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PARCERIA
Embrapa SojaRodovia Carlos João Strass, Acesso Orlando Amaral
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Centro-Sul do BrasilMacrorregiões 1, 2, 3 e REC 401
TECNOLOGIA.INOVAÇÃO.
PERFORMANCE.
TECNOLOGIA
SHIELDPROTEÇÃO
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03/
2018
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018
- 2
5.00
0 ex
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C
GPE
148
02
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Soja
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Cultivares
Centro-Sul do BrasilMacrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
Embrapa SojaLondrina, PR
2018
DE SOJABRS
Exemplares desta publicação podem ser solicitados na:
Embrapa SojaRodovia Carlos João Strass, acesso Orlando Amaral, Caixa Postal 231, CEP 86001-970, Distrito da Warta, Londrina/PRTelefone: (43) 3371 6000 www.embrapa.br/sojawww.embrapa.br/fale-conosco/sac
Fundação MeridionalAv. Higienópolis, 1100, 4º andar - CentroCEP 86020-911 Londrina, PRTelefone: (43) 3323-7171 Fax: (43) 3324-6742www.fundacaomeridional.com.brmeridional@fundacaomeridional.com.br
Comitê de Publicações da Embrapa SojaPresidente: Ricardo Vilela AbdelnoorSecretária executiva: Regina Maria Villas Bôas de Campos LeiteMembros: Alvadi Antonio Balbinot Junior, Claudine Dinali Santos Seixas, Fernando Augusto Henning, José Marcos Gontijo Mandarino, Liliane Márcia Mertz Henning, Maria Cristina Neves de Oliveira, Norman Neumaier e Osmar Conte.
Supervisão Editorial: Vanessa Fuzinatto Dall’AgnolNormalização bibliográfica: Ademir Benedito Alves de LimaEditoração eletrônica e Capa: Vanessa Fuzinatto Dall’AgnolFoto da capa: RR Rufino/Arquivo Embrapa Soja
1ª EdiçãoPDF digitalizado (2018).
Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,
constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610)
A soja é uma cultura de grande importância para o agronegócio do Brasil, responsável pelo crescente volume de exportações e o consequente avanço da economia nacional.
Esta publicação apresenta informações sobre as cultivares de soja desenvolvidas pela Embrapa em parceria com a Fundação Meridional. As cultivares estão agrupadas da seguinte forma: 1) convencional; 2) transgênica com tolerância ao herbicida glifosato (RR); e 3) transgênica com tolerância ao glifosato e controle de algumas espécies de lagartas (Intacta RR2 PROTM).
São apresentadas as características e as indicações de uso de cada cultivar, permitindo a escolha e o cultivo apropriados a cada situação da região de indicação e recomendação para cada cultivar. Na escolha da cultivar, atentar para: região de indicação, épocas e densidades de semeadura, altitude e fertilidade do solo, além do ciclo e da resistência a doenças e nematoides.
Esperamos que esta publicação seja mais uma ferramenta eficaz na escolha de cultivares que atendam às necessidades técnicas e econômicas dos sojicultores, e que contribua na ampliação da oferta de cultivares de soja e no desenvolvimento da agricultura brasileira.
Ricardo Vilela AbdelnoorChefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento
Embrapa Soja
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
Indicação de cultivares por região edafoclimática .........................................................7
Indicação de cultivares ....................................................................................................................7
Zoneamento de risco climático e Épocas de semeadura para cultivares de soja ................................................................10
População de plantas e densidade de semeadura .....................................................10
Peso médio de sementes ............................................................................................................11
Mancha “olho-de-rã” ........................................................................................................................11
Cancro da haste .................................................................................................................................11
Podridão radicular de Phytophthora ....................................................................................11
Oídio .........................................................................................................................................................12
Ferrugem-asiática da soja ...........................................................................................................12
Nematoides ........................................................................................................................................13
Tolerância a percevejos .................................................................................................................13
Exigência de cultivares de soja em fertilidade do solo .............................................13
Cultivares de Soja Convencionais ..........................................................................................17
Cultivares de Soja Transgênicas RR ........................................................................................31
Cultivares de Soja Transgênicas IPRO ...................................................................................41
Colaboradores da Fundação Meridional ............................................................................56
Mantenedores ....................................................................................................................................59
Parceria ....................................................................................................................................................60
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
7
Indicação de cultivares por região edafoclimáticaEm razão da sensibilidade da soja (Glycine max) ao fotoperíodo, a adaptabilidade de cada cultivar varia com a latitude, ou seja, à medida que o seu cultivo se desloca em direção ao sul ou ao norte. Portanto, cada cultivar tem uma faixa limitada de adaptação em função do seu grupo de maturidade.
Na Figura 1, observam-se os grupos de maturidade predominantes em cada região com maior possibilidade de adaptação.
Figura 1. Distribuição dos grupos de maturidade relativa de cultivares de soja no Brasil, em função da latitude.
Indicação de cultivaresConsiderando a diversidade de ecossistemas e tipos de solo e clima (latitude e altitude) do País, a Embrapa Soja apresentou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) uma proposta de regionalização dos testes de Valor de Cultivo e Uso (VCU) e de indicação de cultivares de soja para o Brasil. Posteriormente, pesquisadores de diversas instituições ofereceram subsídios para o aprimoramento da proposta, resultando no modelo aprovado pelo MAPA (3ª Aproximação).
Foram estabelecidas cinco macrorregiões sojícolas (MRS) e 20 regiões edafoclimáticas (REC) distintas para pesquisa e indicação de cultivares. O objetivo é que os obtentores indiquem as respectivas cultivares segundo as macrorregiões e regiões edafoclimáticas.
30º
20º
10º
0º
LatitudeGrupos de Maturidade
8 - 9
7 - 8
6 - 7
5 - 6
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
8
Na Figura 2 são mostradas as MRSs e as RECs sendo apresentada, para cada cultivar, a sua região de adaptação.
Fonte: Kaster e Farias (2011)
Figura 2. Macrorregiões sojícolas (1, 2, 3, 4 e 5) do Brasil e regiões edafoclimáticas (RECs) – 3ª Aproximação.
A Tabela 1 descreve as regiões fisiográficas por Estado e por região edafoclimática.
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
9
Tabela 1. Relação das regiões fisiográficas componentes das regiões edafoclimáticas de adaptação das cultivares de soja da região Centro-Sul.
Macrorregião sojícola Região edafoclimática UF Região fisiográfica
Macrorregião 1 (MRS 1) - Sul
REC 101 RS
Campanha
Depressão Central
Baixo Vale do Uruguai
Litoral
Serra do Sudeste
REC 102
RS
Missões
Planalto Médio
Alto Vale do Uruguai - Leste
Alto Vale do Uruguai - Oeste
SC
Oeste
Meio-Oeste
Nordeste
PR Sudoeste
REC 103
RSSerra do Nordeste
Planalto Superior
SCCentro-Norte
Serra Geral
PR Centro-Sul
SP Sul
REC 104 SC Litoral e Vale do Itajaí
Macrorregião 2 (MRS 2) - Centro-Sul
REC 201PR
Oeste
Norte
SP Médio Paranapanema
REC 202
PR Noroeste
SP Sudoeste
MS Sul
REC 203 SPCentro-Sul
Oeste
REC 204 MSCentro-Sul
Sudoeste
Macrorregião 3 (MRS 3) - Sudeste
REC 301MS Centro-Norte
GO Sudoeste
REC 302
SP Norte
MG Vale do Rio Grande
GO Sul
REC 303MG Triângulo e Alto Paranaíba
GO Sudeste
REC 304
MG Noroeste
GO Leste
DF -
Macrorregião 4 (MRS 4) - Centro-Oeste
REC 401 GO Centro
MT Sul
Fonte: KASTER, M.; FARIAS, J.R.B. 2011. (Embrapa Soja. Documentos, 330).
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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Zoneamento de risco climático e Épocas de semeadura para cultivares de sojaA imprevisibilidade das variabilidades climáticas confere à ocorrência de adversidades do clima o principal fator de risco e de insucesso na exploração da cultura da soja. Definindo regiões e épocas menos sujeitas a riscos de perdas devido à ocorrência de adversidades climáticas, o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) da soja constitui-se numa ferramenta de fundamental importância para o melhor planejamento e ocupação de áreas agrícolas, ele visa auxiliar o produtor na escolha da melhor época para a semeadura em função da probabilidade de suprimento de água para a cultura da soja nos estádios de maior demanda (formação e crescimento de vagens e grãos).
Os períodos definidos pelo ZARC não indicam, necessariamente, as épocas de semeadura para obtenção dos maiores rendimentos de grãos, mas sim aquelas em que há menor probabilidade de perdas por ocorrência de déficit hídrico durante as fases mais críticas da cultura da soja. Além da disponibilidade hídrica, outros fatores climáticos devem ser considerados para avaliar a viabilidade da exploração desta cultura com sucesso numa dada região.
Na descrição de cada cultivar encontra-se a indicação das épocas de semeadura preferencial, tolerada e não indicada, todas dentro do intervalo recomendado pelo ZARC. A época não indicada está relacionada com a possibilidade de redução significativa do porte das plantas nas semeaduras antecipadas e tardias, principalmente, em áreas quentes e de baixa altitude, com consequente perda de rendimento. Na época tolerada, aumenta a possibilidade de sucesso, desde que algumas condições sejam satisfeitas como, por exemplo, semear em solos corrigidos e de alta fertilidade, o que resultará em melhor desempenho da cultivar, sem restrições de porte da planta.
Nas regiões com altitudes superiores a 600 metros não existem grandes limitações de porte de planta. Por outro lado, aumentam os problemas de acamamento. Nesses casos, cultivares mais adaptadas com resistência ao acamamento e de porte mais reduzido, semeadas de acordo com as indicações fitotécnicas, resultam em menores perdas de rendimento decorrentes de crescimento exagerado das plantas.
População de plantas e densidade de semeaduraNa apresentação de cada cultivar são indicadas as densidades de semeadura em função da altitude, nas macrorregiões 1, 2 e 3. A assistência técnica deve ser consultada para a adequação da população de plantas de cada cultivar à realidade local.
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
11
Os espaçamentos mais indicados são os de 0,4 m a 0,5 m, pois permitem o fechamento mais rápido das entrelinhas, o que ajuda a promover o controle de plantas daninhas.
Para auxiliar o estabelecimento da população de plantas na lavoura, apresenta-se a Tabela 2 com descrição de espaçamento e número de plantas por metro. Para a obtenção da população final desejada deve-se considerar o poder germinativo e o vigor das sementes, entre outras condições.
Tabela 2. População de plantas por hectare de acordo com o espaçamento e o número de plantas por metro.
Espaçamento(cm)
Plantas / metro
10 12 14 16 18
40 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000
45 222.222 266.666 311.111 355.555 400.000
50 200.000 240.000 280.000 320.000 360.000
Peso médio de sementesO peso médio de 1.000 sementes pode apresentar variações em diferentes locais e épocas de semeadura. Para maior precisão na semeadura, recomenda-se confirmar o peso do lote de semente que será utilizada.
Mancha “olho-de-rã” Cercospora sojinaA reação das cultivares é avaliada após a inoculação com a mistura das raças 2, 4, 7, 9 e 15 que são as prevalecentes na região centro-sul do País.
Cancro da haste Diaporthe aspalathi (sin. Diaporthe phaseolorum var. meridionalis)A reação das cultivares é avaliada após a inoculação do fungo pelo teste do palito-de-dente.
Podridão radicular de PhytophthoraPhytophthora sojaeA reação à Phytophthora sojae é apresentada nos quadros como reação ao patótipo de virulência 1d, 2, 4, 5, 7, pelo teste do palito-de-dente, que permite a avaliação da resistência completa ao patógeno. Nas cultivares suscetíveis, pelo teste do palito-de-dente, também é realizado o teste para detecção da resistência parcial ou de campo, com o mesmo patótipo de virulência, sendo essa reação apresentada no quadro marcada com um
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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asterisco (*), com a seguinte classificação: Resistente; Moderadamente resistente; Moderadamente suscetível; Suscetível.
OídioMicrosphaera diffusaA reação das cultivares a oídio tem mudado no decorrer dos anos em função da variação genética do fungo.
Ferrugem-asiática da sojaPhakopsora pachyrhiziA ferrugem-asiática da soja (FAS) é uma das doenças mais importantes da cultura, podendo causar perdas de produtividade de até 90%. O vazio sanitário adotado nas principais regiões produtoras de soja no Brasil é uma das estratégias de controle mais eficientes e relevantes. O fungo precisa do hospedeiro para sobreviver e a manutenção das áreas livres de soja (cultivada, “tiguera” ou “guaxa”) na entressafra, reduz a multiplicação do fungo para a próxima safra, atrasando a incidência da doença principalmente nas semeaduras nos primeiros meses (setembro a outubro). Aliado ao vazio sanitário, outras estratégias como semeadura antecipada, uso de cultivares precoces, o controle químico e o uso de cultivares resistentes, constituem os principais pilares do manejo integrado da FAS no Brasil. No contexto da resistência genética, há vários genes descritos que podem condicionar a resistência à FAS. Atualmente, no germoplasma de soja, as cultivares consideradas resistentes apresentam lesões marrom avermelhadas (RB: Reddish-Brown, termo em inglês), semelhante a lesão de hipersensibilidade, com nenhuma ou muito pouca esporulação do fungo,reduzindo o avanço da doença, diferente da cultivar suscetível, com lesão castanha (TAN) (Figura 3).
Figura 3. Lesões marrom-avermelhadas (RB) e lesões castanhas (TAN) em folhas de soja.
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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As avaliações para identificação das plantas resistentes à FAS são realizadas em casa de vegetação e/ou no campo, podendo serem auxiliadas e aceleradas via marcadores moleculares. O uso de cultivares com essa característica permite uma melhor convivência com a doença no campo, além de auxiliar na sobrevida dos fungicidas, sendo uma ferramenta importante no manejo integrado da doença. Contudo, ressalta-se que o produtor deve continuar com o manejo químico, pois a exposição desses genes à condição de alta severidade da doença poderá promover a quebra da resistência genética em pouco tempo, semelhante ao que tem ocorrido com a perda de eficiência dos fungicidas.
Nesse contexto, as cultivares da Embrapa que apresentam resistência à ferrugem-asiática, são identificadas pela Tecnologia Shield®. Cultivares BRS com esta característica oferecem uma proteção extra para o produtor e aumentam a margem de segurança em situações de ocorrência da ferrugem-asiática da soja. Porém não dispensam o uso de fungicidas, mas combinada com o conjunto de tecnologias recomendadas pela pesquisa para o manejo integrado da doença, apresentam vários benefícios como:
▪ Maior estabilidade de produção em situações de atraso nas aplicações.
▪ Maior segurança para gerenciar a área de produção.
▪ Mais flexibilidade na estratégia de manejo da ferrugem-asiática.
Nematoides Em condições de altas populações de nematoides de galha (Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica), a reação de resistência das cultivares pode sofrer alteração. Assim, vale ressaltar a necessidade de rotação de culturas aliada ao uso de cultivares resistentes.
Tolerância a percevejosUma cultivar será considerada tolerante aos percevejos em relação a uma suscetível quando, sob pressão de ataque de percevejos em níveis populacionais acima do nível de ação, apresentar maior proporção de grãos com menor percentual de danos na classificação, em comparação à outra cultivar não tolerante. O produtor deverá monitorar a lavoura e seguir a mesma indicação técnica para o controle de percevejos e se, por alguma razão, esse controle não for eficiente, a cultivar tolerante terá seu rendimento e/ou qualidade menos prejudicado em relação às outras cultivares não tolerantes.
Exigência de cultivares de soja em fertilidade do soloA fertilidade do solo deve ser avaliada não somente com base nos teores de macro e micronutrientes, mas abrangendo um conjunto de atributos
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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que possibilitem às plantas absorverem água e nutrientes com maior eficiência. Para tanto, além das propriedades químicas, deve-se considerar características físicas e biológicas do solo a ser cultivado com soja.
O manejo adequado do solo, para que haja maior desenvolvimento das raízes em profundidade no perfil, não só confere maior capacidade de exploração de macro e micronutrientes, mas também aumenta a capacidade das plantas em tolerar déficits hídricos. Outro fator primordial na condução da soja é a inoculação adequada com bactérias fixadoras de nitrogênio (N) do gênero Bradyrhizobium. O entendimento das inter-relações entre fatores químicos, físicos e biológicos, é que caracteriza um solo capaz de atender às necessidades de cultivares de soja de elevado potencial produtivo.
Assim, um solo é considerado de alta fertilidade quando apresenta acidez corrigida e possui teores de nutrientes acima dos níveis críticos (níveis altos nas tabelas de adubação); e, além disso, contemple atributos físicos, químicos e biológicos que não sejam restritivos às raízes, para que os fluxos de água e nutrientes possam atender a demanda de desenvolvimento da cultura com expectativa de alcançar patamares elevados de rendimento de grãos. Dentro do conceito de alta fertilidade, também é imprescindível considerar o manejo conservacionista do solo e da água, no âmbito do sistema plantio direto.
O não atendimento de dois a três dos critérios acima mencionados caracteriza uma área de média fertilidade, ou seja, quando o solo foi devidamente corrigido, mas apresenta teores de nutrientes em níveis médios. E os solos de baixa fertilidade, para fins de posicionamento de cultivares de soja, são aqueles que não apresentam a maioria das características acima destacadas, em especial, com teores de nutrientes abaixo dos níveis médios e/ou com fatores restritivos ao desenvolvimento radicular.
Além das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, a eficiência de uso de fertilizantes e a resposta da soja à fertilidade do solo são altamente dependentes do clima, do manejo fitossanitário e do posicionamento fitotécnico. Portanto, além dos fatores que podem interferir no desempenho das cultivares de soja apresentadas neste manual, a recomendação da adubação deve ser regionalizada para obtenção de altas produtividades.
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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ObservaçõesA Tabela 3 (p. 30) contém um resumo das cultivares convencionais e as Tabelas 4 (p. 54) e 5 (p. 55) contém um resumo das cultivares transgênicas, com indicações de grupo de maturidade relativa e principais características de cada uma.
As recomendações relativas à indicação da região edafoclimática das cultivares são válidas para a safra vigente (2018/2019), podendo sofrer alterações anualmente de acordo com o desempenho agronômico.Utilizar as maiores populações de plantas em solos de fertilidade mais baixa e/ou nas épocas de semeadura antecipadas.
Algumas características agronômicas podem apresentar variação com o ano, a região, o nível de fertilidade do solo e a época de semeadura (altitude e latitude).
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
CULTIVARESDE SOJA
CONVENCIONAIS
18
BRS 232
Excelente potencial produtivo, principalmente nas regiões acima de 700 m;
Excelente potencial produtivo também em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne incognita;
Alto teor de proteína.
*Teste para resistência de campo. Não semear em áreas compactadas e/ou sujeitas ao encharcamento. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: determinadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 40,9 %Teor médio de óleo: 19,5 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 67 cm a 93 cmPeso médio de 1.000 sementes: 185 g
GMR 6.9 (RECs 102, 103 e MRS 2)
7.4 (RECs 301, 302, 303 e 401)
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Podridão parda da haste Resistente**
Podridão radicular de phytophthora Suscetível*
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Moderadamente resistente
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Suscetível
Nematoide de cisto Suscetível
SEM EXCLUSIVIDADECOMERCIAL
19
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm.
Baixa Média Alta
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 12 11 11 11 11 12 12 127
a 140Acima
600 11 10 10 10 10 11 11
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 11 10 10 10 10 11 11 130
a 141PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 12 12 11 11 11 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 13 13 12 12 12 13
118 a
125
Acima 600 12 12 11 11 11 12
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 14 13 13 13 13 14
Acima 600 13 12 11 11 12 12
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 15 14 14 14 14 14
114 a
122
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 15 14 14 14 14 15 117
a 125Acima
600 14 13 13 13 13 14
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 13 13 12 12 13 13 116
a 127Acima
600 12 12 11 11 12 12
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 17 17 16 16 17 17 106
a 110Acima
600 16 16 15 15 16 16
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 18 18 17 17 17 17 105
a 108Acima
600 16 16 15 15 16 16
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 17 17 16 16 17 17 108
a 113Acima
600 16 16 15 15 16 16
401 GO (Centro)
Até 600 18 18 18 18 18 18 112
a 115Acima
600 17 17 16 16 17 17
Preferencial Tolerada
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
20
BRS 257
Não apresenta as três enzimas lipoxigenases, permitindo a obtenção de produtos com melhor qualidade e sabor, para alimentação humana;
Bom potencial produtivo também em áreas com nematoides de galhas.
**Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: determinadoCor da flor: brancaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 40,6 %Teor médio de óleo: 22,6 %Acamamento: moderadamente resistenteAltura média de planta: 60 cm a 89 cmPeso médio de 1.000 sementes: 144 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Moderadamente resistente
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
GMR 6.7
SEM EXCLUSIVIDADECOMERCIAL
21
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 12 11 11 11 11 12 12 122
a 135Acima
600 11 10 10 10 10 11 11
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 11 10 10 10 10 11 11 125
a 136PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 12 12 11 11 11 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 13 13 12 12 12 13
113 a
120
Acima 600 12 12 11 11 11 12
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 14 13 13 13 13 14
Acima 600 13 12 11 11 12 12
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 15 14 14 14 14 14
109 a
117
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 15 14 14 14 14 15 112
a 120Acima
600 14 13 13 13 13 14
ANOTAÇÕES
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
22
BRS 283
**Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: preta imperfeitaTeor médio de proteína: 36,6 %Teor médio de óleo: 21,6 % Acamamento: resistenteAltura média de planta: 85 cm a 105 cmPeso médio de 1.000 sementes: 140 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Moderadamente resistente
Mosaico comum da soja Suscetível
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
GMR 6.5 (RECs 102, 103 e MRS 2)
7.2 (RECs 301, 302, 303 e 401)
Boa sanidade de raiz;
Excelente potencial produtivo também em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica;
Ampla adaptação de indicação.
SEM EXCLUSIVIDADECOMERCIAL
23
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 13 13 12 11 11 11 11 11 11 12 13 129
a 134Acima
600 12 11 10 10 10 10 10 10 11 12
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 12 11 10 10 10 10 10 11 11 12 122
a 134PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 12 12 11 11 11 11 11 12 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 14 13 13 12 12 12 12 12 12 12
114 a
129
Acima 600 13 12 12 11 11 11 11 11 11 11
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 13 13 13 12 12 12 12 12
Acima 600 13 12 12 12 11 11 11 11 11
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 14 14 13 13 13 13 14
108 a
121
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 14 14 14 14 13 13 13 14 111
a 126Acima
600 14 13 13 13 13 12 12 12 13
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 13 13 13 12 12 12 12 13 110
a 117Acima
600 13 12 12 12 11 11 11 11 12
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 18 17 17 17 17 17 17 103
a 115Acima
600 18 17 16 16 15 15 16 16
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 18 18 18 17 17 17 18 101
a 111Acima
600 17 17 17 16 16 16 17
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 103
a 108Acima
600 18 17 16 16 15 15 16 16
401 GO (Centro); MT (Sul)
Até 600 19 19 18 18 18 18 18 106
a 110Acima
600 18 18 17 17 17 17 17
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
24
BRS 284
Excelente potencial produtivo também em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica;
Melhor desempenho em áreas com altitudes menores que 700 m;
Ciclo e porte que viabilizam a 2ª safra de milho.
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 38,7 %Teor médio de óleo: 20,4 %Acamamento: moderadamente resistenteAltura média de planta: 90 cmPeso médio de 1.000 sementes: 155 g
GMR 6.3 (RECs 102, 103 e MRS 2)
7.1 (RECs 301, 302, 303 e 401)
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Podridão parda da haste Resistente**
Podridão radicular de phytophthora Moderadamente resistente*
Mosaico comum da soja Suscetível
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
SEM EXCLUSIVIDADECOMERCIAL
25
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 13 13 12 11 10 10 10 11 11 12 13 126
a 131Acima
600 12 11 10 9 9 9 10 10 11 12
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 12 11 10 9 9 9 10 11 11 12 119
a 131PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 12 12 11 10 10 10 10 11 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 14 13 13 12 12 11 11 11 11 11
108 a
126
Acima 600 13 12 12 11 11 10 10 10 10 10
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 13 13 12 12 11 11 11 11
Acima 600 13 12 12 11 11 10 10 10 10
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13
108 a
118
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13 108
a 126Acima
600 14 13 13 12 12 12 12 12 12
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 13 13 12 12 11 11 11 11 106
a 113Acima
600 13 12 12 11 11 11 11 11 11
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 18 17 17 17 17 17 17 100
a 112Acima
600 18 17 16 16 15 15 15 15
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 98
a 108Acima
600 17 17 17 16 16 16 16
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 104
a 115Acima
600 18 17 16 16 15 15 15 15
401 GO (Centro); MT (Sul)
Até 600 19 19 18 18 18 18 18 100
a 107Acima
600 18 18 17 17 17 17 17
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
26
BRS 317
Excelente potencial produtivo, principalmente nas regiões abaixo de 700 m e também em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne incognita.
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: determinadoCor da flor: brancaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 37,1 %Teor médio de óleo: 22,1 %Acamamento: moderadamente resistenteAltura média de planta: 80 cm a 110 cmPeso médio de 1.000 sementes: 165 g
GMR 6.6 (MRS 2)
7.1 (RECs 301, 302, 303 e 401)
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Moderadamente resistente*
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Resistente
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Suscetível
Nematoide de cisto Suscetível
27
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 13 13 13 12 12 12 13
117 a
128
Acima 600 12 11 11 10 10 11 12
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 13 13 13 12 12 12 13
Acima 600 12 12 12 11 11 11 12
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 14 13 13 13 13 14
113 a
120
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 15 14 14 13 13 13 14 116
a 125Acima
600 14 13 13 11 11 12 13
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 13 13 13 12 12 13 13 113
a 120Acima
600 12 12 12 11 11 12 12
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 17 17 16 16 16 17 107
a 111Acima
600 16 15 15 15 15 15
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 17 17 16 16 16 17 105
a 110Acima
600 16 16 15 15 15 16
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 17 17 16 16 16 17 107
a 114Acima
600 16 16 15 15 15 16
401 GO (Centro)
Até 600 18 18 17 17 17 18 109
a 115Acima
600 17 17 16 16 16 17
ANOTAÇÕES
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
28
BRS 511
Alto potencial produtivo, com alto peso de sementes;Ampla adaptação de indicação, estabilidade e moderada resistência ao nematoide de galha Meloidogyne javanica;Ótimo desempenho em semeaduras antecipadas (abertura de plantio), nas diversas regiões de indicação;Cultivar favorável ao manejo da ferrugem-asiática.
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo. ***Lesão RB (“Reddish-Brown” marrom avermelhada, caracteriza reação de resistência)
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 37,4 %Teor médio de óleo: 21,9 %Acamamento: moderadamente resistenteAltura média de planta: 98 cmPeso médio de 1.000 sementes: 185 g
GMR 6.4 (RECs 102, 103 e MRS 2)
6.9 (RECs 301, 302 e 303)
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Ferrugem-asiática Resistente (lesão RB***)
Podridão parda da haste Resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente*
Mosaico comum da soja Resistente
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
BRS7380RR
TECNOLOGIA
SHIELDPROTEÇÃO
29
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 13 13 12 11 10 10 10 11 11 12 13 129
a 137Acima
600 12 11 10 9 9 9 10 10 11 12
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 12 11 10 9 9 9 10 11 11 12 130
a139PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 12 12 11 10 10 10 10 11 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 14 13 13 12 12 11 11 11 11 11
120 a
126
Acima 600 13 12 12 11 11 10 10 10 10 10
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 13 13 12 12 11 11 11 11
Acima 600 13 12 12 11 11 10 10 10 10
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13
108 a
120
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13 108
a 130Acima
600 14 13 13 12 12 12 12 12 12
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 13 13 12 12 11 11 11 11 109
a 115Acima
600 13 12 12 11 11 11 11 11 11
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 18 17 17 17 17 17 17 100
a 110Acima
600 18 17 16 16 15 15 15 15
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 98
a 108Acima
600 17 17 17 16 16 16 16
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 113
a 117Acima
600 18 17 16 16 15 15 15 15
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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BRS 388RRGMR 6.4 (MRS 2) 7.1 (RECs 301, 302 e 303)
Alto potencial produtivo e excelente estabilidade em diferentes épocas de semeadura e ambientes de alta fertilidade;
Opção produtiva e estável de REFÚGIO para áreas de soja INTACTA, com GMR entre 6.3 e 6.5, na MRS 2, e entre 7.0 e 7.2 na MRS 3.
**Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: brancaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 37,0 %Teor médio de óleo: 22,0 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 102 cmPeso médio de 1.000 sementes: 155 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Moderadamente resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Suscetível**
Podridão radicular de phytophthora Resistente
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Suscetível
Nematoide de cisto Suscetível
33
ANOTAÇÕES
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 14 14 13 13 12 12 12 11 11 11
111 a
129
Acima 600 13 13 12 12 12 11 11 10 10 10
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 14 13 13 12 12 12 12 12
Acima 600 14 13 12 12 11 11 11 11 11
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 14 14 14 13 13 13 13
106 a
116
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 14 14 14 14 13 13 13 13 116
a 125Acima
600 14 13 13 13 13 13 12 12 12
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 14 13 13 12 12 12 12 12 97
a 107Acima
600 14 13 12 12 11 11 11 11 11
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 94
a 110Acima
600 18 18 17 17 16 16 16 16
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 110
a 120Acima
600 18 17 17 16 16 16 16
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 115
a 125Acima
600 18 18 17 17 16 16 16 16
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
34
BRS 399RR GMR6.0 (RECs 102, 103, 201e 203)6.7 (REC 303)
Excelente sanidade, aliada ao alto potencial produtivo até em áreas com presença de nematoides (Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica, e às raças 3 e 14 do nematoide de cisto);
Opção de REFÚGIO para áreas de soja INTACTA, com GMR entre 5.9 e 6.1.
**Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: preta imperfeitaTeor médio de proteína: 36,1 %Teor médio de óleo: 22,3 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 88 cmPeso médio de 1.000 sementes: 165 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Moderadamente resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Moderadamente resistente
Mosaico comum da soja Suscetível
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Resistente
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Resistente (Raças 3 e 14)
35
ANOTAÇÕES
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 14 13 12 12 12 12 12 12 13 126
a 139Acima
600 13 12 12 11 11 11 11 11 12
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 13 13 13 12 12 11 11 12 13 126
a134PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 14 13 13 12 12 12 12 12 13
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 15 15 14 14 14 14 14
110 a
119
Acima 600 14 14 14 13 13 13 13 13
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 15 15 15 15 15
Acima 600 15 15 14 14 14 14 14
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 16 16 16 16 16 101
a 110Acima
600 16 16 15 15 15 15 15
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba; GO (Sudeste)
Acima 600 18 18 17 17 17 17
115 a
116
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
36
BRS 413RR GMR6.2
Alto potencial produtivo com estabilidade, precocidade e sanidade;
Opção produtiva de REFÚGIO para áreas de soja INTACTA, com grupo de maturidade relativa entre 6.1 e 6.3.
