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1 PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS GRADUAÇÃO-SANDUÍCHE NA AUSTRALIA CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS/ Australian Technology Network of Universities – ATN Nº 184/2014 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, instituída como Fundação Pública pela Lei nº. 8.405, de 09 de janeiro de 1992, modificada pela Lei nº. 11.502, de 11 de julho de 2007, regida pelo seu estatuto aprovado pelo Decreto nº 7.692 de 2 de março de 2012, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq criado por meio da Lei nº 1.310/1951 e que é regido segundo o disposto no Regimento Interno aprovado por meio da Portaria nº 816/2002, vinculados, respectivamente, ao Ministério da Educação – MEC e ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI, tornam pública a seleção de bolsistas para graduação-sanduíche na Austrália para estudos em instituições de ensino superior representadas pela Australian Technology Network of Universities – ATN no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras, de acordo com as normas desta Chamada e a legislação aplicável à matéria, em especial a Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999 e ao Decreto nº 7.642, de 13 de dezembro de 2011. 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O Programa Ciência sem Fronteiras objetiva propiciar a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e da tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos. 1.2 O Programa tem como objetivos específicos: 1.2.1 Oferecer oportunidade de estudo a discentes brasileiros em universidades de excelência, bem como oferecer a possibilidade de estágio programado de pesquisa ou inovação tecnológica com acompanhamento; 1.2.2 Permitir a atualização de conhecimentos em grades curriculares diferenciadas, possibilitando o acesso de estudantes brasileiros a instituições de elevado padrão de qualidade, visando complementar sua formação técnico-científica em áreas prioritárias e estratégicas para o desenvolvimento do Brasil; 1.2.3 Complementar a formação de estudantes brasileiros, dando-lhes a oportunidade de vivenciar experiências educacionais voltadas para a qualidade, o empreendedorismo, a competitividade e inovação; 1.2.4 Estimular iniciativas de internacionalização das universidades brasileiras; 1.2.5 Possibilitar a formação com qualidade de uma força de trabalho técnico-científica altamente especializada.

Chamada Swg 184

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Chamada CSF 2014

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    PROGRAMA CINCIA SEM FRONTEIRAS GRADUAO-SANDUCHE NA AUSTRALIA

    CHAMADA PBLICA PROGRAMA CINCIA SEM FRONTEIRAS/ Australian Technology Network of Universities ATN

    N 184/2014

    A Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior CAPES, instituda como Fundao Pblica pela Lei n. 8.405, de 09 de janeiro de 1992, modificada pela Lei n. 11.502, de 11 de julho de 2007, regida pelo seu estatuto aprovado pelo Decreto n 7.692 de 2 de maro de 2012, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico CNPq criado por meio da Lei n 1.310/1951 e que regido segundo o disposto no Regimento Interno aprovado por meio da Portaria n 816/2002, vinculados, respectivamente, ao Ministrio da Educao MEC e ao Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao MCTI, tornam pblica a seleo de bolsistas para graduao-sanduche na Austrlia para estudos em instituies de ensino superior representadas pela Australian Technology Network of Universities ATN no mbito do Programa Cincia sem Fronteiras, de acordo com as normas desta Chamada e a legislao aplicvel matria, em especial a Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999 e ao Decreto n 7.642, de 13 de dezembro de 2011. 1 DISPOSIES GERAIS 1.1 O Programa Cincia sem Fronteiras objetiva propiciar a formao de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituies de pesquisa estrangeiras, com vistas a promover a internacionalizao da cincia e da tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expanso significativa do intercmbio e da mobilidade de graduandos. 1.2 O Programa tem como objetivos especficos:

    1.2.1 Oferecer oportunidade de estudo a discentes brasileiros em universidades de excelncia, bem como oferecer a possibilidade de estgio programado de pesquisa ou inovao tecnolgica com acompanhamento;

    1.2.2 Permitir a atualizao de conhecimentos em grades curriculares diferenciadas, possibilitando o acesso de estudantes brasileiros a instituies de elevado padro de qualidade, visando complementar sua formao tcnico-cientfica em reas prioritrias e estratgicas para o desenvolvimento do Brasil;

    1.2.3 Complementar a formao de estudantes brasileiros, dando-lhes a oportunidade de vivenciar experincias educacionais voltadas para a qualidade, o empreendedorismo, a competitividade e inovao;

