CEMIG Manual Construcao Part Vol I

Embed Size (px)

Citation preview

02.111- ED/CE - 3055

Manual de Distribuio

Construo de Redes de Distribuio por Particulares PARTVOLUME I - CRITRIOS E PROCEDIMENTOS

Belo Horizonte Dezembro de 2006

SUMRIOCAPTULO N de Folhas LTIMA REVISO 15- 12- 2006 15- 12- 2006 15- 12- 2006

1 2 3

Introduo ......................................................................................................... 1 Objetivos ........................................................................................................... 1 Orientaes....................................................................................................... 1 3.1 - Consumidor .................................................................................................... 1 3.2 - Empreiteira ..................................................................................................... 1

4

Operacionalizao............................................................................................ 1 4.1 - Planejamento do Sistema Eltrico ................................................................. 1 4.1.1 - Regulao de Tenso ............................................................................. 1 4.1.2 - Coordenao da Proteo e Chaveamento ............................................ 1 4.1.3 - Circuitos de Baixa de Tenso ................................................................. 1 4.2 - Contratao de Servios ................................................................................ 2 4.3 - Elaborao de Projeto.................................................................................... 3 4.3.1 - Projetos de Extenso de Redes de Distribuio Urbanas ...................... 3 4.3.2 - Projetos de Extenso de Redes de Distribuio Areas Rurais ............. 4 4.4 - Aprovao de Projeto..................................................................................... 4 4.4.1 - Travessias ............................................................................................... 5 4.4.2 Travessias sob Linha de Transmisso ou Paralelismo .......................... 5 4.5 - Aquisio de Materiais e Equipamentos ........................................................ 6 4.5.1 - Materiais e Equipamentos Estratgicos .................................................. 8 4.5.2 Reserva de Materiais ............................................................................. 8 4.5.3 Medio.................................................................................................. 8 4.5.3.1- Medio Direta .................................................................................. 9 4.5.3.2 - Medio Indireta............................................................................... 9

15- 12- 2006

5.

Negociao ....................................................................................................... 1 5.1 Oramento..................................................................................................... 1 5.2 - Composio da Participao Financeira do Consumidor .............................. 1 5.3 - Composio do Crdito do Consumidor ........................................................ 1 5.3.1 - Condio Tcnica (Materiais e Mo-de-Obra) ........................................ 2 5.3.2 - Material Salvado ..................................................................................... 2 5.4 - Servios e Materiais fornecidos pela CEMIG D ............................................. 3 5.4.1 - Elaborao de Projeto e/ou Levantamento Topogrfico ......................... 3 5.4.2 - Outros (Responsabilidade do Consumidor) ............................................ 3 5.4.3 - Produtos de Mapeamento ....................................................................... 3 5.4.4 - Servios Tcnicos e Administrativos....................................................... 3 5.4.4.1 - Rede de Distribuio Area Urbana................................................. 4 5.4.4.2 - Rede de Distribuio Area Rural.................................................... 5 5.4.5 - Materiais e Equipamentos Estratgicos .................................................. 6 5.4.6 - Medio (Responsabilidade do Consumidor) ......................................... 6 5.5 - Composio do Acerto Financeiro - CEMIG D / Consumidor ........................ 6 5.5.1 - Crdito a favor do Consumidor ............................................................... 7 5.5.2 - Crdito a favor da CEMIG D ................................................................... 7

15- 12- 2006

6 Construo ............................................................................................................ 1

15- 12- 2006

SUMRIOCAPTULO N de Folhas LTIMA REVISO

6.1 Prazo de Execuo da Obra ......................................................................... 1 6.1.1 Emenda de Contrato .............................................................................. 1 6.1.1.1 - Por interesse do consumidor............................................................ 1 6.1.1.2 Por necessidade da CEMIG D ........................................................ 1 6.2 - Instalao e Montagem Eletromecnica ........................................................ 2 6.3 Fiscalizao................................................................................................... 2 6.3.1 - Vistoria dos Materiais e Equipamentos ................................................... 2 6.3.2 - Fiscalizao da Construo .................................................................... 3 6.3.3 - Vistoria Adicional..................................................................................... 4 6.3.4 - Fiscalizao Administrativa ..................................................................... 4 6.4 - Solicitao do Pedido de Desligamento para Energizao da Obra.............. 5 6.5 - Dados das Coordenadas UTM das Estruturas............................................... 5 6.5.1 - Urbano .................................................................................................... 5 6.5.2 - Rural........................................................................................................ 6 6.6 - Vistoria Tcnica Final / Energizao .............................................................. 6 6.7 Devoluo de Material................................................................................... 7 6.8 Apoio de Outros rgos................................................................................ 7 7 Contabilizao ....................................................................................................... 1 7.1 - Procedimentos Contbeis .............................................................................. 1 7.2 - Acompanhamento e Controle das Ordens Tipo IP01..................................... 2 7.3 - Atendimento Sem Adio ou Substituio de Ativos (UC/UAR) .................... 3 7.3.1 - Detalhamento desses Procedimentos..................................................... 3 8 Fluxograma ............................................................................................................ 1 9 Documentao para Negociao/Execuo/Encerramento de Obra ............... 1 10 - Meio Ambiente................................................................................................... 1 10.1 Procedimentos ............................................................................................ 1 10.1.1 Procedimentos em rea Rural ............................................................. 1 10.1.2 - Procedimentos em rea Rural Urbana ................................................. 2 10.1.3 - Loteamentos e parcelamentos de solos urbanos.................................. 3 15- 12- 2006 15- 12- 2006 15- 12- 2006 15- 12- 2006

APRESENTAOA Construo de Redes de Distribuio por Particulares uma das alternativas de expanso do Sistema Eltrico de Distribuio da CEMIG D para atender s demandas do seu mercado potencial. A proposta dessa alternativa de atendimento, aos consumidores em obter a energia eltrica, deve-se a preocupao em oferecer opes que possam contemplar as expectativas e interesses dos Consumidores, sem descuidar de muni-los das informaes necessrias ao seu entendimento, percepo e compreenso do processo. A parceria com a iniciativa privada, com a participao dos Consumidores, constitui um atrativo para a CEMIG D, na medida em que possibilita o atendimento demanda existente, o incremento da sua receita e a otimizao na aplicao de recursos financeiros, disponveis para investimentos. Com a operacionalizao do processo e constantes mudanas no mercado, houve a necessidade de reviso dos procedimentos que resultaram na elaborao dessa nova verso do Manual que contempla a consolidao das sugestes apresentadas pelos rgos Regionais da Diretoria de Distribuio e Comercializao - DDC e pelas Empreiteiras credenciadas na CEMIG D. Ressaltamos a importncia do constante acompanhamento/vistoria dos materiais e equipamentos, padres e tcnicas construtivas, requisitos bsicos para garantir a qualidade na construo das redes, alm da observncia dos aspectos de segurana e meio ambiente. As instrues/critrios e formulrios definidos neste documento devero ser rigorosamente observados, no sendo permitido outros procedimentos isolados, sem prvia consulta Superintendncia de Planejamento da Expanso da Distribuio e Mercado ED, que ficar responsvel por quaisquer

alteraes/incluses que se fizerem necessrias ao longo do processo.

