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' CERIMONIAL MILITAR ALTERAÇÕES JAN/2014 - MAIO/2018

CERIMONIAL MILITAR§ões-no... · 2018-10-16 · anexo Único – dispositivo de cerimonial 51 8. diex nº 113-sg/3/sgex - circular alteraÇÕes no cerimonial militar do exÉrcito

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CERIMONIALMILITAR

ALTERAÇÕES JAN/2014 - MAIO/2018

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ÍNDICE

1. Aprova as Normas de Cerimonial Militar do Exército para Adjunto de Comando (EB10-N-12.011),

1ª Edição, 2016.

1. CERIMÔNIAS EM LOCAIS ABERTOS 6

2. CERIMÔNIAS EM LOCAIS FECHADOS 8

3. CERIMÔNIAS DE IMPOSIÇÃO DE CONDECORAÇÕES, DE PREMIAÇÃO, DE

RECEPÇÃO E DE DESPEDIDAS DE MILITARES EM LOCAIS ABERTOS E FECHADOS 9

4. HONRAS DE GALA 9

5. PASSAGEM DE FUNÇÃO DE ADJ CMDO 9

2. DIEx nº 273-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no posicionamento do Adjunto de Comando nos desfiles das Organizações Militares 11

3. DIEx nº 274-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no posicionamento do Adjunto de Comando nos desfiles das Organizações Militares 12

POSIÇÃO DO ADJUNTO DE COMANDO A SER ADOTADA PARA O DESFILE DA OM

COM A PRESENÇA DO SUBCOMANDANTE 13

4. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Duração da Continência Individual 14

Anexo A: MODELOS DO ATO DE PASSAGENS DE COMANDO 15

Anexo B: MODELOS DE APRESENTAÇÃO DE TROPA 19

5. DIEx nº 333-SG/3/SGEx - CIRCULAR

DIRETRIZ PARA O CERIMONIAL PARA AUTORIDADES CIVIS E MILITARES

NACIONAIS OU ESTRANGEIRAS EM VISITA AO CMT EX 21

1. FINALIDADE 21

2. REFERÊNCIAS 21

3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 21

4. PRESCRIÇÃO DIVERSA 22

6. PORTARIA Nº 100, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016.

Altera o exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente” e dá outras providências. 23

7. PORTARIA Nº 976, DE 26 DE AGOSTO DE 2014.

Alteração da Galeria dos Comandantes - RISG 25

8. PORTARIA Nº 1.353, DE 24 DE SETEMBRO DE 2015.

Aprova as Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de

Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-12.001), 3ª Edição, 2015. 27

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DA FINALIDADE 28

DAS GENERALIDADES 28

CAPÍTULO II 29

DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL 29

CAPÍTULO III 30

DA APRESENTAÇÃO DOS OFICIAIS DA ORGANIZAÇÃO MILITAR 30

CAPÍTULO IV 30

DA CONTINÊNCIA DA TROPA 30

CAPÍTULO V 31

DA CONTINÊNCIA DA GUARDA 31

CAPÍTULO VI 32

DOS TOQUES DE CORNETA OU CLARIM 32

CAPÍTULO VII 32

DOS HINOS, CANÇÕES E DOBRADOS 32

CAPÍTULO VIII 33

DAS BANDEIRAS-INSÍGNIAS, HISTÓRICAS E ESTANDARTES 33

CAPÍTULO IX 34

DAS HONRAS MILITARES 34

Alteração da IG (Salva de Gala) – Portaria 572, de 25 de maio de 2016 34

CAPÍTULO X 34

DAS SOLENIDADES EM GERAL 34

CAPÍTULO XI 37

DA BANDEIRA NACIONAL 37

CAPÍTULO XII 39

DAS DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS 39

CAPÍTULO XIII 42

DOS COMPROMISSOS 42

CAPÍTULO XIV 42

DA PASSAGEM DE COMANDO 42

CAPÍTULO XV 48

DA DESPEDIDA DE MILITARES QUE PASSAM À INATIVIDADE 48

CAPÍTULO XVI 48

DAS CONDECORAÇÕES 48

CAPÍTULO XVII 49

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DAS HONRAS FÚNEBRES E DAS COMISSÕES DE PÊSAMES 49

CAPÍTULO XVIII 50

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS 50

ANEXO ÚNICO – DISPOSITIVO DE CERIMONIAL 51

8. DIEx nº 113-SG/3/SGEx - CIRCULAR

ALTERAÇÕES NO CERIMONIAL MILITAR DO EXÉRCITO 62

1. LUGAR DE HONRA 62

2. ANFITRIÃO 62

3. PRECEDÊNCIA E NOMINATA NAS CERIMÔNIAS MILITARES DO EXÉRCITO 65

4. CERIMONIAL MILITAR DO EXÉRCITO REFERENTE À PASSAGEM DE COMANDO 65

5. PRESENÇA DE EX-COMBATENTES EM CERIMÔNIAS MILITARES 65

6. ANEXOS 66

Anexo A - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO AO AR LIVRE 67

Anexo B - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO EM RECINTO COBERTO

68

Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO AO

AR LIVRE 69

Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE EM RECINTO FECHADO 75

8. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Cerimonial Militar – PASSAGEM DE COMANDO (SUPRESSÃO DO TERMO “CARGO” NOS

ROTEIROS) 78

Anexo A: MODELOS DO ATO DE PASSAGENS DE COMANDO 80

Anexo B: MODELOS DE APRESENTAÇÃO DE TROPA 85

9. PORTARIA Nº 572, DE 25 DE MAIO DE 2016.

Altera as Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de

Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-12.001), 3ª Edição, 2015. 86

10. PORTARIA Nº 1.637, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015.

Aprova as Normas para realização do Teto de Aço/Teto de Honra (EB10-N-12.009), 1ª Edição,

2015. 87

1. FINALIDADE 87

2. GENERALIDADES 87

3. OBJETIVO 87

4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 87

11. PORTARIA Nº 1.112 , DE 31 DE AGOSTO DE 2016

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INTRODUÇÃO 91

COMISSÕES DE PÊSAMES 91

HONRAS FÚNEBRES 92

GUARDA FÚNEBRE 93

ESCOLTAS FÚNEBRES 100

SALVAS FÚNEBRES 101

DIVERSOS 102

OUTRAS INFORMAÇÕES 103

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PORTARIA Nº 321, DE 6 DE ABRIL DE 2016.

1. Aprova as Normas de Cerimonial Militar doExército para Adjunto de Comando (EB10-N-12.011), 1ª Edição, 2016.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4ºda Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25de agosto de 2010 e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército,aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas de Cerimonial Militar do Exército para Adjunto deComando (EB10-N-12.011), 1ª Edição, 2016, que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

NORMAS DE CERIMONIAL MILITAR DO EXÉRCITO PARA ADJUNTO DECOMANDO

(EB10-N-12.011)1. CERIMÔNIAS EM LOCAIS ABERTOS

a. Formatura interna da Organização Militar

1) O Adj Cmdo da OM, ao acompanhar o Cmt na aproximação do local da cerimônia, deveráser anunciado e ocupará local de destaque a um passo à retaguarda e à esquerda do Cmt,representando as praças da Unidade no evento em questão.

Exemplo:FRENTE DO PALANQUE

2) O Adj Cmdo não ocupará a posição acima, caso haja fileiras de autoridades, ocupando localde destaque.

Exemplo: FRENTE DO PALANQUE

(exemplo de local destaque) (exemplo de local destaque)

6

Cmt OM

Adj Cmdo

Autoridade

Demais autoridades Adj CmdoAdj Cmdo

Cmt OMAutoridade

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b. Formatura da Organização Militar com visita de autoridade

1) O Adj Cmdo da OM da maior autoridade presente e o da OM anfitriã, ao acompanharem osseus Cmt, serão anunciados em suas precedências funcionais e ocuparão local de destaque,conforme acima descrito.

2) Os demais Adj Cmdo presentes não serão anunciados e não terão local definido no evento.

Exemplo:

FRENTE DO PALANQUE

Legenda:1 - Cmt da 23ª Bda Inf Sl;2 - Prefeito da cidade;3 - Cmt do 52º BIS (anfitrião);4 - Cel mais antigo que o Cmt do 52º BIS;5 a 9 - Demais autoridades na precedência;10 - Adjunto de Comando da 23ª Bda Inf Sl; e11 - Adjunto de Comando do 52º BIS.

c. Cerimônias na Capital da República

O local do Adj Cmdo do Cmt Ex (ou da maior autoridade presente) será em local de destaque,a um passo à retaguarda e a esquerda do Cmt do Exército (ou da maior autoridade presente).

FRENTE DO PALANQUE

Legenda:1 - Cmt Ex2 a 5 - Demais autoridades na precedência;6 - Adj Cmdo.

d. Anúncio

Chega ao local da cerimônia o Exmo Sr.................., acompanhado do..................................,doST/Sgt........, Adjunto de Comando da 23ª Bda Inf Sl e ST/Sgt............................., Adjunto deComando do 52º BIS.

7

1Lugar de Honra59 4 8

11 10

627 3

1Cmt Ex5 4

6

23

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2. CERIMÔNIAS EM LOCAIS FECHADOS

a. Nos demais estados da União

Os procedimentos de cerimonial militar com relação aos Adj Cmdo seguirão o prescritopara as cerimônias em locais abertos.

Exemplo:

b. Na Capital Federal

O local do Adj Cmdo do Cmt Ex (ou da maior autoridade presente) será em local dedestaque.

Exemplo:

(exemplo de local destaque) (exemplo de local destaque)

Obs: No caso de assentos (auditórios, etc), será reservada a posição do Adj Cmdo no assento efileira exatamente à retaguarda do Cmt/Ch/Dir OM.

c. Anúncio

Chega ao local da cerimônia o Exmo Sr.................., acompanhado do........................ e doST/Sgt........, Adjunto de Comando da OM da mais alta autoridade.

8

Ch EM

Representação

Cmt GU Cmt OM

Adj Cmdo

Tropa

Representação

Demais autoridades

Autoridade

Adj Cmdo Adj Cmdo

Cmt ExAutoridade

Representação

Tropa

Representação

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3. CERIMÔNIAS DE IMPOSIÇÃO DE CONDECORAÇÕES, DE PREMIAÇÃO, DE

RECEPÇÃO E DE DESPEDIDAS DE MILITARES EM LOCAIS ABERTOS E

FECHADOS

a. Adj Cmdo de Comandante de Unidade ou Subunidade

O Adj Cmdo de U ou SU acompanhará seu Cmt, auxiliando-o durante o ato de premiação, deentrega de brindes e de imposição de condecorações. No caso específico da imposição decondecorações, não participará da saudação à Bandeira Nacional, aguardando o Cmt fora dodispositivo, próximo ao local destinado às autoridades.

b. Adj Cmdo de OM comandada, chefiada ou dirigida por Oficial-General

O Adj Cmdo da OM acompanhará o Of Gen durante os atos, mas caberá ao Auxiliar doEstado-Maior Pessoal desempenhar a função de auxiliar o Of Gen nas cerimônias acima descritas.

4. HONRAS DE GALA

Honras de Recepção e Despedidas

1) O Adj Cmdo da OM visitada deverá posicionar-se junto ao Cmt, ao lado oposto do Oficialde Dia, apresentando-se às autoridades visitantes após a apresentação do Cmt e do Of de Dia daOM.

2) O Adj Cmdo da OM autoridade visitante aguarda as honras de recepção e, em seguida, oacompanha.

CROQUI DA RECEPÇÃO DE AUTORIDADE PELA GUARDA DO QUARTEL

5. PASSAGEM DE FUNÇÃO DE ADJ CMDO

A passagem de função de Adj Cmdo seguirá ritual semelhante ao que já ocorre na Passagem deComando/Chefia/Direção de OM, com a inclusão dos itens a seguir:

a. no início da cerimônia de passagem de função de Adj Cmdo, o Adj Cmdo e o sucessorocuparão posição de destaque na mesma linha do Cmt/Ch/Dir OM.

b. na tomada de posição para o Ato da Passagem de Função de Adj Cmdo, o Cmt, o Adj Cmdoe o sucessor ocuparão o local na posição de sentido.

c. a Bandeira Nacional ocupará seu local.

d. o Adj Cmdo falará “ENTREGO A FUNÇÃO DE ADJUNTO DE COMANDO AOST/Sgt.............…........”.

e. o sucessor falará “ASSUMO A FUNÇÃO DE ADJUNTO DE COMANDO”.

f. o sucedido e o Adj Cmdo voltam-se um para o outro e prestam a continência individual.

g. a Banda executará nesse momento a “Introdução e Coda do Dobrado Barão do RioBranco”.

9

CmtOM

Of de DiaOMAutoridade

visitante

Adj Cmdovisitante

Guarda do Quartel

AdjCmdo

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h. após a execução da “Introdução e Coda do Dobrado Barão do Rio Branco” os doiscumprimentam-se com um aperto de mão e depois retornam para a posição anterior.

i. a Bandeira Nacional retorna ao seu lugar.

j. o sucedido e o sucessor apresentam-se ao Cmt por terem entregue e assumido a função deAdj Cmdo e retornam à posição anterior.

k. encerrando o ato de Passagem de Cargo, o Cmt, o sucedido e o Adj Cmdo retornam àposição inicial.

CROQUI DO DISPOSITIVO PARA O ATO DE PASSAGEM DA FUNÇÃO DE ADJCMDO

FRENTE DO PALANQUE

10

PALANQUE DAS AUTORIDADESPOSIÇÃO INICIAL

ST/Sgt

sucessor

Oficiais da OM

sucedido

AdjCmdo

CmtOM

Antigos Adj Cmdo

Tropa(Praças)

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2. DIEx nº 273-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no posicionamento do Adjunto deComando nos desfiles das OrganizaçõesMilitares

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G / 1938)

DIEx nº 273-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 64691.006153/2017-69

Brasília, DF, 1º de setembro de 2017.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, Comandante Militar do Planalto, Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Chefe do Estado-Maior do Exército, Comandante Logístico, Comandante Militar da Amazônia, Comandante Militar do Leste, Comandante Militar do Nordeste, Comandante Militar do Norte, Comandante Militar do Oeste, Comandante Militar do Sudeste, Comandante Militar do Sul, Comandante de Operações Terrestres, Secretário de Economia e Finanças

Assunto: alterações no posicionamento do Adjunto de Comando nos desfiles das Organizações Militares

Anexo: DESFILE ADJUNTO DE COMANDO CERIMONIAL MILITAR 2017.

Informo a V Exa que após consulta ao Centro de Doutrina do Comando de OperaçõesTerrestres, o Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, o posicionamento do Adjuntode Comando nos desfiles das Organizações Militares, conforme anexo.

Gen Div SÉRGIO DA COSTA NEGRAES

Secretário-Geral do Exército

"150 ANOS DA RETIRADA DA LAGUNA E DA RETOMADA DE CORUMBÁ:PERSEVERANÇA NA DEFESA DO TERRITÓRIO E NA INTEGRAÇÃO DO OESTE"

11

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3. DIEx nº 274-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no posicionamento do Adjunto deComando nos desfiles das OrganizaçõesMilitares

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G / 1938)

DIEx nº 274-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 64691.006153/2017-69

Brasília, DF, 1º de setembro de 2017.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, Chefe do Centro de Controle Interno do Exército, Chefe do Centro de Inteligência do Exército, Chefe do Gabinete do Comandante do Exército, Comandante de Defesa Cibernética

Assunto: alterações no posicionamento do Adjunto de Comando nos desfiles das Organizações Militares

Anexo: DESFILE ADJUNTO DE COMANDO CERIMONIAL MILITAR 2017.

Informo a V Exa que após consulta ao Centro de Doutrina do Comando de OperaçõesTerrestres, o Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, o posicionamento do Adjuntode Comando nos desfiles das Organizações Militares, conforme anexo.

Gen Div SÉRGIO DA COSTA NEGRAES

Secretário-Geral do Exército

"150 ANOS DA RETIRADA DA LAGUNA E DA RETOMADA DE CORUMBÁ:PERSEVERANÇA NA DEFESA DO TERRITÓRIO E NA INTEGRAÇÃO DO OESTE"

12

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POSIÇÃO DO ADJUNTO DE COMANDO A SER ADOTADA PARA O

DESFILE DA OM COM A PRESENÇA DO SUBCOMANDANTE

10 passos

1 passo 1 passo

1 passo 1 passo 1 passo

2 passos

POSIÇÃO DO ADJUNTO DE COMANDO A SER ADOTADA PARA O DESFILE DA OMSEM A PRESENÇA DO SUBCOMANDANTE

10 passos

1 passo 1 passo

1 passo 1 passo

3 passos

13

Cmt OM

Adj Cmdo SubcomandanteCorneteiro

Porta-símbolo

Corneteiro

Banda

Cmt OM

Adj CmdoCorneteiro

Porta-símbolo

Corneteiro

Banda

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4. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Duração da Continência Individual

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G / 1938)

DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 64691.007042/2015-16

URGENTE

Brasília, DF, 22 de junho de 2015.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Interno do Exército, Chefe do Centro de Inteligência do Exército, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar doLeste, Vice-Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Chefe do Estado-Maior do ComandoMilitar do Nordeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Norte, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Oeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar doSudeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sul, Chefe do Gabinete doComandante do Exército, Comandante Militar do Planalto, Subcomandante Logístico,Subcomandante de Operações Terrestres, Subsecretário de Economia e Finanças, Vice-Chefedo Departamento de Ciência e Tecnologia, Vice-Chefe do Departamento de Educação eCultura do Exército, Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, Vice-Chefedo Estado-Maior do Exército

Assunto: Cerimonial Militar

Anexos: 1) Anexo A. Modelo de Atos de Passagens de Comando; e

2) Anexo B. Modelos de Apresentação de Tropa.

1. O Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, as alterações noCerimônial Militar, conforme especificadas abaixo:

a. nas Cerimônias de Passagens de Comando, Chefia ou Direção, visando tornar otexto mais leve, foi suprimido o anuncio do termo CARGO, cabendo adotar os modelosconstantes do anexo.

b. da Apresentação, deve-se adotar o que segue:

o militar, para se apresentar a um superior, aproxima-se deste até a distância doaperto de mão; toma a posição de “Sentido”, faz a continência individual e diz, em vozclaramente audível, seu grau hierárquico, nome de guerra e Organização Militar a quepertence, ou função que exerce, se estiver no interior da sua Organização Militar e diz omotivo da apresentação; desfaz a continência, permanecendo na posição de “Sentido” atéque lhe seja autorizado tomar a posição de “Descansar” ou de “À Vontade”.

c. da Apresentação da Tropa, deve-se adotar os modelos constantes do anexo.

14

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2. Solicito a V Exa que as determinações sejam difundidas aos escalõessubordinados.

Por ordem do Senhor Comandante do Exército.

Gen Bda LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"FEB 70 ANOS - EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA"

Anexo A: MODELOS DO ATO DE PASSAGENS DE COMANDO

SITUAÇÃO ANTERIOR (USO DO TERMO CARGO)

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O CARGO DE COMANDANTE(CHEFE OU DIRETOR) DO SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO –BATALHÃO CORONEL JUVÊNCIO (ORGANIZAÇÃO MILITAR – DENOMINAÇÃO HISTÓRICA, SEHOUVER), AO (EXMO) SENHOR CORONEL JOÃO MENDES FARIAS (POSTO E NOME COMPLETO)”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O CARGO DE COMANDANTE (CHEFEOU DIRETOR) DO SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃOCORONEL JUVÊNCIO (ORGANIZAÇÃO MILITAR – DENOMINAÇÃO HISTÓRICA, SE HOUVER)”.

SITUAÇÃO ATUAL (SEM USO DO TERMO CARGO)

1. COMANDO

a. Comando do Exército

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO EXÉRCITOBRASILEIRO AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO EXÉRCITOBRASILEIRO”.

b. COTER/COLOG

COTER - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DEOPERAÇÕES TERRESTRES AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DE OPERAÇÕESTERRESTRES”.

COLOG - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO LOGÍSTICOAO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO LOGÍSTICO”.

c. Comando Militar de Área

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO MILITAR DOSUDESTE AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO MILITAR DO

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SUDESTE”.

d. Região Militar

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DA DÉCIMAPRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AO EXMO SENHOR GENERALDE DIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA DÉCIMA PRIMEIRAREGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AO EXMO SENHOR GENERAL DEDIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”.

e. Btl, Reg, Gp, Base Administrativa, Base Administrativa e Apoio, Cia, Esqd, Bia, PEF

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO SEPTUAGÉSIMOOITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO CORONEL JUVÊNCIO, AO SENHORCORONEL JOÃO MENDES FARIAS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO SEPTUAGÉSIMOOITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO CORONEL JUVÊNCIO”.

f. Escolas

AMAN - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DAACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS AO EXMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA DURVALCAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA ACADEMIAMILITAR DAS AGULHAS NEGRAS”.

EsPCEx - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DA ESCOLAPREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO AO SENHOR CORONEL ALBERTO CARLOS PEREIRA”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA ESCOLAPREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO”.

g. Centro de Instrução (CIGS, CIBld, ...)

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DO CENTRO DEINSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA AO SENHOR CORONEL JOÃO MENDES FARIAS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DO CENTRO DEINSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA”.

h. Subcomandante (COTER e COLOG)

- o subcomandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O SUBCOMANDO LOGÍSTICOAO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO VICTOR BRAGRA ARAUJO”;

- o subcomandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O SUBCOMANDO LOGÍSTICO”.