    1.2.4 Estimular iniciativas de internacionalizao das universidades brasileiras;

    1.2.5 Possibilitar a formao com qualidade de uma fora de trabalho tcnico-cientfica altamente especializada.

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    1.3 Esta Chamada e as demais para Austrlia, Blgica, Canad (CALDO e CBIE), Coreia do Sul, Espanha, Finlndia, Holanda, Nova Zelndia, Polnia e Reino Unido so gerenciadas exclusivamente pelo CNPq. 1.4 Esta Chamada destina-se seleo de alunos regularmente matriculados em curso de graduao, para concesso de bolsa de Graduao Sanduche no Exterior no mbito do Programa Cincia sem Fronteiras, visando realizao de estudos em instituies de ensino superior representadas pela ATN e, quando disponvel, estgios de pesquisa ou inovao tecnolgica em empresas, instituies ou centros de pesquisa na Austrlia. 1.5 Para as chamadas mencionadas no item 1.3 sero oferecidas 5500 vagas, distribudas, por pas, conforme demanda e histrico de concesses. 1.5.1 A deciso acerca da distribuio de vagas caber ao CNPq e ficar condicionada oferta das instituies de ensino superior estrangeiras, assim como existncia de previso oramentria que atenda aos custos por estudante daquela chamada.

    2 REAS E TEMAS CONTEMPLADOS 2.1 Segundo o documento bsico do Programa Cincia sem Fronteiras sero oferecidas bolsas nas seguintes reas e temas, reguladas pela Portaria Interministerial N1, de 9 de janeiro de 2013:

    a. Engenharias e demais reas tecnolgicas; b. Cincias Exatas e da Terra; c. Biologia, Cincias Biomdicas e da Sade; d. Computao e Tecnologias da Informao; e. Tecnologia Aeroespacial; f. Frmacos; g. Produo Agrcola Sustentvel; h. Petrleo, Gs e Carvo Mineral; i. Energias Renovveis; j. Tecnologia Mineral; k. Biotecnologia; l. Nanotecnologia e Novos Materiais; m. Tecnologias de Preveno e Mitigao de Desastres Naturais; n. Biodiversidade e Bioprospeco; o. Cincias do Mar; p. Indstria Criativa, voltada aos cursos com nfase em produtos e processos

    tecnolgicos; q. Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; r. Formao de Tecnlogos, cujos cursos estejam nas reas e temas listados nos itens

    anteriores.

    2.2 Poder haver restries na alocao em disciplinas do ciclo clnico nas instituies de ensino superior da ATN para os candidatos matriculados nos cursos de enfermagem, nutrio, fisioterapia e terapia ocupacional em suas instituies de ensino superior de origem.

    2.2.1 No esto disponveis vagas nas universidades da ATN para alunos que cursam odontologia e veterinria em suas instituies de ensino superior de origem.

    2.2.2 Alunos do curso de medicina em suas instituies de ensino superior de origem podero cursar apenas disciplinas do ciclo bsico nas instituies de ensino superior da ATN.

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    2.3 Poder haver restries para os candidatos matriculados em cursos das reas de Indstria Criativa, devido incompatibilidade curricular nas instituies de ensino superior do pas de destino. 2.4 Para os candidatos menores de 18 anos poder haver restries de admisso em algumas instituies de ensino superior do pas de destino, em funo de exigncias regulamentares; de igual forma, candidatos menores de idade podero ser impedidos de obter visto de estudos devido s ressalvas definidas em procedimentos imigratrios de cada pas de destino, que independem da atuao do CNPq. 2.5 Caber ao CNPq definir a pertinncia das candidaturas as diversas reas e temas regulados pela Portaria interministerial N1, de 9 de janeiro de 2013, conforme o curso de origem dos candidatos. 3 REQUISITOS DO CANDIDATO

    3.1. O candidato dever obrigatoriamente preencher os seguintes requisitos: 3.1.1 Estar regularmente matriculado em curso de nvel superior nas reas e temas indicados no item 2. 3.1.1.1 de exclusiva responsabilidade do candidato informar no formulrio de inscrio a Instituio de Ensino Superior (IES) na qual est matriculado, sendo permitida a identificao de apenas uma nica IES; 3.1.2 Ter nacionalidade brasileira; 3.1.3 Ter integralizado no mnimo 20% e, no mximo, 90% do currculo previsto para seu curso, no momento do incio previsto da viagem de estudos; 3.1.4 Ter obtido na mdia aritmtica das cinco provas, incluindo a Redao, do Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem) nota igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009. 3.1.4.1 Caso o candidato tenha realizado mais de um exame a partir de 2009 ser considerada a maior mdia obtida a partir das notas disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira INEP;

    3.1.5 Apresentar perfil de aluno de excelncia, baseado no bom desempenho acadmico segundo critrios da IES;

    3.1.6 Ter se inscrito no processo seletivo interno de sua IES. dever do candidato buscar informao junto sua instituio de ensino superior a respeito da existncia deste processo seletivo interno. 3.1.6.1 As instituies de ensino superior possuem autonomia para ampliar os requisitos e critrios exigidos em suas chamadas internas para a admissibilidade dos candidatos; 3.1.7 No ter sido contemplado com bolsa de graduao sanduche no exterior, financiada no todo ou em parte, pelo CNPq ou pela CAPES.

