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Certificação Energética e Ar Interior EDIFíCIOS N°CER CE49593737 CER D DE DESE E ERGÉTICO E DA PE HO UALI ADE TIPO DE FRACÇÃO/EDIFlcIO: PEQUENO EDIFlclO DE SERViÇOS COM SISTEMA(S) DE CLlMATIZAÇÃO Morada / Localização Praca Felix Correia n02 - Reboleira Localidade :....:Ama'-'-""""do""ra=- Freguesia REBOLEIRA Concelho AMADORA Data de emissão ""01.!!./""07!..!/..,20"-1LC1'-- Data de validade ""01.!!./""07!..!/=20"-1'-"2~ _ Nome Perito Qualificado RSECE-Energia "'M"'a""'n"'-ue~I-"L'""u""is'_'L=>o""p"'e""s..!.P_"ort"_""e"'la'__ N.o de PQ !...P.,.O"'Oc.c1-'-'194=- _ Nome Perito Qualificado RSECE-QAI Marcio Alexandre Faustino Cardoso N.o de PQ !...P.,.O"'0..!.1...,13"-'6<-- _ Região Portugal Continental Imóvel descrito na ~ Conservatória do Registo Predial de :....:A •.•. m"'a"'d""o .•.• ra., _ sob o n° ""5...,13"-- _ Art, matricial nO -'-'15""3'--- Fogo/Fracção autón. ,.,C _ Este certificado resulta de uma ver~1C3Ção efectuada ao edifícIO ou fracção autónoma. por um ponto dovrõamento qualifICado para o eferto, om roJação aos roqinsnos previstos no Regulamento dos Sistemas Encrgéticos de Climatilação em Edifícios (RSECE. Decreto-Lei 79/2006 de 4 de Abril), claSSificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certifICado permite Identificar posslveis medidas de malhana de desomponho aphcévers a fracção autónoma ou cdrticro, suas partes e respecnvos sistemas enorgétlcos o do ventilação, no que respeita ao desempenho energélico e à qualidade do ar interior. Para veriricar a validade do presente certificado consulte www.ooene.pl. 1. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA Valor do Indicador de Eficiência Energética nominal (IEEnom) calculado por simulação energética 40,34 kgep/m'.ano Valor do Indicador de Eficiência Energética de referência (IEEref) para edifícios novos (limite inferior da classe B-) ___ 3::.:5=-1kgep/m'.ano c·' . ~ . \ . Valor do Indicador de Eficiência Energética correspondente ao limite da classe A+ 23,75J kgep/m'.ano ~-€:::.~:.': ~::' >''::- ::>-:::;. -' ~ :', '" Emissões anuais de gases de efeito de estufa associadas ao IEE nominal 42,5 ] toneladas de CO 2 equivalentes por ano ~~._---.~ .- F . o indicador de eficiênóa energéUca. IEEnom, tradu","o consumo nominal especinco de um edifício. ou seja. a energia necessária para o funcionamento de um edifício durante um ano tipo. sob padrões nominais de funcionamento e por unidade de área, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados e dependem das atitudes e padrões de comportamento dos utiliLadores. O valor de referência para este irldicador (tEEref) está definido no O.L 79/2006 de 4 de Abril para edificios cUJ3 licença ou autorização de construção é posterior a 4 de Julho de 2006, bem como para edificios já existentes aquela data. Nos casos de edificio ou fracções autónomas com mais de uma tipologia de acliviClade, o IEEnom e IEEref correspondem a valores ponderados de acordo com as áreas afectas a cada tipologia. A cíassmceção energética baseia-se no desempenho energétlco dos ssstomas de climatização e de ilummaçâo do edijíclO ou fracção autónoma. usando como referênclll os valores limite de tEE para edifícios novos apresentados no Anexo XI do RSECE. A classe energética resulta do enquadramento do valor de IEE nominal numa escala prcdefínida o aplicável a todos os edifícios de serviços desta tlpologlll. O melhor desempenho corrosponde a classe A+, segUida das classes A. B, B-. C e seguintes. até a classe G de pior desempenho. Para mais Informações sobro a classificação energética de edificios e sobre este certificado. consulte www.adene.pt 2. QUALIDADE DO AR INTERIOR (QAI) o presente imóvel foi objecto da avaliação dos requisitos aplicáveis estabelecidos no DL 79/2006 de 4 Abril, relativamente á qualidade do ar interior. Os respectivos resultados são apresentados em detalhe no presente documento no ponto 13 Concentrações dos principais poluentes no ar interior. AGtNCIA PAU A EWUGIA Ó AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE ./'"'\ .. ',do Iio~do· '~liIoo...m iI'gIr.i 1/7

