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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA - CEFETSC – EMPRESA Nomo Mono Nomo LTDA CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - Código 113 RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Nomo Monomo Nomom FLORIANÓPOLIS/SC ABRIL DE 2006.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE …xa.yimg.com/kq/groups/10200148/1995202874/name/Modelo+para+... · mês de agosto de 2005 pela Técnica, para cumprir as tarefas delegadas

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA - CEFETSC –

EMPRESA Nomo Mono Nomo LTDA

CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - Código 113

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Nomo Monomo Nomom

FLORIANÓPOLIS/SC ABRIL DE 2006.

SENHOR GERENTE DA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E DE SERVIÇOS DO CEFET/SC

Mono Nomo Monom, brasileira, solteira, residente na Mono mono Nomon 111, Bairro Monon, Nomo CEP XXXXx-xxx, portadora da cédula de identidade número xxxxx0 – xx/xx, CPF número xxxxxxxxxxxxxxx, estudante do Curso Técnico de Segurança do Trabalho, código 113, turno noturno, matrícula xxxxxxxxx, deste estabelecimento, requer a V. Sa. a análise e a aprovação do relatório de estágio curricular. Nestes Termos, Pede deferimento. Florianópolis, xx de xxxxxl de 2xxxxx.

_________________________________ Mono Nomo Monom

AGRADECIMENTOS

Agradeço à empresa Mono pela oportunidade e em especial ao SrMono Nomo pela respectividade e atenção dedicada ao período de estágio.

Aos professores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET-Florianópolis, do curso Técnico em Segurança do Trabalho por seus esclarecimentos na área.

Aos queridos Técnicos de Segurança – X Y J – em cujas opiniões sou viciada – eNomo mono por compartilhar seu espaço, seu conhecimento.

Por fim a Dona Regina que contribui com suas críticas valiosas para a realização do mesmo.

.

SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 4 1 INTRODUÇÃO 5 2 A EMPRESA 6 3 DESENVOLVIMENTO 7 3.1 Sistema de trabalho da Empresa 7 3.2 Cronograma das Atividades 8 3.2.1Treinamento de Segurança do Trabalho 9 3.2.2Treinamento Admissional 9 3.2.3 Inspeção de Equipamento Individual e Coletivo 9 3.3 Data Book de Segurança, Saúde e Meio Ambiente 9 3.3.1Descrição Book de Segurança. 10

3.3.2. Responsabilidade do SESMT na Empresa 10 3.4 Direção Defensiva 11 3.4.1 Programa de Direção Defensiva 3.5 Trabalho em Torre de Transmissão 3.5.1Procedimento de Trabalho em Torre 3.5.2 Equipamento de Proteção para Trabalho em Torre 3.6 Inspeção de Campo 3.7 Investigações de Acidentes 3.7.1 Responsabilidades da Empresa 4 CONCLUSÃO ANEXOS Anexo 1 – Treinamento Admissional Anexo 2 – Ordem de Serviço Anexo 3 – Ficha de EPI Anexo 4 – Ficha de EPC Anexo 5 – Exemplo “Data Book” de Segurança Anexo 6 – Foto da Palestra de Direção Defensiva Anexo 7 – Lista de Presença Palestra Anexo 8 – Inspeção de Veículo Anexo 9 – Planilha de Estatística de Acidentes Anexo 10 - Cartão de Procedimento de Segurança Veicular Anexo 11– Ficha de Inspeção de Campo Anexo 12 – Investigação de Acidente Anexo 13– Planilha de Estatística de Acidentes Anexo 14 – Cópia de CAT REFERÊNCIAS.........................................................................

LISTA DE SÍMBOLOS/SIGLAS

ASO – Atestado de Saúde Ocupacional APR – Análise Prevencionista de Risco BRT – Brasil Telecom CAT – Cadastro de Acidente do Trabalho CAGED - Cadastro Geral de empregados e Desempregado CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CTB – Código de Trânsito Brasileiro CLT – Consolidação das Leis de Trabalho CNH – Carteira Nacional de Habilitação CX – Comutação DG – Distribuição Geral DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito EH&S – Engenharia de Higiene e Saúde EPC – Equipamento de Proteção Coletiva EPI – Equipamento de Proteção Individual ERB’s – Estações de Rádio-Base OM – Operação e Manutenção PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem de Transporte SSMA – Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente. TX – Transmissão

1-INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo apresentar de forma documentada todas as informações práticas e teóricas das atividades técnicas realizadas no estágio curricular do curso de Segurança no Trabalho, na empresa Monono Mom omoool LTDA. Atualmente, há uma grande preocupação das operadoras de telefonia de estabelecer em empresas terceirizadas prestadoras de serviço uma estrutura para evitar acidentes. Os principais acidentes no setor de telefonia são: Queda de pessoas e materiais: choque elétrico e situações inerentes ao trânsito. O enfoque deste relatório é como a empresa citada acima se mostra cautelosa quanto a Saúde e Segurança do Trabalho, como os procedimentos de segurança são realizados, qual o retorno dos mesmos e como evita tais acidentes. Cabe ressaltar a importância do estágio onde o desenvolvimento de diversas tarefas serviu para o enriquecimento dos conhecimentos adquiridos pela estagiária ao longo do curso de Segurança no Trabalho.

