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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 8.3 Forro em painel de pedra acrílica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-083-R00 18.04.13 8.3 Forro em painel de pedra acrílica 1/5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8 TETOS 8.3 - FORRO EM PAINEL DE PEDRA ACRÍLICA TET-11 TETO ELEVADOR Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 8.3 – Forro em painel de pedra acrílica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-083-R00 18.04.13

8.3 –Forro em painel de pedra acrílica 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8 – TETOS 8.3 - FORRO EM PAINEL DE PEDRA ACRÍLICA TET-11 – TETO ELEVADOR

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial

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Assunto Revisão 8.3 – Forro em painel de pedra acrílica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-083-R00 18.04.13

8.3 –Forro em painel de pedra acrílica 2/5

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Forro em painel de pedra acrílica. O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento do forro resistente à umidade conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9442:1986 incorpora a Errata 1 de 30.11.1988 - Materiais de construção -

Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante - Método de ensaio.

2. DIN EN ISO 846 - Evaluation of the action of microorganisms on plastics (ISO 846:1997) B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e amostras. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo con-

tratante através de medidas de controle. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Adquirir o forro resistente à umidade a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade dimensional do

material dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem

limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante e

marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a mínima proteção ne-cessária contra danos e intempéries.

E. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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8.3 –Forro em painel de pedra acrílica 3/5

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

2. Não instalar o forro resistente à umidade antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. TET-11 – FORRO EM PAINELDE PEDRA ACRÍLICA 1. Forro constituído por painéis de pedra acrílica. 2. Material sólido, não poroso, homogênio, composto de aprox. 1/3 de resina acrílica (PoliMetilMe-

tacrilato ou PMMA) e aprox. 2/3 de minerais naturais. O principal mineral é TriHidrato de Alumi-na (ATH), devivado da bauxita.

3. Espessura: 12mm 4. Dimensões: de acordo com o Projeto 5. Peso: entre 64,33 kg 6. Densidade: 1,68 – 1,75 g/m³ 7. Coeficiente de condutividade térmica (gama): 7.0 Btu/hr/sq ft °F 7. Reção ao fogo: EM 13501-1: 2003 – Euroclasse C – s1, dO 8. Locais de aplicação: elevadores. 9. Fabricante de referência: Corian, HI-MACS ou similar aprovado

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8.3 –Forro em painel de pedra acrílica 4/5

2.02 ESTRUTURA

A. A caixilharia deverá ser executada em aço inox, qualquer estrutura auxiliar, se necessário deve-

rá ser executada pelo fornecedor do produto. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. O sistema de forro deverá ser fornecido completo, ou seja, além dos painéis, todos os perfis

principais, secundários, presilhas, fixações, alçapões especiais, etc. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-

za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos, elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar a instalação do forro até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIAS

A. Conforme normas técnicas. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS

A. Executar o “As built“ de todas as instalações embutidas antes instalar o material.

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8.3 –Forro em painel de pedra acrílica 5/5

3.07 CORTES E AJUSTES

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 9.1 Divisórias sanitárias R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-091-R00 18.04.13

9.1 Divisórias dos sanitários 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 9. DIVISÓRIAS 9.1 – DIVISÓRIAS SANITÁRIAS PAI-30 – DIVISÓRIAS SANITÁRIAS PAI-32 – DIVISÓRIAS SANITÁRIAS VIP

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Assunto Revisão 9.1 Divisórias sanitárias R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-091-R00 18.04.13

9.1 Divisórias dos sanitários 2/6

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Divisórias sanitárias. Esta seção trata-se da aplicação de divisórias para sanitários, indicadas em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento de itens para sanitários conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050/2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edificação,

EspaçoMobiliário e Equipamentos Urbanos. 2. ABNT NBR 11683/1990 - Divisórias leves internas moduladas - Procedimento. 3. ABNT NBR 11675:1990 – Versão corrigida: 2011 – Divisórias leves internas moduladas - Verifi-

cação da resistência a impactos – Método de ensaio. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome

do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a pro-teção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originá-rios de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte:

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9.1 Divisórias dos sanitários 3/6

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. DIVISÓRIA PARA SANITÁRIO – PAI 30 Painéis e portas: em laminado melamínico estrutural TS-12 mm, com acabamento texturizado dupla face. Trata-se de material monolítico de alta densidade, totalmente à prova d’água, com elevada resistência mecânica, dureza superficial e quimicamente inerte. Resultante da prensagem em alta temperatura e pressão (150°C e 80 kgf/cm

2), da composição de extrato de fibras

celulósicas impregnadas com resina fenólica e papel decorativo com resina melamínica nas duas faces. Espessuras dos painéis: - Painéis frontais, laterais e portas com 12 mm de espessura. - Painéis internos com 12 mm de espessura. Dimensões verticais: - Painéis frontais e Laterais Externos com 2,10m. - Painéis Internos e Portas com 1,95m elevados 0,15m do piso. Cores: conforme especificação de Projeto de Arquitetura.

Observação: -Junção horizontal: os painéis internos possuem junção horizontal à meia altura, com fixadores duplos nas extremidades, assegurando total rigidez e consolidação.

Perfis do Sistema: Travamento Horizontal em perfil estrutural de alumínio, liga 6063, têmpera T6.

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9.1 Divisórias dos sanitários 4/6

Cor e acabamento: -anodização natural fosca.

Dobradiças de alta resistência em liga especial de alumínio (03 unidades por porta) Acabamento: anodização fosca. nylon reforçado com fibra de vidro Fechadura Universal tipo tarjeta livre/ocupado em nylon reforçado com fibra de vidro (Technyl), com alta resistência mecânica e totalmente à prova d’água, na cor preta fosca e espelhos de acabamento em policarbonato, na cor prata. Características: - abertura externa de emergência - puxadores, externo e interno anatômicos. - sistema universal de abertura com lingueta deslizante, possibilitando sua utilização por portadores de deficiências físicas. - inexistência de fixações aparentes dificultando a remoção indevida (antifurto).

Fixadores dos painéis: peça em liga especial de alumínio com parafusos de aço inox. Cor e acabamento:- anodização fosca.

Sapata metálica: em liga especial de alumínio com acabamento e proteção em cromo natural, fixada no piso através de chumbadores químicos e prisioneiros de aço inox.

Demais componentes: -Parafusos de fixação dos perfis e acessórios em aço inox. -Tampa dos perfis em nylon na cor preta. Produto equivalente à linha Alcoplac AV Anti-vandalismo, da Neocom ou similar aprovado. B. DIVISÓRIA PARA SANITÁRIO VIP – PAI 32 Painéis e portas: em laminado estrutural TS com acabamento texturizado dupla face. Trata-se de material monolítico de alta densidade, totalmente à prova d’água, com elevada resis-tência mecânica, dureza superficial e quimicamente inerte. Resultante da prensagem em alta tem-peratura e pressão (150°C e 80 kgf/cm

2), da composição de extrato de fibras celulósicas impreg-

nadas com resina fenólica e papel decorativo com resina melamínica nas duas faces. Painéis Frontais: painéis estruturados com espessura total de 70 mm, composto de duas chapas de laminado TS-8mm e perfis batentes de alumínio inseridos nas extremidades. Painéis Transversais e Portas: em laminado estrutural TS-10 mm simples. Cores: cartela de cores da empresa Formiline. Observações: -Abertura das portas: o sistema permite a instalação das portas com abertura interna ou externa

sem a necessidade de acessórios especiais. -Junção horizontal: os painéis internos possuem junção horizontal à meia altura, com fixadores

duplos nas extremidades, assegurando total rigidez e consolidação. Dobradiças automáticas tipo “self-closing” em liga especial de alumínio (03 unidades por porta), com duplo apoio para o pino eixo, articulado sobre buchas de nylon, com controle do ângulo de permanência de 30° (abertura parcial), 0° (fechada), ou qualquer outro ângulo múltiplo de 30°.

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Acabamento: anodizado fosco acetinado ou pintura eletrostática nas cores dos montantes de alumínio. Fechadura Universal tipo tarjeta livre/ocupado com o corpo em nylon reforçado com fibra de vidro (material de alta resistência mecânica) na cor preta fosca e espelhos de acabamento em policar-bonato, impresso nas cores prata, preta ou branca. Características: - abertura externa de emergência - puxadores, externo e interno anatômicos. - sistema universal de abertura com lingüeta deslizante, possibilitando sua utilização por portado-res de deficiências físicas. - inexistência de fixações aparentes dificultando a remoção indevida (antifurto). Fixadores dos painéis: peça em liga especial de alumínio com parafuso trava em aço inox com fenda sextavada. Cores e acabamentos: - anodização natural acetinada ou pintura eletrostática nas cores branca e preta. Demais componentes: -Sapata rígida (interna não aparente) do montante em alumínio, fixada no piso com chumbadores de aço. -Parafusos de fixação dos perfis e acessórios em aço inoxidável. -Tampa dos perfis em nylon na cor preta. -Batedeira do montante em EPDM preto. Produto equivalente à linha Alcoplac PLUS Anti-vandalismo, da Neocom ou similar aprovado. 2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA

A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpeza do local de armazenagem e dos materiais armazenados.

PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante.

3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas.

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Assunto Revisão 9.1 Divisórias sanitárias R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-091-R00 18.04.13

9.1 Divisórias dos sanitários 6/6

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada aparelho de maneira correta e rígida, que não possibili-

te nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Altura do vão das divisórias em relação ao piso deverá seguir o indicado em projeto. Os cubícu-

los para chuveiros terão altura total, isto é, até o piso. F. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Portas e suas ferragens. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe as divisórias, os acabamentos e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estra-

nho, inclusive etiquetas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 9.2 Divisórias e paredes dry-wall R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-092-R00 18.04.13

9.2 Divisórias e paredes dry-wall 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

9. DIVISÓRIAS E PAREDES DRY-WALL 9.2 – DIVISÓRIAS E PAREDES DRY-WALL PAI-11 – DRY-WALL INTERIOR BOX PAI-12 – PAREDE DRY-WALL PAI-31 – DIVISÓRIAS SANITÁRIAS DRY-WALL - PAREDE DRY-WALL RESISTENTES AO FOGO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Assunto Revisão 9.2 Divisórias e paredes dry-wall R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-092-R00 18.04.13

9.2 Divisórias e paredes dry-wall 2/6

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Divisórias dry-wall. O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento de divisórias sanitárias dry-wall conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 14715-1:2010 – Chapas de gesso para drywall – Requisitos. 2. ABNT NBR 14715-2:2010 – Chapas de gesso para drywall – Métodos de Ensaio. 3. ABNT NBR 15217:2009 – Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio B. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT)

1. Critérios de Desempenho (IPT‐BNH 1981 e IPT‐FINEP 1995). C. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) D. U.S.Green Building Council (USGBC) C. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) D. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e amostras. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos. C. Amostras de divisórias dry-wall, para fins de seleção inicial, apresentadas em verdadeira grandeza, coloração e texturas. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter a divisórias sanitárias dry-wall a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor

dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante

e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção mínima necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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Assunto Revisão 9.2 Divisórias e paredes dry-wall R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-092-R00 18.04.13

9.2 Divisórias e paredes dry-wall 3/6

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 2. Não instalar a divisória dry-wall antes de todas as instalações de elétrica, hidráulica, ventilação,

refrigeração e etc. 3. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo

contratante através de medidas de controle. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA

A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizado

na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. B. Adquirir 5% a mais de material para eventuais reparos, substituições. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PAI-11 DRY-WALL INTERIOR BOX 1. Divisória constituída por chapas de gesso modelo W11 da Knauf ou similar aprovado. 2. Parede formada por estrutura metálica revestida com duas chapas de gesso aparafusadas em

cada lado. A estrutura metálica é ligada aos elementos construtivos existentes em todo o seu perímetro bem como ao chapeamento. Instalações hidráulicas - W116. Com estrutura auxiliar para fixação de bancadas e/ou mictórios. Criar juntas de dilatação a cada 15m de comprimento.

3. Cor: branco. 4. Dimensões (confirmar em projeto): Espessura total da parede: 120mm. Espessura placas: 2 placas de 12,5mm em ambos os lados Largura perfis: 70mm

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Assunto Revisão 9.2 Divisórias e paredes dry-wall R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-092-R00 18.04.13

9.2 Divisórias e paredes dry-wall 4/6

5. Peso: aproximadamente até 46 kg / m². 6. Resistência a umidade (RU): placas com elementos hidrofugantes resistentes a umidade 7. Resistência ao fogo: 30 min. 8. Isolamento acústico: 34 a 36 dB. 9. Áreas de aplicação: conforme projeto de arquitetura/ sanitários. B. PAI-12 PAREDE EM DRY-WALL 1. Divisória constituída por chapas de gesso modelo W11 da Knauf ou similar aprovado. 2. Parede formada por estrutura metálica revestida com duas chapas de gesso aparafusadas de

ambos os lados. A estrutura metálica é ligada aos elementos construtivos existentes em todo o seu perímetro bem como ao chapeamento. Criar juntas de dilatação a cada 15m de comprimento.

3. Cor: branco. 4. Dimensões (confirmar em projeto): Espessura total da parede: 120mm. Espessura placas: 2 placas de 12,5mm em ambos os lados Largura perfis: 70mm 5. Peso: aproximadamente até 26 kg / m². 6. Resistência ao fogo: 30 min. 7. Isolamento acústico: 34 a 36 dB. 8. Áreas de aplicação: conforme projeto de arquitetura/ sanitários. C. PAI-31 DIVISÓRIA SANITÁRIA EM DRY-WALL 1. Divisória constituída por chapas de gesso modelo W11 da Knauf ou similar aprovado. 2. Parede formada por estrutura metálica revestida com uma chapa de gesso, aparafusada de

ambos os lados. A estrutura metálica é ligada aos elementos construtivos existentes em todo o seu perímetro bem como ao chapeamento. Criar juntas de dilatação a cada 15m de comprimento.

3. Cor: branco. 4. Dimensões: altura 210cm em cima do piso acabado e espessura total de 95mm. 5. Peso: aproximadamente até 26 kg / m². 6. Resistência a umidade (RU): placas com elementos hidrofugantes resistentes a umidade. 7. Resistência ao fogo: 30 min. 8. Isolamento acústico: 34 a 36 dB. 9. Áreas de aplicação: conforme projeto de arquitetura/ sanitários. D. PAREDE DRY-WALL RESISTENTE AO FOGO 1. Parede constituída por chapas de gesso modelo Knauf Fireboard ou similar aprovado. 2. Knauf Fireboard é uma chapa drywall especial, tipo I (incombustível) para a proteção contra o

fogo. As suas superfícies e bordas são envoltas por uma manta de vidro revestida de gesso não combustível. A interação com um núcleo de gesso altamente beneficiado e armado com fibras, forma uma chapa capaz de resistir às mais altas cargas de fogo.

3. Cor: branco. 4. Dimensões: altura conforme Projeto de Arquitetura. Espessuras: 12,5/15/20/30mm 5. Peso: aproximadamente até 24 kg / m². 6. Resistência ao fogo: de 30 a 180min, depende da espessura total das chapas. 7. Densidade bruta: ≥ 780 kg/m² 8. Coeficiente de transmissão térmica: λ = 0,22 W/mK 8. Coeficiente de resistência à difusão de vapor de água: µ ≈ 2-3 9. Classe de material de construção = I (incombustível) 10. Áreas de aplicação: conforme Projeto de Arquitetura

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Centro Aquático Titulo

Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 9.2 Divisórias e paredes dry-wall R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-092-R00 18.04.13

9.2 Divisórias e paredes dry-wall 5/6

2.02 ESTRUTURA A. Fixar as guias no piso e no teto e os montantes nas estruturas adjacentes (paredes, pilares,

etc.) utilizando fita separadora ou selador acústico. B. Considerar espaçamento de 1m entre pontos de fixação em piso e teto e pelo menos 3 pontos

de fixação em paredes e pilares. C. Paredes azulejadas requerem montantes espaçadosa cada 400 mm, quando for especificado

o uso de uma camada de chapas de gesso, ou a cada 600 mm, quando for especificado o uso de duas camadas de chapas.

D. Para uma flexão de laje de mais de 10 mm, utilizar o encontro de teto flexível. E. Na utilização de montantes duplos, aparafusar ou arrebitar um contra o outro pelo dorso, em distâncias ≥ 0,5 m. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Conforme item 2.01. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos, elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar a instalação da divisória até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIAS

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 9.2 Divisórias e paredes dry-wall R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-092-R00 18.04.13

9.2 Divisórias e paredes dry-wall 6/6

A. Conforme normas técnicas. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS

A. Executar o “As built“ de todas as instalações embutidas antes instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-093-R00 18.04.13

9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 9. DIVISÓRIAS E PAREDES DRY-WALL 9.3 – SISTEMA DE ESTRUTURA DE AÇO - SANITÁRIOS PAI-10 – SISTEMA DE ESTRUTURA DE AÇO PARA AS CONCESSÕES / SANITÁRIOS Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-093-R00 18.04.13

9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Sistema de estrutura de aço - sanitários. Esta seção trata-se da instalação de sistema de estrutura de aço para Concessões / sanitários, indicadas em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento de itens para sanitários conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 14715-1:2010 – Chapas de gesso para drywall – Requisitos. 2. ABNT NBR 14715-2:2010 – Chapas de gesso para drywall – Métodos de Ensaio. 3. ABNT NBR 15217:2009 – Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio B. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) 1. Critérios de Desempenho (IPT-­‐BNH 1981 e IPT-­‐FINEP 1995). C. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) D. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada, e segura.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-093-R00 18.04.13

9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários 3/5

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a pro-teção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originá-rios de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. SISTEMA DE ESTRUTURA DE AÇO – CONCESSÕES SANITÁRIOS – PAI 10 Paredes compostas por estrutura metálica auxiliar revestidas externamente por placas laminadas de alta pressão e internamente por placas de gesso acartonado (RU) 1. Placas externas Trespa Dimensões disponíveis: 4270 x 2130mm 3650 x 1860mm 2550 x 1960mm 3050 x 1530mm Espessura: 13mm Acabamento: Conforme especificação de projeto.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-093-R00 18.04.13

9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários 4/5

2. Placas de gesso acartonado RU para paredes internas e forro suspenso 1. painéis Knauf RU - D11 ou similar aprovado. 2. Placas de gesso acartonado - RU, com elementos hidrofugantes resistente a umidade, com

todos os materias de fixação. 3. Espessura: 12,5mm. 4. Peso: entre 8 a 12 kg / m². 5. Dimensões: largura 1.200mm, comprimento de 1.800 a 3.600mm (conforme o Projeto). 6. Densidade: 8 kg/m2 = 640 kg/m3. 12 kg/m2 = 960 kg/m3. 7. Coeficiente de condutividade térmica (gama): 0,16 kcal/h.m2.ºC. 7. Índice de propagação superficial de chama: classe II A (NBR 9442). 8. Absorção máxima de água para chapa RU: 5%. 9. Locais de aplicação: conforme projeto de arquitetura. 3. Estrutura metálica auxiliar (confirmar em projeto) Material: Aço galvanizado Largura perfis: 10mm Perfis U: 10mm x 6mm Revestimento entre as placas com isolamento acústico contra incêndio Tirantes em aço galvanizado para suspensão do forro de gesso acartonado 4. Dimensões gerais (confirmar em projeto): Espessura total da parede: 138mm. Espessura placas externas: 1 placa laminada de alta pressão 13mm, modelo Trespa Virtuon ou similar aprovado. Espessura placas internas: 2 placas de gesso acartonado RU 12,5mm, modelo Knauf RU – D11 ou similar aprovado Largura perfis: 10mm, confirmar em projeto estrutural. 2.02 ESTRUTURA A. Conforme memorial e projeto estrutural específico. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-093-R00 18.04.13

9.3 Sistema De Estrutura De Aço - Sanitários 5/5

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada aparelho de maneira correta e rígida, que não possibili-

te nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Altura do vão das divisórias em relação ao piso deverá seguir o indicado em projeto. Os cubícu-

los para chuveiros terão altura total, isto é, até o piso. F. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Portas e suas ferragens. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe as divisórias, os acabamentos e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estra-

nho, inclusive etiquetas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.1 - Portas de madeira R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-101-R01 18.04.13

10.1 - Portas de madeira - 1/7

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10. ESQUADRIAS 10.1 PORTAS DE MADEIRA PO-12 - PORTA DE MADEIRA, UMA FOLHA PO-13 - PORTA DE MADEIRA, UMA FOLHA PO-14 - PORTA DE MADEIRA, DUAS FOLHAS PO-15 - PORTA DE MADEIRA, DUAS FOLHAS PO-16 - PORTA DE MADEIRA, UMA FOLHA PO-18 - PORTA TIPO (PO-14) Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 18/04/2013

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.1 - Portas de madeira R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-101-R01 18.04.13

10.1 - Portas de madeira - 2/7

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Portas de madeira. 2. Acessórios. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de portas de madeira conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 15930-1:2011- Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia e simbo-

logia 2. ABNT NBR 15930-2:2011- Portas de madeira para edificações - Parte 2: Requisitos B. American National Standards Institute (ANSI): 1. ANSI A156.5 -­‐ Materials and Finishes. C. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). 1. Critérios de Desempenho (IPT-­‐BNH 1981 e IPT-­‐FINEP 1995). D. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). E. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados

dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos e acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação dos seguintes itens: 1. Instalação típica, mostrando detalhes de fixação, ajustes, nivelamento, etc. D. Amostras para fins de seleção inicial, verificação de cor e texturas. E. Os produtos não devem possuir ureia-formaldeído em sua composição, sendo preferencial a substituição por fenol-formaldeído; F. Toda a procedência da madeira deve ter certificações FSC, Cerflor e DOF, G. A construtora/empresa contratada para execução e instalação de marcenaria devem garantir os certificados na instalação dos produtos. H. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contra-tante através de medidas de controle. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter portas de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de qualidade do ma-

terial dentre os diversos lotes. C. As folhas das portas não podem apresentar defeitos sistemáticos relativos a dimensões, forma-

to das folhas (esquadro e planicidade) e aspecto superficial (presença de nós, bolsas de resina, manchas, irregularidades de superfície etc).

D. As portas deverão ser submetidas a ensaios de impacto de corpo mole e de fechamento brus-co, conforme normas técnicas.

E. A mão de obra de instalação deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.1 - Portas de madeira R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-101-R01 18.04.13

10.1 - Portas de madeira - 3/7

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Entregar as portas em suas embalagens individuais e originais, completas incluindo fixações e

instruções de manuseio. Marcar cada embalagem individual com o nome do fabricante e o nú-mero do conjunto. As embalagens devem garantir a proteção minimamente necessária por da-nos e intempéries. Proteger as extremidades, bordas e faces.

B. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-­‐los.

C. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados.

D. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura.

E. Se adquiridas separadamente, o estoque das folhas de porta de madeira precisa ser feito na posição horizontal em pilhas de até 1,5m de altura, sobre piso nivelado, deitando a primeira fo-lha sobre uma chapa de compensado de 12mm também nivelada, que deve ser apoiada sobre quatro caibros paralelos e equidistantes.

1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem se limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. O Fabricante deve coordenar com o Gerente de obra e/ou com a Gerenciadora o local e data

para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO

A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento das portas.

1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.1 - Portas de madeira R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-101-R01 18.04.13

10.1 - Portas de madeira - 4/7

PARTE 2 -­‐ PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PO-12- PORTA DE MADEIRA, UMA FOLHA 1. FOLHA: madeira para pintura, constituída de contraplacado de compensado de Imbuia e miolo

tarugado integral, fabricada com madeira certificada pela FSC Brasil, com tratamento higroscó-pico e fungicida, encabeçada nas 4 bordas com madeira maciça.

2. 1 folha conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4. Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 1,00m e altura de 2,10m. 5. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de

apoio, fechos tipo unha, etc. 6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em

chapa dobrada de aço galvanizado # 14 (1,95mm). 7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta entrada de cilindro – acabamento aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. 8.2. Fechadura mecânica – entrada de cilindro – frente reta. Produto equivalente a ref.: hafele ou similar. 8.3. Cilindro perfil 62mm. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.4. Dobradiça 4” x 3” em aço inox lixado, com 2 rolamentos – acabamento lixado. Produto equiva-lente a ref.: Hafele ou similar. 8.5. Batedor de porta fixado no piso – acabamento em aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. B. PO-13 - PORTA DE MADEIRA, UMA FOLHA 1. FOLHA: madeira para pintura, constituída de contraplacado de compensado de Imbuia e miolo

tarugado integral, fabricada com madeira certificada pela FSC Brasil, com tratamento higroscó-pico e fungicida, encabeçada nas 4 bordas com madeira maciça.

2. 1 folha conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4. Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 0,90m e altura de 2,10m. 5. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de

apoio, fechos tipo unha, etc. 6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em

chapa dobrada de aço galvanizado # 14 (1,95mm). 7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta WC – acabamento aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.2. Fechadura mecânica – WC frente reta – frente reta. Produto equivalente a ref.: Hafele ou simi-lar 8.3. Cilindro perfil 62mm. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.4. Dobradiça 4” x 3” em aço inox lixado, com 2 rolamentos – acabamento lixado. Produto equiva-lente a ref.: Hafele ou similar 8.5. Batedor de porta fixado no piso – acabamento em aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. 9. ACESSÓRIOS: chapa batedor em aço inox colada em ambas às faces, barra puxador para

abertura de porta.

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10.1 - Portas de madeira - 5/7

C. PO-14 - PORTA DE MADEIRA, DUAS FOLHAS 1. FOLHA: madeira para pintura, constituída de contraplacado de compensado de Imbuia e miolo

tarugado integral, fabricada com madeira certificada pela FSC Brasil, com tratamento higroscó-pico e fungicida, encabeçada nas 4 bordas com madeira maciça.

2. 2 folhas conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4. Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 2,20m e altura de 2,10m. 5. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de

apoio, fechos tipo unha, etc. 6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em

chapa dobrada de aço galvanizado # 14 (1,95mm). 7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta entrada de cilindro – acabamento aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. 8.2. Fechadura mecânica – entrada de cilindro – frente reta. Produto equivalente a ref.: hafele ou similar. 8.3. Cilindro perfil 62mm. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.4. Dobradiça 4” x 3” em aço inox lixado, com 2 rolamentos – acabamento lixado. Produto equiva-lente a ref.: Hafele ou similar. 8.5. Batedor de porta D. PO-15 - PORTA DE ENTRADA, DUAS FOLHAS 1. FOLHA: madeira para pintura, constituída de contraplacado de compensado de Imbuia e miolo

tarugado integral, fabricada com madeira certificada pela FSC Brasil, com tratamento higroscó-pico e fungicida, encabeçada nas 4 bordas com madeira maciça.

2. 2 folhas conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4. Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 1,72m e altura de 2,40m. 5. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de

apoio, fechos tipo unha, etc. 6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em

chapa dobrada de aço galvanizado # 14 (1,95mm). 7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta entrada de cilindro – acabamento aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. 8.2. Fechadura mecânica – entrada de cilindro – frente reta. Produto equivalente a ref.: hafele ou similar. 8.3. Cilindro perfil 62mm. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.4. Dobradiça 4” x 3” em aço inox lixado, com 2 rolamentos – acabamento lixado. Produto equiva-lente a ref.: Hafele ou similar. 8.5. Batedor de porta fixado no piso – acabamento em aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. E. PO-16 - PORTA DE MADEIRA, UMA FOLHA 1. FOLHA: madeira para pintura, constituída de contraplacado de compensado de Imbuia e miolo

tarugado integral, fabricada com madeira certificada pela FSC Brasil, com tratamento higroscó-pico e fungicida, encabeçada nas 4 bordas com madeira maciça.

2. 1 folha conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4 Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 0,90m e altura de 2,10m.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.1 - Portas de madeira R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-101-R01 18.04.13

10.1 - Portas de madeira - 6/7

5. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de apoio, fechos tipo unha, etc.

6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em chapa dobrada de aço galvanizado # 14 (1,95mm).

7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta WC – acabamento aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.2. Fechadura mecânica – WC frente reta – frente reta. Produto equivalente a ref.: Hafele ou simi-lar 8.3. Cilindro perfil 62mm. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.4. Dobradiça 4” x 3” em aço inox lixado, com 2 rolamentos – acabamento lixado. Produto equiva-lente a ref.: Hafele ou similar 8.5. Batedor de porta fixado no piso – acabamento em aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. 9. ACESSÓRIOS: chapa batedor em aço inox colada em ambas às faces, barra puxador para

abertura de porta. F. PO-18 - PORTA DE MADEIRA (TIPO PO-14) 1. FOLHA: madeira para pintura, constituída de contraplacado de compensado de Imbuia e miolo

tarugado integral, fabricada com madeira certificada pela FSC Brasil, com tratamento higroscó-pico e fungicida, encabeçada nas 4 bordas com madeira maciça.

2. 2 folhas conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4. Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 2,20m e altura de 2,40m. 5. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de

apoio, fechos tipo unha, etc. 6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em

chapa dobrada de aço galvanizado # 14 (1,95mm). 7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta entrada de cilindro – acabamento aço inox lixado. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar. 8.2. Fechadura mecânica – entrada de cilindro – frente reta. Produto equivalente a ref.: hafele ou similar. 8.3. Cilindro perfil 62mm. Produto equivalente a ref.: Hafele ou similar 8.4. Dobradiça 4” x 3” em aço inox lixado, com 2 rolamentos – acabamento lixado. Produto equiva-lente a ref.: Hafele ou similar. 8.5. Batedor de porta 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Verificar em projeto a necessidade de ferragens, barras, chapas especiais. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais -­‐ pallets, plásticos de proteção, etc -­‐ necessários à manutenção da limpe-

za do local de armazenagem e dos materiais armazenados.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.1 - Portas de madeira R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-101-R01 18.04.13

10.1 - Portas de madeira - 7/7

PARTE 3 -­‐ EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se as aberturas, dimensões, tolerâncias e condições são aceitáveis para uma instala-

ção adequada. B. Verificar medidas na obra e constatar se os vãos brutos de alvenaria são aceitáveis para rece-

ber instalação das portas. C. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localiza-

dos. D. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes não previstos anterior-

mente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIA

DIMENSÃO NOMINAL TOLERÂNCIA Espessura mínima = 3,5cm (internas) / 4,5cm (externas) +- 1mm Largura = vão de luz + 2cm +- 3mm Altura = 211 cm +- 5mm

3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barra anti-­‐pânico e fechos tipo unha. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com pano úmido. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.2 - Portas metálicas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-102-R00 18.04.13

10.2 - Portas metálicas 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10. ESQUADRIAS 10.2 PORTAS METÁLICAS PO-17 – PORTA METÁLICA CORTA-FOGO PO-21 – PORTA DO ELEVADOR PO-40 – PLACA PONTAPÉ Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 18.04.13

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.2 - Portas metálicas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-102-R00 18.04.13

10.2 - Portas metálicas 2/5

PARTE 1 -­‐ GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Portas metálicas. 2. Acessórios O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação de portas e batentes conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 6479/1992 -­‐ Portas e vedadores -­‐ Determinação da resistência ao fogo. 2. ABNT NBR 11742/2003 -­‐ Porta corta-­‐fogo para saída de emergência. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) C. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos, dados de montagem e amostras. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos e acabamentos. C. Amostras de portas e batentes, para fins de seleção inicial. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter portas, batentes e conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. Portas e batentes deverão ser fornecidos por empresa que garanta a uniformidade entre os lotes. C. A mão de obra de instalação deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado. D. Fabricar as unidades rígidas, com superfícies planas sem deformações, ondulações e empe-namentos. E. As soldagens deverão ser contínuas com emprego de arco elétrico e eletrodos E70XX ou E60XX. Todas as soldas deverão ser maciças, homogêneas, lisas, isentos de falhas, escórias e salpicos. F. As superfícies de soldas serão esmerilhadas de modo a se obter acabamento perfeito. G. Os reforços para receber fechaduras e molas hidráulicas serão de 1/8" de espessura. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-­‐los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto.Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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10.2 - Portas metálicas 3/5

1.06 PRÉ-­‐REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A ser definida com o Gerente da Construtora e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-ços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos elementos aqui especificados. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 -­‐ PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PO-17 - PORTA METÁLICA, CORTA-FOGO 1. FOLHA: Porta metálica do tipo de abrir com eixo vertical, que impeça e/ou retarde a propagação

do fogo,calor e gases, de um ambiente para o outro em atendimento a NBR 11742 e devem possuir resistência ao fogo mínima F60.

2. 1 folha conforme indicado em projeto. 3. Acabamento em pintura: cor RAL 9002. 4. Verificar dimensões em projeto, vão de abertura de 0,90m e altura de 2,10m. 6. BATENTE: metálico tipo envolvente com largura variável (conforme espessura da parede), em

chapa dobrada de aço galvanizado com espessura mínima de 1,2mm (ABNT no. 18). 7. Acabamento em pintura eletrostática a pó, cor RAL 9002. 8. FERRAGENS: 8.1. Maçaneta deve ser instalada na posição horizontal, com acionamento por rotação para baixo, ter uma única extremidade e no mínimo 100mm de comprimento. 8.2. fechadura específica para porta cortafogo, dotada de maçaneta de alavanca ou barra antipânico, conforme a NBR 11785;. deve ser dotada de trinco simples, sem acionamento por cha-ve ou similar. 8.3. Dobradiça deve ser em aço dotada com molas tipo helicoidal ou paralela em atendimento a NBR 11785.

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10.2 - Portas metálicas 4/5

A. PO-21 - PORTA DO ELEVADOR 1. FOLHA: Porta em aço inoxidável escovado acetinado, com acionamento por frequência variável

– VVVF. 2. Abertura conforme indicado em projeto, com altura de 2,10m. 3. FERRAGENS:. Conforme indicado pelo fabricante (ref. Atlas Schindler). 4. ACESSÓRIOS: Conforme fornecido pelo fabricante (ref. Atlas Schindler). 5. OBSERVAÇÕES: Deve atender a todas as normas vigentes quanto a acessibilidade (NBR9050). C. PO-40 – PLACA PONTAPÉ 1. ACABAMENTO: Chapa metálica lisa em aço inox. 2. DIMENSÕES: espessura de 0,5mm, altura de 40cm e largura conforme porta. 3. APLICAÇÃO: deverão ser instaladas em todas as portas internas constantes do projeto arquite-

tônico. 4. D everão atender a NBR 9050. 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais -­‐ pallets, plásticos de proteção, etc -­‐ necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 -­‐ EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localiza-dos. B. Não iniciar o assentamento das portas até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Verificar se as medidas de campo estão de acordo com os desenhos de fabricação. D. Verificar medidas na obra e constatar se os vãos brutos de alvenaria são aceitáveis para rece-ber a instalação. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer ajustes na obra, não previstos anterior-mente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado.

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10.2 - Portas metálicas 5/5

3.04 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. A Construtora deverá coordenar o trabalho de construção das portas, batentes, instalações das ferragens e todos os acessórios como: fechadura, mola, visor, chapa rodapé, puxador tipo alça, etc. B. Instalar portas de aço previamente montadas e testadas. Proteger contra respingos de arga-massa e tintas. C. Instalar o conjunto em perfeito esquadro e com travamento, evitando-­‐se deformação do ângulo. D. A fixação deverá ser através de grapas, sendo três em cada batente vertical e 2 menores na horizontal. E. Preencher com graute os espaços vazios entre os batentes e a alvenaria. F. O Fabricante poderá opinar e, em conjunto com a Empreiteira, planejar o assentamento das portas. G. Dependendo da espessura de cada parede teremos dimensões variadas de batentes. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Prever reforços para instalação de molas, barras anti-­‐pânico, etc. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Testar o funcionamento suave e preciso em todo ângulo de abertura. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com pano úmido. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.3 – Portas de vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-103-R00 18.04.13

10.3 – Portas de vidro 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10. ESQUADRIAS E FERRAGENS 10.3 PORTAS DE VIDRO PO-11 - PORTAS DE VIDRO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 18.04.13

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.3 – Portas de vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-103-R00 18.04.13

10.3 – Portas de vidro 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Portas de vidro. 2. Acessórios. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de espelhos conforme definido em projeto, inclusive o suprimento, transporte, armazenamento e manuseio. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. NBR 7217 -­‐ Vidros para Construção Civil. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos e acabamentos. C. Amostras para fins de seleção inicial, demonstrando coloração e texturas. D. Apresentar projeto executivo da(s) porta(s). 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter o vidro a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes. C. Fabricar as portas de enrolar com os padrões de fabricação aprovados, incluindo as ferragens. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-­‐los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Embalagem e frete: materiais fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. E. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção mínima neces-sária por danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tem-peratura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte:

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.3 – Portas de vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-103-R00 18.04.13

10.3 – Portas de vidro 3/5

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Conforme acordado com o Gerente da Obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento e regulagem das mesmas. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 - PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PO-11 PORTA DE VIDRO, DUAS FOLHAS As portas devem ter uniões perfeitas, tanto do ponto de vista técnico como estético, com um iso-lamento térmico optimizado. 1. FOLHA: em vidro laminado 10mm ou conforme projeto, altura de 2,10m e vão de abertura de

1,425m. 2. 2 folhas conforme indicado em projeto. 3. Verificar dimensões em projeto. 4. Prever reforços para instalação de molas aéreas, barras anti-­‐pânico, fechaduras, barras de

apoio, fechos tipo unha, etc. 5. FERRAGENS E ACESSÓRIOS: • Dobradiças e accionamentos ocultos • Multifuncionalidade: controle do acesso, entrada sem chave, sistema de gestão de portas, dispo-sitivo para saídas de emergência • Integração no sistema domótico do edifício 6. Produto equivalente a linha ADS – Schueco ou similar aprovado.

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10.3 – Portas de vidro 4/5

2.03 ESTRUTURA A. Verificar em projeto as áreas que possivelmente necessitarão de estruturas auxiliares para ins-talação das portas. 2.04 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Ferragens, o Fabricante deverá fornecer e instalar: 1. Fechadura Central. 2. Instalar a fechadura para ser operada pelo lado interno do edifício. B. Travamento: 1. Travamento das portas: por meio de pinos deslizantes nos batentes. 2. Travamento das portas acionadas por correntes: por meio de uma trava de corrente. C. Interligação com sistema elétrico e de controle de acesso. 2.05 LIMPEZA A. Conforme orientação do fornecedor. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS Conforme indicação do fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se as aberturas, dimensões, tolerâncias e condições são aceitáveis para uma instala-ção adequada. B. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localiza-dos. C. Não iniciar o assentamento do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. D. Verificar se as medidas de campo estão de acordo com os desenhos de fabricação. E. Constatar se os vãos brutos de alvenaria são aceitáveis para receber instalação das portas de vidro. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente e/ou Gerenciadora antes de fazer ajustes na obra, não previstos anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.03 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado. B. Instalar portas de vidro previamente montadas. Proteger contra respingos de argamassa e tin-tas.

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10.3 – Portas de vidro 5/5

C. O Fabricante poderá opinar e, em conjunto com a Empreiteira, planejar a instalação/colocação das portas. 3.04 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.06 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.07 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-tro. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.4 - Portas de enrolar de metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-104-R00 18.04.13

10.4 - Portas de enrolar de metal - 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 10. ESQUADRIAS E FERRAGENS 10.4 PORTAS DE ENROLAR DE METAL PO-30 - PORTAS DE ENROLAR SOBRE BALCÃO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 18.04.13

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.4 - Portas de enrolar de metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-104-R00 18.04.13

10.4 - Portas de enrolar de metal - 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Portas de enrolar de metal. 2. Acessórios. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de portas de enrolar conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 14297/1999 - Fechaduras de sobrepor externa para portas de enrolar - Requisitos 2. ABNT NBR 7177/1982 - Trincos e Fechaduras. B. American Society for Testing and Materials (ASTM): ASTM A446 - Steel Sheet, Zinc Coated (Galvanized) by the Hot Tip Process, Structural (Physical Quality). ASTM A525 - General Requirements for Steel Sheet, Zinc Coated (Galvanized) by the Hot Tip Process. ASTM A530 - Steel Sheet, Zinc Coated (Galvanized) by the Hot Tip Process, Commercial Quality. C. American National Standards Institute (ANSI): 1. ANSI A156.5 - Materials and Finishes. D. Steel Door Institute (SDI): 1. SDI 100 - Standard Steel Doors and Frames. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos e acabamentos. C. Amostras para fins de seleção inicial, demonstrando coloração e texturas. D. Apresentar projeto executivo da(s) porta(s). 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter o produto a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-tre os diversos lotes. C. Fabricar as portas de enrolar com os padrões de fabricação aprovados, incluindo o seguinte: 1. Fechaduras de extremidade: para manter a cortina no lugar e servir de anteparo contra infiltra-ção de ar em torno da cortina e do plano de deslizamento. 2. Barra inferior: ângulo duplo galvanizado. 3. Guias das cortinas: canaletas e ângulos reforçados de aço galvanizados. 4. Contrapeso da roldana: mola helicoidal ajustável, montada em volta de um eixo de aço em tam-bor, padrão do fabricante. 5. Coberta: painel plano, vertical - placa metálica - 20 Ga. 6. Recomenda-se que toda porta com área de folha superior a 9m² tenha acionamento automati-zado.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.4 - Portas de enrolar de metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-104-R00 18.04.13

10.4 - Portas de enrolar de metal - 3/5

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Entregar as portas em suas embalagens individuais e originais, completas com seus pertences incluindo fixações e instruções. Marcar cada embalagem individual com o nome do fabricante e o número do conjunto. As embalagens devem garantir a proteção minimamente necessária por da-nos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Pro-teger as extremidades, bordas e faces. B. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-los. C. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. D. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-nagem limpa, seca, fechada, e segura. 1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Conforme acordado com o Gerente da Obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento e regulagem das mesmas. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 - PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PO-30 - PORTAS DE ENROLAR SOBRE BALCÃO 1. Cortinas metálicas: Fabricadas com perfil tipo esteira Grill reforçada junta prumo – tubo redondo ¾” = Aço galvanizado. Prever abertura lateral na cortina, para entrada e saída de pessoas (ver necessidade em projeto).

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.4 - Portas de enrolar de metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-104-R00 18.04.13

10.4 - Portas de enrolar de metal - 4/5

2. Eixo enrolador: Tipo carretel feito com tubo redondo, tendo nas pontas rolamentos de aço que giram sob mancal torneado, chapas de fixação espessura ¼ de polegada fixada a estrutura de concreto através de chumbadores expansíveis tipo Hilti. 3. Guias corrediças: Feitas com chapa dobrada no formato U, com perfis de PVC. Fixadas na colu-na de concreto através de chumbadores expansíveis Hilti, a cada 80 cm. 4. Caixa de proteção do rolo (embutido no forro de gesso ou fechamento metálico): Porta de acesso em chapa lisa, dobrada, espessura 2 mm, estrutura auxiliar feita com tubo de seção retangular de 50x30 na espessura de 1,5 mm, O recobrimento deverá será feito em módulos de tal maneira a permitir facilmente a remoção no caso de necessidade de acesso para manuten-ção. 5. Acionamento elétrico: Acionamento eletromecânico, com acionamento manual tipo talha para acionamento de emergência, freio eletromagnético, motor elétrico de 1/3 de CV para energia de 220 volts trifásico ou monofásico e redutor de velocidade. 6. Acabamento: Aço galvanizado natural. 7. Produto equivalente a: Modelo C-12 – Perfil Tipo esteira grill – Portas Carneiro. 2.03 ESTRUTURA A. Verificar em projeto as áreas que possivelmente necessitarão de estruturas metálicas auxiliares para instalação dos carretéis das portas. 2.04 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Ferragens, o Fabricante deverá fornecer e instalar: 1. Fechadura Central. 2. Instalar a fechadura para ser operada pelo lado interno do edifício. B. Travamento: 1. Travamento das portas: por meio de pinos deslizantes nos batentes. 2. Travamento das portas acionadas por correntes: por meio de uma trava de corrente. C. Interligação com sistema elétrico e de controle de acesso. 2.05 LIMPEZA A. Conforme orientação do fornecedor. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS Conforme indicação do fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se as aberturas, dimensões, tolerâncias e condições são aceitáveis para uma instala-ção adequada. B. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localiza-dos. C. Não iniciar o assentamento do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. D. Verificar se as medidas de campo estão de acordo com os desenhos de fabricação. E. Constatar se os vãos brutos de alvenaria são aceitáveis para receber instalação das portas.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 10.4 - Portas de enrolar de metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-104-R00 18.04.13

10.4 - Portas de enrolar de metal - 5/5

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente e/ou Gerenciadora antes de fazer ajustes na obra, não previstos anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado. B. Instalar portas de aço previamente montadas e testadas. Proteger contra respingos de arga-massa e tintas. C. O Fabricante poderá opinar e, em conjunto com a Empreiteira, planejar o assentamento das portas. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-tro. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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11.1– Vidros e espelhos R00 Código do documento Data

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11.1– Vidros e espelhos 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 11. VIDROS E ESPELHOS 11.1 VIDROS E ESPELHOS VID-01 – ESPELHO ESPECTADORES ANTIVANDALISMO VID-02 – ESPELHO FAMILIA OLIMPICA CRISTAL COMUM 10mm VID-04 – VIDRO INSULADO VID-05 – VIDRO C/ PROTEÇÃO SOLAR VID-06 – VIDRO LAMINADO E TEMPERADO VID-07 – DIVISÓRIA DE VIDRO - COMENTARISTA – VIDRO RESISTENTE AO FOGO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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11.1– Vidros e espelhos R00 Código do documento Data

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11.1– Vidros e espelhos 2/6

PARTE 1 ‐ GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1-. Espelhos para espectadores. 2 – Espelho família olímpica 3 – Vidro insulado 4 – Vidro com proteção solar Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de espelhos conforme definido em projeto, inclusive o suprimento, transporte, armazenamento e manuseio. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 7217 ‐ Vidros para Construção Civil. 2. ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edifica ção, Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de produtos, informações de montagem e amostras. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos e acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação das seguintes solicitações: D. Instalação típica, mostrando detalhes. E. Amostras com dimensões mínimas de 0,60m x 1,00m para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter espelho e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado. 1.05 ENTREGA ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê‐los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Embalagem e frete: materiais fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. E. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção mínima neces-sária por danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tem-peratura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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11.1– Vidros e espelhos R00 Código do documento Data

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11.1– Vidros e espelhos 3/6

1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 2. Não instalar espelhos antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. B. Não instalar espelhos antes do término da pintura. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO 1. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor.

PARTE 2 ‐ PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. VID-01- ESPELHO ESPECTADORES 1. Espelho antivandalismo, fabricado com vidro comum de 10 mm embutido no revestimento das paredes. 2. Produto equivalente ou similar a espelho 10mm (laminado 5mm+pvb+5mm e temperado)– for-necedor referencial: Divinal Vidros 3. Dimensões: conforme indicado em projeto. OBSERVAÇÃO: Para instalação nos sanitários para PNE (pessoas portadoras de necessidades especiais), utilizar espelho cristal comum de 8mm, dimensões 0,60 x 1,00m, emoldurados em alu-mínio anodizado natural, fixação na posição vertical, a altura da borda inferior deve ser de no má-ximo 0,90m e a da borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado, conforme NBR 9050. 4. Área de aplicação: conforme projeto de arquitetura. B. VID-02 - ESPELHO FAMILIA OLÍMPICA 1. Espelho antivandalismo, fabricado com vidro comum de 10 mm embutido no revestimento das paredes. 2. Produto equivalente ou similar a espelho 10mm (laminado 5mm+pvb+5mm e temperado)– for-necedor referencial: Divinal Vidros

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11.1– Vidros e espelhos R00 Código do documento Data

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11.1– Vidros e espelhos 4/6

3. Dimensões: conforme indicado em projeto. OBSERVAÇÃO: Para instalação nos sanitários para PNE (pessoas portadoras de necessidades especiais), utilizar espelho cristal comum de 8mm, dimensões 0,60 x 1,00m, emoldurados em alu-mínio anodizado natural, fixação na posição vertical, a altura da borda inferior deve ser de no má-ximo 0,90m e a da borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado, conforme NBR 9050. 4. Área de aplicação: conforme projeto de arquitetura. C. VID-04 – VIDRO INSULADO 1. Vidro Insulado Incolor de 42 mm acústico – ref. Pilkington - { Laminado composto (Incolor de 6 mm com 3 pvb’s de 0.38 mm + incolor de 6 mm ) + câmara de ar de 20 mm + laminado composto( Incolor 4 mm + 3 pvb’s de 0,38 mm + Incolor 4 mm) } 2. Dimensões: conforme indicado em projeto. 3. Área de aplicação: conforme projeto de arquitetura. D. VID-05 – VIDRO COM PROTEÇÃO SOLAR 1. Vidro com fator solar de 0,29. 2. Produto equivalente ou similar a Cool Light – fornecedor: Divinal www.divinalvidros.com.br 3. Vidro com proteçãosolar - Laminado composto (Incolor de 4 mm com 1 pvb’s de 0.38 mm + in-color de 4 mm ). 4. Cor: conforme indicado no projeto de arquitetura 5. Dimensões: conforme indicado em projeto. 6. Área de aplicação: conforme projeto de arquitetura. E. VID-06 – VIDRO LAMINADO E TEMPERADO 1. Produto equivalente ou similar a laminado de temperado – fornecedor: Divinal www.divinalvidros.com.br 2. Vidro incolor, espessuras possíveis –mín. 3+3mm até 8+8mm – verificar melhor espessura para cada uso, conforme projeto de arquitetura. 3. Cor: conforme indicado no projeto de arquitetura 4. Dimensões: conforme indicado em projeto. 5. Área de aplicação: conforme projeto de arquitetura. F. VID-07 – DIVISÓRIA DE VIDRO – COMENTARISTA Divisória composta por vidros laminados de temperados: 1. Produto equivalente ou similar a laminado de temperado – fornecedor: Divinal www.divinalvidros.com.br 2. Vidro incolor, espessuras possíveis –mín. 3+3mm até 8+8mm – verificar melhor espessura para cada uso, conforme projeto de arquitetura. 3. Cor: conforme indicado no projeto de arquitetura 4. Dimensões: conforme indicado em projeto. 5. Área de aplicação: conforme projeto de arquitetura. F. – VIDRO RESISTENTE AO FOGO (CORTA-FOGO) 1. Produto equivalente ou similar a vidro multilaminado corta-fogo – Ref. Schott do Brasil, modelo Pyranova 2. Vidro incolor, espessuras 23mm-27mm 3. Cor: conforme indicado no projeto de arquitetura 4. Dimensões: conforme indicado em projeto. 5. Características: Barra chama, gases e o calor. 6. Tempo mínimo de resistência: 60minutos 7. Área de aplicação: Rotas de fuga, conforme projeto de arquitetura. Obs: Os caixilhos e fitas de vedação também deverão ter propriedades resistentes ao fogo.

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11.1– Vidros e espelhos R00 Código do documento Data

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11.1– Vidros e espelhos 5/6

2.02 ESTRUTURA A. Prever base para fixação/colagem do espelho. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Prever ganchos para fixação quando necessário. 2.04 LIMPEZA A. Ao final dos serviços deverá ser executada a limpeza do local onde os serviços foram executa-dos e dos demais locais contíguos atingidos.

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o Contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e instala-dos (embutidos, elétricos e hidráulicos, etc.). B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Verificar se as canaletas ou rebaixos para a colocação dos espelhos estão perfeitamente lim-pos, livres de obstrução e prontos para os trabalhos desta seção. D. Inspecionar as bordas do espelho antes da colocação. Rejeitar aqueles com danos nas bordas. E. Verificar se os espelhos estão fixos e firmes e se estão aprumados e nivelados. F. Antes da instalação dos espelhos temperados antivandalismo, deverá ser aplicada camada de argamassa colante completamente plana, para regularização das paredes. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes não previstos anterior-mente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica.

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11.1– Vidros e espelhos R00 Código do documento Data

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11.1– Vidros e espelhos 6/6

3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. LIMPEZA 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-tro. 3. Não utilizar abrasivos. B. PROTEÇÃO 1. Manter o filme de proteção até o momento de entrega do trabalho. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 1/9

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 12-PINTURAS 12.1-PINTURAS GERAIS AP-01 – PINTURA PAREDES DE BAIXO TRAFEGO AP-02 – PINTURA PAREDES DE ALTO TRAFEGO AP-03 – PINTURA SOBRE BLOCO DE CONCRETO AP-04 – PINTURA EM FORRO DE GESSO AP-05 – PINTURA DE SINALIZAÇAO VERTICAL (paredes) AP-06 – PINTURA DE SINALIZAÇAO HORIZONTAL (pisos) AP-07 – PINTURA SOBRE CONCRETO AP-08 – PINTURA SOBRE GESSO AP-40 – PINTURA EM FORRO DE GESSO PARA AREAS MOLHADAS AP-41 – PINTURA PARA AREAS MOLHADAS AP-80 – PINTURA PARA METAL (portas e batentes) AP-81 – PINTURA PARA METAL (guarda-corpos) AP-90 – PINTURA PARA MADEIRA Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 2/9

PINTURAS GERAIS PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Pintura para Áreas Internas. 2. Pintura para Áreas Externas.

Esta seção trata-se da aplicação de tintas para pintura. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário pa-ra o fornecimento de pintura conforme definido em projeto. Em conjunto com esta especificação deverá ser verificado o projeto de arquitetura.

1.02 REFERENCIAS 1. ABNT NBR 11702:1992 – Execução de Pintura em edificações não industriais. 2. ABNT NBR 13245:1995 – Execução de Pintura em edificações não industriais. 3. ABNT NBR 10004 - Resíduos sólidos –classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde pública, para que possam ser gerenciados adequada- mente. 3. U.S.Green Building Council (USGBC). 2. LEED ( USGBC ) – Referente a emissão de compostos orgânicos voláteis -COV 1.03 DEFINIÇÕES

Entende-se por “Contratante” o responsável pelo empreendimento e seus prepostos; Entende-se por “Fornecedor” o contratado para fornecer o serviço aqui descrito; Entende-se por “Instalador” o prestador de serviços responsável pela montagem ou instalação dos materiais; Entende-se por “Fabricante” o fabricante dos materiais; Entende-se por “Pintura” o serviço executado para proteção de superfícies expostas, internas e/ou externas.

1.03 APROVAÇÕES A. Executar “in loco”, em área a ser definidas, amostras das cores selecionadas pela arquitetura, para verifica-

ção das cores, acabamentos, recobrimento, etc. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Contratar os serviços de fornecedor único. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega dos materiais de pintura conforme o andamento/cronograma da obra. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsi-

to,ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa e segu-ra.

