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Ciclo II Perfeição Moral O Bem e o Mal Rosana De Rosa 2013-2-13 Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF

Ciclo II Perfeição Moral O Bem e o Mal

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Ciclo II Perfeição Moral O Bem e o Mal. Rosana De Rosa 2013- 2 -13. ROTEIRO. Os caracteres da perfeição moral Conhecimento de si mesmo O homem de bem O Bem e O Mal Origem do bem e do mal Estabelecer os conceitos de BEM e MAL O instinto e a inteligência - PowerPoint PPT Presentation

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Ciclo II C Penas e Gozos Perfeio Moral

Ciclo II Perfeio MoralO Bem e o MalRosana De Rosa2013-2-13Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF1ROTEIROOs caracteres da perfeio moralConhecimento de si mesmoO homem de bemO Bem e O MalOrigem do bem e do malEstabelecer os conceitos de BEM e MAL O instinto e a intelignciaDestruio dos seres vivos uns pelos outrosKardecian Spiritist Society of Florida-KSSF

A PERFEIO MORAL

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFEm que consiste a Perfeio Moral?Amar os vossos inimigos.Quem consegue amar aquele que lhe ope, melhora seu estado emocional.Fazer o bem aos que vos odeiam.O ser humano seu prprio inimigo. Por instinto ele enxerga no outro o que desconhece ou nega em si mesmo. Orar pelos que vos perseguem e caluniam.

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Aceitarmos asdiferenas o primeiro passo.No fcil amar quem nos odeia, ou pensa diferente da gente.Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF

OS CARACTERES DA PERFEIO MORAL

Todos nos trazemos gravados no intimo rudimentos da lei moral.O dever a obrigao moral do ser consigo mesmo, e em seguida com os outros.O dever intimo do homem fica entregue ao seu livre-arbtrio. Onde comea? Onde termina?Comea no ponto onde ameaa a felicidade ou a tranquilidade do prximo e termina no limite que no deseja que ningum transpasse com voc.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFO segredo para a felicidade a tolerncia para consigo mesmo e a conscincia das prprias limitaes.Felicidade sem culpa- Adenauer novaes

Devemos assumir nossos equvocos como resultantes da ignorncia espiritual Culpar-se adiar a possibilidade de ser feliz, no aprender com os prprios equvocos.Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFCONHECIMENTO DE SI MESMOKardec pergunta aos espritos qual o meio mais eficaz que tem o homem de se melhorar ?Um sbio disse conhece-te a ti mesmo.Kardec perguntou como conhecer-se a Santo Agostinho?R. Interrogue sua conscincia diariamente quanto as suas atitudes.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFCONHECIMENTO DE SI MESMOObservando o que em voc precisa de reforma.Pense sobre o bem e o mal que praticou durante o dia e pea a seu amigo espiritual esclarecimentos de como proceder melhor.Pergunte-se com que objetivo procedeu daquela forma?Muitas vezes falimos sem que suspeitemos devido no consultarmos nossa conscincia.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFCONHECIMENTO DE SI MESMOO primeiro passo para que o Espirito alcance o progresso moral conhecer-se.Nossas diversas encarnaes tem por objetivo o aumento do domnio que est destinado a exercer dentro e fora de si.

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Processo de Renovao uma deciso interna de mudar, face necessidade de se desligar de situaes e conflitos que no mais favorecem o crescimento pessoalPsicologia e Espiritualidade- Adenuer Novaes

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O Bem e o MalKardecian Spiritist Society of Florida-KSSF

Conceito

Plato identificou o Mal como face escura do serCarl Jung SombraJoanna Dngelis Ai permanecem os impulsos indomados que respondem pelo retardamento da auto iluminao.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFConceitoFazer o BEM proceder de acordo com as leis de Deus. a utilizao das virtudes inscritas na natureza do ser.

Fazer o MAL a ausncia do conhecimento das leis de Deus. Obstculos ou contradio perfeio que o homem capaz de conceber, ento infringi-la. Kardec

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DEUS CRIOU O MAL?Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFSendo Deus o princpio de todas as coisas e que Ele todo sabedoria, bondade e justia. Como explicar que o mal que observamos no pode ter Nele sua origem. Mas, nos prprios homens.Origem do Bem e do MalEmmanuel - O determinismo divino se constitui de uma s lei, que a do amor para a comunidade universal. Todavia, confiando em si mesmo, mais que em Deus, o homem transforma a sua fragilidade em foco de aes contrrias a essa mesma lei, efetuando, desse modo uma interveno na harmonia divina. Eis o mal. Os espritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa ao homem a escolha do caminho. Enquanto ele no aprende as leis de Deus ele torna mais longa a sua peregrinao.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFA Causa do MALEnquanto o livre-arbtrio no existia, o homem no cometia o mal, pois no tinha responsabilidades pelas suas aes. Com a formao na fase humana da conscincia, adquirimos a possibilidade de escolhas e com isso errar e consequentemente praticar o MAL.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFTendo como referncia o prprio ser humano, Jesus vos disse: vede o que gostareis que vos fizessem ou no vos fizessem. Tudo se resume nisso. No vos enganareis.COMO DISTINGUIR O BEM DO MAL?KARDEC- O Livro dos Espritos 632.