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    3.1.8 Apresentar teste de proficincia em lngua inglesa para as instituies de ensino superior da ATN: teste IELTS (Academic - International English Language Testing System), com pontuao geral mnima de 6.0 pontos, ou TOEFL (Test of English as a Foreign Language), na modalidade iBT (Internet Based Test), com pontuao geral mnima de 79, ou TOEFL (Test of English as a Foreign Language), na modalidade PBT (Paper Based Test), com pontuao geral mnima de 550, realizados aps 01 de fevereiro de 2013 para os candidatos que pretendem iniciar os estudos a partir de fevereiro de 2015 e aps 01 de fevereiro de 2014 para os candidatos que pretendem iniciar os estudos a partir de fevereiro de 2016, de acordo com o item 11 - Cronograma;

    3.1.8.1 Os candidatos que atenderem a todos os demais requisitos, mas que no obtiverem o nvel mnimo de proficincia, tendo conseguido pontuao geral mnima de 5.0 pontos no IELTS (Academic - International English Language Testing System), ou TOEFL (Test of English as a Foreign Language), na modalidade iBT (Internet Based Test), com pontuao geral mnima de 35, ou TOEFL (Test of English as a Foreign Language), na modalidade PBT (Paper Based Test), com pontuao geral mnima de 510, realizados aps 01 de setembro de 2013 podero ser beneficiados, a critrio do CNPq e da ATN, com curso de lngua inglesa de at cinco meses de durao, conforme item 8.1 desta Chamada.

    3.1.8.2 Os candidatos que se encontrarem na situao prevista no item 3.1.8.1 podero ter de realizar novo teste de proficincia aps o curso de lngua inglesa e obter as notas mnimas exigidas no item 3.1.8 para iniciar as atividades acadmicas na graduao sanduche. 3.1.9 Os candidatos que no atingirem as proficincias mnimas em ingls exigidas neste edital estaro automaticamente eliminados da seleo. 3.2 O cumprimento dos requisitos acima mencionados no exime o candidato de buscar informaes e atender a eventuais procedimentos adicionais de inscrio e seleo na sua IES de origem, a qual pode exigir outros requisitos. 3.2.1 A no observncia do item anterior poder ter implicaes no processo de homologao interno para o Processo seletivo realizado pela IES de origem, conforme item 6.1 desta Chamada. 4 PROCESSO DE INSCRIO 4.1 Alm de se inscrever no processo seletivo interno de sua IES, quando houver, o candidato dever se inscrever por meio do Formulrio de Inscries, no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br), at as 23 horas e 59 minutos da data limite descrita no item 11 Cronograma, observado o horrio oficial de Braslia/DF, e enviar a seguinte documentao:

    a) Histrico Escolar da Graduao, incluindo o semestre em curso no momento da inscrio; b) Comprovante do teste de proficincia, conforme itens 3.1.8 e 3.1.8.1, constando o nome completo do candidato e um nmero de documento pblico (RG, CPF ou passaporte); c) Comprovante de premiao em Olimpadas de Matemtica, Fsica e Qumica, Prmio Jovem Cientista, Iniciao Cientfica, ou outros prmios de mrito acadmico, quando houver. No sero considerados documentos de participao em eventos cientficos ou cursos; d) Comprovante de participao em programas de iniciao cientfica, tecnolgica ou docncia, quando houver.

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    4.2 A documentao dever ser anexada, em formato PDF, no campo especfico no Formulrio de Inscrio. Cada arquivo dever ter tamanho inferior 5Mb. No sero aceitos padres diferentes. 4.3 No sero aceitas inscries submetidas por qualquer outro meio que no seja o informado no item 4.1. 4.4 Ser aceita uma nica inscrio por candidato e para uma nica Chamada, englobando tanto aquelas gerenciadas pelo CNPq, quanto pela CAPES. 4.4.1 Na hiptese de envio de uma nova inscrio pelo mesmo candidato, respeitando-se o prazo limite estipulado no item 11 Cronograma, esta ser considerada substituta da anterior, sendo levada em conta para anlise apenas a ltima inscrio recebida. 4.5 O CNPq no se responsabilizar por inscries no recebidas dentro do prazo em decorrncia de eventuais problemas tcnicos, de congestionamentos das linhas de comunicao, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados. 4.6 Para fins de identificao do perfil dos candidatos inscritos no Programa Cincia sem Fronteiras e para formao de banco de dados, sero solicitadas informaes scio-econmicas e de origem tnico-racial ao candidato no Formulrio de Inscries. 4.7 Todas as comunicaes no mbito desta Chamada sero realizadas por intermdio do endereo de e-mail ou endereo de correspondncia cadastrados no Currculo Lattes do candidato. O candidato deve manter seu currculo atualizado em http://lattes.cnpq.br. 5 REQUISITOS PARA A INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

