CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

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CENTRO UNIVERSITRIO UNA FACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE CINCIAS CONTBEIS - 3 perodo

PLANO DE NEGCIOS:

CENTRO DE FORMAO DE CONDUTORES APRENDER LTDA

Belo Horizonte, junho de 2009

CENTRO UNIVERSITRIO UNA FACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE CINCIAS CONTBEIS - 3 perodo

PLANO DE NEGCIOS:

CENTRO DE FORMAO DE CONDUTORES APRENDER LTDA

SUMRIO

123-

Introduo________________________________________ 03 Metologia ________________________________________ 03 A Empresa _______________________________________ 04 3.1- Misso da Empresa __________________________04 3.2- Objetivos da Empresa ________________________04

3.2.1- Situao Planejada Desejada ________________ 04 3.2.2- O Foco da Empresa ________________________05 4- Estrutura Organizacional e Legal _______________________05 4.1- Descrio Legal _____________________________06 4.2- Estrutura Funcional __________________________06 4.3- Descrio da Unidade ________________________07 56Plano de Operao _________________________________07 Plano de Marketing _________________________________09 6.1- Situao __________________________________ 09 6.2- Anlise de Mercado _________________________ 11 6.2.1- Anlise do setor ___________________________11 6.2.2- Concorrentes _____________________________12 6.2.3- Fornecedores _____________________________13 6.2.4- Clientes _________________________________ 13 6.3- Estratgia de Marketing ______________________ 14 6.3.1- Estratgia de Produto ______________________ 14 6.3.2- Estratgia de Preo ________________________16 6.3.3- Estratgia de Ponto ________________________17 6.3.4- Estratgia de Promoo ____________________ 18 7- Plano Financeiro __________________________________ 20 7.1- Planilha de Custos __________________________ 20 7.2- Folha de Pagamento ________________________ 21 8- Concluso ________________________________________22 9- Referncias Bibliogrficas ___________________________ 23 10- Anexo __________________________________________ 24 1- Introduo Muitos so os desafios no mundo dos negcios. Atualmente, a ao empreendedora, antes de ser iniciada requer um planejamento minucioso. Preparar um Plano de Negcios uma das

coisas mais teis que um empresrio ou um empreendedor pode fazer. Pode servir tanto como um guia a ser seguido como tambm um instrumento utilizado para obteno de financiamento. O Plano de Negcios ir auxiliar a eliminar planejamentos instintivos. O planejamento sistemtico que faz parte do Plano de Negcios permitir restringir os erros ao papel, ao invs de comet-los no mercado. Trata-se de um documento escrito, preparado pelo empresrio e/ou seus scios, que descreve as metas e os objetivos de um negcio, juntamente com os passos necessrios para o alcance dos mesmos. Sua principal funo de certa forma, obrigar o empresrio ou empreendedor a organizar as suas idias sobre a exeqibilidade do seu negcio. Nosso trabalho tem como objetivo evidenciar a importncia da elaborao do plano de negcios e suas fases a serem permeadas, para verificao de viabilidade do empreendimento. Atravs do planejamento e o estudo do mercado obtm o conhecimento da demanda atual e de sua provvel evoluo ao longo da vida til do projeto, para isto, necessrio focalizar as questes mais importantes para a empresa, de acordo com o projeto ofertado. A grande instabilidade econmica, alta competio e mudanas constantes, tornam o exerccio de uma elaborao minuciosa imprescindvel. Este trabalho de muita utilidade, pois depois de transcorridas todas as suas etapas poder ser verificada a viabilidade ou no do negcio, evitando imprudncias que possam levar ao insucesso do empreendimento.

2- Metodologia De acordo com os critrios propostos por Silva (2000), do ponto de vista de sua natureza ser uma pesquisa bsica, pois objetiva gerar novos conhecimentos sem aplicao prtica prevista. Em relao abordagem do problema, considerar-se- como sendo qualitativa, uma vez que no requer o uso de mtodos e tcnicas estatsticas para coleta de dados. Com relao aos meios e aos procedimentos tcnicos considera-se uma pesquisa bibliogrfica.

3- A Empresa O centro de formao de condutores preocupado com a qualidade do ensino destinados aos seus alunos, entrar no mercado para fazer a diferena no que tange a qualidade das aulas ministradas, contando com uma equipe de professores, escolhidos de forma cuidadosa para tratar de forma objetiva todos os detalhes da legislao pertinente a trnsito. Esperamos que a empresa ocupe um lugar de destaque na formao de condutores. Seus instrutores passaro por cursos de reciclagem periodicamente, alm de contar com salas confortveis para treinamento terico, e uma frota bem diversificada.

3.1- Misso da Empresa Atravs do treinamento e reciclagem de nossos profissionais, estaremos aptos a atender nossos clientes com agilidade e eficincia, cuidando do processo de habilitao, capacitando condutores e estimulando a satisfao do aluno, visando, uma convivncia social harmoniosa no trnsito das cidades brasileiras.

3.2- Objetivos da Empresa Investir sempre em novas tecnologias e na atualizao de nossa frota de veculos; Aumentar o ndice de aprovao de nossos alunos e a fidelidade de nossos clientes;

Incentivar a cooperao, a ajuda mtua, o senso de coletividade, a solidariedade e o sentimento de pertencimento; Colaborar com um trnsito mais consciente e equilibrado.

3.2.1- Situao Planejada Desejada As antigas Auto Escolas, hoje chamadas de Centro de Formao de Condutores (CFC), so entidades pblicas ou privadas, integrantes do Sistema Nacional de Trnsito, que possuem administrao prpria e corpo tcnico habilitado para capacitao terico/prtica de condutores de veculos automotores. A responsabilidade dos CFC aumentou devido a novas normas de trnsito, alem de medidas que obrigam a realizao de uma carga mnima de aulas prticas e tericas, para aqueles que desejam obter a habilitao para dirigir. A oferta gerada pela nova regulamentao tornou a implantao de um CFC um processo complexo, devido aos variados requisitos fsicos e legais exigidos para o exerccio da atividade. Pretende-se alcanar um nmero elevado da populao atravs da escolha do ponto estratgico da cidade, prximo aos clientes, onde passam a maior parte do dia, a fim de evitar grandes deslocamentos. A estrutura organizacional foi estabelecida de acordo com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Cincias Contbeis e da disposio e capacidade de cada um para desempenhar o papel que lhe foi atribudo. O plano de expanso ser determinado de acordo com o bom andamento da empresa, pois j foi demonstrado por pesquisas que o segmento oferece grandes possibilidades de crescimento.