CER D DE DESE PE HO E ERGÉTICO E DA UALI ADE energetico/certificado... · Apesar de se verificar a existência de equipamentos mecãnicos para a renovação de ar nos espaços, não

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Certificação Energéticae Ar InteriorEDIFíCIOS

N°CER

CE49593737

CER D DE DESEE ERGÉTICO E DA

PE HOUALI ADE

TIPO DE FRACÇÃO/EDIFlcIO: PEQUENO EDIFlclO DE SERViÇOS COM SISTEMA(S) DE CLlMATIZAÇÃOMorada / Localização Praca Felix Correia n02 - Reboleira

Localidade :....:Ama'-'-""""do""ra=- Freguesia REBOLEIRA

Concelho AMADORA

Data de emissão ""01.!!./""07!..!/..,20"-1LC1'-- Data de validade ""01.!!./""07!..!/=20"-1'-"2~ _

Nome Perito Qualificado RSECE-Energia "'M"'a""'n"'-ue~I-"L'""u""is'_'L=>o""p"'e""s..!.P_"ort"_""e"'la'__ N.o de PQ !...P.,.O"'Oc.c1-'-'194=-_

Nome Perito Qualificado RSECE-QAI Marcio Alexandre Faustino Cardoso N.o de PQ !...P.,.O"'0..!.1...,13"-'6<--_

Região Portugal Continental

Imóvel descrito na ~ Conservatória do Registo Predial de :....:A•.•.m"'a"'d""o.•.•ra., _sob o n° ""5...,13"-- _ Art, matricial nO -'-'15""3'--- Fogo/Fracção autón. ,.,C _Este certificado resulta de uma ver~1C3Ção efectuada ao edifícIO ou fracção autónoma. por um ponto dovrõamento qualifICado para o eferto, om roJação aos roqinsnos previstos no Regulamento dosSistemas Encrgéticos de Climatilação em Edifícios (RSECE. Decreto-Lei 79/2006 de 4 de Abril), claSSificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certifICado permiteIdentificar posslveis medidas de malhana de desomponho aphcévers a fracção autónoma ou cdrticro, suas partes e respecnvos sistemas enorgétlcos o do ventilação, no que respeita aodesempenho energélico e à qualidade do ar interior. Para veriricar a validade do presente certificado consulte www.ooene.pl.

1. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO

INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA

Valor do Indicador de Eficiência Energéticanominal (IEEnom) calculado por simulaçãoenergética

40,34 kgep/m'.ano

Valor do Indicador de Eficiência Energética dereferência (IEEref) para edifícios novos (limiteinferior da classe B-)

___ 3::.:5=-1kgep/m'.ano c·' .~. \ .

Valor do Indicador de Eficiência Energéticacorrespondente ao limite da classe A+

23,75J kgep/m'.ano ~-€:::.~:.':~::' >''::- ::>-:::;. -' ~ :','"

Emissões anuais de gases de efeito de estufaassociadas ao IEE nominal

42,5 ] toneladas de CO2equivalentes por ano

~~._---.~ .-F .