    5.1 A Instituio de Ensino Superior (IES) no Brasil, pblica ou privada, dever obrigatoriamente preencher os seguintes requisitos:

    5.1.1 Ser constituda sob as leis brasileiras e ter sede e administrao no Pas;

    5.1.2 Firmar Acordo de Adeso ao Programa Cincia sem Fronteiras, assumindo o compromisso de reconhecimento dos crditos obtidos pelos estudantes na instituio estrangeira, com pleno aproveitamento dos estudos e do respectivo estgio, entendido esse reconhecimento como sendo parte das exigncias e do currculo disciplinar de formao dos seus estudantes nos respectivos cursos de graduao no Brasil; e

    5.1.3 Designar um representante legal, denominado Coordenador Institucional do Programa Cincia sem Fronteiras, bem como eventuais substitutos, docentes da instituio, que sero responsveis pelo acompanhamento do processo de seleo dos alunos, homologao das candidaturas, acompanhamento e respectiva avaliao do bolsista junto ao Programa.

    5.2 O Acordo de Adeso dever respeitar o modelo especfico disponibilizado no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/) e dever ser encaminhado, em formato PDF, para o e-mail [email protected], at as 23 horas e 59 minutos da data limite estabelecida no item 11 Cronograma, observado o horrio oficial de Braslia/DF.

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    5.2.1 O Acordo de Adeso de livre pactuacao entre as partes e dever ser assinado pelo dirigente mximo da IES. 5.2.2 O Portal do Programa Cincia sem Fronteiras disponibiliza para consulta pblica (http: //www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/busca-do-representante) a lista das IES que j assinaram o Acordo de Adeso. No necessria nova adeso, a no ser em casos de mudana de Coordenador Institucional e/ou incluso de substitutos. 5.2.2.1 Caso a IES onde o candidato esteja matriculado no conste na lista disponibilizada no Portal, item 5.2.2, o candidato dever, solicitar a IES que envie o Acordo de Adeso, conforme item 5.2. 5.2.3 O candidato cuja IES no assinar o Acordo de Adeso conforme item 5.2, ou que trancar sua matrcula ou que for jubilado da IES ter sua candidatura indeferida. 5.2.4 Caso o candidato mude de curso ou de IES aps o perodo de homologao, conforme consta no item 11 Cronograma, a candidatura ser indeferida. 5.3 Toda e qualquer interlocuo da IES com o Programa Cincia sem Fronteiras dever ser realizada, necessria, exclusiva e obrigatoriamente, pelo Coordenador Institucional do Programa ou seus substitutos, definidos no Acordo de Adeso. 6 ETAPAS DE ANLISE DAS CANDIDATURAS 6.1 Etapa 1 Homologao pela IES 6.1.1 Caber ao Coordenador Institucional do Programa na IES brasileira, indicado em conformidade com o previsto no item 5.1.3, a responsabilidade pela anlise de homologao das inscries at a data limite estabelecida no item 11 Cronograma, por meio de link especfico (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/homologacao-de-inscricoes) disponvel no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras. 6.1.2 Esta etapa consiste na avaliao dos seguintes requisitos relativos aos candidatos inscritos nesta Chamada, alm de outros estabelecidos em processo seletivo interno da IES, se for o caso:

    a) estar regularmente matriculado em curso de nvel superior na IES; b) ter nacionalidade brasileira; c) ter integralizado no mnimo 20% e, no mximo, 90% do currculo previsto para seu curso, no momento do incio previsto da viagem de estudos; e d) apresentar perfil de aluno de excelncia, baseado no bom desempenho acadmico segundo critrios da IES. Observado o conceito de autonomia acadmico-administrativa, a IES poder realizar processos seletivos internos, respeitados os requisitos desta Chamada. O processo seletivo dever ter a devida divulgao. A inscrio junto a IES no exime a obrigatoriedade do aluno inscrever-se neste processo seletivo interno, conforme item 4.

    6.1.3 Caber, ainda, ao Coordenador Institucional do Programa validar, quando houver, a documentao apresentada sobre:

    a) prmios Jovem Cientista, Iniciao Cientfica e Olimpadas da Matemtica, Fsica e Qumica do candidato; e b) participao em programa de iniciao cientfica, tecnolgica ou docncia.