1-1

1 IntroduoA expanso do sistema eltrico de distribuio para atendimento demanda do mercado de consumidores da CEMIG D, at princpios de 1989, contou com recursos provenientes, principalmente, de financiamentos externos e internos e ainda, com a participao financeira do Consumidor. Diante da impossibilidade de atendimento demanda de eletrificao do seu mercado de distribuio em prazos adequados aos interesses do Consumidor e/ou conforme a legislao pertinente, a CEMIG D passou a sofrer uma forte presso desse mercado potencial. Com o contnuo crescimento do mercado potencial para eletrificao na rea de concesso da CEMIG D, a implantao de prazos controlados pelo Projeto Logstico e da Lei de Universalizao do Atendimento para as Concessionrias de Energia Eltrica, tornou-se necessrio promover a otimizao dos procedimentos, relativos modalidade PART, visando adequar o processo a situao atual do Mercado de Energia Eltrica. A Construo de Redes de Distribuio por Particulares deve obedecer aos requisitos estabelecidos na Norma Regulamentadora NR-10 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade, oficializada pela Portaria do Ministrio do Trabalho e Emprego n 598, de 07/12/05, publicada em 08/12/05. Ressaltamos que, a seqncia da numerao dos anexos, na redao deste Manual, no obedecer a uma ordem especfica, tendo em vista que, a mesma foi estabelecida em funo do processo de atendimento. Os anexos encontram-se no relatrio 02.111-ED/CE - 3055 CONSTRUO DE REDES DE DISTRIBUIO POR PARTICULARES PART - VOLUME II DOCUMENTAO como documentos para Negociao/Execuo/Encerramento de Obra.

2-1

2 Objetivos Oferecer alternativa aos Consumidores em contratar diretamente a empreiteira de sua preferncia, para executar as obras de extenso e/ou modificao de redes de distribuio de energia eltrica, necessrias ao seu atendimento, seguindo os critrios e procedimentos estabelecidos neste Manual; Revisar e substituir o Documento 01000-2/2003-EP - Construo de Redes de Distribuio Areas por Particulares - PART, assim como adequar os procedimentos realidade atual; Definir procedimentos / critrios e formulrios a serem rigorosamente seguidos pelos Ncleos da CEMIG D, no sendo mais permitido outros procedimentos isolados, sem prvia consulta ED, que ficar responsvel por quaisquer alteraes / excluses que se fizerem necessrias; Garantir a permanncia da certificao da qualidade da ISO 9001:2000 e adequao aos requisitos do Sistema de Gesto Ambiental atravs da ISO 14000.

3-1

3 Orientaes3.1 - Consumidor O Consumidor poder contratar a execuo das obras de extenso e modificao de rede de distribuio, somente com empreiteiras credenciadas, sendo imprescindvel aprovao antecipada do projeto pela CEMIG D, antes do incio das obras. O processo dar-se- conforme os critrios definidos neste Manual. Todas as informaes e esclarecimentos que se fizerem necessrios, para possibilitar um perfeito entendimento entre as partes envolvidas, esto disponveis nas Agncias de Atendimento ou atravs do Fale Com a CEMIG (0800 310 196). 3.2 - Empreiteira Procedimentos de programas especficos sero comunicados s Empreiteiras atravs da Gerncia de Aquisio de Servios e Imveis MS/AS. Para obras de atendimento a novos consumidores, a Empreiteira dever entrar em contato com a Cemig D antes de negociar com o cliente. Este procedimento visa identificar se o cliente j est sendo atendido pela Cemig D atravs da Lei da Universalizao. Na pasta da obra dever conter a seqncia dos documentos que compem o Check List - Dossi Obra PART - Anexo 05, identificando na capa o nome da empreiteira e do Consumidor. O no cumprimento dos prazos de anlise do Dossi, por parte da CEMIG D, autorizar a Empreiteira a dar incio s obras. Para isto o Relacionamento Comercial enviar correspondncia especifica assinada pela Expanso, Carta Decurso de Prazo - Anexo 25, Empreiteira autorizando o incio das obras at que o Dossi seja analisado e liberado pela CEMIG D. Detectada alguma irregularidade e ou necessidade de modificaes nos projetos por motivos tcnicos, a Empreiteira ficar responsvel pelos acertos sem nus para a CEMIG D. As reas de Relacionamento Comercial da CEMIG D sero responsveis pelos contatos com o Consumidor e a Empreiteira, bem como pelo recebimento de toda a documentao. O envio do Dossi poder ser atravs das agncias dos correios, para os Ncleos Comerciais das sedes das Gerncias de Relacionamento Comercial ou pelo

3-2

atendimento nas Agncias da CEMIG D. A relao dos Ncleos Comerciais responsveis e das Agncias se encontram no site www.cemig.com.br/ - Servios On Line Informaes Tcnicas Manual Part. . A formalizao das condies tcnicas-comerciais entre CEMIG D e Consumidor, darse- atravs da assinatura do Termo de Acordo Anexo 20 e do Acerto Financeiro/contbil Anexo 22. Os formulrios a serem utilizados esto disponibilizados na INTERNET no site www.cemig.com.br/ - Servios On Line Informaes Tcnicas Manual Part, e no podero ser alterados em sua configurao, formato, tamanho e tipo de fonte. O Dossi somente ser analisado se a empreiteira estiver habilitada, via sistema Fornecedor, Material e Servios FMS, nos grupos de mercadoria de servios conforme abaixo: 0801 DTB - CONSTRUO DE OBRA DE RDA - PART Empreiteiras

credenciadas para construo de obra de rede de distribuio area - RDA na modalidade Particular. 0802 DTB OBRA CIVIL DE REDE SUBTERRNEA Empreiteira credenciada

para obra civil em rede subterrnea na modalidade Particular e CEMIG D. 0803 DTB OBRA ELETROMECNICA DE REDE SUBTERRNEA Empreiteira credenciada para obra eletromecnica na modalidade Particular e CEMIG D. 0805 DTB PROJETO DE REDE AREA Empreiteira credenciada para

projeto de rede area na modalidade Particular e CEMIG D. 0806 DTB SERVIO DE TOPOGRAFIA topografia na modalidade Particular e CEMIG D. Empreiteira credenciada para

