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Produção Integrada Agropecuária – PI Brasil Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias Agosto/2011

Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

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VII Simpósio: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

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Page 1: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Produção Integrada Agropecuária – PI Brasil

Certificação Oficial em Boas Práticas AgropecuáriasAgropecuárias

Agosto/2011

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(2006)

AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

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AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

Fonte: Conab/MAPA

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CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

* “Pode ter sido produzido com antibióticos ou substâncias

antimicrobianas como estimulador de performance.”

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Década de 1990 – Demanda Produtores de Maçã:- Com as novas regras impostas pela Comunidade Européia e as contínuas restrições de varejistas europeus (protocolos privados), os produtores estariam impedidos de exportar caso não fosse estabelecido um sistema oficial de certificação.

2002 - Normativa CEE 178/ – EUROPA – Lei Geral dos Alimentos:- A rastreabilidade deve ser assegurada em todas as fases da produção,

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIAHISTÓRICO

- A rastreabilidade deve ser assegurada em todas as fases da produção, transformação e distribuição dos gêneros alimentícios.

2002 - USA – Lei do Bioterrorismo:- Estabelece que todas as exportações de produtos agroalimentares para os Estados Unidos devem possuir um sistema de rastreabilidade.

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HISTÓRICO

2001/2002 – MARCO LEGAL DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS:• IN 20/2001 – Diretrizes Gerais e Normas Técnicas Gerais da Produção

Integrada de Frutas (PIF).• IN 05/2002 – Comissão Técnica (CTPIF).• Regimento Interno CTPIF.• Portaria 144/2002 – Regulamento de Avaliação da Conformidade

(RAC/INMETRO) para Processo da PIF.• Cadastro Nacional de Produtores e Empacotadoras (CNPE).

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIA

• Modelo de Avaliação de Conformidade do Sistema PIF.

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• Protocolo oficial de adesão voluntária

• Produção de alimentos seguros

• Rastreabilidade dos procedimentos

• Construção de normas em parceria com a pesquisa e o setor produtivo

• Apropriação de tecnologias já existentes

Princípios e Fundamentos

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIA

• Apropriação de tecnologias já existentes

• Viabilidade técnico-econômica

• Preservação do meio ambiente

• Higiene e segurança no trabalho

• Integração da cadeia clientes/fornecedores

Page 8: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Áreas Temáticas x Normas

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIAHISTÓRICO

Fonte: DEPROS/SDC/MAPA

Page 9: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS

Garantia oficial de alimento seguro e rastreabilidade

Fonte: MAPA/SDC/DEPROS

+ Morango+ Abacaxi

Page 10: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Novembro/2005 – Missão Oficial da UE (DG SANCO):- Exigência de alimento seguro / rastreabilidade;- Visita aos sistemas produtivos da maçã e mamão;- Sistema Oficial do Governo Brasileiro que garanta inocuidade e rastreabilidade dos alimentos;

Outubro/2006 – Visita do Comissário da UE:

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIAHISTÓRICO

- UE mais rigorosa produtos importados.- Alimento Seguro/Inócuo x Rastreabilidade.- Sistema de BPA e Pós Colheita que garantam segurança alimentar.- Sistema oficial do Governo Brasileiro – MAPA (PIF/SAPI).- Rigor para carnes, mel, pescados, frutas e outros vegetais.- Hormônios, medicamentos de uso veterinário, agrotóxicos e aflatoxinas.- Visitas de missões da UE ao Brasil para avaliar controles oficiais.

Page 11: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

IN MAPA Nº 27/2010:- Amplia as diretrizes da Produção Integrada de Frutas para as demais cadeias do agronegócio, inclusive a cadeia pecuária.

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIAHISTÓRICO

Page 12: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Produtor• Produtos de melhor qualidade;• Produto diferenciado;• Competitividade;• Permanência nos mercados;• Organização da base produtiva;• Diminuição dos custos de produção;

PRODUÇÃO INTEGRADA AGROPECUÁRIAVANTAGENS

• Diminuição dos custos de produção;• Maximização do lucro.

Consumidor• Garantia de alimentos seguros, de alta qualidade e saudáveis;• Índice de resíduos de acordo com padrões brasileiros e internacionais;• Sustentabilidade dos processos de produção e de pós-colheita.

Fonte: DEPROS/SDC/MAPA

Page 13: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Alimento CertificadoAlimento Certificado

Alimento PremiumCertificação Oficial – Governo

Alimento PremiumCertificação Oficial – Governo

Produção IntegradaProdução Integrada

Produção OrgânicaProdução Orgânica

Certificação Não OficialCertificação Não Oficial

PIRÂMIDE DA QUALIDADE DE ALIMENTOS

Limite Inferior

Alimento “Commodity”Alimento “Commodity”

Page 14: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

EXIGÊNCIAS DO MERCADO INTERNO

Extraído da Revista HFBrasil – Set/2010

Page 15: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

OBJETIVOS• Elevar o consumo de produtos oriundos da PI;• Ampliar a quantidade e a variedade de produtos disponíveis no mercado;• Aumentar a adesão de produtores.

PLANEJAMENTO

OPORTUNIDADES X DEFICIÊNCIAS

- Demanda interna e externa por produtos rastreáveis e de qualidade.

- Pouca oferta de produtos certificados.- Desconhecimento do mercado interno e externo.

AÇÕES• Promoção nacional e internacional;• Inserção de novas culturas;• Adequação do ambiente normativo;• Capacitação;• Minor crops;• Outras ações.

Page 16: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAFÉ

• Projeto financiado pelo MAPA via CNPq com a UFV;

• NTE apresentadas, porém com base no marco legal da PIF;

• Necessidade de adequação ao novo marco;

• Constituição da Comissão Técnica da PI Café;

• Análise pela Comissão Técnica Nacional;

• Possibilidade de publicação das NTE ainda em 2011.

Page 17: Certificação Oficial em Boas Práticas Agropecuárias

Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoSecretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo

Departamento de Sistemas de Produção e SustentabilidadeCoordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola

Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, sala 128CEP 70043-900 Brasília/DF – Brasil

[email protected]: +55 61 3218.2390