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CENTRO DE CONVIVÊNCIA É DE LEI Relatório Anual - 2018

Centro de Convivência É de Lei

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CENTRO DECONVIVÊNCIA

É DE LEIRelatório Anual - 2018

Estrutura de governança Núcleo de Gestão: Maria Angélica Comis, Mariana Takahashi, Marcelo Ryngelblum Núcleo de Advocacy e Comunicação: Maria Angélica e Ana Luiza Uwai Núcleo de Ensino e Pesquisa: Mariana Takahashi, Helena Fonseca, Leôncio Nascimento Núcleo Operacional e Administrativo: Michel Marques e Nathália Matias Núcleo de Práticas em Redução de Danos: Marcelo Ryngelblum, Leôncio Nascimento, Ana

Vitória Lessovaro, Carlos Correia Núcleo ResPire: Karin Di Monteiro Moreira, Ana Cristhina Maluf

Nosso plano estratégico para 2017 e 2018 definiu cinco objetivos para o biênio: 1. Amplificar o debate sobre redução de danos para o público geral 2. Fortalecer os esforços de organização e autonomia relacionados às pessoas que

usam drogas

3. Aumentar as ações de advocacy e as parcerias com outras organizações 4. Melhorar a saúde da equipe, possibilitando maior autonomia, responsabilidade e

profissionalização nos processos de trabalho 5. Gerenciar recursos financeiros para uma maior sustentabilidade organizacional 1. Amplificar o debate sobre redução de danos para o público geral

Pensando em ampliar o debate, a comunicação se engajou em instrumentalizar novas estratégias de comunicação e criar novos canais de divulgação do trabalho. Desde maio, uma profissional de comunicação realizou um estudo de métricas do Facebook, para padronizar e potencializar o alcance das publicações, criando um novo fluxo de comunicação com o público geral e especializado. Além disso, foi criada uma conta do Instagram, abrindo mais um canal para conectar novos públicos. No final de 2017, a página do Facebook do É de Lei contabilizava 8.399 curtidas. No final de 2018, o número pulou para 10.476, com uma média de mais de 13 mil pessoas alcançadas pelas publicações mensalmente. Já o Instagram, criado em dezembro de 2018, contava com 332 seguidores até o fim do mês de dezembro. A comunicação também consolidou uma base de dados com mais de 1500 pessoas do público geral e mais de 400 jornalistas, passando a disparar releases como notas e denúncias sobre violações de direitos na Cracolândia por meio de uma plataforma especializada. O relacionamento com a imprensa gerou um aumento notável na presença do É de Lei na mídia. Foram 55 menções na mídia só no ano de 2018, além de ter uma parceria firmada com um portal de notícias. Isso significa um aumento de 139% se comparado ao ano anterior. Em 2018, o É de Lei também realizou um projeto nacional chamado “Do Baque ao Crack: 30 anos de redução de danos no Brasil", que teve como objetivo mapear e divulgar diferentes práticas de Redução de Danos no país, realizando um balanço das intervenções e tecnologias de cuidado, desde o seu início, no final dos anos 80, até o momento atual, contribuindo para a prevenção às ISTs, HIV/Aids e Hepatites Virais. Foram realizadas visitas e eventos nas cinco regiões do país, sendo elas: Salvador, Campo Grande, Santos, Porto Alegre e Palmas. As visitas técnicas a serviços e organizações das cinco cidades atingiram diretamente mais de 400 pessoas, enquanto os eventos transmitidos ao vivo e as postagens nas redes sociais atingiram quase 15 mil pessoas só no Facebook. Se envolveram com as publicações mais de 1.100 pessoas. Por 2018 ser o ano em que o É de Lei comemorou 20 anos de existência, foi realizado um levantamento de marcos importantes na história da organização, que foram usados para uma campanha, culminando em um evento de comemoração na sede da organização. Futuramente, o levantamento também será utilizado para a construção de uma linha do tempo da instituição e contribuirá para a construção do histórico da Redução de Danos no Brasil.

A campanha via Facebook contou com a veiculação de alguns acontecimentos marcantes na história do É de Lei. Ao todos, as postagens, que seguiram uma identidade visual única, alcançaram mais de 12.600 pessoas. Em relação à produção de materiais, o É de Lei lançou em 2018 um folder institucional que reúne informações gerais sobre a organização além que informações para contato. Essa iniciativa consolida a organização com um material de apresentação e de potencial captador de recursos. Fevereiro/2018 - Parceria entre a Agência Lema, É de Lei e Comuda (conselho municipal de políticas públicas sobre drogas) para construção do conteúdo técnico de uma campanha de redução de danos sobre cada substância em virtude do carnaval Participação no Debate | Drogas, imprensa e carnaval a convite da Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas Lançamento da #ApologiaAoCuidado - Chá de Lírio realizado em resposta à denúncia contra o Professor Elisaldo Carlini (apologia ao uso de Cannabis)

Março/2018 - participação em ato em defesa do Professor Elisaldo Carlini que foi realizado na Universidade Federal de São Paulo;

Inauguração da nova sede do É de Lei Maria Angélica Comis assume a Coordenação Geral

Maio/2018 - Realização de evento de lançamento de uma revista com quatro artigos que publicamos sobre a atuação do É de Lei. O evento contou com a presença de aproximadamente 70 pessoas, incluindo gestores públicos da saúde e direitos humanos;

Participação em evento na Faculdade de Arquitetura da USP, em que foi discutida a importância da intersetorialidade no campo das políticas públicas sobre drogas Junho/2018 - Parceria com Agência Lema, Drogas: Reduzir Danos e COMUDA para a produção de material para a Campanha Copo do Mundo, conscientização sobre RD e álcool Participação no evento Drogas e Violência nas Américas no Rio de Janeiro Julho/2018 - Participação em reunião sobre comunicação no Departamento de IST/HIV/Aids do Ministério da Saúde. O É de Lei foi convidado para dar exemplo para outras organizações da sociedade civil sobre como devem ser feitos os materiais informativos

Participação em reunião sobre o cuidado com mulheres no Departamento de IST/HIV/Aids do MInistério da Saúde

Reunião sobre redução de danos em contextos de festas no Departamento de IST/HIV/Aids, em que discutimos a necessidade de realizar um evento para reunir os 26 coletivos que foram criados desde que começamos a fazer esse trabalho e alinhar a necessidade da interseção sobre saúde mental, RD e HIV entre os coletivos

Agosto/2018 - Palestra sobre Redução de Danos em evento realizado pelo Instituto de Psiquiatria da USP, nesta data foi possível desmistificar as falácias ditas pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira e pelo Quirino Cordeiro, pois eles usaram diversos recursos para deslegitimar a RD, mas a palestra foi após as falas deles

Participação em evento da UNAIDS para o lançamento da Cartilha sobre Zero Discriminação para pessoas vivendo com HIV

Participação no Seminário - Drogas: a construção das políticas públicas e seus efeitos sociais. O evento foi realizado na Câmara Municipal dos Vereadores de Belo Horizonte/MG e também contou com a participação do Júlio Calzada do Uruguai;

Setembro/2018 - Parceria com a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais, Centro de Defesa dos Direitos LGBT e Gapa, da Bahia. A articulação gerou a realização de uma oficina de kits de redução de danos e capacitação para as redutoras e redutores de danos que participaram da Primeira Marcha Trans de Salvador

Participação no Congresso Nacional de Saúde Mental - Brasília - participamos de mesa redonda sobre redução de danos Reunião do grupo dos Intercambiantes com a sugestão de que esse grupo possa fortalecer a discussão sobre álcool e drogas na Associação Brasileira de Saúde Mental

Participação em evento realizado pelo Conselho Regional de Psicologia em Belém do Pará para discutir intersetorialidade na política de saúde mental e drogas

Participação no Fórum Estadual de Redução de Danos no Rio Grande do Sul

Outubro/2018 - Participação em evento em Bogotá para discutir as questões urbanísticas e contribuir para criação de rede latinoamericana sobre essa temática em sua interseção com o uso de drogas

Participação por videoconferência em evento sobre políticas sobre drogas em Bogotá, essa atividade foi bem interessante, pois a prefeitura de São Paulo enviou representantes da gestão para mostrar os projetos que estavam executando na cidade, mas a nossa apresentação foi sobre o abandono do programa de álcool e drogas que oferecia moradia às pessoas

Dezembro/2018 - Participação em audiência pública nacional para discutir e subsidiar relatório sobre a mudança da lei de drogas brasileira, fizemos a discussão sobre redução de danos e a importância da testagem e análise das substâncias

2) Fortalecer os esforços de organização e autonomia relacionados às pessoas que usam drogas Nas atividades de campo, o acesso vem sendo permitido e os vínculos fortalecidos por meio do trabalho de distribuição de insumos preventivos, água e folders informativos. Este contato tem viabilizado a aproximação dos usuários com o Centro de Convivência, bem

como impactado na cultura de autocuidado entre os usuários a partir de conversas e explicação dos conteúdos informativos dos folders. Ressaltamos a importância dos serviços acessaram a população in loco, dadas as múltiplas vulnerabilidades a que esta população está sujeita. Ademais, enfatizamos que muitos usuários que acessamos em campo têm dificuldades de acessar os serviços de saúde, sendo fundamental a ida dos serviços em seus locais de sociabilidade, garantindo assim o seu direito à saúde. Em 2018, pudemos notar o agravamento da situação de vulnerabilidade e precariedade decorrente das múltiplas ações do poder público na Cracolândia, o que implica novamente em mudanças de dinâmicas dos serviços e a sua relação dos usuários de drogas. Acessamos 7817 usuários em campo, um aumento expressivo quando comparado a anos anteriores. Produzimos piteiras de silicone com diâmetros diversos para o uso junto aos cachimbos artesanais feitos pelos próprios usuários para o uso do crack. Além das piteiras, a distribuição/demanda por protetores labiais tem aumentado inclusive esgotando o estoque proposto inicialmente. Temos empreendido um esforço na conscientização da população sobre a importância de ter em mãos, sempre, os preservativos penianos e também inserindo a cultura do uso do preservativo feminino, destacando os diferenciais deste em relação ao peniano. Notamos também o aumento da demanda por gel lubrificante íntimo, que auxilia nas estratégias de prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e ao HIV. Neste ano distribuímos 12960 preservativos masculinos, 800 preservativos femininos e 8000 unidades de gel lubrificante. Realizamos alguns encontros com a população usuária dos serviços de saúde e assistência social, com cerca de trinta participantes, a fim de identificar quais os principais entraves sentidos por estes no atendimento nos equipamentos de saúde e assistência. Neste processo identificamos as pessoas com maior potencial de multiplicação para darmos prosseguimentos às formações. O Centro de Convivência É de Lei também pode propor ações em articulação com diversos equipamentos de saúde, cultura e assistência social, assim como foi demandado por estes em diversas ocasiões como fruto do impacto gerado a partir destes encontros. Isso tem viabilizado não só a articulação da instituição com atores parceiros, mas também a articulação da rede intersetorial a partir dos encontros promovidos. Neste ano, realizamos 23 Chás de Lírio, com uma média de 16 pessoas por encontro. Realizamos 17 atividades de cuidado e prevenção, com uma média 15 conviventes por encontro e contabilizamos 500 acessos na convivência, com cerca de vinte usuários vinculados ao Centro de Convivência. Janeiro/2018 - Levamos mais de 10 usuários da cena de uso para participar de uma audiência pública com a Defensoria Pública Estadual para que fossem realizadas as denúncias em relação à violência policial

Fevereiro/2018 - Realização da festa de carnaval na região da Cracolândia (Blocolândia de 2018), o É de Lei realizou a articulação para obter autorização da Prefeitura para o fechamento das ruas e realizar o bloco de carnaval, além da distribuição de insumos e água no território Maio/2018 - Levamos as estratégias de redução de danos para a Marcha da Maconha, nosso carro transportou os pacientes de cannabis medicinal, distribuiu água e insumos

Junho/2018 - Executamos ações de RD na Parada LGBT da cidade de São Paulo, com o Projeto ResPire Diversidade, fornecendo insumos e informações sobre as substâncias para as pessoas que frequentam o evento

Julho/2018 - Realizamos uma oficina com a UNAIDS e usuários do É De Lei para subsidiar construção de cartilha sobre zero discriminação para pessoas vivendo com HIV Agosto/2018 - Realizamos uma exposição fotográfica na nossa sede e os usuários que fizeram as fotografias puderam explicar para a população o que quiseram expressar nas fotos de sua autoria

Novembro/2018 - Executamos ações de RD na Parada LGBT da cidade de Araraquara após sensibilizarmos os gestores públicos sobre a importância de darmos informações sobre as substâncias para as pessoas que frequentam o evento;

3) Aumentar as ações de advocacy e as parcerias com outras organizações

Em 2018, o É de Lei, dentro de seu programa de contribuição para a formação acadêmica dos estudantes universitários, recebeu em seu espaço de convivência em torno de 60 estudantes de diversas instituições de ensino, tanto em rodas de conversa sobre prevenção e redução de danos como por meio de programas de estágio e pesquisa acadêmica, contribuindo assim para a disseminação destes conhecimentos para os jovens interessados no tema da saúde pública. Dentre as instituições que pudemos receber temos: turma de enfermagem da Santa Casa de São Paulo, turmas de psicologia da Universidade Anhembi-Morumbi, Pontifícia Universidade Católica SP, Universidade Cruzeiro do Sul, turma de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, residência em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisa de doutorado para a Universidade Federal de Pelotas, pesquisa de doutorado para o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Fevereiro/2018 - Retomamos as relações com o Departamento de HIV do Ministério da Saúde Março/2018 - Participação do Congresso da Plataforma Brasileira de Políticas de Drogas e do núcleo de cuidado e atenção às pessoas que usam drogas Maio/2018 - Realizamos reunião com a Associação da Parada LGBT para discutir a importância das estratégias de RD na maior parada LGBT do mundo Participamos de evento na UNIFESP de Santos, por meio de uma parceria na execução de um curso de extensão universitária que capacitou mais de 15 usuários de substâncias em redução de danos