3.2.2- O Foco da Empresa Pretende-se atuar especificamente na rea formao de condutores de veculos automotores e eltricos, realizao de exames, expedio de documentos de habilitao, cursos de formao especializados e de reciclagem. (Resoluo CONTRAN 168/04)

4- Estrutura Organizacional e Legal Para que uma empresa possa iniciar suas atividades, necessrio que esteja devidamente legalizada, ou seja, dever estar registrada em determinados rgos nos mbitos federal, estadual e municipal. Alguns registros so comuns para todas as empresas, outros so exigidos apenas para aquelas que realizem determinadas atividades. O Centro de Formao de Condutores uma entidade, devidamente certificada pelo Organismo de Qualificao de Trnsito, com registro e licena de funcionamento, expedida pelos rgos de Trnsito dos Estados ou do Distrito Federal, possuindo administrao prpria e corpo tcnico de instrutores, com competncia e integridade, para a capacitao terico/prtica de condutores de veculos automotores.

4.1- Descrio Legal Trata-se de uma Sociedade Limitada (Cdigo Civil (CC) - arts. 1052 a 1087), instituda com base no Contrato Social (CC arts 981 a 1000). Segundo a Constituio Federativa do Brasil (CFB) - 05/10/1988, art. 22 incisos XI - Compete a Unio legislar sobre trnsito e transporte. De acordo com a Resoluo Conselho Nacional de Trnsito (CONTRAN) - 074/98 o CFC dever estar subordinado a uma razo social, enquanto entidade privada. Estabelece que as seguintes providncias devam ser tomadas: A) Registro da empresa na Junta Comercial (JUCEMG); B) Inscrio na Receita Federal para obteno do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ); C) Inscrio da empresa junto a Prefeitura Municipal para obteno do Cadastro de Contribuinte do Imposto Sobre Servios (ISS); Registro na Previdncia Social para inscrio da empresa junto ao Instituto Nacional de Previdncia Social (INSS). Alm disso, devero ser observadas as regras de proteo ao consumidor, estabelecidas pelo Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC) 11/09/1990, que regula a relao de consumo entre consumidores e fornecedores.

4.2- Estrutura Funcional A Resoluo CONTRAN 074/98, regulamenta o credenciamento dos servios de formao e processo de habilitao de condutores de veculos. Sero cumpridas todas as exigncias mnimas para o registro, licenciamento e funcionamento do CFC:

A) Diretoria de ensino com respectivo corpo de instrutores capacitados pelo rgo executivo de trnsito do Estado, e tambm subordinados a uma razo social; B) Condies financeira/organizacional e infra-estrutura fsica adequada de acordo com a demanda operacional. A estrutura organizacional no esttica e tem mobilidade, ou seja, poder ser alterada a qualquer momento de acordo com as necessidades que a empresa exigir: C) Habilitao profissional tcnico pedaggica do corpo docente e da direo de ensino; D) Sistema certificado por um Organismo de Qualificao de Trnsito; E) Requisitos de segurana, conforto e higiene; F) Instalaes especficas devidamente aparelhadas para instruo.

4.3- Descrio da Unidade A avaliao da estrutura fsica e equipamentos so objetos de avaliao pelo rgo regional competente para fins de emisso de laudo tcnico, conforme Resoluo 198 do CONTRAN. O Departamento de Trnsito do Estado de Minas Gerais DETRAN/MG nos informou os requisitos mnimos para o CFC categorias A e B: Para a categoria A - formao tcnico/terico: A) Um computador; B) Carteiras escolares; C) Quadro magntico; D) Vdeo cassete/Aparelho de DVD; E) Retro projetor; F) Painis multimdia; G) Livros e apostilas. Para categoria B - formao de prtica veicular: A) Um computador; B) Um simulador de direo ou veculo esttico; C) Veculos de 04, ou mais rodas e de 02 rodas comprovados atravs do Certificado de Registro do Veculo - CRV, com nome do CFC.

A empresa pretende transmitir a idia de uma organizao moderna e de alta confiabilidade, tentando convencer o cliente que ele nico, pois ter tratamento diferenciado e exclusivo.

5- Plano de Operao As funes dirias devero ser pr-estabelecidas pela administrao, cuidando para que imprevistos sejam impedidos como, por exemplo, atraso no atendimento a qualquer cliente/aluno. Nosso processo produtivo inclui as seguintes atividades: A) Atendimento e cadastramento dos alunos; B) Servios de apoio s aulas e manuteno dos equipamentos utilizados pelo CFC (automveis, equipamentos de udio visual e material necessrio s aulas tcnico/terico); C) Cobrana de servios; D) Gesto de compras e pagamentos; E) Gesto de pessoal; F) Divulgao; G) Relacionamento com bancos, escritrio de contabilidades, DETRAN e demais rgos de registro e credenciamento regional. As Resolues do CONTRAN 169/05 e 198/06 regulam as matrias que fazem parte da estrutura curricular bsica do curso de formao de condutores para obteno da permisso para dirigir. A qualidade do atendimento ficar a cargo de toda equipe, pois todos sero responsveis pela imagem que se pretende transmitir aos clientes/alunos. O treinamento da equipe ser feito atravs de reunies semanais ou dirias, se for o caso, ou ainda quando surgir necessidade de reciclagem ou aperfeioamento tanto no tratamento direto com os clientes/alunos, como o pessoal administrativo. Atravs da estatstica elaborada pelo Detran MG, podemos verificar a evoluo histrica de CNHs emitidas e de servios de habilitao realizados no perodo de 2002 a 2005.