o indicador de eficiênóa energéUca. IEEnom, tradu","o consumo nominal especinco de um edifício. ou seja. a energia necessária para o funcionamento de um edifício durante um ano tipo. sobpadrões nominais de funcionamento e por unidade de área, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados edependem das atitudes e padrões de comportamento dos utiliLadores. O valor de referência para este irldicador (tEEref) está definido no O.L 79/2006 de 4 de Abril para edificios cUJ3 licença ouautorização de construção é posterior a 4 de Julho de 2006, bem como para edificios já existentes aquela data. Nos casos de edificio ou fracções autónomas com mais de uma tipologia deacliviClade, o IEEnom e IEEref correspondem a valores ponderados de acordo com as áreas afectas a cada tipologia.A cíassmceção energética baseia-se no desempenho energétlco dos ssstomas de climatização e de ilummaçâo do edijíclO ou fracção autónoma. usando como referênclll os valores limite de tEEpara edifícios novos apresentados no Anexo XI do RSECE. A classe energética resulta do enquadramento do valor de IEE nominal numa escala prcdefínida o aplicável a todos os edifícios deserviços desta tlpologlll. O melhor desempenho corrosponde a classe A+, segUida das classes A. B, B-. C e seguintes. até a classe G de pior desempenho. Para mais Informações sobro aclassificação energética de edificios e sobre este certificado. consulte www.adene.pt

2. QUALIDADE DO AR INTERIOR (QAI)

o presente imóvel foi objecto da avaliação dos requisitos aplicáveis estabelecidos no DL 79/2006 de 4 Abril, relativamente á qualidade do arinterior. Os respectivos resultados são apresentados em detalhe no presente documento no ponto 13 Concentrações dos principais poluentes noar interior.

AGtNCIA PAU A EWUGIA

ÓAGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE./'"'\ .. ',do Iio~do· '~liIoo...m iI'gIr.i

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CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGt:TICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR I N° CER CE49593737

N' do pento qual~icado PQOl136 Data de emissão 01/0712011 Data de validade 01107/2012

3. DESCRiÇÃO SUCINTA DO EDIFíCIO OU FRACÇÃO AUTÓNOMAO presente certificado é referente a uma fracção de serviços, inserida numa cave comum a 4 edifícios de habitação multifamiliar ecomércio/serviços, com inércia térmica forte, destinada a servir como escritórios. O edificio encontra-se no interior de uma zona urbana no centro

da cidade da Amadora, a cerca de 10,5 km de distãncia da costa maritima, a uma altitude de 123 m, inserindo-se assim na zona cfimática 11-V1S.

O fracção encontra-se adjacente a outro edifício implantado numa zona de elevada densidade, possuindo obstáculos significativos passíveis decriar sombreamentos consideráveis.

A fracção apresenta-se num corpo único, composto por piso único em cave.

A fracção em estudo encontra-se localizada sobre fracções de comércio/serviços localizadas ao nível da sob-cave. e parcialmente sob o exterior.

A fracção encontra-se contígua á zona destinada a estacionamento a Sul e a um edifício adjacente a Norte, e dispõe de fachada única aNascente, encontrando-se a fachada Poente totalmente em contacto com o solo. A fracção é constituída essencialmente por átrios/circulações egabinetes, existindo duas instalações sanitárias e uma copa.

A fracção em estudo encontra-se completamente desocupada á cerca de 3 anos.

Não é considerado nenhum espaço interior onde seja permitido fumar.

• Classificação:• Área Útil Total:• Tipofogias:

Pequeno Edificio de Serviços Existente;877,38 m2;Escritórios

Para satisfação das necessidades de aquecimento e arrefecimento da fracção, existem 10 (dez) sistemas de cfimatização individuais do tipo splitreversíveis (bomba de calor), alimentados a energia.

Apesar de se verificar a existência de equipamentos mecãnicos para a renovação de ar nos espaços, não foi possível verificar o seu correctofuncionamento.

A fracção dispõe de um sistema de preparação de águas quentes sanitárias do tipo termoacumulador eléctrico, instalado na copa.