2. CHEFIA

a. Estado-Maior do Exército

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO ESTADO-MAIOR DOEXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO ESTADO-MAIOR DOEXÉRCITO”.

b. Departamentos

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO DEPARTAMENTO DECIÊNCIA E TECNOLOGIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO DEPARTAMENTO DECIÊNCIA E TECNOLOGIA”.

c. Chefe do Gabinete do Comandante do Exército

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- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO GABINETE DOCOMANDANTE DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVAL CAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO GABINETE DOCOMANDANTE DO EXÉRCITO”.

d. Chefe do CIE/CCOMSEX/CCIEX

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO CENTRO DE INTELIGÊNCIADO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVAL CAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO CENTRO DE INTELIGÊNCIADO EXÉRCITO”.

e. Chefe de CSM/ICFEX

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA PRIMEIRACIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA PRIMEIRA CIRCUNSCRIÇÃODE SERVIÇO MILITAR”.

f. Chefe de Odontoclínica/Instituto/Laboratório

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA ODONTOCLÍNICACENTRAL DO EXÉRCITO AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA ODONTOCLÍNICA CENTRALDO EXÉRCITO”.

g. Chefe de Tiro de Guerra

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO TIRO DE GUERRA ONZE,ZERO, ZERO, TRÊS AO SENHOR SUBTENENTE PEDRO TEIXEIRA DA SILVA”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO TIRO DE GUERRA ONZE,ZERO, ZERO, TRÊS”.

h. Vice-Chefe

- o vice-chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A VICE-CHEFIA DO ESTADO-MAIORDO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA”;

- o vice-chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A VICE-CHEFIA DO ESTADO-MAIORDO EXÉRCITO”.

i. Subchefia (EME e COTER)

- o subchefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PRIMEIRA SUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA”;

- o subchefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PRIMEIRA SUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.

3. DIREÇÃO

a. Diretorias

DCONT - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DECONTABILIDADE AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVES MACHADO”;

- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DE CONTABILIDADE”.

DPE - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DE PROJETOS DEENGENHARIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA CESAR RAMOS DE OLIVEIRA”;

- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DE PROJETOS DEENGENHARIA”.

HMAB - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DO HOSPITALMILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA AO SENHOR CORNEL JULIO MENEZES VASCONCELOS”;

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- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DO HOSPITAL MILITAR DEÁREA DE BRASÍLIA”.

b. Subdiretor

- o subdiretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SUBDIREÇÃO DE APOIO À SAUDEAO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVES MACHADO”;

- o subdiretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBDIREÇÃO DE APOIO À SAUDE”.

4. SECRETARIA

a. Secretaria

- o secretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA DE ECONOMIA EFINANÇAS AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;

- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA DE ECONOMIA EFINANÇAS”.

b. Secretaria-Geral

- o secretário-geral sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA-GERAL DOEXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;

- o secretário-geral sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA-GERAL DOEXÉRCITO”.

c. Secretaria-Executiva

- o secretário-executivo sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA-EXECUTIVADO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AO EXMO SENHORGENERAL DE DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;

- o secretário-executivo sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA-EXECUTIVADO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA”.

d. Subsecretário

- o subsecretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SUBSECRETARIA DE ECONOMIAE FINANÇAS AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;

- o subsecretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBSECRETARIA DE ECONOMIAE FINANÇAS”.

5. PREFEITURA

- o prefeito sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIAAO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;

- o prefeito sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PREFEITURA MILITAR DE BRASÍLIA”.

6. ADITÂNCIA

a. Adido

- o adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ADITÂNCIA DE DEFESA E DOEXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA AO SENHORCORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;

- o adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ADITÂNCIA DE DEFESA E DO EXÉRCITOJUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA”.

b. Auxiliar de Adido

- o auxiliar de adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A FUNÇÃO DE AUXILIAR DEADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINODA ESPANHA AO SENHOR SUBTENENTE CARLOS EMANUEL CORRÊA LIMA”;

- o auxiliar de adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A FUNÇÃO DE AUXILIAR DEADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO

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DA ESPANHA”.

7. ASSESSORIA

- o assessor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ASSESSORIA DE ENSINO, PESQUISA,DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AO EXMOSENHOR GENERAL DE DIVISÃO PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;

- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ASSESSORIA DE ENSINO, PESQUISA,DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.

OBSERVAÇÃO: Os Grandes Comandos, as Regiões Militares e as Organizações Militares (valor U e SU) comdesignação histórica deverão proferir a referida designação após ter anunciado o nome da OM.

Anexo B: MODELOS DE APRESENTAÇÃO DE TROPA

1. APRESENTAÇÃO EM FORMATURAS, SOLENIDADES E CERIMÔNIAS

Maj Alberto, Subcomandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, APRESENTOTROPA PRONTA.

2. APRESENTAÇÃO DE BTL, REG, GP, BASE ADMINISTRATIVA, BASE ADMINISTRATIVA E APOIO,CIA, ESQD, BIA E PEF EM OUTRAS SITUAÇÕES (TÉRMINO DE EXERCÍCIO, DEMONSTRAÇÕES, ETC)

Cel Alberto, Comandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias, APRESENTOBATALHÃO PRONTO.

3. APRESENTAÇÃO DE GRUPAMENTOS, DESTACAMENTOS

Cel Alberto, Chefe da Delegação de Pentatlo Militar do Comando Militar do Planalto, APRESENTODELEGAÇÃO PRONTA.

4. SEÇÃO

a. Cel Alberto, Chefe da 3ª Seção de Gabinete, APRESENTO SEÇÃO PRONTA.

b. Cel Alberto, Chefe da SG4, APRESENTO SEÇÃO PRONTA.

5. FRAÇÃO

2º Ten Alberto, Comandante do 1º Pelotão, APRESENTO PELOTÃO PRONTO.

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5. DIEx nº 333-SG/3/SGEx - CIRCULAR

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G / 1938)

DIEx nº 333-SG/3/SGEx – CIRCULAR

EB: 64691.008764/2015-80

Brasília, DF, 27 de julho de 2015.

Ao Sr: Chefe do Gabinete do Comandante do Exército, Vice-Chefe do Estado-Maior doExército, 5° Subchefe do Estado-Maior do Exercito

Assunto: Cerimonial Militar

Anexos: Diretriz para o cerimonial para autoridades civis e militares nacionais ou estrangeirasem visita ao Cmt Ex

Encaminho a Vxa, em anexo, Diretriz para o cerimonial para autoridades civis emilitares nacionais ou estrangeiras em visita ao Cmt Ex.

Por ordem do Senhor Comandante do Exército.

Gen Bda LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"FEB 70 ANOS - EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA"

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G/1938)

DIRETRIZ PARA O CERIMONIAL PARA AUTORIDADES CIVIS E

MILITARES NACIONAIS OU ESTRANGEIRAS EM VISITA AO CMT EX

1. FINALIDADE

Regular o Cerimonial no QGEx para recepção de autoridades civis e militares nacionais ouestrangeiras.

2. REFERÊNCIAS

a. Portaria Normativa Nr 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria Normativa Nr849/MD (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar dasForças Armadas).

b. Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais deRespeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (IG 10-60).

3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a. Autoridades convidadas pelo Cmt Ex, e que pelo posto/cargo que ocupam, tem direito aHonras de Gala.

Pacote Nr 1

1) 1 (uma) equipe de batedores com motocicletas para escoltar a autoridade nacional ouestrangeira do hotel ou da embaixada até a Avenida do Exército.

2) 1 (uma) Escolta de Honra a cavalo com previsão de 1 (um) militar para balizar o localexato onde o motorista deverá parar a viatura da autoridade na Avenida do Exército.

3) 1 (uma) Guarda de Honra (valor SU), banda de música, 2 (dois) militares para balizar olocal exato onde o motorista deverá parar a viatura da autoridade na Avenida do Exército.

4) 1 (uma) Salva de Gala de 19 (dezenove) tiros na Avenida do Exército.5) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.6) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.

b. Autoridades não convidadas pelo Cmt, e que pelo posto/cargo que ocupam, tem direito aHonras de Gala.

O Cmt Ex define os pacotes 2 ou 3:

Pacote Nr 21) 1 (um) Pel hipomóvel composto de 1 (um) Cmt e 13 (treze) militares para realizar

escolta a cavalo na Avenida Guararapes.2) 1 (uma) banda de música na Entrada do Salão Guararapes.

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3) 1 (uma) banda de trombetas com 3 (três) clarins na Entrada do Salão Guararapes.4) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.5) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.

Pacote Nr 31) 1 (uma) banda de música na Entrada do Salão Guararapes.2) 1 (uma) banda de trombetas com 3 (três) clarins na Entrada do Salão Guararapes.3) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.4) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.

c. Autoridades convidadas com precedência menor que a do Cmt Ex.Pacote Nr 4

1) 1 (uma) ala de dragões para a entrada do Salão Guararapes.2) 4 (quatro) dragões para guarnecer os elevadores no Salão Guararapes.

4. PRESCRIÇÃO DIVERSA

Os pacotes de cerimonial acima expostos serão definidos pelo Cmt Ex por ocasião dodespacho, da visita em questão, do Sect Ge Ex.

Brasília, DF, 27 de julho de 2015.

Gen Bda LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"FEB 70 ANOS - EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA"

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6. PORTARIA Nº 100, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016.

Altera o exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente” e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4ºda Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25de agosto de 2010 e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército,aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar os art. 1º e 2º da Portaria do Comandante do Exército nº 68, de 21 defevereiro de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação.

“Art. 1º Criar o exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente”, conforme aspartituras anexas, com a finalidade de assinalar a presença de ex-combatente em solenidadesmilitares.

Art. 2º O exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente”, serão executados,pelas bandas/fanfarras ou cornetas/clarins, nas solenidades militares, e deverão ser precedidos doanúncio da presença do Ex-Combatente, conforme segue:

“.....................................................................................................................................”

§ 1º Após o anúncio, será informado:

- Em recinto aberto: “Serão dados os toques de sentido, ombro arma, apresentar armae de Presença de Ex-Combatente.

- Em recinto fechado: “Serão dados os toques de sentido, apresentar arma e dePresença de Ex-Combatente.

§ 2º A tropa e os demais militares permanecerão na posição de apresentar arma até otérmino do exórdio.

§ 3º ….....................................................................................................................” NR

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

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PORTARIA N ° 068, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2005. .

Cria o exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente” e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe conferem osarts. 4° e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, tendo em vista o que prescrevemas Normas para a Preservação das Tradições das Organizações Militares do Exército Brasileiro,aprovadas pela Portaria Ministerial n° 264, de 13 de maio de 1999, e de acordo com o que propõe aSecretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1° Criar o exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente”, conforme aspartituras anexas, com a finalidade de assinalar a presença de ex-combatentes em solenidadescomemorativas das datas significativas da Força Expedicionária Brasileira (FEB).

Art. 2° O exórdio e o toque de “Presença de Ex-Combatente” serão executados, pelasbandas/fanfarras ou cornetas/clarins, nos dias 21 de fevereiro (Monte Castelo), 5 de março(Castelnuovo), 14 de abril (Montese), 28 de abril (Fornovo) e 8 de maio (Dia da Vitória), e deverãoser precedidos do anúncio da presença dos ex-combatentes, conforme se segue:

“Encontram-se presentes nesta solenidade (formatura) ex-combatentes da ForçaExpedicionária Brasileira, criada por ocasião da 2ª Guerra Mundial. O Exército Brasileiro prestanesta ocasião a merecida homenagem àqueles que com sacrifício, bravura e glória, souberamdefender a honra da Pátria e os ideais de liberdade e democracia”.

§ 1° Após o anúncio, será informado: “Serão dados os toques de sentido e dePresença de Ex-combatente”.

§ 2° A tropa e os demais militares permanecerão na posição de sentido até o términodo exórdio.

§ 3° A presente homenagem deverá ser o primeiro evento da solenidade, após aapresentação da tropa.

Art. 3° Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de suapublicação.

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7. PORTARIA Nº 976, DE 26 DE AGOSTO DE 2014.

Altera dispositivos do Regulamento Interno edos Serviços Gerais (R-1) - RISG, aprovadopela Portaria do Comandante do Exército nº816, de 19 de dezembro de 2003 e dá outrasprovidências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem oart. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136,de 25 de agosto de 2010, e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando doExército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe aSecretaria-Geral do Exército, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar o § 1º do art. 22, e os art. 458 e 460 do Regulamento Interno e dosServiços Gerais (R-1)-RISG, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 816, de 19 dedezembro de 2003, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 22...........................................................................................................................

§1º O SCmt/Subchefe/Subdiretor é o Chefe do EM/U e o responsável pelacoordenação dos seus elementos. É, também, o assessor de gestão junto ao Cmt da OM, cabendo-lhe implementar, coordenar e supervisionar todas as atividades relacionadas a este assunto.” (NR)

.........................................................................................................................................

.........................................................................................................................................

Alteração da Galeria dos Comandantes - RISG

“Art. 458. As unidades podem possuir, em suas sedes, como homenagem, galerias deretratos compostas dos vultos mais notáveis da História Militar e Política e dos antigos chefes doExército.

§ 1º No Gabinete do Cmt, Ch ou Dir figuram, em caráter obrigatório, o retrato oficialdo Presidente da República, do Ministro de Estado da Defesa e do Comandante do Exército,distribuído pelo respectivo órgão responsável.

§ 2º Na unidade deve haver uma galeria de retratos dos seus comandantes, chefes oudiretores.” (NR)

….....................................................................................................................................

.........................................................................................................................................

“Art. 460. A inauguração dos retratos dos comandantes, chefes ou diretoressucedidos é realizada pelos que os sucederem, por ocasião das cerimônias de passagem do cargo decomandante, chefe ou diretor da OM.

§ 1º ….............................................................................................................................

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I - …................................................................................................................................

II - …...............................................................................................................................

§ 2º Na galeria dos comandantes, chefes ou diretores somente constam os retratosdos que estiveram no exercício efetivo do cargo.” (NR)

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

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8. PORTARIA Nº 1.353, DE 24 DE SETEMBRO DE 2015.

Aprova as Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências,

Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-

12.001), 3ª Edição, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem oart. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136,de 25 de agosto de 2010, e o art. 20, inciso XIV, da Estrutura Regimental do Comando do Exército,aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, conforme o disposto no art. 200 doRegulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das ForçasArmadas, aprovado pela Portaria Normativa nº 660-MD, de 19 de maio de 2009, alterada pelaPortaria Normativa nº 849-MD, de 4 de abril de 2013, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvindo o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar as Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento deContinências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-12.001), 3ª Edição, 2015, que com esta baixa.

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogar as Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento deContinências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (IG 10-60), 2ªEdição, 2000, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 408, de 8 de agosto de 2000; aPortaria do Comandante do Exército nº 379, de 1º de agosto de 2001; a Portaria do Comandante doExército nº 405, de 24 de julho de 2003; e a Portaria do Comandante do Exército nº 429, de 18 dejulho de 2006.

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ÍNDICE DE ASSUNTOS

Art.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES............................................................... 1º/4º

Seção I - Da Finalidade................................................................................................................... 1º

Seção II - Das Generalidades.......................................................................................................... 2º/4º

CAPÍTULO II - DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL.................................................................... 5º/7º

CAPÍTULO III - DA APRESENTAÇÃO DOS OFICIAIS DA ORGANIZAÇÃO MILITAR.......... 8º/10

CAPÍTULO IV - DA CONTINÊNCIA DA TROPA..................................................................... 11/17

CAPÍTULO V - DA CONTINÊNCIA DA GUARDA................................................................... 18/20

CAPÍTULO VI - DOS TOQUES DE CORNETA OU CLARIM................................................... 21/23

CAPÍTULO VII - DOS HINOS, CANÇÕES E DOBRADOS....................................................... 24/25

CAPÍTULO VIII - DAS BANDEIRAS-INSÍGNIAS, HISTÓRICAS E ESTANDARTES.......... 26/31

CAPÍTULO IX - DAS HONRAS MILITARES............................................................................. 32/35

CAPÍTULO X - DAS SOLENIDADES EM GERAL.................................................................... 36/46

CAPÍTULO XI - DA BANDEIRA NACIONAL............................................................................ 47/51

CAPÍTULO XII - DAS DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS.......................................... 52/58

CAPÍTULO XIII - DOS COMPROMISSOS.................................................................................. 59/63

CAPÍTULO XIV - DA PASSAGEM DE COMANDO.................................................................. 64/95

CAPÍTULO XV - DA DESPEDIDA DE MILITARES QUE PASSAM À INATIVIDADE........ 96/97

CAPÍTULO XVI - DAS CONDECORAÇÕES............................................................................. 98

CAPÍTULO XVII - DAS HONRAS FÚNEBRES E DAS COMISSÕES DE PÊSAMES............ 99/100

CAPÍTULO XVIII - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS............................................................... 101/102

ANEXO ÚNICO - DISPOSITIVOS DE CERIMONIAL

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SEÇÃO I

DA FINALIDADE

Art. 1º As presentes Instruções destinam-se a regular, no âmbito do Exército Brasileiro, aaplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das ForçasArmadas, aprovado pela Portaria Normativa nº 660-MD, de 19 de maio de 2009, alterada pela PortariaNormativa nº 849-MD, de 4 de abril de 2013.

SEÇÃO II

DAS GENERALIDADES

Art. 2º O cerimonial militar tem por objetivo desenvolver o sentimento de disciplina,a coesão e o espírito de corpo, pela execução em conjunto de movimentos que exigem energia,precisão e marcialidade.

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Art. 3º As dimensões continentais do território brasileiro e as diferenças regionais tornamnecessária a intensificação das medidas, visando a uniformizar o cerimonial militar da Força Terrestre.

Art. 4º Para continências e honras, visando à uniformidade de entendimento, são asseguintes as definições das expressões e termos constantes da Portaria Normativa nº 660-MD, alteradapela Portaria Normativa nº 849-MD:

I - “superior”, “mais antigo” ou “de maior antiguidade” - designação comumaplicada ao militar de maior precedência hierárquica, de acordo com a ordem de precedênciaprescrita pelo Estatuto dos Militares;

II - “pares” - militares cujos postos ou graduações estão situados no mesmo grauhierárquico;

III - “subordinado”, “mais moderno” ou “de menor antiguidade” - designaçãocomum aplicada ao militar de menor precedência hierárquica, de acordo com a ordem deprecedência prescrita pelo Estatuto dos Militares;

IV - “autoridade” - pessoa civil ou militar, exercendo quaisquer dos cargos citados noartigo 15 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, ou seurepresentante oficial;

V - “comandante de Organização Militar (OM)” - designação genérica aplicada aoficial que exerce o cargo de comandante, chefe ou diretor de OM; e

VI - “comando de OM” - designação genérica aplicada a comando, chefia oudireção de OM.

CAPÍTULO II

DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL

Art. 5º O militar fardado descobre-se ao entrar em um recinto coberto, observadas asprescrições contidas nos § 1º e § 2º do artigo 35 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pelaPortaria Normativa nº 849-MD.

Parágrafo único. No interior dos aquartelamentos, fica a critério do comandante,chefe ou diretor a definição das áreas consideradas recintos cobertos para efeitos do previsto nocaput deste artigo.

Art. 6º O uso da cobertura no interior de veículos:

I - civis: facultativo, exceto nos casos de embarque de grupamentos militaresconstituídos, ficando a critério do militar mais antigo presente; e

II - militares: a critério do militar mais antigo presente, respeitadas as prescriçõesregulamentares e de segurança previstas para cada situação.

Parágrafo único. Ao entrar ou sair de uma OM, estando o militar embarcado, emviatura civil ou militar, o uso da cobertura é obrigatório.

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Art. 7º Os oficiais não param para executar a continência para os oficiais-generais.

Parágrafo único. Os aspirantes a oficial são equiparados aos oficiais subalternos paraefeito de continência individual.

CAPÍTULO III

DA APRESENTAÇÃO DOS OFICIAIS DA ORGANIZAÇÃO MILITAR

Art. 8º Para a apresentação solene à autoridade visitante, estando os oficiais da OMformados num dispositivo em “U”, o comandante da OM dará início ao evento, chamandonominalmente o subcomandante. Os demais oficiais seguir-se-ão, dentro de suas fraçõesconstituídas (Exemplo: S1, S2, S3... Cmt 1ª Cia Fuz, Cmt 1º Pel Fuz, Cmt 2º Pel Fuz... Cmt 2ª CiaFuz...).

§ 1º Os oficiais tomarão, individualmente, a posição de “sentido” em seu própriolocal, darão um passo à frente, com o pé esquerdo, e, encarando energicamente a autoridade,apresentar-se-ão, sem fazer a continência individual, declarando em voz alta seu posto, nome deguerra e função principal.

§ 2º Feita a apresentação, cada oficial retornará ao lugar de origem,independentemente de qualquer ordem, dando um passo à retaguarda, com o pé esquerdo, eretomando a posição de “descansar”.

Art. 9º Para a apresentação ao Presidente da República, ao Vice-Presidente, aoPresidente do Senado Federal, ao Presidente da Câmara dos Deputados, ao Presidente do SupremoTribunal Federal e aos Ministros de Estado, os oficiais formarão por frações constituídas, àretaguarda dos respectivos comandantes, os únicos que apresentar-se-ão à autoridade.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo poderá ser aplicado também nasOM que possuírem um grande efetivo de oficiais, a critério da autoridade visitante.

Art. 10. Ao final das palavras da autoridade visitante ou dos seus cumprimentos, osubcomandante ou equivalente comanda a voz: "OFICIAIS, SENTIDO!", "APRESENTARARMA!"; após, desloca-se até a frente da autoridade inspecionadora e apresenta-se à mesma,anunciando: "OFICIAIS PRONTOS POR TÉRMINO DE APRESENTAÇÃO", e, autorizado pelaautoridade, comanda: "OFICIAIS, DESCANSAR ARMA!", permanecendo no local até que aautoridade inspecionadora e a sua comitiva se retirem ou que seja liberado pela autoridade.

CAPÍTULO IV

DA CONTINÊNCIA DA TROPA

Art. 11. Para os símbolos e as autoridades enumeradas no artigo 43 da PortariaNormativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, a continência da tropa será aprescrita nas seções II, III e IV do capítulo V do título II da Portaria Normativa nº 660-MD, alteradapela Portaria Normativa nº 849-MD.

§ 1º A apresentação a oficial-general será realizada sempre na posição de“apresentar-arma”, mesmo que a tropa esteja formada sem a cobertura.

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§ 2º Para a continência da tropa a pé firme a ser prestada a uma praça, o comandanteda tropa, obedecida a precedência hierárquica, comandará “sentido” e prestará a continênciaindividual.