Os materiais de pintura devem ser estocados em locais bem ventilados, a uma temperatura mí nima de 7° C.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 3/9

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabri cante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tempe ratura. C. Tomar medidas preventivas para evitar risco de incêndio e combustão espontânea. 1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA: A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mes mo. 2. Não aplicar a pintura antes de todas as instalações como:

a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Gás. d. Cabeamento. e. Ar condicionado (tubulações embutidas, passagens de dutos).

B. Requisitos ambientais: 1. Verificar se a temperatura da superfície ou do ar no local está acima de 4ºC para pintura alquídica; acima de7ºC para pintura látex em áreas internas, e 10ºC para pintura látex em áreas externas. Para vernizes e para transparentes, a temperatura mínima necessária é 18ºC. 2. Providenciar ventilação contínua e adequada. 3. Executar a pintura somente quando a umidade da superfície a ser pintada estiver numa faixa aceitável para o tipo de acabamento a ser aplicado. Nunca inicie a pintura antes da cura da ar gamassa, isto é, antes de 30dias da execução de argamassa. 4. Estar de acordo com as normas referenciadas. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA:

A definir. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O Fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados

no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O Fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer servi-

ço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO 1 Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instala-

ção deverá ser feita pelo Fornecedor. B. Quando existe desgaste ou danos ou manchas na pintura, a mesma deve ser substituída e apli cada por ou-tro de mesma padronagem.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 4/9

PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. A execução de Pinturas prevê uma aplicação mínima de duas demãos de tinta. Uma terceira demão pode ser necessária a fim de fornecer uma cobertura perfeita e aspecto uniforme. Itens fornecidos com primer de fábrica não precisam receber a demão de base. B. AP-01 - PINTURA - BAIXO TRÁFEGO 1 Aplicar regularizador. 1.1 Produto equivalente a Massa Acrílica SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, cargas minerais inertes e aditivos. 2 Aplicar sobre regularização, uma demão de fundo preparador. 2.1. Produto equivalente a Fundo Preparador de Paredes SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero acrílico e aditivos especiais. 3 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 3.1 Produto equivalente a tinta Acrílico Premium Toque de Seda SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de me tais, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 3.2. Índice de lavabilidade: acima de 200 ciclos. 3.3. Cor conforme: projeto de arquitetura. 3.4. Acabamento: acetinado. 4. Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 5. Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 6. Site referência : http://www.suvinil.com.br/

C. AP-02 - PINTURA - ALTO TRÁFEGO 1 Aplicar regularizador. 1.1 Produto equivalente a Massa Acrílica SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, cargas minerais inertes e aditivos. 2 Aplicar sobre regularização, uma demão de fundo preparador. 2.1 Produto equivalente ao Selador Acrílico SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estirenado-acrílico, pigmentos isentos de metais pesa dos, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados. 3 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 3.1 Produto equivalente a tinta Acrílico Premium Toque de Seda, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 3.2 Índice de lavabilidade: acima de 200 ciclos. 3.3. Cor conforme: projeto de arquitetura. 3.4. Acabamento: acetinado. 4. Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 5. Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 6. Site referência : http://www.suvinil.com.br/

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 5/9

G. AP-03 - PINTURA SOBRE BLOCO DE CONCRETO 1 Aplicar uma demão de fundo preparador. 1.1 Produto equivalente ao Suvinil Fundo Preparador para Paredes. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero acrílico e aditivos especiais. 2 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 2.1 Produto equivalente a linha Suvinil Premium, Tinta Acrílico Fosco, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais pesados, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 2.2 Cor conforme: projeto de arquitetura. 2.3 Acabamento: fosco. 4. Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 5. Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 6. Site referência : http://www.suvinil.com.br/ H. AP-04 - PINTURA EM FORRO DE GESSO 1 Aplicar demão de fundo preparador. 1.1 Produto equivalente a Suvinil Tinta para Gesso, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais pesa dos, cargas minerais inertes, glicóis, tensoativos etoxilados e carboxilados. 2 Aplicar duas demãos de tinta látex. 2.1 Produto equivalente a linha Suvinil Premium, Tinta Latex Maxx, SUVINIL. Resina a base de dispersão aquosa de polímeros acrílicos e vinílicos,pigmentos isentos de metais pesa dos,cargas inertes,glicóis e tenso-ativos etoxilados e carboxilados, bactericida e fungicida a base de isoti- azolonas 2.2 Cor conforme: projeto de arquitetura. 2.3 Acabamento: fosco. 4. Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 5. Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 6. Site referência : http://www.suvinil.com.br/ I. AP-05 PINTURA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL (PAREDES) Para pintura da faixa cinza: 1 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 1.1 Produto equivalente a tinta Esmalte Seca Rapido, SUVINIL. Resina acrílica modificada, pigmentos ativos e inertes, coalescentes, espessantes, microbicidas não metáli cos e água. 2 Dilur com de água : verificar proporção com fabricante, depende se aplicado à mão ou à pistola. 3 Cor conforme: projeto de arquitetura. 3.1 Altura da faixa 0,80m. 3.2 Acabamento: acetinado. 4 Índice de lavabilidade: acima de 200 ciclos. Para pintura da faixa amarela: 5 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 5.1 Produto equivalente a tinta Esmalte Seca Rapido, SUVINIL. Resina acrílica modificada, pigmentos ativos e inertes, coalescentes, espessantes, microbicidas não metáli cos e água. 6 Dilur com de água : verificar proporção com fabricante, depende se aplicado à mão ou à pistola. 7 Cor conforme: projeto de arquitetura / normas técnicas de sinalização.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 6/9

7.1 Altura da faixa 0,20m. 7.2 Acabamento: acetinado. 8 Índice de lavabilidade: acima de 200 ciclos. 9 Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 10 Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 11 Site referência : http://www.suvinil.com.br/ J. AP-06 - PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL (PISO) 1 Tinta para demarcação viária, tipo acrílica estirenada à base de solvente. 2 Refletorização: sim. 3 Produto equivalente a linha Supercril, INDUTIL. 4 Cor conforme: projeto de arquitetura / normas técnicas de sinalização. 5 Acabamento: fosco. 6 Áreas de aplicação: projeto de arquitetura. (verificar plantas de revestimentos). 7 Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 8 Site referência : http://www.indutil.com.br K. AP-07 - PINTURA SOBRE CONCRETO 1 Aplicar sobre concreto, uma demão de fundo preparador para paredes. 1.1 Produto equivalente a Fundo Preparador para Paredes SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero acrílico e aditivos especiais. 2 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 2.1 Produto equivalente a linha Premium, tinta Acrílico Premium Toque de Seda, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 2.2 Cor conforme: projeto de arquitetura . 2.3 Acabamento: fosco. 3 Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 4 Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 5 Site referência : http://www.suvinil.com.br/ L. AP-08 - PINTURA SOBRE GESSO 1 Aplicar demão de fundo preparador. 1.1 Produto equivalente a Suvinil Tinta para Gesso, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais pesados, cargas minerais inertes, glicóis, tensoativos etoxilados e carboxilados. 2 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 2.1 Produto equivalente a linha SUVINIL Premium, Tinta Toque de Seda, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 3 Índice de lavabilidade: acima de 200 ciclos. 4 Cor conforme: projeto de arquitetura. 5 Acabamento: acetinado. 6 Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 7 Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 8 Site referência : http://www.suvinil.com.br/

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Centro Aquático

Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 7/9

M. AP-40 - PINTURA EM FORRO DE GESSO PARA ÁREAS MOLHADAS 1 Aplicar demão de fundo preparador. 1.1 Produto equivalente a Suvinil Tinta para Gesso, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais pesados, cargas minerais inertes, glicóis, tensoativos etoxilados e carboxilados. 2 Aplicar duas demãos de tinta de base acrílica. 2.1 Produto equivalente a linha Suvinil Premium, Tinta Acrílica Contra Mofo e Maresia, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais pesados, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 2.2 Cor conforme: projeto de arquitetura. 2.3 Acabamento: fosco. 4. Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 5. Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 6. Site referência : http://www.suvinil.com.br/ N. AP-41 - PINTURA PARA ÁREAS MOLHADAS 1 Aplicar massa corrida para regularizar. 1.1. Produto equivalente a linha Suvinil Massa Acrílica. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, cargas minerais inertes e aditivos. 2 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 2.1 Produto equivalente a linha Suvinil Premium, Tinta Acrílica Contra Mofo e Maresia, SUVINIL. Resina à base de dispersão aquosa de copolímero estireno acrílico, pigmentos isentos de metais pesados, cargas minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis e tensoativos etoxilados e carboxilados. 2.2 Cor conforme: projeto de arquitetura. 2.3 Acabamento: fosco. 4. Áreas de aplicação: projeto de arquitetura (verificar plantas de revestimentos). 5. Embalagens : verificar co fornecedor a disponibilidade. 6. Site referência : http://www.suvinil.com.br/ O. AP-80/AP81/AP-90 - PINTURA DE PORTAS, BATENTES E GUARDA-CORPOS

Para metal: AP-80/81 1 Aplicar Suvinil Fundo para Galvanizados. 2 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 2.1 Produto equivalente a tinta Esmalte Seca Rapido, SUVINIL. Resina acrílica modificada, pigmentos ativos e inertes, coalescentes, espessantes, microbicidas não metáli cos e água. 3 Dilur com de água : verificar proporção com fabricante, depende se aplicado à mão ou à pistola. 4 Cor conforme: projeto de arquitetura. Ap-81 – RAL7021-cinza escuro. 5 Acabamento: acetinado. 6 Área de aplicação: verificar projetos de arquitetura.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 8/9

Para madeira: AP-90 7 Aplicar fundo. 7.1 Produto equivalente a Suvinil Fundo Seca Rápido. Resina acrílica modificada, pigmentos ativos e inertes, coalescentes, espessantes, microbicidas não metáli cos e água. 8 Aplicar duas demãos de tinta de acabamento de base acrílica. 8.1 Produto equivalente a linha tinta Esmalte Seca Rapido, SUVINIL. Resina acrílica modificada, pigmentos ativos e inertes, coalescentes, espessantes, microbicidas não metáli cos e água 8.2 Cor conforme: projeto de arquitetura. 9 Acabamento: acetinado. 10 Área de aplicação: verificar projetos de arquitetura. 11 Site referência : http://www.suvinil.com.br/ 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. B. As especificações técnicas de pintura para estrutura metálica principal são de responsabilidade da empresa

responsável pelo projeto de estruturas.. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Conforme orientação do Fabricante. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a Pintura até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. B. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado etc. Deverão também estar con cluídos os revestimentos deparedes (curados e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferência. C. O Aplicador examinará as áreas a serem pintadas e as condições em que o serviço de pintura será executa do, notificando a Empreiteira, por escrito, sobre as condições adequadas à execução do serviço, dentro do prazo previsto. O serviço não deve ser iniciado até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 12.1 Pinturas Gerais R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-121-R00 18.04.13

12.1 Pinturas Gerais 9/9

D. O Início do Serviço constitui a aceitação das condições existentes, cabendo à Empreiteira a responsabilidade de corrigir, por sua própria conta, todos os itens defeituosos e insatisfatórios en contrados na obra. F. Certifique-se de que as tintas a serem aplicadas sejam de um mesmo numero de série e lote. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.1 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do aplicador contratado. 3.2 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.3 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. Durante a execução e o término do serviço, remover imediatamente todos os respingos ou man- chas de tinta derramada. Durante a pintura, evitar o acúmulo desnecessário de ferramentas, equipamentos, materiais em excesso e detritos nas instalações. B. Proteção: 1. Proteger outras superfícies contra danos e respingos de tinta. Reparar os danos resultantes de proteção ina-dequada. 2. Proteger e isolar as áreas já pintadas de serviços adjacentes. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 13.1 – Cadeiras e Poltronas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-131-R00 18.04.13

13.1 – Cadeiras e Poltronas 1/7

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 13. – ASSENTOS 13.1 – CADEIRAS E POLTRONAS IG-10 – CADEIRAS DE ESPECTADORES - AQU IG-11 – CADEIRAS COM APOIO DE BRAÇOS IG-12 – POLTRONAS VIP - AQU IG-13 – CADEIRA DE MÍDIA COM MESA DE REBATER IG-14 – CADEIRA DE MÍDIA COM MESA FIXA - ASSENTOS PARA ESPECTADORES OBESOS - ASSENTOS VIPS PARA ESPECTADORES OBESOS - ASSENTOS PARA ACOMPANHANTES DE PORTADOR DE CADEIRA DE RODAS (PCR) IG-15 – SISTEMA DE TRILHOS Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 18.04.2013

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13.1 – Cadeiras e Poltronas 2/7

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Cadeiras. 2. Poltronas. 3. Sistema de trilhos. O fornecimento deverá compreender os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação dos itens conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 15.925-2011 – Assentos plásticos para eventos esportivos. 2. ABNT NBR 9050/2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edificação, Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 3. EN: 13200 (Spectator Facilities) 4. Guide to Safety at SportsGrounds(“GreenGuide”) 5. SEATING (Sightlines Conversion of Terracing Seat Types) – Football Stadia Advisory Design

Council – FSADC -­‐ UK 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de

produtos e montagem. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos, além das opções de acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação e/ou montagem das seguintes solicitações: 1. Instalação típica, mostrando detalhes/gabaritos. D. Amostras. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. A mão de obra de instalação deverá ser especializada e de responsabilidade do InstaladorCon-

tratado. B. Os desenhos deverão indicar os detalhes e elementos construtivos. C. Fornecer parafusos apropriados para fixação dos assentos. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Entregar todo material em embalagens originais, completas com seus pertences incluindo fixa-

ções e instruções. Marcar cada embalagem individual com o nome do fabricante. B. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. C. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. D. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem

limpa, seca, fechada, e segura. E. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção minimamente

necessária por danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de cli-ma e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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13.1 – Cadeiras e Poltronas 3/7

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

B. Modificar as ferragens se necessário para garantir boa fixação, porém de acordo com a orienta-ção do fabricante e em comum acordo com o Contratante.

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. A ser definido entre o Gerente da Construtora e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

e/ou fornecimentos realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos ina-dequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 - PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. IG-10 – Cadeiras de espectadores – AQU 1. Assento anti-­‐vandalismo, fixado no espelho da arquibancada com sistema de trilho sobrepos-

to, com assento rebatível. 2. Modelo de referência: Berlin da Kango Brasil Ltda. ou similar aprovado. 3. Estrutura metálica: tubular com galvanização a fogo contra corrosão. 4. Dobradiças: mecanismo rebatível por gravidade. 5. Assentos: Plástico tipo PA, resistentes a ação dos raios HUV e ao fogo conforme estabelece

as normas brasileiras. 6. Encosto: Plástico tipo PA, resistentes a ação dos raios HUV e ao fogo conforme estabelece as

normas brasileiras. 7. Numeração do assento fixado no encosto com cola e rebite. 8. Cores: conforme definido pela arquitetura.

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13.1 – Cadeiras e Poltronas 4/7

9. Dimensões: Largura assento: 415 mm Largura encosto: 440mm Profundidade assento: 420 mm Profundidade aberta: 480mm Profundidade fechada: 260mm Altura encosto: 250 mm Entre-Eixo Mínimo: 470 mm

10. Garantia mínima de 5 anos. 11. Fixação da cadeira à arquibancada através de perfil de aço inoxidável sobreposto no espelho,

referência Halfen HZA ou similar aprovado. B. IG-11 – Cadeiras de espectadores com apoios de braços 1. Assento anti-­‐vandalismo, fixado no espelho da arquibancada com sistema de trilho sobrepos-

to, com assento rebatível e apoios de braços. 2. Modelo de referência: Berlin da Kango Brasil Ltda. ou similar aprovado. 3. Estrutura metálica: perfil de aço tubular galvanizada a fogo. Na estrutura de sustentação do

encosto, perfil metálico reforçado com um perfil adicional. A parte traseira da estrutura da ar-mação do assento fabricada com tubo em perfil de aço sólido. A instalação no concreto será realizada através de perfil de aço e fixação química no espelho do degrau.

4. Dobradiças: chapa de metal soldada na parte posterior da armação com um furo especial-mente projetado no formato parcial de círculo. O movimento para o assento ocorre dentro deste furo. O furo é coberto por elemento plástico. No término do movimento, o assento é fre-ado por um elemento macio que visa reduzir o barulho. Tal dobradiça garante o rebatimento do assento quando o mesmo não estiver em uso.

5. Assentos: Injetado em polipropileno copolímero PP, resistente ao fogo atingindo a classifica-ção V0 de flamabilidade e a raios UV (Ultravioleta), na cor á definir

6. Encosto: Injetado em polipropileno copolímero PP, resistente ao fogo atingindo a classifica-ção V0 de flamabilidade e a raios UV (Ultravioleta), na cor á definir.

7. Apóia-braços: injetado em polipropileno copolímero PP na cor á definir, medindo 250 mm de comprimento x 50 mm de largura x 30 mm de altura e paredes de 03mm, braços estruturados em perfil metálico, galvanizado á fogo.

8. Numeração: placa injetada em polipropileno com espaço para duas letras e três números ta-manho mínimo das letras 12 mm, fixada na parte superior do encosto através de dois arrebi-tes em aço inox, visível com o assento rebatido

9. Cores: conforme definido pela arquitetura. 10. Dimensões:

Largura assento: 420 mm Largura encosto: 440mm

Largura total com braços :5200mm (individual) Profundidade assento: 420 mm Profundidade aberta: 545mm Profundidade fechada: 312mm Altura encosto: 250 mm Entre-Eixo Mínimo: 550 mm (apoio braços individual)

Entre-Eixo Mínimo: 520 mm (apoio braços compartilhado) Garantia mínima de 5 anos.

11. Fixação da cadeira à arquibancada através de perfil de aço inoxidável sobreposto no espelho, referência Halfen HZA ou similar aprovado.

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13.1 – Cadeiras e Poltronas 5/7

C. IG-12 – Poltrona VIP – AQU 1. Assento Vip estofado, fixado no espelho da arquibancada com sistema de trilho sobreposto,

com assento rebatível através de mola. 2. Modelo de referência: Copacabana VIP da Kango do Brasil Ltda., Stechert ou similar aprovado. 3. Estrutura metálica: tubular com pintura epóxi 70 a 90 micras. 4. Dobradiças: mecanismo pivotante. 5. Assentos: acolchoados e revestidos em vinil. 6. Encosto: espaldar alto, acolchoado e revestido em vinil. 7. Apoios de braços. 8. Numeração do assento fixada na parte inferior do assento rebatível. 9. Cores: conforme definido pela arquitetura. 10. Dimensões:

Largura assento : 440mm Largura encosto : 400mm Profundidade assento : 420mm Profundidade aberta : 570mm Profundidade fechada : 300mm Altura encosto : 470mm Altura total: 800mm Entre-Eixo Mínimo : 500mm

11. Garantia mínima de 5 anos. 12. Fixação da poltrona à arquibancada através de perfil metálico sobreposto no espelho, refe-

rência Halfen HZA ou similar aprovado.

D. IG-13 – Cadeira mídia com mesa rebatível 1. Cadeira para mídia com assento giratório com mesa rebatível. 2. Modelo de referência: Repórter Berlin, Stechert ou similar aprovado. 3. Estrutura metálica: tubular com pintura eletrostática a pó. 4. Dobradiças: mecanismo pivotante 5. Assentos: com mecanismo giratório, almofadas removíveis 6. Mesa: dobrável com fornecimento elétrico 7. Apoios de braços. 8. Numeração do assento e fileira na parte posterior do assento. 9. Cores: conforme definido pela arquitetura.

Dimensões: Conforme modelo Berlin, respeitando distancia min. de 60cm entre eixos 10. Fixação: tubular fixada individualmente no piso. 11. Garantia mínima de 5 anos.

E. IG-14 – Cadeira mídia com mesa fixa 1. Cadeira para mídia com assento giratório com mesa fixa. 2. Modelo de referência: Repórter Berlin, Stechert ou similar aprovado. 3. Estrutura metálica: tubular com pintura eletrostática a pó. 4. Dobradiças: mecanismo pivotante. 5. Assentos: com mecanismo giratório, almofadas removíveis 6. Mesa: fixa com fornecimento elétrico 7. Apoios de braços. 8. Numeração do assento e fileira na parte posterior do assento. 9. Cores: conforme definido pela arquitetura. 10. Dimensões: Conforme modelo Berlin, respeitando distancia min. de 60cm entre eixos 11. Fixação: tubular fixada individualmente no piso. 12. Garantia mínima de 5 anos.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 13.1 – Cadeiras e Poltronas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-131-R00 18.04.13

13.1 – Cadeiras e Poltronas 6/7

F. Assentos para espectadores obesos 1. Assento para espectadores obesos anti-vandalismo, fixado no espelho da arquibancada e/ou no piso, com encosto rebatível, espaçados a cada 1,00m. 2. Devem suportar carga de no mínimo 250kg. 3. Produto equivalente ao assento Berlin, ref.: Kango do Brasil Ltda. G. Assentos Vips para espectadores obesos 1. Assento para espectadores obesos anti-vandalismo, fixado no espelho da arquibancada e/ou no piso, com encosto rebatível, espaçados a cada 1,00m. 2. Devem suportar carga de no mínimo 250kg. 3. Produto equivalente ao assento Copacabana, ref.: Kango do Brasil Ltda. H. Assentos para acompanhantes de portador de cadeira de rodas (PCR) 1. Os assentos poderão ser fixados a um tubo de aço galvanizado de seção retangular vertical, sendo este fixado ao concreto por meio de uma placa de aço galvanizado. 2. Deverá ser respeitado um entre-eixo mínimo de 500mm. 3. Produto equivalente ao assento Berlin ou Copacabana, ref.: Kango do Brasil Ltda.

I. IG-15 – Sistema de trilhos para assentos 1. Perfis de inserção metálicos para fixação em concreto e posterior fixação dos assentos com

acoplamento de 2 a 5 cadeiras longitudinalmente conforme indicado em projeto. 2. Fixação através de parafusos 3. Material com resistência ao fogo, conforme normas mínimas de segurança. 4. Proteção contra a corrosão através de galvanização a quente. 5. Suporte de cargas dinâmicas de até 12KN. 6. Referência fabricante/modelo: Halfen HZA ou similar aprovado. 2.02 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários à instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação, ou seja, perfis metálicos embutidos, perfis metálicos sobrepostos, parafusos, barras, buchas ancoragens químicas, mecânicas, etc.

2.03 LIMPEZA A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localiza-

dos. B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 13.1 – Cadeiras e Poltronas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-131-R00 18.04.13

13.1 – Cadeiras e Poltronas 7/7

3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. D. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Usar os gabaritos de fixação fornecidos pelos fabricantes. 3.05 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 TOLERÂNCIA A. Conforme normas técnicas vigentes. 3.07 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Deverão ser compatibilizados quando da execução das formas de concretagem. 3.08 CORTES E AJUSTES A. Ajustes deverão ser feitos após a instalação. 3.09 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 3. Não utilizar abrasivos. B. Proteção: 1. Manter o produto estocado adequadamente conforme instruções do fabricante. 2. Manter o filme de proteção até o momento de entrega do trabalho. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-141-R00 18.04.13

14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários 1/12

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 14. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 14.1-LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS SANITÁRIOS IS-01 ‐ BACIA SANITÁRIA, ESPECTADORES IS-02 ‐ BACIA SANITÁRIA, VIP IS-03 ‐ BACIA SANITÁRIA, PNE IS-04 ‐ MICTÓRIO, ESPECTADORES IS-05 ‐ MICTÓRIO, VIP IS-06 – LAVATÓRIO IS-07 – LAVATÓRIO, COM COLUNA SUSPENSA IS-08 ‐ LAVATÓRIO, PNE IS-10 ‐ TANQUE, AREA DE SERVIÇO IS-20 ‐ VALVULA DE DESCARGA ACABAMENTO PARA VÁLVULA DE DESCARGA ANTI VANDALISMO IS-21 ‐ ACABAMENTO PARA VÁLVULA DE DESCARGA ACESSÍVEL IS-22 ‐ VÁLVULA DE DESCARGA ELETRÔNICA IS-23 ‐ VÁLVULA DE MICTÓRIO ANTI VANDALISMO IS-24 ‐ VÁLVULA DE MICTÓRIO ELÉTRICA, VIP IS-30 ‐ TORNEIRA DE PAREDE, ESPECTADORES IS-32 ‐ TORNEIRA DE MESA IS-33 ‐ TORNEIRA DE MESA, PNE IS-34 ‐ TORNEIRA DE USO GERAL, AREA TECNICA IS-35 ‐ TORNEIRA DE USO GERAL, TANQUES IS-40 ‐ ACABAMENTO MISTURADOR IS-41 ‐ CHUVEIRO, ANTI-VANDALISMO IS-42 ‐ CHUVEIRO, COM BARRA DE REGULAGEM DE ALTURA IS-43 ‐ DUCHA HIGIÊNICA IS-50 ‐ REGISTRO DE GAVETA E ACABAMENTO PARA REGISTRO DE GAVETA E PRESSÃO IS-51 ‐ SIFÃO IS-60 - DISPENSADOR PARA SABONETE LIQUIDO IS-61 - DISPENSADOR PARA SABONETE LIQUIDO IS-62 - DISPENSADOR PARA SABONETE LIQUIDO, VIP IS-63 - DISPENSADOR PARA PAPEL TOALHA IS-64 - DISPENSADOR PARA PAPEL TOALHA, VIP IS-65 - DISPENSADOR PARA PAPEL HIGIENICO, JUMBO IS-66 - DISPENSADOR PARA PAPEL HIGIENICO IS-67 - DISPENSADOR PARA PROTETORES DE ASSENTO SANITARIO IS-68 - DISPENSADOR PARA SACOS PLASTICOS DE ABSORVENTES IS-69 - RECIPIENTE DE RESIDUOS IS-70 - ESCOVA DE VASO SANITARIO IS-71 – CABIDE DUPLO IS-72 – BARRA DE APOIO LATERAL

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-141-R00 18.04.13

14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários 2/12

IS-73 – BARRA DE APOIO “L” IS-74 – BARRA DE APOIO “U” IS-75-40 – BARRA DE APOIO, 40cm IS-75-60 – BARRA DE APOIO, 60cm IS-75-70 – BARRA DE APOIO, 70cm IS-75-80 – BARRA DE APOIO, 80cm IS-76 – CADEIRA DE BANHO IS-77 – FRALDARIO IS-78 – PRATELEIRA DE TOALHAS IS-80 – MISTURADOR DE PAREDE, DOPING IS-81 – CUBA EM AÇO INOX, DOPING Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-141-R00 18.04.13

14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários 3/12

PARTE 1 ‐ GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Louças, metais e acessórios sanitários.

Compreende o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação de louças, metais e acessórios sanitários conforme definido em projeto, inclusive o suprimento, transporte, armazenamento e manuseio.

1.02 REFERÊNCIAS 1. ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edificação, Espaço Mo-

biliário e Equipamentos Urbanos. 2. ABNT NBR 15857:2011 ‐ Válvula de Descarga para limpeza de bacias sanitárias – requisitos e métodos de

ensaio. 3. ABNT NBR 15097-1:2011 ‐ Aparelhos sanitários de material cerâmico ‐ Parte 1 - Requisitos e métodos de

ensaio. 4. ABNT NBR 15097-2:2011 ‐ Aparelhos sanitários de material cerâmico ‐ Parte 2 – Procedimentos para instala-

ção. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de instalação, dados de produ-

tos, dados para montagem e amostras. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos e acabamentos. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter as louças e metais a partir de um único fornecedor para cada segmento. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos

lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê‐los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito,

ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa,

seca, fechada, e segura. D. Os materiais deverão ser fornecidos em embalagens originais, mostrando o nome do Fabricante e marca do

produto. E. Os materiais deverão ser fornecidos em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária

por danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. O fornecimento de cada aparelho deve ser completo, ou seja, deve contemplar todos os acessórios necessários a sua instalação e funcionamento. B. Instale as louças e metais sanitários de acordo com as especificações e detalhes dos fabricantes.

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14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários 4/12

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços reali-

zados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer

serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação de louças e metais proceder com testes que garantam o bom funcionamento e regu-

lagem dos mesmos. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação

deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 ‐ PRODUTOS 2.01 MATERIAIS 2.01.01 LOUÇAS A. IS-01 ‐ BACIA SANITÁRIA, ESPECTADORES 1. Bacia sanitária convencional com sifão oculto, produto equivalente a linha Nuova, ref.: P13 cor GE17 – branco

gelo – DECA. 2. Assento plástico, produto equivalente a linha Nuova, ref.: AP60 – DECA. 3. Tubo de ligação para bacia acabamento cromado, produto equivalente a ref.: 1968C – DECA. 4. Anel de vedação para bacias, produto equivalente a ref.: AV90 – DECA. 5. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. B. IS-02 ‐ BACIA SANITÁRIA, VIP 1. Bacia sanitária convencional com sifão oculto, produto equivalente a linha Nuova, ref.: P13 cor GE17 – branco

gelo – DECA. 2. Assento poliéster com Slow close, produto equivalente a ref.: AP237 – DECA. 3. Tubo de ligação para bacia acabamento cromado, produto equivalente a ref.: 1968C – DECA. 4. Anel de vedação para bacias, produto equivalente a ref.: AV90 – DECA. 5. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. C. IS-03 ‐ BACIA SANITÁRIA, PNE 1. Bacia sanitária convencional linha conforto com abertura frontal, produto equivalente a linha Vogue Plus, ref.:

P51 cor GE17 – branco gelo – DECA. 2. Assento sanitário com abertura frontal (fixação cromada), produto equivalente a ref.: AP52 – DECA. 3. Conjunto de fixação para bacia, produto equivalente a ref.: SP13 – DECA. 4. Tubo de ligação para bacia acabamento cromado, produto equivalente a ref.: 1968C –DECA. 5. Anel de vedação para bacias, produto equivalente a ref.: AV90 – DECA. 6. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica.

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D. IS-04 ‐ MICTÓRIO, ESPECTADORES 1. Mictório de aço inox, fabricado sob-medida, produto equivalente ao detalhe do projeto de arquitetuta acaba-

mento aço Inox – fornecedor Fabrinox ou Mekal ou equivalente. 2. Instalação deverá ser indicada pelo Fabricante, 3. Conjunto de fixação para mictório, deverá ser fornecido pelo fabricante. 4. Valvula de escoamento 7/8, produto equivalente a ref.: 617- Fabrinox * Antes de efetuar a compra, verificar a bitola da saída de esgoto no projeto de instalações! * Verificar medida do ponto de água, pois toda a instalação de entrada de água e saída de esgoto é embuti-

da/oculta na parede. 5. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. E. IS-05 ‐ MICTÓRIO, VIP 1. Mictório com sifão oculto anti‐vandalismo, produto equivalente a ref.: M714 cor GE17-branco gelo-DECA. 2. Utilizar conjunto de instalação para mictório ref.: FM714 – DECA. 3. Conjunto de fixação para mictório, produto equivalente a ref.: FM714 – DECA. * Antes de efetuar a compra, verificar a bitola da saída de esgoto no projeto de instalações! * Verificar medida do ponto de água, pois toda a instalação de entrada de água e saída de esgoto é embuti-

da/oculta na parede. 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. F. IS-06 –LAVATÓRIO, EMBUTIDO EM BANCADA EM GRANITO 1. Bancada em granito sob-medida, consultar seção bancadas – 15.1 – IS-06 2. Lavatório de embutir - Produto equivalente a cuba retangular de embutir, ref.: L.1071 – cor.16-branco-DECA. 3. Sifão em PVC 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. G. IS-07 – LAVATÓRIO, COM COLUNA SUSPENSA 1. Lavatório com coluna suspensa. Produto equivalente a linha Nuova, ref.: L13 + CS1 cor GE17 – branco gelo –

DECA. 2. Conjunto de fixação para lavatório e coluna. Produto equivalente a ref.: SP7 – DECA. 3. Sifão em PVC 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. H. IS-08 ‐ LAVATÓRIO, PNE 1. Lavatório com coluna suspensa. Produto equivalente a linha Vogue Plus, ref.: L51 + CS1V cor GE17 – branco gelo-DECA. 2. Conjunto de fixação para lavatório e coluna. Produto equivalente a ref.: SP7 – DECA. 3. Sifão em PVC 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. I. IS-10 ‐ TANQUE, AREA DE SERVIÇO 1. Tanque com coluna. Produto equivalente a ref.: TQ03 + CT25 cor GE17 – branco gelo – DECA. 2. Conjunto de fixação para lavatório e coluna. Produto equivalente a ref.: FT11 – DECA. 3. Sifão em PVC 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura.

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2.01.02 METAIS E ACESSORIOS B. IS-20 ‐ ACABAMENTO PARA VÁLVULA DE DESCARGA ANTI VANDALISMO 1. Base para válvula de descarga com registro integrado para fechamento e regulagem de vazão para bacia sani-

tária de 8,4 litros ou menos. * Antes de efetuar a compra, verificar a bitola correta no projeto de instalações! Produto equivalente a linha DocolBase – DOCOL 2. Acabamento para válvula de descarga, duplo acionamento, anti vandalismo RI Base – cromado. Produto equivalente a linha DocolSystem, ref.:00572706 – DOCOL. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. C. IS-21 ‐ ACABAMENTO PARA VÁLVULA DE DESCARGA ACESSÍVEL 1. Base para válvula de descarga com registro integrado para fechamento e regulagem de vazão para bacia sani-

tária de 8,4 litros ou menos. * Antes de efetuar a compra, verificar a bitola correta no projeto de instalações! Produto equivalente a linha DocolBase – DOCOL 1. Acabamento para válvula de descarga – cromado. Produto equivalente a linha Benefit, ref.: 00184906 – DOCOL. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura. D. IS-22 ‐ VÁLVULA DE DESCARGA ELETRÔNICA 1. Válvula de descarga eletrônica com limitador programável de fluxo. Produto equivalente a linha System ref.: 00503806 – DOCOL. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. E. IS-23 ‐ VÁLVULA DE MICTÓRIO ANTI VANDALISMO 1. Válvula de descarga embutida para mictório – Anti vandalismo. Produto equivalente a linha DocolMatic/Pressmatic ‐ DOCOL . * Antes de efetuar a compra verifique no projeto de instalações a classe de pressão a ser adotada: AP-alta

pressão ou BP-baixa pressão! 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. F. IS-24 ‐ VÁLVULA DE MICTÓRIO ELÉTRICA, VIP 1. Válvula de descarga embutida para mictório, acabamento escovado. Produto equivalente a ref.: 00442416 – linha DocolMatic/DocolEletric ‐ DOCOL . 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. G. IS-30‐ TORNEIRA DE PAREDE, ESPECTADORES 1. Torneira de parede anti vandalismo, com arejador e acabamento cromado. Produto equivalente a ref.: Pressmatic Anti vandalismo ref.: AP ou BP-135mm comprimento - linha Docol-

Matic/Presmatic Antivandalismo ‐ DOCOL * Antes de efetuar a compra verifique no projeto de instalações a classe de pressão a ser adotada: AP-alta

pressão ou BP-baixa pressão! 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. H. IS-31 ‐ TORNEIRA DE PAREDE, VIP 1. Torneira de parede embutida, com arejador e acabamento escovado. Produto equivalente a ref.: DocolEletric 004471116 – linha DocolMatic/DocolSensor ‐ DOCOL . 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica.

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I. IS-32 ‐ TORNEIRA DE MESA 1. Torneira de mesa para lavatório com arejador embutido, acabamento cromado. Produto equivalente a ref.: 17160806, linha 110 – DocolMatic/Presmatic ‐ DOCOL . 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. J. IS-33 ‐ TORNEIRA DE MESA, PNE 1. Torneira de mesa para lavatório, com arejador e acabamento cromado. Produto equivalente a ref.: Pressmatic Benefit 00490706 – linha DocolMatic/Benedit ‐ DOCOL . 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. K. IS-34‐ TORNEIRA DE USO GERAL, AREA TECNICA 1. Torneira de acionamento restrito angular, com arejador e acabamento cromado. Produto equivalente a ref.: 20000806 – linha DocolBásicos ‐ Torneiras ‐ DOCOL . 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. L. IS-35 ‐ TORNEIRA DE USO GERAL, TANQUES 1. Torneira multiuso angular de jardim, com arejador e acabamento cromado. Produto equivalente a ref.: 20000206 – linha DocolBásicos ‐ Torneiras ‐ DOCOL. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. M. IS-40 ‐ ACABAMENTO MISTURADOR 1. Acabamento misturador monocomando para chuveiro ½”– regulagem de vazão e temperatura. Produto equivalente a ref.: 00502706 cromado – linha DocolMonocomando Luxo-Nexus ‐ DOCOL . 2. Base Misturador Monocomando p/ Chuveiro AP/BP (3/4") Alta Vazão Produto equivalente a ref.: 00330406 – cromado – linha DocolMonocomando ‐ DOCOL . 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. N. IS-41 ‐ CHUVEIRO, ANTI-VANDALISMO 1. Chuveiro anti‐vandalismo, com acabamento cromado. Produto equivalente a ref.: 17125406 – linha DocolChuveiros/Luxo-Anti-vandalismo - DOCOL. Chuveiro embutido na parede, suportando um peso de até 200kg * atenção* verificar com fornecedor procedimento de instalação correta e acessórios necessários. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. O. IS-42 ‐ CHUVEIRO, COM BARRA DE REGULAGEM DE ALTURA 1. Chuveiro com barra e regulagem de altura. Produto equivalente a ref.: 00050306 – linha DocolChuveiros-Com Barra Valência - DOCOL 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. P. IS-43 ‐ DUCHA HIGIÊNICA 1. Ducha higiênica com gatilho. Produto equivalente a ref.: 00057906 - linha DocolChuveiros-Complementos para chuveiros - DOCOL. * Antes de efetuar a compra verifique no projeto de instalações o Registro de pressão a ser adotado e a bitola

correta! 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. Q. IS-50 ‐ REGISTRO DE GAVETA E ACABAMENTO PARA REGISTRO DE GAVETA E PRESSÃO 1. Acabamento para Docol Base, cromado. Produto equivalente a ref: 00372806‐CR ‐ Linha Docol Cozinha 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Registro de Gaveta

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Produto equivalente a ref.: 25130500 ‐ linha DocolBase/DocolBasicos ‐ DOCOL 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. R. IS-51‐ SIFÃO 1. Sifão para lavatórios, acabamento cromado. Produto equivalente a ref: 00322606‐CR – Linha Docol Básicos – DOCOL 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. S. IS-60 ‐ DISPENSADOR DE SABONETE LIQUIDO 1. Dispensador de sabonete líquido – de parede. Produto equivalente a ref: 7048 ‐ Linha Standard - Melhoramentos – acabamento plático padrão. 2. Sabonete Líquido – a ser definido pelo cliente. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 130mm, altura 280mm, profundidade 130mm T. IS-61 ‐ DISPENSADOR DE SABONETE LIQUIDO 1. Dispensador de sabonete líquido – de parede. Produto equivalente a ref: B2111 – Linha Classic - Bobrick – acabamento aço inox escovado. 2. Sabonete Líquido – a ser definido pelo cliente. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 205mm, altura 205mm, profundidade 90mm U. IS-62 ‐ DISPENSADOR DE SABONETE LIQUIDO, VIP 1. Dispensador de sabonete líquido – de bancada Produto equivalente a ref: 17200006-CR – Linha DocolMatic/Pressmatic- Docol – acabto. cromado. 2. Sabonete Líquido – a ser definido pelo cliente. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões: altura 376, largura 35mm/129,5mm aproximado parte da bica. 5. Instalação : para instalação seguir determinações do fabricante. V. IS-63 ‐ DISPENSADOR PARA PAPEL TOALHA 1. Dispensador de papel toalha – de parede. Produto equivalente a ref: 7020 ‐ Linha Standard - Melhoramentos – acabamento plático padrão. 2. Papel toalha – a ser definido pelo cliente. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 277mm, altura 364mm, profundidade 118mm W. IS-64 ‐ DISPENSADOR PARA PAPEL TOALHA, VIP 1. Dispensador de papel toalha – de parede. Produto equivalente a ref: B262 – Linha Classic - Bobrick – acabamento aço inox escovado. 2. Papel toalha – a ser definido pelo cliente. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 275mm, altura 355mm, profundidade 100mm X. IS-65 ‐ DISPENSADOR PARA PAPEL HIGIENICO, JUMBO 1. Dispensador de papel higienico, jumbo – de parede. Produto equivalente a ref: 7023 - Linha Standard – Melhoramentos - acabamento aço pintura branca padrão. 2. Papel higiênico – a ser definido pelo cliente, tipo equivalente a rolo grande (jumbo) 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : diâmetro 330mm, profundidade 123mm

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Y. IS-66 ‐ DISPENSADOR PARA PAPEL HIGIENICO 1. Dispensador de papel higiênico – de parede. Produto equivalente a ref: B2888 – Linha Classic - Bobrick – acabamento aço inox escovado. 2. Papel higiênico – a ser definido pelo cliente, tipo equivalente a rolo convencional de 40mts. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 155mm, altura 280mm, profundidade 150mm Z. IS-67 ‐ DISPENSADOR PARA PROTETORES DE ASSENTO SANITARIO 1. Dispensador de protetor para assento sanitário – de parede. Produto equivalente a ref: B221 – Linha Classic - Bobrick – acabamento aço inox escovado. 2. Protetores de papel para assento sanitário – a ser definido pelo cliente, tipo equivalente a modelos convencio-

nais. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 400mm, altura 280mm, profundidade 50mm AA. IS-68 ‐ DISPENSADOR PARA SACOS PLASTICOS DE ABSORVENTES 1. Dispensador para sacos plasticos de absorventes– de parede. Produto equivalente a ref: B3541 – Linha Classic - Bobrick – acabamento aço inox escovado. 2. Sacos plasticos de absroventes femininos – a ser definido pelo cliente. 3. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : largura 95mm, altura 105mm, profundidade 25mm AB. IS-69 ‐ RECIPIENTE DE RESIDUOS (LIXEIRAS) 1. Lixeiras para uso sob a bancada – apoiada no piso Produto executado sob-medida, acabamento aço inox escovado – fornecedor equivalente a Mekal ou Fabrinox. 2. Área de aplicação: sob as bancadas - a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 4. Dimensões : sob-medida, verificar detalhes arquitetura/hidráulica. AC. IS-70 ‐ ESCOVA PARA VASO SANITARIO 1. Porta escova para vaso sanitário em inox – apoiada no piso Produto em aço inox escovado– fornecedor equivalente York InterDesign 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : altura 460mm, diametro 100mm – ou equivalente aproximado. AD. IS-71 ‐ CABIDE DUPLO 1. Cabideiro duplo – de parede. Produto equivalente a ref: 00218306-CR – Linha DocolAcessorios-Docol– acabamento cromado. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 87,9mm, altura 84,5mm AE. IS-72 ‐ BARRA DE APOIO LATERAL 1. Barra de apoio lateral – fixa na parede de fundo. Produto equivalente a ref: TB 102 – fornecedor Tubonox – acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : profundidade, largura e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AF. IS-73 ‐ BARRA DE APOIO “L” 1. Barra de apoio tipo L para lavatórios – fixa na parede/hidráulica. Produto equivalente a ref: TB 104 – fornecedor Tubonox – acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : profundidade, largura e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050

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AG. IS-74 ‐ BARRA DE APOIO “U” 1. Barra de apoio tipo U para lavatórios – fixa na parede. Produto equivalente a ref: TB 105 – fornecedor Tubonox – acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : profundidade, largura e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AH. IS-75-40 ‐ BARRA DE APOIO – 40cm 1. Barra de apoio tipo reta – fixa na parede. Produto equivalente a ref: TB 100 – fornecedor Tubonox ou ref: 00446616 – DocolMatic-Docol – acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br / www.docol.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 40cm, profundidade e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AI. IS-75-60 ‐ BARRA DE APOIO – 60cm 1. Barra de apoio tipo reta – fixa na parede. Produto equivalente a ref: TB 100 – fornecedor Tubonox ou ref: 00446516 – DocolMatic-Docol – acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br / www.docol.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 60cm, profundidade e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AJ. IS-75-70 ‐ BARRA DE APOIO – 70cm 1. Barra de apoio tipo reta – fixa na parede. Produto equivalente a ref: TB 100 – fornecedor Tubonox– acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 70cm, profundidade e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AK. IS-75-80 ‐ BARRA DE APOIO – 80cm 1. Barra de apoio tipo reta – fixa na parede. Produto equivalente a ref: TB 100 – fornecedor Tubonox ou ref: 00446416 – DocolMatic-Docol – acabamento aço inox escovado. www.tubonox.com.br / www.docol.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 80cm, profundidade e altura - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AL. IS-76 ‐ CADEIRA DE BANHO 1. Cadeira articulada de banho – fixa na parede. Produto equivalente a ref: 2355.E.BR – fornecedor DECA- Linha Comforto – acabamento com revestimento

nylon/pvc branco. www.deca.com.br 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 380mm, profundidade 356mm e altura 196mm - seguindo medidas mínimas da NBR 9050 AM. IS-77 ‐ FRALDARIO 1. Trocador de fraldas horizontal – fixo na parede. Produto equivalente a ref: KB100-00 – fornecedor KOALA – acabamento polietileno, cor creme.

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2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 890mm, altura 510mm e profundidade 100mm(fechado)/495mm(aberto). 4. Capacidade: 182Kg. AN. IS-78 ‐ PRATELEIRA DE TOALHAS 1. Toalheiro / prateleira de toalhas – de parede. Produto equivalente a ref : 00172906 – DocolAcessórios-Docol -acabamento aço cromado. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 3. Dimensões : largura 658mm, altura 137mm, profundidade 236mm AO. IS-80 ‐ MISTURADOR DE PAREDE 1. Misturador de Parede, acabamento cromado. Produto equivalente a ref: 00490406‐CR – Linha DocolCozinha – DOCOL. 2. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. AP. IS-81 ‐ CUBA EM AÇO INOX 1. Cuba em aço inox que será instalada embutida sob tampos definidos nos detalhes arquitetônicos. Produto equivalente -ref: Linha Residencial-Cozinha-Pianette – Italian 95 I–fornecedor Mekal Acabamento :

fosco escovado. Dimensões: ext.-1000x510mm / int. cuba-500x390mm-abertura 4 ½”. Espessura mínima de 1mm. 2. Valvula de escoamento 4 ½”, para cuba inox. Produto equivalente a ref: valvula de escoamento para cozinha cod. 1622 de 4 ½” - Deca 3. Sifão em latão cromado para cozinha – produto equivalente cod. 1680 Deca 4. Área de aplicação: a ser verificado no projeto de arquitetura/hidráulica. 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funcionamento

dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO 3.1 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o Fabricante/Fornecedor. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais

o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-141-R00 18.04.13

14.1 Louças, Metais e Acessórios Sanitários 12/12

B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvi-das de projeto sejam sanadas.

C. Instale louças brancas a menos que haja uma especificação em contrário. D. A instalação dos aparelhos/peças não pode possibilitar nenhum movimento perceptível do mesmo quando

submetido a esforços manuais. E. Verificar se o vão entre as louças sanitárias e o piso ou paredes estão vedados com rejunte flexível na mesma

cor do rejunte da cerâmica adjacente. F. Antes da aceitação final inspecione as torneiras, bacias sanitárias, registros e acessórios, para verificar

se eles estão operando corretamente. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. D. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os projetos de instalações. 3.07 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe os aparelhos, os acabamentos e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive

etiquetas e adesivos. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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14.2 – Grelhas e ralos R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-142-R00 18.04.2013

14.2 – Grelhas e ralos 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 14. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 14.2-GRELHAS E RALOS GRELHAS E RALOS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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14.2 – Grelhas e ralos 2/6

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO Esta Seção inclui: 1. Grelhas e Ralos 2. Material 3. Fabricante Esta seção trata-se da aplicação de grelhas e ralos para captação de água, conforme indicado em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento das grelhas conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. NBR-9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) C. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 DEFINIÇÕES Entende-se por “Contratante” o responsável pelo empreendimento e seus prepostos; Entende-se por “Fornecedor” o contratado para fornecer o serviço aqui descrito; Entende-se por “Instalador” o prestador de serviços responsável pela montagem ou instalação dos materiais; Entende-se por “Fabricante” o fabricante dos materiais; Entende-se por “Grelhas para captação de água” os elementos utilizados para escoamento de água, etc. 1.04 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados de produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de grelhas e acabamentos. D. Amostras de para fins de seleção inicial, apresentadas em verdadeira grandeza, coloração e texturas. 1.05 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter a grelha e o conjunto de produtos para fixação a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecidas por empresa que garantam a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes. C. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para rece-bê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabri-cante e marca do produto.Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente

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14.2 – Grelhas e ralos R00 Código do documento Data

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14.2 – Grelhas e ralos 3/6

necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tem-peratura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.07 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA: A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 2. Não instalar o piso de borracha antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. B. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem se limitar ao seguinte: 1. Climatização: 2. Armazene os materiais placas e adesivos por três dias na área de instalação, antes da instalação, para obter equilíbrio térmico. C. Fechar espaços para o tráfego durante a instalação das grelhas e por um período de tempo após a insta-lação, conforme recomendado pelo fabricante. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA: A. O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.9 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realiza-dos no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. A. PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 2.0. MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. B. No caso das grelhas, quando existe perda desgaste ou danos o material deve ser substituído por outro, retirando apenas a peça danificada e substituindo por outra de mesma padronagem.

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14.2 – Grelhas e ralos R00 Código do documento Data

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14.2 – Grelhas e ralos 4/6

PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. - GRELHA DE PISO PARA PASSAGEM DE PESSOAS - 1. 1 Largura variável conforme projeto - Barra Portante 25X2mm, malha: 25x25mm. 1.1 Grelha de aço eletro fundida, constituída por fios de perfil redondo liso e barras chatas 25x2mm, galva nizadas a fogo. Fixação com chapa L soldada à borda da grelha, simplesmente apoiada sobre berço ou com parafuso e grampos de fixação galvanizados a fogo (vide tipo de fixação em projeto) 2. A grade especificada para passagem de pessoas até um vão livre máximo entre apoios de 1000mm. 3. Suportando 4320 kg de carga distribuída. 4. Produto equivalente a linha Pisos ref.: 25A –S1– METAL GRADE. B. - GRELHA DE PISO PARA PASSAGEM DE VEÍCULOS - 2. 1. Largura variável conforme projeto - Barra Portante 50X3mm, malha: 30x50mm. 1.1 Grelha de aço eletro fundida, constituída por fios de perfil redondo liso e barras chatas 50x3mm, galva-nizadas a fogo. Fixação com chapa L soldada à borda da grelha, simplesmente apoiada sobre berço ou com parafuso e grampos de fixação galvanizados a fogo (vide tipo de fixação em projeto) 2. A grade especificada para passagem de pessoas até um vão livre máximo entre apoios de 1200mm. 3. Suportando 21650 kg de carga distribuída, com 1500 kg por roda. 4. Produto equivalente a linha Pisos ref.: 30B –S1 - METAL GRADE. C. - GRELHA DE PISO PARA PASSAGEM DE CAMINHÕES - 3. 1. Largura variável conforme projeto - Barra Portante 50X4mm, malha: 30x50mm. 1.1 Grelha de aço eletro fundida, constituída por fios de perfil redondo liso e barras chatas 50x4mm, galva-nizadas a fogo. Fixação com chapa L soldada à borda da grelha, simplesmente apoiada sobre berço ou com parafuso e grampos de fixação galvanizados a fogo (vide tipo de fixação em projeto) 2. A grade especificada para passagem de pessoas até um vão livre máximo entre apoios de 600mm. 3. Suportando 28870 kg de carga distribuída, com 2500 kg por roda. 4. Produto equivalente a linha Pisos ref.: 30B – S1 - METAL GRADE. D. - GRELHA DE PISO PARA PESSOAS - 4. 1. Largura variável conforme projeto - Barra Portante 25X2mm, malha: 25x25mm. 1.1 Grelha de aço inox, constituída por por fios de perfil redondo liso e barras chatas 25x2mm, galvanizadas a fogo. Fixação com chapa L soldada à borda da grelha, simplesmente apoiada sobre berço ou com parafu-so e grampos de fixação galvanizados a fogo (vide tipo de fixação em projeto) 2. A grade especificada para passagem de pessoas até um vão livre máximo entre apoios de 1500mm. 3. Suportando 6730 kg de carga distribuída. 4. Produto equivalente a linha Pisos ref.: 25A – METAL GRADE. E. - RALO DE PISO - 5. 1. Dimensões e tipologia variáveis conforme projeto de instalações hidráulicas 1.1 Áreas VIPs: considerar acabamento cromado 1.2 Demais áreas: considerar acabamento titânio F. - RALO DE PISO SEMI-ESFÉRICO - 6. 1. Dimensões e tipologia variáveis conforme projeto de instalações hidráulicas 1.1 Áreas VIPs: considerar acabamento cromado 1.2 Demais áreas: considerar acabamento titânio

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14.2 – Grelhas e ralos R00 Código do documento Data

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14.2 – Grelhas e ralos 5/6

G. -GRELHA DE PISO PARA ARQUIBANCADA - 7. 1. Grelha de alumínio 150x150mm. 1.1 Grelha de alumínio com verniz, vazão DN100. Fixação no concreto com adesivo epóxi. 2. Resistência de 120kg 4. Produto equivalente a ref.: Grelha Quadrada de Alumínio – Tigre. 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Estrutura auxiliar: 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpeza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.1 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Seguir orientações do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localizados (em-butidos hidráulicos, etc.). B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. A instalação da grelha não será iniciada até que o trabalho de todos os outros tráfegos tenha sido conclu-ído. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos anterior-mente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 1.9 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.5 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante.

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14.2 – Grelhas e ralos R00 Código do documento Data

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14.2 – Grelhas e ralos 6/6

3.6 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.7 CORTES E AJUSTES A. O tamanho e formato das grelhas devem ser determinados conforme projeto. 3.8 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neutro. 3. Não utilizar abrasivos B. Proteção: 1. Manter o produto estocado adequadamente conforme instruções do fabricante. 2. Manter o filme de proteção até o momento de entrega do trabalho. FIM DA SEÇÃO

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15.1 Bancadas em superfícies sólidas Acrílicas R00 Código do documento Data

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15.1 – BANCADAS EM SUPERFICIE SOLIDA ACRILICA 1/1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 15- BANCADAS 15.1 – BANCADAS EM SUPERFICIE SOLIDA MINERAL IS-06 – BANCADA EM SUPERFICIE SOLIDA MINERAL ( GRANITO ) IS-82 – BANCADA EM SUPERFICIE SOLIDA MINERAL ( GRANITO ), DOPING

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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15.1 Bancadas em superfícies sólidas Acrílicas R00 Código do documento Data

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15.1 – BANCADAS EM SUPERFICIE SOLIDA ACRILICA 2/2

PARTE 1 ‐ GERAL

1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Bancadas em superfície sólida mineral (granito) . Compreende as especificações para o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que

for necessário para a instalação das bancadas conforme definido pelo projeto. 1.02 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e da montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas compatíveis com as

indicadas nesta especificação. 1.03 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta o padrão de textura e cor requeridas. 1.04 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriada para recebê‐los.