4-1

4 Operacionalizao4.1 - Planejamento do Sistema Eltrico Os custos relativos s modificaes provocadas pela ligao da nova carga sero de responsabilidade do Consumidor. As obras solicitadas para melhoria do sistema (Coordenao da Proteo, Chaveamento, Planejamento, etc) e que no forem decorrentes, comprovadamente, pelo acrscimo da nova carga sero de responsabilidade da CEMIG D e os recursos devero ser disponibilizados pelas reas solicitantes. Obra de reforma e reforo de responsabilidade CEMIG D e executada via PART, ser includa no Acerto Financeiro como condio tcnica. Caso o consumidor no queira executar essa obra junto com a sua, o Dossi dever ser devolvido e a empreiteira retornar com o processo aps a concluso da obra pela CEMIG D. 4.1.1 - Regulao de Tenso Ficar a cargo do Ncleo de Planejamento das Gerncias Regionais de Expanso, o dimensionamento do sistema eltrico de mdia tenso requerido para a ligao da(s) nova(s) unidade(s) consumidora(s), com base nos dados da carga prevista e croqui de localizao informado pelo Consumidor/Empreiteira. 4.1.2 - Coordenao da Proteo e Chaveamento Ficar a cargo do Ncleo de Operao das Gerncias Regionais das DX/XX, a coordenao da proteo do sistema eltrico de mdia tenso requerido para a ligao da(s) nova(s) unidade(s) consumidora(s), com base nos dados da carga prevista e croqui de localizao informado pelo Consumidor/Empreiteira. A numerao do dispositivo de manobra e proteo de Rede de Distribuio dever fazer parte da relao de materiais fornecidos pela Empreiteira/Consumidor, seguindo as instrues da ND-2.6: 02.118 CEMIG - 164 Chassi para Placas de Identificao 02.118 CEMIG 165 - Placas de Identificao Nmeros 0,1,2,3,4,5,6 ou 9,7,8 e cega. 4.1.3 - Circuitos de Baixa de Tenso Ficar a cargo do Ncleo de Projeto PART das Gerncias Regionais de Expanso, a conferncia do dimensionamento do sistema eltrico de baixa tenso requerido para a ligao da(s) nova(s) unidade(s) consumidora(s), atravs da anlise do formulrio

4-2

Clculo de Queda de Tenso - Anexo 2A ou cpia dos clculos feitos no Programa GEMINI, apresentado pela Empreiteira. Caso a Empreiteira no tenha acesso ao Programa GEMINI, dever solicitar CEMIG D, atravs de pedido de servio PS no Fale Com a CEMIG (0800 310 196), o Relatrio de Posto Transformador - PART. 4.2 - Contratao de Servios O Consumidor poder contratar uma Empreiteira de sua escolha, devidamente credenciada pela CEMIG D, para cada etapa dos servios de topografia, projeto e execuo das obras ou contratar apenas uma Empreiteira para execuo dos servios. vedado Empreiteira ceder a terceiros, ainda que parcialmente, os direitos e obrigaes. A avaliao dos servios executados obedecer aos procedimentos da ND-6.12 no respectivo grupo de mercadorias em que estiver habilitado. Os custos de travessias e intervenes e multas ambientais, caso houver, ser de responsabilidade do Consumidor/Empreiteira. A Empreiteira, quando representante do Consumidor por Procurao, far os contatos com a CEMIG D, exceto para assinatura do Termo de Acordo - Anexo 20, Acerto Financeiro/Contbil - Anexos 22 A, 22 B e 23, Autorizao para Recebimento de Crdito em Conta Corrente - Anexo 24, uma vez que no ser permitida a cesso de crdito para terceiros. O Consumidor ter que participar no incio e no final do processo. Compete a Empreiteira: Instalar o padro de entrada, ramal de ligao e medidor de energia da(s) unidade(s) consumidora(s) a ser(em) ligada(s) em conjunto com a obra, sendo que o medidor ser fornecido pela CEMIG D. Responsabilizar-se pela qualidade dos servios executados, e pela procedncia dos materiais e equipamentos aplicados, bem como pelo prazo de garantia estipulada na ND-2.6 - Padres e Especificaes de Materiais e Equipamentos, estando sujeita a inspees/fiscalizaes pela CEMIG D. Registrar no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais - CREA/MG, por sua conta e responsabilidade, os contratos de topografia, projeto e construo de obras de rede de distribuio, celebrados com particulares, de acordo com o disposto na Lei n 6.496, de 7 de dezembro de 1977, e na Resoluo CONFEA n 257, de 19 de setembro de 1978.

4-3

O Consumidor, como principal responsvel e a Empreiteira, como co-responsvel, respondero por quaisquer acidentes e/ou danos causados a terceiros. A comprovao perante a CEMIG D, do(s) registro(s) anteriormente mencionado(s), se dar com a apresentao das correspondentes Anotaes de Responsabilidade Tcnica ART, condio necessria para a aprovao/liberao para construo do projeto e para o recebimento da obra. O Valor da Obra/Servio na ART ou o somatrio das ARTs, quando for emitido mais de um documento para a mesma obra, dever coincidir com o Valor da Mo-de-Obra informado pela empreiteira, no campo 3 da Solicitao de Liberao de Obra PART - Anexo 01. 4.3 - Elaborao de Projeto A Empreiteira executora do projeto dever colocar a sua logomarca no rtulo da planta. No ser permitida a utilizao da logomarca da CEMIG D em projetos elaborados por Empreiteiras para construo por particulares. Nos projetos devero ser utilizados os Carimbos Complementares - Anexo 19. O responsvel tcnico pela obra dever assinar o original do projeto e poder apor carimbo nas cpias com o dizer original assinado por... ou, tambm, fazer fotocpias, devidamente assinadas, do original. Os projetos devero ser elaborados observando as instrues e os critrios, de acordo com o tipo de rede, constantes nas Normas e Estudos de Distribuio, visando otimizao de custos e as recomendaes e diretrizes sobre o Meio Ambiente, com base na Instruo de Servio IS-19 - Autorizao para Interveno de qualquer natureza na vegetao natural ou implantada, Levantamento Ambiental para Projeto Rural Anexo 09, rvores protegidas por Lei ou imune de corte Anexo 09A, Declarao de Ocupao Antrpica Anexo 09B e Autorizao de Cesso de Rendimento Lenhoso Anexo 9C. Projetos de Iluminao Pblica IP, novos parcelamentos de solo urbano e praas devero conter o clculo fotomtrico e demais projetos devero ser estudados pontualmente. Seguir os critrios da ND-3.4 Projetos de Iluminao Pblica. Numerar todos os postes instalados e trabalhados utilizando o interior da figura do losango para este fim. Indicar as distncias entre o poste de derivao da rede e o padro de entrada e do padro at a residncia. 4.3.1 - Projetos de Extenso de Redes de Distribuio Urbanas

4-4

Para a locao de postes na rea urbana devero ser observadas as instrues do Manual de Arborizao CEMIG, pginas 4, 5, 6 e 7 Edio de setembro de 2001. Para a configurao do circuito dever ser considerado o relatrio ED/CE 2068 Dimensionamento de Transformadores e Rede Secundria Manual Passo a Passo, disponibilizados no site: www.cemig.com.br - Servios On Line - Informaes Tcnicas Manual PART. No caso de modificaes de rede urbana, quando houver acrscimo de esforo no poste, dever ser indicado a resultante e o sentido do esforo da empresa de uso mtuo. 4.3.2 - Projetos de Extenso de Redes de Distribuio Areas Rurais Para uma distncia de at 300 metros poder ser utilizado Projeto Direto e sua apresentao de acordo com o modelo do Anexo 08 da ND-3.2. Acima dessa distncia dever ser utilizado o sistema PRORDR em sua verso atual, conforme definido no estudo ED-3.32 - Projeto de Redes Rurais por Computador, e devero ser impressos e anexados no Dossi: Detalhe de Derivao - PRORDR - Anexo 06; Traado da Planta Baixa do Projeto; Clculo de Trao e Flecha de Montagens; Hardy Copy da Tela do Traado do Perfil; Xerox do original da Caderneta de Campo; Clculo da Estrutura de Derivao (DERIVA).

