22
CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

CHARLES CHAPLIN

o vagabundo

Automático & Sonoro

Page 2: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 3: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 4: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 5: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 6: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

Do génio de Charles Chaplin nasceu a figura que encantou e surpreendeu o mundo: o Charlot, o pequeno vagabundo constantemente à procura de abrigo físico e afectivo.

Page 7: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 8: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 9: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 10: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

O Charlot inteiro e humano, irónico e sedutor,nasceu naquela tarde de um dia do ano de 1914, nos estúdios Keistone de Mack Sennett, quando o jovem C. Chaplin pôs “umas calças muito largas, uns sapatos muito grandes, bengala e chapéu de coco. Queria que tudo estivesse em contradição: as calças largas e o casaco apertado, o chapéu muito pequeno e as botas enormes. Não sabia se havia de parecer velho ou novo, mas lembrando-me de que Sennett supusera que eu era mais velho, pus um bigodinho que, discorria eu, me daria mais alguns anos, sem esconder a expressão.”

Charles Chaplin - Autobiografia

Page 11: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 12: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

O próprio C. Chaplin retratou, deste modo, a personagem: “É um vagabundo e ao mesmo tempo um cavalheiro, um poeta, um sonhador, um solitário, sempre ansioso por idílios e aventuras. Gostaria que o tomassem por um sábio, um músico, um duque ou um jogador de pólo. Mas não desdenha de apanhar uma beata do chão, nem de furtar o chupa-chupa a um bebé. E, é claro, não perde a ocasião de dar um pontapé no traseiro de uma senhora... mas só quando está fulo!”

Charles Chaplin - Autobiografia

Page 13: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 14: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 15: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

“Ele é sem dúvida um grande artista; representou sempre uma e a mesma personagem; apenas o jovem fraco, pobre, desamparado e desastrado para quem, contudo, as coisas acabavam sempre bem. Mas se pensam que para este papel ele se esqueceu do seu próprio ego? Muito pelo contrário, ele representa-se sempre a si próprio na sua própria juventude deplorável. Ele não consegue fugir a essas recordações e até aos dias de hoje ele obtém para ele próprio a compensação pelas frustrações e humilhações dessa época passada da sua vida.”Sigmund Freud

Page 16: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 17: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 18: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

“Cada pessoa que passa pela nossa vida, passa sozinha, porque cada pessoa é única e ninguém substitui ninguém.Cada pessoa que passa pela nossa vida, passa sozinha e não nos deixa sós, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós.Essa é a maior responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.”Charles Chaplin

Page 19: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 20: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

Na estreia de City Ligsts, Chaplin com Einstein e a esposa do Físico da Relatividade

Page 21: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro
Page 22: CHARLES CHAPLIN o vagabundo Automático & Sonoro

Imagem: www Música:Terrys Theme (Charles Chaplin) Contextura : J. Alberto de Oliveira Edição:www.josealbertodeoliveira.blogspot.com