B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados.

C. Colocar os itens em ordem sistemática, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Embalagens que garantam a proteção mínima necessária contra danos e intempéries causados pelos

elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.05 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais

o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não instalar as bancadas antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Acabamentos de piso. d. Acabamentos de parede. 1.06 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento.

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15.1 Bancadas em superfícies sólidas Acrílicas R00 Código do documento Data

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15.1 – BANCADAS EM SUPERFICIE SOLIDA ACRILICA 3/3

1.07 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O Fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços reali-

zados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O Fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qual-

quer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.08 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.09 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação

deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 ‐ PRODUTOS

2.01 MATERIAIS

A. IS-06 ‐ BANCADAS DE SUPERFÍCIE SÓLIDA MINERAL (GRANITO)

1. Bancadas em superfície sólida mireral, granito – receberão cubas de embutir e terão seu acabamento de bordas aparentes levemente abaloado, conforme indicado em projeto.

2. Referência: Granito ou equivalente. 3. Espessura mínima 20mm (a espessura poderá variar em função do comprimento da bancada/solicitação de

projeto). 4. Largura mínima 0,65m, sendo 0,05m para ancoragem em alvenaria. 5. Frontão mínimo de 0,15m de altura. 6. Saia mínima de 0,15m de altura. 7. Caracteristicas auxiliares: Alta dureza, baixa absorção de liquidos, baixa porosidade. 8. Cor: Branco Polar (podem existir pequenos pontos de outras cores devido ao quartzo que forma o granito ser

uma rocha formada por sedimentos)- conforme definido em projeto. 9. Area de aplicação: conforme projetos de arquitetura/hidráulica. B. IS-82 ‐ BANCADAS DE SUPERFÍCIE SÓLIDA MINERAL (GRANITO), DOPING

1. Bancadas em superfície sólida mireral, granito – receberão cubas e terão seu acabamento de bordas apa-rentes levemente abaloado, conforme indicado em projeto.

2. Referência: Granito São Gabriel ou equivalente. 3. Espessura mínima 20mm (a espessura poderá variar em função do comprimento da bancada/solicitação de

projeto). 4. Largura mínima 0,65m, sendo 0,05m para ancoragem em alvenaria. 5. Frontão mínimo de 0,15m de altura. 6. Saia mínima de 0,15m de altura. 7. Caracteristicas auxiliares: Alta dureza, baixa absorção de liquidos, baixa porosidade. 8. Cor: Branco Polar (podem existir pequenos pontos de outras cores devido ao quartzo que forma o granito ser

uma rocha formada por sedimentos)- conforme definido em projeto. 9. Area de aplicação: conforme projetos de arquitetura/hidráulica.

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15.1 Bancadas em superfícies sólidas Acrílicas R00 Código do documento Data

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15.1 – BANCADAS EM SUPERFICIE SOLIDA ACRILICA 4/4

2.02 ESTRUTURA A. Apoio – Os tampos serão apoiados em perfis tipo “T”de 1” de aço inoxidável.

1. Barras para apoio ‐ terão 55 cm de comprimento, sendo que 10 cm deverão ficar chumbados na

alvenaria e os 45 cm restantes ficarão expostos para o apoio. 2. Locação das barras de apoio – as barras ficarão dispostas a cada 60 cm no tampo. Atentar para a locação

das cubas e sempre respeitar 10 cm a direita e 10 cm a esquerda das mesmas, para locação das barras.

2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e utilização dos

itens indicados nesta especificação (bancadas em superfície sólida mineral). Válvulas e Sifões, assim como metais deverão ser adquiridos separadamente.

2.04 LIMPEZA

A. Fornecer os materiais ‐ pallets, plásticos de proteção, etc ‐ necessários à manutenção da limpeza do local de

armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO

3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. B. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante. C. Instalação Hidráulica de válvulas e sifões – deverá ser executada pela equipe de instaladores da obra. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvi-

das de projeto sejam sanadas. B. Conferir medidas na obra. C. Pontos de esgotos deverão estar locados segundo o projeto hidráulico o qual também determinará a posição

de cada cuba no tampo. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer ajustes não previstos anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante.

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15.1 Bancadas em superfícies sólidas Acrílicas R00 Código do documento Data

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15.1 – BANCADAS EM SUPERFICIE SOLIDA ACRILICA 5/5

3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os acessórios a serem embutidos nas bancadas. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com pano umedecido e sabão neutro. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 15.2 Bancadas em aço inox R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-152-R00 18.04.2013

15.2 Bancadas em aço inox 1/4

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 15- BANCADAS 15.2 – BANCADAS EM AÇO INOX AM-01 – BALCÃO CONCESSÕES Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 15.2 Bancadas em aço inox R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-152-R00 18.04.2013

15.2 Bancadas em aço inox 2/4

15.2 - BANCADAS EM AÇO INOX PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Bancadas em Metal – Aço Inox. Esta seção trata-se da aplicação de bancadas em metal tipo aço inox, indicados em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o forne-cimento de itens para bancadas de metal conforme definido pelo projeto. 1.02 DEFINIÇÕES Entende-se por “Contratante” o responsável pelo empreendimento e seus prepostos; Entende-se por “Fornecedor” o contratado para fornecer o serviço aqui descrito; Entende-se por “Instalador” o prestador de serviços responsável pela montagem ou instalação dos materiais; Entende-se por “Fabricante” o fabricante dos materiais; Entende-se por “Bancadas em Metal” os elementos utilizados para compor apoios e lavatórios, etc. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados de produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos e acabamentos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta o padrão de textura e cor requeridas. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para rece-bê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome e o fornecedor.Também devem estar em embalagens que garantam a proteção mínima necessária contra danos e intempéries cau-sados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA: A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

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15.2 Bancadas em aço inox 3/4

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA: O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realiza-dos no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. AM-01 BALCÃO DE CONCESSÕES 1. Bancada especial linear composta em aço inox AISI304 espessura USG#20 (1,0mm). 2. Acabamento lixado acetinado (fosco). 3. Comprimento conforme projetos de arquitetura. 4. Preenchimento em placa de MDF. 5. Largura mínima 0,60m. 6. Borda lisa 0,05m 7. Área de utilização: verificar locais de acordo com projetos de arquitetura. 8. Fornecedor: empresa equivalente a Mekal. www.mekal.com.br 2.02 ESTRUTURA A. Fornecer as barras metálicas para apoio de bancadas. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. O Fornecedor deverá prever todos os acessórios necessários para instalação dos materiais indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpeza do local de armazenagem e dos materiais armazenados.

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15.2 Bancadas em aço inox 4/4

PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fornecedor. B. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador contratado. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar o assentamento do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. B. Conferir medidas na obra. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer ajustes não previstos anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com pano umedecido e sabão neutro. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 16. COBERTURAS 16.1 – COBERTURA CENTRO AQUÁTICO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.2013

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PARTE 1 -­‐ GERAL 1.01 RESUMO

A. Esta Seção inclui: a. Estrutura principal de aço composta por duas treliças com vigas transversais e diagonais espa-ciais; b. Estrutura de aço secundária (incluindo as passarelas); c. Revestimento em membrana (incluindo as fixações); d. Acessos técnicos; e. Drenagem; f. Fixações para instalações técnicas (MEP); g. Fachada; h. Cubo de vídeo; i. Componentes metálicos. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. NBR 9971:1987 -­‐ Elementos de fixação dos componentes das estruturas metálicas 2. NBR 6120/2000 - Carga para Estruturas de Edificações. 3. NBR 6123/1990 - Forças devido ao Vento nas Edificações. 4. NBR 8800/2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifí-cios. 5. NBR 10152:1987 - Níveis de ruído para conforto acústico 6. NBR 14.762/2001 - Dimensionamento de Estruturas de Aço constituídas por perfis formados a frio. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). D. AISC - Specification for the Design, Fabrication and Erection of Structural Steel for Build-ings (Especificação para o Projeto, Fabricação e Montagem de Estruturas de Aço para Edifícios). E. American Iron and Steel Institute (AISI). 1. AISI - Specification for the Design of Cold-Formed Steel Structural Members. F. American Society for Testing and Materials (ASTM) 1. ASTM A6 - Rolled Steel Plates, Shapes, Sheet Piling and Bars for Structural Use (Placas Cha-pas, Perfis e Barras de Aço Laminado para Aplicação Estrutural). 2. ASTM A36 - Structural Steel (Aço Estrutural). 3. ASTM A325 - High-Strength Bolts for Structural Steel Joints (Parafusos de Alta Resistência para Uniões Estruturais). 4. ASTM A500 - Cold-Formed Welded and Seamless Carbon Steel Structural Tubing in Rounds and Shapes (Tubos Estruturais de Aço Carbono Laminados a Frio, Soldados e Sem Costura, Re-dondos) e Perfilados). 5. ASTM A501 - Hot-Formed Welded and Seamless Carbon Steel Structural Tubing (Tubos Estru-turais de Aço Carbono Laminados a Quente, Soldados e Sem Costura, Redondos e Perfilados). 6. ASTM A525 - General Requirements for Steel Sheet, Zinc-Coated (Galvanized) by the Hot Dip

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Process (Especificações Gerais para Chapas de Aço Galvanizadas a Fogo). 7. ASTM A572 - Hot-Rolled Carbon Steel Sheet and Strip, Structural Quality (Chapas e Tiras de Aço) G. American Welding Society (AWS) 1. AWS D1.1 - Structural Welding Code. (Código de Soldas Estruturais). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de produtos, informações de montagem e amostras. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos e acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação das seguintes solicitações: 1. Instalação típica, mostrando detalhes. D. Fornecimento de amostras: Todas as amostras devem ser aprovadas pelo arquiteto devendo ser entregues ao cliente e ao arquiteto antes que o material seja encomendado e pelo menos seis meses antes da instalação do material em questão. Todas as amostras devem ser entregues juntamente com uma descrição completa do material e do processo bem como fichas de dados técnicos correspondentes. O contratante deverá providenciar amostras dos seguintes elementos para aprovação visual e técnica pelo arquiteto e pelo cliente: 1. Amostra do revestimento aplicado em uma amostra de viga de aço da estrutura da cobertura, com tamanho e diâmetro real das vigas da cobertura, com comprimento de no mínimo 600 mm. 2. Amostra do revestimento de chapa metálica com bordas dobradas, conforme descrito na geo-metria original incluindo a subestrutura e todas as juntas de no mínimo 2 (dois) painéis com tama-nho mínimo de 1,0 x 1,5 m. Todas as juntas deverão ser efetuadas fielmente à execução original. Antes da estrutura de amostra segundo descrito acima, amostras do revestimento de chapa metá-lica medindo 200 x 300 mm deverão ser fornecidas com pintura e cor original para aprovação do arquiteto e do cliente. 3. Antes de proceder à construção e fazer a encomenda dos respectivos materiais, o contratante deverá fornecer um modelo da fachada consistindo de no mínimo 8 (oito) tubos com uma altura reduzida de 4,00 m e detalhes das conexões originais, incluindo todos os perfis e as vigas horizon-tais da fachada com um comprimento de 4,00 m, para aprovação do arquiteto e do cliente. Os tubos deverão ser pintados nas cores originais e o layout das cores deverá ser definido pelo arquiteto especialmente para o modelo. O modelo inclui a iluminação da fachada. 4. Amostra da membrana medindo 1,00 x 1,00 m bem como 6 (seis) amostras menores medindo 420 x 300 mm incluindo detalhe do trilho para conexão da membrana. O detalhe do trilho para conexão da membrana deverá ter um comprimento de no mínimo 0,50 m. As especificações exatas do acabamento final terão que ser determinadas com base nas amostras preparadas em diferentes substratos de superfícies e deverão ser definidas juntamente com o fabricante do produto de revestimento anticorrosivo. O contratante deverá incluir no orçamento essas amostras de cores finais, em sua geometria e tamanho originais, conforme solicitado pelo arquiteto para aprovação do cliente nas instalações, tendo em conta critérios razoáveis.

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1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes. B. A garantia da qualidade deve ser verificada continuamente durante a fabricação e a montagem por Inspetor qualificado ou entidade, contratados pelo Contratante. C. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade da Instaladora contratada. D. Garantir estanqueidade total no sistema de cobertura instalado. 1.05 ENTREGA ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-­‐los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Embalagem e frete: materiais fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. E. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção mínima neces-sária por danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tem-peratura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.06 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. B. O contratante deverá fornecer ao arquiteto e ao cliente, antes ou após a conclusão prática das obras, todas as informações, documentos, certificados, documentos de garantia, certificados de testes e inspeções, manuais, instruções, procedimentos, especificações e descrições de procedi-mentos de trabalho fornecidos por todos os subempreiteiros e fornecedores designados para o contrato. Isso pode incluir a entrega e a compilação de documentos preliminares e temporários da mesma natureza, que possam ser necessários para a conclusão dos contratos de manutenção com o pro-vável operador do estádio, como parte da proposta do operador. Também pode incluir a emissão dos documentos associados, através do arquiteto do gerente de projeto, para a EOM / Rio 2016 / LOC, com a finalidade de documentação e planejamento da co-bertura, para a administração e organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer

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qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica.

1.10 MANUTENÇÃO 1. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. 2. Manutenções periódicas, preventivas ou de outra natureza com exceção de defeito de fabrica-ção, execução ou instalação, serão firmadas em contrato com o fornecedor/instalador. PARTE 2 -­‐ PRODUTOS 2.01 INTRODUÇÃO As descrições a seguir são parte da licitação para a cobertura, devendo ser integradas na estrutura da cobertura e entregues pelo contratante, mesmo que alguns dos itens / soluções não sejam visí-veis nos desenhos da licitação ou que estejam mostrando diferentes soluções. Para os itens / soluções que não estão descritos neste documento, referir aos desenhos e à des-crição geral. A estrutura de aço da cobertura é concebida como uma estrutura arquitetônica de alta qualidade e foi projetada para constituir uma estrutura arquitetônica amplamente visível. Cabe ao contratante tomar as devidas providências para compensar quaisquer tolerâncias. Além dos detalhes estruturais descritos abaixo, as seguintes considerações influenciam o deta-lhamento arquitetônico da cobertura, encontrando ressonância nos desenhos de fabricação, nos detalhes das fixações e no desenvolvimento do projeto deste contrato bem como em pacotes de subcontratação paralelos: A estrutura da cobertura é uma construção flexível, influenciada tanto pelos movimentos causados pela temperatura quanto pela ação do vento. Isso exige que todos os elementos que fazem parte da cobertura sejam concebidos como junções flexíveis, incluindo fendas, juntas de expansão e elementos semelhantes. Todos os detalhes da cobertura (como instalações para drenagem, revestimentos, elementos para acesso, cabos elétricos, etc.) devem ser realizados de forma a compensar os movimentos da co-bertura e das juntas de expansão. As conexões para os serviços na estrutura das arquibancadas incluem conexões totalmente flexí-veis. Isso também se aplica a todas as conexões técnicas entre a cobertura e o edifício, como escadas, tubos de drenagem, dutos de cabos, etc. Todos os elementos devem ser concebidos com articula-ções flexíveis para assimilar os movimentos da cobertura. Consulte as especificações de engenharia para obter mais detalhes sobre esse aspecto. A borda interna movimenta-se significativamente para cima e para baixo devido à ação do vento. As fixações dos elementos secundários, como passarelas, calhas, subestruturas para revestimen-tos, escotilhas, vigas, tubos da fachada, escadas, etc., devem ser coordenadas, providenciadas e integradas na estrutura principal de aço pelo contratante.

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Os elementos da estrutura de aço deverão ser unidos em seu comprimento como superfícies con-tínuas, nivelados com o comprimento do elemento de aço, sem placas de fixação, flanges ou co-nexões parafusadas visíveis, a não ser que sejam ilustrados dessa forma nos desenhos de enge-nharia. Todas as juntas lineares deverão constituir seções com conectores macho/fêmea com pa-rafusos escareados ou outras formas de juntas de aço, entrecortadas ou em meia esquadria, estru-turalmente robustas. - A integração dos serviços e a redução da quantidade de elementos na cobertura são aspectos críticos para o controle do efeito visual da estrutura da cobertura. 2.02 MATERIAIS A. PINTURA DE REVESTIMENTOS 1. A proteção anticorrosão deve ser aplicada segundo as descrições definidas pelo engenheiro estrutural. Toda a estrutura de aço e os elementos secundários serão pintados no tom RAL 9010, a menos que haja indicação diferente. 2. As colunas de vigas e os reforços horizontais da fachada (ver o capítulo referente à fachada) bem como a estrutura de quadro da fachada da ponte de entrada serão pintados no tom RAL 7030. 3. A pintura deverá ser aplicada a todos os elementos, incluindo a estrutura principal de aço, fixa-ções dos cabos, subestruturas, todos os elementos das instalações hidrossanitárias (MEP), como bandejas de cabos, tubos de drenagem, extravasores, dutos de cabos, alto-falantes, quadros elé-tricos, etc., todos os elementos para fixação das instalações hidrossanitárias (MEP), revestimentos e elementos funcionais. 4. Os cabos de aço da estrutura não receberão qualquer revestimento adicional, exceto o acaba-mento descrito nas especificações do engenheiro estrutural. 5. As grades de piso, escadas, passarelas e corrimãos das passarelas de metal deverão ter sua superfície galvanizada a fogo como respectivamente descrito. 6. No caso de as autoridades locais exigirem uma pintura resistente ao fogo, a pintura a ser aplica-da deverá ser lisa e uniforme, sem apresentar qualquer diferença visual com a pintura padrão no que se refere à cor, textura e características de reflexão da luz. B. REVESTIMENTO DE MEMBRANA A membrana é unida às bordas da estrutura de aço por meio de perfis de fixação e mantida no lugar por tensores fixados de forma segura à estrutura de aço. A manutenção e a garantia da inte-gridade da proteção contra corrosão são de extrema importância na preparação das bordas da estrutura de aço para fixação da membrana. Todas as membranas são de tecido PES revestido com PVC. Todas as costuras devem ser reali-zadas em linhas contínuas, de um painel para o próximo painel adjacente. A membrana é fixada e tensionada em todas as suas extremidades por meio de mecanismos se-melhantes. Todas as costuras devem correr paralelamente aos eixos X ou Y do edifício principal.

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C. REVESTIMENTO DE METAL Todos os revestimentos de metal devem ser realizados com chapas metálicas com espessura mínima de 3 mm, pintadas no tom RAL 9010, chanfradas em todas as bordas, com reforços adici-onais não visíveis por baixo. Fixação não visível na subestrutura de aço com juntas e vãos de no máximo 12 mm. Todas as juntas e vãos devem ser permanentemente revestidos por baixo com um material opaco preto à prova de fogo e luz. As superfícies devem ser niveladas e lisas. Todas as bordas do revestimento em chapas metálicas devem ter dobra dupla para oferecer esta-bilidade. 1. Revestimento linear em chapas metálicas ao longo da borda da cobertura. A ser fixado no qua-dro da subestrutura espacial, conectado às treliças principais de aço. Integração nivelada da iluminação linear da fachada na superfície de revestimento metálico. Pequenas aberturas para passagem da alimentação de energia elétrica devem ser feitas em cada posição das luminárias. Pontos para a fixação de luminárias do sistema de iluminação da fachada e da respectiva fonte de alimentação de energia elétrica devem ser previstos no interior do reves-timento. Devem ser fornecidos quadros para a montagem das luminárias. As superfícies horizontais superiores do revestimento devem ter uma inclinação de 2% em direção ao lado externo; a superfície inferior do revestimento em chapas metálicas deverá ter aberturas com diâmetro de 5 mm para possibilitar a drenagem. Ao longo do beiral da cobertura (eixos C600 e C700) deverá ser integrada uma calha no revesti-mento metálico do quadro. Para mais detalhes, verificar o capítulo referente às calhas. 2. Revestimento linear em chapas metálicas ao longo da borda inferior da fachada. A ser fixado no quadro da subestrutura espacial, conectado à viga horizontal da fachada. Integração nivelada da iluminação linear da fachada na superfície de revestimento metálico. Pequenas aberturas para passagem da alimentação de energia elétrica devem ser feitas em cada posição das luminárias. Pontos para a fixação de luminárias do sistema de iluminação da fachada e da respectiva fonte de alimentação de energia elétrica devem ser previstos no interior do reves-timento. Devem ser fornecidos quadros para a montagem das luminárias. As superfícies horizontais superiores do revestimento devem ter uma inclinação de 2% em direção ao lado externo; a superfície inferior do revestimento em chapas metálicas deverá ter aberturas com diâmetro de 5 mm para possibilitar a drenagem. 3. Revestimento em chapas metálicas nos dutos verticais das instalações técnicas (MEP) nas qua-tro escadas de acesso. D. FACHADA Este capítulo refere-se somente à fachada de tubos de aço. Para mais informações sobre as de-mais paredes exteriores, fachadas, revestimento do edifício, consultar o respectivo capítulo. A fachada tem uma aparência semelhante a um código de barras, composto por tubos verticais de aço de diversas cores. Os tubos da fachada estão alinhados mantendo diferentes distâncias. Cada um dos tubos é pinta-do com uma linha de diferentes cores em diversas variações, com um máximo de 6 (seis) cores por tubo. O esquema de cores será definido pelo arquiteto. Os tubos da fachada são fixados por meio de fendas para conexão dos tubos e pinos de alinha-mento. As juntas não devem ser visíveis. Esses tubos são fixados nas vigas horizontais superiores e inferiores da fachada, conforme des-crito no capítulo referente à estrutura.

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Eventualmente juntas para montagem dos elementos de tubos da fachada no canteiro de obras devem ser realizadas como conexões internas niveladas não visíveis, com no máximo uma junta por tubo medindo no máximo 12 mm. Os tubos devem constituir linhas contínuas absolutamente retas. A viga circunferencial inferior da fachada inclui suportes horizontais conforme descrito no capítulo referente à estrutura. Nas bordas transversais do edifício, a viga inferior da fachada também inclui as colunas de viga da fachada conforme descrito no capítulo referente à estrutura. As bordas superiores e inferiores da fachada são revestidas de metal conforme descrito no capítu-lo referente ao revestimento metálico. Para informações e detalhes sobre o sistema estrutural das fachadas, favor consultar pro-jeto/memorial específico. 2.03 DRENAGEM, ACESSOS TÉCNICOS E SISTEMAS DA COBERTURA Este capítulo refere-se a integração de elementos técnicos na estrutura da cobertura, como holofo-tes, drenagem, sistema de som, iluminação, linhas de alimentação de energia elétrica, dutos de cabos, etc. Esses elementos podem não fazer parte do escopo do contratante da cobertura, mas ele deve providenciar o que for necessário para a fixação posterior desses elementos. Essas providências incluem: flanges, pinos soldados, orifícios, molduras, placas de base, pinos roscados, etc." Elementos de instalações elétricas e eletrônicas, abaixo e sobre a cobertura, devem ser cuidado-samente coordenados e posicionados. A. DRENAGEM DA COBERTURA A superfície da cobertura dispersa a água para as entradas da drenagem localizadas ao longo das colunas da arquibancada principal no eixo longitudinal do edifício. Nessas áreas, o revestimento de membrana tem a forma de uma pirâmide invertida. Um tubo me-tálico de drenagem com formato especial é posicionado na ponta da pirâmide invertida (o ponto mais baixo). O tubo de drenagem é realizado como um elemento de aço soldado, com espessura de no mínimo 3 mm, com conexões circunferenciais para os trilhos da membrana, incluindo abertura para entra-da da drenagem. Todas as conexões da membrana devem ser impermeáveis, além de garantir a drenagem eficaz da água. O tubo de drenagem é apoiado por suportes de aço, soldados na viga longitudinal dos eixos C810 e C910. A geometria exata do tubo de drenagem deverá ser verificada pelo contratante, levando sobretudo em consideração a posição e a fixação do cabo, para que este não interfira na geome-tria da entrada e dos tubos de drenagem. Paralelamente à viga longitudinal abaixo do tubo de drenagem, um tubo de coleta de drenagem é fixado por suportes na estrutura de aço a cada 1,50 m. Ao longo dos lados transversais do edifício, os últimos segmentos do revestimento da cobertura drenam a água para uma calha, instalada paralelamente à viga superior da fachada. A calha é constituída por seções de chapa de aço e pela respectiva subestrutura. As juntas das calhas deve-rão permitir o movimento horizontal provocado pela expansão e contração térmicas bem como o movimento vertical provocado pela elevação e pelo encurvamento diferenciais da cobertura, cau-sados pela ação do vento.

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A calha toda bem como as áreas de entrada devem ser equipadas com extravasores de emergên-cia. B. CALHA A calha é apoiada por uma estrutura de quadro cantilever executada em perfis de aço e vigas de suporte a cada 75 mm. A calha deve ser totalmente impermeável e galvanizada a fogo. Por sua vez, a calha drena a água para saídas verticais de drenagem, cortadas no lado inferior em toda a extensão da calha, conectadas a tubos de drenagem instalados paralelamente ao eixo X, ao longo das vigas inferiores da estrutura da cobertura, conduzindo a água ao tubo de coleta hori-zontal, instalado na viga inferior do espigão. O tubo de coleta drena a água para tubos verticais de drenagem, instalados nas colunas da cobertura. A calha deve ser equipada com extravasores de emergência. Todas as fixações dos tubos e extravasores, como flanges de aço ao longo da calha ou as cone-xões suspensas ao longo dos tubos coletores, devem ser consideradas. Os tubos de drenagem deverão ter conectores flexíveis em todas as juntas nas quais os movimentos da estrutura da co-bertura terão que ser compensados. Os tubos de drenagem deverão ser fixados a cada 1,50 m por flanges ou pinos de fixação solda-dos na estrutura principal de aço. C. ESCADAS DE ACESSO A passarela oferece acesso em quatro pontos da fileira superior da arquibancada. O acesso ao topo da cobertura e ao cubo de vídeo é possibilitado por uma escada que se encontra acima do cubo de vídeo. As escadas no nível da arquibancada superior são equipadas com dispositivos construtivos contra o acesso não autorizado, como placas de aço traváveis. Paralelamente às escadas da arquibancada superior e da escada de acesso ao cubo de vídeo, uma estrutura de aço formando um duto vertical com revestimento em chapas de aço, conforme descrito acima, conduz as instalações técnicas (MEP) à cobertura e ao cubo de vídeo. A escada que oferece acesso ao cubo de vídeo deve ser adicionalmente equipada com gaiola de segurança. As escadas de acesso ao topo da cobertura não devem tocar a membrana. Uma escotilha especi-al, com abertura livre de no mínimo 1,0 m, deve ser integrada na membrana. As escadas de aço deverão ter degraus antiderrapantes incluindo um sistema de corrimão de se-gurança para integração de cinturões de segurança. Todas as escadas deverão ser fixadas à estrutura principal ou à estrutura das passarelas. As fixações das escadas devem compensar os movimentos dos diversos elementos estruturais. Todos os elementos que compõem as escadas deverão ser galvanizados a fogo.

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D. PASSARELAS As passarelas constituem estruturas de aço que se estendem de uma treliça à outra ou suspensas por cabos de aço. A geometria das passarelas em corte deve ser paralela à curvatura da viga infe-rior da treliça de aço. As passarelas devem ser equipadas com corrimãos em ambos os lados, conforme descrito abaixo. Todos os sistemas de corrimão deverão ser executados com uma altura mínima de 1.300 mm e cumprir as devidas regulamentações locais vigentes, incluindo um corrimão superior para as mãos, um "corrimão intermediário na altura dos joelhos" e um apoio na parte inferior medindo no mínimo 150 mm de altura. Todos os sistemas de corrimão deverão ser galvanizados a fogo, salvo descrição em contrário. Todas as grades metálicas de piso deverão ter superfície antiderrapante e serem mecanicamente fixas, impedindo que sejam erguidas. Todos os pontos de acesso vertical (escadas) têm que ser equipados com escotilhas de grade que podem ser abertas. Todos os elementos das grades que podem ser abertos deverão ser conectados às subestruturas por meio de dobradiças. Todas as grades deverão ser feitas em elementos de aço galvanizado a fogo, salvo descrição em contrário. A superfície das passarelas / plataformas não deverá ter nenhuma área aberta com mais de 50 mm de largura. As especificações acima também se aplicam à galeria e ao piso inferior do cubo de vídeo. E. INTEGRAÇÃO DE ELEMENTOS TÉCNICOS NAS PASSARELAS E ESCADAS Juntamente com as escadas, todas as linhas verticais de alimentação das instalações técnicas (MEP) partindo da arquibancada superior são conduzidas às passarelas. As linhas de alimentação das instalações (MEP) serão distribuídas por meio de bandejas de cabos ao longo das passarelas de acordo com os elementos das instalações (MEP) no interior da cobertura. Além das bandejas principais de cabos ao longo das passarelas, linhas secundárias de alimentação de instalações técnicas (MEP), como cabos de energia elétrica para o sistema de iluminação dos espectadores e da fachada, são conduzidas em tubos de aço ocos com diâmetro mínimo de 50 mm, fixados a cada 1,50 m na estrutura principal de aço. As passarelas contêm e direcionam as passagens dos cabos elétricos e eletrônicos dos serviços. A parte inferior de cada passarela será formada por uma grade de piso, com cerca de 1.410 mm de largura, sustentada entre dois canais estruturais ou vigas de flanqueamento. A parte inferior das passagens de cabos das passarelas será revestida com um canal para passagem de cabos, fabri-cado em chapa metálica trapezoidal, com pintura de bobina no tom RAL 9010. A chapa metálica trapezoidal deverá ser estruturada de maneira que possa suportar uma carga de pessoas de no mínimo 150 kg. As bandejas adicionais de alimentação das instalações técnicas (MEP) estão localizadas ao longo dos corrimãos das passarelas no lado de dentro. As passarelas contêm as posições de montagem e as armações para quadros elétricos opcionais, fixos nas laterais das passarelas em aberturas feitas nos guarda-corpos. Os quadros elétricos são do tipo autoextinguível, pintados de branco (RAL 9010) na parte externa. Todos os demais dispositivos técnicos da cobertura, como tubos de drenagem, fixações, bandejas de cabos, etc., deverão ser pintados de branco (RAL 9010).

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F. SISTEMA DE CINTURÃO DE SEGURANÇA E CORDA-GUIA O sistema de segurança deve ser instalado na viga superior da fachada, ao longo da borda longi-tudinal da cobertura, e na viga superior da treliça da cobertura, ao longo da borda transversal da cobertura. Todas as aberturas feitas na membrana devem ser impermeáveis. Sistema de cinturão de segurança e corda-guia devem ser previstos para oferecer segurança no acesso para manutenção no topo da cobertura, incluindo um perfil-guia contínuo com cinto de se-gurança tipo ""clip-in"", atendendo às regulamentações legais brasileiras. O sistema de cinturão de segurança e corda-guia deve ser em aço inoxidável. G. SISTEMA VERTICAL DE CORRIMÃOS DE SEGURANÇA O sistema vertical de corrimãos de segurança deve ser instalado em todas as escadas da estrutura da cobertura. Todos os elementos deverão ser conectores de cinturões de segurança, executados em aço inoxi-dável e galvanizados a fogo, ou trilhos-guia de aço inoxidável para os cinturões. Os sistemas de cinturões de segurança deverão ser fornecidos juntamente com todos os dispositi-vos e acessórios necessários para sua operação, incluindo todas as garantias e instruções bem como os conjuntos de cabos suficientes para permitir que 4 (quatro) técnicos de manutenção pos-sam trabalhar ao mesmo tempo na cobertura. O subempreiteiro deverá considerar o reforço necessário da respectiva subestrutura. H. TORRES DE INSTALAÇÕES TÉCNICAS (MEP) A cobertura será abastecida com serviços de eletricidade e eletrônica e cabos do sistema de sono-rização através de quatro (4) grupos de torres de ascensão verticais, cada uma contendo os servi-ços elétricos e eletrônicos, separados para evitar interferências. O contratante deverá fornecer a cobertura dos dutos elétricos e eletrônicos, desde a fileira superior da arquibancada até o topo da cobertura, da seguinte forma: Quatro (4) conjuntos de estruturas verticais de aço com fixações para a instalação vertical de ca-bos bem como um revestimento externo de painéis de alumínio. Painéis de alumínio com as bor-das dobradas para baixo para maior rigidez, revestidos com pintura a pó na cor geral do aço, e fixos por meio de parafusos escareados de aço inoxidável em uma cantoneira galvanizada de aço ou uma estrutura do tipo caixa, localizada dentro dos dutos elétricos ou eletrônicos do tubo de ascensão com 600 mm de largura. No topo das torres de instalações técnicas (MEP), a extremidade dos respectivos dutos e os con-juntos de cabos serão conduzidos para bandejas de cabos, fixadas nas passarelas das bandejas. As providências mencionadas também se aplicam às torres de instalações técnicas (MEP) que fornecem a energia elétrica ao cubo de vídeo. Para maiores informações sobre este item consultar projeto/memorial específico.

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I. SISTEMA DE SONORIZAÇÃO O contratante deve fornecer estruturas de suporte para o sistema de sonorização, que consiste de um conjunto de alto-falantes, fixados no interior da cobertura. Os alto-falantes no interior da cobertura que não são fixados nos corrimãos da passarela serão fixados na viga inferior da estrutura de aço da cobertura. O contratante deve fornecer as condições necessárias (flanges, pinos soldados, etc.) para permitir a fixação desses elementos, bem como a fixação das linhas de alimentação de energia elétrica em tubos de aço ocos. Os cabos para as séries de alto-falantes deverão ser acomodados em tubos metálicos especiais, fixos no suporte dos alto-falantes e na estrutura da cobertura e integrados ao design. Não deverá haver quaisquer dutos de cabos soltos. Os dutos de cabos somente devem correr paralelamente e diretamente ao longo das vigas de aço. Todos os alto-falantes também deverão ser pintados no tom RAL 9010. Para maiores informações e detalhes sobre o sistema de sonorização, consultar projeto/memorial específico. J. CÂMERAS De acordo com as exigências feitas pelas autoridades locais, um sistema bem como dispositivos de câmeras de segurança deverão ser fixados à cobertura. Devem ser disponibilizados pontos de fixação para possíveis câmeras de CFTV, bem como para a alimentação de energia elétrica das mesmas. O contratante deverá prever em seu orçamento a montagem de câmeras incluindo a respectiva alimentação de energia elétrica. Um dispositivo para câmera de rastreamento é montado isoladamente abaixo do cubo de vídeo. A câmera de rastreamento deve atender aos padrões da Federação Internacional de Natação e do Comitê Olímpico Local. O trilho da câmera de rastreamento é montado em um balancim, segundo os cálculos da estrutura a serem fornecidos pelo contratante. A estrutura do balancim é suspensa na estrutura da cobertura. A alimentação de energia elétrica deve ser providenciada conforme descrito no capítulo sobre o sistema elétrico. Todas as câmeras devem oferecer acesso para manutenção por meio de plataformas elevatórias, escadas ou outros meios. Todas as câmeras também deverão ser pintadas no tom RAL 9010. Para maiores informações e detalhes sobre o sistema de CFTV, consultar projeto/memorial específico. K. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO A iluminação fixa à estrutura da cobertura e da fachada consiste basicamente de três sistemas: - Iluminação direta dos espectadores - Holofotes - Iluminação da fachada

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16.1 Cobertura Centro Aquatico 13/14

O contratante deve fornecer possibilidades de montagem e fixação para todas as luminárias, as unidades de alimentação de energia elétrica (lastro) e as linhas de alimentação de energia elétrica para todos esses elementos. Para maiores informações e detalhes sobre o sistema de iluminação, consultar projeto/memorial específico. L. SISTEMA DE PARA-RAIOS Todas as conexões da cobertura interna e de suas subestruturas deverão ter condutância elétrica. Todos os elementos da cobertura deverão ser conectados ao sistema de aterramento. Caso exigi-do pelas autoridades locais, o contratante deverá considerar a instalação de hastes adicionais de para-raios juntamente com todas as devidas conexões. Para maiores informações e detalhes sobre o sistema de para-raios, consultar projeto/memorial específico. M. ANTENAS O contratante deve prever a instalação de antenas e de seus respectivos cabos dentro da cobertu-ra. Para maiores informações e detalhes sobre este item, favor consultar projeto/memorial específico. N. TELÕES DE VÍDEO A estrutura do cubo de vídeo é suspensa na estrutura principal da cobertura, conforme descrito no capítulo referente à estrutura. Para mais detalhes sobre o acesso ao cubo de vídeo, verificar ao capítulo referente às passarelas / escadas e ao capítulo referente às torres de instalações técnicas (MEP). A geometria do cubo de vídeo apresentada nos documentos do planejamento constitui um exem-plo de geometria, visto que as dimensões exatas dependem dos requisitos do fabricante do módu-lo de vídeo / placar. Os módulos de vídeo e placar terão acesso para manutenção pelo lado de dentro do cubo de ví-deo por meio de uma galeria ou pelo piso inferior do cubo de vídeo. Consultar o capítulo referente às passarelas para mais detalhes sobre a galeria e as grades. Todas as superfícies (levemente inclinadas) do cubo de vídeo serão revestidas com painéis de chapas metálicas, com exceção das áreas atrás dos módulos de vídeo e placar. A superfície inferi-or do cubo de vídeo é equipada com uma grade metálica. Para maiores informações e detalhes sobre este item, favor consultar projeto/memorial específico. O. SISTEMA DE FIXAÇÃO DE BANDEIRAS Na área da cobertura, na borda interior deverá ser previsto pontos de fixação para as bandeiras das nações e/ou das ceremónias. As bandeiras devem ser confeccionadas com peso na parte inferior para não flutuar ao vento. Também deverá ser verificado quaisquer interferências com os holofotes ou outros elementos fixados na cobertura. 2.04 ESTRUTURA Para quaisquer informações sobre o sistema estrutural de Cobertura, consultar projeto e memorial específico.

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16.1 Cobertura Centro Aquatico 14/14

PARTE 3 -­‐ EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o Contratante.

3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e instala-dos (embutidos, elétricos, hidráulicos, cftv, sonorização, iluminação etc.). B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajustes de obra. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. 3.04 INSTALAÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante.

3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme normas técnicas vigentes.

3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica.

3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante.

3.08 CONTROLE DE QUALIDADE NA OBRA A. O controle da qualidade será realizado por um laboratório de ensaios contratado pela Empreitei-ra e pode ser iniciado na fábrica da Fabricante de Estrutura Metálica. 1. Poderá ser exigido pelo Proprietário o rastreamento dos aços usados na estrutura deste escopo de fornecimento. 2. Caso os ensaios identifiquem qualquer não conformidade ao exigido, a Fabricante de Estruturas Metálicas arcará com seus custos até que novos ensaios avalizem a aceitação de materiais e ser-viços. B. Ensaios: 1. Os materiais e procedimentos de fabricação são sujeitos à observação e ensaio na usina, na fábrica e na obra, conduzidos por um laboratório de ensaios qualificado. As inspeções e os ensaios

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16.1 Cobertura Centro Aquatico 15/14

não retiram a responsabilidade global da Fabricante sobre a Estrutura Metálica e de prover materi-ais e procedimentos de fabricação de acordo com os requisitos especificados. 2. Poderá ser efetuado inspeção por ultra-som para verificar a qualidade das soldas. 3. A decisão de inspecionar soldas pelo uso de líquidos penetrantes, radiográficas ou por ultra-som deverá ser tomada de comum acordo com a Fabricante. 4. A inspeção feita com líquidos penetrantes poderá ser feita de acordo com as recomendações da SHERWIN Incorporated, Procedure Manual. 5. Os critérios de aceitação ou rejeição deverão ser os recomendados pela AWS. 6. Os parafusos e porcas também poderão ser ensaiados pelo laboratório de ensaios contratato. C. Inspeção Visual das Soldas feitas na Obra:

1. A inspeção visual das soldas feitas na obra deve ser realizada por um "Inspetor de Soldas Certi-ficado", como estabelecido no Código de Soldas Estruturais - AWS D1.1. 2. A inspeção visual das ligações soldadas deverá seguir os critérios recomendados pela AWS D. O controle da qualidade de ligações parafusadas deve ser feito de acordo com as reco-mendações do RCSC Research Council on Structural Connections, “Specification for Structural Joints Using ASTM A325 or ASTM A490”. E. Na montagem, será dada preferência ao uso de dispositivos de calibração de tensão em parafu-sos tal como o Skidmore-Wilhelm Bolt Tension Calibrator.

3.09 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. Conforme orientação do Fabricante. B. Proteção: 1. Conforme orientação do Fabricante. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.1 Janela Típica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-171-R00 18.04.13

17.1 Janela Típica 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 17. SISTEMAS DE FACHADAS 17.1 – JANELA TÍPICA PAE-04 – JANELA TÍPICA Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.1 Janela Típica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-171-R00 18.04.13

17.1 Janela Típica 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Janela típica Esta seção trata-se da instalação da janela típica, indicada em projeto. Os serviços compreende-rão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o forneci-mento de itens para o sistema de fachada, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 10821-1: 2011 - define os termos empregados na classificação de esquadrias exter-

nas utilizadas em edificações e na nomenclatura de suas partes. 2. ABNT NBR 10821-2:2011 - especifica os requisitos exigíveis de desempenho de esquadrias

externas para edificações, independentemente do tipo de material. 3. ABNT NBR 10821-3:2011- especifica os métodos de ensaio para a avaliação de desempenho e

classificação de esquadrias externas para edificações, independentemente do tipo de material. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome

do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte:

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.1 Janela Típica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-171-R00 18.04.13

17.1 Janela Típica 3/5

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

2. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. Janelas de vidro com caixilho de alumínio 1. Características Gerais: - Aros de inserção e perfis adaptadores para todas as aplicações possíveis em fachadas verti-cias.

- Elevado grau de segurança com proteção antiroubo até WK3. - Opcional: proteção antibalas e antiexplosão, além de proteção de incêndios. - Ferragens e acionamentos ocultos. - Versão sem isolamento térmico Shuco AWS 102.NI – recomendada para regiões climáticas

mais quentes. - Tipo de abertura: paralela (PAF) ou projetante (SK), conforme projeto. - Peso máximo da folha: 130 kg - Fixação dos esquadros por pressão ou pregos

2. Tipologia - Caixilhos: Alumínio, acabamento conforme projeto. - Vidros: Conforme normas mínimas de segurança e especificação de projeto. - Modulação: Altura de 60cm e largura conforme indicado em projeto.

- Ferragem: Oculta para folhas com peso até 130 kg, linha referência: Schüco AvanTec - Produto equivalente a linha AWS 50 – Schueco ou similar aprovado.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.1 Janela Típica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-171-R00 18.04.13

17.1 Janela Típica 4/5

Imagens meramente ilustrativas. 2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.1 Janela Típica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-171-R00 18.04.13

17.1 Janela Típica 5/5

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça do sistema de fachada correta e rígida, que não

possibilite nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Sistema de fachada de alumínio. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe a fachada e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etique-

tas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 2 Sistema De Sombreamento Solar R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-172-R00 18.04.13

17. 2 Sistema De Sombreamento Solar 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 17. SISTEMAS DE FACHADAS 17.2 – SISTEMA DE SOMBREAMENTO SOLAR PAE-06 – SISTEMA DE SOMBREAMENTO SOLAR Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 25.03.13

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 2 Sistema De Sombreamento Solar R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-172-R00 18.04.13

17. 2 Sistema De Sombreamento Solar 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Sistema de sombreamento solar Esta seção trata-se da instalação do sistema de sombreamento solar, indicado em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for neces-sário para o fornecimento de itens para o sistema de fachada, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050/2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edificação, Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 2. ABNT NBR 10821-1: 2011 - define os termos empregados na classificação de esquadrias exter-

nas utilizadas em edificações e na nomenclatura de suas partes. 3. ABNT NBR 10821-2:2011 - especifica os requisitos exigíveis de desempenho de esquadrias

externas para edificações, independentemente do tipo de material. 4. ABNT NBR 10821-3:2011- especifica os métodos de ensaio para a avaliação de desempenho e

classificação de esquadrias externas para edificações, independentemente do tipo de material. B. Normas internacionais 1. DIN DIN EN ISO 2286-2: Rubber- or plastics-coated fabrics - Determination of roll characteristics

- Part 2: Methods for determination of total mass per unit area, mass per unit area of coating and mass per unit area of substrate (ISO 2286-2:1998)

2. DIN EN ISO 2286-3 (1998-07): Rubber- or plastics-coated fabrics - Determination of roll charac-teristics - Part 3: Method for determination of thickness (ISO 2286-3:1998)

3. DIN 53354: TESTING OF ARTIFICIAL LEATHER; TENSILE TEST 4. DIN 53363:2003: Determining the tear resistance of plastic film and sheeting by the trouser tear

method. 5. DIN 5036-3:1979-11: Radiometric and photometric properties of materials; methods of

measurement for photometric and spectral radiometric characteristics. 6. DIN 4102-1 Fire behaviour of building materials and elements Part 1: Classification of building

materials Requirements and testing 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamentos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contra-tante através de medidas de controle. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 2 Sistema De Sombreamento Solar R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-172-R00 18.04.13

17. 2 Sistema De Sombreamento Solar 3/5

1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome

do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a pro-teção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originá-rios de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. Elementos Verticais Inclinados 1. Sistema de três camadas compreendendo distintos elementos em tecido. 2. O primeiro tecido é esticado dentro da rede de cabos. 3. A segunda e terceira camada consistem em elementos inclinados verticalmente esticados a partir da zona interior das arquibancadas, ao topo dos blocos de banheiro (no nível 1 do con-course).

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 2 Sistema De Sombreamento Solar R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-172-R00 18.04.13

17. 2 Sistema De Sombreamento Solar 4/5

4. Os dispositivos de separação são necessários de modo a se adaptarem aos ângulos solares associados aos programas de eventos Olímpico e Paraolímpico de 6 de agosto a 16 de setembro. 5. Fabricante/Modelo de referência: Verseidag, Duraskin B3750 e B3704

Imagens Referenciais 2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 2 Sistema De Sombreamento Solar R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-172-R00 18.04.13

17. 2 Sistema De Sombreamento Solar 5/5

PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do sistema contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Sistema de sombreamento solar. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe o material, tirando todo e qualquer material estranho, inclusive etiquetas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.3 Brises De Alumínio R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-173-R00 18.04.13

17.3 Brises De Alumínio 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 17. SISTEMAS DE FACHADAS 17.3 – BRISES DE ALUMÍNIO PAE-07 – BRISES DE ALUMÍNIO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.3 Brises De Alumínio R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-173-R00 18.04.13

17.3 Brises De Alumínio 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Sistema de fachada – brises de alumínio. Esta seção trata-se da instalação do sistema de fachada – brises de alumínio, indicado em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de itens para o sistema de fachada, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050/2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edificação, Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 2. ABNT NBR 10821-1: 2011 - define os termos empregados na classificação de esquadrias exter-

nas utilizadas em edificações e na nomenclatura de suas partes. 3. ABNT NBR 10821-2:2011 - especifica os requisitos exigíveis de desempenho de esquadrias

externas para edificações, independentemente do tipo de material. 4. ABNT NBR 10821-3:2011- especifica os métodos de ensaio para a avaliação de desempenho e

classificação de esquadrias externas para edificações, independentemente do tipo de material. 5. ABNT NBR 15446:2006 - especifica os requisitos dos painéis de chapas sólidas de alumínio e

dos painéis de material composto de alumínio utilizados em fachadas e revestimentos para fins arquitetônicos.

1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo con-tratante através de medidas de controle.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada e segura.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.3 Brises De Alumínio R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-173-R00 18.04.13

17.3 Brises De Alumínio 3/5

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a pro-teção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originá-rios de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. Brises de alumínio - Lamelas de alumínio – brises- chapa lisa. - Lamelas certificadas com classe de reação ao fogo: Classe 0-0 A2-s1,d0 - Dimensões: largura 1000mm. Espessura: 80mm - Lâminas: 69 x 13mm - As lâminas são lacadas a poliéster-poliamida. - O painel é fornecido sem caixilharia. - No sistema fixo é possível encastrar as lâminas na caixilharia perimetral, com dois tipos de es-paçamemtos: 60 ou 65 mm.

As Lamelas de Sombreamento de 80 P são compostas por lâminas tubulares de alumínio, de liga especial, lacadas com tintas termoendurecidas, altamente resistente às intempéries e encontram-se disponíveis numa extensa gama de cores.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.3 Brises De Alumínio R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-173-R00 18.04.13

17.3 Brises De Alumínio 4/5

As lâminas podem ser fixas, com uma determinada inclinação, ou orientáveis com uma abertura que vai dos 0º aos 125º, permitindo, deste modo, controlar a entrada de luz e de calor, o que per-mite uma considerável poupança de energia e uma óptima climatização.

- Permeabilidade: 75% - Cores: Conforme especificação projeto e de acordo com a tabela RAL. 2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça do sistema de fachada de alumínio correta e rígi-

da, que não possibilite nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Sistema de fachada de alumínio.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17.3 Brises De Alumínio R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-173-R00 18.04.13

17.3 Brises De Alumínio 5/5

2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe a fachada e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etique-

tas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 4 Fachadas De Vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-174-R00 18.04.13

17. 4 Fachadas De Vidro 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 17. SISTEMAS DE FACHADAS 17.4 – FACHADAS DE VIDRO PAE-14 – SISTEMA DE FACHADA DE VIDRO – PORTA TIPO PO-11 PAI- 40 – SISTEMA DE FACHADA DE VIDRO INTERNA Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 4 Fachadas De Vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-174-R00 18.04.13

17. 4 Fachadas De Vidro 2/6

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Sistema de fachada de vidro. Esta seção trata-se da instalação do sistema de fachada de vidro, indicado em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais,equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento de itens para o sistema de fachada, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050/2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edificação, Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 2. ABNT NBR 10821-1: 2011 - define os termos empregados na classificação de esquadrias exter-

nas utilizadas em edificações e na nomenclatura de suas partes. 3. ABNT NBR 10821-2:2011 - especifica os requisitos exigíveis de desempenho de esquadrias

externas para edificações, independentemente do tipo de material. 4. ABNT NBR 10821-3:2011- especifica os métodos de ensaio para a avaliação de desempenho e

classificação de esquadrias externas para edificações, independentemente do tipo de material. 5. ABNT NBR 7199:1989 - fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto de envidraça-

mento em construção civil. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome

do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos ori-

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 4 Fachadas De Vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-174-R00 18.04.13

17. 4 Fachadas De Vidro 3/6

ginários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de da-nos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. Características Gerais - Profundidade básica = 50mm, inclinado. - Poupança energética com Uf de até 0.9 W/m2K. - Integração oculta de cabos elétricos dentro da estrutura portante através do e-connect - Estrutura: transmissão da carga à estrutura do edifício, composto por perfis idênticos de montan-tes e travessas com largura de 50 mm. - Funcionalidade: propicia fecho hermético para o interior, isolamento térmico, integração dos vidros/painéis e estanqueidade. - Perfis com raios pequenos de apenas 0,5 mm As portas devem ter uniões perfeitas, tanto do ponto de vista técnico como estético, com um iso-lamento térmico optimizado. ADS 75.SI com isolamento térmico optimizado ou portas ADS com profundidades de montagem de 70 a 50 mm

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 4 Fachadas De Vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-174-R00 18.04.13

17. 4 Fachadas De Vidro 4/6

• Dobradiças e accionamentos ocultos Multifuncionalidade: controle do acesso, entrada sem chave, sistema de gestão de portas, disposi-tivo para saídas de emergência • Integração no sistema domótico do edifício • Uso em fachadas corta-fogo com a versão Schüco ADS 80 FR 30 B. Desenho modular Módulo 1 – módulo estrutural O módulo estrutural (transmissão da carga à estrutura do edifício) é composto por perfis idênticos de montantes e travessas com uma largura de 50 mm. As travessas são cortadas de forma reta, suprimindo-se os entalhes. Módulo 2 – módulo funcional O módulo funcional encarrega-se do fecho hermético para o interior, do isolamento térmico e da integração dos vidros/painéis. Módulo 3 – módulo de desenho O módulo de desenho encarrega-se do fecho hermético e da fixação dos vidros/painéis. As juntas no perfil de união já vêm instaladas de fábrica. C. Tipologias 1. PAE 14 - Sistema de fachada de vidro com porta tipo PO-11 Vidro: Conforme normas mínimas de segurança e especificação de projeto. Profundidade básica = 50mm. Modulação = conforme projeto Produto equivalente a SMC 50 – Schueco ou similar aprovado. Portas: porta de vidro abertura construção 1,425m, altura batente 2,40m, produto equivalente a linha ADS – Schueco ou similar aprovado. Para maiores detalhes, ver capítulo específico deste item. 2. PAI 40 - Sistema de fachada de vidro interna. Vidro: Conforme normas mínimas de segurança e especificação de projeto. Profundidade básica = 50mm. Modulação = 2,44m de largura/conforme projeto Produto equivalente a SMC 50 – Schueco ou similar aprovado. 2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 4 Fachadas De Vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-174-R00 18.04.13

17. 4 Fachadas De Vidro 5/6

PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça do sistema de fachada de vidro correta e rígida,

que não possibilite nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Sistema de fachada de vidro. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 4 Fachadas De Vidro R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-174-R00 18.04.13

17. 4 Fachadas De Vidro 6/6

3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe a fachada e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etique-

tas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 5 Tubos De Aço R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-175-R00 18.04.13

17. 5 Tubos De Aço 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 17. SISTEMA DE FACHADA 17.5 – TUBOS DE AÇO PAE-31 – SISTEMA DE FACHADA – TUBOS DE AÇO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 5 Tubos De Aço R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-175-R00 18.04.13

17. 5 Tubos De Aço 2/6

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Sistema de fachada – tubos de aço Esta seção trata-se da instalação do sistema de fachada tubos de aço, indicado em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais,equipamentos e tudo o mais que for neces-

sário para o fornecimento de itens para o sistema de fachada, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. NBR 6120/2000 - Carga para Estruturas de Edificações. 2. NBR 6123/1990 - Forças devido ao Vento nas Edificações. 3. NBR 8800/2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 4. NBR 5590:2012 - Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados - Especificação. 5. ABNT NBR 8261:2010 - Tubos de aço-carbono, formado a frio, com e sem solda, de seção circular, quadrada ou retangular para usos estruturais. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor den-

tre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome

do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 5 Tubos De Aço R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-175-R00 18.04.13

17. 5 Tubos De Aço 3/6

originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 INTRODUÇÃO/CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA 1. devido à ventilação natural, a permeabilidade da fachada deve ser cerca de 80% (valor exato a ser verificado durante o processo de projeto) 2. baixo custo / solução técnica 3. aparência visual característica 4. sustentabilidade, permite fácil re-uso no contexto legacy (arquitetura nômade) 5.sistema suspenso, não pré-tencionado, sem ancoragem no solo, mantendo o nível térreo com-pletamente livre. 2.02 MATERIAIS E CONCEITO A. Sistema de fachada com tubos de aço A fachada tem uma aparência semelhante a um código de barras, composto por tubos verticais de aço de diversas cores. Os tubos da fachada estão alinhados mantendo diferentes distâncias. Cada um dos tubos é pinta-do com uma linha de diferentes cores em diversas variações, com um máximo de 6 (seis) cores por tubo. O esquema de cores será definido em projeto pela arquitetura.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 5 Tubos De Aço R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-175-R00 18.04.13

17. 5 Tubos De Aço 4/6

Os tubos da fachada são fixados por meio de fendas para conexão dos tubos e pinos de alinha-mento. As juntas não devem ser visíveis." Deverá ser previsto em todos os tubos, acabamento anti-corrosão 1 camada, 80µm. Estrutura da Fachada do Centro Aquático Vigas horizontais superiores Persianas verticais Perfis de fixação inferiores Vigas horizontais inferiores Contraventamentos horizontais Colunas Total 420 t A Estrutura da Fachada do Centro Aquático será parte da Estrutura da Cobertura. Vigas horizontais superiores, incluindo disposições de fixação: 250 x 350mm (I x a); t = 12mm 2 x 136,80 m + 2 x 101,70 m = 477m Persianas verticias, incluindo disposições de fixação: I = 19,385m; Ø = 168,3mm; t = 5mm 2x162 + 1 x 118 + 1 x 103 = 545 peções Largura total = 10.570,275 m I = 12,885m; Ø = 168,3mm; t = 5mm 1x15 = 15 peções Largura total = 193,275 m Vigas horizontais inferiores, incluindo disposições de fixação: 700 x 350mm (I x a); t = 10mm 2 x 136,80 m + 1 x 101,70m + 2 x 41,70M + 1 x 18,30m + 2 x 6,51m = 490,02m Contraventamentos horizontais, incluindo disposições de fixação: 350 x 350mm (I x l); t flange = 15mm, t alma = 8m 3 x 6,60m + 2 x 9,35m + 6 x 4,05m + 4 x 4,75m = 85,80m Colunas, incluindo disposições de fixação: 200 x 500mm (I x l); t flange = 15mm, t alma = 8m 32 x 5,70m + 4 x 12,21m = 231,24m 2.03 ESTRUTURA A. Para informações e detalhes sobre o sistema estrutural das fachadas, favor consultar pro-jeto/memorial específico. 2.04 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 17. 5 Tubos De Aço R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-175-R00 18.04.13

17. 5 Tubos De Aço 5/6

2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto

contratado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça de aço correta e rígida, que não possibilite

nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Peças de aço. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante.