*Teste para resistência de campo. Não semear em áreas ccompactadas e/ou sujeitas ao encharcamento.**Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: preta imperfeitaTeor médio de proteína: 36,6 %Teor médio de óleo: 22,3 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 96 cmPeso médio de 1.000 sementes: 148 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Resistente**
Podridão radicular de phytophthora Moderadamente resistente*
Mosaico comum da soja Suscetível
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Suscetível
Nematoide de cisto Suscetível
37
ANOTAÇÕES
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 14 13 13 13 12 12 12 13 13 14 127
a 139Acima
600 13 13 12 12 11 11 11 12 12 13
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 13 13 12 12 11 11 11 12 12 13 123
a131PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 13 13 12 12 11 11 11 12 12 13
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 15 14 14 13 13 12 12 12 12
113 a
122
Acima 600 14 14 13 13 12 12 11 11 11 11
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 15 14 14 13 13 13 13 13
Acima 600 15 14 13 13 12 12 12 12 12
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 16 15 15 15 14 14 14 14
103 a
108
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 16 15 15 15 14 14 14 14 106
a 110Acima
600 15 15 14 14 13 13 13 13 13
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 15 14 14 14 13 13 13 13 101
a 107Acima
600 15 14 14 13 13 12 12 12 12
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
38
BRS 433RR GMR5.8
Alta performance com estabilidade produtiva e ciclo precoce;
Moderada resistência ao nematoide de galha Meloidogyne javanica; e
Opção de refúgio para áreas de soja INTACTA, com grupo de maturidade relativa entre 5.6 e 6.0.
**Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 39,4 %Teor médio de óleo: 20,8 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 95 cmPeso médio de 1.000 sementes: 160 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
39
ANOTAÇÕES
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 14 14 13 13 12 12 12 13 13 120
a 136Acima
600 13 13 12 12 11 11 11 12 12
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 13 13 12 12 11 11 11 12 12 117
a124PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 14 13 13 12 12 11 11 12 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Acima 600 14 13 13 12 12 11 11 12 12 105
a112PR (Norte);
SP (Médio Paranapanema)
Acima 600 14 14 13 13 12 12 12 12
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
CULTIVARESDE SOJA
TRANSGÊNICAS IPRO
Manejo de pragas na cultura da soja com a tecnologia Intacta RR2 PROTM
A tecnologia Intacta RR2 PROTM tem o objetivo de trazer benefícios econômicos e ambientais para a agricultura. A tolerância ao glifosato e o auxílio no controle de um grupo específico de lagartas pragas, proporcionam diminuição no uso de defensivos agrícolas.
O manejo de pragas nas culturas com a tecnologia Intacta RR2 PROTM deve seguir as mesmas premissas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), como monitoramento e controle no momento em que as pragas alcançam o nível de ação, dando prioridade aos inseticidas seletivos.
A tecnologia Intacta RR2 PROTM proporciona: 1) resistência às principais lagartas da soja, tais como a lagarta-da-soja, a lagarta-falsa-medideira, a lagarta-das-maçãs e a broca das axilas; 2) supressão, ou seja, controle menos efetivo, da lagarta-elasmo e da Helicoverpa armigera. Entretanto, não provoca mortalidade das lagartas do complexo Spodoptera: (Spodoptera eridania, S. cosmiodes, S. frugiperda e S. albula). Por esse motivo, o monitoramento nas lavouras com a tecnologia Intacta não deve ser abandonado.
Um aspecto fundamental para evitar a seleção de populações de lagartas resistentes nas lavouras com a tecnologia Intacta RR2 PROTM é a utilização de áreas de refúgios. Esta é uma medida preventiva que consiste na coexistência de lavouras com a tecnologia Intacta RR2 PROTM ao lado de lavouras não dotadas desta tecnologia, em pelo menos 20% da área, a uma distância inferior a 800 metros. Essa distância possibilita o acasalamento e permite a manutenção de populações de lagartas suscetíveis, retardando a seleção de lagartas resistentes.
CULTIVARES DE SOJA TRANSGÊNICAS INTACTA RR2 PROTM
Com tolerância ao herbicida glifosato e controle de algumas espécies de lagartas
Nas áreas de refúgio o monitoramento deve ser realizado e as lagartas controladas apenas quando for atingido o nível de ação, dando preferência aos inseticidas seletivos ou agentes de controle biológicos, evitando-se, porém, o uso de produtos contendo Bacillus thuringiensis.
A utilização do refúgio é primordial para a preservação da tecnologia Intacta RR2 PROTM
A Embrapa possui excelentes cultivares convencionais e RR competitivas para serem utilizadas nas áreas de refúgio, descritas neste catálogo. Consulte seu fornecedor de sementes e faça sua escolha.
44
BRS 1001IPROGMR 6.2 (REC 103 e MRS 2) 6.9 (RECs 301, 302 e 303)
Melhor desempenho no início da época de semeadura (semeaduras antecipadas);
Excelente potencial produtivo também em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica.
*Teste para resistência de campo. Não semear em áreas compactadas e /ou sujeitas ao encharcamento. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 37,2 %Teor médio de óleo: 22,0 %Acamamento: moderadamente resistenteAltura média de planta: 100 cmPeso médio de 1.000 sementes: 170 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Resistente**
Podridão radicular de phytophthora Moderadamente resistente*
Mosaico comum da soja Suscetível
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
45
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 12 11 10 9 9 9 10 11 11 12 119
a128PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 12 12 11 10 10 10 10 11 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 14 13 13 12 12 11 11 11 11 11
112 a
118
Acima 600 13 12 12 11 11 10 10 10 10 10
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 13 13 12 12 11 11 11 11
Acima 600 13 12 12 11 11 10 10 10 10
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13
103 a
116
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13 109
a 115Acima
600 13 13 13 12 12 12 12 12 12
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 13 13 12 12 11 11 11 11 97
a 104Acima
600 13 12 12 11 11 11 11 11 11
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17
104 a
109Acima 600 18 17 16 16 15 15 15 15
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 101
a 105Acima
600 17 17 17 16 16 16 16
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 18 18 18 17 17 17 17 109
a 115Acima
600 18 17 16 16 15 15 15 15
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
46
BRS1003IPROGMR 6.3 (REC 102, 103 e MRS 2) 7.0 (RECs 301 e 303)
Ampla adaptação e estabilidade de produção com alta performance produtiva;
Excelente potencial produtivo inclusive em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica;
Tolerante a percevejos (conforme descrito na página 13).
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 37,5 %Teor médio de óleo: 20,9 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 83 cmPeso médio de 1.000 sementes: 165 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente*
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
47
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 14 14 13 13 13 12 12 12 13 13 14 128
a 138Acima
600 13 13 12 12 11 11 11 12 12 13
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 13 13 12 12 11 11 11 12 12 13 117
a130PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 13 13 12 12 11 11 11 12 12 13
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 15 14 14 13 13 12 12 12 12
114 a
127
Acima 600 14 14 13 13 12 12 11 11 11 11
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 15 14 14 13 13 13 13 13
Acima 600 15 14 13 13 12 12 12 12 12
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 16 15 15 15 14 14 14 14
102 a
120
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 16 15 15 15 14 14 14 14 105
a 112Acima
600 15 15 14 14 13 13 13 13 13
204 MS (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 15 14 14 14 13 13 13 13 98
a 104Acima
600 15 14 14 13 13 12 12 12 12
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 18 18 18 18 18 18 18
98 a
110Acima 600 18 18 17 17 17 17 17 17
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Até 600 18 18 18 18 18 18 18 105
a 129Acima
600 18 18 17 17 17 17 17 17
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
48
BRS 1007IPROGMR 6.0
Alta estabildade e excelente potencial produtivo, na região de indicação, inclusive em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica.