18Quanto mais desconhecido do mundo intimo, mais perturbaes e prejuzos o mal ocasiona. Ignor-lo uma forma de deixa-lo livre, tentar esmaga-lo sendo rgido intil, permitindo-lhe manifestaes frequentes e danosas no comportamento. Dias Gloriosos - Joanna De ngelisKardecian Spiritist Society of Florida-KSSF

Objetivo DivinoO bem e o mal necessrio na experincia evolutiva.Para o ser conhecer o BEM e o MAL, tivemos de prova-los.Com a conscincia e valor moral o ser comea fundamentar o seu progresso.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFBEM E MALEvoluo em dois mundos Andr Luiz traa a trajetria do principio inteligente atravs dos reinos.A repetio dos atos cria a herana e o automatismo.Na fase hominal, ele adquire o pensamento continuo, o livre-arbtrio e a razo e vai se responsabilizando pelo seu uso.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFResponsabilidadeCom a conscincia o homem est mais comprometido, quando estende o seu instinto pouco lapidado, prejudicando direta ou indiretamente o outro.O ser responsvel em induzir ou conduzir o outro a praticar ou viver o MAL.Todo desequilbrio (MAL) que o homem causa ao outro, necessitar de reequilibra-lo(BEM). Cada um responder por todo o mal que tiver ocorrido por causa do bem que deixou de fazer.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFDo Instinto e a intelignciaA medida que o homem sai da ignorncia tende a no mais praticar o MAL.

O conhecimento intelectual das Leis de Deus um step para o interiorizao real destes valores.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFResistir ao MALHaver desnimo, mal-entendidos e incompreenses alheias. Resistir ao MAL no significa nega-lo e sim pacientemente lidar com a sua presena, mas sem perder de vista o BEM.

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Processo entre oMAL e o BEM

Evitar o MAL ainda um step no processo do BEM.Porm, isso ainda no coloca o homem na situao de desejar praticar o BEM.Muitos se veem estacionados na zona de conforto de que no praticam MAL. Eu fao a minha parte, no prejudico ningum, no desrespeito ningum.....o mundo assim por que o outro no faz sua parte. Quando no praticamos o MAL ainda no potencializamos o BEM dentro de ns.O pratica, o exerccio, a exposio no BEM o caminho para sua interiorizao.

Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSFViso PsicolgicaPara aprendermos a nos AMAR temos que integrar o BEM e o MAL que existe dentro de ns.O BEM e o MAL so polaridades necessrias, atravs do MAL se chega ao BEM. A sua existncia real, negar sua realidade constitui perigosa forma de escamote-lo.Quando s aceito minha parte BOA e nego o meu lado MAL, reprimo dando mais fora a medida que no lido com ele na minha conscincia. Quando estes sentimentos reprimidos vem a tona, vem como um Tsunami e fica fora do meu controle, pois voc no os conhece ou lida com eles.

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COMO TRANSFORMAR AS TEMPESTADES DO MAL EM ATITUDES DO BEM27- Vigilncia dos pensamentos; - Orao sincera; - Prtica do bem e da caridade; - No fofoca e a maledicncia;- No aos vcios e as drogas;- No ao dio e a raiva;- Auto vigilncia e exame de condutaCorreo imediata de qualquer erro cometido;Luta contra as injustias;Pensamento constante no bem;- Evoluo a cada dia

TRANSFORMAR TEMPESTADES DO MAL EM ATITUDES DO BEM

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TREINE PRATICAR O BEMKardecian Spiritist Society of Florida-KSSFDENNIS, Lon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. XLIII, p. 344.KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Traduo de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 17, item 8; Cap. 11, item 11 a 12.KARDEC, A. A Gnese.Traduo de Guillon Ribeiro, 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, itens 1, 6 e 7.KARDEC, A. O Livro dos Espritos. Traduo de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questes, 21, 629, 632, 636, 637, 639, 642, 643, 785, 893, 917.RIZZINI, Carlos Toledo. Evoluo para o terceiro milnio: um tratado psquico para o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina esprita: programa fundamental, v.1. Rio de Janeiro: Federao Esprita Brasileira, 2007. p. 300-311.TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p. 99-100)XAVIER, Francisco Cndido. O consolador. Pelo Esprito Emmanuel. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, questo 135, p.86-87.Bibliografia 30Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF