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LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁ N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME Rodovia BR 153 190 Vila Dona Izabel Jaraguá - GO CEP 76330-000 CNPJ (MF) 04.258.671/0001-08 PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Norma Regulamentadora 9 Documento Base Período de Abrangência: Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014 ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO ATÉ FEVEREIRO DE 2034

Churrascaria Jaraguá PPRA FEVEREIRO 2013

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LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁN.N. PEIXOTO & CIA LTDA - MERodovia BR 153 190 Vila Dona IzabelJaraguá - GO CEP 76330-000CNPJ (MF) 04.258.671/0001-08

PPRAPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

RISCOS AMBIENTAIS Norma Regulamentadora 9

Documento BasePeríodo de Abrangência: Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014

ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO ATÉ FEVEREIRO DE 2034

REALIZAÇÃO

Norton Lisita CREA-GO n° 7635/TD

Av. Bernardo Sayão nº 600 Setor Arco Iris ParkFone: (62) 3326 5000/ (62) 9101 3412 email:[email protected]

Jaraguá –GO – CEP 76330-000

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SumárioINDICAÇÃO..............................................................................................................................5

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...........................................................................................7

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................9

RECONHECIMENTO DA EMPRESA...................................................................................11

INDICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PPRA..................................................................13

BASE LEGAL DO PPRA........................................................................................................15

ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.17

DEFINIÇÕES...........................................................................................................................23

RISCOS AMBIENTAIS.......................................................................................................23

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO.............................................................................27

METODOLOGIA.................................................................................................................27

PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA O PPRA.......................28

METODOLOGIA AVALIAÇÃO DOS RISCOS................................................................28

QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS POR CARGOS.........................................................33

RECONHECIMENTO E ANTECIPAÇÃO DE RISCO POR CARGO.................................35

AUXILIAR DE COZINHA..............................................................................................37

AUXILIAR DE LIMPEZA...............................................................................................38

BALCONISTA.................................................................................................................39

OPERADOR (A) DE caixa...............................................................................................40

CHURRASQUEIRO.........................................................................................................41

COZINHEIRO (A)............................................................................................................42

GARÇOM.........................................................................................................................43

SALADEIRA....................................................................................................................44

SALGADEIRO (A)..........................................................................................................45

PLANILHA DE AVALIAÇÕES..............................................................................................47

INSTRUMENTOS UTILIZADOS...........................................................................................49

METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - NPS...........................................................................................................................................51

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS – NPS – NÍVEL DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO).52

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS - ILUMINAMENTO....................................................53

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM SEGURANÇA E SAÚDE.....................................................................................................................................55

FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA..............................................................................63

ORIENTAÇÕES QUANTO AS NORMAS REGULAMENTADORAS................................85

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CRONOGRAMA DE AÇÕES E METAS DO PPRA............................................................100

ANEXOS RELATÓRIOS DE AUDITORIA/PALESTRAS/TREINAMENTOS

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INDICAÇÃO

A Empresa N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME- LANCHONETE E

CHURRASCARIA JARAGUÁ estabelecida a Rodovia BR 153 190 Vila Dona Izabel

Jaraguá - GO CEP 76330-000 inscrita no CNPJ (MF) sob o nº. 04.258.671/0001-08

CNAE: 56.11-2-01 atividade principal: - Restaurantes e similares, Grau de Risco 2,

Grupo da Norma Regulamentadora 5 C-23, em cumprimento ao estabelecido pela

Norma Regulamentadora 9 da Portaria 25/97 da SSST - Secretaria de Segurança e

Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho, indica Norton Luiz Lisita da Silva,

Técnico de Segurança do Trabalho inscrito na Secretaria de Segurança e Medicina do

Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego sob o n° 14/130-3 e no CREA-GO sob o

Registro n° 7635/TD para elaborar o Documento Base de Implantação do PPRA -

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do período de validade de Fevereiro de

2013 a Janeiro de 2014.

N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME

Norton Luiz Lisita da SilvaTécnico de Segurança do Trabalho

CREA-GO 7635/TD

Jaraguá, Fevereiro, 2013.

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome Fantasia:LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁ

Nome Empresarial: N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME

CNPJ (MF): 04.258.671/0001-08

Endereço:Rodovia BR 153 190 Vila Dona Izabel

Jaraguá - GO CEP 76330-000

Atividade Principal:

Restaurantes e similares

CNAE: 56.11-2-01

Grau de Risco: 2 Grupo NR 5: C-23

Horários de Trabalho 44 horas semanais sem revezamento de segunda a sexta

Funcionários:

Obs.: Os números informados neste item são variáveis, podendo estar a maior ou menor no momento de uma eventual fiscalização.

Masculino: 13

Feminino: 10

Menores: 00

Deficiente: 00

Total: 23

RESPONSÁVEIS PELOS REGISTROS AMBIENTAISProfissional Legalmente Habilitado

Técnico de Segurança do Trabalho:Norton Luiz Lisita da Silva

Registro Conselho de Classe: CREA-GO 7635/TD

NIT: 102.71194.77-1

Período de Abrangência do PPRA: Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014

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INTRODUÇÃO

Este relatório refere-se ao Documento Base do PPRA – Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais com período de abrangência de Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014.

Os estudos foram elaborados mim, Norton Luiz Lisita da Silva, Técnico de Segurança

do Trabalho inscrito no CREA-GO n° 7635/TD e SSST n° 14/130-, com base em

informações e documentos obtidos junto à empresa, visitas às suas instalações e

operações, entrevista com funcionários de vários níveis da estrutura organizacional da

empresa.

Foram realizadas observações em todos os locais de trabalho existentes na data da

realização da avaliação.

Os objetivos da avaliação foram:

Identificar aspectos de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho, associados às atividades, instalações e operações da empresa;

Identificar eventuais não conformidades legais de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho;

Identificar impactos existentes e potenciais, medidas mitigadoras, planos de monitoramento já adotados pela empresa em suas atividades, instalações e operações;

Propor ações para corrigir eventuais não conformidades, eliminar, mitigar ou minimizar impactos.

A empresa está recebendo neste ato:

O Documento Base, impresso; A empresa indicará de maneira formal e constará do presente Documento Base, um

funcionário da empresa, cuja responsabilidade será do monitoramento diário do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

A empresa deverá comunicar ao elaborador do presente Documento Base, previamente e por escrito, toda e qualquer mudança e ou alteração na parte estrutural, layout, posto de trabalho ou qualquer evento que possa vir a alterar os riscos estabelecidos no presente Documento Base do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

A empresa deverá priorizar e agendar no Cronograma de Ações as datas das possíveis realizações das ações;

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A empresa deverá divulgar este documento entre seus funcionários. A eficiência que pode ser obtida na implantação do PPRA - Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais na empresa depende de fatores que podem ser controlados pelas empresas. Trata-se do comprometimento da alta Direção, Gerentes, Encarregados e da própria equipe da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando implantada, que em conjunto podem decidir sobre as prioridades e a intensidade das ações de segurança e medicina do trabalho.

Nessas condições são recomendáveis:

Que o PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais seja divulgado aos setores envolvidos, em reunião sob o comando do um responsável pelo monitoramento do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

Que em casos de duvida na interpretação sejam consultado os elaboradores do PPRA; Que sejam atribuídas pela diretoria funções complementares a funcionários de

confiança que acompanham ação na implantação correta do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

Monitoramento da execução do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais mediante apresentação de resultados em reuniões formais da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando implantada na empresa, e sujeitos aprovação deste grupo;

Os Recursos Humanos deverá anotar as alterações de funcionários e mudanças de cargos nas folhas de relação de pessoal tomando o cuidado de registras as alterações de riscos correspondentes;

A realizar de reuniões com órgãos da empresa a respeito da implantação das modificações solicitadas.

Executar o cronograma de ações

Norton Luiz Lisita da Silva,Técnico de Segurança do Trabalho

CREA-GO 7635/TD

Jaraguá, Fevereiro, 2013..

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RECONHECIMENTO DA EMPRESA

A empresa como pessoa jurídica é a primeira responsável pela administração,

implantação e execução do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais cuja

execução ser assumida pelo corpo de Diretores, Gerentes e Membros da CIPA -

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando implantada na empresa, que

solidariamente respondam pelas atitudes tomadas não apenas em ações trabalhistas bem

como em ações cíveis.