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17. 5 Tubos De Aço 6/6

3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe a fachada e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etique-

tas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo

Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-181-R00 18.04.13

18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 1/10

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 18. SISTEMAS PARA ESTÁDIOS MODULARES (SEM)

18.1 – ESTRUTURA / COBERTURA PISCINA DE AQUECIMENTO

SEM -10 – ESTRUTURA / COBERTURA DA PISCINA DE AQUECIMENTO Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 25.03.13

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-181-R00 18.04.13

18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 2/10

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Estrutura e cobertura temporária Esta seção trata-se da instalação da estrutura temporária para a piscina de aquecimento, indicada em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento de itens para a estrutura, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. NBR 9971:1987 ‐ Elementos de fixação dos componentes das estruturas metálicas 2. NBR 6120/2000 - Carga para Estruturas de Edificações. 3. NBR 6123/1990 - Forças devido ao Vento nas Edificações. 4. NBR 8800/2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 5. NBR 10152:1987 - Níveis de ruído para conforto acústico 6. NBR 14.762/2001 - Dimensionamento de Estruturas de Aço constituídas por perfis formados a frio. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamentos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionada explicitamen-te nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medi-das de controle. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diver-sos lotes. B. A garantia da qualidade deve ser verificada continuamente durante a fabricação e a montagem por Inspe-tor qualificado ou entidade, contratados pelo Contratante. C. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade da Instaladora contratada. D. Garantir estanqueidade total no sistema de cobertura instalado. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-

los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trân-

sito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados.

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 3/10

C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armazenagem lim-pa, seca, fechada e segura.

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente ne-cessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tempe-ratura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. B. O contratante deverá fornecer ao arquiteto e ao cliente, antes ou após a conclusão prática das obras, todas as informações, documentos, certificados, documentos de garantia, certificados de testes e inspeções, manuais, instruções, procedimentos, especificações e descrições de procedimentos de trabalho fornecidos por todos os subempreiteiros e fornecedores designados para o contrato. Isso pode incluir a entrega e a compilação de documentos preliminares e temporários da mesma natureza, que possam ser necessários para a conclusão dos contratos de manutenção com o provável operador do estádio, como parte da proposta do operador. Também pode incluir a emissão dos documentos associados, através do arquiteto do gerente de projeto, para a EOM / Rio 2016 / LOC, com a finalidade de documentação e planejamento da cobertura, para a administra-ção e organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realiza-

dos no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer

serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou insta-lação deverá ser feita pelo Fornecedor. B. Manutenções periódicas, preventivas ou de outra natureza com exceção de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação, serão firmadas em contrato com o fornecedor/instalador.

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 4/10

PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. Estrutura e cobertura para a piscina de aquecimento

A piscina de aquecimento é uma área de preparação para atletas. As descrições a seguir são parte da licita-ção para a cobertura e toda a estrutura necessária para o funcionamento da piscina de aquecimento, deven-do ser integradas na estrutura da cobertura e entregues pelo contratante, mesmo que alguns dos itens / solu-ções não sejam visíveis nos desenhos da licitação ou que estejam mostrando diferentes soluções. Para os itens / soluções que não estão descritos neste documento, referir aos desenhos e à descrição geral.. Além dos detalhes estruturais descritos abaixo, as seguintes considerações influenciam o detalhamento ar-quitetônico da cobertura, encontrando ressonância nos desenhos de fabricação, nos detalhes das fixações e no desenvolvimento do projeto deste contrato bem como em pacotes de subcontratação paralelos: A estrutura de portal é construída a partir de uma estrutura auto-portante de alumínio, sobre placas de apoio em aço galvanizado fixadas sobre o solo. O revestimento da piscina de aquecimento foi escolhido de modo a ser o mais leve possível. A cobertura de tecido tensionável será em poliéster revestido a PVC. O revestimento é também utilizado na cobertura do Centro Aquático de competição. A membrana providenciará em simultâ-neas funções de suporte de carga e cercadura do edifício. - Sistema Arena Estrutura ou similar aprovado. - A TFS (Estrutura em Tecido Tensionado) tem capacidade para cobrir a piscina de aquecimento e toda a

área envolta necessária para o seu funcionamento. A TFS é uma estrutura temporária com aspécto de permanente.

- O design da TFS oferece uma estrutura impressiva com o tecido tensionado na horizontal e na vertical

para criar um acabamento esticado e limpo, com PVC preto por dentro e prateado por fora. - Uma vez que as empenas são fixadas, o acesso à construção pode ser feito através de portas rolantes ou

envidraçadas/ portas de emergência em qualquer local da construção. - Dimensões: 90,80m de comprimento x 50,80m de largura e 17,19m de altura.

- O sistema impede barulho associado aos ventos.

- Construída com uma grua, reduzindo assim o risco de danificar o local.

- Todas as estruturas estão em conformidade com os padrões de estabilidade e segurança com tra incên-dio britânica, européia e americana.

- Painéis para a empena podem ser totalmente blackout ou parcialmente translúcido para deixar entrar a quantidade selecionada de luz natural.

- Há uma membrana secundária para melhorar ainda mais o isolamento de som e calor.

Desempenho: - O tecido revestido deverá responder aos requisitos cústicos e térmicos relevantes. Consultar o capítulo de engenharia do relatório EP-AQA00-A-80-0202-REP-N. - Um desempenho de elevada resistência a longo prazo é crucial para tecidos de grande enver

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 5/10

gadura. - O tecido de cobertura será leve, dobrável e com alta resitência à rachadura. - O PVC é amplamente utilizado para estruturas tensionáveis. A sua elevada força mecânica e resistência à rachadura tornam-no ideal tanto para membranas de cobertura permanente como para projetos conversíveis. Dado os reduzidos custos da matéria-prima e sua produção, a membrana de PVC é uma das telas mais baratas disponíveis no mercado. É especialmente importante selar as fibras com um feltro de lubrificação baixa de modo a prevenir que umida de, poeiras e sujidade sejam absorvidas pelo tecido. - A selagem do material com verniz reduz a exposição das fibras aos raios UV, calor e abranda a sua deterioração. Sustentabilidade: - O revestimento do tecido será suscetível de adapção/reutilização sempre que possível. - Todos os materiais e produtos obedecerão à Estratégia de Sustentabilidade para o Parque Olímpico da Barra. - Site de referência: http://www.arenagroupbrazil.com.br

Imagens meramente ilustrativas

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 6/10

Imagem meramente ilustrativa B. Módulos termoacústicos modelo: EBTA ou similar aprovado

Os módulos Eurobras se enquadram nas dimensões da norma ISO e portanto apresentam vantagens para este sistema construtivo. Consiste em uma construção sólida e paineis intercambiáveis. Os módulos individuais podem ser colocados lado a lado, extremidade com extremidade. É possivel criar espaços horizontais com adequação ou remoção de painéis de paredes. Instalação modular metálica para habitação e trabalho, com dimensões de: EBTA 13 : 6.000 mm (de comprimento) x 2.300 mm (de largura) x 2.500 mm (de altura) EBTA 10 : 4.300 mm (de comprimento) x 2.300 mm (de largura) x 2.500 mm (de altura) EBTA 05 : 2.300 mm (de comprimento) x 2.300 mm (de largura) x 2.500 mm (de altura) Verificar dimensões em projeto para adequação de medidas. 1. Teto: Conjunto desenhado para suportar até 100 kg/m², utilizando a fabricação de perfis de aço galvaniza-do dobrado a frio de 1,90 mm de espessura. Possui calhas perimetrais para águas pluviais, que são soldadas entre sí por processo MIG, selando posteriormente as uniões das soldaduras com galvanizado a frio. As aguas pluviais são captadas pelas calhas perimetrais e o desague por meio de bocas metálicas colocadas nas vértices do teto. O teto é coberto com telha trapezoidales de 0,5 mm de espessura e com revestimento térmico constituido de placas de poliestireno com 25 mm de espessura. 2. Piso: Conjunto calculado para suportar até a 200 kg/m², sendo utilizados para sua fabricação perfis de aço galvanizado dobrado a frio de 2,65 mm de espessura para as longarinas principais e 1,95 mm de espessura para as travessas. Todo o conjunto é soldado por processo MIG. 3. Revestimento do Piso: Compensado naval à prova d’água 12 mm de espessura revestido em manta viní-lica. 4. Painéis termoacústicos de paredes: Painéis em chapa de aço galvanizado de 0,5 mm de espessura, pré pintado. Interior térmico de núcleo de poliestireno 30 mm de espesura.

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 7/10

5. Pés de apoio: Em chapa de aço galvanizado, espesura de 2,66 mm. 6. Requadros estruturais: Fabricados em perfis de aço galvanizado dobrados a frio de 1,95mm. Todo o conjunto soldado por processo MIG. 7. Portas: Fabricadas com o mesmo processo construtivo dos painéis de parede, com medidas de 800 mm x 2,090 mm com chaves e fechadura. 8. Vitrôs de Correr: Fabricados em perfis de aluminio de 1.000 mm x 1.000 mm, com policarbonato. 9. Instalações Elétricas: Iluminação fluorescente, 01 tomada de 20 A para ar condicionado com a sua res-pectiva bandeja de suporte (sem aparelho interruptor conjugado com tomada de 10 A. Inclui 3 pontos de energia 2P+T 110 Volts. Todos os circuitos são conduzidos através de eletrodutos de PVC rígidos fixados nas paredes com abraçadeiras. Este sistema externo facilita a manutenção e reparação. 10. Plataforma de aparelhos de ar condicionado: Instalação elétrica de até 18.000 btu’s e dimensões de 690 mm x 440 mm. 11. Instalações hidráulicas: Quando o projeto requer instalações de rede hidráulica, serão executadas com tubos de PVC soldados de de 20 mm ou 25 mm. A rede hidráulica se limita a distribução interna dos módulos e se considera um ponto de interface na parte inferior do modulo a espera da conexão com a rede pública ou tanque de água proporcionado pelo cliente. 12. Sobretetos: Sobre os módulos podem ser montados sobretetos de estrutura metálica e telhas trapezoida-les 0,5 mm de espessura. 13. Montagem: A parte inferior do chassis é plana para para permitir que o módulo seja apoiado em: - Fundações ou pilares de concreto, com dimensões de 400 mm x 400 mm. e um total mínimo de 6 pontos de apoio por modulo; - Piso nivelado longitudinal, diagonal ou transversal. A base de apoio mais adequada para o projeto a utilizar deverá ser definida em conjunto com o cliente. 14. Acoplamento: Os módulos podem ser acoplados em todas as direções horizontais. Os módulos podem ser formados com espaços contínuos sem paredes divisórias. 15. Rendimento de montagem: Os módulos termoacústicos podem ser montados em um rendimento de 5 módulos por dia com 4 operários e o apoio de um caminhão munk com capacidad para 1.500 kg como mínimo e as terminações dependerão da complexidade do projeto arquitetônico interno. 16. Sistema de som e alto-falantes: O contratante deve fornecer estruturas de suporte para o sistema de sonorização, que consiste de um conjunto de alto-falantes, fixados no interior da estrutura. Os cabos para as séries de alto-falantes deverão ser acomodados em tubos metálicos especiais, fixos no suporte dos alto-falantes e integrados ao design. Não deverá haver quaisquer dutos de cabos soltos. Site de referência: http://www.eurobras.com.br e http://www.arenagroupbrazil.com.br

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 8/10

Imagem meramente ilustrativa

Imagem meramente ilustrativa

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18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 9/10

16. Sistemas de Incêndio e Segurança: Deverão ser previstos todos os equipamentos contra incêndio, incluindo extintores, detectores de fumaça, sprinklers. E tudo o que for necessário para atender as exigências e normas mínimas de segurança do Corpo de Bombeiros. 2.02 ESTRUTURA A. Para quaisquer informações sobre o sistema estrutural do conjunto/cobertura da piscina de aquecimento, consultar projeto e memorial específico. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação/ montagem e funci-

onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpeza do local

de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas

de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos anterior-

mente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contratado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir com as

tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça do sistema de estrutura da piscina de aquecimento correta e

rígida, que não possibilite nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Todo o sistema de estrutura e cobertura da piscina de aquecimento, assim como todos os elementos inter-

nos que farão parte dele, com exceção da piscina que será fornecida por fabricante específico. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem.

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Assunto Revisão 18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-181-R00 18.04.13

18.1 Estrutura / Cobertura Da Piscina De Aquecimento 10/10

3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe a esrutura e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etiquetas e adesi-

vos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 18.2 Elevadores R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-182-R00 18.04.13

18.2 Elevadores 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 18. SISTEMAS PARA ESTÁDIOS MODULARES (SEM) 18.2 – ELEVADORES SEM -11 – ELEVADORES Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 25.03.13

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 18.2 Elevadores R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-182-R00 18.04.13

18.2 Elevadores 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Elevadores para a construção Esta seção trata-se da instalação dos elevadores, indicados em projeto. Os serviços compreende rão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o forneci mento de itens para a estrutura, conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 16042:2012 - Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores sem casa de máquinas 2. ABNT NBR 15597:2010 - Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores - Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de pas-sageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas. 3. ABNT NBR NM 313:2007 - Elevadores de passageiros - Requisitos de segurança para con-strução e instalação - Requisitos particulares para a aacessibilidade das pessoas, incluindo pes-soas com deficiência. 4. ABNT NBR 10982:1990 - Elevadores elétricos - Dispositivos de operação e sinalização – Padro-nização. 5. ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência à Edifica-

ção, Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos especificados e acabamen-

tos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes. B. A garantia da qualidade deve ser verificada continuamente durante a fabricação e a montagem por Inspetor qualificado ou entidade, contratados pelo Contratante. C. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade da Instaladora contratada.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 18.2 Elevadores R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-182-R00 18.04.13

18.2 Elevadores 3/5

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-

nagem limpa, seca, fechada e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome

do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a pro-teção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originá-rios de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1 Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. B. O contratante deverá fornecer ao arquiteto e ao cliente, antes ou após a conclusão prática das obras, todas as informações, documentos, certificados, documentos de garantia, certificados de testes e inspeções, manuais, instruções, procedimentos, especificações e descrições de procedi-mentos de trabalho fornecidos por todos os subempreiteiros e fornecedores designados para o contrato. Isso pode incluir a entrega e a compilação de documentos preliminares e temporários da mesma natureza, que possam ser necessários para a conclusão dos contratos de manutenção com o pro-vável operador do estádio, como parte da proposta do operador. Também pode incluir a emissão dos documentos associados, através do arquiteto do gerente de projeto, para a EOM / Rio 2016 / LOC, com a finalidade de documentação e planejamento da co-bertura, para a administração e organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimento. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica.

Page 149: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 18.2 Elevadores R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-182-R00 18.04.13

18.2 Elevadores 4/5

1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. B. Manutenções periódicas, preventivas ou de outra natureza com exceção de defeito de fabrica-ção, execução ou instalação, serão firmadas em contrato com o fornecedor/instalador. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. Elevador para a construção 1 Modelo referência: ALIMAK SC 65 modular ou similar aprovado. 2 Cargas útil: de 2.500 kg 3 Altura de levantamento máxima padrão de 250 m. 4 Altura do mastro livre:32 m 5 Dois ou três controles de frequência FC ou dois motores DOL 6 velocidade: até 65 m/min 7 Largura do carro (interna): 1,5m 8 Altura do carro (interna): 2,3m 9 Tipo de dispositivo de segurança: GFD-II 10 Intervalo de fonte alimentação: 380 a 500V, 50 ou 60 Hz, 3 fases 11 Tipo de mastro: A-50, aço tubular com cremalheira integrada 12 Comprimento da Seção do mastro: 1,508m 13 Seção do mastro do peso com 1 cremalheira: 118 kg 14 Módulo de cremalheira: 5 15 Site de referência: http://alimakhek.com

2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação/ monta-

gem e funcionamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 18.2 Elevadores R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-182-R00 18.04.13

18.2 Elevadores 5/5

3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Retirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de instalação. 3.04 INSTALAÇÃO A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-

tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de instalação onde é necessária furação, não irão interferir

com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça dos elevadores corretos e rígidos, que não possi-

bilite nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Elevadores para a construção. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme as normas técnicas 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe a esrutura e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etique-

tas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

Page 151: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 19.1 – Balaustrada e Corrimão R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-19.1-R00 18.04.13

19.1 – Balaustrada e Corrimão 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 19. OPCIONAL – EQUIPAMENTO EXTERNO 19.1 - GUARDA-CORPO E CORRIMÃO OP EE-01 – BALAUSTRADA E CORRIMÃO Revisões

Revisão Descrição Data

00 Emissão inicial 18/04/2013

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 19.1 – Balaustrada e Corrimão R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-19.1-R00 18.04.13

19.1 – Balaustrada e Corrimão 2/5

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Guarda-corpos. 2. Corrimãos. 3. Acabamentos. O fornecimento deverá compreender os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação dos itens conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos ur-

banos. 2. ABNT NBR 14718:2008 – Guarda-corpos para edificações. 3. EN: 13200 (Spectator Facilities). 4. Guide to Safety at SportsGrounds (“GreenGuide”). 5. Decreto-Lei nº 247, de 21 de julho de 1975. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de

produtos e montagem. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos, além das opções de acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação e/ou montagem das seguintes solicitações: 1. Instalação típica, mostrando detalhes/gabaritos de montagem 2. Amostras. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os perfis e chapas a partir de um único fornecedor. B. A mão de obra de instalação deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador Con-

tratado. C. Os desenhos deverão indicar os detalhes e elementos construtivos. D. Fornecer parafusos apropriados para fixação dos guarda-corpos e corrimãos. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Entregar todo material em embalagens originais, completas com seus pertences incluindo fixa-

ções e instruções. Marcar cada embalagem individual com o nome do fabricante. B. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. C. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. D. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem

limpa, seca, fechada, e segura. E. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção mínima e

necessárias para danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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Assunto Revisão 19.1 – Balaustrada e Corrimão R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-19.1-R00 18.04.13

19.1 – Balaustrada e Corrimão 3/5

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

B. Modificar as ferragens se necessário para garantir boa fixação, porém de acordo com a orienta-ção do fabricante.

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. A ser definido entre o Gerente da Construtora e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

e/ou fornecimentos realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos ina-dequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-

ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 – PRODUTOS/MATERIAIS 2.01 MATERIAIS

A. OP EE-01 – GUARDA-CORPO/SEPARADOR/ORIENTADOR DE FILA 1. Tubos em aço galvanizado. 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado, fixado em barras verticais estruturais através de

soldagem. 3. Barras verticais: tubo de aço galvanizado ø82mm (a ser confirmado em projeto) espessura mí-

nima 10 mm 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 100mm x 110mm x 10mm, fixada no

concreto por 4 parafusos/chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais:

Conforme projeto de arquitetura. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista).

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Assunto Revisão 19.1 – Balaustrada e Corrimão R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-19.1-R00 18.04.13

19.1 – Balaustrada e Corrimão 4/5

2.02 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funcio-

namento dos itens indicados nesta especificação. 2.03 LIMPEZA A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e locali-

zados. B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou

que todas as dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. D. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Usar os gabaritos de fixação fornecidos pelos fabricantes. B. Furar e chumbar de acordo com os detalhes de projeto. 3.05 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 TOLERÂNCIA A. Conforme determinado pelas normas de segurança. 3.07 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Conforme orientação do Fabricante.

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Assunto Revisão 19.1 – Balaustrada e Corrimão R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-19.1-R00 18.04.13

19.1 – Balaustrada e Corrimão 5/5

3.08 CORTES E AJUSTES A. Instruir os responsáveis pela manutenção do empreendimento quanto aos procedimentos ade-

quados para manutenção e ajustes. 3.09 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 3. Não utilizar abrasivos. B. Proteção: 1. Os pontos de solda deverão ser tratados adequadamente para que se evite a corrosão. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 19.2 - Grade metálica com portas e portões R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-192-R02 18.04.13

19.2 - Grade metálica com portas e portões 1/1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 19. OPCIONAIS/EQUIPAMENTO EXTERNO 19.2 GRADE METÁLICA COM PORTAS E PORTÕES OP EE-02 - GRADE METÁLICA COM PORTAS E PORTÕES

Revisões

Revisão Descrição Data

00 Emissão inicial 18/04/2013

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Assunto Revisão 19.2 - Grade metálica com portas e portões R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-192-R02 18.04.13

19.2 - Grade metálica com portas e portões 2/2

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Grade metálica com portas e portões O fornecimento deverá compreender os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para

a instalação dos itens conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2. ABNT NBR 14718:2008 – Guarda-corpos para edificações. 3. EN: 13200 (Spectator Facilities). 4. Guide to Safety at SportsGrounds (“GreenGuide”). 5. Decreto-Lei nº 247, de 21 de julho de 1975. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de produ-

tos e montagem. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos, além das opções de acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação e/ou montagem das seguintes solicitações: 1. Instalação típica, mostrando detalhes/gabaritos de montagem 2. Amostras. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os perfis e tubulações a partir de um único fornecedor. B. A mão de obra de instalação deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador Contratado. C. Os desenhos deverão indicar os detalhes e elementos construtivos. D. Fornecer parafusos apropriados para fixação dos grades e seus complementos. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Entregar todo material em embalagens originais, completas com seus pertences incluindo fixações e

instruções. Marcar cada embalagem individual com o nome do fabricante. B. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para

recebê-los. C. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em

trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. F. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa,

seca, fechada, e segura. G. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção mínima e necessá-

rias para danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e tempera-tura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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Assunto Revisão 19.2 - Grade metálica com portas e portões R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-192-R02 18.04.13

19.2 - Grade metálica com portas e portões 3/3

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais

o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mes-

mo. B. Modificar as ferragens se necessário para garantir boa fixação, porém de acordo com a orientação do

fabricante. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. A ser definido entre o Gerente da Construtora e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços e/ou

fornecimentos realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados uti-lizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou

instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 – PRODUTOS/MATERIAIS 2.01 MATERIAIS

A. OP EE-02 – GRADE METÁLICA COM PORTAS E PORTÕES + CORRIMÃOS 1. Grade (gradil) metálica em aço ST37, galvanizado com portas de entrada no FOH e portões de saída

do FOH e corrimãos em aço ST37, galvanizados - compostos por: 2. Moldura metálica: (comprimento variavel x altura 2300mm) estruturas retangulares feitas com tubos de

aço galvanizado retangulares altura x prof. 40x80mm ou 70x80mm de acordo uso em gra-des/portas/portoes, fundidas em postes verticais estruturais, preparadas para receber perfis-grades.

3. Perfis-grade: fundidas no interior da moldura, barra de aço galvanizado larg. x prof. 10X80mm, alturas variáveis dependendo da moldura a serem fixadas.

4. Poste estrutural: tubos retangulares de aço galvanizado 2400x80x100mm – fixados pela base por pila-res de concreto ou com buchas e argamassa, definidas nos detalhes de arquitetura.

5. Portas e portões de acesso ao FOH, (larguras variaveis x altura 2300mm) - compostas por grades, fixadas aos postes verticais estruturais diretamente pelas dobradiças, deve conter fechaduras cilindri-cas + pinos de travamento ao piso em aço inox - de acordo com projeto de arquitetura.

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Assunto Revisão 19.2 - Grade metálica com portas e portões R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-192-R02 18.04.13

19.2 - Grade metálica com portas e portões 4/4

6. Corrimão: tipo guarda-corpo independente. a. tubos de aço galvanizado ø42mm, dobradas em curva de 90graus formando um “U” invertido, solda

dos a base de aço, mais barra horizontal soldada no meio da estrutura. Htotal = 1000mm / Hseg.barra=510mm

b. Chapas de fixação base: chapa de aço galvanizado dimensões 155X155X10mm, fixada no concreto por 4 parafusos embutidos de aço inox.

c. Comprimeiro do guarda-corpo: 1800mm 7. Dimensões referenciais:

Comprimentos e larguras das portas e gradis são variáveis de acordo com uso – verificar projeto. Altura do final do gradil metálico: 2,40m Altura do final corrimão: 1,00m Altura de final portas e portões: 2,40m

8. Área de aplicação: de acordo com projetos e detalhes de arquitetura. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

2.02 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funcionamento

dos itens indicados nesta especificação. 2.03 LIMPEZA A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localizados. B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que todas

as dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. D. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Usar os gabaritos de fixação fornecidos pelos fabricantes. B. Furar e chumbar de acordo com os detalhes de projeto.

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Assunto Revisão 19.2 - Grade metálica com portas e portões R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-192-R02 18.04.13

19.2 - Grade metálica com portas e portões 5/5

3.05 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 TOLERÂNCIA A. Conforme determinado pelas normas de segurança. 3.07 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 CORTES E AJUSTES A. Instruir os responsáveis pela manutenção do empreendimento quanto aos procedimentos adequados

para manutenção e ajustes. 3.09 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neutro. 3. Não utilizar abrasivos. B. Proteção: 1. Manter o produto estocado adequadamente conforme instruções do fabricante. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão

19.3 - Catracas R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDA-194-R00 18.04.13

19.4 - Catracas 1/1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 19- OPCIONAL EQUIPAMENTOS EXTERNOS 19.3 - CATRACAS OP EE-04 - CATRACAS Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.13

Page 162: Centro Aquático

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Assunto Revisão

19.3 - Catracas R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDA-194-R00 18.04.13

19.4 - Catracas 2/2

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Catracas.

Compreende as especificações para o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação de catracas nos locais determinados em projeto.

1.02 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e da montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais. 1.03 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a qualidade necessária a operação de evento de

grande porte. 1.04 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriada para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito,

ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Embalagens que garantam a proteção mínima necessária contra danos e intempéries. E. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.05 PRÉ REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais

o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não instalar as catracas antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Cabeamento estruturado. c. Acabamentos de piso. 1.06 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. O Fabricante deve coordenar com a Contratante e com o Instalador o local e data para fornecimento. 1.07 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O Fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados

no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O Fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer

serviço e/ou materiais e equipamentos que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

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Assunto Revisão

19.3 - Catracas R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDA-194-R00 18.04.13

19.4 - Catracas 3/3

1.08 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Efetuar testes de funcionamento e integração com os sistemas de controle de acesso, bilhetagem, etc a serem

definidos em projeto específico de automação e controle de acesso. 1.09 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação

deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 - PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. OP EE-04 - CATRACAS 1. Catraca de três braços, resistente a choques e vibrações. Referência Tripode Especial – Alianza; Minibloqueio

– Wolpac; 2. Software de configuração conforme especificações do projeto de automação e controle de acesso. 3. Tipo de leitor: leitor para cartões com código de barras;

leitor para cartões magnéticos; leitor para cartões de proximidade, padrão ABA Track 2 ou Wiegand leitor para cartões smart card padrão Mifare biometria + leitor (com qualquer das opções acima) 4. Tipo de comunicação: conforme especificações do projeto de automação e controle de acesso. 5. Tipo de braço: Mecanismo de braço fixo (modelo padrão) e Mecanismo de braço articulado para situações es-

peciais. 6. Leds de sinalização nas cores verde e vermelho para indicação de catraca liberada ou bloqueada. 7. Função de contador através de software gerenciador conforme especificações do projeto de automação e con-

trole de acesso. 8. Listar os acessos controlados de usuários. 9. Capacidade de armazenamento: conforme especificações do projeto de automação e controle de acesso. 10.Permitir a mudança automática do horário no início e no fim do horário de verão. 11.Permitir a conexão de um botão externo para liberação do giro (exceto nas catracas biométricas). 12.Para as catracas com mecanismo de braço articulado o braço deverá cair para a posição vertical liberando a

passagem dos usuários quando a alimentação da catraca é interrompida. 13.Especificações Técnicas:

. Alimentação: 90Vac a 230Vac , 50Hz ou 60Hz.

. Consumo: 17W.

. Dimensões (cm): conforme projeto arquitetônico.

. Condições ambientais: Uso externo.

. Comunicação: conforme especificações do projeto de automação e controle de acesso.

. Equipamento em aço carbono com pintura epoxi de alta resistência.

. Sistema de mecanismo com 3 braços em tubo de aço inox polido.

. No Break: bateria interna recarregável para permitir a operação da parte eletrônica do equipamento por até 8 horas no caso de falta de energia. . Display de 2 linhas por 16 colunas com back light.

2.02 ESTRUTURA A. Preparar base de concreto para montagem da catraca.

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Assunto Revisão

19.3 - Catracas R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDA-194-R00 18.04.13

19.4 - Catracas 4/4

2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e utilização dos

itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpeza do local de

armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. B. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar a instalação do material/equipamento até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas,

ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. B. Conferir medidas na obra. C. Antes da compra verificar as interfaces necessárias com às especificações do projeto de automação e controle

de acesso. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. 3.04 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. A instalação ocorrerá apenas após a execução de toda a infraestrutura elétrica e de dados. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com pano umedecido e sabão neutro. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 19.4 – Checagem de ingressos R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-194-R0 18.04.13

19.4 – Checagem de ingressos 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

19 – OPCIONAIS/EQUIPAMENTO EXTERNO (OP EE) 19.4 – CHECAGEM DE INGRESSOS OP EE 05 – Checagem de ingressos

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Assunto Revisão 19.4 – Checagem de ingressos R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-194-R0 18.04.13

19.4 – Checagem de ingressos 2/5

PARTE 1 ‐ GERAL

1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Checagem de ingressos 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 10821-1:2011 Esquadrias externas para edificações - Parte 1: Terminologia 2. ABNT NBR 10821-2:2011 Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos e

classificação 3. ABNT NBR 10821-3:2011 Esquadrias externas para edificações - Parte 3: Métodos de ensaio 4. ABNT NBR 15000:2005 Blindagens para impactos balísticos - Classificação e critérios de

avaliação B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor

dentre os diversos lotes. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas

para recebê-los.

C. Entregue, armazene, proteja e manuseie os produtos de acordo com as recomendações do

fabricante.

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Assunto Revisão 19.4 – Checagem de ingressos R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-194-R0 18.04.13

19.4 – Checagem de ingressos 3/5

1.06 PRÉ‐REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA

A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às

quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não aplicar o acabamento antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração. e. Drenagem, etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante.

PARTE 2 ‐ PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. BOX DE CHECAGEM DE INGRESSOS 1. Paredes e laje pré-fabricado de concreto (conforme projeto estrutural); 2. Janelas: caixilharia em aço inox, vidro blindado de segurança (nível de blindagem conforme

projeto ou requisitos mínimos de segurança); 4. tampo pré-fabricado de concreto; pavimento betominoso, base e sapatas de concreto. (confor-

me projeto estrutural); 5. Telhado de ingresso, pilares e vigas: perfis em aço ST37, galvanizado, chapas para sinalização

com perfis p/ fixação. (conforme projeto estrutural); 6. O vidro blindado é composto por lâminas de cristais interligadas, sob calor e pressão, através

do polivinil butiral (PVB), material plástico extremamente resistente. A quantidade, a natureza e a espessura de cada um dos materiais empregados, definem o grau de segurança indicado pe-las normas da NIJ STD 0108.01 (USA) – National Institute of Justice e ABNT NBR 15000.

O vidro blindado possui uma película "anti-spall" de retenção de estilhaços ou policarbonato pelo lado interno.

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Assunto Revisão 19.4 – Checagem de ingressos R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-194-R0 18.04.13

19.4 – Checagem de ingressos 4/5

3. Opções com anti-spall:

Nível III-A espessura 38mm - Testado e aprovado pelo Ministério da Defesa Exército Brasileiro - ReTEx/RAT nº 2062/05 de acordo com a norma NIJ STD 0108.01 e ABNT NBR 15000.

Nível III - espessura de 51mm - Testado e aprovado pelo Ministério da Defesa Exército Brasilei-ro - ReTEx/RAT nº 2131/06 de acordo com a norma NIJ STD 0108.01 e ABNT NBR 15000.

4. Opções com policarbonato:

Nível III-A espessura 21mm - Testado e aprovado pelo Ministério da Defesa Exército Brasileiro - ReTEx/RAT nº 2059/05 de acordo com a norma NIJ STD 0108.01 e ABNT NBR 15000.

Nível III-A espessura 19mm - Testado e aprovado pelo Ministério da Defesa Exército Brasileiro - ReTEx/RAT nº 2391/09 de acordo com a norma NIJ STD 0108.01 e ABNT NBR 15000.

Nível III + PA2- espessura de 41mm - Testado e aprovado pelo Ministério da Defesa Exército Brasileiro - ReTEx/RAT nº 2394/09 de acordo com a norma NIJ STD 0108.01 e ABNT NBR 15000.

2.02. ESTRUTURA A. Conforme Memorial e Projeto Estrutural Específico.

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO

3.01 FORNECEDORES/APLICADORES RECOMENDADOS A. Conforme contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

conforme projeto. B. Não iniciar a execução do box até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Conforme o Fabricante. 3.04 CONTROLE DE QUALIDADE A. Conforme Fabricante. 3.05 EXECUÇÃO A. Conforme Fabricante.

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Centro Aquático Titulo

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Assunto Revisão 19.4 – Checagem de ingressos R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-194-R0 18.04.13

19.4 – Checagem de ingressos 5/5

3.06 ACABAMENTO A. Conforme Fabricante. 3.07 TOLERÂNCIA A. Conforme Normas Técnicas 3.08 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os projetos complementares, principalmente de instalações antes da aplicação dos

produtos. 3.11 MANUTENÇÃO A. Conforme Fabricante. 3.12 CONSERVAÇÃO E LIMPEZA A Ao final dos serviços, deverá ser executada a limpeza do local onde os serviços foram executa-

dos e dos locais contíguos atingidos. FIM DA SEÇÃO

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20.1 Piscina modular para competição/aquecimento R00 Código do documento Data

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20.1Piscinas Olímpicas1/16

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 20. PISCINAS OLÍMPICAS 20.1 – PISCINA MODULAR PARA COMPETIÇÃO/AQUECIMENTO Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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20.1Piscinas Olímpicas2/16

PARTE 1 ‐ GERAL 1.01 RESUMO A.Esta Seção inclui: 1. Piscina para instalações temporárias. Compreende o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação tem-

porária de piscinas conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. International Olympic Committee: 1. IOC Guide on Sport, Environment and Sustainable Development Chapter 4: Environmental and sustainable development conditions specific to the various Olympic disciplines.

4.4 Aquatic sports. 4.4.1 Pool-based aquatic sports.

B. FINA – Federation Internationale de Natation – Fina Rules and Regulations – Geral: 1. FINA – Federation Internationale de Natation – Fina Rules and Regulations – Facilities Rules – FR3 – Swimming Pools for Olympic Games and World Championships – FR3 - Piscinas

para Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais - FR3.1; FR3.2; FR3.3; FR3.4; FR3.5; FR3.6; FR3.7; FR3.12; FR3.16. C. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 11238:1990 - Segurança e higiene de piscinas – Procedimento. 2. ABNT NBR 11239:1990 - Projeto e execução de piscina (equipamentos para a borda do tanque) Procedimento. 3. ABNT NBR 10818:1989 - Qualidade de água de piscina – Procedimento. 4. ABNT NBR 10819:1989 - Projeto e execução de piscina (casa de máquinas, vestiários e banheiros) – Procedi-

mento. 5. ABNT NBR 10339:1988 - Projeto e execução de piscina - Sistema de recirculação e tratamento – Procedimento. 6. ABNT NBR 9816:1987 - Piscina – Terminologia. 7. ABNT NBR 9818:1987 - Projeto de execução de piscina (tanque e área circundante) – Procedimento. 8. ABNT NBR 9819:1987 – Piscinas – Classificação. 9. ABNT NBR 16072:2012 - Argamassa impermeável. 10.ABNT NBR 11887:2003 - Hipoclorito de cálcio – Especificação. D. Instituto Alemão para Normatização (DIN): 1. DIN EN 1107-2 - Flexible sheets for waterproofing - Determination of dimensional stability - Part 2: Plastic and

rubber sheets for roof waterproofing; English version of DIN EN 1107-2. 2. DIN EN 12310-2 - Flexible sheets for waterproofing - Determination of resistance to tearing - Part 2: Plastic and

rubber sheets for roof waterproofing; English version of DIN EN 12310-2. 3. DIN EN 12311-2 - Edition: 2009-08-01 Flexible sheets for waterproofing ― Determination of tensile properties -

Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. 4. DIN 51097 - Testing of floor coverings; determination of the anti-slip properties; wet-loaded barefoot areas;

walking method; ramp test - STANDARD published 11/01/1992 by Deutsches Institut Fur Normung E.V. (Ger-man National Standard).

1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, projeto executivo e de montagem para aprova-

ção da contratante, arquiteto e do Comitê Olímpico. B. Dados técnicos que comprovem a conformidade com as leis e normas vigentes (nacionais e internacionais). C. Apresentar catálogos técnicos e manuais dos produtos e respectivos acabamentos. D. Procedimentos de operação e manutenção.

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20.1Piscinas Olímpicas3/16

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE

A empresa de instalação precisa ter um Sistema de Garantia de Qualidade, de preferência ISO 9001, que abrange a capacidade de instalação e, especificamente, os sistemas de formação e procedimentos utilizados para treinar e atualizar as equipes de instalação.

Garantir a integração dos detalhes (tanque, design de grelhas de captação e circulação de água).

Garantir o fornecimento e instalação de sistema de filtragem de alto desempenho, para garantir a qualidade da água.

Garantir a possibilidade de re-instalação da(s) piscina(s) de forma modular após os Jogos Olímpicos, com o mínimo de perda possível de materiais e total reciclagem do material que não for utilizado.

Garantir uma permanente reinstalação com características de longevidade, acabamento de alta qualidade e baixo custo de manutenção.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. A entrega deverá ser programada e deverá considerar a liberação das áreas de instalação que tenhamcondi-

ções apropriadas para recebê‐los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificadosem trânsito,

ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocaros materiais e/ou equipamentos em sequência sistemática de montagem paraevitardanos. D. Guardar os materiais e/ou equipamentos emáreadearmazenagemlimpa, seca, fechada, e segura. E. Os materiais e/ou equipamentos deverão ser fornecidos em embalagens originais, mostrando o nome do Fabri-

cante, a referência do produto, o número do pedido, dentre outras informações a serem definidas. F. Os materiais deverão ser fornecidos em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária por

danos e intempéries. G. Proteja as extremidades, bordas e faces para evitar danos. 1.06 PRÉ REQUISITOS A. A empresa de instalação de sistemas para piscinas precisa comprovar e atestar através de documentação

técnica, experiência anterior comprovada em eventos esportivos deste porte e natureza 1.07 CONDIÇÕES DE PROJETO

1. Apresentar na proposta técnico-comercial os prazos para desenvolvimento do projeto, atendimento a comentá-

rios (revisões), compatibilização e As Built. 2. Desenvolvimento do projeto executivo, de montagem e detalhamento em plataforma BIM, compatível com a

emissão de desenhos em versão dwg/dxf/dwf. 3. Durante a montagem deverá ser desenvolvido o projeto As Built a ser entregue em até 15 dias da conclusão

dos serviços. 4. Deverá ser fornecido o cálculo estático da estrutura e respectiva memória. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. A proponente deverá apresentar seu plano de trabalho contemplando os prazos para a etapa de suprimentos e

obra. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá,de acordo com o Artigo 618 do Código Civil Brasileiro,garantir os Serviços realizados no

que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados naexecução.

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20.1Piscinas Olímpicas4/16

B.O fornecedor deverá, nodecorrer de todo o período de garantia, reparar,substituir ou refazer qualquer servi-çoe/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a completa instalação do sistema de piscina modular, proceder com testes que garantam o bom fun-

cionamento e regulagem dos mesmos, tais como, testes de estanqueidade, testes de funcionamento de bom-bas, etc.

1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execuçãoou instalação

deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 ‐ PRODUTOS 2.01 SISTEMAS, MATERIAIS E ACESSÓRIOS A. PISCINA PARA COMPETIÇÃO E PISCINA PARA AQUECIMENTO

Dimensões finais: 50,00m x 25,00m x 3,00m. Piscina em sistema pré-fabricado composto pelos componentes designados abaixo. Sistemas similares pode-rão ser ofertados desde que cumpram todas as exigências da FINA – Federação Internacional de Natação e do Comitê Olímpico Internacional.

1. Base da estrutura:

A base em concreto deverá ser calculada e executada para o recebimento da carga proveniente do volume de água correspondente às dimensões da piscina e para a fixação de todos os elementos de travamento dos painéis modulares pré-fabricados.

A ligação entre os módulos pré-fabricados e o piso de concreto deverá ser feita por elementos de ligação em aço inoxidável AISI 470 – grau náutico - água salgada.

A estrutura de base do sistema deve ter um dispositivo de regulagem de alinhamento e nível com tolerância de +- 2mm.

A base de concreto será executada por terceiros, portanto, não faz parte do escopo de fornecimento do sis-tema da piscina.

2. Painéis de paredes:

Painéis: modulares de aço inoxidável laminado a quente;

Classificação do aço inoxidável: AISI 316-L;

Largura dos painéis: de 0,90m a 1,00m de largura;

Altura dos painéis: conforme projeto arquitetônico/técnico;

Espessura mínima do aço inoxidável: 2,60mm a 3,49mm;

Tolerância dimensional dos painéis acabados: +- 1mm medido na face frontal do painel;

Tolerância máxima dos painéis sob carga: 5mm medidos no centro do painel sobre pressão de água.

Acabamento da superfície do aço inoxidável: mínimo Classe F1;

Acabamento da superfície principal: laminação de PVC reforçado;

Acabamento da superfície posterior dos painéis: película protetora para proteção do aço inoxidável contra atmosfera agressiva dos produtos de tratamento de água;

Dureza do PVC: após laminação: Shore A: 97 +-1;

Resistência à delaminação de PVC: mínimo 10kg, obtido por teste em amostra de 25x10mm;

Os painéis devem ser capazes de dobragem mecânica sem o deslocamento ou ruptura da membrana de PVC;

Não deve haver nenhum tipo de solda sobre as partes metálicas.

Todo o conjunto será formado pela combinação de diferentes tipos de painéis – com as seguintes caracte-rísticas:

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20.1Piscinas Olímpicas5/16

Painéis Standard;

Painéis com descanso integrado;

Painéis com escada incorporada;

Itens opcionais, conforme requisição do operador dos Jogos ou da FINA.

Opcional: Painéis com janela/visor de visualização em vidro blindado de alta transparência com dimensões mínimas de 200mm x 150mm, composto por 2 vidros laminados de 10mm agregados entre si por um filme de PVB – Poli Vinil Butiral;

Opcional: Painéis com janela/visor de visualização em vidro blindado de alta transparência com dimensões mínimas de 500mm x 200mm, composto por 2 vidros laminados de 10mm agregados entre si por um filme de PVB – Poli Vinil Butiral;

Opcional: Painéis com janela/visor de visualização em vidro blindado de alta transparência com dimensões mínimas de 300mm x 600mm, composto por 2 vidros laminados de 10mm agregados entre si por um filme de PVB – Poli Vinil Butiral;

Opcional: Painéis com caixa de alto falante integrado (som subaquático) para a instalação de transdutor para nado sincronizado;

Imagens meramente referenciais:

A quantidade de cada tipo de painel deverá ser verificada no projeto de arquitetura e /ou sistema a ser contratado.

3. Estrutura de contrafortes das paredes:

Para cada conjunto do painel deverá haver um contraforte em aço inoxidável especialmente concebido para estruturar o conjunto;

Os contrafortes não terão solda e deverão ser no padrão de aço inoxidável AISI 316 – grau náutico - água salgada ou equivalente estrutural;

A estrutura deverá suportar a grelha de captação de água da borda da piscina;

A estrutura deverá atender a regulamentação correspondente ao tratamento estrutural em situações de aba-los sismícos;

Standard com descanso

com escada

incorporada

com visor com alto falante

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20.1Piscinas Olímpicas6/16

4. Calhas / bordo transbordante:

Estrutura em aço inoxidável dobrada para captação de água de transbordo a ser instalada nas 4 (quatro) fa-ces da piscina;

Serão produzidas em módulos interligados entre si por flanges e/ou sistema similar;

Dimensões: variáveis, de acordo com o projeto arquitetônico e/ou sistema a ser contratado.

Referência dimensional: módulo de 1,80m (comprimento) x 0,25m (base) x 0,43m (altura) x 0,28m (boca);

A grelha de captação deverá estar ligada a borda superior dos painéis por meio de parafusos especiais e f i-ta de vedação;

A grelha de captação será fechada com uma grade de 0,25m de largura;

A grade será apoiada sobre a fita de vedação estará contida por um perfil de PVC em forma de L, fixada à calha em si, com uma tolerância de + -2 milímetros para a grelha;

A grade será inclinada, criando uma diferença de nível de 20 milímetros entre a borda interior e exterior, pa-ra limitar a respingos de água fora;

A grade será formada por secções, ligadas umas às outras com um macho - fêmea articulado, o que irá permitir a expansão térmica da grade sem mostrar diferenças perigosas entre os segmentos da grade;

As ranhuras da grade serão paralelas ao lado da piscina. O espaço entre as ranhuras não será maior do que 8 mm;

A superfície superior das lâminas será antiderrapante, Classe de notação "C". Um certificado que demonstre as características antiderrapantes deverá ser apresentado mediante solicitação;

A grelha tem de ser concebida para suportar uma carga de 140 kg em uma amostra de teste 10x10cm.

5. Membrana especial de revestimento:

Piso revestido em membrana PVC reforçado com fibra de vidro, projetada especificamente para piscinas comerciais / competição;

Espessura mínima: 1,5mm;

Características mecânicas para membranas de PVC:

Referências de estrutura de contrafortes

Referências de calhas e grelhas

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20.1Piscinas Olímpicas7/16

Resistência à deformação EN12311-2A 900N/50mm;

Resistência à tracção EN12311-2A 2500N/50mm;

Resistência ao alongamento EN12311-2A 2%;

Alongamento para quebrar EN12311-2A 150%;

Resistência ao rasgo EN12310-2 450N;

Estabilidade dimensional EN1107-2 <0,1%;

A membrana de PVC deve receber um revestimento acrílico de protecção transparente que aumenta a re-sistência aos raios UV – Ultra-violeta.

6. Sistema de impermeabilização:

Após a instalação do conjunto, as juntas entre os elementos do sistema (painéis, calha, revestimento de pi-so, etc) deverão ser seladas por um processo que garanta a estanqueidade da piscina.

7. Fixação de grelhas:

Todas as fixações de grelhas e ancoragens das cordas divisórias de raias precisam ser em aço inoxidável AISI 316, e devem estar de acordo com as normas da FINA.

Elas precisam ser mecanicamente fixadas nas calhas de escoamento, para evitar qualquer perfuração dos decks de piscina.

As ancoragem das cordas divisórias de raias têm de ser concebidas de modo tal que, quando os cabos não estão ligados, não há risco de tropeço na borda.

8. Silenciadores para calhas:

Dispositivo especial de redução do ruído da descarga de água através das calhas;

O silenciador é concebido como uma espiral que auxilia na "condução" da água através da calha reduzindo assim possível turbulência;

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20.1Piscinas Olímpicas8/16

A posição de espiral pode ser ajustada, dependendo da secção da calha;

O dispositivo deve garantir um ruído máximo de 60 dB;

9. Degraus:

Os degraus embutidos são construídos com um painel de aço inoxidável laminado de maneira a criar um recesso em que estão inseridas as pisadas individuais moldadas em PVC, com uma superfície antiderra-pante;

Cada degrau terá no mínimo 900 mm de largura;

Os degraus são posicionados a 300 mm (verticalmente) um do outro;

É muito importante que os corrimãos para os degraus rebaixados sejam posicionados e fixados (aparafusa-dos) na calha de captação de água, a fim de evitar qualquer perfuração das bordas de piscinas.

10. Cabeceiras móveis:

As cabeceiras móveis devem permitir o uso de quatro lados das piscinas para competições.

As cabeceiras móveis devem fornecer:

Plataforma elevada a 300 mm acima do nível da água, de acordo com as normas da FINA;

Um apoio adequado para os blocos de partida;

Um suporte adequado para as placas de toque eletrônicas “touching pads”;

Fácil acesso aos cabos e conexões para os sistemas eletrônicos de medição de tempo;

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20.1Piscinas Olímpicas9/16

Devem ser construídas em estrutura de suporte feita de aço inoxidável e / ou resina, em módulos;

Cada módulodeverá ser apoiado tanto frontalmente, quanto na parte posterior: o apoio/suporte frontal deverá ser ancorado na calha de captação de água, enquanto que osuporte posteriorserá feito com um pé ajustável ou com uma fixação mecânica simples;

A estrutura deverá ser coberta por uma grade em material plástico tipo ABS (Acrilonitrila Butadieno e Es-tireno), que fornece as superfícies verticais e horizontais das cabeceiras;

A grade em plástico ABS deve atender no mínimo a norma DIN 51097 e atender a classe C de acaba-mento antiderrapante.

A estrutura da cabeceira sofrerá modificação entre o modo olímpico e o modo paraolímpico. A empresa contratada deve prever a adaptação a cabeceira, como o alargamento da mesma, a isntalação de ram-pas, de corrimãos, etc, conforme Projeto de Arquitetura.

Referência de cabeceira

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20.1Piscinas Olímpicas10/16

A cabeceira é removível e fixada frontalmente nas calhas de captação de água e no piso na parte traseira.

Fixação mecânica simples da parte traseira da cabeceira

11. Parâmetros físicos e químicos a serem considerados na filtragem, desinfecção e circulação da água:

Deverá ser fornecido sistema compactoautomatizado de filtragem para remoção de poluentes da água;

Deverá ser fornecido sistema compacto automatizado de desinfecção para eliminação de microorganismos e bactérias da água;

Deverá ser fornecido sistema compacto automatizado de circulação de água. O sistema de circulação deverá eliminar possíveis “zonas mortas”, bem como deverá evitar qualquer tipo de perturbação aos atletas.

Deverão ser considerados os seguintes parâmetros para garantia de qualidade da água:

Parâmetros Físicos: Transparência: Ver o fundo da piscina com clareza; Temperatura: Conforme estipulado pela FINA: Entre 25º C e 28ºC para eventos de natação.

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20.1Piscinas Olímpicas11/16

Parâmetros Químicos: PH: Entre 7 e 8. Detergentes e óleos: Sem espuma e filme/película na superfície da água.

Substâncias tóxicas: Os níveis de cianetos, nitratos, fosfatos, fenóis e metais pesados como arsênio, cádmio cromo IV, chumbo ou mercúrio não devem ser maiores que os limites considerados para água potável.

Parâmetros bacteriológicos: Bactérias totais: Menos que 100/ml. Coliformes totais: Menos que 10/ml. Coliformes fecais: 0. Germes patogênicos: Inexistência de germes patogênicos dos seguintes tipos: Pseudomonas

aeuginosa, Legionella, Mycobacterium e Staphylococci em 95% das amos tras analisadas.

Desinfecção residual: Os principais métodos de desinfecção são a cloração direta, usando hipoclorito, adicionando sodium chlo-rocyanurate e ozonização Cloro ativo livre: Entre 0,5 e 3mg/l. Cloro total: Entre 1 e 3,5mg/l. Chlorocyanurate: Entre 1 e 5mg de cloro por litro. A desinfecção usando produtos clorados deve ser feita no mínimo 1 hora antes da chegada dos nadadores, com o sistema de renovação em funcio- namento.

Ozônio: Se for utilizada a desinfecção por ozônio, esta é realizada fora da piscina, e não deve haver nenhum ozônio deixado na água quando ela atingir a piscina.

Sub-produtos da desinfecção: A reação de desinfetantes com matéria orgânica pode produzir subprodutos tais como o clorofórmio (para o

qual a concentração não deve ser superior a 50 microgramas por litro) e trihalometanos (para o qual não deve exceder a concentração de 10 microgramas por litro).

Manutenção da piscina: Renovação de água: Para piscinas de 50 metros a cada 3 ou 4 horas. Esvaziamento: No mínimo duas vezes ao ano. Entupimento: Quando a taxa de fluxo de filtragem cair para menos de 70% haverá ne-

cessidade de troca do filtro.

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20.1Piscinas Olímpicas12/16

12. Tanque de compensação: Localizado ao lado da bomba. Medidas em milímetro.

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20.1Piscinas Olímpicas13/16

13. Deck PVC anti-derrapante em torno da piscina

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20.1Piscinas Olímpicas14/16

14. Bloco de partida OSB11 - Omega

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20.1Piscinas Olímpicas15/16

2.02 ESTRUTURA A. A estrutura da piscina deverá ser modular e desmontável. B. A estrutura de base da piscina modular desmontável será em concreto. C. Verificar requisitos na descrição do sistema e materiais. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios necessários a instalação e funcionamento dos itens indica-

dos nesta especificação, bem como para sua posterior desmontagem. 2.04 LIMPEZA A. Dependende do sistema a ser contratado, portanto depende da orientação do Fabricante. 2.05 OBSERVAÇÃO A. Dependendo do Fornecedor a ser contratado, por requisições do sistema construtivo e de tratamento de água,

a “caixa” de concreto definitiva pela arquitetura e pela estrutura pode sifrer alterações, assim como os projetos de instalações.

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO 3.1 FORNECEDORES RECOMENDADOS A. Myrtha Pools Advanced Stainless Steel Pools. www.myrthapools.com

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20.1Piscinas Olímpicas16/16

B. Fluidra Brasil Indústria e Comércio Ltda. www.fluidrabrasil.com.br Condomínio River Side

Av. Guido Caloi, 1985, Armazém 13 - Jardim São Luís CEP: 05802-140 - São Paulo Email: [email protected] Tel: +55 (11) 5894 3840 - Fax: +55 (11) 5894 3843

3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o

trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. B.Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas,ou que dúvidas de

projeto sejam sanadas. C. Antes da aceitação final inspecione deverão ser feitos os devidos testes de estanqueidade. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o fornecedor/instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. D. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os projetos de instalações. 3.05 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe os aparelhos, os acabamentos e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, Inclusive etiquetas e adesivos. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

Page 186: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de Acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão

Especificações Técnicas - Capa R00 Código do documento Data

AQU-00-PB-AQ-ET-MDAQ-000-R00 18.04.13

CADERNO DE MEMORIAL DE ACABAMENTOS DE ARQUITETURA

CENTRO AQUÁTICO

Page 187: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

1.0 Circulação, SaguõesCirculation, Foyers

1.1 CorredorCorridor

AQU01 PB00 A74-01, A74-02, A74-03,A74-04, A74-05, A74-07

AQU01 PB00 A8-02AQU01 PB00 I8-01, I8-02, I8-03, I8-04AQU01 PB00 P8-01, P8-02, P8-03,

P8-04AQU01 PB00 H7-01

AQU01 PB00 I8-05, I8-06 PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PIN-20PI-03

Agramassa polimérica flexívelPiso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático, RAL5015

TET-02AP-04

Teto suspenso p/ corredoresPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

AQU01 PB00 A74-06 PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-03 Piso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático,RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

- -

1.2 CorredorCorridor

AQU01 PB01 A74-01

AQU01 PB01 P8-01Circulação de mídiaPress circulation

AQU01 PB01 P7-01

Saguão espect.Concourse

AQU01 PB01 E7-01 (total)

Saguão de PCRConcourse (wheelchairs)

AQU01 PB02 E7-01 (total)

1.3 Hall de entrada fam. olím.Foyer olypmic family

AQU01 PB00 G2-01 PAI

PAI-51AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapéPintura paredes alto tráfego, COR

PI-31 Piso especial granilite TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO variável, verificar planilha deportas

2.0 Escadas, elevadoresStaircases, Elevators

2.1 Escadaría Staircase P9-01 - - - - - - - -

Escadaría 1 Staircase 1 Z2-01 - - - - - - - -Escadaría 2 Staircase 2 Z2-01 - - - - - - - -

2.2 Elevadores Elevators - - - - - - - - -

Piso micro cimento,concourses públicos

- - PO variável, verificar planilha deportas

PAI

PAI-51AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapéPintura paredes alto tráfego

PI-30

Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-02AP-04

Teto suspenso p/ corredoresPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

18.04.2013R00

PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-01

página 1 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDAC-000-R00

Page 188: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

18.04.2013R00

3.0 Administração, MídiaAdministration, Media

3.1 Gerenciamento da comp.Competition management

AQU01 PB00 C1-01

Escr. deleg. tecn. 1, 2, 3, 4Technical deleg. work area1, 2, 3, 4

AQU01 PB00 C4-01, C4-02, C4-03,C4-04

Sala reunião OT/ juizesTOs/ judges meeting room

AQU01 PB00 I4-01

Reun. esport./federaçãointernac.IF/ sport meeting room

AQU01 PB00 I4-02

Sala de reunião of. tecn.Tec. off. meeting room

AQU01 PB00 I4-03

Escritório tesouraria finaFina treasurer office

AQU01 PB00 I5-02

Escritório secretário hon.Honorary secretary office

AQU01 PB00 I5-03

Presidente federação int.IF president's office

AQU01 PB00 I5-04

Dir. exec. federação int.IF executive director's office

AQU01 PB00 I5-05

Recepção secretária sala deesperaReception, secretary,waiting area

AQU01 PB00 I5-06

Sala do comitê tecn.Techn. committee rooms

AQU01 PB00 I5-08, I5-09, I5-11

Sala de protestosProtest room

AQU01 PB00 I5-10

Sala comis. tecn. 1, 2Tec. commis. room 1, 2

AQU01 PB00 I5-12, I5-13

Escritório Office AQU01 PB00 G2-02

3.2 Controle de videoboardVideoboard control

AQU01 PB00 C2-01

Sala de apres. do esp.Sport presentation room

AQU01 PB00 C2-02

Sala de entretenimentoesportivoSport entertainment room

AQU01 PB00 C3-01

Audit. conf. de imprensaPress conf. auditorium

AQU01 PB00 P4-01

Cab. tradução simult.1, 2, 3Simul. transl. booth 1, 2, 3

AQU01 PB00 P4-02, P4-03, P4-04

PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-01

PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-02 Piso emborrachadomonocromático, marrom

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-04AP-04

Teto acústico especialPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

página 2 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDAC-000-R00

Page 189: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

18.04.2013R00

3.3 Área de espera ceremôniasCeremonies waiting area

AQU01 PB00 H1-01

Escritório gerenteManager desk

AQU01 PB00 H4-01

3.4 Vest./ prepar. apres. 1, 2Pres. prep./ dress room 1, 2

AQU01 PB00 H6-01, H6-02 PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-01 Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-02AP-04

Teto suspenso p/ corredoresPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

3.5 Escritório impr. FIIF press office

AQU01 PB00 I5-01

Sala comis. tecn. 3Tec. commis. room 3

AQU01 PB00 I5-14

Escritório Office AQU01 PB00 D1-03

3.6 Lounge oficiais internac.tecn.Lounge intern. tec. officials

AQU01 PB00 I5-07 PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PIN-26PI-01

Contrapiso, 65mmPiso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO variável, verificar planilha deportas

3.7 Zona mista Mixed zone AQU01 PB00 P2-01, P2-02 PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-03 Piso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático,RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO variável, verificar planilha deportas

3.8 Área de trabalho dosfotógrafosPhoto work room

AQU01 PB00 P12-01 PAI

PAI-51AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapéPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-20 Piso resinado epóxy, RAL 7021 TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

3.9 Radiofusão 1, 2Broadcast 1, 2

AQU01 PB01 - - - - - - - - -

Estúdios de TVTV studios, B7

AQU01 PB01 B7-01 - - - - - - - -

4.0 Familia olimpica, AtletasOlympic family, Athlets

4.1 Identificacao de atletaAthlete tagging

AQU01 PB00 A18-01 PAI

PAI-52AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, cerâmicas, médio padrãoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-13 Porcelanato, área de piscina TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO variável, verificar planilha deportas

PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PIN-26PI-02

PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-01

Contrapiso, 65mmPiso emborrachadomonocromático, marrom

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

página 3 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDAC-000-R00

Page 190: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

18.04.2013R00

4.2 Área de espera 1Waiting area 1

AQU01 PB00 A77-01

Área de espera acomp.Chaperone waiting room

AQU01 PB00 D1-04

4.3 Área de espera 2Waiting area 2

AQU01 PB00 A77-02 PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-01 Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-04AP-04

Teto acústico especialPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

4.4 Sala da última chamadaAthlete last call room

AQU01 PB00 A8-01

Sala da primeira chamadaAthlete first call room

AQU01 PB00 A8-03

4.5 Lounge da familia olimpicaOlympic family lounge

AQU01 PB01 G2-01 PAI

PAI-51AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapéPintura paredes alto tráfego

PI-31 Piso especial granilite, VIP - - PO variável, verificar planilha deportas

5.0 Centro médicoMedical facilities

5.1 Emergência médicaMedical emergency

AQU01 PB00 A33-01

Sala de controle de doping/esperaDoping control centre/waiting area

AQU01 PB00 D1-01

5.2 Prim. SocorrosFirst aid

AQU01 PB01 E3-01 PAI-10

AP-40

PAI-53

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosPintura em forro de gesso paraáreas molhadas, brancoRodapé, vinílico

PI-03 Piso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático,RAL 5015

TET-06TET-01AP-04

Sistema teto/ telhado (boxes)Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO variável, verificar planilha deportas

5.3 Sala de processamento desangue e urinaBlood & urine

AQU01 PB00 D1-02 PAI

PAI-52/PAI-53AA-01AP-02

VID-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, cerâmicas/Rodapé, vinílicoCerâmicas, médio padrãoPintura paredes alto tráfego,brancoEspelho, espectadores

PIN-26PI-03

PIN-20PI-10

Contrapiso, 65mmPiso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático,RAL 5015Agramassa polimérica flexívelPorcelanato, médio padrão

TET-01AP-04

TET-03

AP-40

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, brancoTeto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PIN-26PI-03

Contrapiso, 65mmPiso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático,RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-03 Piso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromático,RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO variável, verificar planilha deportas

PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PI-01 Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-01AP-04

página 4 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDAC-000-R00

Page 191: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

18.04.2013R00

6.0 Concessão, CozinhaConcession, Kitchen

6.1 Concessões POS1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8Concession POS1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8

AQU01 PB01 F1-01, F1-02, F1-03, F1-04,F1-05, F1-06, F1-07, F1-08

Concessões Concession AQU01 PB02 F1-01, F1-02

7.0 SanitáriosSanitary Installations

7.1 Sanit.Toilets

AQU01 PB00 A33-02

Sanit. Toilets AQU01 PB00 A7-03, A7-06Sanit. Toilets AQU01 PB00 A8-02, A8-02Sanit. Toilets AQU01 PB00 I2-01, I2-02, I2-03, I2-05,

I2-08

7.2 Duchas Showers AQU01 PB00 A7-02, A7-05Duchas Showers AQU01 PB00 I2-06, I2-09

7.3 Sanitário fem. 01, 02, 03,04, 05, 06, 07, 08, 09Sanitary fem. 01, 02, 03,04, 05, 06, 07, 08, 09

AQU01 PB01 E2-01, E2-06, E2-08, E2-11,E2-12, E2-15, E2-17, E2-19,E2-23

Sanitário masc. 01, 02, 03,04, 05, 06Sanitary male 01, 02, 03,04, 05, 06

AQU01 PB01 E2-02, E2-07, E2-10, E2-13,E2-16, E2-22

Sanitário fem.Sanitary fem.

AQU01 PB01 A3-01

Sanitário masc.Sanitary male

AQU01 PB01 A3-02

Sanitário fem.Sanitary fem.

AQU01 PB01 P6-03

Sanitário masc.Sanitary male

AQU01 PB01 P6-02

Sanitário fem.Sanitary fem.

AQU01 PB02 E2-02

Sanitário masc.Sanitary male

AQU01 PB02 E2-05

PAI-10

PAI-52AA-01AP-40

VID-01PAI-50

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosRodapé, cerâmicas, médio padrãoCerâmicas, médio padrãoPintura em forro de gesso paraáreas molhadas, brancoEspelho, espectadoresDivisórias

PIN-24PI-10

Poliuretano bi-componentePorcelanato, médio padrão

TET-06TET-03

AP-40

Sistema teto/ telhado (boxes)Teto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

TET-06 Sistema teto/ telhado (boxes) PO variável, verificar planilha deportas

variável, verificar vista geralparedesRodapé, cerâmicas, médio padrãoCerâmicas, médio padrãoPintura paredes alto tráfego,branco

PIN-20PI-10

Agramassa polimérica flexívelPorcelanato, médio padrão

TET-03

AP-40

PAI-10

AP-40

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosPintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

- -

Teto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI

PAI-52AA-01AP-02

VID-01PAI-30

variável, verificar vista geralparedesRodapé, cerâmicas, médio padrãoCerâmicas, médio padrãoPintura paredes alto tráfego,brancoEspelho, espectadoresDivisórias

PIN-20PI-10

Agramassa polimérica flexívelPorcelanato, médio padrão

TET-03

AP-40

Teto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI

PAI-52AA-01AP-02

página 5 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDAC-000-R00

Page 192: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

18.04.2013R00

7.4 Sanitário PCR 01, 02, 03,04, 05, 06, 07, 08MIP toilet 01, 02, 03, 04,05, 06, 07, 08

AQU01 PB01 E2-03, E2-04, E2-05, E2-09,E2-14, E2-18, E2-20, E2-21,E2-24

Sanitário PCR 01MIP toilet 01

AQU01 PB01 A3-03

Sanitário PCR 01MIP toilet 01

AQU01 PB01 P6-01

Sanitário PCRMIP toilet

AQU01 PB02 E2-01, E2-03, E2-04,E2-06

7.5 Sanitário fem.Sanitary fem.

AQU01 PB01 G3-03

Sanitário masc.Sanitary male

AQU01 PB01 G3-04

7.6 Sanitário PCR 01, 02MIP toilet 01, 02

AQU01 PB01 G3-01, G3-02 PAI-10

AA-03VID-02PAI-52AP-40

PAI-32

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosPorcelanato, médio padrãoEspelho, familia olimpicaRodapé, cerâmicas, médio padrãoPintura em forro de gesso paraáreas molhadas, brancoDivisórias

PIN-21PI-20

Piso sanitários PNEPiso resinado epóxy RAL 7021

TET-06TET-03

AP-40

Sistema teto/ telhado (boxes)Teto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

7.7 Vestuário atletas fem.Athl. changing rooms fem.

AQU01 PB00 A7-01

Vestuário atletas masc.Athl. changing rooms male

AQU01 PB00 A7-04

Vestuário of. fem.Off. locker fem.

AQU01 PB00 I2-07

Vestuário of. masc.Off. locker male

AQU01 PB00 I2-04

8.0 Áreas técnicasTechnical Areas

8.1 Área técnica MEP AQU01 PB00 Z1-01, Z1-02, Z1-03,Z1-05, Z1-06, Z1-07

PAI

AP-03

variável, verificar vista geralparedesPintura sobre bloco de concreto

PIN-25 Manta asfaltica, 115mm TET-20AP-07

Laje de concreto expostoPintura sobre concreto, branco

PO variável, verificar planilha deportas

8.2 Área técnica MEP AQU01 PB01 Z1-01, Z1-02Área técnica MEP AQU01 PB02 Z1-01, Z1-02Área técnica MEP AQU01 PB01 I8-01, I8-02

PAI-10

AA-03VID-02PAI-52AP-40

PAI-32

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosPorcelanato, médio padrãoEspelho, familia olimpicaRodapé, cerâmicas, médio padrãoPintura em forro de gesso paraáreas molhadas, brancoDivisórias

PIN-24PI-12

Poliuretano bi-componentePorcelanato, alto padrão, branco

TET-06TET-03

AP-40

Sistema teto/ telhado (boxes)Teto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI-10

PAI-52AA-01AP-40

VID-01PAI-30

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosRodapé, cerâmicas, médio padrãoCerâmicas, médio padrãoPintura em forro de gesso paraáreas molhadas, brancoEspelho, espectadoresDivisórias

PIN-21PI-10

Piso sanitários PNEPorcelanato, médio padrão

TET-06TET-03

AP-40

Sistema teto/ telhado (boxes)Teto suspenso, resistente aumidadePintura em forro de gesso paraáreas molhadas, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI-10

PAI-51AP-08

Sistema de estrutura de açoConcessões/ SanitáriosRodapéPintura sobre gesso, branco

PI-20 Piso resinado epóxy RAL 7021 TET-06 Sistema teto/ telhado (boxes) PO variável, verificar planilha deportas

PAI

PAI-53AP-02

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes alto tráfego,branco

PIN-20PI-03

Agramassa polimérica flexívelPiso emborrachado de altaresistência, com pastilhadoclássico, monocromáticoRAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

página 6 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDAC-000-R00

Page 193: Centro Aquático

RIO2016Acabamentos | Centro Aquático Outline Finishes | Aquatic Centredata:revisão:

N° Classificação N° Nome da sala Edifício Nível N° da sala Parede/ Rodapé Piso Teto Janelas/ portas

18.04.2013R00

8.3 Sala de tecnologia deresultados 1, 2, 3, 4Results technology room1, 2, 3, 4

AQU01 PB00 T5-01, T5-02, T5-03, T5-04 PAI

PAI-53AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapé, vinílicoPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-01 Piso emborrachadomonocromático, RAL 5015

TET-01AP-04

Teto suspenso p/ escritóriosPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

9.0 Depósito, ManutençãoStorage, Maintenance

9.1 Depósito Storage AQU01 PB00 A9-01, A9-02, T1-01 PAI

PAI-51AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapéPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-20 Piso resinado epóxy RAL 7021 TET-20AP-07

Laje de concreto expostoPintura sobre concreto, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

9.2 Depos. pódio medalhasAwards podium storage

AQU01 PB00 H2-01

Depos. seg. medalhas/bandeiraSec. medal/ flag storage

AQU01 PB00 H2-02

Teto suspenso p/ corredoresPintura em forro de gesso, branco

PO

PO-40

variável, verificar planilha deportasPlaca pontapé, aço inox

PAI

PAI-51AP-01

variável, verificar vista geralparedesRodapéPintura paredes baixo tráfego,branco

PI-20 Piso resinado epóxy RAL 7021 TET-02AP-04

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Page 194: Centro Aquático

RIO2016Códigos dos Materiais | Centro Aquático Material Codes | Aquatic Centredata:revisão:

Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

BAL Balaustradas Balustrades Por favor, verificar quantidade percentual dos formatos especias nos desenhos de arquiteturaTodos os Balaustradas e Corrimões S1, S2, S3, S4 dentro de escadarias fechadas recebem pintura AP-81, cor RAL 7021

BAL-01 Guarda-corpo, estádio Guarda-corpo concreto, balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-02 Guarda-corpo, estádio Guarda-corpo concreto, balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-03 Corrimão, estádio Corrimão auxiliar lateral, metálico, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-04 Balaustrada, estádio Balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-05 Balaustrada, estádio Balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-06 Balaustrada, estádio Balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-07 Balaustrada, estádio Balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-08 Balaustrada, estádio Balaustrada metálica, antiesmagamento, borda superior: 0,75m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-09 Guarda-corpo, estádio Guarda-corpo concreto, balaustrada metálica, borda superior: 1,80m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-10 Guarda-corpo, estádio Guarda-corpo concreto, balaustrada metálica, borda superior: 1,10m. Verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-S1 Balaustrada, escadas Balaustrada metálica, borda superior: 1,10m com corrimão metálico fixado, borda superior: 0,90m. Verificar aos desenhos

arquitetônicos/ detalhes- - - galvanizado -

BAL-S2 Balaustrada, escadas Balaustrada metálica, borda superior: 1,10m com corrimão metálico fixado, borda superior: 0,90m. Verificar aos desenhosarquitetônicos/ detalhes

- - - galvanizado -

BAL-S3 Corrimão, escadas Corrimão metálico, borda superior: 0,90m. Verificar aos desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - galvanizado -BAL-S4 Corrimão, escadas Corrimão metálico, borda superior: 1,10m com corrimão metálico fixado, borda superior: 0,90m. Verificar aos desenhos arquitetônicos/

detalhes- - - galvanizado -

TET Tetos CeilingsTET-01 Teto suspenso p/ escritórios Forro acústico modulado com estrutura oculta, dimensoes: 625x625mm, alto coeficiente de absorção sonora, embutido no teto

suspenso comum (referência Knauf), com todos os materias de fixaçãoThermatex acoustic ousimilar aprovadowww.knaufamf.com.br

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-04 RAL 9010

TET-02 Teto suspenso p/ corredores Placas de gesso acartonado, com todos os materias de fixação, forro flutuante com fuga de 20mm nos cantos Knauf D112 ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-04 RAL 9010

TET-03 Teto suspenso, resistente a umidade Placas de gesso acartonado - RU, com elementos hidrofugantes resistente a umidade, com todos os materias de fixação Knauf D11 ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-04 RAL 9010

TET-04 Teto acústico especial Forro acústico modulado com estrutura oculta, dimensoes: 625x625mm, alto coeficiente de absorção sonora, embutido no tetosuspenso acústico (Placa Cleaneo Acústico, referência Knauf), com todos os materias de fixação

Thermatex acoustic ousimilar aprovadowww.knaufamf.com.br

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-04 RAL 9010

TET-05 não usado - - - - - -TET-06 Sistema de cobertura (box) Perfil de aco estrutural, chapa de forma trapezoidal, isolamento de espuma rigida inclinada, lâmina; verificar desenhos/ destalhes

AQU01-PB-AQ-DE-DTFA-010-R00- a definir

TET-10 não usado - - - -TET-11 Teto elevador Placa de pedra acrílica, em caixilho de aco inox, lampadas ocultas HI-MACS ou CORIAN ou

similar aprovado- - - -

TET-20 Laje de concreto exposto Laje estrutural, verificar projeto estrutural, superfícies de estar livre de buracos principais, lascas e manchas e ser geralmente lisa naaparência

- - - - -

PO Portas Doors refere-se à planilha de portas

PAE Sistemas de Parede ExternaExternal wall systems

PAE-01 não usado - - - -PAE-02 não usado - - - -PAE-03 Parede de blocos vazados de conreto Blocos vazados de concreto para uso externo, 190mm, rebocado nas duas faces (2x15mm), verificar desenhos de arquitetura/ detalhes variável, refere-se ao

projeto WSDG-ASa definir AP-03

OP PAE-04 OP Janela típica Produto equiv. a Janela Schüco AWS 50, ferragens mecânicas ocultas AvanTec, verificar desenhos de arquitetura/ detalhes www.schueco.com/web/brou similar aprovado

variável, refere-se aoprojeto WSDG-AS

a definir

PAE-05 não usado - - - -PAE-06 Sistema de sombreamento solar Elementos verticais inclinados, sistema de três camadas, prod. equiv. a duraskin B3704 - VERSEIDAG www.verseidag.dePAE-07 Lamelas de alumínio Louvers de alumínio, chapa lisa, escolha libre no mercado brasileiro, verificar desenhos de arquitetura/ detalhes, 75% de

permeabilidade

18.04.2013R00

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Page 195: Centro Aquático

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Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

18.04.2013R00

PAE-10 não usado - - - -PAE-11 não usado - - - -PAE-12 não usado - - - -PAE-13 não usado - - - -PAE-14 Sistema de fachada de vidro Produto equiv. a SMC 50, profundidade básica de 50 mm, verificar desenhos arquitetônicos, com porta tipo PO-11 www.schueco.com/web/br

ou similar aprovadoPAE-30 não usado - - - -PAE-31 Sistema de fachada do estádio tubos de aço, 6 cores, acabamento anti-corrosão 1 camada, 80µm, verificar projeto estrutural a definir variável

PIN Pavimentos InternosFloor build-ups

PIN-20 Agramassa polimérica flexível Regularização (caimento), impermeabilização, proteção; altura max. 65mm, refere-se ao projeto da PROASSPPIN-21 Piso sanitários PNE Regularização (caimento); altura max. 30mm, refere-se ao projeto da PROASSPPIN-22 Concreto impermeabilizado Impermeabilizante incorporado no concreto, refere-se ao projeto da PROASSP Penetron Admix, Xypex

Admix ou similar aprovadoPIN-23 Impermeabilização piscina Agramassa polimérica flexível (Tipo MSET + MLASTEC Imper da BAUTEC ou equivalente)PIN-24 Poliuretano bi-componente Regularização (caimento), impermeabilização, proteção; altura max. 65mm, refere-se ao projeto da PROASSPPIN-25 Manta asfaltica Regularização (caimento), impermeabilização; proteção mecânica; altura max. 115mm, refere-se ao projeto da PROASSPPIN-26 Contrapiso, altura 65mm Agramassa lançada sobre laje estrutural

PI Pisos FlooringPI-01 Piso emborrachado monocromático Altura nominal 10mm, (espessura piso: 2mm) Nora, noraplan uni ou

similar aprovado- - - RAL 5015

PI-02 Piso emborrachado monocromático Altura nominal 10mm, (espessura piso: 2mm) Nora, noraplan uni ousimilar aprovado

- - - marrom

PI-03 Piso emborrachado de alta resistência,com pastilhado clássico,monocromático

Altura nominal 10mm, (espessura piso: 3,2mm) Nora, norament 825 ousimilar aprovado

- - - RAL 5015

PI-10 Porcelanato, médio padrão Altura nominal 10mm, formato: 200x200mm Eliane ou similar aprovado - - - RAL 9010PI-12 Porcelanato, alto padrão Altura nominal 10mm, formato: 200x200mm Portobello ou similar

aprovado- - - RAL 9010

PI-13 Porcelanato, área de piscina Altura nominal 10mm, formato: 116x116mm www.gail.com.br ou similaraprovado

branco

PI-20 Piso resinado epóxy Revestimento epóxi de alto desempenho, autonivelante - sem adição de solvente - composto por quatro componentes e isento desolventes, aplicado com espessura de 4mm em substrato de concreto (altura nominal 10mm). Prod. equiv. a Sistema MASTERTOP 1230 -BASF

www.basf-cc.com.br ousimilar aprovado

- - - RAL 7021

PI-30 Piso micro cimento,concourses públicos

Revestimento micro cimento p/ alto transito, espessura de 3mm (altura nominal 10mm), prod. equiv. a microbeton EDFAN EDFAN ou similar aprov.www.microcemento.com

- - - RAL 7030

PI-31 Piso especial granilite, VIP A composicao leva grânulos de minerais (granilha cinza padaro, zero grosso) na proporção 3x1, cimento (ref. Cauê), mais areia e águapara chegar à consistência ideal. O granilite deve ser aplicado após a delimitação das juntas de dilatacao - em perfil de pvc

granitorre.com.br ou similaraprovado

- - - cinza com grânuloscinza claro

PI-32 Piso podotátil Elementos: piso direcional - 30x30cm, piso alerta - 30x30cm, sinalização para escadas - 20x3cm www.andaluz.com.br ousimilar aprovado

- - - a definir

IG Instalações: GeneralFixtures: General

IG-01 não usado - - - -IG-02 não usado - - - -IG-03 não usado - - - -IG-04 não usado - - - -IG-05 não usado - - - -IG-06 não usado - - - -IG-07 não usado - - - -IG-08 não usado - - - -

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Page 196: Centro Aquático

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Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

18.04.2013R00

IG-10 Cadeiras, espectadores, AQU Montado na trilha (front fixed); Estrutura metálica tubular; Estrutura com galvanização a fogo contra corrosão; Mecanismo rebatívelpor gravidade; Resistente aos raios ultravioletas; Injeção plástica em polipropileno de alta resistência; Numeração no encosto; Fogoretardante; verificar desenhos de arquitetura/ detalhes

Kango Brasil Ltda. ModeloBERLIN ou similar aprovado

a definir

IG-11 Cadeira c/ encosto de braços refere-se a IG-10 Kango Brasil Ltda. ModeloBERLIN ou similar aprovado

a definir

IG-12 Poltronas, VIP, AQU Montado na trilha (front fixed); Estrutura metálica tubular; Estrutura com galvanização a fogo contra corrosão; Mecanismo rebatívelpor gravidade; Resistente aos raios ultravioletas; Injeção plástica em polipropileno de alta resistência; Numeração no encosto; Fogoretardante; Estofamento; verificar desenhos de arquitetura/ detalhes

Kango Brasil Ltda. ModeloCopacabana VIP ou similaraprovado

a definir

IG-13 Cadeiras, Mídia, Posição Presscom mesa de rebater

Single bottom fixed; Estrutura com galvanização a fogo contra corrosão; Mecanismo rebatível por gravidade; Resistente aos raiosultravioletas; Injeção plástica em polipropileno de alta resistência; Numeração no encosto; Fogo retardante; com mesa de rebater;verificar desenhos de arquitetura/ detalhes

Kango Brasil Ltda. ModeloREPORTER/ BERLIN ousimilar aprovado

a definir

IG-14 Cadeiras, Mídia, Posição Broadcastcom mesa fixa

Single bottom fixed; Estrutura com galvanização a fogo contra corrosão; Mecanismo rebatível por gravidade; Resistente aos raiosultravioletas; Injeção plástica em polipropileno de alta resistência; Numeração no encosto; Fogo retardante; com mesa de rebater;verificar desenhos de arquitetura/ detalhes

Kango Brasil Ltda. ModeloREPORTER/ BERLIN ousimilar aprovado

a definir

IG-15 Sistema de trilhos para 2-5 cadeiras (bottom fixed), verificar desenhos de arquitetura/ detalhes - a definirIG-20 Piscina de competição/ aquecimento verificar documentos/ desenhos arquitetura, com toda a instalação necessária www.myrthapools.com ou

similar aprovadoIG-21 Piscina de gelo verificar documentos/ desenhos arquitetura, com toda a instalação necessária

IS Instalações: SanitárioFixtures: Kitchen

IS-01 Bacia sanitária, espectadores Bacia sanitária conventional com sifão oculto, produto equiv. a linha Nuova P13; com assento plastico, prod. equiv. a linha NuovaAP60; materiais p/ fixação e instalação conforme especificação

DECA ou similar aprov. GE17 - gelo branco

IS-02 Bacia sanitária, VIP Bacia sanitária conventional com sifão oculto, produto equiv. a linha Nuova P13; com assento poliéster com Slow close, prod. equiv. aAP237; materiais p/ fixação e instalação conforme especificação

DECA ou similar aprov. GE17 - gelo branco

IS-03 Bacia sanitária, PNE Bacia sanitária conventional linha conforto com abertura frontal, produto equiv. a linha Vogue Plus P51; com assento sanitário comabertura frontal, prod. equiv. a AP52; materiais p/ fixação e instalação conforme especificação

DECA ou similar aprov. GE17 - gelo branco

IS-04 Mictório, espectadores Mictório de aço inox; materiais p/ fixação e instalação conforme especificação www.fabrinox.com.brou similar aprovado

-

IS-05 Mictório, VIP Mictório com sifao oculto anti-vandalismo, prod. equiv. a M714; materias p/ fixação e instalação conforme especificação DECA ou similar aprov. GE17 - gelo brancoIS-06 Lavatório Lavatório retangular executado em bancada de superfície sólida mineral, espessura minima 1/2 polegada (12,57mm), largura minima

650mm, altura Frontão min. 150mm, altura Saia min. 150mm, com acabamento bordas aparentes levemente abolado, conformeindicado em projeto; materias p/ fixação e instalação conforme especificação, prod. equiv. a DECA L.1071

DECA ou similar aprov. branco

IS-07 Lavatório com coluna suspensa Produto equiv. a linha Nuova L13+CS1; materias p/ fixação e instalação conforme especificação DECA ou similar aprov. GE17 - gelo brancoIS-08 Lavatório, PNE Lavatório com coluna suspensa, prod. equiv. a linha Vogue Plus L51+CS1V;

materias p/ fixação e instalação conforme especificaçãoDECA ou similar aprov. GE17 - gelo branco

IS-10 Tanque, área do seriço Tanque com coluna, produto equiv. a TQ03+CT25 DECA ou similar aprov. GE17 - gelo brancoIS-20 Válvula com acabamento

anti vandalismoVálvula de descarga, equiv. a linha DocolBase; acabamento anti vandalismo, equiv. a linha DocolSystem DOCOL ou similar aprov. cromado

IS-21 Válvula com acabamentoAcessível

Válvula de descarga, equiv. a linha Benefit DOCOL ou similar aprov. cromado

IS-22 Válvula de descarga eletrônica Válvula de descarga, equiv. a linha System; com limitador programável de fluxo DOCOL ou similar aprov. -IS-23 Válvula de mictório

anit vandalismoVálvula de descarga, equiv. a linha DocolMatic/Pressmatic DOCOL ou similar aprov. -

IS-24 Válvula de mictório elétrica, VIP Válvula de descarga, equiv. a linha DocolMatic/DocolEletric DOCOL ou similar aprov. escovadoIS-30 Torneira de parede, espectadores

anit vandalismoProd. equiv. a AP135 - linha DocolMatic/Pressmatic DOCOL ou similar aprov. cromado

IS-31 Torneira de parede, VIP Prod. equiv. a DocolEletric embutida - linha DocolMatic/DocolSensor DOCOL ou similar aprov. escovadoIS-32 Torneira de mesa Prod. equiv. a ref. 17160806 - linha 110, DocolMatic/Pressmatic DOCOL ou similar aprov. cromadoIS-33 Torneira de mesa, PNE Prod. equiv. a Pressmatic/Benefit - DocolMatic/Benefit DOCOL ou similar aprov. cromadoIS-34 Torneira de uso geral, área tecn. Torneira de acionamento restrito angular; prod. equiv. a ref. 20000806 - linha DocolBásicos DOCOL ou similar aprov. -IS-35 Torneira de uso geral, tanques Torneira multiuso angular; prod. equiv. a ref. 20000206 - linha DocolBásicos DOCOL ou similar aprov. -

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Page 197: Centro Aquático

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Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

18.04.2013R00

IS-40 Misturador c/ acabam. p/ chuveiro Base misturador monocomando p/ chuveiro, prod. equiv. a ref. 00330406 - linha DocolMonocomando; acabamento misturadormonocomando p/ chuveiro, prod. equiv. a ref. 00330425 - linha DocolMonocomando Luxo

DOCOL ou similar aprov. cromado

IS-41 Chuveiro anit vandalismo Chuveiro, prod. equiv. a ref. 00488506 - linha DocolChuveiros - Chuveiro Square; Registro Regulador de Vazão, prod. equiv. a ref.00457606-cromado - linha DocolChuveiros

DOCOL ou similar aprov.

IS-42 Chuveiro c/ barra e regulagem de altura Prod. equiv. a ref. 00050306 - linha DocolChuveiros com barra Valência; Registro Regulador de Vazao, prod. equiv. a ref. 00457606-cromado - linha DocolChuveiros

DOCOL ou similar aprov.

IS-43 Ducha higiênica Ducha higiênica com gatilho, prod. equiv. a ref. 00057906-cromado - linha DocolChuveiros DOCOL ou similar aprov.IS-50 Registro de gaveta Acabamento p/ registro de gaveta e pressão, prod. equiv. a ref. 00372806-CR - linha DocolCozinha DOCOL ou similar aprov. cromadoIS-51 Sifão Prod. equiv. a ref. 00322606-CR - linha DocolBásicos DOCOL ou similar aprov. cromadoIS-60 Dispensador p/ sabonete líquido Prod. equiv. a ref. 7048 - linha Standard - Melhoramentos Melhoramentos ou similar

aprov.IS-61 Dispensador p/ sabonete líquido Prod. equiv. a ref. B2111 - Bobrick - aço inox, escovadoIS-62 Dispensador p/ sabonete líquido, VIP Prod. equiv. a ref. 17200006-CR - linha DocolMatic DOCOL ou similar aprov. cromadoIS-63 Dispensador p/ papel toalha Prod. equiv. a ref. 7020 - linha Standard - Melhoramentos Melhoramentos ou similar

aprov.IS-64 Dispensador p/ papel toalha, VIP Prod. equiv. a ref. B262 - Bobrick - aço inoxIS-65 Dispensador p/ papel higiênico, jumbo Prod. equiv. a ref. 7023 - linha Standard - Melhoramentos Melhoramentos ou similar

aprov.aço inox

IS-66 Dispensador p/ papel higiênico Prod. equiv. a ref. B2888 - Bobrick - aço inox, escovadoIS-67 Dispensador p/ protetores de assento

sanitárioProd. equiv. a ref. B221 - Bobrick - aço inox, escovado

IS-68 Dispensador p/ sacos plásticos deabsorventes

Prod. equiv. a ref. B3541 - Bobrick - aço inox, escovado

IS-69 Recipiente de resíduos Por baixo da bancada, escolha livre no mercado Brasileiro - aço inox, escovadoIS-70 Escova de vaso sanitário Prod. equiv. a ref. NESSY, escolha livre no mercado Brasileiro Linha CHRONOS, FRANKE

ou similar aprovadoaço inox, escovado

IS-71 Cabide duplo Prod. equiv. a ref. 00218306-CR - linha DocolMatic DOCOL ou similar aprov. cromadoIS-72 Barra de apoio lateral Fixação na parede de fundo, conforme normas Brasileiras (NBR 9050), elcolha livre no mercado Brasileiro - aço inox, escovadoIS-73 Barra de apoio "L" Para lavatórios, conforme Normas Brasileiras (NBR 9050), elcolha livre no mercado Brasileiro - aço inox, escovadoIS-74 Barra de apoio "U" Para lavatórios, conforme Normas Brasileiras (NBR 9050), elcolha livre no mercado Brasileiro - aço inox, escovadoIS-75-40 Barra de apoio, 40cm Fixação na parede; conforme Normas Brasileiras (NBR 9050), Prod. equiv. Docol DOCOL ou similar aprov. aço inox, escovadoIS-75-60 Barra de apoio, 60cm Fixação na parede; conforme Normas Brasileiras (NBR 9050), Prod. equiv. Docol DOCOL ou similar aprov. aço inox, escovadoIS-75-70 Barra de apoio, 70cm Fixação na parede; conforme Normas Brasileiras (NBR 9050), Prod. equiv. Docol DOCOL ou similar aprov. aço inox, escovadoIS-75-80 Barra de apoio, 80cm Fixação na parede; conforme Normas Brasileiras (NBR 9050), Prod. equiv. a ref. 446416 - Docol DOCOL ou similar aprov. aço inox, escovadoIS-76 Cadeira de banho Prod. equiv. a ref. 2355 E BR - DECA DECA ou similar aprov. GE17, gelo brancoIS-77 Fraldário Aparelho para troca de fraldas, Prod. ref. KB100-00 - Bobrick -IS-78 Prateleira de toalhas Prod. ref. B-676 - Bobrick -IS-80 Misturador de parede, Doping Prod. equiv. a ref. 00490406-CR - linha DocolCozinha DECA ou similar aprov. cromadoIS-81 Bancada aço inox, Doping Pianette em aço inox, espessura 1mm, com rebaixo, com cuba simples para cozinha para instalacao sobreposta ou embutida em

bancada de granito, brancoEquiv. a:Linha Italian 95L, Mekal

fosco

IS-82 Bancada em Superficie Sólida MineralDoping

Espessura mínima: 1/2 polegada (12,57mm), verificar desenhos arquitetônicos, Equiv. a:HI-MACS ou CORIAN

branco

VID VidroVID-01 Espelho, espectadores Espelho antivandalismo, vidro de 10mm, embutido no revestimento de paredes, para medidas verificar desenhos - - -VID-02 Espelho, familia olimpica Espelho antivandalismo, vidro de 10mm, embutido no revestimento de paredes, para medidas verificar desenhos - - -VID-03 não usado - - - -VID-04 Vidro insulado Vidro Insulado Incolor de 42 mm acústico - referencia Pilkington - { Laminado composto (Incolor de 6 mm com 3 pvb’s de 0.38 mm +

incolor de 6 mm ) + câmara de ar de 20 mm + laminado composto( Incolor 4 mm + 3 pvb’s de 0,38 mm + Incolor 4 mm) }Pilkington Tratamento acústico

WSDG tipo 4a definir

VID-05 Vidro de proteção solar Fator solar de 0,29 Pilkington a definirVID-06 Vidro laminado e temperadoVID-07 Divisória de vidro, comentarista Vidro laminado e temperado, verificar desenhos TEN01-PB-AQ-DE-DTAS

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Page 198: Centro Aquático

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Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

18.04.2013R00

PAI Sistemas de Parede InternaInternal Wall Systems

PAI-01 Parede típica, 120mm Blocos vazados de concreto para uso interno, 90mm, rebocado nas duas faces (2x15mm) - variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir variável a definir

PAI-02 Parede típica, 170mm Blocos vazados de concreto para uso interno, 140mm, rebocado nas duas faces (2x15mm) - variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir variável a definir

PAI-03 Parede típica, 220mm Blocos vazados de concreto para uso interno, 190mm, rebocado nas duas faces (2x15mm) - variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir variável a definir

PAI-10 Sistema de estrutura de açoConcessões/ Sanitários

Prod. equiv. a placa TRESPA VIRTUON (12mm), estrutura metálica auxiliar, galvanizado, fixação oculta, com todos os demaiselementos/ materiais p/ fixação, estrutura de aço (verificar projeto estrutural), isolamento acústico/ contra incêndio, 2 placas de gessoacartonado resistente à umidade (2x12,5mm)

referências TESPA e Knauf variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir

PAI-11 Drywall interior box (Sanitário) Produto equiv. a Linha W11 - Knauf, sistema com impermeabilização, Instalações hidráulicas, placas resistente à umidade (RU), comestrutura auxiliar para fixação bancadas e/ou mictórios

www.knauf.com.br ousimilar aprovado

variável, refere-se aoprojeto WSDG-AS

a definir

PAI-12 Drywall Produto equiv. a Linha W11 - Knauf www.knauf.com.br ousimilar aprovado

variável, refere-se aoprojeto WSDG-AS

a definir

PAI-30 Divisórias sanitárias Altura 210cm em cima de piso acabado Neocom Alcoplac AV ousimilar aprovado

- a definir,farbkombinat

PAI-31 Divisórias sanitárias Drywall Altura 210cm em cima de piso acabado, sistema com impermeabilização, prod. Equiv. a linha W111 - Knauf (95mm) www.knauf.com.br ousimilar aprovado

PAI-32 Divisórias sanitárias, VIP Altura 210cm em cima de piso acabado Neocom Alcoplac PLUS ousimilar aprovado

- a definir,farbkombinat

PAI-40 Fachada de vidro, interna Produto equiv. a SMC 50, profundidade básica de 50 mm, p/ medidas verificar desenhos arquitetônicos http://www.schueco.com/web/br ou similar aprovado

a definir

PAI-50 não usado - - - -PAI-51 Rodapé MDF pintado (altura 100mm), exposto; prod. equiv. a linha Essencial E-03 - Duraflex Duraflex ou similar aprov. - brancoPAI-52 Rodapé, cerâmicas, médio padrão Dimensões: 100x100mm, junta de assentamento como piso Eliane ou similar aprovado acetinado RAL 9002PAI-53 Rodapé, vinílico Altura 100mm mat. do piso

ILA Sistema de Iluminação: ArquiteturaLighting System: Architecture

refere-se ao documentação da Acenda

ILF Sistema de Iluminação: FuncionalLighting System: Functional

refere-se ao documentação da Acenda

AP Acabamentos: PinturaMaterial Finishes: Paintwork

AP-01 Pintura paredes baixo tráfego Regularizador (massa arcílica), fundo preparador, tinta acrílica Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado variável

AP-02 Pintura paredes alto tráfego Regularizador (massa arcílica), fundo preparador (selador acrílico), tinta acrílica Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado variável

AP-03 Pintura sobre bloco de concreto Fundo preparador (preparador a base d'água), tinta acrílica Suvinil Premium ou similaraprovado

fosco variável

Ap-04 Pintura em forro de gesso Fundo preparador (tinta para gesso), tinta látex Suvinil Premium ou similaraprovado

fosco variável

AP-05 Pintura de sinalização, vertical(paredes)

Acabamento de base acrílica, esmalte sintético Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado variável

AP-06 Pintura de sinalização, horizontal(pisos)

Prod. equiv. a linha Supercril, INDUTIL INDUTIL ou similar aprovado fosco variável

AP-07 Pintura sobre concreto Acabamento de base acrílica, tinta acrílica Suvinil Premium ou similaraprovado

fosco variável

AP-08 Pintura sobre gesso Fundo preparador (tinta para gesso), tinta acrílica Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado variável

AP-40 Pintura em forro de gesso para áreasmolhadas

Fundo preparador (tinta para gesso), tinta acrílica contra mofo e maresia Suvinil Premium ou similaraprovado

fosco variável

página 5 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDCM-000-R00

Page 199: Centro Aquático

RIO2016Códigos dos Materiais | Centro Aquático Material Codes | Aquatic Centredata:revisão:

Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

18.04.2013R00

AP-41 Pintura para áreas molhadas Regulizador (massa arcílica), tinta acrílica contra mofo e maresia Suvinil Premium ou similaraprovado

fosco variável

AP-80 Pintura para metal (portas e batentes) Fundo para galvanizados, esmalte sintético Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado variável

AP-81 Pintura para metal (guarda corpos) Fundo para galvanizados, esmalte sintético Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado RAL 7021

AP-90 Pintura para madeira Fundo, esmalte Suvinil Premium ou similaraprovado

acetinado variável

AA Acabamentos: AzulejosMaterial Finishes: Tiles

AA-01 Cerâmicas, médio padrão Dimensões: 100x100mm, junta de assentamento 5mm Eliane ou similar aprovado acetinado brancoAA-02 Cerâmicas, alto padrão Dimensões: 100x100mm, junta de assentamento 3mm Portobello ou similar

aprovadoacetinado branco

AA-03 Porcelanato, médio padrão Altura nominal 10mm, formato: 100x100mm Eliane ou similar aprovado - - - RAL 9010AA-04 Porcelanato, alto padrão Altura nominal 10mm, formato: 100x100mm Portobello ou similar

aprovado- - - RAL 9010

AM Acabamentos: MetalMaterial Finishes: Metal

AM-01 Balcão concessões Balcão de aço inox, com todos os elementos/ materiais p/ fixação; verificar desenhos arquitetônicos/ detalhes - - - lixado acetinado -

SEM Sistema para estádios modularesSystem for modular stadiums

SEM-10 Estrutura/ cobertura de piscina deaquecimento

Estrutura de alumínio, places de apoio de aço galvanizado, tecido de poliéster revestido a PVC, verificar documentos/ desenhos dearquitetura; com iluminação, piso elevado, paredes, todos os acabamentos p/ áreas sanitárias, duchas, todo equipamento relacionadoao incêndio, detetores, alto-falantes, todos os sistems da engenharia técnica

www.arenagroupbrazil.com.br ou similar aprovado

SEM-11 Elevadores Capacidade max. 2500kg, verificar projeto AQU www.alimakhek.com ousimilar aprov.

OP EE Opcional Equipamento: ExternoOptional Equipment: External

OP EE-01 Balaustrada/ corrimão Poste, tubo e placa base de aço ST37, galvanizado, soldado, fixado no concreto; com todos os demais materiais p/ fixação; parafusosaço inox.; verificar desenhos/ detalhes AQU00-PB-AQ-DT01, AQU00-PB-AQ-DT02, AQU00-PB-AQ-DT03/ D1a

- - - galvanizado -

OP EE-02 Rede metálica c/ portas e portões Moldura c/ grades verticais, poste fixado no concreto, portões de saída de FOH, portas de entrada do FOH, em aço ST37, galvanizado;com todos os demais materiais p/ fixação; parafusos aço inox.; verificar desenhos/ detalhes AQU00-PB-AQ-DT01, AQU00-PB-AQ-DT02,AQU00-PB-AQ-DT03/ D1, D2A, D2B, D3

PERMETAL ou similar aprov. - - galvanizado -

OP EE-03 Beira da calçada Beira pre-fabricada de concreto, fundação de concreto; verificar desenhos/ detalhes AQU00-PB-AQ-DT01, AQU00-PB-AQ-DT02,AQU00-PB-AQ-DT03/ D4

- - - - -

OP EE-04 Catracas Catracas de aço inox, prod. equiv. a TRÍPODE ESPECIAL - ALIANZA; verificar desenhos/ detalhes AQU00-PB-AQ-DT01, AQU00-PB-AQ-DT02, AQU00-PB-AQ-DT03/ D1

www.alianzacatracas.com.br ou similar aprov.

- - - -

OP EE-05 Checagem de ingressos Box de checagem de ingessos, paredes e laje pre-fabricado de concreto; janelas: caixilharia em alumínio, vidro blindado de segurança;tampo pre-fabricado de concreto; pavimento betominoso, base e sapatas de concretoTelhado de ingresso, pilares e vigas: perfis em aço ST37, galvanizado, em sapatas de concreto; laje de cobertura, pre-fabricado deconcreto, inclinação 2%; chapas para sinalização com perfis p/ fixação; verificar desenhos/ detalhes AQU00-PB-AQ-DT01, AQU00-PB-AQ-DT02, AQU00-PB-AQ-DT03/ D1

- - - - -

OP EE-06 Barreira e box de controle de veículosBox de controle de entrada no recinto, tipo KLEUSBERG TRENDLINE iso|pro; Sistema de barreira automática p/ rua de largura de 7m;portão de correr metálico de 240x1200cm com mecanismo automático e sistema de guias horizontais de deslizamento, abertura limpade 10m, aço ST37, galvanizado; verificar desenhos/ detalhes AQU00-PB-AQ-DT01, AQU00-PB-AQ-DT02, AQU00-PB-AQ-DT03/ D5

www.kleusberg.de ousimilar aprov.

- - galvanizado -

página 6 de 7 AQU00-PB-AQ-PL-MDCM-000-R00

Page 200: Centro Aquático

RIO2016Códigos dos Materiais | Centro Aquático Material Codes | Aquatic Centredata:revisão:

Referência Especificação FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

18.04.2013R00

SI Sinalização: InternoSignage: Internal

refere-se ao projeto da farbkombinat

SE Sinalização: ExternoSignage: External Wayfinding

refere-se ao projeto da farbkombinat

DEVIDO À FALTA DE INFORMAÇÃO DOS BOMBEIROS E REGULAMENTAÇÃO DE INCÊNDIO, RELACIONADO COM QUESTÕES DE QUALIDADE E PROPRIEDADES DE MATERIAIS COMO PAVIMENTOS, PAREDES, TETOS,PORTAS, JANELAS ETC, ESTAS NÃO FAZEM PARTE DESTE DOCUMENTO.

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Page 201: Centro Aquático

RIO2016Planilha de portas | Centro Aquático Door Schedule | Aquatic Centredata:revisão:

Referência Especificação Quantidade Total FabricanteCoeficiente deabsorção acústica

Classificação contraincêndio

Acabamento Cor

PO-01 não usado - - - -PO-02 não usado - - - -PO-03 não usado - - - -PO-04 não usado - - - -PO-05 não usado - - - -PO-06 não usado - - - -PO-07 não usado - - - -PO-08 não usado - - - -PO-10 não usado - - - -PO-11 Porta de vidro, entrada Altura de batente: 2,40m, abertura construção: 1,425m

Prod. equiv. a linha ADS - Schüco8 (Nível 00)

8www.schueco.comou similar aprov.

