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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR
(Mantenedora)
FACULDADE DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE CURITIBA
(Mantida)
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
AUTORIZAÇÃO
CURITIBA-PR – CREDENCIAMENTO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 7
3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ............................................................................ 8
4. MISSÃO .......................................................................................................................................................... 9
5. OBJETIVOS E METAS ................................................................................................................................... 9
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................................ 10
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ................................................... 11
8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
9. INSERÇÃO REGIONAL ................................................................................................................................ 17
10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 25
11. JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................................................................ 26
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ..................................................................................................... 27
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .............................................................................................................. 27
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ............................................................................ 28
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................................................................................. 28
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................................................... 28
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA .................................................. 28
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ...... 29
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ......................................................................................................... 29
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.29
DISCIPLINA DE LIBRAS. ..................................................................................................................... 29
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ......................................................................................................... 30
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ......................................................................................... 31
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ................................... 31
13. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................................. 32
14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................................................... 33
15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ........................................................................................... 34
16. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 35
17. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................................. 37
18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..................................................................................................................... 39
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19. FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA ................................................................................................... 49
20. PROJETO INTEGRADOR............................................................................................................................. 49
21. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES .................................................................................... 50
22. METODOLOGIA ............................................................................................................................................ 52
23. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM54
24. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................. 56
24.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................... 56
25. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 58
26. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................................................... 59
27. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................................................... 59
28. APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................. 60
28.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ......................................................................................... 60
28.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ........................................................................... 61
APOIO PEDAGÓGICO ...................................................................................................................................... 61
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................................ 61
28.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ..................................................................................................................................................... 62
28.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ........ 63
28.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .................................................................................................... 63
29. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 64
30. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................................... 67
30.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ............................................................................................................................... 67
31. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................................................... 68
32. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ........................................................................... 68
33. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................. 68
34. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ......................................................... 69
35. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................................... 71
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................................... 79
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
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Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44) 3027-6385
E-MAIL: [email protected]
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: FACULDADE DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE CURITIBA
SIGLA FAC-CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001 UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120.
BAIRRO: BAIRRO NOVO MUNDO
CEP: 81050001
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR GERAL: MARCOS ANTONIO DA SILVA
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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR, inscrito sob CNPJ nº
79.265.617/0001-99, pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, situado a Avenida Guedner
nº. 1610, Bairro Jardim Aclimação, Maringá, PR, CEP 87050-390, credenciado pelo Decreto Federal nº
98.471 de 05/12/1989, publicado no DOU de 06/12/1989 com registro do 3º CONTRATO SOCIAL na
Junta Comercial do Estado do Paraná nº 20144481022 em 28/7/2014.
A atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da
Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação
(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito). No ano de 1998 foram
credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá:
Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda),
Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia
– Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em
Faculdades Integradas de Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006 com Portaria de
Recredenciamento nº 727 publicada em 26/8/2014. Nos indicadores de qualidade das instituições de
educação superior divulgados em 2013 e 2014 pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve
excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes) em 2012 e 2013, obtendo o conceito 4, ficando entre 5% das melhores instituições do país
e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG,
UNIOESTE e UFPR.
O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de
2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento
com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo
educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no
ensino superior.
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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR
planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a
FACULDADE DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE CURITIBA, doravante denominada Faculdade.
4. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com
as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o
desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por
meio da articulação e integração com a sociedade.
5. OBJETIVOS E METAS
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
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manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer
uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,
com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
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Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional
mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
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Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
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8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas
do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),
pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,
estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da
educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações
maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na
construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da
região.
A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da
extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos
nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
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uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,
seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade
em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
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relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
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Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de
empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos
culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito
e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da
consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem
registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de
recursos naturais.
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9. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil.
Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira,
derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande
do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas
Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera
do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos
tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala
escandida - o sotaque leite quente -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os
índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos
e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois
acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da
Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova
conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à
cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música,
culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da
imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século
passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba
planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar,
carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências
pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou,
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especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações
do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é
repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo,
um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os
recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a
esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também
chamado Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio
Assungui e deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas
famílias. Outros vindos do litoral galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de
sesmaria a favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em
sua petição, já residia há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins
Leme. Os grupos de Baltazar e Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos
Campos de Curitiba e constituíram a maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em
ofício de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar
investido, pelo Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos
Distritos do Sul. A sua presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo
provisórios, que foram a base dos povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o
povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da
Serra do Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto,
tomou posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da
demarcação do Sr. Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao
Capitão Mateus Martins Leme a sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em
nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O
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patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua
vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários
moradores possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e
principalmente por ocasião de práticas e festas religiosas.
Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o
povo fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou:
"Junte-se o povo. Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram
"seis homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça,
o que foi feito no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou
constituído e organizado o Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos
historiadores. Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique
dos campos de Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a
instalação definitiva da povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara,
após longo percurso pelos campos, fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma
capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral
Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de
1715, não sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram
sucessivamente os três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com
certa intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se
à categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da
nova Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de
dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa
Cristina, que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
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Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente
Municipal, ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da
Proclamação da República foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido
elevado no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São
Paulo, de 5 de fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital
da Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de
1894, readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em
6 distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade.
De 1933 a 1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de
Nova Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão
territorial vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro
lado, distritos de outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede,
Campo Comprido, Colombo, Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa
Felicidade, Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº
790, de 14-11-1951), vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação
administrativa e a Lei estadual nº 5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.
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PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
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População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 cabeças
Equinos IBGE 2012 270 cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 cabeças
Suínos IBGE 2012 330 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos - Total
IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
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Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
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... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Modalidade Tecnológico
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 3 anos
Integralização Mínimo – 3 anos
Máximo – 5 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso Nome: Lilian Rosana dos Santos Moraes
Titulação: Doutora
Tempo de Dedicação: Integral (T40)
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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO
A sociedade moderna tem como principal característica o dinamismo, e as necessidades
atuais impõem padrões de qualidade a serem seguidos e também demarcam resultados que deverão
ser obtidos pela Instituição de Ensino Superior. Por isso exige um projeto político pedagógico adequado
estabelecendo, num quadro de constantes mudanças, adaptações contínuas e inovadoras, o que
requer um projeto flexível e dinâmico.
Para isso determinam-se prioridades e objetivos a serem alcançados, em termos de oferta
de ensino, desenvolvimento de pesquisa e atividades de extensão organizadas de acordo com as
necessidades advindas da realidade social dos alunos e da comunidade onde a Universidade está
inserida. Esse desafio atende aos imperativos da conformidade, prevenção, excelência, dedicação e
responsabilidade para garantir uma educação comprometida com o conhecimento e a cidadania.
Até a década de 80 a formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção
em série e padronizada. A partir de então, as novas formas de organização e gestão modificam
estruturalmente o mundo do trabalho. Um novo cenário econômico e produtivo se estabeleceu com o
desenvolvimento e emprego de tecnologias complexas agregadas à produção e à prestação de
serviços e pela crescente internacionalização das relações econômicas.
Passou-se assim, a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores,
educação profissional básica, qualificação profissional de técnicos e educação continuada para
atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação. Além disso, conforme indicam estudos
referentes ao impacto das novas tecnologias cresce a exigência de profissionais polivalentes, capazes
de interagir em situações novas e em constante mutação, articulando as várias dimensões do trabalho,
ciência e tecnologia.
Diante disso, atenta às exigências e necessidades da região onde se insere a Faculdade,
que preza pela qualidade do ensino, dispõe de estrutura física adequada à formação de um profissional
preparado para contribuir com a sociedade em que vive, com laboratórios adequados às necessidades
de ensino específicas, atualização de infraestrutura de apoio (acervo bibliográfico e materiais de
laboratórios), solicita a autorização do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética para
atender a demanda de alunos que pretendem se inserir neste mercado promissor que é o da Estética e
Cosmética.
Outro motivo que justifica a implantação do curso seria a necessidade de regulamentar
esta profissão, e para isto é fundamental que o seu exercício exija conhecimentos científicos e técnicos
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especializados, sendo que a realização de suas atividades de forma inadequada e inconsequente pode
trazer sério dano social, com riscos à segurança, à integridade física e à saúde da coletividade.
Desta forma a Faculdade, visa à formação de um profissional apto a desenvolver, de
forma plena e inovadora as suas atividades relacionadas à área da estética, inserindo profissionais
capacitados a fazerem parte deste mercado de trabalho em ascensão, através da formação específica
para a gestão de processos de produção e bens de serviço com capacidade empreendedora e
principalmente através da manutenção das suas competências em sintonia com o mundo do mercado.
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da
Faculdade está fundamentado nas seguintes regulamentações:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1º deste decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade.
Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
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Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à
titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os
docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de
17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que
regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia.
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CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006;
Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas –
para os cursos superiores de tecnologia.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética a carga horária está
computada em 60 minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária
de 50 minutos e outras com 60 minutos. É feita a conversão para hora de 60 minutos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade, pretende-se implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender
às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria
Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência,
disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES
será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.
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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que
objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de
deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no
PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis
para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser construída para a
Faculdade.
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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto 4281/2002) onde
haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação e nos projetos de
extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação Sociocultural e
Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
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13. OBJETIVOS DO CURSO
GERAL
Formar o profissional da área de Tecnologia em Estética e Cosmética fundamentado no
desenvolvimento do conhecimento em sintonia com a realidade do mundo de trabalho, capacitando-o a
desempenhar suas funções de promoção, manutenção e recuperação da saúde da pele, do corpo, da
face e anexos através do embelezamento e valorização da autoimagem, no limite das competências de
sua profissão, como fator de elevação da autoestima, da qualidade de vida e da saúde integral,
observando os princípios éticos que regem a vida humana e a atividade profissional.
ESPECÍFICOS
Permitir ao acadêmico uma visão global sobre a profissão.
Proporcionar o conhecimento das ciências básicas voltado para a prática de estética e
cosmética, de acordo com a necessidade do profissional atual, frente ao mercado de trabalho
regional, nacional e mundial.
Incentivar e permitir a participação em programas de atuação na comunidade através de
projetos de extensão.
Capacitar o aluno para uso correto das técnicas, produtos e equipamentos cosméticos,
dermatológicos e estéticos.
Desenvolver habilidades para a gestão de serviços relacionados à estética corporal, facial,
capilar e anexos, preparando-o ao mesmo tempo, enquanto pessoa e membro ativo da
sociedade.
Aperfeiçoar a execução das técnicas e aplicação dos conhecimentos de sua área de atuação,
visando um melhor atendimento, crescimento, inclusão social e auxílio aos profissionais da
estética.
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14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética objetiva formar o profissional
tecnólogo, com vistas a assegurar uma visão global e de formação generalista, que atue nas áreas de
estética corporal, estética facial, estética/terapia capilar, terapia complementar e embelezamento
pessoal, por meio da aplicação correta de técnicas equipamentos e produtos cosméticos e estéticos,
contribuindo para a melhoria na qualidade de vida e da saúde integral da população.
Este profissional é formado com base nos princípios éticos para atuar na aplicação
adequada de técnicas e terapias voltadas a área da estética e cosmética, com capacidade para
desenvolver estudos científicos com reflexões críticas, bem como opinar sobre a aplicabilidade de
produtos e processos terapêuticos, frente às necessidades da sociedade contemporânea.
É fundamental o desenvolvimento do espírito reflexivo sobre teorias e práticas, com
crescente grau de desenvolvimento intelectual, de ação e de empreendedorismo, integrado à realidade,
procurando ser um profissional preparado para contribuir com a sociedade em contínuas
transformações sociais, políticas e econômicas.
Incorporar em sua vida e em seu exercício profissional os valores da cidadania, ter
atitudes adequadas de cordialidade, solidariedade, tolerância, paciência e perseverança. Estar apto a
exercer sua profissão, em sua área de atuação através do trabalho em equipe multiprofissional,
instituições públicas, autônomas, cargos administrativos e ensino e pesquisa.
Devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na
interação com profissionais da área de saúde e o público em geral.
Estar preparado a orientar e encaminhar o cliente quando necessário a profissionais da
área de saúde, estabelecendo o relacionamento em nível de cooperação com os demais profissionais,
tomando iniciativas de fazer o gerenciamento e a administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de formação, como empreendedores, gestores, empregadores ou
lideranças na área de Tecnologia em Estética e Cosmética.
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15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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16. ESTRUTURA CURRICULAR
Conforme Parecer CNE/CES nº. 436/01 aprovado em 02/04/2001 e resolução CNE/CP 3
de 18 de dezembro de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, a matriz curricular do Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi elaborada de forma relevante para que o
estudante adquira durante a integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua
formação e que contemplem processos avaliativos, vislumbrando um futuro profissional.
Na matriz curricular do curso, as disciplinas estão organizadas para a formação do
acadêmico que faça a aplicação, inovação e difusão de tecnologia, gestão de processos de produção e
bens de serviços ligados à área da estética e cosmética com capacidade empreendedora, e ao mesmo
tempo, mantendo as suas competências em sintonia com o mercado de trabalho sendo desenvolvida
em segmentos da área profissional, trabalhadas em módulos.
A matriz é dividida em três módulos, com a obtenção de certificados a cada módulo,
favorecendo a diversificação e o aprofundamento da qualificação profissional, multiplicando as
possibilidades de acesso e continuidade no desenvolvimento de atividades no setor produtivo. Esta
certificação parcial apresenta-se da seguinte forma:
Módulo I: Embelezamento Pessoal
Módulo II: Terapia Capilar e Terapia Complementar
Módulo III: Estética Facial e Estética Corporal
Para a organização do currículo, o Projeto Pedagógico, tem como fundamentação o
disposto nos requisitos legais para a organização e funcionamento dos Cursos Superiores de
Tecnologia.
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi elaborado de forma
relevante, permitindo a flexibilidade, a interdisciplinaridade com vistas a favorecer a articulação entre a
teoria e a prática, e suas implicações com o setor produtivo, com o mundo do trabalho, o ambiente, o
ser humano e a sociedade como um todo. Assim, o acadêmico adquire durante a integralização
curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação e que contemplem processos
avaliativos, vislumbrando um futuro profissional.
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Na matriz curricular do curso, as disciplinas estão organizadas para a formação do
acadêmico que faça a aplicação, inovação e difusão de tecnologia, gestão de processos de produção e
bens de serviços ligados à área da estética e cosmética com capacidade empreendedora, e ao mesmo
tempo, mantendo as suas competências em sintonia com o mercado de trabalho sendo desenvolvida
em segmentos da área profissional, trabalhadas em módulos.
A matriz é dividida em três módulos, com a obtenção de certificados a cada módulo,
favorecendo a flexibilização, a diversificação e o aprofundamento da qualificação profissional,
multiplicando as possibilidades de acesso e continuidade no desenvolvimento de atividades no setor
produtivo. Esta certificação parcial apresenta-se da seguinte forma:
Módulo I: Embelezamento Pessoal. Será concedido certificado de: ASSISTENTE DE
EMBELEZAMENTO PESSOAL.
Módulo II: Terapia Capilar e Terapia Complementar. Será concedido certificado de:
ASSISTENTE DE TERAPIA CAPILAR E TERAPIAS COMPLEMENTARES.
Módulo III: Estética Facial e Estética Corporal. Será concedido ao término desse módulo o
certificado de: ASSISTENTE DE ESTÉTICA FACIAL E ESTÉTICA CORPORAL.
A certificação parcial dar-se-á somente quando o acadêmico tiver concluído todas as
disciplinas da série.
Cada Módulo é composto por disciplinas, que no seu conjunto capacitam o aluno para a
certificação parcial. A integralização das cargas horárias das disciplinas dá-se através de aulas teóricas
dialogadas, aulas práticas e estudos dirigidos.
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17. MATRIZ CURRICULAR
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA 1º ANO – Eixo: Embelezamento Pessoal
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Ciências Fisiológicas 80
Ciências Morfológicas 120
Emergências e Primeiros Socorros 80
Fundamentos de Beleza e Estética, Ética Profissional e Responsabilidade
Civil 80
Fundamentos de Biologia e Bioquímica Humana 80
Princípios de Física Aplicada à Estética e a Cosmética 80
Princípios de Química Aplicada à Estética e a Cosmética 80
Técnicas de Maquiagem e Embelezamento Pessoal 200
Carga Horária Total 1º Ano 800 = 667 (60’)
Projeto Integrador I 150 (60’)
2º ANO – Eixo: Terapia Capilar e Terapias Complementares
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Biossegurança, Microbiologia e Imunologia 80
Equipamentos em Estética Facial e Corporal 160
Formação Sociocultural e Ética 80
Fundamentos de Nutrição 80
Técnicas de Massagem Aplicadas à Estética 160
Terapia Capilar 120
Terapias Complementares 120
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Carga Horária Total 2º Ano 800 = 667 (60’)
Projeto Integrador II 150 (60’)
3º ANO – Eixo: Estética Corporal e Facial
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
Bioestatística e Epidemiologia 120
Dermatologia e Farmacologia Cosmética 120
Empreendedorismo 80
Estética Corporal 160
Estética Facial 160
Princípios de Administração e Marketing 80
Psicologia Organizacional 80
Carga Horária Total 2º Ano 800 = 667 (60’)
Projeto Integrador III 150 (60’)
Libras (opcional) 80 - (60’)
Carga Horária de Disciplinas 2.400 = 2.000 horas de 60’
Projeto Integrador 450 horas de 60’
Atividades Complementares 120 horas de 60’
TOTAL 2.570 horas de 60’
Libras (optativa) 80 horas de 60’
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18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º ANO
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Mecanismos de funcionamento do organismo humano.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; ESBÉRARD, Charles Alfred. . Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. . Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à saúde. São Paulo: Robe, 2002. WYNN, Kapit; MACEY, Robert I.; MEISAMI, Esmail. Fisiologia: um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004.
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Mecanismos de funcionamento do organismo humano.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; ESBÉRARD, Charles Alfred. . Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. . Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006. DOUGLAS, Carlos Roberto. .Tratado de fisiologia aplicada à saúde. São Paulo: Robe, 2002. WYNN, Kapit; MACEY, Robert I.; MEISAMI, Esmail. Fisiologia: um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004.
EMERGÊNCIAS E PRIMEIROS SOCORROS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Princípios básicos de socorrismo. Primeiros socorros nas diversas situações: desmaio e ameaça de desmaio, crise convulsiva, asfixia e engasgo, controle de hemorragia, curativos e bandagens, cuidados em caso de distúrbios alérgicos, cuidados em caso de traumatismo musculoesquelético, queimaduras, choque elétrico,
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afogamento e distúrbios de temperatura, reconhecimento e controle de choques, parada cárdio-respiratória, envenenamento, mordida de animais domésticos e peçonhentos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN, Kathryn J. Guia de primeiros socorros para estudantes. Barueri: Manole, 2002. GARCEZ, Regina Machado. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. .Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Porto Alegre: Artmed, 2008. CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, 2005.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
POTTER, Patrícia A.; FIGUEIREDO, José Eduardo Ferreira de; CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da; PERRY, Anne Griffin. . Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SMITH-TEMPLE, Jean; PEREIRA, Sonia Regina; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar APH à sala de emergência. São Paulo: Iátria, 2008. NETTINA, Sandra M.; FIGUEIREDO, José Eduardo Ferreira de. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de enfermagem: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
FUNDAMENTOS DE BELEZA E ESTÉTICA, ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE CIVIL.
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Noções e conceitos de beleza, saúde, estética cosmetologia e imagem pessoal. Desenvolvimento de concepções que embasam estes conceitos e a relação com pele e procedimentos estéticos. Avaliação, procedimentos de embelezamento e atendimento estético ao cliente, gestante e terceira idade. Noções das principais alterações estéticas. Importância do trabalho multidisciplinar para a manutenção da beleza e estética bem como os campos de atuação profissional do tecnólogo em estética e cosmética. Orientação de procedimentos segundo a regulamentação da ANVISA. Responsabilidade ética/ profissional do exercício regular da profissão.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2010. NERI, Demetrio; MOREIRA, Orlando Soares. . A bioética em laboratório: São Paulo: Loyola, 2004. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: São Paulo: Atlas, 2011.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. . Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. Barueri: Manole, 2007. GABURRI, Fernando; HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes; ARAÚJO, Vaneska Donato de. . Responsabilidade civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. KUHN, Maria Leonor de Souza. Responsabilidade civil: a natureza jurídica da relação médico-paciente. Barueri: Manole, 2002. MARTINEZ, Monica; RITTES, Patrícia. . Beleza sem cirurgia: tudo o que você pode fazer para adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2004.
FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases estruturais e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias metabólicas, dos processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; DE ROBERTIS, Eduardo M. F. . De Robertis: bases da biologia
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celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. . Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; LODI, Wilson Roberto Navega; COX, Michael M. . Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2000. VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2008. ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2010. BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. Porto Alegre: Artmed, 2006. KRASILCHIK, Myriam. . Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp, 2008.