Evoluo Histrica de CNHs Emitidas em Minas Gerais - 2002 a 2005

Meses 2002 Jan

%

2003

%

2004

%

2005

%

73.882 24%

98.654 34%

78.353 -21%

99.364 27%

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

60.635 38% 65.559 -3% 78.773 47% 71.529 8% 61.958 2% 83.867 19% 84.034 11% 77.068 41% 78.600 14% 73.221 19% 78.354 28% 887.480 15%

67.558 11% 84.200 28% 82.096 4% 90.149 26% 73.625 19% 92.244 10% 87.128 4% 108.445 90.740 15% 85.282 16% 87.500 12% 19%

73.022 8% 87.466 4% 74.288 -10% 74.014 -18% 80.908 10% 83.790 -9% 87.474 0% 41%

91.807 26% 115.721 86.571 17% 87.790 19% 106.587 107.837 87.211 0% 80.058 -8% 32% 29% 32%

87.442 -19%

84.205 -7% 85.408 0% 87.500 0% 18%

81.230 -4% 87.678 3% 95.702 9% 983.870 -6% 1.127.556

1.047.621

Fonte: Interprint

Evoluo Histrica de servios de habilitao realizados em Minas Gerais - 2002 a 2005

Descrio

2002

%

2003

% 18%

2004

%

2005 9%

% 198.459 2%

Primeira habilitao 207.621 2 via 20.027 15%

177.267 5% 26.015 30%

193.969

28.912 11% 1.302 24% 79.954 -9% 5%

37.148 28% 1.287 -1% 56.809 -29% 31% 1.727 34% 49.034 -14% 442.505 -10%

Registro de Estrangeiro 1.048 11% Registro de outra UF 88.037 7%

Renovao de exames 373.909 525.251 19% Mudana de categoria 20.669 7% Adio de categoria 45.452 24%

490.864

21.326 3% 46.943 3%

13.859 -35% 29.843 -36%

16.715 21% 36.194 21%

CNH definitiva 122.190 190.081 4% Fonte: Interprint

11%

179.454

47%

182.760

2%

6- Plano de Marketing 6.1- Situao A possibilidade de desenvolver o prprio negcio atualmente um tentador meio de se obter autonomia econmica. Mas para comear importante observar alguns requisitos, como a escolha do segmento e documentao necessria. A equipe da (Secretaria de Economia e Finanas) d algumas dicas para quem deseja enveredar pelo empreendedorismo. Para as (microempresas) ou (empresas de pequeno porte), o primeiro passo definir o setor do negcio, avaliando o potencial do mercado e o conhecimento que se tem sobre a rea. Em seguida, deve-se procurar orientao empresarial no SEBRAE (Servio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas), ou ainda no prprio contador. Em seguida, importante escolher o local onde ser aberto o negcio, afinal, no em qualquer lugar que se podem desenvolver determinados tipos de atividades. Portanto, uma consulta deve ser feita prefeitura. Depois, deve-se definir o tipo de sociedade, limitada ou firma individual para, ento, formalizar o contrato social ou requerimento de empresrio, junto ao contador ou advogado. Neste sentido, o Primeiro Passo objetiva colaborar no planejamento do investimento, oferecendo informaes sobre atividades empresariais. Muitas pessoas tm interesse em criar sua prpria empresa. Vrios so os fatores que ocorrem para motiv-las a montarem seus prprios negcios, dentre eles: dificuldade de colocar-se no mercado de trabalho, vontade de ser seu prprio patro, sensao de liberdade, aplicao de recursos disponveis, idealizao de um empreendimento, habilidades prprias. Definir o tipo de atividade que a empresa ir exercer requer uma anlise do mercado, sobre a qual deve ser levados em considerao a localizao da empresa, seus consumidores, concorrentes e fornecedores. Reuniram-se neste estudo, informaes bsicas sobre os diferentes aspectos de uma atividade, como: processo produtivo, exigncias legais especficas, sugestes de leitura, vdeos e cursos e eventos direcionadas para o ramo da atividade. Estas informaes foram organizadas para colaborar na transformao da nossa idia de negcio numa oportunidade. Este o Primeiro Passo em direo a uma prpria empresa. O passo seguinte efetuar o registro na Junta Comercial, para ento obter o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica), junto Receita Federal, e a DECA (Declarao Cadastral - Estado). A documentao estar pronta com a obteno do alvar de licena junto prefeitura.

As novas normas de trnsito, as exigncias cada vez maiores para se obter a carteira nacional de habilitao e o crescimento de novos motoristas, esto fazendo com que os Centros de Formao de Condutores, ou auto-escolas, sejam cada vez mais procurados. Entretanto, as novas regulamentaes tornaram a implantao de uma auto-escola um processo complexo. O primeiro passo para quem quer abrir uma auto-escola procurar o DETRAN do seu Estado. ele quem vai determinar as normas e os procedimentos para a abertura do estabelecimento. A concorrncia acirrada, e por isso, preciso oferecer bom atendimento e um corpo tcnico de instrutores. Em sua maioria, a clientela de uma auto-escola formada por um pblico jovem, que normalmente seleciona a auto-escola considerando as indicaes de amigos e parentes. Portanto, a diferenciao ser conseguida atravs da qualidade e variedade dos servios oferecidos. Para abrir uma auto-escola com no mnimo dois automveis considerando a sua estrutura fsica, o investimento inicial ser de no mnimo R$ 120 mil. J tanto o gerente quanto o diretor da empresa devero ter curso superior e habilitaes especficas, conseguidas por meio de cursos no DETRAN do estado onde atuam.

6.2- Anlise de Mercado 6.2.1- Anlise do Setor Ramo de atividade: Prestao de Servio. Tipo de Negcio: Formao de Condutores. Servios Ofertados: Aulas tericas de legislao de trnsito e prtica de direo veicular. Efeitos da situao econmica: a grande maioria dos negcios afetada negativamente pela recesso econmica alguns mais outros menos. Empresas de bens de capital, por exemplo, so as mais afetadas pela recesso e por isso dimensionam sua capacidade produtiva para evitar ociosidade na recesso. Controle governamental: o poder de controle do governo sobre a livre iniciativa, segundo Degen (2005) o poder de criar distores, favoritismos, corrupes e outros males que acabam inibindo a livre iniciativa. Normalmente, negcios sob controle governamental ficam muito vulnerveis a mudanas imprevistas na sua regulamentao, em pocas de inflao elevada, de dficit da balana comercial ou de eleies. Lucratividade: a lucratividade de um negcio deve remunerar o empreendedor pelo risco do empreendimento e, assim, deve ser bem superior, por exemplo, a aplicao em caderneta de poupana, cujo risco mnimo. Mudanas que esto ocorrendo no setor: o futuro que vai determinar o sucesso na escolha de um negcio. Como difcil prever o que exatamente vai acontecer, a soluo analisar as tendncias histricas do setor e projetar essas tendncias para o futuro.