Neste ato toma conhecimento do Documento Base do PPRA – Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais da empresa e de suas recomendações o responsável abaixo que

assina o Documento Base

_______________________________________________Nome

_______________________________________________Cargo

_______________________________________________Assinatura

Jaraguá, Fevereiro, 2013..

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INDICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PPRA

A empresa através de sua Diretoria indica o (a) Senhor (a)

____________________________________________________ funcionário (a) desta

empresa no cargo de _____________________________________________para ser o

(a) responsável pela implantação, desenvolvimento e acompanhamento do PPRA -

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais com o período de abrangência de

Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014.

_______________________________________________Assinatura do indicado

Jaraguá, Fevereiro, 2013..

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BASE LEGAL DO PPRA

Objetivo do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Possibilitar a implantação de um programa que visa à preservação da saúde e da

integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação

e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a

existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e

dos recursos naturais. Possibilitar o registro dos dados constantes do PPRA - Programa

de Prevenção de Riscos Ambientais de acordo com padrões que busquem a interação da

Segurança e Medicina do Trabalho e a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes

Legislação

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi instituído pela Portaria n° 5

de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação da Norma Regulamentadora nº. 9.

As Normas Regulamentadoras foram aprovadas pela Portaria nº. 3.214, de 8 de junho de

1978. Lei nº. 6.514, de 22 de dezembro de 1977.

DAS RESPONSABILIDADES

Do Empregador

Estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do Cronograma de Ações e

das Medidas Propostas no Presente Documento Base do PPRA - Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais bem como suas alterações, tornando-o como

atividade permanente da empresa.

Informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos

ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios

disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

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Informar ao Técnico de Segurança do Trabalho Norton Lisita, qualquer tipo de

mudança no processo de fabricação, layout, expansão da planta, substituição de

nova matéria-prima e outros que venham a alterar o aspecto ambiental da

empresa ocorrido após o levantamento ambiental. Estabelecer, programar o

cumprimento do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, como

atividade permanente da empresa ou instituição.

Dos Empregados

Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA - Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais;

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA -

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,

possam implicar risco à saúde dos trabalhadores.

Apresentar propostas e procurar se interessar em receber informações e

orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na

execução do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Do TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO – NORTON LISITA

Prestação de serviço de elaboração do Documento Base, sendo que a

IMPLANTAÇÃO e MONITORAMENTO do PPRA - Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais em consonância com o PCMSO, - Programa de Controle

Médico de Saúde Ocupacional conforme o objetivo específico da Norma

Regulamentadora NR 09 sobre os agentes de Riscos: Físicos, Químicos,

Biológicos, Ergonômicos e Mecânicos bem como informar e orientar ações da

empresa, na prevenção de acidentes do trabalho, É DE RESPONSABILIDADE

DA EMPRESA.

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ESTRUTURA DO PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais contem a seguinte estrutura:

Planejamento anual aonde é estabelecido às metas, prioridades e cronograma de

ações corretivas;

O cronograma contém prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento

das metas do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, os quais

poderão ser alterados mediante estudo prévio e aprovação dos funcionários;

Estratégias e metodologias de ações a serem adotadas;

Registro dos dados avaliados e analisados, monitoramento bem como a

divulgação dos dados a todos os funcionários da empresa independente de sua

posição hierárquica principalmente os expostos a riscos;

O presente PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais terá uma

avaliação global anual prevista em um ano após sua data de implantação.

Todas as alterações efetuadas no decorrer do período de abrangência deverão

anexadas a este Documento Base e estar disponíveis todos os funcionários.

Desenvolvimento do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Para a elaboração do presente Documento Base do PPRA Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais foram cumpridas as seguintes etapas:

Antecipação e Reconhecimento dos Riscos

Foram realizadas inspeções e observações nos locais de trabalho, entrevistas diretas, não

estruturadas, com os funcionários envolvidos nas atividades avaliadas, procurando a

participação ativa do funcionário no reconhecimento dos riscos.

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Todas as vezes que houver projetos de novas instalações, métodos ou processos de

trabalho, ou de modificação dos já existentes, deverão ser realizados a antecipação e

reconhecimento de riscos visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas

de proteção para sua redução ou eliminação. Realizando a divulgação dos resultados a

todos os funcionários e anexando as avaliações no presente Documento Base.

Estabelecimento de Prioridades e Metas de Avaliação e Controle

Após a o reconhecimento dos riscos foram definidas as prioridades para as avaliações

quantitativas e ações corretivas emergenciais e imediatas.

Do Nível de Ação

Para os fins da determinação dos níveis de ação, foram considerados os critérios

definidos pela Norma Regulamentado 9, ou seja, nível de ação o valor acima do qual

devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as

exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem

incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o

controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição

ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerado de

acordo com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1;

b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na

NR 15, Anexo I, item 6.

Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores

Foram realizadas as avaliações quantitativas dos riscos, possíveis de quantificação, os

quais estão tabulados em planilhas individuais por setor/cargo/risco. Bem como

realizados avaliações e estudos da gravidade de exposição a riscos não mensuráveis,

como riscos ergonômicos e de acidentes, os quais estão descritos em planilhas

individuais por setor/cargo/risco.

Para melhor compreensão foram utilizados os seguintes parâmetros:

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Avaliação da Exposição

A avaliação da exposição a agentes de risco será feita de forma qualitativa, estimando-

se a frequência com que o trabalhador ou grupo homogêneo de risco está exposto ao

agente. Será avaliada da forma e classificação que será citada posteriormente

Avaliação do Risco

Risco é a condição de exposição a agente de risco com potencial para causar danos, ou

seja, é uma combinação da probabilidade de ocorrência e das consequências de um

evento. Será avaliada da forma e classificação citada adiante

Definição de Grupo Homogêneo de Trabalho

A formação preliminar do Grupo de Homogêneo de Trabalho GHT será definida através

de análises qualitativas tendo como referência visitas realizadas na empresa, entrevistas

com os colaboradores e atendendo aos critérios de classificação de exposição a riscos

em virtude da similaridade e frequência das tarefas que executam, dos locais de

trabalho, dos materiais, dos processos e das similaridades das tarefas, sendo adotado um

dos seguintes critérios:

Trabalhadores de um mesmo processo ou conjunto de processo;

Trabalhadores que executam o mesmo conjunto de atividades independente da

denominação dos cargos;

Trabalhador de um cargo que executam determinadas atividades ou operações

especifica;

Uma determinada equipe de trabalho responsável por determinada atividade;

Um único trabalhador quando somente ele realiza as atividades que constituem

fonte de risco.

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Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia

Após a etapa de avaliação, foram estabelecidas propostas medidas de controle que:

Reduzam a formação do agente de risco;

Que reduzam a presença do agente no ambiente de trabalho;

Que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de

trabalho;

Que oriente os trabalhadores para utilização e preservação das medidas de

proteção coletiva

Monitoramento da Exposição aos Riscos

Serão realizadas pelo responsável do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais na empresa, inspeções e auditorias periódicas visando à avaliação das

medidas implantadas, bem como a antecipação e reconhecimento de riscos que por

ventura não ainda detectada.

Registro e Divulgação dos Dados

Os dados referentes ao levantamento dos agentes de risco estão tabulados em planilhas

individuais por risco/agente/setor compondo o presente Documento Base do PPRA -

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Este documento, bem como todos os

documentos gerados durante o desenvolvimento do programa, deverá ser anexado a este

Documento Base e permanecer à disposição dos trabalhadores interessados ou seus

representantes, e para as autoridades competentes por um período mínimo de 20 anos,

constituindo assim em um histórico técnico administrativo do desenvolvimento do

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da empresa.

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Avaliação da Exposição

A avaliação da exposição a agentes de risco será feita de forma qualitativa, estimando-

se a frequência com que o trabalhador ou grupo homogêneo de risco está exposto ao

agente. Será avaliada da seguinte forma e classificação:

EXPOSIÇÃO EVENTUAL - EE - se a exposição diária ao agente de risco é inferior

a 6% do total da jornada;

EXPOSIÇÃO INTERMITENTE - EI- se a exposição diária ao agente de risco

ocorre até 60% do total da jornada;

EXPOSIÇÃO CONTÍNUA – EC - se a exposição diária ao agente de risco é superior a 60% do total da jornada;

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DEFINIÇÕES

Para a elaboração deste Documento Base serão considerados riscos ambientais os

agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em

função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes

de causar danos à saúde do trabalhador. (Norma Regulamentadora NR 9)

RISCOS AMBIENTAIS

Para efeito da Norma Regulamentadora NR – 9 item 9.1.5, que trata do PPRA -

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, são considerados riscos ambientais os

agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou

intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador.

