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Nº CER CE67537937 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (EXISTENTE) Morada / Localização Rua Prof. Dr. Egas Moniz, nº 134, R/C Dto. Tras. Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia MAFAMUDE Concelho VILA NOVA DE GAIA Região Portugal Continental Data de emissão 18/04/2013 Data de validade 18/04/2023 Nome do perito qualificado Antonio Cardoso Morais dos Santos Lessa N.º de PQ PQ01356 Imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial de VILA NOVA DE GAIA sob o nº 570 Art. matricial nº 5570 Fogo/Fracção autón. F Este certificado resulta de uma verificação efectuada ao edifício ou fracção autónoma por um perito devidamente qualificado para o efeito, em relação aos requisitos previstos no Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE, Decreto-Lei 80/2006 de 4 de Abril), classificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certificado permite identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho aplicáveis à fracção autónoma ou edifício, suas partes e respectivos sistemas energéticos e de ventilação, no que respeita ao desempenho energético e à qualidade do ar interior. Para verificar a validade do presente certificado consulte www.adene.pt. INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA Necessidades anuais globais estimadas de energia primária para climatização e águas quentes 18,15 kgep/m².ano Valor limite máximo regulamentar para as necessidades anuais globais de energia primária para climatização e águas quentes (limite inferior da classe B¯ ) 8,38 kgep/m².ano Emissões anuais de gases de efeito de estufa associadas à energia primária para climatização e águas quentes 1,4 toneladas de CO 2 equivalentes por ano 1. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO 2. DESAGREGAÇÃO DAS NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA ÚTIL Necessidades nominais de energia útil para... Valor estimado para as condições de conforto térmico de referência Valor limite regulamentar para as necessidades anuais Aquecimento 104,2 kWh/m².ano 69,28 kWh/m².ano Arrefecimento 2,64 kWh/m².ano 16 kWh/m².ano Preparação das águas quentes sanitárias 52,08 kWh/m².ano 56,42 kWh/m².ano NOTAS EXPLICATIVAS As necessidades nominais de energia útil correspondem a uma previsão da quantidade de energia que terá de ser consumida por m² de área útil do edifício ou fracção autónoma para manter o edifício nas condições de conforto térmico de referência e para preparação das águas quentes sanitárias necessárias aos ocupantes. Os valores foram calculados para condições convencionais de utilização, admitidas como idênticas para todos os edifícios, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados e dependem das atitudes e padrões de comportamento dos utilizadores. As necessidades anuais globais de energia primária (estimadas e valor limite) resultam da conversão das necessidades nominais estimadas de energia útil em kilogramas equivalente de petróleo por unidade de área útil do edifício, mediante aplicação de factores de conversão específicos para a(s) forma(s) de energia utilizada(s) (0,290 kgep/kWh para electricidade e 0,086 kgep/kWh para combustíveis sólido, líquido ou gasoso) e tendo em consideração a eficiência dos sistemas adoptados ou, na da sua definição, sistemas convencionais de referência. As emissões de CO 2 equivalente traduzem a quantidade anual estimada de gases de efeito de estufa que podem ser libertados em resultado da conversão de uma quantidade de energia primária igual às respectivas necessidades anuais globais estimadas para o edifício, usando o factor de conversão de 0,0012 toneladas equivalentes de CO 2 por kgep. A classe energética resulta da razão entre as necessidades anuais globais estimadas e as máximas admissíveis de energia primária para aquecimento, arrefecimento e para preparação de águas quentes sanitárias no edifício ou fracção autónoma. O melhor desempenho corresponde à classe A+, seguida das classes A, B, B¯, C e seguintes, até à classe G de pior desempenho. Os edifícios com licença ou autorização de construção posterior a 4 de Julho de 2006 apenas poderão ter classe energética igual ou superior a B¯. Para mais informações sobre o desempenho energético, sobre a qualidade do ar interior e sobre a classificação energética de edifícios, consulte www.adene.pt 1/ 6

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA …images.egorealestate.com/Original/46a00800-0000-0500-0000... · utilizada(s) (0,290 kgep/kWh para electricidade e 0,086 kgep/kWh para

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Nº CER

CE67537937

CERTIFICADO DE DESEMPENHOENERGÉTICO E DA QUALIDADEDO AR INTERIORTIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (EXISTENTE)

Morada / Localização Rua Prof. Dr. Egas Moniz, nº 134, R/C Dto. Tras.

Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia MAFAMUDE

Concelho VILA NOVA DE GAIA Região Portugal Continental

Data de emissão 18/04/2013 Data de validade 18/04/2023

Nome do perito qualificado Antonio Cardoso Morais dos Santos Lessa N.º de PQ PQ01356

Imóvel descrito na 2ª Conservatória do Registo Predial de VILA NOVA DE GAIA

sob o nº 570 Art. matricial nº 5570 Fogo/Fracção autón. F

Este certificado resulta de uma verificação efectuada ao edifício ou fracção autónoma por um perito devidamente qualificado para o efeito, em relação aos requisitos previstos no Regulamento dasCaracterísticas de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE, Decreto-Lei 80/2006 de 4 de Abril), classificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certificadopermite identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho aplicáveis à fracção autónoma ou edifício, suas partes e respectivos sistemas energéticos e de ventilação, no que respeita aodesempenho energético e à qualidade do ar interior. Para verificar a validade do presente certificado consulte www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA

Necessidades anuais globais estimadas deenergia primária para climatização e águasquentes

18,15 kgep/m².ano

Valor limite máximo regulamentar para asnecessidades anuais globais de energiaprimária para climatização e águas quentes(limite inferior da classe B¯ )

8,38 kgep/m².ano

Emissões anuais de gases de efeito de estufaassociadas à energia primária para climatizaçãoe águas quentes

1,4 toneladas de CO2equivalentes por ano

1. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO

2. DESAGREGAÇÃO DAS NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA ÚTIL

Necessidades nominais de energia útilpara...

Valor estimado para as condições deconforto térmico de referência

Valor limite regulamentar para asnecessidades anuais

Aquecimento 104,2 kWh/m².ano 69,28 kWh/m².ano

Arrefecimento 2,64 kWh/m².ano 16 kWh/m².ano

Preparação das águas quentessanitárias 52,08 kWh/m².ano 56,42 kWh/m².ano

NOTAS EXPLICATIVAS

As necessidades nominais de energia útil correspondem a uma previsão da quantidade de energia que terá de ser consumida por m² de área útil do edifício oufracção autónoma para manter o edifício nas condições de conforto térmico de referência e para preparação das águas quentes sanitárias necessárias aosocupantes. Os valores foram calculados para condições convencionais de utilização, admitidas como idênticas para todos os edifícios, de forma a permitircomparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados e dependem das atitudes e padrões de comportamentodos utilizadores.

As necessidades anuais globais de energia primária (estimadas e valor limite) resultam da conversão das necessidades nominais estimadas de energia útil emkilogramas equivalente de petróleo por unidade de área útil do edifício, mediante aplicação de factores de conversão específicos para a(s) forma(s) de energiautilizada(s) (0,290 kgep/kWh para electricidade e 0,086 kgep/kWh para combustíveis sólido, líquido ou gasoso) e tendo em consideração a eficiência dos sistemasadoptados ou, na da sua definição, sistemas convencionais de referência.

As emissões de CO2 equivalente traduzem a quantidade anual estimada de gases de efeito de estufa que podem ser libertados em resultado da conversão de uma quantidade de energiaprimária igual às respectivas necessidades anuais globais estimadas para o edifício, usando o factor de conversão de 0,0012 toneladas equivalentes de CO2 por kgep.

A classe energética resulta da razão entre as necessidades anuais globais estimadas e as máximas admissíveis de energia primária para aquecimento, arrefecimento e para preparação deáguas quentes sanitárias no edifício ou fracção autónoma. O melhor desempenho corresponde à classe A+, seguida das classes A, B, B¯, C e seguintes, até à classe G de pior desempenho.Os edifícios com licença ou autorização de construção posterior a 4 de Julho de 2006 apenas poderão ter classe energética igual ou superior a B¯. Para mais informações sobre odesempenho energético, sobre a qualidade do ar interior e sobre a classificação energética de edifícios, consulte www.adene.pt

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Fracção de habitação de um edifício multifamiliar composto por cave de habitação, rés-do-chão mais dois pisos de habitação, localizado na RuaProf. Dr. Egas Moniz, nº 134, R/C Dto. Tras., VILA NOVA DE GAIA, numa zona não abastecida por gás natural. Está inserido Interior de umazona urbana, implantado a uma altitude de 193m, com uma distância à costa Superior a 5 km, em zona climática de inverno I2 e de Verão V1-N.A fracção é de tipologia T2, tem fachada principal orientada a Sudoeste, é constituído(a) por hall de entrada, cozinha, sala, instalação sanitária,dois quartos e circulação interior. A fracção confronta abaixo com habitação e exterior, acima com habitação e lateralmente com habitação, zonade circulação comum e exterior. A fracção apresenta inércia térmica Média e ventilação Natural. Não existe sistema de aquecimento instalado.Não existe sistema de arrefecimento instalado. A preparação de águas quentes sanitárias é efectuada por um(a) Termoacumulador eléctrico aenergia electrica. Uma vez que não foi possível determinar com rigor as especificações técnicas do equipamento, considerou-se as eficiênciasdefinidas no Anexo VIII da NT-SCE-01 para equipamentos com idade entre 0 e 9 anos, ou seja, rendimento de 70%. Não existem evidências queas redes de distribuição de águas quentes sanitárias sejam revestidas com isolamento com mais de 10 mm, logo o valor do rendimento foidiminuído em 10%. O equipamento encontra-se em razoável estado, sendo recomendada a sua manutenção periódica.

Área útil de pavimento 62,88 m²Pé-direito médioponderado 2,56 m Ano de construção 1992

As medidas de melhoria acima referidas correspondem a sugestões do perito qualificado na sequência da análise que este realizou ao desempenho energético e da qualidade do ar interior do

edifício ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoptadas pelo(s) arquitecto(s), projectista(s) ou técnico(s) de obra.

SE FOREM CONCRETIZADAS TODAS AS MEDIDAS DESTACADAS NA LISTA, A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA PODERÁ SUBIR PARA...

Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada:Substituição de caixilharia existente por uma nova caixilharia, melhoria das características solares dos vidros e introdução de protecção solar exterior nosvãos envidraçados que não possuírem. Medida de melhoria destinada à redução das necessidades de energia de aquecimento e arrefecimento por perdaspela envolvente, à redução de perdas associadas à renovação do ar interior e prevenção ou correcção de patologias construtivas. O custo de investimentoinclui valor dos materiais bem como o valor da mão-de-obra para a sua aplicação. A forma de energia considerada para aquecimento: Electricidade. Custo daEnergia considerada para aquecimento: 0,118 (€/KWh). A forma de energia considerada para arrefecimento: Electricidade. Custo da Energia consideradapara arrefecimento: 0,118(€/KWh). O factor solar do vidro é de 0,53. O coeficiente de transmissão térmica dos vãos envidraçados propostos é de 1.10W/(m2.ºC). O custo unitário estimado por m2 de vão envidraçados (inclui mão de obra e material) é de 265 Euros por m2. A área do elemento da envolventea isolar é de 11,2194 m2. Deve ser verificado a compatibilidade com eventuais limitações resultantes do RGEU ou qualquer outro regulamento ouespecificação municipal, bem como assegurar as eventuais autorizações da Câmara Municipal, ou qualquer outra entidade.Substituição do equipamento actual e/ou instalação de uma bomba calor de elevado COP para preparação de águas quentes sanitárias. Medida de melhoriadestinada ao aumento da eficiência dos sistemas energético de preparação de água quentes sanitárias. O custo de investimento inclui valor do equipamentode preparação de águas quentes bem como o valor da mão-de-obra para a sua instalação. A forma de energia considerada: Electricidade. Custo da Energiaconsiderada: 0,118(€/KWh). A medida de melhoria estudada prevê um consumo diário de 120 litros, 365 dias por ano, ou seja, um consumo de referência de40 litros por habitante e por dia.Substituição do equipamento actual e/ou instalação de sistema de ar condicionado multisplit reversível com bomba de calor tipo inverter com classeenergética A, para climatização Medida de melhoria destinada ao aumento da eficiência do sistemas energéticos de climatização para aquecimento earrefecimento. O custo de investimento inclui valor dos equipamentos bem como o valor da mão-de-obra para a sua instalação. A forma de energiaconsiderada para aquecimento e arrefecimento: Electricidade. Custo da Energia considerada para aquecimento e arrefecimento: 0,118 (€/KWh). O custounitário de unidade interior estimado por compartimento para material e mão de obra é de 365 Euros e 80 Euros, respectivamente. O custo unitário deunidade exterior estimado para material e mão de obra é de 2970 Euros e 200 Euros, respectivamente.