Art. 12. No caso da continência ser prestada à Bandeira de outro país ou a umaautoridade estrangeira, a banda de música, se houver, tocará o Hino do respectivo país, seguido doHino Nacional Brasileiro.

Art. 13. Quando uma tropa armada estiver prestando a continência regulamentar, naposição de “apresentar-arma”, o comando para desfazer a continência deverá ser o de “ombro-arma”.

Art. 14. Para os desfiles de tropa motorizada, mecanizada e blindada, deverá serobedecido o previsto no Manual de Ordem Unida (C 22-5) e no Manual de Inspeções, Revistas eDesfiles (C 22-6).

Art. 15. Para os desfiles de tropa a pé, a cadência será de 116 passos por minuto edeverá ser obedecido o previsto no C 22-5 e no C 22-6.

Parágrafo único. A demarcação de um local para o desfile de uma tropa obedecerá àfigura 1 do anexo único a estas IG.

Art. 16. A continência da tropa nos desfiles obedecerá às prescrições da seção IV docapítulo V do título II da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, além do previsto no C 22-5 e no C 22-6.

Art. 17. Nos desfiles, após a continência da tropa, estando ou não a BandeiraNacional incorporada, o seu comandante e o estado-maior seguirão destino com a mesma, semaguardar o seu escoamento.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplicará aos desfiles emcomemoração ao Dia da Independência do Brasil, com a presença do Presidente da República,quando, após o escoamento da tropa, deverá haver a apresentação do comandante da tropa portérmino do desfile.

CAPÍTULO V

DA CONTINÊNCIA DA GUARDA

Art. 18. A guarda formada prestará continência aos símbolos, às autoridades e à tropaformada, mencionados no artigo 70 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela PortariaNormativa nº 849-MD.

§ 1º A guarda não formará no período compreendido entre o arriar da BandeiraNacional e o toque de alvorada do dia seguinte, exceto para prestar continência à BandeiraNacional, ao Hino Nacional, ao Presidente da República, às bandeiras e hinos de outras nações e àtropa formada, quando comandada por oficial.

§ 2º Estando presente em uma OM o seu comandante, a guarda só formará para prestarcontinência a oficial de posto superior ao desta autoridade.

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Art. 19. A continência da guarda para autoridade inspecionadora ou visitante seráexecutada da seguinte forma: o Comandante da Guarda toma a posição de sentido, executa ombro-arma e comanda: “GUARDA, SENTIDO!, OMBRO-ARMA!”; o corneteiro ou clarim tocará oindicativo do posto e função da autoridade; e caso a autoridade seja oficial-general, após o toqueindicativo do posto e função, o Comandante da Guarda comandará á voz: “APRESENTAR-ARMA!, OLHAR A DIREITA!” e executará os movimentos conjuntamente com sua guarda, sendoentão executado o exórdio.

Art. 20. Quando da saída de autoridade superior ao comandante da OM, este deveráposicionar-se dentro do quartel, à esquerda e um passo à retaguarda do local onde a autoridadereceberá a continência da guarda, acompanhando-a por ocasião da revista.

Parágrafo único. Procedimento análogo será seguido quando a autoridade superiorchegar a uma OM, já acompanhada do seu comandante, cabendo ao oficial de dia recepcioná-la nointerior do aquartelamento, permanecendo o comandante da OM junto da autoridade.

CAPÍTULO VI

DOS TOQUES DE CORNETA OU CLARIM

Art. 21. Os toques de corneta ou clarim, em uso no Exército, são os constantes doManual de Toques do Exército (C 20-5).

§ 1º Os toques de corneta ou clarim podem ser compostos por duas ou maispartituras, conforme o previsto no C 20-5, para anunciar a presença de símbolos e de autoridades,ou para continências, cerimônias e outras atividades militares.

§ 2º Nas OM de cavalaria, todos os toques deverão ser executados por clarim,conforme o previsto no C 20-5.

§ 3º Nas unidades de artilharia de campanha, o uso do clarim será facultativo, comopreito à tradição da arma.

Art. 22. Quando a autoridade retirar-se do local da solenidade ou formatura, após odesfile da tropa, e for permanecer na OM, não será executado o toque para indicar que deixará opalanque, devendo as honras ser prestadas por ocasião de sua saída do quartel.

Art. 23. Após o toque indicativo do posto e função da autoridade, a banda de músicaou a de corneteiros ou a de clarins executará a marcha prevista no C 20-5.

CAPÍTULO VII

DOS HINOS, CANÇÕES E DOBRADOS

Art. 24. As marchas e dobrados para bandas de corneteiros ou de clarins, parafanfarras e para bandas de música, utilizados no Exército, são os constantes do Manual de Toquesdo Exército (C 20-5).

§ 1º Outras marchas e dobrados poderão ser executados, em cerimônias militares,pelas bandas de música, desde que sejam músicas marciais e não resultem de arranjos ou deadaptações de canções populares.

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§ 2º Nas formaturas solenes, deverá ser dada a prioridade à execução de música e dedobrado nacionais, com o objetivo de valorizar e estimular nossa cultura.

§ 3º Nas solenidades com a presença de público externo, deverá ser cantado,preferencialmente, o Hino Nacional, para permitir uma maior participação da assistência.

Art. 25. No canto do Hino Nacional pela tropa ou público, acompanhado deexecução instrumental, as bandas e as fanfarras deverão obedecer o andamento metronômico deuma semínima igual a 120, conforme determina o artigo 24, inciso I, da Lei nº 5.700, de 1º desetembro de 1971, que dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais.

CAPÍTULO VIII

DAS BANDEIRAS-INSÍGNIAS, HISTÓRICAS E ESTANDARTES

Art. 26. As insígnias de comando passam a ter a denominação de “bandeiras-insígnias”, de acordo com o capítulo VII do título II da Portaria Normativa nº 660-MD, alteradapela Portaria Normativa nº 849-MD.

Art. 27. A miniatura da bandeira-insígnia no para-lama dianteiro direito de viaturaoficial, mencionada no artigo 98 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela PortariaNormativa nº 849-MD, será usada em cerimônias oficiais, quando determinado, ficando a suautilização, nos demais casos, a critério da autoridade que tiver direito a usá-la.

Art. 28. Com o intuito de cultuar as nossas tradições, as bandeiras históricas doBrasil poderão ser conduzidas nos desfiles, participar de solenidades e ser apresentadas em panópliano salão de honra ou no gabinete do comandante da OM.

§ 1º As bandeiras históricas deverão obedecer os movimentos previstos para osestandartes históricos das OM, tendo em vista o destaque a ser atribuído à Bandeira Nacional.

§ 2º As bandeiras históricas não serão hasteadas.

Art. 29. O uso do Estandarte do Exército está regulado pelas Normas para o Empregodo Estandarte e do Brasão de Armas do Exército.

Art. 30. As citações ao estandarte, mencionadas no § 3º do artigo 92 e nos artigos172 e 173 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, referem-se aos estandartes históricos, concedidos às OM pelo Comandante do Exército, de acordo com asInstruções Gerais para a Concessão de Denominações Históricas, Estandartes Históricos eDistintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG 11-01).

Art. 31. O uso dos estandartes desportivos das OM e da bandeira da Comissão deDesportos do Exército (CDE) ficarão restritos ao cerimonial desportivo previsto nas InstruçõesGerais para os Desportos no Exército (IG 10-39).

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CAPÍTULO IX

DAS HONRAS MILITARES

Art. 32. Ao chegar ao local em que será prestada a continência da guarda de honra, aautoridade homenageada será recebida pelo comandante da OM visitada.

Alteração da IG (Salva de Gala) – Portaria 572, de 25 de maio de 2016

Art. 33. Durante a continência, a autoridade homenageada e os demais militares nãopertencentes à guarda de honra permanecerão na posição de sentido e prestarão a continênciaindividual, até o fim do exórdio, quando deverão desfazê-la, mesmo que haja salva de gala.

Art. 33. Durante a continência da Guarda de Honra, a autoridade homenageada e osdemais militares não pertencentes à guarda de honra prestarão a continência individual até o fim doexórdio. Caso haja salva de gala, os militares não pertencentes à guarda de honra desfarão acontinência após o exórdio e permanecerão na posição de sentido. O homenageado desfará acontinência após o fim da salva.

§ 1º A guarda de honra continuará prestando a continência até o final da salva, sehouver, após o que o seu comandante apresentar-se-á à autoridade homenageada, rompendo, paraisto, a marcha ao último tiro da salva.

§ 2º O início da salva, se houver, deverá coincidir com o início do exórdio.

Art. 34. A autoridade anfitriã ou seu representante poderá acompanhar a autoridadehomenageada, colocando-se à sua direita e à retaguarda e, neste caso, o comandante da guarda dehonra ficará à esquerda e à retaguarda da autoridade homenageada.

§ 1º A banda de música tocará a Marcha da Guarda Presidencial (Marcha dosCônsules), na cadência de 100 passos por minuto.

§ 2º O comandante da guarda de honra deverá acompanhar, durante o deslocamento, apassada da autoridade homenageada, mesmo que esta esteja fora da cadência da banda.

§ 3º Os acompanhantes da autoridade homenageada e demais integrantes da comitivadeverão ser conduzidos antecipadamente para o local de onde será assistido o desfile ou deslocar-sepela retaguarda do dispositivo.

Art. 35. A salva de gala para o Comandante do Exército será de dezenove tiros.

CAPÍTULO X

DAS SOLENIDADES EM GERAL

Art. 36. Após a prestação das honras militares, quando for o caso, nas cerimôniascívico-militares caberá:

I - a continência e toque correspondentes, por ocasião de sua chegada e de sua saídado local da cerimônia e a continência da tropa durante o desfile:

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a) ao Presidente da República;

b) ao Vice-Presidente da República;

c) aos Presidentes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do SupremoTribunal Federal;

d) ao Ministro de Estado da Defesa;

e) aos demais Ministros de Estado, quando em visita de caráter oficial;

f) aos Governadores de Estado, de Territórios Federais e do Distrito Federal, nosrespectivos territórios, ou, quando reconhecidos ou identificados, em qualquer parte do País emvisita de caráter oficial;

g) ao Ministro-Presidente e os Ministros Militares do Superior Tribunal Militar,quando reconhecidos ou identificados;

h) aos militares da ativa das Forças Armadas, mesmo em traje civil; neste últimocaso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para osdemais militares, quando reconhecidos ou identificados;

i) às autoridades civis estrangeiras, correspondentes às constantes das letras a) a f)deste inciso, quando em visita de caráter oficial; e

j) os militares das Forças Armadas estrangeiras, quando uniformizados e, se em trajescivis, quando reconhecidos ou identificados.

II - receber a apresentação da tropa e presidir a cerimônia realizada no interior deOM ou por esta organizada:

- à maior autoridade militar do Exército Brasileiro, da ativa, quando não estiverempresentes o Presidente da República, o Vice-Presidente da República ou o Ministro da Defesa.

Parágrafo único. Nas cerimônias organizadas por autoridades civis, a estas caberáestabelecer quem presidirá o evento.

Art. 37. Quando a autoridade que presidir a cerimônia não for a mais alta autoridadepresente, dentre as mencionadas no artigo 43 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pelaPortaria Normativa nº 849-MD, deverá pedir-lhe permissão para iniciá-la.

Art. 38. Nas solenidades militares, a maior autoridade militar do Exército Brasileiro,da ativa (aquela que preside a solenidade), deverá solicitar autorização ao militar mais antigo, dareserva ou reformado do Exército Brasileiro, da ativa, da reserva ou reformado da Marinha doBrasil ou da Força Aérea Brasileira (desde que este tenha precedência sobre as demais autoridadespresentes) para dar início e encerrar os eventos programados.

Parágrafo único. Em deferência às autoridades civis, às Polícias Militares e aosCorpos de Bombeiros Militares, caso exista uma destas autoridades de maior precedência que a dasForças Armadas, a maior autoridade militar do Exército Brasileiro, da ativa, poderá solicitar

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autorização para dar início e encerrar os eventos programados.

Art. 39. Deverão ser evitadas a execução repetida de movimentos, evoluções ecitações desnecessárias, bem como alocuções extensas, para não tornar a cerimônia excessivamentelonga, monótona e cansativa, particularmente quando houver a presença de convidados civis.

Art. 40. Deverão também ser evitados não só o excesso de citações de autoridade,por ocasião da chegada ao palanque principal, mas também a repetição sistemática dos termos“excelentíssimo senhor”.

Parágrafo único. Se a citação de outras autoridades for imperiosa, deverá ocorrerantes do início da formatura, como por exemplo:

I - “a presente cerimônia destina-se a comemorar o Dia da Artilharia. Encontram-sepresentes as seguintes autoridades ...”; e

II - “chega ao local da cerimônia o Excelentíssimo Senhor General de Divisão …,Comandante da 8ª Divisão de Exército, acompanhado do...”.

Art. 41. Os eventos da solenidade poderão ser anunciados e realçados, de modo aorientar os convidados, contudo seus tópicos não deverão ser mencionados; por exemplo: o locutor,ao invés de dizer: “canto da Canção do Exército” e em seguida repetir “a tropa cantará a Canção doExército de autoria de Alberto Augusto Martins e Teófilo de Magalhães”, dirá apenas: “a tropacantará a Canção do Exército, de autoria de Alberto Augusto Martins e Teófilo de Magalhães”.

Art. 42. Nas solenidades, formaturas e eventos similares, deverão ser enunciados osnumerais ordinais correspondentes às OM citadas nos roteiros das respectivas cerimônias, como porexemplo: “Septuagésimo Oitavo Batalhão de Infantaria Motorizado”.

Art. 43. Na apresentação à autoridade, a altura da voz deverá ser compatível com olocal da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando-se exageros.

Art. 44. Não deverão ser usadas expressões desnecessárias, como por exemplo:“devidamente autorizado pelo Comandante da 8ª Divisão de Exército”, uma vez que não seriaautorizado indevidamente.

Art. 45. Mesmo com o intuito de alertar a tropa e prevenir eventuais erros naexecução dos movimentos, não deverão ser anunciados pelo locutor da cerimônia os toques a seremdados.

Art. 46. Serão adotados, unicamente, os comandos previstos nos regulamentos emanuais.

CAPÍTULO XI

DA BANDEIRA NACIONAL

Art. 47. A Bandeira Nacional será hasteada diariamente, normalmente às 0800h, nomastro principal da OM, com formatura que conte com o maior número possível de militares deserviço e terá a seguinte sequência:

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I - toques de “sentido”, “ombro-arma” e “bandeira-avançar”, dados ao comando dooficial de dia;

II - recepção da Bandeira Nacional, que será dobrada e conduzida sobre ambos osbraços à frente do corpo, pelo sargento adjunto, ladeado por outros dois militares, respeitosamente,em passo ordinário, até o mastro principal;

III - fixação da Bandeira Nacional nas adriças;

IV - execução do toque de “em continência à Bandeira, apresentar-arma”, dado aocomando do oficial de dia;

V - hasteamento da Bandeira Nacional pelo sargento adjunto, aos acordes da MarchaBatida ou, se houver banda de música, do Hino Nacional;

VI - execução da continência individual, ao início dos acordes, pelos militares queestiverem fora de forma, independentemente de comando;

VII - acompanhamento do hasteamento, com o olhar fixo no símbolo da Pátria, portodos os militares presentes;

VIII - desfazimento da continência individual, ao término do hasteamento, pelosmilitares que estiverem fora de forma, independentemente de comando;

IX - execução do toque de “ombro-arma”, dado ao comando do oficial de dia, após otérmino do hasteamento; e

X - liberação dos participantes, que seguirão destino, em passo ordinário, medianteordem do oficial de dia.

§ 1º Nos corpos de tropa, pelo menos uma vez por semana, a cerimônia dohasteamento diário da Bandeira Nacional deverá coincidir com a formatura geral da OM.

§ 2º Quando for hasteada em solenidade, a Bandeira Nacional poderá serpreviamente afixada nas adriças, quando da tomada do dispositivo, antecedendo ao início dasolenidade.

Art. 48. Para a arriação diária da Bandeira Nacional, normalmente às 1800h, idênticacerimônia deverá ser observada, sendo admissível o comparecimento de apenas uma parte dopessoal de serviço.

Parágrafo único. Terminada a arriação, a Bandeira Nacional será retirada das adriças,dobrada e transportada sobre ambos os braços à frente do corpo, pelo sargento adjunto, ladeado poroutros dois militares, respeitosamente, em passo ordinário, até o local em que será guardada.

Art. 49. A cerimônia para o culto à Bandeira Nacional, realizada no dia 19 denovembro, constará dos atos prescritos pela seção II do capítulo III do título IV da PortariaNormativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, obedecidos os dispositivosconstantes das figuras 2 e 3 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devido aolocal ou inexistência de banda de música, e ocorrerá de acordo com a seguinte sequência:

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I - hasteamento da Bandeira Nacional pelo comandante da OM;

II - incineração da Bandeira Nacional e o canto do Hino à Bandeira:

a) tomada do dispositivo pela tropa, conforme a figura 3 do anexo único a estas IG;

b) incineração das Bandeiras, se for o caso;

c) canto do Hino à Bandeira, conduzido pelo regente da banda de música, com toda atropa na posição de sentido e armas descansadas, realizado ao final da incineração; e

d) tomada do dispositivo para o desfile em continência à Bandeira Nacional.

III - desfile em continência à Bandeira Nacional; e

IV - a solenidade poderá ser conduzida em logradouro público com a presença dacomunidade.

Parágrafo único. A Bandeira Nacional será hasteada às 1200h, de acordo com o queprescreve o § 2º do artigo 152 da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativanº 849-MD.

Art. 50. Nos atos solenes de incorporação e desincorporação, a aproximação e aretirada da Bandeira Nacional do local em que deva receber a continência da tropa serãoexecutadas, com o acompanhamento do refrão previsto, no dispositivo constante da figura 4 doanexo único a estas IG, conforme as normas da seção IV do capítulo III do título IV da PortariaNormativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD e as prescrições seguintes, comas adaptações necessárias:

I - por ocasião da aproximação:

a) a Bandeira Nacional deverá ser retirada do relicário pelo porta-bandeira econduzida até uma posição de espera, à frente e à direita da tropa, onde se encontra a sua guarda,entrando em forma no local previsto;

b) durante a execução da Alvorada de Lo Schiavo, a guarda-bandeira permaneceráimóvel, em ombro-arma, ainda na posição de espera;

c) ao iniciar a Canção do Expedicionário, a guarda-bandeira marcará passo;

d) após uma ligeira interrupção na execução da Canção do Expedicionário, seguidade um solo de pratos, haverá uma forte batida de bombo, sinal convencional para a guarda-bandeiraseguir em frente, na cadência oficial de 100 passos por minuto;

e) a banda continuará executando a Canção do Expedicionário e, nos dois últimoscompassos, haverá uma ponte modulante que conduzirá ao Hino à Bandeira, onde terá início a codado refrão; e

f) ao atingir a posição em que deverá ser prestada a continência à Bandeira Nacional,a sua guarda deverá fazer conversão à esquerda, marcar passo, fazer alto ao término do refrão,

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permanecendo na posição de ombro-arma;

II - por ocasião da retirada:

a) terminada a continência à Bandeira Nacional, sua guarda permanecerá em ombro-arma, à frente da tropa, durante a execução da Alvorada de Lo Schiavo;

b) ao iniciar a Canção do Expedicionário, a guarda-bandeira marcará passo e faráconversão à esquerda;

c) após uma ligeira interrupção na execução da Canção do Expedicionário, seguidade um solo de pratos, haverá uma forte batida de bombo, sinal convencional para a guarda-bandeiraseguir em frente, na cadência oficial de 100 passos por minuto;

d) a banda continuará executando a Canção do Expedicionário e, nos dois últimoscompassos, haverá uma ponte modulante que conduzirá ao Hino à Bandeira, onde terá início a codado refrão;

e) ao atingir a posição em que a Bandeira Nacional deverá deixar a sua guarda, estamarcará passo e fará alto ao término do refrão, permanecendo na posição de ombro-arma; e

f) o porta-bandeira sairá de forma e conduzirá a Bandeira Nacional de volta ao seurelicário.

Parágrafo único. Nas OM que não dispuserem de banda de música, a execuçãomusical para os atos de incorporação e de retirada poderá ser feita com sonorização gravada.

Art. 51. Por ocasião da continência, a pé firme ou em marcha, ao desfraldar aBandeira Nacional, o porta-bandeira empunhará apenas a lança, deixando o pano completamentesolto.

CAPÍTULO XII

DAS DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS

Art. 52. De acordo com o parágrafo único do artigo 166 da Portaria Normativa nº660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, passam a ser consideradas datascomemorativas, nas quais deverá haver formatura geral da OM, o dia da incorporação dosconscritos e os dias das armas, quadros e serviços.

Art. 53. As solenidades, nas datas festivas e comemorativas, serão:

I - de caráter interno, realizadas no âmbito de cada OM, sob a responsabilidade deseu comandante, de acordo com as diretrizes do escalão imediatamente superior;

II - de caráter externo, realizadas no âmbito da guarnição, sob a responsabilidade deseu comandante, congregando as OM locais, de acordo com as diretrizes do escalão imediatamentesuperior; e

III - de caráter nacional, realizadas nos dias das armas, quadros e serviços, nas

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seguintes datas e locais, a cargo do respectivo comando militar de área:

a) 13 de fevereiro - Assistência Religiosa: Brasília-DF;

b) 10 de abril - Engenharia: Manaus-AM;

c) 12 de abril - Intendência: Triagem - Rio de Janeiro-RJ;

d) 5 de maio - Comunicações: Brasília-DF;

e) 10 de maio - Cavalaria: Parque Osório - Porto Alegre-RS;

f) 24 de maio - Infantaria: Fortaleza-CE;

g) 27 de maio - Saúde: Rio de Janeiro-RJ;

h) 10 de junho - Artilharia: Santa Maria-RS;

i) 3 de agosto - Engenheiros Militares: Rio de Janeiro-RJ;

j) 2 de outubro - Complementar de Oficiais: Salvador-BA;

k) 30 de outubro - Material Bélico: Barueri-SP; e

l) 24 de novembro - Auxiliar de Oficiais: Campo Grande-MS.