Efeitos da evoluo tecnolgica: algumas das melhores oportunidades de negcio resultam de efeitos da evoluo tecnolgica, que tendem a ser mais inesperadas do que mudanas demogrficas, sociais e at polticas, e por isso acabam tendo mais impacto sobre os setores onde ocorrem. Legislao e poltica: fundamental a leitura do Cdigo de Trnsito Brasileiro, disponvel no site da Presidncia da Repblica Federativa do Brasil, onde regulamentado o trnsito de qualquer natureza nas vias terrestres do territrio nacional. So exigncias mnimas para o registro, o licenciamento e o funcionamento do Centro de Formao de Condutores: possuir uma diretoria de ensino com o respectivo corpo de instrutores, capacitados pelos rgos executivos de trnsito dos Estados ou do Distrito Federal e, tambm, estar ainda subordinado a uma razo social, quando entidade privada; apresentar condies financeira/organizacional e infra-estrutura fsica adequada de acordo com a demanda operacional; e habilitao profissional tcnico-pedaggica de capacitao do corpo docente e da direo de ensino; dispor de um sistema de qualidade, certificado por um Organismo de Qualificao de Trnsito; possuir meios que atendam aos requisitos de segurana, conforto e higiene, assim como s exigncias didtico-pedaggicas; estar devidamente aparelhado para a instruo terico/tcnica e possuir meios complementares de ensino, para ilustrao das aulas; ter veculos automotores, identificados conforme o artigo 154, do Cdigo de Trnsito Brasileiro, e instrutores em nmero suficiente para atendimento da demanda de alunos, para as categorias pretendidas e, no mnimo, um simulador de direo ou veculo esttico. Cada Centro de Formao de Condutores poder dedicar-se ao ensino terico/tcnico, ou ao ensino prtico de direo veicular, ou ainda a ambos, desde que certificado para ambas as atividades.

6.2.2- Concorrentes Ciclo de vida do setor expanso, estagnao ou retrao: abrir novo negcio em setores em expanso requer cuidadoso planejamento financeiro para acompanhar o crescimento dos concorrentes, uma vez que nem sempre a lucratividade do negcio suficiente para sustentar o ritmo de crescimento do setor, o que pode se traduzir em perda de competitividade e, conseqentemente, perda de lucratividade. Grau de imunidade concorrncia: negcios com boa lucratividade tm geralmente alguma forma de proteo contra a concorrncia, portanto, importante tentar evitar negcios onde quase no h nenhum grau de imunidade contra a concorrncia estabelecida. Na escolha do negcio importante considerar que no se trabalha s por dinheiro, preciso que tambm

haja satisfao e auto realizao no desenvolvimento do negcio. Sem esses fatores, dificilmente se obter sucesso. Acredita-se que a probabilidade de sucesso depende diretamente das barreiras entrada no negcio. Quanto menores forem essas barreiras, maior ser o aparecimento de concorrentes, o que poder resultar em uma menor probabilidade de sucesso. Quais as caractersticas do local onde a empresa ser estabelecida? Para quem se pretende vender? Quem so os concorrentes? E os fornecedores? Independente de dados e estatsticas sobre o assunto, a avaliao do Mercado Concorrente depende diretamente do empenho do empreendedor em conhecer pessoalmente os potenciais concorrentes. Visit-los e at mesmo simular uma contratao ou compra a melhor estratgia para identificar caractersticas j existentes e oferecer diferenciais que possibilitem maior competitividade. Agora que a operao da atividade pretendida j foi conhecida e, mquinas, equipamentos, matria-prima e produtos necessrios j foram identificados, est na hora de considerar o Mercado Fornecedor na anlise mercadolgica. preciso conhecer os fornecedores, onde esto localizados e em que condies comerciais praticam.

6.2.3- Fornecedores Fornecedor toda pessoa fsica ou jurdica, pblica ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produo, montagem, criao, construo, transformao, importao, exportao, distribuio ou comercializao de produtos ou prestao de servios. Produto qualquer bem, mvel ou imvel, material ou imaterial. Servio qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remunerao, inclusive as de natureza bancria, financeira, de crdito e securitria, salvo as decorrentes das relaes de carter trabalhista.

6.2.4- Clientes A popularizao do automvel, aliada legislao sobre o trnsito brasileiro, faz com que esta atividade seja bastante demandada nos dias atuais, fundamentalmente para obteno da habilitao para direo. O pblico consumidor em sua maioria formado por jovens que, normalmente, selecionam a auto-escola, considerando indicaes de amigos/parentes. Sem dvida alguma, a diferenciao conseguida pela qualidade e variedade dos servios oferecidos e pelo atendimento aos clientes. Recomenda-se estudar seus hbitos, comportamentos, gostos, tendncias e manterse atualizado quanto s novidades do mercado.

Normalmente, os clientes de um CFC so pessoas, maiores de dezoito anos, que desejam obter carteira de motorista, seja ela para conduo dos veculos: carro, motocicleta, nibus ou caminho. A carteira uma exigncia da legislao para a conduo de veculos automotores.

6.3- Estratgia de Marketing A estratgia pode ser definida como a cincia de planejar e dirigir operaes em grande escala, especificamente no sentido de manobrar as foras para as mais vantajosas posies antes de agir. Em Marketing, a estratgia tambm muito importante, pois uma Estratgia de Marketing errada pode destruir uma empresa/produto antes mesmo de ser implementada, independente da qualidade do produto/servio da empresa ser de alta qualidade ou no. Quando se falar em Estratgia de Marketing, deve-se ter em mente os chamados 4Ps do Marketing: Produto (posicionamento), Preo, Praa (Canais de Distribuio) e Propaganda e Promoo. A estratgia de vendas est relacionada diretamente com a Estratgia de Marketing da empresa e procura estabelecer a maneira como ir vender o produto/servio com a finalidade de converter em aes as estratgias estabelecidas. Para isto, se leva em conta os 4Ps mencionados.