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR | Nº CER CE0000067537937

Nº do perito qualificado PQ01356 Data de emissão 18/04/2013 Data de validade 18/04/2023

3. DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRACÇÃO AUTÓNOMA

4. PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E DAQUALIDADE DO AR INTERIOR

Sugestões de medidas de melhoria (implementação não obrigatória)(destacadas a negrito aquelas usadas no cálculo da nova classe energética)

Redução anual dafactura energética

Custo estimadode investimento

Período de retornodo investimento

1 Substituição de caixilharia existente por uma novacaixilharia e melhoria das características solares dos vidros

2 Substituição do equipamento actual e/ou instalação debomba de calor de elevado COP para preparação de águasquentes sanitárias

3 Substituição do equipamento actual e/ou instalação desistema de ar condicionado multisplit reversível (bomba decalor) tipo inverter com classe energética A, paraaquecimento e arrefecimento ambiente

Legendas Redução anual dafactura energética

Custo estimado deinvestimento

Período de retorno doinvestimento

mais de 1000€/ano mais de 5000€ inferior a 5 anos

entre 500€ e 999€/ano entre 1000€ e 4999€ entre 5 e 10 anos

entre 100€ e 499€/ano entre 200€ e 999€ entre 10 e 15 anos

menos de 100€/ano menos de 200€ mais de 15 anos

5. PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

PAREDES Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC

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• PE1: Parede exterior orientada a NW e SE em alvenaria tijolo furado ou bloco, com umaespessura total de 0,37 m, com revestimento interior em reboco, com espessura(s)espectável(eis) corrente(s), e exterior em cerâmico de cor clara, com espessura(s)espectável(eis) corrente(s) (parede posterior a 1960). Foi utilizado no cálculo efectuado, ocoeficiente de transmissão térmica superficial corrigido, segundo a metodologia de cálculopara certificação energética de edifícios existentes no âmbito do RCCTE. Esta correcçãobaseia-se na majoração de U em 35% para colmatar as pontes térmicas planas. Não foipossível aferir a existência de isolamento térmico.

0,96 1,6

• PI1: Parede interior, em alvenaria tijolo furado ou bloco, em contacto com zona decirculação comum, com uma espessura total de 0,22 m, com revestimento interior emreboco e cerâmico, com espessura(s) espectável(eis) corrente(s), e pelo espaço não útilem cerâmico, com espessura(s) espectável(eis) corrente(s), (parede posterior a 1960). Foiutilizado no cálculo efectuado, o coeficiente de transmissão térmica superficial corrigido,segundo a metodologia de cálculo para certificação energética de edifícios existentes noâmbito do RCCTE. Esta correcção baseia-se na majoração de U em 35% para colmatar aspontes térmicas planas. Não foi possível aferir a existência de isolamento térmico.

