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I ANNO VIRECIFE-SE^UNDA-FBIRáL 2 DE JULHO DE 1877. B-*. ASSIGNATTJEAS Trimestre8:000 Anuo.. 12:000 ( Províncias e Interior) Trimestre4:500 Anno 18:000 timo de Março, Junho, betem- /ft#vl môi^K •o e Dezembro..^^^^^^X AGAMENTOS ADIANTADOS)^ £ ••^}% *VULSO40 REIS. NIÉlS$§l N. 1175 Vejo por toda parte nm sympthoma, que me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centralisação. Um dia os povos despertarão clamando: Onde nossas liberdades ? p. felix—Disc.no Congree. de MaUnat,1884, CORRESPONDÊNCIA A Redação acceita e agradece a collaboração. As.pnblioflçôes particulares e annunoios deverão ser dirigidoe para o escnptorio da typograpbia á rua do IMPERADOR N. 77. (PAGAMENTOS ADIANTADOS AVULSO 40 REIS. klkjão de hoje 2500 Tpwinciã" Bbcipe, 2 DE JULHO DE 1877. Andam tão sopliismadas e preteridas i disposições constitucionaes, que as- gurain ás provinciaS sua autonomia, ritos e tão rudes golpes tem desfe- lado contra o Acto Addicional, que ocnrou estabelecel-a; que é para ap- audir-se qualquer manifestação, no ítido de manter-se as franquias pro- ciaes, desprezadas pelos próprios que iam guardal-as. i intervenção da autoridade central negócios locáes, ainda os de menos lortancia, que em principio é um . e um desacerto, tem-se tornado, pratica entre nós, além de uma pes- a arma de governo, um systemu per- oso quô desmoralisa, desvirtua e en- ece a administração propriamente >incial, contra o espirito e intuitos da constitucional de 12 de agcsto de í e em prejuízo das províncias e da io. I suspensão arbitraria de leis pro- iaes, determinada por simples ca- ho de presidentes pouco escrupu- ,s; a recusa, infundada e illegal, de íçãò a projectos que liãq passado s seus transmites regulares;. o si- i.ício do poder legislativo geral, que não pronuncia sobre as leis previnciaes te lhe são levadas, muita vez sem razão somente para pretextar-se uma escusa de sua não execução; actos do governo geral determinando a presidentes que deixem de sanecionar certos projectos de lei, constituindo-se o governo arbitro su- premo das assembiéas provinciaes,--- são factos que mal se acreditam e que, entretanto, tem-se tornado costumeiros e ordinários. Como se isto fosse pouco, e para co- brir com disposições legislativas tantos abusos, para legalisal-os e erigil-os em principio, appareceu o projeeto do Con- selheiro Paulino José Soares de Sousa, para interpretar, restringindo-o e hülli- ficando-o, o Acto Addicional, tão mu- tilado e desfigurado em sua execução, que mal se parece em realidade com a obra dos patriotas de 1834. Agora g Senador Manoel Francisco Correia propõe em um projeeto que of- íereeou ao Senado, regular por lei (jcral e em legislatura ordinária, a competência e forma da verificação de poderes pelas assembiéas provinciaes, dando-lhes mais um golpe, cerceando-lhes uma de suas mais importantes prerogativas e fazenao intervir em o reconhecimento dos pode- res dos membros que a devem compor, uma autoridade extranha e incompe- tente. Pretende o Sr. Correia que asassem- bléas provinciaes fiquem sujeitas a,o que, depois de cada eleição primaria, determinar a câmara dos deputados sobre a validade dos diplomas dos elei- tores e que esperem a ultima palavra desse ramo do corpo legislativo, para então e á vista delia verificar os próprios poderes, esquecendo que por esse meio colloca nas mãos da maioria da câmara dos deputados a faculdade de constituir, conforme quizer, as assembiéas provin- ciaes, excluindo deputados, etc, etc, por- que no reconhecimento dos eleitores ha margem para esse o outros abusos. E, o que é principal, esquece a çíisho- sição constitucional, que garante ás, as- semblóas provinciaes, o direito soberano de constituir-se verificando por si e ¦em intervenção extranha os poderes de seus membros. Centra aeraelhanto projeeto, porém, levanta-se o parecer de uma dás com- missões do Senado, argumentando com tanta proficiência e sustentando tão bôa doutrina que para conhecimento dos lei- tores, archivamol-o em nossas columnas. Abi são reivindicados os direitos da província e nós que nos propomos a pugnar por elles, e que todos os dias estamos na brecha á defendel-os, contra os assaltos que softrem, folgamos, de transcrever esse parecer que faz honra á commissâo que o proferio, e é um bra- do contra os quotidianos abusos de po- der, commettidos .pela administração central e seus delegados, os presidentes. Eis o parecer da commissâo de as- sembleas provinciaes, apresentado na sessão do senado de 19 de Junho do cor- rente anno, á que acima nos referimos: ¦ ; \ cornmissão de assembiéas provinciaes examinem o projeeto- de IGÍ7—D—de 1877, que tem por fim r«<>;ular a bôa execução do art. i.' do neto iiddicional, o do art. 121 da loi n. 387 de 11) de Agosto do 1846, e sente achar-se era discordância com a nobre coram isflâo eonsti- tuiçno, cujas luzes muito respeita; mas não ó levada a isto senão por motivos <]ue lhe, pare- cem muito pondero^os, <s que passa a oxpòr ao senado, para que os avalie em sua sabedoria. " A nossa constituição política, organizando os podoros da nação, deitou o poder legislati- vo áassembléa geral com a sancçào do impera- dor e determinou que a assemblea geral fosse composta de dtaas câmaras, uma de deputados e outra de senadores—-/Pit. 4.', cap. 1.* arts. 13 e 14. E tanto a estas como aquelle reconheceu por únicos representantes da nação— Tit. 3.' art. 1-1. " Mas, no mesmo tit. 4.% que tem por epi- graphe Do poder lètjislatiün—, acha-se tam- bem estabolecida a representai;;!o provincial nos conselhos geraes de província, com attribnições limitadíssimas, ó verdade, mas que não pedem deixar de cousidorar-so um outro ramo do po- der legislativo, embora muito embrionário. " Para dar ao poder legis ¦.ltivo a importan- cia, consideração c indepenleucia, que eram necessárias ao completo exeroicio.de suas fuuc- ções, a constituição mui sabiamente çonferio a cada uma das câmaras e aos conselhos geraes o diroito de verificar os seus poderes, de eous- tituir-se por si o independentemente. Arts. 21 e 76.* " Esto direito foi sempre exercido em toda a sua plenitude e sem contestação, tanto pelas duas câmaras como pelos conselhos geraes das províncias, apezar do ser a eleição de uns e ou- tros feita pelos mesmos eleitores por força do art. 90, assim concobido: " As nomeações de deputados e senadores para a assòrhblóa geral, e dos membros dos conselhos geraes das pro- viucias, serão feitas por oloições indirectas, elo- gendo a massa dos cidadãos activos em assem- bléas parochiaes os ileitoreu ãe província, e es- ies 01 representantes da nacÂo e províncias. " Poucos anuos (apenas dez) depois de pio- mulgada o posta em execuçã" 1 nossa eonsti- tuicâo, reconheceu-se a neno,-.-;.lado de dosen- volver mais o ramo legislativo provincial, esse germen de autonomia e federação, que se acha- va, como dissemos, em um estado embrioua- rio. Essa necessidade foi de algum modo satis- feita pela reforma constitucional, a que se deu o nome do acto addicional, e que transformou om assembiéas provinciaes os conselhos geraes do província, sem alterar a sua forma de olei- cão, nem a sua verificação de poderes, como se do art. 4." desta lei, que correspondo ao art. 90 da constituição, e tio art. 6.*, que correspon- do ao art. 76. " Desta forma de eleição, uomeando-so um corpo eleitoral para nomear três câmaras di- versas com igual direito de verificar os seus po- deres, não podia deixar do produzir-se. alguma divergência, algum antagonismo em suas deci- soes, c com offeito depois de algum tempo isto «o deu por diversas vezes, principalmente entro as duas câmaras de senadores e deputados, aliás som graudo damuo dos intoresses pu- blicos. •' Queroudo-so obviar a este iucoavonioute, determinou-se por uma lei ordinária que se no- meassem eleitores especiaes para a eleição de senadores, eritondendo-se, o com razão, que o art. 90 constituição, que regia a matéria, quo é constitucional, porquanto trata simples- mente da fôrma de eleição, e ó coustituoio- nal, segundo o art. 178, o que diz respeito aos limites..e attribuições respectivas dos,poderes politieoac individaae» dos cidadãos. " Quanto, porém, ús assembiéas provinciaes nenhuma medida se tomou ou por não ter-se manifestado ainda o alludido antagonismo, ou por ter este menor alcance, ou por não incom- modar muito os povos com continuadas elei çóe», ou por quaesquer outros motivos, que a commissâo desconhece. " Mas hoje, que vão-se tornando mais fre- quentes os casos de antagonismo ou divergen- cia entre a câmara dos deputados e as assem- bléas provinciaes, e que, se felizmente não tem prejudicado a causa publica, ainda poderão prejudical-a, faz-se sentiria necessidade de ai- gura remédio (a commissâo o reconhece) ea isto se propõe o projeeto de que se trata. ,; O modo, porém, porque o faz parece á commissâo deficiente e attentatoria da inde- pendência dás assembiéas legislativas provin- ciaes. " Deficiente, porque deixa ainda subsistir a possibilidade de serem eleitas as assembiéas provinciaes por eleitores diversos dos que ele- gerem a câmara dos deputados, como, por exemplo, no caso de dissolução desta antes da ' verificação dos seus poderes. " Attentatorio, porque sujeita a verificação de poderes das assembiéas provinciaes á cama- ra dos deputados, cerceando a competência dellas para oonhecerem daB eleições primarias, que são a foáco dos seus podereB, e esbulhan- do-as de umklireito, que lhes é outorgado pelo acto addicioáal. art. '6.-, e toem sempre exer- cido. " Nom so diga que essa restricçào se acha feita pelo art. 4/ do mesmo acto addicional, quando dispõe que a eleição destas assembiéas far-sè.-há da mesma maneira que se fizer a dos deputados á^assembléa geral legislativa e pelos mesmos eleitores. Esta expressão—pelos mes- mos eleitores—oquivale ao mesmo que se dis- sesse—pelos eleitores do província—, os únicos que a constituição creou, o quo elegiam Benado, câmara dos deputados o conselhos geraes de província. " A dedução qüé se pôde tirar dessas pala- vrás ó que o acto addicional, transformando os conselhos gerar>s em assembiéas legislativas, não lhes qiik •lyr eleitores especiaes e sim os mesmos que j.: >• ãstiam creados. " Além tio que não é crivei que ao mesmo tempo quo o poder constituinte dava desenvol- viineuto ao ramo legislativo provincial, aug- mentando-lho as, attribuições, quizesse ames- quinhal-o e tornal-o menos independente do que era iVantes, sujeitando a parte mais es- seucial da verificação dos seus poderes á cama- ra dos deputados, que nunca teve intorvenção alguma na verificação dos poderes dos conse- lhos de província. " Julga a commissâo que melhor alvitre se. ria, para evitar-se a divergência, que se tem manifestado entre a eamava dos deputados e as assembiéas provinciaes na verificação dos res- poctivos poderes, adòptar-so o mesmo expedieu- te já'tomado para ovitar igual divergência eu- tro a mesma câmara e o senado: isto ó, créa- rem-se eleitores especiaes também para as as- sembleas provinciaes. " Objecta se a este expediente com a, iucoiis- tituçionalidade delle, e com o iucommodo que se aos povos. " Quanto á incon".tituçionalidade, parece á commissâo ter demonstrado a sua não exis- tencia, e passou entre nós em caso julgado com a creação de eleitores especiaes para sena- doreB. V E quanto ao maior incomraodo dos povos, hmita-BO a commissâo a ponderar que, se elles proferem o sen commodo á sua liberdade, ao oxercicio de sua soberania, melhor eerá quo procurem o governo absoluto, quo os pode dis- pensar ato do trabalho de pensar na causa publica. " Em vista de tudo quanto Jica exposto c a commissâo de parecer quo seja rejeitado o pro- jecto, o deixa do apresentar emenda no sontido do expediente suggerido, por ontonder que será melhor reservar qualquer resolução sobre a matéria para quando se tratar da revisão da ultima reforma eleitoral, cuja necessidade íi- cou reconhecida lia sua execução. " Sala das commissúes, em 18 de Junho de 1877.—i'chõa Cavalcanti—Fraw isco de Paula da Silveira Lobo. " CHRONICA Telegraiiimits—O Jornal do Reei. /«d* tttbbudo pabliooa o seguinte que roce- beu da eôrte pele linha terrestre: « ítio de hmw, 27 de Junho de 1877. O Jornal do Commercio notieioa hoje qu«, «eguado iadaeçõei, Soe Alteza m fcere- uiesima Princea» Begtote está no seu ter* ceiro mez de gestação. «Acabe de ser descoberto n'alfândega d'esta corte que ha ora anno foram despa- chadae por uma importante casa importe- dora desta praça 10 caixas com fôzendas fit nas por liuha de costura. « O inspector prohibio houtem a eutrada naquella repartição ao negeeianre chefe da casa, a dous despachantes e pedio a demie- são do confereute e outro empregado com- promettilo. « A. Gazeta ãe Noticias, noticiando este acoutecimento, diz que. a repetição defac- toa desta ordem reclamam instantemente um rigoroso iuqnerito na alfândega, deven- do declarar quo boatos muito sérios e gra- ves circulam a respeito de outros contra-* bandos na mesma repartição. _ a Corria no Chita que o rei dos belgas ee- ria escolhido para arbitro na questão de li- mites entre aquella e a republica Argeu- tins. a O general La Torre adiou as eleições da republica Oriental para o mee de No- vembro. « Vem entrando o paqnete francez Ville de Pão de Janeiro, procedeüte da Europa por esna proviucia e Bahia, d ²Do Diário de eabbado e de hoje, traue- orovlmos os segaintee: (Agencia Havas) : Londres, 28 de Juuho. üs russos passaram o Danúbio entre Nh oopoli e Rout8chouk. Ciucoenta mil homens so acham em Sis- tova, e estão bombardeando a cidade de Ni- copoli. Londres, 29 d<j Junho. Od russos penentram na Bulgária pelo districto de Dobrudja, entre o Danúbio in . ferior e o mar. Na Aeia Menor, a ala esquerda do exer- cito russo foi completamente batida em Zavrin. Porto, 1- de Julho. Foi aberto no palácio de crvstal a nova exposição horticola internacional. Estn muito concorrida. 44líiiiui«f ração tia provin* cí«—Diz a folha official de ante-hotem, que: por portaria da presidência da pro- viucia, de 14 do corrente foram nomeados: Subdelegado do 1 districfco da fregnezia da Graça, do termo do Recife, o 1- snp- pleute Augusto José Gonçalves Les3a; e 1-, 2- e 3; supplentes da-mesma Bubdelega* cia João Blindley Fos, Manoel José Mar* que« Bacalhau e Miguel Ferreira Pinto, na ordem que so acham. ²Por portaria da mesma presidência, de 16, foi exonerado, a seu pediuo, do oargo ãe 1- supplente do delegado do termo de tíerinhãem, Josó Francisco Accioli Lins Júnior, sendo nomeado para substitui!^ no mesmo eargo o capitão do corpo de poli- cia Manoel Aprigio de Mortes. ²Por portaria da mesma presidência, de 18, foram nomeados: Olympio Elisio do Nascimento Wnnder- ley, para o cargo do 2- supplente c Claudia no Gomes da Silva para o cargo de 3- sup- pleute do juiz municipal e de orphãos do termo do Triumpho. ²Por portarias da mesma presidencie. de 20: _ Foram consideradas sem efeito as porta- rias de 15 e 25 de Maio ultimo pelas quae» foram nomeados promotores pn blicos dü. comarca de Cimbres, o bacharel João Ma- noel Wanderley Lins o da comarca da Boa- Vista., o bacharel MathiáB Carlos de Aranjo Maciel; A^t- MUTILADO \ ^