De acordo com a Instrução Normativa do INSS, são consideradas condições especiais

que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº

3048, de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou

biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade

e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do

agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.

O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial,

é composto de:

I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação

combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos

reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade

física do trabalhador;

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II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem

intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do

empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja

indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da

subordinação jurídica a qual se submete.

Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

Apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de

mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de

trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma

Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e

no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel;

Quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de

tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15

do TEM - Ministério do Trabalho e Emprego por meio da mensuração da

intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no

ambiente de trabalho.

O agente constante no Anexo 09 da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do

Trabalho e Emprego - MTE poderá ser considerado nocivo, mediante laudo de inspeção

do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto.

Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de

supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que

seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

Agentes Físicos

Os agentes físicos são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os

trabalhadores, tais como:

•Ruído, •Vibrações, •Pressões anormais, •Temperaturas extremas, •Radiações ionizantes,

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•Radiações não ionizantes, •Infrassom e o ultrassom.

Agentes Químicos

Os agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no

organismo pela via respiratória nas formas de:

Poeiras, Fumos, Névoas, Neblinas, Gases ou vapores. Ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato

ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes Biológicos

•Bactérias, •Fungos, •Bacilos, •Parasitas, •Protozoários, •Vírus, entre outros.

As definições de cada agente serão detalhadas na medida em que forem reconhecidos na

etapa de Antecipação e Reconhecimento de Riscos e Medidas Propostas.

A Norma Regulamentadora 9 estabelece pra avaliações qualitativas e quantitativas os

agentes, físicos, químicos e biológicos, porém como o PPRA deve estar articulado com

as demais NRs é importante para a eficácia das ações visando um ambiente saudável e

seguro que seja incluído no reconhecimento e antecipação de riscos os Riscos

Ergonômicos e Mecânicos.

Serão considerados Riscos Ergonômicos e Mecânicos os definidos pela Conforme

Portaria n° 25 de 29/12/94, anexo IV:

Riscos Ergonômicos

Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e podem

provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo

e no estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança.

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Esforço físico intenso; Levantamento e transporte manual de peso; Exigência de postura inadequada; Controle rígido de produtividade; Imposição de ritmos excessivos; Trabalho em turno e noturno; Jornadas de trabalho prolongadas; Monotonia e repetitividade; Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico.

Riscos Mecânicos

Riscos mecânicos ou de acidentes são aqueles que dão origem a um acontecimento

fortuita causador de morte, lesão ou lesões, com consequente perda ou redução,

temporária ou permanente, da capacidade física e mental do trabalhador, cujas fontes

são as condições dos meios de trabalho.

Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado

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CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO

Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para os graus de riscos, que

podem ser classificados em cinco níveis conforme a sua categoria:

GRAU DE

RISCOCATEGORIA SIGNIFICADO

0 InsignificanteFatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física.

1 BaixoFatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física.

2 ModeradoFatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade física.

3 Alto ou Sério

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos limites regulamentares.

4Muito Alto ou

Crítico

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade de acidente ou doença, elevada.

METODOLOGIA

Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser

utilizadas as normas da FUNDACENTRO e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho,

relacionadas no final deste documento.

A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes

físicos do ponto de vista do Programa de Prevenção de Risco Ambientais podem ser

definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nível do Grau de Risco

identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem

realizadas.

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PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA O PPRA

GRAU DE

RISCOPRIORIDADE DESCRIÇÃO

0 e 1 BaixaNão é necessária a realização de avaliações quantitativas das exposições

2 Média

A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é prioritária. Será prioritária somente se for necessário para verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que os riscos estão controlados

3 AltaAvaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas de controle

4

Baixa

Alta

Avaliação quantitativa não é prioritária, não é necessária a realização de avaliações quantitativas para se demonstrar a exposição excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar as medidas de controle.

A avaliação quantitativa somente será prioritária para o grau de risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de controle a serem adotadas ou para registro da exposição

METODOLOGIA AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos

agentes físicos a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da

exposição dos trabalhadores.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o

controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de

reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o

equacionamento das medidas de controle.

A avaliação deverá considerou as seguintes atividades:

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a - Definiu e planejou a estratégia de quantificação dos riscos, baseando-se nos

dados e informações coletadas na etapa anterior;

b - Quantificou a concentração ou intensidade através de equipamentos e

instrumentos compatíveis aos riscos identificados e utilizando-se de técnicas

indicadas a seguir;

c – Verificaram-se os valores encontrados se estão em conformidade com os

Limites de Tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores;

d - Verificar se as medidas de controle implantadas são eficientes.

Agente Físico Ruído

Devem ser identificados os grupos de trabalhadores que apresentem iguais

características de exposição, ou seja, os grupos homogêneos de risco. As avaliações

devem ser realizadas cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situação correspondia à

exposição típica de cada grupo considerado.

O Uso do Decibelímetro

O nível de pressão sonora médio foi obtido através de utilização de medidor de leitura

instantânea, decibelímetro, que avaliou a exposição ao ruído contínuo ou intermitente

estando ajustado de forma a operar no circuito de ponderação “A” e circuito de resposta

lenta (slow). Dados em Planilha Adequada.

NÍVEL DE AÇÃO

É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição tais como:

Treinamento dos trabalhadores; Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado.

Medições periódicas da exposição ocupacional. Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9. Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados. Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de

trabalho.

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PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

GRAU DE

RISCOPRIORIDADE DESCRIÇÃO

0 e 1 BaixaA implantação da medida de controle não é necessária ou manter as medidas já existentes.

2 MédiaA implantação de medida de controle é necessária, porém a prioridade é baixa. Manter as medidas já existentes.

3 AltaA implantação de medida de controle é necessária e a prioridade é média, ou a melhoria das medidas já existe.

4Muito Alta

Medida de controle é necessária e a prioridade é alta. Devem ser adotadas medidas provisórias imediatamente.

Pode-se também usar a Categoria de Risco das Normas de Higiene do Trabalho –

NHT’s da FUNDACENTRO, conforme tabela abaixo:

CONSIDERAÇÃO TÉCNICA DA EXPOSIÇÃO

SITUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

Abaixo de 50% do LT.- Limite de Tolerância Aceitável

50% > LT. < 100% De atenção

Acima de 100% do LT. Crítica

Muito acima do LT De emergência

Periodicidade, forma de avaliação e Revisão do PPRA

O PPRA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano com o

objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como

o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle

implementadas.

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ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA.

Foi elaborado um plano de ação contemplando atividades, metas e prioridades a serem

implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais.

O Plano incluiu todas as atividades identificadas nas fases de reconhecimento, avaliação

ou definidas como medidas de controle. Os responsáveis e prazos de cada atividade

deverão ser condensados com o responsável da instalação.

Foram relacionadas em cronograma, as metas estabelecidas bem como o planejamento

para o cumprimento destas metas.

O objetivo destas recomendações é a minimização ou a eliminação da exposição dos

trabalhadores aos riscos ambientais.