2- A EMPRESA A Mantel Telecomunicações LTDA é uma das muitas prestadoras de serviços na área de telecomunicações, de operação e manutenção de planta interna no mercado de Santa Catarina com sede na cidade de Florianópolis, Rua Desembargador Gil Costa, n° 65 – 1° andar, Estreito. Desde 1992, participaram de realização de? projetos para uso comercial. Durante o estágio teve 04 (quatro) projetos em andamento com empresas conceituadas. Especializada na execução de serviços em sistemas e equipamentos de comutação, transmissão, energia, climatização e infra-estrutura, desempenha suas atividades com um corpo técnico próprio, de experiência comprovada, para atuar em qualquer tipo de equipamento, independente de sua procedência, tecnologia, fabricante e porte. A empresa conta com quarenta e nova (49) colaboradores, tendo como ramo de atividades a realização de serviços de conexões e redes de telecomunicações em grau de Risco 2 seu CNAE:6420-3. Seguindo a Norma Regulamentadora ( NR ) n° 4 (2004, p.57), esta exige a formação de Serviços Especializados em Engenharia e Medicina do Trabalho (SESMT), tendo a empresa contratado os serviços da Técnica de Segurança do Trabalho Viviane Borrati, que gerencia todos os projetos de segurança da empresa. O objetivo do SESMT na empresa é do garantir qualidade dos serviços responsabilizando-se pela prevenção de doenças, acidentes do trabalho e a proteção da integridade do trabalhador de acordo com a NR 04.Objetivo este que deve sustentar-se por tecnologias e equipamentos atualizados, ajustados aos serviços contratados. Proporcionar condições adequadas de trabalho que não afetem a saúde e segurança de seus colaboradores contribuindo para uma melhor qualidade de vida. Portanto, é compromisso de todos que atuam na empresa Mantel Telecom LTDA identificarem-se com a prática que garanta esta política e contribuir com seu trabalho para atingir a melhoria e qualidade dos serviços propostos pela mesma. 2.1 – Organograma da Empresa

3. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO

Antes de passarmos à descrição das atividades desenvolvidas pela estagiária, cabe salientar não ter sido possível seguir todos os passos estabelecidos pela Escola Técnica no programa do Estágio Curricular. Isto se deveu aos seguintes fatos: - a Empresa não dispunha de CIPA, não estando, todavia legalmente obrigada a isso face o número inferior de empregados do que prevê a NR 05. - a Empresa atua predominantemente, em ritmo muito dinâmico, no atendimento de urgências e necessidades imediatas dos contratantes, o que exigiu da estagiária uma adequação de suas atividades a esse dinamismo, relegando a um segundo plano as ações pré-estabelecidas no Programa do Estágio; - A Técnica de Segurança da Empresa, Viviane Borrati, esteve afastada em licença maternidade no período de setembro de 2005 a janeiro de 2006 o qual abrangeu a maior parte do tempo previsto para o estágio. Essa ocorrência exigiu da estagiária uma carga maior de execução de atividades rotineiras da Empresa.A mesma foi treinada durante o mês de agosto de 2005 pela Técnica, para cumprir as tarefas delegadas.

3.1 – Cronograma das atividades

O estágio desenvolveu-se de 01 de agosto de 2005 a 10 de janeiro de 2006. Foi obtido por iniciativa da própria estagiária, sem intervenção ou ajuda de terceiros. Primeiramente, serão descritas as atividades pertinentes à programação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, e as tarefas realizadas no escritório. Em seguida, serão apresentadas as atividades realizadas em campo, através de fotos e fichas de inspeções durante o trabalho que ocorreu no bairro Aeroporto, da cidade de F lorianópolis. O quadro a seguir mostra o que foi realizado pela estagiária nos meses em que esteve atuando na Empresa.