Área útil de Ipavimento 877,38 I m'

Pé-direito médio Iponderado 2,581 m

Ano deconstrução 19771

ConsumoAnual Global' 1 kWhlano------'(só ed~. exísíeníes)

- O consumo anual global oorresponde á energia final utiliLilda no ooificio. sendo determinado pela análise das facturas energéticas (electricidade e combustiveis). sem correcção dimática.

4. PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E DAQUALIDADE DO AR INTERIOR

3 Substituição do ventilador de insuflação de ar novo por umaunidade de tratamento de ar novo

Custo estimadode investimento

Período de retornodo investimento

Sugestões de medidas de melhoria (Implementação não obngatóna)(destacadas a ncgrito aquelalS usadas no càlculo da nova classe encrgóbca)

Redução anual dafactura energética

1 Remoção parcial de iluminárias, tendo em vista a reduçãoda potência de iluminação instalada

2 Substituição dos balastros ferromagnéticos por balastroselectrónicos

As medidas de melhona aoma refendas correspondlem a sugestões do perito qual~icado na sequência da análISe que este realizou ao desempenho energétlCO e da qualidaide do ar intenor do

oolficio Ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoplaidas pelo(s) arquitecto(s). projectisla(S) ou lécnioo(s) do obra.

Legendas Redução anual da Custo estimado de Período de retorno dofactura energética investimento investimento

mais de 10oo0€/ano mais de 5Ooo0€ inferior a 5 anos

entre 50000 e 9999€/ano entre 1OOoo€e 49999€ entre 5 e 10 anos

entre 10000 e 4999€/ano entre 20000 e 9999€ entre 10 e 15 anos

menos de 10oo€/ano menos de 20oo€ mais de 15 anos

SE FOREM CONCRETIZADAS TODAS AS MEDIDAS DESTACADAS NA LISTA, A CLASSIFICAÇAo ENERGÉTICA PODERÁ SUBIR PARA ...

AGlNCIA 'Ao"'" /li. feIWU.GIA

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR I N° CER CE49593737

N" do pento qualificado POO1136 Data da emissão 01107/2011 Data de validade 01107/2012

Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada:As medidas apresentadas não são de implementação obrigatória. Tratam-se de medidas propostas com o objectivo de melhorar o desempenho energético daFracção Autónoma (subindo a sua classificação) e consequentemente reduzir os custos energéticos a ela associados.Para efeitos de cálculo da viabilidadeeconómica da implantação das medidas apresentadas, foram consideradas as seguintes tarifas:• Electricidade: 0,118 €/kWh;

Os valores apresentados nas medidas de melhoria são valores finais estimados, e induem todas as matérias-primas necessárias, acessórios, mão-de-obra eIVA.

5. PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

PAREDES Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/ni'.oC

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar

• PE1 - Parede Simples Exterior

Paredes simples de fachada de cor clara (posterior a 1960), sem isolante térmico e com 1,3 1,8revestimentos aderentes em ambas as faces. Pano de alvenaria em tijolo furado(Espessura total entre 23 e 29 cm).

• PI1 - Parede Simples Interior de Separação com Espaços não Úteis (Edifício Adjacente)

Parede interior simples (posterior a 1960), de separação com espaços não aquecidos 1,16 1,8(edificio adjacente), sem isolamento térmico e com revestimentos aderentes em ambas asfaces. Pano de alvenaria de tijolo furado (Espessura total entre 23 e 29 cm).

• PI1 - Parede Simples Interior de Separação com Espaços não Úteis (Garagem)

Parede interior simples (posterior a 1960), de separação com espaços não aquecidos 1,47 1,8(edifício adjacente), sem isolamento térmico e com revestimentos aderentes em ambas asfaces. Pano de alvenaria de tijolo furado (Espessura total igualou inferior a 20 cm).

COBERTURAS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/ni'.oC

da solução máximo regulamentar

• Cobl ] Cobertura sob Espaços não Úteis/Aquecidos

2,25 1,25

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

Cobertura sob espaços não úteis/aquecidos. Laje de cobertura de construção pesada, semisolamento térmico, com acabamento inferior a Estuque.

PAVIMENTOS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/ni'°C

da solução máximo regulamentar

• Pavl ] Pavimento sobre Espaços não Úteis/Aquecidos

Pavimento sobre espaços não úteis/aquecidos (espaços comerciais). Laje de pavimento deconstrução pesada, sem isolamento térmico, com revestimento superior cerâmico

2,21 1,25

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/ni'.oC

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução

• Não aplicável

máximo regulamentar

6. VÃOS ENVIDRAÇADOS

Factor solar

• Vãos simples inseridos na fachada Nascente (gabinetes), em caixilharia metálica giratória

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)* da solução máximo regulamentar

• Vãos simples inseridos na fachada Nascente (zona de entradas e gabinetes), emcaixilharia metálica fixa sem corte térmico, sem classificação de permeabilidade ao ar, comvidro simples corrente (incolor). Os vãos dispõem de protecção solar interior do tipo estore 0,45 0,56de lãminas de cor clara. Coeficiente de transmissão térmica (Uw) igual a 6,0 W/m2.oC.

• Vãos simples inseridos na fachada Nascente (zona de entradas), em caixilharia metálicagiratória sem corte térmico, sem classificação de permeabilidade ao ar, com vidro simplescorrente (incolor). Os vãos dispõem de protecção solar interior do tipo estore de lãminas de 0,45 0,56cor dara. Coeficiente de transmissão térmica (Uw) iguala 6,2 W/m2.oC.

.AGlttCIA PAA.A A U.tnGIA

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERG~TICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR I N° CER CE49593737

N' do p<lnlO Qunl.11CIldo PQ01136 Oala doem. 0110712011 o lo de v"\ldade 01/07/2012

sem corte ténnico, sem classificação de penneabilidade ao ar, com vidro simples corrente(incolor). Os vãos dispõem de protecção solar interior do tipo estore de lãminas de corclara. Coeficiente de transmissão ténnica (Uw) igual a 6,5 W/m2.0C.

0,45 0,56

'Nola: Apenas vãos envidraçados com área supenor a 5% da área útil de pavimento do espaço Que servem. nAo onenlados a Norte e considerando o(s) respecnvots) dlSposrtivo(s) de protecção

100% actIVOS(portadas, persianas, estores, coruoas, ctc.)

7. SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

Consumo nominal estimado deenergia primária para aquecimento 13t75] kgep/ano

Consumo nominal estimado deenergia primária para arrefecimento 1755; kgeplano

Nota' os consumos anuaiS nominaiS para aquecimento e arretecímento devem ser ãfeaados dos respectiVos fadares de Cõrrncção Climálica

SUBSISTEMA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)

• Para o tratamento das cargas térmicas dos espaços afectos aos escritórios, o edifício dispõe de 10 (dez) sistemas individuais do tipo splitreversível (50m5a de càlor], alimentados a energia elécíríca, totalizando uma potência têrmicã para aquecimento de 40,2 kWe uma pôtêficiaténnica para arrefecimento de 34,7 kW, distruibida por:

- 3 (tFês) sistemas split com potência tênnica de aquecimentõ/affefecimento de 7,45 RW/6,20 kW e êfeclênclas COP/EER de 2,6312,38;- 7-(sete) sistemas split com potência ténnica de aquecimento/arrefecimento de 2,55 kW/2,30 kWe efeciências COP/EER de 3,49/2,95;

SUBSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA (CALOR OU FRIO)

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)

• Não aplicável ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou infonnação técnica complementar

SUBSISTEMA DE EMISSÃO/DIFUSÃO DE ENERGIA TÉRMICA (CALOR OU FRIO) NOS ESPAÇOS TRATADOS

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)

• Não aplicável ou considerada solução prevista na legislação especifica ou infonnação técnica complementar

OUTRAS CARACTERíSTICAS RELEVANTES DO SISTEMA DE CLlMATIZAÇÃO (DETERMINANTES NA ECONOMIA DEENERGIA, CONFORTO E QUALIDADE DO AR INTERIOR)

Descrição da(s) solução(ões) adoptada(s)

• Apesar de se ter verificado a existência de duas unidades de ventilação (uma de insuflação de ar novo e outra de extracção de ar viciado),não foi possível confinnar que as mesmas se encontram em correcto funcionamento, dada a inoperacionalidade das instalações.