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QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS POR CARGOS

CARGO MASCULINO FEMININO

Auxiliar de Cozinha 00 01

Auxiliar de Limpeza 02 00

Balconista 06 04

Churrasqueiro 02 00

Cozinheira 00 02

Garçom 02 00

Operador (a) de Caixa 01 01

Saladeira 00 01

Vendedor (a) 00 01

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RECONHECIMENTO E ANTECIPAÇÃO DE RISCO POR CARGO

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Cargo AUXILIAR DE COZINHA CBO: 5132-05

Descrição Sumária do Cargo:

Organiza e supervisiona serviços de cozinha em hotéis, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICOTEMPERATURA INCÔMODA

INTERMITENTE MÉDIO MÉDIO MÉDIA NÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICO

MOVIMENTOS REPETITIVOS

ESFORÇO FÍSICO LEVE

EVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES:

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 38 de 106

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Cargo AUXILIAR DE LIMPEZA CBO: 5142-10

Descrição Sumária do Cargo:

Conservam a limpeza por meio de coleta de lixo, lavagens, etc. Lavam PANELAS, vidros de janelas e fachadas e limpam recintos e acessórios dos mesmos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICOESFORÇO

FÍSICO LEVECONTÍNUA BAIXA BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES: USO DE EPI – BOTAS, E LUVAS DE PVC

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 39 de 106

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Cargo BALCONISTA CBO: 5211-10

Descrição Sumária do Cargo:

Vende mercadorias, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICOTRABALHO

EM PÉCONTÍNUA BAIXA BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES:

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 40 de 106

LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁ - N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014

Cargo OPERADOR (A) DE CAIXA CBO: 4211-25

Descrição Sumária do Cargo:

Recebe valores de vendas de produtos e serviços; controla numerários e valores; atende o público Preenchem formulários e relatórios administrativos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICOMOVIMENTOS REPETITIVOS

EVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES:

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 41 de 106

LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁ - N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014

Cargo CHURRASQUEIRO CBO: 5132-05

Descrição Sumária do Cargo:

Organiza e supervisiona serviços de cozinha em hotéis, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICOTEMPERATURA INCÔMODA

INTERMITENTE MÉDIO MÉDIO MÉDIA NÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICO

MOVIMENTOS REPETITIVOS

ESFORÇO FÍSICO LEVE

EVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES: LUVA DE MALHA DE AÇO NA PREPARAÇÃO NA CARNE, LUVA TÉRMICA

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 42 de 106

LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁ - N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014

Cargo COZINHEIRO (A) CBO: 5132-05

Descrição Sumária do Cargo:

Preparação das refeições de acordo com cardápio definido pela nutricionista;

Ø Utilização dos seguintes equipamentos para preparar as refeições : fornos, fritadeira, fogão, chapa bifeteira batedeira, liquidificador .

Ø Manipulação de alimentos e ingredientes no preparo dos pratos.

Ø Limpeza das coifas exaustoras e demais equipamentos citados anteriormente após o término do trabalho de preparo dos alimentos utilizando sabão, detergente, desinfetante e desengordurante.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICOTEMPERATURA INCÔMODA

INTERMITENTE MÉDIO MÉDIO MÉDIA NÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICO

MOVIMENTOS REPETITIVOS

ESFORÇO FÍSICO LEVE

EVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES:EPIs adequados aos cargos: Avental Antichama, Luva de malha de aço, óculos de segurança, mangotes de lona, Luva térmica, Óculos de proteção e Calçados de segurança (Sapatos ou Botas de PVC).

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 43 de 106

LANCHONETE E CHURRASCARIA JARAGUÁ - N.N. PEIXOTO & CIA LTDA - ME Fevereiro de 2013 a Janeiro de 2014

Cargo GARÇOM CBO: 5134-05

Descrição Sumária do Cargo:

Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares; organizam, conferem e controlam materiais de trabalho, bebidas e alimentos, listas de espera, a limpeza e higiene e a segurança do local de trabalho; preparam alimentos e bebidas, realizando também serviços de vinhos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICOTRABALHO

EM PÉEVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES: *

Elaboração Documento Base PPRA Norton Lisita – Fone (62) 9101 3412 Página 44 de 106

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Cargo SALADEIRA CBO: 5132-05

Descrição Sumária do Cargo:

Organiza e supervisiona serviços de cozinha em hotéis, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICOTEMPERATURA INCÔMODA

INTERMITENTE MÉDIO MÉDIO MÉDIA NÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICO

MOVIMENTOS REPETITIVOS

ESFORÇO FÍSICO LEVE

EVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES: EPIs adequados aos cargos: Avental Antichama, Luva de malha de aço, óculos de segurança, mangotes de lona, Luva térmica, Óculos de proteção e Calçados de

segurança (Sapatos ou Botas de PVC).Avental

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Cargo SALGADEIRO (A) CBO: 8483-10

Descrição Sumária do Cargo:

Planeja a produção e prepara massas de doces e salgados. Fazem pães, bolachas e biscoitos e doces salgados etc. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Risco Agente Exposição Grau de RiscoPrioridade de

Avaliação Quantitativa

Prioridade de Controle

Situação em Relação ao Limite de Tolerância

FÍSICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

QUÍMICONÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO

APLICÁVELNÃO APLICÁVEL

ERGONÔMICO

MOVIMENTOS REPETITIVOS

ESFORÇO FÍSICO LEVE

EVENTUAL BAIXO BAIXA*** BAIXA NÃO APLICÁVEL

OBSERVAÇÕES:EPIs adequados aos cargos: Avental Antichama, Luva de malha de aço, óculos de segurança, mangotes de lona, Luva térmica, Óculos de proteção e Calçados de segurança (Sapatos ou Botas de PVC). Uniforme

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PLANILHA DE AVALIAÇÕES

PLANILHA 1NPS-Nível de Pressão

Sonora (RUÍDO)Nível de Iluminamento

Funcionário/Ponto

Função /Máquina e

ou Equipamento

Nível Máximo PermitidoPor 8 h dB (A)

Nível NBR 5413500 a 750 Lux

NívelEncontrado

dB (A)

AvaliaçãoNPS

NívelEncontrado

AvaliaçãoIluminamento

NA EMPRESA NÃO HÁ CARGOS EXPOSTOS A NÍVEIS ACIMA DO LIMITE DOS PERMISSÍVEIS

PELA LEGISLAÇÃO

OS NÍVEIS DO AMBIENTE ESTÃO

DENTRO DOS NÍVEIS ACEITÁVEIS PELA

LEGISLAÇÃO.

OBSERVAÇÃO:

RECOMENDAÇÕES PARA MANTER ÍNDICES DE ILUMINAMENTO:

• Manutenção periódica:

• Limpeza das luminárias para evitar o acúmulo de poeira, que reduz ofluxo luminoso emitido;

• Reforma das luminárias ou substituição de lâmpadas queimadas ou com defeito é indispensável para a manutenção da boa iluminação.

• Manter limpas as áreas envidraçadas, as telhas translúcidas, paredes e tetos, que são elementos essenciais na manutenção dos níveis de iluminamento projetados.

• Instalar luminárias onde necessárias.

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INSTRUMENTOS UTILIZADOS

Decibelimetro: Marca Instrutherm Modelo: DEC – 470 Nível Equivalente (Neq): LEQ –

o Data Calibração: Na data da avaliação

Luximetro / Anemômetro - Marca Instrutherm modelo TAL – 300

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METODOLOGIA APLICADA NA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - NPS

O ruído em cada ponto foi determinado nas seguintes situações:

03 medições para cada ponto

Foi utilizado o medidor de nível de pressão sonora regulado no circuito de

equalização “A” e na resposta lenta (slow) utilizando-se a função LEQ (nível

sonoro equivalente durante uma faixa de tempo especificada) na faixa de 3

minutos. Instrumento utilizado Decibelimetro: Marca Instrutherm Modelo:

DEC – 470 Com capacidade de determinar o Nível Equivalente (Neq): nível

médio baseado na equivalência de energia, conhecido como LEQ.

De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que:

A exposição a níveis de ruído acima do permitido indicam um risco iminente de

perda auditiva em todos os trabalhadores.

Os níveis de ruído ultrapassam os limites de conforto (NBR 10.152),

ocasionando entre os trabalhadores problemas de comunicação, irritação e

estresse, podendo aumentar os acidentes de trabalho.

Existe a necessidade de realização de dosimetria dos pontos críticos e de alerta

com a implantação de um Programa de Redução do Ruído Ambiental e

Conservação Auditiva. 

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS – NPS – NÍVEL DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO)

Nível de Pressão Sonora

EncontradoRECOMENDAÇÕES

< 70 a 80 dB (A)

"N"- Situação de exposição NormalTomar providencia de observar o comportamento do ruído e cuidar para mantê-lo em baixos níveis e proteger os funcionários quando necessário.

81 a 84 dB (A)

"A"- Situação de exposição Alerta recomenda-se providências de eliminação ou redução dos níveis de ruído. Uso obrigatório do protetor auditivo, tomando-se precauções do uso correto, higienização e conservação. Realizar exames audiométricos conforme NR - 7.