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80 Batente RAL 9002

PO-12 Porta de madeira, uma folhaSanitários, Escritórios

Folha: Madeira, pintadoBatente: Aço, pintadoFerragens: Häfele ou similar aprovadoAltura de batente: 2,10m, abertura construção: 1,00m

104 (Nível 00)

104

Häfele ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80, AP-90 Folha e batenteRAL 9002

PO-13 Porta de madeira, uma folhaSanitários PNE

Folha: Madeira, pintadoBatente: Aço, pintadoFerragens PNE: Häfele ou similar aprovadoAltura de batente: 2,10m, abertura construção: 0,90m

12 (Nível 01)8 (Nível 02)

20

Häfele ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80, AP-90 Folha e batenteRAL 9002

PO-14 Porta de madeira, duas folhasCorredores

Folha: Madeira, pintadoBatente: Aço, pintadoFerragens: Häfele ou similar aprovadoAltura de batente: 2,10m, abertura construção: 2,20m

13 (Nível 00)

13

Häfele ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80, AP-90 Folha e batenteRAL 9002

PO-15 Porta de entrada, duas folhasFachada

Folha: Madeira, pintadoBatente: Aço, pintadoFerragens: Häfele ou similar aprovadoAltura de batente: 2,40m, abertura construção: 1,72m

5 (Nível 00)

5

Häfele ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80, AP-90 Folha e batenteRAL 9002

PO-16 Porta de madeira, uma folhaAcesso piscina

Folha: Madeira, pintadoBatente: Aço, pintadoFerragens: Häfele ou similar aprovadoAltura de batente: 2,10m, abertura construção: 0,90m

1 (Nível 00)

1

Häfele ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80, AP-90 Folha e batenteRAL 9002

PO-17 Porta metálica, corta-fogo Folha: Aço, pintadoBatente: Aço, pintadoAltura de batente: 2,10m, abertura construção: 0,90m

1 (Nível 00)1

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80 Folha e batenteRAL 9002

PO-18 Porta tipo PO-14 Altura de batente: 2,40m 14 (Nível 00)14

Häfele ou similaraprovado

variável, refere-seprojeto WSDG-AS

a definir AP-80, AP-90 Folha e batenteRAL 9002

PO-20 não usado - - - -PO-21 Porta de elevador Acabamento lixado acetinado, verificar com fabricante www.fastelevadores.

com.br ou similaraprovado

a definir lixado acetinado -

PO-30 Portas de enrolar sobre balcao Perfil de chapa de aco galvanizado e moldado a frio, com travamentos laterais para impedir deslocamentohorizontal, na espessura 0,65mm; parte inferior com cantoneira de ferro com perfil de borracha moldada;caixa de protecao do rolo embutido no forro de gesso; acionamento elétrico

verificar desenhos tbc a definir AP-80 a definirverificar projetofarbkombinat

PO-40 Placa pontapé, aço inox para portas internas, espessura: 0,5mm, altura 40cm 80% das portas - - - lixado acetinado -

18.04.2013R00

DEVIDO À FALTA DE INFORMAÇÃO DOS BOMBEIROS E REGULAMENTAÇÃO DE INCÊNDIO, RELACIONADO COM QUESTÕES DE QUALIDADE E PROPRIEDADES DE MATERIAIS COMO PAVIMENTOS, PAREDES, TETOS,PORTAS, JANELAS ETC, ESTAS NÃO FAZEM PARTE DESTE DOCUMENTO.

página 1 de 1 AQU00-PB-AQ-PL-MDPO-000-R00

Page 202: Centro Aquático

Centro Aquático

Titulo Planilhas de Quantidades Assunto Revisão Acústica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AS-PL-PLQT-000-R00 18.04.2013

1/1

Planilhas de Quantidades de Acústica Centro Olímpico Aquático

Page 203: Centro Aquático

Centro Aquático- AQU 00 - TIPO 06titulo Planilha de Quantidadesdisciplina Acústicacódigo AQU00-PB-AS-PL-PLQT-000-R00data:revisão:ambientes: GERADORES CARENADOS / CASA MÁQUINAS AR

NR. ITEM DESCRIÇÃO REFERÊNCIA UNID.NIVEL 00 NIVEL 01 NIVEL 02 UNITÁRIO TOTAL

Reforço Acústico

Reforço acústico aplicado na alvenaria/fechamento proposto pela arquitetura o que inclui cobertura vertical e horizontal com a fixação de duas bandejas metálicas (50 cm e 100 cm) .Toda estrutura é revestida internamente por lã de PET 75mm 30kg/m³ fixado com tela metálica Hexanet.Ver detalhe específico

Lã de Pet Kemper Brasil m² 1225,00

18.04.13R00

CUSTO (R$)QUANTIDADE

Page 204: Centro Aquático

Centro Aquático - AQU 01 - TIPO 01titulo Planilha de Quantidadesdisciplina Acústicacódigo AQU01-PB-AS-PL-PLQT-000-R00data:revisão:

ambientes:

NÍVEL 00:AUDITÓRIO PARA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E CAB.TRAD.SIMULTÂNEA/SALA CONT.PLACAR/SALA CONT.AUDIO E VÍDEO/SALA DE EQUIP./SALA DE ENTRETENIMENTO ESPORTIVO

NR. ITEM DESCRIÇÃO REFERÊNCIA UNID.NIVEL 00 NIVEL 01 NIVEL 02 NIVEL 03 UNITÁRIO TOTAL

Opção 01 Alvenaria Tipo A

Parede dupla de isolamento acústico, sendo cada uma composta por perfis metálicos 7,5cm apoiados sobre manta asfáltica 4mm, lã de PET 75mm densidade>30Kg/m3, e 3 camadas de gesso rejuntadas e intercaladas com afastamento mínimo de 5 cm entre as paredes. (Referência Partição Alvenaria Tipo A)

Lã de Pet Kemper Brasil m² 1013,00

Opção 02 Alvenaria Tipo AAlvenaria em bloco de concreto 19cm de espessura com enchimento em groute, com massa de assentamento na horizontal e vertical, e reboco mínimo de 3cm.(Referência Partição Alvenaria Tipo A)

- m² 1013,00

Revestimento Parede Painel em lã de vidro aglomerada com resina sintética e acabamento em tecido . Espessura 25mm, densidade 80kg/m². Sonare - Isover m² 709,10

Forro

Forro Tile Clip in Hunter Douglas Perfurado, padrão #106, dimensão de 625 x 625 mm, aluzinc 0,5 mm, 4,85 kg/m², Pintura Poliéster processo contínuo “coil coating”, junta seca e perfis de suspensão oclusos.Composto com manta de lã de pet 75mm de espessura e 30kg/m³, ensacada em TNT preto.

Hunter Douglas m² 283,50

Forro Forro de Gesso Comum 12,5mm - 1 camada Knauf m² 121,50

Portas Acústicas Fornecimento e instalação de Porta acústica metálica com barra anti-pânico e tranca, STC ≥ 45. 100x210 (1 folha)

Vibrasom / Amplitude Acústica

unid. 7

Portas Acústicas Fornecimento e instalação de Porta acústica metálica com barra anti-pânico e tranca, STC ≥ 45. 210x210 (2 folhas)

Vibrasom / Amplitude Acústica

unid. 2

Visor Acústico

Visor acústico interno composto por Vidro Insulado Incolor de 42 mm acústico Laminado composto (Incolor de 6 mm com 3 pvb’s de 0.38 mm + incolor de 6 mm ) + câmara de ar de 20 mm + laminado composto( Incolor 4 mm + 3 pvb’s de 0,38 mm + Incolor 4 mm) } fixados em perfil metálico com borracha de neoprene 8mm

Pilkington m² A DEFINIR

18.04.13R00

CUSTO (R$)QUANTIDADE

Page 205: Centro Aquático

Centro Aquático - AQU 01 - TIPO 02Atitulo Planilha de Quantidadesdisciplina Acústicacódigo AQU01-PB-AS-PL-PLQT-000-R00data:revisão:

ambientes:

NIVEL00:FOYER DA FAMÍLIA E OLÍMPICA E FINA/ZONA MISTA/CONT.PLACARES ELETRÔNICOS e CRONOMETRAGEM E PONTUAÇÃO/OVR ÁREA DE TRAB PROVEDOR/IT ÁREA DE TRAB PROVEDOR/SALA DE REUNIÃO DO ESPORTE E DA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL/SALA DE REUNIÃO DE OFICIAIS TÉCNICOS/SALA DE REUNIÃO DE OT JUÍZES/SALA DE PROTESTOS/SALA DO COMITÊ TÉCNICO MÉDICO/SALA DO COMITÊ TÉCNICO DE NATAÇÃO/SALA DO COMITÊ TÉCNICO NADO SINCRONIZADOLOUNGE INTERNACIONAL OFICIAIS TÉCNICOS/RECEPÇÃO,SECRETARIA, SALA DE ESPERA/DIRETOR EXEC.DA FINA/PRESID.DA FINA/ESCRIT.DO SECRETÁRIO HONORÁRIOESCRIT. DE TESOURARIA DA FINA

NR. ITEM DESCRIÇÃO REFERÊNCIA UNID.NIVEL 00 NIVEL 01 NIVEL 02 NIVEL 03 UNITÁRIO TOTAL

Opção 01 Alvenaria Tipo C

Parede de isolamento acústico, composta por perfis metálicos 7,5cm apoiados sobre manta asfáltica 4mm, lã de PET 75mm densidade>30Kg/m3, e 2 camadas de gesso rejuntadas e intercaladas. (Referência Partição Alvenaria Tipo C)

Lã de Pet Kemper Brasil m² 3045,00

Opção 02 Alvenaria Tipo CAlvenaria em bloco de concreto 9cm de espessura com enchimento em groute, com massa de assentamento na horizontal e vertical, e reboco mínimo de 3cm.(Referência Partição Alvenaria Tipo C)

- m² 3045,00

Forro

Forro Tile Clip in Hunter Douglas Perfurado, padrão #106, dimensão de 625 x 625 mm, aluzinc 0,5 mm, 4,85 kg/m², Pintura Poliéster processo contínuo “coil coating”, junta seca e perfis de suspensão oclusos.Composto com manta de lã de pet 75mm de espessura e 30kg/m³, ensacada em TNT preto.

Hunter Douglas m² 1115,10

Forro Forro de Gesso Comum 12,5mm - 1 camada Knauf m² 477,90

Portas Acústicas Fornecimento e instalação de Porta acústica metálica com barra anti-pânico e tranca, STC ≥ 35. 100x210 (1 folha)

Vibrasom / Amplitude Acústica

unid. 17

Portas Acústicas Fornecimento e instalação de Porta acústica metálica com barra anti-pânico e tranca, STC ≥ 35. 210x210 (2 folhas)

Vibrasom / Amplitude Acústica

unid. 1

18.04.13R00

QUANTIDADE CUSTO (R$)

Page 206: Centro Aquático

Centro Aquático - AQU 01 - TIPO 03titulo Planilha de Quantidadesdisciplina Acústicacódigo AQU01-PB-AS-PL-PLQT-000-R00data:revisão:ambientes: NÍVEL00: SALA DE PROCESSAMENTO DE SANGUE E URINA/ ESCRITÓRIO/A.ESPERA

FUNC./SALA DE CONTROLE DE DOPING/ESCRITÓRIO/AREA DE ESPERA/AREA DE ESPERA DAS CERIMONIAS/ESC. DO GERENTE/EMERGÊNCIA MÉDICA NO FOP/ÁREA DE TRABALHO DE FOTÓGRAFOS//ESCRITÓRIO DE IMPRENSA DA ITF/SALA DA COMISSÃO TEC.NATAÇÃO/SALA DA COMISSÃO TEC.NADO SINCRONIZADO/SALA DA COMISSÃO TEC.MÉDICO/ÁREA DE TRABALHO DE DELEGADOS TÉCNICO/ESCRITÓRIO DELEG.TECN.01/GERENCIAMENTO DA COMPETIÇÃO/SALA DA ÚLTIMA CHAMADASALA DA PRIMEIRA CHAMADA/IDENTIFICAÇÃO ATLETA

NR. ITEM DESCRIÇÃO REFERÊNCIA UNID.NIVEL 00 NIVEL 01 NIVEL 02 NIVEL 03 UNITÁRIO TOTAL

Opção 01 Alvenaria Tipo D

Parede de isolamento acústico, composta por perfis metálicos 7,5cm apoiados sobre manta asfáltica 4mm, lã de PET 75mm densidade>30Kg/m3, e 1 camada de gesso rejuntadas e intercaladas. (Referência Partição Alvenaria Tipo D)

Lã de Pet Kemper Brasil m² 2607,00 57,00

Opção 02 Alvenaria Tipo DAlvenaria em bloco cerâmico 9cm de espessura, com massa de assentamento na horizontal e vertical, e reboco mínimo de 3cm.(Referência Partição Alvenaria Tipo D)

- m² 2607,00 57,00

Forro

Forro Tile Clip in Hunter Douglas Perfurado, padrão #106, dimensão de 625 x 625 mm, aluzinc 0,5 mm, 4,85 kg/m², Pintura Poliéster processo contínuo “coil coating”, junta seca e perfis de suspensão oclusos.Composto com manta de lã de pet 75mm de espessura e 30kg/m³, ensacada em TNT preto.

Hunter Douglas m² 795,90 14,00

Forro Forro de Gesso Comum 12,5mm - 1 camada Knauf m² 341,10 6,00

18.04.13R00

NÍVEL 01 : PRIMEIRO SOCORROS

QUANTIDADE CUSTO (R$)

Page 207: Centro Aquático

Centro Aquático - AQU 01 - TIPO 05titulo Planilha de Quantidadesdisciplina Acústicacódigo AQU01-PB-AS-PL-PLQT-000-R00data:revisão:

ambientes: NÍVEL00:CIRCULAÇÃO

NR. ITEM DESCRIÇÃO REFERÊNCIA UNID.NIVEL 00 NIVEL 01 NIVEL 02 NIVEL 03 UNITÁRIO TOTAL

Forro

Forro Tile Clip in Hunter Douglas Perfurado, padrão #106, dimensão de 625 x 625 mm, aluzinc 0,5 mm, 4,85 kg/m², Pintura Poliéster processo contínuo “coil coating”, junta seca e perfis de suspensão oclusos.Composto com manta de lã de pet 75mm de espessura e 30kg/m³, ensacada em TNT preto.

Hunter Douglas m² 862,40

Forro Forro de Gesso Comum 12,5mm - 1 camada Knauf m² 369,60

18.04.13R00

QUANTIDADE CUSTO (R$)

Page 208: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de Acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão

Especificações Técnicas - Indice Geral R00 Código do documento Data

AQU-00-PB-AQ-ET-MDAQ-010-R00 18.04.13

Especificações Técnicas - Indice Geral 1/4

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ÍNDICE GERAL CENTRO AQUÁTICO

Page 209: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de Acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão

Especificações Técnicas - Indice Geral R00 Código do documento Data

AQU-00-PB-AQ-ET-MDAQ-010-R00 18.04.13

Especificações Técnicas - Indice Geral 2/4

1. INTRODUÇÃO

2. ACABAMENTOS CONCRETO

2.1 Acabamentos de Concreto TET 20 R00

2.2 Elementos de concreto pré-moldado

OP EE 03 R00

2.3 Contrapiso PIN 26 R00

3. ALVENARIA (PAE/PAI)

3.1 Blocos de concreto PAE 03 PAI 01, 02, 03 R00

3.2 Argamassa - R00

4. GUARDA-CORPO (BAL)

4.1 Guarda-corpo de concreto e metal BAL 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10 BAL-S 1, 2, 3, 4

R00

5. REVESTIMENTO DOS PISOS (PI)

5.1 Cerâmica PI 13 R00

5.2 Porcelanato PI 10, 12 R00

5.3 Placas e rolos de borracha PI 01, 02, 03 R00

5.4 Piso em Granilite PI 31 R00

5.5 Piso epoxi PI 20 R00

5.6 Piso microcimento PI 30 R00

5.7 Piso Podotátil PI 32 R00

6. REVESTIMENTO PAREDES (AA/PAE)

6.1 Cerâmica AA 01,02 R00

6.2 Porcelanato AA 03,04 R00

7. RODAPÉS (PAI)

7.1 Rodapé de borracha PAI 53 R00

7.2 Rodapé cerâmico PAI 52 R00

7.3 Rodapé de MDF PAI 51 R00

Page 210: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de Acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão

Especificações Técnicas - Indice Geral R00 Código do documento Data

AQU-00-PB-AQ-ET-MDAQ-010-R00 18.04.13

Especificações Técnicas - Indice Geral 3/4

8. TETOS (TET)

8.1 Forro modular acústico TET 01, 04 R00

8.2 Forro de gesso acartonado TET 02, 03 R00

8.3 Forro em painel de pedra acrílica TET 11 R00

8.4 Sistema de cobertura (box) TET 06 R00

9. DIVISÓRIAS E PAREDES DRY-WALL (PAI)

9.1 Divisórias sanitárias PAI 30, 32 R00

9.2 Divisórias e paredes dry-wall PAI 11, 12, 31, R00

9.3 Sistema de estrutura de aço – sanitários/concessões

PAI 10 R00

10. ESQUADRIAS (PO)

10.1 Portas de madeira PO 12, 13, 14, 15, 16, 18 R00

10.2 Portas metálicas PO 17, 21, 40 R00

10.3 Portas de vidro PO 11 R00

10.4 Portas de enrolar de metal PO 30 R00

11. VIDROS E ESPELHOS (VID)

11.1 Vidros e espelhos VID 01, 02, 04, 05, 06, 07 R00

12. PINTURAS (AP)

12.1 Pinturas Gerais AP 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 40, 41, 80, 81, 90

R00

13. ASSENTOS (IG)

13.1 Cadeiras e poltronas IG 10, 11, 12, 13, 14, 15 R00

14. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS (IC/IS/AM)

14.1 Louças, Acessórios, Metais Sanitários e de Cozinha

IS 01, 02, 03, 04, 05, 07, 08, 10, 20, 21, 22, 23, 24, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 40, 41, 42, 43, 50, 51, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75-40, 75-60, 75-70, 75-80, 76, 77, 78, 80, 81

R00

14.2 Grelhas e ralos - R00

Page 211: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de Acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão

Especificações Técnicas - Indice Geral R00 Código do documento Data

AQU-00-PB-AQ-ET-MDAQ-010-R00 18.04.13

Especificações Técnicas - Indice Geral 4/4

15. BANCADAS (IS/AM)

15.1 Bancadas em superfícies sólidas mineral

IS 06, 82 R00

15.2 Bancadas em aço inox AM 01 R00

16. COBERTURAS

16.1 Cobertura Centro Aquático - R00

17. SISTEMAS DE FACHADAS (PAI)

17.1 Janela típica PAE 04 R00

17.2 Sistema de sombreamento solar PAE 06 R00

17.3 Brises de alumínio PAE 07 R00

17.4 Fachadas de vidro PAE 14 PAI 40 R00

17.5 Tubos de aço PAE 31 R00

18. SISTEMA PARA ESTÁDIOS MODULARES (SEM)

18.1 Estrutura / cobertura piscina de aquecimento

SEM 10 R00

18.2 Elevadores SEM 11 R00

19. OPCIONAL EQUIPAMENTOS EXTERNOS (OP EE)

19.1 Balaustrada/ corrimão OP EE 01 R00

19.2 Rede metálica c/ portas e portões OP EE 02 R00

19.3 Catracas OP EE 04 R00

19.4 Checagem de ingressos OP EE 05 R00

20. PISCINAS OLÍMPICAS

20.1 Piscina modular para competição/aquecimento

IG 20 R00

Page 212: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 1.0 – Introdução R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-011-R00 18.04.13

1.0 – Introdução 1/2

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. INTRODUÇÃO

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Assunto Revisão 1.0 – Introdução R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-011-R00 18.04.13

1.0 – Introdução 2/2

INTRODUÇÃO‐ GERAL 1. INTRODUÇÃO O presente Caderno de Memorial de Acabamentos de Arquitetura tem por objetivo detalhar e es-pecificar as condições técnicas para execução das obras referentes ao Centro Olímpico Aquático localizado na cidade do Rio de Janeiro. As informações descritas visam garantir a execução da obra em conformidade com os requisitos de qualidade, segurança, normas de segurança e dentro do prazo contratual estabelecido pelas partes envolvidas. Esta descrição do escopo detalhado dos serviços e fornecimento complementa e se integra aos documentos de engenharia tais como projetos, planilhas, especificações, memoriais etc. Em caso de conflito é mandatário o que se especifica nos projetos de referência. Todas as medidas devem ser conferidas in loco e nos projetos, em caso de divergências que im-pliquem em alteração de projeto, deverá ser comunicado imediatamente aos responsáveis corres-pondentes de cada área de projeto. Os serviços inerentes à completa execução deste escopo devem atender às recomendações das respectivas Especificações Gerais e Técnicas, bem como os requisitos de segurança, conservação do meio ambiente e economia.

A construtora, antes do início de qualquer uma das atividades relacionadas com a obra, deve ter, obrigatoriamente, conhecimento total e perfeito de todo o projeto básico com respectivo memorial, deste caderno de especificações e das condições locais onde serão executadas as obras, para poder desenvolver o projeto executivo que norteará a construção. A construtora, nos termos da legislação vigente, assume integral responsabilidade técnica e civil sobre todos os materiais e serviços a serem adotados na execução da obra. Além das normas técnicas brasileiras e internacionais aqui citadas também deverá ser atendido total e integralmente as Normas de Segurança do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro CBMERJ. Em caso de, as normas técnicas aqui citadas porventura venham ser substituídas ou canceladas durante ou ao término da construção, elas ainda servirão de documento hábil a ação da fiscalização. Antes de dar início às obras, o contratante deverá enviar para aprovação as fontes propostas de todos os materiais e locais de fabricação, juntamente com todos os documentos que comprovem que os materiais e sua fabricação estão em conformidade com as especificações. Além disso, o contratante deverá entregar os desenhos de fabricação totalmente detalhados, cálculos estruturas e amostras em maquete, para aprovação pelos engenheiros e arquitetos, antes do início das obras de produção.As amostras deverão mostrar toda a linha de acabamentos e propriedades mecânicas previstas para o produto acabado. Todas as amostras devem apresentar os extremos do intervalo de cores, variação de textura, acessórios e todos os outros recursos solicitados pelo engenheiro. Salvo quando especificado de outra forma, o tamanho e a forma de cada amostra devem ser indicados pelo engenheiro/arquiteto.Os materiais e a mão de obra deverão confirmar a última edição de referência aqui especificada e todos os códigos e requisitos aplicáveis de autoridades locais jurídicas.

Este projeto e a obra estão inscritos no U.S. GREEN BUILDING COUNSIL para obtenção de certificação leed e, portanto será monitorado até a sua pós- ocupação, em todos os procedimentos para a garantia do resultado final desejado.

FIM DA SEÇÃO

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2.1 – Acabamentos de concreto R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-021-R00 18.04.13

2.1 – Acabamentos de concreto - 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 ACABAMENTOS DE CONCRETO 2.1 ACABAMENTOS DE CONCRETO TET 20 – Laje de concreto aparente

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão inicial 18.04.13

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2.1 – Acabamentos de concreto R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-021-R00 18.04.13

2.1 – Acabamentos de concreto - 2/5

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Acabamentos de Concreto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de acabamentos para concreto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):

1. NBR 7583:1986 ‐ Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico

2. NBR 7222:2011 ‐ Concreto e argamassa — Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos 3. NBR 7211:2009 ‐ Agregados para concreto - Especificação

4. NBR 9778:2005 ‐ Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica 5. NBR NM9:2003 ‐ Concreto e argamassa - Determinação dos tempos de pega por meio de resistência à penetração 6. NBR NM2:2000 ‐ Cimento, concreto e agregados - Terminologia - Lista de termos

1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, os dados de produtos e respectivas amostras. B. Os revestimentos devem ser executados por aplicadores autorizados pelo fabricante ou por um aplicador que disponha de um histórico de serviços bem sucedidos, ou que disponha da aprovação do fabricante para aplicações. Apresentar ao Contratante, o comprovante destas qualificações. C. Obter a aprovação da amostra antes de iniciar a aplicação do sistema. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas para recebê-los. C. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. 1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

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2.1 – Acabamentos de concreto R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-021-R00 18.04.13

2.1 – Acabamentos de concreto - 3/5

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.09 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito execução deverá ser feita pelo prestador de serviços. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 TIPOS DE ACABAMENTOS 01 - Acabamento Selado com Endurecedor de Superfície ref.: Ashford Fórmula – Effectus. Aplicação: Este produto é utilizado como acabamento final, endurecedor de superfície e "antipoei-ra". 02 - Acabamento desempenado, lastro de concreto com acabamento de argamassa. Divisões em placas de no máximo 2,0m², com juntas de dilatação plásticas, que atinjam sempre a base de con-creto. Para os casos de sobrecarga, como o acesso de veículos, o concreto precisa ser armado. Aplicação: Pisos de escadas de concreto e pisos de estacionamento. 03 - Acabamento escovado forte / ranhurado rampas Aplicação:Calçadas/Passeios internos: 04 - Acabamento aparente tratado/estucado Aplicação: Pilares, Paredes de Concreto, Vigas, Fundos de Lajes, Elementos pré-moldados de concreto Obs: As superfícies aparentes devem estar isentas de buracos, lascas e manchas. Também de-vem ser de maneira geral lisa na aparência. A. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS ACABAMENTOS DE CONCRETO 1. Lajes de Pisos Internos (exceto os elevados): -Superfícies Formadas Exteriores Não Expostas: Acabamento áspero da forma. -Superfícies Formadas Exteriores Expostas: Polimento/Estucagem. 2. As superfícies de acabamento serão consideradas como sem forma. O acabamento dessas superfícies deverá ser executado por pessoal especializado. As superfícies deverão ser inclinadas para drenagem, onde indicado nos desenhos ou como determinado. 3. Inicialmente as irregularidades da superfície deverão ser eliminadas por sarrafeamento antes do surgimento de água de exsudação do concreto.

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2.1 – Acabamentos de concreto R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-021-R00 18.04.13

2.1 – Acabamentos de concreto - 4/5

4. O acabamento por sarrafeamento será aplicado às superfícies que serão cobertas por material de enchimento. Esse acabamento poderá, também, ser empregado como primeiro estágio dos acabamentos por desempenadeira e por colher de aço. -As irregularidades graduais não deverão alterar as características estruturais da obra. -O acabamento por desempenadeira de madeira deverá ser aplicado nas superfícies não permanentemente encobertas por enchimento. -Este acabamento deverá, também, ser usado como o segundo estágio anterior aos acabamentos que deverão ser feitos com máquinas acabadoras com controle a laser. -Deverá ser iniciado assim que a superfície acabada por sarrafeamento tenha endurecido suficientemente e deverá ser o mínimo necessário para produzir uma superfície isenta de marcas de sarrafo e uniforme em textura. -Se o acabamento por colher de aço for requerido, o desempenamento deverá prosseguir até que uma pequena quantidade de argamassa, sem excesso de água, surja na superfície. -As irregularidades graduais não deverão exceder a 6 mm. -As juntas e bordas deverão ser rematadas onde mostrado nos desenhos ou como determinado em conjunto com a Construtora. Irregularidades abruptas, normais à direção do fluxo, no vertedou-ro, ou onde determinado, deverão ser alisadas. 5. O acabamento por escovamento deverá ser aplicado nas superfícies onde indicado nos dese-nhos e/ou nesta especificação. -Quando a superfície desempenada tiver endurecido suficientemente para impedir que venha à tona material em excesso, o escovamento deverá ser iniciado puxando-se uma vassoura pela su-perfície numa direção transversal à linha de centro, transversal à direção preferencial de tráfego ou em ângulos retos em relação a declividade da laje. -Deverão ser formados círculos de 45 cm de raio, ao redor de drenos de piso, com caimento de 6 mm. 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários à execução dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Não se aplica. 3.02 VERIFICAÇÃO A. O prestador de serviços examinará as áreas a serem tratadas e as condições em que o serviço será executado, notificando a Construtora, por escrito, sobre as condições prejudiciais à execução

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2.1 – Acabamentos de concreto R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-021-R00 18.04.13

2.1 – Acabamentos de concreto - 5/5

adequada do serviço, dentro do prazo previsto. O serviço não deve ser iniciado até que as condi-ções insatisfatórias sejam corrigidas. B. O Início do Serviço constitui a aceitação das condições existentes, cabendo a Construtora a responsabilidade de corrigir, por sua própria conta, todos os itens defeituosos e insatisfatórios encontrados na obra. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra e/ou Gerenciadora antes de fazer ajustes na obra. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. 3.04 TOLERÂNCIA A. Ver item 2.1 – C. Informações gerais sobre acabamentos. 3.05 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Antes da execução, verificar se todas as instalações embutidas já foram executadas. 3.06 CORTES E AJUSTES A. Não se aplica. 3.07 LIMPEZA A. Ao término do serviço, deixar as instalações limpas e em ordem. FIM DA SEÇÃO

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2.2– Elementos de concreto pré-moldado R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-022-R00 18.04.13

2.2– Elementos de concreto pré-moldado - 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 – ACABAMENTOS DE CONCRETO 2.2 – Elementos de concreto pré-moldado OP EE 03 – Guia da calçada

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão inicial 18.04.13

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2.2– Elementos de concreto pré-moldado R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-022-R00 18.04.13

2.2– Elementos de concreto pré-moldado - 2/5

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Acabamentos de Concreto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de acabamentos para concreto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):

1. NBR 7222:2011 ‐ Concreto e argamassa — Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos 2. NBR 9778:2005 ‐ Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica 3. NBR NM9:2003 ‐ Concreto e argamassa - Determinação dos tempos de pega por meio de resistência à penetração 4. NBR NM2:2000 ‐ Cimento, concreto e agregados - Terminologia - Lista de termos 5. NBR 12655:2006 ‐ Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento - Procedimento 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, os dados de produtos e respectivas amostras. B. Os revestimentos devem ser executados por aplicadores autorizados pelo fabricante ou por um aplicador que disponha de um histórico de serviços bem sucedidos, ou que disponha da aprovação do fabricante para aplicações. Apresentar ao Contratante, o comprovante destas qualificações. C. Obter a aprovação da amostra antes de iniciar a aplicação do sistema. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas para recebê-los. C. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura.

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2.2– Elementos de concreto pré-moldado R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-022-R00 18.04.13

2.2– Elementos de concreto pré-moldado - 3/5

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.09 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito execução deverá ser feita pelo prestador de serviços. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 - ELEMENTOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO A. 1.Elementos de arremate e proteção piso/parede/pilares. 2.Dimensões: 10cm x 2cm, comprimento máximo de 1m. 3. Cor: natural. 4.Acabamento: resina/verniz.

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2.2– Elementos de concreto pré-moldado R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-022-R00 18.04.13

2.2– Elementos de concreto pré-moldado - 4/5

B. MEIO-FIO OU GUIA DE CALÇADA Acabamento pre´-fabricado de concreto entre a rua e a calçada, utilizado em obras de infraestrutura.O meio-fio é uma peça de concreto com dimensões fixadas por normas que tem como função principal fazer a divisória entre a pista de veículo para a pista de pedestre (calçada ou passeio).

Dimensões:

1. MF 30 F largura 14/12 cm, altura 30 cm, comprimento 100 cm, peso médio 68 Kg resistência de 10 a 15 Mpa.

2. MF 28 largura 12/10 cm, altura 30 cm, comprimento 100 cm, peso médio 62 Kg resistência de 10 a 15 Mpa.

3. MF 25F largura 11/10 cm, altura 25 cm, comprimento 100 cm, peso médio 43 Kg resistência de 10 a 15 Mpa.

4. MTE 1080 ( tento ) largura 10 / 10 cm, altura 20 cm, comprimento 80 cm, peso médio 35 Kg, resistência de 10 a 15 Mpa.

Entrega paletizada

1. MF 30F cada palet 18 metros carga 11 palets, total = 198 metros.

2. MF 28 cada palet 21 metros carga 10 palets, total = 210 metros.

3. MF 25F cada palet 36 metros carga 9 palets, total = 324 metros.

4. MTE 1080 cada palet 28.80 metros 11 palets, total = 316 metros.

2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários à execução dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Não se aplica.

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2.2– Elementos de concreto pré-moldado R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-022-R00 18.04.13

2.2– Elementos de concreto pré-moldado - 5/5

3.02 VERIFICAÇÃO A. O prestador de serviços examinará as áreas a serem tratadas e as condições em que o serviço será executado, notificando a Construtora, por escrito, sobre as condições prejudiciais à execução adequada do serviço, dentro do prazo previsto. O serviço não deve ser iniciado até que as condi-ções insatisfatórias sejam corrigidas. B. O Início do Serviço constitui a aceitação das condições existentes, cabendo a Construtora a responsabilidade de corrigir, por sua própria conta, todos os itens defeituosos e insatisfatórios encontrados na obra. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra e/ou Gerenciadora antes de fazer ajustes na obra. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. 3.04 TOLERÂNCIA A. Ver item 2.1 – C. Informações gerais sobre acabamentos. 3.05 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Antes da execução, verificar se todas as instalações embutidas já foram executadas. 3.06 CORTES E AJUSTES A. Não se aplica. 3.07 LIMPEZA A. Ao término do serviço, deixar as instalações limpas e em ordem. FIM DA SEÇÃO

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2.3 – Acabamentos de concreto – Contrapiso R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-023-R00 18.04.13

2.3 –Contrapiso - 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 – ACABAMENTOS DE CONCRETO 2.3 – CONTRAPISO PIN 26 – Contrapiso altura 65mm

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão inicial 18.04.13

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2.3 – Acabamentos de concreto – Contrapiso R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-023-R00 18.04.13

2.3 –Contrapiso - 2/5

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Acabamentos de Concreto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for ne-cessário para o fornecimento de acabamentos para concreto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – NBR 9817 e suas sub-categorias.

1. NBR 7583:1986 ‐ Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico

2. NBR 7222:2011 ‐ Concreto e argamassa — Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos 3. NBR 7211:2009 ‐ Agregados para concreto - Especificação

4. NBR 9778:2005 ‐ Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica 5. NBR NM9:2003 ‐ Concreto e argamassa - Determinação dos tempos de pega por meio de resistência à penetração 6. NBR NM2:2000 ‐ Cimento, concreto e agregados - Terminologia - Lista de termos

6. NBR IEC 61084-2-2:2006 ‐ Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalações elétricas Parte 2-2: Requisitos particulares - Sistemas de canaletas e condutos perfilados previstos para serem instalados ou embutidos no piso

1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, os dados de produtos e respectivas amostras. B. Os revestimentos devem ser executados por aplicadores autorizados pelo fabricante ou por um aplicador que disponha de um histórico de serviços bem sucedidos, ou que disponha da aprovação do fabricante para aplicações. Apresentar ao Contratante, o comprovante destas qualificações. C. Obter a aprovação da amostra antes de iniciar a aplicação do sistema. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas para recebê-los. C. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura.

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2.3 – Acabamentos de concreto – Contrapiso R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-023-R00 18.04.13

2.3 –Contrapiso - 3/5

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.09 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito execução deverá ser feita pelo prestador de serviços. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 TIPOS DE ACABAMENTOS 1. O contra‐piso será em argamassa lançada sobre laje estrutural. Para a execução do piso, a laje

deverá estar limpa e molhada, bem como já deverão ter sido colocadas as canalizações que de-vem passar por baixo do piso. O capeamento com espessura indicada em projeto deverá ser desempenado. Áreas de aplicação: Salas (base em laje). 2. Em concreto conforme indicado no Projeto de Impermeabilização, com acabamento desempe-nado. Áreas de aplicação: Entrada de veículos 3. O contra‐piso será em concreto, com aditivo impermeabilizante tipo sika 1 utilizado como pres-

crito pelo fabricante, sobre lastro de brita. Para a execução do piso, o solo deverá estar perfeita-mente nivelado e apiloado, bem como já deverão ter sido colocadas as canalizações que devem passar por baixo do piso. Sobre o aterro compactado, deverá ser executado leito de brita de 10 cm de espessura. Áreas de aplicação: Áreas técnicas (base em solo) A. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONTRAPISO 1. As superfícies de acabamento serão consideradas como sem forma. O acabamento dessas superfícies deverá ser executado por pessoal especializado. As superfícies deverão ser inclinadas para drenagem, onde indicado nos desenhos ou como determinado. 2. Inicialmente as irregularidades da superfície deverão ser eliminadas por sarrafeamento antes do surgimento de água de exsudação do concreto. 3. O acabamento por sarrafeamento será aplicado às superfícies que serão cobertas por material de enchimento. Esse acabamento poderá, também, ser empregado como primeiro estágio dos

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2.3 – Acabamentos de concreto – Contrapiso R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-023-R00 18.04.13

2.3 –Contrapiso - 4/5

acabamentos por desempenadeira e por colher de aço. ‐As irregularidades graduais não deverão alterar as características estruturais da obra.

‐Este acabamento deverá, também, ser usado como o segundo estágio anterior aos acabamentos

que deverão ser feitos com máquinas acabadoras com controle a laser. ‐Deverá ser iniciado assim que a superfície acabada por sarrafeamento tenha endurecido

suficientemente e deverá ser o mínimo necessário para produzir uma superfície isenta de marcas de sarrafo e uniforme em textura. ‐Se o acabamento por colher de aço for requerido, o desempenamento deverá prosseguir até que

uma pequena quantidade de argamassa, sem excesso de água, surja na superfície. ‐As irregularidades graduais não deverão exceder a 6 mm.

‐As juntas e bordas deverão ser rematadas onde mostrado nos desenhos ou como determinado

em conjunto com a Construtora. Irregularidades abruptas, normais à direção do fluxo, no vertedou-ro, ou onde determinado, deverão ser alisadas. 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários à execução dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Não se aplica. 3.02 VERIFICAÇÃO A. O prestador de serviços examinará as áreas a serem tratadas e as condições em que o serviço será executado, notificando a Construtora, por escrito, sobre as condições prejudiciais à execução adequada do serviço, dentro do prazo previsto. O serviço não deve ser iniciado até que as condi-ções insatisfatórias sejam corrigidas. B. O Início do Serviço constitui a aceitação das condições existentes, cabendo a Construtora a responsabilidade de corrigir, por sua própria conta, todos os itens defeituosos e insatisfatórios encontrados na obra. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra e/ou Gerenciadora antes de fazer ajustes na obra. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado.

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2.3 – Acabamentos de concreto – Contrapiso R00 Código do documento Data

AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-023-R00 18.04.13

2.3 –Contrapiso - 5/5

3.04 TOLERÂNCIA A. Ver item 2.1 – C. Informações gerais sobre acabamentos. 3.05 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Antes da execução, verificar se todas as instalações embutidas já foram executadas. 3.06 CORTES E AJUSTES A. Não se aplica. 3.07 LIMPEZA A. Ao término do serviço, deixar as instalações limpas e em ordem. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 3.1 Blocos de Concreto R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-031-R00 18.04.13

3.1 BLOCOS DE CONCRETO 1/9

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3. ALVENARIA 3.1 – BLOCOS DE CONCRETO PAE-03–BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO, 300MM PAI-01 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO, 120MM PAI-02 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO, 170MM PAI-03 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO, 220MM

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 2/9

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Blocos vazados de concreto - estruturais; 2. Blocos vazados de concreto - de vedação; 3. Acessórios de alvenarias; 4. Tratamento de juntas; 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): ABNT NBR 6136:2007‐ Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural.

ABNT NBR 15961-1:2011‐ Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos

vazados de concreto – Procedimento. ABNT NBR 12118:2011‐ Bloco vazado de concreto simples para alvenaria – Método de ensaio.

B. Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP): Selo de Qualidade ABCP – Certificação de Blocos vazados de concreto. C. Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro: Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos elementos de construção D. American Concrete Institute (ACI): 315‐92 Details and Detailing of Concrete Reinforcement.

530/ASCE 5 Building Code Requirements for Masonry Structures. 530.1/ASCE 6 Specifications for Masonry Structures. E. American Society for Testing and Materials (ASTM): C90‐97 Specification for Load‐Bearing Concrete Masonry Units.

C140‐96b Method of Sampling and Testing Concrete Masonry Units.

C150‐97 Specification for Portland Cement.

C207 Specification for Hydrated Lime for Masonry Purposes. C780‐96 Method for Preconstruction and Construction Evaluation of Mortars for Plain and Rein-

forced Unit Masonry. C979 Specification for Pigments for Integrally Colored Concrete. C1019‐89a Test Method of Sampling and Testing Grout.

E119 Method for Fire Tests of Building Construction and Materials. E447 Methods for Compressive Strength of Masonry Prisms. F. Masonry Codes and Specifications. G. National Concrete Masonry Association (NCMA). H. International Building Code (IBC): Chapter 21 Masonry. I. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). J. U.S.Green Building Council (USGBC).

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 3/9

1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar os seguintes documentos, em conformidade com as condições do contrato: 1. Enviar os dados técnicos de cada tipo de bloco vazado de concreto (bloco estrutural, bloco de

vedação, bloco especial, etc), de cada acessório e/ou outros produtos fornecidos. 2. Apresentar certificados que comprovem a não utilização de amianto e chumbo na fabricação

dos blocos vazados de concreto e seus acessórios. 3. Apresentar amostras de blocos vazados de concreto, para fins de seleção inicial e verificação

de qualidade. 4. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo contratante através de medidas de controle de obra.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Desempenho contra incêndio: fornecer materiais que atendam as resistências mínimas ao fogo,

conforme estabelecem as normas vigentes, sempre se baseando pela mais restritiva. B. Os Blocos de concreto deverão ser fornecidos por empresa que garanta uniformidade de textu-

ra e cor dentre os diversos lotes. C. A argamassa a ser utilizada no assentamento dos blocos deverá ser fornecida por empresa que

garanta ingredientes de qualidade uniforme. D. Todos os blocos de concreto deverão estar isentos de rachaduras ou outros defeitos que pos-

sam interferir com a colocação adequada de cada unidade ou comprometer a solidez da cons-trução.

E. As alvenarias onde os blocos de concreto ficarão aparentes não devem apresentar fissures, lascas ou imperfeições quando vistas de uma distância não inferior a 6,10 m sob iluminação di-fusa.

F. O uso de itens danificados é proibido, exceto mediante autorização específica do Contratante. G. Testes: Além daqueles efetuados nos laboratórios do próprio fabricante/ fornecedor, o Contra-

tante poderá solicitar testes os testes indicados a seguir, a serem realizados por laboratórios independentes qualificados:

1. Teste de Freqüência: testes e avaliações podem ser realizados durante a construção, para cada 465m2 de área de parede, ou conforme definido pelo Contratante.

2. Teste dos lotes de Blocos de concreto: cada lote deverá ser testado quanto a resistência, ab-sorção e teor de umidade, conforme critérios estabelecidos pela norma ASTM C140.

3. Método de ensaio de Prismas: Para cada tipo de parede, a alvenaria deverá ser avaliada con-forme o teste de prismas estabelecido pela norma ASTM E447, Método B. Preparar um conjun-to de prismas para o teste a 7 dias e outro conjunto para os testes a 28 dias.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAGEM E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê‐los.

B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados.

C. As áreas de armazenagem de Blocos de concreto deverão estar em locais protegidos da luz solar e secos, para que se evite a sua deterioração ou danos devido à umidade, variações de temperatura, contaminantes, corrosão e outras causas.

D. As unidades de Blocos de concreto que por ventura venham a se molhar, não deverão ser utili-zadas até que estejam completamente secas.

E. Depositar os volumes acondicionados sobre piso preparado, como segue: 1. Preparar o piso sobre terreno limpo, livre de volumes. 2. Evitar formação de lama junto à base.

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 4/9

3. Espalhar no piso camada de 2 cm de pedrisco nivelado. F. Cobrir os volumes com lona vinílica.

1.06 PRÉ‐REQUISITOS E/OU CONDIÇÕES DE PROJETO/OBRA

A. Pré‐requisitos Ambientais (Altas temperaturas‐Clima Quente): Proteger a execução de alvena-

rias da exposição direta ao vento e ao sol quando a temperatura ambiente for da ordem 32ºC ou mais, na sombra, com umidade relativa inferior a 50%.

1. Não espalhar a argamassa além da área de assentamento de blocos. Recomenda‐se que o

espalhar ocorra a no máximo 1,20 m à frente da alvenaria. 2. Assentar os blocos em até um minuto, posterior à colocação da argamassa. 3. Umedeça a alvenaria mas sem satura‐la, antes do assentamento do bloco vazado de concreto.

4. Quando a temperatura média diária for superior a 38ºC ou superior a 32ºC com uma velocidade do vento superior a 8 km / h, pulverizar água sobre as alvenarias recém construídas, pelo me-nos três vezes ao dia, até que a alvenaria complete três dias.

B. Além dos pré‐requisitos para altas temperaturas‐clima quente, como acima descrito, os seguin-

tes itens deverão também ser considerados: 1. Aumentar o conteúdo de cimento na argamassa e do graute para permitir um rápido ganho de

resistência. 2. Aumentar a quantidade de cal na argamassa para permitir maior retenção da água. 3. Cobrir o agregado com lençol de plástico claro para retardar a evaporação da água. 4. Adicionar mais água aos preparados da argamassa e do graute. 5. Utilizar água fria ou gelada para adicionar à argamassa e graute. OBS.: A utilização de água fria para fins de refrigeração dos blocos não é recomendada. 6. Ocasionalmente, enxaguar os misturadores, ferramentas, armaduras de aço e quadros de ar-

gamasas com água fria para ajudar a manter a temperatura no mínimo. 7. Armazenar a argamassa preparada em local frio e sombreada. 8. Paralisar o assentamento de blocos de concreto durante as horas mais quentes do dia. C. Proteção da Alvenaria: Durante a execução, ao final de cada dia de trabalho, cobrir os topos

das paredes, projeções e peitoris com material impermeável. Cobrir parcialmente a alvenaria, quando esta tiver sua execução paralizada. Estender firmemente uma cobertura/ proteção mínima de 610 mm em cada lado da alvenaria.

D. Não aplicar cargas uniformemente distribuídas antes de 12 horas e cargas concentradas antes de três dias.

E. Prevenir manchas: Prevenir que se impregnem argamassa, cimento e solo de coloração nas faces das alvenarias aparentes. Remover imediatamente qualquer argamassa, cimento e so-lo, que entrar em contato com os blocos aparentes.

F. Proteja da chuva e da lama, a base das paredes, utilizando‐se de coberturas (plástico reutilizá-

vel, papelão reutilizável) espalhadas no chão e sobre a superfície da mesma. G. Proteja da argamassa, soleiras e bordas. H. Proteja da argamassa, as superfícies de janelas e molduras de portas, bem como produtos

similares, e com acaba‐ mentos em pintura.

OBS. A Construtora deverá submeter, por escrito, à Contratante, o seu procedimento para execu-ção de alvenarias sob clima quente.

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fornecedor deverá coordenar com a obra, o Contratante e o Instalador as datas, condições lo-cais para entrega do produto.

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 5/9

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Materi-

ais e/ou serviços defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer

qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor.

PARTE 2 ‐ PRODUTOS/MATERIAIS

2.01 BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Os blocos de concreto poderão atender às Classes A e B (tipo estrutural) e à Classe C (vedação). B. PAE-03 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO: 1. Classe: variável em função do tipo de resistência requerida. 2. Resistência mínima a compressão: Para alvenarias estruturais Classes A e B: mínimo 6 MPa. Para alvenarias estruturais Classe C: mínimo 3 Mpa. Para alvenarias de vedação Classe D: mínimo 2 Mpa. 3. Resistência ao fogo: conforme estabelece o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. 4. Dimensões: Blocos de 190 mm x 190 mm x 390 mm – paredes acabadas típicas de 300 mm. 5. Assentamento Reto, conforme projeto. A. PAI-01 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO: 1. Classe: variável em função do tipo de resistência requerida. 2. Resistência mínima a compressão: Para alvenarias estruturais Classes A e B: mínimo 6 MPa. Para alvenarias estruturais Classe C: mínimo 3 Mpa. Para alvenarias de vedação Classe D: mínimo 2 Mpa. 3. Resistência ao fogo: conforme estabelece o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. 4. Dimensões: Blocos de 90 mm x 140 mm x 390 mm – paredes acabadas típicas de 120 mm. 5. Assentamento Reto, conforme projeto. B. PAI-02 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO: 1. Classe: variável em função do tipo de resistência requerida. 2. Resistência mínima a compressão: Para alvenarias estruturais Classes A e B: mínimo 6 MPa. Para alvenarias estruturais Classe C: mínimo 3 Mpa. Para alvenarias de vedação Classe D: mínimo 2 Mpa. 3. Resistência ao fogo: conforme estabelece o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. 4. Dimensões: Blocos de 140 mm x 140 mm x 390 mm – paredes acabadas típicas de 170 mm. 5. Assentamento Reto, conforme projeto.

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 6/9

C. PAI-03 – BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO: 1. Classe: variável em função do tipo de resistência requerida. 2. Resistência mínima a compressão: Para alvenarias estruturais Classes A e B: mínimo 6 MPa. Para alvenarias estruturais Classe C: mínimo 3 Mpa. Para alvenarias de vedação Classe D: mínimo 2 Mpa. 3. Resistência ao fogo: conforme estabelece o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. 4. Dimensões: Blocos de 190 mm x 140 mm x 390 mm – paredes acabadas típicas de 220 mm. 5. Assentamento Reto, conforme projeto. OBSERVAÇÕES: 1. Todas as dimensões apresentadas nos itens acima deverão ser padronizadas, sendo que des-

vios em quaisquer direções não poderão ultrapassar 3 mm. 2. A espessura mínima de qualquer parede de bloco deve ser de 90 mm. 3. Os blocos destinados a receber revestimento devem ter uma superfície suficientemente áspera

para garantir uma boa aderência, não sendo permitida qualquer pintura que oculte defeitos eventualmente existentes no bloco.

4. Conforme diretrizes de projeto específico, e legislação de refência do Corpo de Bombeiros os blocos vazados de concreto deverão receber o tratamento adequado para atenderem à resis-tência necessária contra fogo.

5. Cor: Cinza Natural ou conforme indicado nos desenhos. 2.02 REFORÇOS A. Reforços localizados na argamassa de regularização. 1. Na execução de alvenarias, deverão ser previstos reforços com tela galvanizada (fio 22 e malha

de 1”) ou similar na argamassa de revestimento em algumas situações tais como: Nas vigas revestidas; Nos pilares revestidos; Nas regiões de tubulações; 2. A necessidade de transpasse da tela galvanizada para os dois lados do pilar deverá ser defini-

da em projeto específico de posicionamento das juntas de movimentação a ser providenciado pelo Fornecedor.

2.03 CONEXÕES, JUNTAS E ANCORAGENS A. Fornecer os elementos necessários à execução de conexões entre alvenarias‐alvenarias, alve-

narias-elementos estruturais, bem como elementos para a execução de juntas e ancoragens. 2.04 ACESSÓRIOS DIVERSOS PARA ALVENARIAS A. Fornecer os acessórios necessários à execução dos serviços de assentamento de blocos–

alvenarias. 2.05 LIMPEZA A. Fornecer os materiais ‐ pallets, plásticos de proteção, etc ‐ necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados.

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 7/9

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO

3.01 INSTALADORES ACEITOS OU HOMOLOGADOS A. Confirmar com o Contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e locali-

zados (embutidos, elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.). B. Verifique previamente os locais que possuirão interface entre alvenarias e demais in-

fra‐estruturas (elétrica, hidráulica, telefonia, etc).

C. Não iniciar o assentamento dos blocos até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas.

3.03 PREPARAÇÃO A. Antes do início do assentamento dos Blocos, remover lama, óleos ou outros materiais que irão

afetar negativamente ou reduzir a aderência entre o bloco e a argamassa. B. Antes início do assentamento dos blocos, remover nata, ou agregado solto, e tudo o que impe-

diria a aderência entre a argamassa e a fundação, piso, base, etc, onde a alvenaria será assen-tada.

C. Estabelecer linhas de níveis e de fiadas. Proteger contra eventuais interferências. D. Providenciar escoramento temporário para paredes, vergas e para todos os outros trabalhos de

alvenaria durante a montagem. Mantê‐lo no lugar até que o rufo e todos os outros elementos

estruturais estejam completos e então, providenciar o escoramento definitivo. 3.04 FIADA DA ALVENARIA A. Colocar a alvenaria de acordo com as linhas e níveis indicados. B. Manter a espessura das fiadas da alvenaria uniforme. Fazer com que as juntas verticais e hori-

zontais tenham espessuras iguais e uniformes. C. Colocar as unidades de alvenaria com junta tipo amarração, exceto quando indicado de outra

forma. D. Executar todas as juntas planas. E. Utilizar ferramenta com raio suficientemente grande para que a junta não fique excessivamente

desprovida de argamassa. 3.05 ASSENTAMENTO E ADERÊNCIA A. Assentar os blocos vazados de concreto com juntas de base e de topo completamente preen-

chidas. B. As extremidades deverão ter argamassa suficiente para preencher as juntas de topo. Remover

o excesso de argamassa. C. Assentar os blocos vazados de concreto cobrindo‐os completamente com argamassa em suas

faces externas horizontais e verticais. No embasamento de paredes de sapatas e fundações, estrutura de suporte (bed web), colunas e pilastras proceder da mesma forma.

Fazer a completa aderência de interseções e cantos externos e internos. D. Não empurrar ou bater de leve sobre as unidades de alvenaria depois que a argamassa já te-

nha sido colocada. Em locais onde sejam necessários ajustes, remover a argamassa e recolo-car.

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3.1 BLOCOS DE CONCRETO 8/9

E. Executar o trabalho utilizando ferramentas adequadas para que os cantos fiquem retos e sem arestas. Cuidar para evitar a quebra de cantos ou extremidades dos blocos.

F. Onde necessário, terminar o trabalho de alvenaria de forma a combinar com as superfícies vizinhas.

G. Isolar as divisórias de alvenaria dos componentes da armação estrutural vertical com uma junta de controle.

H. Para as paredes inclinadas, seguir Projeto. 3.06 TOLERÂNCIAS A. Manter as seguintes tolerâncias: 1. Alinhamento de pilaretes: máximo de 6 mm da linha de centro 2. Variação entre unidades adjacentes: 1 mm. 3. Variação entre os Planos da Parede: 6 mm em 3 m; 12 mm em 6 m; 12 mm máximo. 4. Variação de Prumo: 6 mm por andar, não‐cumulativo.

5. Variação da Fiada de nível: 3 mm em 1 m; 6 mm em 3 m; 12 mm máximo. 6. Variação da Espessura de Junta: 3 mm em 1 m. 3.07 ARMADURAS E ANCORAGENS A. As alvenarias terão reforço estrutural em vigas e pilaretes embutidos, conforme desenhos e/ou

especificação abaixo. Preencher tais vigas e pilaretes com concreto com agregado graúdo não maior que brita nº 1.

B. Paredes externas: Ver desenhos de estrutura. C. Paredes internas: pilaretes com 4 ø 10 mm CA‐50 a cada 3 m aproximadamente, alinhados

com pilares metálicos, onde for necessária ancoragem, e nas junções de planos de alvenaria e vigas com 2 ø 10 mm nas fiadas nº 6, nº 12, nº 18, nº 24, nº 30, ou mais se houver.

3.08 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Conforme entendimentos prévios com o Fabricante das esquadrias, prever chumbamento dos

marcos ou batentes das portas e janelas durante a fase de execução da alvenaria. B. Embutir todos os itens a prumo e nivelados. C. Recomenda-se Assentar os chumbadores das portas e dos caixilhos com argamassa nas jun-

tas. Preencher os espaços vazios dos batentes com argamassa sólida. Preencher os núcleos da alvenaria com graute no mínimo 30 cm das aberturas estruturadas.

D. Não embutir materiais orgânicos sujeitos à deterioração. E. Inserir verga e contra‐verga nas bordas superior e inferior dos vãos de alvenaria, executadas

com blocos tipo canaleta e barras de aço. 3.09 CORTE E AJUSTES A. Cortar e ajustar entalhos para tubos, conduites, luvas e chanfros. Trabalhar em cooperação

com as outras Seções para fornecimento de dimensões, formas e localizações corretas dos embutidos. As quebras nas alvenarias deverão ser as menores possíveis e a área afetada de-verá ter retoque perfeito na mesma textura do bloco.

B. Obter aprovação antes de efetuar quaisquer cortes ou ajustes em áreas não indicadas ou onde a aparência ou resistência da alvenaria possa ser prejudicada.

3.10 ALVENARIA PREENCHIDA COM CONCRETO: A. Executar alvenaria de blocos, obedecendo aos mesmos parâmetros descritos acima e preen-

cher os vazios dos blocos com graute de concreto.