IV - de caráter regional, realizada no âmbito de cada Comando Militar de Área: 4 denovembro – Dia do Oficial da Reserva (R/2). (Port n 1685, de 01 DEZ 17).

Art. 54. As comemorações deverão ter caráter cívico-militar, visando à integração detodo o pessoal do Exército, e poderão compreender:

I - apoio a solicitações externas;

II - atos sociais de confraternização;

III - canto do Hino Nacional, do Hino à Bandeira, do Hino da Independência, doHino da Proclamação da República, do Hino a Caxias, da Canção do Exército, da canção da arma,quadro ou serviço, ou da canção da OM;

IV - competições desportivas;

V - compromisso do recruta ou do primeiro posto;

VI - concursos;

VII - demonstrações;

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VIII - desfile militar na guarnição;

IX - divulgação alusiva às datas;

X - entrega de condecorações e diplomas;

XI - exposições;

XII - formatura da tropa;

XIII - hasteamento da Bandeira Nacional;

XIV - leitura da ordem do dia ou boletim alusivo à data;

XV - ofícios religiosos;

XVI - palestras;

XVII - participação de ex-combatentes, de autoridades locais, estudantes econvidados;

XVIII - recepção aos conscritos e familiares;

XIX - solenidades cívico-militares; e

XX - visitas às instalações da OM.

Art. 55. Em todas as ocasiões deverá ser incentivado o comparecimento do pessoalda reserva, militares das demais Forças, autoridades locais e reservistas da OM.

Art. 56. Os boletins alusivos aos dias das armas, quadros e serviços serão daresponsabilidade dos comandos militares de área, no território sob sua responsabilidade.

Art. 57. O dia das armas, quadros ou serviços que não tiverem OM sediadas naguarnição será comemorado em formatura interna em homenagem aos seus integrantes.

Art. 58. A comemoração do Patrono do Magistério será realizada no dia 8 defevereiro, somente no âmbito interno dos estabelecimentos de ensino, que possuam integrantes doMagistério.

CAPÍTULO XIII

DOS COMPROMISSOS

Art. 59. A solenidade de compromisso dos recrutas será realizada logo após otérmino da instrução individual, obedecendo às prescrições da seção I do capítulo IV do título IV daPortaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, e observado odispositivo constante da figura 5 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devidoao local e circunstâncias.

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Art. 60. Na cerimônia do compromisso dos recrutas, em princípio, o contingente dosrecrutas formará desarmado e a tropa formará armada.

Art. 61. No desfile dos recrutas em continência à Bandeira Nacional, oscompromitentes executarão a continência individual a três passos da Bandeira Nacional, fitando-acom vivo movimento de cabeça e desfazendo a continência depois de ultrapassá-la um passo.

Art. 62. Após o evento mencionado no artigo anterior, os grupamentos decompromitentes participarão do desfile, integrados à respectiva OM.

Art. 63. Todo oficial recém-nomeado ou recém-promovido ao primeiro posto seráobrigado a prestar o compromisso de oficial, em cerimônia revestida de especial gala, quecomportará, além do constante da seção III do capítulo IV do título IV da Portaria Normativa nº660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, os seguintes atos:

I - formatura geral da OM;

II - canto do Hino Nacional;

III - leitura de tópico do boletim alusivo ao ato; e

IV - desfile da tropa em continência à maior autoridade.

CAPÍTULO XIV

DA PASSAGEM DE COMANDO

Art. 64. Nas passagens de comando de OM, o evento de transmissão do cargo seráconduzido pela autoridade imediatamente superior na cadeia de comando, que fixará a data e horada mesma, determinando a publicação em boletim dos atos de exoneração e nomeação decomandante, da data, hora e local da solenidade e do comparecimento dos comandantes das OMsubordinadas.

Parágrafo único. Para maior destaque da solenidade e oportunidade decongraçamento, o comandante sucedido convidará as pessoas de suas relações e as indicadas pelocomandante sucessor, além de personalidades da sociedade local.

Art. 65. A passagem de comando será realizada em local amplo, no interior de OMou em logradouro próximo, podendo, ainda, ser realizada no salão de honra ou no gabinete docomandante.

Art. 66. Para a passagem de comando de oficial-general formará, em princípio, umgrupamento de tropa a pé, comandado por oficial superior, com a seguinte constituição:

I - banda de música ou fanfarra;

II - comando da tropa, constituído pelo comandante, corneteiro, porta-símbolo eestado-maior;

III - Bandeira Nacional com sua guarda;

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IV - uma subunidade de guarda de honra, formada a três pelotões; e

V- representação de cada OM subordinada, com o respectivo símbolo e efetivomínimo de pelotão.

Parágrafo único. A OM sediada em outra guarnição, a critério do comandantesucedido, poderá ser representada por um pelotão de OM sediada na guarnição do comando,conduzindo o símbolo daquela OM.

Art. 67. A Bandeira Nacional será incorporada à tropa dez minutos antes da horaprevista para o início da solenidade, e deslocar-se-á para o seu local no dispositivo da passagem decomando, conforme as figuras 6 e 7 do anexo único a estas IG.

Art. 68. A tropa deverá formar, em princípio, com todos os seus meios materiais,para proporcionar o máximo de brilhantismo às referidas solenidades, podendo, a critério docomandante sucedido, formar, tão somente, a pé ou a cavalo.

Art. 69. Quando estiver impossibilitada de conduzir o evento de transmissão docargo, a autoridade prevista no artigo 64 destas IG deverá solicitar ao comando superior a indicaçãode uma autoridade militar da ativa para fazê-lo.

Art. 70. A maior autoridade e as da cadeia de comando deverão ser recebidas poraquela que irá conduzir o evento de transmissão do cargo e pelos comandantes sucedido e sucessor.

Parágrafo único. A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e asdemais autoridades serão recebidas pelos comandantes sucedido e sucessor.

Art. 71. A solenidade constará dos seguintes eventos:

I - recepção à mais alta autoridade e apresentação da tropa;

II - canto do Hino Nacional ou da Canção do Exército;

III - exoneração do comandante sucedido;

IV - nomeação do comandante sucessor;

V - transmissão do cargo;

VI - apresentação dos comandantes sucedido e sucessor à autoridade que conduz oevento de transmissão do cargo;

VII - discurso de posse do comandante sucessor, no caso de generais de exército oudemais comandantes militares de área, se assim o desejar;

VIII - revista da tropa, nas passagens de comando de unidade e subunidade isolada;

IX - desfile da tropa em continência ao comandante sucessor; e

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X - saída da autoridade do local da solenidade, caso a mesma for se retirar doaquartelamento.

Parágrafo único. O canto será facultativo na passagem de comando realizada no salãode honra ou no gabinete do comandante da OM.

Art. 72. O evento de exoneração do comandante sucedido constará de:

I - leitura do ato oficial de exoneração;

II - discurso ou leitura das palavras de despedida do comandante sucedido; e

III - leitura da referência elogiosa consignada ao comandante sucedido.

Parágrafo único. Na leitura do ato oficial de exoneração deverá ser eliminada acitação de artigos, itens, parágrafos e demais prescrições legais de enquadramento daquele ato.

Art. 73. As palavras de despedida do comandante sucedido deverão restringir-se aotexto que tenha relação com o fato determinante da solenidade, primando pela objetividade,concisão e simplicidade, evitando discursos extensos e cansativos, bem como referências arealizações administrativas.

Parágrafo único. O comandante sucedido fará uso da palavra ainda no interior dopalanque ou determinará que um oficial da OM faça a leitura de suas palavras de despedida, queserá encerrada com o nome, posto e função do comandante sucedido.

Art. 74. A leitura da referência elogiosa consignada ao comandante sucedido poderáser realizada pelo comandante imediato ou por um oficial do estado-maior do comandanteimediatamente superior.

Art. 75. O evento de nomeação do comandante sucessor constará da:

I - leitura do ato oficial de nomeação; e

II - leitura do curriculum vitae do comandante sucessor.

§ 1º Na leitura do ato oficial de nomeação deverão ser cumpridas as observaçõesreferentes ao ato de exoneração.

§ 2º Poderão constar do curriculum vitae: posto, arma, quadro ou serviço (se for ocaso) e nome completo; procedência (OM onde servia); data e local de nascimento; filiação; datade praça; data de declaração de aspirante a oficial; data da última promoção; cursos militares quepossui, com os respectivos anos de conclusão; medalhas e condecorações recebidas, de usoautorizado; funções mais expressivas desempenhadas; estado civil e nome do cônjuge, se for ocaso, e outros dados relevantes.

Art. 76. O evento de transmissão do cargo seguirá as seguintes prescrições:

I - ao ser convidada, juntamente com os comandantes sucessor e sucedido, paratomar o dispositivo, a autoridade que conduzirá o evento deverá solicitar permissão para iniciá-lo à

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autoridade que preside a cerimônia;

II - o comandante sucedido e seu sucessor, este à esquerda daquele, acompanharão aautoridade que irá conduzir o evento e colocar-se-ão em seus lugares, voltados para a BandeiraNacional e para a tropa, distanciados de três metros, de modo que a autoridade fique no centro, trêsmetros à retaguarda da linha dos dois oficiais, conforme as figuras 6, 7 e 8 do anexo único a estasIG;

III - ocupados os locais previstos, a autoridade que conduzirá o evento e oscomandantes sucedido e sucessor desembainharão suas espadas e seguirão os toques de “sentido” ede “ombro-arma” determinados à tropa;

IV - o ato será realizado conforme o previsto no artigo 185, inciso II, da PortariaNormativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD;

V - os comandantes sucedido e sucessor, voltando-se um para o outro, abaterão asespadas; a autoridade que conduz o evento permanecerá com a espada perfilada;

VI - no caso de oficial-general, a banda de música executará o exórdiocorrespondente ao comando que acaba de ser assumido; no caso de oficial superior, executará “AGranadeira” (8 compassos), “A Vitória” (8 compassos) ou “A Poderosa” (9 compassos), conforme aarma, quadro ou serviço do oficial investido no cargo;

VII - após a continência, os dois oficiais perfilarão as espadas, voltar-se-ão para aBandeira Nacional e embainharão as espadas, mantendo-se com as luvas calçadas; e

VIII - a autoridade que conduz o evento embainhará a espada simultaneamente comos comandantes sucedido e sucessor, mantendo-se com as luvas calçadas.

Parágrafo único. No caso de repartições militares, após a passagem da chefia oudireção, os dois oficiais voltar-se-ão um para o outro e prestarão, simultaneamente, a continênciaindividual, cumprimentando-se com um aperto de mão e, após o cumprimento, retornarão à posiçãoinicial.

Art. 77. Encerrada a transmissão do cargo, a Bandeira Nacional, acompanhada de suaguarda e dos símbolos das OM subordinadas, no caso de passagem de comando de oficiais-generais,retornará ao seu local no dispositivo para o desfile, após o que serão dados os toques de “descansar-arma” e “descansar”.

Art. 78. Após o evento mencionado no artigo anterior, os comandantes sucedido esucessor, nesta ordem, apresentar-se-ão à autoridade que conduz o evento, por haverem entregado eassumido, respectivamente, o cargo.

Art. 79. Terminada a apresentação, a autoridade que conduz o evento de transmissãodo cargo retirar-se-á para o local destinado às autoridades e os comandantes sucessor e sucedido,nos níveis unidade e subunidade, deslocar-se-ão para a revista à tropa.

Parágrafo único. No caso de não haver revista, o comandante sucedido retornará aopalanque, acompanhando a autoridade que conduz o evento de transmissão do cargo, e o sucessorocupará o local estabelecido para receber a continência da tropa por ocasião do desfile.

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Art. 80. A revista à tropa seguirá as seguintes prescrições:

I - será realizada apenas nas passagens de comando de unidade e subunidade isolada;

II - serão ordenados os toques de “sentido” e “ombro-arma”, seguido do toque de“olhar à direita”, tão logo os comandantes sucessor e sucedido atinjam a testa da tropa;

III - o comandante sucessor, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente datropa acompanhado do comandante sucedido, este à sua direita com a espada embainhada,simbolizando o cumprimento de sua missão;

IV - ao atingirem a altura onde estiver postada a Bandeira Nacional, os doiscomandantes farão alto, prestarão a continência individual à Bandeira Nacional e, depois,prosseguirão na revista;

V - as bandas de música e a de corneteiros, em conjunto, tocarão a marchacorrespondente à arma, quadro ou serviço do comandante sucessor, enquanto durar o deslocamentodos dois oficiais;

VI - se não houver banda de música, a revista será procedida ao som de um dobradoexecutado pela banda de corneteiros ou clarins; e

VII - finalizando, serão ordenados os toques de “olhar frente”, “descansar-arma” e“descansar”.

Art. 81. Terminada a revista, os comandantes cumprimentar-se-ão e o sucedidodeslocar-se-á para o local destinado às autoridades e convidados, para assistir ao desfile da tropa; osucessor ocupará lugar de destaque, à frente do palanque, para receber a continência da tropa emdesfile, retornando ao palanque após este evento.

Art. 82. A inauguração do retrato do comandante sucedido na galeria de retratos doscomandantes, chefes ou diretores da OM deverá ser conduzida pelo comandante sucessor, antes daformatura (solenidade) de passagem de comando.

Art. 83. Quando for o caso, a autoridade que conduziu o evento de transmissão docargo fará a entrega do distintivo de comando ao comandante sucedido, logo após o ato previsto noartigo anterior.

Art. 84. Poderão ser prestadas homenagens à pessoa do comandante sucedido e àrespectiva família, desde que não sejam contrariadas prescrições regulamentares.

Art. 85. No caso de ser servido um coquetel para os presentes, as autoridades e osconvidados deverão ser conduzidos para o local estabelecido, onde o comandante sucessor seráapresentado aos que ali comparecerem.

Art. 86. A apresentação formal dos oficiais da OM ao comandante sucessor seráconduzida pelo comandante sucedido, no salão de honra, em ato restrito, adotando-se oprocedimento mencionado no capítulo IV destas IG, podendo ser realizada antes da passagem decomando ou após a retirada dos convidados.

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Art. 87. Na despedida do comandante sucedido, este será acompanhado por seusucessor e pelo chefe de estado-maior ou de gabinete ou subcomandante até a saída da OM.

Art. 88. Em caso de mau tempo, luto nacional ou se a OM estiver com seu efetivoreduzido, a solenidade, que seria realizada ao ar livre, ocorrerá em recinto coberto, no interior dosalão de honra ou gabinete do comandante, devendo ser adotado, em princípio, o dispositivoconstante da figura 8 do anexo único a estas IG.

Parágrafo único. A presença dos símbolos das OM subordinadas e da BandeiraNacional, esta sem a sua guarda, nas solenidades em recinto coberto será fixada, a critério daautoridade que conduzir o evento de transmissão do cargo, quando for possível a execução dosmovimentos previstos.

Art. 89. No caso de assunção de comando de caráter interino, a cerimônia poderá serrealizada no salão de honra ou no gabinete do comandante da OM.

Art. 90. Na substituição temporária, em que o militar for responder pela função, nãoocorrerá solenidade de passagem de comando.

Art. 91. O comandante sucedido deverá expedir suas instruções, regulandodetalhadamente a solenidade, com as adaptações necessárias devido ao local, tipo de OM etc.

Art. 92. A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e oscomandantes sucessor e sucedido estarão com o uniforme 3º A ou equivalente, com suascondecorações e armados de espada, respeitadas as peculiaridades da OM.

Parágrafo único. Quando a solenidade ocorrer no salão de honra ou no gabinete docomandante da OM, as autoridades mencionadas no caput deste artigo estarão desarmadas.

Art. 93. O uniforme da tropa será definido pelo comandante militar de área ou titulardo órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade que conduzir o evento de transmissãodo cargo, estando a tropa com o armamento individual de dotação das OM participantes.

Parágrafo único. Até o término da Instrução Individual Básica (IIB), os conscritospoderão formar desarmados, a critério da autoridade que conduzir o evento de transmissão do cargo.

Art. 94. O uniforme da assistência será definido pelo comandante militar de área outitular do órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade que conduzir o evento detransmissão do cargo.

Parágrafo único. Nas solenidades em que o evento de transmissão do cargo forconduzido pelo Comandante do Exército, o uniforme da assistência será o 3º A ou equivalente.

Art. 95. Em casos excepcionais os titulares dos órgãos de direção geral e setorial,comandos militares de área ou órgãos de assessoramento do Comandante do Exército poderão fixaruniforme ou armamento diferentes dos previstos neste capítulo.

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CAPÍTULO XV

DA DESPEDIDA DE MILITARES QUE PASSAM À INATIVIDADE

Art. 96. Aos militares com mais de trinta anos de efetivo serviço, transferidos para areserva ou reformados, deverão ser prestadas homenagens por parte de sua última OM, cujos atos,em princípio, serão os seguintes:

I - formatura geral da OM;

II - leitura da referência elogiosa individual, focalizando as principais comissões domilitar e contendo uma síntese das qualidades pessoais mencionadas nos elogios ou referênciaselogiosas consignados durante sua vida militar;

III - canto da canção da arma, quadro ou serviço; e

IV - palavras de despedida do homenageado, se for o caso.

§ 1º As palavras de despedida do homenageado, submetidas à apreciação de seuchefe imediato e à aprovação do comandante da OM, deverão abordar aspectos ligados à vidamilitar, sendo vedada a manifestação de caráter político, religioso ou diverso.

§ 2º Para esta solenidade, poderão ser convidados amigos e familiares do militar quese despede do serviço ativo do Exército.

Art. 97. Nas OM onde não exista tropa, a cerimônia deverá ser realizada no salão dehonra ou, na falta deste, no gabinete do comandante e obedecerá, no que for possível, ao queprescreve o artigo anterior.

CAPÍTULO XVI

DAS CONDECORAÇÕES

Art. 98. Obedecido o que prescreve o capítulo VII do título IV da Portaria Normativanº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, as cerimônias para entrega decondecorações, no âmbito do Exército, deverão ser realizadas observado o dispositivo constante dafigura 9 do anexo único a estas IG, com as adaptações necessárias devido ao local e àscircunstâncias.

Parágrafo único. Apenas os oficiais possuidores de condecoração a ser entregue,portando estas medalhas, tomarão o local à direita da Bandeira Nacional, conforme o prescrito noartigo 195, inciso III da Portaria Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD.

CAPÍTULO XVII

DAS HONRAS FÚNEBRES E DAS COMISSÕES DE PÊSAMES

Art. 99. Para fins de aplicação do artigo 128 da Portaria Normativa nº 660-MD,alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, as honras fúnebres a militares da reserva remunerada

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ou reformados constarão do acompanhamento do féretro por comissões de pêsames, integradas, nomínimo, por três militares da ativa, determinada pelo comandante militar de área (no caso dofalecido ser oficial-general) ou da guarnição, após tomar conhecimento do óbito e com a anuênciados familiares.

§ 1º Quando o sepultamento for realizado em localidade não integrante de guarniçãomilitar, a comissão será organizada, conforme o caso, pelo comandante militar de área ou pelocomandante de guarnição onde tiver ocorrido o falecimento, devendo, apenas, apresentarcondolências à família.

§ 2º Por ocasião do sepultamento, aos militares que tenham integrado o AltoComando do Exército ou exercido cargo de Ministro de Estado, as homenagens póstumas constarãoainda da cobertura do ataúde com a Bandeira Nacional e do toque de silêncio ao descer o corpo àsepultura, executado por corneteiro ou clarim postado junto ao túmulo.

§ 3º Os casos especiais serão resolvidos pelo comandante militar de área.

Art. 100. As seguintes medidas devem ser tomadas nos dias de Luto Nacional e nodia de Finados (dia 2 de novembro):

I - a Bandeira Nacional é mantida a meio mastro:

a) por ocasião do hasteamento, a Bandeira Nacional é conduzida ao topo do mastro,descendo em seguida até a posição a meio mastro; e

b) no momento da arriação, a Bandeira Nacional sobe ao topo do mastro, sendo emseguida arriada;

II - os símbolos e as insígnias de comando permanecem também a meio mastro;

III - as bandas de música permanecem em silêncio, exceto para marcação decadência por tarol e bombo;

IV - o corneteiro realiza todos os toques previstos, inclusive a marcha batida;

V - a Bandeira Nacional, transportada por tropa, tem como sinal de luto um laço decrepe negro colocado na lança;

VI - a tropa não cantará hinos ou canções militares;

VII - não deverá ser executada salva de gala; e

VIII - a guarda de honra e a escolta de honra poderão ser realizadas, porém com asrestrições descritas anteriormente.

CAPÍTULO XVIII

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 101. Além das pessoas consideradas como autoridades no artigo 15 da Portaria

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Normativa nº 660-MD, alterada pela Portaria Normativa nº 849-MD, nenhuma outra, ainda queesteja enumerada nas Normas para o Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência, terá direitoà continência individual ou preito da tropa.

Art. 102. Os casos omissos nestas IG serão submetidos à apreciação do Comandantedo Exército por intermédio do Estado-Maior do Exército.

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ANEXO ÚNICO – DISPOSITIVO DE CERIMONIAL

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972, alterado peloDecreto nº 83.186, de 19 de fevereiro de 1979. Dispõe sobre as Normas do Cerimonial Público eOrdem Geral de Precedência.

MINISTÉRIO DA DEFESA (Brasil). Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e ConvençõesCartográficas das Forças Armadas - MD33-M-02 - 3ª Edição/2008.

______. Portaria Normativa nº 660, de 19 de maio de 2009, alterada pela Portaria Normativa nº849, de 4 de abril de 2013. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito eCerimonial Militar das Forças Armadas.

MINISTÉRIO DA DEFESA. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado-Maior do Exército. Manual deAbreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas - C 21-30. Brasília, 2002.

______. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado-Maior do Exército. Manual de Inspeções, Revistas eDesfiles - C 22-6. Brasília, 1996.

______. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado-Maior do Exército. Manual de Instruções Geraispara a Correspondência do Exército - EB10-IG-01.001. Brasília, 2011.

______. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado-Maior do Exército. Manual de Instruções Geraispara as Publicações Padronizadas do Exército - EB10-IG-01.002. Brasília, 2011.

______. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado-Maior do Exército. Manual de Ordem Unida - C 22-5. Brasília, 2000.

______. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado-Maior do Exército. Manual de Toques do Exército -C 20-5. Brasília, 1998.

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8. DIEx nº 113-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no Cerimonial Militar do Exército

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

(S G M G / 1938)

DIEx nº 113-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 0000128.00044133/2016-27

Brasília, DF, 15 de Março de 2016.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, Chefe do Centro de DefesaCibernética, Chefe do Centro de Controle Interno do Exército, Chefe do Centro deInteligência do Exército, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, Chefe doEstado-Maior do Comando Militar do Leste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar doNordeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Norte, Chefe do Estado-Maior doComando Militar do Oeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, Chefe doEstado-Maior do Comando Militar do Sul, Chefe do Gabinete do Comandante do Exército,Subcomandante Logístico, Subcomandante de Operações Terrestres, Subsecretário deEconomia e Finanças, Vice-Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, Vice-Chefe doDepartamento de Educação e Cultura do Exército, Vice-Chefe do Departamento deEngenharia e Construção, Vice-Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Vice-Chefe doEstado-Maior do Exército

Assunto: alterações no Cerimonial Militar do Exército

Anexos: 1) Anexo A, B e C; e

2) Alterações no Cerimonial Militar do Exército.

O Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, as alterações noCerimonial Militar do Exército, em relação aos seguintes assuntos, constantes dos anexos:

1. Lugar de Honra;

2. Anfitrião;

3. Precedência e Nominata nas Cerimônias Militares do Exército;

4. Cerimonial Militar do Exército referente à Passagem de Comando; e

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5. Presença de Ex-combatentes em Cerimônias Militares.

Por ordem do Comandante do Exército.

Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"150 ANOS DE TUIUTI E ILHA DA REDENÇÃO - HOMENAGEM AOS HERÓIS DADEFESA DO BRASIL"

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DIEx nº 114-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no Cerimonial Militar do Exército

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

(S G M G / 1938)

DIEx nº 114-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 0000128.00044133/2016-27

Brasília, DF, 15 de Março de 2016.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Diretor de Educação Superior Militar, Diretor de Educação Técnica Militar,Comandante da Academia Militar das Agulhas Negras, Comandante da Escola de Sargentosdas Armas, Comandante do Instituto Militar de Engenharia, Comandante da Escola deComando e Estado-Maior do Exército e Comandante da Escola de Aperfeiçoamento deOficiais

Assunto: alterações no Cerimonial Militar do Exército

Anexos: 1) Anexo A, B e C; e

2) Alterações no Cerimonial Militar do Exército.

O Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, as alterações noCerimonial Militar do Exército, em relação aos seguintes assuntos, constantes dos anexos:

1. Lugar de Honra;

2. Anfitrião;

3. Precedência e Nominata nas Cerimônias Militares do Exército;

4. Cerimonial Militar do Exército referente à Passagem de Comando; e

5. Presença de Ex-combatentes em Cerimônias Militares.

Por ordem do Comandante do Exército.

Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"150 ANOS DE TUIUTI E ILHA DA REDENÇÃO - HOMENAGEM AOS HERÓIS DADEFESA DO BRASIL"

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DIEx nº 115-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no Cerimonial Militar do Exército

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G / 1938)

DIEx nº 115-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 0000128.00044133/2016-27

Brasília, DF, 15 de Março de 2016.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Comandante da Escola de Sargentos de Logística, Comandante da Escola deFormação Complementar do Exército, Comandante da Escola de Saúde do Exército,Comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Exército e Comandante da Escola deAperfeiçoamento de Sargentos

Assunto: alterações no Cerimonial Militar do Exército

Anexos: 1) Anexo A, B e C; e

2) Alterações no Cerimonial Militar do Exército.

O Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, as alterações noCerimonial Militar do Exército, em relação aos seguintes assuntos, constantes dos anexos:

1. Lugar de Honra;

2. Anfitrião;

3. Precedência e Nominata nas Cerimônias Militares do Exército;

4. Cerimonial Militar do Exército referente à Passagem de Comando; e

5. Presença de Ex-combatentes em Cerimônias Militares.

Por ordem do Comandante do Exército.

Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"150 ANOS DE TUIUTI E ILHA DA REDENÇÃO - HOMENAGEM AOS HERÓIS DADEFESA DO BRASIL"

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DIEx nº 116-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Alterações no Cerimonial Militar do Exército

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G / 1938)

DIEx nº 116-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 0000128.00044133/2016-27

Brasília, DF, 15 de Março de 2016.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, Chefe do Departamento deEducação e Cultura do Exército, Comandante Militar do Planalto, Chefe do Departamento deEngenharia e Construção, Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Chefe do Estado-Maiordo Exército, Comandante Logístico, Comandante Militar da Amazônia, Comandante Militardo Leste, Comandante Militar do Nordeste, Comandante Militar do Norte, ComandanteMilitar do Oeste, Comandante Militar do Sudeste, Comandante Militar do Sul, Comandantede Operações Terrestres, Secretário de Economia e Finanças.

Assunto: alterações no Cerimonial Militar do Exército

Anexos: 1) Anexo A, B e C; e

2) Alterações no Cerimonial Militar do Exército.

O Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, as alterações noCerimonial Militar do Exército, em relação aos seguintes assuntos, constantes dos anexos:

1. Lugar de Honra;

2. Anfitrião;

3. Precedência e Nominata nas Cerimônias Militares do Exército;

4. Cerimonial Militar do Exército referente à Passagem de Comando; e

5. Presença de Ex-combatentes em Cerimônias Militares.

Por ordem do Comandante do Exército.

Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"150 ANOS DE TUIUTI E ILHA DA REDENÇÃO - HOMENAGEM AOS HERÓIS DADEFESA DO BRASIL"

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO(S G M G/1938)

ALTERAÇÕES NO CERIMONIAL MILITAR DO EXÉRCITO

1. LUGAR DE HONRA

O lugar de honra de um dispositivo é aquele que se situa ao centro da primeira fileira.Poderá ser ocupado por uma das seguintes autoridades: Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministro de Estado da Defesa; Ministros de Estado e Governador doEstado visitado (em visita de caráter oficial); e por militar das Forças Armadas mais antigo(Ativa/Reserva).

Obs: Exceto para o Ministro de Estado da Defesa, não se constitui visita de caráter oficialo comparecimento dos demais Ministros de Estado, dos Governadores dos Estados, dos TerritóriosFederais e do Distrito Federal a solenidades no âmbito de cada Força Singular. (§ 2º, Art.100, Cap III da Portaria Normativa Nr 660/MD, de 19 MAIO 09, alterada pela Portaria NormativaNr 849/MD (Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar dasForças Armadas).

2. ANFITRIÃO

a. Definição de Anfitrião1) No cerimonial militar, o anfitrião é a autoridade que promove o evento e tem a

atribuição de convidar para a solenidade. 2) O anfitrião de uma OM “A” poderá realizar a cerimônia em uma Organização Militar

“B”. Neste caso, o Cmt da OM “B” não será o anfitrião.Exemplo: o Cmt de uma Brigada realiza a cerimônia em um Batalhão. O anfitrião será o

Cmt Bda.

b. Posicionamento do Anfitrião1) O anfitrião deverá posicionar-se ao lado da autoridade que ocupar o lugar de honra:a) ao lado esquerdo, quando o número de autoridades for ímpar; eb) ao lado direito quando o número de autoridades for par.2) A segunda maior autoridade se posicionará ao lado oposto ao anfitrião. As demais

autoridades, segundo suas precedências, se posicionarão à direita e à esquerda dos três primeiros.3) Caso o anfitrião seja a mais alta autoridade ou o segundo de maior precedência, ocupará

as posições 1 e 2, respectivamente.

FRENTE DO PALANQUE

9 7 5 31

Lugar de Honra2 4 6 8

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c. Exemplos

1) O Cmt Ex como anfitrião

a) quando o número de autoridades for ímpar

FRENTE DO PALANQUE

9 7 5 31

Lugar de Honra2 4 6 8

Legenda:1 – Presidente da República;2 – Vice-Presidente da República;3 – Comandante do Exército (Anfitrião);4 – Ministro de Estado da Defesa; e5 a 9 – Demais autoridades na precedência.

b) quando o número de autoridades for par

FRENTE DO PALANQUE

4 21

Lugar de Honra3

Legenda:1 – Presidente da República;2 – Vice-Presidente da República;3 – Comandante do Exército (Anfitrião); e4 – Ministro de Estado da Defesa.

2) Oficial-General (exceto Cmt Ex) como anfitriãoa) quando o número de autoridades for ímpar

FRENTE DO PALANQUE

9 7 5 31

Lugar de Honra2 4 6 8

Legenda:1 – Chefe do EME (anfitrião) (conforme Nr 1. Lugar de Honra);2 – Senador da República (conforme Nr 1. Lugar de Honra);3 – Chefe do DGP;4 – Comandante Militar do Planalto;5 – Cmt da 3ª Bda Inf Mtz;6 - Cmt do BGP; e7 a 9 – Demais autoridades na precedência.

63

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b) quando o número de autoridades for par

FRENTE DO PALANQUE

4 21

Lugar de Honra3

Legenda:1 – Chefe do EME (anfitrião) (conforme Nr 1. Lugar de Honra);2 – Senador da República (conforme Nr 1. Lugar de Honra);3 – Chefe do DGP; e4 – Comandante Militar do Planalto.

3) Oficial como anfitriãoa) quando o número de autoridades for ímpar

FRENTE DO PALANQUE

9 7 5 31

Lugar de Honra2 4 6 8

Legenda:1 – Cmt da 23ª Bda Inf Sl (conforme Nr 1. Lugar de Honra);2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);3 – Cmt do 52º BIS (Anfitrião);4 – Chefe do EM da 23ª Bda Inf Sl; e5 a 9 – Demais autoridades na precedência.

b) quando o número de autoridades for par

FRENTE DO PALANQUE

4 21

Lugar de Honra3

Legenda:1 – Cmt da 23ª Bda Inf Sl (conforme Nr 1. Lugar de Honra);2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);3 – Cmt do 52º BIS (Anfitrião); e4 – Chefe do EM da 23ª Bda Inf Sl.

4) Praça como anfitrião

a) quando o número de autoridades for ímpar

FRENTE DO PALANQUE

7 5 31

Lugar de Honra2 4 6

Legenda:

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1 – 1º Ten do Exército da Reserva (conforme Nr 1. Lugar de Honra);2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);3 – Instrutor Chefe do Tiro de Guerra (anfitrião);4 – Vereador da cidade; e5 a 7 – Demais autoridades na precedência.

b) quando o número de autoridades for par.

FRENTE DO PALANQUE

4 21

Lugar de Honra3

Legenda:1 – 1º Ten do Exército da Reserva (conforme Nr 1. Lugar de Honra);2 – Prefeito da cidade (conforme Nr 1. Lugar de Honra);3 – Instrutor Chefe do Tiro de Guerra (anfitrião); e4 – Vereador da cidade.

3. PRECEDÊNCIA E NOMINATA NAS CERIMÔNIAS MILITARES DO

EXÉRCITO

Nas Cerimônias Militares do Exército, em relação à precedência e à nominata, asautoridades serão anunciadas na seguinte precedência.

a. Autoridades com precedência maior que os Cmt de Força.b. Comandante do Exército.c. Antigos Ministros de Estado.d. Antigos Comandantes do Exército.e. Demais autoridades na precedência.

Exemplo:a. Exmo(a) Sr (a),...(nome).... Presidente (a) da República;b. Ministro de Estado da Defesa:c. Gen Ex ...(nome)...., Comandante do Exército;d. Gen Ex ...(nome)..., Antigo Ministro de Estado do Exército;e. Gen Ex ..(nome)..., Antigo Comandante do Exército; ef. Exmo (a) Sr(a)....(nome)..., Ministro do Supremo Tribunal Federal.

4. CERIMONIAL MILITAR DO EXÉRCITO REFERENTE À PASSAGEM DE

COMANDO

Nas Cerimônias de Passagem de Comando, os antigos comandantes, chefes ou diretores,caso compareçam, deverão ocupar lugar de destaque no ato de transmissão do cargo, conformeexemplos de croquis e de roteiros, em anexo.

5. PRESENÇA DE EX-COMBATENTES EM CERIMÔNIAS MILITARES

a. Os Ex-Combatentes deverão ocupar lugar de destaque nas Cerimônias Militares.b. Nas Cerimônias Militares onde comparecerem Ex-Combatentes, deverão ser seguidas

todas as orientações prescritas na Portaria Nr 100 de 12 FEV 16, do Comandante do Exército,publicada no BE Nr 7, de 19 FEV 16.

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6. ANEXOS

a. A - Modelo de Croqui de Passagem de Comando ao ar livre.b. B - Modelo de Croqui de Passagem de Comando em recinto coberto.c. C - Exemplo de Roteiro de Solenidade de Passagem Comando.

Brasília, DF, 10 de março de 2016.

Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMESSecretário-Geral do Exército

66

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Anexo A - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO AO AR LIVRE

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Anexo B - MODELO DE CROQUI DE PASSAGEM DE COMANDO EM RECINTO

COBERTO

69

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Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO

AO AR LIVRE

ROTEIRO DE SOLENIDADE AO AR LIVRE

(poderá ser utilizado para auxiliar a elaboração do roteiro da passagem de comando de uma OM)

SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DE UMA UNIDADE DE INFANTARIA REALIZADA NO PÁTIO DE FORMATURA DA ORGANIZAÇÃO MILITAR.

Observações:O dispositivo inicial será o seguinte:

- a tropa estará formada com a Bandeira Nacional incorporada, estando com a sua guarda à frente do dispositivo;

- o comandante da tropa estará em frente ao palanque, no local em que fará a apresentação da tropa;

- a tropa estará na posição de descansar.

Somente será anunciado o TEXTO GRAFADO EM AZUL E COM OS CARACTERES MAIÚSCULOS.

Antes do início da solenidade, o narrador dirá ao microfone:

SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!

A PRESENTE SOLENIDADE DESTINA-SE A REALIZAR A PASSAGEM DECOMANDODO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA – BATALHÃOANTÔNIO MARIA COELHO.

Serão dados os toques de:- Sentido!- Ombro-Arma!

Evento 1: HONRAS MILITARES À MAIOR AUTORIDADE

O narrador dirá ao microfone:

CHEGA AO LOCAL DA FORMATURA O EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL DEEXÉRCITOJOSÉ FRANCISCO DE SOUZA, COMANDANTE MILITAR DO OESTE,ACOMPANHADO DO GENERAL DE BRIGADA JOÃO DA CUNHA GONÇALVES,COMANDANTE DA DÉCIMA OITAVA BRIGADA DE INFANTARIA DE FRONTEIRA, DOCORONEL PEDRO DA SILVA OLIVEIRA, COMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMOBATALHÃO DE FRONTEIRA E DO TENENTE-CORONEL MARCOS RAMOSFONSECA.

SERÃO PRESTADAS AS HONRAS MILITARES AO COMANDANTE MILITAR DOOESTE.

Serão dados os toques de:

- General de Exército, Comandante Militar do Oeste!

- Apresentar-Arma!

A banda de música executará o exórdio correspondente.

Evento 2: APRESENTAÇÃO DA TROPA

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Observação: o comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa do Exército Brasileiro, dizendo, numa altura de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como por exemplo:

MAJOR MONTEIRO, SUBCOMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA,APRESENTO TROPA PRONTA.

Terminada a apresentação, serão dados os toques de:- Ombro-Arma!- Descansar-Arma!- Descansar!Observação: o comandante da tropa deslocar-se-á, após o toque de ombro-arma, para a testa da tropa, onde entrará em forma.

Evento 3: CANTO DO HINO NACIONAL

O narrador dirá ao microfone:

CONVIDAMOS OS PRESENTES A CANTAR O HINO NACIONAL, DE AUTORIA DEJOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA E DE FRANCISCO MANUEL DA SILVA.

Serão dados os toques de:- Sentido!- Voltas-volver! A tropa fará frente para o regente da banda que conduzirá o canto do Hino Nacional.A Banda executará o Hino Nacional.Terminado o canto, serão dados os toques de:- Voltas-volver!- Descansar!

Evento 4: EXONERAÇÃO DO COMANDANTE

O narrador dirá ao microfone:

O COMANDANTE DO EXÉRCITO RESOLVEU, EM PORTARIA, EXONERAR DOCARGO DE COMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA OCORONEL DE INFANTARIA PEDRO DA SILVA OLIVEIRA.

O CORONEL OLIVEIRA APRESENTARÁ SUAS DESPEDIDAS.

O comandante fará uso da palavra, apresentando suas despedidas.

Um oficial do Estado-Maior da 18ª Bda Inf Fron fará a leitura da referência elogiosa concedida peloCmt Bda ao Cel Oliveira:

REFERÊNCIA ELOGIOSA CONSIGNADA PELO COMANDANTE DADÉCIMAOITAVABRIGADA DE INFANTARIA DE FRONTEIRA AO CORONEL PEDRODA SILVA OLIVEIRA:...................................................................................

Evento 5: NOMEAÇÃO DO NOVO COMANDANTE

O narrador dirá ao microfone:

O COMANDANTE DO EXÉRCITO RESOLVEU, EM PORTARIA, NOMEAR PARA OCARGO DE COMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA OTENENTE-CORONEL DE INFANTARIA MARCOS RAMOS FONSECA.

Um outro narrador fará a leitura do Curriculum Vitae do novo comandante:

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AO SER NOMEADO PARA O CARGO DE COMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMOBATALHÃO DE FRONTEIRA, O TENENTE-CORONEL DE INFANTARIA MARCOSRAMOS FONSECA ESTAVA SERVINDO NO GABINETE DO COMANDANTE DOEXÉRCITO, SEDIADO EM BRASÍLIA.

FOI PROMOVIDO AO POSTO ATUAL EM 31 DE AGOSTO DE 1997.

NASCIDO EM 6 DE ABRIL DE 1955, NA CIDADE DE MONTES CLAROS - MINASGERAIS, É FILHO DE RAIMUNDO DA SILVA FONSECA E DE MARIA DAS GRAÇASRAMOS FONSECA.

INCORPOROU ÀS FILEIRAS DO EXÉRCITO EM 1º DE MARÇO DE 1970, NA ESCOLAPREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO, SEDIADA EM CAMPINAS - SÃOPAULO.

FOI DECLARADO ASPIRANTE-A-OFICIAL DA ARMA DE INFANTARIAEM 15 DEDEZEMBRO DE 1977, SENDO CLASSIFICADO NO BATALHÃO DA GUARDAPRESIDENCIAL, ONDE DESEMPENHOU, DURANTE TRÊS ANOS, AS FUNÇÕES DEOFICIAL SUBALTERNO.

CURSOU A ESAO EM 1986 E A ECEME EM 1993.

COMANDOU A 1ª COMPANHIA DE FUZILEIROS DO SEXAGÉSIMO TERCEIROBATALHÃO DE INFANTARIA, SEDIADO EM FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA.

DESEMPENHOU AS FUNÇÕES DE INSTRUTOR DOS CURSOS DE INFANTARIA DAAMAN E DA ESAO.

CHEFIOU A QUARTA SEÇÃO DO TRIGÉSIMO PRIMEIRO BATALHÃO DEINFANTARIA MOTORIZADO, SEDIADO EM CAMPINA GRANDE – PARAÍBA.

FOI SUBCOMANDANTE DO PRIMEIRO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO(ESCOLA) – REGIMENTO SAMPAIO, SEDIADO NA VILA MILITAR – RIO DEJANEIRO.

COMO OFICIAL DE ESTADO-MAIOR, CHEFIOU A TERCEIRA SEÇÃO DA SÉTIMABRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA, SEDIADA EM NATAL – RIO GRANDE DONORTE.

FOI CONDECORADO COM A MEDALHA MILITAR DE PRATA, A MEDALHA DOPACIFICADOR E A MEDALHA MARECHAL HERMES.

É CASADO COM A SRª CRISTINA MARIA E POSSUI TRÊS FILHOS: PEDRO, MARIA EANA.

Evento 6: TRANSMISSÃO DO CARGO

O narrador dirá ao microfone:

O COMANDANTE DA DÉCIMA OITAVA BRIGADA DE INFANTARIA DE FRONTEIRA,ACOMPANHADO DO COMANDANTE DO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA E DOTENENTE-CORONEL FONSECA,OCUPARÁ O LOCAL ONDE CONDUZIRÁ O EVENTODE TRANSMISSÃO DO CARGO.

Observações:

- antes de deixar o palanque, a autoridade que conduzirá o evento deverá solicitar permissão para iniciá-lo à autoridade que preside a cerimônia;

- o comandante sucedido e seu sucessor, este à esquerda daquele, acompanharão a autoridade que irá conduzir o evento e colocar-se-ão em seus lugares, sobre os supedâneos previamente colocados, voltados para a Bandeira Nacional e para a tropa, distanciados de três metros, de modo que a autoridade fique no centro, três metros à retaguarda da linha dos dois oficiais;

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- ocupados os locais previstos, a autoridade que conduzirá o evento e os comandantes sucedido e sucessor desembainharão suas espadas e seguirão os toques de "sentido" e de "ombro-arma" determinados à tropa;

OS ANTIGOS COMANDANTES DO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRAOCUPARÃOO LOCAL ONDE SERÁ CONDUZIDO O EVENTO DE TRANSMISSÃO DOCARGO.

Serão dados os toques de:

- Sentido!

- Ombro-arma!

O comandante sucedido proferirá as seguintes palavras:

ENTREGO O COMANDO (CHEFIA OU DIREÇÃO) DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA – BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO AO SENHOR TENENTE-CORONEL DE INFANTARIA MARCOS RAMOS FONSECA.

O comandante sucessor proferirá as seguintes palavras:

ASSUMO O COMANDO (CHEFIA OU DIREÇÃO) DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA - BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO.

Observação:

- os comandantes sucedido e sucessor, voltando-se um para o outro, abaterão as espadas; a autoridade que conduz o evento permanecerá com a espada perfilada;

- a banda de música executará "A Granadeira" (8 compassos);

- após a continência, os dois comandantes perfilarão as espadas, e voltar-se-ão para a Bandeira Nacional, permanecendo com a espada perfilada.