6.3.1- Estratgia de Produto O posicionamento refere-se maneira como os consumidores percebem sua empresa e seu produto em relao concorrncia. Os negcios se encontram agrupados demograficamente da mesma maneira que os indivduos. Os grupos podem incluir localizao geogrfica, vendas anuais, nmero de empregados, nmero de anos no ramo, setor ao qual pertence o negcio etc. O esforo de posicionamento deve ser realizado no sentido de manter a imagem do produto/servio no mercado, segundo as polticas de posicionamento previamente estabelecidas. A Aprender LTDA uma das auto escolas, que faz questo de preservar a tradio de estar sempre frente nas inovaes no aprendizado, sempre investindo na renovao peridica de sua frota de carros e no treinamento e reciclagem de funcionrios e instrutores com a finalidade de colocar motoristas bem preparados para enfrentar o trnsito. Ela tambm oferece aos seus candidatos, toda a assessoria para obteno da Carteira Nacional de Habilitao, nas categorias, que podem ser: Categoria "B": veculos com at oito passageiros e at de 3500 kg; Categoria "C": veculos com at oito passageiros e acima de 3500 kg; Categoria "D": veculos com mais de oito passageiros e acima de 3500 kg; A Aprender LTDA possui aparelhos de telecomunicao, tais como telefone fixo, celular, micro computadores, possuem tambm programas especficos, rede interna e Internet como ferramentas para obter melhor rendimento ao seu empreendimento, correspondendo aos recursos utilizados.

Os Centros de Formao de Condutores so organizaes de atividade exclusiva. So certificados pela Controladoria Regional de Trnsito CRT e credenciados pelos rgos executivos de trnsito dos Estados ou do Distrito Federal. Para efeito de credenciamento pelo rgo de trnsito competente, os Centros de Formao de Condutores podero ter a seguinte classificao: A - Ensino terico/tcnico; B- Ensino prtico de direo veicular; ou A/B - Ensino terico/tcnico e prtica de direo veicular. Podero candidatar-se ao credenciamento, para quaisquer classificaes, aqueles com instalaes especficas para tal fim, constitudas de: a) salas de aulas adequadas e devidamente equipadas e mobiliadas; b) salas de apoio, devidamente equipadas e mobiliadas para recepo, secretaria e direo do CFC; c) equipamentos de audiovisual e de informtica necessrios aos cursos e administrao do CFC; d) material didtico para distribuio e consulta; e) veculos e equipamentos necessrios ao ensino de prtica de direo veicular.

6.3.2- Estratgia de Preo Os preos cobrados nas auto-escolas, alm de ter diferenas nos valores, agora tambm possvel barganhar descontos entre uma e outra empresa, diferente do que acontecia anteriormente, quando todas cobravam praticamente os mesmos preos. As Auto Escolas passaram a brigar por preos e por nmeros e acabaram esquecendo a qualidade. Muitos bons instrutores, por exemplo, preferiram mudar de ramo a ter seus salrios rebaixados. O preo uma ferramenta efetiva de marketing, pois afeta a demanda, influencia a imagem do produto e pode ajudar a atingir o seu mercado alvo. Ao considerar o preo a ser praticado importante saber que o preo no deve ser baseado na produo mais alguma margem, como geralmente se faz. O preo depende do valor do seu produto do ponto de vista do consumidor. O preo est relacionado ao benefcio percebido pelo consumidor. Faa as seguintes perguntas: De que maneira so estabelecidos os preos? Existe poltica de preos? Existe concorrncia em preos? Existe valor percebido pelo consumidor?

Os preos so baseados nos custos mais margem? Porque eles so diferentes dos da concorrncia?

Existe elasticidade de preos (efeito do preo sobre a quantidade demandada) para seu produto? Existem estratgias de preos categorizadas em trs reas: margem de lucro, vendas e metas de status quo. As estratgias que visam margem de lucro incluem uma determinada porcentagem na sua maximizao e podem ser estabelecidas como porcentagem sobre vendas ou como valor em moeda. As estratgias que visam metas de vendas, incluem o estabelecimento de metas de volumes de venda, geralmente so utilizadas para introduzir um novo produto em um novo mercado. As estratgias que visam objetivos de status quo so utilizadas para lidar com a concorrncia em mercados amadurecidos, onde o preo um fator concorrencial determinante. Outras estratgias de preos so utilizadas para atrair o consumidor mediante promoes especiais de preo. Algumas delas so: Descontos Cupons de desconto: os cupons podem ser enviados diretamente aos consumidores, atravs de jornais ou oferecidos nos pontos de vista. Os cupons so utilizados para obter informaes especficas dos consumidores, atravs do preenchimento dos mesmos. Descontos em vendas a prazo: so utilizados para as vendas a crdito, mediante a opo de pagamento dentro de um perodo menor ao oferecido no crdito. Por exemplo: um tpico desconto pode ser 5/10;30, o que significa que o consumidor pode obter um 5% de desconto se o pagamento feito dentro de 10 dias, mas normalmente o pagamento para ser feito em 30 dias. Existem outros mtodos de vendas baseados na estratgia de segmentao. Geralmente pratica-se: Marketing diferenciado: significa adequar o produto de maneira a vender para dois ou mais segmentos de mercado previamente estabelecidos. Com um mesmo produto, atender-se-ia a vrios segmentos de uma maneira diferenciada. Marketing concentrado: a escolha de somente um segmento como mercado alvo.