8. ILUMINAÇÃO (INTERIOR E EXTERIOR)

Consumo nominal estimado de energia primária para iluminação interior no edifícioou fracção autónoma

10080 I kgep/ano

Descrição da(s) solução(ães) adoptada(s)

• A iluminação que serve a fracção é constituída por 154 lâmpadas fluorescentes tubulares com potência unitária de 70W, correspondendo auma potência total instalada de 10,8 kW.

Sugestões de medidas de melhoria associadas

Proposta 1 A medida proposta está relacionada com a diminuição em 30% da densidade instalada para iluminação na fracção. A medida implicaa eliminação de algumas das luminárias. Pretende-se assim diminuir as potências instaladas em iluminação nos gabinetes que ébastante elevada. Esta medida tem um Impacto Imediato nos consumos eléctricos dos espaços em causa, reflectindo-se assimdirectamente no balanço energético da fracção, reduzindo o consumo anual em cerca de 1M2? kWh/ano, traduzindo-se numapoupança anual de cerca de 12300.

Proposta 2 Uma vez que ã tõtãlidade das soluções de iluminação instaladas são do tipo fluorecente tubular, e tendo-se verificado que osbalastros existentes são do tipo ferromagnético, sugere-se a substituição dos balastros existentes por balastros do tipo electrónico. OCusto estimado para esta medida de mel floria ê de 65000. A melhoria proposta resulta numa redução de 20% das necessidades deenergia útil para iluminação, reduzindo o consumo anual em cerca de 69S1 kWhlano, traduzindo-se numa poupança anual de cercade 8200€.

9. PREPARAÇÃO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS)

SISTEMAS CONVENCIONAIS (USAM ENERGIA NÃO RENOVÁVEL)

/

AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE"'\ ... :l>lm!inéo ,dI>-' lI<it1M:lr l;;1NI

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CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR I N° CER CE49593737

N° do perito qoarãcaoo PQOt136 Data de emissão 01/0712011 Data de validade 01/0712012

Consumo nominal estimado de energia primária para preparação de Águas Quentes Sanitárias 985 I kgep/ano

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

• A fracção dispõe de um têrrnoacornutador etêctríco, corri 1,2 kW de potência, eficiência de 0,7 (considerada por defeito por ausência deinformação especifica do equipamento), e com uma capacidade de acumulação de cerca de 100 litros. O controlo da temperatura é efectuadoatravés de uma sonõa e dispõe de inàieador de temperatura. Não foi possível cónfirmar a exlstência de isolamento têrmicõ nas tuBagens dedistribuição.

10. OUTROS CONSUMOS (INCLUINDO EQUIPAMENTOS)

Consumo nominal estimado deenergia primária

• Uma vez que a fracção se encontra desocupada, foi considerada para determinação do IEE nominal umadensidade global de 15 W/m2. A referida densidade foi considerada de acordo com o valor indicado no DL79/2006 para a tipologia "Escritórios"

12904 kgep/ano

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

11. SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

SISTEMA DE COLECTORES SOLARES PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA Energia fomecidapelo sistema

• Não aplicável

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

OUTROS SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Energia fomecidapelo sistema

• Não aplicável

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

- .12. CAUDAIS DE AR NOVO POR ESPAÇO

Caudal de ar novo

Descrição do espaço da solução

• Não aplicável

minimo regulamentar

13. CONCENTRAÇÕES DOS PRINCIPAIS POLUENTES NO AR INTERIOR (MEDIDOS EMAUDITORIA)

Descrição sucinta da metodologia utilizada, observações, resultados e conclusões

Data da auditoria

17/06/2011

• As medições e colf\eitas de amostras fõram erectuadas num conjunto de 3 pontos de amostfagem interiores em diversas zonas do "open-space", mais um ponto no exterior, realizadas no mesmo período do dia (fim da tarde), dado que a fracção se encontra desocupada.

Os pontos de medição fõrãm seleccionados por fõrma a garantir a representatividadé da Tracção. As medições fõfãrn realizadas comequipamentos devidamente calibrados (comprovativos de calbração anexos no relatório de auditoria).

Os valores apresentados para a concentração dos poluêõtes õízem respeito ao valor máximo õbtido em todas as medições realizadas no edificiopor parâmetros, à excepção do C02 que corresponde ao valor máximo de todas as médias temporais obtidas para todos os espaços do edifícioobjecto de amostragem.

Não se venficam sítuações de pengo evidente para a saúde dos ocupantes, dado que todos os valores medidos estavam abaixo dos limitesregulamentares, no entanto o facto da fracção estar completamente desocupada terá beneficiado a amostragem.

A fracção não apresenta riscos de contaminação dos ocupantes por legionella, pois apesar da existência de um !eroacumulador eléctrico nazona da copa, não existem fontes produtoras de aerossóis.

Não foram realizadas análises ao radão pois Lisboa não é um dos distritos em que a pesquisa deste parámetro seja obrigatória.

Verificou-se de uma forma geral, que o sistema de ccndtcíonamento de ar se encontra de uma forma geral pouco limpo e cuidado, facto este quese deve ao estado inoperacional das instalações que dura à cerca de 3 anos. A unidade de insuflação não dispõe de classes de filtragem

AGlNCIA PALA A fWEa.CIA

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR I N° CER CE49593737

N' do penlo quall'cado PQ01136 Data de ermssão 01/0712011 Data de vaidade 0110712012

adequadas para o correcto tratamento do ar novo (nem gravimétrica, nem opacirnétnca), facto que é altamente recomendável no futuro quandoexistir ocupação humana. Dada a idade deste equipamento foram ainda detectados pontos de corrosão no ventilador de insuflação.

O relatório da auditoria da QAI, que evidencia todos os aspectos referidos, foi entregue ao proprietário.

Valores verificados em auditoria para os principais parâmetros e poluentesConcentração Concentração máxima

medida de referência

Particulas suspensas no ar com diâmetro inferior a 10 microns (PM10) 0,052 mg/m' 0,15 mg/m'

Dióxido de Carbono 1050 mg/m' 1800 mg/m'

Monóxido de Carbono 0,3 mgIm3 12,5 mg/m3

Ozono 0,04 mg/m3 0,2 mgIm3

Formaldeido 0,058 mgIm3 0,1 mgIm3

Compostos Orgânicos Voláteis Totais 0,3 mgIm3 0,6 mgIm3

Microrganismos - bactérias 152 UFC/m3 500 UFC/m3

Microrganismos - fungos 264 UFC/m' 500 UFClm'

Legionella UFCII 100 UFCII

Radão Bq/m3 400 Bq/m'

14. CONDUÇÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E SISTEMAS ENERGÉTICOS

Descrição da(s) solução(ães) e/ou estratégia(s) adoptada(s) e elementos relevantes

• Dadã ã ifléxisfenciâ de um êéffifíCãaó energeficb àtê ã presenfe datâ, e fâcê ã fiêCésSidâae dê ffâhsaçáõ da ffáêçãô em questão, que seencontra desocupada à cerca de três anos, este certificado é passado com o prazo de validade de um ano. Elurante este periodo e apósocupaÇã<), õ propfiêtário deverá gâfântindb ã nõmeaÇãó õos teti1iêos heCêssáiios afêctos a este tipo de edifício (TRF, TIM 11 e TQAI), bemcomo a elaboração do respectivo Plano de Manutenção Preventiva.