O narrador dirá ao microfone:

A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ AO SEU LOCAL EM FORMA.

A banda de música rufará os tambores, durante o deslocamento da Bandeira Nacional.Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local em forma, será dado o toque de:

- Descansar-arma!

Após o toque de “Descansar-arma!” os dois comandantes embainharão as espadas, mantendo-se com as luvas calçadas. A autoridade que conduz o evento embainhará a espada simultaneamente com os comandantes sucedido e sucessor, mantendo-se com as luvas calçadas.

- Descansar!

Evento 7: APRESENTAÇÃO DOS COMANDANTES

O narrador dirá ao microfone:

O CORONEL OLIVEIRA E O COMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DEFRONTEIRA APRESENTAR-SE-ÃO AO COMANDANTE DA BRIGADA.

O Coronel Oliveira proferirá as seguintes palavras: CORONEL OLIVEIRA, APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA, POR HAVERENTREGUE O COMANDO (CHEFIAOU DIREÇÃO) DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃODE FRONTEIRA, BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO.

O comandante proferirá as seguintes palavras: TENENTE-CORONEL FONSECA, APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA, PORHAVER ASSUMIDO O COMANDO (CHEFIAOU DIREÇÃO) DO DÉCIMO SÉTIMOBATALHÃO DE FRONTEIRA, BATALHÃO ANTÔNIO MARIA COELHO.

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O narrador dirá ao microfone:

O COMANDANTE DA BRIGADA E OS ANTIGOS COMANDANTES DO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA RETORNARÃO AO PALANQUE, E O COMANDANTE DODÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA E O CORONEL OLIVEIRA DESLOCAR-SE-ÃO PARA A REVISTA À TROPA.

Durante a apresentação, a banda de música deslocar-se-á, discretamente, para a testa da tropa, a fim de tomar o dispositivo para a revista ou desfile.

Evento 8: REVISTA DA TROPA

Assim que o comandante e o Coronel Oliveira atingirem a testa da tropa, serão dados os toques de:

- Sentido!

- Ombro-arma!

- Olhar à direita!

A banda de música tocará a Canção da Infantaria durante a revista.

Observações:

- o comandante, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da tropa acompanhado do Cel Oliveira, este a sua direita com a espada embainhada - simbolizando o cumprimento de sua missão;

- ao atingirem a altura onde estiver postada a Bandeira Nacional, os dois comandantes farão alto, prestarão a continência individual à Bandeira Nacional e, depois, prosseguirão na revista; durante essa continência, o porta-bandeira e o porta-estandarte (este se houver) permanecerão na posição de "ombro-arma"; e

- Terminada a revista, serão dados os toques de:

- Olhar frente!- Descansar-arma!- Descansar!Os comandantes cumprimentar-se-ão e o Cel Oliveira retornará ao palanque para assistir ao desfile da tropa; o comandanteocupará lugar de destaque, defronte ao palanque, para receber a continência da tropa em desfile.

Durante a preparação para o desfile, serão retirados os supedâneos utilizados durante o ato de transmissão do cargo.

Evento 9: DESFILE DA TROPA

O narrador dirá ao microfone:

ENCERRANDO A SOLENIDADE, A TROPA DESFILARÁ EM CONTINÊNCIA AOCOMANDANTE DO DÉCIMO SÉTIMO BATALHÃO DE FRONTEIRA, AO SOM DODOBRADO MATO GROSSO, DE AUTORIA DE MATHIAS DE ALMEIDA.

Serão dados os toques de:- Preparar para o desfile!- Sentido!(a guarda-bandeira iniciará a conversão à direita) - Cruzar-arma!- Armar-baioneta!- Ombro-arma! - Direita-volver!(o corneteiro deverá verificar se a guarda-bandeira já completou a conversão)- Ordinário-marche!

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Durante a continência será dado o toque de:Em continência à direita!Os comandos de "olhar à direita" e "olhar frente" serão dados a voz.

Observações:- o comandante da tropa e o Estado-Maior seguirão destino com a tropa, sem aguardar o seu escoamento, sendo dispensada a apresentação por término do desfile;

- o comandante retornará ao palanque após esse evento.

Evento 10: TÉRMINO DA SOLENIDADE

O narrador dirá ao microfone:

ESTÁ ENCERRADA A SOLENIDADE.

AS HONRAS MILITARES SERÃO PRESTADAS AO SENHOR COMANDANTE MILITARDO OESTE, POR OCASIÃO DE SUA SAÍDA DO AQUARTELAMENTO.

O COMANDANTE DO BATALHÃO AGRADECE A PRESENÇA DAS AUTORIDADES ECONVIDADOS QUE COM SUAS PRESENÇAS ABRILHANTARAM ESTA CERIMÔNIA.

A critério do Comandante da OM, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel.

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Anexo C – EXEMPLO DE ROTEIRO DE SOLENIDADE EM RECINTO FECHADO

(poderá ser utilizado para auxiliar a elaboração do roteiro da passagem de comando de uma OM)

SOLENIDADE DE PASSAGEM DE COMANDO DE UM ÓRGÃO DE ASSESSORAMENTODO COMANDANTE DO EXÉRCITO REALIZADA NO SALÃO NOBRE.

Observações:

- todos os militares, exceto o porta-bandeira, estarão sem cobertura;

- a autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes sucedido e sucessor estarão sem espadas e sem bastão de comando (no caso de oficiais-generais); essas autoridades estarão com o uniforme 3º A e medalhas;

- a Bandeira Nacional participará apenas do evento de transmissão do cargo e o porta-bandeira estará com o uniforme 3º B, cobertura e espada.

- somente será anunciado o TEXTO GRAFADO EM NEGRITO E COM OS CARACTERES MAIÚSCULOS.

Antes do início da solenidade, o narrador dirá ao microfone:

SENHORAS E SENHORES, BOM DIA!

A PRESENTE SOLENIDADE DESTINA-SE A REALIZAR A PASSAGEM DECOMANDODOCHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.

Será dado o comando de:- Sentido!

Evento 1: HONRAS MILITARES À MAIOR ALTA AUTORIDADE

O narrador dirá ao microfone:

CHEGA AO LOCAL DA FORMATURA O EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL DEEXÉRCITO JOSÉ FRANCISCO DE SOUZA, COMANDANTE DO EXÉRCITO,ACOMPANHADO DO GENERAL DE DIVISÃO JOÃO DA CUNHA GONÇALVES,CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO, E DO GENERAL DEBRIGADA MARCOS RAMOS FONSECA.

SERÃO PRESTADAS AS HONRAS MILITARES AO COMANDANTE DO EXÉRCITO.

Serão dados os toques de:

- Comandante do Exército!

- Apresentar-arma!

A banda de música executará o exórdio correspondente.

Será dado o comando de:

- Descansar-arma!

- Descansar!

Evento 2: EXONERAÇÃO DO CHEFE

O narrador dirá ao microfone:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA RESOLVEU, EM DECRETO, EXONERAR DO CARGODE CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO O GENERAL DEDIVISÃO COMBATENTE JOÃO DA CUNHA GONÇALVES.

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O GENERAL GONÇALVES APRESENTARÁ SUAS DESPEDIDAS.

O chefe fará uso da palavra, apresentando suas despedidas. Um oficial do Estado-Maior pessoal do Comandante do Exército fará a leitura da referência elogiosa concedida ao Chefe do Gabinete:

REFERÊNCIA ELOGIOSA CONSIGNADA PELO COMANDANTE DO EXÉRCITO AOGENERAL DE DIVISÃO JOÃO DA CUNHAGONÇALVES: .....................................................................................................................................

Evento 3: NOMEAÇÃO DO NOVO CHEFE

O narrador dirá ao microfone:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA RESOLVEU, EM DECRETO, NOMEAR PARA OCARGO DE CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO O GENERALDE BRIGADA COMBATENTE MARCOS RAMOS FONSECA.

Um outro narrador fará a leitura do Curriculum Vitae do novo chefe:

O GENERAL DE BRIGADA COMBATENTE MARCOS RAMOS FONSECA É ORIUNDODO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. FOI PROMOVIDO AO POSTO ATUAL EM 31 DEAGOSTO DE 1998.

NASCIDO EM 6 DE MARÇO DE 1945, EM SANTOS, ESTADO DE SÃO PAULO, FILHODE RAIMUNDO DA SILVA FONSECA E DE MARIA DAS GRAÇAS RAMOS FONSECA,INCORPOROU ÀS FILEIRAS DO EXÉRCITO EM 1º DE MARÇO DE 1959.

FOI DECLARADO ASPIRANTE A OFICIAL DA ARMA DE INFANTARIA EM 15 DEDEZEMBRO DE 1965. CURSOU A ESAO EM 1976 E A ECEME EM 1983.

COMANDOU O SEGUNDO BATALHÃO DE FRONTEIRA, SEDIADO EM CÁCERES -MATO GROSSO, E FOI INSTRUTOR DA ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIORDO EXÉRCITO.

FOI ADIDO MILITAR NAEMBAIXADA BRASILEIRA EM ROMA, NA ITÁLIA.

CHEFIOU A SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E COOPERAÇÃO DO COMANDO MILITARDO LESTE.

DESEMPENHOU, COMO OFICIAL-GENERAL, O CARGO DE TERCEIRO SUBCHEFEDO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO.

FOI CONDECORADO COM A ORDEM DO MÉRITO MILITAR, A MEDALHA MILITARDE OURO COM PASSADOR DE PLATINA, A MEDALHA DO PACIFICADOR, AMEDALHA MARECHAL HERMES, A MEDALHA SANTOS DUMONT E A MEDALHADAS FORÇAS ARMADAS DA ITÁLIA.

É CASADO COM A SRª MARIA CECÍLIA E POSSUI DOIS FILHOS; MARCIA EVICTOR.

Evento 4: TRANSMISSÃO DO CARGO

O narrador dirá ao microfone:

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DOEXÉRCITO E O GENERAL OLIVEIRAOCUPARÃO OS SEUS LUGARES PARA OEVENTO DE TRANSMISSÃO DO CARGO.

OS ANTIGOS CHEFES DE GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO OCUPARÃO O LOCAL ONDE SERÁ CONDUZIDO O EVENTO DE TRANSMISSÃO DO CARGO.

Será dado o comando de:- Sentido!O narrador dirá ao microfone:

DARÁ ENTRADA NO RECINTO A BANDEIRA NACIONAL, QUE OCUPARÁ O SEU

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LOCAL PARA A TRANSMISSÃO DO CARGO.

Observação: o porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à frente das autoridades e permanecerá na posição de "ombro-arma" durante todo o evento de transmissão do cargo.

Após a Bandeira Nacional ter ocupado o seu local no dispositivo, o chefe proferirá as seguintes palavras:

ENTREGO A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA MARCOS RAMOS FONSECA.

O Gen Oliveira proferirá as seguintes palavras:

ASSUMO A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.

Observação: os dois Oficiais-Generais voltar-se-ão um para o outro e prestarão, simultaneamente, a continência individual. Os comandantes cumprimentar-se-ão com um aperto de mão e, após o cumprimento, retornarão à posição inicial, com a frente voltada para a Bandeira Nacional.

Será executado o exórdio correspondente ao posto de General de Brigada.O narrador dirá ao microfone:

A BANDEIRA NACIONAL RETIRAR-SE-Á DO DISPOSITIVO.

Observação: o porta-bandeira deslocar-se-á, em passo ordinário (sem exageros), para fora do recinto.

Será dado o comando de:- Descansar!

Evento 5: APRESENTAÇÃO DOS CHEFES DO GABINETEO narrador dirá ao microfone:

O GENERAL GONÇALVES E O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DOEXÉRCITO APRESENTAR-SE-ÃO AO COMANDANTE DO EXÉRCITO.

O Gen Gonçalves proferirá as seguintes palavras:

GENERAL DE DIVISÃO GONÇALVES, APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA, PORHAVER ENTREGUE A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.

O chefe proferirá as seguintes palavras:

GENERAL DE BRIGADA OLIVEIRA, APRESENTO-ME A VOSSA EXCELÊNCIA PORHAVER ASSUMIDO A CHEFIADO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO E OSANTIGOS CHEFES DO GABINETE DOCOMANDANTE DO EXÉRCITO RETORNARÃO AOS SEUS LUGARES.

Evento 6: TÉRMINO DA SOLENIDADE

O narrador dirá ao microfone:

ESTÁ ENCERRADA A SOLENIDADE.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO CONVIDA OS PRESENTES A CUMPRIMENTAREMO GENERAL GONÇALVES E GENERAL OLIVEIRA.

O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AGRADECE APRESENÇA DAS AUTORIDADES E CONVIDADOS QUE COM SUAS PRESENÇASABRILHANTARAM ESTA CERIMÔNIA.

A critério do Comandante da OM, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel.

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8. DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR

Cerimonial Militar – PASSAGEM DE

COMANDO (SUPRESSÃO DO TERMO

“CARGO” NOS ROTEIROS)

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

(S G M G / 1938)

DIEx nº 245-SG/3/SGEx - CIRCULAR

EB: 64691.007042/2015-16

URGENTE

Brasília, DF, 22 de junho de 2015.

Do: Secretário-Geral do Exército

Ao Sr: Interno do Exército, Chefe do Centro de Inteligência do Exército, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar doLeste, Vice-Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, Chefe do Estado-Maior do ComandoMilitar do Nordeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Norte, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Oeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar doSudeste, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sul, Chefe do Gabinete doComandante do Exército, Comandante Militar do Planalto, Subcomandante Logístico,Subcomandante de Operações Terrestres, Subsecretário de Economia e Finanças, Vice-Chefedo Departamento de Ciência e Tecnologia, Vice-Chefe do Departamento de Educação eCultura do Exército, Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, Vice-Chefedo Estado-Maior do Exército

Assunto: Cerimonial Militar

Anexos: 1) Anexo A. Modelo de Atos de Passagens de Comando; e

2) Anexo B. Modelos de Apresentação de Tropa.

1. O Comandante do Exército determinou adotar, de imediato, as alterações noCerimônial Militar, conforme especificadas abaixo:

a. nas Cerimônias de Passagens de Comando, Chefia ou Direção, visando tornar otexto mais leve, foi suprimido o anuncio do termo CARGO, cabendo adotar os modelosconstantes do anexo.

b. da Apresentação, deve-se adotar o que segue:

o militar, para se apresentar a um superior, aproxima-se deste até a distância doaperto de mão; toma a posição de “Sentido”, faz a continência individual e diz, em vozclaramente audível, seu grau hierárquico, nome de guerra e Organização Militar a quepertence, ou função que exerce, se estiver no interior da sua Organização Militar e diz omotivo da apresentação; desfaz a continência, permanecendo na posição de “Sentido” atéque lhe seja autorizado tomar a posição de “Descansar” ou de “À Vontade”.

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c. da Apresentação da Tropa, deve-se adotar os modelos constantes do anexo.

2. Solicito a V Exa que as determinações sejam difundidas aos escalõessubordinados.

Por ordem do Senhor Comandante do Exército.

Gen Bda LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

"FEB 70 ANOS - EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA"

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Anexo A: MODELOS DO ATO DE PASSAGENS DE COMANDO

SITUAÇÃO ANTERIOR (USO DO TERMO CARGO)

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O CARGO DECOMANDANTE (CHEFE OU DIRETOR) DO SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DEINFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO CORONEL JUVÊNCIO (ORGANIZAÇÃOMILITAR – DENOMINAÇÃO HISTÓRICA, SE HOUVER), AO (EXMO) SENHOR CORONELJOÃO MENDES FARIAS (POSTO E NOME COMPLETO)”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O CARGO DECOMANDANTE (CHEFE OU DIRETOR) DO SEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DEINFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃO CORONEL JUVÊNCIO (ORGANIZAÇÃOMILITAR – DENOMINAÇÃO HISTÓRICA, SE HOUVER)”.

SITUAÇÃO ATUAL (SEM USO DO TERMO CARGO)

1. COMANDO

a. Comando do Exército

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DOEXÉRCITO BRASILEIRO AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVALCAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DOEXÉRCITO BRASILEIRO”.

b. COTER/COLOG

COTER - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO OCOMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITODURVAL CAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DEOPERAÇÕES TERRESTRES”.

COLOG - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO OCOMANDO LOGÍSTICO AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVALCAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDOLOGÍSTICO”.

c. Comando Militar de Área

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDOMILITAR DO SUDESTE AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVALCAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDOMILITAR DO SUDESTE”.

d. Região Militar

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DADÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AOEXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DA

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DÉCIMA PRIMEIRA REGIÃO MILITAR – REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS AOEXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO AUGUSTO PEREIRA DA FONSECA”.

e. Btl, Reg, Gp, Base Administrativa, Base Administrativa e Apoio, Cia, Esqd, Bia, PEF

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DOSEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃOCORONEL JUVÊNCIO, AO SENHOR CORONEL JOÃO MENDES FARIAS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DOSEPTUAGÉSIMO OITAVO BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO – BATALHÃOCORONEL JUVÊNCIO”.

f. Escolas

AMAN - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO OCOMANDO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS AO EXMO SENHORGENERAL DE BRIGADA DURVAL CAMPOS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DAACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS”.

EsPCEx - o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO OCOMANDO DA ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO AO SENHORCORONEL ALBERTO CARLOS PEREIRA”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DAESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO”.

g. Centro de Instrução (CIGS, CIBld, ...)

- o comandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO O COMANDO DOCENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA AO SENHOR CORONEL JOÃOMENDES FARIAS”;

- o comandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O COMANDO DOCENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA”.

h. Subcomandante (COTER e COLOG)

- o subcomandante sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO OSUBCOMANDO LOGÍSTICO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO VICTORBRAGRA ARAUJO”;

- o subcomandante sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO O SUBCOMANDOLOGÍSTICO”.

2. CHEFIA

a. Estado-Maior do Exército

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO DURVALCAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.

b. Departamentos

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AO EXMO SENHOR GENERAL DEEXÉRCITO DURVAL CAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DODEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.

c. Chefe do Gabinete do Comandante do Exército

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO GABINETEDO COMANDANTE DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVALCAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO GABINETEDO COMANDANTE DO EXÉRCITO”.

d. Chefe do CIE/CCOMSEX/CCIEX

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO CENTRODE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO DURVALCAMPOS”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO CENTRO DEINTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO”.

e. Chefe de CSM/ICFEX

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DA PRIMEIRACIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DEOLIVEIRA”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DA PRIMEIRACIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR”.

f. Chefe de Odontoclínica/Instituto/Laboratório

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DAODONTOCLÍNICA CENTRAL DO EXÉRCITO AO SENHOR CORONEL JOÃO BATISTA DEOLIVEIRA”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DAODONTOCLÍNICA CENTRAL DO EXÉRCITO”.

g. Chefe de Tiro de Guerra

- o chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A CHEFIA DO TIRO DEGUERRA ONZE, ZERO, ZERO, TRÊS AO SENHOR SUBTENENTE PEDRO TEIXEIRA DASILVA”;

- o chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A CHEFIA DO TIRO DEGUERRA ONZE, ZERO, ZERO, TRÊS”.

h. Vice-Chefe

- o vice-chefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A VICE-CHEFIA DOESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO RICARDOOLIVEIRA DE ALMEIDA”;

- o vice-chefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A VICE-CHEFIA DOESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.

i. Subchefia (EME e COTER)

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- o subchefe sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PRIMEIRASUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DEDIVISÃO RICARDO OLIVEIRA DE ALMEIDA”;

- o subchefe sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PRIMEIRASUBCHEFIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO”.

3. DIREÇÃO

a. Diretorias

DCONT - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DECONTABILIDADE AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVESMACHADO”;

- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DECONTABILIDADE”.

DPE - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DEPROJETOS DE ENGENHARIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA CESARRAMOS DE OLIVEIRA”;

- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DEPROJETOS DE ENGENHARIA”.

HMAB - o diretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A DIREÇÃO DOHOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA AO SENHOR CORNEL JULIO MENEZESVASCONCELOS”;

- o diretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A DIREÇÃO DOHOSPITAL MILITAR DE ÁREA DE BRASÍLIA”.

b. Subdiretor

- o subdiretor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SUBDIREÇÃO DEAPOIO À SAUDE AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCIO ALVESMACHADO”;

- o subdiretor sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBDIREÇÃO DEAPOIO À SAUDE”.

4. SECRETARIA

a. Secretaria

- o secretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA DEECONOMIA E FINANÇAS AO EXMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO PEDRO DASILVA JÚNIOR”;

- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA DEECONOMIA E FINANÇAS”.

b. Secretaria-Geral

- o secretário-geral sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELOCOUTINHO DA SILVA”;

- o secretário-geral sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO”.

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c. Secretaria-Executiva

- o secretário-executivo sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO ASECRETARIA-EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO MARCELOCOUTINHO DA SILVA”;

- o secretário-executivo sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO ASECRETARIA-EXECUTIVA DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA”.

d. Subsecretário

- o subsecretário sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO ASUBSECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS AO EXMO SENHOR GENERAL DEDIVISÃO MARCELO COUTINHO DA SILVA”;

- o subsecretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A SUBSECRETARIADE ECONOMIA E FINANÇAS”.

5. PREFEITURA

- o prefeito sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A PREFEITURAMILITAR DE BRASÍLIA AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;

- o prefeito sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A PREFEITURA MILITARDE BRASÍLIA”.

6. ADITÂNCIA

a. Adido

- o adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ADITÂNCIA DEDEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NOREINO DA ESPANHA AO SENHOR CORONEL PEDRO DA SILVA JÚNIOR”;

- o adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ADITÂNCIA DE DEFESAE DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DAESPANHA”.

b. Auxiliar de Adido

- o auxiliar de adido sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A FUNÇÃO DEAUXILIAR DE ADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃODIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA AO SENHOR SUBTENENTECARLOS EMANUEL CORRÊA LIMA”;

- o auxiliar de adido sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A FUNÇÃO DEAUXILIAR DE ADIDO DE DEFESA E DO EXÉRCITO JUNTO A REPRESENTAÇÃODIPLOMÁTICA DO BRASIL NO REINO DA ESPANHA”.