85 a 90 dB (A)

"C"- Situação de exposição Crítica recomenda-se providências de eliminação ou redução de níveis de ruído, na fonte, na trajetória ou protegendo o homem. Uso obrigatório do protetor auditivo, tomando-se precauções do uso correto, higienização e conservação. Realizar exames audiométricos conforme NR - 7

>90 dB (A)

"CE" - Situação de exposição Crítica e de Emergência recomenda-se providências de eliminação ou redução de níveis de ruído, na fonte, na trajetória ou protegendo o homem. Uso obrigatório do protetor auditivo, tomando-se precauções do uso correto, higienização e conservação. Realizar exames audiométricos conforme NR - 7

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS - ILUMINAMENTO

Níveis de lluminância Recomendáveis para Interiores Exemplificação da Norma

NBR-5413.

ClasseLluminância

(lux)Tipo de atividade

A lluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simples

20 - 30 - 50 Áreas públicas com arredores escuros

50-75-100 Orientação simples para permanência curta

100-150-200 Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos

200 - 300 - 500Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios

B lluminação geral para área de trabalho

500-750-1000Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria,

1000-1500-2000Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção,

C lluminação adicional para tarefas visuais difíceis

2000 -3000 - 5000

Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho

5000-7500-10000

Tarefas visuais muito exatas, montagem de microeletrônica

10000-15000-20000

Tarefas visuais muito especiais, cirurgia

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ORIENTAÇÕES IMPORTANTES DE CONFORMIDADE LEGAL EM SEGURANÇA E SAÚDE

BASE DE REFERÊNCIA NORMAS REGULAMENTADORAS

OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES

•Manter documento com “Instruções Gerais de Segurança” (Ordem de Serviço) da

empresa específica a cada cargo/função, e entregar cópia a cada funcionário;

•Revisar pelo menos uma vez ao ano o documento com “Instruções Gerais e

Específicas de Segurança” (Ordem de Serviço), atualizando-o;

•Cadastrar em base de dados, e emitir relação por área e atividade, com os agentes

químicos e físicos, suas concentrações ou intensidade, disponibilizando aos

trabalhadores, indicando os meios de controle adequados para cada agente, instruindo

os trabalhadores na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, bem como os

procedimentos caso estes ocorram.

•Manter documentação relativa aos levantamentos e recomendações arquivada por

ordem cronológica, por tempo mínimo de 20 anos;

•Revisar as avaliações PPRA/PCMSO periodicamente, mantendo relatórios

arquivados, informar e estudar mudanças de instalações, processos e produtos;

•Em todas as atividades onde é exigida habilitação formal e treinamento de

capacitação, assegurar que todos os trabalhadores possuam as habilitações exigidas e

promover os treinamentos de capacitação, aplicador de defensivos, eletricistas,

operadores de caldeira, em alturas, etc.;

•Treinar os trabalhadores em procedimentos operacionais e de segurança específicos

de cada área e colher assinaturas em folha de presença em todos os treinamentos e

manter arquivo;

•Implantar rotina na área de pessoal para assegurar que todo funcionário contratado

passe por integração e receba orientações, informações e treinamento contidos no

documento com “Instruções Gerais e Específicas de Segurança” antes de iniciar o

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trabalho na empresa; não podendo em nenhuma hipótese iniciar as atividades sem

passar por esta etapa.

•Implantar rotina na área de pessoal para assegurar que todo funcionário receba todos

os treinamentos exigidos, antes da mudança de cargo/função.

•Aplicar punições e advertências cabíveis a todo trabalhador que não obedecer às

regras de segurança da empresa, gerar e manter documentos comprobatórios

arquivados no prontuário individual;

•Assegurar e exigir que os prestadores de serviços contratados ou parceiros

“intramuros” obedeçam às regras de segurança e saúde da empresa e cumpra as

instruções do documento de “Instruções Gerais e Específicas de Segurança” (Ordem

de Serviço)

Prestador de Serviço deve apresentar as seguintes documentações antes do início das atividades:

• Cópia da Ficha de registros dos funcionários (Frente e Verso)

•ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

•LTCAT _ Laudo Técnico das condições Ambientais do Trabalho

•PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

•PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

•Documentos complementares quando necessários

•ART quando solicitado pela empresa

•Documentação da CIPA quando implantada

•Indicar o responsável pela Segurança do Trabalho

•Fornecimento e controle do uso do EPI

•Documento comprovando o treinamento dos funcionários em Segurança do Trabalho

•Cumprir todas as normas legais e técnicas vigentes no país, sobre saúde e segurança

do trabalho.

• Cumprir todas as normas e procedimentos da empresa, aplicáveis à atividade

contratada.

• Apresentar treinamentos exigidos por Lei

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ERGONOMIA

•Manter documentação das avaliações psicofisiológica dos trabalhadores e das

condições das instalações;

•Assegurar que o transporte, descarga e movimentação de cargas sejam feitos de forma

que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua saúde,

segurança e capacidade de força;

•Assegurar que as máquinas, equipamentos, implementos, mobiliário e ferramentas

possuam características dimensionais, posição de trabalho, visualização dos campos

de trabalho e posição e operabilidade dos comandos que previnam o esforço e

sobrecarga osteoarticular, muscular e/ou visual;

•Elaborar procedimentos contendo as regras mínimas de trabalho, principalmente para

movimentação de cargas;

•Treinar os trabalhadores designados para o levantamento e transporte manual regular

de cargas;

•Elaborar e manter Ficha de Controle de Treinamento contendo o conteúdo, datas,

nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;

•Assegurar que todo trabalhador, quando o cargo/função exigir esforço constante do

pescoço, dorso, ombros, braços e pernas, bem como o trabalho em alturas tenham uma

avaliação prévia de especialista, para prevenir danos à sua saúde;

•Assegurar que sejam feitas pausas para descanso nas atividades executadas em pé ou

naquelas em que há esforço constante.

MÁQUINAS E FERRAMENTAS MANUAIS

• Fornecer ferramentas adequadas ao trabalho em perfeitas condições de uso;

• Emitir recibo de entrega de ferramentas, colher assinatura do trabalhador e manter o

documento em arquivo.

• Substituir as ferramentas sempre que necessário;

• Realizar treinamento específico sobre utilização segura de máquinas e ferramentas

para os trabalhadores;

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• Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas,

conteúdo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTO

•Assegurar que as partes móveis e perigosas de máquinas, equipamentos e

implementos tenham proteção contra o contato humano e contra a projeção de partes

internas, em casos de ruptura;

• Assegurar que os dispositivos de partida e parada de máquinas sejam acionados pelo

operador na posição de trabalho, fique fora da zona perigosa, possam ser acionados ou

desligados por outra pessoa, em caso de emergência, e que não possam ser acionados

involuntariamente;

• Assegurar que as correias transportadoras possuam sistema de frenagem ao longo dos

trechos, onde possa haver entrada de pessoas, dispositivo que interrompa seu

acionamento, quando necessário, partida precedida de sinal sonoro audível e

passarelas com guarda corpo para o trânsito e permanência de pessoas;

• Instalar sistema que impeça que a descarga de gases de motores a combustão interna

seja feita dentro de locais fechados ou com pouca ventilação;

• Assegurar que as máquinas que possuam plataformas de trabalho sejam dotadas de

guarda corpo;

• Assegurar que as aberturas nos pisos utilizadas como alimentação de máquinas

tenham proteção contra quedas de pessoas

• Utilizar sistemas de bloqueios, travas, calços etc., que assegurem que durante os

períodos de paradas e/ou de manutenção as máquinas não entrem em operação

acidental ou não atinjam pessoas devido à operação acidental ou falhas de circuitos

hidráulicos;

• Manter sistema de gerenciamento de veículos, através de computador de bordo ou

tacógrafo, e implantar rotina de verificação das não conformidades mais importantes,

principalmente excesso de velocidade;

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•Assegurar a qualidade dos equipamentos de movimentação e transporte de materiais

através de inspeção e revisão periódicas dos veículos, máquinas, guinchos,

carregadeiras, cabos de aço etc.;

• Manter os manuais de máquinas, equipamentos na unidade e divulgar seu conteúdo

entre os operadores;

• Assegurar que os candidatos ao cargo de operador de veículos, bem como aqueles já

admitidos, sejam submetidos aos exames médicos específicos na periodicidade

estabelecida, no PCMSO.

