as células estaminais do sangue e tecido do cordão umbilical do seu bebé

• A compatibilidade das células é 100 % garantida para o seu filho – e provavelmente para o resto da família.

• As células estão imediatamente disponíveis. Elas estão no Reino Unido e podem ser transportadas para qualquer local no mundo a seu pedido.

• Encontrar uma amostra de medula óssea adequada de um banco público pode revelar-se difícil – especialmente entre famílias multirraciais ou pais mais velhos.

• Se a sua família tiver uma predisposição genética para o cancro ou outras doenças, as células estaminais do sangue ou tecido do cordão umbilical podem ser um recurso vital.

• A ciência médica continua a encontrar mais utilizações para as células estaminais do sangue/tecido do cordão umbilical, oferecendo um melhor futuro para os nossos filhos – e para a próxima geração.

Porque acreditamos que a Future Health Biobank é a empresa líder no armazenamento de sangue e tecido do cordão umbilical

Somos a primeiro banco privado de células estaminais de sangue do cordão umbilical do Reino Unido

Somos o primeiro banco de sangue do cordão umbilical do Reino Unido a receber uma acreditação total da MHRA (Medicines and Healthcare products Regulatory Agency) e HTA (Human Tissue Authority).

Somos o maior banco privado de sangue do cordão umbilical do Reino Unido. Processamos mais amostras do que todos os outros bancos de sangue do cordão umbilical do Reino Unido juntos.

O nosso laboratório do Reino Unido processou e armazenou amostras de mais de 51 países em 4 continentes e temos escritórios em 29 países em todo o mundo. Todas as amostras são processadas e armazenadas no local, no nosso laboratório de Nottingham.

Temos uma situação financeira saudável, sem quaisquer dívidas bancárias, fazendo de nós a melhor escolha para o armazenamento de longa duração da sua amostra.

Armazenamos as células de sangue e tecido do cordão umbilical em duas amostras separadas, em dois tanques separados, em duas zonas de armazenamento distintas.

Somos o banco mais inovador do Reino Unido, liderando o caminho na ciência das células estaminais. Fomos os primeiros a lançar o serviço de armazenamento de tecido de cordão umbilical e o primeiro banco de sangue do cordão umbilical do Reino Unido a oferecer aos nossos clientes uma larga gama de serviços, incluindo o armazenamento de dentes, tecido adiposo e sistema imunitário.

A Fuure Health é o único banco do mundo a ter recebido o prestigioso Queen’s Award for Enterprise e o nosso administrador do Reino Unido recebeu recentemente um MBE (título de cavaleiro do império britânico) pelos serviços prestados à ciência.

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A nossa experiência Há mais de nove anos que a Future Health Biobank é líder global na recolha e armazenamento de sangue e tecido do cordão umbilical para o tratamento de uma grande variedade de doenças. O nosso conhecimento e especialização são inigualáveis. Por exemplo:

• Fomos o primeiro banco privado de sangue do cordão umbilical no Reino Unido a receber a acreditação total como banco de tecidos humanos, concedida em 2004 pela Medicines & Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido.

• Temos uma autorização MHRA de estabelicimento de sangue (BEA).

• Temos também um certificado ISO9001 para o nosso sistema de garantia da qualidade.

• Temos uma Licença de Banco de Tecidos da Human Tissue Authority (HTA).

• Somos o primeiro e mais antigo banco privado de células estaminais do Reino Unidoacreditado pela MHRA (Medicines and Healthcare products Regulatory Agency) e licenciado pela HTA (Human Tissue Authority).

• Somos a primeira empresa privada de armazenamento de sangue do cordão umbilical a receber o Queen’s Award for Enterprise.

Instalações modernas e laboratório equipado com a mais avançada tecnologia• Usamos o equipamento de processamento e criopreservação mais recente e funcionamos

segundo os mais elevados padrões de segurança e monitorização.

• Os nossos laboratórios seguem rigorosamente os Regulamentos de Segurança e Qualidade do Sangue de 2005, a diretriz relativa a Segurança Microbiológica de Órgãos Humanos, a diretriz relativa a Tecidos e Células usadas em Transplante e as Boas Práticas de Fabrico em vigor (cGMP). Também aderimos a todas as relevantes diretivas da UE.

• Estamos situados em Nottingham, Reino Unido, onde temos os nossos laboratórios, que foram propositadamente construídos para o seu efeito, as nossas instalações de armazenamento e os nossos escritórios administrativos.

• Temos experiência comprovada em 51 países diferentes em 4 continentes, com o armazenamento de sangue e tecido do cordão umbilical no nosso banco no Reino Unido.

• A nossa segurança está ativa 24 horas por dia nos 365 dias do ano e a nossa temperatura de armazenamento é controlada e monitorizada 24 horas por dia.

• O nosso plano de contingência permite que, se necessário, todos os nossos tanques de criopreservação sejam relocalizados temporariamente noutras instalações HTA.

• O nosso Conselho Consultivo inclui alguns dos mais qualificados e respeitados peritos no campo da Imunogenética, Biologia da Transplantação, Mecanismos de Doenças, Biologia das Células, Patologia Química, Hematologia, Ginecologia e Medicamentos metabólicos.

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Então, o que deve fazer agora?