6.3.3-Estratgia de Ponto Tendo em vista que o pblico-alvo da Auto Escola so os jovens, pode-se dizer que sua localizao tima, tornando-se um dos seus pontos fortes. O ambiente deve ser bem iluminado e pintado com cores claras, para transmitir idia de limpeza e confiana. O layout deve facilitar o fluxo de pessoas. O empreendimento, preferivelmente, deve estar em local de fcil acesso, sendo necessria uma rea fsica de aproximadamente 50m2. Lembre que as atividades econmicas da maioria das cidades so regulamentadas em conformidade com a legislao municipal. Isto determina o tipo de atividade que pode funcionar no imvel escolhido por voc. Certifique-se de que o local escolhido oferece a infra-estrutura adequada sua instalao e propicie seu crescimento.

Estrutura: A estrutura bsica de uma auto escola poder ser dividida em: - Sala de aprendizagem, com capacidade para aproximadamente 10 alunos; - Sala de recepo - Sala administrativa -Sanitrios Equipamentos A posio e a distribuio das mquinas e equipamentos, importante para a integrao dos servios a serem executados por sua empresa a fim de atingir satisfatoriamente os resultados desejados. Assim, voc deve lembrar que a harmonia entre o layout interno (ambiente, decorao, facilidade de movimentao, luminosidade, entre outros) e o layout externo (vitrinas, fachada, letreiros, entradas e sadas, estacionamento, entre outros) e os benefcios decorrentes so algumas das impresses que o cliente levar de sua empresa. Os equipamentos bsicos so: equipamentos de audiovisual; computadores; impressora; mveis em geral; veculos; placas de sinalizao de trnsito; material tcnico-pedaggico. A decorao resultado do conjunto de detalhes definidos no projeto arquitetnico, Mobilirio, pintura, iluminao, revestimentos, tudo importante para o efeito final que se pretende. Uma boa decorao depende fundamentalmente de um bom detalhamento de todos esses itens. retro projetor; softwares gerenciais; cadeiras tipo universitrio; quadro branco; motocicletas; cones;

6.3.4- Estratgia de Promoo Os itens bsicos so: Neste tipo de empreendimento, recomendvel a divulgao e, para isso sero necessrios: outdoors, folhetos de publicidade distribudos em pontos estratgicos, anncios em jornais de bairro prximo Auto escola, anncios em jornais da cidade, rdios ou televiso, etc. Principalmente no incio das atividades, a divulgao deve estar bem focada no pblico-alvo. Uma dica fazer propaganda prxima ao DETRAN, por exemplo. Anunciar nos cadernos especiais de veculos dos jornais de grande circulao tambm uma boa idia.

Uma empresa informatizada tem grandes chances de sair na frente do concorrente. Alm de facilitar os processos, garantem a segurana na tomada de decises, melhora a produtividade e diminui os gastos. Escolha um projeto abrangente que atenda toda a empresa, desde o gerenciamento de contedo para websites, at os controles administrativos (financeiro, estoque, caixa, cadastro de clientes, etc.). A parceria com os fornecedores fundamental e proporciona ganhos em relao s grandes campanhas de marketing feitas por eles, sinalizaes que podem ser compartilhadas e at mesmo cedidas e principalmente a oferta de produtos reconhecidos pela clientela em geral. A mo-de-obra varivel de acordo com a estrutura do empreendimento. Necessariamente, precisar contar com recepcionistas, assistente administrativo e instrutores. Os funcionrios responsveis pelo contato com os consumidores devem ser cordiais e atenciosos, j que a qualidade no atendimento fundamental neste tipo de empreendimento. Fazer propaganda significa enviar diferentes mensagens a uma audincia selecionada, com o propsito de informar os consumidores, atravs da utilizao de diferentes veculos de comunicao, como rdio, TV, mala direta, outdoors, Internet, displays em pontos de venda etc. A vantagem da propaganda a possibilidade da mensagem chegar ao mercado alvo em grande escala. O custo da propaganda bastante elevado, portanto avalie se existe o propsito de fazer chegar a mensagem a um grande pblico. Promoo A promoo um estmulo ao marketing utilizado para gerar demanda do produto ou servio. O propsito da promoo poder dizer ao pblico que voc tem aquele produto ou servio que satisfaz a demanda do consumidor. Os objetivos da promoo so: -Informar -Persuadir -Lembrar Alguns resultados que podem ser obtidos da promoo incluem: Aumento nas vendas Aumento na participao de mercado Melhora da imagem da marca Aumento do conhecimento do seu negcio Identificao de vantagens competitivas Preparao do terreno para vendas futuras Venda Pessoal conhecida como venda pessoa a pessoa. A principal vantagem da venda pessoal a de permitir uma comunicao em duas vias entre o representante de vendas e o cliente. Promoo de Vendas a tcnica de vendas que inclui outros tipos de promoo como apresentao de vdeo tape, demonstraes, brindes etc. O sucesso no depende somente da maneira como se promove o negcio, tambm da mensagem promocional. Publicidade a informao sobre seu produto, a empresa ou servio. No necessariamente corresponde a uma mensagem direta para o consumidor potencial. Geralmente a publicidade no um servio pago diretamente pela apario indireta de diferentes meios publicitrios ou eventos a um pblico que no necessariamente faz parte do mercado-alvo, mas pode de alguma maneira ficar informado sobre a existncia dos seus produtos.

7- Plano Financeiro 7.1- Planilha de Custos Planilha de Custos/ Despesas

Centro de Formao de Condutores Aprender LTDA Imobilizado Moveis e Utenslios Mesas e Cadeiras Carteiras R$ 450,00

R$ 750,00

Aparelho de Telefone R$ 84,00 Aparelho de Televiso 20'p R$ 390,00 R$ 170,00

Aparelho de DVD/ Vdeo Cassete Retro Projetor R$ 174,00 Data Show R$ 1.699,00

Simulador de direo e veculo esttico R$ 699,00 Quadro Branco R$ 350,00 Computadores e Perifricos Computadores R$ 1.655,00 Impressoras Veculos Gol Uno Celta Celta R$ 20.000,00 R$ 18.000,00 R$ 22.000,00 R$ 22.000,00 R$ 650,00

Moto - CG 250 R$ 3.000,00

Despesas Administrativas

Aluguel do Imvel

R$ 690,00

Despesas de Energia, gua, Telefone e Internet R$ 870,00 Material de Escritrio R$ 160,00 Material de Limpeza Honorrio Contbil R$ 70,00 R$ 950,00 R$ 150,00

Reformas e Melhoramentos JUCEMG Municipal Estadual Federal 0 R$ 276,00 0 0

Fitas de acidentes automotivos R$ 20,00 Fita de Mecnica Pincis R$ 14,90 Painel de Legislao de trnsito R$ 35,00 Painel de Mecnica Apostilas R$ 35,00 R$ 20,00

R$ 1.000,00 R$ 500,00

Pastas e Canetas para alunos Cartes R$ 30,00 Panfletos R$ 45,00

7.2 Folha de Pagamento A empresa composta por dois funcionrios que trabalham pelo regime da CLT (Consolidao das Leis do Trabalho) e quatro scios remissos. A folha de pagamento abrange: A- Recepcionista: Maria Estela de Oliveira; B- Professora: Ana Carolina Beltro; C- Scio: Paloma Carvalho; D- Scio: Dalmo Cruz; E- Scio: Edmar Silva;

F- Scio: Brbara Evangelista;

Dados:

Repasse V.T por funcionrioRepasse V.A por funcionrioAdiantamento- 30% do salrio INSS- 20/06

101,20 100,00

Salrios Quinto dia til do ms FGTS- 06/06

Folha de Pagamento referente: Junho 2009

FUNC. SALRIO 13 SALRIO

DESC. DESC

BASE

IRRF

V.T

V.A

ADIANT.

FRIAS

SAL. A B

INSS DEPEND LIQUIDO

CALC. IR

SALRIO

850,00 68,00 0,00 1.200,00 640,00

782,00 0,00

51,00 20,00 255,00 94,44 70,63 456,00 72,00 20,00 360,00 133,33 100,00

108,00 288,40 803,60 0,00

C D E F

800,00 88,00 0,00 800,00 88,00 0,00 800,00 88,00 0,00 800,00 88,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

712,00 712,00 712,00 712,00

Total: 5.250,00 528,00 288,40 1.585,60 170,63 3.944,00

123,00 40,00 615,00 227,77

Proviso de frias:

2050,00 / 12 meses = 170,83

1/3 de frias: 170,83/ 3 = 56,94 Total: 227,77 Encargos sobre proviso de frias:

FGTS: 227, 77 x 8% = 22, 22 Total: 87, 72 Proviso de 13 Salrio:

2050, 00/ 12 meses: 170, 83 Encargos sobre proviso de 13 Salrio:

FGTS:227,77 x 8% = 22,22

8- Concluso O plano de negcios de grande importncia, pois atravs dele analisamos detalhadamente todos os fatores essenciais, que se deve fazer antes de abrir uma empresa. Verificamos tambm a viabilidade e os fatores positivos que uma empresa deste ramo, CFC, nos proporciona, sendo assim caminhamos a um crescimento junto com o mercado. Segundo pesquisa feita no site do DETRAN MG, a concorrncia acirrada, pois h aproximadamente 86 CFCs e por isso, preciso oferecer bom atendimento e um corpo tcnico de instrutores com competncia e integridade para a capacitao terico/prtica de condutores de veculos automotores. Dispondo de carros em boas condies mecnicas e instrutores bem capacitados, pois existe tambm uma importncia social na formao de novos motoristas. Porm, nenhum negcio est isento de risco. necessrio sempre fazer um estudo minucioso de mercado e todos os fatores positivos e negativos para que os riscos sejam minimizados. Os riscos so aspectos para os quais voc realmente precisa se desafiar. O segredo do sucesso empresarial est em um planejamento correto e criterioso para saber enfrentar as dificuldades e super-las. Todo esforo que fizer para aprender, tanto com as empresas que alcanaram sucesso ou com as empresas que fracassaram, ser o seu mais importante investimento, o que realmente sustentar a viabilidade de seu negcio.

9- Referncias Bibliogrficas DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo - Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier. 2003. 179 p. DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. So Paulo: Markon Books, 2005. 368 p.

Prodemge htpt://www.detrannet.mg.gov.br Cdigo Civil Coletnea de Resolues do CONTRAN

10- ANEXO

CONTRATO SOCIAL CENTRO DE FORMAO DE CONDUTORES APRENDER LTDA

SCIO PALOMA ARAJO DE CARVALHO, Brasileira, Solteira, Nascida em 01/02/1892, Contabilista, portadora CPF: 058.237.000-00, n. do RG MG 00- 000.000, carteira de habilitao n. 03189614564, residente e domiciliado na Rua Claudelino Xavier de Assis n. 80, Bairro Serra Verde, Belo Horizonte, Minas Gerais.

SCIO DALMO CRUZ VIANNA JUNIOR, Brasileiro, Solteiro, Nascido em 14/12/1970, Administrador, Portador CPF: 000.001.002-03, n do RG MG 0244020, carteira de habilitao 000000000 residente e domiciliado a rua professor Estevo pinto, n 1389 apt. 701 Serra, Belo Horizonte, Minas Gerais.

SCIO BARBARA EVANGELISTA GALVO, Brasileiro, Solteiro, Nascida em 06/09/1984, Estudante portadora do CPF: 072.791.866-45 , n do RG MG 144.173-25, Carteira de habilitao 00942315645, residente e Domiciliado a rua Jose Oscar Barreira

SCIO EDMAR SILVA, Brasileiro, Casado regime comunho parcial de bens, nascido em 10/08/1982, Estudante, Estagirio de Cincias Contbeis, Portador do CPF:056.720.666-41, n do RG 13.401.070, carteira de habilitao 001461992, Residente e Domiciliado a rua Jos Baroni, n 152 , Santa Efignia, Belo Horizonte, Minas Gerais.

Resolvem de comum acordo, constituir uma sociedade empresria limitada, e o fazem mediante as seguintes clusulas e condies que mtua e reciprocamente, outorgam e aceitam, a saber:

CLUSULA PRIMEIRA NATUREZA JURDICA, DENOMINAO, SEDE E FORO: A sociedade gira sob o nome empresarial Centro de Formao de Condutores Aprender Ltda. A sociedade tem sede na rua: Nenem Lara Rocha, nmero 700, Serra Verde, 62.489.00 Belo Horizonte, Minas Gerais . A sociedade poder, a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependncia, mediante alterao contratual, desde que aprovado pelos votos correspondentes dos scios, no mnimo, a trs quartos do capital social, nos termos do art. 1.076 da Lei n 10.406/ 2002.

CLUSULA SEGUNDA OBJETO SOCIAL: A sociedade tem por objetivo a explorao do ramo de Auto Escola, com Formao de Condutores para Veculos Automotores CNAE 80.91.8/00.

CLUSULA TERCEIRA CAPITAL SOCIAL: O capital social de R$ 80.000,00 (Oitenta Mil Reais), dividido em 20.000 (Vinte Mil) quotas no valor de R$1,00 (um real) cada, totalmente integralizados em moeda corrente do pas, estando distribudo entre os scios da seguinte forma:

PALOMA ARAUJO DE CARVALHO

20.000 Quotas R$ 20.000,00 25,00 %

DALMO CRUZ VIANNA JUNIOR 20.000 Quotas R$ 20.000,00 25,00 % BARBARA EVANGELISTA GALVO 20.000 Quotas R$ 20.000,00 25,00 %

EDMAR SILVA 20.000 Quotas R$ 20.000,00 25,00 % TOTAL 80.000 Quotas R$ 20.000,00 100,00 %

CLUSULA QUARTA RESPONSABILIDADE: A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, porm todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social.

CLUSULA QUINTA

ADMINISTRAO: A administrao da sociedade ser de todos os scios, em conjunto ou separadamente, com os poderes e atribuies de representao ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, sendo vedado o uso do nome empresarial em negcios estranhos aos fins sociais, nos termos do art. 1.064 da Lei.

Pargrafo Primeiro: Fica facultada a nomeao de administradores no pertencentes ao quadro societrio, desde que aprovado por dois teros dos scios, nos termos do art. 1.061 da Lei n 10.406/ 2002.

Pargrafo Segundo: No exerccio da administrao, os administradores tero direitos a uma retirada mensal, a ttulo de pro labore, cujo valor ser definido de comum acordo entre os scios.

CLUSULA SEXTA PRAZO DE DURAO: O prazo de durao da sociedade indeterminado e o incio de suas atividades se dar a partir do registro deste instrumento no rgo competente.

CLUSULA STIMA RETIRADA PR-LABORE Os scios definiro entre si a ocorrncia de retirada mensal a ttulo de Pr-Labore, importncia esta que ser levada a dbito da conta Despesas Administrativas.

CLUSULA OITAVA EXERCICIO SOCIAL E RESULTADO DO EXERCICIO: Ao trmino de cada exerccio social, em 31 de dezembro de cada ano, o administrador prestar contas justificadas de sua administrao, procedendo elaborao do inventrio, do balano patrimonial e do balano do resultado econmico, cabendo aos scios, proporo de suas quotas, os lucros ou perdas apuradas. Opcionalmente os scios podero apurar os lucros ou prejuzos mensal ou trimestralmente, realizando na ocasio a distribuio dos resultados

apurados na proporo de sua participao no capital social.

Pargrafo nico: A reunio dos scios ser realizada em qualquer poca mediante convocao do administrador ou scio. Desta reunio ser lavrada ata para registro e arquivamento no rgo competente, nos termos da lei.

CLUSULA NONA DELIBERAO: A sociedade, a juzo dos scios, poder transformar-se a qualquer momento em outro tipo societrio, desde que no haja proibies especficas.

CLUSULA DCIMA INDIVISIBILIDADE E TRANSFERNCIA DE QUOTAS: As quotas so indivisveis, os scios no podem ceder ou transferir, total ou parcialmente, sem anuncia do outro, ficando desde j, ressaltado o direito de preferncia de aquisio.

No caso de quaisquer dos scios desejar retirar-se da sociedade, dever notificar ao outro, por escrito, com antecedncia mnima de 60 (sessenta) dias, os scios remanescentes tero o prazo de 30 (trinta) dias para exercer o direito de preferncia.

Findo este prazo, no havendo interesse dos scios em exercer o direito de preferncia ou no havendo resposta formal destes, fica o scio retirante livre para vender sua participao a terceiros, por qualquer preo.

Na hiptese de retirada de um dos scios e aquisio de suas quotas pelo scio remanescente, em conjunto ou isoladamente, seus haveres sero apurados com base na situao patrimonial da sociedade, em balano especialmente levantado na ocasio, os quais lhe sero pagos da seguinte forma: 20% (vinte por cento) a ttulo de entrada e o restante em 12 (doze) parcelas mensais e consecutivas, corrigidas pelo IGP-M ou outro ndice que o substitua, mais 1% (um por cento) de juros ao ms, vencendo a primeira parcela 30 (trinta) dias aps o pagamento da entrada.

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA FALECIMENTO, SUCESSO E INTERDIO DOS SCIOS: Falecendo ou interditado qualquer scio, a sociedade continuar suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. No sendo possvel ou inexistindo interesse destes ou do scio remanescente, o valor de seus haveres ser apurado e liquidado com base na situao patrimonial da sociedade, data da resoluo, verificada em balano especialmente levantado.

Pargrafo nico O mesmo procedimento ser adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relao a seus scios.

CLUSULA DCIMA SEGUNDA DECLARAO DE IMPEDIMENTOS: O administrador declara sob as penas da lei, que no est impedido de exercer a administrao da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenao criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos; ou por crime falimentar, de prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrncia, contra as relaes de consumo, f pblica, ou a propriedade, (art. 1.011, 1, CC/2002, Lei 10.406/2002), e declara tambm a quotista, inexistirem quaisquer impedimentos legais para participar da presente sociedade.

CLUSULA DCIMA TERCEIRA CASOS OMISSOS: A sociedade ser regida em suas disposies pela Lei Federal 10.406/02 e nas suas omisses pela Lei Federal 6.404/76.

E, por estarem assim justos e contratados, os scios assinam o presente instrumento em 03 (trs) vias de igual teor e forma, obrigando-se, bem como por seus herdeiros e sucessores a qualquer ttulo, a cumprir fielmente todas as clusulas nele contidas.

Belo Horizonte, 28 de Abril de 2009