Onde houver a possibilidade de ligar mais de um Consumidor em um mesmo transformador, utilizar o relatrio 02.111-EN/PE-3016 Compartilhamento de

Transformadores de Distribuio Rural. 4.4 - Aprovao de Projeto Em projetos onde houver compartilhamento de poste, uso mtuo (TELEMAR, CTBC, INFOVIAS, TV`s a Cabo, Empresas de Segurana e etc.), a empreiteira dever comprovar o pagamento, atravs de fotocpia a ser anexada ao Dossi ou de correspondncia oficial da mesma, garantindo no ser necessria obras adicionais. A no apresentao do comprovante, condio imprescindvel para entrada do Dossi, implicar na no aceitao do mesmo, por ausncia de documento obrigatrio na sua composio.

4-5

Quando o projeto for da rea urbana, para atendimento a novos loteamentos ou onde houver necessidade de extenso de rede de distribuio superior a 500 metros, a Empreiteira dever fornecer, juntamente com o projeto, uma cpia da planta devidamente aprovada pela Prefeitura Municipal e da Declarao para Atendimento a Solicitao de Extenso de Rede de Energia Eltrica em Parcelamentos de Solo Urbano - Anexo 07A conforme Termo de Compromisso firmado entre CEMIG e Ministrio Pblico de Minas Gerais. Quando o projeto for na rea rural, a Empreiteira dever apresentar o Instrumento Particular de Constituio de Servido - Anexo 11, assinado por todos os proprietrios localizados ao longo do trajeto da rede, inclusive pelo prprio Consumidor. 4.4.1 - Travessias Os projetos de travessia devero ser elaborados seguindo as instrues em vigor dos rgos envolvidos, conforme determinao legal. Devero ser encaminhados para aprovao pela CEMIG D ou Empreiteiras aos rgos competentes (DNIT, DER, FCA, CVRD, etc.). Existindo custos adicionais, cobrados pelos rgos competentes, para as aprovaes de travessias, estes ficaro a cargo e por conta do Consumidor/Empreiteira. Tendo em vista o prazo para aprovao do processo de travessia, a Empreiteira dever negociar o cronograma de execuo das obras com o Consumidor, considerando o prazo contratual da obra acrescido de no mnimo 90 dias. A obra poder ser liberada para construo, exceto o vo da travessia, que somente poder ser liberado para execuo, aps a apresentao, pela empreiteira, da cpia do projeto devidamente aprovada pelo rgo competente. Ocorrendo a necessidade de modificaes nos projetos, a Empreiteira ficar responsvel pelos acertos sem nus para a CEMIG D. 4.4.2 Travessias sob Linha de Transmisso ou Paralelismo Antes da entrada do dossi, a Empreiteira dever solicitar a CEMIG D, atravs do Relacionamento Comercial, o servio Anlise de Projeto Especial para o clculo da janela, onde poder ser construda a travessia. Quando dos pedidos de travessias para as redes de distribuio a serem construdas, as Empreiteiras devero fornecer: Nmero de identificao das estruturas, de Linha de Transmisso (LT) ou Linha de Interligao (LI), adjacentes;

4-6

Nome da LT ou LI; ngulo de Travessia; Distncias horizontais entre as torres e o ponto de cruzamento entre a rede e a LT ou LI.

Quando dos pedidos de travessias para as redes de distribuio construdas, as Empreiteiras devero fornecer: Nmero de identificao das estruturas, de Linha de Transmisso (LT) ou Linha de Interligao (LI), adjacentes; Nome da LT ou LI; O perfil da rede de distribuio, construda, no vo da travessia sob a LT ou LI; Estruturas da rede de distribuio adjacentes; Distncia vertical ao solo do condutor mais baixo da LT ou LI no eixo da travessia; Distncia vertical ao solo do condutor mais alto da rede de distribuio no eixo da travessia; Distncia vertical ao solo dos cabos fase e neutro da LT/LI e da rede de distribuio no eixo da travessia. A Expanso, de posse destes dados, solicitar ao ncleo responsvel, o clculo da Janela, onde dever ser feita a travessia. Esse clculo dever ser anexado ao projeto, quando da entrada do dossi na CEMIG D. 4.5 - Aquisio de Materiais e Equipamentos A Empreiteira e/ou o Consumidor dever(o) adquirir os materiais e equipamentos a serem aplicado(s) na(s) obra(s), em conformidade com a relao constante do projeto aprovado/liberado para construo. de responsabilidade da Empreiteira retirar o material no almoxarifado estabelecido pela CEMIG D quando houver algum material a ser fornecido pela CEMIG D previamente negociado entre Empreiteira e CEMIG D, Os materiais que compem o Ramal de Ligao devero ser adquiridos e fornecidos pelo Consumidor/Empreiteira. Na aquisio de materiais e equipamentos dever observar: Relao de Fornecedores consultar a Gerncia de Aquisio de Servios e Imveis MS/AS;

4-7

Firmas Inspetoras e Inspetores de Materiais consultar a Gerncia de Qualidade de Material e de Fornecedores MS/QL; ND-2.6 - Padres e Especificaes de Materiais e Equipamentos. A Empreiteira dever manter arquivado o laudo e documento comprobatrio da origem, qualidade e especificaes dos materiais e equipamentos adquiridos, para apresentao a CEMIG D, quando solicitado. O laudo de ensaio e o certificado de garantia do transformador devero atender aos requisitos constantes da Instruo Tcnica 02.111-EG/PO-010 - Transformadores para Redes Areas e Subterrneas Adquiridos por Particulares e ser anexado ao dossi da obra. Os materiais e equipamentos s podero ser utilizados, se no tiverem sido usados anteriormente e se o perodo entre a data de fabricao e a de instalao estiver de acordo com a tabela a seguir:Perodo Mximo entre a Data de Fabricao e a de Instalao (Meses) Conectores de Perfurao Isoladores de vidro, porcelana e polimrico Postes de concreto, madeira e ao Condutores coberto e isolado Acessrios p/ rede isolada Acessrios p/ RDP Equipamentos de proteo, manobra, transformao e regulao Lmpadas Luminrias, reatores e rels 12 18 24 12 12 12 12 6 12

Material ou Grupo de Materiais

Notas: 1. Para os materiais sem identificao, os perodos mximos definidos na tabela referemse a perodos entre a data da nota fiscal e a de instalao; Neste caso no ser autorizada a instalao dos materiais sem nota fiscal; 2. Materiais retirados de uma obra s podero ser reaproveitados nessa mesma obra; 3. Casos excepcionais devero ser analisados pelas Gerncias de Relacionamento Comercial e Servios, mediante consulta formal prvia da empreiteira. de responsabilidade da rea de Servio de Campo a observncia dos prazos acima definidos quando da vistoria dos materiais.