• Realizar treinamento específico com os operadores de máquinas, ônibus, tratores,

caminhões e implementos;

• Elaborar procedimentos contendo as regras mínimas de operação e manutenção de

máquinas, equipamentos e veículos; e Divulgar o conteúdo dos procedimentos entre

os trabalhadores;

• Gerar e manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas,

conteúdo e nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;

EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• Registrar todas as avaliações de EPI aprovados para uso na empresa;

• Adquirir e colocar a disposição para uso somente EPI com Certificado de Aprovação

(CA); Controlar a qualidade dos EPIs recebidos do fornecedor;

• Fornecer os EPI necessários e registrar a entrega com assinatura do trabalhador;

• Manter estoque de EPI para reposição normal;

• Dar manutenção ao EPI em uso;

• Treinar os trabalhadores no uso dos EPI;

•Manter em arquivo Fichas de Controle de Treinamento contendo datas, conteúdo e

nomes e assinaturas dos treinados e dos instrutores;

• Assegurar o uso efetivo dos EPI indicados para cada atividade.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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• Assegurar que as instalações elétricas atendam o seguinte:

•Todas as partes projetadas, executadas e mantidas de modo que seja possível prevenir

choques elétricos e outros tipos de acidentes;

•Componentes das instalações protegidos por materiais isolantes;

•Aterramento das instalações ou peças condutoras que estejam em locais acessíveis a

contato e que não façam parte dos circuitos elétricos;

•Blindagem, estanqueidade e aterramento de instalações que tenham contato com

água;

•Uso de ferramentas isoladas para trabalhos em circuitos energizados;

•Manter documentação sobre projeto e recomendações de uso e manutenção dos

sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e cercas elétricas.

•Manter Laudo atualizado anualmente com ART de todas as instalações elétricas

•Proibir uso de duplicação de equipamentos por tomadas (uso de “T”)

•Manter manutenção do SPDA – Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas

CONDIÇÕES SANITÁRIAS

Disponibilizar áreas de vivência compostas de:

•Instalações sanitárias;

•Local para refeição adequada quando necessário

•Condições adequadas de conservação, asseio e higiene;

•Iluminação e ventilação adequadas;

•Impedir o uso de áreas de vivência para outros fins;

•Disponibilizar instalações sanitárias com as seguintes características:

•Porta de acesso que impeça o devassamento e construída de modo a manter

o resguardo conveniente;

•Separação por sexo.

•Fácil localização e acesso seguro;

•Suprimento de água e de papel higiênico;

•Toalha descartável e sabonete líquido.

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•Ligação com a rede de esgoto, fossa asséptica ou sistema equivalente;

•Presença de recipiente para coleta de lixo com tampa;

•Tampa nos vasos

Disponibilizar locais para refeição com as seguintes características:

• Boas condições de higiene e conforto;

• Capacidade para atender todos os trabalhadores;

• Água limpa para higienização;

• Mesas com tampos lisos e laváveis;

• Assentos em número suficiente;

• Água potável em condições higiênicas;

• Depósitos de lixo com tampa;

• Disponibilizar local ou recipiente para guarda e conservação de refeições, em condições higiênicas, independentemente do número de trabalhadores;

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

•Implantar ficha de controle das unidades extintoras;

•Treinar os funcionários em prevenção e combate a incêndio;

•Simular treinamento pelo menos 1 vez ao ano;

•Vistoriar periodicamente todas as unidades extintoras mantendo-as desobstruídas;

•Sinalizar unidades extintoras conforme a NR 23

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FOTOS ILUSTRATIVAS DA EMPRESA

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ORIENTAÇÕES QUANTO AS NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS

As Normas Regulamentadoras (NR), relativas à segurança e à medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela CLT.

Cabe ao Empregador

• Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina do Trabalho

• Elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:

• Dar ciência a seus empregados sobre:• Prevenção de atos inseguros;• Obrigações e proibições relativas à atividade;• Procedimentos sobre os casos de acidentes ou doenças profissionais;• Adotar medidas para neutralizar ou eliminar insalubridade e condições inseguras• Informar aos trabalhadores sobre:• Riscos profissionais e os meios para limitá-lo;• Resultados dos exames médicos e complementares;• Resultado das avaliações ambientais;

Cabe ao empregado:• Cumprimento das disposições legais;• Usar o equipamento de proteção individual - EPI fornecido;• Submeter-se aos exames médicos.

OBSERVAÇÕES Manter entrega da Ordem de Serviço, atualizando-a sempre que necessário;

(Modelo em Anexo) Distribuir a Ordem de Serviços a todos os funcionários ficando com uma cópia

assinada pelo funcionário confirmando que recebeu a original. Entregar a Ordem de Serviço a todos os funcionários admitidos NÃO PODE TER RASURAS NA ORDEM DE SERVIÇO, POIS É UM

DOCUMENTO JURÍDICO. NÃO DEIXE DE ENTREGAR A ORDEM DE SERVIÇO a fiscalização do

Ministério do Trabalho exige e se não tiver cabe multa e em caso de reclamação trabalhista o Juiz também solicita

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IMPORTANTE Orientar os trabalhadores em caso de situações de pânico e emergência bem

como procedimentos e caso de acidentes

NORMA REGULAMENTADORA 5 CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

• Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas a organizarem e manterem em funcionamento a CIPA, por estabelecimento. Os objetivos da CIPA são de observar e relatar condições de risco, através da apresentação de sugestões e recomendações ao empregador para que melhore as condições de trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.

• No entanto, quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, da NR 5, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos da NR-5 e promover anualmente treinamento para o mesmo (itens 5.6.4 e 5.32.2 da NR 5)

QUADRO IIIRelação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE com correspondente

agrupamento para dimensionamento da CIPA

CNAE DescriçãoGrupo

56.11-2-01 Restaurantes e similares.C-23

QUADRO IDimensionamento de CIPA

GRUPOS N° de Empregados no Estabelecimento N° de Membros

da CIPA

0 a 19

20 a

29

30 a

50

51 a

80

81 a

100

101 a

120

121 a

140

141 a

300

301 a

500

501 a

1000

1001 a

2500

2501 a

5000

5001 a 10.000

Acima de 10.000 para cada grupo de 2.500

acrescentar

Efetivos 0 0 0 1 1 1 1 2 2 2 3 5 6 1

Suplentes 0 0 0 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 1

OBSERVAÇÕES Quando a empresa atingir o número de 50 (CINQUENTA) funcionários

registrados deverá ser constituído uma CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

Assim que a empresa atingir o numero de 50 (CINQUENTA) funcionários registrados comunica à empresa que elaborou o PPRA, solicitando orientações quanto a implantação da CIPA.

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Para a quantidade de 01 a 49 (um a QUARENTA e nove) funcionários registrados a empresa deverá indicar um funcionário e promover a ele um curso de 20 horas no mínimo.

Sugerimos que indique dois e promova o curso;

NORMA REGULAMENTADORA 6EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• Define e estabelece os tipos de EPI que as empresas estão obrigadas a fornecer aos seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade dos trabalhadores. O fornecimento do EPI deverá ser realizado sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente enviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes e/ou doenças profissionais e do trabalho.Cabe ao empregador quanto ao EPI:

• a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;• b) exigir seu uso; • c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em

matéria de segurança e saúde no trabalho;• d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação; • e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;• f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, • g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Cabe ao empregado• Cabe ao empregado quanto ao EPI:• a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;• b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;• c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,• d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

OBSERVAÇÕES Manter FICHA DE CONTROLE DE EPI – Equipamento de Proteção

Individual (Modelo em Anexo) TODAS as vezes que entregar um EPI anotar na Ficha, não se esquecer de

colocar o CA - Certificado de Aprovação do EPI pelo Ministério do Trabalho. NÃO PODE TER RASURAS NA FICHA DE EPI, POIS É UM

DOCUMENTO JURÍDICO.

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIOS QUE DEVEM SER ADOTADOS PELA EMPRESA NA DATA DA AVALIAÇÃO

EPI OBJETIVOQUEM USAR

(USO OBRIGATÓRIO)

PROTETOR AUDITIVO TIPO CONCHA

Tem como objetivo atenuar os níveis de ruído entre 65 dB e 85 dB que estão na faixa de desconforto, podendo causar stress, fadiga e dor de cabeça nos funcionários que trabalham diretamente expostos a estes níveis de ruído.