Quadro do cronograma das atividades realizadas mensalmente

PERÍODO ATIVIDADES Conhecimento da função (SESMT) e estrutura da empresa Mantel

Inspeção de Veículo (moto) AGOSTO Participação SIPAT em empresa de Telecomunicações

Agendamento Atestado de Saúde Ocupacional – ASO - para os funcionários

Elaboração “Book” de Segurança de serviços prestados. Investigação de Acidentes

Inspeção de veículo Levantamento, verificação e inspeção de EPI’s

SETEMBRO Reunião com Diretoria e realização da ATA da mesma. Agendamento - ASO - para os funcionários

Elaboração “Book” de Segurança de serviços prestados. Elaboração de um Plano de Emergência

Entrega do Manual de Segurança no Trabalho Inspeção de Campo

Planilha de Estatística de Acidentes OUTUBRO Realização Palestra de Direção Defensiva

Agendamento – ASO - para os funcionários Elaboração “Book” de Segurança de serviços prestados.

Inspeção de Campo Inspeção de veículo

Planilha de Estatística de Acidentes Procedimento de segurança de trabalho em poste, pesquisa.

Planilha controle Carteira de Habilitação Nacional - CHN NOVEMBRO Treinamento Admissional

Agendamento - ASO - para os funcionários Elaboração “Book” de Segurança de serviços prestados.

Inspeção de Campo Entrega do Manual de Segurança no Trabalho

Realização Palestra de Direção Defensiva Treinamento Admissional - SÃO PAULO/SP

Acompanhamento Laudo Ergonômico -Trabalho em Torre – SÃO PAULO/SP

Organização dos documentos dos funcionários demitidos DEZEMBRO Aplicação questionário de Direção Defensiva.

Elaboração “Book” de Segurança de serviços prestados. Investigação de Acidente Preenchimento de CAT

JANEIRO Preenchimento Análise de Risco de Tarefa - ART FEVEREIRO* Levantamento de Riscos Ocupacionais – PPRA *Obs: Estágio não obrigatório.

3.2 – Treinamento de Segurança no trabalho Compõem este item os treinamentos, assim entendidos como procedimentos de orientação, ensino, e esclarecimentos aos colaboradores da Empresa, a seguir apresentados:

3.2.1 Treinamento Admissional O primeiro passo da estagiária na empresa, além das apresentações de praxe, foi o de conhecer o setor do SESMT e suas funções inerentes, rotineiras e eventuais. Como parte da rotina do Setor de Segurança, realizou-se o agendamento de atestado de Saúde Ocupacional - ASO- periódico, demissional e admissional, sendo que o último é feito conforme a legislação de Segurança e Saúde, que é obrigação da empresa realizar treinamento admissional de acordo com a Norma Regulamentadora (NR) n°01 e Lei 6514/77 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O Atestado Admissional é realizado antes de o colaborador assumir sua atividade na empresa, consta de anamnese clínica e ocupacional, exames laboratoriais sempre voltados para os riscos de cada função e/ou setor ao qual o colaborador ficará exposto. Após a realização desses exames, o empregado é encaminhado pelo serviço de Recursos Humanos ao SESMT para o treinamento admissional, (Anexo1) Nesse momento, e após ter vivenciado duas sessões prévias com a Técnica de Segurança da empresa, coube à estagiária receber os empregados admitidos, preencher uma Ordem de Serviço Interna – (Anexo 2 ) ,quanto às exigências e obrigatoriedade de posturas de segurança. Inicia-se aí o treinamento admissional. Os tópicos abordados durante o treinamento admissional eram prioritariamente os seguintes:

a) Riscos Ocupacionais; b) Equipamento de Proteção Individual e Coletiva – EPI e EPC; c) Plano de Emergência; d) Ordem de Serviço; e) Orientações de Ergonomia; f) Direção Defensiva, g) Noções sobre a NR10 – Eletricidade.

Exemplo de Ficha de Treinamento Admissional –( Anexo1)

? A empresa também realiza Treinamento de Reciclagem anual para os colaboradores abordando os mesmos itens acima.

as orientações de segurança e saúde do trabalho expedida pela empresa e vigentes na

3.2.2 Inspeção de Equipamento de Proteção Individual e Coletivo.

Com base na Norma Regulamentadora – NR-06, outra função do SESMT é a realização de inspeções e acompanhamentos de fichas de entrega de equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) – (Ver anexos 3 e 4). Quando constatados, pela Técnica de Segurança e ou estagiária, a falta ou o desgaste desses equipamentos coube às mesmas solicitar ao Diretor Administrativo a compra e/ou troca desses, mediante justificativa técnica. A verificação da existência do Certificado de Aprovação – CA do Ministério do Trabalho e Emprego, foi também uma das atribuições da estagiária, assim como também inspeções periódicas em equipamentos de segurança existentes nos veículos (motos e carros). Referente ao trabalho em altura (Torre) os equipamentos de segurança seguem abaixo:

a) Cinto de segurança tipo para-quedista; utilizado para executar as atividades de instalação e manutenção dos cabos.

b) Talabarte em “Y”; c) Talabarte de posicionamento; d) Dispositivo trava-quedas para cabo de aço; utilizado para prender junto ao cinto de

segurança. e) Capacete jugular; para manutenção e inspeções de redes. f) Luvas de vaqueta; utilizada nos serviços de manutenção e instalação de fibra óptica. g) Botas de segurança, h) Óculos de Proteção.