PRINCÍPIOS DE FÍSICA APLICADA À ESTÉTICA E A COSMÉTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Fundamentos de energia elétrica, mecânica e térmica. Compreensão da tecnologia dos equipamentos utilizados nos procedimentos estéticos e de cosmetologia através do estudo da interação dos agentes físicos nos tecidos biológicos com a finalidade de promover o bom funcionamento do organismo e como consequência o embelezamento e melhora da aparência estética.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
KITCHEN, Sheila, org; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. Sao Paulo: Manole, 1998. BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: São Paulo: Phorte, 2010. OKUNO, Emico; CHOW, Cecil; CALDAS, Iberê Luiz. . Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
KITCHEN, Sheila, org; RIBEIRO, Lilia Breternitz. . Eletroterapia: prrática baseada em evidências. Barueri: Manole, 2003. ROBINSON, Andrew J.; PRATI, Fernando Antônio de Mello; SNYDER-MACKLER, Lynn; SILVA, Maria da Graça Figueiró da. Eletrofisiologia clínica: Porto Alegre: Artmed, 2010. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias.Barueri: Manole, 2002. PRENTICE, William E.; SILVA, Maria da Graça Figueiró da; BURNIER, Jussara Nogueira Terra. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. Porto Alegre: Artmed, 2004. NELSON, Roger M.; HAYES, Karen W.; CURRIER, Dean P. Eletroterapia clínica. Barueri: Manole, 2003.
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA APLICADA À ESTÉTICA E A COSMÉTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à química. Composição. Transformações. Ligações químicas. Ácidos. Bases. Sais. Óxidos. Reações e Equações químicas. Noções de química orgânica. Importância da química na cosmetologia e estética. Introdução à cosmetologia. Formulações e veículos de um produto cosmético. Cosméticos utilizados na limpeza e embelezamento da pele.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: São Paulo: Médica Paulista, 2009. RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
FERREIRA, Anderson de OLiveira; BRANDÃO, Marcos. Guia prático da farmácia magistral: v. 2.São Paulo: Pharmabooks, 2008. ALLEN JR., Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2007. PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine; CRUZ, José Ricardo Amaral de Souza. .
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Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário médico-farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2006. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992.
TÉCNICAS DE MAQUIAGEM E EMBELEZAMENTO PESSOAL
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Comportamento do profissional de embelezamento pessoal. Maquiagem. Técnicas, tendências e tipos de maquiagem. Visagismo. Noções de dermopigmentação. Embelezamento facial (aplicação de cílios postiços, permanente de cílios e modelagem de sobrancelhas). Embelezamento dos pés, mãos e anexos da pele (esfolição, gomagem, hidratação e descoloração). Depilação e epilação. Noções de reflexologia podal e manual.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ESPELHO, Paula. Pequeno livro de maquiagem: guia para toda hora. Campinas (SP): Versus, 2011. SENAC. Departamento Nacional. ; FEIJO, Ateneia; TAFURI, Isabel. Depilação: Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2011. CEZIMBRA, Marcia. Maquiagem. Rio de Janeiro: Senac, 2011.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética.São Paulo: Senac São Paulo, 2008. FAUX, Dorothy Schefer; NEVES, Paulo. Beleza do século. São Paulo: Cosac Naify, 2000. MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: SENAC, 2008. MAIA, Eliana. Beleza total: São Paulo: DCL, 2008. LACRIMANTI, Lígia Marini. Curso didático de estética: São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
2º ANO
BIOSSEGURANÇA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à microbiologia e biossegurança. Características gerais dos microrganismos. Morfologia e fisiologia de bactérias, fungos e vírus. Doenças transmitidas por microrganismos. Métodos químicos e físicos de combate aos microrganismos. Classes de risco e avaliação de riscos. O processo saúde/doença em clínicas de estética. Higiene pessoal e no ambiente de trabalho. Aplicação de métodos no controle de transmissão de doenças. Barreiras de contenção: EPIs e EPCs. Gerenciamento de resíduos. Introdução ao sistema imunológico. Infecção e resistência. Antígenos, Anticorpos e Sistema Complemento. Reações de hipersensibilidade.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, c2004. TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David. . Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G; TOROS, Eiler Fritsch. . Microbiologia: para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia: o sistema imunologico na saude e na doença. Porto Alegre: Artmed, 2000. KONEMAN, Elmer W.; CURY, Arlete Emily; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.; WINN, Washington C.; SCHRECKENBERGER, Paul C. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan 2001. PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. . Microbiologia: São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. VARELLA, Marcelo Dias. Biosseguran?e biodiversidade: contexto científico e regulamentar. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.
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EQUIPAMENTOS EM ESTÉTICA FACIAL E CORPORAL
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conceitos básicos para aplicação da eletroterapia na estética. Importância da eletroterapia nos tratamentos estéticos. Vapor de ozônio. Alta frequência. Corrente galvânica. Microdermoabrasão e noções de dermoabrasão. Microcorrentes. Correntes excitomotoras. Eletrolipoforese. Dermotonia- vacuoterapia e endermologia. Termoterapia. Noções de radiofrequência e terapias combinadas. Noções de eletrólise e laserterapia. Atualidades em equipamentos estéticos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.São Paulo: Phorte, 2006. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias.Barueri: Manole, 2007. KITCHEN, Sheila, org; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. Sao Paulo: Manole, 1998.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
LOW, John; REED, Ann; RIBEIRO, Lilia Breternitz; DYSON, Mary; CASAROTTO, Raquel A. Eletroterapia explicada: Barueri: Manole, 2001. KAHN, Joseph.Princípios e prática de eletroterapia. São Paulo: Santos, 2001. SILVA, Marizilda Toledo.Eletroterapia em estética corporal. São Paulo: Robe, 1997. OSÓRIO, Nuno; TOREZAN, Luís Antonio R. Laser em dermatologia: conceitos básicos e aplicações.São Paulo: Roca, 2002. KITCHEN, Sheila, org; RIBEIRO, Lilia Breternitz, trad.Eletroterapia: prática baseada em vidências.Barueri: Manole, 2003.
FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
História da nutrição. Guias alimentares e suprimento de energia. Carboidratos. Proteínas. Lipídios. Vitaminas e Minerais. Alimentos diet e light. Alimentos funcionais. Composição de alimentos e Rotulagem nutricional. Fitoterapia. Nutrição e esporte. Nutrição e estética. Orientações nutricionais para grupos especiais (crianças, adolescentes, gestantes, nutrizes, hipertensão, diabetes mellitus e obesidade). Alimentação saudável.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: São Paulo: Coronário, 2002. DUTRA-DE-OLIVEIRA, José Eduardo, 1927-; MARCHINI, Julio Sérgio. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003. SALINAS, Rolando D.; MURAD, Fátima. Alimentos e nutrição: Porto Alegre: Artmed, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2008. VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FREITAS, Suzana Maria de Lemos. Alimentos com alegação diet ou light: definições, legislação e orientações para consumo. São Paulo: Atheneu, 2006. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. WILLIAMS, Sue Rodwell. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
TÉCNICAS DE MASSAGEM APLICADAS À ESTÉTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à massagem. Indicações e Contra- indicações da massagem. Fisiologia da massagem. Benefícios e orientações. Importância da massoterapia no tratamento estético. Massagem relaxante. Massagem para
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modelagem corporal. Diferentes técnicas de drenagem linfática. Massagem para gestantes e terceira idade. Importância dos cosméticos no procedimento da massagem. Atualização em massagem estética.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: São Paulo: Phorte, 2010. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: São Paulo: Manole, 2007. CASSAR, Mario-Paul. . Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
HERPERTZ, Ulrich. . Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Roca, 2006. CLAY, James H.; POUNDS, David M. . Massoterapia clínica/ integrando anatomia e tratamento. São Paulo: Manole, 2008. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. Barueri: Manole, 2007. JACQUEMAY, Dominique. . A drenagem-vitalidade: a drenagem linfática associada à energética chinesa. São Paulo: Manole, 2000. BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. . Introdução à massoterapia. São Paulo: Manole, 2007.
TÉCNICAS DE MASSAGEM APLICADAS À ESTÉTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à massagem. Indicações e Contra- indicações da massagem. Fisiologia da massagem. Benefícios e orientações. Importância da massoterapia no tratamento estético. Massagem relaxante. Massagem para modelagem corporal. Diferentes técnicas de drenagem linfática. Massagem para gestantes e terceira idade. Importância dos cosméticos no procedimento da massagem. Atualização em massagem estética.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: São Paulo: Phorte, 2010. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: São Paulo: Manole, 2007. CASSAR, Mario-Paul. . Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
HERPERTZ, Ulrich. . Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Roca, 2006. CLAY, James H.; POUNDS, David M. . Massoterapia clínica/ integrando anatomia e tratamento. São Paulo: Manole, 2008. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. Barueri: Manole, 2007. JACQUEMAY, Dominique. . A drenagem-vitalidade: a drenagem linfática associada à energética chinesa. São Paulo: Manole, 2000. BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. . Introdução à massoterapia. São Paulo: Manole, 2007.
TERAPIAS COMPLEMENTARES
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Proporcionar ao profissional da área de tecnologia em estética e cosmética capacitação profissional de acordo com as exigências do mercado competitivo, facilitando o aprendizado de técnicas complementares como terapia chinesa e japonesa, terapia ayurveda, cromoterapia, aromaterapia, banhos medicinais, técnicas de relaxamento e meditação, yogaterapia, além de outros recursos para promoção da beleza e bem estar.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
JAHARA-PRADIPTO, Mário. Zen shiatsu: São Paulo: Summus, 1986. LIDELL, Lucy. O novo livro das massagens: São Paulo: Manole, 2002. GOSWAMI, Amit. O médico quântico: São Paulo: Cultrix, 2006.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CORAZZA, Sonia. Aromacologia: São Paulo: Senac, 2002. BALZANO, Ondina. Cromoterapia: Rio de Janeiro: s.n.], 2002.
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CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica: Manole, 2001. BORNHAUSEN, Rosy L. As ervas do sítio: São Paulo: BEI, 1998. BRENNAN, Barbara Ann. Mãos de luz: São Paulo: Pensamento, 2006.
3º ANO
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e intervenções prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de saúde. Conceitos e métodos estatísticos na descrição de dados.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, 2006. GREENBERG, Raymond S.; BURNIER, Jussara Nogueira Terra. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia: caderno de exercícios. São Paulo: Atheneu, 2006. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003 - 2006. VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Campus,
DERMATOLOGIA E FARMACOLOGIA COSMÉTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo aprofundado dos anexos cutâneos- estudo da permeabilidade cutânea- veículos e ativos utilizados em cosmetologia- mecanismos de hidratação- ativos cosméticos utilizados para acne, seborréia, estrias, manchas cutâneas, olheiras e rugas- Mecanismo de ação dos desodorantes e antiperspirantes- Estudos das alterações ungueais e alterações da queratinização- forma de ação dos queratolíticos- abordagem sobre câncer de pele- técnicas de preenchimento- mesoterapia e diferentes utilização da toxina botulínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: São Paulo: Phorte, 2010. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. . Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004.