Os níveis de ruído acima de 85 dB, podem causar perdas auditivas.

Quanto usar serra de fita

PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUG

Tem como objetivo atenuar os níveis de ruído entre 65 dB e 85 dB que estão na faixa de desconforto, podendo causar stress, fadiga e dor de cabeça nos funcionários que trabalham diretamente expostos a estes níveis de ruído.

Quanto usar serra de fita

LUVAS DE MALHA DE AÇO

Proteção das mãos Churrasqueiro / manipular

e corte de carnes

LUVAS DE PVC Proteção das mãos AUXILIAR DE LIMPEZA Funcionários de realizarem

lavagem de peso

BOTA DE PVC Proteção dos pés AUXILIAR DE LIMPEZA Funcionários de realizarem

lavagem de peso

AVENTAL Impermeável PROTEÇÃO do TRONCO Trabalhadores da Cozinha

CALÇADO DE SEGURANÇA

Proteção dos pés Cozinheira

CASACO TÉRMICO PROTEÇÃO do TRONCO QUEM ADENTRA A

CÂMARA FRIA

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IMPORTANTE: Não basta a entrega do EPI é necessária a obrigatoriedade e

fiscalização do uso. A empresa será SEMPRE a primeira a ser responsabilizada

em caso de Acidentes e Doenças Ocupacionais

NORMA REGULAMENTADORA 7PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE

OCUPACIONAL

• Estabelece que, empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, estão obrigados a elaborar e implementar o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional), que deve ter caráter preventivo, de Rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos, doenças profissionais e danos à saúde decorrentes do trabalho. O resultado dos exames realizados deverá gerar um Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), que ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador examinado, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.

OBSERVAÇÕES Seguir rigorosamente as orientações estabelecidas pelo Médico Coordenador

do PCMSO Indicar pelo menos dois funcionários e promover um treinamento básico de

primeiros socorros conforme a NR7 Manter material de primeiros socorros, conforme orientação do Médico

Coordenador do PCMSO.

NORMA REGULAMENTADORA 8 EDIFICAÇÕES

• Estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir a segurança e conforto aos que trabalham. Atende: Pé-direito mínimo de 3 metros; Circulação: pisos, aberturas, rampas, escadas, andares acima do solo; Proteção contras intempéries: coberturas, paredes e proteção contra fogo, calor, umidade, ruído, etc.

• Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, deve-se empregar materiais ou processos antiderrapantes;

• As rampas e escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as normas técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação;

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• As aberturas nos pisos devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou objetos.

• Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessários impermeabilizados e protegidos contra umidade.

OBSERVAÇÕES• Sinalizar todos os desníveis existentes

NORMA REGULAMENTADORA 9 PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

• 9.1. Do objeto e campo de aplicação.• 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração

e implementação por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

OBSERVAÇÕES• SEGUIR RIGOROSAMENTE AS ORIENTAÇÕES ESTABELECIDAS PELO

EXECUTOR DO PPRA.• ARQUIVAR O PPRA POR 20 ANOS

NORMA REGULAMENTADORA 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM

ELETRICIDADE

• 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.

• 10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.

• 10.3.8 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado.

• 10.4.1 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme dispõe esta NR.

OBSERVAÇÕES Não ter fios pelo chão de forma a prejudicar a passagem Toda a fiação deve estar em conduites

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Segundo a NBR 6493 a tubulação de eletrodutos deve ser CINZA-ESCURO.

Todas as máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica deverão ter aterramento, devendo obedecer ao disposto nesta norma.

Recomenda-se uma revisão periódica em toda a rede elétrica, verificando pontos que necessitem de correções adequando-a ao estabelecido na NR-10, subitem 10.2.

As instalações devem aterradas, portanto deve ter a Anotação de Responsabilidade Técnica de um profissional qualificado conforme a NR 10

NORMA REGULAMENTADORA 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E

MANUSEIO DE MATERIAIS

• Estabelece as normas de segurança para a operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. Estabelece normas de segurança do trabalho em atividades de sacas, inclusive manual.

• Transporte manual é toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de material, na qual o peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.

OBSERVAÇÕES O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução

de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergência, etc; O material empilhado deverá ficar afastado da estrutura lateral a uma

distância de, no mínimo, 50 centímetros; A disposição dos materiais não deverá dificultar o trânsito, a iluminação e

o acesso às saídas de emergência; O armazenamento deverá obedecer a requisitos de segurança para cada

tipo de material.

NORMA REGULAMENTADORA 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

• Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas na instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, desde como devem estar os pisos dos locais de trabalho até os espaços em torno das máquinas e equipamentos, visando a prevenção de acidentes do trabalho.

• 12.6.1. As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura.

• 12.130. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco.

• 12.137. Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos, salvo na condição de aprendiz, nos termos da legislação vigente.

• 12.138. A capacitação deve:

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• a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; ee) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.

IMPORTANTE

Muito embora haja a argumentação de que as máquinas não possam oferecer riscos aparentes e que TODOS já são costureiros a legislação DIZ QUE TODO TRABALHADOR DEVE SER TREINANDO PELA EMPRESA para operar qualquer equipamento. Mesmo que eleja venha de outra empresa a EMPRESA ATUAL DEVE TREINA-LO, POIS EM CASO DE ACIDENTES A MESMO PODE ARGUMENTAR QUE NÃO FOI TREINADO OU ORIENTADO.

NORMA REGULAMENTADORA 13CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

• 13.10 Inspeção de Segurança de Vasos de Pressão• 13.10.1 Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial,

periódica e extraordinária.

OBSERVAÇÕES O compressores devem ser submetidos a inspeção por um engenheiro

mecânico, o qual fornecerá um prontuários, para os que não tiverem, e determinará conforme a NR13 as próximas inspeções.

Os compressores devem estar instalados fora da área de trabalho e sua “casinhas” deve ser arejada com grade trancada com cadeado e não ser colocado NADA junto com o compressor.

As tubulações de ar comprimido devem ter sua cor em AZUL conforme NBR 6493 e não podem estar expostas de forma a prejudicar o transito dos funcionários

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NORMA REGULAMENTADORA15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• Estabelece como o nome indica as atividades ou operações insalubres, facultando às empresas e sindicatos dos trabalhadores, requererem ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realização de perícia em estabelecimentos ou setor deste, para caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre, bem como do adicional que o trabalhador tem direito, no seu salário, por insalubridade.

• 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

• Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.°s 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

OBSERVAÇÕES VER PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

NR 17 - Ergonomia: Quanto à postura inadequada por permanecer muito tempo em pé ou sentado,

recomenda-se que os colaboradores procurem manter-se na posição anatômica, ou seja,

coluna reta de modo a evitar possíveis problemas de coluna; e que haja alternância entre

posição sentada / de pé;

Os postos de trabalho deverão ser planejados de forma a oferecer as melhores condições

ergonômicas possíveis aos colaboradores, principalmente nas atividades com

predominância do trabalho sentado onde deve possuir cadeiras ergonômicas, ou seja,

giratória com acento e encosto ajustáveis.

No levantamento e transporte de materiais o trabalhador não deverá exceder a sua

capacidade individual de esforço físico, devendo pedir auxílio a um colega, a fim de

dividir o peso a ser transportado. Sempre ao levantar cargas o colaborador deverá

sempre flexionar os joelhos, mantendo a coluna reta e exercendo o mínimo de esforço

sobre a mesma.

Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de

vídeo devem observar o seguinte:

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Condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do

equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a contra reflexos, e

proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador;

O teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador

ajustá-lo de acordo com as tarefas a serem executadas;

A tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira

que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam

aproximadamente iguais;

Serem posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável.

Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos

mínimos de conforto (subitem 17.3.3):

Altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

Borda frontal arredondada;

Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região

lombar.