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: preta imperfeitaTeor médio de proteína: 36,4 %Teor médio de óleo: 20,3 %Acamamento: moderadamente resistenteAltura média de planta: 110 cmPeso médio de 100 sementes: 177 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Moderadamente resistente
Oídio Moderadamente resistente**
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente*
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Resistente
Nematoide de cisto Suscetível
49
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
102SC (Oeste e Nordeste); PR (Sudoeste)
Até 600 13 13 13 12 11 11 11 12 12 13 126
a 140Acima
600 12 12 11 10 10 10 11 12 12
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 12 12 11 10 10 10 11 12 12 121
a128PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 13 13 12 12 11 10 10 11 12 12
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Acima 600 14 14 13 13 12 12 11 11 11 11 109
a113PR (Norte);
SP (Médio Paranapanema)
Acima 600 14 13 13 13 12 12 12 12 12
ANOTAÇÕES
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
50
BRS 1010IPROGMR 6.1 (RECs 103, 201 e 203) 6.5 (RECs 301, 302 e 303)
Excelente potencial produtivo inclusive em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica;
Melhor desempenho em ambientes de alta fertilidade do solo.
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: marrom-claroTeor médio de proteína: 36,2 %Teor médio de óleo: 20,6 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 105 cmPeso médio de 1.000 sementes: 167 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente*
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
51
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
103
SC (Centro-Norte) ; PR (Centro-Sul)
Acima 600 13 12 12 11 11 11 12 12 13 125
a137PR (Nordeste);
SP (Sul)Acima 600 14 13 13 12 12 11 11 12 12 13
201
PR (Oeste e Centro-Oeste)
Até 600 14 14 13 13 12 12 12 12 12
110 a
115
Acima 600 14 13 13 12 12 12 11 11 11 11
PR (Norte);SP (Médio Paranapanema)
Até 600 14 14 13 13 13 13 13 13
Acima 600 14 13 13 13 12 12 12 12 12
203 SP (Centro-Sul e Sudoeste)
Até 600 15 15 15 15 14 14 14 14 102
a 110Acima
600 15 14 14 14 14 13 13 13 13
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Acima 600 18 18 18 18 17 17 17 17
96 a
104
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Acima 600 18 18 18 17 17 17 17
99 a
110
303MG (Triângulo e Alto Paranaíba); GO (Sudeste)
Acima 600 18 18 18 18 17 17 17 17
102 a
110
ANOTAÇÕES
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
52
BRS 1074IPROGMR 6.9 (REC 202) 7.4 (RECs 301 e 302)
Estabilidade produtiva, com ótima sanidade foliar e radicular;
Excelente potencial produtivo inclusive em áreas com a presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica.
*Teste para resistência de campo. **Avaliação de campo.
Região Edafoclimática de Adaptação(REC)
Destaques
Características
Reação a doençasA reação das cultivares às doenças é avaliada conforme descrito nas páginas 11, 12 e 13.
Tipo de crescimento: indeterminadoCor da flor: roxaCor da pubescência: cinzaCor do hilo: preta imperfeitaTeor médio de proteína: 33,9 %Teor médio de óleo: 24,4 %Acamamento: resistenteAltura média de planta: 100 cmPeso médio de 1.000 sementes: 160 g
Cancro da haste Resistente
Mancha “olho-de-rã” Resistente
Podridão parda da haste Moderadamente resistente**
Podridão radicular de phytophthora Resistente*
Mosaico comum da soja Resistente
Vírus da necrose da haste Tolerante
Nematoide de galha Meloidogyne incognita Suscetível
Nematoide de galha Meloidogyne javanica Moderadamente resistente
Nematoide de cisto Suscetível
53
ANOTAÇÕES
Região Edafoclimática de Adaptação (REC)
Altitu
de (m
) SET OUT NOV DEZ
Ciclo
(dias
)
3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s 3s 4s 1s 2s
Número de plantas finais por metro*
202PR (Noroeste); SP (Sudoeste); MS (Sul)
Até 600 14 13 13 13 13 12 12 12 12
120 a
130
301MS (Centro-Norte); GO (Sudoeste)
Até 600 16 15 15 14 14 14 14 14
94 a
114Acima 600 15 15 14 14 13 13 13 13 13
302SP (Norte);MG (Vale do Rio Grande); GO (Sul)
Até 600 16 16 16 16 15 15 15 15 116
a 123Acima
600 15 15 15 15 14 14 14 14
Baixa Média Alta
Nota 1: Atributos de lavoura que podem variar em razão do clima, solo e manejo.
Nota 2: Fora das épocas preferenciais de semeadura, posicionar a cultivar somente em solos de alta fertilidade. Na página 13 há explanações sobre fertilidade do solo.