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ANNO VI RECIFE-SE^UNDA-FBIRáL 2 DE JULHO DE 1877.• -*.

ASSIGNATTJEAS

Trimestre 8:000Anuo.. 12:000

( Províncias e Interior)Trimestre 4:500Anno 18:000

timo de Março, Junho, betem- /ft#vl môi^K•o e Dezembro. .^^^^^^XAGAMENTOS ADIANTADOS)^ £ ••^ }%

*VULSO40 REIS. NIÉlS$§l

N. 1175

Vejo por toda parte nm sympthoma, que me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centralisação.Um dia os povos despertarão clamando: — Onde nossas

liberdades ?p. felix—Disc.no Congree. de MaUnat,1884,

CORRESPONDÊNCIA

A Redação acceita e agradecea collaboração.

As.pnblioflçôes particulares eannunoios deverão ser dirigidoepara o escnptorio da typograpbiaá rua do IMPERADOR N. 77.

(PAGAMENTOS ADIANTADOS

AVULSO 40 REIS.

klkjão de hoje 2500

Tpwinciã"Bbcipe, 2 DE JULHO DE 1877.

Andam tão sopliismadas e preteridasi disposições constitucionaes, que as-gurain ás provinciaS sua autonomia,ritos e tão rudes golpes sé tem desfe-lado contra o Acto Addicional, queocnrou estabelecel-a; que é para ap-audir-se qualquer manifestação, noítido de manter-se as franquias pro-ciaes, desprezadas pelos próprios queiam guardal-as.i intervenção da autoridade central

negócios locáes, ainda os de menoslortancia, que em principio é um

. e um desacerto, tem-se tornado,pratica entre nós, além de uma pes-a arma de governo, um systemu per-oso quô desmoralisa, desvirtua e en-ece a administração propriamente>incial, contra o espirito e intuitos daconstitucional de 12 de agcsto deí e em prejuízo das províncias e daio.

I suspensão arbitraria de leis pro-iaes, determinada por simples ca-ho de presidentes pouco escrupu-,s; a recusa, infundada e illegal, deíçãò a projectos que liãq passados seus transmites regulares;. o si-

i.ício do poder legislativo geral, que nãopronuncia sobre as leis previnciaes

te lhe são levadas, muita vez sem razãosomente para pretextar-se uma escusa

de sua não execução; actos do governogeral determinando a presidentes quedeixem de sanecionar certos projectos delei, constituindo-se o governo arbitro su-premo das assembiéas provinciaes,---são factos que mal se acreditam e que,entretanto, tem-se tornado costumeirose ordinários.

Como se isto fosse pouco, e para co-brir com disposições legislativas tantosabusos, para legalisal-os e erigil-os emprincipio, appareceu o projeeto do Con-selheiro Paulino José Soares de Sousa,para interpretar, restringindo-o e hülli-ficando-o, o Acto Addicional, já tão mu-tilado e desfigurado em sua execução,que mal se parece em realidade com aobra dos patriotas de 1834.

Agora g Senador Manoel FranciscoCorreia propõe em um projeeto que of-íereeou ao Senado, regular por lei (jcrale em legislatura ordinária, a competênciae forma da verificação de poderes pelasassembiéas provinciaes, dando-lhes maisum golpe, cerceando-lhes uma de suasmais importantes prerogativas e fazenaointervir em o reconhecimento dos pode-res dos membros que a devem compor,uma autoridade extranha e incompe-tente.