7. ASSESSORIA

- o assessor sucedido proferirá as seguintes palavras: - “ENTREGO A ASSESSORIA DEENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DECIÊNCIA E TECNOLOGIA AO EXMO SENHOR GENERAL DE DIVISÃO PEDRO DA SILVAJÚNIOR”;

- o secretário sucessor proferirá as seguintes palavras: - “ASSUMO A ASSESSORIA DEENSINO, PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE

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CIÊNCIA E TECNOLOGIA”.

OBSERVAÇÃO: Os Grandes Comandos, as Regiões Militares e as Organizações Militares(valor U e SU) com designação histórica deverão proferir a referida designação após ter anunciadoo nome da OM.

Anexo B: MODELOS DE APRESENTAÇÃO DE TROPA

1. APRESENTAÇÃO EM FORMATURAS, SOLENIDADES E CERIMÔNIAS

Maj Alberto, Subcomandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias,APRESENTO TROPA PRONTA.

2. APRESENTAÇÃO DE BTL, REG, GP, BASE ADMINISTRATIVA, BASEADMINISTRATIVA E APOIO, CIA, ESQD, BIA E PEF EM OUTRAS SITUAÇÕES (TÉRMINODE EXERCÍCIO, DEMONSTRAÇÕES, ETC)

Cel Alberto, Comandante do Batalhão da Guarda Presidencial, Batalhão Duque de Caxias,APRESENTO BATALHÃO PRONTO.

3. APRESENTAÇÃO DE GRUPAMENTOS, DESTACAMENTOS

Cel Alberto, Chefe da Delegação de Pentatlo Militar do Comando Militar do Planalto,APRESENTO DELEGAÇÃO PRONTA.

4. SEÇÃO

a. Cel Alberto, Chefe da 3ª Seção de Gabinete, APRESENTO SEÇÃO PRONTA.

b. Cel Alberto, Chefe da SG4, APRESENTO SEÇÃO PRONTA.

5. FRAÇÃO

2º Ten Alberto, Comandante do 1º Pelotão, APRESENTO PELOTÃO PRONTO.

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9. PORTARIA Nº 572, DE 25 DE MAIO DE 2016.

Altera as Instruções Gerais para Aplicação doRegulamento de Continências, Honras, Sinaisde Respeito e Cerimonial Militar das ForçasArmadas (EB10-IG-12.001), 3ª Edição, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem oart. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterado pela Lei Complementar nº 136,de 25 de agosto de 2010, e o art. 20, inciso XIV, da Estrutura Regimental do Comando do Exército,aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, conforme o disposto no art. 200 doRegulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das ForçasArmadas, aprovado pela Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 de maio de 2009, alterada pelaPortaria Normativa nº 849/MD, de 4 de abril de 2013, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar o Art. 33. das Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento deContinências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-12.001), 3ª Edição, 2015, que passa a vigorar com a seguinte redação.

“Art. 33. Durante a continência da Guarda de Honra, a autoridade homenageada e osdemais militares não pertencentes à guarda de honra prestarão a continência individual até o fim doexórdio. Caso haja salva de gala, os militares não pertencentes à guarda de honra desfarão acontinência após o exórdio e permanecerão na posição de sentido. O homenageado desfará acontinência após o fim da salva.

§ 1º …............................................................................................................................”

§ 2º ….....................................................................................................................” NR

Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

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10. PORTARIA Nº 1.637, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015.

Aprova as Normas para realização do Teto deAço/Teto de Honra (EB10-N-12.009), 1ªEdição, 2015.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4ºda Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25de agosto de 2010 e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército,aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvida a Comissão de Cerimonial Militar do Exército (CCMEx), resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para realização do Teto de Aço/Teto de Honra (EB10-N-12.009), 1ª Edição, 2015, que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

NORMAS PARA REALIZAÇÃO DO TETO DE AÇO/ TETO DE HONRA(EB10-N-12.009)

1. FINALIDADE

As presentes normas visam a padronizar a realização do “Teto de Aço” para oficial e “Teto deHonra” para subtenentes/sargentos, no âmbito do Exército, e dirimir dúvidas quanto a sua execução.

2. GENERALIDADES

O Teto de Aço/Teto de Honra consiste em uma homenagem aos nubentes, quando pelo menosum desses for militar, para dar boas-vindas à família militar por ocasião das cerimônias de enlacematrimonial.

3. OBJETIVO

Padronizar a homenagem “Teto de Aço/Teto de Honra” realizada por militares do Exército.

4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a. A realização do Teto de Aço/Teto de Honra para o(s) militar(es) nubente(s) está condicionada àautorização do Comandante, Chefe ou Diretor, ao qual esteja(m) subordinado(s).

b. O Teto de Aço/Teto de Honra é executado exclusivamente para a passagem de nubentes, nãode padrinhos e convidados.

c. O Teto de Aço será realizado por ocasião da Cerimônia Religiosa ou Civil se, pelo menos, umdos nubentes for oficial da ativa ou da reserva remunerada.

d. O Teto de Honra será realizado por ocasião da Cerimônia Religiosa ou Civil se, pelo menos,um dos nubentes for subtenente ou sargento da ativa ou da reserva remunerada.

e. A participação dos militares convidados para a realização do Teto de Aço/Teto de Honra évoluntária e deve ser do conhecimento dos respectivos Comandantes, Chefes ou Diretores, aosquais estejam subordinados.

f. A participação dos militares para a realização do Teto de Aço/Teto de Honra deve sercorrespondente aos nubentes, sendo: se oficial, por oficiais ou cadetes, e se praça, por praças.

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g. O militar nubente do segmento masculino deverá usar uniforme, conforme prescrito noRegulamento de Uniformes do Exército (RUE) (1º, 2º, 3º, 4ºZ, 5ºZ1 ou Túnica Branca).

h. O militar nubente, do segmento feminino, poderá usar o vestido tradicional de noiva ou ouniforme, conforme prescrito no RUE (1º, 2º, 3ºS,4ºZS, 5ºZ1S ou Túnica Branca).

i. Os oficiais participantes do Teto de Aço deverão usar o uniforme de acordo com o preconizadono RUE (segmento masculino: 4ºZ ou 5ºZ1) (segmento feminino: 4ºZS ou 5ºZ1S) ouequivalentes/correspondentes (em recintos descobertos com cobertura), e armados de espada, comfiador e luvas.

j. As praças participantes do Teto de Honra deverão usar o uniforme de acordo com opreconizado no RUE (segmento masculino: 4º ou 5ºA1) (segmento feminino: 4ºS ou 5ºA1S) ouequivalentes/correspondentes.

k. O nubente, ao convidar os militares para formar o Teto de Aço/ Teto de Honra, deverá anexarao convite a descrição completa do uniforme.

l. O Teto de Aço/Teto de Honra será comandado pelo militar integrante mais antigo.

m. O Comandante do Teto de Aço/Teto de Honra é o responsável pela verificação daapresentação individual dos integrantes.

n. Finalizada a celebração, quando os cônjuges se retirarem do local, os militares entrarão emforma para realizar o Teto de Aço (oficiais) ou o Teto de Honra (subtenentes/sargentos).

o. O Teto de Aço/Teto de Honra será constituído preferencialmente de 2 (duas) fileiras, com omesmo número de militares de cada lado, postadas na saída ou na entrada principal do local daCerimônia, alinhadas uma de frente para a outra. O intervalo entre cada militar deverá ser ajustadaem função do local e da quantidade de participantes.

p. Os oficiais deverão entrar em forma, desembainhar as espadas, tomar a posição de“DESCANSAR”. Quando os cônjuges estiverem a cerca de 15 (quinze) passos, o militar maisantigo comandará “OFICIAIS! SENTIDO!” e “OMBRO-ARMA!”. A cerca de 3 (três) passos serádado o comando de “PARA O TETO DE AÇO, APRESENTAR-ARMA!”.

q. Para o Teto de Aço, “APRESENTAR-ARMA!”: os oficiais executam o 1º tempo (a mãodireita trará a espada a frente do rosto, com o copo à altura do queixo e lâmina na vertical); o 2ºtempo (braço direito distendido para cima); o 3º tempo (o braço distendido baixará a lâmina à frenteaté tocar na lâmina do oficial que estiver a sua frente).

r. As lâminas são tocadas repetidas vezes até que os cônjuges concluam o percurso.

s. Após a passagem dos cônjuges, o oficial mais antigo comandará "OFICIAIS! OMBRO-ARMA!", "DESCANSAR-ARMA!" e "FORA DE FORMA!". O oficial embainha sua espada e acoloca no guia de espada, descalçando as luvas em seguida.

t. As praças a fim de realizarem o Teto de Honra, deverão entrar em forma, conforme descrito naletra o. acima, sem cobertura, caso o local seja coberto, tomando a posição de “DESCANSAR”.Quando os cônjuges estiverem a cerca de 15 (quinze) passos, o militar mais antigo comandará“SUBTENENTES/SARGENTOS! SENTIDO!”. A cerca de 3 (três) passos será dado o comando de“PARA PARA O TETO DE HONRA, POSIÇÃO!”.

u. Para o Teto de Honra, “POSIÇÃO!”: as praças executam o 1º tempo (a mão direita segura aaba do quepe); o 2º tempo (braço direito distendido para cima; o 3º tempo (o braço distendidoabaixará o quepe à frente sem tocar no quepe da praça que estiver a sua frente).

v. As praças devem ficar com o quepe na posição supracitada até que os cônjuges concluam opercurso.

w. Após a passagem dos cônjuges, a praça mais antiga comandará“SUBTENENTES/SARGENTOS! SENTIDO!” e “FORA FORMA-MARCHE!”.

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x. Durante a passagem dos cônjuges pelo Teto de Aço/Teto de Honra os militares integrantesdeverão manter a marcialidade e a postura militar.

y. A extensão do Teto de Aço/Teto de Honra será variável e dependerá do espaço disponível.

Gen Div LUIZ CARLOS PEREIRA GOMES

Secretário-Geral do Exército

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO (S G M G / 1938)

11. PORTARIA Nº 1.112 , DE 31 DE AGOSTO DE 2016EB: 64691.048442/2016-54

Aprova o Vade-Mécum de CerimonialMilitar do Exército – Honras Fúnebres(EB10-VM-12.009), 2ª Edição, 2016.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4ºda Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso XI do art. 20 da Estrutura Regimental doComando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e deacordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvido a Comissão deCerimonial Militar do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar o Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Honras Fúnebres(EB10-VM-12.009), 2ª Edição, 2016, que com esta baixa.

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação,ficando revogada a Portaria do Comandante do Exército nº 344, de 23 de julho de 2002.

Gen Ex EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BÔAS

Comandante do Exército

EB10-VM-12.009

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CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

1. FINALIDADE- O presente Vade-Mécum tem por finalidade detalhar o cerimonial militar relativo

às Honras Fúnebres, incluindo também as Comissões de Pêsames.

2. GENERALIDADESa) As honras militares são divididas em Honras de Recepção e Despedida (VM

03); Comissão de Cumprimentos e de Pêsames; e Preito da Tropa. Este está subdivididoem Honras de Gala e Honras Fúnebres. As Honras de Gala são constituídas de Guardade Honra (VM 01), Escolta de Honra e Salvas de Gala (VM 06);

b) As Honras Fúnebres são constituídas de Guarda Fúnebre, Escolta Fúnebre eSalva Fúnebre; e

c) As autoridades responsáveis por determinar a execução, por tropas doExército, de Honras Fúnebres, são: Presidente da República, Ministro de Estado daDefesa, Comandante do Exército, Comandante Militar de Área, Comandante deGuarnição Militar e o Comandante da Organização Militar a que pertencia o extinto.

CAPÍTULO II

COMISSÕES DE PÊSAMES

a) As Comissões de Pêsames são constituídas para acompanhar os restosmortais de militares da ativa, da reserva remunerada ou reformados e demonstrarpublicamente o sentimento de pesar;

b) Estas serão integradas, no mínimo, por três militares da ativa, determinadospelo comandante militar de área (no caso do falecido ser oficial-general) ou peloComandante da guarnição (para os demais militares), ao tomar conhecimento do óbito e

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com a anuência dos familiares;c) Ocorrendo o sepultamento em localidade fora da guarnição militar, a comissão

apresentará apenas condolências à família; ed) A critério da autoridade responsável pelas Honras Militares, pode ser

determinado que seja dado o toque de silêncio aos despojos de militares da reservaremunerada ou reformados.

CAPÍTULO III

HONRAS FÚNEBRES

1. DEFINIÇÃO- Honras Fúnebres são homenagens póstumas prestadas diretamente pela tropa

aos despojos mortais de alta autoridade ou de militar da ativa, de acordo com a posiçãohierárquica que ocupava.

2. AUTORIDADES QUE TÊM DIREITO ÀS HONRAS FÚNEBRESa) Tem direito às Honras Fúnebres as seguintes autoridades:

1) Presidente da República;2) Comandantes militares de Forças; e3) Militares da ativa das Forças Armadas.

b) A critério do Presidente da República, dos comandantes militares de Força e deoutras autoridades militares, pode ser determinado que sejam prestadas Honras Fúnebresaos despojos mortais de chefes de missão diplomática estrangeira falecidos no Brasilou de insigne personalidade, assim como o seu transporte, em viatura especial,acompanhada por tropa;

c) As Honras Fúnebres prestadas ao chefe de missão diplomática estrangeiraseguem as mesmas prescrições estabelecidas para os comandantes militares das ForçasArmadas;

d) A autoridade responsável por determinar a execução das Honras Fúnebresavaliará as possibilidades e limitações do emprego de tropas e seus meios paradeterminar quais as Honras Fúnebres a serem prestadas; e

e) Por ocasião do sepultamento, as homenagens póstumas constarão ainda decobertura do ataúde com a Bandeira Nacional e de toque de silêncio ao descer o corpo àsepultura, executado por corneteiro ou clarim postado junto ao túmulo aos:

1) Militares da ativa; e2) Militares da reserva a critério da autoridade responsável pelas Honras

Fúnebres a serem prestadas.

3. REGRAS GERAISa) A Força Armada a que pertencia o falecido providenciará a tropa para prestar

as Honras Fúnebres a militares da ativa. Quando na localidade em que se efetuar acerimônia não houver tropa dessa Força, as honras poderão ser prestadas por tropa deoutra Força, após entendimentos entre seuscomandantes;

b) As honras fúnebres para comandante deestabelecimento de ensino serão compostas portropa constituída por alunos desseestabelecimento;

c) O ataúde, depois de fechado e até oinício do ato de baixá-lo à sepultura (inumação),será coberto com a Bandeira Nacional, ficando atralha no lado da cabeceira do ataúde e a estrela

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Figura 01: Posição da Bandeira Nacional sobreo ataúde

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isolada (ESPIGA) à direita. Em qualquer situação, a Bandeira Nacional deve ficar emposição de destaque;

d) Se necessário, a Bandeira Nacional poderá ser fixada ao ataúde para evitarque esvoace durante os deslocamentos do cortejo;

e) O tamanho da Bandeira Nacional deverá ser compatível com o tamanho doataúde; e

f) Antes do sepultamento, a Bandeira deve ser dobrada, mediante ordem,conforme a figura 02 e entregue à família do falecido, a critério da autoridade quedeterminou a realização das Honras Fúnebres.

Figura 02: Dobragem da Bandeira Nacional

4. EXCLUSÃO DAS HONRAS MILITARES

NÃO HAVERÁ HONRAS FÚNEBRES:

a) Quando o extinto com direito às homenagens as houver dispensado em vida ouquando essa dispensa seja expressamente declarada pela própria família;

b) Nas grandes datas, feriados e datas festivas abaixo discriminadas:

Grandes Datas 7 de setembro e 15 de novembro

Feriados1° de janeiro, 21 de abril, Paixão de Cristo (Sexta-feira), Páscoa(Domingo), Corpus Christi (Quinta-feira), 1° de maio, 12 deoutubro e 25 de dezembro

Datas Festivas 19 de abril, 25 de agosto e 19 de novembro

c) No dia do aniversário da OM onde servia o extinto, a critério do comandantedesta OM;

d) No caso de perturbação de ordem pública;e) Quando a tropa estiver de prontidão; ef) Quando a comunicação do falecimento chegar tardiamente.

CAPÍTULO IV

GUARDA FÚNEBRE

1. DEFINIÇÃOa) Guarda Fúnebre é a tropa armada especialmente postada para render honras

aos despojos mortais de militares da ativa e de altas autoridades; eb) A Guarda Fúnebre poderá ser constituída, conforme o grau hierárquico do

falecido e a critério da autoridade responsável pela determinação das Honras Fúnebres,por uma Guarda da Câmara Ardente e/ou uma Guarda Fúnebre propriamente dita.

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2. GUARDA DA CÂMARA ARDENTEa) A Guarda da Câmara Ardente é uma honra

fúnebre realizada no local do velório por 4 (quatro)sentinelas posicionadas ladeando o ataúde;

b) As sentinelas do mesmo ladopermanecerão face a face, mantendo o armamentona posição de "Em Funeral-Arma" e permanecendocom cobertura;

c) A critério do comandante da guarnição,poderá ser dispensado o uso do armamento e, comisso, a guarda permanecerá na posição de descansar e sem cobertura;

d) Os militares da Guarda da Câmara Ardente sãoos responsáveis pela condução do féretro do local dovelório até o local do sepultamento, assim como, peladobragem da Bandeira Nacional e entrega damesma para o parente mais próximo;

e) Dependendo da distância a ser percorridapelo cortejo fúnebre, o féretro pode ser colocadosobre um suporte com rodas para que seja conduzidocom maior praticidade;

f) Devem ser previstos militares reservas pararevezar o carregamento do féretro, evitando-se quealgum militar perca a conduta marcial pelo cansaçonos braços;

g) Para o Presidente da República e para o Ministro de Estado da Defesa, aGuarda da Câmara Ardente será formada por aspirantes da Marinha e Cadetes doExército e da Aeronáutica. Mediante escala de revezamento, cada Força ocupará os doispostos de sentinela de um mesmo lado do ataúde, de forma que haja sempre duas ForçasArmadas representadas na Guarda da Câmara Ardente; e

h) Para os comandantes das Forças Armadas e para o Chefe do Estado-MaiorConjunto das Forças Armadas, ela será formada por aspirantes da Marinha ou Cadetespertencentes à Força da qual fazia parte o extinto.

3. GUARDA FÚNEBRE (PROPRIAMENTE DITA)

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Figura 04: Guarda da câmara ardentesituações excepcionais

Figura 03: Guarda da câmara ardente

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a) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, é uma tropa armada e a pé, que se postano trajeto a ser percorrido pelo cortejo fúnebre, de preferência na vizinhança da casamortuária ou da necrópole, com a sua direita voltada para o lado deonde virá o cortejo e, em local que, adequado à formatura e àexecução de salvas, não interrompa o trânsito público;

b) Ela toma apenas a posição de "sentido" para acontinência às autoridades de posto superior ao do seucomandante, não prestando nenhuma outra honra que não sejapara os despojos mortais;

c) Se a Guarda Fúnebre tiver efetivo previsto de umasubunidade ou superior, deverá conduzir a Bandeira Nacional e terbanda de música;

d) Caso a Bandeira Nacional esteja em forma noDestacamento da Guarda Fúnebre, deve-se colocar um laço decrepe negro, em sinal de luto, conforme a figura 05;

e) Os comandantes das frações devem inspecionarpessoalmente todas as armas, verificando se os obturadores doscilindros de gases de todos os fuzis foram colocados em “Gr”;

f) Os fuzis devem estar sem o reforçador para tiro de festim; eg) A munição de festim deverá ser distribuída na presença do comandante da

Guarda Fúnebre, havendo especial preocupação na conferência da mesma.

4. COMPOSIÇÃO E EFETIVOSa) A Guarda Fúnebre terá a seguinte correspondência de efetivos:

1) Para o Presidente da República:(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha e

Cadetes do Exército e da Aeronáutica, os quais constituem, para cada Escola, um postoduplo de sentinelas, ao lado da urna funerária; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com toda a tropa disponível dasForças Armadas, que formará em alas, exceto a destinada a fazer as descargas fúnebres.

2) Para o Ministro de Estado da Defesa:(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha e

Cadetes do Exército e da Aeronáutica, os quais constituem, para cada Escola, um postode sentinela dupla junto à urna funerária; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma ou mais Unidades ouequivalentes de cada Força Armada, cabendo o comando à Força a que pertence o Chefedo Estado-Maior das Forças Armadas.

3) Para os Comandantes de Força e o Chefe do Estado-Maior das ForçasArmadas:

(a) Guarda da Câmara Ardente composta por Aspirantes da Marinha ouCadetes do Exército e da Aeronáutica pertencentes à Força do comandante falecido; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma ou mais Unidades ouequivalentes de cada Força Armada, cabendo o comando à Força a qual fazia parte oextinto.

4) Para os oficiais-generais:(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por

determinar as Honras Fúnebres; e(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de uma

unidade.5) Para os oficiais superiores:

(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável pordeterminar as Honras Fúnebres; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de duassubunidades.

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Figura 05: Laço decrepe negro (luto)

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6) Para os oficiais intermediários:(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por

determinar as Honras Fúnebres; e(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de uma

subunidade.7) Para os oficiais subalternos:

(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável pordeterminar as Honras Fúnebres; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de umpelotão.

8) Para Aspirantes da Marinha, Cadetes e alunos do Colégio Naval e dasEscolas Preparatórias:

(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável pordeterminar as Honras Fúnebres; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de doisgrupos de combate.

9) Para Subtenentes, Suboficiais e Sargentos:(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável por

determinar as Honras Fúnebres; e(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de um grupo

de combate.10) Para Cabos, Marinheiros e Soldados:

(a) Guarda da Câmara Ardente, a critério da autoridade responsável pordeterminar as Honras Fúnebres; e

(b) A Guarda Fúnebre, propriamente dita, com uma tropa no valor de umaesquadra.

b) Constituição das Guardas Fúnebres:1) Valor Unidade

- 01 Grupamento de Banda de Música;- 01 Of superior comandante da tropa;- 01 Cb/Sd Símbolo de Unidade;- 01 Cb/Sd corneteiro;- 03 Of para o EM;- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada

possua Estandarte Histórico);- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o

porta-estandarte); e- 03 Grupamentos de valor SU.