1,27 1,6

• PI2: Parede interior, em alvenaria tijolo furado ou bloco, em contacto com marquise, comuma espessura total de 0,37 m, com revestimento interior em reboco e cerâmico, comespessura(s) espectável(eis) corrente(s), e pelo espaço não útil em cerâmico, comespessura(s) espectável(eis) corrente(s), (parede posterior a 1960). Foi utilizado no cálculoefectuado, o coeficiente de transmissão térmica superficial corrigido, segundo ametodologia de cálculo para certificação energética de edifícios existentes no âmbito doRCCTE. Esta correcção baseia-se na majoração de U em 35% para colmatar as pontestérmicas planas. Não foi possível aferir a existência de isolamento térmico.

0,88 1,6

• Não aplicável

• PAVE1: Pavimento exterior do tipo pesado, constituído por laje aligeirada de abobadilhacerâmica e vigotas pré-esforçadas, revestido pelo interior através de madeira, espessura(s)espectável(eis) corrente(s), e revestido pelo exterior através de reboco, de cor clara, comespessura(s) espectável(eis) corrente(s). Não foi possível aferir a existência de isolamentotérmico e a espessura da laje é desconhecida.

3,1 1

• Não aplicável

• Envidraçado VE1 a VE4: Vão simples inserido na fachada Sudoeste e Noroeste comcaixilharia metálica sem corte térmico, de correr, sem classificação de permeabilidade aoar, constítuido por vidro simples com protecção solar exterior em persianas de réguasmetálicas ou plásticas de cor clara, sendo o coeficiente de transmissão térmica (U) igual a4,1 W/(m².°C). Foi utilizado na determinação do factor solar do envidraçado e no produto Fsx Fg x Fw, a metodologia simplificada aplicada a edifícios existentes.

0,07 0,56

Sugestões de medidas de melhoria associadas

Proposta 1 Substituição de caixilharias existentes dos vão envidraçados exteriores e dos vão envidraçados em contacto com locais nãoaquecidos (se existirem). As novas caixilharias deverão ter uma classe de permeabilidade ao ar do tipo classe 3, constituídas poraros, travessas e montantes em alumínio com corte térmico, sistema de abertura e configuração idêntica aos originais, vidros duplosincolores 6mm + 4mm de baixa emissividade, com caixa de ar de 16 mm em que 90% do espaço de ar deve ser preenchido por gásàrgon, resultando um coeficiente de transmissão térmica (U) de 1.10 W/(m2.ºC) e factor solar do vidro de 0,53. O custo estimado dotrabalho é de 265 €/m2, e inclui material e mão-de-obra e a remoção das caixilharias existentes. Durante a operação de montagem,que deverá decorrer em apenas um dia, deverá ser tida em especial atenção a junta entre os caixilhos e as paredes, de forma agarantir o seu correcto isolamento e estanquicidade sem micro-fissuras que originem pontes térmicas ou infiltrações. Deverá serisolado, em todo o seu perímetro, os restantes vãos exteriores opacos (portas de acesso ao imóvel). O custo de investimentoestimado para esta medida de melhoria será de 2973€, para uma redução anual da factura energética de 150€ e período de retornosimples do investimento de 19,8 anos. Medida de melhoria proposta com período de retorno de investimento elevado e viabilidadeeconómica limitada, esta deve ser adoptada numa perspectiva de melhoria das condições de conforto térmico. Esta medida reduz as

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Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar

COBERTURAS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar

PAVIMENTOS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar

PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar

6. VÃOS ENVIDRAÇADOS

Factor solar

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)* da solução máximo regulamentar

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perdas térmicas e elimina as condensações verificadas no interior da habitação, melhorando as condições de conforto dos espaços edeve ser considerada em contexto de uma intervenção de reabilitação ou remodelação do imóvel. A implementação isolada destamedida de melhoria permite estimar uma Classe Energética E para o seu imóvel.

*Nota: Apenas vãos envidraçados com área superior a 5% da área útil de pavimento do espaço que servem, não orientados a Norte e considerando o(s) respectivo(s) dispositivo(s) de protecção

100% activos (portadas, persianas, estores, cortinas, etc.)