4-8

Os materiais e equipamentos cujos prazos de garantia dos fabricantes no estejam definidos na ND-2.6, sero garantidos pela Empreiteira conforme definido abaixo: Materiais e equipamentos com identificao da data de fabricao sero garantidos pela empreiteira pelo prazo de 24 meses aps a data de fabricao, exceto para postes, que dever ser de 36 meses. Materiais e equipamentos sem identificao da data de fabricao sero garantidos pela empreiteira pelo prazo de 24 meses aps a data do recebimento da obra/rede (exemplo: ferragens, condutores nus, conectores e preformados). 4.5.1 - Materiais e Equipamentos Estratgicos Os materiais e equipamentos considerados estratgicos podero ser fornecidos pela CEMIG D conforme negociao entre as partes. Havendo interesse do Consumidor/Empreiteira pelo fornecimento de algum material considerado estratgico utilizar a Relao de Materiais Estratgicos - Anexos 16. A DX/EX quando da entrada do Dossi dever verificar a disponibilidade dos materiais e equipamentos estratgicos no estoque, na impossibilidade de atender algum item dever contatar e comunicar formalmente a Empreiteira a providenciar a sua aquisio atravs da Comunicao para Compra de Materiais Estratgicos - Anexo 16 A. 4.5.2 Reserva de Materiais A empreiteira responsvel por todo o material da obra (inclusive os materiais e equipamentos considerados estratgicos) e, somente para os medidores gerada a reserva, via PROORC, pela CEMIG D. As reservas de medidores geradas, iro recompor o estoque do almoxarifado (mximomnimo). 4.5.3 Medio O ramal de ligao dever ser providenciado e instalado pela Empreiteira/Consumidor de acordo com as normas e procedimentos da CEMIG D em vigor. Os medidores sero requisitados para os projetos urbanos e rurais que contm relao de UCs a serem energizadas em conjunto com a obra. A rea de Acompanhamento e Controle da Expanso ACE ir gerar o relatrio Unidades consumidoras a serem ligadas em conjunto com a obra no Crystal Report referente s UCs informadas pela Empreiteira. Este relatrio ser encaminhado ao

4-9

Servio de Campo, que entregar Empreiteira para completar os dados das respectivas ligaes. Havendo aumento de carga com a necessidade de substituio da medio ou medio indireta, o novo padro dever ser negociado entre empreiteira e consumidor, de forma a permitir que as datas de concluso da obra e instalao do novo padro ocorram no mesmo instante. O Servio de Campo dever atuar junto a empreiteira para que todos os padres relacionados sejam ligados em conjunto com a obra, tanto urbano quanto rural, bem como com a rea de ligao para os casos de medio indireta. Somente para as obras que se enquadram no programa Luz para Todos, os valores do padro de entrada e Bico de Luz sero ressarcidos seguindo os critrios de reduo de custo e em conformidade com o oramento CEMIG D, 4.5.3.1- Medio Direta Os medidores sero fornecidos e entregues pela CEMIG D no Centro de Distribuio de Materiais CDM, nos Centro de Distribuio Avanados CDA e, nos almoxarifados dos colegiados de Divinpolis e Juiz de Fora. A Empreiteira ficar responsvel pela instalao nos Padres de Entrada sem nus para a CEMIG D, desde que a entrega ocorra durante a execuo das obras, possibilitando a energizao em conjunto com a obra. 4.5.3.2 - Medio Indireta Os materiais e medidores sero entregues ao Servio de Campo responsvel pela instalao e ligao.

5-1

6-1

6 ConstruoDetectada alguma irregularidade e ou necessidade de modificaes nos projetos por motivos tcnicos durante a construo, a Empreiteira dever providenciar um novo projeto com as respectivas relaes de materiais atualizadas a serem entregues na CEMIG D. A rea de Servio de Campo dever criar o servio de anomalia e devolver a documentao para a DX/EX que providenciar a atualizao no sistema. Caso a rea de Projeto no concorde com a alterao, a Empreiteira ficar responsvel pelos acertos da obra sem nus para a CEMIG D. As multas aplicadas a empreiteiras devero ser cobradas de Boleto Bancrio utilizando a conta contbil da ODS em vigor e anexado ao dossi como evidncia deste pagamento. O valor da US de construo dever ser o do relatrio 01.000-ED-6001 - Tabelas para Oramento do ms vigente da vistoria. Nota Importante: A rea de Servio de Campo no dever fechar os servios de concluso de obra quando houver anomalia. 6.1 Prazo de Execuo da Obra O prazo de Execuo da Obra encontra-se determinado na Clusula Stima do Termo de Acordo - Anexo 20. 6.1.1 Emenda de Contrato As obras que eventualmente atrasarem seu cronograma, recebero emendas de contratos, independente do motivo. A emenda de contrato dever ser realizada pelos ncleos comerciais das DX/XX atravs de procedimento especfico. 6.1.1.1 - Por interesse do consumidor Se no for possvel a concluso da obra no prazo acordado, a empreiteira dever providenciar uma carta, assinada pelo Consumidor, concordando com a nova data de concluso e motivo da renegociao, que dever ser enviada para DX/XX com no mnimo 5 (cinco) dias corridos antes da data prevista para concluso da obra conforme Clusula Stima do Termo de Acordo - Anexo 20. Caso no seja repactuado o prazo da obra, o dossi dever ser devolvido para as DX/EX que efetuar o cancelamento do processo.

6.1.1.2 Por necessidade da CEMIG D

6-2

Sendo identificada a necessidade de emenda de contrato durante as etapas dos processos, feita renegociao com o Cliente e agendado um novo prazo de atendimento. 6.2 - Instalao e Montagem Eletromecnica A Empreiteira dever: Obedecer aos padres de montagem vigentes, constantes das Normas de Distribuio/Documentos emitidos pela CEMIG D; Comunicar a Expanso, antes da execuo da obra, qualquer alterao ocorrida em relao ao projeto original, bem como refaz-lo, de forma a possibilitar a reviso do Acerto Financeiro e dados fsicos da obra; Responsabilizar pela execuo da obra, por delegao do Consumidor, no cabendo qualquer reclamao a CEMIG D, pela aprovao do projeto e/ou fornecimento de diretrizes ou pareceres relativos obra; Responsabilizar pela garantia total da obra, nos prximos cinco anos, de acordo com a Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002, artigos 618, 622, 937 e 1280 do Cdigo Civil. Eventuais dvidas ou situaes anormais, exceto modificaes no projeto, que surgirem no decorrer da execuo da obra pela Empreiteira, devero ser examinadas e solucionadas pelo Servio de Campo e comunicadas Expanso. A obra poder ser embargada se existir quaisquer irregularidades na sua construo, principalmente, envolvendo aspectos de segurana. Nesse caso, o Servio de Campo dever efetuar a comunicao Empreiteira por escrito, com cpia para o Consumidor e seguir as instrues de comunicao interna da CEMIG D. 6.3 Fiscalizao Ser de responsabilidade do Servio de Campo e compreender, basicamente, as seguintes etapas: 6.3.1 - Vistoria dos Materiais e Equipamentos Nessa etapa, o Servio de Campo verificar se os materiais e equipamentos adquiridos pela Empreiteira e/ou Consumidor atendem s especificaes constantes nas Normas e Documentos em vigor. O Servio de Campo dever programar com a Empreiteira a vistoria dos materiais e equipamentos, aps o recebimento do Dossi da Expanso.