2) Valor duas Subunidades- 01 Grupamento de Banda de Música;- 01 Of superior comandante da tropa;- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designada

possua Estandarte Histórico);- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não o

porta-estandarte);- 01 Cb/Sd Corneteiro; e- 02 Grupamentos de valor SU.

3) Valor SU- 01 Grupamento de Banda de Música;- 01 Of Porta-Bandeira do Brasil;

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- 01 Sgt Porta-Estandarte (a critério da autoridade e caso a OM designadapossua Estandarte Histórico);

- 05 ou 06 Cb/Sd para Guarda-Bandeira (caso esteja previsto ou não oporta-estandarte);

- 01 Of Intermediário comandante da tropa;- 01 Cb/Sd Símbolo de SU;- 01 Cb/Sd Corneteiro; e- 03 Grupamentos de valor Pelotão.

4) Valor Pelotão- 01 Of subalterno comandante da tropa;- 01 Cb/Sd Corneteiro;- 03 Sgt; e- 01 Grupamento de valor Pelotão.

5) Valor dois Grupos de Combate- 01 1º Sgt ou 2o Sgt;- 01 Cb/Sd Corneteiro; e- 02 GC compostos por 01 3º Sgt e 08 Cb/Sd.

6) Valor Grupo de Combate- 01 3º Sgt;- 01 Cb/Sd Corneteiro; e- 08 Cb/Sd.

7) Valor Esquadra- 01 Cb;- 01 Cb/Sd Corneteiro; e- 03 Sd.

c) O quantitativo de militares dos grupamentos de SU e Pelotão pode seradaptado devido ao local da cerimônia, ao efetivo disponível, ou à necessidade daUnidade, devidamente autorizado pela autoridade responsável por determinar as HonrasFúnebres.

5. DISPOSITIVO DO DESTACAMENTO DA GUARDA FÚNEBRE

a) Valor Unidade

b) Valor duas SU

c) Valor SU

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d) Valor Pelotão

e) Valor GC

f) Valor Esquadra

6. ORDEM UNIDA DA GUARDA FÚNEBREa) A tropa aguarda a aproximação do cortejo fúnebre na

posição de “DESCANSAR”;b) Quando o cortejo fúnebre estiver a cerca de 20 passos da

tropa, será dado o comando de “SENTIDO”, “OMBRO-ARMA” (osoficiais não executam), “EM FUNERAL-ARMA” (executado somentepelos oficiais);

1) 1° Tempo – o oficial, com ambas as mãos, trará a espadapara frente do corpo, distendendo os dois braços ao mesmo tempo emque fará girar 180 graus, de forma que o copo fique para frente; a mãodireita segurará o punho com o polegar voltado para a frente e aolongo do capacete, os demais dedos, unidos, por dentro do punho,costas da mão para a direita; e

2) 2° Tempo – com uma flexão do braço direito, o oficial traráa espada para trás, colando-a ao corpo, de maneira que ela forme,com este, um ângulo de 45 graus. A mão esquerda para baixo vai empunhar a bainha,como na posição de “Sentido”. Nesta posição, o fio da espada estará para baixo e aponta, para trás e para baixo.

c) Os oficiais permanecem na posição de “EM FUNERAL-ARMA” durante toda acerimônia;

d) O cortejo fúnebre deve parar, ao alcançar a Guarda Fúnebre, para receber ashomenagens;

e) Se o Destacamento da Guarda Fúnebre tiver efetivo de valor 1 (uma) SU ousuperior, as descargas de fuzil serão dadas somente pelo módulo da direita; e

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f) Assim que o cortejo fúnebre parar, o comandante do grupamento que executaráas três descargas de fuzil emitirá os comandos na seguinte sequência:

1) “DESCANSAR-ARMA”;2) “EM FUNERAL! PREPARAR!”;

(a) Ao comando de “EM FUNERAL!”, os homens da segunda fileira (se for ocaso) farão “ARMA SUSPENSA”, darão um passo oblíquo à frente e à direita, ficando umpouco atrás e nos intervalos dos homens da primeirafileira. Em seguida, farão “DESCANSAR-ARMA”; e

(b) Ao comando de “PREPARAR!”, todos oshomens da fração executarão o movimento em doistempos:

(1) 1° Tempo - Os homens executarão o1º Tempo do “APRESENTAR- ARMA”, partindo daposição de “SENTIDO”; e

(2) 2° Tempo - Em seguida, farão um girode 45 graus à direita, sobre a planta do pé esquerdo, aomesmo tempo que levarão o pé direito cerca de meiopasso para a direita e para trás. Na nova posição, farão girar a arma sobre a mãoesquerda, de modo que o cano fique inclinado para o solo, a coronha mantida entre obraço e o corpo, a mão direita segurando a arma pelo punho.

3) Logo após, será comandado “CARREGAR!”. A este comando, os homenstrarão o registro de segurança da letra “S” para a letra “R” e, em seguida, carregarão asarmas mantendo-as, porém, na posição em que se achavam;

4) Quando as armas estiverem carregadas, o comandante da tropa comandará“APONTAR!”. A este comando, os homens distenderão os braços, obliquamente àesquerda e, em seguida, apoiarão a chapa da soleira no cavado do ombro, mas sem apreocupação de fazer a visada, mantendo o cano apontado para o solo e para aesquerda;

5) Em seguida, será dado o comando de “FOGO!”. A este comando, os homenspuxarão o gatilho. Após o disparo, retirarão o dedo do gatilho e distenderão os braçospara a frente, de modo que a boca da arma continue voltada para o solo;

6) Para nova descarga, o comandante da tropa comandará sucessivamente:“CARREGAR!”, “APONTAR!”, “FOGO!”. A cada um desses comandos, os homenscarregarão suas armas e procederão, respectivamente, conforme o exposto nas letras“c.”, “d.” e “e.”, deste parágrafo;

7) Terminadas as três descargas regulamentares, o comandante da tropacomandará “DESCANSAR, ARMA!”. Este movimento será executado em dois tempos:

(a) 1° Tempo - ao comando de “DESCANSAR!”, os homens retomarão aposição de “PREPARAR”; e

(b) 2° Tempo - à voz de “ARMA!”, todos os homens realizarão o movimentoinverso ao prescrito no subitem 2) da letra b) do item 6. Em seguida, os homens dasegunda fileira realizarão o movimento inverso ao prescrito no subitem 1) da letra b) doitem 6. Ao final, os homens deverão estar cobertos e alinhados.

8) Em seguida, “OMBRO-ARMA”.g) Após as descargas de fuzil, o comandante do Destacamento da Guarda

Fúnebre comandará “APRESENTAR-ARMA”;h) Durante a continência, se houver banda de música, deverá ser executada uma

das seguintes marchas fúnebres: de CHOPIN, de GRIEG (da Suite "Peer Gynt"), deRICHARD WAGNER (da Suite "O Crepúsculo dos Deuses") ou de O. P. CABRAL (daSuite "O Mártir do Calvário"); se houver banda de corneteiros ou de clarins, deverá sertocada a marcha fúnebre prevista nos capítulos 5 e 6 do FA-M-13, respectivamente;

i) O Destacamento da Guarda Fúnebre aguarda a passagem do ataúde onde seencontra o homenageado para então desfazer a continência ("DESCANSAR-ARMA"); e

j) Ao término da Guarda Fúnebre, o ataúde pode ter três destinos: o

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sepultamento, a cremação ou o translado para outra localidade.1) No caso do destino ser o sepultamento:

(a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pelacondução do féretro do local do velório até o local do sepultamento;

(b) Após a Guarda Fúnebre, o corneteiro ou clarim da guarda segue para olocal do sepultamento;

(c) No momento que o cortejo fúnebre chega ao local do sepultamento, osmilitares da Guarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e aentrega da mesma ao parente mais próximo; e

(d) Ao baixar o corpo à sepultura, com corneteiro ou clarim postado junto aotúmulo, será executado o toque de silêncio.

2) No caso do destino ser a cremação ou translado para outra localidade:(a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pela

condução do féretro do local do velório até o veículo fúnebre que levará o ataúde ao localda cremação;

(b) Caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local dovelório e o veículo fúnebre;

(c) No momento em que o cortejo chegar ao veículo fúnebre, os militares daGuarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega damesma ao parente mais próximo;

(d) No instante em que os militares iniciam a dobragem da Bandeira Nacional,o corneteiro ou clarim da Guarda Fúnebre executa o toque de silêncio;

(e) Após a entrega da Bandeira Nacional para o parente mais próximo, osmilitares da Guarda da Câmara Ardente auxiliam a colocação do féretro no veículofúnebre; e

(f) O veículo fúnebre segue para o local da cremação ou para o local detranslado, onde não ocorrerá mais nenhuma honra fúnebre.

CAPÍTULO V

ESCOLTAS FÚNEBRES

1. DEFINIÇÃOa) Escolta Fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos despojos

mortais do Presidente da República, de altas autoridades militares e de oficiais dasForças Armadas falecidos quando no serviço ativo; e

b) Se o militar falecido exercia funções de comando em organização militar, aescolta é composta por militares dessa organização.

2. PROCEDIMENTOSa) A Escolta Fúnebre procede, em regra, durante o acompanhamento, como a

Escolta de Honra; quando parada, só toma posição de "sentido" para prestar continênciaàs autoridades de posto superior ao de seu comandante;

b) A Escolta Fúnebre motorizada ou a cavalo acompanhará o féretro fora docemitério, normalmente entre a Guarda da Câmara Ardente e o portão de acesso aocemitério; e

c) A Escolta Fúnebre formada a pé estará descoberta, armada, com baionetacalada e ladeará o féretro, em princípio, no percurso entre o portão do cemitério e otúmulo.

3. EFETIVOSa) Para o Presidente da República:- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a uma unidade.

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b) Para o Ministro de Estado da Defesa:- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a duas subunidades.c) Para os comandantes militares de Força e Chefe do Estado-Maior Conjunto

das Forças Armadas:- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a uma subunidade.d) Para os oficiais-generais:- Tropa a cavalo ou motorizada de efetivo equivalente a um pelotão.e) Para oficiais superiores:- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um pelotão.- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá

ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo oumotorizada de efetivo equivalente a um pelotão.

f) Para oficiais intermediários:- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a dois grupos de combate.- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá

ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo oumotorizada de efetivo equivalente a dois grupos de combate.

g) Para oficiais subalternos, guardas-marinha e aspirantes:- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá

ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo oumotorizada de efetivo equivalente a um grupo de combate.

h) Para aspirantes da Marinha, Cadetes e alunos do Colégio Naval e das EscolasPreparatórias:

- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá

ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo oumotorizada de efetivo equivalente a um grupo de combate.

i) Para as praças:- Tropa, formada a pé, de efetivo equivalente a um grupo de combate.- A critério da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres, poderá

ser determinada a substituição da escolta a pé por escolta com tropa a cavalo oumotorizada de efetivo equivalente a um grupo de combate.

CAPÍTULO VI

SALVAS FÚNEBRES

1. DEFINIÇÃO- Salvas fúnebres são aquelas executadas por peças de Artilharia, a intervalos

regulares de trinta segundos.

2. AUTORIDADES QUE TÊM DIREITO À SALVA FÚNEBRE

Autoridades que têm direito à Salva Fúnebre Quantidade de Tiros

Presidente da República e Chefe de Estado Estrangeiro. 21

Vice-Presidente da República, Embaixador de Nação Estrangeira,Ministro de Estado, Comandante de Força Armada, Chefe doEstado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Governador deEstado e do Distrito Federal, Almirante, Marechal e Marechal doAr.

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Chefe do Estado-Maior de cada Força Armada, Almirante deEsquadra, General de Exército, Tenente-Brigadeiro.

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Vice-Almirante, General de Divisão, Major Brigadeiro. 15

Contra-Almirante, General de Brigada, Brigadeiro do Ar. 13

3. PROCEDIMENTOSa) Para o Presidente da República:

1) Logo que recebida a comunicação oficial do falecimento, a organizaçãomilitar designada executará uma salva de 21 (vinte e um) tiros, com a bateria de salvaposicionada próxima à Câmara Ardente, seguida de um tiro de dez em dez minutos até osepultamento;

2) Se o enterro se der em data posterior ao dia do início das honras, os tirosperiódicos (de dez em dez minutos) são iniciados ao nascer do sol do dia do enterro; e

3) Quando do sepultamento, ao baixar o ataúde à sepultura, a bateria de salva,em posição próxima ao cemitério, executará uma salva de 21 (vinte e um) tiros.

b) Para as demais autoridades:- Ao baixar o ataúde à sepultura, a bateria de salva, em posição nas proximidades

do cemitério, executa as salvas correspondentes à autoridade falecida.

CAPÍTULO VII

DIVERSOS

1. PROCEDIMENTO EM CREMAÇÃO- Caso o féretro seja encaminhado para cremação, a sequência das atividades é a

mesma da realizada no caso de sepultamento. As Honras Fúnebres iniciam com a Guardada Câmara Ardente no funeral, conforme o Capítulo IV, podendo ou não ser seguida poruma Guarda Fúnebre, conforme o Capítulo V, e encerrando da seguinte maneira:

a) Os militares da Guarda da Câmara Ardente são os responsáveis pelalocomoção do féretro do local do velório até o veículo fúnebre que levará o féretro ao localda cremação;

b) Caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local dovelório e o veículo fúnebre;

c) No momento que o cortejo fúnebre chega ao veículo fúnebre, os militares daGuarda da Câmara Ardente executam a dobragem da Bandeira Nacional e a entrega damesma ao parente mais próximo;

d) No instante em que os militares iniciam a dobragem da Bandeira Nacional, ocorneteiro ou clarim da Guarda Fúnebre executa o toque de silêncio;

e) Após a entrega da Bandeira Nacional para o parente mais próximo, os militaresda Guarda da Câmara Ardente auxiliam a colocação do féretro no veículo fúnebre; e

f) O veículo fúnebre segue para o local da cremação, onde não ocorrerá maisnenhuma honra fúnebre.

2. LUTO NACIONAL E FINADOS- As seguintes medidas devem ser tomadas nos dias de Luto Nacional e no dia de

Finados (dia 2 de novembro):a) A Bandeira Nacional é mantida a meio mastro:

1) Por ocasião do hasteamento, a Bandeira Nacional é conduzida ao topo domastro, descendo em seguida até a posição a meio mastro; e

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2) No momento da arriação, a Bandeira Nacional sobe ao topo do mastro,sendo em seguida arriada.

b) Os símbolos e as insígnias de comando permanecem também a meio mastro;c) As bandas de música permanecem em silêncio, exceto para marcação de

cadência por tarol e bombo;d) O corneteiro realiza todos os toques previstos, inclusive a marcha batida;e) A Bandeira Nacional, transportada por tropa, tem como sinal de luto um laço de

crepe negro colocado na lança (Figura 5);f) A tropa não cantará hinos ou canções militares;g) Não deverá ser executada salva de gala; eh) Guarda de honra e escolta de honra poderão ser realizadas, porém com as

restrições acima descritas.

3. DURAÇÃO DO LUTOa) Para o falecimento do Presidente da República, o luto oficial será de oito dias;

eb) No caso de falecimento de autoridades civis ou militares, o Governo poderá

decretar as Honras Fúnebres a serem prestadas, não devendo o prazo de luto ultrapassartrês dias. Excepcionalmente, esse período poderá ser de até sete dias, em face denotáveis e relevantes serviços prestados pela autoridade falecida.

4. CASOS EXCEPCIONAISa) Além das autoridades especificadas no item 2, do Capítulo III, serão prestadas

Honras Fúnebres aos embaixadores e ministros plenipotenciários, que vierem a falecer noexercício de suas funções no exterior;

b) O Governo pode determinar que Honras Fúnebres sejam excepcionalmenteprestadas a outras autoridades; e

c) O Comandante da Força e os comandantes militares de área poderãodeterminar que Honras Fúnebres sejam excepcionalmente prestadas a militares dareserva, tais como ex-comandantes da Força ou militares que prestaram notáveis erelevantes serviços à Pátria.

5. NORMAS DO CERIMONIAL PÚBLICOa) As Normas do Cerimonial Público (Decreto Nr 70.274, de 9 de março de 1972,

e suas alterações) regulamentam as cerimônias fúnebres relativas a diversasautoridades, respeitando-se as regras do cerimonial militar para a prestação dasHonras Fúnebres;

b) O chefe do cerimonial da Presidência da República coordenará a execução dascerimônias fúnebres no caso do falecimento do Presidente da República;

c) A urna funerária do Presidente da República será conduzida da câmara ardente(salão de honra do Palácio do Planalto) para a carreta (ou outro veículo) por praças dasForças Armadas. O mesmo ocorrerá quando, no cemitério, a urna for retirada da carreta elevada ao local do sepultamento; e

d) No caso de falecimento, no Brasil, de chefe de missão diplomática estrangeira,o caixão será transportado para o carro fúnebre por praças das Forças Armadas.

6. AUTORIDADES CIVISa) A alta autoridade ou a insigne personalidade, a quem podem ser determinadas

Honras Fúnebres, deverá, para fins de execução dessas honras, ter a correspondência àautoridade militar verificada na Ordem Geral de Precedência das Normas do CerimonialPúblico; e

b) A autoridade outorgante deverá explicitar quais os tipos de Honras Fúnebresque serão prestadas.

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CAPÍTULO VIII

OUTRAS INFORMAÇÕES

1. PROCEDIMENTOS NA GUARNIÇÃO DE BRASÍLIAa) Com relação a autoridades brasileiras que falecerem, no exercício de sua

função, no exterior, ao chegarem a Brasília:1) A execução das Honras Fúnebres para autoridades militares do Exército

Brasileiro será regulada pelo próprio Gabinete do Comandante do Exército, por intermédioda Secretaria-Geral do Exército e do Comando Militar do Planalto;

(a) A Secretaria-Geral do Exército assessorará o Gabinete do Comandantedo Exército no sentido de definir as honras a que fará jus o militar falecido; e

(b) Ao Comando Militar do Planalto caberá a definição da Organização Militarque executará as honras e as condições de execução.

2) A execução das Honras Fúnebres para autoridades militares pertencentes aoutras Forças Armadas, será regulada pela seção de cerimonial do Ministério daDefesa, que acionará o Gabinete do Comandante do Exército quanto à execução dashonras a serem realizadas, especificamente, pelo Exército (Escolta Fúnebre, SalvaFúnebre). Os procedimentos em relação à execução das honras, no âmbito do Exército,seguirão o que foi estabelecido para autoridades militares do Exército Brasileiro, nestemesmo vade-mécum; e

3) A execução das Honras Fúnebres para autoridades civis brasileiras, àsemelhança do que ocorrerá com militares de outras Forças, deverá ser orientada a partirda seção de cerimonial do Ministério da Defesa, que deverá definir as honras a que aautoridade faz jus, ligando-se com o Gabinete do Comandante do Exército, quedesencadeará o processo no âmbito do Exército.

b) Com relação a autoridades estrangeiras que falecerem no exercício de suafunção no Brasil:

1) A execução das Honras Fúnebres a autoridades militares e civisestrangeiras, falecidas em território brasileiro, será desencadeada a partir da solicitaçãodo Ministério das Relações Exteriores ao Ministério da Defesa, cabendo a este a definiçãodas honras a que fará jus a autoridade falecida; e

2) Acionado pelo Ministério da Defesa, o Gabinete do Comandante do Exércitodefinirá, por intermédio da Secretaria-Geral do Exército e do Comando Militar do Planalto,o cerimonial específico e a tropa que executará essas honras.

c) O Ministério da Defesa, a fim de manter uma das Forças Armadas emcondições de executar as Honras Fúnebres, definirá, em escala trimestral, a sequência daForça responsável pela execução dessas honras.

2. PROCEDIMENTOS EM OUTRAS GUARNIÇÕESa) No caso de autoridades civis ou militares estrangeiras que falecerem no Brasil

no exercício da sua função, todo o procedimento deve ser iniciado pelo Ministério dasRelações Exteriores, por intermédio do Ministério da Defesa;

b) O Gabinete do Comandante do Exército, ao ser acionado pelo Ministério daDefesa, definirá a organização militar de fora da guarnição de Brasília que executará asHonras Fúnebres; e

c) No caso de autoridades brasileiras, civis ou militares, que falecerem fora doBrasil, ao regressarem ao País entrando por outras guarnições, o Gabinete doComandante do Exército definirá quais as honras militares a que fazem jus e as suascondições de execução.

3. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS- As necessidades administrativas referentes ao velório, ao traslado do corpo, ao

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sepultamento e a outros procedimentos devem ser solucionados junto à Região Militar.Esta possui uma seção específica para tratar da assistência funeral.

REFERÊNCIAS

- Normas de Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto Nr70.274, de 9 de março de 1972, alterado pelo Decreto Nr 83.186, de 19 de fevereiro de1979).

- Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militardas Forças Armadas (Portaria Normativa Nr 660-MD, de 19 de maio de 2009, alteradapela Portaria Normativa Nr 849-MD, de 4 de abril de 2013).

- Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras,Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (EB10-IG-12.001, reguladapela Portaria do Comandante do Exército Nr 1.353, de 24 de setembro de 2015, alteradapela Portaria do Comandante do Exército Nr 572, de 25 de maio de 2016).

- E1 – Estatuto dos Militares (Lei Nr 6.880, de 9 de dezembro de 1980, atualizadaaté 14 de março de 1997).

- Manual de Campanha C 22-5 – Ordem Unida, 3ª Edição, 2000.

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" A carreira militar não é uma atividadeinespecífica e descartável, um simples emprego, umaocupação, mas um ofício absorvente e exclusivista, que noscondiciona e autolimita até o fim. Ela não nos exige ashoras de trabalho da lei, mas todas as horas da vida, nosimpondo também nossos destinos. A farda não é uma veste,que se despe com facilidade e até com indiferença, masuma outra pele, que adere à própria alma,irreversivelmente para sempre".

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