• Não aplicável ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou informação técnica complementar

• Não aplicável ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou informação técnica complementar

SISTEMAS CONVENCIONAIS (USAM ENERGIA NÃO RENOVÁVEL)

• A preparação de águas quentes sanitárias é efectuada por um(a) Termoacumulador eléctrico a energia electrica. Uma vez que não foipossível determinar com rigor as especificações técnicas do equipamento, considerou-se as eficiências definidas no Anexo VIII da NT-SCE-01para equipamentos com idade entre 0 e 9 anos, ou seja, rendimento de 70%. Não existem evidências que as redes de distribuição de águasquentes sanitárias sejam revestidas com isolamento com mais de 10 mm, logo o valor do rendimento foi diminuído em 10%. O equipamentoencontra-se em razoável estado, sendo recomendada a sua manutenção periódica.

Sugestões de medidas de melhoria associadas

Proposta 2 Sugere-se a instalação de uma bomba de calor para produção de AQS, com 1,96 kW de potência e eficiência (COP) 3,5. Dispõe deuma capacidade de litros e isolamento em espuma de poliuretano de alta densidade com 80 mm de espessura. O controlo detemperatura é efectuado através de uma sonda incorporado. Deverá ser garantida a manutenção periódica ao equipamento deacordo com a legislação em vigor. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria será de 2500€, para umaredução anual da factura energética de 307€ e período de retorno simples do investimento de 8,1 anos. A implementação isoladadesta medida de melhoria permite estimar uma Classe Energética B para o seu imóvel.

• Não aplicável

• Não aplicável

• A renovação do ar interior no imóvel processa-se de forma natural. Para efeitos de determinação da respectiva taxa de ventilação, foiconsiderado que o imóvel se encontra a uma distância Superior a 5 km da costa e está implantado Interior de uma zona urbana. Foideterminado o valor de 1,1 renovações de ar por hora (rph) com base apenas na ventilação natural e considerando os seguintes aspectos:caixilharia Sem classificação, inexistência de aberturas auto-reguláveis e com portas não bem vedadas. A fracção possui uma altura média dafachada ao solo Menor que 10 m, Região A, rugosidade I resultando numa classe de exposição 1.

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7. CLIMATIZAÇÃO

SISTEMA(S) DE AQUECIMENTO Necessidades anuaisde energia útil

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

SISTEMA(S) DE ARREFECIMENTO Necessidades anuaisde energia útil

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

8. PREPARAÇÃO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS)

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

9. SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

SISTEMA DE COLECTORES SOLARES PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA Energia fornecidapelo sistema

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

OUTROS SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Energia fornecidapelo sistema