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    6.1.4 O candidato que no tiver a etapa de homologao concluda pela IES at as 23 horas e 59 minutos da data limite estabelecida no item 11 Cronograma, observado o horrio oficial de Braslia/DF, ter sua candidatura indeferida. 6.2 Etapa 2 Pr-Seleo e Classificao dos Candidatos 6.2.1 A pr-seleo das candidaturas homologadas ser realizada pelo CNPq, de acordo com a Portaria Interministerial n1, de 09 de janeiro de 2013 e critrios abaixo:

    a) atendimento s disposies estabelecidas nas normas de bolsa de graduao sanduche, disponvel no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br), e ao cumprimento dos demais itens desta Chamada; b) adequao do curso de graduao s reas e temas contemplados, constantes no item 2; c) comprovao de nota igual ou superior a 600 pontos no exame Enem; e d) comprovao da apresentao da proficincia mnima requerida, com os respectivos dados pessoais, de acordo com o itens 3.1.8 e 3.1.8.1.

    6.2.2.A fase de classificao etapa integrante do processo seletivo e ocorrer sempre que:

    a) o nmero de candidatos pr-selecionados for superior ao nmero global de bolsas a serem concedidas, conforme estipulado no item 1.5, obtido a partir da disponibilidade oramentria do CNPq; b) a meta global estipulada para o Programa Cincia Sem Fronteiras for atingida; c) o nmero de candidatos pr-selecionados for superior disponibilidade de vagas oferecidas pelas instituies de ensino superior estrangeiras.

    6.2.2.1 A classificao das candidaturas ser realizada pelo CNPq, por meio de avaliao comparativa da nota do Enem, ou seja, da mdia obtida conforme itens 3.1.4 e 3.1.4.1, ordenada a partir da pontuao mais alta. 6.2.3 Em caso de empate na nota do Enem, os critrios a seguir sero considerados para desempate, sendo respeitada a ordem disposta abaixo:

    Tabela 1 Ordem de critrio de desempate

    Critrio

    1 Maior nota obtida na Prova de Redao do Enem, considerada aquela que compe a mesma mdia utilizada no item 6.2.2.1.

    2

    Caso o empate persista, ter prioridade o candidato que tiver sido contemplado com prmio acadmico e de mrito, sendo considerados os seguintes prmios: Prmios Jovem Cientista, Iniciao Cientfica e Olimpadas de Matemtica, Fsica e Qumica e ainda demais premiaes de mrito acadmico. O comprovante de premiao dever ser anexado pelo candidato no formulrio de inscrio e ser considerado para fins de classificao quando obtiver a validao pelo Coordenador Institucional da IES na etapa de homologao.

    3 Caso o empate persista, ter prioridade o candidato com a maior nota no exame de proficincia do idioma da Chamada pretendida.

    4 Caso o empate persista, ter prioridade o candidato com o maior

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    percentual de integralizao da grade curricular do curso, respeitado o limite mximo (90%) estabelecido no Programa Cincia sem Fronteiras, conforme informado pelo Coordenador Institucional no ato da homologao.

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    Caso o empate persista, ter prioridade o candidato que comprove ter participado em programas de iniciao cientfica, tecnolgica ou docncia. O comprovante da participao dever ser anexado pelo candidato no formulrio de inscrio e ser considerado para fins de classificao quando obtiver a validao pelo Coordenador Institucional da IES na etapa de homologao.

    6.2.4 Os candidatos no pr-selecionados podero solicitar uma reviso do parecer referente a esta etapa conforme instrues especficas que sero contidas no comunicado do resultado da pr-seleo enviado por correspondncia eletrnica, e-mail. 6.2.5 Caso o candidato receba, posteriormente, uma segunda mensagem de comunicao do resultado referente Etapa 2 - pr-seleo, contendo o mesmo teor da mensagem anterior, deve-se considerar que o pedido de reviso no foi acatado pelo CNPq, sendo necessrio aguardar o perodo de Recursos Administrativos, conforme consta no item 13, para eventual pedido de reconsiderao. 6.3 Etapa 3 Alocao dos Candidatos pela ATN 6.3.1 O candidato selecionado na Etapa 2, o qual receber comunicao enviada pelo CNPq ou pela ATN, representada no Brasil pela Australian Centre, dever acessar, obrigatoriamente, o stio eletrnico www.cienciasemfronteirasATN.com.br, para inscrio nas instituies de ensino superior australianas. 6.3.1.1 O no cumprimento da exigncia do item 6.3.1 acarretar o indeferimento da candidatura. 6.3.1.2 O CNPq no se responsabilizara por eventuais problemas tcnicos e/ou de preenchimento de formulrio que inviabilizarem a concluso da inscrio nos links ou acessos disponibilizados pelo Parceiro, durante o prazo estipulado. 6.3.2 Caber a ATN escolher a instituio de ensino superior de destino do candidato, de acordo com:

    a) rea de estudo; b) premiao em Olimpadas de Matemtica, Fsica e Qumica; c) mdia obtida no Enem conforme item 6.2.2.1; d) histrico escolar; e) nvel de proficincia exigido pela instituio superior de ensino estrangeira; f) adequao do perodo e curso em andamento no Brasil com os perodos e cursos similares ofertados pelas instituies de ensino superior no exterior.