Pretende o Sr. Correia que asassem-bléas provinciaes fiquem sujeitas a,oque, depois de cada eleição primaria,determinar a câmara dos deputadossobre a validade dos diplomas dos elei-tores e que esperem a ultima palavradesse ramo do corpo legislativo, paraentão e á vista delia verificar os própriospoderes, esquecendo que por esse meiocolloca nas mãos da maioria da câmarados deputados a faculdade de constituir,conforme quizer, as assembiéas provin-ciaes, excluindo deputados, etc, etc, por-que no reconhecimento dos eleitores hamargem para esse o outros abusos.

E, o que é principal, esquece a çíisho-sição constitucional, que garante ás, as-semblóas provinciaes, o direito soberanode constituir-se verificando por si só e¦em intervenção extranha os poderes deseus membros.

Centra aeraelhanto projeeto, porém,levanta-se o parecer de uma dás com-missões do Senado, argumentando comtanta proficiência e sustentando tão bôadoutrina que para conhecimento dos lei-tores, archivamol-o em nossas columnas.

Abi são reivindicados os direitos daprovíncia e nós que nos propomos apugnar por elles, e que todos os diasestamos na brecha á defendel-os, contraos assaltos que softrem, folgamos, detranscrever esse parecer que faz honraá commissâo que o proferio, e é um bra-do contra os quotidianos abusos de po-der, commettidos .pela administraçãocentral e seus delegados, os presidentes.

Eis o parecer da commissâo de as-sembleas provinciaes, apresentado nasessão do senado de 19 de Junho do cor-rente anno, á que acima nos referimos:

¦ ; \ cornmissão de assembiéas provinciaesexaminem o projeeto- de IGÍ7—D—de 1877, quetem por fim r«<>;ular a bôa execução do art. i.'do neto iiddicional, o do art. 121 da loi n. 387de 11) de Agosto do 1846, e sente achar-se eradiscordância com a nobre coram isflâo dé eonsti-tuiçno, cujas luzes muito respeita; mas não ólevada a isto senão por motivos <]ue lhe, pare-cem muito pondero^os, <s que passa a oxpòr aosenado, para que os avalie em sua sabedoria.

" A nossa constituição política, organizandoos podoros da nação, deitou o poder legislati-vo áassembléa geral com a sancçào do impera-dor e determinou que a assemblea geral fossecomposta de dtaas câmaras, uma de deputados eoutra de senadores—-/Pit. 4.', cap. 1.* arts. 13 e14. E tanto a estas como aquelle reconheceupor únicos representantes da nação— Tit. 3.'art. 1-1.

" Mas, no mesmo tit. 4.% que tem por epi-graphe — Do poder lètjislatiün—, acha-se tam-bem estabolecida a representai;;!o provincial nosconselhos geraes de província, com attribniçõeslimitadíssimas, ó verdade, mas que não pedemdeixar de cousidorar-so um outro ramo do po-der legislativo, embora muito embrionário.

" Para dar ao poder legis ¦.ltivo a importan-cia, consideração c indepenleucia, que eramnecessárias ao completo exeroicio.de suas fuuc-ções, a constituição mui sabiamente çonferio acada uma das câmaras e aos conselhos geraes odiroito de verificar os seus poderes, de eous-tituir-se por si o independentemente. — Arts.21 e 76. *" Esto direito foi sempre exercido em toda asua plenitude e sem contestação, tanto pelasduas câmaras como pelos conselhos geraes dasprovíncias, apezar do ser a eleição de uns e ou-tros feita pelos mesmos eleitores por força doart. 90, assim concobido: " As nomeações dedeputados e senadores para a assòrhblóa geral,e dos membros dos conselhos geraes das pro-viucias, serão feitas por oloições indirectas, elo-gendo a massa dos cidadãos activos em assem-bléas parochiaes os ileitoreu ãe província, e es-ies 01 representantes da nacÂo e províncias." Poucos anuos (apenas dez) depois de pio-mulgada o posta em execuçã" 1 nossa eonsti-tuicâo, reconheceu-se a neno,-.-;.lado de dosen-volver mais o ramo legislativo provincial, essegermen de autonomia e federação, que se acha-va, como já dissemos, em um estado embrioua-rio. Essa necessidade foi de algum modo satis-feita pela reforma constitucional, a que se deuo nome do acto addicional, e que transformouom assembiéas provinciaes os conselhos geraesdo província, sem alterar a sua forma de olei-cão, nem a sua verificação de poderes, como sevô do art. 4." desta lei, que correspondo ao art.90 da constituição, e tio art. 6.*, que correspon-do ao art. 76.

" Desta forma de eleição, uomeando-so umsó corpo eleitoral para nomear três câmaras di-versas com igual direito de verificar os seus po-deres, não podia deixar do produzir-se. algumadivergência, algum antagonismo em suas deci-soes, c com offeito depois de algum tempo isto«o deu por diversas vezes, principalmente entroas duas câmaras de senadores e deputados,aliás som graudo damuo dos intoresses pu-blicos.•' Queroudo-so obviar a este iucoavonioute,

determinou-se por uma lei ordinária que se no-meassem eleitores especiaes para a eleição desenadores, eritondendo-se, o com razão, que oart. 90 dá constituição, que regia a matéria,quo é constitucional, porquanto trata simples-mente da fôrma de eleição, e só ó coustituoio-nal, segundo o art. 178, o que diz respeito aoslimites..e attribuições respectivas dos,poderespolitieoac individaae» dos cidadãos.

" Quanto, porém, ús assembiéas provinciaesnenhuma medida se tomou ou por não ter-semanifestado ainda o alludido antagonismo, oupor ter este menor alcance, ou por não incom-modar muito os povos com continuadas eleiçóe», ou por quaesquer outros motivos, que acommissâo desconhece." Mas hoje, que vão-se tornando mais fre-quentes os casos de antagonismo ou divergen-cia entre a câmara dos deputados e as assem-bléas provinciaes, e que, se felizmente não temprejudicado a causa publica, ainda poderãoprejudical-a, faz-se sentiria necessidade de ai-gura remédio (a commissâo o reconhece) eaisto se propõe o projeeto de que se trata.,; O modo, porém, porque o faz parece ácommissâo deficiente e attentatoria da inde-pendência dás assembiéas legislativas provin-ciaes.

" Deficiente, porque deixa ainda subsistir apossibilidade de serem eleitas as assembiéasprovinciaes por eleitores diversos dos que ele-gerem a câmara dos deputados, como, porexemplo, no caso de dissolução desta antes da' verificação dos seus poderes." Attentatorio, porque sujeita a verificaçãode poderes das assembiéas provinciaes á cama-ra dos deputados, cerceando a competênciadellas para oonhecerem daB eleições primarias,que são a foáco dos seus podereB, e esbulhan-do-as de umklireito, que lhes é outorgado peloacto addicioáal. art. '6.-,

e toem sempre exer-cido.

" Nom so diga que essa restricçào já se achafeita pelo art. 4/ do mesmo acto addicional,quando dispõe que a eleição destas assembiéasfar-sè.-há da mesma maneira que se fizer a dosdeputados á^assembléa geral legislativa e pelosmesmos eleitores. Esta expressão—pelos mes-mos eleitores—oquivale ao mesmo que se dis-sesse—pelos eleitores do província—, os únicosque a constituição creou, o quo elegiam Benado,câmara dos deputados o conselhos geraes deprovíncia." A dedução qüé se pôde tirar dessas pala-vrás ó que o acto addicional, transformando osconselhos gerar>s em assembiéas legislativas,não lhes qiik •lyr eleitores especiaes e sim osmesmos que j.: >• ãstiam creados." Além tio que não é crivei que ao mesmotempo quo o poder constituinte dava desenvol-viineuto ao ramo legislativo provincial, aug-mentando-lho as, attribuições, quizesse ames-quinhal-o e tornal-o menos independente doque já era iVantes, sujeitando a parte mais es-seucial da verificação dos seus poderes á cama-ra dos deputados, que nunca teve intorvençãoalguma na verificação dos poderes dos conse-lhos de província.

" Julga a commissâo que melhor alvitre se.ria, para evitar-se a divergência, que se temmanifestado entre a eamava dos deputados e asassembiéas provinciaes na verificação dos res-poctivos poderes, adòptar-so o mesmo expedieu-te já'tomado para ovitar igual divergência eu-tro a mesma câmara e o senado: isto ó, créa-rem-se eleitores especiaes também para as as-sembleas provinciaes." Objecta se a este expediente com a, iucoiis-tituçionalidade delle, e com o iucommodo quese dá aos povos." Quanto á incon".tituçionalidade, parece ácommissâo ter já demonstrado a sua não exis-tencia, e já passou entre nós em caso julgadocom a creação de eleitores especiaes para sena-doreB.

V E quanto ao maior incomraodo dos povos,hmita-BO a commissâo a ponderar que, se ellesproferem o sen commodo á sua liberdade, aooxercicio de sua soberania, melhor eerá quoprocurem o governo absoluto, quo os pode dis-pensar ato do trabalho de pensar na causapublica." Em vista de tudo quanto Jica exposto c acommissâo de parecer quo seja rejeitado o pro-jecto, o deixa do apresentar emenda no sontidodo expediente suggerido, por ontonder que serámelhor reservar qualquer resolução sobre amatéria para quando se tratar da revisão daultima reforma eleitoral, cuja necessidade íi-cou reconhecida lia sua execução.

" Sala das commissúes, em 18 de Junho de1877.—i'chõa Cavalcanti—Fraw isco de Paulada Silveira Lobo. "

CHRONICATelegraiiimits—O Jornal do Reei.

/«d* tttbbudo pabliooa o seguinte que roce-beu da eôrte pele linha terrestre:« ítio de hmw, 27 de Junho de 1877.• O Jornal do Commercio notieioa hoje

qu«, «eguado iadaeçõei, Soe Alteza m fcere-uiesima Princea» Begtote está no seu ter*ceiro mez de gestação.«Acabe de ser descoberto n'alfândegad'esta corte que ha ora anno foram despa-chadae por uma importante casa importe-dora desta praça 10 caixas com fôzendas fitnas por liuha de costura.