RIBEIRO, Cl�io de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BATISTUZZO, José antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário m�co-farmac�ico. São Paulo: Pharmabooks, 2006. GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São Paulo: Médica Paulista, 2009. SCHOR, Nestor; ROTTA, Osmar. Guia de dermatologia: clínica, cirúrgica e cosmiátrica. São Paulo: Manole, 2008. SOUZA, Valeria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos v.4: guia de ativos dermatológicos
utilizados na farmácia de manipulação para m�cos e farmacológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2006. SOUZA, Valeria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos v.5: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
EMPREENDEDORISMO
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1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Negócio e suas modalidades, importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração de novos negócios, com base na criatividade e inovação atendendo expectativas de mercados, identificando e aproveitando oportunidades, gerando riqueza e movimentado a economia. Histórico, conceitos e características do comportamento empreendedor, bem como as bases práticas e conceituais para a elaboração do plano de negócio.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor empreendedorismo e viabilizaço de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ANDRADE, Rosamaria Cal� de; AC�CIO, Marina Rodrigues Borges. O empreendedorismo na escola. Porto Alegre: Artmed, 2005. BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Manole, 2012. LOPES, Rose Mary A (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2009.
ESTÉTICA CORPORAL
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Revisão anatômica e histológica. Hidratação e Esfoliação corporal. Bandagens. Argila e Fango. Disfunções estéticas corporais: fibroedema gelóide, estrias, flacidez e gordura localizada. Métodos e técnicas de avaliação corporal. Elaboração de planos de tratamento estéticos corporais. Alterações físicas e estéticas corporais da gestação e na terceira idade. Pré e pós operatório de cirurgias estéticas corporais. Postura profissional.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.São Paulo: Phorte, 2006. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. Barueri: Manole, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
FRITZ, Sandy; GUARANY, Reinaldo. . Fundamentos da massagem terapêutica. Barueri - SP: Manole, 2002. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. . Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. LACRIMANTI, Lígia Marini. . Curso didático de estética: v. 1 e v.2.São Caetano do Sul: Yendis, 2008. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. . Drenagem linfática: teoria e prática.São Paulo: Manole, 2007. RIBEIRO, Claudio de Jesus. . Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2006.
ESTÉTICA FACIAL
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à estética facial. Classificação dos tipos de pele. Revisão anatômica da face e pontos motores. Ficha de avaliação. Limpeza de pele. Revitalização e hidratação. Máscaras. Afecções inestéticas da face. Acne. Peelings químicos superficias. Peelings físicos. Métodos e técnicas de avaliação de face. Pré e pós operatório de cirurgias estéticas faciais. Elaboração do plano protocolo de tratamento facial para as diversas afecções da face e embelezamento.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: São Paulo: Phorte, 2010.
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GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. Barueri: Manole, 2007. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BAUMANN, Leslie; MONTEIRO, Érica de O.Pele saudável/ a fórmula para o seu tipo de pele.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. HORIBE, Edith Kawano.Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PARIENTI, I. J.; CRUZ, José Ricardo Amaral de Souza.Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. RIBEIRO, Claudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2006. SOUZA, Valeria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos v.3: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos.São Paulo: Pharmabooks, 2005.
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Apresentação da teoria geral da administração (TGA), as classificações das empresas e suas características. Conceitos e fundamentos do marketing e da comunicação e suas particularidades na aplicação em empresas de prestação de serviços. Desenvolvimento de planejamento estratégico e plano de negócios.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
FRANCISCO FILHO, Geraldo. Teorias da administração geral. São Paulo: Alinea, 2008. KOTLER, Philip. Marketing e vendas. São Paulo: Publifolha, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2009.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Atlas, 2008. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Silvina Ana.Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
A disciplina propõe um estudo introdutório à Psicologia, seu conceito, importância da disciplina, o estudo da personalidade humana, os fatores que desencadeiam o comportamento humano, o relacionamento humano e as relações humanas nas organizações. Também apresenta o estudo do comportamento do consumidor, a discussão da importância da comunicação interpessoal, aprendizagem, reforço e extinção de comportamento, tendências comportamentais com foco em consumo, fatores motivacionais, estratégias de comportamento, emoção, aspectos psicológicos da criatividade, liderança, mentira, administração de conflitos, stress e seus reflexos
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2008. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2006. GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 1997. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2004.
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ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reinaldo. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
PROJETO INTEGRADOR III
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Integração das disciplinas de ciências básicas do curso com a prática do profissional Tecnólogo em Estética e Cosmética nos seus diversos campos de atuação como Estética Corporal, Estética Facial, Terapia Capilar, Terapias Alternativas e Embelezamento Pessoal e Noções de metodologia de pesquisa.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. Barueri: Manole, 2007. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2009. ACRIMANTI, Lígia Marini. . Curso didático de estética: v. 1. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís V. Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks, 2010. SOUZA, Valeria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos v.5: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
LIBRAS (OPCIONAL)
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008. FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. ALMIRALL, Carmem Brasil. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Santos, 2003. RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLA, Fernando Cesar. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira v.2: sinais de M a Z. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2008. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.