    6.3.2.1 Tero prioridade na alocao nas instituies de ensino estrangeiras os candidatos que obtiveram os seguintes prmios: Prmios Jovem Cientista, de Iniciao Cientfica e Olimpadas de Matemtica, Fsica e Qumica e ainda demais premiaes de mrito acadmico.

    6.3.3 A alocao do candidato em sua rea e tema, entre aqueles listados no item 2, est condicionada ao aceite por uma das instituies de ensino superior estrangeiras representadas

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    pelo parceiro, bem como ao atendimento dos critrios acima estabelecidos e disponibilidade de vagas nos cursos e disciplinas compatveis com o histrico acadmico do candidato. 6.3.4 O perodo de inscrio nesta etapa ter incio de acordo com o item 11 - Cronograma e trmino a ser informado ao candidato pela ATN ou pelo CNPq via e-mail. Aps esse prazo no ser possvel a alocao do candidato devido ao calendrio de matrcula adotado pelas instituies de ensino superior estrangeiras. No sero aceitas cartas de aceite de instituies de ensino superior estrangeiras obtidas sem a assistncia do parceiro. 6.4 Etapa 4 Aprovao dos Candidatos 6.4.1 Todas as inscries sero submetidas apreciao da Diretoria Executiva do CNPq que emitir a deciso final de anlise, de acordo com a disponibilidade oramentria e financeira do Programa. 7 RESULTADO DO JULGAMENTO

    7.1 A divulgao do resultado final ocorrer em extrato publicado no Dirio Oficial da Unio, bem como no endereo eletrnico do Portal do Programa Cincia sem Fronteiras, www.cienciasemfronteiras.gov.br.

    8 IMPLEMENTAO DA BOLSA 8.1 A permanncia do aluno no exterior ser apoiada pela ATN e custeada pelo CNPq, pelo perodo de 9 (nove) ou 10 (dez) meses para realizao de estudos acadmicos, de acordo com o calendrio do ano acadmico da instituio de ensino superior estrangeira. Onde couber, a este perodo podero ser acrescidos at 3 (trs) meses para realizao de estagio profissional na rea de estudo, de pesquisa e/ou inovacao tecnolgica, no excedendo 12 meses de bolsa para estas situaes. No caso de necessidade de realizao de curso de aperfeioamento lingustico, conforme item 3.1.8.1, o perodo de bolsa poder ser estendido por at cinco meses. 8.1.1 No caso de necessidade de realizao de curso de aperfeioamento lingstico, conforme item 3.1.8.1, o perodo de bolsa poder ser estendido por at cinco meses.

    8.2 A critrio do CNPq poder ser financiado um perodo maior de bolsa para realizao do duplo diploma, quando houver acordo de cooperao especfico entre a IES de origem e de destino do bolsista. 8.3 A fim de facilitar o acompanhamento de seu desempenho acadmico, o bolsista dever enviar ao coordenador institucional de sua IES de origem documento que descreve as disciplinas e respectivas cargas horrias, a serem cursadas em cada perodo acadmico, que ser denominado Plano de Estudos, cujo modelo estar disponvel no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras. 8.3.1 O Plano de Estudos dever ser mantido preenchido e assinado sob sua guarda durante toda a vigncia da bolsa. 8.4 O CNPq poder requisitar o Plano de Estudos a qualquer momento, a partir do incio das atividades acadmicas no exterior.