6-3

A inspeo do transformador dever obedecer aos critrios definidos na instruo 02111EG/PO-010 - Transformadores para Redes Areas e Subterrneas Adquiridos por Particulares. Para a energizao das instalaes eltricas construdas, quando da solicitao de desligamento, interrupo programada para encabeamento da rede, a Empreiteira dever apresentar a CEMIG D, o Laudo de Ensaio e o Certificado de Garantia do Transformador, condio imprescindvel a sua ligao. Para os casos em que o Relatrio de Ensaios do transformador tiver o carimbo Fornecimento no Sistema de Qualidade Assegurada ou similar, no haver necessidade de fazer a inspeo. O Servio de Campo poder solicitar MS/QL, com uma antecedncia mnima de 15 (quinze) dias, a inspeo completa de materiais e equipamentos, conforme as especificaes na ND-2.6. A CEMIG D se reserva o direito de solicitar amostras dos materiais/equipamentos adquiridos para a realizao de ensaios, destrutivos ou no, ou recusar os materiais/equipamentos, caso no estejam de acordo com as especificaes constantes da ND-2.6. Penalidade O no cumprimento deste item por parte da empreiteira implicar em cobrana de multa, por projeto, correspondente a 5 (cinco) vezes o valor da US de construo, alm do pagamento de eventuais prejuzos incorridos pela CEMIG D, tais como danos em equipamentos de consumidor e da CEMIG. 6.3.2 - Fiscalizao da Construo Nessa etapa, sero avaliadas as condies fsicas da rede de distribuio, atentando para os aspectos de segurana, detalhes das instalaes, esticamento dos condutores, tipos de estruturas, estais, aterramento, conexes, etc. A fiscalizao da obra dever obedecer aos critrios definidos na ND-6.12 - Fiscalizao e Avaliao de Empreiteiras de Distribuio. Penalidades As irregularidades encontradas neste item por parte da empreiteira, alm do pagamento de eventuais prejuzos incorridos pela CEMIG D, tais como dano em equipamentos de consumidor e da CEMIG, implicaro a cobrana de multa, por projeto, correspondente a:

6-4

Segurana: Ao errada gravssima 1 (uma) vez o valor da US de construo; Ao errada grave 0,5 (cinco dcimos) vezes o valor da US de construo; Ao errada leve 0,1 (um dcimo) vezes o valor da US de construo. As aes acima esto definidas no formulrio Guia de Inspeo. Qualidade: No conformidade Grave - 1 (uma) vez o valor da US de construo; No conformidade Leve - 0,1 (um dcimo) vezes o valor da US de construo.

Descrio: No conformidade Grave Servio Executado fora do prazo e/ou Atraso em manobras superior a 30 minutos. No conformidade Leve Atraso em manobras tempo inferior a 30 minutos e superior a 15 minutos e/ou erro de montagem ou montado fora do padro. Caso a empreiteira no execute as correes devidas no prazo de 10 dias corridos aps a notificao feita pela CEMIG D ou, excepcionalmente, em prazo imediato em virtude de condies especiais de atendimento aos consumidores especiais definidos pela CEMIG D ser cobrado o valor de 5 ( cinco) vezes o valor da US de construo, alm do pagamento de eventuais prejuzos incorridos pela CEMIG D, tais como danos em equipamentos de consumidor e da CEMIG. 6.3.3 - Vistoria Adicional O custo das vistorias adicionais em obras, por culpa exclusiva da Empreiteira, devero ser cobrados da mesma. Este procedimento ficar sob a responsabilidade do Servio de Campo e o custo ser correspondente a: 1 vistoria adicional: 1 (uma) vez o valor da US de construo; 2 vistoria adicional: 3 (trs) vezes o valor da US de construo; 3 vistoria adicional: 6 (seis) vezes o valor da US de construo. Demais vistorias adicionais: Dobro da vistoria anterior. 6.3.4 - Fiscalizao Administrativa

6-5

Obedecer s mesmas instrues e procedimentos em vigor para a fiscalizao de empreiteiras que trabalham no regime de empreitada com a CEMIG D. 6.4 - Solicitao do Pedido de Desligamento para Energizao da Obra A Empreiteira dever elaborar e submeter aprovao do Servio de Campo ou Operao a previso de eventuais interrupes programadas e manobras a serem realizadas na rede eltrica existente. As solicitaes de desligamentos devero ser encaminhadas aos COD's (Centros de Operao da Distribuio), via CONCOD. Para o detalhamento das manobras a serem executadas na interrupo programada a empreiteira dever fornecer o mximo de informaes possveis, que isolam o trecho a ser trabalhado, tais como: Subestao de atendimento, alimentador e nmero da chave que abre o circuito primrio a ser trabalhado, nmero do transformador e se a chave deslocada ou no, coordenada do ponto de trabalho visando facilitar sua localizao no mapeamento existente.

Nota Importante: O COD somente dever liberar o Pedido de Desligamento para Energizao da Obra Interrupo Programada se j estiver em seu poder a cpia do respectivo projeto com o carimbo de liberao assinado pela Expanso e carimbo ou e_mail, quando a empreiteira tiver utilizado o procedimento opcional, da Operao.

Penalidades O cancelamento da interrupo por culpa da empreiteira ou interveno no sistema eltrico sem consentimento da CEMIG D, implicar em cobrana de multa, por projeto, correspondente a 3 (trs) vezes o valor da US de construo, alm do pagamento de eventuais prejuzos incorridos pela CEMIG D, tais como danos em equipamentos de consumidor e da CEMIG.

6.5 - Dados das Coordenadas UTM das Estruturas 6.5.1 - Urbano As coordenadas sero obtidas diretamente nas plantas e/ou GEMINI, quando da atualizao pelo Ncleo de Mapeamento e Cadastro da Expanso.

6-6

Para os casos de manchas urbanas longe de sedes Municipais ou novos Loteamentos em que o mapeamento no estiver atualizado, seguir as instrues do item 6.5.2 abaixo. 6.5.2 - Rural Aps a concluso da obra, fazer o levantamento das coordenadas UTM, psprocessadas, utilizando receptores GPS, cuja classe de preciso garanta que o erro mximo no exceda a 5 (cinco) metros, de todas as estruturas instaladas, removidas e trabalhadas. Transformar para coordenada UTM HAYFORD e anot-las numa das cpias do projeto a ser entregue a CEMIG D. Estas coordenadas podero ser utilizadas em ortofotocarta, desde que seja utilizado um DATUM LOCAL. Opcionalmente, caso a Empreiteira no disponha de bases prprias, encontra-se disposio no site www.ibge.gov.br >> Download >> RBMC do IBGE, os arquivos em formato RINEX 2 da Rede CEMIG de Monitoramento Contnuo - RCMC para serem utilizados no processamento dos dados para correo das coordenadas levantadas no campo. A CEMIG no se responsabiliza, porm, por eventuais problemas decorrentes de indisponibilidade dos dados para os horrios e/ou datas dos levantamentos, bem como por arquivos danificados por falhas no processo de coleta e gravao dos dados pelas bases fixas. 6.6 - Vistoria Tcnica Final / Energizao A Empreiteira, atravs do formulrio Comunicado de Concluso de Obras - Anexo 21 formalizar ao Servio de Campo o trmino da execuo, em at 48 (quarenta e oito) horas disponibilizando a obra para a vistoria tcnica final e energizao. Constatadas quaisquer irregularidades, a Empreiteira ser formalmente comunicada para proceder as devidas correes e, posteriormente, solicitar nova vistoria da obra. Dever ser anexado ao dossi o Comunicado de Concluso de Obras - Anexo 21 da ltima vistoria aprovada. A Empreiteira dever completar os dados do relatrio Unidades consumidoras a serem ligadas em conjunto com a obra fornecido pelo Servio de Campo em conjunto com o Comunicado de Concluso de Obras Anexo 21. Verificar informaes no item 4.5.3 Medio do captulo 4 deste manual. Penalidades A no entrega do Comunicado de Concluso de Obras no prazo estabelecido, implicar em cobrana de multa, por projeto, correspondente a 1 (uma) vez o valor da US de

6-7

construo, alm do pagamento de eventuais prejuzos incorridos pela CEMIG D, tais como danos em equipamentos de consumidor e da CEMIG.