3.3 “Data Book”, ou simplesmente “Book” de Segurança, Saúde e Meio Ambiente.

Mensalmente concretizou-se a realização de um Book de Segurança, que significa um relatório mensal a ser entregue à empresa contratante dos serviços da Mantel Telecomunicações. Esse relatório constitui-se de uma descrição e enumeração dos trabalhadores admitidos, despedidos, licenciados; os que foram submetidos a treinamento Admissional e ou de Reciclagem; os que concluíram com certificação o curso em altura; e toda e qualquer informação que possa interessar à empresa contratante no que diz respeito à segurança no trabalho.

3.3.1 Composição do “Data Book”. Para realização desse relatório denominado “Data Book” de Segurança, são utilizados os seguintes documentos, considerados indispensáveis: Os seguintes documentos para realização desta tarefa são:

a) Relação dos Colaboradores envolvidos no projeto da empresa contratante; b) Ficha de Registro dos Colaboradores (check-list); c) CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregado; d) Seguro de vida: e) ASO – Admissional, Periódico e Demissional quando necessário; f) Ordem de Serviço- OS- Específica à função; g) Treinamento Admissional e Reciclagem; h) Certificado do Curso em Altura - TORRE; i) Ficha de Inspeção de Campo; j) Ficha de Inspeção de EPI; k) Ficha de Inspeção Veicular; l) Apresentação Cópia de CAT-, devidamente protocolado pelo INSS, (Caso houver

acidente com colaborador envolvido no projeto). m) Declaração – quando não houver necessidade de algum item acima citado.

No anexo 5 do presente relatório consta um exemplo de “Data Book” elaborado pela estagiária.

3.3.2 Responsabilidade do SESMT – Serviço Especializado em Segurança e em Medicina no Trabalho na Empresa.

A empresa Mantel Telecomunicações assim reconhece sua inteira responsabilidade pela iniciativa de planejar, executar e fiscalizar as atividades desenvolvidas durante a jornada de trabalho de seus colaboradores, assim em cumprimento da NR 4 que exige –se a atuação do SESMT na mesma de modo a prevenir eventuais acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais, obrigando-se para tanto cumprir em base nas normas relativas à Segurança, Saúde e Meio Ambiente, em especial as Normas Regulamentadoras previstas na Portaria 3.214/78, com suas alterações ocorridas. Segue suas responsabilidades:

a) O SESMT deve, apresentar sua política de Segurança, Saúde e Meio Ambiente - SSMA;

b) Plano de treinamento com descrição da metodologia e procedimentos que os aplicarão de forma específica e direcionada aos colaboradores contratados, apresentando o cronograma de treinamento. Conforme exige a NR I;

c) Relação dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s necessários à execução dos serviços; Relação dos Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC -; de acordo com a NR 6;

d) Plano de Emergência para acidentes, prevenção de incêndio para Acidentes, como exige a NR 23;

e) Proceder a inspeções periódicas nos equipamentos de proteção, individual e/ou coletivo.Exigência NR 6

f) Proporcionar aos seus empregados e/ou terceiros a seu serviço, por sua conta e risco, os exames médicos previstos na NR 17, da Portaria 3.214, emitindo o componente Atestado de Saúde Ocupacional – ASO -,

g) Indicando ainda os empregados e/ou funções expostos a agentes considerados de risco, através do PPRA – Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais, previstos na NR 9.

h) Realizar treinamentos de colaboradores nas execuções de funções

especificas, demonstrando a correta utilização dos equipamentos de proteção, individuais e/ou coletivos, bem como indicando dos eventuais riscos à integridade física e mental na execução dos serviços.Trabalho que envolve eletricidade treinar de acordo com a NR 10, Trabalho em altura, procedimentos de segurança de acordo com as NR’s 18; NR16; NR26; Como é respectivo o trabalho em altura com contato de radiação, orientar os colaboradores de acordo com NR 15.

i) Utilizando-se de instrutores experientes e devidamente treinados, emitindo

para cada colaborador à disposição dos serviços, Atestado de Treinamento nos serviços, mantendo tal documento devidamente arquivado na pasta funcional do profissional;