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    8.5 A aceitao da bolsa pelo aluno implica no seu compromisso de permanecer no Brasil pelo mesmo nmero de meses de concesso da bolsa de graduao sanduche. 8.5.1 Caso o aluno ingresse em programa de ps-graduao durante o perodo de permanncia obrigatria e, nessa condio, venha a ser contemplado com uma bolsa no exterior, ser avaliada pelo CNPq a possibilidade de adiar o cumprimento dessa exigncia para o perodo imediatamente posterior concluso da bolsa de ps-graduao no exterior. 8.6 A aceitao da bolsa pelo aluno dever ser realizada preferencialmente em at 10 dias aps a divulgao da aprovao final, conforme item 11 Cronograma. 9 BENEFCIOS DA BOLSA 9.1 O CNPq arcar com os custos referentes s taxas escolares, s taxas relativas ao curso de aperfeioamento lingstico, quando necessrio, e conceder bolsa mensal, exclusivamente ao aluno, conforme a Tabela 2 no item 9.2. 9.2 Sero, tambm, concedidos os seguintes benefcios: a) Auxlio instalao que ser pago na primeira parcela, no Brasil, para despesas iniciais de acomodao. Os bolsistas no tero direito, caso j estejam no exterior no momento da implementao da bolsa. b) Seguro-sade no valor proporcional durao da bolsa, pago na primeira parcela, no Brasil. Eventualmente, o pagamento poder ser feito diretamente s instituies de ensino superior da ATN, que providenciar a aquisio do benefcio para os bolsistas. c) Auxlio deslocamento para aquisio de passagens areas em classe econmica promocional. Os bolsistas no tero direito aos recursos para aquisio da passagem de ida, caso j estejam no exterior no momento da implementao da bolsa. d) Auxilio material didtico. Esse benefcio destina-se compra de material didtico, computador porttil ou tablet. O mesmo ser pago no Brasil em uma nica parcela e dever, obrigatoriamente, ser gasto com essa finalidade. A compra deste equipamento dever atender s especificidades indicadas pela instituio de ensino superior de destino e dever ser devidamente comprovada. Devero ser respeitadas as legislaes especficas sobre bagagem da Receita Federal do Brasil: Portaria MF n 307, de 17 de julho de 2014 e Instruo Normativa RFB n 1.385, de 15 de agosto de 2013. Os custos com o pagamento de impostos j esto includos no valor disponibilizado para aquisio de material didtico.

    Tabela 2

    Benefcios Valores Normas aplicveis

    Bolsa Graduao Sanduche AUD $ 1.300,00 (um mil e

    trezentos dlares australianos) mensal

    Seguro sade Valor proporcional durao da

    bolsa a ser estabelecido pelas universidades da ATN

    Auxlio instalao AUD $ 1.950,00 (um mil,

    novecentos e cinqenta dlares australianos)

    Auxilio material didtico AUD $ 1.000,00 (um mil dlares

    australianos)

    Resoluo Normativa CNPq n 023, de 08 de

    julho de 2014. Resoluo Normativa CNPq n 36, de 14 de novembro de 2012.

    Tais valores podero sofrer alteraes e/ou

    atualizaes mediante a publicao de novas

    normas.

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    Auxlio deslocamento

    USD $ 3.121,00 (trs mil, cento e vinte e um dlares americanos)

    9.2.1 No sero cobertos pelo CNPq quaisquer outros custos que no os descritos no item 9 desta Chamada, exceto o pagamento de taxas escolares diretamente ao parceiro ou instituio de ensino superior estrangeira. 9.3 A concesso da bolsa de estudo ao candidato selecionado estar condicionada prvia assinatura de Termo de Compromisso (http://www.cnpq.br/web/guest/declaracoes-e-termo-de-compromisso). 9.4 O bolsista dever ressarcir o CNPq todo o investimento feito em sua formao, na eventualidade de ocorrncia de desistncia do curso aps a implementao da bolsa, salvo em caso fortuito ou de fora maior, desde que previamente solicitado e aprovado pelo CNPq; ou na anulao do ato de concesso, por ao ou omisso dolosa ou culposa do bolsista. 9.5 O bolsista dever dedicar-se s atividades acadmicas e de estgio previstas e apresentar desempenho satisfatrio durante a vigncia da bolsa. O no cumprimento das atividades ou a apresentao de desempenho insatisfatrio ser passvel de devoluo do investimento feito pelo CNPq em sua formao. 9.6 A ausncia do bolsista de seu pas de estudo, durante o perodo de atividades academicas e de estgio, sujeita-se expressa e prvia autorizacao pelo CNPq. 10 DOCUMENTAO PARA VIAGEM 10.1 O bolsista responsvel pela obteno do passaporte na Polcia Federal e deve cumprir as exigncias para obteno do visto nas representaes consulares no Brasil e exterior. 10.2 So responsabilidades exclusivas do prprio candidato as eventuais despesas com retirada de passaporte, obteno de visto, exames mdicos e tradues de documentos. 11 CRONOGRAMA 11.1 Cronograma para Incio da Bolsa a partir de maro de 2015:

    Perodo Atividade prevista

    15 de agosto de 2014 Lanamento da Chamada

    De 16 de agosto de 2014 at 30 de setembro de 2014

    Inscrio dos estudantes no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras mediante o preenchimento do Formulrio de Inscries do Programa Cincia sem Fronteiras, alm da inscrio concomitante em processo seletivo interno da IES, se for o caso.

    At 03 de outubro de 2014

    Prazo para envio do Acordo de Adeso pelas Instituies de Ensino Superior (IES) que ainda no firmaram a parceria com o Programa Cincia sem Fronteiras O Acordo dever ser encaminhado para [email protected]. Nos casos de troca de Coordenador Institucional ou incluso de

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    substitutos deve ser encaminhado novo termo de adeso.