Julho/2018 - Participamos de reunião entre Ministério Público e Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social para discutir sobre os hotéis do Programa De Braços Abertos e cena de uso de drogas (Cracolândia) Participamos de algumas reuniões intersetoriais com a Prefeitura de São Paulo para discutir estratégias de prevenção ao uso de substâncias nas escolas municipais

Agosto/2018 - Participamos do encontro preparatório para o Fórum Estadual de Redução de Danos na USP/Ribeirão Preto Setembro/2018 - Reunião com o Ministério Público Federal e Defensoria Pública para discutir estratégias para questionar as portarias apresentadas pelo Ministério da Saúde e da Justiça Durante todo o ano de 2018, compusemos a Câmara Técnica Interdisciplinar no Conselho Regional de Medicina - reuniões mensais para formular discussões e documentos para fomentar o advocacy em diversas esferas; Também durante todo o ano, compusemos a Subcomissão de Políticas sobre Drogas da Câmara dos Vereadores com o objetivo de subsidiar o conhecimento dos vereadores que a compõem e contribuir no texto substitutivo do Projeto de Lei Municipal de Políticas sobre Álcool e Drogas

Setembro/2018 - Reunião do grupo dos Intercambiantes com a sugestão de que esse grupo possa fortalecer a discussão sobre álcool e drogas na Associação Brasileira de Saúde Mental; Outubro/2018 - Realizamos um evento em parceria com Intercambiantes para discutir Bioética, Direitos Humanos e Redução de Danos, nesse evento tivemos a presença de muitos usuários dos serviços da rede de atenção psicossocial e estudantes universitários

Participação da Conferência Latinoamericana de Políticas sobre Drogas no México e fizemos uma fala sobre a conjuntura nacional referente às políticas sobre drogas;

Novembro/2018 - Participação no Comitê Executivo da Conferência Internacional de Redução de Danos em Londres. Nessa ocasião, foi possível tentar garantir representatividade de trabalhos da América Latina, no entanto, não tivemos muito sucesso, pois a grande maioria das pessoas que submeteram resumos não possuem financiamento para pagarem a inscrição e passagens para a Europa;

Novembro/2018 - Coordenamos e acompanhamos a visita dos membros da Comissão Interamericana de Direitos Humanos à região da Luz para a realização de seu trabalho de avaliação da situação das pessoas que vivem e fazem uso dos equipamentos públicos da região e violações de direitos humanos no tratamento e oferta de serviços para essa população

4) Melhorar a saúde da equipe, possibilitando maior autonomia, responsabilidade e profissionalização nos processos de trabalho Em 2018, a equipe passou por grandes mudanças. O núcleo operacional passou a ser coordenado pelo Michel de Castro Marques, um profissional com formação em Administração, a coordenação de advocacy e comunicação foi ocupada pela Maria Angélica Comis e pela Ana Luíza Uwai, a coordenação de Ensino e Pesquisa passou a ser ocupada pela Mariana Takahashi, a coordenação de práticas em redução de danos pelo Marcelo Ryngelblum, o Projeto ResPire passou a ser coordenado pela Karin Di Monteiro e a coordenação geral do É de Lei passou para a Maria Angélica até 2020. Além disso, foi realizado novo planejamento estratégico para os próximos dois anos.

Equipe, conviventes e agregados na festa de final de ano.

A equipe de redutores de danos passou a ter uma mulher e um dos conviventes do centro de convivência foi incorporado na equipe, o que favoreceu a sua participação em diversos espaços de que eram ocupados pela coordenação. A equipe do ResPire aumentou o número de voluntários e passou a desenvolver mais ações em contextos de festas da população LGBTI, principalmente em festas de rua.

5) Gerenciar recursos financeiros para uma maior sustentabilidade organizacional A organização conseguiu aumentar seu orçamento anual de 2018 em em cerca de 250%. Retomou-se as relações com o Departamento de HIV do Ministério da Saúde sendo contemplado com dois editais elaborados pelo governo federal e o outro edital elaborado pelo Fundo Posithivo. Além disso, realizou parcerias com universidades públicas o que favoreceu a disseminação de nossos conteúdos e nos fortaleceu perante outras universidades e poder público. Essas novas articulações também possibilitaram uma aproximação com outros possíveis financiadores, no entanto, ainda será necessário estreitar as relações.

Clipping 2018

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