3.4 DIREÇÃO DEFENSIVA 3.4.1 Programa de Direção Defensiva Um dos fatores predominante, até mesmo considerado um dos principais, na área de Telecomincações, são os acidentes de trânsito. A empresa Mantel oferece um programa de Segurança no Trânsito com objetivo de redução desses acidentes e também para redução da incidência de multas. Uma das razões para essas ocorrências acredita-se seja o desconhecimento das leis e normas de trânsito, como causa das infrações e conseqüentemente dos acidentes. Quanto às particularidades do veículo, equipamentos e acessórios, os condutores e proprietários são responsáveis pelos acidentes provocados pela má conservação dos veículos. O SESMT preocupado com a freqüência de ocorrências de multas, um indicativo de que a condução dos veículos oferecia risco à segurança dos empregados e terceiros, elaborou um Programa de Segurança no Trânsito que se constituiu dos seguintes procedimentos efetuados pela estagiária: a) Treinamento para os colaboradores terem conhecimento e consciência das leis e normas de trânsito, através de apostilas, questionários e palestras de Direção Defensiva. A aplicação de um questionário foi considerada uma boa maneira de avaliar e identificar o aproveitamento dos colaboradores, após a palestra.Estavam-se conscientes de suas responsabilidades, se conheciam as normas e situações de segurança expostas na palestra. A palestra realizada teve como conteúdo explicações de acidente evitável e não evitável, o conceito de direção defensiva, quais as causas e métodos de prevenção de acidente e ainda detalhes quanto às normas gerais de circulação e conduta. Fotos da palestra de Direção Defensiva e lista de presença constam dos anexos 6 e 7 do presente relatório.

b) Foram feitas também inspeções em veículos e conversas com os colaboradores antes de suas viagens, fossem elas curtas ou de longa distância, nos trajetos designados para o trabalho.

Como na Empresa Mantel os veículos são locados, antes de serem liberados para o serviço era feita uma inspeção pela locadora e o funcionário. Ao chegar à empresa fazia-se novamente uma outra inspeção junto com estagiária de segurança e só após essas inspeções o veículo e o funcionário eram liberados para o trabalho. Esses procedimentos visavam evitar ou minimizar possíveis problemas com o veículo.

O primeiro passo ao inspecioná-lo, no início de cada jornada, era o exame quanto ao estado dos pneus, verificação e ajustamento da pressão dos pneus, posição do banco, funcionamento dos faróis e lanternas e dos indicadores de combustível, da pressão do óleo, a situação da bateria, a temperatura do motor, e ainda, periodicamente, verificava itens como amortecedores e suspensão, sistema de freios, dentre outros.

Outro item exigido era para que o colaborador traçasse o roteiro da jornada, definindo itinerário e opções, a fim de evitar indecisão de manobras, o que poderia resultar em um acidente. Em muitas áreas de trabalho dos técnicos de telecomunicações, a sinalização de orientação ainda é bastante precária, por isso um roteiro previamente traçado permitiria o posicionamento na faixa correta evitando a perigosa tentativa de forçar a passagem quando, em uma conversão, estivesse na faixa errada. Por fim o uso de cinto de segurança para o motorista e os demais colaboradores ocupantes do veículo, mais que uma norma legal esta é uma exigência do bom senso e do instinto de preservação. Um modelo de Ficha de Inspeção de veículo consta do anexo 8 deste relatório.

Este quesito exigiu da estagiária um aprendizado suplementar que lhe permitisse um conhecimento maior das funções de um veículo e de direção defensiva, com objetivo de atualização e obtenção de instrumentos para a identificação de situações de risco no trânsito. O objetivo da estagiária foi o de adquirir conhecimentos que lhe servissem de apoio e segurança para poder estimular comportamentos seguros. Sua meta era a redução de acidentes e multas na empresa o que não pode ser comprovado pelo breve tempo do estágio e por questões circunstanciais da empresa na época. A planilha constante do anexo 9 evidencia uma pequena redução dos acidentes, contudo é uma estatística que dada à exigüidade de tempo não pode ser considerada como um resultado final efetivo. As dúvidas e esclarecimentos necessários foram submetidos à apreciação do Senhor Coordenador do Serviço Nacional de Aprendizagem de Transporte (SENAT), Sr. Marcelo Custódio, que prontamente esclarecia e orientava com base no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Lei n° 9.503/22 janeiro/1998. Além do programa de Segurança no Trabalho, citado acima, entregava-se aos colaboradores (motoristas) quando o veículo era liberado, um cartão de procedimento de Segurança, cujo modelo consta do anexo 10 deste.

3.5 TRABALHO EM TORRE DE TRANSMISSÃO Atualmente, empresas que atuam na manutenção de sites em Estações Radio-Base (EBR) no sistema de telefonia celular não trabalham em construção de Torres, mas muitas vezes, os trabalhadores têm que subir em torres para executarem o trabalho. Alem do risco de queda, existe a possibilidade das próprias ferramentas de trabalho caírem sobre a superfície. A principal preocupação da empresa MANTEL é com a preservação da vida viabilizando todos os tipos de equipamentos, mantendo um estoque razoável e insistindo para que os trabalhadores façam o uso adequado desses procedimentos, preocupação esta que se constitui na própria essência do trabalho do SESMT. Outro problema enfrentado pela empresa é o de acesso aos lugares, ao posto do serviço, denominado “site”, que geralmente são topos de morro, elevações, onde os riscos de acidentes com veículos são constantes porque a movimentação é muito grande. Daí a grande necessidade de orientações quanto à importância do uso adequado do EPI e da realização do curso de direção defensiva, assim como de outros procedimentos de Segurança. 3.5.1 Procedimento de Trabalho em Torre Na área de telefonia, assim como em outros setores, o treinamento previsto na NR - 18-Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria e Comércio, é de suma importância, levando-se em conta os riscos que se corre principalmente em altura. A aptidão física e mental para execução de serviços em Torres de Telecomunicações é um dos aspectos mais importante para prevenir acidentes. Neste sentido, a empresa oferece um curso para os colaboradores que executam serviços em Torre. O curso é realizado por uma empresa qualificada em treinamento em altura. O treinamento é muito rigoroso, consiste de carga horária de 16horas/aula, divididas em dois dias. Trata-se de uma versão mais dinâmica que detalha a importância do contato com o ambiente de trabalho. Destas horas, 25% referem-se à teoria e os outros 75% à prática. Na teoria, é explicados em detalhes passo-a-passo o uso, a importância e a função de cada Equipamento de Proteção Individual-(EPI) e (EPC), abordando-se inclusive aspectos psicológicos, como o controle das emoções. Os colaboradores aprendem que os equipamentos de segurança constituem-se em um apoio estrutural confiável. Aprendem técnicas de ancoragem, utilização e tipos de nós, deslocamento de estrutura, o que significa movimentação na torre, usando cordas para baixo, para cima e para as laterais, primeiros socorros e demais práticas. Trata-se de um curso de suma importância e que é exigido e oferecido aos técnicos que atuam nessa área.

Complementando a exigência legal do curso acima referenciado, a empresa Mantel é igualmente obrigada por lei a realizar os seguintes procedimentos em cada empregado destinado à função técnica de trabalho em torre, conforme quadro abaixo.

(i) EXAMES EXAMES LABORATORIAIS

ANAMNESE URINA (EAS) AUDIOMETRIA URÉIA

AVALIAÇÃO OFTALMOLÓGICA (COM O ESPECIALISTA)

CREATININA

REALIZAÇÃO DE TESTE ERGOMÉTRICO

TGO

ELETROENCEFALOGRAMA (EEG) GP ELETROCARDIOGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO

RX DE COLUNA CERVICO GLICEMIA DE JEJUM RX DE COLUNA DORSO - LOMBAR COLESTEROL E FRAÇÕES

GAMA GT TRIGLICÉRIDEOS

Durante o treinamento, o colaborador conhece detalhes de funcionamento, como escalar, como colocar o equipamento de segurança, como retira-lo, técnicas para erguer um material, o que fazer quando surgem problemas, como retirar alguém de uma torre. Essas e outras dúvidas são sanadas durante o treinamento. Entre as regras para o trabalho em altura, como já mencionado, destaca-se o uso de EPI”s como cinto de segurança tipo pára-quedista, talabarte em “y”, talabarte de posicionamento, dispositivo trava-quedas para cabo de aço, capacete jugular , luvas de vaqueta, botas de segurança e óculos. O anexo contém fotos que permitem a visualização e o entendimento da função de cada EPI. Outro dado importante é o das condições climáticas. A recomendação da empresa Mantel é para que o trabalho seja postergado para outro momento no caso de condições adversas.Outra orientação é nunca executar o trabalho sozinho, sempre em dupla e aptos para subir em Torre, com os exames e treinamento no prazo de validade.

Visando facilitar o atendimento, a individualização e a comunicação, com vistas ao controle de segurança. A estagiária propôs a confecção de um crachá de identificação para uso em trabalho em Torre (altura), para maior conscientização e controle de segurança, tanto para o colaborador como para o Técnico de Segurança e o responsável pelo trabalho, o gestor, segue abaixo um exemplo de um crachá com as seguintes informações:

TRABALHO EM ALTURA (TORRE) FRENTE VERSO

FOTO COLABORADOR

NOME: EMPRESA: MANTEL TELECOM

VALIDADE (EXAME) VALIDADE CURSO:

ASSINATURA: TÉCNICO DE SEGURANÇA:

ASSINATURA: MÉDICO: ASSINATURA GESTOR:

3.5.2 Equipamento de Proteção Individual para Trabalho em Torre (altura)

LUVA DE VAQUETA ÓCULOS DE PROTEÇÃO [ mmm mmnjj CAPACETE COM JUGULAR BOTINA DE COURO

CINTO DE SEGURANÇA PARA-QUEDISTA

CACA

3.6 INSPEÇÃO DE CAMPO

Durante o estágio, foram realizadas inspeções nos locais de trabalho, o que é designado como inspeção de campo, onde eram observados as condições ambientais, equipamentos, instrumentos, ferramentas e suas utilizações. O objetivo dessas inspeções consistia no exame e verificação dos locais, na existência, ou não, de atitudes inseguras que pudessem provocar um acidente. Por meio de uma Ficha de inspeção, vide anexo 11, era registrada qualquer irregularidade, e a proposição de reparo ou renovação de equipamentos e propostas de medidas de segurança preventivas.

Para exemplificar, relata-se uma inspeção efetuada na Estação de Rádio Base do bairro no Aeroporto de Florianópolis, em novembro de 2005, na qual a estagiária utilizou fotos como documento de base posterior para análise. A atividade ali desenvolvida era a instalação de um bastidor a ser conectado em cabos para jampiamento para o funcionamento de uma Central de Assinantes de EWSD - Ao chegar para fazer a inspeção no local da Central Aeroporto à estagiária já encontrava os colaboradores realizando o trabalho, portanto as atitudes inseguras quando observadas foram devidamente orientadas e corrigidas, conforme Análise Risco da Tarefa, (Anexo 13)

LOCAL: -EBR - Estações Radio Base /Aeroporto.

Ver Layout da estação (Anexo 12) Descrição de Atividades – Instalação, teste ativação de equipamentos numa Central

de Assinantes de EWSD. Nesta EBR foi instalado um bastidor, conectando – se a

cabos para um jampiamento de blocos.

Após foi realizado a conexão dos fios nos blocos.

INSTALAÇÃO DE BASTIDOR

? BASTIDOR

? Identificação das placas de assinantes (EWSD)

? Continuando o processo de identificação

Instalação de uma Distribuição Geral - DG - (Fotos abaixo) conectou – se os fios nos blocos, após foi ativado pôr energia.

Segue o trabalhador exercendo o a função de instalador:

?

Colaborador realizando a conexão dos fios nos blocos com uma pistola ? Colaborador realizando o

jampiamento de um – DG

3.7 ACIDENTES 3.7.1 Investigação de Acidentes Durante o estágio, realizaram-se investigações de acidentes, cabe ressaltar que os acidentes e /ou incidentes ocorridos, oram somente com danos materiais sem vitimas. Coube à estagiária realizar acompanhamento das investigações indicando as situações que combinadas provocaram a ocorrência, as quais, se eliminadas a tempo poderiam ter impedido o acidente ou minimizado seus efeitos. A identificação e a eliminação de tais situações são medidas fundamentais para evitar que acidentes semelhantes, determinados pelas mesmas causas, voltem a ocorrer. Novamente, salientando que um dos maiores acidentes na área de Telecomunicações é acidente veicular. Por isso, houve conversa com os condutores, dicas de segurança na estrada, aplicação de questionário de direção defensiva para maior conscientização dos mesmos. Com a elaboração de uma planilha de estatística de Acidentes, conforme já relatado anteriormente nesse mesmo relatório foi possível obter mais informações que ajudaram na minimização, de acidentes conforme o Anexo 9 já mencionado. ? O processo de documentação de investigação de acidente deve conter os seguintes

itens abaixo:

A) Boletim de Ocorrência – BO; B) Comprovante do exame, após o acidente (Médico/Hospital/Clinica e/ou posto de

Saúde); C) Depoimento dos colaboradores envolvidos no acidente por escrito e assinado pelos

mesmos; D) Depoimentos de Testemunhas por escrito e assinado pelas mesmas; E) Ficha de Relatório/ Investigação/ Análise de Acidentes; e, F) Fotos do Veículo (s) envolvidos no acidente.

? Procedimento que o colaborador deve adotar em caso de acidente:

a) Comunicar de imediato a Segurança do Trabalho – SESMT; b) Comunicar de imediato o supervisor, responsável pelo trabalho; c) Comunicar a locadora proprietária do veículo; d) Em caso de acidente com vítima, procurar encaminhar o acidentado ao

hospital mais próximo; e) Sempre solicitar auxílio à entidade pública (Polícia, Bombeiros, Polícia

Rodoviária.).

Durante o estágio sempre que possível, foi transmitida essas orientações aos colaboradores. 3.7.2 Responsabilidades da Empresa

Na hipótese de qualquer acidente ou incidente, a empresa Mantel é obrigada a adotar os seguintes procedimentos:

1. Se o acidente for de natureza fatal, a não remover a vítima e ou equipamentos envolvidos do local do acidente, até a realização de perícia técnica e a liberação da autoridade policial competente, salvo na hipótese de risco emitente de novos acidentes.