    At 21 de outubro de 2014

    Prazo final para envio, exclusivamente via eletrnica, do resultado do teste de proficincia do idioma, conforme itens 3.1.8 e 3.1.8.1, por meio do Portal do Programa Cincia sem Fronteiras. No comprovante de proficincia deve constar o nome completo do candidato e um nmero de documento pblico (RG, CPF ou passaporte).

    De 06 a 21 de outubro de 2014

    Prazo para homologao das candidaturas pelas IES de origem, j includo os perodos de: divulgao do resultado da homologao, recebimento de recursos e eventual alterao de parecer pela IES de origem.

    A partir de 07 de novembro de 2014

    Divulgao, pelo CNPq, da lista de candidatos selecionados na Etapa 2, item 6.2, e dos candidatos indeferidos pelo Programa Cincia sem Fronteiras.

    A partir de 10 de novembro de 2014*

    Incio do perodo de alocao, conforme Etapa 3 (item 6.3). A inscrio do candidato selecionado deve ser feita por meio do portal eletrnico do Go8.

    A partir de fevereiro de 2015

    Prazo para comunicao do resultado final (Etapa 4 - item 6.4).

    A partir de maro de 2015**

    Incio das atividades no exterior.

    *O trmino do prazo de inscrio do candidato na Etapa 3 ser informado pelo parceiro ou pelo CNPq via e-mail. Aps esse prazo no ser possvel a alocao do candidato devido ao calendrio de matrcula adotado pelas universidades estrangeiras. ** Os candidatos que necessitarem realizao de curso de idioma, conforme item 3.1.8.1, podero iniciar seus cursos no segundo semestre de 2015.

    12 RECURSOS FINANCEIROS 12.1 As bolsas a serem financiadas contaro com recursos oriundos do oramento do CNPq, a serem liberados em 2014/2015, respeitada sua disponibilidade oramentria e financeira. 13 RECURSOS ADMINISTRATIVOS 13.1 Caso o candidato tenha justificativa para contestar o resultado do julgamento das propostas, poder apresentar recurso, no prazo de 10 (dez) dias corridos a contar da data da publicao do resultado no Dirio Oficial da Unio, exclusivamente ao CNPq, conforme instrues constantes no Portal Programa Cincia sem Fronteiras. 13.2 O recurso deve estritamente contrapor o motivo do indeferimento, no incluindo documentos que no tenham sido objeto de anlise de mrito anterior.

    13.3 No ser aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrnico, ou ainda, por qualquer outro meio que no aquele indicado no Portal do Programa Cincia sem Fronteiras. 13.4 O resultado sobre o recurso dever ser apresentado em at 30 dias teis aps o prazo final de interposio de recursos e ser definitivo, no cabendo qualquer outro recurso.

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    14 IMPUGNAO DA CHAMADA

    14.1 Decair do direito de impugnar os termos desta Chamada o candidato que no o fizer at o segundo dia til anterior ao prazo final estabelecido para recebimento das propostas. Ademais, no ter efeito de recurso impugnao feita por aquele que, em o tendo aceitado sem objeo, venha apontar, posteriormente ao julgamento, eventuais falhas ou imperfeies. 14.2 A impugnao dever ser encaminhada ao CNPq, por correspondncia eletrnica, pelo sitio Fale Conosco, aps o acesso ao sistema, escolher a opo Cincias sem Fronteiras e posteriormente Bolsas no Exterior/Programa Cincia sem Fronteiras. 15 REVOGAO OU ANULAO DA CHAMADA 15.1 A qualquer tempo, a presente Chamada poder ser revogada ou anulada, no todo ou em parte, por deciso unilateral do CNPq, seja por motivo de interesse pblico ou por exigncia legal, em deciso fundamentada. 16 CASOS OMISSOS E INFORMAES COMPLEMENTARES

    16.1 O CNPq poder, em funo de aspectos formais e normas existentes nas legislaes brasileiras e australianas e a seu nico e exclusivo critrio, alterar esta Chamada independentemente do calendrio estabelecido.

    16.2 A interlocuo com o Programa Cincia sem Fronteiras, inclusive para candidatos com dificuldades no acesso ao Formulrio de Inscries, dever ser realizada obrigatria e exclusivamente via Portal do Programa Cincia sem Fronteiras Fale Conosco. Aps acesso ao sistema, escolher a opo Cincia sem Fronteiras e posteriormente Bolsas no Exterior/ Programa Cincia sem Fronteiras: Formulrios ou Outras Solicitaes ou 0800616161, opo 0 e subopo 1, de segunda a sexta-feira, no horrio de 08h00 s 20h00, horrio oficial de Braslia /DF.

    16.3 vedado o acmulo de bolsa destinada mesma finalidade, quando concedida por agncia de fomento brasileira. 16.4 Eventuais situaes no contempladas nesta Chamada sero decididas pelo CNPq.