Em atividades com o computador deve-se: posicionar o monitor 50 a 60 centímetros dos

olhos; o topo do monitor deve estar na altura dos olhos ou ligeiramente abaixo; a sala

deve estar bem iluminada; minimizar os reflexos na tela alterando a posição do monitor

ou das luzes; evitar o ofuscamento; cuidar com luzes incidindo direto sobre os olhos

(como luminárias de mesa); se necessário, utilizar um filtro antirreflexo na tela do

computador; descansos periódicos são importantes recomenda-se uma pausa de 10

minutos para cada 50 minutos trabalhados. O uso do computador requer longos períodos

com cabeça, olhos e corpo imóveis, o que costuma ser fatigante.

Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características pscofisiológicas

dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho,

devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido

na NR-17, subitem 17.1.2.

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ESTAÇÃO DE TRABALHO EM COMPUTADOR

Banqueta de descanso trabalho em pé.

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.

23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:

a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;

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b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;

c) dispositivos de alarme existentes

Inspeção: Mensalmente deverá ser realizada inspeção visual dos extintores de incêndio, verificando-se seu aspecto externo, os lacres, os manômetros e os bicos das válvulas se não estão entupidos.

Localização: Os extintores deverão ser colocados em local de fácil visualização e acesso e onde haja menos probabilidade de fogo bloquear o seu acesso, sendo que a parte superior não deverá ser fixada a mais de 1,60 m acima do piso. Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.

Sinalização: Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. Deverá ser pintada de vermelho uma área de no mínimo 1,00 m (um metro) x 1,00 m (um metro) do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma.

Treinamento: Deverão ser feitos periodicamente exercícios de alerta e combate ao fogo, sob a direção de pessoas capazes, como se fosse um caso real de incêndio.

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NR 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias, constituídas por vasos sanitários, mictórios, lavatórios e chuveiros, na proporção mínima de um conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, considerando o efetivo do maior turno de trabalho.

24.1.4 As instalações sanitárias devem:

a) Ser separadas por gênero, quando houver homens e mulheres no local de trabalho;

b) Ser construídas com portas de modo a manter o resguardo conveniente;

c) Dispor de água canalizada e esgoto ligado à rede geral ou a outro sistema que não gere risco à saúde pública e que atenda à regulamentação local;

d) Estar localizadas de maneira a não se comunicar diretamente com os locais destinados às refeições e dormitórios;

e) Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, próximas aos locais de trabalho.

24.1.4.1 O lavatório deve ser provido de material para a limpeza e secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.

24.1.4.2 Quando as instalações sanitárias estiverem situadas fora do corpo do estabelecimento, a comunicação com os locais de trabalho deve ser por meio de passagens cobertas.

24.1.5 Os compartimentos dos gabinetes sanitários devem ser:

a) Individuais;

b) Dotados de portas independentes com sistema de fechamento que impeça o devassamento;

c) Dotados de paredes divisórias com altura mínima de 2,10m e com bordo inferior situado a, no máximo, 0,15m acima do pavimento.

d) Dotados de recipiente com tampa para descarte de papéis servidos, quando não ligados diretamente à rede de esgoto;

e) Ventilados para o exterior.

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24.6 ÁGUA POTÁVEL

24.6.1 Em todos os locais de trabalho deve ser fornecida aos trabalhadores água potável e fresca, em condições higiênicas e em quantidade suficiente para atender às necessidades individuais.

24.6.2 O fornecimento de água deve ser feito por meio de bebedouros de jato inclinado, na proporção de um para cada grupo de 50 trabalhadores ou fração, ou outro sistema que ofereça as mesmas condições.

24.6.2.1 Na impossibilidade de instalação de bebedouro dentro dos limites referidos no subitem anterior, as empresas devem garantir, nos postos de trabalho, suprimento de água potável, filtrada e fresca fornecida em recipientes portáteis, hermeticamente fechados e confeccionados em material apropriado, sendo proibido o uso de copos coletivos.

24.6.3.1 Os locais de armazenamento de água devem ser submetidos a processo de higienização de forma a proporcionar a manutenção das condições de potabilidade da água.

24.8.2 Os locais de trabalho devem ser mantidos em estado de higiene compatível com a atividade, devendo o serviço de limpeza ser realizado, sempre que possível, fora do horário de trabalho e por processo que reduza ao mínimo o levantamento de poeiras.

NR 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS25.1 Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos.

25.2 A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis

25.3 Os resíduos industriais devem ter destino adequado sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores.

25.3.1 As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes Vgasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes.

25.3.2 Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa.

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25.3.2.1 Em cada uma das etapas citadas no subitem 25.3.2 a empresa deve desenvolver ações de controle, de forma a evitar risco à segurança e saúde dos trabalhadores.

25.5 Os trabalhadores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos devem ser capacitados pela empresa, de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de controle e eliminação adequadas.

NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

26.1 Cor na segurança do trabalho

26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais

26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.

26.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento:

a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.

b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.

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CRONOGRAMA DE AÇÕES E METAS DO PPRA

As Ações abaixo relacionadas são de responsabilidade da empresa As datas, horários e locais serão previamente acertados e divulgados aos funcionários.

Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA

AÇÕES Responsável Fev. Mar. Abr. Mai Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Jan.

Divulgar entre os funcionários o Documento Base do PPRABase Legal Norma Regulamentadora 9 item 9.5.2.

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

Manter Ordem de Serviço e divulgar aos funcionáriosBase Legal Norma Regulamentadora 1 item 1.7 letra b.

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

ENTREGAR A TODO FUNCIONÁRIO ADMITIDOS A ORDEM DE SERVIÇO.MANTER FISCALIZAÇÃO NO CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE

SEGURANÇA E ORDEM DE SERVIÇO

Observação:

Fornecer o EPI e Manter Ficha de controle de EPI, e Fiscalizar o uso constante do EPIBase Legal Norma Regulamentadora 6 item 6.6.1.

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁFISCALIZAR O USO CONSTANTE DO EPI

Observação:

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Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA

AÇÕES Responsável Fev. Mar. Abr. Mai Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Jan.

Limpeza de filtros de bebedouros e ar condicionado.

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

REALIZAR TRIMESTRALMENTE LIMPEZA NOS FILTROS DE AR CONDICIONADOS E BEBEDOUROS

Observação:

Limpeza na caixa d’aguaLANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁLIMPEZA UMA VEZ AO ANO

Observação:

Sinalizar e manter sanitários limpos Manter material de uso descartável nos sanitários

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

MANTER SINALIZADOS OS SANITÁRIOS POR SEXO E MANTER DIARIAMENTE MATERIAL DE HIGIENIZAÇÃO

DESCARTÁVEL NOS SANITÁRIOS

Observação:

Proibir o uso de copo coletivoLANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁPROIBIR DIARIAMENTE O USO DE COPO COLETIVO

Observação:

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Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA

AÇÕES Responsável Fev. Mar. Abr. Mai Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Jan.

Proibir o uso de “T”LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

PROIBIR DIARIAMENTE O USODE “T” E EXTENSÕES

Observação:

Instalar extintores em locais adequados e sinalizar

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

MANTER DIARIAMENTE DESOBSTRUÍDO E SINALIZADO OS EXTINTORES DE INCÊNDIO

Observação:

Colocar placas educativas e indicativas pela empresa

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁMANTER VISÍVEIS PLACAS DE SINALIZAÇÃO E EDUCATIVAS

Observação:

Realizar limpeza por toda a empresa

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

MANTER ORDEM E ARRUMAÇÃOREALIZAR MENSALMENTE LIMPEZA E ARRUMAÇÃO POR

TODA A EMPRESA

Observação:

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Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA

AÇÕES Responsável Fev. Mar. Abr. Mai Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Out.

Anexar ao PPRA Vistoria dos Bombeiros

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁREALIZAR ANUALMENTE VISTORIA DOS BOMBEIROS

Observação:

Indicar e treinar funcionário conforme NR 5

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

Orientar funcionários em prevenção e combate a incêndio/ pânico e procedimentos administrativos em casos de acidentes

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

Auditoria do PPRA/Palestras Educativas

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

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Este cronograma poderá ser alterado segundo as necessidades do PPRA

AÇÕES Responsável Fev.Mar

.Abr. Mai Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Jan.

Adequar empresa na Lei de Acessibilidade em Anexo

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

Adequar a empresa na Norma RDC 275 da Anvisa em Anexo

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

Instalar dispositivo de abertura pela parte interna da câmara fria interna

LANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

Adequar o uso dos EPILANCHONETE E CHURRASCARIA

JARAGUÁ

P

R

Observação:

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