Exigência em Fertilidade do solo 2
Época de semeadura, População de plantas e Ciclo1
Onde 1s = 1ª semana; 2s = 2ª semana; etc. | * Espaçamento entrelinhas de 45 cm. Preferencial Tolerada
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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55
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02 e
303
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
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Colaboradores da Fundação Meridional
Instituidores e efetivos
Agrária Cooperativa Agrária Agroindustrial(42) 3625-8000 | www.agraria.com.br | Guarapuava, PR
Agropecuária Ipê Ltda.(44) 3518-3300 | www.agropecuariaipe.com.br | Campo Mourão, PR
C.Vale Cooperativa Agroindustrial(44) 3649-8181 | www.cvale.com.br | Palotina, PR
Camisc Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão Ltda.(46) 3226-8300 | www.camisc.com.br | Mariópolis, PR
Coagru Cooperativa Agroindustrial União(44) 3543-8800 | www.coagru.com.br | Ubiratã, PR
Coamo Agroindustrial Cooperativa(44) 3599-8000 | www.coamo.com.br | Campo Mourão, PR
Cocamar Cooperativa Agroindustrial(44) 3221-3007 | www.cocamar.com.br | Maringá, PR
Cocari Cooperativa Agropecuária e Industrial(44) 3233-8800 | www.cocari.com.br | Mandaguari, PR
Condor Agronegócios Sementes Condor Ltda.(45) 3333-9000 | www.sementescondor.com.br | Cascavel, PR
Cooatol Comércio de Insumos Agropecuários Ltda.(45) 3125-5700 | www.cooatol.com.br | Toledo, PR
Coocam Cooperativa Agropecuária Camponovense Ltda.(49) 3541-7000 | www.coocam.com.br | Campos Novos, SC
Coopagrícola Cooperativa Agrícola Mista de Ponta Grossa (42) 3228-3400 | www.coopagricola.com.br | Ponta Grossa, PR
Coopavel Cooperativa Agroindustrial(45) 3220-5000 | www.coopavel.com.br | Cascavel, PR
Cooperativa Castrolanda Castrolanda Cooperativa Agroindustrial Ltda.(42) 3234-8000 | www.castrolanda.coop.br | Castro, PR
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
57
Copercampos Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (49) 3541-6000 | www.copercampos.com.br | Campos Novos, SC
Coprossel Cooperativa de Produtores de Sementes Coprossel (42) 3635-2519 | www.coprossel.com.br | Laranjeiras do Sul, PR
Fazenda Estrela Sementes Annemarie Pfann e Outros(42) 3624-3288 | www.agricolaestrela.com.br | Guarapuava, PR
Frísia Cooperativa Agroindustrial(42) 3231-9000 | www.frisia.coop.br | Carambeí, PR Herbioeste Herbicidas Ltda.(45) 2103-2284 | www.herbioeste.com.br | Toledo, PR
I. Riedi & Cia Ltda.(45) 3322-9400 | www.iriedi.com.br | Cascavel, PR
Iberá Sementes Douglas Fanchin Taques Fonseca (42) 3236-5000 | www.iberasementes.com.br | Ponta Grossa, PR
Integrada Cooperativa Agroindustrial(43) 3294-7000 | www.integrada.coop.br | Londrina, PR
Jmen Sementes Agromen Sementes Agrícolas Ltda.(16) 3821-7777 | www.agromen.com.br | Orlândia, SP
Lagoa Bonita Sementes Ltda.(15) 3562-1569 | www.lagoabonitasementes.com.br | Itaberá, SP
Lavoura Indústria Comércio Oeste S/A(46) 3220-1660 | www.lavourasa.com.br | Pato Branco, PR
Menarim Sementes Ricardo Menarim(42) 3232-3238 | www.menarimsementes.com.br | Castro, PR
Sementes Brejeiro Produtos Alimentícios Orlândia S/A | Comércio e Indústria(16) 3820-5000 | www.brejeiro.com.br | Orlândia, SP
Sementes Campo Verde João Carlos Fiorese(44) 3575-1155 | Roncador, PR
Sementes Fróes Ltda.(43) 3324-3073 | www.sementesfroes.com.br | Londrina, PR
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
58
Sementes Germina - Germina Produção e Comercialização de Sementes S/A(43) 3464-1458 | Marilândia do Sul, PR
Sementes Guerra Ltda.(46) 3220-9000 | www.guerra.agr.br | Pato Branco, PR
Sementes Jotabasso Agropastoril Jotabasso Ltda.(67) 3437-2600 | www.jotabasso.com.br | Ponta Porã, MS
Sementes Loman Sinus Harmannus Loman & Cia Ltda.(43) 3557-1212 | www.sementesloman.com.br | Arapoti, PR Sementes Mauá Ltda.(43) 3376-8888 | www.sementesmaua.com.br | Londrina, PR
Sementes Modelo Granjas Modelo Ltda.(45) 3234-1294 | Catanduvas, PR
Sementes Paraná Ltda.(43) 2101-2500 | www.sementesparana.com.br | Londrina, PR
Sementes Plantar Plantar Comércio de Insumos Ltda.(45) 3321-1600 | www.plantarnet.com.br | Cascavel, PR
Sementes Rio Dourado Ltda. (67) 3431-9332 | Ponta Porã, MS
Sementes Semel Ltda.(16) 3382-1755 | www.sementesemel.com.br | Matão, SP
Sementes Stocker Ltda.(45) 3242-1068 | Corbélia, PR
Sementes Taquá Comércio de Sementes Taquá Ltda. (67) 9 9976-6316 | Laguna Carapã, MS Sementes Trimax José Vieira (44) 3224-3634 | Maringá, PR
Sementes Veit Sérgio Roberto Veit(42) 3623-2344 | Guarapuava, PR
Sementes Vilela Vilela, Vilela & Cia. Ltda.(43) 3265-1683 | www.vilelavilela.com.br | São Sebastião da Amoreira, PR
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
59
SG - Sementes Sorte Grande Francisco Soares Rorato(44) 3575-1904 | Roncador, PR
ZL Sementes Zago & Lorenzetti Ltda. (46) 3227-1440 | Vitorino, PR
Mantenedores
BASF S/ATelefone: 0800 0192 500 www.agro.basf.com.br
Laborsan Agro Brasil Ltda.Telefone: (11) 4061-4400www.laborsanagro.com
Silos Roma Indústria e Comércio de Equipamentos Agrícolas Ltda.Telefone: (43) 3154-1336 www.silosroma.com.br
Spraytec Fertilizantes Latina Agro Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda. Telefone: (44) 3046-2600 www.spraytec.com
Cultivares de Soja BRS | Centro-Sul do Brasil | Macrorregiões 1, 2 e 3 e REC 401
60
Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa SojaRod. Carlos João Strass, Distrito de WartaCaixa Postal 231, CEP 86001-970, Londrina, PRTelefone (43) 3371 6000, Fax (43) 3371 6100www.embrapa.br/sojawww.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Embrapa - Secretaria de Inovação e Negócios Escritório de LondrinaRod. Carlos João Strass, Distrito de WartaCaixa Postal 231, CEP 86001-970, Londrina, PRTelefone (43) 3371 6300, Fax (43) 3371 6120www.embrapa.br/[email protected] - Secretaria de Inovação e Negócios Escritório de Ponta GrossaRodovia do Talco, km 3Caixa Postal 2336, CEP 84045-980, Ponta Grossa, PRTelefone/Fax (42) 3228 1500www.embrapa.br/[email protected]
Parceria
Fundação MeridionalAv. Higienópolis, 1100, 4º andar, CentroCEP 86020-91, Londrina, PRTelefone (43) 3323 7171 Fax (43) 3324 6742www.fundacaomeridional.com.brmeridional@fundacaomeridional.com.br