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1 CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE FILOSOFIA E RELIGIÃO LIVRE DA REGIÃO NORTE - CESFREN CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ANGISLANE DE ARAUJO ALVES RIBEIRO EDUCAÇÃO INFANTIL: LUDICIDADE NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM

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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE FILOSOFIA E RELIGIÃO LIVRE DA REGIÃO NORTE - CESFREN

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ANGISLANE DE ARAUJO ALVES RIBEIRO

EDUCAÇÃO INFANTIL: LUDICIDADE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Arame2015

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ANGISLANE DE ARAUJO ALVES RIBEIRO

EDUCAÇÃO INFANTIL: LUDICIDADE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Pedagogia do Centro de Estudos Superiores de Filosofia e Religião Livre da Região Norte como requisito para obtenção de nota na disciplina de Práticas de Ensino I, I, III.

Profª. Joveni Gomes de Sousa

Arame2015

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4

2. PROBLEMA.............................................................................................................5

3. OBJETIVOS.............................................................................................................6

3.1Objetivos Gerais.....................................................................................................6

3.2Objetivos Específicos............................................................................................6

4. JUSTIFICATIVA......................................................................................................7

5. CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE..............................................................................8

6. REVISÃO DA LITERATURA – BASE TEÓRICA....................................................9

7. METODOLOGIA....................................................................................................12

7.1Tipo de Pesquisa..................................................................................................12

7.2Local da Pesquisa................................................................................................12

7.3Caracterização da Amostra.................................................................................12

7.4Análise Estatística...............................................................................................12

7. Materiais e Métodos.............................................................................................13

8. CRONOGRAMA....................................................................................................14

REFERÊNCIA

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1. INTRODUÇÃO 

Este trabalho é um estudo, que tem por finalidade demonstrar a

importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem. A ludicidade é um

assunto que tem conquistado espaço no quadro nacional, o jogo, a brincadeira e o

brinquedo são a essência da infância, e utilizá-los permite um trabalho pedagógico

que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do

desenvolvimento. 

Nessa perspectiva, através das atividades lúdicas, a criança assimila valores,

adquire comportamentos, desenvolve diversas áreas de conhecimento, exercita-se

fisicamente e aprimora habilidades. 

As atividades lúdicas como instrumento facilitador no processo de ensino

e aprendizagem tem sido objeto de estudo de muitos pesquisadores e estudiosos

que perceberam nestas uma forma de dinamizar o ensino, dando meios para que

uma aula seja dinâmica e criativa, trabalhando de forma animada à sua prática

pedagógica.

O processo de ensino no decorrer dos anos passou por uma transformação

significativa no que se refere à metodologia utilizada pelos professores que buscam

melhorar suas práticas pedagógicas, a partir do uso de atividades lúdicas. É

importante destacar que no brinquedo está à essência de uma criança, e ela vê na

brincadeira e nos brinquedos um suporte da vida, pois esta, não vê seu mundo sem

o referido objeto de estudo, essas atividades são também usadas pelos adultos para

brincar.

Desta forma a escolha do tema, justifica-se fundamentalmente pela

importância desta aos educadores, que buscam conhecer o valor das brincadeiras

na educação, para que o mesmo não sinta no ato de ensinar uma rotina em que não

se tem prazer em aprender, pois a forma como lhe é ensinado é fundamental.   

Do ponto de vista filosófico; o brincar é abordado como um mecanismo

para contrapor à racionalidade; a emoção devendo estar junto na ação humana

tanto quanto a razão. Do ponto de vista sociológico, o brincar tem sido visto como

uma forma mais pura de inserção da criança na sociedade; brincando a criança

assimila crenças, costumes, regras e hábitos do meio em que vive. Em relação ao

psicológico, o brincar está presente em todo o desenvolvimento da criança nas

diferentes formas de modificação de seu comportamento, do ponto de vista

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pedagógico, o brincar tem se revelado como uma estratégia poderosa para a criança

aprender desenvolvendo suas habilidades (FALCÃO, 2002).

Sendo assim as brincadeiras usadas como recursos pedagógicos servirão

de facilitador no desempenho educacional, possibilitando desenvolvimento da

criatividade, do raciocínio lógico, da imaginação e em especial a capacidade

motora. 

2. PROBLEMA

A criança, o brinquedo e a educação devem seguir juntos na construção

do conhecimento, porém essa perspectiva não é tão fácil de ser adotada na prática.

Partindo deste pressuposto surge a seguinte questão preocupante: De que forma a

ludicidade como instrumento facilitador em uma proposta pedagógica de educação

infantil tem sido posto em prática pelo educador?

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3. OBJETIVOS 

3.1Objetivos Gerais

Contribuir para que o trabalho pedagógico possibilite ludicidade, como um

fator motivador, estimulando a aprendizagem, e aproveitando para fazer uma

investigação aprimorada sobre como eles estão sendo selecionados e conduzidos

no espaço da educação infantil.