6.7 Devoluo de Material Os materiais devero ser devolvidos pela Empreiteira ao Centro de Distribuio Avanado - CDA, existente no rgo de Distribuio, no prazo mximo de 21 dias aps a energizao da obra.

Penalidades A no devoluo dos materiais no prazo estabelecido, por culpa da empreiteira, implicar a cobrana de multa, por projeto, correspondente a 5 (cinco) vezes o valor da US de construo, alm do pagamento de eventuais prejuzos incorridos pela CEMIG D, tais como danos em equipamentos de consumidor e da CEMIG.

6.8 Apoio de Outros rgos A empreiteira dever efetuar todos os contatos com os rgos (DNIT, DER, FCA, CVRD, empresas de uso mutuo, outros rgos de controle de trafego e etc), necessrios ao planejamento e execuo dos servios.

7-1

8-1

9- 1

9 Documentao para Negociao/Execuo/Encerramento de ObraOs modelos e comentrios dos anexos se encontram no relatrio 02.111 ED/CE - 3055 CONSTRUO DE REDES DE DISTRIBUIO POR PARTICULARES PART VOLUME II DOCUMENTAO. 1. Solicitao de Liberao de Obra PART (Anexo 01) 2. Relao de UCs a serem Ligadas em Conjunto com a Obra (Anexo 01 A) 3. Relao de Carga (Anexo 02) 4. Clculo de Queda de Tenso (Anexo 02 A) 5. Folha de Dados para Anlise de Partida de Motores (Anexo 03) 6. Carta para Contrato de Demanda (Anexo 04) 7. Projeto Eltrico de Padro de Entrada: Para cargas a instalar superiores a 75 kW dever ser apresentada 1 (uma) cpia do Projeto Eltrico de Padro de Entrada j aprovado pela CEMIG D, com assinatura do responsvel tcnico e 1 (uma) via da ART. Tramitao do Projeto Eltrico: 1 via Empreiteira Relacionamento Comercial Dossi Obra. 8. Dados e Clculo de Janela para Travessias sob LT 9. Check List - Dossi Obra PART (Anexo 05) 10. Projeto de RDU e RDR 11. Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART de Topografia / Projeto e Construo: A Empreiteira dever obter esse formulrio e as instrues para preenchimento, junto ao CREA - MG. Aps o preenchimento e quitao da taxa, na rede bancria, anexar a via correspondente ao Contratante ao dossi da obra. 12. Caderneta de Campo Ser utilizada somente para os projetos elaborados pelo PRORDR. Anexar ao dossi da obra, xerox da via original papel formato A4, de acordo com o modelo constante na ED-3.32, assinada pelo topgrafo da Empreiteira. 13. Clculo da Estrutura de Derivao atravs do Programa Deriva

9-2

Para as derivaes de obras rurais, dimensionar o poste a ser utilizado na derivao, atravs do Programa Deriva. 14. Detalhe de Derivao - PRORDR (Anexo 06) 15. Contrato Social da Empresa Para negociaes envolvendo pessoas jurdicas, anexar 2 (duas) cpias do Contrato Social da Empresa, juntamente com o documento de Outorga de Poderes. 16. Carta para Novo Loteamento / Logradouro Aprovada e com Licena da Prefeitura (Anexo 07) 17. Declarao para Atendimento a Solicitao de Extenso de Rede de Energia Eltrica em Parcelamentos de Solo Urbano (Anexo 07 A) 18. Prazos para Atendimento Obras PART (Anexo 08) 19. Levantamento Ambiental para Projeto Rural (Anexo 09) 20. Declarao de Ocupao Antrpica (Anexo 09 B) 21. Autorizao de Cesso de Rendimento Lenhoso (Anexo 09C) 22. Autorizao para Explorao Florestal - APEF 23. Declarao para Remoo de RDR (Anexo 10) 24. Instrumento Particular de Constituio de Servido (RDR) - (Anexo 11) 25. Laudo de Ensaio e Certificado de Garantia do Transformador Dever ser elaborado pelos Tcnicos Credenciados pela CEMIG D (Instruo 02111-EG/PO-010), em via nica, original, papel formato A4 e assinada pelo responsvel pelo laudo. indispensvel apresentao desse laudo at a data da solicitao de desligamento, interrupo programada, uma vez que a energizao da rede ficar condicionada a entrega do mesmo. 26. Locao de Postes de RDU em Logradouros Pblicos no demarcados (Anexo 12) 27. Ofcio da Prefeitura Assumindo o Acrscimo de I.P. (RDU) (Anexo 13); 28. Relao de Dados Fsicos da Obra (Anexo 14) 29. Relao de Materiais Fornecidos, Salvados e Condio Tcnica (Anexo 15); 30. Relao de Materiais Estratgicos (Anexo 16) 31. Autorizao para Compra de Materiais Estratgicos (Anexo 16 A)

9-3

32. Termo de Mandato e Delegao de Poderes (Anexo 17) 33. Instrumento Particular de Procurao (Anexo 18) 34. Carimbos Complementares (Anexo 19) Devero ser apostos nos projetos nos locais apropriados. Para projetos digitais podero ser criadas clulas com as mesmas caractersticas. 35. Termo de Acordo (Anexo 20) 36. Comunicado de Concluso de Obra (Anexo 21) 37. Acerto Financeiro/Contbil - Memria de Clculo (Anexo 22 A) 38. Acerto Financeiro/Contbil (Anexo 22 B) 39. Recibo (Anexo 23) 40. Autorizao para Recebimento de Crdito em Conta Corrente (Anexo 24) 41. Carta Decurso de Prazo (Anexo 25) 42. Protocolo para Entrega de Documentos Empreiteira - Obra PART (Anexo 26) 43. Cancelamento de Processo (Anexo 27)

10-1

10 - Meio AmbienteO objetivo do Captulo de Meio Ambiente sistematizar importantes orientaes sobre o assunto e permitir que os procedimentos elaborados pela Cemig D sejam cumpridos adequadamente. Outras informaes foram abordadas no Captulo 4