Sugestões de medidas de melhoria associadas

Pfõposta 3 Dãdâ a idade ao Venfilailor dê insuflaçãó, ê a sua inadequada classe dê filti'âgem (apenas cõifi filtragerfi gravimé!rica), recomenda-se a sua substituição por uma unidade de tratamento de ar novo, dotada de filtragem gravimétrica G4 + filtragem opacirnétrica F7, edotada dê recuperador dê calor de fluxos cruzados de rorftla a aproveitar a energia do ar extraido dos pisos de escritõfios. Estamedida tem um impacto imediato na qualidade do ar interior, bem como no consumo energético das unidades interiores uma vez queo ar novo a insuflar nos pisos de escritórios irá neutralizado. O custo aproximado desta medida de melhoria é de cerca de 8500 €.

15. TÉCNICOS RESPONSÁVEIS

TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS DE CLlMATIZAÇÃO E PELA QAI

Nome do técnico

Ordem ou Associação Profissional IN° de membro

TÉCNICO DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE CLlMATIZAÇÃO

Nome do técnico

Empresa IN° de alvaráIMOPPI/lnCI

TÉCNICO DE QUALIDADE DO AR INTERIOR

Nome do técnico

Empresa I N° de alvará~MOPPlllnCI

16. INPECÇÕES PERiÓDICAS A CALDEIRAS, SISTEMAS DE AQUECIMENTO E EQUIP. DE ARCONDICIONADO

CALDEIRAS

--AGlNClA PAl." li..INUGIA

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR I N° CER CE49593737

N' do penlo qualificado PQ01136 Data de ermssão 01/07/2011 Data de validade 01/0712012

Principais resultados da(s) inspecção(ões) realizada(s)

• Não aplicável

SISTEMAS DE AQUECIMENTO COM CALDEIRAS

Principais resultados da(s) inspecção(ões) realizada(s)

• Não aplicável

EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO

Principais resultados da(s) inspecção(ões) realizada(s)

• Não aplicável

OBSERVAÇÕES E NOTAS AO PRESENTE CERTIFICADO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DOAR INTERIOR

Documentação suporte solicitada pela equipa de PQ's e entregue pelo prõprletáriõ: Planta de Arquitectura; Projecto (Parcial) de AVAC;Informação Técnica de Equipamentos/Sistemas Utilizados.

Documentação suporte utilizada no estudo: D.L. 78/2006; D.L. 7912006; D.L. 80/2006; ITE-5Q (LNEC);

Para a símuíaçãõ dinâmica deste edifício foi utilizado o programa Hour1y Analysis Program (HAP), versão 4.5 reconhecido pela nõrrna ASRRAE140-2004, tendo sido utilizados os dados climático do software referentes ao concelho de Lisboa e sido efectuada posterior correcção climáticapor avaliação das temperaturas médias. - -

As pontes termicas lineares não fOram totalmente conta5ilitadas aevido ã complexidade do edificio, pelo que os consumos de aquecimentoforam majorados em 5%.

O presente ceffificado engloba quatro fráõções distintas (trata-se de uma cave comum a quatro edifícios), que se encontram em utilizaçãoconjuntamente, sem separação física entre elas, impossibilitando a realização de qualquer estudo de comportamento térmico individual. Assim,para álem da identificação rnatricial apresentada no Campo 1 do presente certificado "Identificação do Edifício ou Fracção Autônôrna", o presenteestudo engloba ainda as fracções designadas pela letra "B" dos edificio identificados na respectiva matriz urbana com os numeros 235, 294 e200. - -

O presente certificado foi emitido com a validade de um ano, de forma a não inva6i1izar a transacção da fráêção que se encontra em curso.Durante o prazo deverão ser nomeados os respectivos técnicos obrigatórios no âmbito do SCE para este tipo de edifício (TRF, TIM 11e TQAI).Dêvêrã ainda ser elaborado o respectivo Plano de Manutenção Prevenlica (PMP) e proceder às inspecções períodicas a que os equipamentosestão sujeitos.

AGlNC1A PAU" I!;NU.GIA