3.2Objetivos Específicos

Compreender as atividades lúdicas como fator importante no processo de

ensino e aprendizagem.

Analisar a contribuição do brincar e do educar no processo de

desenvolvimento das crianças. 

Identificar se existe preocupação, por parte dos educadores, quanto à

seleção das brincadeiras utilizadas na educação infantil. 

Compreender como o lúdico pode influenciar na aprendizagem.

Identificar as diferentes alternativas de trabalho que podem ser

desenvolvidas no contexto educativo através das brincadeiras.

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4. JUSTIFICATIVA

Este projeto surgiu a partir da necessidade de se despertar nos

educadores o interesse pelo lúdico frente ao processo ensino – aprendizagem; para

tanto se fazia necessário conhecer a respeito dos diversos jogos e suas técnicas de

utilização; acreditando que o jogo traga um imenso desenvolvimento cognitivo da

criança, pois desde os primeiros dias de vida a criança brinca, esquecendo o mundo

que a cerca. 

A criança joga, brinca, transformando as regras, criando e recriando

desenvolvendo sua mente. Apesar da palavra “jogo” não envolver uma ideia única,

seu significado pode ser compreendido quando se considera a totalidade dos

aspectos envolvidos. Em nosso idioma e em algumas situações, brincar e jogar tem

o mesmo significado. 

A escola não pode ser vista pela criança como preparação para a vida

adulta ou para o trabalho, a mesma precisa proporcionar momentos em que, a

criança sozinha, ou na interação possa construir-se como um ser crítico, criativo,

tornando o ambiente escolar prazeroso e significativo. A criança joga, brinca,

transformando as regras, criando e recriando, desenvolvendo sua mente. 

Assim, esta pesquisa contribuirá para ampliar o conhecimento dos

docentes enfatizando a importância do brincar para as crianças, tendo o brinquedo e

o jogo como elementos norteadores do sistema educacional e que proporcionam o

crescimento da criança como um ser em constante desenvolvimento, buscando a

evolução do saber fazer na práxis pedagógica, e o aprimoramento das habilidades

cognitivas, afetivas e psicomotoras.

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5. CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE

Na atividade lúdica o produto da atividade não é o mais importante, ou

mesmo o seu resultado, mas o que se faz a ação, a maneira como lhe é colocada no

ensino. Neste sentido, o lúdico pode contribuir significativamente para o

desenvolvimento do ser humano, auxiliando-o na aprendizagem, na evolução da

criatividade e formando um ser critico capaz de realizar suas próprias ações.

O professor consegue criar métodos de aprendizagem de acordo com o

nível de conhecimento do aluno, utilizando materiais de fácil acesso, pois a

brincadeira na maioria das vezes não depende de recursos diversos, permitindo,

portanto a percepção dos caracteres individuais do educando, podendo assim

observá-los como seres únicos e sociais o que, por sua vez, facilita ao professor o

ensino individualizado, de acordo com as necessidades específicas de seus alunos

e permite que se crie um ambiente prazeroso a produção do conhecimento.

A ludicidade se apresenta como uma ferramenta pedagógica fundamental

a ser incluída nos currículos escolares, tendo em vista que a atividade lúdica

representa a possibilidade da criança expor seus sentimentos, representações

acerca da realidade vivida, ajudando na capacidade de criação no estabelecimento e

assimilação de valores.

Considerando este contexto a ludicidade precisa e deve ser trabalhada

por todos os educadores comprometidos com a educação, independentemente da

disciplina que atua, seja dentro e fora de sala, sendo necessário um planejamento

de conteúdos no qual se tenha um momento para que haja trocas de informações

entre os profissionais, buscando assim resgatar o prazer de aprender nos

educandos e o próprio prazer de ensinar.

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6. REVISÃO DA LITERATURA – BASE TEÓRICA

Atualmente muitos são os questionamentos sobre ludicidade; tendo

ocupado espaço de destaque na vida das crianças; os jogos, as brincadeiras, estes

fazem parte da essência da infância. Utilizando-os no trabalho pedagógico, permite

uma grande possibilidade de produção do conhecimento tanto na aprendizagem

como no desenvolvimento da própria criança. 

Ao educador cabe por meio da intervenção pedagógica propiciar

atividades significativas que levem a uma aprendizagem de sucesso. Para que isso

ocorra é importante que o professor reflita sua prática pedagógica percebendo o

aluno mais que um mero executor de tarefa, mas alguém que sente prazer em

aprender.

Os jogos não apenas é uma forma de entretenimento para gastar energia das

crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. A

atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo

por isso, indispensável a pratica educativa. E, pelo fato de o jogo ser um meio tão

poderoso para a aprendizagem das crianças que em todo lugar onde se consegue

transformar em jogo a iniciação a leitura, ao cálculo ou à ortografia, observa-se que

as crianças se apaixonam por essas ocupações, geralmente tidas como maçante.

(AGUIAR, 1998, p. 37).

Através da atividade lúdica ocorre um progresso da assimilação a tudo

que lhe é passado. Por todos estes motivos, segundo Aguiar (1998, p. 43) "os jogos

fazem parte do universo infantil; são objetos sociais que trazem dentro de si uma

infinidade de conteúdos que integram as disciplinas escolares". Aprender brincando

é crescer atuando no desempenho, o jogo é praticamente a vida de uma criança, é

fazer com que ela aprenda a viver e a desenvolver seus conhecimentos ensinados.

O jogo e a brincadeira por si só permitem uma situação de aprendizagem.

As regras e a imaginação favorecem a criança um comportamento além dos

habituais. Ela reproduz muitas situações vividas em seu cotidiano, que através do

faz-de-conta são reelaboradas criativamente, vislumbrando novas possibilidades e

interpretações do real.

A criança que joga está reinventando grande parte do saber humano.

Além do valor inconteste do movimento interno e externo para os desenvolvimentos

físicos, psíquicos e motor, além do tateio, que é a maneira privilegiada de contato

com o mundo, a criança sadia possui a capacidade de agir sobre o mundo e os

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outros através da fantasia, da imaginação e do simbólico, pelos quais o mundo tem

seus limites ultrapassados: a criança cria o mundo e a natureza, a forma e o

transforma e, neste momento, ela se cria e se transforma. (REDIN, 2000, p.64).

O mundo da fantasia, da imaginação, do jogo, do brinquedo e da

brincadeira, além de prazeroso também é um mundo onde a criança está em

exercício constante, não apenas nos aspectos físicos ou emocionais, mas,

sobretudo no aspecto intelectual.

O lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo,

integrando estudos específicos sobre a importância deste na formação da

personalidade. Através da atividade lúdica, a criança forma conceitos, seleciona

idéias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis

com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, vai se

socializando.

A convivência de forma lúdica e prazerosa com a aprendizagem

proporciona a criança estabelecer relações cognitivas às experiências vivenciadas,

bem como relacioná-la as demais produções culturais e simbólicas conforme

procedimentos metodológicos compatíveis a essa prática.

Várias são as razões que levam os educadores a recorrer às atividades

lúdicas e a utilizá-las como recurso no processo de ensino-aprendizagem:

As atividades lúdicas correspondem a um impulso natural da criança, e

neste sentido, satisfazem uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta

uma tendência lúdica;

O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço

espontâneo. Ele é considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o

indivíduo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. É este aspecto

de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional,

capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude desta atmosfera de

prazer dentro da qual se desenrola, a ludicidade torna-se portadora de um interesse

intrínseco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução

de seu objetivo. Portanto, as atividades lúdicas são excitantes, mas também

requerem um esforço voluntário;

As situações lúdicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade

física e mental, a ludicidade aciona e ativa as funções psiconeurológicas e

operações mentais, estimulando o pensamento.

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Em geral, o elemento que separa um jogo pedagógico de outro de caráter

apenas lúdico é este: desenvolve-se o jogo pedagógico com a intenção de provocar

aprendizagem significativa, estimular a construção de novo conhecimento e

principalmente despertar o desenvolvimento de uma habilidade operatória, ou seja, o

desenvolvimento de uma aptidão ou capacidade cognitiva e apreciativa específica

que possibilita a compreensão e a intervenção do indivíduo nos fenômenos sociais e

culturais ajudando na construção de conexões. 

Educadores e pais necessitam ter clareza quanto aos brinquedos,

brincadeiras e/ou jogos que são necessários para as crianças, sabendo que eles

trazem enormes contribuições ao desenvolvimento da habilidade de aprender e

pensar. No jogo, ela está livre para explorar, brincar e/ou jogar com seus próprios

ritmos, para auto controlar suas atividades, muitas vezes é reforçada com respostas

imediatas de sucesso ou encorajada tentar novamente, se da primeira alternativa

não obteve o resultado esperado (SANTOS, 2000, p166).

Os educadores e pais devem estar cientes que, “o brincar” só faz bem

para a criança, e que ela desenvolve, amadurece e aprende ao mesmo tempo, pois

se sente livre para criar e recriar o mundo ao seu modo.

Quanto mais rica for à experiência vivenciada pela criança, maior será o

material disponível e acessível a sua imaginação, por isso a necessidade do

professor ampliar, cada vez mais, as experiências da criança tendo como foco os

jogos, brinquedos e brincadeiras. A ludicidade deve permear o espaço escolar a fim

de transformá-lo num espaço de descobertas, de imaginação, de criatividade, enfim,

num lugar onde as crianças sintam prazer pelo ato de aprender.