Operacionalizao, deste Manual e da Instruo de Servio IS-19 - Autorizao para Interveno de Qualquer Natureza na Vegetao Natural ou implantada. 10.1 Procedimentos A Cemig D possui vrios procedimentos operacionais que devero ser utilizados durante a execuo das atividades de implantao de nova rede de distribuio em rea rural e urbana, sempre tendo em vista que a RDA deve buscar traados alternativos que minimizem o impacto com a vegetao natural e plantada e que para o caso de necessidade de supresso de vegetao ou a instalao das estruturas em reas protegidas, a Cemig D dever solicitar autorizao ao rgo ambiental competente. Estes procedimentos sero apresentados neste captulo. 10.1.1 Procedimentos em rea Rural Nos critrios de elaborao de projetos rurais devero ser sempre observadas as questes ambientais. O correto preenchimento do formulrio Levantamento Ambiental para Projeto Rural Anexo 9 facilita a avaliao do impacto da obra no meio ambiente, identificando as APP e a necessidade de supresso de espcies de rvores

consideradas imunes de corte ou protegidas por lei. A CEMIG assinou com o Instituto Estadual de Florestas - IEF Convnio n 010400204, em 09 de maro de 2004, destinado a fixar critrios para obteno de Autorizao para Explorao Florestal - APEF ou interveno em reas de competncia do IEF, ou seja, rea de Preservao Permanente (APP), Reserva Legal e Unidades de Conservao Estadual ou quando for necessria a supresso de vegetao nativa ou plantada. A relao dos endereos dos Escritrios Regionais e Ncleos Operacionais do IEF e respectivos supervisores est disponvel no site: www.ief.mg.gov.br. A Cemig assinou Termo de Compromisso assinado com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA, n 01/2002, em 13 de dezembro de 2002,onde estabelece normas e procedimentos necessrios solicitao de autorizao para interveno, desmatamento ou supresso de vegetao nativa localizada em reas de competncia do IBAMA. So elas: unidades de conservao federais, reservas indgenas, quilombos e stios espeleolgicos, rios, rodovias e ferrovias federais e supresso de mata atlntica.

10-2

Todas as obras com impacto ambiental somente podero ser executadas aps cumprir todo o procedimento: elaborao de dossi com informaes sobre a obra; pagamento das taxas ambientais, de responsabilidade do consumidor; recebimento da Autorizao emitida pelo rgo ambiental responsvel. Uma outra situao acontece quando a unidade consumidora ou edificao do consumidor est localizada em rea de preservao permanente (APP) e ele solicita nova ligao Cemig D. Em cumprimento Resoluo 456/2000 da ANEEL, Art. 3, inciso II, a concessionria dever exigir do consumidor a apresentao de autorizao emitida pelo rgo ambiental competente, para utilizar a APP legalmente. Para a regulamentao desta Resoluo, o IEF autorizou a Cemig D e suas Empreiteiras, atravs do OF. DMC n 131/05, a efetuar ligao de energia eltrica em unidades consumidoras situadas em APP, quando tratar-se, efetivamente, de Ocupao Antrpica Consolidada, ou seja, que possui a ocupao do homem. A Empreiteira dever identificar o consumidor que est localizado em APP e definir: CASO 1:Quando a unidade consumidora foi construda aps 19/06/2002 a nova ligao de energia eltrica no poder ser atendida; CASO 2: Quando a unidade consumidora estiver totalmente concluda antes de 19/06/2002, a Empreiteira dever solicitar que o consumidor e 2 testemunhas preencham todos os dados requeridos e assinem a Declarao de Ocupao Antrpica Anexo 9B em 2 vias, sendo que a via original ser do consumidor e a 2 via dever ser anexada ao dossi da obra. de inteira responsabilidade do consumidor a veracidade destas informaes, no cabendo ao representante da Empreiteira, a confirmao das mesmas. Caso a referida Declarao no seja apresentada, a negociao com o consumidor dever ser interrompida porque o processo est em desacordo com a legislao ambiental e com as orientaes jurdicas da empresa. O dossi dever ser reprovado e devolvido Empreiteira para regularizao. 10.1.2 - Procedimentos em rea Rural Urbana Sempre que possvel, os projetos eltricos urbanos devero adotar traados alternativos, permitindo o convvio satisfatrio entre a rede urbana e a vegetao. Caso no haja alternativa de traado vivel, a autorizao ambiental para a poda ou supresso vegetal dever ser solicitada Prefeitura local, visto que a Cemig D j possui um padro mnimo de atendimento urbano sem a necessidade de intervenes drsticas.

10-3

Devero ser observadas tambm as seguintes situaes em rea urbana: Existncia de Unidades de Conservao administradas por rgo federal, estadual ou municipal. Existncia de reas de preservao permanente urbana tais como margens de rios, ribeires, lagoas naturais ou artificiais, encostas e topo de morro, etc. Da mesma forma que em rea rural, o rgo gestor da unidade de conservao ou reas de preservao permanente (federal, estadual ou municipal), dever ser acionado para emitir parecer de autorizao ambiental para as estruturas a serem implantadas nas referidas reas, utilizando formulrio prprio do rgo ou equivalente. Devero ser observadas tambm as restries ambientais das obras solicitadas por Prefeituras Municipais localizadas em cidades histricas e em monumentos tombados pelo Patrimnio Histrico. Estas obras devero estar em conformidade com o tipo de rede j existente no local e autorizadas pelo rgo protetor do patrimnio histrico artstico e cultural (IPHAN, IEPHA, outros). Dever ser observada a existncia de intercmbio entre a Prefeitura Municipal e instituies culturais e de incentivo cultura, programas do governo e de interesse social para a correta definio do projeto eltrico. 10.1.3 - Loteamentos e parcelamentos de solos urbanos. A Cemig firmou com o Ministrio Pblico Estadual, em agosto de 2002, o Termo de Compromisso voltado para a conservao de reas consideradas de proteo ambiental afetadas por loteamentos ou parcelamentos de solos urbanos que requeiram extenso de rede de energia eltrica superior a 500 metros. Pelo Termo de Compromisso, a Cemig D somente poder efetuar o fornecimento de eletricidade ao loteamento se o Poder Executivo Municipal apresentar declarao formal que o empreendimento est em conformidade com a legislao ambiental e de uso do solo, assinando a Declarao para Atendimento a Solicitao de Extenso de Rede de Energia Eltrica em Parcelamentos de Solo Urbano - Anexo 7A. A Empreiteira dever fornecer Cemig D, juntamente com o projeto eltrico, uma cpia da planta devidamente aprovada pela Prefeitura Municipal e a Declarao da Prefeitura. No caso de no atendimento a estas determinaes ambientais legais, tanto o empreendedor e a Empreiteira podero vir a responder civil, criminal e

administrativamente por declaraes incorretas e pela inobservncia s clusulas do referido Termo de Compromisso.

EQUIPE DE TRABALHO

GRUPO DE TRABALHO Adriano Luiz Resende Pereira ED/CE (Coordenador) Cludio Rodrigues Coelho DC/EC Geraldo Amarildo da Rocha ED/CE Isan Magnabosco DO/ET Maria Geralda Valgas ED/CE Renan Siqueira Chaves DL/EL Svio Domingos Amaral DO/EO Vania Lcia Resende Coelho DL/EM COLABORADORES Maria de Ftima da Costa - CR/CB Marileide Mouro Domingos RC/RM Patrcia Maria Mafra Macedo ED/CE Clula de Acompanhamento e Controle da Expanso Clula de Acompanhamento e Controle da Operao Clula de Expanso Clula de Relacionamento Comercial Clula de Servio de Campo Clula de Mapeamento e Cadastro Clula de Planejamento