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Assunto Revisão 3.1 Blocos de Concreto R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-031-R00 18.04.13

3.1 BLOCOS DE CONCRETO 9/9

B. Executar alvenaria preenchida nas paredes indicadas em Projeto. 3.11 LIMPEZA A. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. B. Substituir a argamassa defeituosa. Alinhar com o trabalho adjacente. C. Limpar superfícies encardidas com uma solução não‐ácida que não prejudique a alvenaria ou

materiais adjacentes. Verifique com o fabricante de blocos quais os líquidos / substâncias ade-quadas para limpeza.

D. Verifique com o fornecedor da pintura externa, qual o produto indicado e o correto procedimen-to para a limpeza dos blocos antes da pintura final.

E. Usar ferramentas não‐metálicas para operações de limpeza.

3.12 PROTEÇÃO A. Manter bordas de proteção em cantos externos expostos para que não possam ser danificados

pelas atividades da obra ou transporte. B. O Fabricante deverá fornecer fardos de blocos, paletizados, envolvidos em plástico incolor for-

mando um volume compacto. Cada fardo deverá ser preparado para o transporte em condições de perfeita segurança, evitando‐se quebras do material.

C. Providenciar proteção sem prejudicar quaisquer serviços acabados. D. No final do dia, cobrir paredes não‐terminadas para evitar a infiltração de umidade. Colocar

pesos na cobertura para evitar que infle. Manter a proteção para trabalhos de alvenaria re-cém‐terminada.

FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 3.2 - Argamassas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-033-R00 18.04.13

3.2 - Argamassas 1/8

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3. ALVENARIA 3.2 – ARGAMASSAS Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Assunto Revisão 3.2 - Argamassas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-033-R00 18.04.13

3.2 - Argamassas 2/8

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Argamassa e Graute para Alvenaria. 2. Grauteamento. Os serviços compreenderão o fornecimento de mão-de-obra, materiais, equipamentos e tudo o maisque for necessário para a fabricação de argamassa para acabamento conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 1. NBR 7222:2010 –Emenda 1:2011 – Concreto e Argamassa – Determinação da resistência à

tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. 2. NBR 9778:2005 Versão corrigida 2: 2009 -Argamassa e concreto endurecidos - Determinação

da absorção de água, índice de vazios e massa específica. 3. NBR 9779:2012 – Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água por

capilaridade. 4. NBR 9779:2012 – Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água por

capilaridade. 5. ABNT NBR 13277:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -

Determinação da retenção de água. 6. ABNT NBR 7175:2003 – Cal hidratada para argamassas – Requisitos. 8. ABNT NBR 9206:2003 - Cal hidratada para argamassas – Determinação da plasticidade. C. Instruções Técnicas –Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro: 1. Segurança Estrutural nas Edificações. 2. Resistência ao fogo dos elementos de construção. D. American Concrete Institute (ACI): 1. 315-92 - Details and Detailing of Concrete Reinforcement. 2. 530/ASCE 5 - Building Code Requirements for Masonry Structures. 3. 530.1/ASCE 6 - Specifications for Masonry Structures. E. American Society for Testing and Materials (ASTM): 1. C90-97 Specification for Load-Bearing Concrete Masonry Units. 2. C140-96b Method of Sampling and Testing Concrete Masonry Units. 3. C150-97 Specification for Portland Cement. 4. C207 Specification for Hydrated Lime for Masonry Purposes. 5. C780-96Method for Preconstruction and Construction Evaluation of Mortars for Plain and Rein

forced Unit Masonry. 6. C979Specification for Pigments for Integrally Colored Concrete. 7. C1019-89aTest Method of Sampling and Testing Grout. 8. E119Method for Fire Tests of Building Construction and Materials. F. Masonry Codes and Specifications G. National Concrete Masonry Association (NCMA) H. International Building Code (IBC): Chapter 21 Masonry I. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) J. U.S.Green Building Council (USGBC)

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Assunto Revisão 3.2 - Argamassas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-033-R00 18.04.13

3.2 - Argamassas 3/8

1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados de produtos e montagem. B. Fornecer amostras de testes para ensaio utilizando produtos idênticos aqueles incorporados no

trabalho. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo

contratante através de medidas de controle de obra.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Desempenho contra incêndio: fornecer materiais que atendam as resistências mínimas ao fogo,

conforme estabelecem as normas vigentes, sempre se baseando pela mais restritiva. B. A argamassa a ser utilizada deverá ser fornecida por empresa que garanta ingredientes de

qualidade uniforme. C. O uso de itens danificados é proibido, exceto mediante autorização específica do Contratante. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAGEM E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de preparação e aplicação que tenham condições

apropriadas para recebê-los. No caso da utilização de areia, por exemplo, esta deve ser arma-zenada em lençóis de plásticos para evitar contaminação por substâncias químicas indesejadas vindas do solo.

B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados.

C. As áreas de armazenagem dos materiais para composição da Argamassa devem estar em locais protegidos da luz solar e secos, para que se evite a sua deterioração ou danos devido à umidade, variações de temperatura, contaminantes, corrosão e outras causas.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E/OU CONDIÇÕES DE PROJETO/OBRA A. Pré-requisitos Ambientais (Altas temperaturas-Clima Quente): Proteger a execução de alvena-

rias da exposição direta ao vento e ao sol quando a temperatura ambiente for da ordem 32ºC ou mais, na sombra, com umidade relativa inferior a 50%.

1. Assentar os blocos em até um minuto, posterior à colocação da argamassa. 2. Umedeça a alvenaria, mas sem saturá-la, antes do assentamento do bloco vazado de concreto. B. Além dos pré-requisitos para altas temperaturas-clima quente, como acima descrito, os

seguintes itens deverão também ser considerados: 1. Aumentar o conteúdo de cimento na argamassa e do graute para permitir um rápido ganho de

resistência. 2. Aumentar a quantidade de cal na argamassa para permitir maior retenção da água. 3. Cobrir o agregado com lençol de plástico claro para retardar a evaporação da água. 4. Adicionar mais água aos preparados da argamassa e do graute. 5. Utilizar água fria ou gelada para adicionar à argamassa e graute. 6. Ocasionalmente, enxaguar os misturadores, ferramentas, armaduras de aço e quadros de ar-

gamassa com água fria para ajudar a manter a temperatura no mínimo. 7. Armazenar a argamassa preparada em local frio e sombreada. C. Não aplicar cargas uniformemente distribuídas antes de 12 horas e cargas concentradas antes

de três dias.

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3.2 - Argamassas 4/8

1.7 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA O Fornecedor deverá coordenar com a obra, o Contratante e o Instalador as datas, condições e

locais para entrega do produto. 1.8 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo com o Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

ços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utili-zados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A.Não se aplica. 1.11 MANUTENÇÃO Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execução ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 MATERIAIS 2.01 ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO – PREPARADA IN LOCO 1. Argamassa: Dosada de acordo com ABNT, Resistência à compressão 125 kg/cm², no mínimo. 2. A mistura de componentes poderá ser feita na obra. 3. É permitida a mistura de água e embalagem de mistura seca para argamassa que não conte-

nha cimento de alvenaria. 4. O uso de argamassa pré-misturada não é permitido. 5. Cor da Argamassa: controlar a mistura de argamassa para determinar a cor desejada sem adi-

tivos. 2.02 GRAUTE PARA PREENCHIMENTO 1. Graute - 22mpa ou 50 mpa ou 60 mpa. 2. O grauteamento destina-se preenchimento de vergas e células armadas e placas embutidas. 3. Resistência à compressão: mínimo de 140 kg/cm² psi após 28 dias. 2.03 ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DE ALVENARIAS PARA VEDAÇÃO 1. Argamassa: Dosada de acordo com ABNT, Resistência à compressão 125 kg/cm², no mínimo. 2. A mistura de componentes poderá ser feita na obra. 3. É permitida a mistura de água e embalagem de mistura seca para argamassa que não conte-

nha cimento de alvenaria. 4. O uso de argamassa pré-misturada não é permitido. 5. Cor da Argamassa: controlar a mistura de argamassa para determinar a cor desejada sem

aditivos. 2.04 ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DE PORCELANATOS 1. Porcelanato interno ou externo até 80cm x 80cm. 2. Argamassa: Dosada de acordo com ABNT, Resistência à compressão 125 kg/cm², no mínimo. 3. A mistura de componentes poderá ser feita na obra.

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3.2 - Argamassas 5/8

4. É permitida a mistura de água e embalagem de mistura seca para argamassa que não conte-nha cimento de alvenaria.

5. O uso de argamassa pré-misturada não é permitido. 6. Cor da Argamassa: controlar a mistura de argamassa para determinar a cor desejada sem

aditivos. 2.05 ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DE CERÂMICAS 2. Cimentcola Interno – até 45cmx45cm/ externo” até 45cmx45cm /Cimentcola flexível até

80cmx80cm (melhor para trafego intenso) 3. Argamassa: Dosada de acordo com ABNT, Resistência à compressão 125 kg/cm², no mínimo. 4. A mistura de componentes poderá ser feita na obra. 5. É permitida a mistura de água e embalagem de mistura seca para argamassa que não conte-

nha cimento de alvenaria. 6. O uso de argamassa pré-misturada não é permitido. 7. Cor da Argamassa: controlar a mistura de argamassa para determinar a cor desejada sem

aditivos. 2.05 ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DE CERÂMICAS EM PISCINA 1. Cimentcola Interno - até 45cmx45cm/ Supercimentcola – externo” até 45cmx45cm /Cimentcola

flexível - até 80cmx80cm (melhor para trafego intenso) 2. Argamassa: Dosada de acordo com ABNT, Resistência à compressão 125 kg/cm², no mínimo. 3. A mistura de componentes poderá ser feita na obra. 4. É permitida a mistura de água e embalagem de mistura seca para argamassa que não conte-

nha cimento de alvenaria. 5. O uso de argamassa pré-misturada não é permitido. 6. Cor da Argamassa: controlar a mistura de argamassa para determinar a cor desejada sem adi-

tivos. 2.06 ARGAMASSA DE REVESTIMENTO 1. Argamassa: Dosada de acordo com ABNT, Resistência à compressão 125 kg/cm², no mínimo. 2. A mistura de componentes poderá ser feita na obra. 3. É permitida a mistura de água e embalagem de mistura seca para argamassa que não conte-

nha cimento de alvenaria. 4. O uso de argamassa pré-misturada não é permitido. 5. Cor da Argamassa: controlar a mistura de argamassa para determinar a cor desejada sem adi-

tivos. 2.07 MATERIAIS CONSTITUINTES 1. Cimento Portland: ABNT 5732/91 Tipo CPI, Tipo normal I; cor cinza. Concreto de escória e

cimento pozolana não são admitidos como substitutos do cimento Portland.

2. Agregado para injeção: o uso de concreto de escória de alto forno não é permitido. O tamanho máximo aceitável do agregado graúdo é de3/8 polegada.

3. Cloreto de cálcio não é permitido em argamassa ou calda de injeção. Aditivos ou outras subs-tâncias químicas contendo Thyo-cianatos, Cloreto Cálcio ou mais de 0.1% de íons de cloreto não são permitidos.

4. Cal hidratada: conforme ABNT. 5. Água: potável. 6. Nas alvenarias externas de blocos de concreto, junto aos baldrames deverá ser utilizado masti-

que de vedação. Aplicar mastique monocomponente de poliuretano puro entre os blocos e as lajes internas e externas conforme detalhe.

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3.2 - Argamassas 6/8

2.08 REFORÇOS A. Não se aplica. 2.09 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Não se aplica. 2.10 LIMPEZA A. Fornecer os materiais -pallets, plásticos de proteção, etc -necessários à manutenção da limpeza

do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o Contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e

localizados. B. Verifique previamente os locais que possuirão interface entrealvenarias e demais infra

estruturas (elétrica, hidráulica, telefonia, etc). C. Não iniciar com a Argamassa até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dú-

vidas de projeto sejam sanadas. D. Faça uma inspeção detalhada de todas as áreas e superfícies a serem fechadas e cobertas

pelo serviço sob esta seção e tome as providencias para a correção satisfatória de qualquer serviço e materiais defeituosos que possam afetar este trabalho.

3.03 PREPARAÇÃO A. Antes do início do assentamento da Argamassa, remover lama, óleos ou outros materiais que

irão afetar negativamente ou reduzir a aderência entre o bloco e a argamassa. B. Remover nata, ou agregado solto, e tudo o que impediria a aderência entre a argamassa e a

fundação, piso, base, etc, ondea alvenaria será assentada. C. Misturar com água limpa para obter a consistência desejada de concreto ou de graute (mais

fluído), proporções indicadas na embalagem. 1. Em um recipiente estanque, limpo, protegido do sol, vento ou chuva, próximo do local de lan-

çamento. Misture todo o conteúdo de um ou mais sacos, adicionando água aos poucos, até ob-ter a trabalhabilidade adequada.

D. Para quantidades maiores pode-se utilizar mistura mecânica (betoneira ou misturador contínuo) -Tempo de mistura: de 3 a 4 minutos. Prepare as quantidades suficientes para uso no prazo máximo de 60 minutos, para temperatura ambiente de até 25ºC. Em caso de temperatura maior, diminuir o prazo para aplicação do Graute. O endurecimento tem início de 1h30 a 2horas após a mistura com água.

3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Aplique as argamassas sobre a superfície limpa e livre de buracos ou saliências a porte. B. Ao assentar os blocos vazados de concreto com juntas de base e de topo; as extremidades

deverão ter argamassa suficiente para preencher as juntas de topo. Remover o excesso de ar-gamassa.

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3.2 - Argamassas 7/8

C. Assentar os blocos vazados de concreto cobrindo-os completamente com argamassa em suas faces externas horizontais e verticais. No embasamento de paredes de sapatas e fundações, estrutura de suporte (bed web), colunas e pilastras proceder da mesma forma.

D. Não empurrar ou bater de leve sobre as unidades de alvenaria depois que a argamassa já te-nha sido colocada. Em locais onde sejam necessários ajustes, remover a argamassa e recolo-car.

E. Executar o trabalho utilizando ferramentas adequadas para que os cantos fiquem retos e sem arestas. Cuidar para evitar a quebra de cantos ou extremidades dos blocos.

F. Onde necessário, terminar o trabalho de alvenaria de forma a combinar com assuperfícies vizi-nhas.

G. No caso de aplicações em elementos de alvenaria: 1. Molhar os vazios verticais de blocos e canaletas momentos antes do grauteamento. 2. A aplicação deve ser realizada pelo menos 24 horas após o assentamento da alvenaria, de

acordo com a norma NBR 15.961:2011. H. No caso de aplicações como concreto: 1. As fôrmas devem ser resistentes e estanques, sem empoçamento de água e deve ser umedeci-

das antes da aplicação. 2. O preenchimento dos blocos ou fôrmas deve ser feito de maneira a permitir o deslocamento do

ar, evitando-se vazios. I. No caso de alvenaria estrutural é necessária à existência de furos-de-visita ao pé de cada tre-

cho a grautear, para garantir o preenchimento total dos vazios de acordo com a norma técnica NBR 15.961:2011. Feche o furo-de-visita logo após a verificação da saída do graute fácil atra-vés dele.

3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Conforme entendimentos prévios com o Fabricante das esquadrias metálicas, prever chumba-

mento dos marcos ou batentes das portas e janelas durante a fase de execução da alvenaria. B. Embutir todos os itens a prumo e nivelados. C. Assentar os chumbadores das portas de metal e os caixilhos com argamassa nas juntas. Pre-

encher os espaços vazios dos batentes com argamassa sólida. Preencher os núcleos da alve-naria com graute no mínimo 30 cm das aberturas estruturadas.

D. Não embutir materiais orgânicos sujeitos à deterioração. E. Inserir verga e contra-verga nas bordas superior e inferior dos vãos de alvenaria, executadas

com blocos tipo canaleta e barras de aço. 3.07 CORTE E AJUSTES A. Não se aplica. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 2. Substituir a argamassa defeituosa. Alinhar com o trabalho adjacente. 3.Para remoção de sujeiras, pó e materiais soltos deve-se escovar e lavar a superfície ou aplicar

jato de água sob pressão, quando necessário, deve ser empregada espátula, escova de cerdas de aço ou jato de areia.

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3.2 - Argamassas 8/8

4. Pode-se, para remoção de óleo desmoldante ou graxa, efetuar a limpeza com soluções alcalinas ou ácidas.

5. Para remover bolor e fungos: pode-se escovar a superfície com escova de cerdas duras com solução de fosfato trissódico (30g Na3 Po4 em 1 litro de água) ou com solução de hipocloreto desódio, e enxaguar com água limpa em abundância.

6. Após quaisquer dos procedimentos de lavagem, deve-se esperar a completa secagem da base para se prosseguir com a aplicação do revestimento.

B. Proteção: 1. Proteção da Alvenaria: Durante a execução, ao final de cada dia de trabalho, cobrir os topos das

paredes, projeções e peitoris com material impermeável. Cobrir parcialmente a alvenaria, quan-do esta tiver sua execução paralizada. Estender firmemente uma cobertura/ proteção mínima de 610 mm em cada lado da alvenaria.

2. Proteja da chuva e da lama, a base das paredes, utilizando-se de coberturas (plástico reutilizá-vel, papelão reutilizável) espalhadas no chão e sobre a superfície da mesma.

3. Proteger a superfície dos caixilhos e portas de alumínio ou madeira, para evitar manchas pro-vocadas pelo cimento.

FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 4.1 Guarda-corpos e corrimãos de concreto e metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-041-R02 18.04.13

4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 1/9

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 4. GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS 4.1 GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL BAL-01 - GUARDA-CORPO – TIPO 1 BAL-02 - GUARDA-CORPO – TIPO 2 BAL-03 – CORRIMÃO – TIPO 3 BAL-04 – BALAUSTRADA – TIPO 4 BAL-05 – BALAUSTRADA – TIPO 5 BAL-06 - BALAUSTRADA – TIPO 6 BAL-07 - BALAUSTRADA – TIPO 7 BAL-08 – BALAUSTRADA – TIPO 8 BAL-09 – GUARDA-CORPO – TIPO 9 BAL-10 – GUARDA-CORPO – TIPO 10 BAL-S1 – BALAUSTRADA – TIPO S1 BAL-S2 – BALAUSTRADA – TIPO S2 BAL-S3 – CORRIMÃO – TIPO S3 BAL-S4 – CORRIMÃO – TIPO S4

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Assunto Revisão 4.1 Guarda-corpos e corrimãos de concreto e metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-041-R02 18.04.13

4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 2/9

PARTE 1 - GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Guarda-corpos. 2. Corrimãos. 3. Acabamentos. O fornecimento deverá compreender os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação dos itens conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos ur-

banos. 2. ABNT NBR 14718:2008 – Guarda-corpos para edificações. 3. EN: 13200 (Spectator Facilities). 4. Guide to Safety at SportsGrounds (“GreenGuide”). 5. Decreto-Lei nº 247, de 21 de julho de 1975. 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, desenhos de fabricação, dados de produtos e montagem. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos, além das opções de acabamentos. C. Apresentar desenhos de fabricação e/ou montagem das seguintes solicitações: D. Instalação típica, mostrando detalhes/gabaritos. E. Amostras. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os perfis e tubulações a partir de um único fornecedor. B. A mão de obra de instalação deverá ser especializada e de responsabilidade do Instalador Contratado. C. Os desenhos deverão indicar os detalhes e elementos construtivos. D. Fornecer parafusos apropriados para fixação dos guarda-corpos e corrimãos. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Entregar todo material em embalagens originais, completas com seus pertences incluindo fixa-

ções e instruções. Marcar cada embalagem individual com o nome do fabricante. B. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. C. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. D. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem

limpa, seca, fechada, e segura. E. Armazenamento e proteção: materiais em embalagens que garantam a proteção mínima e

necessárias para danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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Assunto Revisão 4.1 Guarda-corpos e corrimãos de concreto e metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-041-R02 18.04.13

4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 3/9

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 2. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo

contratante através de medidas de controle de obra e projeto.

1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. A ser definido entre o Gerente da Construtora e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços e/ou fornecimentos realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inade-quados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 - PRODUTOS 2.01 MATERIAIS

A. BAL-01 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 0,35m – TIPO 1 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 100mm x 110mm x 10mm, fixada no concreto por 2 chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,095m a 1,051m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico: 0,35m. Altura de guarda-corpo base de concreto (executado por terceiros): 0,75m. Altura final do guarda-corpo metálico montado sobre o concreto: 1,10m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

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4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 4/9

B. BAL-02 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 0,35m – TIPO 2 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 100mm x 110mm x 10mm, fixada no concreto por 4 chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,095m a 1,051m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico: 0,35m + 0,12m Altura de guarda-corpo base de concreto (executado por terceiros): 0,63m. Altura final do guarda-corpo metálico montado sobre o concreto: 1,10m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

C. BAL-03 – CORRIMÃO AUXILIAR METÁLICO H.: 1,10m – TIPO3 1. Corrimão auxiliar lateral metálico, composto por: 2. Montantes verticais: moldura de seção transversal retangular em aço galvanizado soldado na base. 3. Chapas de fixação lateral: chapa de aço galvanizado dimensões 240mm x 100mm x 10mm, fixada no concreto por 4 chumbadores de aço inox. 4. Dimensões referenciais: Largura total estimada 0,22m, conforme detalhes de projeto. Altura total: 1,10m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista).

D. BAL-04 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO 4 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais es-

truturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trapezoi-

dal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 240mm x 110mm x 10mm,

fixada no concreto por 4 chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais:

Comprimento variável: 1,20m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico superior: 1,10m. Altura de guarda-corpo metálico intermediário: 0,57m.

(O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

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4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 5/9

E. BAL-05 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO 5 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado espessura mínima 20 mm, face com dimensões variáveis (trapezoidal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 240mm x 110mm x 10mm, fixada no concreto por 4 chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,50m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico superior: 1,10m. Altura de guarda-corpo metálico intermediário: 0,57m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

F. BAL-06 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO 6 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: barra de aço chato galvanizado 65/12, fixadas em barras verti-cais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: barra de aço chato galvanizado 45/12 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões conforme projeto, fixada no concreto por chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,79m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico: 1,10m.

(O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

G. BAL-07 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO 7 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal)soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 100mm x 110mm x 10mm, fixada no concreto (espelho) por 4 chumbadores de aço inox e tubo para encaixe da mol-dura fixado ao poste por parafuso de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,45m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico superior: 1,10m. Altura de guarda-corpo metálico intermediário: 0,57m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

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4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 6/9

H. BAL-08 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 0,75m – TIPO 8 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal)soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões conforme projeto, fixada no concreto por 4 chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,28m a 1,545m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico: 0,75m.

(O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

I. BAL-09 – CORRIMÃO METÁLICO H.: 0,50m – TIPO 9 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 100mm x 110mm x 10mm, fixada no concreto por 2 chumbadores de aço inox. Fixação da moldura no tubo de encai-xe por parafuso embutido em aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico: 0,50m. Altura de guarda-corpo base de concreto (executado por terceiros): 1,30m. Altura final do guarda-corpo metálico montado sobre o concreto: 1,80m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

J. BAL-10 – GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO 1 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões 100mm x 110mm x 10mm, fixada no concreto por 2 chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: 1,095m a 1,051m ou conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico: 1,10m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

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Assunto Revisão 4.1 Guarda-corpos e corrimãos de concreto e metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-041-R02 18.04.13

4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 7/9

K. BAL-S1 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO S1 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: poste de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal) soldado na base. 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões conforme projeto, fixada no concreto por chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico superior: 1,10m. Altura de guarda-corpo metálico intermediário: 0,90m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

L. BAL-S2 - GUARDA-CORPO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO S2 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: barra de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal). 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões conforme projeto, fixada no concreto por chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico superior: 1,10m. Altura de guarda-corpo metálico intermediário: 0,90m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

M. BAL-S3 - CORRIMÃO METÁLICO H.: 0,90m – TIPO S3 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: barra de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal). 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões conforme projeto, fixada no concreto por chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico superior: 0,90m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

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Assunto Revisão 4.1 Guarda-corpos e corrimãos de concreto e metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-041-R02 18.04.13

4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 8/9

N. BAL-S4 - CORRIMÃO METÁLICO H.: 1,10m – TIPO S4 1. Guarda-corpo em aço galvanizado modular composto por: 2. Barras horizontais: tubo de aço galvanizado ø42mm, fixadas em barras verticais estruturais através de parafusos em aço inox. 3. Barras verticais: barra de aço galvanizado, face com dimensões variáveis (trape-zoidal). 4. Chapas de base: chapa de aço galvanizado dimensões conforme projeto, fixada no concreto por chumbadores de aço inox. 5. Dimensões referenciais: Comprimento variável: conforme detalhes de projeto. Altura de guarda-corpo metálico intermediário: 0,90m. Altura de guarda-corpo metálico superior: 1,10m. (O dimensionamento estrutural das peças deverá ser desenvolvido por calculista)

2.02 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funcionamento dos itens indicados nesta especificação. 2.03 LIMPEZA A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 3 - EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Confirmar com o contratante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e localiza-dos. B. Não iniciar a instalação do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que todas as dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. B. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. C. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. D. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Usar os gabaritos de fixação fornecidos pelos fabricantes. B. Furar e chumbar de acordo com os detalhes de projeto.

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Assunto Revisão 4.1 Guarda-corpos e corrimãos de concreto e metal R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-041-R02 18.04.13

4.1 – GUARDA-CORPOS DE CONCRETO E METAL - 9/9

3.05 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.07 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 CORTES E AJUSTES A. Instruir os responsáveis pela manutenção do empreendimento quanto aos procedimentos ade-

quados para manutenção e ajustes. 3.09 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-tro. 3. Não utilizar abrasivos. B. Proteção: 1. Manter o produto estocado adequadamente conforme instruções do fabricante. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 5.1 - Cerâmica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-051-R00 18.04.13

5.2 - Cerâmica 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5 REVESTIMENTO DE PISOS 5.1 CERÂMICA PI-13 CERÂMICA ÁREA DE PISCINA

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Assunto Revisão 5.1 - Cerâmica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-051-R00 18.04.13

5.2 - Cerâmica 2/6

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO

A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e

comutilização de argamassa colante – Procedimento. 2. ABNT NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia 3. ABNT NBR 13818:1997 Versão Corrigida:1997 Placas cerâmicas para revestimento – Especifi-

cação métodos de ensaios. 4. ABNT NBR 14081-1:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 1: Requisitos. 5. ABNT NBR 14081-2:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 2: Execução do substrato padrão e aplicação de argamassa para ensaios. 6. ABNT NBR 14081-3:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 3: Determinação do tempo em aberto. 7. ABNT NBR 14081-4:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração. 8. ABNT NBR 14081-5:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 5: Determinação do deslizamento. 9. ABNT NBR 15463:2007 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras nas mesmas dimensões indicadas em projeto para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor-

dentreos diversos lotes. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo con-

tratante através de medidas de controle. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

pararecebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos de qualidade do

cliente, materiais danificadosem trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inade-quados.

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Assunto Revisão 5.1 - Cerâmica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-051-R00 18.04.13

5.2 - Cerâmica 3/6

C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazena-gemlimpa, seca, fechada, e segura.

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante emodelo/referência do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a prote-ção mínimanecessária contra danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção é sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não instalar os revestimentos de piso antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA

A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, substituir os materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO

A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Garantir a aquisição de material sobressalente para futuros reparos e/ou substituições. A quan-

tidade deverá ser definida pela Contratante.

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Assunto Revisão 5.1 - Cerâmica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-051-R00 18.04.13

5.2 - Cerâmica 4/6

PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PI-13 – CERÂMICA ÁREA DE PISCINA 1. Fabricante de referência/equivalente: Gail – www.gail.com.br 2. Sistema/Padrão de referência: Placa cerâmica extrudada, esmaltada, monoqueima, com garras

cônicas (prismáticas) de fixação. 3. Absorção de água: menor que 3,0% 4. Expansão por umidade: menor que 0,6mm/m. 5. Cor: Branco e outras, conforme projeto de arquitetura. 6. Dimensões: 116mm x 116mm 7. Espessura: 9mm 8. Acabamento de referência: acetinado 9. Tráfego: alto = PEI 4 ou maior. 10.Deve ser resistente ao gelo e ao choque térmico. 11.Junta de assentamento: conforme solicitado no projeto de arquitetura. 12. Áreas de aplicação: conforme projeto de arquitetura. 2.02. ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 MATERIAIS COMPLEMENTARES A.- ARGAMASSA COLANTE 1. A escolha dos materiais de assentamento deve basear-se em uma análise prévia da obra, ten-

do em conta a sua localização (área interna ou externa), se é piso ou parede, a característica e o estado do suporte, as características do revestimento porcelânico (absorção de água, forma-to, espessura, etc) e as solicitações previstas (agressões mecânicas e/ou ações térmicas).

B.- ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO 1. A junta mínima de assentamento recomendada pela Norma NBR 15463 para porcelanatosretifi-

cados é de 2 mm. 2. Para os demais produtos (não retificados e esmaltados) consulte a junta mínima especificada

na embalagem. 3. A melhor solução para o rejuntamento é a utilização de argamassa de rejuntamento à base

deresina epóxi. C. Espaçadores plásticos para um preciso assentamento e para que não sejam utilizados materi-

ais quepossam interferir nas características originais do produto. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à proteção dos produ-

tos, manutenção da limpeza dolocal de armazenagem e dos materiais armazenados.

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Assunto Revisão 5.1 - Cerâmica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-051-R00 18.04.13

5.2 - Cerâmica 5/6

PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ouque dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas deim-

permeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

çãoda estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que aedificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

E. No processo de fabricação de revestimentos porcelanizados podem ocorrer variações de tama-nhoetonalidade. Segundo as normas do setor cerâmico NBR 13818 (norma brasileira) e ISO 13006(norma internacional), no mínimo 95% das peças devem estar livres de defeitos superfi-ciais. Se onúmero de peças defeituosas estiver dentro deste limite (5% do lote adquirido) o lote é consideradoconforme. Separe estas peças e use-as para recortes. Caso o número exceda a este limite, entreem contato com o fornecedor antes de assentar as peças.

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação da Construtora, Contratante e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajus-

tes na obra, não previstosanteriormente. B. Coordenar com o Instalador/Assentador as condições para recebimento e instala-

ção/assentamento. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Requisitos básicos de execução: 1. Drenagem para eliminar a pressão hidrostática sob a edificação e áreas adjacentes; 2. Camada de concreto de espessura mínima de 8 cm e com, pelo menos, 400 kg de cimento por

m3,adequadamente dosado com baixa relação água/cimento; deve ser vibrado e curado; 3. Impermeabilização do contrapiso, se necessário. 4. A superfície deve ser plana, nivelada e livre de fatores que reduzam a aderência tais como:

umidadeexcessiva, óleos, graxas e outros. 5. Prever a instalação de juntas de dilatação (pisos) e cantoneiras (paredes). 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Considerar no projeto construtivo as juntas de movimentação, separação e dessolidarizaçãoes-

tabelecidas em Normas ABNT NBR 13753, NBR 13754 e NBR 13755.

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.1 - Cerâmica R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-051-R00 18.04.13

5.2 - Cerâmica 6/6

3.05 TOLERÂNCIA

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS

A. Executar o “As built “ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. A limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 5.2 –- Porcelanato R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-052-R00 18.04.13

5.2 - Porcelanatos 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5 REVESTIMENTO DE PISOS 5.2 PORCELANATO PI-10 – PORCELANATO – MÉDIO PADRÃO PI-12 – PORCELANATO – ALTO PADRÃO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.2 –- Porcelanato R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-052-R00 18.04.13

5.2 - Porcelanatos 2/6

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO

A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e

comutilização de argamassa colante – Procedimento. 2. ABNT NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia 3. ABNT NBR 13818:1997 Versão Corrigida:1997 Placas cerâmicas para revestimento – Especifi-

cação métodos de ensaios. 4. ABNT NBR 14081-1:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 1: Requisitos. 5. ABNT NBR 14081-2:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 2: Execução do substrato padrão e aplicação de argamassa para ensaios. 6. ABNT NBR 14081-3:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 3: Determinação do tempo em aberto. 7. ABNT NBR 14081-4:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração. 8. ABNT NBR 14081-5:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 5: Determinação do deslizamento. 9. ABNT NBR 15463:2007 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras nas mesmas dimensões indicadas em projeto para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor-

dentreos diversos lotes. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo con-

tratante através de medidas de controle. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

pararecebê-los.

Page 263: Centro Aquático

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.2 –- Porcelanato R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-052-R00 18.04.13

5.2 - Porcelanatos 3/6

B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos de qualidade do cliente, materiais danificadosem trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inade-quados.

C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazena-gemlimpa, seca, fechada, e segura.

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante emodelo/referência do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a prote-ção mínimanecessária contra danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção é sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não instalar os revestimentos de piso antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA

A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, substituir os materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO

A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Garantir a aquisição de material sobressalente para futuros reparos e/ou substituições. A quan-

tidade deverá ser definida pela Contratante. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PI-10 – PORCELANATO – MÉDIO PADRÃO 1. Sistema/Padrão de referência: Porcelanato Portobello – www.portobello.com.br 2. Modelo de referência: porcelanato. 3. Cor: RAL 9010 – conforme projeto de arquitetura

Page 264: Centro Aquático

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.2 –- Porcelanato R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-052-R00 18.04.13

5.2 - Porcelanatos 4/6

4. Dimensões: 200mm x 200mm 5. Espessura: 8mm 6. Acabamento de referência: acetinado 7. Tráfego: alto = PEI 5 8. Junta de assentamento: 5mm 9. Áreas de aplicação: conforme projeto de arquitetura A. PI-10 – PORCELANATO – ALTO PADRÃO 1. Sistema/Padrão de referência: Porcelanato Portobello – www.portobello.com.br 2. Modelo de referência: porcelanato. 3. Cor: RAL 9010 – conforme projeto de arquitetura 4. Dimensões: 200mm x 200mm 5. Espessura: 8mm 6. Acabamento de referência: acetinado 7. Tráfego: alto = PEI 5 8. Junta de assentamento: 2mm 9. Áreas de aplicação: conforme projeto de arquitetura. 2.02. ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 MATERIAIS COMPLEMENTARES A.- ARGAMASSA COLANTE 1. A escolha dos materiais de assentamento deve basear-se em uma análise prévia da obra, ten-

do em conta a sua localização (área interna ou externa), se é piso ou parede, a característica e o estado do suporte, as características do revestimento porcelânico (absorção de água, forma-to, espessura, etc) e as solicitações previstas (agressões mecânicas e/ou ações térmicas).

B.- ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO 1. A junta mínima de assentamento recomendada pela Norma NBR 15463 para porcelanatosretifi-

cados é de 2 mm. 2. Para os demais produtos (não retificados e esmaltados) consulte a junta mínima especificada

na embalagem. 3. A melhor solução para o rejuntamento é a utilização de argamassa de rejuntamento à base

deresina epóxi. C. Espaçadores plásticos para um preciso assentamento e para que não sejam utilizados materi-

ais quepossam interferir nas características originais do produto. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à proteção dos produ-

tos, manutenção da limpeza dolocal de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante.

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Assunto Revisão 5.2 –- Porcelanato R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-052-R00 18.04.13

5.2 - Porcelanatos 5/6

3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ouque dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas deim-

permeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

çãoda estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que aedificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

E. No processo de fabricação de revestimentos porcelanizados podem ocorrer variações de tama-nhoetonalidade. Segundo as normas do setor cerâmico NBR 13818 (norma brasileira) e ISO 13006(norma internacional), no mínimo 95% das peças devem estar livres de defeitos superfi-ciais. Se onúmero de peças defeituosas estiver dentro deste limite (5% do lote adquirido) o lote é consideradoconforme. Separe estas peças e use-as para recortes. Caso o número exceda a este limite, entreem contato com o fornecedor antes de assentar as peças.

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação da Construtora, Contratante e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajus-

tes na obra, não previstosanteriormente. B. Coordenar com o Instalador/Assentador as condições para recebimento e instala-

ção/assentamento. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Requisitos básicos de execução: 1. Drenagem para eliminar a pressão hidrostática sob a edificação e áreas adjacentes; 2. Camada de concreto de espessura mínima de 8 cm e com, pelo menos, 400 kg de cimento por

m3,adequadamente dosado com baixa relação água/cimento; deve ser vibrado e curado; 3. Impermeabilização do contrapiso, se necessário. 4. A superfície deve ser plana, nivelada e livre de fatores que reduzam a aderência tais como:

umidadeexcessiva, óleos, graxas e outros. 5. Prever a instalação de juntas de dilatação (pisos) e cantoneiras (paredes). 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Considerar no projeto construtivo as juntas de movimentação, separação e dessolidarizaçãoes-

tabelecidas em Normas ABNT NBR 13753, NBR 13754 e NBR 13755. 3.05 TOLERÂNCIA

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS

A. Executar o “As built “ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material.

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Assunto Revisão 5.2 –- Porcelanato R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-052-R00 18.04.13

5.2 - Porcelanatos 6/6

3.07 CORTES E AJUSTES

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. A limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 5.3 – Revestimentos de Pisos – Piso de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-053-R00 18.04.13

5.3 –Piso de borracha 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5–REVESTIMENTOS DOS PISOS

5.3 - PISO DE BORRACHA PI01 – Piso emborrachado monocromático PI02 – Piso emborrachado monocromático PI03 – Piso emborrachado de alta resistência – pastilhado

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18/04/13

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Assunto Revisão 5.3 – Revestimentos de Pisos – Piso de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-053-R00 18.04.13

5.3 –Piso de borracha 2/6

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Piso de borracha em mantas. 2. Piso de borracha em placas. 3. Preparação das superfícies para receber o piso de borracha. 4. Adesivos. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 7375: 1991 – Errata 1:1997 - Placa vinílica para revestimento de piso e parede -

Verificação da estabilidade da cor sob ação da luz do dia 2. ASTM F1344 Standard Specification for Rubber Floor Tile. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras nas mesmas dimensões indicadas em projeto para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor-

dentreos diversos lotes.

C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo

contratante através de medidas de controle de obra.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

pararecebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos de qualidade do

cliente, materiais danificadosem trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inade-quados.

C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazena-

gemlimpa, seca, fechada, e segura.

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Assunto Revisão 5.3 – Revestimentos de Pisos – Piso de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-053-R00 18.04.13

5.3 –Piso de borracha 3/6

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante

emodelo/referência do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a prote-ção mínimanecessária contra danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

àsquais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações

nomesmo. 2. Não instalar os revestimentos de piso antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, substituir os materiais que

apresentarem qualquer defeito de fabricação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Garantir a aquisição de material sobressalente para futuros reparos e/ou substituições. A quan-

tidade deverá ser definida pela Contratante.

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Assunto Revisão 5.3 – Revestimentos de Pisos – Piso de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-053-R00 18.04.13

5.3 –Piso de borracha 4/6

PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PI-01 – PISO EMBORRACHADO MONOCROMÁTICO 1. Fabricante de referência: Nora ou similar. 2. Sistema de referência: Noraplan ou similar. 3. Modelo de referência: Uni ou similar. 4. Cor: RAL 1003 ou conforme caderno de cores da GMP 5. Dimensões: rolos de 1,22m x 12,0m 6. Espessura: 2mm. 7. Resistência ao fogo: EM 13 501-1 Bfl=s1 8. Toxicidade: de acordo com a DIN 53 436, sem perigo 9. Áreas de aplicação: conforme projeto 10. Sites de referência:

www.nora.com/br B. PI-02 – PISO EMBORRACHADO MONOCROMÁTICO 1. Fabricante de referência: Nora ou similar. 2. Sistema de referência: Noraplan ou similar. 3. Modelo de referência: Uni ou similar. 4. Cor: Marrom ou conforme caderno de cores da GMP 5. Dimensões: rolos de 1,22m x 12,0m 6. Espessura: 2mm. 7. Resistência ao fogo: EM 13 501-1 Bfl=s1 8. Toxicidade: de acordo com a DIN 53 436, sem perigo 9. Áreas de aplicação: conforme projeto. 10. Sites de referência:

www.nora.com/br C. PI-03 – PISO EMBORRACHADO DE ALTA RESISTÊNCIA - PASTILHADO 1. Fabricante de referência: Nora ou similar. 2. Sistema de referência: Norament ou similar. 3. Modelo de referência: 825 ou similar. 4. Cor: RAL 1003 ou conforme caderno de cores da GMP 5. Dimensões: 501mm x 501 mm. 6. Espessura: 3,2mm. 7. Resistência ao fogo: EM 13 501-1 Bfl=s1 8. Toxicidade: de acordo com a DIN 53 436, sem perigo 9. Áreas de aplicação: conforme projeto. 10. Sites de referência:

www.nora.com/br

2.02. ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 MATERIAIS COMPLEMENTARES A. Conforme fabricante.

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Assunto Revisão 5.3 – Revestimentos de Pisos – Piso de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-053-R00 18.04.13

5.3 –Piso de borracha 5/6

2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à proteção dos produ-

tos, manutenção da limpeza dolocal de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ouque dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas deim-

permeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

ção da estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que aedificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação da Construtora, Contratante e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajus-

tes na obra, não previstosanteriormente. B. Coordenar com o Instalador/Assentador as condições para recebimento e instala-

ção/assentamento. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Impermeabilizar o contrapiso se necessário. G. Requisitos básicos de execução: 1. O serviço de regularização deverá estar estritamente em conformidade com as recomendações

doFabricante do piso. 2. Utilizar massa regularizadora de PVA + cimento Portland e água (1 kg PVA + 1 saco de cimento

+ 18 litros de água para 20m²). 3. Os materiais a serem utilizados são de responsabilidade do Fornecedor do piso. 4. Preparar o substrato para a instalação do produto de acordo com as instruções publicadas pelo

fabricante. 5. Remover saliências, ressaltos e outras irregularidades. Preencher as trincas, juntas de dilata-

ção, furos e depressões com enchimento de piso de acordo com as recomendações do fabri-cante, de forma a obter uma superfície lisa, plana e firme.

6. A superfície deve ser plana, rugosa, sem fissuras, esfarelamentos e livre de fatores que redu-zam a aderência tais como: umidade excessiva, óleos, graxas e outros.

7. Providenciar uma superfície de concreto acabada lisa, com um desvio de planicidade não supe-rior a 3mm em 3m, em qualquer direção.

8. Retirar qualquer tinta, ceras, seladores e compostos de cura não compatíveis com o adesivo a ser utilizado. Evite o uso de solventes orgânicos.

9. Proibir o tráfego até que o enchimento esteja seco.

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Assunto Revisão 5.3 – Revestimentos de Pisos – Piso de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-053-R00 18.04.13

5.3 –Piso de borracha 6/6

10. Quando se tratar de aplicação em laje diretamente sobre terreno deverá ser executada imper-meabilização para impedir umidade ascendente. Neste caso aplica‐se 4 demãos de emulsão

asfáltica elastomérica tipo Vedapren. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Toda colocação de pisos em mantas deve seguir rigorosamente uma planta de distribuição que

deverá ser elaborada pelo Fornecedor. A planta deverá informar o sentido, o aproveitamento das mantas, emendas de topo e o percentual de perda.

C. Espalhe adesivo na quantidade suficiente para permitir a instalação dos materiais de piso antes da secagem inicial. Evite respingos fora do piso, como em paredes, esquadrias, etc.

3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Executar o “As built “ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. A limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 1/1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5 – REVESTIMENTOS DOS PISOS 5.4 – PISO EM GRANILITE PI31 – PISO EM GRANILITE

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 2/2

PARTE 1 ‐ GERAL

1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Piso em Granilite. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 6137:1980 - Pisos para revestimento de pavimentos. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor

dentre os diversos lotes. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dosem trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas

para recebê-los.

C. Entregue, armazene, proteja e manuseie os produtos de acordo com as recomendações dofa-

bricante. D. Mantenha as embalagens fechadas e na posição vertical (com abertura para cima), para evitar-

vazamentos. E. Só serão aceitas embalagens originais do fabricante com a correta identificação dos materiais.

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 3/3

1.06 PRÉ‐REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA

A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

àsquais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações

nomesmo. 2. Não aplicar o acabamento antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração. e. Drenagem, etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante.

PARTE 2 ‐ PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PI 31 – PISO EM GRANILITE 1. Fabricante de referência: Granitorre ou similar aprovado. 2. Acabamento: a composicao leva grânulos de minerais (granilha cinza padaro, zero grosso) na

proporção 3x1, cimento (ref. Cauê), mais areia e água para chegar à consistência ideal. 3. Cor: tons de cinza, conforme especificação projeto. 4. Resistência: PEI 4 5. Índice de tráfego: alto 6. Áreas de aplicação: conforme projeto

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 4/4

O GRANILITE pode ser aplicado nas seguintes granulometrias: n. 0, 1, 2 e 3, e nas seguintes es-pessuras:

08 mm para granulometria n. 0 10 mm para granulometria n. 1 12 mm para granulometria n. 2 15 mm para granulometria n. 3

O GRANILITE é confeccionado com os seguintes materiais: Agregados Minerais moídos: (Mármo-re, Calcário, Quartzo, etc.) e Cimento (comum ou branco) conforme proporção abaixo:

08 mm - agregado 14 kg. - cimento 08 kg. 10 mm - agregado 16 kg. - cimento 10 kg. 12 mm - agregado 18 kg. - cimento 12 kg. 15 mm - agregado 28 kg. - cimento 16 kg.

2.02. ESTRUTURA A. Não se aplica.

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO

3.01 FORNECEDORES/APLICADORES RECOMENDADOS A. Conclave Pisos e Revestimentos http://www.conclavepisos.com.br B. Granilite http://www.granilite.com.br/ C. Grupo Granitorre Fulget http://www.granitorre.com.br/ [email protected] [email protected] 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

ção da estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que a edificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

D. Comprove se as retrações próprias do cimento e possíveis fissuras estão estabilizadas.

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 5/5

3.03 PREPARAÇÃO A. Preparar o lastro de concreto, no nível correspondente ao piso acabado, menos a espessura da

camada do contra-piso/regularização e a espessura de granilite, de acordo com a granulometria da pedra determinada em projeto;

B. Limpar e molhar bem o lastro de concreto; limpeza de todas as impurezas da superfície, tanto da laje ou lastro de concreto.

C. Aplicar a camada de contra-piso/regularização, constituída por uma argamassa de areia grossa lavada e cimento no traço (1:1 kg), bem úmida, de 3 a 5 cm de espessura, bastante homogê-nea, aplicado com vassourão para obter melhor aderência da regularização. Ela deverá ser bem compactada,com acabamento sarrafeado (rústico), resultando plana, sem saliências, depressões oucavidades, já com os desníveis necessários.

O revestimento de granilite não corrige as imperfeições da camada niveladora. D. Em seguida: execução de argamassa; cimento e areia grossa lavada, no traço 1x3. (Não faltar e

nem exceder na quantidade de água). E. Colocação de juntas plásticas ou de latão para dilatação, formando quadros de acordo com o

projeto. 3.04 CONTROLE DE QUALIDADE DO CONTRAPISO A. Declividade de áreas molhadas; B. Desníveis entre ambientes; C. Rugosidade superficial; D. Acabamentos de encaixe de aparelhos sanitários, grelhas e requadros; E. Planicidade de áreas secas; F. Acabamentos de arestas; G. Aderência do contra-piso à base; H. Resistência superficial ao impacto; I. Compacidade. 3.05 EXECUÇÃO A. Para execução do revestimento em granilite, o contra piso deverá estar muito bem limpo e la-

vado. Após isso, são colocados os perfis plásticos ou metálicos para posterior fundição de ar-gamassa de granilite, de maneira a se posicionar nivelado e aprumado ao acabamento do piso. A dimensão das juntas deve ser determinada conforme granulometria das pedras ou conforme indicado no projeto.

B. Os revestimentos em granilite devem ser executados em painéis de 1,20 x 1,20m, no máximo, limitados por juntas secas ou em perfilados de latão, plástico, alumínio ou materiais similares. A modulação de 1,00 x 1,00m garante melhor planicidade do revestimento.

C. Após a colocação das juntas, a camada regularizada (contra piso) deverá ser muito bem mo-lhada para garantir a ancoragem do revestimento à base. A argamassa de granilite será lança-da e desempenada sobre a base, e, no momento certo de pega,deverá ser providenciado o es-palhamento superficial da granilha adicional.

D. Quando o traço contiver granulometrias maiores, a camada será comprimida com pequeno rolo compressor. Em seguida, a argamassa de granilite será alisada com desempenadeira de aço.

E. Os revestimentos de Granilite Polido ou Lavado tipo “Fulget”, são constituídos de uma arga-massa de cimento branco e/ou comum e mármore moído no traço (50:80 kg) para pisos, adici-onado de corante se indicado em projeto. A espessura mínima da camada de revestimento em granilite é de 8mm.

F. O granilite deve ser aplicado após a delimitacao das juntas de dilatação - em perfil de PVC.

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 6/6

3.06 ACABAMENTO A. Após um intervalo de cura (5 a 7 dias), deverão ser feitos os primeiros polimentos mecânicos

com esmeris grãos 36 a 60 (para os revestimentos de alta resistência, inicia-se com esmeris grãos 24). Concluído este primeiro polimento, o piso deverá ser completamente limpo, para efe-tuar o estucamento (calafetação dos poros) com cimento (branco e ou comum),corrigindo even-tuais falhas.Como estas pequenas falhas serão preenchidas exclusivamente com o cimento que foi utilizadona massa original, pequenas manchas poderão ocorrer.

B. Após 2 dias, o excesso de estuque poderá ser retirado com esmeris grãos 120, resultando no piso polido.

C. O polimento manual, na fase final, só é permitido em locais inacessíveis para as máquinas grandes.Maior polimento em casos especiais, poderá ser alcançado com esmeris grãos 220.

D. Abrasivos especiais são utilizados para execução sem pó e para serviços com acabamento de alto brilho.

E. Todos os serviços deverão ser entregues com uma demão de cera para proteção ou resina caso especificados em projeto. Este serviço é artesanal feito com máquinas convencionais, por-tanto o revestimento final poderá tereventuais desníveis.

3.07 APLICAÇÃO DE RESINA A. Granilite polido Resina de poliuretano Bi-componente. Para aplicação de resina o piso deverá estar 100% limpo e seco. O prazo estimado para início

de aplicação é de 05 a 07 dias (resina acrílica) e 20 a 22 dias (resina poliuretano), para a “cura do cimento”.

Após a aplicação da resina, evitar o contato com fitas adesivas nas primeiras 72 horas. O uso de materiais como sapólio, palhas de aço e álcool acima de 96%, pode prejudicar a du-

rabilidade, a qualidade e poderão manchar a resina. A resina tem forte odor, não pode ser aplicada em ambientes enclausurados. Resinas, depois de aplicadas, realçam as cores e os veios das pedras. 3.08 OBSERVAÇÕES A. Ocorrerão trincas de alguma forma, em quantidades e locais diferentes, independente da boa

execução do serviço. Elas podem ser estruturais ou plásticas. As estruturais são decorrentes da movimentação do imóvel, eventuais eletrodutos colocados no

contra piso ou mesmo problemas na execução do contra piso. As plásticas ocorrem por retração do cimento, fator natural de exudação da água, que deixa

micro-vazios, que geram tensões que provocam as trincas. B. Evitar colocar conduites no contra piso. Execuções do revestimento em granilite, em locais on-

de estão instaladas eletrocalhas,terão maior incidência de trincas. C. Sugerimos a colocação de tela metálica sobre as mesmas, para melhor resultado. A espessura

restante sobre a eletrocalha é muito pequena e terá comportamentodistinto ao restante do piso. D. Para edificações com estruturas especiais, consultar um calculistapara a execução da regulari-

zação. E. Recomendamos para a execução de pisos brancos a utilização de pedras a partir do grão 1. F. Os serviços com granulometria, estão sujeitos a maior demonstração de trincas. G. Independente da boa execução do serviço, por ele ser artesanal, alguns problemas podem

ocorrer, como:

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Assunto Revisão 5.4 – Revestimentos de Pisos - Granilite R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-054-R00 18.04.13

5.4 –Piso em Granilite 7/7

1. Tabeiras e rodapés ligeiramente escurecidos, pois são polidos com máquinas manuais de alta rotação.

2. Variação de tonalidade do Mármore (principalmente amarelo claro palha), Quartzo e Granito granulados, por serem produtos naturais.

3. Variação da tonalidade do cimento. 4. Variação entre o acabamento final do serviço e a amostra aprovada. 5. Nos serviços de limpeza e polimento não é possível garantir o nivelamento do revestimento

existente e a eliminação total de eventuais manchas e ou trincas existentes, bem como cor igual nos remendos a executar.

3.09 TOLERÂNCIA A. Conforme Normas Técnicas 3.10 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os projetos complementares, principalmente de instalações antes da aplicação dospro-

dutos. 3.11 MANUTENÇÃO A. Os reparos deverão ser pontuais, e poderão ficar visíveis, havendo diferença de cor entre o

novo e o velho trecho, bem como a marca do corte do reparo. B. O reparo pontual pode ser feito da seguinte maneira, ou conforme orientação do fabrican-

te/fornecedor: 1. Recorta‐se o piso com auxílio de equipamento tipo Makita, dentro de uma área ortogonalmente

delimitada, preferencialmente entre as juntas existentes. 2. Remove‐se o piso existente desta área recortada.

3. Reaplica‐se o piso (revestimento) dentro desta área que foi removida.

C. Para conservação use vassoura e sabão neutro, jamais produtos abrasivos, que danificam a argamassa composta de cimento. Para a limpeza pesada, o granilite aceita o uso de lavadora de pressão, com o bico regulado em leque. O pontual fura a argamassa e solta os grânulos. No caso do polido, a reaplicação da resina poliuretânica (piso) ou acrílica (exclusiva para pare-de e bancadas) deve seguir a recomendação do fabricante, em torno de dois ou três anos. A cera preserva o revestimento da abrasão. É fácil aplicar, pode ser à base de água e passada com pano e rodo. Teste antes o resultado para evitar que fique muito escorregadio. Caso crie camada espessa devido à aplicação recorrente, a cera deve ser retirada com produto específi-co da mesma marca e à base de água.

3.12 CONSERVAÇÃO E LIMPEZA A. Concluída a fundição e também após a conclusão do serviço, a obra deverá proteger o revesti-

mento com plástico bolha e plástico preto em seguida.Caso existam ainda serviços com andai-mes, também utilizar alguma proteção mecânica.