As crianças estão sempre dispostas a jogar e brincar. Cabe ao educador

propor atividades que promovam essa motivação, envolvendo alunos e o

conhecimento, proporcionando uma aprendizagem de qualidade.

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7. METODOLOGIA

Tomei como referência para elaboração do referido projeto, a pesquisa

bibliográfica, tendo por base materiais já elaborados sobre o assunto, tais como,

livros que contenham as informações necessárias para responder questionamentos

e inquietações sobre o assunto abordado, e sites de pesquisas na internet. Este tipo

de pesquisa permite ao pesquisador o acesso a uma gama de fenômenos muito

mais amplos do que aquela que obteria em pesquisa direta (GIL, 1996).

Trata-se de uma pesquisa exploratória que, segundo Gil (2002), tem como objetivo

proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais

explícito ou a constituir hipóteses.

Pode-se dizer que esta pesquisa tem como objetivo principal:

Contribuir para que o trabalho pedagógico possibilite ludicidade, como um fator

motivador, estimulando a aprendizagem, e aproveitando para fazer uma

investigação aprimorada sobre como eles estão sendo selecionados e conduzidos

no espaço da educação infantil.

O caráter qualitativo do questionário proporciona, de acordo com Godoy

(1995), a compreensão do fenômeno segundo a perspectiva dos sujeitos, ou seja,

dos participantes da situação em estudo, transcendendo informações

imprescindíveis para redimensão do sentido da ludicidade nas atuais propostas

pedagógicas.

Com uma abordagem qualitativa, utilizou-se um questionário composto de

questões subjetivas com o intuito de identificar e descrever a importância da

ludicidade no processo de ensino-aprendizagem, com um grupo de professores, em

uma Escola da Rede Municipal de Ensino de Arame - MA. 

7.1 TIPO DE PESQUISA

Bibliográfica: através de pesquisas realizadas via internet e livros.

7.2LOCAL DA PESQUISA

A pesquisa será realizada em uma Escola Pública Municipal: Complexo

Educacional Cicero Rodrigues Vieira.

7.4CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

Farei uso de entrevistas que serão aplicadas a professoras que tiveram

experiências práticas com o problema pesquisado. 

7. ANÁLISE ESTATÍSTICA

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Os dados serão analisados de acordo com o resultado do questionário

registrado em campo, e argumentado a partir dos estudos de fundamentação

teórica.

8. MATERIAIS E MÉTODOS

Para alcançarmos os objetivos da pesquisa, e conseguirmos as

informações e dados necessários, será indispensável à utilização de alguns

procedimentos, que são a consulta bibliográfica, pois precisamos obter

embasamento teórico a fim de nos aprofundarmos sobre o tema escolhido, e a

aplicação de questionário, contendo questões subjetivas. Para que desta maneira

possamos obter a opinião, e averiguar o nível de conhecimento sobre o assunto

abordado, dos professores atuantes no campo de trabalho relacionado à educação

infantil.

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9. CRONOGRAMA

ATIVIDADES NOV/2010 DEZ/2010 JAN/2011 FEV/2011 MAR/2011 ABR/2011 MAIO/2011

Revisão Bibliográfica

X X X

Planejamento X X

Execução

Analise dos resultados

X

Elaboração do relatório final

X

Apresentação final

X

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REFERÊNCIAS 

AGUIAR, J.S. Jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 1998, p.33-40.

ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 1974.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo, SP:

Atlas, 1996.

REDIN, Euclides, O espaço e o tempo da criança. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação,

2000.

SANTOS, Santa Marli Pires dos (org), Brinquedoteca: A criança, o adulto e o lúdico.

Petrópolis: Vozes, 2000.

VYGOSTSKY. L. S. A formação da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Sites

ALMEIDA, Anne.Ludicidade como instrumento pedagógico.Disponível em:

http://www.cdof.com.br/recrea22.htm. Acesso no dia 08 de setembro de 2012.

BITTENCOURT, Glaucimar Rodrigues, FERREIRA, Mariana Denise Moura. A

importância do lúdico na alfabetização. Belém: 2002. Disponivel em:

http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/IMPORTANCIA_LUDICO.pdf.

Acesso em: 05/09/2012

PINHO, Raquel. O Lúdico no processo de aprendizagem. Disponível em:

http://www.webartigos.com/artigos/o-ludico-no-processo-de-aprendizagem/ 21258/

#ixzz 2 5 M93 gp3g . Acesso em: 15/09/ 2012.

TEZANI, Thaís Cristina Rodrigues. O jogo e os processos deaprendizagem e

desenvolvimento: aspectos cognitivos e afetivos. 2004. Disponível em:

http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=621. Acesso em:

09/09/2012.