« O inspector prohibio houtem a eutradanaquella repartição ao negeeianre chefe dacasa, a dous despachantes e pedio a demie-são do confereute e outro empregado com-promettilo.

« A. Gazeta ãe Noticias, noticiando esteacoutecimento, diz que. a repetição defac-toa desta ordem reclamam instantementeum rigoroso iuqnerito na alfândega, deven-do declarar quo boatos muito sérios e gra-ves circulam a respeito de outros contra-*bandos na mesma repartição.

_ a Corria no Chita que o rei dos belgas ee-ria escolhido para arbitro na questão de li-mites entre aquella e a republica Argeu-tins.

a O general La Torre adiou as eleiçõesda republica Oriental para o mee de No-vembro.

« Vem entrando o paqnete francez Villede Pão de Janeiro, procedeüte da Europapor esna proviucia e Bahia, dDo Diário de eabbado e de hoje, traue-orovlmos os segaintee:

(Agencia Havas) :Londres, 28 de Juuho.üs russos passaram o Danúbio entre Nh

oopoli e Rout8chouk.Ciucoenta mil homens so acham em Sis-

tova, e estão bombardeando a cidade de Ni-copoli.

Londres, 29 d<j Junho.Od russos penentram na Bulgária pelodistricto de Dobrudja, entre o Danúbio in .

ferior e o mar.Na Aeia Menor, a ala esquerda do exer-

cito russo foi completamente batida emZavrin.

Porto, 1- de Julho.Foi aberto no palácio de crvstal a nova

exposição horticola internacional. Estnmuito concorrida.

44líiiiui«f ração tia provin*cí«—Diz a folha official de ante-hotem,que: por portaria da presidência da pro-viucia, de 14 do corrente foram nomeados:

Subdelegado do 1 districfco da fregneziada Graça, do termo do Recife, o 1- snp-pleute Augusto José Gonçalves Les3a; e1-, 2- e 3; supplentes da-mesma Bubdelega*cia João Blindley Fos, Manoel José Mar*que« Bacalhau e Miguel Ferreira Pinto, naordem que so acham.

Por portaria da mesma presidência,de 16, foi exonerado, a seu pediuo, do oargoãe 1- supplente do delegado do termo detíerinhãem, Josó Francisco Accioli LinsJúnior, sendo nomeado para substitui!^no mesmo eargo o capitão do corpo de poli-cia Manoel Aprigio de Mortes.

Por portaria da mesma presidência,de 18, foram nomeados:Olympio Elisio do Nascimento Wnnder-

ley, para o cargo do 2- supplente c Claudiano Gomes da Silva para o cargo de 3- sup-pleute do juiz municipal e de orphãos dotermo do Triumpho.

Por portarias da mesma presidencie.de 20:

_ Foram consideradas sem efeito as porta-rias de 15 e 25 de Maio ultimo pelas quae»foram nomeados promotores pn blicos dü.comarca de Cimbres, o bacharel João Ma-noel Wanderley Lins o da comarca da Boa-Vista., o bacharel MathiáB Carlos de AranjoMaciel;

A^t- MUTILADO \

^

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*„,*'.. .7_ > ^_SI|p? .IS? *S -%$•

\

'

m\.

S8 ___A PROVÍNCIA

Foi removido o promotor publico da eu-

marca de Ourieury, bacharel José Gomes

Coimbra pura igual cargo na comarca üs

• E foi nomeado promotor publico dà. co-

mavua de Óuriour.y o bacharel Matlnas Oarios de Araujo Maciel. .'

?.-...ooiÒDÒà sob _ préBidshi»»* d" Br. ggot.teUj,, i-^._i 21 Srs. Dti[>utadoH

I nae-i o as delicias uo mu' noiv^b quelli»I sorria, (inaudo a aurora par<|sia desnb.r„

Approvü^a «, aoía da _-H..ri,o aiíteriór, <•» >"

imvòm.o ospe-üentr, |#.h^ í íh"Tf !r-flaoçõoe fó projecto* 1.U..B a Assombléa.

. Sao íá)..a9approvft(l-iS'-fe:n detm.o o tomoma emuiiJa " .»w se refere ao plano daa.lote-wiou

E* Hdn, reoebida com agrado o niandftfiíí tran-orbR-r.rtJ« acU mu» tóç.fu>,,em '"T

™Soolediuia Aa-ílwior». .U-Ajfri-n.l.tnr», g» qHgdida que..«oaba--de .ouiur _ Assemblo:- _*ro.?m-ciai, dtiüi-etnudo .nuiM^-*-o?t. *io a lavoura.

Pa.ss.-so áòrd<<ní <ió dia, '

!_' i'pprovíutn'oÍí-v'2'f discussar, o a requeri-monto do Sr. OJyuilfo Marques di^nsado deinterstício, o p.roj,(.-:o: ;n*^tf «tf^o*» .anno,

-egulau(lo>i disüusaâodoSvdABtr^kfiud-., paz,da

.Dito sobre dito, á vista, 122 0/0 do pw»bancaria. n ..'

Cambio sobre Braga, avista, 12_ U/U

prêmio, bancário.— As do dia 80 foram as seguintes:

Algodão de Mosaoiò, 1- sorio, 7§000 por• kilos. ' , .

Dito de dito mediano;. «#000 por la kl;„|)ito de dito."2- sor^í S^ÜOÒ por l&?t

^ |r a Mimosa virgem troedn o j poa Rodrigues, niteliigen.e ohefa de -ecçao

SS&noivadT.pelo°triste, oropo da Alfândega desta província para oecuparuuicuuo.si.u iiunui ignal nftthaffon» na da .1. ..hia..para onde

iàlfoSmíiiiô^Sónt--- foi dado p,dia ainda h-je ostentar as galas do suasH ..', r- ....¦|.,wr Í.M .oveh Grõoríüiana dezenove primaveras/.-.

itíCSaíto & <*# - iator- ) vi,.i_n,. do antigos padepnnentos rWa^r

,u-*- ¦ n,_ 1 C0S: bpultaudô-s.e no dia segumto no ce-initer.io publico, o Br. capilfio dj> gua.daüiiomuid, Manoel db Nf-sc.uiento. Araujo,Ç1U0.'iadp da ca.a có-iuiercial dg sen ir-•nino b 8iv Visconde dò'J-ivni.ment§.

D.auro. pezames a .ma .•.milia.

! cbar lhe vivida e colorida, quando a l-p-! ctlnU) i_tr-*ci$ coroar seus scjjbhos do vir.

t_ret.ii.

!

W ap-XíV.ifiVw t. di^B8ãp;oom)a«wji.pen-•d-9Í qtio

'â.iírtu ^pWidínV-âè íí^votttçào, o___»_t'-_^?w_í^ftr__-ÍWmtH>Vdb oâ' vo'ioliueuto8

òcial.de i.ljjins^^i^i^^dò^hWoH.oi: _??o^. -E! --mb-oi a|ni_ov&iti-.e__ Mrdisonasão ere-

iioüuuiH-ão de reihioçâo o projeoto-n.mettiilo . • --•»,-,tí9c t5w.-u.li) uma oa.leir, de mstituoçap Rimaria|.a-''a'o'h;so farnipiao..uu,.povoado de ruquare-fiDfj'., 'bomiiroã d'õ'Lílíi<>i;irq... ..' . _

Báò approvada- 'em ü;! IIíbcüspúo as emendasOíí-recid^ em B^lo-projeoto _.; 67,:qn« (ippro-va as posturas du ò_t_Hri- munioipal de Unn-«Ur.Y. "'-'¦•_ _. ,.ai

Bí r.,jflh.Mlo em J.'1 diacussao o projeotoi n. U,ermrxAo uma frogneaia na comarca..da Bom.o,fibb a iuvooaçâo de Belém de _.I»ri|».

E* approvada om 2. üiscuBBão com algumasemendas quo lhe forou» oftareeiilafl, iS^ndo ro-ceitado um roqaerivento df> adiamento por -4hora*. -* projeoto n. 77 d« 187Ü, approvaudoo..Begplatnaoto Iuterno da Gamara Mamoipa doKeoife. A-requariinouto do Sr. Rati^e iBllwa,foi e«te projecto diepon .ado do inturstioio.

O Sr. AEoreira AIvbb pedo urgência para apro-sentará oasa as i-edacçosH don projectos teguin-tés : nm qoo crea urna cadeira no povoado daS. Viconti». outro que appro.a as poatnraB daoamara muniaipal do üuaicury, outro tmal-mente que reforma o llegimeuto Interno daAssombléa Provincial. Concedida a urgência,são e-aas redacçõ^a. approyadas sem debati.

Entrando em ix Jifluussão o projecto C..4J uoanno passa-lo, que' _ppdv£i o líégulaiá^nto doMercado Publiòo deetá cidade, rooonüeeon-sonão bavor numero, e levnntn-3e a bosbâo.

O Sr. Presidonto doei ara a Assembléa que,

da morte ; - _Hadeeilliisões bom terríveis! Ha gol-

pes tão fundos quo eó lhes rosistflui oá co-rações

'amassados com o oloo ssiuto, ua re-ligiâo.

Georgifiua Tasso abandonou o mu nilo

quaudo ente olíerecia-lh. mais encantos,

porque aqui liciu-am os ternos laços de suaalma ; morreu duas vezes, coitad.nba ! Nahora estrema, aquella ultimabiípna qne seory8talÍ8ou em^na paílida' face, tradazia asaudado sem .esperança^^ qqe primeiro mfita-ra seu coração, áutes dá inateri^ págàrotributo. da tra usíorípação reçl.ámado pelalei.iiurautav.el da natureza. .

.Goorgiuna . Tasso. deixa incousolaveisseuB estróuiosos pães !q.ic se rovia .. nagympathi- emeigniceqne resplandeciam deseu semblante augelico, e a seu noivo

quo mal pôde adivinhar o thnsouro. inex-

gotaveí d'aquelle coração ab-i-t» Ju purasI emoções do amor.í Ha desilusões bem- terríveis ! Ha gol-

pes tão fundos que si lhes resistem hs _al-mas que encontram conforto na religião.