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

10. VENTILAÇÃO

Descrição dos principais elementos e da forma como se processa a ventilação

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Trata-se de um edifício já construído e melhorável do ponto de vista de desempenho térmico, sendo as medidas de melhoria propostasfacilmente exequíveis e permitirão colocar o edifício, do ponto de vista de desempenho térmico, dentro dos padrões actuais. Acresce que estaspropostas de melhoria podem ser executadas faseadamente.Ao cliente foram solicitadas fotocópias dos seguintes documentos: certidão da conservatória; caderneta predial; planta do imóvel; projectos dearquitectura; ficha técnica da habitação, dados técnicos de caixilharias e vidros e toda a documentação que possa servir de suporte ao trabalhode certificação energética.Foi igualmente solicitado acesso a todos os espaços não úteis confinantes com o imóvel.Para efeitos de cálculo foram seguidas as disposições do DL80/2006, sendo que as pontes térmicas lineares, superficiais e os sombreamentosforam calculadas de acordo com o disposto NT-SCE-01.Para efeitos de obtenção de valores de coeficientes de transmissão térmica superficiais de soluções construtivas e factores solares, foi usada aNT-SCE-01 e o DL 80/2006.De notar que os valores máximos apresentados para os coeficientes de transmissão térmica e factor solar admissível são apenas aplicados anovos edifícios, devendo ser apenas tomados como referência para efeitos de identificação de oportunidade de melhoria.Como medidas de melhoria de carácter comportamental poderão ser apresentadas as seguintes medidas:AquecimentoNo Inverno, a temperatura no interior da habitação deve situar-se nos 20 °C: por cada grau adicional consumimos entre 7% a 10% da energiatotal necessária para aquecer toda a casa. Quando o aquecimento está ligado, deve manter sempre as janelas e portas fechadas.Recomendamos que aqueça apenas as áreas da casa que realmente utiliza e que feche as portas das salas e quartos que não estão a serutilizados. Uma boa forma de prevenir a entrada de ar frio, implicando uma pequena despesa, consiste em instalar um painel isolante nas caixasdos estores de enrolar para reduzir as entradas de ar frio e evitar desperdícios desnecessários de energia. À noite, manter os estores de enrolarfechados sempre que possível.Nos dias de sol, aproveitar ao máximo a entrada de radiação solar na habitação, para aquecê-la gratuitamente. Se não achar convenientesubstituir as janelas com vidros simples por vidros duplos e caixilhos com isolamento, recomenda-se a aplicação de fita de isolamento noscaixilhos das janelas. Ventile regularmente a habitação, abrindo as janelas apenas alguns minutos de cada vez.Ar CondicionadoDevem ser instalados aparelhos de ar condicionado de Classe A: Estes aparelhos são mais eficientes em termos de desempenho e poupança deenergia. Prefira sempre modelos “inverter” que ajustam a potência do sistema de acordo com as variações da temperatura da divisão e verifiqueo valor EER expresso na etiqueta: quanto maior, melhor. Seleccione uma temperatura que seja cerca de 5 graus inferior à temperatura exterior,para evitar variações bruscas que são prejudiciais para a saúde. Em geral, um aparelho regulado para 24 a 26 °C é suficiente para combater osefeitos do calor excessivo. Seguindo algumas sugestões simples pode evitar situações de sobreaquecimento da sua habitação no Verão aomesmo tempo que reduz a utilização do ar condicionado: ventile a habitação à noite, evite a entrada de ar quente durante a tarde, use os estorespara proteger as janelas da habitação, etc.Água QuenteCom uma simples operação do tipo faça você-mesmo e com um custo razoável, pode instalar redutores do caudal de água nos chuveiros e nastorneiras. Mantendo o mesmo nível de conforto, poderá reduzir o consumo de água e da energia necessária para a aquecer. De qualquer forma,deverá sempre fechar a torneira nos intervalos em que não precisa da água quente. Prefira tomar duche em vez de banho de imersão: para umduche normal são necessários cerca de 30 a 50 litros de água enquanto que para encher uma banheira são necessários cerca de 150 litros. Osesquentadores a gás são mais eficientes que os termoacumuladores eléctricos.Frigoríficos e CongeladoresSe tiver de substituir o seu frigorífico ou congelador, sugerimos que compre um da Classe A+ ou Classe A++, com baixo consumo que utilizacerca de metade da energia consumida por um dos antigos modelos. Deve regular sempre o controlo de temperatura do frigorífico para um valormédio para evitar desperdícios inúteis de energia. As temperaturas ideais variam entre os +4 °C no compartimento mais frio e os +10 °C nocompartimento mais quente e podem ser obtidas colocando o botão de controlo numa posição intermédia entre as temperaturas mínima e média.As temperaturas inferiores a estas levam a um aumento do consumo de energia de 10 a 15%. Limpe o condensador, que é a serpentinainstalada na parte de trás do frigorífico, pelo menos uma vez por ano, para manter a eficiência do aparelho e evitar um aumento do consumo deenergia.Máquina de lavar e secar roupaConsidere a possibilidade de substituir a sua velha máquina de lavar por um novo modelo de Classe A (ou superior). Estes modelos consomemcerca de metade da energia consumida por modelos mais antigos. Utilize a máquina de lavar sempre com carga completa. Duas lavagensutilizando a meia carga gastam mais energia do que uma lavagem com carga completa. Seleccione programas de lavagem a baixa temperatura(30-40 °C): os detergentes actualmente disponíveis no Mercado garantem excelentes resultados de lavagem mesmo a baixas temperaturas.Máquinas de Lavar LoiçaConsidere a possibilidade de substituir a sua máquina de lavar loiça antiga por um novo modelo da Classe A. Utilize a máquina de lavar loiçaapenas com uma carga completa. Se tiver pouca loiça para lavar, utilize um ciclo rápido ou ciclo de lavagem a frio para fazer uma espécie de pré-lavagem. Pode deixar, em seguida, a loiça na máquina até que tenha uma carga completa sem que isso cause problemas de mau cheiro.Seleccione uma temperatura da água que não seja demasiado alta, por exemplo colocando o botão de controlo nos 50 ºC. Sugerimos que eviteutilizar o programa de secagem. Abrindo a porta e permitindo uma boa ventilação, poderá obter o mesmo resultado e poupar 45% de energia.Equipamentos eléctricos e electrónicosAlguns electrodomésticos (TV, gravadores de vídeo, computadores, fornos de micro-ondas, etc.) podem ser deixados na posição de “stand by”(modo de espera), o que é indicado por uma pequena lâmpada acesa no painel do aparelha. Esta posição reduz o consumo de energia mas nãoo elimina totalmente. Numa casa, o consumo total em stand by pode ser equivalente a ter uma lâmpada de 60 Watts ligada continuamente. Aforma mais simples de eliminar qualquer desperdício de energia quando os aparelhos não estão a ser utilizados é ligar todos os aparelhos a umatomada de corrente múltipla equipada com um interruptor: desligando o interruptor da tomada de corrente, todos os aparelhos que estejamligados a essa tomada deixam de consumir energia.Sistemas de iluminaçãoUtilize sempre que possível lâmpadas economizadoras de energia. Em comparação com as lâmpadas tradicionais, uma lâmpada economizadorade energia consome até 80% menos energia, mantendo o mesmo nível de iluminação. As lâmpadas economizadoras são mais caras mas durammuito mais (cerca de 10.000 horas em vez das 1.000 horas das lâmpadas incandescentes). Recomendamos que substitua as lâmpadasincandescentes tradicionais por lâmpadas economizadoras de energia especialmente nas salas em que estão acesas mais tempo: quanto maistempo as utilizar maior será a sua redução de custos.