Se quiser mais informações, ligue para a nossa linha Gratuita 24 horas 800 103 480 ou envie-nos um e-mail para info@futurehealth.pt.

Após ter tomado a decisão de que deseja que a Future Health armazene as células estaminais do seu filho, contacte-nos antecipadamente em relação à data de nascimento esperada do seu filho de maneira a receber o seu kit de recolha de sangue / tecido do cordão umbilical.

Esperamos pelo seu contacto.

Outras formas em que podemos ajudar a sua saúde futura O armazenamento de células estaminais de sangue e tecido do cordão umbilical do seu filho não é a única forma que a Future Health Biobank tem para ajudar a saúde futura da sua família. Na verdade, temos uma família completa de serviços concebidos para a recolha e preservação de vários tecidos:

Recolher e guardar as células estaminais do seu tecido adiposo para ajudar em procedimentos cosméticos e tratamentos regenerativos, à medida que vai envelhecendo.

Armazenamento das células estaminais dos dentes de leite dos seus filhos – e dos seus dentes de “adulto” – que poderão vir a serutilizadas no tratamento de doenças tais como a diabetes e doenças cardíacas..

Referências: 1. Smith, S., and H.E. Broxmeyer. The influence of oxygen tension on the long-term growth in vitro of haematopoietic progenitor cells from human cord blood. Br. J. Haematology. 1986. 63:29-34. 2. Nakahata T, Ogawa M: Identification in culture of a new class of haematopoietic colonyforming units with extensive capability to self renew and generate multipotent haematopoietic colonies. Proc Nat’l Acad Sci USA 79: 1982. 3843-3847. 3. Harris DT, Badowski M, Ahmad N, Gaballa MA. The potential of cord blood stem cells for use in regenerative medicine. Expert Opinion on Biological Therapy. 2007; 7(9): 1311-22. 4. MA N, Stamm C, Kaminski A, Li W, et al. Human cord blood cells induce angiogenesis following myocardial infarction in NOD\scid-mice. Cardiovascular Research. 2005; 66(1); 45-54. 5. Ma N. Ladilov Y, Kaminski A, Piechaczek C. Stamm C. Umbilical cord blood cell transplantation for myocardial regeneration. Transplant proc. 2005; 38(3): 771-3. 6. Nishiyama N, Miyoshi S, Hida N, et al. The significant cardiomyogenic potential of human umbilical cord blood-derived mesenchymal stem cells in vitro. Stem Cells. 2007; 25(8): 2017-24. 7. Antonio Maria Leone et al. European Heart Journal, Feb 2005. 8. Leor J et al. Human umbilical cord blood cells: a new alternative for myocardial repair?, Cytotherapy 2005; 7: 251-7. 9. Smukler S, Seaberg R, Prof D van der Kooy. 22nd Aug 2004 online edition of Nature Biotechnology Diabetes. 10. Arufe M C et al. Analysis of the chondrogenic potential and secretome of mesenchymal stem cells derived from human umbilical cord stroma. Stem Cells Dev. 2010 Dec 29. (Epub ahead of print). 11. Nishiyama N et al. The significant cardiomyogenic potential of human umbilical cord blood-derived mesenchymal stem cells in vitro. Stem Cells. 2007 Aug; 25(8): 2017-24. Epub 2007 May 10. 12. Nietfeld JJ, Pasquini MC, Logan BR, Verter F, Horowitz MM. Lifetime probabilities of hematopoietic stem cell transplantation in the U.S. Biol Blood Marrow Transplant. Mar 2008;14(3):316-322. 13. Cao FJ et al. Human umbilical cord mesenchymal stem cells and the treatment of spinal cord injury. Chin Med J (Engl). 2009 Jan 20; 122(2): 225-31. 14. Malgieri A et al. Bone marrow and umbilical cord blood human mesenchymal stem cells: state of the art. Int J Clin Exp Med. 2010 Sep 7; 3(4): 248-69. 15. Wang L et al. Musculoskeletal tissue engineering with human umbilical cord mesenchymal stromal cells. Regen Med. 2011 Jan; 6(1): 95-109. 16. Yoo BY et al. Application of mesenchymal stem cells derived from bone marrow and umbilical cord in human hair multiplication. J Dermatol Sci. 2010 Nov; 60(2): 74-83. Epub 2010 Sep 16. 17. Luo G et al. Promotion of cutaneous wound healing by local application of mesenchymal stem cells derived from human umbilical cord blood. Wound Repair Regen. 2010 Sep-Oct; 18(5): 506-13. doi: 10.1111/j. 1524-475X.2010.00616.x. 18. Family-directed umbilical cord blood banking by Eliane Gluckman, Annalisa Ruggeri, Vanderson Rocha, Etienne Baudoux, Michael Boo, Joanne Kurtzberg, Kathy Welte, Cristina Navarrete, and Suzanna M. van Walraven Haematologica 2011. 96:pages1-20. 19. B E Shaw et al. Recommendations for a standard UK approach to incorporating umbilical cord blood into clinical transplantation practice: conditioning protocols and donor selection algorithms. Bone Marrow Transplantation (2009) 44, 7-12; doi:10. 1038/btm.2008.420; published online 12 January 2009. 20. Wiley JM & Kuller JA: Storage of newborn stem cells for future use. Obstetrics and Gynaecology Vol. 89, No 2. February 1997.

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