Não diremos aos que pranteiam G-eor»

giana Taaao que se consolem; é comia-

grimas que cicatriza so as ferida_.de golpestão rudes.

A sociedade também se commove, qnnn-do testemunha castas.ropbos tão augastio-sas como essa, quo ao mesmo tempo faz san-

graro corai.-ào dos paos e dò noivo, quenão póde disputar á morte o objecto de suasaffeicões.

¦ É'a sociedade também o sento,,porque amulher educada uos preceitos do olírist,ia_nismo o da liberdade, tem-se constituído osacrario das mais fagueiras esperanças da

pátria. [A Iara contigoucia da mat&na não per-

luittio queGeorgiaua Tasso podesse, áureo

anuo, to.

igual ca.hegona na da .(...hia,,para ondeacaba de ser removido;

1'or duas vezes exerceu interinamente oUignr de Inspector da nossa Alfândega e

e^rie lugar fírenou os créditos honrosos de

q ie vai precedido sou norno-Seutindoía partida de tão eètimavel cava-

lheiro, estamoí. certos Lie que na Bahiacontinuará a \ merecer a cunsideração queltgitimamoute ,aqui adquirioi!v.'iií. ?n.i à?#» :

F*. *«•.!»» <•-. <-«w»>«M5''JF-ulli.«».-LQp ibHhi*aü'93_-faqi\jj,í^eijo aó grande dia de fe^a de s^a proviucia.uiital; co.n8e^iiir.aim( -qi-e\;,.s9,!(illlnniiiiisse

hoje á noite o jardim publico, .onde, aíçJOhoras da noite, tocarão diversas musicas

para ap.ei.ar osconourrentes.._>ulMlelí\íaeãí» <io É. ;_f.<^«f—

Na s-xta teira pítssatlá assiímio o oxerciciode subdelegado do primeiro districto de S.Joso, o Sr. Dr. Américo Neto de Mehdòn(;a,

que, noa exercícios Anteriores conservando

Descouto.de lettras, 1_ 0/0 aofeira.

Freto dtí.; assnear deste porto para DaeiAyres ou Montev-ulèo. -m va;ílÇ.por-barrici»;.. seui oapa.

: JB»a»«asèlrós--Obogados dos .toii tio sul rio vapor inglez J_7i>tf -'

¦ Ernesto Arcelino deiBnrros Fnmco,d- Barros Fi-anco, José Gonçalves de A

quorque, Vicente üyrillo Marinho,vEiig(criadak tenente-coronel .Antoniü Mcoofe;ípH vim i a n

1 aluídos para o horto' no va"_ or P;Henrique Caó, sua senhora, e 1 cn

major l^.ymiindo.-iemigio.de'^1'0' Anio C:l..nliiu,L'.ureoçjda Encha Pou*Joaquim Lúcio do, A)bu.-uer.|Uo, Mello,AutomoColumbano S. de Assispar viVictorino, Josó Eaposo Filho, Viotonuosé Itapoao, padre Manoel AntomoMeada Jeáüs o 1 criado.

— Chegados do sul no vapor naoiMarque.: dè Caxias:

Olympio Oosta, D. Antonia Biboirr.

aa aiheio a espirito partidário, tem revela- ! ria Mundira, Everardo Bibeiro Dorii-,\ . . •» _ _ .n* -!.__._ T7:i1..__.- Tr___ti\ TVtinrtti

do bastante zelo e actividade.IllCeil«H«»—-Na madrugada de sexta

feira, manifestou-se incêndio na loja decah.a. os A Batina Elegante, árua do B. daVictoria u- 80, perteucente aos brs. Ma-noel Josó Pereira de Farias & C.

03 soccorros prestados em tempo pro-eervaram o prédio de ser devorado pelaschammài-, salvando-so uma porção dasmercadorias o parto da armação.

Diz o Diário de Pernambuco que foramencontrados pánnos euibebido.. em água*raz e utiiii garrafa desso liquido e que atú,pdia. 'seguinte, ao meio dia, não h-vh.m ap»

pareuido os douos nom caiseiros do e^ti

noel dos Santos Villaça, Josò -.unenmarãos, Josc Joaquim F. Silva, Joiveolino. 7ibí'ií;j;.;': :úrir< A, —: Ohegadot dos mesmos portoigpot inglez John Elder (p

Charles Moreli. |j-— Chegados do norto no vapor [

¦ír'\ii'ca •' ;,:,,. wniHenrique Guimarães, Jo?-- íU <_||

reira e sua fámiliu, Alcides Falcão;dd M. de Assumpção, Antônio 0 IMedeiros, Autbnio Josó da Silva P,0Ímedes B. Lins", Josó Antunes, 1WFrancisco, Mànòel Correia, ChiilbWpes, Cypriauo Branco, Máimel FiçiiÉí, Joso Gomes Rodrigues, P. mm

V.nVeoufr»3o^'B.Hrc.78Í. Presidente j lada pela coroa da mae d_ família dar a à*

lia píovin .ia, er.te concordara em receber boje a fria a nova geração, uuica que poderá ainda

_omraÍ8..ào que tem do levar loin a sanef .it>. . . Ba,lval-a lPara essa uommisB-fi o Sr. Presidente nomeia OouBummou-se a oãtôátrópho ; curvemos

3 Srs. Líaün o Silvi;, Henrijuo Mnrquos o Mo-| ^ C)kbe(ii (i(j vent0 f,j0 cU morte que nosaçoita as fac8.s, e acetquen:H>nos desse gi-u-

03reira Alves.

A.ordem do dia paru hoj. éa oontinuaçao cl«antecedente o mais 8Í cíÍB0tí8'Bã'ó dos projeotosas; 77 do 1870 o 9,3 deste anno.

yo infeliz para com ello chor;_r a morte da idisveuturada Georgiaua Tasso, quo bom '

•rH /' \ T TT "Ti ' V T 'f, '' jdessiica- qiu- tinham aftligido as pro-¦(179) i vincias de Andaluzãa, Mareia e Castella

ODI) DE BOURBONSPOU

Tarrügo y Blatexis;{jj f

¦

SEGUNDA PARTE

EM QUE GEXAIiÒ COMERÁ A DESEMPENH-ií- AINOüMBKNCIA DÁ (!0N1»>:SHA DE -fü-E.

A-IGH1VOSI-CEET0

(Cimthuuawo) . á

a Sova':Carlos íovmou sua Oqrfce, è eis a pmtu-

, ra que delia ía.z o conde Bristol, embai-¦ xador ingloz na quella epoclia u

«Começo pelo mnitó respeitável rei: Catholico, que tem capacidade, memória

j íeli- e um grande império sobre si mes-

| mo, nas oceasiões importantes; mas co-mo tem sido engana-lo freqttòhtès Tezes,tem-se tornado desconfiado. No tratardos negócios públicos prefere a doçura a

bele-imento que estava seguro em 40:0008 „., _C«-**<'d-5» 4*i* «'rí%i}ia— As do dia j los Oarrillo, 1 desertor e duas pra<

28 foram as seguintes: | J. dos Santos Lima, 2 escravos a c;<)

Couros s-cc0-t:-iiígadòs; 420 rs. o kilo. ; — Sahitlos para a Europa no v.o

Cambio sobro Londres, 90 d/v. 24 1/8 d.

por 1^000.Dito sobre dito, á vista, 23 3/4 d. por 1$,

bancário.Cambio sobre Paris, á vista, 4.04 rs. o frau

co, bá-íoói--.Cambio sobre Lisboa, 90 d/í. 117 0/0 do

proraio.

gloz EWc :João Fernandes Lopes e 1 filho,;v'>

Lopes Macieira,. Domingos. Jo-ó Frli^Dias Gtiámão, Jouqnim Josó Gomo?. «

reu e 1 criada, Autonio Martins IgnAutonio Pereira Vilella; José Feruandie E.. Frauciscio G. V. de Albuquá'.,DLins, João Francisco B. de M«'llo.

\ coiisoiiuencia de todas estas cousas i concentrou em Gibraltai-. Este padri

T

foi o celobi-ü Pacto de Familia assignado ém Yers;:illes aos 1.5 de Agos-to. Depois do pacto, tem logar a guerrados inglezes que principia em Jf.62;

_,Ti.o seguirá a isto a narração de unsacontecimentos demasiado recentes, lias- jta dizer que a guerra principiou ern Por- jtugil, e que os inglezes tomaram Hava- |

concentrou em Gibraltar. Este padrüêde ignomínia, osta recordação dagiiorrttle sueces-ão, era preciso que dessa.pare,cesse, <• a esto fim tendiam todas asvislÚs e todas as aspirações do Carlos III\

:> ...III

Ô facto mais culminante na vida destena e Manilha. (1) v-_.rw-_ -r~,- ...(t)uatro aunos depois, e quando apenas ; monarcha e o período .,qíi(5 pnucipia eia

o paiz tinha reparado a_ perdas da guer- I l»78l _ acaba em 178o. Observa-se qne,!..i»i-;- a ra, promoreu-.se o celebre motim do Es- j nas operações marítimas que perpetua-

, - r ¦ , , .,_.,>.,,',-«, ('.Mi'--iQ anilache -. questão era pela mudança do í mente se sustentavam entro a ííespa-qualquer outro meio. e mesmo em tu

| aW^gH g,& ^«fô adqui- \ nha o a Inglaterra as tempestades pare-

' 1! lSSbSeP™._|&l _. I resolução .le d-rei. a .norS_ Ao oor,,!. ma , _aS a questão estava fixa era G-

Wmii "

_tm moíl.« .onse.,ue I do Arnuda, chamado a snteíituu- o mi- bnritw eon.. i_ee,-0 re„olvo_ este pveblo-•m ' nistro íiajoiitauo poude dominar o con- j ma da historia.'

ili-to.

ííazer-se vcs]Kãi:a.r e ató temer. Como po -

tence a faunliadol.-ourbons, professa el-rei Catliolico muito afíectq á, França;mas eomo hespanhol e monarcha poder

E como so dava o caso de ser esteiilho de moi-orid-.ute, formou um Conse-lho de regência, M lavrar a acta de ab-ilifnfão èéhisèsuidà.dôjibis'deáS-ignaiv.âSeSI « com cila o liDio, e roso quo occupna.um throno nuo menos

MM. ISS mMr- ' ' i^ipo^ontc, ia... quer que os seus Lb a;

*" ui- Xiv'a- d Fvauça & «M ' doLejamre,idos, donmteoseuvemado.

g^a#_mlfeâ- m o ¦ »«*¦! »»f^ x..'; ¦rrm'-1'MÍupaeentregou-_-.:a amim, c, .-udoi. I..teçpp em tempos de Iihppe ..

•*¦ -í-i -¦'._.._'-_

fáa ti para que i.:*'c â(Ah em u-.-iesa -dai.

religião o dos vas._!.llob'ídcBÍio reino.* '

Èva. a .ínguagQi-j de um lieroe. Férvi:^naquelle peito o &_:i_f-._e do um rei tãoguerreiro como prtíd. níe, tão sábio como ; ziio, que•"í1 .!_•¦-. - , '• I«' AiM- a »"_ 11 f

: Este :quauro, traçado pela pou.ua d'uniembaixador inglez, pinta o que era aque! •

la corto qiie principiava a atira-hii- a, aí-,

íôiíífíío da Euronaf Temia-se o óf;nia admirável neutralida.1.

ra-jdo

0 poder real venceu o poder do povo..j*; XKXIX. ¦•

e tiulo âébU-Odègadò depois d aquella tum-.: i"pes.ade. ató qui^ solirevèiu uma outra,;;

; mais perigosa o terrivel, a expulsai: dos , A. praça de Gibraltar, quasi mexpugua-:ü:.tlpü!is>. . vci.peiíHiaturez-^era-oainda uiais pelos

Depois todo o cuidadoso Carlos so \ aperfeiçoamento:', da ar.eda guerra. Os¦wai-i- i arma-eus estavam orovistos tle tudo o

WW^KftSteX ' Ãara necessário para susteniar üm.'U' brilhou o creanae-lsr-eneBico U;lfui-sia. loi- . \i . '-v .... „ ,.KSi ò-_rí:do á toihaX. parte na lueta pai i ; lougoío; terrível assedio. J ttodiam-n a_i.o_.ilW:- antiga alliança com a lnglatorra.. j sete¦ MEJilíSoldados 0 C01Iimaildava-a umEstaiguerrivi om que estivemos uni liiota oom :\ ( }lomem celebre _ valoroso. Lord EUiot.I-lespanha; dou onsojo;ao marquez do Pombal do .

SuBinadoS ÒB iiospanlioos por uma lon-.i.ir.i •.-.-• r> _«í coisas militares, como ki liülia mi is- . ^.t- . *• ., ,So5oloS?plta-B da;Adminfísra,;,ío.pubí- ^ experienciq, m.,0 se (IcBcuidaram de

bilidade e imloiniuiivel oner- j aproveitar tudo o; que poüesae couiribuir

I

tíarfW.t-il-ulri.1 aos, «ide jnol.o de;: vi__qae elto^«É™.™ito^n;..i75í)"eá. suas primeiras medidas foramli te om neme/la Hraganlia. A in^L íetu

^r^eudadeitirandq-a.do abatimem l mas esta con-oom-wu as rim^M ^W

tó.emqiie sij achava por causa das grau- ça.

ü..o;\:i_<> ..

sao B-i- conda ua inqip. m_ uíbvp , .,,.,nacional

'.apesaV da suporioridadp 1 ( ¦)•'.*

a digiHUauomtmeriea do espreito hespanhol.

;, JJ-iVOON..duT. 1 K,->'iO.Íóí-.

.MOfiJid cíyiiüo; {ContinuaJ

i .BU. i at. ¦ i. íu

¦____ t MUTILADO•t ¦ ¦

í;._ ¦,_-..-.-_:¦>_-. J.t_e«.

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w W-^-fW^^*^

A PROVÍNCIA 8

%

•i

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AVISOSSLépfrçs — Ha amanhã oa seguintes : jDe -1 bilhavos com seus pertences, moveis i

e muitos outros objectos que eBtarão pa- |tentes, pelo agente Rémigio, ás'11 -h^vas '

da manha, no estabelecimento denominadoGrêmio Commercial, sito á rua do BomJesus u. 33, antiga rua da Crus

— De uma mobília de amarello, e cn-tros objectos que estarão patentes, peloagente Stepple, ás 11 horas da manhã, narua de Mareilio Dias u. 187, segundo andar(pateo do Terço). .-. . .

Club l*oj#$|Sttr-— Seguuda-feira, 2áo corrente, ás 7 horas da noite, haverá ses-são do conselho deliberativo.* Qualquer, pessoa' que queira fazer, nasyeaeões publicaB, dissertações sobre Boien-cias ou politica, no sentido" liberal, devoinscrever-se com antecedência perante oconselho deliberativo.;'- [sa J71. €ÍMÍ> £»0|»tKliAr —'Sessão pública,quinta-feira 5 do corrente, ás 7 horas dánoite'' ""''"'' •^¦-•'iaqí-w,-:-' $4<$iMâíspatt* an «

gusto da Fonseca e Silva, sobre o imposto,', Em èegriida o Sr. Dr. Jo'sé

'Mariàhrió,

fará a Revista dos'Jornaes o edóccupara dos'factos políticos mais importantes da Enro-pa e do>iZ.; m^. ,*«seti: »»*»a,o

jEntrada franca. '': Vage «una» «í*5i>©i'íi4lo» — São' oe

seguintes:Paraná, da Europa, á 4.fíahia, do sul, á 9.Gaudiana, da Europa, á 11.Minho, do uni, á 14.Galicia, da Europa, á. 15.Pernambuco, do sul, á 17.Orénoque, du sal, » 20.lúoiUTfiii «1» (provincia— Sub-

liado, 7 de Julho, correrá a loteria 281, embeneficio das obras da nova igreja do Nos6aSenhora da Penha.

Os bilhetes nehain-Bc á ;veuda ne the-sòuiiiriá das lot o: iji ¦< o n a lí'j;i de calçada

Ido Sr. Porto, á praça da Indepeudeiicia ns.

p o 39.]; As lintítV» sahirãò tio mesmo dias o os pre-

ü íiroH so pagarão do seguinte em diante.E*BKsrirai»aei«» fia«í3'm»üP»3>«tBaã

(?«B—Todos os tubos, vidros, carteiras demedicamentos, etc, elo., quo não louarem

I» retrato do finado Dr. Sabino, nüo são aa-|jiiclos da phtirmaeia homecepalhh-a da Viu-Ira Sabino & Pilho, á rua do Barão da Vie-toria ii. 48.""p*JOiiâ*'rt5p &i> IrBWíaõ—Em liquida-

çao, no becoo Largo n. 24.Preservativo <1;« Erysijjíe-

la «3o baelsiareã Manoefl «I©MiqueSra Cavalcante—Remejioe'3ic«z per a curar qualquer erysipela, in-cíqaive a qne o

"Vulgo ühama Ci»8>reÍ5W,

e para impedir o seu reappareciniimto.Approvadò pelo Governo Imperial, acha-

se á venda com instruções, attestados de&Ço'üeos o pessoas notáveis.

Encontra-se nu Paisagem da Magdalenan, 39, junto a ponte, das 4 horas da tardeera dianle.

epie uma vez sem mnis esperanças de s?a- tanto so entèrbesnram pelo futuro da agri-rViitia indiyidualj reagissem contra c des- I cultura, entendendo uece^urio e útil olev.Hr•potisiiion .'.Hius.iütn do seu direito natural—¦! á dons o meio pòr centro o VesUurailo im..n defesa própria; j ponto da e.Vj ortiK%'io-que ein 1375 havia, sido

Entretanto, o Sr. alforos Apridioi ou por ] derogado.frnuxidão o negligencia, on á falia do pres

Áma

necêssa.

i»%:ma b

f

1

PUBLICAÇÕES SOLICITADASLSmoe&ro

Nesta desgraçada comarca, estamos hojesxb a pressão do systema arbitrário e daiíiaudita violência ; porque o qae aqui pre

. íomina é o despotismo brutal dii força far-lada com o seu uteerrador cortejo de des-vários,

Hão ha cidadão que sendo proso nãoseja unwtndf» eícBMrdoíi lo ; não ha umapessoa, somente uma, quo sendo prosa,crimiíiosii ou innócepte, deixo de pagar otributo d.)vi;lo ao QSÍpóístifiuio', deixo de se;rdesfeite»da na praça publica, que e o thro-

.ii,-.do povo 1Quazi sempre nos sabbados, dia de feira

mui,!, villa, o facão da guilrda local brilhaao i3oi iii:- vandalismo.

E quem ne.seas.oeeaziõea uão quizer serteüima dos jauiwvoM do commissario onbdslegndo Antônio Pestana, fuja o cale-

se, do contrario íião sahirá incólume da

lvozes

oroamio impassível o

ie entre iiisrais

sangrenta b^.chana!, á quo muitaselle tem iisniíitido

#, seu iininenso pndur líío nwú c'e M.;ioui'.;p.

<í3)jan(ia!i..^uto.4 qu,o.houve, liou-Heem ümfcír.ü'larío:uiü deliürtíão- ^íííOíiwSftV.êeto vi 11 ,iiía feira publica, â foz meridianii,:á visSa eface do todas, epi nm pob.o niatutü,.q-r.o áBí:melhanfce scecudião so contivcrirjios Srs.1%'. Souto Lima e capitão (ruimitrãesj e

ítarain ao pava que.ja era imuitó üoilVer,, : ¦'r;çrii>~ fib ..^T

tigio de força moral,,não tomarias providencias!