Sugestões de medidas de melhoria associadas

Proposta 3 Substituição do equipamento actual e/ou instalação de sistema de ar condicionado multisplit reversível com bomba de calor tipoinverter com classe energética A, para climatização, composto por uma unidade exterior com uma potência nominal deArrefecimento 8,0 Kw, EER de 3,86, potência nominal de Aquecimento 9,4 Kw, COP de 4,65. Distribuição de fluído refrigeranteR140A em tubagem cobre isolada 10mm O controlo do equipamento deve ser efectuado através de um display digital LCD paraselecção de temperatura ambiente e diagnóstico de anomalia. O controlo remoto e receptor deverão estar incluídos (requerinstalação). Deverá ser garantida a manutenção periódica ao equipamento de acordo com a legislação em vigor. O custo deinvestimento estimado para esta medida de melhoria será de 4505€, para uma redução anual da factura energética de 608€ e

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR | Nº CER CE0000067537937

Nº do perito qualificado PQ01356 Data de emissão 18/04/2013 Data de validade 18/04/2023

OBSERVAÇÕES E NOTAS AO PRESENTE CERTIFICADO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DOAR INTERIOR

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período de retorno simples do investimento de 7,4 anos. A implementação isolada desta medida de melhoria permite estimar umaClasse Energética D para o seu imóvel.

Como informação complementar a este certificado foram elaborados um Relatório de Peritagem e um Estudo de Medidas de Melhoria.

O Perito Qualificado esteve presente no imóvel para efectuar a vistoria no dia 09/04/2013 entre as 17:00 e as 18:00.

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR | Nº CER CE0000067537937

Nº do perito qualificado PQ01356 Data de emissão 18/04/2013 Data de validade 18/04/2023

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