B. Granilite Polido - Acabamento aplicação de cera. C. A limpeza regular deverá ser feita com detergentes neutros ou sabão em pó. Não utilizar Cloro,

Cândida ou Ácidos. D. A freqüênciade aplicação de cera será determinada em função do uso (trânsito no local). Após

a aplicação da cera, executar o polimento com enceradeira, para melhor cristalização. E Ao final dos serviços, deverá ser executada a limpeza do local onde os serviços foram executa-

dos e dos locais contíguos atingidos. FIM DA SEÇÃO

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.5 –Piso Epóxi R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-055-R00 18.04.13

5.5 –Piso Epóxi 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5. REVESTIMENTO DE PISOS 5.5 – PISO EPÓXI PI-20 - PISO EPÓXI

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.5 –Piso Epóxi R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-055-R00 18.04.13

5.5 –Piso Epóxi 2/5

PARTE 1 ‐ GERAL

1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. 2. Fabricantes. O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a

instalação, inclusive o suprimento, transporte, armazenamento e manuseio. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): ABNT NBR 6137:1980 - Pisos para revestimento de pavimentos

ABNT NBR 14050:1998 - Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de resinas epóxi dicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do desempenho – Procedi-mento.

B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, os dados de produtos e respecti-

vas amostras. B. Os revestimentos devem ser aplicados por aplicadores franqueados autorizados pelo fabricante

ou por um aplicador que disponha de um histórico de aplicações bem sucedidas, ou que dis-ponha da aprovação do fabricante para aplicações. Apresentar ao Contratante, o comprovan-te destas qualificações.

C. Antes de realizar a compra, executar amostras do sistema de piso/rodapé de no mínimo 5m2 em área a ser indicada pelo Gerente da Obra e/ou Gerenciadora.

D. Obter a aprovação da amostra antes de iniciar a aplicação do sistema de revestimento de pi-so/rodapé.

E. Preserve e proteja a área de amostra de piso durante a aplicação do sistema, como um padrão de qualidade da aplicação de todo o sistema de revestimento de piso. Não altere ou destrua a área de amostra até que a aplicação do sistema de piso seja aceita pelo Gerente de Obra e/ou Gerenciadora.

F. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O Fornecedor deverá, de acordo com o Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

ços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados uti-lizados na execução.

B. Garanta os trabalhos desta seção contra defeitos de materiais e mão de obra por um período de no mínimo cinco (05) anos, concordando em reparar ou substituir os materiais ou serviços defeituosos que se tornarem evidentes durante o período de garantia, sem qualquer ônus adicional ao Contratante. Os defeitos devem incluir, mas não se limitar a, falha de adesão, ex-tensos desbotamentos, e degradação da superfície de acabamento.

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Assunto Revisão 5.5 –Piso Epóxi R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-055-R00 18.04.13

5.5 –Piso Epóxi 3/5

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas

para recebê‐los.

C. Entregue, armazene, proteja e manuseie os produtos de acordo com as recomendações do fabricante.

D. Mantenha as embalagens fechadas e na posição vertical (com abertura para cima), para evitar vazamentos.

E. Só serão aceitas embalagens originais do fabricante com a correta identificação dos materiais.

1.06 PRÉ‐REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não aplicar o acabamento antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração. e. Drenagem, etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante.

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Assunto Revisão 5.5 –Piso Epóxi R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-055-R00 18.04.13

5.5 –Piso Epóxi 4/5

PARTE 2 ‐ PRODUTOS

2.01 MATERIAIS A. PISO EPÓXI PI-20 – PISO INDUSTRIAL TIPO EPÓXI 1. Fabricante de referência: Produto equivalente a Sistema MASTERTOP 1230 – BASF ou similar

aprovado. 2. Acabamento de referência: revestimento epóxi de alto desempenho, autonivelante, composto

por quatro componentes e isento de solventes. 3. Cor: RAL 7021 4. Espessura: 4 mm em substrato de concreto (altura nominal 10mm) 5. Resistência ao fogo: usar meios adequados de combate ao fogo como: névoa de água, dióxido de carbono, espuma, pó químico. Não utilizar jatos de água de alta pressão. A queima produz CO e outros gases tóxicos ou vapores. Altas temperaturas pode causar pressão no interior das embalagens, usar água fria para resfriá-las. 6. Resistência ao trafego: alta 7. Áreas de aplicação: conforme projeto. 8. Sites de referência:

www.basf-cc.com.br www.bra.sika.com

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO

3.01 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e locali-

zados (embutidos elétricos e hidráulicos, etc.). B. Não iniciar a execução do piso até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços de execução dos pisos só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados

eventuais sistemas de impermeabilização, as instalações elétricas, hidráulicas, de ar‐condicionado etc. Deverão também estar concluídos os revestimentos de paredes (curados

e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferência com a aplicação do material.

D. Comprove se as retrações próprias do cimento e possíveis fissuras estão estabilizadas. 3.02 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajustes não

previstos anteriormente; B. Coordenar com o Aplicador/fornecedor as condições para recebimento e aplicação; C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos; D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado; E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação; F. Impermeabilização do contrapiso, se necessário; G. Proteger os revestimentos de dilatações, utilizando juntas de assentamento, movimentação,

desolidarização e juntas estruturais determinadas pelo projetista responsável; H. A laje de piso, quando executada diretamente sobre o terreno, deve ser completamente isolada

da umidade ascendente do solo por uma membrana dupla impermeável; I. A área do revestimento deve ser dimensionada e localizada segundo o Projeto e critérios técni-

cos em que são consideradas as juntas de dilatação da laje, localização de pilares, vigas de

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Assunto Revisão 5.5 –Piso Epóxi R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-055-R00 18.04.13

5.5 –Piso Epóxi 5/5

sustentação, emergentes e outros acidentes, assim como exigências do projeto como cotas e planicidade;

J. Para garantia da aderência do epóxi a ser aplicado, o contrapiso deve apresentar textura rugo-sa isenta de nata de cimento;

K. A resistência mecânica do contrapiso deverá ser compatível com a resistência da laje de con-creto;

L. Eletrodutos ou canos de água a serem embutidos no piso devem ser recobertos com, no míni-mo 1 cm de contrapiso.

3.03 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante/fornecedor/aplicador. 3.04 TOLERÂNCIA A. Conforme Normas Técnicas. 3.05 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os projetos complementares, principalmente de instalações antes da aplicação dos

produtos. 3.06 CORTES E AJUSTES A. Não se aplica. 3.07 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante/fornecedor/aplicador. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. Ao final dos serviços, deverá ser executada a limpeza do local onde os serviços foram executa-

dos e dos locais contíguos atingidos. . FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 5.6 – Piso Microcimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-058-R00 18.04.13

5.6 – Piso Microcimento 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5. REVESTIMENTO DE PISOS 5.6 – PISO MICROCIMENTO PI-30 – PISO MICROCIMENTO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Assunto Revisão 5.6 – Piso Microcimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-058-R00 18.04.13

5.6 – Piso Microcimento 2/5

PARTE 1 ‐ GERAL

1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. 2. Fabricantes. O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para a instalação, inclusive o suprimento, transporte, armazenamento e manuseio. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): ABNT NBR 6137:1980 - Pisos para revestimento de pavimentos

ABNT NBR 14050:1998 - Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de resinas epóxi dicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do desempenho – Procedi-mento.

B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, os dados de produtos e respecti-

vas amostras. B. Os revestimentos devem ser aplicados por aplicadores franqueados autorizados pelo fabricante

ou por um aplicador que disponha de um histórico de aplicações bem sucedidas, ou que dis-ponha da aprovação do fabricante para aplicações. Apresentar ao Contratante, o compro-vante destas qualificações.

C. Antes de realizar a compra, executar amostras do sistema de piso/rodapé de no mínimo 5m2 em área a ser indicada pelo Gerente da Obra e/ou Gerenciadora.

D. Obter a aprovação da amostra antes de iniciar a aplicação do sistema de revestimento de pi-so/rodapé.

E. Preserve e proteja a área de amostra de piso durante a aplicação do sistema, como um padrão de qualidade da aplicação de todo o sistema de revestimento de piso. Não altere ou destrua a área de amostra até que a aplicação do sistema de piso seja aceita pelo Gerente de Obra e/ou Gerenciadora.

F. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo contratante através de medidas de controle de obra.

1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. O Fornecedor deverá, de acordo com o Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

ços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados uti-lizados na execução.

B. Garanta os trabalhos desta seção contra defeitos de materiais e mão de obra por um período de no mínimo cinco (05) anos, concordando em reparar ou substituir os materiais ou serviços defeituosos que se tornarem evidentes durante o período de garantia, sem qualquer ônus adicional ao Contratante. Os defeitos devem incluir, mas não se limitar a, falha de adesão, ex-tensos desbotamentos, e degradação da superfície de acabamento.

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.6 – Piso Microcimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-058-R00 18.04.13

5.6 – Piso Microcimento 3/5

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. B. Programar a entrega de itens para as áreas de aplicação que tenham condições apropriadas

para recebê‐los.

C. Entregue, armazene, proteja e manuseie os produtos de acordo com as recomendações do fabricante.

D. Mantenha as embalagens fechadas e na posição vertical (com abertura para cima), para evitar vazamentos.

E. Só serão aceitas embalagens originais do fabricante com a correta identificação dos materiais.

1.06 PRÉ‐REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 2. Não aplicar o acabamento antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração. e. Drenagem, etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante.

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.6 – Piso Microcimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-058-R00 18.04.13

5.6 – Piso Microcimento 4/5

PARTE 2 ‐ PRODUTOS

2.01 MATERIAIS A. PISO MICROCIMENTO H PI-30 – PISO MICROCIMENTO 1. Fabricante de referência: Edfan ou similar aprovado. 2. Acabamento de referência: MicroBeton – revestimento cementício para alto trânsito 3. Cor: conforme projeto 4. Espessura: de 3mm, altura nominal de 10mm 5. Áreas de aplicação: conforme projeto. 6. Resistência: Tráfego alto. 6. Sites de referência:

www.microcemento.com.br

PARTE 3 ‐ EXECUÇÃO

3.01 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente dimensionados e locali-

zados (embutidos elétricos e hidráulicos, etc.). B. Não iniciar a execução do piso até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços de execução dos pisos só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados

eventuais sistemas de impermeabilização, as instalações elétricas, hidráulicas, de ar‐condicionado etc. Deverão também estar concluídos os revestimentos de paredes (curados

e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter interferência com a aplicação do material.

D. Comprove se as retrações próprias do cimento e possíveis fissuras estão estabilizadas. 3.02 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajustes não

previstos anteriormente; B. Coordenar com o Aplicador/fornecedor as condições para recebimento e aplicação; C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos; D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado; E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação; F. Impermeabilização do contrapiso, se necessário; G. Proteger os revestimentos de dilatações, utilizando juntas de assentamento, movimenta-

ção,desolidarização e juntas estruturais determinadas pelo projetista responsável; H. A laje de piso, quando executada diretamente sobre o terreno, deve ser completamente isolada

da umidade ascendente do solo por uma membrana dupla impermeável; I. A área do revestimento deve ser dimensionada e localizada segundo o Projeto e critérios técni-

cos em que são consideradas as juntas de dilatação da laje, localização de pilares, vigas de sustentação, emergentes e outros acidentes, assim como exigências do projeto como cotas e planicidade;

J. A resistência mecânica do contrapiso deverá ser compatível com a resistência da laje de con-creto;

K. Eletrodutos ou canos de água a serem embutidos no piso devem ser recobertos com, no míni-mo1 cm de contrapiso.

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Assunto Revisão 5.6 – Piso Microcimento R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-058-R00 18.04.13

5.6 – Piso Microcimento 5/5

3.03 COLOCAÇÃO E ADERENCIA A. Conforme orientação do Fabricante/fornecedor/aplicador. 3.04 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante/fornecedor/aplicador. 3.05 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Verificar os projetos complementares, principalmente de instalações antes da aplicação dos

produtos. 3.06 CORTES E AJUSTES A. Não se aplica. 3.07 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante/fornecedor/aplicador. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. Ao final dos serviços, deverá ser executada a limpeza do local onde os serviços foram executa-

dos e dos locais contíguos atingidos. FIM DA SEÇÃO

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.7. Piso podotátil R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-057-R00 18.04.13

5.7. Piso podotátil 1/1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5 – REVESTIMENTOS DOS PISOS 5.7. PISO PODOTÁTIL PI 32 – PISO PODOTÁTIL

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.7. Piso podotátil R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-057-R00 18.04.13

5.7. Piso podotátil 2/2

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO

A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. 2. Rejuntamento. O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento do piso podotátil conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS

A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9050/2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) C. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 APROVAÇÕES

A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e amostras.

B. Apresentar catálogos e manuais técnicos.

C. Amostras de piso podotatil, para fins de seleção inicial, apresentadas em verdadeira grandeza, coloração e texturas. D. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo

contratante através de medidas de controle de obra. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter o piso podotatil a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante e

marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção mínima necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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Assunto Revisão 5.7. Piso podotátil R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-057-R00 18.04.13

5.7. Piso podotátil 3/3

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA

A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 2. Não instalar o piso podotatil antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA

A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS

A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO

A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Adquirir 5% a mais de material para eventuais reparos, substituições. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. 01 – PISO DIRECIONAL 1. Placa cimentícia direcional, linha Cimento, (referência 003-02), Andaluz 2. Cor: azul 3. Dimensões: 30x30cm 4. www.andaluz.com.br 5. Áreas de aplicação: conforme mapas de revestimentos e piso podotátil. B. 02 – PISO ALERTA 1. Placa cimentícia de alerta, linha Cimento, (referência 003-01), Andaluz 2. Cor: amarelo 3. Dimensões: 30x30cm 4. www.andaluz.com.br 5. Áreas de aplicação: conforme mapas de revestimentos e piso podotátil

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Assunto Revisão 5.7. Piso podotátil R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-057-R00 18.04.13

5.7. Piso podotátil 4/4

C. 03 – SINALIZAÇÃO PARA ESCADAS 1. Faixa de borracha – textura grão de arroz, antiderrapante, colada nas bordas laterais dos de-graus (referência 004-01), Andaluz 2. Cor: amarelo 3. Dimensões: 20x3cm 4. www.andaluz.com.br 5. Áreas de aplicação: conforme mapas de revestimentos e piso podotátil G. ARGAMASSA COLANTE 1. A escolha dos materiais de assentamento deve basear-se em uma análise prévia da obra, tendo em conta a sua localização (área interna ou externa), a característica e o estado do suporte, as características do revestimento (absorção de água, formato, espessura, etc) e as solicitações previstas (agressões mecânicas e/ou ações térmicas). 2. Para o assentamento das placas, as argamassas poderão ser: Ligamax Extra ou Ligamax Carga Mineral com Adimax Super. H. ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO. 1. A junta mínima de assentamento recomendada pela Norma NBR 15463 é de 2 mm. 2. A melhor solução para o rejuntamento é a utilização de argamassa de rejuntamento à base de resina epóxi. 3. Para qualquer largura de junta utilize Juntaplus Fina ou Juntaplus Epóxi SP50. 2.02 ESTRUTURA A. Não se aplica.

2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Espaçadores plásticos para um preciso assentamento e para que não sejam utilizados materiais que possam interferir nas características originais do produto. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante.

3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados (embutidos, elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento das placas cimentícias até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas.

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Assunto Revisão 5.7. Piso podotátil R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-057-R00 18.04.13

5.7. Piso podotátil 5/5

D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra ção da estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que a edificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

E. No processo de fabricação podem ocorrer variações de tamanho e tonalidade. Segundo as normas do setor cerâmico NBR 13818 (norma brasileira) e ISO 13006 (norma internacional), no mínimo 95% das peças devem estar livres de defeitos superficiais. Se o número de peças defei-tuosas estiver dentro deste limite (5% do lote adquirido) o lote é considerado conforme. Separe estas peças e use-as para recortes. Caso o número exceda a este limite, entre em contato com o fornecedor antes de assentar as peças

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Requisitos básicos de execução: 1. Drenagem para eliminar a pressão hidrostática sob a edificação e áreas adjacentes; 2. Camada de concreto de espessura mínima de 8 cm e com, pelo menos, 400 kg de cimento por m3, adequadamente dosado com baixa relação água/cimento; deve ser vibrado e curado; 3. Impermeabilização do contrapiso, se necessário. 4. A superfície deve ser plana, nivelada e livre de fatores que reduzam a aderência tais como: umi dade excessiva, óleos, graxas e outros. 5. Prever a instalação de juntas de dilatação (pisos). 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Considerar no projeto construtivo as juntas de movimentação, separação e dessolidarização estabelecidas em Normas ABNT NBR 13753, NBR 13754 e NBR 13755. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante.

3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Executar o “As built“ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material.

3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante.

Page 295: Centro Aquático

Centro Aquático

Titulo

Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 5.7. Piso podotátil R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-057-R00 18.04.13

5.7. Piso podotátil 6/6

3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. Limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 6.1 - Cerâmicas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-061-R00 18.04.13

6.1 - Cerâmicas 1/6

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 6 – REVESTIMENTO PAREDES 6.1- CERÂMICAS AA-01 - CERÂMICAS, MÉDIO PADRÃO AA-02 - CERÂMICAS, ALTO PADRÃO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 6.1 - Cerâmicas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-061-R00 18.04.13

6.1 - Cerâmicas 2/6

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. B. Seções correlatas: 1. 3. Alevenaria 2. 7. Rodapés 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e

comutilização de argamassa colante – Procedimento. 2. ABNT NBR 13754:1996 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utili-

zação deargamassa colante. 3. ABNT NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia 4. ABNT NBR 13818:1997 Versão Corrigida:1997 Placas cerâmicas para revestimento – Especifi-

cação métodos de ensaios. 5. ABNT NBR 14081-1:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 1: Requisitos. 6. ABNT NBR 14081-2:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 2: Execução do substrato padrão e aplicação de argamassa para ensaios. 7. ABNT NBR 14081-3:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 3: Determinação do tempo em aberto. 8. ABNT NBR 14081-4:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração. 9. ABNT NBR 14081-5:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 5: Determinação do deslizamento. 10. ABNT NBR 15463:2007 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. 11.ABNT NBR 14084 – Argamassa Colante Industrializada para Assentamento de Placas Cerâmi-

cas – Determinação da Resistência de Aderência. 12.ABNT NBR 15463 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) C. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras nas mesmas dimensões indicadas em projeto para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante.

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 6.1 - Cerâmicas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-061-R00 18.04.13

6.1 - Cerâmicas 3/6

B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes.

C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo con-

tratante através de medidas de controle.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

pararecebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos de qualidade do

cliente, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, ina-dequados.

C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem

limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante e

modelo/referência do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção mínimanecessária contra danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de da-nos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

àsquais os materiais especificados nesta Seção estão sujeitos, inclusive, mas sem limitar ao seguinte:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações

nomesmo. 2. Não instalar os revestimentos de piso antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, substituir os materiais que

apresentarem qualquer defeito de fabricação.

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6.1 - Cerâmicas 4/6

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Garantir a aquisição de material sobressalente para futuros reparos e/ou substituições. A quan-

tidade deverá ser definida pela Contratante. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. AA-01 - CERÂMICA MÉDIO PADRÃO 1. Sistema/Padrão de referência: Médio padrão. 2. Modelo de referência: Eliane 3. Cor: branco 4. Dimensões: 100mm x 100mm 5. Espessura: 8mm 6. Acabamento de referência: acetinado 7. Tráfego: médio = PEI 3 8. Junta de assentamento: 5mm 9. Áreas de aplicação: conforme projeto. B. AA-02 - CERÂMICA ALTO PADRÃO 1. Sistema/Padrão de referência: Alto padrão. 2. Modelo de referência: Eliane 3. Cor: branco 4. Dimensões: 100mm x 100mm 5. Espessura: 8mm 6. Acabamento de referência: acetinado 7. Tráfego: médio = PEI 3 8. Junta de assentamento: 3mm 9. Áreas de aplicação: conforme projeto. E. - ARGAMASSA COLANTE 1. A escolha dos materiais de assentamento deve basear-se em uma análise prévia da obra, tendo

emconta a sua localização (área interna ou externa), se é piso ou parede, a característica e o estado dosuporte, as características do revestimento porcelânico (absorção de água, formato, espessura, etc)e as solicitações previstas (agressões mecânicas e/ou ações térmicas).

D.- ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO. 1.A junta mínima de assentamento recomendada pela Norma NBR 15463 para porcelanatosretifi-

cados é de 2mm. 2.Para os demais produtos (não retificados e esmaltados) consulte a junta mínima especificada

naembalagem. 3.A melhor solução para o rejuntamento é a utilização de argamassa de rejuntamento à base dere-

sina epóxi.

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6.1 - Cerâmicas 5/6

1.02 ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Espaçadores plásticos para um preciso assentamento e para que não sejam utilizados materiais

quepossam interferir nas características originais do produto. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à proteção dos produ-

tos, manutenção da limpeza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas deim-

permeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

ção da estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que aedificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

E. No processo de fabricação de revestimentos porcelanizados podem ocorrer variações de tama-nhoetonalidade. Segundo as normas do setor cerâmico NBR 13818 (norma brasileira) e ISO 13006(norma internacional), no mínimo 95% das peças devem estar livres de defeitos superfi-ciais. Se onúmero de peças defeituosas estiver dentro deste limite (5% do lote adquirido) o lote é considerado conforme. Separe estas peças e use-as para recortes. Caso o número exceda a este limite, entreem contato com o fornecedor antes de assentar as peças.

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação da Construtora, Contratante e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajus-

tes na obra, não previstosanteriormente. B. Coordenar com o Instalador/Assentador as condições para recebimento e instala-

ção/assentamento. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Requisitos básicos de execução: 1. Drenagem para eliminar a pressão hidrostática sob a edificação e áreas adjacentes;

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Centro Aquático Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 6.1 - Cerâmicas R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-061-R00 18.04.13

6.1 - Cerâmicas 6/6

2. Camada de concreto de espessura mínima de 8 cm e com, pelo menos, 400 kg de cimento por m3, adequadamente dosado com baixa relação água/cimento; deve ser vibrado e curado;

3. Impermeabilização do contrapiso, se necessário. 4. A superfície deve ser plana, nivelada e livre de fatores que reduzam a aderência tais como:

umidadeexcessiva, óleos, graxas e outros. 5. Prever a instalação de juntas de dilatação (pisos) e cantoneiras (paredes). 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Considerar no projeto construtivo as juntas de movimentação, separação e dessolidarizaçãoes-

tabelecidas em Normas ABNT NBR 13753, NBR 13754 e NBR 13755. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme Normas Técnicas 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Executar o “As built “ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. A limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 7.1 – Rodapé de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-071-R00 18.04.13

7.1 – Rodapé de borracha 1/1

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

7 - RODAPÉS

7.1 - RODAPÉ DE BORRACHA PAI-53 - RODAPÉ EMBORRACHADO MONOCROMÁTICO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Assunto Revisão 7.1 – Rodapé de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-071-R00 18.04.13

7.1 – Rodapé de borracha 2/2

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Rodapé de borracha 2. Preparação das superfícies para receber o rodapé de borracha. 3. Adesivos. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 7375: 1991 – Errata 1:1997 - Placa vinílica para revestimento de piso e parede -

Verificação da estabilidade da cor sob ação da luz do dia 2. ASTM F1344 Standard Specification for Rubber Floor Tile. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras nas mesmas dimensões indicadas em projeto para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor-

dentreos diversos lotes.

C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contratante através de medidas de controle.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

pararecebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos de qualidade do

cliente, materiais danificadosem trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inade-quados.

C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazena-

gemlimpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante

emodelo/referência do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a prote-

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Assunto Revisão 7.1 – Rodapé de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-071-R00 18.04.13

7.1 – Rodapé de borracha 3/3

ção mínima necessária contra danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

àsquais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações

nomesmo. 2. Não instalar o revestimento deparede antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, substituir os materiais que

apresentarem qualquer defeito de fabricação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Garantir a aquisição de material sobressalente para futuros reparos e/ou substituições. A quan-

tidade deverá ser definida pela Contratante. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PAI-53 – RODAPÉ EMBORRACHADO MONOCROMÁTICO 1. Fabricante de referência: Nora ou similar. 2. Sistema de referência: Noraplan ou similar. 3. Modelo de referência: Uni ou similar. 4. Cor: Conforme o piso 5. Dimensões: rolos de 1,22m x 12,0m 6. Espessura: 2mm. 7. Resistência à abrasão: de acordo com a ISSO 4649, procedimento A 8. Toxicidade: de acordo com a DIN 53 436

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Assunto Revisão 7.1 – Rodapé de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-071-R00 18.04.13

7.1 – Rodapé de borracha 4/4

9. Áreas de aplicação: em todos os locais com o piso de borracha 10. Sites de referência:

www.nora.com/br 2.02. ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 MATERIAIS COMPLEMENTARES A. Conforme fabricante. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à proteção dos produ-

tos, manutenção da limpeza dolocal de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ouque dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas deim-

permeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

ção da estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que a edificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

E. No processo de fabricação de revestimentos porcelanizados podem ocorrer variações de tama-nho etonalidade. Segundo as normas do setor cerâmico NBR 13818 (norma brasileira) e ISO 13006(norma internacional), no mínimo 95% das peças devem estar livres de defeitos superfi-ciais. Se onúmero de peças defeituosas estiver dentro deste limite (5% do lote adquirido) o lote é consideradoconforme. Separe estas peças e use-as para recortes. Caso o número exceda a este limite, entreem contato com o fornecedor antes de assentar as peças.

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação da Construtora, Contratante e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajus-

tes na obra, não previstosanteriormente. B. Coordenar com o Instalador/Assentador as condições para recebimento e instala-

ção/assentamento. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Impermeabilizar o contrapiso se necessário. G. Requisitos básicos de execução:

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Assunto Revisão 7.1 – Rodapé de borracha R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-071-R00 18.04.13

7.1 – Rodapé de borracha 5/5

1. O serviço de regularização deverá estar estritamente em conformidade com as recomendações do Fabricante do rodapé.

2. Utilizar massa regularizadora de PVA + cimento Portland e água (1 kg PVA + 1 saco de cimento + 18litros de água para 20m²).

3. Os materiais a serem utilizados são de responsabilidade do Fornecedor do rodapé. 4. Preparar o substrato para a instalação do produto de acordo com as instruções publicadas pelo-

fabricante. 5. Remover saliências, ressaltos e outras irregularidades. Preencher as trincas, juntas de dilata-

ção, furos e depressões com enchimento de parede de acordo com as recomendações do fa-bricante, deforma a obter uma superfície lisa, plana e firme.

6. A superfície deve ser plana, rugosa, sem fissuras, esfarelamentos e livre de fatores que redu-zam aaderência tais como: umidade excessiva, óleos, graxas e outros.

7. Providenciar uma superfície de concreto acabada lisa, com um desvio de planicidade não supe-rior a3mm em 3m, em qualquer direção.

8. Retirar qualquer tinta, ceras, seladores e compostos de cura não compatíveis com o adesivo a serutilizado. Evite o uso de solventes orgânicos.

9. Proibir o tráfego até que o enchimento esteja seco. 10. Quando se tratar de aplicação em laje diretamente sobre terreno deverá ser executadaimper-

meabilização para impedir umidade ascendente. Neste caso aplica‐se 4 demãos de emulsãoas-

fáltica elastomérica tipo Vedapren. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Toda colocação de parede em mantas deve seguir rigorosamente uma planta de distribuição

quedeverá ser elaborada pelo Fornecedor. A planta deverá informar o sentido, o aproveitamen-to dasmantas, emendas de topo e o percentual de perda.

C. Espalhe adesivo na quantidade suficiente para permitir a instalação dos materiais de parede antes dasecagem inicial. Evite respingos fora da parede, como em pisos, esquadrias, etc.

3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Executar o “As built “ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. A limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

Page 307: Centro Aquático

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 7.2 – Rodapé cerâmico R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-072-R00 18.04.13

7.2 – Rodapé cerâmico 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7. RODAPÉS 7.2 – RODAPÉ CERÂMICO PAI52 – RODAPÉ CERÂMICO – MÉDIO PADRÃO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Assunto Revisão 7.2 – Rodapé cerâmico R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-072-R00 18.04.13

7.2 – Rodapé cerâmico 2/5

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Materiais. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia 2. ABNT NBR 13818:1997 Versão Corrigida:1997 Placas cerâmicas para revestimento – Especifi-

cação métodos de ensaios. 3. ABNT NBR 14081-1:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 1: Requisitos. 4. ABNT NBR 14081-2:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 2: Execução do substrato padrão e aplicação de argamassa para ensaios. 5. ABNT NBR 14081-3:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 3: Determinação do tempo em aberto. 6. ABNT NBR 14081-4:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração. 7. ABNT NBR 14081-5:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas

cerâmicas – Parte 5: Determinação do deslizamento. 8. ABNT NBR 15463:2007 - Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato. B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APRESENTAÇÕES O fabricante deverá apresentar: A. Amostras nas mesmas dimensões indicadas em projeto para fins de seleção inicial. B. Especificações técnicas completas, catálogos e manuais técnicos. C. Ensaios que por ventura tal material já tenha sido submetido. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter os produtos, preferencialmente de um único fabricante. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor-

dentreos diversos lotes. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas

explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo contratante através de medidas de controle de obra.

1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

pararecebê-los.

Page 309: Centro Aquático

Centro Aquático Titulo

Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 7.2 – Rodapé cerâmico R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-072-R00 18.04.13

7.2 – Rodapé cerâmico 3/5

B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos de qualidade do cliente, materiais danificadosem trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inade-quados.

C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazena-gemlimpa, seca, fechada, e segura.

D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante emodelo/referência do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a prote-ção mínimanecessária contra danos e intempéries. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

àsquais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações

nomesmo. 2. Não instalar os revestimentos de parede antes da execução de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com a Construtora e/ou Gerenciadora e/ou Contratante.

1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Servi-

çosrealizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utiliza-dos na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, substituir os materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO

A. Conforme orientação do Fabricante. B. Garantir a aquisição de material sobressalente para futuros reparos e/ou substituições. A quan-

tidade deverá ser definida pela Contratante. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PAI-52 - RODAPÉ DE CERÂMICA – MÉDIO PADRÃO 1. Fabricante de referência: Eliane 2. Sistema/Padrão de referência: Médio padrão. 3. Cor: white

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Assunto Revisão 7.2 – Rodapé cerâmico R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-072-R00 18.04.13

7.2 – Rodapé cerâmico 4/5

4. Dimensões: 100mm x 100mm 5. Espessura: 8mm 6. Acabamento de referência: acetinado 7. Áreas de aplicação: todos os ambientes com revestimento cerâmico/porcelanato. 2.02. ESTRUTURA A. Não se aplica. 2.03 MATERIAIS COMPLEMENTARES A.- ARGAMASSA COLANTE 1. A escolha dos materiais de assentamento deve basear-se em uma análise prévia da obra, ten-

do em conta a sua localização (área interna ou externa), se é piso ou parede, a característica e o estado do suporte, as características do revestimento porcelânico (absorção de água, forma-to, espessura, etc) e as solicitações previstas (agressões mecânicas e/ou ações térmicas).

B.- ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO 1. A junta mínima de assentamento recomendada pela Norma NBR 15463 para porcelanatosretifi-

cados é de 2 mm. 2. Para os demais produtos (não retificados e esmaltados) consulte a junta mínima especificada

na embalagem. 3. A melhor solução para o rejuntamento é a utilização de argamassa de rejuntamento à base

deresina epóxi. C. Espaçadores plásticos para um preciso assentamento e para que não sejam utilizados materi-

ais quepossam interferir nas características originais do produto. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à proteção dos produ-

tos, manutenção da limpeza dolocal de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar o assentamento/instalação dos materiais até que as condições insatisfatórias sejam

corrigidas, ouque dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas deim-

permeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. D. Uma edificação está sujeita a diversas deformações: mecânicas, térmicas, higrométricas, retra-

çãoda estrutura de concreto e outras. Deve-se tomar conhecimento de todas as deformações a que aedificação estará sujeita a fim de projetar corretamente as juntas de assentamento e de dilatação e escolher os materiais de assentamento.

E. No processo de fabricação de revestimentos porcelanizados podem ocorrer variações de tama-nhoetonalidade. Segundo as normas do setor cerâmico NBR 13818 (norma brasileira) e ISO

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Assunto Revisão 7.2 – Rodapé cerâmico R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-072-R00 18.04.13

7.2 – Rodapé cerâmico 5/5

13006(norma internacional), no mínimo 95% das peças devem estar livres de defeitos superfi-ciais. Se onúmero de peças defeituosas estiver dentro deste limite (5% do lote adquirido) o lote é consideradoconforme. Separe estas peças e use-as para recortes. Caso o número exceda a este limite, entreem contato com o fornecedor antes de assentar as peças.

3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação da Construtora, Contratante e/ou Gerenciadora antes de fazer cortes e ajus-

tes na obra, não previstosanteriormente. B. Coordenar com o Instalador/Assentador as condições para recebimento e instala-

ção/assentamento. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. F. Requisitos básicos de execução: 1. Drenagem para eliminar a pressão hidrostática sob a edificação e áreas adjacentes; 2. Camada de concreto de espessura mínima de 8 cm e com, pelo menos, 400 kg de cimento por

m3,adequadamente dosado com baixa relação água/cimento; deve ser vibrado e curado; 3. Impermeabilização do contrapiso, se necessário. 4. A superfície deve ser plana, nivelada e livre de fatores que reduzam a aderência tais como:

umidadeexcessiva, óleos, graxas e outros. 5. Prever a instalação de juntas de dilatação (pisos) e cantoneiras (paredes). 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. Conforme orientação do Fabricante. B. Considerar no projeto construtivo as juntas de movimentação, separação e dessolidarizaçãoes-

tabelecidas em Normas ABNT NBR 13753, NBR 13754 e NBR 13755. 3.05 TOLERÂNCIA

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS

A. Executar o “As built “ de todas as instalações embutidas antes de assentar/instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Remover o excesso de argamassa e escorrimentos. 3. A limpeza após a instalação e montagem deverá ser executada apenas com água e sabão neu-

tro. 4. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 7.3.Rodapés de MDF R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-073-R00 18.04.13

7.3.Rodapés de MDF 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7. RODAPÉS 7.3 – RODAPÉS DE MDF PAI-51 - MDF PINTADO (ALTURA 100MM), EXPOSTO Revisões Revisão Descrição Data 00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 7.3.Rodapés de MDF R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-073-R00 18.04.13

7.3.Rodapés de MDF 2/5

PARTE 1 GERAL 1.01 RESUMO

A. Esta Seção inclui: 1. Rodapés Esta seção trata-se da instalação de rodapé, indicados em projeto. Os serviços compreenderão o fornecimento de materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o fornecimento de itens para rodapés conforme definido pelo projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 1. ABNT NBR 15316-2/2009 – Chapas de fibras de média densidade Parte 2: Requisitos 2. ABNT NBR 15316-3/2009 – Chapas de fibras de média densidade Parte 3 - Métodos de ensaio B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 DEFINIÇÕES Entende-se por “Contratante” o responsável pelo empreendimento e seus prepostos; Entende-se por “Fornecedor” o contratado para fornecer o serviço aqui descrito; Entende-se por “Instalador” o prestador de serviços responsável pela montagem ou instalação dos materiais; Entende-se por “Fabricante” o fabricante dos materiais; Entende-se por “Rodapé” o elemento utilizado para seção de paredes, etc. 1.04 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados de produtos e montagem. B. Apresentar catálogos técnicos e manuais sobre tipos de produtos e acabamentos. C. Apresentar amostras para fins de seleção inicial, apresentando coloração e texturas. D. Fornecer projeto executivo completo (plantas, cortes, elevações e detalhes). E. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo contra-tante através de medidas de controle. 1.05 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter itens e o conjunto de produtos de finalização a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresa que garanta a uniformidade de textura e cor dentre os diversos lotes. 1.06 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-dos em trânsito,ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 7.3.Rodapés de MDF R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-073-R00 18.04.13

7.3.Rodapés de MDF 3/5

C. Colocar os itens em ordem sistematicamente para evitar danos, e guardar em área de armaze-nagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais do fabricante mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção minimamente necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.07 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA: A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no

mesmo. 1.08 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA: A. O Fabricante deve coordenar com o Fornecedor e o Instalador o local e data para fornecimen-to. 1.09 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.10 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Após a instalação proceder com testes que garantam o bom funcionamento dos mesmos. 1.11 MANUTENÇÃO A. Durante o período de garantia, toda a manutenção decorrente de defeito de fabricação, execu-ção ou instalação deverá ser feita pelo Fornecedor. PARTE 2 PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PAI-51 RODAPÉ EXPOSTO 1. Réguas de rodapé tipo Durafloor Essencial E-03- Duratex, de MDF ou similar aprovado. 2. Dimensões: 100mm x 18mm x 2,10m 3. Cor: branco polar 4. Rodapé laminado de alta resistência. 5. Área: paredes internas em locais com piso granilite, microcimento e epóxi, como mostra projeto de arquitetura. 2.02 ESTRUTURA A. Conforme especificações do item 2.01.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 7.3.Rodapés de MDF R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-073-R00 18.04.13

7.3.Rodapés de MDF 4/5

2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. Deverão ser fornecidos todos os acessórios complementares necessários a instalação e funci-onamento dos itens indicados nesta especificação. 2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Não iniciar o assentamento do material até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que dúvidas de projeto sejam sanadas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 COLOCAÇÃO E ADERÊNCIA A. A mão de obra deverá ser especializada e de responsabilidade do Fabricante do produto contra-tado. B. Fazer instalação segura, a prumo, nivelada e rigidamente ancorada à camada de base. C. Verificar e se certificar que os pontos de fixação onde é necessária furação não irão interferir com as tubulações, mantas impermeabilizantes, etc. D. Utilizar meios suficientes para fixar cada peça de maneira correta e rígida, que não possibilite nenhum movimento perceptível quando submetido a esforços manuais. E. Fazem parte deste fornecimento os seguintes itens: 1. Réguas dos rodapés. 2. Acessórios de fixação. 3. Mão de obra de instalação e montagem. F. Fixação com parafuso de cabeça chata (50mm) e bucha nº 5, ou fixado com prego de aço 10mm x 10mm sem cabeça, ou então colado. Utilizar punção para empurrrar o prego. A embala-gem contém 5 rodapés e 35 etiquetas auto-adesivas circulares. G. Para o rodapé embutido, utilização de perfil na parede para reboco. 3.05 TOLERÂNCIA A. Conforme orientação do Fabricante.

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Titulo Memorial de acabamentos de Arquitetura Assunto Revisão 7.3.Rodapés de MDF R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-073-R00 18.04.13

7.3.Rodapés de MDF 5/5

3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Não se aplica. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. 2. Limpe os acabamentos e acessórios, tirando deles todo e qualquer material estranho, inclusive etiquetas e adesivos. 3. Não utilizar abrasivos. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 8.1 - Forro acústico modular R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-081-R00 18.04.13

8.1 - Forro acústico modular 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8 – TETOS 8.1- FORRO MODULAR ACÚSTICO TET-01 – TETO SUSPENSO TET-04 – FORRO ACÚSTICO ESPECIAL

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.2013

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Assunto Revisão 8.1 - Forro acústico modular R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-081-R00 18.04.13

8.1 - Forro acústico modular 2/5

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Forro acústico modular embutido em teto suspenso comum (gesso acartonado) 2. Forro acústico modular embutido em teto suspenso acústico O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário para o

fornecimento de forro acústico modular conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9442:1986 incorpora a Errata 1 de 30.11.1988 - Materiais de construção -

Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante - Método de ensaio.

3. DIN 18177 –Painel mineral de feltro produzido em fábrica – Características e método de testes 4. DIN 24041 – Placas perfuradas – Dimensões B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS) C. U.S.Green Building Council (USGBC) 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e amostras. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos. C. Amostras de forro modular acústico, para fins de seleção inicial, apresentadas em verdadeira grandeza, coloração e texturas. D. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser confirmadas pelo

contratante através de medidas de controle de obra. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Obter o forro modular acústico a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade de textura e cor

dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas para recebê-los.

B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danificados em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante e marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a proteção mínima

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Memorial de acabamentos de Arquitetura

Assunto Revisão 8.1 - Forro acústico modular R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-081-R00 18.04.13

8.1 - Forro acústico modular 3/5

necessária contra danos e intempéries causados pelos elementos originários de variações de clima e temperatura. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos. 1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguinte: 1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo. 2. Não instalar o forro modular acústico antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA

A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados

na execução. B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação. 1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. B. Adquirir 5% a mais de material para eventuais reparos, substituições. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PLACAS DE FORRO MODULAR ACÚSTICO 1. Forro modulado constituído por painéis de fibra mineral wetfelt modelo AMF THERMATEX

ACOUSTIC da Knauf AMF ou similar aprovado. 2. Cor: branco. 3. Dimensões: 625x625x19mm. 4. Peso: aproximadamente 4,6 kg / m². 5. Resistência a umidade: até 95%. 6. Comportamento ao fogo: classe A (NBR 9442). 7. Reflexão luminosa: até 88%. 8. Condutividade térmica: de 0,052 a 0,057 W/mK. 9. Coeficiente de absorção sonora alpha w = 0.65 (conforme norma EN ISO 11654) e NRC = 0.70 (conforme norma ASTM C 423).

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Assunto Revisão 8.1 - Forro acústico modular R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-081-R00 18.04.13

8.1 - Forro acústico modular 4/5

10. Coeficiente de atenuação sonora Dncw ou Dnfw = 38 dB (conforme norma EN 10848) e CAC = 38 Db (conforme norma ASTM E413 e ASTM C 423). 11. Forro modulado constituído por painéis de fibra mineral wetfelt modelo AMF THERMATEX

ACOUSTIC da Knauf AMF ou similar, borda GN/GN (perfil T-24 oculto), e por sistema estrutural composto por perfis metálicos leves AMF VENTATEC ou similar. O painel de fibra mineral wetfelt contém perfurações superficiais não visíveis, ocultadas por uma membrana acusticamente neutra (non-owen) e o acabamento é totalmente liso, sem textura, sem perfurações aparentes, sem fissuras e sem ranhuras. Os painéis de fibra mineral wetfelt devem ser fabricados a partir de lãs minerais biossolúveis, argila, perlita, aditivos e aglomerantes orgânicos, livres de formaldeídos, amianto ou de quaisquer outras substância tóxicas. As bordas devem ter tratamento enrijecedor HDE para aumentar a resistência contra impactos. A estrutura metálica leve e o sistema de montagem do forro devem ser conforme o Sistema A da Knauf AMF ou similar.

12. Os requerimentos acústicos do forro devem seguir as diretrizes do Projeto de Acústica. 13. Áreas de aplicação: conforme Projetos de Arquitetura e Acústica. B. TETO ACÚSTICO 1. Sistemas de tetos Knauf Cleaneo Acústico ou similar aprovado. 2. Cor: a ser definida pela arquitetura, conforme projeto. 3. Dimensões da chapa: 1200mm x 1794 a 2000mm. 4. Peso: 18 a 21kg/m

2.

5. Densidade: 8kg/m2 = 640 kg/m3 / 12 kg/m2 = 960 kg/m

3.

6. Coeficiente de condutividade térmica (gama): 0,16 Kcal/h.m2.ºC, 7. Classificação do fogo: Classe IIA 8. Tipo de borda: BQ – Quadrada ou BR – Rebaixada a ser definida pela GMP 9. Tipo de furação: retilínea 12/25 – furos redondos 10. Tipo de acabamento: Redondo 12/25, Quadrado 12/25, Aleatório 8/15/20, Alternado 8/12/50 a

ser definido pela GMP. 11. Coeficiente de absorção acústica: variável em função do modelo a ser definido pela GMP 12. Definir se será utilizada lã mineral e qual a densidade. 2.02 ESTRUTURA A. Para entreforros maiores que 1,50m de altura, considerarmos a necessidade de estrutura metá-

lica singela auxiliar em perfis tipo “Metalon” ou similar. B. O dimensionamento e detalhamento desta estrutura metálica auxiliar, se necessário, deverá ser

desenvolvido pelo fornecedor dos forros. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. O sistema de forro deverá ser fornecido completo, ou seja, além das módulos acústicos, todos

os perfis principais, secundários, presilhas, fixações, pendurais, arremates, tabicas, alçapões especiais, etc.

B. Antes da aquisição do forro deverá ser verificada a necessidade de instalação de alçapão ope-rado eletronicamente, por controle remoto, para abrigo de projetores de imagens dentro do en-treforro.

C. Tabica comum lisa Knauf ou similar aprovado. Espessura: 0,50mm. Largura: 40mm. Compri-mento: 3.000mm.

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Assunto Revisão 8.1 - Forro acústico modular R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-081-R00 18.04.13

8.1 - Forro acústico modular 5/5

2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da lim-

peza do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos, elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar a instalação do forro até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIAS A. Conforme Normas Técnicas 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Executar o “As built“ de todas as instalações embutidas antes instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. FIM DA SEÇÃO

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Assunto Revisão 8.2 - Forro de gesso acartonado R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-082-R00 18.04.13

8.2 - Forro de gesso acartonado 1/5

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8 – TETOS 8.2- FORRO DE GESSO ACARTONADO TET-02 – TETO SUSPENSO TET-03 – TETO SUSPENSO, RESISTENTE À UMIDADE TET-03 – TETO SUSPENSO, RESISTENTE AO FOGO

Revisões Revisão Descrição Data

00 Emissão Inicial 18.04.13

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Assunto Revisão 8.2 - Forro de gesso acartonado R00 Código do documento Data AQU00-PB-AQ-ET-MDAQ-082-R00 18.04.13

8.2 - Forro de gesso acartonado 2/5

PARTE 1 – GERAL 1.01 RESUMO A. Esta Seção inclui: 1. Forro de gesso. 2. Forro resistente à umidade. O fornecimento compreenderá os materiais, equipamentos e tudo o mais que for necessário

para o fornecimento do forro conforme definido em projeto. 1.02 REFERÊNCIAS A. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. ABNT NBR 9442:1986 incorpora a Errata 1 de 30.11.1988 - Materiais de construção -

Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante - Método de ensaio.

2. ABNT NBR 12775:12775 – Placas lisas de gesso para forro – Determinação das dimensões e propriedades físicas.

B. Conselho Brasileiro para Construção Sustentável (CBCS). C. U.S.Green Building Council (USGBC). 1.03 APROVAÇÕES A. Apresentar em conformidade com as condições de contrato, dados dos produtos e amostras. B. Apresentar catálogos e manuais técnicos. C. O contratante geral deve considerar tolerâncias e divergências mesmo que não mencionadas explicitamente nos desenhos arquitetônicos. Todas as medidas devem ser aprovadas pelo con-

tratante através de medidas de controle. 1.04 GARANTIA DE QUALIDADE A. Adquirir o forro a partir de um único fornecedor. B. O material deverá ser fornecido por empresas que garantam a uniformidade dimensional do

material dentre os diversos lotes. 1.05 ENTREGA, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO A. Programar a entrega de itens para as áreas de instalação que tenham condições apropriadas

para recebê-los. B. Vistoriar materiais entregues e rejeitar os que não preenchem os requisitos, materiais danifica-

dos em trânsito, ou os que aparentam ser, sob outros aspectos, inadequados. C. Colocar os itens em ordem sistemática para evitar danos, e guardar em área de armazenagem

limpa, seca, fechada, e segura. D. Os materiais devem ser fornecidos em embalagens originais mostrando o nome do fabricante e

marca do produto. Também devem estar em embalagens que garantam a mínima proteção ne-cessária contra danos e intempéries.

E. Proteja as extremidades, bordas e faces de danos.

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8.2 - Forro de gesso acartonado 3/5

1.06 PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES DE PROJETO E/OU OBRA A. Verificar no campo todas as condições existentes para determinar com exatidão as restrições

às quais o trabalho especificado nesta Seção está sujeito, inclusive, mas sem limitar ao seguin-te:

1. Se o projeto está de acordo com todas as normas exigidas e se não ocorreram modificações no mesmo.

2. Não instalar o forro antes de todas as instalações como: a. Elétrica. b. Hidráulica. c. Ventilação. d. Refrigeração e etc. 1.07 SEQUÊNCIA EXECUTIVA E CRONOGRAMA A. Coordenar com o Gerente da obra e/ou Gerenciadora. 1.08 TEMPO DE GARANTIA E GARANTIAS ESPECIAIS A. O fornecedor deverá, de acordo como Artigo 618 do Código Civil Brasileiro, garantir os Serviços

realizados no que tange materiais defeituosos, mão de obra e métodos inadequados utilizados na execução.

B. O fornecedor deverá, no decorrer de todo o período de garantia, reparar, substituir ou refazer qualquer serviço e/ou materiais que apresentarem qualquer defeito de fabricação, execução ou instalação.

1.09 PARTIDA E COMISSIONAMENTO A. Não se aplica. 1.10 MANUTENÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. PARTE 2 – PRODUTOS 2.01 MATERIAIS A. PLACAS DE FORRO DE GESSO ACARTONADO STANDARD. 1. Forro constituído por painéis Knauf ST D112 ou similar aprovado. 2. Placas de gesso acartonado – ST D112, com todos os materias de estrutura e fixação 3. Espessura: 12,5mm. 4. Peso: entre 8 a 12 kg / m². 5. Dimensões: largura: 600 ou 1.200mm. comprimento: de 1.800 a 3.600mm (conforme o Projeto). 6. Densidade: 8 kg/m2 = 640 kg/m

3.

12 kg/m2 = 960 kg/m3.

7. Coeficiente de condutividade térmica (gama): 0,16 kcal/h.m2.ºC. 8. Índice de propagação superficial de chama: classe II A (NBR 9442). 9. Locais de aplicação: conforme projeto de arquitetura.

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8.2 - Forro de gesso acartonado 4/5

B. PLACAS DE FORRO RESISTENTES À UMIDADE. 1. Forro constituído por painéis Knauf RU - D11 ou similar aprovado. 2. Placas de gesso acartonado - RU, com elementos hidrofugantes resistente a umidade, com

todos os materias de fixação. 3. Espessura: 12,5mm. 4. Peso: entre 8 a 12 kg / m². 5. Dimensões: largura 1.200mm, comprimento de 1.800 a 3.600mm (conforme o Projeto). 6. Densidade: 8 kg/m2 = 640 kg/m

3.

12 kg/m2 = 960 kg/m3.

7. Coeficiente de condutividade térmica (gama): 0,16 kcal/h.m2.ºC. 7. Índice de propagação superficial de chama: classe II A (NBR 9442). 8. Absorção máxima de água para chapa RU: 5%. 9. Locais de aplicação: conforme projeto de arquitetura. C. PLACAS DE FORRO RESISTENTES AO FOGO. 1. Forro constituído por painéis Knauf RF ou similar aprovado. 2. Além da alta resistência ao fogo que naturalmente o gesso possui, as chapas Resistentes ao

Fogo (RF) contêm retardantes de chama em sua fórmula, sendo indicadas para uso em áreas especiais como saídas de emergência e escadas enclausuradas.

3. Placas de gesso acartonado - RF, com elementos retardantes de chama, com todos os materi-as de fixação.

4. Espessura: 12,5mm. 5. Peso: entre 8 a 12 kg / m². 6. Dimensões: largura 1.200mm, comprimento de 1.800 a 3.600mm (conforme o Projeto). 7. Densidade: 8 kg/m2 = 640 kg/m

3.

12 kg/m2 = 960 kg/m3.

8. Coeficiente de condutividade térmica (gama): 0,16 kcal/h.m2.ºC. 9. Índice de propagação superficial de chama: classe II A (NBR 9442). 10. Locais de aplicação: conforme projeto de arquitetura. Obs: Nos locais/recintos em que sejam necessários proteção superior ao fogo, deverão ser previs-

tos jaquetas com isolantes térmicos e resistência ao calor em todas as instalações acima dos forros, como tubulações de ar-condicionado, ventilação e outros equipamentos. As resistências deverão ser de acordo com os respectivos projetos específicos de instalações.

2.02 ESTRUTURA

A. Para entreforros maiores que 1,50m de altura, considerarmos a necessidade de estrutura metá-

lica singela auxiliar em perfis tipo “Metalon” ou similar. B. O dimensionamento e detalhamento desta estrutura metálica auxiliar, se necessário, deverá ser

desenvolvido pelo fornecedor dos forros. 2.03 ACESSÓRIOS DIVERSOS A. O sistema de forro deverá ser fornecido completo, ou seja, além das módulos acústicos, todos

os perfis principais, secundários, presilhas, fixações, pendurais, arremates, tabicas, alçapões especiais, etc.

B. Antes da aquisição do forro deverá ser verificada a necessidade de instalação de alçapão ope-rado eletronicamente, por controle remoto, para abrigo de projetores de imagens dentro do en-treforro.

C. Tabica comum lisa Knauf ou similar aprovado. Espessura: 0,50mm. Largura: 40mm. Compri-mento: 3.000mm.

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8.2 - Forro de gesso acartonado 5/5

2.04 LIMPEZA A. Fornecer os materiais - pallets, plásticos de proteção, etc - necessários à manutenção da limpe-

za do local de armazenagem e dos materiais armazenados. PARTE 3 – EXECUÇÃO 3.01 INSTALADORAS RECOMENDADAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.02 VERIFICAÇÃO A. Verificar se os itens fornecidos por outras seções estão corretamente executados e localizados

(embutidos, elétricos e hidráulicos, esquadrias, etc.) conforme projeto. B. Não iniciar a instalação do forro até que as condições insatisfatórias sejam corrigidas, ou que

dúvidas de projeto sejam sanadas. C. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de

impermeabilização, as instalações elétricas e hidráulicas. 3.03 PREPARAÇÃO A. Obter a aprovação do Gerente de Obra antes de fazer cortes e ajustes na obra, não previstos

anteriormente. B. Coordenar com o Instalador as condições para recebimento e instalação. C. Coordenar o início dos serviços com os demais serviços correlatos. D. Proteger as áreas adjacentes de possíveis danos causados pelo trabalho a ser executado. E. Aspirar toda a sujeira e detritos até a perfeita limpeza dos locais de aplicação. 3.04 INSTALAÇÃO A. Conforme orientação do Fabricante. 3.05 TOLERÂNCIAS A. Conforme orientação do Fabricante. 3.06 SERVIÇOS EMBUTIDOS A. Executar o “As built“ de todas as instalações embutidas antes instalar o material. 3.07 CORTES E AJUSTES

A. Conforme orientação do Fabricante. 3.08 LIMPEZA E PROTEÇÃO A. Limpeza: 1. O material deverá ser entregue limpo. FIM DA SEÇÃO