2. A prestar socorro aos seus empregados, subcontratados ou terceiros envolvidos,

disponibilizando ainda, permanentemente, nos locais de execução dos serviços, material de primeiros socorros adequados à natureza dos serviços desenvolvidos.

3. Elaborar e fornecer à Contratante um relatório de todo e qualquer acidente ocorrido na execução dos serviços contratados, compreendendo ainda estatística e informações gerenciais, com apresentação de laudos periciais, cópia dos CAT’S - Comunicado de Acidente de Trabalho emitidos.

4. Investigar, analisar e registrar as causas de todo e qualquer acidente, emitindo o laudo pericial respectivo, com o indicativo das ações corretivas e preventivas implementadas.”

Assim, realizou-se abertura de Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT), sendo processados os critérios conforme os artigos 221 a 229 da Instrução Normativa 57/01 do Decreto n°3.048/99, da Lei n°8.213/91.Segue em anexo 12 uma cópia da CAT.

4. CONCLUSÃO

Ocupar um lugar no SESMT da Empresa durante cinco meses, como encarregada do mesmo, em face de ausência da Técnica de Segurança. Na época em Licença Maternidade, constituiu-se em um desafio muito grande. Buscou-se apoio e reforço em outros Técnicos de Segurança de outras empresas, colegas, conhecidos da área e professores. Contou com a ajuda integral e irrestrita do Chefe do Setor de Recursos Humanos da Empresa, Sr. Romalino Farias, o qual na ausência da Técnica de Segurança era o responsável pelas ações do SESMT, tendo conhecimentos nessa área visto ter freqüentado por algum tempo o curso de Técnico de Segurança no CEFET. Era a quem a estagiária submetia os procedimentos a adotar e com quem discutia os seus projetos.

A substituição da Técnica de Segurança obrigou a estagiária a realizar em quatro horas o trabalho de oito horas, carga de trabalho da técnica ausente. Auxiliou-a as orientações transmitidas pela mesma antes de seu afastamento. Foi, contudo um período de muita exigência e estresse pessoal, principalmente porque tudo era novo e muito dinâmico. Contudo conseguiu dar “conta do recado” e o saldo foi positivo para ambos os lados, aluna e empresa, a qual reconheceu seu esforço e dedicação a despeito de suas limitações.

Não foi apenas o desafio de enfrentar uma situação nova na qual detinha uma responsabilidade que julgava além de suas possibilidades. Outros desafios surgiram como a viagem a São Paulo, para fazer um Treinamento Admissional em uma empresa multinacional, contratante da Mantel, a qual prima pelos aspectos preventivos.Conseguir desempenhar esse papel, talvez não de modo tão eficiente quanto um Técnico de Segurança formado e experiente o faria, foi uma vitória para a estagiária e mais importante ainda o que resultou dessa experiência: conhecer uma empresa que tem como prioridade a Segurança de seus colaboradores. Isto contribuiu para um maior entendimento e respeito pela sua opção profissional.

Apesar dos esforços da estagiária em formatar um Plano de Ação Emergencial para situações de incêndio e inundações, inclusive com a adoção de exercícios simulados, o mesmo não se concretizou, por circunstâncias momentâneas da Empresa, as quais frustraram sua iniciativa. Esses esforços feitos pela estagiária, cujo relato não constou do corpo deste Relatório quando da descrição das atividades desenvolvidas pela mesma, consistiram-se de contatos, visitas e pesquisas sobre o assunto, os quais afortunadamente não foram em vão, pois a idéia germinou e faz parte de projetos futuros do SESMT.

Para finalizar, cabe ressaltar o crescimento pessoal e profissional da aluna, o seu aprendizado, a aquisição da confiança e segurança em si mesma, relevando e tendo de suplantar a sua timidez em muitas situações e no trabalho. Descobrir que sempre há muito mais a aprender, a questionar e a trocar, pois não importa quanto mais se saiba e se aprenda, o caminho do saber é infinito.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APOSTILA DENATRAN – Direção Defensiva - Disponível em: http: //wwww.Denatran.Gov.Br. Acesso em 10 de novembro.

BRASIL, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Segurança e

Medicina do Trabalho – Coordenação e Supervisão da Equipe Atlas – 54° Edição – 2004- NR 18; NR 7 e NR 9.

CAMPOS, Armando Augusto Martins; CIPA: Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes.Prevenção de Acidentes Uma Nova Abordagem, 6° Edição ( com PPP) , Editora Senac - -São Paulo, 2003.

FILHO, Edgard Duarte; 5Minutos Diários de Segurança, Saúde

Ocupacional e Meio Ambiente. 3Edição.