Eír a razão porque venho á imprensa.Já duas vezes o Sr. ApTidio pruden üoI"

dados locaes por causa dc edpancameutoá •o o eonarniasarioossoltara imtnecliàtamciité,resultando do seu proceder completa des-moralisação para o Sr. delegado.

Parece, que o S«\ Apridio teme malquis-tns-se,com o chefe politico, José AutonioPestana, pae do Sr. commissariü....

Esta terra do Limoeiro, acha se entre*gue, por hão ter quem a queira, á um can»dilho politico som importância, o mereci- Imento péssóacs, e quo por si nada significa.

Ha poucos dias, ,o Sr. Dr. .Oassiàno,'promotor publico desta comarca, moço,si-

sudo e'cordato, foi ncou.sclliar. o Sr.^oin-jríissario Pestana ,6o,b,ro o, sèu.jnáu compor•fa%ento,;'o'Jei'|(.,em côinpònsaeã(ji .do^tri-üos.-o.aínea^isj. L, .,,..

",. .K t-. i.^,;^,^,-

J 'Ppí^ameaçiido

l'çle.'.'5i3if .rernpvido, o' Dr;Oassianò, meiu çnrosleitú.res.i';'

Os Peatanas,'par,eçem já, ter perdido abolla... ;V .,„"".

'777 7 ...... .'. ,, ;,.-.^v.;,

Aquelle—rt//wiç«o .'--que já removeu òDr.Adelino,.o Dr. Moraes, o fez mudar-se datemi o Dr. Leandro, quer agora fuaeruma arrumação para o Sr. Dr. Cassiano !

Bem diz Harmino, que quando o Posta-jia velho nnda fallando só pelas ruas. cons-(autemente om monólogos,w .é j;c porqueestà maluco, o porque já necessita,, de umacainiatt do força. O estado anormal destaternij digna de melhor sorte, reclamaserias providencias por parto do Sr. Dr.Manoel Olomentino, e o pedimos.

Mande S. Exa. abrir um inquérito Kobreos precedentes do nctual'uüiutiyssario depolicia, que ficará melhor inteirado.

Pergunta-se ilo Sr. Pestana filho quemraptou a- esposa, incauta do miserável Ma-noel JnHe perredru divOúflla, o uiaia-tar-lèatirou-a aos prostíbulos immundos da prós-titnição ?

Pergunta-se a esse moço, quo hoje ó au-toridacle publica, quem deshouestou Maria,viuva da üm soldado bravo da pátria, quevivia quieta na companhia de seu velho epobre pae ?

Abstrahimos do Pestana velho, coitado lporque já é bom conhecido. Punetremosna relação do districto, o procuremos sabernlli quantas vezes o subdelegado AutonioPestana já foi autoado ; procuremos sabercm lor um pedacinho escripto em una au-tos crimes pelo Dr. Pessoa, parece nos, ac-tu.àl juiz de direito da Escada, e depoisperguntaremos ao Sr. Dr. Clementino se iesse heroe pode continuar a ser pensionistadus cefres públicos ?

Oá factos no agrupam e faliam bem alto,Sr. presidente.

S. Exa. peça im formações, aosSrs. de-b>gado, promotor e juiz munioipal, mora-dores aqui ha-tempos, quo verá o boniti !

Depois de tudo isto, a guarda local desta villa é composta de primos o tios doSr..commissario ; não podo, portanto, sernella mantida restrietameute u disciplina,elemento do indeclinável necessidade Osagrento quaai nuaca se farda. Já vio-se praça de pret andar á paisano, a menosque seja com ordem superior do seu legiti-mo commandanto ? 1

O Sf. Dr. Cassiano se quisesse, ou an-tos se quizetfáe 6 governo, podia facilmen-te mudar este c6tado dc cousas. Temeu-bido ganhar o conção dos habitantes destelugar, graças no aeu gonio accessivel e af-

[•favél, assim como pelo seu critério eho-iiestidtuk1, e sem. maior novidade tiúl'6 to-marinos seus devidos eixos.

Seriai, ap.emfflj necessário uma requenairífmwa, no qno muito o auxiliaria o uo-vo juiz de direito, cujos precedentes mui-to o récomnaeiídam.

Pòrtante, concluiu.lo, pedimos ao Sr.Dr. Olemehtino que se compadeça destaiufdiz terra, tomando aerias medidas. Paranosso ílageilü, já bíió o pouco n secca ea fotne.

18 do Junho de 77./. Lámbanr.a

wici'0'M que na ses-inno votaram paraO/o a 2 1/2 o im-

>y-S'-y w

Eis ii.-í n(;!!)f>s rios d?são uo 30 d- Maio dpstque fosse elevado dèposto do exportação :

Dr. GraspiiB Drumoiond.Dr. Barros .Guimarães.Mello Ptego.Dr. ÇrÔQS Cavalcr.nl,?Dr. Medeiros.Dr. Reise SilvfiDr. Moraes e Silvt, ;¦"'Dr. Chacon;.Dr. Álvaro Ucbòa.Miijor Leonel.Dr. Henrique Marques.Dr. Eattis ü Silva.São dignos de recomtaendãção afim de

que sejam novamente «leitos, vi3to comosen intento foi tanto que passou por ümvoto apenas visto.como devem ainda olevar'k% O/óc não 2 1/2 KoW

Preciza--e cm nm.u para .engommar,prarO cijoinhar pára uniii pessoa : á !na rua do Bom Jôztfs u-: 87, V findar.

ÍJriado

com*Ir lar

m'

Precisa-se de am criado que dê prova?: '.fobôa coudueta, no sobrudo n. 81, a rua c. ¦;Pires.

Prolongamento da estrada uoferro de Pernambuco

al -tí»O Sv. engenheiro em'chefe dá direcçãoe"

>ügflinoritórdaílscalisação das obras d (.< tórolo

Ml L OSAgente Reinigio

rntá

LEILÃO m

Quatro bilhares com suas pertonçAi, 8mesas oom tampo de podrás 1 dita de ferro,2 ditas de amarello, 28 mõcho3, 7 quadrosde regulamento, 2 lavatorion; 2 bacias,11 jar-ra para agua, 1 espelho com moldara cjon-rada, 1 relógio, Scabides, 1 qnartinheirn, 2quadros com figuras, 2 sorveteiras, 1 ma-china para sorvete, 6 bandeja» para oafè, 1deposito pura dito, C domino*, 1 jogo degamão, 1 dito do xadrez, 1 dito dísoio, 8mesas de pinho para jogo de vispora, 6bancos de pinho, 1 ditos de amarello, 3 ca-bidês grandes, 1 mesa cora tabeliã para jo-go ds vispora.l sacco com pedras, 1 escada1 taqueira (prensa) de Bollar taoos, eopos,cálices, louça e uma infinidade de bebidascomo sejam licores, cerveja, vinhos, gene-bra, 1 armação, e gaz, e ontros muitos av-tigos que estarío patento no acto do leilão.

AmanhãTEEÇA PEIRA 8 DO COERENTE

ás 11 horas era pontoNo estabelecimento denomina-

do Grêmio Commercial, sitoá rua do Bom Jesus ir 33,antiga rua da Cruz

ü agente Rémigio ppmpetentemqnte an-torisadopelo Sr.Lonreuco da Silva Oliveiraqne se retira para Europa com sua familialevará a leilão o estabelecimento acima de-clarado, o qual acha-se muito bera mon!-}.do e bem localisado e muito afregneeado, éuma excelente acquisição para qualquerprincipiante.

Os Srs. pretendentes poderão défedjá jàentender-se ?um o referido agente para qualquar esclarecimento.

Vende-seUrüa fabrica do charutos e eigarroãlnâ

rua da Penha u. i, c-'tu àimação tdcía en-vidraça da bastante afreguezada : a tratar.na mesma fabrica.

esirada de ferro de Pernambuco';-'recebepropostas paru o assentamento dii diüha^elegràphica, no primeiro trecho de 20 M-lometros, contados da margom:direita dorio Una. • ¦•

As propostas serão apresentadíis em car»*ta fechada ató ás 8 horas d.-v'tarde do^a80 do corrente e'1 ãbertHS,%m ptfteeVÍcii dosinteressados, no dia 8 de 5Júllio%i^:'hoí%8m»%m\e... Ser.virá de. base á organjUiiçàò das pro-postas.o.preço do;contracto,Bebe!l:>.

Todo o ui.tterial noceagario á oónstrúprção, seráiorueeido pelo Sr. engenheiro em

iühefe.. . ...: ' .,,' ., , ¦

gNo estiriptorio central, em Palmáres, «8

proponentes encontrarão todos o» esolare-eimentoH preeisos.

Palraaies, 16 de Junho de 1377.—Anto-nio José de Oliveira Campos Junior, serfifi»do 3<Vseer«t*rio.

H!if»«; AdvogadoO Baeharel João Vicente Pereira Dutra

coutenua no exercicio de sua profição.I Pode ser prAcuiiado da* nove horas da|. manhã itfutre.i da tardo no soa escriptorio| com .o 111 m. Sr.Dr. Aprigio Gnimaries,j da Praça de Pedro 2 n. 75, Ivandar. e fkaj eBta horas no caga de nua rezideneia, saI ua Cápnnga, à rna das Crioulas.n- 18.

i"^z^-^-,--'szy-yv . .iam rt.iwm

©liByLTOlllOMedico-Ciiursi

\ Ptua do ImperadorI) 2* andar

í giãô do Hòspistai Pedro II, avisa

§

co I

hcirnr- ti ]f

nas iio- | v

h.~<-^. ""uirv.u,- ft';.. w ^

ao sons olientès.qüe dc vcha do suaviagem ao Pi.rá, continua no e:cer-cicio do sua profistao.

OòÜHihás do meio diaras cia varde.

