90
Ciência e arte: da Ciência e arte: da Cristalografia convencional Cristalografia convencional aos quase-cristais aos quase-cristais

Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Ciência e arte: da Cristalografia Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristaisconvencional aos quase-cristais

Page 2: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

A difração é utilizada no estudo de arranjos de A difração é utilizada no estudo de arranjos de átomos e moléculasátomos e moléculas..

Page 3: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

DNA

A difração é utilizada no estudo de arranjos de A difração é utilizada no estudo de arranjos de átomos e moléculasátomos e moléculas..

Page 4: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

YBa2Cu3O7-x (0 < x < 0.5)Superconductor

YBa2Cu3O6

Antiferromagnético

A difração é utilizada no estudo de arranjos de A difração é utilizada no estudo de arranjos de átomos e moléculasátomos e moléculas

Page 5: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Densidade eletrônicaDensidade eletrônica

xyz

Page 6: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

ResoluçãoResolução

Page 7: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Radiação Eletromagnética

Page 8: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

cmR

cm

cm

e13

324

8

1082.2

10

10

9999.02

1

n

2

22

1mc

e

Page 9: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

S i

O

C

Org n

B

A

Como então, observar uma molécula?

Page 10: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 11: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Experimento de YoungExperimento de Young

Onda Plana incidente

As fendas agem como fontes secundarias

Interferência construtiva quando as ondas estão

em fase

Page 12: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

021

22ssr

rderSF Sri 32

SdeSFr Sri 32

10 ss

1 2

r

r

0s

s

0ssS

dVrFd )(

)(r

Sr 2O

Page 13: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Para o átomo isolado jPara o átomo isolado j

jrSij

j

eSfSF .2

Sf j

rderSF Srij

32

Fator de formaFator de forma

Para uma moléculaPara uma molécula

Page 14: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Porque um cristal?Porque um cristal?

Page 15: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Multiplicação

Convolução

Page 16: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Diffraction GeometryDiffraction Geometry

Page 17: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

h k l Io (Io)-1 -9 -3 557 6-1 -3 -9 543 8

S i

O

C

Org n

B

A

O que faz um cristalógrafo?

Page 18: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

O problema, tem solução?O problema, tem solução?

Page 19: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

2~ hklFhklI

jjj lzkyhxij

j

ehklfhklF 2

]()()[2 kjkjkj zzlyykxxhikj

kj

effhklI

Problema das fases

Page 20: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Complexo de MercúrioComplexo de Mercúrio

Page 21: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Os cristaisOs cristais

Page 22: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 23: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Cristais imperfeitos, condição fundamental para a validade da 1ª aproximação de Born

Page 24: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Um pouco da parte experimentalUm pouco da parte experimental

Page 25: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Luz Polarizada

Page 26: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 27: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Luz Incidente

polarizador

analisador

Não passa a luz

Cristal Isotrópico

Não passa a luz

CristalAnisotrópico

passa a luz

Page 28: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

glass fibre

crystal

Cabeça goniométrica

Como montar um cristal

Page 29: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 30: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Simetria cristalinaSimetria cristalina

Page 31: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 32: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

A simetria se manifesta nos A simetria se manifesta nos diagramas de difraçãodiagramas de difração

Page 33: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

von Laue (1912) junto com Friedrich e Knipping descobriram a difração de raios-x por um cristal de sulfeto de cobre pentahidratado. Isso confirmou:

i) A natureza ondulatória dos raios-x

ii) A natureza periódica e regular dos cristais.

Page 34: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

A simetria se manifesta na A simetria se manifesta na morfologia externa dos cristaismorfologia externa dos cristais

Page 35: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Hextetrahedral Forms (4i3m)Tetrahedron

Page 36: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Diploidal Forms (2/m3i)Pyritohedron

Page 38: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

This crystal is a 'pyritohedron'. It looks This crystal is a 'pyritohedron'. It looks similarsimilar to regular dodecahedron to regular dodecahedron—but it's not! At the molecular level, iron pyrite has little cubic crystal —but it's not! At the molecular level, iron pyrite has little cubic crystal

cells. But these cubes can form a pyritohedroncells. But these cubes can form a pyritohedron

Page 39: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

dodecahedron

Page 40: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

icosahedron

Page 41: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Dodecahedron e Icosahedron possuindo simetria pentagonal são Dodecahedron e Icosahedron possuindo simetria pentagonal são incompatíveis com a simetria traslacionalincompatíveis com a simetria traslacional

Page 42: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Porém, em 1984...Porém, em 1984... Daniel Shechtman Daniel Shechtman

Page 43: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

As velocidades de esfriamento alcançáveis pelo método de “melt-spinning” são da ordem de 10

4–107 graus kelvin por segundo (K/s).

Page 44: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Electron diffraction pattern of an icosahedral Ho-Mg-Zn quasicrystal

Page 45: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Padrão de Difração

Page 46: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

O primeiro “tiling” de Penrose's usa pentágonos e outras três O primeiro “tiling” de Penrose's usa pentágonos e outras três formas: uma “estrela” de cinco pontas,um “barco“ e um formas: uma “estrela” de cinco pontas,um “barco“ e um

“diamante” “diamante”

Page 47: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Será uma pseudo-periodicidade?Será uma pseudo-periodicidade?

Page 48: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Teoria de twinning de Linus Pauling

Nature,317, 512-514, 1985

Page 49: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Schectman's is an interesting story, involving a Schectman's is an interesting story, involving a fierce battle against established science, ridicule fierce battle against established science, ridicule and mockery from colleagues and a boss who and mockery from colleagues and a boss who found the finding so controversial, he found the finding so controversial, he asked him to leave the lab..

Page 50: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Penrose “tilings” com só dois motivosPenrose “tilings” com só dois motivos

Page 51: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Roger Penrose in the foyer of the Mitchell Institute for Fundamental in the foyer of the Mitchell Institute for Fundamental Physics and Astronomy, Physics and Astronomy, Texas A&M University, standing on a floor , standing on a floor

with a Penrose tilingwith a Penrose tiling

Page 52: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Pipas e Dardos (Kites and Darts)

1

φ

Page 53: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Losangos

Page 54: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 55: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Uma variante de “tiling” que não é quseperiódica. Não é um Penrose tiling Uma variante de “tiling” que não é quseperiódica. Não é um Penrose tiling porque a sistemática de empacotamento não foi seguidaporque a sistemática de empacotamento não foi seguida

Page 56: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

A “Proporção Divina” ou Razão Áurea (Golden Rate)

Page 57: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Razão áurea e números de Fibonacci

F0 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 F17 F18 F19 F20

0 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 144 233 377 610 987 1597 2584 4181 6765

Page 58: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 59: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Números de FibonacciNúmeros de Fibonacci

FFnn =F =Fn-1n-1+F+Fn-2n-2

Page 60: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Retângulos com a “razão áurea”

Page 61: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Comprimento das arestas seguem a sequência de Fibonacci

Page 62: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Uma curva conectando números de Fibonacci consecutivos da origem a uma forma muito especial chamada a “Espiral Áurea”

Page 63: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Razão Áurea, Números de Fibonacci e o Razão Áurea, Números de Fibonacci e o mundo que habitamosmundo que habitamos

Page 64: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Galáxias

Page 65: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Orelha humana

Page 66: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 67: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 68: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 69: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 70: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 71: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Over the centuries, it has been designed by trial and error, without the aid of computers. Over the centuries, it has been designed by trial and error, without the aid of computers. What is interesting is that it was not made to the Golden Ratio intentionally. What the What is interesting is that it was not made to the Golden Ratio intentionally. What the designers found was that the closer the design was to the Golden Ratio, the better the designers found was that the closer the design was to the Golden Ratio, the better the quality of sound. It appears that even sound waves and harmonics tend to the Golden quality of sound. It appears that even sound waves and harmonics tend to the Golden RatioRatio..

Page 72: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Os anéis de Saturno estão na razão áurea Os anéis de Saturno estão na razão áurea

Page 73: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Número de espirais na alcachofraNúmero de espirais na alcachofra

Page 74: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 75: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Obtenção de uma sequência quase periódica com Obtenção de uma sequência quase periódica com a repetição periódica de uma dada operação. a repetição periódica de uma dada operação.

Page 76: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

1 1 2 3 5 81321

Page 77: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Sequência de Fibonacci e quasicristais de Sequência de Fibonacci e quasicristais de “quasesimetria” pentagonal“quasesimetria” pentagonal

Page 78: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Se a inclinação da reta é irracional, por exemplo na razão áurea, a estrutura projetada Se a inclinação da reta é irracional, por exemplo na razão áurea, a estrutura projetada unidimensional é um conjunto denso, não periódico, de sitios discretos. Limitando a unidimensional é um conjunto denso, não periódico, de sitios discretos. Limitando a

projecão a uma faixa de largura finita, o subespaço pode ser “tiled” com dois projecão a uma faixa de largura finita, o subespaço pode ser “tiled” com dois segmentos cujos comprimentos estão, precisamente, na razão áurea.segmentos cujos comprimentos estão, precisamente, na razão áurea.

Page 79: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Neste exemplo a rede recíproca coincide com a rede “direta” (quadrada de lado unitário). A transformada de Fourier antes da projeção na rede direta é a convolução da rede recíproca com a transformada da função escalão.

Page 80: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Mas,

Projeção num espaço corresponde a nível zero no espaçp conjugado

Page 81: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Fator de Estrutura

Page 82: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais
Page 83: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Al-Pd-Mn by Yamamoto (1993)Al-Pd-Mn by Yamamoto (1993)

Page 84: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

octagonal QC:  V-Ni-Si  Cr-Ni-Si  Mn-Si  Mn-Si-Al  Mn-Fe-Si 

decagonal QC:   Al-TM (TM=Ir,Pd,Pt,Os,Ru,Rh,Mn,Fe,Co,Ni,Cr)   Al-Ni-Co *   Al-Cu-Mn  Al-Cu-Fe  Al-Cu-Ni  Al-Cu-Co *   Al-Cu-Co-Si *  Al-Mn-Pd *   V-Ni-Si  Cr-Ni   

Page 85: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

dodecagonal QC:   Cr-Ni  V-Ni  V-Ni-Si 

icosahedral QC:   Al-Mn  Al-Mn-Si  Al-Li-Cu *   Al-Pd-Mn *   Al-Cu-Fe  Al-Mg-Zn Zn-Mg-RE * (RE=La,Ce,Nd,Sm,Gd,Dy,Y)   Ti-TM (TM=Fe, Mn, Co, Ni)   Nb-Fe  V-Ni-Si  Pd-U-Si   

Page 86: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Então, essa nova forma da matéria condensada Então, essa nova forma da matéria condensada existe no Universo só como criação tecnológica?existe no Universo só como criação tecnológica?

Page 87: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Proceedings of the National Academy of Sciences Proceedings of the National Academy of Sciences 

Evidence for the extraterrestrial origin of a natural quasicrystal. Evidence for the extraterrestrial origin of a natural quasicrystal. 

PNAS January 31, 2012 vol. 109 no. 5 1396-1401 PNAS January 31, 2012 vol. 109 no. 5 1396-1401

Luca BindiLuca Bindi

John M. EilerJohn M. Eiler

Yunbin GuanYunbin Guan

Lincoln S. HollisterLincoln S. Hollister

Glenn MacPhersonGlenn MacPherson

Paul J. SteinhardtPaul J. Steinhardt

Nan YaoNan Yao

Page 88: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

The rock sample consists of grains of more ordinary metallic and The rock sample consists of grains of more ordinary metallic and silicon compounds interspersed with the quasicrystal grains, so it's silicon compounds interspersed with the quasicrystal grains, so it's not wholly a quasicrystal. Some structures in the rock are only not wholly a quasicrystal. Some structures in the rock are only formed under high shocks (unlike sedimentary or volcanic rocks), formed under high shocks (unlike sedimentary or volcanic rocks), and one particular silicate structure, known as stishovite, is most and one particular silicate structure, known as stishovite, is most strongly associated with meteorites. To confirm this suspicion, the strongly associated with meteorites. To confirm this suspicion, the researchers investigated the ratios of various oxygen isotopes, researchers investigated the ratios of various oxygen isotopes, 1818O/O/1616O and O and 1717O/O/1616O, and compared them to the ratios found on Earth O, and compared them to the ratios found on Earth in analogous minerals. Because of the differences in formation and in analogous minerals. Because of the differences in formation and environment, meteorites have a distinctive isotope signature environment, meteorites have a distinctive isotope signature compared to their chemically similar terrestrial cousins. The compared to their chemically similar terrestrial cousins. The scientific team found the sample containing the quasicrystals looked scientific team found the sample containing the quasicrystals looked like it had an extraterrestrial source. like it had an extraterrestrial source.

Page 89: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Extraterrestial quasicrystal of AlExtraterrestial quasicrystal of Al6363CuCu2424FeFe1313, first , first

synthesized in a lab in 1987synthesized in a lab in 1987

Page 90: Ciência e arte: da Cristalografia convencional aos quase-cristais

Fim de esta estória, mais este século Fim de esta estória, mais este século será verá o desenvolvimento de uma será verá o desenvolvimento de uma fascinante área na pesquisa de novos fascinante área na pesquisa de novos

materiais.materiais.