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19. FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA
Ementa:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a
educação ambiental.
Bibliografia Básica:
CONSTANTINO, Cristina Herold; MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Maringá: CESUMAR, 2013
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 45 ed. São Paulo:
Cortez, 2013.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31 ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4 ed. São Paulo: Moderna, 2013.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cortez, 2008.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
20. PROJETO INTEGRADOR
O Projeto Integrador visa colocar o discente em contato com o campo de trabalho,
atendendo a necessidade da experiência prática e o contato com os pacientes nas diversas áreas da
Estética, com o intuito de proporcionar ao acadêmico a aplicação do conhecimento teórico-prático,
fortalecendo a observação real do futuro exercício profissional.
Desta forma, a disciplina de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética, pretende possibilitar uma formação profissional prático-teórica, oportunizando ao
aluno enfrentar situações reais de ensino.
Essa prática auxilia no desenvolvimento de competências e habilidades profissionais do
“tecnólogo em estética e cosmética”, garantindo um ensino contextualizado, com foco nas cinco (5)
grandes áreas de atuação da Estética: Embelezamento Pessoal, Terapia Capilar, Terapia
Complementar, Estética Facial e Estética Corporal.
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O Projeto Integrador caracteriza-se como uma disciplina desenvolvida durante todo o
curso, que visa estabelecer uma integração entre todas as disciplinas oferecidas, com o intuito de
promover uma inter-relação entre elas, para que o discente possa perceber a importância de cada uma
matéria para sua formação como futuro do Tecnólogo em Estética e Cosmética.
Este projeto possibilita que o discente possa também aplicar os conhecimentos adquiridos
na teoria com uma introdução às vivências práticas, através da realização de atividades práticas de
atendimento estético nas suas diversas áreas de atuação: Embelezamento Pessoal, Terapia Capilar,
Terapia Alternativa, Estética Facial e Estética Corporal, reduzindo o impacto da transição vida
acadêmica/vida profissional.
O regulamento da disciplina Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética, define os procedimentos que devem ser seguidos pelos acadêmicos, servindo
como orientação e definindo a constituição, finalidade, organização, funcionamento, atribuições, forma
de avaliação e as obrigações dos envolvidos.
Objetivos do Projeto Integrador
Geral
Proporcionar ao acadêmico a interação prática com o cliente para o entendimento da realidade
em estética e a aquisição das competências necessárias para o desenvolvimento da profissão.
Específicos
a) Promover a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas do curso;
b) Possibilitar a complementação do ensino e da aprendizagem;
c) Contribuir para melhoria na qualidade vida e inclusão social da população.
21. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a
formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades
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Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o
Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
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22. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que
se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e
necessária relação com o corpo docente.
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As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades
orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,
durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao
aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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23. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar
resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso
das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de
práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na
internet visando à:
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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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24. AVALIAÇÃO
24.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as
demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da FACULDADE.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro
provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),
sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma
nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
“arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
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25. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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26. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros
indicados pela Mantenedora.
27. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição
de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o
estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,
reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,
institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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28. APOIO AO DISCENTE
28.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que
o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação
do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade
promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar
sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham
como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas
condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus
pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre
outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
28.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –
Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de
orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC);
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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
28.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de
trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano
letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos
recebidos no Ensino Médio.
O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá
frequentar o curso de nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária
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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a
presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado
que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento
acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O
objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da
aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
28.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
28.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,
permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade
técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto
Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de
seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
29. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade.
Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e
Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do
egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para
que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados
pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de
motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam
estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do
professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a
titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
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pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a
saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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30. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
30.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de
seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão
acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do
Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de
elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,
implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
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31. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
A Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é a docente
Lilian Rosana dos Santos Moraes.
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do UniCesumar
- Centro Universitário Cesumar, possui Doutorado em Ciências da Educação pela Universidad
Politécnica e Artística del Paraguay (2006), Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie (2003), Especialista em Docência no Ensino Superior pelo
Centro Universitário de Maringá (2006), Especialista em Morfofisiologia Aplicada a Educação e
Reabilitação Osteoarticular e Neurológica pela Universidade Estadual de Maringá (2002), Graduação
em Fisioterapia pela Faculdade Salesiana de Lins (2000), acadêmica do Curso de Estética e Imagem
Pessoal na UNOPAR. Atualmente é professora titular do Centro Universitário Cesumar. Tem
experiência na área de Morfofisiologia (Anatomia e Neuroanatomia), Patologia, Fisioterapia com ênfase
em Neuropediatria e Educação Especial. Autora do livro "Responsabilidade civil dos profissionais
de estética e cosmética, Ed. Clichetec (2011) e do livro Responsabilidade civil do dentista de acordo
com o novo Código de Ética, Ed. Clichetec (2013).
32. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
33. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
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com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
34. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o
tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
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I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
FACULDADE.
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35. INFRAESTRUTURA
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da
infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em
implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
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condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que
possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os
seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento
saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a
sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca
para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,
permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e
atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo
o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,
pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca
estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade
local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a
Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.
Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a
permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente
tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e
enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área
educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da
tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na
demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá
acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das
decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado
(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número
suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 14:00 às 22:00
horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e
disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em
ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
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Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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