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fde tdcitiires ''wiii,a,

çWãÇM. fiUiwvS-cWHit^dosM^ v .to?. Tificíltcs. d'j.ovo. o p n^ipJmcnta o,' , y »mpora«OT:-p!^e

.a-yri.-nlf.flrô?; e-nVeoci^at^, devem conser. nhados pelos grti^as Bi

¦.THEATRO

^>l h /vi U w 4 $-~r $-á ÊZ% 1 ri i ffl, J h% 1 I W\l 1 i., ç.)f> oi\m\ èh i

<''.%

.70, y*

'"• LiSU ^í_LiitíÚO

ínpreza»-- Vicente-b"nvr. vV.' •. :-•'¦¦¦

OX

Qnarta-feira 4 de Jullio détò?Primoira representação, nosta epeca, do exoolleuto

iginal francez de Jules luirbiür :

f!PJHiMm.nu) Vai' -íJÉii

is i fèrf* fL.. ¦ H v;y} Ú " 6®.H'ff w iliflillw '

trama- <:m 1 j rologo e 5 neios,

'l

.ef

vir u:i memória os nomes doe rlrutrCB ro-> \igresentantes du provincia, que uesta sesijão i•.*'éK7£ iU**-:

'*• -• ¦"¦ '» -* •'' *• y-' '

i? d'1 íTuiz Mvcxufi), Dòütòir G-uídüu e Eaítea, TeYilò ileyeinpa-

l'UX':h.J ., .;v ...

¦ ¦ #«?« J ¦ ¦-,;¦- ¦ .t . ¦¦ ., ' Principiará ás 8 lioras.:St7t%

Ta^*A ILEGÍVEL

Page 4: CHRONICA Tpwinciãmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01175.pdf · I ANNO VIRECIFE-SE^UNDA-FBIRáL 2 DE JULHO DE 1877. • B-*. ASSIGNATTJEAS Trimestre8:000 Anuo.. 12:000 ( Províncias

Ml

A PROVÍNCIAAA'._

Collegio de Santa Genoveva111. WGWJ JÊL ID.JL A."TBtO »A-41 JL

ANTIGA PUNDISAO DO STARAntonio Marques de Amorim, Director d'este estabelecimento de edueação prima j

ria e secundaria, tem a honra de avisar aos Srs. paes, tutores, correspondentes e mais .pessoas, a quem possa interessar, qne transferio o seu collegio para o lugar acima indi-eado.

As condições hygienicas da localidade, o aceio, áreas de recreio e vastas aeommo»dações dos edifícios que constituem este internato, animam-no a prometter todo conforto,bem estar e bom tratamento aos alumnos que lhe forem confiados, c qne verificarão aspessoas que bs dignarem visitai-o.

O longo tempo que tem dedicado a educação e instruocão da mocidade, ó garantiade qne sempre se esforçará para o progresso e adiantamento dos seus alumnoB, como iattestam as annuaes approvuções qne teem tido, mantendo assim o credito do seu esta- ¦*belecimeuto qne continua auxiliado por nm pessoal docente, de reconhecida habilitaçãoem todas as matérias exigidas para a matricula de cursos superiores. As aalas reabrir-ee h&o no dia 9 de Abril próximo, admittindo igualmente meio pensionistas e estadão-les externos.a Os segainbes, foram os exames de sciencias que obtiverem em Fevereiro passado«• seas alamaee:

ABITHMKTICA

0P0DELD0C DE GUACOINVENTADO E PEEPAEADO

I

POR

•1 Antonio Francisco doa Passos2 Antonio da Rocha Hollanda Cavalcanti8 Aristides Carlos de Moraes4 Alfredo Gomes Leal6 Luiz da Bocha Hollanda Cavalcanti

GEOMETRIAJosó Camello Pessoa do Siqueira CavalcantiHenrique de Barros LinsAntonio Francisco dos PassosJosé Gomes Leal Netto

10 Antonio da Bocha Hollanda Cavalcanti11 Henriqne de Barros Lini

BHETORICA12 Autonio Francisco dos Passos18 Franoisoo da Costa Maia Filho14 Juão Baptista dos Santos Almeida15 Aristides Carlos de Moraes16 Julio de Mello Filho17 José Camillo Linhares d'Albuquerque18 Virgílio Bamos Gordilho

4 Reprovados

approvadoi»

>"'• :

approvado»

plenamente>

,iií' 1 ¦ V !

approvadoiV>

plenamente»

diatineção

O DlBSCTOR

A. M. de Amonm.

Collegio de S. PauloDIRECTOR

Batei, Bnriiii fivpl io AmaralPROFESSORES

Dr. Franco de Sá, Geographia, HistoriaGeometria e Arithmetica.

Acadêmico Vasconcellos, Portuguez.Dr. Diniz Barreto, Latim.Dr. Bandeira de Mello, Philosophia e Rbe-

torica.O Sr- Domingos Bento da Moeda e Silva,

Francez e Inglez.Ox professores substituem-se reciprooa-

mente.

Cãíia Econômica e Monte ie SoccorroCom garantia do governo Imperial

Estabelecidos á rua do Com-mercio do N. 48

Decreto n- 5,591 de 18 de abril do 1874A Caixa Econômica recebe de cada in

dividuo desde 1$000 ou múltiplos destaquantia até .50$ por semana, a juros de6 por cento ao anno, sob as condições doeitado decreto.

O Monte de Soccorro faz empréstimos dequantias de 5$ até 100$ sobre penhores deonro, prata on diamantes, a juros de 1 por

Sento ao mez, em conformidade do mesmo

ecreto.Recife 2 de junho do 1877.

O guarda livros,Francisco Joaquim Pereira Pinto.

MZzsAUor-^7z. >s-rsL_fa.-*TC^ ?<jy ^S5

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DR. JOSÉ' FELIX DA CUNHAMENEZES

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Encarrega-ee de tratamentodoentes fora da cidade.

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Antônio Gonçalves de Araujo Penna \ \Approvado pola junta central do hygiene publica, autorizado pelo governo

imperial, premiado pelo jury da exposição nacional de 1875e pela exposição internacional do Chile do mesmo anno, e prescripto pelos médicos]

como poderoso e ntroico remédio de applicação tópica contra o iuieumatismoagudo e chronico, nevralgias, queimaduras, etc. «„,

A composição qno com este nome foi approvada pela junta central do hygiene pu-'blica em 9 de Junho de 1875, e cuja venda foi antorisada pela portaria do ministério do iimpério de 14 de Junho do mesmo anno, c preparada por A. G. de Araujo Penna, esta- l|beleoido com laboratório pharmaceutico na Corte, e anthenticada com a sua marca deicommercio, devidamente registrada ne meritissimo tribunal d* commercio, em 28 deAgosto próximo findo. J\

O Opodeldoo de guaco do anaaneiaate ó preparado com o aiaiorfcoidada e eserapnlo, e está conhecido dtsdc muito tempo ooaio po-átrete re-niodio contf»l'o rhenmatiimo, qaeimadirae, nevralgias, ate.

Entre os numerosos attestados de diversos médicos ode pessoas curadas pelo*emprego do Opodeldoo de guaco, destaca o annuneiante algan* que ía- 8rem certo quanto affirma sobre o remédio de aaa composição, hoje tão preconisudo, qoeapparecem á venda entras preparações, sob o mesmo nome, vindas do estrangeiro, qoenào se devem confundir com o Opodeldoo de gnaco, composição « inveü-ção de A. G. de Aranjo Lima, cujos frascos ootognos de 60 grammas trazem a marca ámargem estampada na uniio da cinta que cobre o frasco, no fundo deste.

Nr exposição internacional do Chile de 1875 obteve o annnnciante dous prêmiospebt sna composição do Opodeldoo de guaco, ua exposição nacional domestrio «nno obteve outro prêmio pelo mosmo motivo.

Para evitar as grosseiras e fraudulentas imifações, o aunnncianteprevine aos seus freguezos e em geral ao respeitável publico, que to-los os productoB manipulados ou vendidos no seu laboratório levami sua marca, e contra quom delia abusar bo protesta usar das acções

oivois e crimes, autorisadas pelo Decreto n. 2682 de 28 de Outubrodo 1875.

47-RUA DA QÜITANDA--47RIO DE JANEIRO

jíttestam a eficácia do Opodeldoo guaco óê F/xmk SWi

m%'•'¦¦¦i. ¦

m

I flr V J \tA ^ \

/

Dr. Domingos de Azeredo Coutinho DnquoEstrada.

Dr. Marcellino Pinto Ribeiro Duarte.Dr. Caesiano Bernardo de Noronha Gon»

zaga (de Campinas).Dr. Januário José dn Silva (de Ubatuba).Dr. João Lopes de Araujo.Dr. Jo'é Lopes Trovão.Dr José Rodrigues dos Santos.Dr. Ildefoneo Simões Lopes.Dr. João do Nascimento Guedes.Dr. Josó Antonio Nogueira de Barros-Dr. Ernesto de Souza Oliveira Coutinho.Dr. Germano Francisco de Oliveira.Dr. Cândido Borges Monteiro.Dr. Braz Dias da Matta.João Pinto Donrmond (pharmaceutico de

Campinas.

Barão da Lagoa-.José Ribeiru de Burros (presidente da ía-

mara municipal do Brotas).Coronel Antônio Carneiro Leão,Berhiirdino Jofc Coelho.Máximo Iunocencio Furtado de Meudonta,Tibnrcio Guedes de Carvalho. IJeronymo Moreira da Rocha Brito.Leonel Alves da Silva.Bento de Aranjo Pereira.Francisco Domingos Machado.José Antonio Barbosa dé Siqueira.Ovidio Saraiva do Carvalho.Balthasar de Almoida Arruda.Francisco Foster Vidal.Benedicto J. d'Oivoira Júnior (Rio-Claro).Luiz Baptista Cabral.Daniel José de Camargo (Taubaté)

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No intuito de serem satisfeitos quaesquerpedidos ou reeeitus, cs proprietários pre-tendem receber todos os prodüctos directa >mente de Paris, Lisboa, Londres e Ham-burgo, uão poupando esforços para satisfa-zereru o publieo, do nu ai espera toda coad-juvaçio e auxilio.

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Typ. da «Provincia»

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